Revista Negocios e Industria mayo-junio 2012

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PAG.

PAG.

A

PAG.

CINTAS ADHESIVAS.........................................24

ESTANTERIA.......................................9,10,25,42

ABRASIVOS.......................................................3

CONCRETO ESTAMPADO.................................37

ESTRUCTURAS METALICAS.............................25

ABSORBENTES..................................................3

CONECTORES..................................................21

ESTUDIOS SOCIOECONOMICOS........................9

ACEROS...........................................................11

CONSTRUCCION CIVIL.......................................8

ETIQUETAS......................................................43

ADMINISTRACION DE PERSONAL.....................9

CONTENEDORES.............................................42

EVALUACIONES PSICOMETRICAS......................9

AHORRO DE ENERGIA.....................................11

CONTRATISTAS................................................39

EXHIBIDORES....................................................9

AISLANTE TERMICO........................................37

CONTROL DE ASISTENCIA...............................10

EXPOSICIONES...........................................27,29

ALBAÑILERIA...................................................19

CONTROLES DE ACCESO.................................10

ALMACENAJE........................................10,13,42

CONTROLES DE TEMPERATURA.....................8,9

F

ANALISIS TERMICOS.........................................3

CONVEYORS......................................................8

FABRICACION DE GABINETES.........................25

ANALIZADOR DE PARTICULAS...........................3

CORTE Y DOBLEZ DE LAMINA.........................25

FABRICACION DE HORNOS ELECTRICOS.........21

ANALIZADORES DE TEXTURA............................3

CRIBADO.........................................................11

FABRICACION DE MOLDES..............................21

APLICACIÓN DE PINTURAS...............................7

CROMADO......................................................21

FILTROS...........................................................21

AROMATIZANTES..............................................3

FIXTURES...........................................................4

ARTICULOS DE LIMPIEZA................................39

D

AUTOMATIZACION....................................4,7,11

DESECHABLES..............................................5,24

FUMIGACIONES..............................................19

DESENGRASANTES............................................3

G

B

DESINFECTANTES..............................................3

GABINETES METALICOS..................................42

BANDAS TRANSPORTADORAS...................21,42

DETECTOR DE METALES..................................10

GAS NATURAL...................................................8

BARNICES Y LAMINADOS................................43

DETERGENTES...................................................3

GAVETAS.........................................................42

BASUREROS......................................................5

DISEÑO GRAFICO............................................43

GUANTES INDUSTRIALES..................................3

BOLSAS PARA BASURA.................................5,24

DOBLADORAS HIDRAULICAS..........................44

BOMBAS DE DOBLE DIAFRAGMA...................21

DUROMETROS..................................................3

BOYAS...............................................................9

H HERRAMIENTA DE CORTE............................3,10

E

HERRAMIENTA DE MEDICION.........................10

C

ELECTRICIDAD............................................19,21

HERRAMIENTA DE SUJECION..........................10

CAFETERIA......................................................24

EMPAQUES......................................................24

IMPERMEABILIZANTES...................................39

CAJAS INDUSTRIALES......................................42

EMPAQUES FLEXIBLES.....................................43

IMPRENTA.......................................................41

CELDAS ROBOTICAS..........................................8

ENERGIA............................................................8

INSTRUMENTOS DE MEDICION........................3

CENTROS DE DISTRIBUCION...........................13

EQUIPO DE SEGURIDAD............................3,5,24

INTENDENCIA.................................................14

CERRAJERIA....................................................24

EQUIPOS DE PRUEBA........................................4

INYECCION DE PLASTICO................................21

CHAMPUES.......................................................3

ESTACIONES DE TRABAJO.................................8

CHAPOLEO......................................................25

J

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PAG.

PAG.

PAG.

JARCIERIA..........................................................5

PAPEL..............................................................24

SELLADORES...................................................39

JARDINERIA................................................14,19

PERFILES................................................11,13,42

SELLOS EPOXICOS......................................14,25

PINTURA INDUSTRIAL................................19,21

SEÑALAMIENTOS..............................................9

K

PINTURAS EN GENERAL..................................39

SERVICIOS MULTIPLES....................................19

KANBAN..........................................................43

PISOS INDUSTRIALES ...........................14,37,39

SERVICIOS QUIMICOS.......................................7

PLASTICOS DE INGENIERIA.............................11

SISTEMA DE LAVADO........................................7

L

PRENSAS.........................................................44

SISTEMAS DE ALMACEN.................................10

LEAN MANUFACTURING.................................42

PRODUCTOS DE PAPEL......................................5

SISTEMAS DE EXTRACCION.............................25

LIMPIEZA TERMICA.........................................19

PRODUCTOS PLASTICOS.................................25

SISTEMAS DE RIEGO.......................................19

LLAVES............................................................24

PRODUCTOS QUIMICOS...................................3

SISTEMAS DE VISION........................................4

LOCKERS..........................................................25

PRODUCTOS TERMICOS..................................25

SOLDADURA...............................................19,21

LOGISTICA.......................................................13

PROYECTOS INDUSTRIALES.............................39

SOLVENTES......................................................39

LUBRICANTES....................................................3

PRUEBAS DE LABORATORIO.............................7

SUAJES..............................................................6

PUERTAS INDUSTRIALES...................................4 PULIDO DE PISOS..................................14,37,39

M MANGUERAS..................................................21

T TARIMAS.........................................................15

MANTENIMIENTO DE LINEAS ELECTRICAS.....25

Q

TELAS METALICAS...........................................11

MANTENIMIENTO DE PISOS.....................5,9,14

QUIMICOS DE LIMPIEZA.................................39

TEMPORIZADORES............................................8

MANTENIMIENTO INDUSTRIAL......................21

TOALLAS..........................................................24

MANUFACTURA ESBELTA................................13

R

TORNILLERIA.....................................................3

MAQUINARIA INDUSTRIAL.....................7,10,44

RACKS........................................................10,24

TORNIQUETES.................................................10

MAQUINAS CNC...............................................4

RAMPAS............................................................4

TRABAJO INDUSTRIAL.....................................25

MAQUINAS CRIBADORAS...............................11

RECICLADO DE MATERIALES.............................6

TRANSBORDOS...............................................13

MAQUINAS TROQUELADORAS.......................44

RECICLAJE DE EQUIPO ELECTRONICO.............42

TRANSPORTE INDUSTRIAL..............................12

MESAS HIDRAULICAS........................................4

RECLUTAMIENTO Y SELECCIÓN.........................9

TRAPO INDUSTRIAL........................................24

MOSTRADORES...............................................25

REGULADORES................................................21

TRATAMIENTO DE AGUAS...............................11

MUEBLES DE OFICINA..................................2,25

RENTA DE BODEGAS.........................................4

TROQUELADO.................................................25

MUEBLES TUBULARES......................................9

ROBOTS...........................................................21 V

ROLADO DE LAMINAS.....................................25

VIBRADORES...................................................11

O OBRA CIVIL............................................19,21,25

S

VITRINAS.........................................................25

SARRICIDAS.......................................................3 P

SEGURIDAD INDUSTRIAL................................14

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FACEBOOK EN MARKETING: Escaparate o Mostrador

Una de las principales fortalezas del estudio de Facebook como modelo de negocio, radica en el hecho que la red social emprende, de forma permanente, nuevas acciones dirigidas a lograr sus objetivos de negocio. Estas acciones constituyen en sí mismas una fuente inagotable de información por lo que, todas las marcas con presencia en la red, pueden beneficiarse de nuevas aristas que les permitan aumentar la consecución de sus objetivos. Tras la puesta en marcha de la página que fomenta las herramientas sociales para periodistas, la red social culmina este mes de abril con Facebook Studio, una herramienta que pretende ser el escaparate de las campañas de marketing más eficientes, de forma que las agencias encuentren información de relevancia con el objetivo de mejorar y optimizar sus acciones. Esta innovación de la red social nos habla de un tránsito vertiginoso hacia la madurez total de la web social pero, ¿es realmente Facebook un escaparate o un mostrador?… ¿está el marketing en Facebook destinado únicamente a lograr objetivos previstos en los distintos planes de empresa?… ¿O, muy por el contrario, nuestro gran hermano tecnológico, busca realmente consolidar un nuevo orden social, una nueva civilización, a través de nuevos paradigmas de toda índole, siendo el business sólo una arista más? Si tomamos como ejemplo a América Latina y su despertar a la web social, nos daremos cuen-

ta que, en términos generales, se produce una ruptura entre la naturaleza de la web social y el uso que se da a la misma. Son muchas las marcas que abandonan o no extraen el máximo potencial a las redes sociales por no entender sus estrategias y si esto es un dato no menor en el marco del emprendimiento como piedra filosofal de la nueva economía, lo es aun más si lo extrapolamos a los gobiernos, que siguen dando un uso a la web social bajo el paraguas de los formatos de la web de contenido. Y es precisamente esta reflexión la que nos lleva a establecer que el nuevo ecosistema social que construye el macro entramado global, transita hacia una ruptura con los sistemas establecidos. Un nuevo mundo online en el que la calidad y la eficiencia son las piedras filosofales y en el que cualquier atisbo de abuso o especulación es erradicado a golpe de algoritmo o reputación dañada en tiempo real. Las redes sociales han llegado para quedarse y con esta afirmación no podemos simplemente permanecer impasibles ante ellas. Pensemos por un instante la naturaleza infinita y exponencial que supone la unión de miles de millones de usuarios, todos ejerciendo un micro emprendimiento, encontrando nuevas necesidades a las que dar respuesta o sabiéndose capaces de responder a intereses, con la misma vertiginosidad con la que la red alimenta los suyos propios. Es más que evidente que las marcas no lograrán el éxito en sus negocios online por el mero hecho de contar con un Community Manager

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activo, sino que será a través del diálogo, de la apertura real hacia la construcción de un nuevo entramado horizontal, que la naturaleza de escaparate de virtudes y mostrador de habilidades, se transmute hacia la eficiencia que requiere el orden social en todos los ámbitos para dar por iniciado un nuevo ciclo. Marcas consolidadas, PYMES, inversores, micro emprendedores… sea cual sea la denominación bajo la que se englobe una presencia en redes sociales, el equilibrio entre la emoción y la razón, entre los compromisos y los objetivos, entre los negocios y la sociedad, es simplemente indispensable para ser parte del único ecosistema actual que se mantiene en ascenso y en constante proceso de innovación. Esta es quizá la diferencia más sustancial entre la naturaleza de escaparate ignorada por hastío de la presencia de gobiernos y naciones en los medios sociales, y la eficiencia que supone ser escaparate de valores inherentes a todas y cada una de las acciones que componen cada segundo, el entramado social. El marketing actual y su naturaleza constructora, la publicidad haciéndose tangible a través de los contenidos, el vídeo exaltando la vertiente más visual y auditiva asociada a las emociones, escaparate y mostrador simultáneamente y siempre apostando por dar respuesta a necesidades ajenas… así se construían las comunidades ancestralmente, las habilidades individuales de cada miembro al servicio de la comunidad y con el objetivo de crecer y… desarrollarse.


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Elabore un Plan de Acción y Ejecútelo En muchas ocasiones es extremadamente complicado mantener la operación de un negocio y además planear su crecimiento, incluso la solución de las situaciones se da conforme éstas se presentan, lo que conlleva a estar apagando fuegos y no poder atacar la raíz de los problemas. Una situación repetitiva, como por ejemplo la entrega tardía de mercancía o la falta del reporte de ventas a tiempo, puede ser solucionada en el momento pero requiere de un análisis y plantación para deshacernos de ella definitivamente. La forma más sencilla de solucionar de raíz problemas prioritarios para la organización o la empresa, considerando como prioritarios aquellos que afectan los resultados, es simplemente dividirlo en pedazos, lo cual puede ser diseñado en un pequeño formato de plan de acción que elabore el equipo ejecutivo de la empresa. Primero que nada dicho plan de acción debe tener un objetivo claro, conciso y medible, no podemos iniciar un plan de acción si no sabemos lo que queremos lograr con él ni en cuanto tiempo. Por ejemplo, un objetivo relativo a las quejas de los clientes puede ser: disminución del 50% de las quejas mensuales por entregas tardías entre el mes de abril y el mes de junio del 2003. A partir de este punto se deben especificar las estrategias que se seguirán para lograr dicho objetivo. Las estrategias muestran en forma general lo que se está planeando hacer, sin que se especifique exactamente lo que se va a realizar. Estas estrategias deben mostrar el camino que se seguirá durante el desarrollo y ejecución del plan de acción. Después de esto se deben plantear los pasos a seguir o tareas de cada una de las estrategias planteadas. Las tareas deben ser lo más específicas y detalladas posibles,

reflejando cada paso necesario. Las tareas deben tener tiempos específicos, fechas de inicio y fechas de finalización, para lo cual es aconsejable adaptar al formato del plan de acción una gráfica de Gantt para tal propósito. Por último, en la parte de planeación, se deben asignar los responsables de cada tarea, quienes preferentemente deben ser quienes están involucrados en la elaboración del plan de acción. Con todos estos elementos se procede a la ejecución del plan de acción, por lo que cada responsable ya sabe las tareas que debe llevar a cabo para cumplir las estrategias planteadas y lograr el objetivo final del plan de acción. Es aquí donde el seguimiento toma una gran importancia, puesto que al tener datos tan específicos de las actividades y tiempos, se hace necesario tener reuniones de evaluación, quizá en la misma área de trabajo en lugar de una junta aparte, para supervisar los avances de cada una de las tareas, hacer anotaciones y definir lo que ya se ha cumplido, lo que hace falta y lo que requiere una segunda evaluación para corregir el rumbo. Esto facilita darse cuenta de las necesidades insatisfechas para el cumplimiento de las tareas y permite la corrección para que no se vea afectado el objetivo en las fechas planeadas. Una sección en el mismo plan de acción con las fechas de revisión y supervisión que indique el avance en porcentaje y algunos comentarios puede ser de gran ayuda para el análisis y para la evaluación final. Una vez cumplidos los plazos se debe realizar una revisión a conciencia y real del logro o no del objetivo, plantearse nuevos retos o buscar cumplir los ya establecidos. También sirve como reafirmación del compromiso de continuar con el nivel alcanzado hasta ese momento.

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Quizá no sea tan sencillo elaborar un plan de acción porque debemos pensar en cada detalle pero es una tarea necesaria en cualquier empresa competitiva hoy en día, tampoco todas las situaciones en nuestras empresas requieren un plan de acción minucioso, es por ello que hablamos de prioridades en un principio de este artículo. Por último si lo que falta es tiempo para desarrollar sus planes de acción que le permitan mejorar las ventas, conocer los resultados de su empresa, tener la información contable a tiempo, disminuir sus costos o reducir la rotación de personal, por citar unos pocos ejemplos; entonces no sólo requiere administrar su empresa sino también su tiempo, siendo este un tema aparte que trataremos en otro artículo. Recuerde que los pasos de un plan de acción efectivo son muy sencillos:

• Objetivo claro, conciso y medible. • Estrategias que reflejen el camino a seguir para lograr el objetivo. • Tareas que describan los pasos exactos para el cumplimiento de las estrategias. • Tiempos reales de cumplimiento en inicio y fin de cada tarea. • Responsables directos de cada tarea. • Seguimiento constante y evaluación de cumplimiento. • Evaluación final para replanteamiento del plan de acción o elaboración de otro. Un plan de acción nos permite organizarnos, planear, ejecutar, evaluar y corregir situaciones prioritarias que repercuten en nuestra eficiencia y competitividad.


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Los Negocios Internacionales: Una Decisión Estratégica En la decisión de internacionalización, uno de los primeros pasos consiste en definir hacia qué mercados se quiere dirigir la empresa, decisión de gran implicancia estratégica y al mismo tiempo de gran complejidad, pues la decisión debe tomarse teniendo en cuenta los recursos y capacidades de la firma, limitando a su vez la exposición al riesgo internacional. Además, las empresas deben elaborar supuestos sobre factores tan variables como costos y precios futuros, reacciones de los competidores y tecnología. A pesar de esta serie de dificultades, es claro que cualquier decisión debe tener en cuenta los siguientes elementos: Magnitud del mercado: El potencial de ventas es quizá mas uno de los factores que mayor peso tendrán en la toma de la decisión. Muchas veces se hace difícil proyectar cuál puede ser el volumen de ventas para nuestros

productos; algunos datos que pueden ayudarnos a pronosticar esta variable son: producto bruto interno, ingreso per cápita, índices de crecimiento, segmentos socioeconómicos, nivel de vida, nivel de industrialización, etc. Facilidad y compatibilidad de las operaciones: En general las empresas se dirigen primero a aquellos países que perciben son más fáciles de operar. Esta percepción se basa en factores tales como condiciones de mercado similares, igual idioma, proximidad geográfica, etc. Sin embargo, debemos señalar que una empresa no se puede quedar sólo con esta categoría de mercados, sino que se debe hacer un análisis más profundo de si realmente ese mercado es el que le conviene a la empresa. Costos y disponibilidad de recursos: La empresa tendrá que examinar los

costos de la fuerza de trabajo, los insumos de materias primas, el capital, los impuestos, costos de transporte, aranceles, a fin de determinar cuál es el país más indicado. Riesgos: Sin lugar a dudas que la decisión final no sólo se debe tomar considerando el rendimiento esperado de una exportación, sino que también se deben considerar los riesgo que implica exportar a un determinado país. El grado de riesgo, control, compromiso y utilidades dependerá del tipo de estrategia de entrada por el que opte la empresa: • Exportación indirecta • Exportación directa • Licencia • Franquicia • Joint Venture • Inversión directa En general se deben de considerar tres tipos de riesgos: • Riesgo competitivo. Continúa en la Pág. 28

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• Riesgo monetario y de tipo de cambio. • Riesgo político. Estos factores que hemos señalado son básicos para la toma de decisiones acerca de a que mercados nos dirigiremos. Gracias a la cantidad de información con la que hoy en día contamos, la mayoría de estos datos está disponible a cualquier empresa. De todos modos, el tomar una decisión respecto a estos temas es una cuestión muy difícil que se debe realizar con mucho cuidado, ya que puede influir de forma importante en la rentabilidad final que obtenga la empresa. El realizar un estudio de mercado es una tarea que implica inversión en tiempo y recursos, razón por la cual, en primer lugar, habrá que estudiar la factibilidad económica y en segundo lugar, habrá que hacer una buena preselección de mercados para estudiar sólo aquellos que representen una buena oportunidad para la empresa. Para la selección de un grupo de dos

o tres mercados potenciales habrá que considerar factores macroeconómicos de los países objetivo, factores generales del mercado, así como también factores culturales que puedan influir de forma importante en la demanda de nuestros productos y/o servicios. Después de seleccionado este grupo de posibles mercados, se debe pasar a realizar una investigación detallada de los mismos. Los objetivos de la investigación deben ser: • Identificar la demanda • Conocer las posibilidades de acceso, penetración y conquista en los mercados externos y sus normas, exigencias y modalidades. • Conocer las ventajas comparativas y arancelarias otorgadas por sistemas de acuerdos multilaterales. • Programar la política de comercialización exterior de forma tal que los planes de acción conduzcan directamente a obtener resultados. • Compatibilizar la política de ventas interna con las posibilidades reales que ofrezcan los mercados externos.

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El contenido de una investigación de mercados internacionales, debe abarcar los siguientes items: 1. Investigación de la demanda con mayor potencial (costos de transporte, acuerdos comerciales, aranceles, conocimiento del mercado, etc.). 2. Investigación del entorno extranjero (aspectos legales, estructura competitiva, clima económico, factores culturales, factores políticos). 3. Investigación de la demanda (perfil del consumidor, estacionalidad de la demanda, tamaño del mercado, segmentos de mercados, estimación de la demanda). 4. Investigación de la oferta (estudios de posicionamiento, participaciones de mercados, estructuras de distribución). 5. Determinación de la estrategia de entrada (exportación indirecta, directa, licencias, franquicias, inversión directa). 6. Investigación de la mezcla de mercadotecnia.


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Motivación y Comportamiento en las Organizaciones

INTRODUCCIÓN La motivación, es un proceso multifacético con implicaciones individuales, administrativas y organizacionales. No sólo es lo que el empleado muestra, sino todo un conjunto de aspectos ambientales que rodea al puesto de trabajo, lo cual hace que un individuo actúe y se comporte de una determinada manera dentro de la organización. En los seres humanos, la motivación engloba tanto los impulsos conscientes como los inconscientes, es decir, la motivación se asocia con el sistema de cognición del individuo que es aquello que las personas conocen de sí mismas y del ambiente que las rodea y que implica sus valores personales que están influidos por su ambiente físico y social, por su estructura fisiológica, necesidades y experiencias. Cada persona constituye una realidad diferente de las demás, las necesidades que es necesario satisfacer para que cada persona logre la realización, no son siempre satisfechas. De igual modo cada persona ha desarrollado una faceta emocional y vivencias diferentes, que indiscutiblemente están presentes en todo ser humano. Según el estudioso del tema Abraham Maslow,

las necesidades básicas que es necesario que cada uno satisfaga son cinco: • Necesidades fisiológicas: Comprende hambre, sed, vivencia, sexo y demás necesidades corporales. • Necesidad de seguridad: Incluye seguridad y protección contra daño físico y emocional. • Necesidad de amor: Incluye, afecto, pertenencia, aceptación y amistad. • Necesidad de estima: Incluye factores internos de estimación como respeto de sí mismo, autonomía y logro, y comprende también factores de estima como status, reconocimiento y atención. • Necesidad de autorrealización: Está representada por el impulso de llegar a ser lo que puede ser, comprende crecimiento, realización del propio potencial y la autorrealización. El comportamiento organizacional se da en un complejo sistema social, el comportamiento del cliente interno, dependerá de su motivación, características personales y el ambiente que lo rodea. Parte de ese ambiente es la cultura social, que proporciona parámetros que determinan el comportamiento de la persona en determinado ambiente.

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En este sentido, el ciclo motivacional está dado por el surgimiento de una necesidad, que rompe el estado de equilibrio en el que se encuentra una persona, produciendo un estado de tensión que lo lleva a desarrollar un comportamiento capaz de descargar la tensión y liberarlo de la inconformidad y el desequilibrio. Si el comportamiento fue eficaz, la necesidad quedará satisfecha, retomando a su estado de equilibrio anterior. Las organizaciones triunfan o fracasan según se desarrollen ciertos procesos y las personas se adapten a su contexto, se identifiquen con sus objetivos y logren a través de la organización satisfacer sus necesidades con las cuales se puede asegurar su permanencia, en la organización. PRÁCTICAS ACTUALES Una de las responsabilidades básicas de los GERENTES en general, es proveer la MOTIVACIÓN necesaria a sus equipos de trabajo u organización, pues considerando que su ausencia limita la consecución de los objetivos organizacionales, además de ser el elemento indispensable para la generación de un buen clima organizacional. Requiere que sea desarrollada por un ge-


MAYO 15 / JUNIO 15 rente con un estilo de liderazgo participativo, democrático que inspire el trabajo de equipo, que se permita desarrollar en las personas actitud positiva, sentido de pertenencia, motivación hacia el trabajo y compromiso real con la organización. Si es acción no se desarrolla, las mejores intenciones de la administración por motivar a las personas se perderán o reducirán significativamente. El desempeño en la vida está condicionado por dos clases de inteligencia: la racional y la emocional, lo que importa no es sólo el cociente intelectual, también la inteligencia emocional. La inteligencia emocional es la capacidad para comprender discernir y responder adecuadamente al humor, temperamento, motivaciones y deseos de los demás. Es la clave para el autoconocimiento, el acceso a los propios sentimientos y la capacidad de distinguirlos y recurrir a ellos para guiar la conducta. Se convierte en un elemento fundamental que es necesario esté presente en los gerentes, en todas las personas para lograr cumplir las metas y los objetivos que se tracen en la vida. No hay fórmulas sencillas, ni prácticas para trabajar con las personas debido a que cada una posee una carga emocional y unas vivencias diferentes. Tampoco existe una solución ideal única para los problemas de las organizaciones, todo lo que se puede hacer es incrementar la COMPRENSIÓN y las capacidades existentes para elevar el nivel de las RELACIONES HUMANAS en el trabajo. DEBILIDADES, INDICADORES DE LAS PRÁCTICAS ACTUALES Debilidades: • Indefinición de claras de puerta abierta. • Ausencia de expectativas individuales y conjuntas (de equipo) para lograr metas. • No hay participación en la toma de decisiones. • Falta de reconocimiento justo al rendimiento. • Carencia de retroalimentación e información adecuada y oportuna. • Liderazgo ausente o inadecuado. • Procesos ineficientes de gestión humana. Indicadores: La insatisfacción provoca la frustración de la persona, es decir, cuando la persona se mueve hacia una meta y se encuentra con

algún obstáculo, la frustración puede llevarla tanto a realizar actividades positivas para superar el desafío, también a formas de comportamiento no adecuado. Reacciones: • Desorganización del comportamiento. • Agresividad. • Reacciones emocionales inadecuadas. • Resignación. • Retraimiento. • Alineación y apatía. PROPUESTA. Identificación de Indicadores de eficiencia y eficacia. Las acciones “motivadoras” son aquellas que tienden a generar enriquecimiento continuo del trabajo y las competencias para realizarlo, potenciando las capacidades de los miembros del equipo de trabajo, provocando y satisfaciendo el deseo de crecimiento, realización y éxito. Todo, para alcanzar el beneficio de cada persona individualmente considerada, el equipo de trabajo y la organización. Enriquecer el trabajo no significa incrementar las tareas, es asignar responsabilidad por labores cuyo desempeño requiera mayor nivel de competencias y formación. La delegación de labores con mayor jerarquía es una forma de formar de manera estructurada y continua, también de motivar. Para realizar esta tarea, es necesario que quien delega, desarrolle, mejore y adapte capacidades de liderazgo y automotivación. La motivación, es contagiosa y normalmente generalmente se crece. Si se desarrolla gusto por lo que se hace, los resultados son positivos. En consecuencia se genera entusiasmo por las tareas asignadas, se desarrolla motivación, que generalmente se acompaña de sentido de pertenencia y como resultado, es posible contagiar, en ese sentido a las demás personas que integran el grupo. La delegación de tareas, y las acciones de enriquecimiento de trabajo permiten al gerente ser más eficiente, son: 1. Prestar a cada integrante del equipo atención adecuada. Integrar el equipo de trabajo no les quita su carácter de personas. 2. Fijar conjuntamente objetivos. Creíbles, desafiantes, alcanzables, específicos, concretas y evaluables. 3. Ofrecer Autonomía. Permite crear un adecuado ambiente de estímulo a la opi-

nión y al desarrollo de la creatividad, en todas direcciones. 4. Ofrecer Recompensas Económicas Justas. El mercado laboral adecua al salario al puesto y al cliente interno, adquiere derecho a recibirlo. La gratificación excepcional es el premio a la excelencia, cuando ésta se manifiesta, también hay derecho a ella. 5. Retroalimentar. Es necesario que los integrantes de los equipos de trabajo estén informados permanentemente, para sentirse parte de los proyectos, sólo así colaborarán adecuadamente en su desarrollo y logro. 6. Mejorar el Proceso de Gestión Humana. Permite vincular personas con capacidad de automotivación, que es contagiosa como lo es el talento. 7. DELEGAR. Es importante hacerlo para formar y motivar a la persona que recibe la responsabilidad delegado como para liberar tiempo creativo en el delegante. UN MODELO DE COACHING EFECTIVO Este modelo es un estudio de las motivaciones del trabajador que va más allá del salario y que enseña a la vez a cómo orientar a los clientes internos a alcanzar el aprendizaje y a conquistar resultados efectivos. También enseña la forma de comunicarse con eficiencia, ofreciendo instrucciones precisas, planteando preguntas efectivas y escuchando las respuestas, sin importar que no sean acertadas. No importa si en un comienzo la respuesta obtenida sea válida desde el punto de vista conceptual. Lo importante, es lograr que las personas participen enriquezcan su conocimiento y lo hagan con el propio a través del intercambio de experiencias. Se busca formar de manera continua, no corregir. Coaching Efectivo. Está integrado por métodos idóneos y adaptados a necesidades específicas de “formación” en el lugar de trabajo, para ayudar a que los cliente internos alcancen un elevado nivel de desempeño, mediante la búsqueda de compromiso antes que el control y de causas antes que culpables. Objetivos: • Contribuir a crear un ambiente en el cual los clientes internos se dispongan y puedan compartir sus ideas con su superior, Continúa en la Pág. 32

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MAYO 15 / JUNIO 15 Viene de la Pág. 31 dentro de un contexto cooperativo. • Apoyar el cambio de actitud del cliente interno hacia la cooperación en equipo, lo que permitirá al coach (tutor, entrenador) orientar sus esfuerzos hacia resultados específicos. BENEFICIOS: • Desarrollo de las habilidades de las personas vinculadas: (Formación). • Facilita el diagnóstico y la superación de las debilidades de desempeño. • Fomenta relaciones laborales productivas. • Mejora el desempeño y la actitud, entre otras. NECESIDADES DE LAS PERSONAS Motivaciones esenciales para realizar tareas con eficiencia: • Necesidad de logro. Las personas sienten que pueden alcanzar un objetivo y eso los hace sentir bien, de esa forma que continúan haciéndola para mejorar continuamente. • Desafíos Adecuados. A las necesidades de la organización y las que resulten propias de cada persona, de acuerdo a sus competencias. • Deseo continuo de aprender. Cuando se desarrolla en las personas amor per se, como consecuencia, desean aprender más para mejorar continuamente. • Encontrar Oportunidades de aprendizaje. Cada nuevo desafío, es una experiencia enriquecedora que permite a la persona que la desarrolla mejorar su conocimiento y reforzarse competencias, si es adecuadamente orientada, de desde la gerencia. • Deseo de contribuir. Cuando las personas conocen el valor de lo que hacen y el de sus aportes, el resultado es optimización de su trabajo e incremento, en la capacidad y la voluntad de aprender. • Desarrollar labores importantes en cargos de importancia. Los resultados adecuados, obtendrán como compensación aumento en localidad y cantidad de desafíos, que significa crecimiento laboral. ESTRATEGIAS DEL COACHING EFECTIVO: Coach Entrenador Afectivo. Papel del Coaching: Antes del Iniciar el Entrenamiento: • Conocer la tarea que ha sido asignada bajo su responsabilidad. • Conocer los procedimientos que per-

miten ejecutarla. • Conocer el perfil de los integrantes del equipo de trabajo y sus necesidades. Durante el Entrenamiento: • Demostrar la forma adecuada de realizar las tareas y señalar alternativas, no formar sobre camisas de fuerza. • Motivar a la persona en formación, para que realice por sí solo la tarea y realizar con él los ajustes que sean necesarios. • Asegurarse que las personas que aprender conozcan suficientemente, el método que exploran con el coaching. Coach Consejero. Apoya a las personas para que comprendan el contexto de realización de su trabajo antes de realizarlo, resaltando su importancia. Es necesario que refuerce la motivación, ofreciendo información precisa y clara, así como explicación de las políticas laborales y señala a cada persona lo que se espera como resultado de trabajo. Coach Mentor. Importante, evitar acusaciones y señalamientos de culpabilidad, al tiempo que señalar adecuadamente sus debilidades relacionadas con desempeño inadecuado. En este caso conviene estudiar el comportamiento de cada persona, desarrollar empatía en cada caso, formulando de preguntas relacionadas con cada situación y apoyarse proceso de adaptación, formulando en conjunto acuerdos de mejoramiento, que le permitan subsanar la condición que originó la debilidad. Una vez superada la condición, se deja atrás considerando el futuro. Coach Compensador. Es importante que considere dentro del proceso de enseñanza aprendizaje, recompensar el desempeño adecuado, mediante tres tipos de recompensas: Tangibles, Simbólicas, e Intangibles. Es necesario que este tipo de acciones, consideren dos condiciones esenciales: Vincular la recompensa con el los resultados observados. 1. Definir el valor de la imparcialidad. PROCEDIMIENTO GERENERAL PARA DESARROLLAR SESIONES DE COACHING EFECTIVAS 1. Fomentar la participación y el interés de las personas comprometidas. 2. Realizar un análisis diagnóstico previo

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de la condición a mejorar 3. Diseñar alternativas de acción relacionadas y tomar la decisión de selección de la que resulte más adecuada. 4. Diseñar el plan de acción y desarrollo, que incluye la definición clara de los objetivos a alcanzar. 5. Diseñar y establecer los procedimientos conducentes a alcanzar el producto que se espera alcanzar . 6. Mantener la concentración y la dirección en los objetivo definidos. 7. Desarrollar el sentido de comunicación, siempre en doble vía. 8. Hablar con claridad y sencillez, permitiendo siempre la retroalimentación. 9. Estar abierto al intercambio de opiniones y saber manejar las objeciones. VII. CONCLUSIONES • En una organización, el cliente interno por efectos contractuales se compromete con la organización por resultados determinados, lo que significa que puede comprarse: Su tiempo, presencia material y su atención, entre otros factores Lo que no puede hacerse de la misma manera con su entusiasmo, lealtad y devoción, es necesario ganárselas. • La persona en la organización viene a convertirse en su elemento más importante de la misma, por lo que requiere un como un ser humano con necesidades, interés, vivencias únicas, las cuales serán consideradas, para producir las motivaciones necesarias que implicará el logro de los objetivos. • Una organización no es tal sino cuenta con el concurso de personas comprometidas con los objetivos, para que ello ocurra es indispensable tomar en cuenta el ambiente en el cual se van a desarrollar todas las relaciones, normas y los patrones de comportamiento que forma la cultura de esa organización que llegará a convertirse en una organización productiva eficiente o improductiva e ineficiente dependiendo de las relaciones que entre los elementos de la organización se establezca desde un principio. • La aplicación efectiva de los procesos de control de gestión en la organización, están fundamentados en la aplicación de habilidades gerenciales como la descrita, en la medida que forman y permiten crear sentido de pertenencia como fundamento de la practica del autocontrol.


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Expansión

Inaugura Sus Nuevas Oficinas en Querétaro La empresa de origen Sueco con 200 años de Metrología crece en México, con la apertura de sus nuevas oficinas corporativas en Parque Industrial Benito Juárez, en Querétaro. Altos Directivos de la empresa realizan el tradicional corte de listón.

Nuestro Objetivo Existe una gran variedad de dispositivos de medición, pero cada tarea de medición requiere normalmente una solución única y concreta que se adapte de forma perfecta. El objetivo de los ingenieros de aplicación de Hexagon Metrology es desarrollar esta solución. Gracias a su amplia experiencia saben perfectamente qué sistema es el que mejor se adapta a sus necesidades. El Sr. Angus Taylor, Presidente y CEO de Hexagon Metrology, Inc. habló acerca de la visión del Corporativo.

“Quiero agradecerles a todos los presentes por asistir, es muy importante para nosotros pasar tiempo con ustedes y conocer sus necesidades, hacemos lo mismo con todo el mundo. Le agradecemos a Juan Carlos, quien ha hecho un gran trabajo en esta nueva instalación, al igual que todo el equipo detrás de él. Estoy muy orgulloso de nuestros colegas Jeff Freeman y Al Chiasson, estamos satisfechos de estar asociados con este equipo de primera clase. Jeff tiene la responsabilidad del lado comercial y Al tiene la de cuidar los clientes, la cual es venderles y darles apoyo para siempre”, comentó el Sr. Taylor.

“Estamos muy orgullosos de estar asociados con este equipo de primera clase”. Mr. Angus Taylor, Presidente y CEO de Hexagon Metrology, Inc.

Los beneficios son obvios: un sistema de medición realizado a medida ahorra tiempo y, por tanto, costes. Naturalmente, el asesoramiento que proporcionamos no finaliza con la adquisición de un sistema.

Directivos de Hexagon Metrology (de izq. a der.): Jeff Freeman, Sector Strategy; Jack Rosignal, VP of Sales; Al Chiasson, Services Manager; Juan Carlos Padilla, CO Manager México, y Angus Taylor, President and CEO.

Todo un equipo humano, que gracias a su amplia experiencia, saben perfectamente qué sistema de medición es el que se adapta a sus necesidades.

Bienvenida al evento, llevada a cabo por el Ing. Juan Carlos Padilla, Director General de Hexagon Metrology México.

¿Qué nos depara el futuro? El grupo Hexagon dispone de una base muy sólida para seguir creciendo en el futuro. Hexagon está evaluando un buen número de compañías que tienen el potencial de acrecentar la cartera de productos de Hexagon o de mejorar la red de ventas, tanto en mercados nuevos como en otros ya existentes.

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Infórmese sobre Hexagon Metrology: el mayor grupo de metrología del mundo estará encantado de atender sus preguntas.

Contacto Hexagon Metrology, S. de R.L. de C.V. Ing. Susana López Sales and Marketing Cordinator susana.lopez@hexagonmetrology.com Acceso IV No. 35 Nave A. Parque Ind. Benito Juárez, Queretaro, Qro. Tel: (+52) (442) 298 0800 ext. 202 www.HexagonMetrology.com.mx

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Neuroliderazgo: Una Perspectiva Revolucionaria del Liderazgo ¿Qué es neuroliderazgo? ¿Cómo se puede implementar el neuroliderazgo en el contexto organizacional? ¿Cómo pueden beneficiarse los líderes y gerentes de los nuevos descubrimientos, avances y aplicaciones de la neurociencia? En los últimos años el avance de la neurociencia ha aportado valiosos descubrimientos aplicables a múltiples actividades del quehacer humano, como la educación, la economía, el mercadeo, la medicina, la psicología, la gerencia y el liderazgo, entre otras áreas de aplicación. Surgen así el neuroliderazgo, el neuromarketing, el neuromanagement, la neuroeconomía, la neuropsicología, el neuroplanning, el neuroaprendizaje, la neuroeducación, etc. El neuroliderazgo representa una perspectiva revolucionaria y novedosa en cuanto a la conceptualización del liderazgo y de los factores clave para su ejercicio eficaz. Esta nueva dimensión está relacionada con la comprensión de cómo funciona el cerebro, su anatomía y su fisiología. Esta disciplina intenta definir la base neuronal del liderazgo y de la gestión, y estudia los procesos cerebrales que explican la conducta (desempeño), la toma de decisiones, la moti-

vación, la inteligencia emocional, la forma de relacionarse con otros, la inteligencia y aprendizaje individual y organizacional, entre otros aspectos vinculados al mundo organizacional y del ejercicio del liderazgo. Esto supone una reconceptualización del liderazgo, no con base a las teorías clásicas basadas en el conocimiento acumulado de la gestión, sino con base a la comprensión del funcionamiento del cerebro que aporta la neurociencia. La aplicación de la neurociencia al contexto organizacional provee un amplio potencial de conocimientos, metodologías y herramientas para la comprensión de las dinámicas que intervienen en el liderazgo, y abre un nuevo campo en la investigación del mismo en una diversidad de aspectos dignos de explorar. Enfoque del Neuroliderazgo El neuroliderazgo se enfoca en los factores intelectuales y emocionales vinculados a la toma de decisiones, la capacidad para resolver problemas, el funcionamiento y la conducción de equipos de trabajo, el aprendizaje individual y organizacional, los procesos motivacionales, la creativi-

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dad e innovación, los estilos de liderazgo, la gestión del cambio, los mecanismos de reconocimiento positivo y recompensas, entre otros aspectos del contexto organizacional. Es en estas áreas donde el neuroliderazgo interpreta y traduce los descubrimientos de la neurociencia, en metodologías, modelos y herramientas de aplicación práctica dentro de las empresas e instituciones. Por otra parte, el neuroliderazgo pone el énfasis en el desarrollo de las capacidades personales del cerebro, más que en el aprendizaje de modelos externos de liderazgo y gestión que se han acuñado a lo largo de la historia como conocimiento acumulado. Al respecto comenta Néstor Braidot: “Los verdaderos líderes son quienes tienen el cerebro preparado para decidir sobre la marcha, en el momento. Ya no hay tiempo para imaginar escenarios porque la velocidad con que cambian las circunstancias no lo permite. Tampoco hay tiempo para estudiar el caso y, mucho menos, para aplicar una solución aprendida”. El neuroliderazgo apunta más a la toma de decisiones instintivas que a las decisiones de libro (recetas teóricas), proveyendo así


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oportunidades para exploraciones creativas ante retos de amplias dimensiones. Conceptos y herramientas aportados por la neurociencia al mundo organizacional del liderazgo La neurociencia aporta valiosos conocimientos y descubrimientos acerca de cómo funciona el cerebro y de cómo aprenden las personas, que resultan muy útiles y que presentan múltiples aplicaciones en el contexto organizacional y en el ejercicio del liderazgo. Algunos de los descubrimientos más valiosos se relacionan con la neuroplasticidad, el neuroaprendizaje (por asociación y experiencia) y la capacidad atencional; a continuación se describe cada uno: Neuroplasticidad Joe Dispenza la define como “la capacidad del cerebro de reformarse, remodelarse y reorganizarse”. Se puede conceptualizar como la habilidad del cerebro de modificar o alterar su propia estructura como consecuencia de la experiencia y del pensamiento, para adaptarse a los cambios que

el entorno impone o para funcionar de otro modo. El cerebro, pues, tiene la propiedad de adaptarse a la actividad que realiza. De modo que modificando la actividad que se realiza se puede modificar la estructura del cerebro. El cerebro tiene la destreza natural para crear nuevas sinapsis y crear nuevas células, o de disminuir el número de conexiones nerviosas, según sea la necesidad y los requerimientos. Esta destreza es fundamental para la adaptación al entorno y para el logro de cambios de hábitos y/o adopción de nuevos hábitos, cambios en las percepciones del mundo, así como el aprendizaje de nuevas conductas y formas de pensar (cambio de paradigmas). Es posible concluir que la neuroplasticidad es la base estructural del aprendizaje. El proceso de aprendizaje se explica sobre la base de la plasticidad del cerebro, vale decir, sobre su capacidad para la adaptación y el cambio. En esencia, el aprendizaje tiene que ver con la capacidad de hacer conexiones sinápticas y de reorganizarse. La neuroplasticidad del cerebro ofrece, pues, amplias consideraciones en el

ejercicio de liderazgo. Neuroaprendizaje “Enseñar sin saber cómo funciona el cerebro es como querer diseñar un guante sin nunca haber visto una mano.” - Leslie Hart El neuroaprendizaje refiere a una disciplina que nació de la conjunción de varias ciencias como la neurobiología, la psicología y la pedagogía, entre otras. El neuroaprendizaje estudia al cerebro “como órgano del aprendizaje”; su anatomía, funcionalidad y plasticidad que hace posible los procesos de aprendizaje. Algunos de los aportes interesantes del neuroaprendizaje, que pueden ser capitalizables en la gestión del liderazgo, son: Aprendizaje por Asociación La asociación es la manera como aprende el ser humano. Para generar aprendizaje se necesita relacionar el nuevo conocimiento con uno previamente existente. Al respecto concluye en sus estudios Donald Hebb, neuropsicólogo e iniciador de la biopsicología, que los nuevos circuitos o redes neuronales se establecen más fácilContinúa en la Pág. 36

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MAYO 15 / JUNIO 15 Viene de la Pág. 35 mente por la influencia de otros circuitos existentes. Es decir, el cerebro aprende más fácilmente algo nuevo (desconocido), partiendo de lo que ya aprendió y conectó sinápticamente (algo familiar), de esta forma se agregan las nuevas conexiones relacionadas con la nueva información. El aprendizaje por asociación refiere a que los líderes necesitan proveer el contexto informativo que facilite el aprendizaje en el trabajo. Aprendizaje por Experiencia “La experiencia es el mejor maestro” - Aristóteles Hallazgos en la neurociencia sugieren que la experiencia es la vía más efectiva para generar cambios neurológicos. Comenta al respecto Joe Dispensa: “La experiencia enriquece el cerebro…hace las conexiones sinápticas más fuertes y duraderas”. Comenta también el psicólogo Endel Tulving que las informaciones que obtenemos a través de la experiencia sensorial se graban más fuertemente que las que obtenemos en forma puramente intelectual. En este sentido, distingue dos tipos de memorias: semántica y episódica. La memoria semántica está vinculada a la información que se obtiene intelectualmente como concepto, sin mayor participación de los sentidos. Esta memoria es llamada por Joe Dispenza como método de texto para hacer conexiones. La otra memoria es la episódica, que se da a través de la experiencia y vivencia con los contenidos cognitivos en un ambiente de experiencia. Como líderes, la consideración de cómo enseñar para que la gente aprenda más fácilmente es fundamental para maximizar el beneficio del esfuerzo en la capacitación. El líder, entonces, es responsable de crear las condiciones para facilitar y desarrollar los procesos cognitivos y funciones ejecutivas del cerebro de un modo que la gente pueda aprender. Estas herramientas posibilitan, entre otras, cubrir diversos estilos de aprendizaje, considerar los diferentes tipos de inteligencias, los distintos canales de representación sensorial y formas de enfrentar desafíos emergentes. Capacidad Atencional Uno de los aspectos de la cognición humana más atractivos y de mayor aplicación para el management es la capacidad de a-

tención, que se encuentra estrechamente relacionada con la habilidad para resolver problemas y la toma de decisiones. - Néstor Braidot La capacidad de atención se encuentra estrechamente relacionada con la habilidad para resolver problemas y la toma de decisiones. La cantidad de atención que una persona es capaz de focalizar sobre un evento en particular recibe el nombre de capacidad atencional o densidad de atención. Según el especialista en neuroliderazgo Néstor Braidot: “Una adecuada densidad de atención modela el cerebro, en un sentido literal, ya que refuerza circuitos neurales específicos que forman parte de diferentes estructuras de la corteza prefrontal. La importancia de este hallazgo radica en que la corteza prefrontal también se encuentra fuertemente implicada en la capacidad de planificación, resolución de problemas y toma de decisiones”. De modo que a mayor concentración, mayor densidad de atención. El éxito depende, entonces, de la capacidad de un líder para enfocar e inducir a otros a enfocar la atención con intensidad y frecuencia en ideas específicas. A modo de conclusión El neuroliderazgo introduce una nueva forma de pensar, decidir y hacer en el contexto del liderazgo. Propone un nuevo paradigma en la forma de gestionar y aprender en lo individual y en lo organizacional, con base al funcionamiento del cerebro. Henry Minztberg concluye que “el neuroliderazgo se centra en cómo los individuos en un ambiente social toman decisiones y resuelven problemas, regulan sus emociones, colaboran con otras influencias, y facilitan el cambio.” El desafío, entonces, del neuroliderazgo es reconocer cómo funciona el cerebro para canalizar el liderazgo, constituir equipos de trabajo efectivos, tomar decisiones en forma efectiva y motivar a la gente. Bajo este paradigma, como lo expone Néstor Braidot: “Las nuevas herramientas no están afuera, sino dentro de cada uno de nosotros.” Esta perspectiva del ejercicio del liderazgo no propone formulas ni recetas predeterminadas, sino que promueve el desarrollo de las propias (personalizadas) soluciones y estrategias, sobre la base de cómo funciona el cerebro de la persona. En este sentido, se opone a todo intento

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de predeterminación y rutinización que inhiba o no estimule los procesos de cambio. Esto supone desarrollar una nueva cultura para el desarrollo del liderazgo, o un esquema en el que puedan converger los esquemas clásicos con este nuevo esquema. ¿Se puede, entonces, utilizar toda esta información aportada por la neurociencia para preparar el cerebro para liderar, tomar decisiones con mayor precisión, dirigir equipos de trabajo con mayor eficacia, etc.? Asimismo, ¿Puede ayudar este conocimiento en el desarrollo de nuevas herramientas de planificación, o en llevar a cabo con más efectividad procesos de cambio? De igual modo, ¿Puede contribuir toda esta información en la comprensión de la implicancia de las diferencias neurobiológicas en los diferentes estilos de liderazgo? La respuesta es afirmativa. El neuroliderazgo encierra un gran potencial para el desarrollo del liderazgo en las organización.


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Integración: El Verdadero Camino al Exito

Comienzo diciéndole que ya está todo hecho. Si usted quiere o ha pensado crear algo extraordinario, está perdiendo su tiempo. Muchas personas se pasan su vida buscando pegarle el palo al gato y no lo consiguen, pero aún así, confiesan que han sido felices optando por el camino de la búsqueda constante. Esto debe dejarnos algo más tranquilos, puesto que la felicidad no depende de cuanto seamos capaces de crear, sino de disfrutar del camino de la creación. Me atrevo a decir que el 99% de las innovaciones aparecen en los proceso sde fallo, es decir, durante la prueba y el error. Muchas empresas líderes en temas de innovación, confiesan que sus focos están dirigidos a identificar en que se han equivocado, para darse por satisfechos, ya que es en este proceso donde subyace la esencia de la supervivencia empresarial. Pues bien, si está todo hecho y las empresas además se equivocan ¿Qué nos queda? La respuesta a esta pregunta, a mi juicio es la INTEGRACION. Integrar, es: unir, mezclar, completar, componer, formar, admitir, contener, incluir, incorporar. Busque usted mismo, por dónde quiere comenzar el camino hacia el proceso de la innovación, pero hágalo conscientemente y haga de él su rutina, con esto, el éxito está garantizado. Los próximos post, continuarán reflexionando acerca de la INTEGRACIÓN como clave del éxito.

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Marketing en Redes Sociales: Una Nueva Forma de Ganar Dinero en Internet Las redes sociales son diferentes plataformas en internet que permiten crear vínculos con amigos, familiares y conocidos, buscar trabajo, conocer personas e inter cambiar opiniones, fotos, textos, sin importar en qué lugar se encuentren. Pero, también se han convertido en una valiosa herramienta para ganar dinero en internet estando en la casa, manejando su tiempo y siendo su propio jefe. Marketing en las redes sociales es la forma como se promociona y se posiciona un producto o servicio a través de dichas redes. ¿QUE REDES SOCIALES EXISTEN? Existen un sin fin de redes sociales pero las más conocidas en el mercado son Facebook, Twitter, Linkeding, Myspace, Youtube, Yahoo, Badoo, Netlog, entre otras. Por medio de cada una de estas se puede lograr posicionar un producto o servicio: • Linkeding: Permite que promociones tus servicios profesionales, para que las empresas vean tu perfil y sepan si eres la persona apta para el cargo que están buscando. • Youtube: Permite a través de videos promocionar empresas, productos y servicios. • MySpace: Se han caracterizado por hacer publicidad de música y de programas de

televisión, aunque en este medio también se puede conocer e interactuar con otras personas. • Twitter: Una empresa puede lograr crear recordación de marca, por medio de esta red, ya que puede interactuar con sus clientes, dar a conocer productos, ventajas, promociones, entre otras. Entre más seguidores logres tener en tu perfil, vas a lograr un mayor posicionamiento. • Yahoo: Esta red se ha caracterizado por la creación de artículos y para responder dudas de ciertos temas, de esta forma se pueden hacer publirreportajes donde se promocione cierto producto. • Facebook: A través de esta red las personas pueden lograr posicionar sus productos y vender los mismos. Ya que posee diferentes herramientas para promocionar productos como la creación de aplicaciones, juegos, marketing de afiliados, entre otras. • Netlog y Badoo: No solo sirven para conocer personas, si no que por medio de las fotografías y aplicaciones, se logre vender los productos. VENTAJAS: • Para lograr marketing en las redes sociales, no se necesita dinero en inversión y

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en publicidad, ya que esto depende de tu creatividad y de cuantos contactos posean en dicha red. Entre más amigos, más posibilidades hay que conozcan tu producto o servicio. • El mercadeo permite realizar una investigación de mercados, donde se establezcan cuáles son las necesidades de los clientes. Por ejemplo, por medio de una red social se le puede preguntar a sus contactos qué esperan de un producto, cómo lo quieren, entre otras y así elaborar el mismo. • Lograr una interacción de la empresa con sus clientes, donde estos opinen e intercambien información con el negocio, generando sentido de pertenencia, es decir que estos se sientan identificados con la marca. El objetivo de que las empresas utilicen el marketing en las redes sociales para promocionar sus productos, no es sólo para vender, si no para suplir las expectativas de los clientes, logrando lealtad y recordación de la marca. Por tal razón, lo ideal es que todas las empresas empiecen a utilizar el marketing en las redes sociales como una excelente herramienta de publicidad y mercadeo.


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Utiliza Mercadotecnia Móvil para tu Pyme

La clave para mantenerte vigente en un segmento de mercado es tener clientes cautivos y mantener tus productos y servicios actualizados de acuerdo con la preferencia de los consumidores. Es justo ahí donde reside la importancia de tener estrategias de mercadotecnia que posicionen a tu negocio, pensar que términos como ‘marketing’, ‘campaña publicitaria’ y ‘estudio de mercado’ son privativos de las grandes empresas puede ser un error que complique la proyección de tu Pyme. La mercadotecnia social y móvil tendrá influencia sobre ocho de cada 10 compras en 2015, según un estudio de la consultoría Gartner. La mercadotecnia móvil es la utilización de dispositivos móviles como medio publicitario para establecer un canal de comunicación entre los usuarios y el anunciante. De acuerdo con datos de la Comisión Federal de Telecomunicaciones (Cofetel), en México el 90% de la población cuenta con servicios de telefonía, lo cual ofrece ventajas para utilizar estrategias de marketing móvil que impliquen costos reducidos de las campañas y la posibilidad de llegar a un mayor número de los usuarios. “Realizar marketing virtual es más que distribuir contenidos de manera masiva, las

empresas pequeñas tienen la oportunidad de llegar a más clientes y de manera personalizada eso les permite generar lealtad”, señala César Martínez, director general de Bisnet-Praxis, una consultoría de tecnología y marketing digital. Según explica, las empresas pueden usar la mercadotecnia móvil para atraer nuevos clientes, crecer su base de datos, vender más productos y servicios o generar posicionamiento de marca. La mercadotecnia móvil ayuda a integrar a la estrategia comercial pues facilita el desarrollo de estrategias más enfocadas al consumidor. Estas soluciones llegan a tu público de diferentes maneras, con mensajes SMS para dar a conocer servicios nuevos o descuentos, cupones que ofrezcan algún producto gratuito, desplegados para los teléfonos que cuentan con internet, descargas a través de bluetooth y descargas de juegos que tengan a tu empresa como tema. Pensar que una campaña enfocada a los celulares puede ser muy costosa es un mito, pues César Martínez señala que un paquete de 100 mensajes con ofertas per-

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sonalizadas para un restaurante puede costar 100 pesos. Para implementar este tipo de servicios en tu empresa toma en cuenta los siguientes tips: 1. Ponte en el lugar de tus clientes: Si ofrecerás un descuento asegúrate que sea sobre un producto o servicio que a tus clientes realmente les interese. 2. El secreto es medir: No sirve de nada repetir 10 veces una estrategia que ha sido exitosa para muchas empresas si no da resultados en tu firma, lo ideal es que midas la respuesta de cada estrategia para que repitas sólo aquellas que realmente funcionan. 3. Ojo con las reglas: Si contratarás una empresa de marketing digital asegúrate que cumplan con las regulaciones vigentes en materia de protección de datos, ninguna empresa puede venderte bases de datos, las empresas profesionales te ayudan a recopilar datos de tus clientes potenciales, de nada servirá que mandes mensajes o cupones a personas que no pertenecen a tu mercado objetivo.


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