aerosngcanela volume 07

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Boeing 377 Stratocruiser Após o término da Segunda Guerra Mundial, a Boeing desenvolveu o avião militar C97 Stratofreighter, baseado no famoso bombardeiro B-29, e sua versão civil, o B-377 Stratocruiser. Com uma fuselagem maior e mais alongada, o B-377 superava em tamanho seus concorrentes Lockheed Constellation e Douglas DC-7, e ganhava ainda em autonomia de voo, ao cruzar oceanos sem escala. Porém, sua motorização Pratt & Whitney Wasp Major tornou-se antieconômica, o que levou ao encerramento precoce da linha de produção da aeronave, no ano de 1950. Após o térmico da Segunda Guerra Observe o detalhe das janelas quadradas Mundial a Boeing re- entrou no mercado comercial com um novo avião de longo alcance, o Stratocruiser 377. Foi o primeiro transporte comercial Boeing desde o Stratoliner e, assim como sua contraparte militar, o C- 97 foi baseado no bombardeiro B-29. Possuía toda a velocidade e melhorias técnicas disponíveis dos bombardeiros do final da guerra.

O Stratocruiser definiu um novo padrão para o transporte aéreo de luxo, com sua cabine de passageiros extralarga e duplo-deck decorada com bom gosto. Uma escada circular levava a um salão de bebidas no convés inferior, e os comissários serviam refeições quentes para 50 a 100 pessoas. O Stratocruiser possuía ainda alguns beliches providos de uma cama em vôos transatlânticos.


Pan-Americana adquiriu inicialmente 20 Stratocruisers e eles começaram a serviço entre San Francisco, Califórnia, e Honolulu, no Havaí, em 1949. Boeing construiu ao todo 56 Stratocruisers entre 1947 e 1950, e marcou o primeiro sucesso significativo da empresa na venda de aviões de passageiros a companhias aéreas de outros países. Durante o início da década de 1960, foi considerado um dos aviões superluxo mais elegantes dos céus. No Brasil, operado pela Pan American, este avião foi batizado com o nome de "Presidente" fazia a rota Buenos Aires > Montevidéo > Rio de Janeiro > Port of Spain > New York e posteriormente voava em direção a países europeus. Pan Am Boeing 377 Stratocruiser Promo Film - 1950 https://youtu.be/v92U2F9gbUo

3500HP 28-Cylinders Pratt&Whitney R-4360-CB2 powered Spruce-Goose Stratocruiser Globmaster B-36 https://youtu.be/1Vg4b29x8W0 Post (081) - Junho de 2015

Um dos primeiros duplo-deck


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Albatroz D-5 - Aeromodelo Esta semana eu assisti a um vídeo na internet que mostrava todo um processo de construção de um aeromodelo Albatroz D-5. Para aqueles que não tiveram a oportunidade de ver, vejam agora: https://youtu.be/rOYUvGbzMmE Post (082) - Junho de 2015


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Os Ferozes III - Avro Vulcan O Primeiro bombardeiro com asa delta a nível mundial foi um titã aéreo de grande autonomia. Nascido no rescaldo da II Guerra Mundial foi concebido para ser a um bombardeiro de primeira linha da RAF.

Clique sobre a imagem para ver em tela cheia. Uma nova era de guerra moderna estava a emergir das chamas e poeiras que haviam consumido a Europa, África, Rússia, Japão e outras regiões do Globo. Não mais as guerras seriam travadas e vencidas por exércitos, as ofensivas de defesas seriam pelo ar. O Avro - Vulcan foi concebido para ser um bombardeiro estratégico de elevada altitude e velocidade, capaz de transportar 4.536 kg de carga. Para cumprir esta exigente tarefa, o Vulcan precisava de uma estrutura aerodinâmica inovadora, pois as aeronaves da época eram inadequadas a esta finalidade. A aeronave teria de ser desenvolvida pensando-se nos planos de conformidade com a nova era que estávamos vivendo. O Vulcan provido de uma superfície alar em forma de asa delta lhe garantia uma força ascendente e manobrabilidade incríveis, permitia voar facilmente em altas velocidade e assim cumprir as novas exigências aeronáuticas. Fonte: ISSUU - Quero Saber Especial, páginas 150 e 151. Veja mais fotos sobre esta incrível aeronave em: http://www.verdon-roe.co.uk/#/pictures--videos-avro-aircraft/postwar/698vulcan/avrovulcan/


E vĂ­deos em http://www.verdon-roe.co.uk/#/pictures--videos-avro-aircraft/postwar/698vulcan/avrovulcanvideos/ Post (083) - Junho de 2015


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Ferozes IV - Dassault Mirage 2000 O Dassault Mirage 2000 é uma aeronave francesa, asa delta, monomotor a jato, leve e repleta de funcionalidades polivalentes, é um caça de quarta geração fabricado pela Dassault Aviationo, que fornece um excelente perfil de voo em alta velocidade e uma diminuída assinatura de radar.

Clique sobre a imagem para ver em tela cheia Ele foi projetado no final de 1970 para ser um lutador de pouco peso, com base no projeto do Mirage III de 1965, para a Força Aérea Francesa. Embora ofuscado por aviões mais glamorosos nos 30 últimos anos, o Dassault Mirage 2000 sempre ofereceu uma excelente funcionalidade e eficiência com baixos custo operacionais. As tão publicitadas funções ecológicas e de segurança não foram, no entanto, as únicas a contribuir para a popularidade do Mirage entre as forças aéreas de todo o mundo – o principal atrativo é a sua tremenda letalidade. Dentre as variantes construídas destacam-se o Mirage 2000-N, o 2000-D, o Mirage 2000-5 e outras diversas variantes para exportação, nos países onde esteve ativo, em nações da Europa, Oriente Médio, Ásia e America. A linha de produção dos Mirage 2000 foi fechada após a última aeronave ser entregue em 23 de novembro de 2007 para a Força Aérea Grega. No total mais de 600 aeronaves foram construídas. Para saber mais sobre esta aeronave, leia: http://en.wikipedia.org/wiki/Dassault_Mirage_2000


Post (084) - Junho 2015


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Alfabeto de comunicação da aviação Quando os pilotos falam no rádio, eles querem ter certeza de suas mensagens serão bem compreendidas, algumas letras do alfabeto têm sons muito semelhantes (como por exemplo: M e N ou B, C, D, E, G, P, T e V) e estes sons podem ser confundidos. Para sanar esta dificuldade foi então criado, "O Alfabeto da Aviação" que é usado pelos pilotos para garantir que a pessoa a com quem eles estão falando os entendam corretamente. Por exemplo, um Cessna 206 Turbo MAF servindo em Papua, Indonésia, deriva seu apelido das suas letras do registro, PK-MPO. O piloto chamaria o controlador de voo MAF, dizendo: "Este é o Papa Oscar." Observe que o piloto não usou todas as letras do registro, visto que é sabido que todos os registros de aviões desse país começam com as letras PK, e os apelidos são normalmente baseados em apenas nas duas últimas letras do seu registro P O. Alfabeto da aviação: A – Alpha, B – Bravo, C – Charlie, D – Delta, E – Echo, F – Foxtrot, G – Golf, H – Hotel, I – Índia, J – Juliet, K – Kilo, L – Lima, M – Mike, N – Novembro, O – Oscar, P – Papa, Q – Quebec, R – Romeo, S – Serra, T – Tango, U – Uniforme, V – Victor, W – Whiskey, X - Raio X, Y – Yankee e Z – Zulu. Fonte: http://www.maf.org/document.doc?id=562 Post (085) – Junho de 2015

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Código Morse – pequena história Desenvolvido em 1835, pelo pintor e inventor Samuel Finley Breese Morse, o Código Morse é um sistema binário de representação à distância de números, letras e sinais gráficos, utilizando-se de sons curtos e longos, além de pontos e traços para transmitir mensagens. Em 1851, a Inglaterra adotou o Código Morse como (European telegraphy standard) Padrão de Telegrafia Europeu. O uso do Código Morse passa também a ser adotado como parte das comunicações na aviação civil e militar. As mensagens são transmitidas por meio e intervalos de som (apito) ou luz (lanterna), curtos e longos, podendo ser captadas por diversos aparelhos, como, por exemplo, o radiotelégrafo e o telégrafo. Esse meio de comunicação foi muito utilizado pela marinha e aeronáutica durante o século XIX. O primeiro registro de resgate marítimo depois de pedido de socorro utilizando o Código Morse ocorreu em 1899, no Estreito de Dover. Em 1865, após a realização de algumas modificações no sistema, o Congresso Internacional Telegráfico regulamentou o Código Morse Internacional, o que proporcionou maior dinamismo às comunicações. Com a invenção do telefone, no fim do século XIX, o Código Morse caiu em desuso. O desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação mais eficazes desencadeou a substituição desse sistema por outros aparelhos. Na França, por exemplo, o Código Morse deixou de ser utilizado desde 1997. Fonte: Wagner de Cerqueira e Francisco - Graduado em Geografia Leia mais sobre esta história no link do Grupo de Radioamadores de Petrópolos: http://www.grate.qsl.br/?p=1169 Post (086) Comentário: Sempre me animo quando vejo um estímulo ao uso do alfabeto fonético. Muito cedo comecei a usá-lo, não pela aviação, da qual sou entusiasta não-praticante, nem pela navegação a vela, da qual fui praticante entusiasmado. Foi no rádio amador, cujas faixas de 11 m (CB, ou Citizen Band) não requeriam prova de habilitação, bastando um simples registro na Anatel, que aprendi o código. Mais que na aviação, creio que foi essencialmente no rádio, com todos seus múltiplos usuários - entre eles, sem dúvida, a aviação é o maior - que se consolidou esse padrão. Depois do código Morse, que o precedeu em padronização de sinais na época do telégrafo e foi mais tarde levado à rádio comunicação quando fonia ainda era um sonho, acho que só o código ASCII (American Standard Code for Information Interchange) dos computadores o superou em importância. Comentário de J. Scheidegger sobre a postagem o alfabeto-de-comunicação-da-aviação que inspirou esta


postagem.


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Boeing 787-9 Dremliner Nesta semana que passou, praticamente todas as mídias mundiais deram conta que o novo avião Boeing 787-9 Dremliner, tem uma característica incomum e impressionante: assim que se desprende no chão, ele decola na vertical, a quase 90 graus em relação ao solo. A empresa afirmou que sua nova aeronave "aplica tecnologias inovadoras em um design de avião totalmente novo".

A aeronave foi apresentada pela Boeing em um vídeo de uma operação de teste (sem passageiros) em seu canal no Youtube, anunciando que fará uma demonstração durante o Show Aéreo de Paris, que acontece entre 15 e 21 de junho. O 787-9 é o segundo modelo da "família 787" da Boeing. De acordo com a empresa, o 787-9, com capacidade para 280 passageiros, consegue carregar mais passageiros e carga, usando até 20% menos combustível do que as atuais aeronaves 787-8 que pretende substituir. https://youtu.be/pxvwGppH4zg Fonte: Revista Exame. Post (087) – Junho de 2015


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Estampido sônico Como o Jato Super Hornet produz este estrondo ? Um dos caças mais avançados do planeta, o F/A-18F Super Hornet da Marinha dos EUA, atinge a incrível velocidade de 1.915 km/h – muito alem da velocidade do som, que é de 1.225 km/h, quebrando a barreira do som. À medida que a aeronave viaja pelo ar a uma velocidade superior a do som, cria ondas de pressão diante e atrás de si. Como estas ondas só conseguem viajar a velocidade do som, ocorre que, quando a aeronave acelera para alem desse limite, elas colidem, criando uma grande onda de choque. Isto ocorre em uma fração de tempo medida em milissegundos. Criando uma explosão, conhecida como estampido sônico. Muitos fatores determinam a intensidade do estampido sônico, incluindo a altitude, tamanho e forma da aeronave, bem como condições atmosféricas. Fonte: "Achados na internet" Post (088) – Junho de 2015

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Ornitóptero de Leonardo Da Vinci Esta imagem é uma interpretação em 3D da máquina voadora de Leonardo da Vinci, O Ornitóptero. Da Vinci concebeu o engenho em 1488, após estudar a mecânica do vôo das aves. Na verdade em vários aspectos o aparelho possui muitas de suas características, incluindo asas leves, seu movimento e o seu dimensionamento.

A máquina voadora deveria funcionar da seguinte forma: o piloto ficaria alojado sobre a prancha de madeira central, passando o pescoço e a cabeça pelo aro semicircular e as pernas pela faixa traseira. Uma vez em posição, o piloto poderia controlar todas as partes da máquina com as mãos e pés. O controle com os pés implica em empurrar os dois pedais situados na parte traseira da máquina, um para abrir as asas e outro para fechar. As mãos do piloto, por outro lado, poderiam agarrar a estrutura e garantir o suave manuseio das cordas, responsáveis por controlar as múltiplas escoras de madeira das asas.

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Surpreendentemente, Da Vinci nunca construiu a máquina, nem a testou, talvez devido ao custo financeiro do


projeto ou ao grande potencial de perigo envolvido na aventura. Embora muitos entusiastas tenham criado réplicas do Ornitòptero a partir do esquema original, ninguém tentou pilotá-las, mesmo tendo sido confirmado que os mecanismos são totalmente funcionais. Fonte: www.querosaber.sapo.pt Post (089) - Junho de 2015


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O DC-4 e uma curiosa história da Aviação - 1949 Uma história interessante e provavelmente desconhecida pela maioria das pessoas. No final da tarde de 23 de novembro de 1949, um Douglas DC-4 Americano pousa na cidade paranaense de Paranavaí, um acontecimento notável, que nunca será esquecido. A população ouviu os motores de um grande avião sobrevoando a cidade. O aeroporto de Paranavaí, na época, era uma pequena faixa de grama, utilizável apenas durante o dia, e nenhum voo era esperado àquela hora. Observando uma aeronave circulando várias vezes a cidade, os moradores perceberam que talvez a aeronave estivesse com problemas, e precisasse fazer um pouso de emergência. Algumas pessoas tomaram a iniciativa de levar os carros e caminhões para o aeroporto, e sinalizála com o uso dos faróis dos veículos, rapidamente a pista ficou cercada por faróis acesos, que a demarcaram com bastante precisão. O piloto, vendo as luzes, imediatamente rumou para a pista gramada e fez um pouso perfeito. O povo de Paranavaí, um simples e pequeno distrito de Mandaguari, nunca tinha visto um avião tão grande, e ficou impressionado. Era um quadrimotor Douglas DC-4. As pessoas se perguntavam: de onde teria vindo essa aeronave, e qual seria o seu destino? As portas do avião se abriram e um tripulante apareceu, perguntando: Isso aqui é Brasil? Uma pessoa no meio da multidão respondeu gritando: Não, isso aqui é Paranavaí! Logo, os ocupantes do DC-4 estavam descendo do avião: eram 8 tripulantes norte-americanos e 74 passageiros mongóis. O comandante do avião esclareceu: Seu voo era uma missão da ONU, e trazia da Mongólia passageiros que eram refugiados da ofensiva comunista chinesa, que então invadia aquele país. Seu destino era Assuncion, no Paraguai, iriam encontrar asilo político e começar uma nova vida. Todavia, o avião encontrou péssimas condições atmosféricas antes de chegar ao seu destino. Tentou traçar uma rota para o Rio de Janeiro, sua primeira alternativa, ficando com pouco combustível, começou a procurar um campo de pouso e acabou sobrevoando Paranavaí, onde a população salvou a situação. A aeronave era da companhia americana Transocean Air Lines, batizada de "Taloa Guam". Essa etapa do voo tinha começado em Lima, no Peru. A empresa tinha sido contratada pela ONU para trazer refugiados chineses e mongóis para as Américas do Norte e do Sul, atravessando o Oceano Pacífico. O comandante Rogers e seu navegador, John Roenninger, examinaram as cartas e chegaram à conclusão que deveriam estar em um lugar denominado "Lovatt". Não havia nenhum "Lovatt" nas cartas, mas o nome foi logo reconhecido pelos moradores, era a antiga denominação de Mandaguari, que tinha sido mudado durante a


Segunda Guerra Mundial por alguma autoridade do governo, que acharam que Lovat pudesse ser um nome alemão. Na verdade, Lovat era o nome de um Lorde inglês, dono da empresa colonizadora do norte do Paraná, um aliado, e não um "inimigo". Paranavaí era uma pequena cidade de 10 mil habitantes, e não havia hotéis suficientes. O médico Otávio Marques de Siqueira logo ofereceu uma solução: acomodou todos no Hospital do Estado, do qual era diretor. Nenhum dos mongóis falava Inglês, e muito menos Português. Mas isso não impediu que as pessoas fossem bem acolhidas e assistidas na cidade.

O grande avião ficou cinco dias estacionado no aeroporto, atraindo curiosos de toda região. A FAB despachou para Paranavaí uma equipe para atender o caso. A aeronave estava intacta, e só precisaria ser abastecida para prosseguir viagem. Todavia, a pista curta e gramada não permitiria a decolagem segura de uma aeronave tão pesada. Os tanques tinham só 250 galões de gasolina, o que daria para alcançar o aeroporto de Mandaguari, sede do município, onde a pista era bem melhor e pavimentada. A tripulação então tomou a providência de aliviar o peso do avião, enviando todos os passageiros e suas bagagens de ônibus para Mandaguari. Removeram algumas poltronas e também as enviaram de caminhão. A decolagem não apresentou dificuldades. Os tripulantes nunca viram um DC-4 acelerar e subir tão rápido, pois estavam acostumados a decolar com o avião carregado. Em Mandaguari, a história se espalhou, e quase toda a população se apinhou no aeroporto, para aguardar a chegada do avião. Embora Mandaguari já fosse atendida por aeronaves comerciais Douglas DC-3, quase ninguém tinha visto um quadrimotor. O aeroporto parecia uma festa, com carrinhos de pipoca e algodão doce. Muita gente chegou ao local na carroceria de caminhões, e a cidade ficou quase deserta, todo mundo estava no aeroporto.

A chegada do DC-4 em Mandaguari causou outra situação embaraçosa. Por essa época corriam boatos de que


Hitler estaria vivo e morando em algum lugar da América do Sul. A chegado do DC-4 a Mandaguari provocou um alvoroço na colônia alemã na região, que foi ao aeroporto vestida a rigor, e convidou a tripulação para um grande banquete, para tentar saber se o voo tinha alguma coisa a ver com Hitler. A decepção foi evidente. Logo a tripulação e os mongóis embarcaram, e a aeronave foi abastecida com 1.000 galões de gasolina cedidos pela FAB, decolando com segurança para Curitiba, onde foi completamente abastecida, e de lá completou a viagem para Assunción. Esse episódio foi o acontecimento do ano em Paranavaí e Mandaguari. Fontes: Transocean Air Lines (http://www.taloa.org); Arue Szura (Folded Wings: Histoy of Transocean Airlines); Jorge Ferreira Estrada (Terra Crua, 1961); Diva Carmona (testemunha ocular em Mandaguari); David Arioch ( davidarioch.worldpress.com) e Jornal Paraná Norte (Londrina, 1949). Post (090) - Junho de 2015


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Jato F-4E Fhantom II O F-4 Phantom II é uma aeronave de dois lugares, bimotor a jato, para qualquer tempo, de longo alcance, interceptador supersônico e caça bombardeiro, tendo sido desenvolvido pela Douglas McDonnall. Ele entrou em serviço em 1960 inicialmente na Marinha dos EUA. Provando ser altamente adaptável, também foi adotado por o US Marine Corps e Força Aérea, tornado uma parte importante destas corporações. O Phantom é um grande lutador com uma velocidade máxima superior a Mach 2.2. Estabeleceu 15 recordes mundiais de desempenho em voo, incluindo um recorde de velocidade absoluta, e um recorde altitude absoluta. Veja a anatomia e a tecnologia que tornaram o Douglas McDonnell F-4E Phantom II um caça de combate recordista.

Clique sobre a imagem para ver em tela cheia Fuselagem – A fuselagem do Phantom foi forjada em titânio, concedendo-lhe a robustez, a durabilidade e a resistência ao calor necessária para executar manobras a altas velocidades; Asas – Os bordos de segurança em ambas as asas de ângulo de ataque elevado melhoraram em muito a sua manobrabilidade. Melhorou a dinâmica em velocidades baixas e médias; Motores – O F-4E foi equipado com dois turbo jatos de compressor axial J79-GE-17ª. Estes oferecem um impulso seco de 5.400 kgf e 8.094 kgf com pós-combustor engatado; Radar – Uma das maiores inovações do Phantom foi o seu radar Doppler de impulsos, instalado no nariz. Este tipo de radar transmite impulsos curtos de ondas radiofônicas para determinar a posição e o movimento de um objeto com altíssima precisão; Armamento – Podia transportar até 8.400 kg de armas em nove suportes. Estas incluíam bombas guiadas a laser, lança - mísseis e mísseis guiados por radiação infravermelha. Fonte: en.wikipedia.org/wiki/McDonnell_Douglas_F-4_Phantom_II


Post (091) – Junho de 2015


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Espaçonave secreta TR-3B Acredita-se que os Estados Unidos possuam uma super aeronave secreta, conhecida como TR-3B que se utilizaria se sistema de propulsão Antigravidade. A espaçonave foi filmada em vídeo efetuando um ataque em que utiliza canhão laser de pulso contra um reduto talibã no Afeganistão durante este último mês de março. O site TRN obteve imagens do United States Marine Corps, que mostram o primeiro uso dessa espaçonave.

No vídeo abaixo, divulgado pelo jornal londrino “Daily Mail” você verá claramente a espaçonave TR-3B em forma de triângulo, movendo-se silenciosamente sobre um acampamento dos talibãs, pairando sobre a região, para em seguida, liberar a força de seus canhões PPW-Pulsed Plasma Weapon (Armas de Pulso de Plasma) visíveis pelos flash de luz por debaixo da espaçonave quando foram acionados. Quando os canhões foram acionados, algo semelhante à emissão de um flash de luz pode ser visto abaixo da espaçonave, mas nenhuma habitual explosão do tipo usado por armas de fogo convencional é ouvida e nenhum rastro de fumaça é visto.

http://youtu.be/yyfuQkoH1DQ


As forças do Taliban perceberam o ataque da espaçonave e abriram fogo sobre ela com pelo menos uma granada lança-foguete (RPG-Rocket Propelled Grenade). Em uma incrível façanha de tecnologia, os sistemas de armas da espaçonave TR-3B foram acionados e, usando uma arma montada separada no seu lado externo, detonou o RPG no ar antes que o foguete o atingisse. Você pode ve-los separados, na segunda explosão no ar durante o ataque, como “algo” é disparado contra a nave e é detonado no ar.

Este fato é apenas uma amostra de uma suposta e mais recente tecnologia de armas e de espaçonave disponível para os Estados Unidos, que é totalmente imune a um ataque inimigo. Na sua primeira utilização pública “filmada” em combate, a espaçonave AGC (TR-3B) e suas armas de pulso de plasma silenciosas foram efetivas de forma incrível. A veracidade destas imagens e vídeo nunca foram confirmados pelos EUA. Post (092) - Juno de 2015



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