ISSN 2176-1345 ¦ Distribuição Gratuita
Ano VIII - Edição nº 86 - Fevereiro 2015
NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, MODA & TÊXTIL // COMUNICAÇÃO VISUAL
TecnoTêxtil +ENTBrasil
7 a 10 de Abril
ExpoCenterNorte / SP
Publi CIDADE Da construção civil à decoração, sinalização de produtos e espaços, a cidadania exige publicidade gráfica e artisticamente adequada a culturas e ambientes!
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Imprensa Setorial
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& Feiras editorial
Tecnologias & Negócios na Comunicação Visual
Revista Impressão & Cores · Fevereiro · 86
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Revista Impress茫o & Cores 路 Fevereiro 路 86
editorial
Imprensa Setorial
& Feiras
do Séc. 21, a Imprensa Setorial é responsável, no Brasil e no Mundo, por reportagens que informam e formam no âmbito dos ´nichos´ industriais e comerciais. Eis que a Imprensa Setorial, impressa [papel] e eletrônica [web], corresponde hoje ao interesse mais cuidado de quem produz e de quem consome quando publica informações que ajudam a formar novas atitudes mercadológicas ao mesmo tempo em que repassa mensagens publicitárias, também estas cada vez mais especializadas por causa do novo olhar dos públicos consumidores. A essência do sucesso da Imprensa Setorial está também no novo olhar sociocultural do empresariado que aposta na empresa/marca e não no umbigo alimentado pelo lucro a qualquer custo.
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REVISTA
Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.
REPORTAGEM 11 Sustentabilidade & Produção Lean
7 a 10 de Abril
& Feiras editorial ExpoCenter Norte / SP
Redação 11 4703.3077 JB 9 9966.5246 Junior 11 9 6898.3230
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VITRINE EMPRESARIAL 6 Audaces redescobre a América
NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, MODA & TÊXTIL // COMUNICAÇÃO VISUAL
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Revista Impressão & Cores · Fevereiro · 86
MERCADO 4/5 Roland DG & NHS / acordo corporativo Vinil Perfurado KIWO / produtos p/ serigrafistas
2015
ISSN 2176-1345 ¦ Distribuição Gratuita
Título/Marca de TerraNova Comunic 02.206.278/0001-45 NAE 58822100 Certificado Digital // NF@ Corresp.: Cx. Postal nº16 06717-970 Cotia/SP Edição / Cristiane Ramos [Mtb 39615] & João Barcellos Dep Comercial / JUNIOR Dep Jurídico / Dr Luiz Silva Projeto Gráfico / Pedro Caetano Web / Georg Hans Impressão / QuatroCor Gráfica e Editora
Excelência MOGK
SUMÁRIO
João Barcellos / Escritor & Conferencista
Ano VIII - Edição nº 86 - Fevereiro
EXPEDIENTE
A arte de fazer o retrato jornalístico de um evento no âmbito de um setor industrial e/ou comercial, ou do próprio setor, requer conhecimentos que são o somatório de muitas épocas de estudos e observações. Este trabalho editorial obriga os/as profissionais a se especializarem, no entanto, sem se desviarem da universalidade sociocultural que é a essência do jornalismo. A partir dos Anos 60 do Séc. 20, as atividades industriais e comerciais passaram a exibir as suas tecnologias e serviços em feiras setoriais – eventos de profissionais para profissionais, mas abertos ao público – que facilitaram a ´especialização´ da imprensa que começava a editar cadernos setoriais e, mesmo, jornais e revistas direcionadas aos velhos e novos ´nichos´ da chamada ´sociedade ativa´. Ao final dos Anos 10
Sempre presente nos pontos de opinião
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12 Edições por R$50,00 Deposite R$50,00 p/ TerraNova Comunic Banco do Brasil Agª 0916-4 cc 29845X e envie cópia do doc c/ os seus dados p/ revista.ic@uol.com.br ou ligue 11-4703.3077
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Pois é, comunicação visual não é só banner... É um conjunto de soluções tecnológicas que alcança diversos setores industriais, do Têxtil ao Calçadista passando pela Impressão 3D, a Moda e Impressão Personalizada para Eventos, afirmou Anderson Clayton, gerente de marketing e novos negócios da Roland DG Brasil, durante a apresentação do Creative Center nas instalações de Cotia, na Grande São Paulo. O espaço é modular e exibe todas as tecnologias disponíveis geradas pela empresa – e, aqui, os técnicos garantem o aprendizado funcional para lidar com qualquer máquina e readaptação das empresas tradicionais à era digital. Roland DG / Cotia-SP www.rolanddg.com.br
Tecnologia p/ Serigrafistas Revestimento & Resistência Os segmentos serigrafista e têxtil acabam de ganhar novos produtos para revestimento com resistência otimizada nos laboratórios da Kiwo – empresa alemã fundada em 1893 e, hoje, com clientes em mais de 100 países. Michael Gross, gerente de produtos da Kiwo, vem apresentando ao mundo a nova linha projetada para designs funcionais e decoração no âmbito dos aplicativos “faça você mesmo”. O que é este produto? Aplicando-se um revestimento resistente na superfície do objeto ela pode ser mascarada (total ou parcialmente) com um desenho/ imagem antes do acabamento. Decapagem, pulverização ou jateamento são o foco desta linha composta de emulsões (média a alta viscosidade. Exemplo: uma superfície de vidro já processada poderá ser protegida contra sujeiras e esforço mecânico aplicando-se (por pulverização) a película líquida protetora da Kiwo que, seca, torna-se elástica e removível. Na verdade, uma tecnologia que abre espaços para novos empreendimentos no âmbito serigrafista. KiwoPrint, KiwoMask, SandMask e PhotoMask, eis os produtos da linha, que podem ser conferidos em www.kiwo.de. Este tipo de tratamento parcial de superfícies supera outros no custo-benefício relacionado a alta tecnologia combinada com bons custos.
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vitrine empresarial
AUDACES Redescobre a América
Uma meta ambiciosa da indústria de tecnologia para moda neste ano de 2015: exportar 50% a mais que em 2014. Esse foi o desafio assumido pela multinacional Audaces, que em 20 anos de atividade já exporta para mais de 70 países e lidera o segmento no Brasil e na América Latina. Um dos pilares da internacionalização é a capacitação da mão de obra, responsável por fazer uso da inovação tecnológica e então gerar valor aos negócios do segmento. Na Colômbia, onde a Audaces participou da Colombiatex de las Américas 2015, a empresa firmou no último dia de 2014 contrato com o Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA). De acordo com o presidente da Audaces, Claudio Grando [foto], a parceria com o SENA é resultado de uma estratégia iniciada há 5 anos. Por meio do contrato, os produtos Audaces serão utilizados por instituições de ensino de 14 regiões do país, o que para Grando, trata-se de um grande passo para a expansão da Audaces na América Latina, região onde a Colômbia figura como 6º país em vendas para a multinacional catarinense. No Brasil, a Audaces implantou a estratégia de investir na capacitação de mão de obra há mais tempo. Atualmente, mais de 300 instituições de ensino superior de todo o país ensinam com produtos Audaces. A importância de qualificar a formação de colaboradores também orientou a atuação da empresa em países como Índia, México, Peru, Turquia e Equador, formando cerca de 10.000 mil trabalhadores por ano. Projetar a Colômbia e desenvolver em Medellín // Denis Lopez atua há 8 anos junto à Audaces na Colômbia, sendo que antes de assumir a gerência geral da filial, em 2011, atuava como representante comercial. Após a abertura da filial, há 4 anos, foi possível estabelecer alinhamento com a política da multinacional no Brasil. A sede colombiana está localizada em Bogotá, mas a estrutura no país conta ainda com escritório em Medellín desde 2012 e em Cáli. “Quase 45% das confecções estão localizadas em Medellín, enquanto Bogotá tem aproximadamente 35% delas”, estima. Ao todo, a Audaces conta com 12 colaboradores na Colômbia, entre capacitadores, distribuidores, vendedores diretos e indiretos, entre outros. O principal desafio da empresa é consolidar o posicionamento em Medellín. Os segmentos de confecção e têxtil têm muito potencial e contam com grandes empresas consolidadas. Nessa região são realizadas as duas principais feiras de moda e maquinário da América Latina, a Colombiatex e a Colombiamoda. Apoio Editorial: Dialetto /Larissa Cabral
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personalidade
Ruy de Lacerda Uma Herança Industrial
De país em país, empresa a empresa, e a participação direta da Imprensa especializada, a Tecnologia Serigráfica continua a ser objeto de estudos e de desenvolvimentos, o que a torna um dos métodos mais versáteis para a decoração de todo o tipo de material, entre o brinde e a estamparia, a sinalização e a peça técnica. Uma das empresas empenhadas neste ciclo tecnológico e mercantil, é a RdL – Ruy de Lacerda, sediada no Porto, capital do norte português. Estabelecida em 1950 é uma das empresas mais conceituadas no mundo gráfico, logo, inovando em cada ação. Serigrafia nas Áreas Têxtil, Gráfica e Funcional foi um dos eventos organizados pela RdL, que contou com especialistas como Ueli Boetschi, da Sefar, e Tammo Hess, do grupo Kiwo, entre outros. Como segmento da indústria geral que chamamos de Comunicação Visual, a serigrafia responde por uma parte importante da atividade que grava e decora objetos e se insere na moda, daí que a sua atualidade em plataformas digitais, leia-se computer to screen [CTS], e em tintas e vernizes de Cura UV, além das base d´água, e emulsões e tecidos técnicos socioambientais, esteja hoje em ponto de ebulição. Um dos pontos também debatidos no encontro realizado pela RdL foi a normatização como ponto de virada na agenda voltada para a indústria funcional, o que também acontece já com o setor da Solda AF, por exemplo. Método que mistura artesanato e alta complexidade de automação, a serigrafia continua sendo um nicho de trabalho onde cada profissional exerce a sua criatividade. E a herança industrial de Ruy de Lacerda permite precisamente isso: criatividade. Fonte: Editoração de João Barcellos via intergraficas.com.pt [Ana Paula Cecília]. Revista Impressão & Cores · Fevereiro · 86
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APLICAÇÕES DE LASER, MIRA 3E & JEANS Peças gravadas e cortadas a laser conquistam os consumidores pela beleza e as indústrias pela padronização e agilidade nos processos de beneficiamento Jeans, uma das peças mais utilizadas do vestuário, é também uma das que mais se reinventa para conquistar o consumidor. São diversas as modelagens, cores e lavagens que fazem do jeans uma roupa que acompanha mudanças, suporta o trabalho pesado e está sempre na moda. Com trânsito livre por todas as estações e classes sociais, o tecido se apropria de tendências para se sustentar como um dos mais importantes para o mercado brasileiro. Um estudo realizado em 2013 pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial [Iemi], especializado em pesquisas e análises do setor têxtil e de vestuário, aponta que o jeanswear é o segmento que mais cresceu dentre todos os artigos de vestuário produzidos no país, nos últimos anos.
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Para seguir as tendências, a indústria alia pesquisa e muita tecnologia. Na hora de finalizar o produto, técnicas de lavação e detalhamento entram em ação. A Mira 3E, desenvolvida pela Automatisa, acelera o processo, especialmente com a funcionalidade de gravação – uma aplicação de laser que, com o aquecimento da fibra, faz evaporar a tinta da superfície do material de acordo com a forma estabelecida em um programa de computador. Os processos de lavanderia ficam mais rápidos, o consumo de água reduzido pela metade e o uso de produtos químicos pode ser evitado. “Além disso, os processos de beneficiamento são mais humanizados, pois poupam o operador da fadiga excessiva e permitem que o beneficiamento tenha um efeito repetitivo, ou seja, a pri-
AUTOMATISA Florianópolis-SC, 48-4009.3223 meira peça do dia será igual a última. O laser facilita, padroniza e agiliza o processo de beneficiamento de jeans”, destaca Joana de Jesus, diretora comercial da Automatisa. A variedade de modelos exigida pelos consumidores revoluciona a indústria a cada coleção, pela aplicação de tratamentos que criam aspectos de jeans rasgados, desgastados, envelhecidos, camuflados e sujos, entre outros. A Mira 3E grava e texturiza jeans dependendo apenas das imagens feitas no computador, em potências variadas de laser, de acordo com a demanda de peças que o cliente precisa beneficiar, de 150 a 530w. “Com a máquina é possível fazer as técnicas mais comuns [bigode, lixado, used, destroyed, poído], além de estampas variadas e gravação de imagens e cenários”, concluiu Joana.
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registro
ESTOQUE & VENDA Todo o negócio se inicia com uma perspectiva de venda de produtos, ou serviços. Conhecido o foco da empresa, é preciso buscar fornecedores para criar um estoque regulador mínimo – ou seja, o(s) produto(s) para pronta entrega; no caso de serviços, profissionais qualificados para atender a demanda imediata, mesmo para as empresas que operam com atendimento terceirizado. Ainda existem pessoas que preferem a quantidade à qualidade, mas, o público, em geral, está cada vez mais consciente da importância do produto bem projetado e bem acabado, logo, já prefere a aquisição de produtos com qualidade e de marca conceituada. Isto não tem a ver com o consumismo do tipo “ter e/ou vestir grife”, mas com a consciência de colaborar com o mercado, técnica e comercialmente adequado ao novo tempo socioeconômico. Por isto, o estoque de produtos deve ser mínimo no sentido de garantir as operações da empresa, e não de atolar espaços necessários para outros empreendimentos.
No caso de fornecedores de conteúdos editoriais, por exemplo, interessa a inovação da linguagem e o compartilhamento dos conceitos gerais para a síntese intelectual que forma[ta]rá o artigo, o ensaio ou a propaganda. E aqui, não é a quantidade que conta, mas a qualidade da informação que forma e recicla, além de permitir visualizar novos negócios, novas oportunidades. O estoque editorial não é diferente do industrial e do comercial, pois, tem de estar atualizado e ser vitrine do mercado que ajuda a visualizar em jornais, revistas e meios eletrônicos. E em todos estes casos, a venda é feita mais pela qualidade do exercício profissional e consciente do que pela quantidade de produtos ou informações. Então, o estoque condiciona-se à estratégia de venda gizada pela empresa, e só. Obs. Editorial: Este artigo é um resumo da
palestra Do Conteúdo & Da Qualidade Do Produto: A Melhor Opção [São Roque – SP, Jan., 2015] do
editor e historiador João Barcellos.
Revista
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reportagem
SUSTENTABILIDADE & PRODUÇÃO LEAN A produção maciça de objetos implica numa estrutura, seja artesanal ou mecanizada, que permita a otimização de resultados, mesmo em espaço mais reduzidos e, mesmo..., em condições mais adversas, independentemente das demandas. Então, a primeira ação é planejar o espaço-tempo para a produção de cada objeto a ser enviado para comercialização. No início da segunda década do Século 21, do calendário católico, a preocupação com a sustentabilidade do negócio ganhou proporções econômicas e políticas, porque quem consome [a sociedade] ficou mais exigente diante da possibilidade da sua própria extinção... O que se passa? Hoje, para se abrir e montar uma fábrica, e até uma loja, é preciso, primeiro, garantir o espaço-tempo de produção, segundo, garantir mão-de-obra especializada para impedir desperdícios, utilização excessiva de matéria-prima [principalmente água], e ter dos equipamentos a geração de recursos que otimizem a multifuncionalidade necessária, i.e., garantir uma produção enxuta.
Ainda em meados do Século 20, quando a produção industrial atingiu picos de desperdício de matéria-prima e a automação iniciou um processo de seleção de mão-de-obra, surgiu o conceito de produção lean, i.e, operar com o mínimo possível de pessoas e de máquinas e todo o foco intelectual e mercantil direcionado para a qualidade operacional. “Não interessa se eu faço uma galo de barro ou dez mil, a quantidade não pode prejudicar a qualidade, pois, irá prejudicar a imagem da empresa”, ensinava o meu avô ceramista e professor de artes. Por isso, hoje, quando vemos a Lectra apostar (e sempre foi a sua bandeira industrial) em maquinário robotizado para otimizar a produção de moda e vestuário, além de estofamento em geral; a J-Teck produzir tintas nanotecnológicas para não interferirem no meio ambiente; a Mogk produzir máquinas para estamparia e vidraçaria; o que vemos é o conceito segurança & qualidade sendo aplicado com ética mercadológica. Por outras palavras: a sustentabilidade embasando a produção
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N. da R.: Resumo retirado da palestra Sustentabilidade & Produção Lean, do historiador e conferencista João Barcellos [Alphaville-Barueri / SP; São Roque / SP; Guarulhos / SP , Dez. 2014 e Jan. 2015].
Fimec é uma realização da Fenac e da Prefeitura de Novo Hamburgo e tem o patrocínio da Sicoob Ecocredi – Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empresários do Vale do Paranhana
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industrial para evitar desperdícios e dar ganho econômico e social. “Se não trabalharmos de maneira enxuta, a produção vai refletir a falta de profissionalismo que carreamos”, dizia o meu avô, lá nos Anos 60 do Século 20. Demorou, mas a sociedade começa a perceber que terá de produzir e consumir sustentavelmente, ou pagará as consequências, fatalmente...! Os novos equipamentos, maquinários e insumos, que estão a servir de base para a nova sociedade industrial já permitem visualizar um futuro próximo mais saudável; entretanto, falta saber como a própria natureza vai responder a milênios de exploração desenfreada. Mas, o que se fala agora de produção lean [do inglês, q.s. enxuta] significa que as sociedades perceberam os recados que a natureza envia através de alterações drásticas de clima.
e a Transduarte, contando com a parceria das principais entidades do setor: ABECA – Associação Brasileira de Estilistas de Calçados e Afins; ABQTIC – Associação Brasileira de Químicos e Técnicos da Indústria do Couro; ABRAMEQ – Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins; ACI-NH/CB/EV – Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha; AICSul – Associação das Indústrias de Curtume do Rio Grande do Sul; ASSINTECAL – Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos; CICB – Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil; IBTeC – Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos; e Universidade Feevale.
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nossa capa
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um ponto de luz criativo e não uma lixeira luminosa
CIDADE
A sociedade brasileira vivencia um momento “verde” no meio publicitário que é mais de politi[sa]cagem e nada de ética ecológica. Ora, e já o disse várias vezes, assim como escrevi, as circunstâncias políticas são publicamente conhecidas pelas leis que cerceiam a atividade artística de exibição pública de peças publicitárias, e então, vamos ao assunto que me é foco... Margarida Mendonça, leitora de I&C, no Rio de Janeiro, diz que “não se entende o Brasil da publicidade e nem dá para comparar Rio e Sampa com o que se faz em Tóquio, New York, Barcelona, Paris, Buenos Aires, etc., que são cidades-luz quando se fala de publicidade”, após ler o nosso editorial de capa na edição de Dezembro de 2014; e, Antônio Siqueira, de Campinas, acerca do mesmo assunto, diz que “a publicidade brasileira vai bem, obrigado, o que falta é uma política pública interessada em embelezar a cidade (e mesmo a área rural) juntando a publicidade exterior ambientalmente adequada com a nossa criatividade”. A verdade é que, leitora Margarida e leitor Antônio, a área industrial da criação, impressão, acabamento e montagem de peças publicitárias de grande formato – e repito: uma área da Comunicação Visual entre outras –, não tem um empresariado unido em torno da sua própria realidade econômica, falta-lhe estrutura institucional, logo, não tem peso “político” para se inserir na discussão políticocorporativa que decide os destinos da sinalização gráfica no Brasil. E é só adentrar os grandes eventos em espaços internos, como Feicon, Feira do Automóvel, Febratex, Sign e Serigrafia, Feira do Livro, etc., para se verificar que a Publicidade Exterior pode ser confeccionada e exibida adequadamente, i.e., sem agredir culturas regionais nem o meio ambiente. Só não vê quem não quer ver... Por isso, tratar de um assunto como Publicidade é ir além do Anúncio na imprensa, ou do Banner na esquina, é ir ao foco da Sinalização que faz de uma Cidade um ponto de luz criativo e não uma lixeira luminosa. O que é preciso? Uma estrutura mental empresarial que liberte a criatividade da politi[sa]cagem eleitoreira e falsamente ambientalista. É pedir muito...? A discussão continua em aberto. Ilustrações: 1- Foto da capa captada por J. C. Macedo durante a Feicon
2012, em São Paulo, registrando publicidade em espaços internos. 2- Outras
fotos do Arquivo TerraNova.
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painel
SOLDA AF nos bastidores da comunicação visual
Quando um material isolante, como o plástico, recebe carga de um campo elétrico alternado, esse material dissipa a energia, neste caso, uma perda dielétrica. Com tal embasamento físico é que se formatam as máquinas de solda de alta frequência [Solda AF]. Os plásticos utilizados nas diversas áreas da comunicação visual, e também em peças técnicas, têm moléculas polares, logo, material que pode ser fundido com a aplicação de solda dielétrica. O que se passa? A energia é descarregada com tanta intensidade pelo eletrodo no ponto a soldar que leva os materiais à fusão. O eletrodo é a peça fundamental. Ele é feito de latão [liga metálica de cobre e zinco], que é altamente condutivo e de grande durabilidade. Está nesta peça o segredo de uma boa solda eletrônica... Para cada tipo de objeto a ser trabalhado é feito um molde, ou ferramenta, quase sempre um serviço terceirizado, pois, raramente a fabricante de máquinas atua como ferramenteira. A solda eletrônica está presente no mundo industrial, em geral, e nos bastidores da comunicação visual, seja no equipamento automotivo ou no de eletrodomésticos, até à base de uma lona que suporta uma gigantografia, ou um pequeno objeto promocional. E mais: além de soldar, corta e dá acabamento. Por isso, quem fabrica máquinas de solda eletrônica o faz com a certeza de estar na diversidade industrial, modificando o equipamento para atender circunstâncias tecnológicas. É um equipamento muito caro e que exige prática na sua aplicação, portanto, antes da sua aquisição é preciso saber exatamente que função irá ter e qual o tamanho da produção. É um dos equipamentos mais conhecidos nos bastidores da comunicação visual e responde por uma indústria de alto gabarito tecnológico com nicho comercial próprio. Ilustrações: Imagens livres da Web e Arq TerraNova Comunic. Outras fontes: “High frequency welding and medical equipments”, article by Johanne Liffey [in HighTech Journal, London-UK, 2011], e Maktron, Ômega, Ciatec, Gutierrez, Jobplas.
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Screen Printers Associations Com escritórios no Brasil, China, México, África do Sul, Turquia e sede na Inglaterra, a FESPA é a Federação Global de Associações para a Indústria da Comunicação Visual. Fundada em 1962 as suas associações estão presentes em 37 países e vários continentes. O principal objetivo da FESPA é profissionalizar o mercado, compartilhando conhecimento e boas práticas, proporcionando treinamentos para os profissionais envolvidos, tanto em nível administrativo quanto operacional.
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no noBrasil Brasil
Resolução Resolução
Velocidade Velocidadede de impressão impressão 56m²/h m²/h(modo (modo rascunho) rascunho) 2 passadas / 360X X 720 720DPI DPI 56 2 passadas / 360 3 passadas 3 passadas / 360 / 360X X1080 1080DPI DPI 45 45m²/h m²/h(modo (modo produção) produção) 30m²/h m²/h(modo (modo produção) produção) 4 passadas / 720X X 720 720DPI DPI 30 4 passadas / 720 1,80 1,80 mmde delargura largura dede impressão impressão
Duas DuasCabeças Cabeças DX5 DX5
Maior Maior produção produção
Painel Painel eletrônico eletrônico dede fácil fácil ajuste ajuste Maior Maiorvelocidade velocidade
Sistema Sistema dede Bulk Bulk
Papyrus Papyrus Black Black Distribuidor Distribuidor
dd gen gen
Secador Secador Frontal Frontal
no noBrasil Brasil
**Resolução **Resolução
Rebobinador Rebobinador
Velocidadede deaté até64 64M²/H** M²/H** Velocidade
Velocidade Velocidade dede impressão impressão
64m²/h m²/h(modo (modo rascunho) rascunho) 22 passadas passadas/ /360 360XX720 720DPI DPI 64 33 passadas passadas/ /720 720XX720 720DPI DPI 42 42m²/h m²/h(modo (modo produção) produção) 32 32 m²/h m²/h (modo (modo produção) produção) 44 passadas passadas/ /720 720XX1440 1440DPI DPI 22m²/h m²/h(alta (alta qualidade) qualidade) 66 passadas passadas/ /720 720XX1440 1440DPI DPI22
*Garantia *Garantia de 1deano 1 ano pelapela J-Teck J-Teck Global Global sendo sendo dede 6 meses 6 mesesnonocircuito circuitode detinta tintadesde desdeque que sejam sejam utilizadas as as tintas tintas J-Teck J-Teckee11ano anono norestante restantedodoequipamento equipamento (para (para maiores maiores informações informações videvide contrato). contrato).
Fone: Fone:47473267-8400 3267-8400||9945-8752 9945-8752 || 9945-8753 9945-8753 - vendas@j-teck3.com.br vendas@j-teck3.com.br- -www.j-teck3.com.br www.j-teck3.com.br Rua RuaPanamá, Panamá,333 333- -Bairro Bairrodas das Nações Nações - CEP: 88338-185 88338-185--Balneário BalneárioCamboriú Camboriú- SC - SC J-Teck Global Tintas TintasDigitais Digitais [ J-Teck ] Global
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