Ryo Siará

Ryo Siará Algodão, Couro, Tinta & Moda

A história do descobrimento da Ilha Occidental, pelo capitão Sanches Brandão, em 1342, à qual o rei Afonso IV denominou Ilha do Brasil, ou de Brandão, em carta enviada ao papa Clemente VI, em fevereiro de 1343, e de como a partir da foz do Ryo Siará surgiu Fortaleza para o mundo industrial da Moda através do algodão, do couro e da tinta...

Eis a palestra de João Barcellos baseada no seu livro FORTALEZA – A PONTA DO NOVO MUNDO, que maravilhou dezenas de empresários nortenordestinos no interior e na capital de São Paulo.

MAQUINTEX / FEMICC / SIGNS NORDESTE

18 a 21 de Agosto 2015 Fortaleza / Ceará

Ryo Siará a propósito da palestra de

João Barcellos “Eis novamente o historiador, o jornalista e o conferencista lusobrasileiro João Barcellos ..., que se permite dar uma folga em seus trabalhos para nos mostrar a precariedade medieval dos ofícios de fiar (lã, algodão, seda), tecer e tintar panos, e pelar o couro d´animais, do Século XIV (ele diz 1342-43) ao Século XXI, com as modernas tecnologias eletroeletrônicas e do laser, aliás, tecnologias abordadas nos seus livros Estamparia e Indústria Digital... Nesta palestra intitulada Ryo Siará – Algodão, Couro, Tinta & Moda, ele repassa a sua pesquisa sobre a ponta de toque que foi a entrada da Europa para o Novo Mundo: a foz do Ryo Siará, hoje, Fortaleza, capital cearense. E com isso, o notável escritor, sempre a poetar mesmo nas crônicas e nos romances, oferece-nos um panorama historiográfico pouco conhecido de portugueses e brasileiros e cujo conteúdo alcança a veia da Moda ao se aprofundar nas realidades do desenvolvimento industrial em torno dos têxteis, da tinta e dos curtumes – uma realidade às vezes cruel, às vezes nem tanto, mas sempre sofrida para as gentes norte-nordestinas e principalmente as que vivenciaram esse desenvolvimento artesanal e industrial no semiárido. Mais uma vez, e nesta palestra dita Ryo Siará – Algodão, Couro, Tinta & Moda, eis um João Barcellos na sua excelência de pesquisador lusobrasileiro contra a maré da mesmice social e acadêmica que inibe o crescimento do Brasil pelo Saber histórico.”

– Mariana d´Almeida y Piñon.

Profª de Artes Visuais. Santiago do Chile / 2015.