A nossa contribuição para minimizar o sofrimento da Ucrânia esteve à altura da NERSANT.
Antes de comunicar ao Primeiro Ministro, Ministros dos Negócios Estrangeiros, da Economia, do Trabalho e Segurança Social a nossa disponibilidade em receber trabalhadores ou trabalhadoras refugiadas do flagelo da guerra, concertamos posições com os presidentes das Comunidades Intermunicipais do Médio Tejo e da Lezíria.A NERSANT assumia a empregabilidade, os Municípios assumiam habitação, alimentação, educação e integração social.
O Sr. Joaquim Emídio, patrão do Mirante, ferido de asa, por motivos de benesses económicas que deixou de ter e que poderei explicar mais tarde, atabalhoadamente e de um amadorismo perverso, usou a sua arma de comunicação social num seu artigo de opinião para desvalorizar a iniciativa e desconsiderar o presidente da NERSANT. [...]