Jornalistas não sabem o que são autogiros (2015-04-16 06:30) Hoje (15 de abril de 2015) um desocupado chamado Doug Hughes pousou com um autogiro no jardim do Capitólio. Ele vinha planejando fazer isso faz tempo, em 2013 chegou a ser entrevistado pelo FBI depois que alguém avisou que ele planejava… pousar com um autogiro no jardim do Capitólio. Doug não é nenhum terrorista. Ele queria entregar uma carta aos congressistas pedindo reforma nas leis que regem o financiamento de campanhas. Ele conseguiu (se a moda paga por aqui ... hehehe). A façanha é uma versão homeopá ca do vôo de Mathias Rust, que em 1987, com 19 anos, ele roubou um Cessna perto de Hamburgo, foi para Islândia, depois para a Suécia, para a Finlândia e então invadiu o espaço aéreo Sovié co. Voou por milhares de quilômetros, pousou no centro de Moscou e só duas horas depois foi preso. O pouso foi filmado por um turista.
Guia que é fornecido para os jornalistas nos USA para iden ficar aeronaves.
A diferença é que os jornalistas da época de Mathias Rust , competentes, apuraram o modelo do avião. No mundo de estagiários de hoje, onde o importante é postar qualquer porcaria para ganhar cliques e profissionais qualificados são caros demais, um monte de sites iden ficou a aeronave de Washington como um… helicóptero. Normal, onde uma matéria sobre empresas americanas de aviação é ilustrada com Airbus da Ibéria. 100
“ah mas são parecidos” – São... então não há problema de chamar golfinho de peixe, né?
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/9kxu543VwlA Para quem não esta acostumada a ver este po de aeronave, Isto é um autogiro. Texto de Carlos Cardoso – resumido - vejam a reportagem completa no link no site MeioBit: h p://meiobit.com/314853/autogiro-ou-girocoptero-e-helicoptero-qual-a-di ferenca/ Então você vai ficar sabendo mais sobre autogiros que a maioria de jornalistas de um monte de sites de no cias. Post (051) – Abril de 2015
Ponte aérea Rio São Paulo o primeiro voo (2015-04-17 08:19) O primeiro voo comercial entre o Rio de Janeiro e São Paulo ocorreu em 1936. Dois Junker Ju-52 da Vasp decolaram em cada sen do da viagem. Cada um levava sua lotação completa, 17 passageiros. O Junkers ba zado com o nome de ”Cidade de São Paulo” decolou do Aeroporto de Congonhas rumo ao Rio, e o outro, ba zado com o nome de ”Cidade do Rio de Janeiro”, decolou do Aeroporto da Ponta do Calabouço, (aeroporto este, ba zado dias depois pelo Presidente Getúlio Vargas com o nome de Aeroporto Santos Dumont), rumo a Congonhas.
Os voos duraram duas horas cada um, mas o pouso de ambos foi desastroso: o que pousou no Rio por pouco não caiu no mar, e o que pousou em Congonhas bateu em uma carroça, que era u lizada para movimentar terra nos serviços de terraplenagem de ampliação da pista. A inauguração foi adiada e repe da no dia 30 de novembro de 1936. Veja mais sobre a história da Ponte Aérea Rio / São Paulo na página “Biblioteca” no menu principal deste Blog. h p://aerosngcanela.blogspot.com.br/p/enciclopedia-a.html 101
Post (052) - Abril de 2015
O almoço ! (2015-04-22 08:00)
Post (053) - Abril de 2015
Freio magné co projetado para parar aviões (2015-04-22 13:56)
No cia a reportagem da revista“Popular Mechanics Magazine” de Janeiro de 1923, em outras palavras, que esta sendo recentemente concedido um disposi vo de travagem magné ca, que tem por objeto parar os aviões que aterram no convés de um navio, ou telhado de um edi cio, ou uma área limitada. Duas forças que são igualmente propostas se atraem: 102
Os eletroímãs que estão localizados em vários pontos ao longo da plataforma de aço em secções adjacentes são energizados pela corrente de um gerador elétrico. Os pa ns de aço calçados no avião são atraídos para a plataforma com uma força que pode ser regulada, e desta maneira freando o avião esta aterrizando na plataforma.
Texto da imagem: Navio equipado com freios magné cos concebidos para permi r aviões pousar no convés: abaixo mostra o detalhe da plataforma de desembarque magne zada que consistem em seções adjacentes de polaridade oposta. Post (054) - Abril de 2015
ESTOLAS – Um projeto inovador (2015-04-23 10:49) Se você pensa que já viu tudo sobre aeronaves não convencionais, veja este projeto. 103
ESTOLAS -Extremely Short Take Off e Landing em Any Surface (Descolagem e a aterragem extremamente curta em qualquer super cie) é um po de híbrido de aeronave que está sendo desenvolvida em um projeto financiado pela Comissão Européia. Apresenta um design de perfil baixo e atarracado, com motores propulsores montados na parte traseira do corpo principal, em forma de disco, que também abriga um rotor como de um helicóptero. A aeronave é composta quase inteiramente de materiais compostos e as partes ocas do corpo poderão ser cheias com hélio, para reduz peso e fornecer um empuxo ver cal, adicional a aeronave. Uma de suas caracterís cas principais é a possibilidade de decolar e pousar em velocidades mais baixas em pistas curtas não convencionais. Dispõe ainda uma saia almofadada para operações em super cies naturais, tais como campos, pântanos, neve e até mesmo sobre a água! - Vejas as imagens abaixo:
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/AX7BYpgva98
Além das operações de socorro, a equipe prevê para o ESTOLAS uma grande variedade de aplicações, incluindo a defesa, negócios, turismo, apoio para a construção e exploração de campos de petróleo e gás remotos, entre outras. Ele também tem o potencial de oferecer transporte aéreo mais barato e mais eficiente entre as cidades com pistas e aeródromos existentes e cidades menores. Agora que o conceito está completo, a equipe vai passar para a fase de testar um modelo de demonstração em um túnel de vento. Isto será seguido por testes de voo controlado por rádio (RC) antes do projeto terminar, o que esta previsto para daqui a 24 meses , abril do próximo ano. A equipe também irá examinar uma série de opções para trazer o conceito para a realidade comercial, incluindo o licenciamento do projeto, busca de capital de risco, ou o estabelecimento de joint ventures com parceiros da indústria, veja o vídeo abaixo:
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/36i1K2-Zzlg ”Se esta aeronave conseguir passar todos os testes e realmente cumprir com todas as promessas, ela trará uma nova era para a aviação.” Website do projeto ESTOLA: h p://www.estolas.eu/en/project Veja como o projeto esta evoluindo - ESTOLA II em: h p://www.kronstadt.biz/index.php?id=18 &L=2 Post (055) - Abril 2015
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Straps 18 hélices da NASA (2015-04-24 09:36)
Um avião movido apenas por energia solar, tem dominado recentemente o ciclo de no cias. A aeronave elétrica
SOLAR IMPULSE 2
, iniciou a sua jornada de 5 meses, neste mês, e irá percorrer 32.185 km ao redor do mundo . Mas elas não são os únicos tentando construir uma alterna va ambientalmente amigável.
NASA está no jogo, está trabalhando em uma de suas alas experimentais num modelo de aeronave que poderá finalmente eliminar com enorme vantagem os motores atuais a combus veis fósseis.
Qual a chave para este novo design?
- Ele tem 18 hélices, alimentadas por motores elétricos a baterias de fosfato de ferro de lí o, montados em uma asa de carbono com 31 metros. 105
É o projeto chamado
“Leanding Edge Asynchronous Propeller Tecnology” (LEAPTech)
, e enquanto ela não está pronto para o
voo
, a equipe vai testar a asa do modelo experimental, montando-a em um caminhão que será conduzido através de um leito seco do lago da base da Força Aérea Edwards na Califórnia ainda este ano. Isto foi revelado esta semana pela NASA, que está em desenvolvimento desde o ano passado. 106
Este projeto faz parte do programa X-Plane da agência, que esta desenvolvendo protó pos avançados de aviões por mais de meio século. As aeronaves desenvolvidas pelo programa incluem o primeiro avião movido a foguete para quebrar a barreira do som em 1947, e protó pos que foram fundamentais para o desenvolvimento do Space Shu le. Então, o que jus fica o grande número de hélices? - De acordo com “IEEE Spectrum” , elas, as hélices, vão soprar vento diretamente sobre as asas para gerar sustentação, por isso um monte delas. Aviões convencionais dependem exclusivamente do movimento para a frente para criar sustentação. A maneira de fazer as coisas no LEAPTech oferece três grandes vantagens: Deve ser capaz de decolar em pistas curtas. A asa pode ser o mizada para a maior eficiência durante a decolagem ou pouso. E cada motor pode funcionar a uma velocidade diferente, o mizando o desempenho, a qualidade do voo e a redução de ruído. O LEAPTech, é a base para o novo X-Plane, apelidado de X-57, deve ser capaz de voar a 320km/h com um teto de 3.500 m, com um alcance de 725 km. Mas, como com todos os X-Plane, a aeronave é apenas um veículo para testar a nova tecnologia: obje vo real da NASA é ajudar a indústria da aviação elétrica. Post (056) - Abril de 2015
Catangus (2015-04-27 10:07) José Garcia nasceu em Madri, Espanha é um desenhista, um ar sta digital, que cria projetos fantás cos de aviões que denominou deCATANGUS, que podem ser vistos na galeria do Flicker e também do site no site “Deviant art” na página 107
chamada “DigitalAvia onsArts”, selecionei os links referentes à aviação, mas também se pode ver uma infinidade de outros modelos nestes mesmos links, é só navegar (ou como dizia aquele velho piloto é só sobrevoar)... [EMBED] Álbum digital, com obras de diversos ar stas, configure a velocidade e veja em tela cheia. Clique sobre a imagem que esta sendo exibida para ir para a página do ar sta. Link das imagens (748 fotos em muitos álbuns) dos CATANGUS e outros no Flicker: h ps://www.flickr.com/photos/cutangus/ Link do “DigitalAvia onsArts” h p://digitalavia onarts.deviantart.com/ Post (057) - Abril de 2015
Ryan PT-22 A Recruit (2015-04-28 08:12) Como o primeiro treinador monoplano de asa baixa da Força Aérea do Exército dos EUA (USAAF), o Ryan PT-22 Recruit revelou-se essencial na preparação de pilotos aliados para combate na Segunda Guerra Mundial.
Este PT-22A , em par cular, foi construído em 1942 para ser usado como treinador em hidroaviões 108
nas Índias Orientais Holandesas (atual Indonésia) , mas nunca foi entregue devido a rendição das Índias Orientais para o Japão. Em seguida, foi revendido para a USAAF e usado como um treinador primário até 1944, quando foi declarado excedente. Após a sua aposentadoria do serviço militar, o PT-22A passou por muitos proprietários antes de ser doado para a “Air and Space Museum Smithsonian Na onal”. Ele agora encontra-se em exibição perto da entrada para o “Steven F. Udvar-Hazy Center” (Chan lly, Virginia). Texto e imagem de rlki erman – Deviant Art Post (058) - Abril de 2015
Bee-Plane, aeronave de fuselagem destacável - I (2015-04-29 08:37) O conceito do Bee-Plane tem suas origens no protó po americano Fairchild XC-120 Packplane, um avião experimental americano de transporte que voou pela primeira vez em 11 de agosto de 1950. Embora a aeronave tenha sido testada extensivamente e ter feito numerosas aparições em “Airshow” no início de 1950 o projeto não foi adiante. Apenas um XC-120 foi construído e o único protó po foi finalmente desmantelado algum tempo depois.
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/m-Dn5-CXOYk h p://youtu.be/m-Dn5-CXOYk O XC-120 Packplane [1] foi desenvolvido a par r de um Fairchild C–119 “Flying Boxcar” de 1948 [2], este foi cortado em um ponto logo abaixo do convés de voo . As asas foram anguladas para cima entre os motores e a fuselagem, levantando a fuselagem por vários cen metros e dando a aparência de um avião de asa de gaivota inver da, levantando toda a sua estrutura em relação ao solo para possibilitar a acomodação da “fuselagem contêiner ”, provado de rodas retráteis, logo abaixo. Para que isto acontecesse os trens de pouso veram de ser modificados, colocando-se um par de rodas menores a frente dos dois principais em subs tuição do trem original do bico da fuselagem, os principais alem de alongados foram deslocados mais para traz. Na época o projeto foi considerado não rentável, mas os empecilhos e as tecnologias com o tempo mudaram, a saber, hoje dispomos de: motores mais potentes, fuselagens de carbono, controles de voo mais eficientes e outras tecnologias que certamente viabilizarão um novo projeto obedecendo este conceito.
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/rjgxiXxu3nY h ps://youtu.be/rjgxiXxu3nY 109
O principal ponto técnico a considerar é o sistema de conexão rápida, onde o procedimento de carga / descarga é feito poucos minutos, pela subs tuição da “fuselagem contêiner ”. O que com o uso de tecnologias atualmente existentes é possível. Nas próximas postagens vamos mostrar como esta ideia evoluiu nos úl mos tempos. [1] Veja mais sobre esta aeronave em: h p://en.wikipedia.org/wiki/Fairchild _XC-120 _Packplane [2] Veja outro modelos de aviões fabricados pela Fairchild em: h p://en.wikipedia.org/wiki/Fairchild _Aircra Post (059) - Abril 2015
Bee-Plane, aeronave de fuselagem destacável – II (2015-04-30 15:56) Tudo começou com o Faichild XC-120 em 1950...(veja a postagem anterior) Este aqui é o Linux da aeronáu ca, projeto Bee-Plane, em desenvolvimento pela Technoplane, uma empresa francesa a qual recentemente juntaram-se os centros de pesquisa da “Trinity College de Dublin e “Suoméca de Paris”. Seu projeto de código aberto que tem permi do uma nova maneira de conduzir o empreendimento.
O projeto é baseado na tecnologia “Readiness Level 1” (TRL) comumente usado nas indústrias aeronáu cas. O coordenador das a vidades é o atual presidente da Tecnoplane, Xavier Dutertre, que também proprietária de diversas patentes que envolvem o projeto. O Bee-Plane é um transporte de médio alcance e de fuselagem destacável. Ele pode ser comparado com o Airbus A321, em suas dimensões, com uma capacidade de 200 a 220 passageiros ou carga equivalente. Bee-Plane é um projeto colabora vo de I & D que tem como obje vo desenvolver os primeiros níveis de maturidade tecnológica da aeronave. 110
O Bee-Plane é um produto cuja versa lidade é o principal atra vo. Ele tem uma estrutura inovadora com fuselagem destacável, que é composto de duas partes, a fuselagem central (basquete) pode separar da estrutura técnica (abelha) , que permite que uma grande variedade de u lização, na área civil, tais como: Transporte de passageiros, cargas, fretes corpora vos e também em áreas humanitárias, como hospitais de campanha, forças de rápida resposta em caso de catástrofes, bombeiros, e outras.
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/ERZC9T-XMhU h ps://youtu.be/ERZC9T-XMhU Com essa estrutura destacável inovadora, o custo de aquisição de aeronaves e os custos operacionais devem ficar reduzidos para metade. Veja mais no site da Tecnoplane: www.bee-plane.fr/ Post (060) – Abril de 2015
1.4
May
Bee-Plane, aeronave de fuselagem destacável – III (2015-05-04 09:14) Tudo começou com o Faichild XC-120 em 1950...(veja a duas postagens anteriores), e este é um dos mais atuais projetos em andamento do sistema Bee-Plane. “- Embora o tráfego aéreo tenha aumentado de forma constante por vários pontos percentuais nos úl mos anos, o conceito de transporte aéreo não viu quaisquer alterações fundamentais desde os anos 1950. Os aeroportos estão cada vez mais conges onados, os tempos de espera são cada vez maiores, os níveis de tráfego só estão aumentando, e as sobrecargas e os atrasos são cada vez mais se tornando a norma em viagens aéreas”, diz Claudio Leonardi, encarregado do projeto Clip-Air.
A EPFL projetou as cápsulas com aproximadamente 30 m de comprimento com capacidade de 30 toneladas e poderá transportar tantos passageiros como três Airbus A320 com apenas metade do consumo de combus vel. O corpo principal da aeronave deverá ter aproximadamente 60 m de envergadura. 111
As nossas necessidades em termos de mobilidade e a globalização dos mercados não são os únicos fatores que estão colocando pressão sobre o transporte aéreo. Eles são unidos por constrangimentos relacionados com o uso inadequado da energia e os impactos ambientais por isso causados. Até o ano de 2020, a indústria da aviação estabeleceu a meta de reduzir as suas emissões de CO2 pela metade. Como obter-se a flexibilidade do transporte ferroviário no transporte aéreo? EPFL propõe um conceito revolucionário de transporte aéreo com base em uma asa voadora que pode transportar cápsulas móveis e intercambiáveis. O plano consiste em uma estrutura de suporte, composta por asas, motores, combus vel e uma cabina do piloto, que suportaria as a cargas a ser transportadas: passageiros e ou mercadorias.
IFRAME: h ps://www.youtube.com/embed/yZCgkbcyJAo h ps://youtu.be/yZCgkbcyJAo As cápsulas a serem transportadas são equivalentes as fuselagens de aviões convencionais, mas sem motores, sem cabine de piloto, sem trem de aterragem, ou qualquer uma das outras partes que compõem geralmente as aeronaves. A premissa por trás do Conceito Clip-Air é trazer mais flexibilidade para o transporte aéreo e aeroportos, as mesmas que já possuem o transporte rodoviário e o ferroviário. ”- Nós ainda teremos que quebrar muitas barreiras, mas acreditamos que vale a pena trabalhar em tal conceito, em desacordo com a tecnologia de aeronaves atuais e que pode ter um enorme impacto na sociedade”, diz Claudio Leonardi. Um modelo de 1,2 m da aeronave Clip-Air sera exposto a par r de junho na ”Normandia Aerospace” no ”Paris Air Show”. Quanto ao projeto vir a ser viabilizado, somente o tempo é que dirá. Veja mais no link: h p://www.secretprojects.co.uk/forum/index.php/topic,6263.0.html . E no site: h p://www.gizmag.com/clip-air-modular-aircra -epfl/27861/ Fonte: EPFL - Post (061) - Maio de 2015
Sete-asas, a monstruosidade! (2015-05-05 08:06) Às vezes, a fim de compreender como os designers com suas abordagens estranhas vêm à solução de problemas, você tem que se colocar lugar deles e voltar no tempo tentando compreender a mentalidade na época. Tal é o caso da “Johns Mul plane”, que como sugere par r desta foto era uma aeronave com um amontoado colossal de asas e fios. 112
Da mesma forma como fizeram engenheiros início do século 20, com a necessidade de máquinas maiores e mais fortes quando as existentes a ngiram os seus limites – a solução encontrada foi a de adotar “vários juntos” .
O que é preciso para levar um trem pesado um monte acima? Ligue várias locomo vas em tandem. Precisa puxar carroças pesadas de minério? Use 20 mulas amarradas junta. Precisa puchar tubos pesados para locais remotos para o aqueduto de Los Angele? Use vários tratores Caterpillar em tandem.
A ”Johns Mul plane” foi uma aeronave experimental muito grande, para os padrões da época, equipada com sete asas e seis ailerons, isso só é compreendido quando você vê o desenho da patente. 113
Tomando como uma solução para o problema de ”maior é melhor”, Herbert Johns, Charles A. Herrmann (detentor da patente) e a equipe do “Mul plane Sociedade Americana de Bath NY”, parece terem ido pelo mesmo caminho, projetar um grande avião através da junção de dois biplanos e um triplano. Uma vez que estes três aviões juntos, era natural equipá-los com três motores, neste caso, os prontamente disponíveis “ LibertyL-12 V-12” a pistão, de 400 HP refrigerados a água. Um deles foi man do na posição tradicional, no nariz, e os outros dois impulsores, montados entre as asas.
A coisa era gigantesca, porem o “Johns Mul plane” apenas fez alguns vôos curtos, alguns terminando com incidentes. 114
A foto parece mostrar como um destes vôos terminou. Note-se que o avião não está sentado em seu trem de pouso, e que o aileron na asa inferior em primeiro plano esta bastante danificado. A patente original foi arquivado em 3 de outubro de 1916. Os registros deste feito contam que os testes do ”Mulitplane” ocorreram entre de 1918 e 1920, quando fez uma série de pequenos saltos durante os testes, mas acabou por ser demolido em 1920, devido à sua incapacidade de manter o voo controlado. Veja a postagem original em: h p://vintageairphotos.blogspot.com.br/2013/06/seven-wing-monstrosity.html Post (062) – Maio de 2015
As grandes potências do ar em 1937 (2015-05-06 07:30) Vejam vocês como os U.S.A. estavam despreparados, no que se refere a aeronáu ca militar, para enfrentar a WW2 que se aproximava (mas ninguém sabiam disto) - imaginem o esforço que veram para reverter esta situação. Eles na, época, aparecem no penúl mo lugar do Rank , somente a frente do Japão, com menos da metade das aeronaves do Rino Unido, este em primeiro lugar. Parte de uma reportagem publicada na revista LIFE de 25 de janeiro de 1937 . 115
Imagem reeditada . “O Plano dos U.S. Army esta dividido em quatro grupos gerais: ataque, bombardeiros , perseguição e observação. O gráfico mostra a es ma va de 1937 da quan dade de equipamentos das grandes potências no ar. Como as aeronaves de ataque e perseguição têm um propósito comum de combate, elas foram agrupadas. Inclusive, para fins de força total, ambos os planos do exército e da marinha, também. O gráfico foi feito a par r de números publicado na “Howard Mingos Aircra Yearbook” de 1936” - Tradução livre do texto da reportagem. Post (063) - Maio de 2015
Malaysia Airlines vai parar os A380 (2015-05-06 08:04) Esta semana o Grupo Airbus e a Boeing, líderes mundiais na fabricação de aviões comerciais , sofreram um 116
duro golpe, vejam:
“Depois de um ano infeliz, a Malaysia Airlines encontra-se em reestruturação e colocou à venda ou em leasing todos os seus seis A380, dois Boeing 747-400F, quatro Airbus A330-200F e quatro Boeing 777-200ER....”
Leia a no cia completa publicada em 03/05/2015 no site NewsAvia no link:
h p://newsavia.com/malaysia-airlines-vai-parar-os-a380/
Post (064) - Maio de 2015
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Edited: June 1, 2015