1343 - O rei Afonso IV e o Brasil

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1343 O rei Afonso IV e o Brasil

Johanne Liffey London-UK, 2013


Notas de Esclarecimento

1 O poeta J. C.Macedo e a médica Hanne Liffey, de quem sou filha, trataram do assunto Brendan e da importância do rei Afonso IV, em 1973, quando ambos estavam envolvidos com palestras culturais e cineclubistas, no norte de Portugal e da Espanha. E ele, só muitos anos depois, em 1991, é que teve a oportunidade de aferir alguns dos dados de então com a nova historiografia do professor Alfredo Pinheiro Marques e de rever escritos do professor Luís de Albuquerque (e este, com quem ambos tiveram encontro naquele mesmo ano de 73). Nesta reunião de notas que Hanne e João deixaram está a essência do pensamento de uma juventude anti-colonial e libertária que bebe em fontes da própria história irlandesa e portuguesa. A praia e aldeia de Apúlia (em Portugal) serviu várias vezes como “casa d´amor e casa libertária” e, outras vezes, de “refúgio para acções clandestinas contra o regime salazarista”. Iniciada na estenografia pelo pai, Hanne permitia-se anotar tudo, e agora, muito do que temos do poeta J.C. Macedo vem desse ´baú´ de surpresas literárias e políticas. 2 Hoje, ela é reclusa de um catolicismo fundamentalista e raro se atreve a pôr o nariz para fora desse seu deslumbramento, apesar de ser médica, enquanto ele é o que foi na sua ânsia de liberdade e de conhecimentos.


Dos Papeis Nota 1 Numa anotação guardada por Hanne Liffey durante a palestra “o bravo e ousado rei que deu cais e mar aos barcos comerciais portugueses”, do poeta e jornalista J. C. Macedo, em novembro de 1973, está o seguinte: “Na história geral, ele é o ´bravo´ e ousado chefe militar. Entretanto, e a dar continuidade aos primeiros esforços do pai, o rei Diniz, que mandou plantar o Pinhal de Leiria, a sua acção maior está ligada à projecção e ao estabelecimento da Marinha Mercante portuguesa que, mesmo precária, serve de base para as primeiras navegações portulanas e longe da costa; e a ele deve-se o olhar de um Portugal que não se atém ao simples umbigo ibérico de tanto rala e enrola sexual no embalo das linhagens monárquicas sob a benção da cristandade, apesar da ´santa´ mãe...”.

[pinhal de Leiria, em mapa e foto; rei Diniz]


Aldeia piscatória de Apúlia. Província do Minho, norte de Portugal, 1973.

“A casa que abriga quatro jovens intelectuais e dois casais de pescadores tem a fragrância marinha que flui entre cada grao de areia no chão, e o calor da fogueira onde o caldo esquenta e a sardinha assa reforça o ambiente. O frio faz as pessoaas perceberem cada pedaço da ossatura até que as gargantas estalam ao receberem um gole d´aguardente, os corpos se expandem a estufar na súbita e extrema mudança de situação”, eis o registo do poeta que poderia ter dado mais uma entre as várias novelas que escreveu na época. Um dos pescadores é profissional na caça à baleia, mas também participou de duas jornadas na longa pesca do bacalhau, mas agora, aos cinquenta e oito anos, é pescador nas rotinas de uma aldeia de província, enquanto em outros dias faz a recolha do sargaço para a indústria dos cosméticos e, no verão, ensina ricaços a lançar a linha para pesca na beira da praia. No meio de uma dentada na sardinha e um gole d´aguardente ele diz que “este povo de pescadores que fomos, e ainda somos, deve-se a tempo a inteiro ao rei Afonso, filho do rei Diniz [...], porque só a partir da marinha por ele idealizada é que Portugal se fez ao mar e, muito tempo depois, foi do Atlântico ao Índico, e mais, meus jovens, ainda no Atlântico e já no reinado d´Afonso é que o capitão Brandão costeou o que ele chamava de terra do pao vermelho, que nós hoje chamamos pau-brasil. Então, meus jovens, tudo o que se diz por aí de um infante dom Henrique o navegador é treta, como é treta a tal escola naval de Sagres, pois, tudo o que houve depois do pinhal de


Leiria foi uma marinha mercante que foi ao mundo atlântico. Dizer que tudo começou com o tal infante Henrique é uma parvoíce tão tamanha como dizer que o Vasco Gama foi um heroi cristão por ter matado milhares de asiáticos, ou que o Cabral ´descobriu´ o Brasil, quando ele foi diretamente para chantar o padrão da posse e retornar ao caminho para a Índia. Pois, o nosso jovem poeta aqui tem toda a razão ao dizer que tudo teve início com o Afonso, o filho do Diniz”.

[um estaleiro português e o rei Afonso IV]

Após algumas palestras sobre “a ânsia libertária do povo celtibérico”, entre operários e camponeses, a irlandesa Hanne quis abrir o leque para dispor a sua versão do lendário monge Brendan. O nem tão velho marujo português fizera um quase discurso histórico sobre o monge irlandês no meio de uma tremenda bebedeira num tasco da aldeia, mas o dado chegara aos ouvidos do avô materno do poeta Macedo, que tinha vários filhos no Brasil: ao ter conhecimento de “um pescador d´Apúlia que sabe mais que os professores de história”, o próprio poeta propôs a Hanne dar o rumo de Apúlia ao Citroen 2C... Confirmada a versão agendaram um encontro na entrada do antigo casino, mas o marujo ofereceu o aconchego do seu lar. Ora, “com sardinha assada e aguardente vamos estar à vontade”, esclareceu. O poeta lembra que “lá por 1962, um seminarista que organizava jogos e passeios com jovens, a partir da igreja matriz de Barcelos, costumava dizer que tudo foi decidido pelas pombas que


derrubaram a insensatez das águias no jogo das políticas”, e comenta que só agora percebe que a pomba era Pedro, o duque de Coimbra e depois Regente, na sua luta intelectual e política contra o feudalismo que imperava em Portugal – essa águia constituida também pelo irmão Henrique, cruelmente insensato a ponto de deixar o irmão mais novo como refém dos árabes. Obviamente, “as pombas nem tiveram tempo para enxergar um novo Portugal, porque as águias usurparam o reino em manobras de rapina que ceifaram a vida de Pedro”, remata. Se a jovem professora irlandesa (também a estudar medicina) Hanne Liffey quer confrontar dados que possui sobre o monge Brendan com os conhecimentos do marujo, já o poeta J. C. Macedo quer entender melhor a dinâmica política dos descobrimentos marítimos. “Eu acho que o busílis dos descobrimentos está na carta do Afonso IV ao papa Clemente VI...”, atirou o poeta no meio da conversa. “Ah, e tu sabes, meu jovem poeta, que com essa carta o rei enviou um mapa a descrever a grande ilha do pao vermelho, segundo, é claro, os dados fornecidos pelo capitão Sancho Brandão, e mais..., dessa carta foi que o imperador francês... o, ooooo, o Carlos V, tirou cópia. Não existiu segredo sobre o Brasil desde 1343, o que existiu foi conversa fiada de muita alcova, muita puta coroada para alargar as linhagens, até que o rei João II juntou todas as peças, deixou o Colombo navegar à vontade e sem rumo enquanto preparava a viagem do Gama para a Índia das especiarias orientais”. A maneira como o marujo expõe a história faz a irlandesa indagar onde ele aprendeu tudo aquilo; e ele não se faz rogado e diz: “olhe, menina, eu não sou doutor, sou marujo, mas não sou analfabeto nem imbecil. Olhe, aprendi no mar que a carta do tipo T-O não interessava ao rei Afonso, e sim a carta portulana, porque o que se queria era ir de porto em porto a saber o que havia mar adentro: a T-O era óptima para os astrónomos religiosos, mas péssima para as políticas económicas, porque dizia muito das coisas religiosas e quase nada da aventura marítima e daquilo que os povos antigos haviam navegado”. E o que diz é o que mais interessa a ela. “Então, a viagem do monge Brendan pode ter sido uma ligação antiga...”, arremessa, qual pedaço de madeira para a fogueira. “Olhe, menina,


que os irlandeses (ou os velhos celtas) navegaram tanto quanto os vikings é coisa que nenhum marujo experiente desconhece, o problema do (teu) monge é que ele deveria ter narrado de jeito mais cartográfico e não tão misticamente a viagem”. A esta altura da conversa já o poeta percebe que a linha política que movimentou os descobrimentos portugueses passa mais pelos interesses das cabeças coroadas do que pela razão d´Estado. Então, “a viagem de Colombo às ´Índias ocidentais´ é um engodo maquiavélico alimentado pelo rei João II, que já enviara Duarte Pereira Pacheco a Tordesilhas para reiterar essa óptica, e, pela primeira vez, um rei põe de lado a política feudal da sua linhagem para executar um plano de políticas públicas económicas em torno do comércio marítimo”, anota ele.

Entretanto, assim como a política anti-feudal de Pedro o levou à morte, em Alfarrobeira, os mesmos feudais arquitectaram o envenenamento gradual do rei João II, pois, as políticas públicas levariam o feudalismo à decadência enquanto a burguesia capitalista e republicana ascenderia com grandes poderes financeiros. “Que se façam as viagens, sim, mas sob as ordens do Trono”, gritavam os feudais. Mas, então, já Portugal está no mar alto e a burguesia ultramarina é uma realidade que os reinóis não podem alterar, apenas compartilhar no espaço político, porque o económico já não lhes pertence.


Para o poeta, “o rei Afonso IV, após travar batalhas cor-de-rosa no rala e enrola sexual das alcovas monárquicas (e ainda dar espaço para o bastardo Afonso Sanches, preferido do pai Diniz e ligado aos interesses espanhóis com apoio da ´santa´ Isabel), soube tirar proveito desse quadro mental decadente para tecer uma política económica que, diga-se, segurou Portugal até que Manuel I recebeu de mão beijada o espólio dos descobrimentos e gastou-o nas alcovas e na compra de missas do Vaticano, ao qual ofertou fortunas fantásticas enquanto o povo morria de fome ou enfermo, a trair a óptica pública do rei João”.

Dos Papeis Nota 2 “Sabemos que é ao tempo do rei Diniz que Portugal tem a sua primeira experiência mercantil de navegação e que algumas aldeias piscatórias tornam-se docas estratégicas, mas é com o filho Afonso (o 4º na dinastia) que a nação ganha uma política de facto e de direito relacionada à Martinha Mercantil”, na opinião do poeta. Quando se lê em Camões a epopeia marítima portuguesa é difícil imaginar a fonte original que levou a nação à aventura plena em alto mar, no entanto, a leitura de Pessoa sobre a história portuguesa remete-nos à fonte original do querer ser a nação por inteiro espelhada em cada alma a navegar. Os primeiros tempos de Portugal são os de povos nortenhos da beira-mar ou próximos dela (de Guimarães a Póvoa de Varzim e Porto, de Barcelos a Esposente e Viana, etc.), e “são os povos da beira-mar que vão impulsionar a expansão para o centro (Coimbra) e o sul (Lisboa, Alentejo e Algarve) na linha dos velhos celtiberos da Lusitânia e, também, na linha dos miliares, as pedras da sinalização romana”, como lembra Hanne. “Na perspectiva do mar é que o Portugal do rei primeiro Afonso Henriques se estende e é com Diniz que se estabelece, mas só é uma nação marítima a partir de Afonso


IV, e este tem a glória de assumir e cartografar as primeiras grandes expedições e, nelas, a ilha grande do pao vermelho”, na visão empírica do velho marujo d´Apúlia.

[lusitanos e lusitânia]

[marcos miliares romanos]

Ainda o encontro com o marujo d´Apúlia não havia terminado quando ele, de repente, leva a mão à cabeça, levanta e pega um livrinho que estava em cima de uma caixa de papelão: “Este livro foi-me dado por um (ah, eles dizem cara), pois, por um cara da marinha de guerra do Brasil. E aqui, neste livrinho, diz que a carta e o mapa de Afondo IV para o papa Clemente VI, de 12 de Fevereiro


de 1343, está no Archivo Secreto do Vaticano, livro 138, folhas 148 e 149...”. Todos vêem que é um livro de 1921, do catálogo da editora Companhia Melhoramentos, a editora do famoso escritor Monteiro Lobato. Com excepção do outro marujo, ninguém mais aqui tinha conhecimento do livro.

O autor, Assis Cintra, demonstra em “Nossa Primeira História”, o título do livro, pleno conhecimento da história política e marítima portuguesa. “E vocês, meus jovens, vocês sabem agora porque é que eu mando à merda os professores de história que pregam nas nossas escolas sobre a escola náutica de Sagres e o marinheiro chamado Henrique. Tudo uma bosta académica... E olhem, eu só não pus fogo na ´mensagem´ do Pessoa porque ele retrata o Henrique como uma besta negra (sim, é só ler com atenção) e fala da nossa alma marinha com muito apreço, e já o ´lusíadas´ do Camões ardeu mesmo!...”, vocifera ele. Hanne e João não sabem o que dizer, apenas têm a percepção de que alguns brasileiros conhecem melhor Portugal do que os portugueses. Uma triste realidade social e académica. Assis Cintra, autor de várias obras, presta homenagem à história de Portugal e, quanto ao Brasil, reedita no seu livro conteúdos do Pero de Magalhães Gândavo, que ele acredita ter sido o primeiro a escrever acerca do Brasil.


[o livro e Gândavo]

Mas não. Se se considerar a óptica historiográfica, pode-se afirmar que tanto Caminha quanto o Mestre João foram os primeiros a escreverem acerca do Brasil, uma “terra descoberta de novo” como diz o rei Manuel em carta ao rei de Espanha, em 1501. També, se considerarmos a missiva (diplomática e cartográfica) do rei Afonso IV ao papa, em 1343, podemos dizer que a primeira escrita sobre o Brasil é esta de 1343 e, a segunda, a reproduzir na prática aquela de Sancho Brandão, a saída da pena de Duarte Pacheco Pereira, em 1498; e, ainda nos anos de 1500, os livros de Hans Staden (1557) e de Ulrich Schmidel (1567), e o deste último de grande importância pela descrição do Piabiyu, a rota guarani continental que logo, segundo as pesquisas de João Barcellos, seria o espaço sem tempo de uma economia liberal a gerar uma nação chamada Brasil.

[Staden e seu livro]

[o livro de Schmidel, o aventureiro do Piabiyu]


Os livros falam por si. E porque os livros falam por si, assim como artigos de jornalismo especializado e ensaios, o poeta J. C. Macedo lembra que “o professor Luís de Albuquerque passou a ´ler´ os descobrimentos e a cartografia pela lupa da sua famosa ´teoria de aproximação funcional´, e isso levou-o a compartilhar análises com pesquisadores da linha náutica, como Armando Cortesão, por exemplo, do que resultou uma nova leitura a tanger outras ópticas históricas geralmente não levadas a público”.

[Prof. Luís de Albuquerque, a quem se deve parte das releituras historiográficas sobre os Descobrimentos contra a óptica ´henriquina´.]

Para o poeta, o professor Albuquerque desconhece a informação de Assis Cintra, tanto que na conversa havia com ele recentemente, em Guimarães [1973], nunca mencionou a hipótese de algo tão fantástico como a proeza atlântica de Sancho Brandão e muito menos a carta e o mapa levados ao papa em 1343.


Dos Papeis Nota 3

Os documentos falam e não escondem a verdade. Documentos há que não permitem releituras, tão simples e ojectivas são as suas mensagens. Por que o documento de 1343 foi esquecido? Como é que uma carta real com mapa anexo vai para o Vaticano, anos depois o mapa é copiado por imperador francês, é referido como sendo “o mapa antigo que tem Bisagudo” na carta do Mestre João, em 1500, mas a história de Portugal não regista a sua existência...?! Se existiu uma política de sigilo ela foi executada por João II em torno do planeamento da armada que o Gama iria capitanear para a Índia, além do Cabo das Tormentas, sigilo que fez de Colombo um marujo perdido em alto mar. E mais: “Em 2 de Março de 1450 o Infante de Portugal doou ao fidalgo flamengo Joe van den Berge, natural de Bruges, umas ilhas açorianas. No documento de doação, que ser encontra na Torre do Tombo (Registro de ilhas, portos e costas) ha uma referencia á ilha do Brasil, descoberta pelo bravo Sancho Brandão” [Assis Cintra, in “Nossa Primeira História”, p.9]. E então? Com tantas referências ninguém fala de Sancho Brandão nem da [sua] Ilha do Brasil? Sigilo que nada... “O que existe, de Pedro I a Afonso V, é uma política de selvajeria cavaleirosa e feudal para conquistar terras aos árabes em nome da cristandade, e pior, desde que Diniz acobertou os templários na sua Ordem dos Cavaleiros de Cristo o projecto marítimo de Afonso IV só vem a ter continuidade efectiva com o duque e regente Pedro, seguido por João II, seu neto. O que há, de facto, é uma verdade: a política de acções mercantis através das


navegações marítimas foi trocada pelos campos de batalha no norte africano, o que foi objecto de duras críticas de Pedro, em carta de bruges, porque isso era do interesse templário, e não do reino português, mas... Este ´mas´ vem por conta das acções políticas de Pedro que beiram, no Século XV, um republicanismo extremamente atacado pelos feudais e pelo seu bruto irmão Henrique,o mesmo feudalismo que levara Manuel I a afundar Portugal na angústia de uma riqueza fabulosa gasta em quinquilharias e igrejas e na ambição desmedida de querer reconquistar Jerusalém. Ora, ora...”, diz o poeta. “É verdade, com as riquezas do ultramar fizeram de Lisboa uma cidade de ostentação e prostituição chique, de missas e mais missas, e nada de reforma urbana e agrária”, remata Hanne. Sobre esta questão o que se pode dizer, hoje, é que 1343 é o ano em que o Brasil é baptizado e registado no paço real português e que, a partir de então, é tido como “o Brasil de Portugal” nos cais da Europa e da África. Tudo o resto são circunstâncias ideológicas e administrativas no meio do folclore político. E pronto, este era o registo que eu queria trazer à luz para homenagear minha Hanne e meu pai J. C. Macedo.

Johanne Liffey


FONTES

A ARTE IBÉRICA DE NAVEGAR E MISSIONAR PARA COLONIZAR – LIFFEY, Hanne & MACEDO, J. C.. Palestra e Opúsculo. Viana do Castelo /Pt, 1974. Ediç mimeografada, Turma de Jovens Intelectuais Anarquistas (tjia). A PROJECÇÃO DA NÁUTICA PORTUGUESA QUINHENTISTA NA EUROPA. Luís de Albuquerque. Ediç JICU-AECA, Sep. LXV; Coimbra-Portugal, 1972. CARTA DO REI AFONSO IV AO PAPA CLEMENTE VI (com MAPA) – Biblioteca do Vaticano, 1343. CARTA DO REI MANUEL I AO REI DE ESPANHA – História. 1501. CARTA DE MESTRE JOÃO AO REI DE PORTUGAL – História. Terra de Santa Cruz (Brasil), 1500. CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA AO REI DE PORTUGAL – História. Terra de Santa Cruz (Brasil), 1500. CURSO DE HISTÓRIA NÁUTICA. Luís de Albuquerque. Livraria Almedina, Coimbra, 1972. CURSO DE HISTÓRIA DA NÁUTICA E DA CARTOGRAFIA. Luís de Albuquerque e Armando Cortesão. (sumário das lições) Universidade de Coimbra, 1970-1971. ESMERALDO DE SITU ORBIS – Duarte Pereira Pacheco. Edição de Raphael Eduardo de Azevedo Basto; Imprensa Nacional; Lisboa/Pt,1892. HISTÓRIA DA PROVINCIA DE SANTA CRUZ A QUE VULGARMENTE CHAMAMOS BRASIL – Pero Magalhães de Gândavo. Edição de António Gonçalves, Lisboa-Portugal, 1576. Obs.: esta obra integra os estudos anteriores do autor, ditos TRATADO DA PROVÍNCIA DO BRASIL e TRATADO DA TERRA DO BRASIL. HISTÓRIA VERDADEIRA E DESCRIÇÃO DE UMA TERRA DE SELVAGENS, NUS E CRUEIS COMEDORES DE SERES HUMANOS, SITUADA NO NOVO MUNDO DA AMÉRICA, DESCONHEVIDA NTES E DEPOIS DE JESUS CRISTO NASVBTERRAS DE HESSEN ATÉ OS DOIS ÚLTIMOS ANOS, VISTO QUE HANS SDTADFEN, DE HOMBERG, EM HESSEN, A


CONHECEU POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA E AGORA TRAZ A PÚBLICO COM ESTA IMPRESSÃO – Hans Staden. Marburgo, edição de Andres Colben, 1557. HISTÓRIA VERDADEIRA DE UMA VIAGEM CURIOSA FEITA POR U. SHMIDEL. Ulrich Schmidel. Frankfurt, 1567. NOSSA PRIMEIRA HISTÓRIA – Assis Cintra. Companhia Melhoramentos, Cayeiras (São Paulo) - Brasil, 1921. Obs.: neste livro o autor reedita conteúdos de Gândavo em homenagem histórica. PIABIYU (A ROTA ANCESTRAL DOS GUARANIS) – João Barcellos. Edicon, Brasil, 2006. POEMAS PARA A HISTÓRIA QUE OS IBÉRICOS ENCONTRARAM ENTRE OS POVOS NATIVOS DO ATLÂNTICO A OESTE DE CABO VERDE, OU, A PARDA ESSÊNCIA DA INSULLA DESCONHECIDA. J. C. Macedo. Araçariguama, Brasil (material digitalizado, colecção particular de Johanne Liffey), 2007.


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