Ano VI - Edição nº 66 - Junho 2013
ISSN 2176-1345 ¦ Distribuição Gratuita
SACOS
DE
PAPEL
Onda ecológica invade Mercados & Padarias
NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL
Dilema Estrutural & Decisão
Conciliar tecnologias convencionais na era digital O dilema é estrutural e a decisão mais complexa ainda. Ninguém mais duvida que a era das tecnologias digitais é a nova revolução industrial, e o problema é: as velhas estruturas industriais não se adaptaram à evolução científica que gerou novas aplicações tecnológicas. E então, por onde e como começar... Qual é o trilho?! 1
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editorial
O que dizem por aí...
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Ah, o trabalho de artesãos vai sobreviver unicamente em países continentais, como China e Brasil, ou em países de igual dimensão, mas com cultura artística privilegiada, como o EUA e a Rússia, assim como a Europa. Será? O poeta e jornalista J. C. Macedo, observa que “o trabalho segue circunstâncias próprias que asseguram qualidade e benefício, modernas ou não, e raramente segue condicionalismos socioeconômicos, porque o trabalho assegura, local e mundialmente, a civilização que está e progride”. Diante disso, a historiadora Tereza Nuñez afirma que “entre o que é produzido artesanalmente e as imensas possibilidades tecnológicas oferecidas pela indústria de transformação, química e mecânica, subsiste a qualidade (como observa, e bem, J. C. Macedo), mas sabemos, também, que tanto a qualidade artesanal quanto a industrial dependem, sempre, de um olhar artístico crítico e humanizador”. É pelo trabalho que a ação civilizatória continua, e hoje, a alta tecnologia é uma ferramenta a mais em tal processo. E então, a tecnologia derruba empregos e empresas?... Ora, não é assim. A empresária e editorialista Maria C. Arruda enfatiza o seguinte: “A lógica das ciências que nos dão tecnologias para trabalhar é elevar a segurança e a qualidade, o que exige adequação educacional das pessoas, da mesma maneira que quem olha uma estátua não o faz como se estivesse a olhar para a telinha da televisão – pois, são olhares diferentes. No trabalho é o mesmo: é preciso estudar as ferramentas que a modernidade hodierna nos oferece, e, às vezes, isso obriga a mudar o posicionamento profissional, buscar outro ambiente, mas não necessariamente desemprega, a não ser que quem emprega não tenha educação administrativa”. Eis aqui, dois assuntos que estão na pauta da discussão empresarial e trabalhista. E você? O que diz você acerca disto...?! João Barcellos Título/Marca de TerraNova Comunic 02.206.278/0001-45 NAE 58822100 Certificado Digital // NF@ Corresp.: Cx. Postal nº16 06717-970 Cotia/SP Edição / Cristiane Ramos [Mtb 39615] & João Barcellos Dep Comercial / JUNIOR Dep Jurídico / Dr Luiz Silva Projeto Gráfico / Pedro Caetano Web / Georg Hans Impressão / QuatroCor Gráfica e Editora
04 MERCADO Conceito & Tendências
05 PAINEL INDUSTRIAL - Imprensa, Publicidade & Marca
06 VITRINE EMPRESARIAL Ser e Estar Serigrafista
06 PERSONALIDADE Alexandre Ferreira / do ateliê à sala de aula
07 a 10 ESTAMPARIA, MODA & TÊXTIL DIGITAL - Grupo GB mostra inovações - Transfer Contínuo/ Calandra Mogk - Caixinha Mágica da Clariant - Estamparia de Qualidade / Termopress - Lectra / desafios de design têxtil
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E a Moda não é mais e apenas uma passarela, mas parte daquele conceito de imagem que se mostra e vende com a particularidade de permitir personalizações fora do contexto industrial. Já agora, Moda é um leque de segmentos industriais e artesanais que registram/estampam a imagem e um espaço-tempo social, geral e/ou comunitário; imagem que nos chega através de uma caneca, de um boné, de uma camiseta, de um filme autoadesivo fixado na lataria de um barco, de um avião, de um caro, de uma moto, ou no vidro de uma loja – e, obviamente, na roupa que vestimos. Eis que a tecnologia globalizada gerou uma Moda que, ao mesmo tempo e em diversos espaços, é de todos e de ninguém! Só precisamos ficar com atenção ao conceito que possibilita tendências de hegemonia mercadológica, porque aquele que nos convida a interagir com opções próprias permite-nos brindar civilizadamente. J. C. Macedo – poeta e jornalista
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painel industrial
Imprensa, Publicidade &Marca
A
s oportunidades de expansão de uma empresa, seus produtos e/ou serviços, passam pela divulgação da empresa em si mesma, i.e., da marca, e, logo, da sua meta produtiva e alvos de consumo. Para isso, a empresa precisa da parceria de um jornalismo direcionado e com conteúdos relacionados, a par de uma agência de publicidade que trabalhe o perfil operacional na sociedade e entre os alvos de consumo. É por isto que a Imprensa setorial, aquela que trata das empresas em seu próprio nicho mercadológico, é hoje uma solução para a expansão de novos negócios e a fidelização de clientes. No campo diversificado que é indústria da Comunicação Visual e a indústria Têxtil, por exemplo, o jornalismo setorial não pode ser mera reportagem, mas, veiculação de conteúdos próprios e oriundos do mercado. Isto não é uma tendência: é um conceito. Porque a divulgação de uma marca é a expansão da identidade corporativa, e tal publicidade não contém unicamente o aspecto comercial ou industrial, também, e o mais importante, a integração da empresa/marca na sociedade. Hoje, a parceria corporativa entre a Empresa e a Imprensa setorial é uma solução profissional. BARCELLOS, João – in “Corporativismo & Cultura Na Sociedade Capitalista”. Palestra. Campinas/SP, maio de 2013.
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vitrine empresarial
personalidade
Ser e Estar
Alexandre Ferreira
Serigrafista Serigrafista é uma Arte Arte m dos meios por onde U passa a comunicação visual e o brinde é a arte de serigrafar.
Serigrafia é um meio técnico de estampar desenhos, textos e fotos, em objetos de superfície plana ou cilíndrica, além de que não existem materiais onde o/a serigrafista não possa estampar ou utilizar como suporte... Também, e hoje é o fator mais importante, a serigrafia permite produzir estampas de maneira econômica e familiar, em copos, canetas, chaveiros, etc., e é por isso que esta técnica continua a seduzir pessoas que gostam de trabalhar de maneira artística. Nas imagens que ilustram este texto, temos uma impressora cilíndrica da Silksmaq [contato@silksmaq. com.br] e produtos feitos com ela, e pode se verificar como um equipamento compacto e de simples manejo fabrica maravilhas.
Paralelamente ao ensino da Serigrafia, tem prestado serviços de impressão serigráfica para artistas plásticos e designers, tanto na edição de gravuras em papel como na impressão sobre os mais diversos materiais utilizados na produção de arte contemporânea e design e ainda colabora com a imprensa especializada.
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Formado em Educação Artística e História da Arte, em 2002, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), iniciou a carreira como impressor serigrafista voltado para produção comercial em 1993. Em 1995 inicia a pesquisa com Serigrafia de forma artística. Também a partir de 95, passa a atuar como professor de Serigrafia no SENAC/ RJ (1995 a 1999); Projeto CAPACITAÇÃO SOLIDÁRIA no CEFET/ RJ (1999 e 2001); ONG Ação Comunitária do Brasil (2002); Oficinas de Criação Artística da UERJ (2002 e 2008); Centro de Artes Calouste Gulbenkian (desde 2001). Também atuou como professor de Educação Artística, História da Arte e Desenho Geométrico em escolas particulares no Rio de Janeiro, entre os anos de 2001 e 2007; e de 2003 a 2008 foi professor substituto da disciplina de Gravura nas turmas de graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da UERJ, onde ministrou as técnicas de xilogravura, gravura em metal e serigrafia. Em 2009 ministrou oficina de Serigrafia no curso de Artes Visuais na Usina de Arte João Donato / Rio Branco, no Acre.
estamparia moda & têxtil digital
Aplicação de Laser
Diversidade de efeitos & estampas exclusivas
No ramo de lavanderias o Grupo GB adquiriu, em 2012, o equipamento de marcação a laser GFK TWIN, comercializado no Brasil pela Invectiva, e demonstrou as possibilidades permitidas pela tecnologia em um evento para clientes em seu showroom no bairro do Brás, em São Paulo.
A lavanderia enfatizou a capacidade de estampas feitas a laser, e não apenas os recursos de desgaste do jeans, aplicação mais comum do laser no Brasil. A máquina agiliza o processo de estamparia com dois canhões de alta potência na marcação frente e verso, e em mais de uma peça, por vez.
Estamparia Moda Têxtil Digital
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No evento foram exibidos cerca de 100 modelos de shorts produzidos com a mesma base, mas com modelagens diferentes; as peças receberam estampas holográficas, aplicações de termocolantes e diversos efeitos vintage. A lavaderia realizou ao longo do ano passado outros eventos, organizados em parceria com fabricantes de denim e sarja, para mostrar as diversas opções de lavagens e estampas que um mesmo tecido pode receber, mudando completamente o produto. O Grupo GB reúne quatro lavanderias, sendo duas exclusivas para atendimento de dois clientes (uma em Extrema, MG, e outra em São Gabriel da Palha, ES; as outras duas estão localizadas em Toledo, MG, e em Colatina, ES, onde fica a sede da empresa). Fonte: textileindustry e gbljeans.com.br a partir de uma reportagem de Karen Cabral.
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estamparia moda & têxtil digital
Indústria & Produtos
Estamparia Moda Têxtil Digital
Caixinha Mágica da Clariant
C
lariant lança a ColorForward. É o primeiro guia de cor e de previsão de tendências para fibras e têxteis. São paletas de cores para inspirar criadores têxteis, arquitetos e fabricantes, com visão de mercado a visar 2014. Arquitetos e fabricantes? Sim, a ColorForward é também para Ambientes Internos. As previsões estão embasadas em intensas pesquisas de tendências sociais ao redor do mundo e possibitam aos empreendedores uma vantagem inicial sobre os potenciais condutores de decisão de compra do consumidor. Como funciona? É uma paleta de cores criada a partir de uma análise de quatro tendências sociais importantes escolhidas por especialistas em cores da Clariant dentro de uma infinidade de inspirações internacionais; cada tema é representado por cinco cores que captam o espírito e a emoção por trás da tendência, e então, a paleta é dobrada em tamanho para incluir tons complementares. “Designers de tecido e carpete tendem a misturar cores, mesclando tons brilhantes, com tons mais suaves para criar um efeito de cor geral que faz uma impressão singular no olho”, explica Judith van Vliet, desenhista em ColorWorks Europa / IMEA e membro da equipe ColorForward . A ´caixinha mágica´ da Clariant tem 40 cores que designers podem misturar e combinar de forma criativa e divertida. Cada cor é reproduzida em fi-
bras de nylon ou de polipropileno, que são formadas em pompons armazenados numa caixa de apresentação. Os pompons podem ser reorganizados dentro da caixa para criar centenas de combinações. “Nós não estamos tentando dizer aos designers que cores podem aplicar, mas inspirando-os. São sugestões de trabalho”, diz Alessandro Pozzati, da ColorWorks Europa / IMEA Designer Industrial. Tradicional e inovadora em especialidades químicas, a Clariant mais uma vez sai na frente ao disponibilizar a ColorForward, preciosíssima ferramenta. Francis Baud, diretor mundial de marketing Clariant na área de tecidos, diz que “A ferramenta ColorForward é o melhor conhecimento que temos hoje sobre as tendências de amanhã e como elas influenciam a forma como os consumidores respondem ao estímulo da cor [...]. Queremos capturar esse conhecimento e apresentá-lo de uma forma aplicável especificamente para as indústrias têxteis, estofos e tapetes”. www.clariant.masterbatches.com.
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pioneirismo tecnológico da Termopress é visível na qualidade dos equipamentos que fabrica para as linhas de estamparia, em Serigrafia e Transfer. Em mais de três décadas de produção e atendimento industrial, a Termopress conquistou espaço entre as melhores companhias de material e equipamento para o Esporte, além da Moda e do Vestuário Funcional e Eventos Especiais, como as campanhas eleitorais. E a Termopress, quando se abre a campanha para mais um evento eleitoral, a par da Copa do Mundo de Futebol e dos Jogos Olímpicos, está na pauta de quem precisa de equipamentos para produzir estampas com qualidade. Entre uma Estufa de Ar Quente, um Flash Cure, uma Mesa c/ Berços Térmicos e uma Prensa Térmica, os profissionais da estamparia têxtil-serigráfica e do transfer fazem na Termopress a escolha certa. www.termopress.com.br
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ectra, líder mundial em soluções de tecnologia integrada voltadas para indústrias que utilizam materiais flexíveis – têxteis, couro, tecidos técnicos e materiais compósitos – lançou o Kaledo® V3R3, última versão da suíte de design têxtil.
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As empresas de moda sofrem pressão diária para produzir estilos exclusivos alinhados com as expectativas do consumidor, coleção após coleção, estação após estação. “Elas precisam encontrar o equilíbrio correto entre criatividade e produção rápida», comenta Daniel Harari, CEO da Lectra. «Com a pressão adicional por limitações de custo, encontrar uma solução de design para garantir ideias criativas, acelerando o fluxo de trabalho, é fundamental para manter o ritmo no ambiente mutável da moda”. Como a maneira de trabalhar de cada designer é única, o Kaledo V3R3 oferece aos clientes uma solução flexível
e confiável para melhor vencer seus desafios com uma ampla gama de ferramentas criativas e melhor usabilidade de velocidade, controle e precisão. Com uma paleta de cores recém incrementada e ferramentas avançadas de cores, a última versão do Kaledo Lectra permite aos designers criar e gerenciar cartelas de cores em tecidos estampados, de fio tinto ou malha com mais eficiência, garantindo a precisão do início ao fim. “A informação é comunicada de forma intuitiva e visual que permite às equipes se comunicarem entre si, mas também com os fornecedores para obter tecidos realistas, com um mínimo de erros e reduzindo a frequência de amostras desnecessárias», diz Anastasia Charbin, diretora de marketing de moda da Lectra. www.lectra.com
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dilema é estrutural e a decisão mais complexa ainda. Ninguém mais duvida que a era das tecnologias digitais é a nova revolução industrial, e o problema é: as velhas estruturas industriais não se adaptaram à evolução científica que gerou novas aplicações tecnológicas. E então, por onde e como começar... Qual é o trilho?! A oficina ou a fábrica que o pai herdou do avô não é mais a locomotiva econômica da família e da nação por produzir os mesmos objetos e perturbar o meio ambiente do mesmo jeitinho de sempre. O local de trabalho e a ferramentaria não sofreram inovações, e as gentes que aprenderam os seus ofícios de macete em macete mal conseguem enxergar na lasca tecnológica dito circuito impresso o novo chão de fábrica... Isto vale para todas as clas-
ses, da patronal à assalariada. Onde está o erro? Na falta de leitura. Ler não é apenas juntar letrinhas, é mais, é a profundidade noética [o pensamento em ação] que leva a pessoa a enxergar o mundo que a rodeia e as circunstâncias que ela mesma gera e que do local galgam o mundo. O que se conhece como Modernidade não se faz com o tipo “deixa comigo, cara”, ela é gerada através do Conhecimento e este exige a Leitura do Todo socioeconômico, comercial e industrial que envolve um ofício, seja gráfico ou têxtil, convencional ou não. É complexo buscar saídas para uma geração que dormiu no ponto enquanto os avós ainda estavam na liderança. É, sim. Mas existem soluções. Tanto nos ofícios liberais como nos de chão de fábrica a leitura precisa do que deixou de ser feito no tempo certo é o primeiro passo; o se-
gundo, é a busca pela modernização adequada a tais ofícios através de parcerias tecnológicas que permitem angariar conhecimentos científicos, técnicos e mercantis. Sim, mercantis..., porque ninguém investe para ficar no prejuízo! E a saída nem sempre é o abandono das velhas estruturas, pois, muitas delas (para gráficos e para têxteis) podem ser incrementadas com plataformas digitais, logo, a parceria tecnológica é a chave do progresso que se vive na chamada era digital. Não existem apoios morais nem leituras de autoajuda que alavanquem as pessoas adormecidas, o que existe é um querer vencer nos mesmos trilhos em que passa a locomotiva do Progresso, pois, a cada Pessoa o seu tempo-espaço, ou seja, o seu querer vencer! João Barcellos / escritor e conferencista
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papel faz hoje um retorno triunfal como suporte para a confecção de objetos de transporte manual do tipo sacola para pães e doces. O caso é que enquanto o plástico é material de alta resistência à decomposição imediata, o papel é produzido de árvores com altos ciclos de reflorestação; ora, a substituição do plástico pelo papel era uma questão de tempo após a coqueluche tecnológica em torno de materiais de fácil moldagem em transformação industrial. O papel foi e é o suporte ideal para o transporte de mercadorias leves – e mais: o material, junto com o papelão, que melhor se adequa à impressão de publicidade segmentada. Comprar pães e doces na padaria e levá-los num saco de papel visualmente bem decorado é outra coisa... A freguesia percebe o bom acolhimento e o estabelecimento projeta a sua imagem de mão em mão, de família em família. O sucesso do retorno do saco de papel é tanto que até virou ´caso´ de personalização: oficinas de gráficos e de serigrafistas já recebem encomendas de sacolas com os nomes de noivos, aniversariantes, e de eventos corporativos. É o papel a cumprir o ´papel´ que sempre foi seu na sociedade de consumo mais ecologicamente consciente.
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