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Notícias
A DS Intermediários de Crédito tem uma nova identidade e confiou à Primetool a alteração da imagem de mais de 40 lojas. O projeto compreendeu a produção e instalação de telas para os reclamos luminosos e decorações de montra em vinil.
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Com sede em Torres Novas, e Primetool é especialista na produção de equipamentos para comunicação institucional. Acumulando 38 anos de experiência e know-how, pertence ao Filipe Faria Group e tem evoluído fortemente em soluções para o mercado B2B.
A empresa produz reclamos luminosos, sinalética, expositores, reclamos monobloco, impressão digital, merchandising, painéis digitais e outdoors para comunicação institucional.
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Pistelli comemora 25 anos
A Pistelli está a celebrar o 25.º aniversário. A empresa Insufllar - Manufactura, Comércio e Locação de Coberturas, Lda, com sede em Montalvo, Constância, foi criada em 1996.
A Pistelli fabrica coberturas para a logística de armazenagem, coberturas de campos desportivos e piscinas, entre outros.
Na confeção de seus produtos a Pistelli utiliza materiais de alta qualidade, dimensionados de acordo com as normas DIN, que contém aditivos contra UV e fungos.
SIVAC investe em parque fotovoltaico
Sediada em Aveiras de Cima, a SIVAC é uma empresa conceituada na produção e comercialização dos bons vinhos portugueses, quer para o mercado interno ou externo em diversos continentes.
Dez anos após a primeira instalação de uma Central Fotovoltaica de 100 kWh, a empresa com visão de futuro, reitera a confiança depositada na SEM IR para o update do seu Parque Fotovoltaico para mais 150 kWh, num total de 250 kWh, tornando-se uma das empresas nacionais mais sustentáveis. Este é o melhor reconhecimento da redução drástica nos custos energéticos, por parte desta empresa referência, mas também da sua preocupação ambiental, na linha da descarbonização do planeta, associada a ser uma empresa líder no setor primário.
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Empresas do universo Change in Motion fazem team building em Vila Nova da Barquinha
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As empresas do universo Change in Motion promoveram a sua atividade de team building no Parque de Vila Nova da Barquinha, no passado dia 01 de outubro. Foi a segunda parte da iniciativa do TAKE OFF 2021, desta vez com uma atividade de team building, em contexto outdoor, no Parque em Vila Nova da Barquinha.
Em abril, as empresas haviam apresentado a sua Estratégia para o horizonte 2023, em formato streaming, porém, esta componente mais interativa e de proximidade física do TAKE OFF, não foi possível realizar pelas restrições impostas em contexto pandémico. Foi adiada, mas agora realizada com satisfação acrescida, quer pela necessidade de convívio, quer pelo regresso dos momentos descontraídos entre as equipas de trabalho.
Segundo, o CEO da Change In Motion, Luís Inácio, o nosso propósito é de transformar as empresas em ecossistemas empresariais horizontais e colaborativos, através de equipas internas que possam construir relações duradouras e positivas entre si, em primeiro lugar, bem como com todos os nossos stakeholders. Estas atividades são de extrema importância e devem de ser de continuidade. O Team building não poderia deixar de ser realizado, acrescenta. A criatividade e a multidisciplinaridade foram os valores colocados à prova pelas equipas no decorrer dos desafios. As provas envolveram também estratégia e detalhe, desde logo com o desenho, projeto e construção de um carro com estrutura em cartão, seguida de uma corrida ECO-RACE. A prova de orientação e os crazygames, proporcionaram momentos de diversão, onde foi possível realizar dinâmicas de cooperação entre todos os participantes.Após a atividade, realizou-se um jantar ao ar livre no Parque, onde a boa disposição não faltou. De referir que o universo Change in Motion, está em crescimento sendo atualmente constituído pelas unidades/empresas Lipronerg, GM2E-Facility Management,
Aldeias do Zêzere e Serviços Partilhados.
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RSTJ vacina a sua equipa contra a Gripe...
...e retoma ações de sensibilização
A RSTJ realizou a vacinação voluntária dos seus funcionários contra a Gripe. A empresa pretende assim defender os trabalhadores do risco acrescido de contrair e/ou transmitir gripe. A preocupação constante da RSTJ com a segurança e saúde dos seus trabalhadores contribuiu para esta ação de vacinação.
A medicina preventiva é cada vez mais uma prioridade da empresa que conta com os seus funcionários na linha da frente dos serviços essenciais prestados aos 10 municípios que servimos. A Resitejo conta com 286 funcionários distribuídos entre o seu complexo no Eco Parque do Relvão e os 7 seus Ecocentros da sua área de intervenção.
A RSTJ assegura a gestão dos resíduos urbanos de 210 mil habitantes de 10 concelhos. Processamos 100 mil toneladas anuais de RU Alcanena, Chamusca, Constância, Entroncamento, F. Zêzere, Golegã, Santarém, Tomar, T. Novas e V.N. Barquinha.
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A RESITEJO reiniciou as suas acções de sensiblização acolhendo no dia 27 de outubro, um primeiro grupo visitantes pós-COVID’19. Estas visitas ao complexo da RESITEJO no Eco Parque do Relvão visam dar a conhecer as principais infra-estruturas do sistema, sensibilizando para a importância da correta e permanente separação das embalagens.
A visita de estudo da delegação luso-polaca surge no âmbito do programa de combate ao desperdício “Zero Waste Week 2021” onde os alunos são sensibilizados para o fomento de boas práticas que eliminem o desperdício e melhorem a pegada ambiental. Este projeto escolar de cooperação internacional e do programa Eco-Escolas reuniu alunos polacos com e Para fomentar a consciência ambiental na sua área de intervenção, a RSTJ promove diversas dinâmicas de comunicação e de sensibilização ambiental: Ações de Sensibilização Externas, Visitas ao Complexo sedeado no Eco Parque do Relvão, Chamusca; Canais de Comunicação (App, Site, Facebook, Youtube) studantes da Escola Maria Lamas de Torres Novas durante vários dias.
A Renova está a oferecer novas oportunidades de emprego para Operadores Industriais. A empresa de Torres Novas pretende recrutar pessoas para operar equipamentos e máquinas destinadas à preparação de matérias-primas, fabrico e transformação de papel; realizar diagnósticos de avarias elétricas e mecânicas; solucionar as avarias diagnosticadas; e participar em operações de manutenção preventiva e corretiva em toda a instalação industrial.
A Renova está a recrutar
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A Sumol+Compal investiu 15 milhões de euros no novo armazém automático em Almeirim, inaugurado no dia 15 de outubro, que vai permitir duplicar a capacidade de armazenagem no centro logístico desta cidade e aumentar a rapidez de expedição.
“O novo armazém automático de Almeirim representa um investimento de 15 milhões de euros e visa duplicar a capacidade de armazenamento, aumentar a rapidez de expedição, reduzir os ‘stocks’ totais de produtos acabados nas operações em Portugal e eliminar duplos transportes, reduzindo a pegada de CO2 [dióxido de carbono] em cerca de 1.000 toneladas por ano”, anunciou a empresa.
Com esta nova unidade, a Sumol +Compal passa a ter mais 12.000 metros quadrados (m2) de armazenamento com capacidade para 30.000 paletes. O armazém dispõe de equipamentos que vão permitir processar mais de 600 paletes por hora. A nova infraestrutura insere-se no plano de investimento de 45 milhões de euros previsto para o período 2019-2022. Presente na inauguração do novo equipamento da Sumol+Compal, o primeiro-ministro, António Costa, defendeu a necessidade de manter o ciclo de investimento e de modernização, aproveitando os recursos financeiros disponíveis, recordando que Portugal atingiu um novo máximo de investimento empresarial no primeiro semestre do ano.
“Nós tivemos, no primeiro semestre deste ano, um novo máximo de investimento empresarial, as empresas já estão a exportar 4% a mais do que exportavam em 2019, antes da crise da covid, e já conseguiram reduzir o desemprego para níveis inferiores a que estava o desemprego no período anterior à crise”, lembrou António Costa em Almeirim (Santarém), onde presidiu à cerimónia de inauguração de um armazém automático da Sumol+Compal, um investimento na ordem dos 15 ME.
A “maior crise das nossas vidas” e o seu “impacto económico absolutamente brutal” foi lembrada por Costa para afirmar que, “não obstante”, as empresas portuguesas “mostraram uma resiliência extraordinária”, tendo dado conta da importância de manter o ciclo de investimento através dos vários instrumentos e recursos financeiros disponíveis, como o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), entre outros.
“Temos de manter este ciclo de investimento, de modernização do país, e aproveitar as exigências da dupla transição – climática e digital – não só para o país se continuar a desenvolver mas para as empresas continuarem a ter capacidade de se poderem modernizar”, disse o primeiro-ministro, que elogiou o exemplo de investimento efetuado pela empresa de Almeirim.
“Como vimos nesta visita, a chave da modernização está na inovação e a base da inovação assenta na produção de conhecimento”, notou, tendo lembrado que o país, em 2020, foi “lá ao fundo”, e que “hoje, felizmente, está já acima, à tona de água”.
“Tudo indica que, a manter esta continuidade, podemos chegar ao final de 2022 já tendo ultrapassado o nível a que estávamos em 2019”, afirmou, tendo defendido ambição para ir mais além: “temos de ter a ambição e obrigação, com os recursos postos à disposição do país, de ir bastante mais além e bastante mais rápido”, concluiu.
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ZoneSoft regressa aos eventos presenciais automático em Almeirim
A Zone Soft esteve presente na 4.ª edição da feira DECORHOTEL, em Lisboa, juntamente com a RoomRaccoon e a SALTO Systems - Controlo de acessos. Foram 3 dias em que a empresa teve a oportunidade de demonstrar o ZS rest, “o mais completo ecossistema da restauração, integrado ao melhor software all-in-one para gestão hoteleira”. A empresa participou também na Round Table Covid19: What´s next, com a presença de Michael Salvado, partner e diretor comercial da Zone Soft.
Primetool renova imagem da Rações Zêzere
As Rações Zêzere confiaram à Primetool a renovação da imagem das suas infraestruturas.
Foram aplicadas letras construídas e foi feito o restauro do totem, com pintura no local e colocação de novas telas impressas.
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Verdasca & Verdasca investe 8 milhões em unidade industrial o Entroncamento
A firma Verdasca &Verdasca vai instalar no Parque Empresarial do Entroncamento uma unidade industrial para a produção de travessas para o caminho-de-ferro. Segundo a empresa, o investimento global é de 8.000.000,00 € e é previsível a criação de 25 postos de trabalho.
O contrato de subconcessão de uso privativo da parcela de terreno a que corresponde o lote 1 B do Parque Empresarial do Entroncamento foi assinado, dia 18 de outubro, entre o Município do Entroncamento e a Firma Verdasca & Verdasca, S. A., no edifício dos Paços do Concelho.
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Casal da Coelheira eleita empresa de excelência na Gala Vinhos do Tejo
O Casal da Coelheira foi eleito “Empresa Excelência” na edição de 2021 da Gala Vinhos do Tejo que decorreu no dia 16 de outubro, no Hotel dos Templários, em Tomar, este ano com a presença da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
Entretanto, para além dos 49 dias de trabalho intenso na vinha e na adega com o finalizar das vindimas 2021, o Casal da Coelheira marcou presença no dia 24 de setembro, no Programa Festa das Vindimas na RTP1, apresentando e mostrando o que de melhor que se faz em termos vinícolas na região.
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A empreitada de “Construção da Unidade de Saúde da Chamusca” foi adjudicada à Ecoedifica, pela Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, pelo valor de 1.267.089,90 euros. A obra tem um prazo de execução de cerca de um ano.
Investimento de 2,5 milhões de euros - Tintas Barbot monta nova fábrica para a Diera em Rio Maior
O Grupo Barbot, que detém a empresa de revestimentos Diera, vai abrir uma nova unidade fabril em Rio Maior.
A fábrica representa um investimento de 2,5 milhões de euros e deverá estar concluída entre março e abril do próximo ano.
Carlos Barbot, presidente das Tintas Barbot, revela ao ECO que a nova unidade de revestimentos em pó terá uma capacidade de produção de 30 toneladas por ano e vai ser 100% automatizada, pelo que, em termos de emprego, vai contratar apenas cinco pessoas, distribuídas pela produção, armazém e departamento comercial.
Esta nova unidade com 1.500 metros quadrados e com uma torre com cerca de 20 metros de altura junta-se às fábricas da Diera em Leça da Palmeira (Matosinhos) e de Santo Tirso. Carlos Barbot explica que a “capacidade em Leça está esgotada” e que “este novo investimento prende-se com o bom desempenho que está a ter, tendo em conta que registou um crescimento de 18% no volume de negócios, quando comparado com 2020”.
Foi no início de 2019 que o grupo sediado em Vila Nova de Gaia comprou a Diera por 2,3 milhões de euros. Fundada em 1967, a empresa começou por se dedicar à produção de tintas e vernizes, evoluindo depois para o mercado das argamassas e colas.
No ano passado, a Diera, que emprega cerca de 40 pessoas, faturou sete milhões de euros e prevê aumentar esse registo para perto de nove milhões de euros no final deste ano.
Um ano depois da abertura em Rio Maior, Carlos Barbot prevê faturar mais três milhões de euros com esta nova aquisição.
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Bombeiros Voluntários Torrejanos celebram 90 anos
No dia 5 de outubro, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos celebrou o seu 90.º aniversário.
Para além da alvorada, hastear da bandeira, romagem ao cemitério e receção às entidades, durante todo o dia estiveram em exposição diversas viaturas e equipamentos antigos da corporação, no Largo José Lopes dos Santos.
Empresa FC2TEC Manutenção Industrial adquire lote no Parque Industrial de Abrantes
A Câmara Municipal de Abrantes aprovou no dia 2 de novembro, a candidatura apresentada pela empresa FC2TEC – Manutenção Industrial, Lda., para aquisição de um lote no Parque Industrial de Abrantes – Zona Industrial Norte, de forma a ampliar a unidade que atualmente se encontra em processo final de construção. A empresa investe na ampliação das instalações, com a construção de uma área de decapagem e metalização, processo que consideram “essencial” à atividade da empresa e consequente aumento da carteira de clientes, mas também uma mais-valia para o território, dada a escassez deste tipo de serviços. Com esta ampliação, a empresa prevê a contratação de mais seis postos de trabalho.
A FC2TEC – Manutenção Industrial, Lda é uma empresa que está no mercado há cinco anos e labora na fabricação de estruturas de construção metálicas e de fabricação de portas e manutenção industrial. Até 2020 estava instalada num pavilhão alugado na Zona Industrial Norte, mantendo a sua sede social na Vila do Tramagal. Devido ao volume de trabalho existente, a empresa adquiriu então um lote no Parque Industrial de Abrantes (norte) ao abrigo do sistema municipal de incentivos à atividade económica. Em 2020 iniciou-se a obra de construção do pavilhão.
Para apoio à instalação/ampliação de empresas nas áreas industriais (Abrantes, Pego e Tramagal), todas com proximidade à autoestrada A23, o Município de Abrantes tem uma carteira de incentivos: preços reduzidos (Industrial 1,50 €/m2; Comércio e Serviços 5,00 €/m2) com possibilidade de isenção de IMT, IMI, Derrama e pagamento das taxas municipais devidas pela concretização das operações urbanísticas associadas ao projeto empresarial.
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GM2E- facility management promove seminário na Startup Santarém
A empresa GM2E – Facility Management vai organizar um seminário sob o tema “Salubridade e Segurança em Edifícios- Da conceção à Exploração”, no dia 24 de novembro, na START UP de Santarém. Este ano a empresa quis dar destaque às questões da Segurança e Saúde, e.g. caso da legionella, covid, às exigências de Salubridade nos Edifícios e à necessidade da existência de Manutenção.
Segundo Luís Inácio, CEO da empresa, o padrão de utilização de espaços públicos ou de serviços de apoio e saúde alterou-se substancialmente. Também é do conhecimento, que nos edifícios públicos, a frequência de manutenção dos espaços, em particular dos sistemas de climatização, condiciona a qualidade do ar interior – proliferação de bactérias e fungos. Por outro lado, no caso das clínicas e nos hospitais, nos últimos tempos, ocorreu um aumento de exigência de revisão dos sistemas mecânicos, dos próprios espaços, da ventilação, da climatização e da manutenção dos sistemas. É por este motivo que urge a necessidade de esclarecimento e de proximidade às diversas entidades, acrescenta. As Unidades de Saúde Pública das Regiões ACES Pinhal, ACES Médio Tejo e ACES Lezíria irão marcar presença nos seminários alocados à sua respetiva área de abrangência.
Também a Escola Superior de Saúde de Leiria, Escola Superior de Saúde de Santarém e Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, acolheram o desafio de falar em contexto de recuperação de doenças do foro respiratório, em particular da legionella, bem como, abordar o tema da desinformação inerente a estas questões.
A União das Misericórdias Portuguesas e a Santa Casa da Misericórdia de Abrantes irão abordar as boas práticas neste tipo de instituições. As empresas Lipronerg e GM2E, irão ter nas suas comunicações a oportunidade de apresentar soluções de conceção e cuidados a considerar na operação de instalações técnicas existentes neste tipo de edifícios, abordando igualmente a legislação e regulamentação aplicáveis.
Os destinatários para estes seminários são as IPSS e outras do terceiro setor, mas também, os municípios, os hospitais, as clínicas entre outros. As inscrições são gratuitas (obrigatórias) e estão disponíveis nas redes sociais facebook/GM2E ou linkedin/GM2E. Em alternativa, poderá efetuar a sua inscrição contactando diretamente a empresa através do 249 717 175.
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de Santarém para o mundo
A TRANSLOAD, SA, empresa de transportes rodoviários de mercadorias, a operar no mercado nacional e internacional, registou um forte crescimento da atividade ao longo dos quase 10 anos de existência, em que aumentou a frota de 3 para 18 viaturas e um total de 24 colaboradores.
Com sede na zona industrial de Santarém, a empresa foi criada em 2012, pelas irmãs Alina e Vania Paredes.
Alina Paredes, licenciada em Comunicação Empresarial, decidiu seguir as pisadas do pai, empresário com larga experiência no setor dos transportes de mercadorias. “Comecei a trabalhar nas empresas do meu pai e decidi enveredar por este ramo de atividade e convidei a minha irmã para criar uma nova empresa” conta Alina Paredes. Por seu lado, Vânia paredes, tinha concluído a licenciatura em Psicologia e projetava ir trabalhar como psicóloga para Lisboa, mas acabou por aceitar o desafio da irmã e lançar-se na aventura da Transload.
Com sede na zona industrial de Santarém, a empresa beneficia de uma excelente localização geográfica em termos nacionais.
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EMPRESA CRESCEU DE 3 PARA 18 VIATURAS EM 9 ANOS
A Transload começou a operar em 2012 com três viaturas no transporte de mercadorias para os mercados internacionais. A aposta num serviço de qualidade, nos transportes rodoviários de mercadorias, na distribuição de cargas, na rapidez e eficiência de entrega e nas exigências dos nossos clientes traduziu-se num crescimento da empresa e na sua expansão da atividade com a entrada no mercado da distribuição nacional.
“Empenhamo-nos em manter uma boa relação com os nossos clientes, porque são eles a razão da nossa existência, assim como procuramos oferecer boas condições de trabalho aos nossos colaboradores, porque só com pessoal bem preparado e motivado será possível realizar um serviço de qualidade, e temos igualmente um bom relacionamento com os nossos fornecedores, porque também dependemos deles para atender às necessidades dos nossos clientes”, afirma Alina Paredes.
APOSTA NA INOVAÇÃO, FORMAÇÃO PROFISSIONAL E CONDIÇÕES DE TRABALHO
Por seu lado, Vânia paredes salienta a “aposta na inovação, na formação profissional, na qualidade das condições de trabalho a nível de instalações e viaturas, porque consideramos que só assim conseguiremos dar resposta às necessidades dos nossos clientes”.
Com a evolução da empresa na área da distribuição no mercado nacional, este setor veio a ocupar cerca de metade da atividade da Transload. E foi o que permitiu à empresa superar as grandes dificuldades por que todos os operadores de transportes internacionais tiveram de enfrentar com o encerramento das fronteiras durante o auge da pandemia da Covid-19.
EMPRESAS DE TRANSPORTES SEM QUAISQUER APOIOS
A pandemia, os sucessivos aumentos do preço dos combustíveis e a carga fiscal têm causado grandes dificuldades ao setor, afirma Alina Paredes, lamentando a ausência de medidas de apoio para as empresas transportadoras. “À exceção do apoio ao gasóleo, as empresas de transportes não receberam quaisquer medidas de apoio por parte dos governos, apesar de serem reconhecidamente um setor com uma atividade indispensável de suporte de toda a economia, em Portugal”, afirma Alina Paredes. Compara os apoios dados na Alemanha em que as empresas com quebras de 5% na faturação receberam apoios, enquanto em Portugal só a partir dos 40% de quebras é que foram apoiadas. No caso da Transload, o fecho das fronteiras traduziu-se numa redução de 10% dos negócios, e não foi maior a quebra porque o transporte nacional conseguiu compensar em parte este impacto, uma vez que da parte do Estado não recebeu qualquer apoio.
Lamenta igualmente que “as empresas de transportes não sejam contempladas com quaisquer medidas de apoio ao investimento, seja em instalações ou renovação da frota. No entanto, as exigências colocadas ao setor estão sempre a aumentar”.
Perante a pressão do aumento dos preços do combustível – no último ano o preço cresceu cerca de 30 cêntimos por litro -, a empresária teme que muitas empresas estejam a fugir ao cumprimento da legislação, por exemplo dos vencimentos e horários. “Nós cumprimos e, por isso, sofremos com a concorrência desleal, sendo necessário que o Estado cumpra com a fiscalização da nova legislação que criou”, defende.
PARA QUANDO UM PARQUE VIGIADO DE VIATURAS EM SANTARÉM?
A Transload defende a construção em Santarém de um parque de camiões vigiado, a exemplo do que já existe no vizinho concelho do Cartaxo. “Seria um bom apoio para um setor que tem grande importância nesta região com o crescimento da logística”, afirma Vânia Paredes.
“Queremos crescer e evoluir na atividade, mas temos de manter os pés bem assentes na terra”, afirma Alina Paredes, salientando a importância de manter uma dimensão que permita continuar o bom relacionamento com os clientes, colaboradores e fornecedores. “Vamos aumentar a frota até um limite de 25 a 30 viaturas, e pretendemos criar um parque e instalações próprias”, adianta. “Mas não queremos crescer muito, porque consideramos importante fazer um acompanhamento e uma relação muita próxima com os clientes e colaboradores, pois o relacionamento humano, a motivação dos trabalhadores e a qualidade do serviço andam de mãos dadas”, afirma Vânia Paredes. A empresária, com formação em psicologia, considera que a formação dos colaboradores é fundamental. “Os recursos humanos da nossa empresa contam com pessoas qualificadas e experientes na área dos transportes e isso é a base do serviço de qualidade que prestamos”.
Outra aposta da empresa no futuro próximo é a Certificação de Qualidade que será o próximo passo, que se seguirá ao processo em curso de renovação da imagem, com um novo site e presença nas redes sociais.
No futuro, dizem os especialistas, os camiões serão autónomos, conduzidos por inteligência artificial. Alina Paredes já experimentou andar num desses camiões autónomos, mas não se deixou convencer. “O relacionamento humano é fundamental”, afirma.
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