Revista Fazenda da Grama ed58 by Nina Franco

ED. 58 • SETEMBRO DE 2018

REVISTA FAZENDA DA GRAMA • EDIÇÃO 58 • SETEMBRO 2018

CHARME VINTAGE

EVENTO REÚNE CARROS CLÁSSICOS QUE SÃO O SONHO DE COLECIONADORES

TORNEIO ITACI BY LIMPIDUS

CLIMA AGRADÁVEL E ÓTIMA CAUSA

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Móveis e Decorações – Rústico Chique, Exteriores e Contemporânea I n t e r i o r e s : R L u i z S c a v o n e 6 8 5 , J d d e L u c c a , I t a t i b a / S P, 11 - 4 5 3 4 - 4 2 0 2 E x t e r i o r e s : R L u i z S c a v o n e 7 11 , J d d e L u c c a , I t a t i b a / S P, 11 - 4 5 3 8 - 5 4 5 5 Contemporânea: R Luiz Scavone 707, Jd de Lucca, Itatiba/SP, 11-4534-0010

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QUEM FAZ

Nina Franco

Denilson Milan

Rosane Aubin

Kevin Bulman

Sylvio Telles

Eduardo Galdieri

PRAZER E REFLEXÃO Nesta edição caprichamos na pluralidade. Abordamos temas diversos, desde exemplos de como a tecnologia de ponta e a inteligência artificial ajudam na gestão de pessoas até uma entrevista deliciosa com a arquiteta paisagista Veridiana Castro, autora de lindos jardins que convidam à paz e ao convívio com a família e amigos. Roberto Migotto, integrante do seleto clube dos mais conceituados arquitetos do Brasil, fala sobre sua extensa e celebrada obra, e mostra aos leitores quatro projetos: um haras em Minas Gerais, seu espaço na CasaCor São Paulo, uma casa no interior do Estado e outra na praia de Trancoso, Bahia. E temos também, como sempre, alguns temas propícios à reflexão. Um deles é sobre a comunidade surda, lembrada no Setembro Azul. Mariza Pomilio, superintendente da ATEAL, explica o trabalho da instituição, que luta pela inclusão de surdos e portadores de problemas auditivos em várias frentes: distribui aparelhos, financia pesquisas, oferece terapias de reabilitação e até cursos para quem deseja aprender libras. Também no campo da conscientização, Sylvio Telles lembra a necessidade de economizar água. Outro importante assunto é o Torneio ITACI by Limpidus, que uniu diversão e benemerência em um magnífico dia de inverno. Confira também os eventos que animaram os associados e uma ode à amizade escrita por José Setti Diaz na seção Grama no Mundo. Boa leitura!

CONTATOS FAZENDA DA GRAMA Pabx. 11 4591-8000 Clubhouse Starter / Proshop / Agendamentos: 11 4591-8001 Clubhouse Bar 11 4591-8003 Clube 11 4591-8004 Administração Juan Higuera Romero (gerente geral) 11 4591-8010 Administração Eng. Sylvio (gerente Golfe & Áreas Verdes) 11 4591-8017 Administração Marcelo Prates (sub-gerente) 11 4591-8007 Engenharia e Manutenção Eng. Valdeir (construções) 11 4591-8018 Administração Regina (assistente) 11 4591-8015 Administração Tania (assistente) 11 4591-8011 Administração Janaina (assistente) 11 4591-8005

PARA ANUNCIAR – Tel. (11) 98586-5180 Denilson Milan – denilson@fortunacom.com.br www.facebook.com/fortunacom

CONSELHO EDITORIAL Luís Eduardo Americano Araújo, Helena Araújo, Fernando Viana Lomonaco e Denilson Milan

A revista não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados. As pessoas não listadas no expediente não estão autorizadas a falar em nome da revista ou a retirar qualquer tipo de material sem prévia autorização emitida por carta timbrada da redação.

Diretor Executivo – Denilson Milan Publisher – Rosane Aubin Direção de Arte – Nina Franco (inspiredesignlab.com.br) Colaboraram nesta edição – Kevin Bulman e Sylvio Telles (textos), Eduardo Galdieri (arte), Ricardo Dangelo (foto)

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BREVE LANÇAMENTO

A quadra

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Perspectiva ilustrada das fachadas do Grand Habitarte. Imagem preliminar sujeito a alteração.

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Yuny Stan Projeto Imobiliário I S.A., CNPJ/MF n.º 11.939.724/0001-11. Projeto Modificativo de Alvará de Aprovação e Execução de Edificação Nova n.º 2016/05875-03, Processo n.º 2017-0123306-8, emitido em 17/08/2018 pela Prefeitura do Município de São Paulo. O empreendimento somente poderá ser vendido após o registro da incorporação perante o cartório competente. O paisagismo será entregue conforme projeto e Memorial Descritivo. O detalhamento dos equipamentos e acabamentos que farão parte deste empreendimento constará no memorial descritivo. Projeto executivo em desenvolvimento, podendo sofrer alterações durante as compatibilizações técnicas. Todas as imagens desse material são meramente ilustrativas. Material sujeito a alteração sem aviso prévio.

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SUMร RIO

Foto Luciano Avanรงo

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10 BOAS-NOVAS Arte e delícias no Le Meurice 16

PAISAGISMO Veridiana Castro: refúgios para a vida moderna

24 OBJETOS DO DESEJO O discreto charme das cores 26 ARQUITETURA Roberto Migotto: excelência e harmonia 38

TORNEIO Clima favorece evento em prol do ITACI

GOLF TIPS Dicas para um correto swing

48 GESTÃO Arbache: inteligência artificial para gerir pessoas 52 POR DENTRO DO CAMPO Medidas para economizar água na irrigação do jardim

54 SOCIAL

ATEAL: inclusão social para a comunidade surda

60 EVENTOS Torneio ABGS e Taça Oscar Americano: momentos memoráveis 74 GRAMA NO MUNDO Uma ode à amizade 78 JANELA Fauna do clube em foco

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BOAS NOVAS

Um mecenas de luxo

O Hotel Le Meurice, ícone da elegância parisiense, realiza anualmente o Prêmio Meurice de Arte Contemporânea. A 11ª edição tem como finalistas Bianca Bondi e a Galerie 22m48, Hoël Duret e a Torri, Corentin Grossmann e Galerie Art:Concept, Ferdinand Makouvia Kokou e Galerie Anne de Villepoix, Matthew Lutz-Kinoy e a Freedman Fitzpatrick, Yann Serandour e GB Agency, e Anna Solal com New Galerie. A variedade de propostas dá uma ideia da riqueza da arte atual, com trabalhos que exploram desde o mundo submarino por meio de pinturas em água salgada até um filme rodado a bordo de um navio, cuja segunda fase será feita no Brasil. Serandour, colecionador e pesquisador, planeja criar uma nova flauta em parceria com um fabricante de instrumentos de sopro. O artista e a galeria vencedores, que serão anunciados em outubro, receberão 10 mil euros cada um para realizar o projeto no exterior. Já o Le Meurice exibirá uma exposição aberta ao público com os sete finalistas. Entre os jurados estão figuras de renome como Nicolas Bos, presidente e diretor executivo da Van Cleef & Arpels, Emma Lavigne, diretora do Centre Pompidou-Metz, e o artista e designer Jean-Charles de Castelbajac, patrono do prêmio.

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PRร MIO MEURICE: na outra pรกgina, Corentin Grossman, acima a jurada Emma Lavigne e, em sentido horรกrio, Bianca Bondi, Yann Serandour e Ferdinand Kokou

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BOAS NOVAS

Pâtisserie premiada

Cédric Grolet, chef de pâtisserie do Le Meurice, acaba de ganhar o prêmio mais prestigiado da gastronomia mundial: foi eleito o melhor chef de confeitaria no 50 Melhores Restaurantes do Mundo 2018. Realizada no Palácio Euskalduna, em Bilbao, Espanha, a cerimônia é considerada o Oscar da gastronomia. Grolet, que trabalha desde 2011 no Le Meurice Alain Ducasse, publicou o livro Fruits, em que exibe sua fina e delicada confeitaria, e abriu em março deste ano sua própria casa, a Le Meurice’s Pastry Boutique, na Rua Castiglione, primeiro distrito de Paris.

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Homenagem à Marquesa de Pompadour

Sinônimo de elegância parisiense desde 1835 e membro do luxuoso portfólio Dorchester Collection, o Le Meurice, além de ser um clássico, traz uma decoração inspirada em grandes ícones da cultura e do design franceses. O restaurante Alain Ducasse, por exemplo, faz eco à famosa Sala da Paz do Palácio de Versalhes. Em 2016, uma nova homenagem ao requinte do século XVIII materializou-se na nova suíte em homenagem à Marquesa de Pompadour, a preferida do rei Louis XV. Ícone de elegância, poderosa e sedutora, ela desempenhou importante papel no desenvolvimento do estilo Louis XVI, marcado por uma elegância mais minimalista. A suíte Pompadour foi decorada por Charles Jouffre, que reuniu artesãos sofisticados como Declercq e Lucien Gau para reproduzir o estilo real, criando ambientes que misturam o clássico e o moderno e incorporam as mais avançadas tecnologias para oferecer o máximo conforto aos hóspedes. Que, aliás, são recebidos por um retrato de Madame de Pompadour logo na entrada da suíte, uma espécie de boas-vindas a um mundo de luxo e refinamento.

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PAISAGISMO

RAZÃO E SENSIBILIDADE A arquiteta paisagista Veridiana Castro cria refúgios para a mente e o coração sem descuidar da sustentabilidade Por Rosane Aubin Fotos Luciano Avanço, Leandro Farchi, Leo Sposito, Marco Antonio e Júlia Ribeiro

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ormada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, Veridiana Castro é uma ferrenha defensora do verde. Cita pesquisas e estudos de entidades renomadas para embasar sua paixão e estuda com afinco cada projeto para garantir que seus clientes tenham o menor custo, incluindo aí até cuidados futuros com manutenção, e o maior benefício, com jardins que convidem à paz, ao relaxamento e ao convívio com família e amigos. Veridiana assina dois projetos na Fazenda da Grama, sendo que um deles é apresentado nesta reportagem. Em seus 17 anos de carreira, trabalhou na criação e implantação de projetos sustentáveis em edifícios, assina vários jardins de diferentes tamanhos e formatos e participa de mostras − sendo que seu espaço na Campinas Decor 2018 foi eleito em primeiro lugar pelo público. A seguir, ela conta sobre sua paixão por árvores, plantas e flores e explica os três projetos que escolheu para mostrar aos leitores. Fazenda da Grama - Como você definiria o seu estilo de trabalho? Quais são os principais diferenciais dos seus projetos? Veridiana Castro - Dizem que não se compra a felicidade, porém acredito que a arquitetura e o paisagismo são uma poderosa ferramenta para viver bem. Estar em um ambiente agradável, aconchegante e que convida ao relaxamento nos traz sensações de tranquilidade e felicidade. Procuro atender aos desejos dos meus clientes para que se sintam realizados em sua residência ou empresa, para que possam desfrutar do jardim e serem mais felizes. Estudos internacionais realizados por instituições de renome comprovam que ter um contato mais próximo e frequente com a natureza pode reduzir níveis de estresse, pressão sanguínea e infecções. Além disso, as plantas são eficientes no processo de despoluição do ar, da água, sonora e até eletromagnética! Então capricho no jardim dos clientes para que eles se beneficiem.

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RESIDÊNCIA FAZENDA DA GRAMA Fotos Luciano Avanço A charmosa casa, projetada por Antonio Scarpa, é usada pela família, que adora receber amigos aos fins de semana. “Evitamos o uso de vegetação tropical para que o paisagismo ficasse harmonioso com o estilo arquitetônico, que remete à região italiana da Toscana”, diz Veridiana. Espécies de baixa manutenção permitem aos proprietários desfrutar do jardim sem preocupação. Acompanhando essa atmosfera bucólica de vila italiana, o piso escolhido para os acessos de pedestres e veículos foi a folheta de granito com juntas em grama. O material é resistente mas não árido, e faz a transição entre o asfalto e o jardim. A entrada de visitantes é por uma praça de ipês brancos, trazendo aconchego em meio ao amplo terreno. Essa área leva ao pátio de entrada, cercado de jardim e com uma fonte central em pedra. O barulhinho da água pode ser ouvido de diversos ambientes, convidando os habitantes da metrópole paulistana ao relaxamento merecido. O desafio do projeto foi dar privacidade para a área de lazer, visualmente exposta à princípio, já que o terreno está elevado em relação ao nível da rua, sem tirar a vista do horizonte. “Para isso criamos uma massa verde composta de espécies vegetais de diferentes portes e estruturas combinadas, enriquecendo o visual com várias formas e cores tanto para quem observa a partir da rua quanto para os moradores. Além dos ipês, utilizamos plátano, fênix, bismarckia, camélia, capins, viburno, clúsia, embaúba e lavanda, entre outras”, exemplifica Veridiana.

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A formação em Gestão de Negócios Imobiliários e da Construção Civil teve um impacto no seu dia a dia como profissional? Tanto a faculdade de arquitetura e urbanismo quanto os cursos de paisagismo que frequentei, apesar de passarem um conhecimento teórico, valorizam muito a criatividade. A pós-graduação na área de Negócios Imobiliários agregou conceitos mais práticos e sólidos a respeito do mercado e suas variações, contribuindo para o desenvolvimento de um trabalho mais completo, aliando a criatividade aos anseios dos clientes e investidores. Além de me preparar para administrar o próprio negócio, claro. Poderia falar sobre os projetos − conceito, demandas dos clientes e principais soluções − que escolheu para mostrar aos leitores? Com o acelerado ritmo de trabalho atual, as pessoas têm ficado mais em casa e valorizado o convívio com a família e amigos. As casas tornam-se refúgios para a mente e o coração. Os projetos escolhidos refletem este desejo de “curtir” a casa, celebrar a vida, independente da área disponível − ampla em uma casa de campo ou reduzida em meio à metrópole − ou estilo de clientes − tradicionais ou contemporâneos −, realizando os desejos de cada família. Escolhi alguns projetos com soluções diversas em área, estilos arquitetônicos e espécies vegetais para inspirar os leitores. O importante é trazer um pedacinho de verde para perto, pois essa energia faz toda a diferença.

Você trabalha na área há 17 anos e imagino que já tenha percebido variações no que os clientes buscam e esperam de um projeto de jardim. Poderia traçar um histórico e conceituar as principais tendências atuais? Os clientes estão se tornando mais autênticos, mais independentes da opinião alheia, deixando de fazer as casas para mostrar aos amigos, e passando a se preocupar com o que eles próprios querem ou desejam. Esse conceito, aliado à falta de tempo, leva a um jardim mais prático e funcional, que demanda menos manutenção. Além disso, as pessoas estão se conscientizando do impacto que os hábitos de consumo têm na sociedade e planeta, revendo-os em busca de qualidade e da contribuição para um mundo melhor. O uso de pisos drenantes, madeiras plásticas, telhados verdes e até a horta, por exemplo, são intensificados. Mais saúde e sabor na vida! A integração entre ambientes internos e externos parece ser uma das principais demandas da atualidade. Como você consegue aplicar esse conceito às suas obras? Espaços amplos, contínuos e de usos múltiplos facilitam a integração e favorecem o convívio, otimizando a casa. O jardim mais fluído, contínuo e menos segmentado adota no paisagismo essa tendência da arquitetura. Grandes portas e planos de vidros que se abrem transformam o espaço interno limitado em um externo amplo. Essa dinâmica encanta os olhos.

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LAZER NA PISCINA Fotos Leandro Farchi, Leo Sposito, Marco Antonio O ambiente feito para a mostra Campinas Decor 2018 conta com academia, área de jogos, um bar de apoio e cinema ao ar livre. A piscina biológica, com tratamento à base de ozônio, abriga peixes e plantas, com os quais se pode nadar. A proposta foi criar um ambiente completo na residência para propiciar aos moradores o contato com a natureza. Buscando fazer a transição entre a arquitetura contemporânea do projeto e a natureza existente, o paisagismo foi desenvolvido tendo como base algumas espécies já encontradas no local, às quais foram acrescidas outras plantas com formas e cores que pudessem valorizar o espaço. “Procuramos privilegiar folhagens tropicais para proporcionar um ambiente mais natural à piscina biológica e de baixa manutenção, permitindo que os moradores desfrutem do espaço sem preocupações”, diz Veridiana. Entre as espécies utilizadas estão o jasmim manga, filodendros, bromélias, pitanga, pleomele, barba de serpente, sombrinha chinesa, ptychosperma e moreia.

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RESIDÊNCIA PAULISTANA Fotos Júlia Ribeiro Localizada no coração da cidade de São Paulo, a residência repleta de obras de artistas e designers reflete o gosto dos moradores pelo universo do design contemporâneo, conta Veridiana. “O jardim não poderia ser diferente. Logo na entrada, há um pergolado coberto pela delicada trepadeira sapatinho de judia, formando um túnel florido para receber a visita que, na sequência, é surpreendida por um grafite de Giuliano Martinuzzo no corredor que leva à porta de entrada”, detalha a arquiteta. No pequeno gramado, um banco convida ao relaxamento e descanso, trazendo a sensação de paz e aconchego em meio à agitada metrópole. Ali, tambores abrigam temperos usados com frequência pelo casal, que curte cozinhar para os amigos. No final da tarde, as ervas perfumam o ambiente. A iluminação especial é feita com string lights que decoraram a festa de casamento e foram reaproveitadas na casa.

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Acredita que o cliente valoriza a sustentabilidade dos projetos? No seu trabalho, como ela se viabiliza? Como comentado anteriormente, é uma tendência. A maioria dos clientes valoriza, tanto pelo princípio da sustentabilidade por si só quanto pela economia de recursos naturais promovida em consequência. Colocar cisterna para armazenar água de chuva para irrigar o jardim ou até tratar e reutilizar a água cinza; usar a energia solar para climatizar a água da piscina ou ainda para gerar energia elétrica por meio de placas fotovoltaicas; utilizar um telhado verde para reduzir a velocidade de escoamento da água pluvial e melhorar o conforto térmico da habitação etc. No meu trabalho busco escolher materiais que tenham menor impacto ambiental, dando preferência às empresas e fornecedores da região, e selecionar espécies vegetais que estejam adaptadas ao clima local para menor consumo de água e maior resistência às pragas, entre outras soluções. Você já trabalhou para empresas de grande porte e na concepção de projetos de sustentabilidade para edifícios. Gostaria de contar sobre essas experiências e principais desafios? É gratificante trabalhar com essa concepção de projeto e com pessoas dispostas a fazer um investimento inicial maior, em prol de um benefício a longo prazo. Anos atrás o número de empresas com essa preocupação era pequeno, reduzindo o número de soluções e fornecedores e engessando o projeto. Mas com o crescimento da conscientização sobre a importância da sustentabilidade passamos a ter mais opções, aumentando as possibilidades e estimulando a criatividade. Como surgiu o seu interesse por paisagismo? Quando sentiu que essa seria a sua profissão? Acho que herdei um pouco do meu avô, engenheiro agrônomo e pesquisador do Instituto Agronômico. Gostava de ouvi-lo contar sobre os seus estudos e descobertas. Na época da escola, já me interessava por assuntos relacionados ao meio ambiente. Lembro de a minha turma ter escrito uma carta ao presidente e da resposta nos motivando a continuar. Na faculdade me encantei com a matéria e, em seguida, decidi me dedicar mais, fazendo cursos específicos, e depois estágio na área. Não parei mais. Me encanta trabalhar com uma ferramenta de tamanho potencial, que transforma não só a obra, mas é capaz de transformar a cidade e a vida das pessoas. Como é o seu jardim? Qual o seu canto predileto nele? O meu jardim não é grande porém tem árvores, flores e um pátio de pedriscos central, onde adoro sentar para curtir esse espaço e os seus visitantes (passarinhos, borboletas, joaninhas...) ou o céu estrelado. No frio, o fogo no tacho em que minha bisavó cozinhava e uma taça de vinho nos aquecem. Tem algum sonho profissional ainda não realizado? Sonho com cidades mais verdes e cidadãos proativos que contribuam para a melhoria do meio ambiente para as futuras gerações. Espero conseguir despertar nos meus clientes a paixão pela natureza para contaminarmos o mundo com essa energia. Gostaria também de projetar um parque urbano sustentável, e contribuir para restabelecer o equilíbrio do ecossistema.

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OBJETOS DO DESEJO

BELEZA QUE FUNCIONA O cuidado estético, no qual destacam-se os pés em madeira cilíndrica, alia-se à ergonomia na poltrona Lazy, da F. Way. Indicada tanto para ambientes corporativos como residenciais, a peça tem linhas suaves e abraça o corpo do usuário. www.fway.com/br/

NINHO COM ESTILO Criação dos Irmãos Campana para a marca italiana Edra, o sofá Boa é montado por quatro pessoas, no período de uma semana, para oferecer o máximo conforto e possibilitar várias posições. A estrutura tubular é preenchida com várias densidades de espuma de poliuretano e plumas, e a forração é em veludo. http://ﬁrmacasa.com.br/

LUZ E SOMBRA Compacta e charmosa, a luminária Sofia, de Marcelo Dabini e Nadia Corsaro para a Dimlux, é estruturada em delicadas e flexíveis folhas de madeira. As cores variam entre neutras e vibrantes. www.dimlux.com.br

FILOSOFIA DO ENCONTRO A inspiração é ótima: em um tempo em que a interação física está cada vez mais difícil, a poltrona Flow Talk foi criada para facilitar a troca de ideias. As versões High e Low podem ser encontradas em mais de 50 opções de cores. www.sittz.com.br

CONJUNTO CHEIO DE BOSSA Desenhado por Marcus Ferreira, o conjunto com Sofá C124, Pufe 324 e Mesa C404 alia versatilidade e charme. Os estofados são em linho misto e a mesinha tem tampo de madeira freijó e estrutura em aço carbono. www.carbonodesign.com.br

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CONFORTO ITINERANTE Ousado e aconchegante, o sofá Pedra é uma daquelas peças capazes de dar personalidade a qualquer ambiente. Forrados em tecido de tear manual, podem ser usados em conjunto ou separados, em ilhas ou encostados às paredes. www.tapetah.com.br

TRANSPARÊNCIAS A mesa Manus, sucesso na CasaCor 2018, é assinada pela designer Thais Oncken, da Oncken Concetto. Fascinada pelas qualidades do acrílico, que apresenta uma transparência quase total (98%, contra 92% do vidro), ela inspirou-se num lago com vitórias-régias para desenhar a mesa, criando um efeito especial com o tapete da Cia. das Fibras. oncken.com.br

VASOS DE AUTOR A Vasap Design, que tem como diferencial o lançamento de vasos assinados por grandes nomes do design e da arquitetura nacionais, inicia parceria com Zanini de Zanine com a coleção Kony, vencedora do prêmio internacional iF Design Award em 2012, na Alemanha. Em polietileno, o produto usa matériaprima reciclada. www.vasap.com.br

INSPIRADO NO COSMOS Com base em aço inox na cor cobre e forração em veludo sintético azul, o sofá Apollo, do designer Luciano Santelli, esbanja bom gosto em linhas futuristas e clean. www.lucianosantelli.com www.milarsofas.com.br

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ARQUITETURA

UM MESTRE EM HARMONIA Roberto Migotto tem o dom de misturar estilos e épocas na criação de ambientes atemporais Por Rosane Aubin Fotos Tuca Reines e Alain Brugier

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a CasaCor São Paulo 2015, o arquiteto Roberto Migotto fez uma homenagem inequívoca à cultura popular: criou um ambiente elegante e charmoso com paredes de pau a pique e peças brasileiras. Este ano, quem visitou o maior evento de decoração do país foi surpreendido por outra ousadia: o espaço Le Riad Bontempo, concebido por ele, desafiou as noções de interior e exterior integrando casa e jardim e trouxe referências orientais como os muxarabis e as grandes portas de madeira bruta. Migotto visitou o Marrocos no ano passado e voltou encantado com a arquitetura de Marrakech, especialmente com os riads, residências que são totalmente voltadas para os jardins e fechadas por muros altos. O país que serviu de cenário para o clássico Casablanca e que fascinou o estilista Yves Saint Laurent, que chegou a comprar em Marrakech um enorme jardim, o Majorelle, hoje um ponto turístico imperdível, foi decisivo para a criação do espaço. Mas o que mais impressiona no trabalho do arquiteto é a capacidade de adaptação dessas referências tão marcantes ao seu estilo próprio e ao modo de vida local e contemporâneo. Qual é a fórmula? “Não tem uma receita certa, o equilíbrio é uma de minhas buscas constantes e acredito que nesse projeto, em especial, consegui expor de uma forma harmônica o que me encantou em minha viagem ao Marrocos”, explica ele. “A ideia era erigir uma espécie de oásis em meio à agitação de uma megalópole ocidental, permeado por grandes referências da arquitetura marroquina”, diz. Depois de mais de 30 anos de carreira e de ter conquistado uma posição consolidada na lista dos maiores e melhores arquitetos brasileiros, ele não cansa de repetir em entrevistas que o seu norte sempre foi conquistar espaço sem perder as raízes.

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LE RIAD BONTEMPO “A ideia era erigir uma espécie de oásis em meio à agitação de uma megalópole ocidental, permeado por grandes referências da arquitetura marroquina.” Assim, o Le Riad evoca as tradicionais construções do destino africano que inspirou clássicos do cinema como Casablanca e personalidades como Yves Saint Laurent, propondo “um convívio integrado com a natureza e revendo os limites entre dentro e fora”, em total sintonia com o tema “A Casa Viva” que a mostra adotou este ano.

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HARAS A casa sede de um haras situado em importante região arqueológica de Minas Gerais é uma obra de escala tão grandiosa quanto as soluções aplicadas. Implantada sobre um platô que ameniza as irregularidades do terreno, a residência foi distribuída em volumes minimalistas em balanço, que passam a impressão de flutuar sobre os espelhos d água e as duas piscinas que a abraçam. Tais recursos asseguram conforto térmico aos ambientes internos totalmente abertos e integrados, amenizando o forte calor da região. Sustentabilidade e inovação caminham juntas com a automatização de comandos, um sistema de resgate de águas pluviais e teto provido de placas solares. Os ambientes internos são amplos, interligados e governados pela simetria e a paisagem externa marca presença em generosos vãos livres. A decoração é contemporânea, desprovida de qualquer excesso, quase inteiramente composta por grandes marcas do design italiano e brasileiro. No centro do projeto, destaque para a escada helicoidal marcada pela transparência e leveza do vidro.

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“Sou um profissional bastante realizado. Mas continuo sempre antenado e querendo me superar. Todo projeto é um novo desafio, porque tenho essa coisa da superação, de fazer sempre o melhor. Alguns projetos são mais difíceis, especialmente aqueles feitos no começo da carreira.” Migotto atualmente está orgulhoso do trabalho em um haras de 11 mil metros quadrados no interior de Minas Gerais que somou seis anos de trabalho. “O nível de exigência do cliente é bem alto, e tivemos que cumprir isso, inclusive em detalhes mínimos. Nesse projeto pude colocar em prática idéias bem modernas de sustentabilidade, reaproveitamento de água, uso de luz natural etc”, conta. Nascido em Taubaté, Migotto descobriu muito cedo a paixão por arquitetura. “Brinco que nasci arquiteto; desde criança já gostava de desenhar os skylines das cidades. O lápis é a extensão das minhas ideias desde muito cedo.” O skyline, aliás, definiu a escolha da sua morada em São Paulo, um apartamento de cobertura na Vila Nova Conceição de onde ele tem uma bela vista da cidade e do Parque do Ibirapuera.

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CASA TRANCOSO As premissas de projeto demandavam ambientes despojados, com ares de praia, sem abrir mão do refinamento. Para isso, o arquiteto buscou trazer a natureza para dentro da casa: espelhos d água margeiam os ambientes, refrescando o ar quente da Bahia; a circulação de acesso às suítes, um pátio aberto, tem vegetação, insolação e ventilação naturais, mas garante o conforto dos hóspedes com uma cobertura de vidro e a instalação de brises-soleil sobre a passagem. Os brises de madeira, um capítulo à parte, espalham-se por toda a casa. Sua orientação protege do sol excessivo, deixando passar a luz amena da manhã. Com todos os ambientes internos no térreo, a construção inclui um spa com fundo infinito e uma pira para aquecer as noites frias na parte superior.

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Sua casa, onde obras de Richard Serra e Luiz Paulo Baravelli convivem com peças de design italiano, é o microcosmo onde exercita o conceito por trás de todas as suas obras: morar bem. “O bom arquiteto deve concretizar o sonho de morar bem das pessoas, promover o bom relacionamento delas com o espaço e ser um bom ouvinte para interpretar suas necessidades. Quando essas necessidades são atendidas vejo clientes satisfeitos”, responde, ao ser questionado sobre a interlocução respeitosa e carinhosa que mantém com os clientes. Depois de elogiar o designer brasileiro Jader Almeida, Migotto conta que este ano seu escritório vai participar da CasaCor Miami, o que vem ao encontro de suas aspirações. “Sobre planos futuros, quero sempre me empenhar em novos projetos e ampliar minha carreira internacional. Gostaria muito também de poder assinar um projeto de espaço público bem bacana, seria interessante.”

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CASA FAZENDA Localizada no interior de São Paulo, em estilo contemporâneo e projetada para um empresário, a residência tem como destaque as grandes aberturas que permitem aos moradores o convívio próximo com a natureza, com o jardim praticamente entrando nos ambientes. Com dois níveis, a construção concentra a academia, lavanderia, garagem e toda a parte social no térreo, em espaços integrados. O pavimento superior é reservado aos cômodos íntimos, com seis suítes, salas e escritório. A demanda da família por privacidade orientou todo o projeto.

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II TORNEIO ITACI BY LIMPIDUS

CÉU AZUL E UMA BOA CAUSA

Clima agradável e animação marcam torneio com renda destinada ao tratamento de crianças e jovens com câncer Por Rosane Aubin Fotos Ricardo Fonseca e Thais Pastor

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dupla formada por Roque França Jr. e Raul Finochio teve uma vitória apertada, no desempate, num torneio em que os cinco primeiros colocados terminaram separados por apenas uma tacada, mas as verdadeiras vencedoras do II Torneio ITACI by Limpidus, disputado no dia 31 de agosto, no Fazenda da Grama Country & Golf Club, em Itupeva (SP), foram as crianças atendidas pelo ITACI - Instituto de Tratamento do Câncer Infantil, hospital referência no tratamento do câncer infantil. Fundado em 2002, graças ao empenho do Dr. Aluizio Rebello de Araujo e Anna Helena de Araujo, o ITACI, ligado ao Instituto da Criança, da Universidade de São Paulo (USP), realiza gratuitamente e sem fila de espera mais de 35 mil consultas anuais. Além disso, o instituto tem como diferencial acolher crianças e jovens que não puderam ser tratadas em outros hospitais, por estarem em estado avançado da doença. Graças ao Limpidus, patrocinador master do torneio; aos apoiadores, que adquiriram cotas de copatrocínio − Agility, Local Imóveis, Lerosa, Oma, Catioca Engenharia, Piscopo Advocacia, Pedra Fort, Berg Toledo, Boulevard da Grama, Doca, Banana

Danger, KSM Realty, Lar Construtora, Mapa Capital, SOM.US e Turim – e à solidariedade dos golfistas (por meio de suas inscrições, da compra de tacadas e da participação ativa no leilão), o II Torneio ITACI by Limpidus arrecadou mais de R$ 120 mil. Essa soma será revertida ao atendimento de pacientes que, em sua maioria, são encaminhados pelo Instituto da Criança do HC ou pelas unidades do SUS (Sistema Único de Saúde). Do total dos pacientes do ITACI, 30% vêm de outros Estados e 30% são procedentes de outras instituições públicas que não têm condições de realizar o tratamento de casos mais avançados da doença. COMPETIÇÃO Como Deus ajuda as boas causas, os cem golfistas participantes do torneio e as dezenas de convidados foram brindados com um magnífico dia de inverno, com céu aberto, temperatura que passou dos 30º C no começo da tarde e pouco vento, o que ajudou a tornar o evento ainda mais especial, neste que é indiscutivelmente um dos melhores campos de golfe do país. Além da qualidade do bem cuidado percurso, que une beleza

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e desafio, os participantes elogiaram toda a estrutura de atendimento da Fazenda da Grama, do head-pro e sua equipe aos caddies, passando pelos serviços da sede e pela comida inigualável do restaurante. Roque França Jr. e Raul Finochio, que vieram do Santos São Vicente Golf Club, no litoral paulista, venceram o II Torneio ITACI by Limpidus com 58 tacadas, na modalidade scramble com handicap. Em segundo, também com 58 tacadas, mas com um resultado maior nos nove buracos finais, terminaram Murilo Azevedo e Cassio Giometti, da Fazenda da Grama.

1. Fernando Sodré 2. Elian Trabulsi 3. Leticia Colombo

MAIS PREMIADOS O pódio dos cinco primeiros colocados foi completado por três duplas que somaram 59 tacadas. Quem levou a melhor no critério de desempate e o troféu de terceiro lugar foram Reinaldo Piscopo e Antonio Gantus, também da Fazenda da Grama. Os troféus de quarto lugar foram para Helio Meirelles e Marcelo Varella, do São Fernando, enquanto a dupla formada pela local Silvia Nishi e por Lúcia Guilger, a Barata, ficou com o quinto lugar. Houve ainda troféus especiais de Straightest Drive ganhos por Tom Zé Dias, capitão do Fazenda da Grama, que deixou a bola a um centímetro da corda que marcava o centro da raia, no buraco 13; e Barata, que colocou a bola a 28 centímetros da corda, no buraco 17. Também foram premiadas as bolas mais próximas à bandeira nos buracos de par 3 do campo. Os prêmios de Nearest to the Pin foram para Dalila Macedo Costa, do Terras de São José GC, que ficou a 1,06 metro da bandeira no 2; Arthur Graf, de São Vicente, a 2,70 metros no 8; Diogo Ribeiro da Luz, do São Francisco, a 98 centímetros no 11; e a capitã Claudia Rappa, a 1,24 metro no 16. PREMIAÇÃO Tom Zé Dias comandou a cerimônia de premiação. Os troféus de cristal para os melhores do dia foram entregues por Anna Helena Araújo, conselheira do ITACI; Fernando Sodré, da Limpidus; Diogo Ribeiro da Luz, candidato a senador pelo Novo; Fernando Lomonaco, presidente do ITACI; Claudia Rappa, capitã do clube; Eduardo Toledo, da SOM.US; Raul Amorin, da KSM Realty; André Helmeister, da Mapa Capital; Anna Araujo, da Doca; Maria Elisa Araújo, representando a Pedra Forte; e Ricardo Sapag, da Agility. A cerimônia terminou com sorteios e leilão de dezenas de produtos oferecidos por Murilo Azevedo, do Degusta Club; KB Golf; Grama Golf

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4 Shop; Terras Novas Construtora; Pedro Vergani; Celso Scaramuzza; Villa Cerroni; Rubayat; Praça São Lourenço; Serafina; Spazio Gastronômico; Valisère; Cia Marítima; Grand Cru; Spalding; Magno Lomonaco; Luis Fernando Araujo; Açougue Central; Remocamp; Renata Salomoni; Amafei; e King Bebidas. Alfredo Breda comandou o leilão. Foi feito um agradecimento especial a todos os golfistas que aderiam à causa, aos chefs e equipe de restaurante pelo almoço especial; e ao staff de atendimento e campo do Fazenda da Grama, sob o comando head-pro Kevin Bulman, da PGA of America; e do gerente Sylvio Telles Siqueira, GCSAA Superintendent. CONHEÇA A LIMPIDUS O torneio tem patrocínio master da Limpidus, marca líder no segmento de limpeza comercial, com 40 anos de atividades e operações em todo o Brasil, além de Colômbia, Panamá, Argentina, Chile e Estados Unidos. A marca conta com uma rede que passa dos 170 franqueados, que atendem diariamente mais de 4 mil empresas de diversas áreas e segmentos. A Limpidus foi uma das precursoras no Brasil no desenvolvimento de soluções sustentáveis na área de serviços de limpeza corporativos com seu exclusivo Programa GreenClean®, lançado em 2008, sendo hoje reconhecida como referência neste tema. A empresa é associada ao United States Green Building Council (USGBC) e à International Sanitary Supply Association (ISSA). Visite www.limpidus.com.br

4. Silvia Nishi, Claudia Rappa, Lucia “Barata” Guilger e Adriana Cabernite 5. Marcelo Varella, Helio Meirelles e Jackson Silva 6. Waldemir Pettená 7. Augusto Videira

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8. Hiroe Wakabayashi, Telma Mendes, Maria Elisa Araújo, Dalila Macedo Costa, Lucia “Barata”Guilger, Rosangela Teixeira Luci Freitas, Leticia Colombo, Ângela Rappa, Silvia Nishi, Claudia Rappa, Milena Marzola e Adriana Cabernite 9. Dalila Macedo Costa e Luis Eduardo Araújo 10. Tom Zé Dias, Diogo Ribeiro Da Luz e Anna Luiza Araújo. 11. Luis Fernando Araújo, Helena Araújo, Anna Helena Araújo, Maria Elisa Araújo, Beatriz Araújo, Anna Luiza Araujo e Luis Eduardo Araújo.

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CONHEÇA O ITACI O Instituto de Tratamento do Câncer Infantil é um hospital público ligado ao Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. O ITACI iniciou suas atividades em dezembro de 2002, com o objetivo de oferecer um espaço mais adequado, com equipamentos modernos, para o tratamento das crianças e adolescentes até então atendidos no Instituto da Criança, por intermédio do Serviço de Onco-Hematologia. O ITACI é resultado de uma grande mobilização, iniciada em 1999, por meio de uma parceria entre a Fundação Criança, o próprio Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, e de inúmeros empresários capitaneados com o inestimável trabalho e dedicação do Dr. Aluízio Rebello de Araujo e Anna Helena Americano de Araujo. Gratuito e eficiente – O atendimento no ITACI é gratuito, e graças à sua administração e organização, todos são atendidos em no máximo 30 minutos, eliminando as filas de espera para as crianças. Seus pacientes são encaminhados pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, pelas unidades do SUS (Sistema Único de Saúde), além dos casos de crianças cujos pais procuram diretamente o instituto.

12. Tom Zé Dias, Lucia “Barata” Guilger e Eduardo Toledo. 13. Tom Zé Dias e Raul Finochio 14. Fernando Sodré 15. Fernando Lomonaco 16. Tom Zé Dias e Raul Amorim 17. Tom Zé Dias, Claudia Rappa e André Helmeister

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20 18. Roque França JR. Tom Zé Dias, Fernando Sodré e Raul Finochio 19. Marcelo Varella, Diogo Ribeiro Da Luz e Helio Meirelles 20. Reinaldo Piscopo, Tom Zé Dias e Pedro Martins 21. Cássio Giometti, Tom Zé Dias, Anna Helena Araújo e Murilo Azevedo

21 Do total de pacientes atendidos pelo ITACI, 30% vêm de outros estados e até de outros países. Ou tros 30%, aproximadamente, são procedentes de outras instituições públicas que não têm condições de realizar o tratamento de casos mais avançados da doença. Atendimento de referência – Em 2017, 15 anos após sua inauguração, o ITACI chegou a realizar um total de 17.016 consultas médicas, 17.913 consultas multiprofissionais e 4.990 quimioterapias no ano. A taxa de ocupação da oncologia foi de 96,62%, com média de permanência de 24 dias. Foram realizados 40 transplantes de medula óssea no decorrer do ano. Hoje o ITACI é uma referência no atendimento especializado à criança e ao adolescente com câncer e outras doenças hematológicas ou raras. Nos últimos anos é frequente o aparecimento de dois novos casos ao ano de doenças raras em criança. O tratamento de câncer é o mais caro entre as doenças infantis e não para de crescer. Por isso precisamos de sua ajuda. Para mais informações e saber como ajudar, visite www.itaci.org.br.

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“A MELHOR ÉPOCA PARA PLANTAR UMA ÁRVORE FOI HÁ 20 ANOS. A SEGUNDA MELHOR É AGORA.” Provérbio chinês

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GOLF TIPS

Kevin Bulman, PGA

SWING COM DRIVER

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O Driver é normalmente o taco mais caro em sua bolsa. Estamos sempre dispostos a gastar mais dinheiro na esperança de comprar 10 a 15 jardas extras, mas mesmo o taco mais caro não lhe dará a distância que procura se você não seguir alguns fundamentos. CONFIGURAÇÃO Crie um ângulo correto para bater na bola. A posição “K - reversa”, como normalmente é referenciada. Para posicionar-se corretamente, incline a coluna para longe do alvo, para que o ombro direito fique mais baixo do que o esquerdo. Coloque a bola um pouco à frente do ponto baixo do seu swing, em oposição à sua axila esquerda. Isso garante que você bata na bola ao subir, produzindo as melhores características de alto lançamento e baixa rotação que você quer com o Driver. BACKSWING: FAZER UMA VOLTA COMPLETA Para criar velocidade adicional no backswing, você deve dobrar seus pulsos, com o braço esquerdo conectado ao peito, e girar a parte superior do corpo atrás da bola. Complete seu backswing virando o ombro direito atrás da orelha direita. Quanto melhor o giro, maior a velocidade potencial que você pode gerar. Se o movimento estiver correto, o taco estará em uma boa posição e facilitará que a cabeça fique em uma posição de impacto correta, sem a necessidade de compensar para garantir um bom contato. DOWNSWING: FIQUE CONECTADO No downswing, sinta como se seus braços estivessem acompanhando a rotação do seu tronco. Se os seus braços forem independentes da rotação do seu corpo, você pode ficar “preso” atrás do corpo ou correr na frente dele, casos em que sempre atingirá mal a bola. Um contato ruim reduz a velocidade com que a bola voa, portanto, um bom contato é fundamental para a distância e precisão. Para aprender a mover os braços e o corpo como uma unidade, encaixe capas do taco sob ambas as axilas e faça swings de quadris, segurando as duas capas contra o tórax. Sempre que eu preciso adicionar algumas jardas extras a meu drive, eu só penso em uma coisa: virar o corpo mais rápido em direção à bola. Gire seu swing melhor e esqueça a força na bola. Eu quero sentir a velocidade que me permita girar corretamente para um bom e equilibrado “finish” e não a força da batida. Confie em mim, há uma diferença.

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GESTÃO

INTELIGÊNCIA NA GESTÃO DE PESSOAS A Arbache Innovations, parceira do MIT Professional Education, oferece ferramentas que permitem recrutamentos precisos, treinamentos direcionados, melhora de produtividade e redução do turnover, além de revolucionar métodos de ensino Por Rosane Aubin Fotos Ricardo D’Angelo

ssenciais para o bom desempenho de qualquer empresa, os departamentos de recursos humanos talvez sejam os menos beneficiados quando se trata de inovações e aperfeiçoamentos. Hoje, várias startups que atuam na área, chamadas de HRTechs (HR de human resources, em inglês) oferecem novidades capazes de revolucionar as políticas de gestão de pessoas. A Arbache Innovations é uma delas: a partir de tecnologias de ponta e inteligência artificial, cria ferramentas que ajudam as empresas a selecionar a pessoa certa para cada função e treiná-la a partir da mensuração das lacunas encontradas na sua formação. Alexandre Azevedo, CEO da empresa, explica que a parceria com o MIT Professional Education é essencial para o bom desempenho da Arbache. “Todas as nossas premissas são validadas por pesquisa científica, nada é na base do ‘eu acho’ ou ‘eu espero’”. A empresa, que conta com clientes nas mais diversas áreas, de engenharia até cooperativas de crédito, passando por marcas de beleza, foi escolhida pela Conecta, um pool de investimentos, como uma das 25 startups mais promissoras para melhorar o sistema de transportes no Brasil. A seguir, Alexandre Azevedo explica como processos gamificados e educação adaptativa podem melhorar a performance das empresas reduzindo custos, melhorando a produtividade, o engajamento e a satisfação dos colaboradores, e consequentemente diminuindo as taxas de turnover.

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GAMES A SERVIÇO DA EFICIÊNCIA: Alexandre Azevedo conta que os jogos hoje são considerados a melhor ferramenta para medir e transmitir conhecimento

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Fazenda da Gama - A Arbache Innovations é uma das sete empresas no mundo que mantêm parceria com o MIT, o que permite o desenvolvimento de pesquisas para mapear competências técnicas, comportamentais e fisiológicas para selecionar e treinar colaboradores. Como você resumiria essa interação? Alexandre Azevedo - Mantemos uma estreita relação com o MIT Professional Education. Temos ferramentas de ensino adaptativo que nos permitem reduzir custos e tempo em treinamentos. Somos capazes de diagnosticar exatamente o que, como e onde as pessoas precisam ser treinadas, depois que mapeamos suas competências técnicas e comportamentais. Quais são as principais inovações nessa área e como elas são aplicadas nas empresas que contratam os seus serviços? Existem muitas ferramentas, mas o destaque são as de people analytics. Elas fazem análises de comportamento e de competências pessoais que o olho humano, currículos e processos seletivos de seleção e treinamento tradicionais não conseguem detectar. Conseguimos esses resultados com o uso da inteligência artificial e da tecnologia de ponta, com ferramentas que ajudam em áreas criticas da gestão de pessoas e recursos humanos dentro das organizações. Auxiliamos no recrutamento e seleção e oferecemos treinamentos mais assertivos, com menor custo, gerando engajamento de qualidade e reduzindo o turnover. O GoCareer e o Mobi, que conta com cinco ferramentas: People, Live, Scholar, Brain e Game, são algumas das soluções que oferecem. Como funcionam essas inovações? Algumas ferramentas estão em fase final de desenvolvimento, como é o caso do GoCareer, Scholar e Brain. O Mobi Game e Mobi People já estão em pleno funcionamento. Quando falamos em games, as pessoas ainda têm uma imagem pejorativa. Mas descobrimos, há bastante tempo, que os processos gamificados, usados com as ferramentas corretas, são muito mais eficientes para medir e transmitir conhecimento. Conseguimos medir competências técnicas e comportamentais e realizar treinamentos específicos e mais assertivos para solucionar gaps e melhorar habilidades. O MIT comprovou que a retenção média de uma pessoa que recebe conhecimento por meio de jogos chega a 75%, quando no modelo tradicional, numa sala de aula, chega a 25%. O processo gamificado é novo, equipamentos como celulares e tablets permitiram que os jogos empresariais fossem mais difundidos e adotados de forma mais efetiva. Usamos uma tecnologia gamificada de ponta, algoritmos e people analytics, para fazer as ferramentas que a Arbache oferece aos clientes. Com uma única contratação a empresa consegue resolver recrutamento, seleção e desenvolver treinamentos específicos com educação adaptativa, gerando engajamento de qualidade e reduzindo o turnover. Então a inovação também está em conseguir reunir todos esses processos que antes eram feitos de forma independente numa única empresa ou local. O que é educação adaptativa? Vamos pegar um exemplo prático. Suponhamos que uma empresa de call center precise contratar mil pessoas por mês. Para isso, imaginamos que precisa receber 3 mil currículos, avaliar todos e chamar 1.500 pessoas para conversar. É o processo clássico, feito até hoje pela maioria das empresas. Depois da contratação, a pessoa precisa no mínimo de um treinamento, que muitas vezes é feito por terceiros. Com a nossa ferramenta, mandamos o link do jogo, as pessoas jogam, mapeamos competências e validamos com os recursos humanos. Dessa forma, ela talvez possa chamar pouco mais de mil pessoas, ou 1.100, e saberemos de antemão

exatamente o que precisam treinar. Por exemplo, se mapeamos uma pessoa boa de empatia, de capacidade verbal e de vendas, mas fraca em negociação, podemos pular etapas, reduzindo custos e colocando a pessoa para produzir num período mais curto. A pessoa também se sente valorizada, o que gera engajamento de qualidade e produtividade. E quando você contrata e treina correto, reduz o turnover. Temos casos de redução na faixa de 65%. Vale ressaltar que todo processo é acompanhado e baseado em pesquisas científicas. Poderia citar exemplos de empresas que tenham contratado os serviços da Arbache e resultados obtidos? Atuamos muito próximos das instituições de ensino, por exemplo. Desenvolvemos um programa de inovação para as cooperativas de crédito no Sul do país. Outro exemplo são empresas que precisam fazer muitas contratações e treinamentos. Conseguimos reduzir muito os custos, usando nossas ferramentas e dados precisos, coletados e fundamentados. O resultado é que, depois desse diagnóstico, o cliente entende que precisa ajustar os recursos humanos e alinhar com a estratégia da companhia. Do contrário, ele não conseguirá atingir seus resultados. Um dos principais desafios em recursos humanos hoje é o engajamento dos colaboradores em torno dos objetivos, visão e missão das empresas. Como chegar a bons resultados nessa área? Antes de tudo, é importante saber que passamos por uma mudança muito grande no mundo. A mudança de geração é uma delas. A nova geração que chega ao mercado de trabalho tem expectativas diferentes em relação a muitas coisas, principalmente a questão financeira, que até hoje é a principal variável quando se fala de engajamento. As competências técnicas e comportamentais têm fundo em valores, hábitos, costumes e experiências. Após mapear essas competências, conseguimos, em conjunto com os departamentos de recursos humanos das companhias, alinhar propostas de valores para engajamentos mais precisos e verdadeiros. Isso se traduz em pequenas ações que têm resultados muito positivos. Quando nossa ferramenta é usada por completo, conseguimos assegurar recrutamento assertivo e treinamento preciso, o que gera engajamento de qualidade.

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Você poderia explicar mais detalhadamente como a inteligência artificial e os games ajudam a encontrar a pessoa correta para a função desejada? Incluímos ciência e tecnologia para ajudar na tomada de decisão. Os games têm características específicas de atração da atenção e envolvimento que poucas ferramentas têm. Usamos uma teoria de 70/20/10 (modelo de aprendizagem baseado na prática) com storytelling. Os usuários devem tomar decisões para os personagens. E as decisões são consequências das experiências e conhecimento do usuário. Aliado a isso, o nível de retenção para passar mensagem e conhecimentos chega até 75%, sendo que em modelos tradicionais atinge o máximo de 25%. A Arbache conta com um time superespecializado em sua área de atuação. Poderia citar algumas das competências dos proprietários e da equipe? Como mencionei antes, reunimos um time singular, complementar e muito focado em RH e educação, e 30% são PHDs. Um dos fundadores é pesquisador do MIT há 7 anos em people analytics. Aliado a isso contamos com desenvolvedores próprios, roteiristas e linguistas para desenvolver os jogos e as nossas ferramentas. Em um mundo em constante movimento, com mudanças comportamentais e tecnológicas a cada minuto, qual o principal ingrediente para as empresas não ficarem defasadas? Como a Arbache ajuda seus clientes a se manterem atualizados? Incluímos ciência e tecnologia em processos que antes eram feitos com muita interferência humana, papéis e hipóteses. A interferência humana irá existir por muito tempo, essa é umas das nossas teses, e o que de fato nos difere das máquinas são as competências humanas que medimos e queremos melhorar. Esse é o nosso propósito. Como você avalia as estratégias de recursos humanos das empresas brasileiras? No que elas poderiam evoluir? Podemos ver uma evolução muito rápida do people analytics nos Estados Unidos e Europa. As chamadas HRTechs estão tomando a ponta para auxílio de tomada de decisão quando o assunto é RH. Os recursos humanos no Brasil buscam melhorias e estão bastante atentos a essa mudança. Estamos aqui para ajudar e dar apoio a todas essas empresas.

CONEXÃO ENTRE EMPREENDEDORES: Azevedo e Ricardo Podval, CEO da CIVICO, empresa de coworking que reúne apenas projetos de impacto cívico-social

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POR DENTRO DO CAMPO

ÁGUA,

UM BEM PRECIOSO Por Sylvio Telles

cultivo de belos jardins sem dúvida requer irrigação para o pleno desenvolvimento das plantas. A água é fundamental, mas também é um bem precioso e deve ser utilizada com critério e consciência. O alerta serve para voltarmos nossa atenção para observações importantes na decisão de instalação de irrigação automática. Ela por si só não resolve sozinha a questão de suprir a necessidade de água e, apesar de facilitar muito o processo de distribuição, pode também ser um problema caso seja mal utilizada. Habitualmente nos deparamos com irrigações programadas excessivamente, com vários ciclos e tempos iguais por setores, desconsiderando o tipo de vegetação, estágio de desenvolvimento, relevo e tipo de solo. Um completo desperdício de água e de dinheiro. Vale lembrar que, em excesso, a água passa a ser prejudicial para as plantas, causando problemas radiculares e doenças. Os consumos elevados em residências quase sempre são devidos à irrigação excessiva. Alguns pontos que devemos observar no ato da implantação do jardim são:

•

O dimensionamento da irrigação, considerando-se o projeto final de paisagismo. É comum que, com a pressa de entrega, o projeto sofra alterações após a contratação. Isso ocasiona o dimensionamento de distribuição inadequado.

•

A utilização de pouco ou nenhum material orgânico no preparo do solo, canteiro e covas. Com a finalidade de “economizar”, a etapa de paisagismo, por ser a última do processo construtivo, muitas vezes recebe injustamente cortes, principalmente no que tange ao que ficará “enterrado”. O uso de material orgânico adequado ajuda muito na retenção de umidade, diminuindo consideravelmente a evaporação.

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Imediatamente após o plantio a necessidade de água abundante é muito importante. Ocorre que mesmo após a fase de enraizamento, quando a necessidade de água diminui, a programação de irrigação permanece inalterada. Um ajuste de tempos e ciclos é importante nesse momento.

Outros pontos importantes na fase de manutenção do jardim: •

Qual o consumo de água em seu jardim? Levante o consumo de água por ciclo de irrigação. Basta desligar todas as torneiras da casa esperando o hidrômetro parar. Partindo-se manualmente o ciclo de irrigação completo, podemos obter o volume consumido por ciclo pela leitura do hidrômetro. Garanto que vai se impressionar.

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Auditoria do sistema de irrigação. Invista na visita de um técnico que, juntamente com o responsável do jardim, fará ajustes de necessidade e eventuais correções de bicos e equipamentos.

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Sensores. Além dos sensores de chuva, o mercado também oferece opções de sensores de umidade de solo que, se bem calibrados, auxiliam bastante, informando o momento correto de irrigar após a incidência de chuva ou irrigação abundante.

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Não deixe de interferir manualmente no sistema. O mercado oferece uma gama razoável de marcas e equipamentos para irrigação, mas ilude-se quem acha que o sistema deve operar por si só. Os sensores de chuvas cortam a irrigação após a chuva ou caso chova durante o ciclo, mas por que deixar a irrigação entrar hoje se eu sei que choverá amanhã? Lembre-se de que na natureza, de onde vieram as plantas, não há interferência humana. Por que deixar a irrigação entrar em um dia de ventos muito fortes? Ventos fortes diminuem muito a eficiência da irrigação e pular o ciclo deste dia ajuda muito a não jogar a água fora. O processo de secagem do solo é saudável e estimula o enraizamento mais profundo. Dosar essa secagem, sem impactar na qualidade das plantas, é importante, mas só pode ser feito sob observação e sensibilidade do jardineiro. As demandas por água são variáveis ao longo do ano. O tempo por ciclo deve ser ajustado de acordo com a necessidade da estação. Ajustes de programação são sempre necessários.

Instrua seu caseiro ou jardineiro a interferir no controlador da irrigação usando bom senso. Comunique a ele consumos e resultados. A responsabilidade também é dele. Garanto que a economia será grande e a natureza agradece.

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SOCIAL

POR UM SETEMBRO AZUL A ATEAL - Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem trabalha pela inclusão de surdos e portadores de problemas auditivos em quase 20 municípios Por Rosane Aubin Fotos Divulgação

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etembro é considerado o mês da comunidade surda e concentra várias datas importantes, como os dias Nacional e Internacional do Surdo. A cor azul, que simboliza a causa, lembra um momento difícil das pessoas portadoras de deficiência auditiva, mas hoje pode evocar esperança e possibilidades cada vez mais frequentes de inclusão. Isso graças a várias iniciativas, entre elas a criação da ATEAL - Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem, com sede em Jundiaí e atuação em mais 18 municípios. Fundada pela fonoaudióloga Mariza Cavenaghi Argentino Pomilio, por pais de pacientes e colaboradores em 1982, a associação civil, assistencial e de pesquisa sem fins econômicos já atendeu 73 mil pessoas e também atua na formação de profissionais em áreas afins e na pesquisa. Mariza Pomilio, superintendente da instituição, conta que de cada mil crianças nascidas no Brasil, de 3 a 5 apresentam deficiência auditiva, segundo dados da Sociedade Brasileira de Otologia. Mais de 15 milhões têm problemas auditivos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), e cerca de 20% da população sofre com problemas de zumbido. Segundo ela, as previsões para o futuro são ainda mais alarmantes: segundo a OMS, 900 milhões de pessoas

em todo o mundo poderão ter surdez até 2050, quase o dobro da quantidade atual. Em entrevista, Mariza fala sobre o trabalho realizado pela ATEAL e convida para a Gincana em Libras, dia 29 de setembro, e para a 3ª AT Run, dia 30 do mesmo mês. Fazenda da Grama - Quantas pessoas a ATEAL já atendeu e atende? Gostaria de contar alguma história emblemática do trabalho já realizado? Mariza Pomilio - Temos 73 mil prontuários, ou seja, esse número de pessoas passou pela ATEAL para consultas, exames, receber um aparelho auditivo ou fazer terapias de (re)habilitação. Os programas e serviços têm caráter social e de interlocução com a saúde, educação, cultura e mercado de trabalho. Essa interlocução tem aprimorado as práticas de gestão, diagnóstico, controle e atividades de monitoramento e avaliação dos programas. Contamos com uma equipe clínica para atendimento das demandas particulares, convênios e os programas SUS, na área da surdez e dos distúrbios de comunicação. É comum chegar com queixa de dificuldade de fala e ser diagnosticado com perda auditiva. Quando isso ocorre, assim que indicada e adaptada ao aparelho auditivo, a pessoa revive para vida.

VIDA NOVA: aparelhos e programas de adaptação são essenciais para a adaptação de crianças e adultos à sociedade

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Como surgiu a ATEAL? Surgiu da necessidade de oferecer ao deficiente auditivo uma estimulação adequada ao seu potencial cognitivo. Existia uma lacuna entre a deficiência e a competência da pessoa surda, que era negligenciada, a dificuldade em comunicar-se. A história da instituição é também a dos deficientes auditivos e pessoas com distúrbios de linguagem que por aqui passaram, passam e passarão. São os relatos das oportunidades de vivência e experiência, proporcionadas num espaço que os desafia a enfrentar a vida. A surdez e a dificuldade de linguagem não afetam apenas a pessoa que sofre com a perda auditiva ou com o distúrbio de comunicação, mas todos à sua volta. As relações não são fáceis entre os surdos e as pessoas que lhe são próximas, que ouvem e falam perfeitamente. Falta paciência, adaptação, atenção. O mundo de um surdo é totalmente diferente e precisa ser respeitado. Como melhorar essa condição? A detecção precoce é fundamental. Estamos em hospitais para maior agilidade no diagnóstico, as crianças são indicadas para um implante coclear ou adaptação de aparelho auditivo nos primeiros meses de vida. Para dar fluência aos serviços, implantamos o Centro Audiológico, que realiza avaliações completas e exames auditivos complementares. Somos credenciados pela rede de Saúde Auditiva, do Ministério da Saúde, para indicação, adaptação e acompanhamento de aparelhos de amplificação sonora individual em Jundiaí e outros 18 municípios. Participamos de programas de triagem auditiva em escolares para detecção de perdas auditivas progressivas com distúrbios na aprendizagem. Desenvolvemos e atuamos em programas de informação, orientação e conservação da surdez, voz e a comunicação, em empresas e escolas. Hoje, enche-nos de orgulho observar a desenvoltura e felicidade com que tais obstáculos são diariamente ultrapassados. Quem protagoniza essa história são os personagens do percurso. Para eles se constituiu uma entidade, a ATEAL pertence a eles.

Você tem formação como fonoaudióloga, especialização em psicoterapias institucionais e mestrado em educação e especialização na metodologia VerboTonal, na antiga Iugoslávia. Como avalia os tratamentos e o acesso a eles na sua região? Quais são os principais desafios nesse sentido? A formação e a atualização constantes fazem parte do movimento acelerado que o mundo nos oferece. A ciência caminha em ondas dinâmicas, trazendo uma tecnologia investigativa e inteligência artificial que nos surpreende a cada dia. Hoje o diagnóstico e a detecção precoce da deficiência auditiva são uma política pública em Jundiaí, foram colocados em prática em 2009 e já possibilitaram a triagem auditiva em mais de 30 mil recém-nascidos na maternidade do Hospital Universitário. O diagnóstico precoce possibilita diferentes caminhos para a reabilitação, viabilizando o custo-benefício e assegurando a identidade do cidadão deficiente auditivo, incluído educacionalmente, socialmente e profissionalmente. Os aparelhos agora são quase invisíveis e o ouvido biônico, como é chamado o implante coclear, provocaram grandes mudanças na reabilitação e na linguagem do surdo. A esse conhecimento soma-se um desafio, a responsabilidade de pensar a gestão do terceiro setor, no qual a ATEAL enquadra-se como entidade assistencial gerenciada pela sociedade civil na busca financeira para manutenção aos serviços sociais oferecidos. Vocês oferecem desde o serviço de interpretação até formação em áreas afins. Na sua opinião, quais são as principais falhas na pesquisa e atendimento à comunidade surda no país? A interpretação contempla os cursos de formação de intérpretes e de integração de deficientes auditivos para empresas, escolas e comércio. As maiores falhas estão nas diferentes formações,

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que dão a chancela de pontuar determinadas metodologias como as mais corretas na construção da linguagem da criança surda. Entendemos que as relações simbólicas estão intrinsicamente relacionadas com as funções neurais superiores, sendo a linguagem a representação conceitual, social, emocional e cognitiva. O nosso papel tem sido o de acolher, observar, analisar e respeitar os caminhos que a pessoa surda, deficiente da audição ou com distúrbios da comunicação nos indica. Isso significa que precisamos ter muitos conhecimentos, metodologias e ciência como alicerce, para acompanhar de forma segura os caminhos de aquisição da linguagem, seja oral ou gestual. Setembro é o mês da comunidade surda e vocês já têm uma corrida programada. Estão planejando outras ações? Sim, temos uma gincana em libras que acontecerá no dia 29 de setembro, no Espaço ATEAL, das 8h às 12h, gratuita e aberta ao público. Para participar a pessoa deve inscrever-se pelo e-mail convenios@ateal.org.br. Teremos muitas surpresas! E a corrida, a 3ª AT Run, fecha o mês de comemorações da comunidade surda. Ela é totalmente acessível ao surdo, com intérpretes de libras e placas sinalizando o percurso, e para participar é só se inscrever no site (https://sites.minhasinscricoes.com.br/3corridaatrunpar aquesurdosfalem). Qual mensagem gostaria de disseminar nessa data? Setembro é um mês repleto de datas que refletem a história de lutas e conquistas da comunidade surda. O dia 26 é o Dia Nacional do Surdo e data de fundação da primeira escola de surdos no Brasil, o INES. Já o dia 30 é o Dia Internacional do Surdo. A cor azul representa o período da Segunda Guerra Mundial em que as pessoas com deficiência eram identificadas pelos nazistas com faixas de cor azul, fixadas nos braços. Uma homenagem a

todos os surdos que morreram durante este período. Queremos mostrar que a surdez é uma deficiência praticamente invisível e acomete grande parte da população. E, apesar de a pessoa ser surda, ou ter uma perda auditiva, existe tratamento e ela pode se comunicar com o mundo. Queremos que conheçam a nossa causa e, se puderem, colaborem conosco. Até que data as pessoas podem inscrever-se para a corrida? O que é necessário para a inscrição? Até o dia 26 de setembro. A inscrição é feita pelo site, é preciso colocar alguns dados pessoais e informar o tamanho da camiseta. Idosos e pessoas com deficiência pagam meia inscrição. Teremos café da manhã, distribuição de sorvetes depois da prova e espaço do atleta com massagem, tudo gratuito, para todos. Imagino que você tenha sentido a necessidade de uma evolução nos tratamentos antes de criar o Centro de Estudos e Pesquisas da Audição e Comunicação. Quais são os principais avanços das pesquisas realizadas pela ATEAL? As necessidades nasceram das observações apontadas pelos indicadores, que nos mostraram um campo farto para trabalhos de investigação. Por isso, em 2008, foi criado o Núcleo de Estudos e Pesquisas, que em 2012 evoluiu para o Centro de Estudos e Pesquisas da Audição e Comunicação com o objetivo de concentrar esforços na pesquisa, indicadores que possam desenvolver e promover conhecimento técnico, científico e inovação para saúde e bem-estar social, com foco em: • Trabalhar com dados epidemiológicos para diminuir as incidências das patologias; • Priorizar o atendimento a crianças e adolescentes para potencializar suas habilidades com vista à inclusão social, escolar e ao mundo do trabalho;

SINTONIA FINA: a ATEAL procura acolher, observar, analisar e respeitar cada pessoa para obter melhores resultados na aquisição da linguagem

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• Desenvolver novas metodologias e materiais para aplicação em reabilitação; • Promover intercâmbio e conhecimento técnico e científico; • Desenvolver projetos com incentivos fiscais junto a sociedade civil e empresas, criando novas oportunidades de inclusão aos deficientes auditivos e pessoas com distúrbios de comunicação; • Inovar ao criar indicadores, técnicas e tecnologia para audição e comunicação; • Promover capacitações e aprimoramento; • Atuar na aplicação social da pesquisa, tornando-a uma propriedade pública; • Contribuir para a formulação de políticas públicas. O resultado tem sido a publicação de pesquisas em revistas científicas e apresentações de trabalhos em congressos nacionais e internacionais. Quais são os planos para o futuro da instituição? Qual o seu maior sonho? O futuro… É necessário foco para o desenvolvimento cada vez maior de pesquisas e projetos inovadores na área da deficiência auditiva e da comunicação para, com segurança, subsidiar a execução de políticas públicas e inovações tecnológicas sociais. Para isso, existe uma grande oportunidade da participação da população pelo incentivo fiscal. É possível manter a sustentabilidade de entidades com os incentivos fiscais. Um exemplo é a doação do cupom fiscal, da Nota Fiscal Paulista. A consolidação do Núcleo de Estudos e Pesquisa, com autonomia para pesquisa social, é um de nossos sonhos.

SUSTENTABILIDADE: a instituição depende de doações, que podem ser feitas por meio do cupom fiscal, para manter os tratamentos e o fornecimento de equipamentos

Quais são os maiores desafios no dia a dia da instituição? Na sua opinião, qual é o diferencial da ATEAL em relação a outras instituições que atuam no mesmo segmento? O maior desafio é com a manutenção e reposição de aparelhos auditivos e dos implantes cocleares. O custo da reposição de um processador, antena ou cabo vai de R$ 800,00 a R$ 5.000,00, muitas vezes as famílias não conseguem arcar com esses altos custos. Não é justo que uma criança, depois de uma cirurgia e de algum tempo em processo de reabilitação, fique sem ouvir porque acabou a bateria, ou um fio quebrou… A sustentabilidade dos programas de atendimento também nos faz constantemente pedir ajuda. São altos os custos de folha de pagamento, benefícios, manutenção e segurança da instituição. É preciso que saibam que a instituição foi criada para ser um benefício para todos e por todos deve ser mantida e conservada. www.ateal.org.br

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M O V I N G

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TAÇA MENSAL

DIVERSÃO SOB O FRIO

A primeira Taça mensal do segundo semestre foi realizada no sábado, 11 de agosto. O amanhecer gelado não assustou os jogadores, que se divertiram em campo. Na Categoria A, 0 a 16, Carlos Ernanny foi o campeão, com 69 Net; Pedro Martins ficou em segundo, com 71 Net. Já na Categoria B, de 17 a 32, Roberto Rappa ficou em primeiro lugar, com 69 Net, e Cassio Giometti em segundo, com 72 Net. Elio Tomio conquistou o Near Pin no Buraco 11.

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12 1. Antonio Haddad, Massami Uyeda e Antonio Gantus. 2. Massafumi Wakabayashi, Mario Lima, Ricardo Pavan e Massami Uyeda Jr. 3. Claudia Rappa, Marina Leo, Beto Rappa e Sergio Del Porto 4. Paulo Ronaldo 5. Alexandre Martins 6. Luiz Sardinha Azevedo, Thiago Bonini, Beto Dias e Alexandre Martins 7. Beto Dias 8. Alexandre Martins 9. Thiago Bonini 10. Adinho Carvalho 11. Eduardo Spaleta, Thiago Marques, Rodrigo Weigand e José Batista 12. Axell Dos Santos, João Paulo, Celso Ogawa e Cacá Vieira 13. Pedro Martins 14. Carlos Ernanny 15. Reinaldo Piscopo 16. José Geraldo Villas Bôas Fº 17. Diogo Pereira 18. André Helmeister e Elian Trabulsi 19. Giampaolo Michelucci 20. Cássio Giometti 21. Luciano Leo e Pedro Martins 22. Thiago Marques

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TAĂ&#x2021;A MENSAL

3 1. Jaqueline Oliveira 2. Celso Scaramuzza, Eduardo Linhares, Eduardo Foz e Fernando Lomonaco 3. Marina Leo 4. Reinaldo Piscopo 5. Martin Cosentino 6. Mariana Ogawa, Hiroe Wakabayashi, Beatriz Do Valle e Silvia Nishi 7. Beatriz Do Valle 8. Claudia Rappa 9. Silvia Nishi 10. Murilo Azevedo 11. Mariana Ogawa 12. Hiroe WAkabayashi 13. Marina Leo

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TAÇA MENSAL JUVENIL

NOVA GERAÇÃO

No dia 17 de junho os jovens golfistas da Fazenda da Grama reuniram-se para disputar a Taça Mensal. O dia de baixas temperaturas não ofuscou o brilho da competição, que teve vários destaques. Na Categoria com handicap nove buracos mista, venceram Lucas Azevedo, em primeiro, com 38 net; e Gabriel Nishi em segundo, com 41 net. Na masculina sem handicap e seis buracos, venceu Diogo Pereira Filho; e na feminina, Maria Clara Carvalho. Parabéns aos participantes.

1. João Diaz, Maria Clara Carvalho, Julia Ogawa, Ellen Ogawa, Ana Nishi Uyeda, Luiza Diaz, Henrique Piscopo, Gabriel Nishi Uyeda, Reinaldo Piscopo (Capitão Juvenil), Lucas Azevedo e Fernando Kireeff Fº. 2. Fernando Kireeff Fº, Lucas Azevedo e Gabriel Nishi Uyeda 3. Julia Ogawa e Ana Nishi Uyeda 4. Gabriela Katsurayama, Ellen Ogawa, Julia Ogawa, Maria Clara Carvalho, Lucas Azevedo, Fernando Kireeff Fº e Henrique Piscopo. 5. Diogo Pereira Fº e Cecilia Pereira 6. Maria Clara Carvalho, Ellen Ogawa, Luiza Diaz e João Diaz

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FINAL MATCH PLAY DUPLAS 2018

TORNEIO JÁ TEM CAMPEÕES

Pedro Martins e Tom Zé são os Campeões do Match Play Duplas 2018. O Torneio foi iniciado em fevereiro com uma seletiva que definiu as duplas participantes. As chaves foram disputadas com confronto direto e simples eliminação entre as duplas. A final foi disputada em um sábado, dia 16 de junho, entre as duplas Tom Zé e Pedro Martins e Alfredo Breda e Thiago Bonini. Tom Zé e Pedro venceram por 4 Up no 15. Parabéns aos finalistas, campeões e vice-campeões.

1. Pedro Martins 2. Pedro Martins, Tom Zé Dias, Thiago Bonini, Alfredo Breda 3. Alfredo Breda 4. Pedro Martins e Tom Zé Dias 5. Thiago Bonini 6. Tom Zé Dias e Pedro Martins

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MOSTRA REÚNE MODELOS RAROS

ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS

No dia 18 de agosto, aconteceu o primeiro encontro de Carros Antigos na Fazenda da Grama, organizado por Ricardo Berg da Rusty Barn. Foram 110 exemplares e conquistou sua relevância ao atrair tradicionais colecionadores e reunir carros que dificilmente saem da toca. O dia estava ideal, sol com vento, perfeito para as 300 pessoas que almoçaram na Casa do Lago, com as famílias e amigos de participantes do evento. Primeiro eles se concentraram no Shopping Villa Lobos, e com a chegada dos carros já era possível ver os carros raros entrando no estacionamento, como Saab 900 Turbo S 16 Aero, Jaguar XK 150, Ferrari 308 GTB e Ford Mustang Fastback, entre outros. Dali todos seguiram para a Fazenda. Logo de cara, um Allard J2, um Rolls-Royce Phantom e um Porsche 356 recepcionavam os convidados. Lá, o número de Jaguares E-Type foi de um (no shopping) pra pra três. Porsche 944? Dois, um deles ao lado de um 911 Carrera e de um 356. A lista vai longe com modelos da Mercedes, BMW, Alfa Romeo…… “O evento estava bem organizado, o lugar é maravilhoso e até a distância entre São Paulo até aqui (75 km) foi a ideal, porque é o bastante pra colocarmos os carros pra descarbonizar sem ser muito longe”, avalia o colecionador Julio Penteado. O idealizador do evento organizou todos os carros por marcas e modelos. Para os amantes de carros, o estacionamento da Casa do Lago ficou uma exposição de carros belíssimos. No final do evento, tivemos premiações para os carros mais bonitos e raros, e sorteios como viagens e jóias a todos os participantes.

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CLUBE CONQUISTA VISITANTES

TORNEIO ABGS FAZENDA DA GRAMA

O 6º Torneio Associação Brasileira de Golfe Sênior (ABGS) da Fazenda da Grama Country & Golf Club, realizado no dia 23 de agosto, contou com a participação de nove associados da Fazenda da Grama. A competição soma pontos no ranking estadual da ABGS e nos rankings sênior e pré-sênior Scratch da Federação Paulista de Golfe (FPG), que premiou o pódio dessas duas categorias com medalhas de ouro, prata e bronze. A cerimônia foi comandada pelo associado e diretor da ABGS Sergio Del Porto. Shozo Karasawa, do Vista Verde, conquistou seu primeiro título sênior de 2018 ao vencer na categoria principal com 77 tacadas, cinco acima do par. Levou o principal troféu da competição e a medalha de ouro da categoria sênior scratch, por seis tacadas à frente de Lyn Ahn, do Guarapiranga, outro dos favoritos ao título que ficou com a medalha de prata ao jogar 83. A medalha de bronze ficou para Antônio Gantus, associado da Fazenda da Grama, que jogou 88, uma tacada à frente de outro favorito, Hideaki Iijima, do PL, que vinha de uma vitória em São José na semana anterior, e de Remo Bombonati, do São Paulo Futebol Clube, que também marcou 90. Outro destaque da Fazenda da Grama na categoria dos superseniores, jogada na modalidade stableford, foi Rubens Martire, campeão masculino com 42 pontos. Esse foi um dos torneios mais aguardados do ano pelos sócios da ABGS, o que é fácil de entender. Não houve quem não elogiasse não só a qualidade do percurso da Fazenda da Grama, desenhado por Brian Costello, do JMP Design Group, dos EUA, responsável por dezenas dos melhores campos de golfe do mundo, como a estrutura de atendimento do clube, a qualidade das instalações, a variedade e excelência da cozinha e até o profissionalismo dos caddies.

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1. Osvaldir Benato, Rubens Martire. 2. Osvaldir Benato, Antonio Gantus. 3. Heitor Alves Matos, Alfredo Breda, Paulo Costa, Joaquim R. Frota Fonseca. 4. Carlos Brunetti, Francisco Matarazzo, Antonio Gantus e Décio Moraes. 5. Katsuji Sako 6. Antonio José Minghini, José Batista, Luciano Leo e Nelson Guimarães F°. 7. André Helmeister. 8. Antonio Gantus. 9. Ademir Alves Pereira, Albergue Batuira De A. e Silva, André Helmeister, Young Chul Kim. 10. Katsuji Sako. 11. José Santana G. Moron, Jorge Chung, Waldemir Pettena e Rubens Martire. 12. Luiz A. Sardinha. 13. Paulo Costa. 14. Alfredo Breda. 15. Angelo Ferrari. 16. Paulina Essaki, Shigueko Sako, Gyeongi Park e Yoko Iijima. 17. José Batista. 18. Luciano Leo.

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TAÇA ENG.OSCAR AMERICANO DE CALDAS FILHO

1 TROFÉU RETORNA PARA A FAZENDA DA GRAMA

A equipe da Fazenda da Grama, de Itupeva (SP), recuperou, dia 24 de agosto, a posse da Taça Engenheiro Oscar Americano de Caldas Filho, tradicional competição disputada há dez anos contra o Quinta da Baroneza Clube, de Bragança Paulista (SP). O troféu ficará na Fazenda da Grama até 2019, quando haverá novo confronto entre os dois clubes. Com essa conquista a Fazenda da Grama encostou no Quinta da Baroneza, que ainda tem uma vitória a mais na série de disputas. O único empate entre os dois clubes foi contado a favor da Fazenda da Grama, que permaneceu com a Taça na ocasião, por já estar em posse dela, semelhante o que acontece na Ryder Cup. Desta vez, jogando em casa, o time da Fazenda da Grama venceu a competição de duplas best ball e match play por 15 a 5. Cada vitória vale dois pontos; empates um ponto para cada lado. O torneio é uma grande oportunidade de confraternização de amigos desses dois empreendimentos de sucesso com campos de golfe de padrão internacional, que estão entre os melhores e mais seletivos do país.

1. Tom Zé Dias, Marina Leo, Luciano Leo Jr, Sergio Del Porto, Kevin Bulman, Diogo Pereira, Gilberto Pereira, Tuca Gantus, Paulo Ronaldo, Antonio Gantus, Cássio Giometti, Cacá Vieira, Jorge S. Carneiro, Thiago Marques, José Batista e Rogério Picanço. 2. Tom Zé Dias e Roberto De Pietro 3. Jorge S. Carneiro, Carlos Eduardo Scott, Gilberto Pereira e Eduardo Toledo. 4. Antonio Gantus, Luiz Porto, Rubens Martire e Antonio Palma. 5. José Geraldo F°, Cássio Giometti, Albert Lati e Walter Ferreira. 6. Carlos E. Villela, Cáca Vieira, Paulo Ronaldo e Paulo Coelho. 7. José Geraldo F°. 8. Cássio Giometti.

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MINI TOUR INTERCLUBES JUVENIL 2018

TALENTO E ANIMAÇÃO

O espírito de equipe marcou a primeira etapa do Mini Tour Interclubes SP, disputado na Fazenda da Grama dia 10 de junho. No total, nove times com crianças até 11 anos fizeram bonito e honraram a camisa de seus clubes. O primeiro time juvenil da história da Fazenda da Grama foi formado por Cecilia Pereira Silva, Ellen Uyeda Ogawa, Helena Leo e Isabela Leo. O campeão foi o Clube de Campo São Paulo, seguido pelo São Fernando Golf Club, em segundo, e São Paulo Golf Club, em terceiro. O circuito contará com mais quatro etapas durante o ano.

1. Helena Leo 2. Marina Leo e Isabela Leo 3. Cecilia Pereira 4. Ellen Ogawa

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GRAMA NO MUNDO

GOLFE NA CALIFÓRNIA UMA ODE À AMIZADE Por José Setti Diaz

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ma ode é um poema lírico cujas estrofes são simétricas e que possui um caráter alegre e animador. Como não sou poeta, vou ficar devendo o poema, mas o que vou descrever aqui é sem dúvida uma poesia perfeita para descrever a amizade feita por pessoas incríveis, a turma da Grama. A Fazenda da Grama tem uma capacidade incrível de acolher. Seus fundamentos de caráter e personalidade são muito sólidos, enraizados em suas origens pelas histórias contadas de seu fundador, o Dr. Aluísio, mas que agora se transmitem por meio de seus associados a todos que ali convivem, todos os dias, todos os fins de semana. A alegria e a energia positiva transmitidas pelos associados da Fazenda da Grama são contagiantes e talvez nenhum momento simbolize melhor todas essas qualidades do que a viagem do golfe organizada por nossos queridos Kevin, Sylvio, Pitty (Gilberto), Pedro e mais uma porção de associados. A viagem deste ano foi para mim a primeira, mas para vários dos demais já foi a nona. Este ano, a viagem teve como destino a cidade de Palm Springs, na Califórnia, que em uma busca rápida indica a existência de pelo menos 24 campos de golfe em um raio de 20 milhas. Aquilo que poderia parecer improvável ou impossível que é ter uma turma de 40 pessoas, sempre organizada, disposta, sem confusões e

principalmente feliz, foi uma grande barbada para os organizadores. Isso deve ser reconhecido por todos nós da Fazenda da Grama como um exemplo incrível de profissionalismo e capacidade de nossas pessoas. Já no aeroporto, o gostinho do que estava por vir pôde ser sentido. Uma turma animadíssima aglomerou-se no bar em frente ao portão de embarque para dar as boas-vindas a cada um que iria embarcar no “dreamliner” para Los Angeles. Alguns foram antes, outros depois, mas uma boa parte do time dos 40 estava naquele mesmo voo divertidíssimo que começava a solidificar novas e antigas amizades dessa turma. A organização se mostrou impecável desde os primeiros movimentos. Na chegada a Los Angeles, tudo perfeitamente organizado com locadoras de veículos para conduzir uma turma com muitas malas até nosso destino em Palm Springs. Na chegada ao hotel, a sessão de instruções e orientações foi fundamental para o sucesso da semana. Primeiro dia de golfe. Aí é que o queixo do “marinheiro de primeira viagem” cai de vez. Todos do grupo dos 40 pontualmente organizados, após o café da manhã, para passar um dia maravilhoso — simplesmente jogando golfe — em um campo de primeira linha chamado “PGA West Norman Course”. Tee times reservados, carrinhos de golfe prontos e etiquetados com

1. Pedro Martins, Kevin Bulman, José Diaz e José Eduardo. 2. Gilberto Pereira, José Diaz, Pedro Martins e Kevin Bulman.

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3. José Diaz 4. José Geraldo Villas Bôas Fº, Tasso Pereira, Sergio Fernandes, Tom Zé Dias, Jorge Santos Carneiro, José Diaz, Gilberto Pereira, Paulo Ronaldo, Cacá Vieira, Geraldo Vieira e Mario Lima 5. Thiago Bonini, José Diaz,Gustavo Malavazzi e André Helmeister 6. José Diaz, Ricardo Tannus, Vitor Tannus e Elian Trabulsi.

o nome de cada um dos jogadores. Um detalhe sutil, os organizadores montaram as linhas do primeiro dia (o dia de treino mas que já permite apostas) com pessoas que já se conheciam e que normalmente jogam juntas na Grama. Grande início, boa forma de adaptação. A única reclamação do dia — o campo desértico possuía “buchinhos” (derivado do inglês, bushes) que absorviam as bolinhas dos atletas e tornou o primeiro dia de jogo de vários de nós em um show de mágica com o desaparecimento de bolinhas! Adinho, um dos queridos integrantes da turma dos 40, está até hoje sonhando com os “buchinhos” sugando e desaparecendo com as bolinhas dele. Ainda no primeiro dia, o resto da tarde serviu para continuar desfrutando o golfe, mas agora com suas histórias, com os detalhes de cada tacada, cada brincadeira, cada “buchinho”. E assim, o “marinheiro de primeira viagem” entendeu de vez como funcionava a viagem de golfe: encontro perfeito para que amigos desfrutam da vida, aproveitem cada momento de amizade, para com isso “ganhar” mais dias de

6 vida e mais dias de golfe. E assim vieram os demais dias de golfe, com a mesma organização, a mesma alegria e diversão. Cada dia um campo melhor: PGA West Nicklaus Course, La Quinta Resort Dunes Course, La Quinta Resourt Mountain Course e PGA West Stadium Course. Merecem destaque o Nicklaus Course, que parece ter sido tirado de uma pintura de Vincent van Gogh, e o Mountain Course, que dava a impressão de estar pisando em um tapete verde colocado em solo lunar. Incríveis! Já as histórias, essas foram aumentando em número e se renovando a cada dia, do golfe à piscina, da Bernadete (o cooler da cerveja) às compras fantásticas do Paulo Ronaldo, aos bons jantares às peripécias do nosso S E N S A C I O N A L e grande capitão TomZé dando show em pistas de dança da já então apelidada Cocoon City (para os que não se lembram do filme “Cocoon”, ele trata de aposentados que vivem em um asilo na Flórida e que ganham um novo sopro de vida ao descobrir uma “fonte da juventude” na água da piscina de uma casa aparentemente abandonada). Quanta diversão!

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A coroação de uma semana fantástica de amigos e golfe, como não poderia ser diferente, foi na hora da premiação. Aqueles grupos do primeiro dia, formados por pessoas que já estavam acostumadas a conviver na Grama, já fora completamente desfigurado pois todos já conviviam com todos, já tinham jogado com pessoas que nunca antes haviam jogando e com isso, feito novas amizades e conhecido novas pessoas. O evento de encerramento, como não poderia ser diferente, foi só de risadas — do começo ao fim — e para quem não sabe, quem sorri estimula o cérebro a liberar endorfina e serotonina, garantia de prazer, felicidade, leveza e bem-estar! Aprendi então esta que foi a última lição daquela fantástica semana: que a viagem de golfe da Fazenda da Grama deveria ser estudada em revistas médicas como um tratamento altamente eficiente para curar qualquer problema de saúde ou de estresse! Enfim, apesar de todos estarem naturalmente cansados no último dia de viagem, todos estavam renovados para reencontrar suas famílias e retomar suas vidas profissionais. Que viagem!

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PASSEIOS COM CHARME Os associados Claudio Raupp - que conseguiu registrar o cisne deslizando no lago - e Tom ZĂŠ Dias fotografaram o cotidiano tranquilo das aves que moram nas dependĂŞncias da Fazenda Grama.

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POUCAS UNIDADES DISPONÍVEIS

BOULEVARD DA GRAMA ENTREGA EM OUTUBRO DE 2019.

ACIMA DE 10 METROS

PROJETO ANTONIO SCARPA

PROJETO DADO CASTELLO BRANCO

UM CONDOMÍNIO EXCLUSIVO DE 26 CASAS 2

DE 380 M , DENTRO DA FAZENDA DA GRAMA.

Realização:

Casas de 4 suítes, amplo terraço e piscina, assinadas pelos arquitetos Antonio Scarpa e Dado Castello Branco. Das 26 casas disponíveis no projeto, 21 já foram vendidas. O Boulevard da Grama é um investimento que rende finais de semana inesquecíveis, memórias familiares, qualidade de vida.

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Creci J-22236. Condomínio registrado nas matrículas 142.284/142.285, em 01/06/2015, no 1º Ofício de Registro de Imóveis de Jundiaí/SP.

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