Kobrasol 42
NOVEMBRO
2017
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
UM JORNAL DIFERENTE COM INFORMAÇÕES INTELIGENTES!
PASSADO EXTREMO
DESCENDÊNCIA ALEMÃ
OS SIGNIFICADOS DOS SOBRENOMES VEÍCULOS & CIA
AS CURIOSAS ORIGENS DOS NOMES DOS FABRICANTES DE AUTOMÓVEIS GASTRONOMIA
MASSA DE PASTEL DE FEIRA
SAIBA TAMBÉM A ORIGEM E A HISTÓRIA DOS PASTÉIS
Jornal do Kobrasol É INFORMAÇÃO INTELIGENTE AO ALCANCE DE TODOS!
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NOVEMBRO DE 2017
inda estamos na estação mais agradável do ano, a primavera, quando as pessoas começam a retirar do armário as roupas mais leves se preparando para a próxima estação, a mais quente do ano, o verão. Para compor esta edição de novembro, seleNipa de Oliveira cionamos, entre outras matérias, uma EDITOR sobre os significados dos sobrenomes de descendência alemã mais populares da nossa região, que se encontra na coluna Passado Extremo. A coluna Estética e Saúde apresenta dez dicas para comprar um protetor solar adequado. A seção Gastronomia traz uma deliciosa receita de massa de pastel típica de feira. Já em Veículos & Cia, o destaque é para as curiosas origens dos nomes dos fabricantes. Boa leitura!
ANUNCIE: (48) 99107-3227 nipadeoliveira@hotmail.com
www.facebook.com/jornaldokobrasol SUMÁRIO & SAÚDE - Toques & Dicas 04 10ESTÉTICA dicas para comprar um protetor solar PASSADO EXTREMO - Significados 06 dos sobrenomes de descendência alemã - 3 motivos para contratar 07 CONTABILIDADE um contador para o Imposto de Renda SOCIAL - Notícias da sociedade 08 SALADA da nossa região - Receita de massa de pastel 12 GASTRONOMIA típica de feira. 13 VEÍCULOS & CIA - Mundo automotivo DOS MELHORES PRODUTOS 15 GUIA E SERVIÇOS - Grande Florianópolis
Jornal do Kobrasol DIREÇÃO DE ARTE E EDIÇÃO NIPA DE OLIVEIRA DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA E GRATUITA Nos estabelecimentos comerciais dos bairros Kobrasol e Campinas e no Centro Histórico de São José; anunciantes, Câmara de Vereadores. FOTOGRAFIAS Acervo JK, COMERCIAL NIPA DE OLIVEIRA nipadeoliveira@hotmail.com (48) 99107-3227
PERIODICIDADE Mensal COLABORADORES/AGRADECIMENTOS REVISÃO Cleusa Iracema Pereira Raimundo JORNALISTA RESPONSÁVEL Clóvis Medeiros - SC-00081/JP
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Estética & Saúde
Jornal do Kobrasol
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10 DICAS
PARA COMPRAR UM PROTETOR SOLAR ADEQUADO
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ara que o produto cumpra bem a função, você deve levar em conta seu tipo de pele e a frequência com que se expõe ao sol. Para proteger a pele e o organismo das ações nocivas do sol, o uso de um bom protetor solar é fundamental. Esse produto exerce ação preventiva na formação de queimaduras, câncer, manchas e envelhecimento provocado pela exposição aos raios ultravioletas. 1 - Lembre-se de que o FPS está ligado à proteção contra os raios UVB (responsáveis por queimaduras causadas pelo sol, manchas, envelhecimento da pele e câncer de pele). Porém, a proteção contra os raios UVA é um terço do FPS rotulado. Logo, quanto maior o FPS do produto, maior também a proteção contra os raios UVA.
maior quantidade de radiação solar, seja por motivos profissionais ou lazer, devem optar por produtos com FPS mais alto, acima de 50, por exemplo.
4 - Pessoas com pele negra podem até optar por produtos com FPS abaixo de 30, por se adaptarem melhor aos efeitos da radiação solar e por terem risco mais baixo 2 - De acordo com o Consenso de desenvolverem câncer de pele e Brasileiro de Fotoproteção, publica- foto envelhecimento. Porém, além do em 2014 pela Sociedade Brasi- de apresentarem maior tendência leira de Dermatologia, é indicado o a desordens de pigmentação, pesuso de protetor solar com FPS mí- soas com pele étnica podem, sim, nimo de 30.
3 - Pessoas mais sensíveis ao sol, que tenham pele muito clara, com antecedentes pessoais ou familiares de câncer de pele, em tratamento contra fotodermatoses (doenças cutâneas que causam um aumento anormal da fotossensibilidade), em tratamento dermatológico (lasers para rejuvenescimento, peelings, tratamentos para cicatrizes de acne etc.) e expostas a
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desenvolver câncer de pele e, geralmente, têm diagnóstico tardio justamente por terem menos preocupação com a fotoproteção. Portanto, o uso de protetor solar é essencial em qualquer tipo de pele, e o FPS 30 atende bem aos diferentes tipos.
7 - Produtos com cor são ideais para quem usa maquiagem diariamente. Não são capazes de cobrir totalmente as imperfeições, porém deixam a pele mais uniforme. O grande problema costuma ser as poucas opções de cores, que variam entre o bege claro e o bege médio.
8 - Oil-free – Essa expressão não é sinônimo de “livre de óleo”, 5 - É importante atentar-se e sim de que o produto é menos para as informações do rótulo, pois propenso a causar ou aumentar os existem produtos formulados espe- cravos e a acne. cialmente para pele oleosa e outros 9 – Não se apegue ao termo para pele seca. Em geral, produtos em gel, gel-creme, fluido e sérum hipoalergênico. Muitos produtos têm textura mais leve e são mais com essa alegação são formulados adequados para peles mais oleosas. sem substâncias reconhecidamente Já os cremes e loções são alergênicas (principalmente fragrânmais indicados para pe- cias). Logo, o termo hipoalergênico não traz para você nenhuma segules normais a secas. rança adicional. Além disso, fique 6 - Produtos com “to- atento ao fato de que qualquer cosque seco” são ideais para mético pode causar reações, por quem tem pele oleosa ou menos componentes alergênicos não gosta daquela sensa- que contenha. Para os protetores ção de pele pegajosa e bri- solares, essa questão é ainda mais lhante. Não é uma opção, sensível, já que os filtros químicos, porém, para quem gosta por exemplo, presentes em boa parda sensação de hidratação te das formulações, já são irritantes para a pele, por si só. ou tem a pele seca.
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10 - Também não valorize em excesso a expressão “dermatologicamente testado”. Esse termo significa que o produto foi avaliado em humanos sob controle de um médico dermatologista. No
Estética & Saúde 05
entanto, isso não traz benefícios adicionais aos produtos. Se ele está no mercado e cumpriu todos os requisitos regulatórios para tal, significa automaticamente que ele é seguro para usar na pele.
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Passado extremo
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DESCENDÊNCIA ALEMÃ OS SIGNIFICADOS DOS SOBRENOMES J
Bosch= rama, arbusto Böttger= construtor de barris Brandt= lugar limpo a fogo Breit = largo Briefträger= carteiro Burg= castelo Burghardt= guardião do castelo Büttner= construtor de Barris
D
Ackermann (lavrador)
A
Ackermann= lavrador Allerborn= fonte ou manancial Alt= velho Altherr= homem Velho Apfel= maçã Appelhans= João Maçã Ast= ramo Armbrister= arma portátil antiga Aufderheide= do prado
Decker= carpinteiro Diederich= governador do povo Dietrich= oficial de justiça Dorf= aldeia, povoado Dungelhoeff= próximo a uma pequena colina Dussel= tonto Decker (carpinteiro)
B
Bach= arroio, riacho, ribeirão Bachmann= homem do arroio Bachmeier= lavrador do arroio Backer= padeiro Balding= jovem e ousado Ballmann= jogador de bola Bart= barba Bartgen= faca de açougueiro Barón= título de barão Bastendorf= povoado de Sebastião Bauen= construtor Bauer= camponês Baumgartner= jardineiro do horto Baustert= bastardo Beck= arroio Becker= ribeirão Baer, Bähr, Bär, Beer, Behr, Baer= o forte, bravo Beich= habitante de uma ladeira Bender= bandeira de batalha Berg= montanha Bergen= montanhas Berger= montanhês Bergstein= Pedra da montanha Berkenbrock= pântano Bieber=castor Bischoff= bispo Blattner= folha Bockenheim= região de cabritos Boden= amigo audaz Boldthaus= casa de um valente
Jonckheere= jovenzinho Junk= jovem junks do holandês = junco
K
Goltmann (joalheiro)
G
Gartner= jardineiro Gotdes= Deus da paz Gott= Deus Gottfried= paz de Deus Gottlieb= amadeu , amado de Deus Goltmann= joalheiro Graf= conde Greenwalt= madeira verde Grimbald= o mais valente Gut= bom Gutman= bom homem
H
Hack= cortar Hahne= derivado de Johannes Hamman= bem vestido Handel= comerciante Hansen= filho de João Hardt= forte, duro Hartmann= homem forte, duro Hartung= forte, bravo, corajoso Heide= prado Heim= casa, lar Ehrich= ser honrado Heit= chapéu Eichmann= comerciante de madeira Heller= moeda inglesa de cobre, Engels= anjos Hermann= homem guerreiro Herr= senhor Herren= cavaleiro Hillesheim= aonde vive o guerreiro. Hilles + Heim = vem de Hildin, que Feingold= ouro fino significa combatente, guerreiro e Felder= campineiro Heim é lugar onde vive Feuer= fogo Fiedler= tocador de rebeca, instru- Hoch= alto, elevado mento musical precursor do violino Höss, Hess= alguém do território Fischer= pescador de Hesse (Alemanha). Foltz= popular, famoso Hockensmith= homem estudado Freeh= madrugador, acorda cedo Hoffmann= encarregado da corte Freidenberg= montanha da paz Holz, Holzfäller = madeira, lenhador Frolich= contente Hollenbach= oriundos dos povos Fuchs= raposa assim chamados da Bavaria Fuhr= condutor Horbach= pequeno rio Fuhrmann= viajante Huntenburg= lugar onde se casa
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Kalende= calendário kahler= careca Katz= gatos Katzen= felinos Kalb= bezerro Kauffmann= comerciante Kayser= imperador Kirche= igreja Kirkhoff= cemitério de paróquia Klein= miúdo, baixo, pequeno Kloster= convento Klug= sábio, intelectual Knapp= escasso, curto Knoble= alho Koch, Kochen= cozinheiro Kohl= repolho Konig= rei Kraft= força, vigor Kreis= círculo, giro Krieger= guerreiro Kuhn= intrépido Koch, Kochen (cozinheiro)
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F
L
Land= terra Lauxen= filho de Lucas Leber= fígado Lehm= barro Lerner= aluno Lehmann= proprietário de feudo Lohmann= homem da floresta. Long= muito Alto Lott= agricultor Lowe= leão
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Passado Extremo S
Maurer (pedreiro)
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Maier= mordomo da realeza Meinecke = minha ponte Mandel= amêndoa Maurer= pedreiro Mayer, Maier, Meier, Meyer= maior, Muller= moleiro; operário
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Salz= sal Saue= azedo, nervoso Schaffer= pastor de ovelhas Schafner= condutor Schatz= tesouro Schieberwein= colhedor de uvas Schimmel= cavalo branco Schlichter= mediador Schlemmer= comilão Schmidt= ferreiro Schmutz= sujo, embarreado Schneider= alfaiate Schoen= formoso, excelente Schoenfeld= campo formoso Scholes= agricultor Schreiner= carpinteiro Schuh= sapato Schulmacher, Schuster= sapateiro Schultz= magistrado Schwarze, Schwarz= negro Silber= prata Stärke= firmeza, força Stein= pedra Steinback= pedra de volta Stern= estrela Straus= ramo Stumpf=Opaco Schulmacher (sapateiro)
Nadel= agulha Nagel= cravo Neuberger= nova montanha Neumann= homem novo, recém-chegado Neustadt= cidade nova Nudelmann= fabricante de massas
3 MOTIVOS PARA CONTRATAR UM CONTADOR PARA O IMPOSTO DE RENDA Quais os motivos para contratar um contador para o Imposto de Renda? Leia o texto e saiba quais são eles. ESCLARECER DÚVIDAS
O preenchimento da declaração anual sempre gera diversas dúvidas para o contribuinte, tanto sobre o que deve ser declarado quanto sobre a forma correta de preenchimento. As dúvidas podem aumentar em casos de alienação ou aquisição de bens durante o ano, de resgate de aplicações no mercado financeiro ou em fundos de previdência, de movimentações financeiras no exterior ou tantas outras situações que fazem parte de nosso dia a dia, mas podem dar trabalho na hora de elaborar sua declaração de imposto de renda. Nesse momento, a experiência de um bom contador será de muito valor.
EVITAR A “MALHA FINA”
Como dissemos acima, é natural que dúvidas surjam durante o preenchimento da declaração, principalmente no caso de declarações que são mais complexas. Como aquelas que envolvem diferentes fontes de renda, mui-
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tos dependentes e aplicações financeiras, por exemplo. Como a declaração de pessoa física é bem complexa, existem casos de pessoas que acabaram caindo na “malha fina” apenas pela falta de conhecimento. Não pela intenção de burlar o fisco.
MAIS SEGURANÇA
Escolhas que a princípio parecem tranquilas, como a de qual modelo de declaração é melhor: simples ou completo, ou qual a situação é melhor: apresentar a declaração dos cônjuges e dependentes em conjunto ou em separado, assim como diversas outras, podem ter impacto no valor que você tem a pagar ou que tem direito a restituir do fisco. Exatamente por isso, obter o auxílio de um contador para o Imposto de Renda, em virtude do conhecimento que esse profissional possui a respeito das particularidades que cada situação requer, aumenta a segurança e ajuda a evitar a temida malha fina.
Ost= oriental Ostertag= dia da Páscoa
P
Pauli= filho de Paulo Pennebaker= fabricante de telhas Petri, Peters= filho de Pedro Pfeiffer= assobiador Pforner= porteiro Platz= praça Prost= saúde Protz= fanfarrão Putz= o que vive perto do manancial
R
T
Thies= derivado de Mathias Trauer= duelo
V
Verkäufer= vendedor Vetters= primo Vogel= pássaro
W
Wagner= construtor de carroças Rasch= rápido, ligeiro Wasserberg= água da montanha Rauch= humo Weber, Webber = tecelão Rausch= embriaguez Weib= branco Recht= justo, adequado Weinberg= vinhedo na montanha Reiser= viajante Weingartner= fabricante de vinho Reitz, Reiss, Ritz , Hen-rich (abre- Weiss= branco viatura de Henrique) Wenzel= coroa de glória Richartz, Reichartz, Richarts, Ri- Wirth= dono de terras, amo chardt (derivado do nome Richard, Wohlgemuth= alegre vem de reich = rico) Wolf- lobo Richter= juiz Wunder= maravilhoso Rinehardt= todo poderoso Wurst= vendedor de salsichas Ritter= cavaleiro Roland= glória de sua terra Roskopf= cabeça de cavalo Rosemberg= montanha de rosas Zimmer= habitação Rosental= vale de rosas Zimmermann= construtor Rotchild= escudo vermelho Zirkus= circo Rother= soldado famoso
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Salada Social
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Editor Nipa de Oliveira - www.facebook.com/nipadeoliveira, nipadeoliveira@hotmail.com, tel.: (48) 99107-3227
EMOJIS MANÉZINHOS
Aldoni Werlich, Fabian Fernandes Gonçalves e Rony Meineke
NÍVER 1 - Rancho de pesca
1º FESTIVAL DA PONTA DE BAIXO Esporte e lazer para toda a família!
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Associação dos Moradores e Amigos do Bairro Ponta de Baixo tem o papel importantíssimo na defesa dos interesses dos seus moradores, zelando pela qualidade de vida do bairro. O atual presidente, William Ramos Moreira, a vice-presidente, Rosana Machado, e toda a equipe estão promovendo, junto à comunidade, um grande dia de esporte e lazer: o 1º Festival da Ponta de Baixo. O evento acontecerá no domingo, dia 26 de novembro, a partir da 9h. Durante todo o dia haverá cortes de cabelos, massagem, espaço kids, passeios de caiaques, entre outras atividades, e tudo gratuitamente. Além disso, serão oferecidos passeios de barco com preços promocionais. A programação iniciará às 9h, com a inauguração da quadra de vôlei; às 10h30, haverá aulão de zumba na areia; às 11h, dança de salão na areia; às 11h30, atividade funcional; às 12h, início do som ao vivo; às 14h, apresentação da Dona Maricotinha (humor manezinho); a partir das 16h, a quadra de vôlei estará livre para uso da comunidade e, às 17h, será feito o encerramento. Vamos todos prestigiar e participar desse belo e salutar evento.
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o dia 26 de outubro, os empresários Aldoni Werlich, Fabian Fernandes Gonçalves e o bombeiro militar Rony Meineche comemoram seus aniversários informalmente com os amigos no rancho do sempre anfitrião Sidnei Patrício Adriano, locali-
zado no rio que divide os municípios de São José e Palhoça. No festerê rolou conversa fiada, churrasco de primeiríssima qualidade e cerveja gelada de trincar os dentes. Desejo paz no coração, felicidade e muitos anos de vida aos três sangues bons, moradores do bairro Ponta de Baixo.
H U M O R 1) O jovem em- meu rapaz. pregado vai à sala do Pode me contar quais são chefe: as quatro companhias? - Meu querido chefe, - Sim, chefe. A de luz, vim aqui lhe pedir au- água, telefone e cartão mento de salário. Já de créditos... adianto que há quatro ________________ companhias atrás de mim. Tenho que tomar 2) O que há em uma decisão! comum entre um bolo O chefe, com medo de queimado, cerveja esperder o talentoso e tourada no congelador promissor funcionário, e uma mulher grávida? dobra-lhe o salário e faz Nada, mas se você tia seguinte pergunta: vesse tirado um pou- Mas só para matar quinho antes, nada disa minha curiosidade, so teria acontecido!
NÍVER 2 TROPICÁLIA No dia 6, Juarez Correia, grande companheiro e braço direito da Vera, do Bar Tropicália, comemorou, com um pequeno grupo de amigos mais que seleto, seus 52 anos. O evento foi regado a chopp e costela de derreter na boca. Parabéns, amigo!
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Salada Social
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A FILHA DO EDITOR EM BRASÍLIA!
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inha querida filha, Camila Carla Virmond, advogada com vasta experiência na área cível, especialmente em recuperação de crédito e cidadania estrangeira, que esteve três anos fora do Brasil estudando línguas e direito internacional, inclusive chegou recentemente da Itália, esteve neste mês em um encontro no Palácio Itamaraty e o Superior Tribunal de Justiça, em Brasília. É, pelo visto, ela vai longe, não é mesmo?
AMAZON ESTÁ
VENDENDO
CASAS CONTÊINERES COMPLETAS E EQUIPADAS ONLINE!
I Lucas Verçosa, Vivian Braga Stodieck, Adriana de Freitas Lima Fernandes, Elisa Colozzi e Mariléia Silveira de Sousa
NÍVER 3 - O boteco da Adriana
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o dia 4 de novembro, a querida amiga Adriana Fernandes (no centro da foto) comemorou seu aniversário em sua casa em clima de boteco, à beira da piscina, inaugurando a grande repaginada realizada na área de lazer e churrasqueira. Adriana, ao lado do seu grande amor, Carlos Roosevelt, recepcio-
O TURISMO DE FLORIPA NA UTI
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ara uma cidade que, há algum tempo, se propôs a ser, em um futuro breve, uma Ibiza do Sul do Brasil, pelo visto Florianópolis está bastante longe disso. Com um cenário preocupante às vésperas da tão esperada temporada de verão, na percepção dos turistas, os motivos que tornam a cidade pouco atraente são:
nou amigos e familiares com apetitosos pratos temáticos de boteco, regados a muito chopp estupidamente gelado e muitas caipirinhas. Como se não bastasse, contratou uma excelente banda, fazendo com que os convidados balançassem seus esqueletos no ritmo de clássicos do chorinho e samba de raiz. Estava show! Parabéns, “mô quirída”.
praias poluídas, a qualidade dos serviços, os preços altos praticados, o trânsito caótico e a crescente onda de violência que assola a capital. Na temporada 2017, constatou-se que o perfil preponderante dos turistas que visitam Florianópolis é: são de classe C (56%), estão na faixa de 31 a 40 anos (24,7%), são casados (45,8%), vêm de veículo próprio (41,7%), hospedam-se em hotéis ou pousadas (36,2%) e permanecem cerca de 10 dias, gastando, em média, R$ 3 mil por família. Além disso, para 67% deles, um dos maiores problemas é a falta de sinalização, conforme mostra a pesquisa de 2016. Com isso, verifica-se que Florianópolis está na contramão do desenvolvimento do seu maior potencial: o turismo, e, pelo visto, a única luz que reluz no final do túnel é a luz que ilumina uma sala de uma unidade de terapia intensiva (UTI)!
magine só escolher uma casa nova pela internet e, em alguns dias, recebê-la em sua porta. Pois isso já está acontecendo, e em larga escala. A gigante Amazon agora está vendendo em seu site pequenas casas feitas em contêineres totalmente prontas para morar. Produzidas pela MODs International, elas possuem cerca de 30 metros quadrados e são vendidas por US$ 40.500 (com frete) dentro dos Estados Unidos. A empresa ainda não entrega no Brasil, mas o que nos chama a atenção é
a crescente popularidade de novas formas de morar, viver e construir. A casa contêiner inclui quarto, banheiro completo com chuveiro, vaso sanitário e pia, uma pequena cozinha equipada com utensílios e sala de estar. A empresa também faz encomendas sob medida de casas maiores e outros projetos em contêineres. A casa é bem básica e está longe de ser o projeto de casa contêiner mais bonito e eficiente que já vimos, porém é o início de uma nova era, onde se encomenda casas como se compra um par de tênis.
NOVEMBRO AZUL
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ovembro Azul é uma campanha de conscientização realizada no mês de novembro por diversas entidades, dirigida à sociedade em geral, mas em especial aos homens, e tem como objetivo despertar a conscientização de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do câncer de próstata. Este movimento surgiu, em 2003, na Austrália, na esteiras das comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, realizado no dia 17 de novembro. No Brasil, o “Novembro Azul” foi iniciado pelo Instituto Lado a Lado pela Vida, com o objetivo de quebrar o preconceito masculino de ir ao médico e, quando necessário, fazer o exame de toque, obtendo logo
ampla divulgação. Em 2014, o Instituto realizou 2.200 ações em todo o Brasil, por meio da iluminação de relevantes pontos turísticos como o Cristo Redentor, o Congresso Nacional, o Teatro Amazonas e o Monumento às Bandeiras. Teve a adesão de celebridades como Zico, Emerson Fittipaldi e Rubens Barrichello. As ações incluíram imagens feitas em estádios de futebol, corridas de rua e autódromos, além de palestras informativas, intervenções em eventos populares e pedágios nas estradas. Em vários países o novembro é mais do que uma simples campanha de conscientização e, tal como no Brasil, instituições são iluminadas de azul, caminhadas são propostas e acontecem ações em ruas movimentadas, entre outras atividades.
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Gastronomia Receita MASSA DE PASTEL DE FEIRA 15 UNIDADES GRANDES
INGREDIENTES 3 xícaras de farinha de trigo (separar pelo menos uma xícara a mais para trabalhar a massa e dar o ponto) 1 copo e meio de água (400 ml) 2 colheres (sopa) de óleo (opcional) 1 colher (sopa) de sal 1 dose de pinga (50 ml)
MODO DE PREPARO 1 - Misture bem a farinha com o sal. 2 - Abra um buraco no meio da farinha e jogue, aos poucos, a água, incorporando-a à farinha com as mãos num bowl fundo ou numa mesa lisa. Se quiser dar uma liga a mais na massa, adicione as colheres de óleo. 3 - Acrescente a cachaça e continue misturando bem a massa. 4- Sove a massa, em uma superfície lisa, polvilhada de farinha, até que fique homogênea e pare de grudar nas mãos. 5 - Deixe a massa descansar por 15 minutos coberta com pano úmido ou plástico filme. 6 - Abra a massa com a ajuda de cilindros – é mais fácil – até a espessura mais fina que conseguir, sem que a massa quebre; se não tiver a máquina, um rolo faz também a função. 7- Corte a massa em pedaços de aproximadamente 30 cm de altura e 10 cm de largura, para ficar do tamanho de um pastel de feira. 8 - Recheie a massa, ocupando no máximo a metade do espaço, dobre a massa e feche as bordas com a ajuda de um garfo. 9 - Depois de montar os pastéis, frite-os o quanto antes em óleo quente.
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VERSÕES SOBRE A ORIGEM DO PASTEL
Há discussões sobre a origem do pastel brasileiro.
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Pastel, tal qual conhecemos hoje, deriva dos rolinhos-primavera e dos guiozas, ambos da culinária chinesa. Os pastéis brasileiros foram inventados por imigrantes chineses no estado de São Paulo, por volta de 1890, que adaptaram a receita original dos rolinhos-primavera aos ingredientes que tinham disponíveis no Brasil, e os japoneses, durante a Segunda Guerra Mundial, difundiram o prato, abrindo pastelarias com o intuito de se passarem por chineses para se livrarem da discriminação que havia na época em razão da guerra.
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HISTÓRIA DO PASTEL NO BRASIL O pastel, como hoje conhecemos no Brasil, iniciou a sua difusão na década de 1940 por meio de descendentes de imigrantes japoneses em Santos que levaram a receita para todo o estado. A receita rapidamente se espalhou por São Paulo e depois pelo resto do país, tornando-se, ainda na década de 1940, um dos alimentos mais consumidos em São Paulo, sendo vendido tanto em feiras livres quanto em pastelarias. Na década de 1950, o costume de comer pastéis chega ao Rio de Janeiro e em Belo Horizonte. Na década de 1960, o costume espalha-se para o Sul do país, sendo, em 1962, fundada a primeira pastelaria da cidade de Maringá, espalhando-se o costume para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina durante a década de 1970, quando se cria a primeira pastelaria de Blumenau.
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AS CURIOSAS ORIGENS DOS NOMES DOS FABRICANTES Muitas são chamadas como os fundadores, mas a história registra também formas inusitadas de denominar uma empresa!
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ocê sabia que os nomes Fiat, Saab e Simca são na verdade siglas? Que o trio de marcas francesas Citroën, Peugeot e Renault tem seus nomes originários dos fundadores? E que Audi foi a solução encontrada pelo criador da empresa ao ser impedido de usar o próprio sobrenome?
luxo nos Estados Unidos. No entanto, grande parte das principais empresas que produzem carros surgiu no século XIX ou nas primeiras décadas do século XX, quando havia pouca criatividade com esse fim. Se surgissem hoje, talvez todos usassem denominações elaboradas por departamentos de marketing, como Lexus (que sugere luxo) da Toyota, Infiniti (que vem de infinity, infinito em inglês) da Nissan e Acura (inspirada em accurate ou correto, preciso em inglês) da Honda, marcas desenvolvidas na década de 1980 para disputar o mercado de
É por isso que muitas delas trazem o sobrenome de seus fundadores, homens como Adam Opel, Alejandro de Tomaso, André Citroën, Armand Peugeot, Bruce McLaren, David Dunbar Buick, Emile Delahaye (da extinta fábrica francesa), Enzo Ferrari, Errett Lobban Cord (da antiga norte-americana), Ettore Bugatti, Ferdinand Porsche, Ferruccio Lamborghini, Henry Ford, Henry Frederick Stanley Morgan (da marca inglesa de carros esportivos), Herbert Austin (outra britânica), Jehangir Tata (da empresa indiana),
Isotta Fraschini (associação de Cesare Isotta aos irmãos Vincenzo, Antonio e Oreste Fraschini) e da Daimler-Benz, associação iniciada em 1926 entre a Benz & Cie, de Karl Benz, e a Daimler Motoren Gesellschaft, de Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach — hoje a empresa é apenas Daimler AG, deJoão Augusto Conrado do Amaral pois de ter sido DaimlerChrysler entre Gurgel, John Willys, Louis Chevro- 1998 e 2007. let (associado a William C. Durant), Louis Delage (da antiga francesa), James Alexander Holden (da marca australiana, apesar de não fazer automóveis na época), Michio Suzuki, Ransom E. Olds (criador da Oldsmobile), Soichiro Honda, Vincenzo Lancia, Walter Chrysler, Walter Owen Bentley e Wilhelm Maybach (da marca de luxo alemã). O nome Mercedes, por sua vez, foi uma homenagem. Seu primeiro uso, em 1900, foi em um carro desenvolvido por Maybach sob encomenda de Emil Jellinek, empresário austríaco que fazia parte da diretoria da Daimler. O automóvel recebeu o nome da primeira filha de Jellinek, Mercédès — presente em espanhol —, e dois anos mais tarde a marca Mercedes era registrada pela Daimler e Em alguns casos, o crédito per- ganhava uso em novos modetence a uma família, como ocorre los. O sufixo Benz, contudo, vicom a Dodge (último nome de Ho- ria apenas em 1926 com a união race Elgin e John Francis), a Mase- entre os fabricantes. rati (os irmãos Alfieri, Bindo, Carlo, Ettore e Ernesto), a Renault (LouOrigens diferentes são as de is, Marcel e Fernand) e as antigas duas divisões de luxo das maiores marcas norte-americanas Duesen- corporações norte-americanas, a berg (irmãos August e Frederick), GM e a Ford. A Cadillac foi fundaPackard (irmãos James Ward e Wi- da em 1902 por Henry Leland, que lliam Doud, associados a George denominou a empresa em homeLewis Weiss) e Studebaker (Clem, nagem ao explorador francês AnHenry, Jacob , John e Peter). toine Laumet de La Mothe, sieur de Cadillac, o fundador da cidade Em outros, o nome provém da de Detroit. Já a Lincoln surgiu em combinação de sobrenomes dos 1917 — cinco anos antes de ser fundadores, como nos casos da comprada pela Ford — pelo mesmo Rolls-Royce (Henry Royce e Char- Leland, tendo como inspiração o les Rolls), da extinta marca italiana décimo sexto presidente dos EUA, www.facebook.com/jornaldokobrasol
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Jaguar dispensa explicação — o elegante felino não raro vem representado pela mascote sobre o capô —, mas a empresa tem mais história para contar. Começou em 1922 como Swallow Sidecar Company, fabricando carros laterais para motocicletas, e passou a SS Cars. O nome Jaguar veio apenas em 1935 no modelo SS Jaguar, mas a sigla SS teve de ser abandonada por causa da Segunda Guerra Mundial, devido à incômoda semelhança com
DOS ROLAMENTOS Abraham Lincoln, pelo qual o À MITOLOGIA empresário nutria admiração. Na Chrysler, a divisão De Soto reveMas nem só de sobrenomes renciava outro explorador, o espavêm as denominações dos fabrinhol Hernando de Soto. cantes. Volkswagen, como muitos O nome Toyota também vem de sabem, é “carro do povo” em aleseus fundadores, mas só em par- mão. A empresa foi fundada em te. Sakichi Toyoda (assim mesmo, 1937 pelo governo nazista como com “d”) era um construtor de tea- Gesellschaft zur Vorbereitung des res que passou a fazer automóveis Deutschen Volkswagens mbH, ou e decidiu lançar um concurso pú- sociedade para a preparação do blico para obter um novo logotipo carro do povo alemão. Volvo sigpara esse ramo. A criação vence- nifica “eu rodo” em latim, mas no dora acabou sendo modificada por sugestão de Risaburō Toyoda: com a grafia Toyota, a escrita em japonês usava oito traços — um número de sorte — e a sonoridade ficava mais agradável. Assim, a empresa foi registrada como Toyota Motor Company em 1937. outra SS: a Schutzstaffel, ou tropa de proteção, a organização paramilitar de Adolf Hitler.
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idioma. Já Audi é uma tradução do nome do fundador August Horch. Depois de deixar sua empresa A. Horch & Cie. por desentendimentos com os sócios, o alemão abriu outra companhia — a Horch Automobil-Werke GmbH —, mas foi processado pelos antigos parceiros e condenado a deixar de usar o próprio nome. Horch então traduziu o termo, que significa “ouça”, para o latim e criou a marca que todos hoje conhecemos. Há também os casos de fusões, de nomes compostos por duas ou mais palavras, bastante frequentes no Japão. É assim com Mitsubishi, formado por mitsu (três) e hishi, que passa para bishi ao se emendar a mitsu e se refere a uma planta aquática em
forma de losango. Assim, a marca pode ser traduzida como três losangos ou três diamantes, vistos em seu logotipo. Outra fusão é Kia, que soma ki (sair, resultar) e a (em referência à Ásia), no sentido de uma empresa ganhar o mundo Alguns nomes vêm da mitologia, a partir daquele continente. como Lada, a deusa eslava da harmonia e da juventude, que virou marca de carros russos. A nipônica Mazda, explica que seu nome deriva de Ahura Mazda, o deus da sabedoria e da harmonia na cultura indo-iraniana, mas também do nome do fundador Jujiro Matsuda (a tradução de Mazda Motor Corporation para o japonês é Matsuda Kabushiki-gaisha). Pégaso, nome do cavalo alado símbolo da imortalidade na mitologia grega, foi usado na antiga fábrica espanhola de carros esporte e caminhões Pegaso.
Da mesma forma, na holandesa Spyker, os fundadores Jacobus e Hendrik-Jan Spijker decidiram trocar o ij pelo y para facilitar a leitura por estrangeiros, com vistas à exportação dos carros lançados no começo do século passado. A checa Škoda tem esse nome porque Emil Škoda comprou em 1859 a fábrica de máquinas em que trabalhava, a qual adquiriria mais tarde a Laurin & Klement para fazer carros. Nos EUA, a Pierce-Arrow começou em 1865 como Heinz, Pierce and Munschauer e tornou-se George N. Pierce Company. O Arrow (flecha) foi usado em alguns modelos e acabou incorporado ao nome da empresa em 1908.
sentido original não se referia a automóveis: a marca surgiu em 1911 como subsidiária da também sueca SKF, ainda hoje um conhecido fabricante de rolamentos, e só em 1927 passou a fabricar carros.
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O nome japonês para a constelação de Plêiades foi a inspiração para a Subaru, que pertence ao grupo Fuji Heavy Industries (FHI). SsangYong, marca sul-coreana, significa dragão duplo naquele
Finalmente, uma carismática marca italiana consegue associar uma sigla a um sobrenome com sonoridade muito boa. Fundada em 1910 como ALFA — Anonima Lombarda Fabbrica Automobili —, ela passava após cinco anos à direção do empresário napolitano Nicola Romeo, que converteu a empresa para a produção militar durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1920, já em tempos de paz e pronta para voltar ao mercado de automóveis, a empresa mudava de nome: surgia a Alfa Romeo.
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