ngcanela com volume 06

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09/11/2016

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Post (0251) Diz-se que em uma cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da cidade, um pobre infeliz de pouca inteligência, que vivia de fazer pequenos recados e receber esmolas. Diariamente, alguns homens chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam uma escolha entre duas moedas: uma grande de 50 centavos e outra menor, mas de mais valor. Ele sempre pegava a maior e menos valiosa, o que era uma fonte de risos para todos. Um dia, alguém assistindo a brincadeira do grupo com o homem inocente, chamou-o de lado e perguntou se ele ainda não havia percebido que a maior moeda valia menos. Este respondeu: – Eu sei… Vale à metade, mas o dia que eu escolher a outra menor a brincadeira acaba e não vou conquistar a minha moeda. Esta história poderia acabar aqui, como uma simples brincadeira, mas você pode tirar várias conclusões: – Quais eram os reais idiotas da história? – Quem lhe parece idiota, nem sempre é; – A ambição desmedida pode terminar a sua fonte de renda. – O verdadeiro homem inteligente é o que aparenta ser idiota perante um idiota que aparenta ser inteligente. Texto de Roberto Fontanarrosa – NG Canela – Fevereiro de 2014

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Post (0252) Em 2010, preparando uma palestra para a Ford, pesquisei para saber a visão e missão da empresa. Encontrei isto: “Uma só equipe, um só plano, um só objetivo – um carro Ford – crescimento lucrativo para todos.” Um quase slogan, evidentemente criado por um time de redatores publicitários. Mas também encontrei o que seria a visão/missão que Henry Ford, o fundador da Ford Motor Company, escreveu 93 anos antes, em 1917:

Dá para entender a razão do sucesso de Henry Ford? Evidentemente os anti-capitalistas dirão que isso é conversa mole, que o que interessava era o dinheiro, etc e tal, mas me parece muito claro que Henry Ford não era só um industrial. Era um comunicador de primeira, que sabia como expressar suas ideias e mudou a história da humanidade em muitos campos, não apenas na indústria. Mudou inclusive sua vida: você já parou pra pensar de onde veio a ideia de que devemos trabalhar oito horas por dia, cinco dias por semana? Quem terá inventado isso? – Henry Ford. Durante a revolução industrial, com a construção das fábricas (que protegiam os trabalhadores das mudanças meteorológicas) e chegada da luz elétrica, a carga de trabalho dos empregados girava em torno de 10 a 16 horas. Foi nos anos 1920 que Henry Ford desenvolveu o conceito das linhas de montagem e mudou a realidade ao estabelecer turnos de trabalho de oito horas, cinco dias por semana, com dois dias de descanso. Curiosos para conhecer as bases científicas que inspiraram Ford, os jornalistas da revista World´s Work ouviram atônitos ele dizer em 1926:

Ford constatara que as pessoas precisavam ter tempo para gastar o dinheiro que ganhavam, comprando os produtos da indústria florescente. A razão de reduzir a carga de trabalho era uma questão de negócios. Você trabalha oito horas por dia, cinco dias por semana, porque 100 anos atrás Henry Ford decidiu que você precisava ter tempo para gastar seu salário. E 100 anos depois, continuamos atrás de

Texto de Luciano Pires – NG Canela – Fevereiro de 2014.

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NG Canela – Março de 2014

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Post (0254) Butiquim que se preza, ninguém sabe o endereço; só sabe chegar. Butiquim que se preza deve ter razão social e nome fantasia. Mas estes devem ser solenemente ignorados pela clientela, que só se referirá ao estabelecimento pelo genitivo: “Bar do Zé”, “Buteco do Juca” etc. Butiquim que se preza só tem um banheiro, unissex. Mas se tiver mais um, feminino, é imperativo que seja trancado e que a chave fique em poder da mulher do proprietário, responsável pela culinária da bodega. Butiquim que se preza tem que ter um dono mal-humorado, tendente a grosso, de preferência português ou espanhol e a visita à cozinha é vivamente desaconselhado. Butiquim que se preza tem limão e/ou gelo no mictório. Tolera-se a naftalina. Papel higiênico também tem que ser solicitado ao portuga. Na arquitetura do butiquim que se preza, o balcão é de longe o elemento preponderante. Todos os demais devem estar em função dele, tem vitrine para exibir as iguarias produzidas pela cozinha local. Nesta, deverão estar permanentemente expostos, ao menos: algum ovo de coloração diferente da natural ou uma sardinha e/ou lingüiça preparadas minimamente com 24 horas de antecedência. Cerveja, no butiquim que se preza, é Brahma. Só. Estúpidas. Vá lá uma Caracu, não vende cerveja de lata, a não ser, em último caso, pra viagem. Tem a pinga da casa, purinha, de alambique, de preferência num garrafão azul, mesmo que abastecido, religiosamente, com a pinga mais ordinária. Butiquim que se preza tem seus solitários obrigatórios, onde tudo se discute. Nada se estabelece. Butiquim que se preza não bate sol dentro em nenhuma hora do dia, nenhuma época do ano. O repertório de copos do butiquim que se preza se resume ao indefectível americano, o longo e alguma espécie de abaulado, para os tomadores de conhaque. Butiquim que se preza deve ter um cardápio enxuto, necessário e suficiente: os malfadados petiscos de vitrine, que mataram o guarda; tremoços, azeitonas e amendoins. Uma conserva de procedência duvidosa pode eventualmente ser bem vinda. Mais nada. Butiquim que se preza todo mundo sabe o nome de todo mundo. Mas ninguém sabe o sobrenome de ninguém e deve guardar, na freqüência, desproporção de gênero da ordem de 10 para 1. Dez homens pra cada mulher, bem entendido. Butiquim que se preza ostenta obrigatoriamente um nicho ou altar em honra ao protetor do estabelecimento, prevalecendo estatisticamente São Jorge e o Padre Cícero, deve tolerar as manifestações religiosas e artísticas esporádicas de seus frequentadores, sejam discretas batucadas de balcão, até ajuntamentos musicais de grandes proporções. Fazer o quê? Butiquim que se preza deve vender, basicamente, além dos birinaites inebriantes e comidas insalubres, gêneros de primeira necessidade como cigarros, fósforos e cartões telefônicos. Não muito mais que isso, para evitar atrair a freqüência demasiada de estranhos ao ambiente. http://www.ngcanela.com/botequim-que-se-preza/?print=print

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Butiquim que se preza tem televisão com Bombril na antena, que será ligada única e exclusivamente nos horários de jogos de futebol envolvendo as agremiações locais ou o Escrete. E olhe lá. Em butiquim que se preza, ninguém é “afro-descendente”, “de opção sexual diferenciada”, ou “portador de necessidades especiais”. Preto é preto, crioulo, negão; viado é viado, cego é cego, surdo é surdo, aleijado é aleijado. Sendo estes que o frequentam não se sentem, por isso, ofendidos. Butiquim que se preza deve conter cartazes com ditos edificantes para a educação do povo, tais como “a inveja é uma merda”, “fiado só para maiores de 80 acompanhado dos avôs”, que devem figurar ao lado do pôster do time do coração do bodegueiro.

Texto originalmente publicado por Bruno Ribeiro – resumido – NG Canela – Março de 2014

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Post (0255)+Vídeo Em 1994 chegava ao mercado a Nokia 2110, celular com um conceito revolucionário para a época: um toque personalizado. Até então celulares faziam bip bip bip. Dessa vez um toque único e especial distinguia os aparelhos da Nokia de todos os outros. Esse toque veio ser conhecido como Nokia Tune. Agora ele está fazendo 20 anos, tendo passado por um número imenso de versões, saindo de uma sequência MIDI para um arquivo de áudio de alta definição. Ao contrário de toques de outros celulares, o toque da Nokia é parte do cenário sobrevivendo ao darwinista mundo dos ringtones. Não que seja vantagem para a Nokia, afinal ela chegou mais cedo. São 20 anos de idade, se você contar do momento em que um VP Executivo de nome Anssi Vanjoki decidiu que o próximo celular da empresa teria um toque exclusivo. Já se contar desde a época em que o toque foi composto, aí temos 112 anos, e o “culpado”: Francisco Tárrega, compositor e virtuoso espanhol, 1852-1909. Tecnicamente ele até poderia ter ouvido falar da Nokia, que foi fundada em 1865, mas eu tenho certeza de que nessa época ela não era focada na produção de celulares. Naquele dia em 1993 Anssi Vanjoki levou para a reunião uma gravação de Tárrega, e depois de provavelmente bater cabeça o dia inteiro, da decidiram em um trecho. Veja a obra, executada pela violonista Anika Hutschreuther no vídeo abaixo. Há uma reação quase cômica quando ouvimos os acordes mais que familiares. Não parece uma obra do Romantismo soar como… um celular. Por um lado a “pureza” da composição de Tárrega está perdida para sempre. Por outro lado ele se tornou o compositor mais executado da História. Estima-se que a Nokia Tune seja ouvida 20 mil vezes por segundo, 1,8 bilhão de execuções por dia. Talvez não seja errado afirmar que enquanto existirem celulares ouviremos essas 13 notas, compostas em 1902. Texto de Carlos Cardoso – Publicado no site Beiobit – NG Canela – Abril de 2014.

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Post (0256) Um dos tópicos mais comuns em ficção científica é a criação de inteligência artificial, que por sua vez supera, domina e declara guerra ao criador. Essa realidade existe – boa parte de nossas transações em bolsa são feitas por computadores entre computadores. Se você tem um carro de última geração quem dirige é o computador: desligue os controles de tração e você se esborracha na primeira curva. A inteligência artificial já é uma realidade, mas discreta e dedicada. não temos computadores conscientes, com noção da própria individualidade. Esse será o grande salto, mastambém pode ser o último. Quando computadores começarem a inventar computadores maiores e mais rápidos o homem sairá do circuito. Essa preocupação não é nova. Arthur Clarke já escreveu sobre cenários assim. Devemos ter cuidado com Inteligência Artificial, ela pode ser mais perigosa que armas nucleares. Não que os Teslas vão começar a eletrocutar seus donos. Não , claro, que um cenário “Exterminador do Futuro” possa vir a ser uma possibilidade. Elon Musk e Stephen Hawking são pessimistas. Não é extinção, é evolução. Nossos descendentes mecânicos sempre serão baseados em nossas idéias, em nossa inteligência. Arthur Clarke, em “3001” descreveu perfeitamente: “

.”

http://meiobit.com/294274/para-elon-musk-a-super-inteligencia-artificial-sera-pior-que-armasnucleares/#more-294274

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Post (0257)

– Quando crianças, temos um mundo inteiro para descobrir e explorar. E este mundo parece não ter fronteiras, tamanha sua vastidão. Olhamos ao redor e tudo o que vemos é a linha do horizonte. – Mas há um aspecto muito bem delimitado. Ele corresponde à amizade. Nossos amigos são poucos e estão sempre próximos. Acompanham-nos à escola, curtem o recreio conosco, partilham a merenda. Ao lado deles fazemos as tarefas, estudamos para as provas, praticamos esportes e brincamos. – A idade avança e somos contemplados com o rótulo de

. Mudam nossos propósitos, responsabilidades e

prioridades. E, quase que invariavelmente, também mudamos de casa, de bairro, talvez de município, Estado ou mesmo país. Passamos a tratar com mais e mais pessoas e, paradoxalmente, cultivamos menos amizades porque nossas relações são todas marcadas com o lacre da superficialidade. – Pessoas entram e saem de nossas vidas. Muitos passam a ser nossos

, de um vizinho que mora na casa ao lado

ou no apartamento do andar de cima, a profissionais que vemos em uma reunião de negócios. Sobre estes, pouco ou nada sabemos, nem mesmo o nome. Já alguns passam a ser nossos . Dividem o tempo e o espaço conosco, sobretudo no ambiente de trabalho. Por conta deste vínculo, temos objetivos comuns e metas a serem alcançadas. Sabemos seus nomes, seus cargos, suas atribuições, mas podemos conviver por anos separados por uma única divisória ou porta sem conhecer suas preferências, sua família, sua história de vida seus “hobbys”. – De tanto refletir, descobri algumas coisas que dizem respeito à amizade. são pessoas que compartilham as nossas vitórias, e acolhem despretensiosamente nos maus momentos. São apoiadores por natureza, mesmo quando discordam de nossas posições. Bons ouvintes concedem-nos sua atenção e sabem que muitas vezes não queremos opiniões ou comentários, mas apenas sermos ouvidos com paciência. Adeptos da diversidade, pouco lhes importam aspectos como raça, credo ou condição sócio-econômica, pois respeitam nossas diferenças antes mesmo de desfrutar as semelhanças. Não existem bons ou maus amigos, sinceros ou dissimulados. Por definição, um amigo é verdadeiro, honesto, leal e digno de honra e admiração. – Melhor do que conquistar novos amigos é conservar os velhos. Por isso, visite seus amigos com freqüência. Relacionamentos não se constroem por telefone, rede social ou e-mail. Estes são bons expedientes para se manter uma amizade, mas precisamos mesmo é estar “cara a cara”. Olhos que brilham, braços que envolvem, palavras que acalentam.

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A amizade torna as pessoas mais amenas, gentis, generosas e felizes. Mas, para se ter amigos, Ê preciso antes ser um. E isso envolve atitude‌

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Post (0258) Calma, eu não estou dizendo que você é culpado por todas às vezes pelas quais você já teve que esperar para ser atendido, mas você pode estar contribuindo para eventuais atrasos. E explico. Um restaurante de Nova Iorque, funcionando há mais de 10 anos, estava recebendo várias reclamações em sites de avaliações a respeito da demora no atendimento e do tempo necessário para se conseguir uma mesa. Mesmo com mais pessoas na equipe e mesmo com um número médio de clientes estável há anos, tudo parecia mais lento, portanto algo estava muito estranho. A solução para entender essa atividade anormal foi chamar uma empresa de consultoria especializada em restaurantes. Essa pediu que o estabelecimento fornecesse imagens das câmeras de segurança. O que deu a eles a ferramenta necessária para comparar o atendimento atual com o de 10 anos atrás. Os especialistas passaram então a avaliar as imagens em duas telas diferentes. No primeiro monitor, as cenas de uma quintafeira de verão, dia 1 de julho de 2004… O movimento do restaurante era grande. Já o segundo monitor exibia imagens do dia 3 de julho de 2014, com praticamente o mesmo número de clientes. Confira na lista abaixo o que eles levantaram: 2004 Clientes entram. São levados às mesas e o garçom entrega os menus. De 45 clientes, 3 pedem para trocar de mesa. Em média, os clientes demoraram 8 minutos até demonstrarem que já decidiram o que pedir. Os atendentes chegam à mesa praticamente no mesmo instante. Aperitivos e entradas foram entregues em cerca de 6 minutos. Obviamente pedidos mais complexos demoraram um pouco mais. Atendentes ficam de olho nas mesas para responderem rapidamente ao chamado de algum cliente. Depois de comer, de a conta ser entregue e paga, em 5 minutos as pessoas deixam o restaurante. Tempo médio total do início ao fim: 1 h 05 min. 2014 Clientes entram. São levados às mesas e o garçom entrega os menus. De 45 clientes, 18 pedem para trocar de mesa. Antes mesmo de abrir os cardápios, eles pegam seus smartphones. Alguns tiram fotos, enquanto outros fazem qualquer outra coisa olhando para suas telas ( ). 7 de 45 clientes passaram cerca de 5 minutos mostrando para o garçom alguma coisa em seu telefone. Perguntados, os atendentes disseram que o mais comum é ter que explicar alguma coisa relacionada à conectividade do Wi-Fi. Depois de esperar um tempo, quando eles voltavam para checar se os clientes já tinham escolhido o que pedir, muitos deles sequer tinham aberto o cardápio, pedindo um pouco mais de tempo para se decidir.

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Alguns ainda assim continuam olhando para seus gadgets em vez de conferir o que o restaurante oferece, precisando de um tempo extra. Finalmente eles fazem o pedido. Tempo total médio desde que os clientes se sentaram até pedir: 21 minutos. Aperitivos e entradas foram entregues em cerca de 6 minutos. Obviamente pedidos mais complexos demoraram um pouco mais. 26 dos 45 consumidores passaram cerca de 3 minutos em média tirando fotos da comida. 14 dos 45 consumidores tiraram fotos uns dos outros com a comida na frente, ou experimentando o que foi pedido. Mais 4 minutos em média para revisar as fotografias e ou refazer as fotos. 9 dos 45 consumidores pediram para o atendente levar a comida para esquentar. Por que será que esfriou? Mistério. Destas mesmas 45 pessoas, 27 pediram para o profissional do restaurante tirar uma foto do grupo. 14 pediram para tirar uma segunda foto, pois a primeira não tinha ficado boa. Em média esse processo durou mais 5 minutos, o que obviamente impede o atendimento de outras mesas. Na maioria dos casos, o fato de ficar conferindo constantemente o celular durante a refeição fez com que o tempo entre a chegada da comida à mesa e o pedido da conta demorasse 20 minutos a mais do que em 2004. 8 dos 45 clientes esbarraram em outros clientes ou atendentes ao sair do restaurante, pois estavam usando seus smartphones. Tempo médio total do início ao fim: 1 h 55 min. Ou seja, 50 min. a mais que em 2004, por atendimento. O restaurante fecha a suposta pesquisa com o seguinte pedido: “Nos somos gratos por todo mundo que freqüenta ou nosso restaurante, afinal existem várias opções aí afora. Mas você pode ser só um pouquinho compreensivo?” Conclusão Vamos lá: a primeira coisa que a gente precisa ressaltar aqui é que esse relatório carece de fontes e não revela o nome do estabelecimento. Dito isso, faço aqui um apelo ao bom senso. Pessoalmente, posso me lembrar de várias vezes nas quais eu mesmo fiz o que foi descrito nos itens de 2014, o que certamente retardou o atendimento. Tenho certeza que muitos de vocês também já se comportaram assim, o que torna a pesquisa muito factível. Sabemos que não podemos vilanizar a tecnologia. Como eu disse neste texto, precisamos aprender a usá-la. A culpa não é do smartphone, é de quem está fazendo mau uso dele. Quando se analisa esse novo tipo de comportamento, não está nas mãos deles. Pelo contrário, se eles quiserem manter a clientela, eles precisam ser atenciosos sempre. Quando lidamos com tempo, sei que é tudo uma questão de referencial. Mas cabe a cada um de nós avaliarmos nossas prioridades nesse sentido e, principalmente, exercitarmos o poder de compreensão, empatia e coexistência. Texto de Mateus Gonçalves

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Post Histórico (259) , esta sendo inaugurado o , com um acervo formado principalmente por pinturas confiscadas à família real e dos aristocratas que fugiram da Revolução Francesa, exibidas na Grande Galeria e no Salão Quadrado do Palácio do Louvre. O público terá acesso gratuito, mas apenas nos fins de semana, ficando os outros dias reservados para o trabalho dos artistas que desejavam ali estudar as obras dos grandes mestres. Gradualmente a coleção será expandida e ocupará muitas outras salas do Palácio que já foi a sede do governo monárquico desde a época dos Capetos. A transformação do complexo de edifícios em museu iniciou em 1692, quando Luís XIV ordenou a criação de uma galeria de esculturas na Sala das Cariátides, estando então o palácio desabitado, tendo a corte se transferido para Versalhes. No prédio também aconteceram, a partir de 1699, os tradicionais salões de arte promovidos pela Academia de Pintura e Escultura, que atraíam multidões. De início organizados na Grande Galeria, que de 1725 em diante passaram a acontecer do Salão Quadrado ( ), de onde derivou o nome destas exposições – . Por outro lado, entre 1750 e 1785 estes espaços foram reservados para exibição de obras-primas selecionadas das coleções reais, numa exposição que teve grande sucesso. Em vista disso, o Marques de Marighny, Superintendente Geral dos Edifícios do Rei, e seu sucessor, o Conde de Angivillier , desenvolveram a idéia de tornar o Louvre um museu permanente. O projeto se transformou em lei em 6 de maio de 1791, quando a Assembléia Revolucionária decretou que o palácio deveria ser um repositório de todos os monumentos das ciências e das artes.

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Post (260) Dizem por ai que a NASA teria investido milhões de dólares para criar uma caneta especial que escrevesse no espaço – onde não há gravidade e nem pressão atmosférica. No mesmo período, a União Soviética teve uma solução mais simples e incrivelmente mais barata: Usou lápis para escrever no espaço! Essa é uma história que surgiu em 1965 – na época em que estava no auge a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética. Todo este investimento foi custeado pela empresa Fisher Space Pen Co. e, de acordo com o site da Divisão de História da NASA, não houve gasto por parte dela e dos contribuintes. Ou seja, a caneta espacial foi inventada pela Fisher, que financiou o desenvolvimento e depois vendeu as canetas, que você ainda hoje pode comprar no site da Fisher Space Pen. Todo o projeto custou “apenas” dois milhões de dólares e demorou “só” dois anos para ficar pronto. Mas antes do invento dessa caneta, os americanos já chegaram a utilizar lápis, mas este apresentava alguns problemas: – O grafite é inflamável num ambiente com muito oxigênio como as naves espaciais; – A madeira se quebrava com facilidade no frio extremo do espaço; O que pode ter originado esse mito foi o fato de que, em 1965, durante a missão “Titan 3, a imprensa “caiu matando” em cima da NASA por que a agencia teria levado na missão dois lápis – que custaram $128,00 (cento e vinte e oito dólares) cada um! Na verdade, seria um lote de 34 lápis, num total de mais de 4.000 dólares! O escândalo foi tão forte que até o Congresso Nacional teve que pedir explicação à NASA e ela, por sua vez, explicou que os lápis foram confeccionados com uma madeira muito mais leve e resistente, por isso eram mais caros. Veja mais em: http://www.e-farsas.com/a-caneta-espacial-milionaria-da-nasa-e-o-lapis-baratinho-da-russia.html

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Jerry Lewis | ngcanela.com

Publicado em 150316 por Norberto Geraldi

Post (261)

mais conhecido como Jerry Lewis, nasceu no dia 16 de março de 1926, em Newark, Nova de pais Judeus-Russos. Seu pai, Caniel Levitch era mestre de cerimônias e ator de vaudeville. Sua mãe, Rachel Levitch era pianista de uma rádio.Ficou famoso por sua comédia estilo pastelão feita nos palcos, filmes, programas de rádio e com suas músicas. Jerry também é conhecido por seu , com o objetivo de ajudar

programa beneficente anual, o crianças com distrofia muscular.

Inicialmente ganhou fama na dupla com o cantor Dean Martin, em que este fazia o correto e ele o palhaço. Os dois se distinguiam em relação a outras duplas dos a nos 40, por se interagirem um com o outro durante as apresentações ao invés de seguir um roteiro. No final da década de 40, eles já eram conhecidos primeiro por suas apresentações em casa de shows, segundo por terem seu próprio programa de rádio, depois por fazerem aparições na televisão, principalmente no programa The Colgate Comedy Hour e por último, por protagonizarem filmes pela Paramount Pictures, um sucesso atrás do outro. Aqui no Brasil as sessões da tarde no nunca mais foram as mesmas e se pode dizer antes e depois de Jerry Lewis. Com seu jeito muito particular de fazer comédia, Jerry arrebatou platéias com seus shows e se tornou um famoso ícone do gênero. Não se pode esquecer do ,

,

e mais, muito

mais. Se acabar de rir é a finalidade, porque com Jerry Lewis é assim: riso garantidíssimo. Aproveitando a oportunidade, destacamos aqui uma de suas citações mais importantes:

Teoria da relatividade

Conselho de Stanley Fischer

O projeto e a execução

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Inauguração do Museu do Louvre

Jerry Lewis | ngcanela.com

Como ser um influenciador na Internet

Feliz Natal

Falar mal dos políticos?

Esta nosa lingua portuqueza !

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Residente em Canela / RS / Brasil - Aniversário 16 julho - Brasileiro - Casado Ver todos posts de Norberto Geraldi →

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Post(0262) Fato ocorrido em 1892, verdadeiro e integrante de biografia. Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no Livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou: – O senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices? – Sim, mas não é um livro de crendices. É a Palavra de Deus. Estou errado? – Mas é claro que está! Creio que o senhor deveria estudar a História Universal. Veria que a Revolução Francesa, ocorrida há mais de 100 anos, mostrou a miopia da religião. Somente pessoas sem cultura ainda crêem que Deus tenha criado o mundo. O senhor deveria conhecer um pouco mais sobre o que os nossos cientistas pensam e dizem sobre tudo isso. – É mesmo? E o que pensam e dizem os nossos cientistas sobre a Bíblia ? – Bem, respondeu o universitário, como vou descer na próxima estação, falta-me tempo agora, mas deixe o seu cartão que eu lhe enviarei o material pelo correio com a máxima urgência. O velho então, cuidadosamente, abriu o bolso interno do paletó e deu o seu cartão ao universitário. Quando o jovem leu o que estava escrito, saiu cabisbaixo sentindo-se pior que uma ameba. No cartão estava escrito :Professor Doutor Louis Pasteur,Diretor Geral do Instituto de Pesquisas Científicas da Universidade Nacional da França.

NG Canela – Maio de 2014

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Post (263) – Sim, existe na América Latina uma republiqueta onde seus habitantes gostam de falar mal de seus políticos, e com razão, afinal estão falando de gente com imunidade parlamentar, ocupando cargos cujo único requisito prévio é ser levemente alfabetizado. E mais, estes políticos não precisam fazer qualquer tipo de teste para ocupar um cargo público, seja o [1] , seja o de [2], seja o do [3]. E ganham os maiores salários da república – é certo isto? [1] O livro de ficção científica

é um teste científico e psicológico fictício citado no , de Philip K.

Dick, e encenado no filme (1982). Nele, o interrogador faz séries de perguntas e o entrevistado responde. Segundo o filme “Blade Runner” são necessárias 30 perguntas para que se tenha o resultado: “é ou não é um .” testa a capacidade de uma máquina exibir [2]O comportamento inteligente equivalente a um ser humano. No exemplo ilustrativo original, um julgador humano entra em uma conversa, em linguagem natural, com outro humano e uma máquina projetada para produzir respostas indistinguíveis de outro ser humano. Todos os participantes estão separados um dos outros. Se o juiz não for capaz de distinguir com segurança a máquina do humano, diz-se que a máquina passou no teste. O teste não verifica a capacidade de dar respostas corretas para as perguntas; mas sim o quão próximas as respostas são das respostas dados por um ser humano típico. [3]O

, é um dos exames mais importantes na hora de detectar irregularidades na saúde da criança.

Texto inspirado em um publicado no site MeioBit.

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Post (0264) A ausência de um cromossoma Y causa diversas alterações fisiológicas nos seres humanos. Se por um lado aumenta muito a percepção de cores, permitindo perceber tonalidades que para indivíduos XY são apenas teóricas, como Branco-Gelo, Marfim e Bege, por outro lado causa a terrível deficiência de tornar esses indivíduos incapazes de apreciar a beleza do som de um motor V12 Ferrari. Outro problema causado pela ausência do cromossoma Y é que pessoas nãoportadoras dele se tornam mais objetivas e pragmáticas, carecendo do deslumbramento infantil por máquinas com luzes que piscam e fazem “ping” ou “bleep”. Isso complica a vida de soluções tecnológicas que homens adotam sem pensar, como o sistema de direção autônoma do Google e outros fabricantes, como descobriu uma pesquisa do NerdWallet, com 1.000 entrevistados. Eles descobriram que a abordagem varia bastante entre os dois sexos, quando o assunto são carros autônomos.

50% dos homens estão interessados em carros autônomos. Entre as mulheres? Só 37%; 44% dos homens acha que eles acabarão com a graça de dirigir. Só 23% das mulheres concordam; 55% das mulheres se preocupam com a segurança dos carros autônomos. Só 37% dos homens demonstraram preocupação semelhante; 31% dos homens acham que o carro irá coletar dados pessoais demais. Mulheres, que não estão nem aí paro Snowden, só 23% se preocupam com privacidade. Quando perguntadas se não estavam interessadas em carros autônomos, 54% das mulheres confirmaram não ter qualquer interesse. Vender esse peixe para elas será bem complicado, ainda mais com as projeções de que essa tecnologia aumentará o preço dos carros entre US$ 5 mil e US$ 10 mil. Dadas as estatísticas a situação dos fabricantes é pior ainda, pois mulheres se envolvem em bem menos acidentes de trânsito. Elas não querem e não precisam de carros autônomos. Fonte: Nerd Wallet Por Carlos Cardoso

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Post (265)

Vejam voces… porke se uzar: – o “S” com som de “Z”, se temos para iso o proprio “Z”; – e o “S” onde deveria ser “C”; – se deveria usar somente um “S” ao invez de “SS”; — o “Ç” pode ser banido, temos o “S” para fazer a mesma funsam; – 1 “R” no lugar de “RR”; – e o “CH”, porke, se temos o “X”; – “H” no inicio das palavras, nem pensar… de nada cerve; – porke se usar “G” onde som é de “J” e “J” onde o som é de “G”; – se pode uzar a letra “K” ao invez de “QU”; – porke “M” antes de “B” e “P”, sera que alguem pode explicar; – e cendo um pouco mais radical, abolir o “~”, quem sabe ate daria? – e mais, tem um monte de regrinhas inuteis, tais como continuar com letra maiúscula após os “…”; E asim por diante…

Facilitarimos asim aos que oje estão iniciando o ceu proceso de alfabetizasam e outros como eu que as vezes trocam algumas letras… Convido voces a pensar nisto … a proposito, porke tantos acentos e porke, os por kes e porkês ?

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Texto de N.Geraldi

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Post (266) A Coca-Cola é uma das bebidas mais consumidas no mundo e isso não há como negar. Mas você sabe como essa “senhora” de quase 130 anos age dentro do seu corpo? O ex-farmacêutico Niraj Naik escreveu um artigo em que mostra os efeitos de ingerir Coca-Cola. Ele estava intrigado em como que pessoas que tentavam manter hábitos saudáveis continuavam ganhando “gordura”. Naik acredita que não é apenas a gordura que você consome que te faz engordar: a frutose sob a forma de xarope de milho está diretamente ligada a várias doenças. A frutose é encontrada em diversos alimentos, principalmente fast foods e refrigerantes.

Você ingere aproximadamente 10 colheres de chá de açúcar, o que equivale a 100% da quantidade diária recomendada pelos nutricionistas. Inclusive, você só não vomita todo esse açúcar porque o ácido fosfórico mascara o seu sabor.

Uma explosão de insulina atinge seu corpo, pois nesse momento acontece o pico de açúcar em sua corrente sanguínea. O seu fígado tenta transformar toda essa quantidade em gordura. A absorção da cafeína está completa. Com isso, suas pupilas se dilatam, sua pressão arterial sobe e os receptores de adenosina de seu cérebro são bloqueados, o que impede que você tenha sono. O pulo do gato está aqui: é neste momento que seu corpo aumenta a produção de dopamina, o que estimula os centros de prazer do seu cérebro. O ácido fosfórico “prende” o cálcio, o magnésio e o zinco no seu intestino grosso, provocando um aumento em seu metabolismo. Começa a função diurética da cafeína, fazendo você realmente ter vontade de fazer xixi. Você também vai eliminar o cálcio, o magnésio e o zinco que deveriam ir para seus ossos, junto com água e sódio. Nessa altura do campeonato, você vai ter eliminado toda a água que ingeriu com a Coca-Cola e começa a ter um “choque de açúcar”. Você pode se tornar mais lento e mais irritado. Sabemos que isso não vai impedir ninguém de tomar refrigerantes e nem é esta a intenção do artigo – afinal, um copo de Coca-Cola pode ser muitíssimo refrescante. O ideal, assim como tudo na vida, é ter moderação naquilo que você ingere.

Texto de Niraj Naik, por Diego Denck

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Post (267) Doninhas e os Ratos estavam sempre em pé de guerra uns contra os outros. À cada batalha, as Doninhas sempre saíam vitoriosas, levando consigo um grande número de Ratos, que lhes serviam de refeição para o dia seguinte. Desesperados, os Ratos resolveram formar um conselho para tratar do assunto, e assim chegaram à conclusão, que os Ratos sempre levavam desvantagem porque não tinham um líder. efinida a questão, em seguida, um grande número de generais e comandantes foram escolhidos dentre os mais eminentes e notórios Ratos da comunidade. Isso, evidentemente era motivo de orgulho para aqueles que, sendo mais bem posicionados socialmente, enxergavam ali uma clara forma de reconhecimento público desse status e certamente poderiam usufruir desta nova condição.

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Post(268) – Dezembro de 2015

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Por: Isaac Asimov (Físico e Escritor) Quando eu estava no exército, fiz um teste de aptidão, solicitado a todos os soldados, e consegui 160 pontos. A média era 100. Ninguém na base tinha visto uma nota dessas e durante duas horas eu fui o assunto principal. (Não significou nada – no dia seguinte eu ainda era um soldado raso da KP – Kitchen Police). Durante toda minha vida consegui notas como essa, o que sempre me deu uma ideia de que eu era realmente muito inteligente. E eu imaginava que as outras pessoas também achavam isso. Porém, na verdade, será que essas notas não significam apenas que eu sou muito bom para responder um tipo específico de perguntas acadêmicas, consideradas pertinentes pelas pessoas que formularam esses testes de inteligência, e que provavelmente têm uma habilidade intelectual parecida com a minha? Por exemplo, eu conhecia um mecânico que jamais conseguiria passar em um teste desses, acho que não chegaria a fazer 80 pontos. Portanto, sempre me considerei muito mais inteligente que ele. Mas, quando acontecia alguma coisa com o meu carro e eu precisava de alguém para dar um jeito rápido, era ele que eu procurava. Observava como ele investigava a situação enquanto fazia seus pronunciamentos sábios e profundos, como se fossem oráculos divinos. No fim, ele sempre consertava meu carro. Então imagine se esses testes de inteligência fossem preparados pelo meu mecânico. Ou por um carpinteiro, ou um fazendeiro, ou qualquer outro que não fosse um acadêmico. Em qualquer desses testes eu comprovaria minha total ignorância e estupidez. Na verdade, seria mesmo considerado um ignorante, um estúpido. Em um mundo onde eu não pudesse me valer do meu treinamento acadêmico ou do meu talento com as palavras e tivesse que fazer algum trabalho com as minhas mãos ou desembaraçar alguma coisa complicada eu me daria muito mal. A minha inteligência, portanto, não é algo absoluto mas sim algo imposto como tal, por uma pequena parcela da, sociedade em que vivo. Vamos considerar o meu mecânico, mais uma vez. Ele adorava contar piadas. Certa vez ele levantou sua cabeça por cima do capô do meu carro e me perguntou: “Doutor, um surdo-mudo entrou numa loja de construção para comprar uns pregos. Ele colocou dois dedos no balcão como se estivesse segurando um prego invisível e com a outra mão, imitou umas marteladas. O balconista trouxe então um martelo. Ele balançou a cabeça de um lado para o outro negativamente e apontou para os dedos no balcão. Dessa vez o balconista trouxe vários pregos, ele escolheu o tamanho que queria e foi embora. O cliente seguinte era um cego. Ele queria comprar uma tesoura. Como o senhor acha que ele fez?” Eu levantei minha mão e “cortei o ar” com dois dedos, como uma tesoura. “Mas você é muito burro mesmo! Ele simplesmente abriu a boca e usou a voz para pedir” Enquanto meu mecânico gargalhava, ele ainda falou: “Tô fazendo essa pegadinha com todos os clientes hoje.” “E muitos caíram?” perguntei esperançoso. “Alguns. Mas com você, eu tinha certeza absoluta de que ia funcionar”. http://www.ngcanela.com/afinal-o-que-e-inteligencia/?print=print

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“Ah é? Por quê?” “Porque você tem muito estudo doutor, sabia que não seria muito esperto”

(Tradução livre do original “What is inteligence, anyway?”) Post (269) – Fevereiro de 2016

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Carlos Cardoso ) Há muito tempo eu curto e sigo o site “meiobit” e sempre nele encontro boas matérias… bem… eu não poderia deixara de ajudar a divulgar o seu novo trabalho: O livro “Calcinhas no Espaço” – a ele os nosso agradecimentos por nos proporcionar uma leitura de qualidade. Acesse o link: http://www.contraditorium.com/2016/02/05/compre-leia-meu-livro-gratuito-calcinhas-espaco/ e boa leitura. Post (270) – Fevereiro de 2016

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Segundo o IBGE (*), no Brasil existem, atualmente, em torno de 14 milhões de analfabetos. Esses analfabetos são aquelas pessoas que não sabem ler e escrever coisa alguma e essas estatísticas, quando divulgada, passam a ideia que se conseguirmos fazer com que toda a população aprenda a ler e escrever, estaremos livre do analfabetismo . Se formos analisar, de maneira mais profunda, iremos notar que a coisa não é bem assim. Eu costumo classificar o analfabetismo em quatro categorias, que são: o Analfabeto Total, o Analfabeto Funcional, o Analfabeto de Conteúdo e o Analfabeto Político.

Esse é o tipo de analfabetismo mais fácil de se diagnosticar e é também o mais fácil de se mensurar e quantificar efetuando estatísticas. É claro que se deve tomar o cuidado ao analisar e efetuar essas pesquisas. Costuma-se classificar as pessoas que sabem ler e escrever o próprio nome como alfabetizadas e não é bem assim. Tem algumas pessoas que conseguem desenhar o próprio nome com certa facilidade e não sabem ler e nem escrever ou no máximo conseguem soletrar algumas palavras o suficiente para identificar o próprio nome.

Em termos de pesquisa quantitativa, não é possível mensurar este tipo de analfabetismo. O problema consiste que este tipo de analfabeto sabe ler, escrever, não consegue interpretar e consequentemente não entende o que está lendo. O problema do Analfabeto Funcional está aumentando a cada dia e hoje é comum se encontrar até mesmo nas universidades. O que ocorre na realidade é que estão conseguindo com que as pessoas analfabetas total aprendam a ler e escrever, mas não aprendem a interpretar uma leitura ou mesmo redigir uma simples carta (redação).

É muito comum está se discutindo um determinado assunto com determinadas pessoas (até mesmo universitários) e se percebe que a mesmo está se colocando, sobre o assunto, fora do contexto simplesmente por não conhecer do assunto. Esse tipo de analfabeto costuma escrever bem, falar bem e sente a sabedoria em pessoa, por tal motivo, mas quando se começa argumentar sobre determinado assunto se percebe que ele só escreve bem, fala bem e falta conteúdo. Quando entrei na Universidade uma das primeiras frases que os professores deixaram bem claro foi: “procurar não discutir e criticar aquilo que não tem conhecimento”, que isso não demonstrar ignorância simplesmente pelo fato que a pessoa não é obrigado e não consegue saber de tudo na vida. Tentar mostrar habilidade e argumentar algum assunto que não conhece é que é ser ignorante. Só que esse tipo de analfabeto, que é muito raro, costuma esconder a falta de conhecimento criticando os seus erros de português, os erros ortográficos, seu vocabulário e deixa o conteúdo do que se está discutindo de lado. Você vai encontrar muito desse tipo escrevendo e falando muita coisa bonita que não serve pra nada.

Este tipo de analfabeto eu considero uma variante do Analfabeto de Conteúdo. A diferença é que o analfabetismo político é aquele cidadão que deveria ter conhecimento de como funciona o seu estado, a forma de fazer política em sua sociedade, os direitos e deveres de cada cidadão (geralmente a pessoas só procuram aprender os direitos). A grande maioria das pessoas, inclusive as de formação universitária, não tem noção do que seja Estado (só fui entender a noção de Estado quando estava na Universidade!), propriedade, os interesses na sua formação e controle por parte das camadas sociais. Não tem como uma http://www.ngcanela.com/os-tipos-de-analfabetismo/?print=print

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pessoa entender de todos os assuntos, mas pelo menos deveria saber dos assuntos pertinentes a sua sociedade e do lugar onde vive e cobrar por isso. Texto de Por Antônio Carlos Vieira – (*) Dados do IBGE 2011 http://debatendo-a-educacao.blogspot.com.br/2011/04/os-tipos-de-analfabetismo.html Post (271) – Março de 2016

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A ética está em hibernação no Brasil contemporâneo. A ausência dos princípios éticos está sendo claramente percebida no trato da coisa pública. Nesse campo da atividade humana, assiste-se ao melancólico espetáculo da deturpação por agentes públicos, nomeados na escuridão, dos fins específicos dos seus afazeres e da falta de cerimônia com que esses se acumulam de benesses e participam da dilapidação do patrimônio público, patrocinando verdadeiros crimes contra o erário público, para enriquecer exatamente aqueles que deveriam ser os guardiões da sua proteção. A coisa pública – consoante divulgação da mídia comprometida com a opinião pública – cedeu espaço às prosperidades particulares, obtidas à custa de ações irregulares, tráfico de influência e sob a sombra da impunidade. A moralidade abre enormes espaços à imoralidade e a ética deixa de ser sustentáculo da cidadania e cede lugar à antiética. Assistimos estarrecidos o vigor da imprensa em denunciar fatos, onde, em outros tempos, seria considerado impossível. Na administração pública, como início de uma carreira política, aprende-se o conceito do belo e do feio, do bem e do mal, do certo e errado, do justo e do injusto, da ética e da antiética. Aristóteles, o pensador que melhor captou e expressou em sua obra quais os padrões de moralidade inerentes à função pública, não suportaria viver nos dias atuais. O que se espera, por outro lado, é que a sociedade compreenda o verdadeiro papel do gestor público. Separe o bom do mal. O atento do desatento. O que quer contribuir ou aquele que quer apenas levar vantagem. O que respeita a coisa pública e aquele que confunde o público com o privado. Receita caindo, diminuição nas ações da política pública, precatórias para cumprir, decisões judiciais que determinam pagamento de medicamentos de alto custo, ações de improbidade administrativa, ações diretas de inconstitucionalidade por leis desconexas, tudo fica mais difícil e a culpa não é só do eleito pelo povo. Geralmente é da centralização absurda dos recursos e da descentralização que não vem acompanhada de dinheiro para cumpri-la. Tendo esse sinal como referência, podemos iniciar, na base, um novo modelo de política, por onde os filhos se orgulharão de seus pais que um dia administravam o patrimônio do povo. Texto de: Sebastião Misiara – Resumido Para o texto original veja o link: http://opopularmm.com.br/transparencia-etica-e-cidadania-14214 Post (272) – Abril de 2016

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Arthur Ashe, o lendário jogador Wimbledon que era aidético, contagiado pelo sangue infectado em uma transfusão durante uma cirurgia cardíaca em 1983, recebeu uma carta de um de seus fãs perguntando: “A qual Arthur Ashe respondeu: “-

Quando eu estava comemorando a vitória com taça na mão, eu nunca me perguntei: Então agora que eu estou com doente como posso perguntar:

A felicidade mantém você doce! O julgamento dos outros te mantém forte! A dor te mantém humano! O fracasso te mantém humilde! O sucesso te mantém brilhante! … Reconheça, agradeça e valorize tudo aquilo que mais aprecias na vida. Tenha gratidão por aquilo que você possui e te mantém em marcha. A queixa e o focar no sofrimento por aquilo que não é como esperavas tranca você em um quarto sem janelas e sem sons, onde reconheces o que dizem teus pensamentos queixosos de autocompaixão que são inúteis e sugam tua energia para o que você quer ser. Muitas vezes você não está satisfeito com vida, enquanto muitas pessoas neste mundo sonham em poder ter a tua vida, veja o exemplo:

. Post (273) – Abril de 2016

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O

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afirma que um macaco digitando

aleatoriamente em um teclado por um intervalo de tempo infinito irá certamente criar um texto qualquer escolhido, como por exemplo, uma reforma constitucional. Pode-se também pensar que, com infinitos macacos, algum deles irá quase certamente criar um texto qualquer escolhido como primeiro texto a ser digitado. Neste contexto, “quase certamente ” é um termo matemático com um significado preciso, enquanto que o “macaco” é apenas uma imagem, não um símio verdadeiro; trata-se de uma metáfora para um dispositivo abstrato que produza uma sequencia aleatória de letras “ ad infinitum”. O teorema ilustra os perigos do raciocínio sobre o infinito ao imaginar um número muito grande, mas finito, e vice versa. Variantes do teorema incluem múltiplos dispositivos de escrita, e o texto pode variar entre uma biblioteca inteira e uma simples e pequena frase. A história deste tipo de afirmações remonta à “ de Aristóteles e ao “ ” de Cícero, passa por Blaise Pascal e Jonathan Swift, e finalmente às afirmações recentes com os icônicos escritores da mídia. Aplicando-se este teorema, podemos afirmar sem sombra de dúvidas que “Um agrupamento de políticos brasileiros” reunidos em um congresso, todos falando ao mesmo tempo, “ad infinitum” , terminariam concluído algo que se poderia aproveitar. Matematicamente é correto, e nada impede de acontecer, decorridos um tempo não mensurável de mandatos subsequentes. Post (274) – Maio de 2016

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A gestão organiza, a liderança promove, dá recursos, impulsiona; o real conteúdo está no conhecimento que advêm do domínio da tecnologia envolvida nas tarefas que precisamos executar.

Quanto ao resultado? – Para que o conceito fique mais claro, tomamos como referência um arqueiro.

No alvo estão os resultados, na exata medida em que os valorizamos. A gestão é o arco; O conhecimento é a flecha; O resultado se obtém quando a flecha atinge o alvo. O arco é muito importante, entretanto é apenas um meio. A liderança é de quem empunha o arco, faz a pontaria, usa bem ou mal todos os conhecimentos, assumindo os riscos. Não se pode prescindir de nenhum destes elementos, tente tirar o alvo ou o arco ou a flecha ou o arqueiro do contexto e verás que o processo não ocorre. Resumo interpretado de um texto do livro “A gestão do Conhecimento como Solução” de Claus Jorge Süffert. Post (275) – Maio de 2016

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Um levantamento parcial do instituto Ludwing Von Mises (IMB), mostra para onde foram os grandes financiamentos externos do BNDES. São de causar revolta e indignação a nos brasileiros que necessitamos das mesmas grandes obras ora financiadas pelo banco a países que dificilmente pagarão os empréstimos concedidos.

1 – Porto de Mariel – Cuba – US$ 682 milhões – Odebrecht; 2 – Hidroelétrica Manduriacu – Equador – US$ 124,8 milhões – Odebrecht; 3 – Hidroelétrica de San Francisco – Equador – US$ 243 milhões – Odebrecht; 4 – Hidroelétrica de Chagilla – Peru – US$ 320 milhões – Odebrecht; 5 – Metrô Cudade do Pananá – Panamá – US$ 1 dilhão – Odebrecht; 6 – Autopista Medden – Colón – Panamá – US$ 152,8 milhões – Odebrecht; 7 – Aqueduto de Chaco – Argentina – US$ 180 milhões – OAS; 8 – Ferrocarril Sarmiento – Argentina – US$ 1,5 bilhões – Odebrecht; 9 – Metrô de Caracas – Venezuela – US$ 732 milhões – Odebrecht; 10 – Ponte sobre o Rio Orinoco – Venezuela – US$ milhões – Odebrecht; 11 – Barragem Moçambique – Moçambique – US$ 350 milhões – A. Gutierrez; 12 – Aeroporto de Necala – Moçambique – US$ 125 milhões – Odebrecht; 13 – BRT de Maputo – Moçambique – US$ 18 milhões – Odebrecht; 14 – Hidroelétrica de Tumarin – Nicarágua – US$ 343 milhões – Queiroz Galvão; 15 – Projeto El Chorro – Bolívia – US$ 199 milhões – Queirós Galvão;

Já que se fala tanto em golpe, que belo golpe contra os brasileiros, esses financiamentos para governos reconhecidamente com poucas simpatias com regimes democráticos! Não acreditamos que, por exemplo, o governo da Venezuela vá cumprir com os compromissos assumidos com o BNDES – Não há papel higiênico, açúcar e medicamentos básicos no comércio de Caracas, mas estamos financiando o metrô da capital daquele pais (US$ 732 milhões) e uma moderna travessia sobre o Rio Orinoco (US$ 300 milhões).

Texto de Rogério Mendelski Post (276) – Junho de 2016

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Nem sempre ĂŠ assim, porem se analisarmos com cuidado, toda a obra tem um pouco disto !

Post (277) – Junho de 2016

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As coisas que pensamos que foram decididas através de grandes estudos, planejamentos e ou projetos, na realidade terminam sendo decididas de forma natural. Por exemplo: Hoje o trem-bala francês bate recordes de velocidade, o que nos leva a uma pergunta:

Foi adotada a mesma bitola dos trens convencionais, que se originou dos antigos trens ingleses, que por sua vez adotaram a mesma bitola que tinham as carruagens, definida pelos sulcos das antigas estradas romanas, que tinham sido criados pelos carros romanos, que foram os primeiros a trafegar na antiga Albion. Tal bitola, evidentemente, veio dos carros usados em Roma, cuja distância entre rodas veio das antigas carretas, dimensionadas a partir da largura máxima dos bois que a puxavam. Logo a bitola do trem-bala foi definida pela largura das ancas dos bois romanos.

Extraído do livro “A gestão do Conhecimento como Solução” de Claus Jorge Süffert. Post(278) – Junho de 2016

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O cérebro humano é, em alguns aspectos, uma criança mimada, ansiosa e preguiçosa. Se a gente não cuidar, ensinar novos truques e treiná-lo, ele crescerá sem saber exatamente o que fazer quando chegar à hora. Durante toda minha vida, principalmente durante de escola e depois que comecei a efetivamente ganhar dinheiro com minha criatividade, eu ouvi coisas como:

– Criatividade não é um dom divino. Uma pessoa não nasce com, ou sem; – Criatividade não está ligada a uma profissão ou a um tipo de profissional; – Saber usar um software não torna uma pessoa criativa. Não entender um procedimento não é culpa sua, ou das pessoas que falam sobre criatividade como se fosse um super poder. Desde a primeira revolução industrial somos condicionados a não pensar, a não criar e a não questionar. Aperte o seu parafuso, as coisas são assim porque elas sempre foram assim e não faça perguntas tolas!. – Uma sociedade favorece a criatividade na medida em que encoraja uma abertura a experiências internas e externas. Desta forma, uma sociedade onde predomina – não faça isto – não tente aquilo – restringe a liberdade de questionar a autonomia necessária à criatividade. – Uma sociedade encoraja a criatividade na medida em que valoriza as mudanças e a originalidade. – A criatividade é reconhecida em uma sociedade onde os indivíduos criativos são reconhecidos socialmente e encorajados em suas pesquisas e indagações.

. Sendo que a criatividade pode ser aplicada a qualquer área profissional e a qualquer escala pessoal desde o ato de pendurar um quadro na parede a criar uma máquina que revolucionará a produção de copinhos de plástico… Tenha em mente que você pode ser criativo e se você começar a prestar atenção a sua volta, isto vai mudar mais coisas que você imagina. Texto resumido e adaptado de um texto de Pedro Turambar e um da Prof. Eunice Soriano de Alencar, da UFB. . (Albert Einstein) Post (279) – Junho de 2016

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Siga em frente “ O dia está “parcialmente”

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“; ;

Preciso perder “alguns” quilos para ficar “ Estamos com uma moeda “ “. Ou ainda: A classificação de certos objetos como “

“;

“, “

“;

A classificação de pessoas pela idade tal como “velho”, “ A descrição de características humanas como “ “, “

“; “.

Nos exemplos acima, os termos são “Fuzzy” (*) no sentido que envolve imprecisão e são conceitos vagos. O conceito “Fuzzy” pode ser entendido como uma situação onde não podemos responder simplesmente “Sim” ou “Não”. Mesmo conhecendo as informações necessárias sobre a situação, dizer algo entre “sim” e “não” como, por exemplo, “talvez”, “quase”,…. se torna mais apropriado. Considere, por exemplo, informações como “homens altos”, “dias quentes” ou “vento forte”. Nada existe que determine exatamente qual a “altura”, “temperatura” ou “velocidade” que podemos considerar como limites para tais informações. Se considerarmos como alto todos os homens com mais de 1,90m, então um homem com 1,88m não seria “alto” e sim “quase alto”. As primeiras noções da lógica dos conceitos “vagos” foram desenvolvidas por um legicista e filósofo polonês Jan Łukasiewicz (1878-1956) em 1920 que introduziu conjuntos com graus de pertinência sendo 0 ,½ e 1 e, mais tarde, expandiu para um número infinito de valores entre 0 e 1. A primeira publicação sobre a Lógica Fuzzy data de 1965, quando recebeu este nome. Seu autor foi Lotfi Asker Zadeh, professor em Berkeley, Universidade da Califórnia. Zadeh criou a “Lógica Fuzzy” combinando os conceitos da lógica clássica e a teoria dos conjuntos de Łukasiewicz, definindo graus de pertinência. Entre 1970 e 1980 as aplicações industriais da “Lógica Fuzzy” aconteceram com maior importância na Europa e após 1980, o Japão iniciou seu uso com aplicações na indústria. Algumas das primeiras aplicações foram em um tratamento de água feito pela Fuji Electric em 1983 e pela Hitachi em um sistema de metrô inaugurado em 1987. Por volta de 1990 é que a “Lógica Fuzzy” despertou um maior interesse em empresas dos Estados Unidos. Devido ao desenvolvimento e as inúmeras possibilidades práticas dos sistemas “Fuzzy” e o grande sucesso comercial de suas aplicações, a “Lógica Fuzzy” é considerada hoje uma técnica “standard” e tem uma ampla aceitação na área de controle de processos industriais.

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(*) O termo “Fuzzy” (difuso) significa algo nebuloso, impreciso ou vago. Tendo isso em vista, a Lógica Fuzzy visa resolver problemas onde a informação não é precisa, ou seja, tal informação varia de acordo com a compreensão que se tem sobre um determinado assunto. Não deixe de ler mais sobre este assunto em: http://www.ngcanela.com/livros/AdoFuzzy.pdf Veja um exemplo de aplicação da Lógica Fuzzi, no vídeo da experiência do pêndulo invertido em: https://youtu.be/6_l3IjzHJ4A Post (280) – Julho de 2016

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09/11/2016

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Os Algoritmos Genéticos (AGs) possibilitam a busca por algoritmos progressivamente adaptáveis, com base nas ideias evolutivas da seleção natural e genética. Como tal, eles representam uma exploração inteligente de uma busca aleatória usada para resolver problemas de otimização. Embora randomizadas, as AGs não são de forma aleatória, em vez disso, exploraram a informação histórica para dirigir a pesquisa para a região de melhor desempenho dentro do espaço de busca. As técnicas básicas do GA são projetadas para simular processos em sistemas naturais necessários para a evolução, especialmente aqueles que seguem os princípios estabelecidos por CharlesDarwin da “sobrevivência do mais apto”. Uma vez que na natureza, a concorrência entre os indivíduos por recursos escassos, resulta que os indivíduos mais aptos venham a dominar os mais fracos. Equipamentos e serviços melhores certamente terão mais chances de sobreviver à competição no mercado. Aplicando-se estes conceitos, historicamente, o uso dos algoritmos genéticos busca as melhore soluções, em diversas áreas que vão desde a medicina, passando pela engenharia e chegando à inteligência artificial.

Sua história e sua aplicação é bastante longa e impressionante, mas aqui vai um aperitivo: No final de 1980, a General Electric começou a vender o primeiro produto baseado em algoritmos genéticos no mundo, um kit de ferramentas baseado em mainframe projetado para processos industriais. Em 1989, Axcelis, Inc. lançou o Evolver, o primeiro software GA comercial do mundo para computadores desktop. Em 1997 o Evolver foi vendido para a Palisade, traduzido em várias línguas, e atualmente encontra-se na sua 6ª versão. Leia mais em: https://www.doc.ic.ac.uk/~nd/surprise_96/journal/vol1/hmw/article1.html Post(281) – Julho de 2016

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Uma refeição sem vinho é um pequeno­almoço A filosofia grega, nos anos de 400 AC ! Tenha isso em mente na próxima vez que você esteja prestes a repetir um rumor ou espalhar uma fofoca! Na Grécia antiga (469­399 AC), Sócrates era conhecido e amplamente elogiado pelo seu bom senso e sabedoria. Um dia, um conhecido correu até ele com entusiasmo e disse: – Socrates! Você não sabe o que me contaram! É sobre um amigo seu…Diogenes. – Espera um pouco… Pediu Sócrates, antes que fale do meu amigo, quero ver se supera uma pequena prova, chama­se a prova dos três

Veja abaixo o texto da imagem filtros: – O primeiro filtro é o da verdade: – Você esta totalmente certo de que isso que vai me dizer é verdade? – Não, na verdade eu só ouvi e… – Muito bem, continuou Sócrates, então você não sabe se é verdade? – O segundo filtro é o do bem. O que você vai me dizer do meu amigo é algo de bom? – Não, pelo contrário… – Então… Você vai me dizer algo mau sobre ele, mas não tem certeza se é verdade? – Não, realmente não. – Falta um filtro: o da utilidade, o que você vai me contar é útil para mim? – Bom… Se o que você vai­me dizer não é nem verdade, nem bom e nem útil, para que quer me contar? – A verdade é que eu não tinha pensado nisso. Este é um exemplo do porque Sócrates era considerado um grande filósofo e gozava de tão alta estima. Agora aqui entre nós: Isto também explica o fato de Sócrates nunca ter descoberto que a sua esposa o estava traindo com Diógenes. Post(282) – Julho de 2016

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Trabalho em equipe “Foi realizada uma competição entre a equipe de remo do Japão e a equipe de remo brasileira, com o intuito de treinar nossos remadores para os jogos olímpicos do Rio de Janeiro / 2016.” A competição se inicia, mas o resultado não é favorável para a equipe brasileira. Ela chegou com uma hora de atraso em relação aos japoneses. Indignados, os brasileiros fizeram várias reuniões para averiguar a causa da derrota. Assim ficou a comparação das equipes: Japão: 1 Chefe de Equipe e 10 Remadores Brasil: 10 Chefes de Equipe e 1 Remador Descoberto o grande erro, a equipe brasileira foi remodelada para a próxima competição. Porém, perderam novamente e, dessa vez, o atraso foi de 2 horas. Mais uma vez foram convocadas reuniões e viagens para o estudo das causas. Segue o resumo: Japão: 1 Chefe de Equipe e 10 Remadores, manteve a mesma equipe. Brasil: 1 Chefe de Equipe, 3 Chefes de Departamento, 6 Auxiliares de Chefia e 1 Remador. Outra vez o erro foi identificado e uma nova equipe foi montada.Tudo foi levado em conta: resizing, downsizing, GQT e ainda economistas opinando, conceitos de modernidade e globalização passaram a ser considerados. Porém, na hora da competição, o Brasil chegou com 3 horas de atraso. Mais reuniões, encontros, etc. Foi feito outro levantamento: Japão: 1 Chefe de Equipe e 10 Remadores, manteve a mesma equipe Brasil: 1 Chefe de Equipe, 3 Chefes de Departamento, 2 Analistas de O&M, 2 Controllers, 1 Auditor Independente, 1 Gerente de Qualidade Total e 1 Remador Depois de muitos argumentos e discussões, os diretores da equipe esportiva chegaram às seguintes conclusões definitivas: 1 – O problema era, claro e evidente, a incapacidade do remador, que, com certeza, por culpa de influência do Sindicato e por causa de sua falta de treinamento generalista não era capaz de exercer sua atividade com eficiência. 2 – A solução encontrada foi a de privatizar ou terceirizar e/ou contratar um remador que não fosse vinculado ao clube… “Com certeza é piada, porém infelizmente retrata com fidelidade a administração pública do nosso país.” Post (283) – Julho de 2016

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O que janelas quebradas dizem sobre você? Você entra na cozinha vê uma panela e um prato sujo na pia. Depois do almoço, são duas panelas e dois pratos, além de alguns talheres e um copo. Você até pensa em lavar a louça, mas por que não depois? De volta ao quarto, você decide tomar um banho. Parte do que está vestindo vai para o cesto de roupas sujas. A parte que ainda está limpa fica em cima da cama junto a duas calças, um casaco e aquele cachecol que esqueceu ali a três semanas atrás.

Você já deve ter vivido algo parecido. Uma coisinha fora do lugar é o suficiente para que, sem demora, tudo esteja um caos. A ordem é frágil e os maus hábitos se espalham como vírus e são contagiosos. A louça na pia não era minha. Ainda assim, foi o suficiente para eu também deixar o meu prato. Em 1982, os estadunidenses James Wilson e George Kelling lançaram um artigo defendendo a chamada “teoria da janela quebrada”. Segundo eles, se um edifício tem algumas janelas partidas, a tendência é que mais janelas sejam quebradas, até que o prédio seja vandalizado ainda mais. Pesquisadores holandeses da Universidade de Groningen decidiram testar a teoria e o que descobriram é apavorante. É que a teoria não trata apenas de vândalos e criminosos, mas também de ações cotidianas das pessoas mais insuspeitas, como eu e você. Em algum momento, o caos se instaura. Nós vivemos sob efeito constante da inércia. Se tudo está organizado, nossa tendência é manter a organização. Se as coisas estão desleixadas, o que é mais um pouquinho de desordem? Manter o hábito é fácil. Mudar um hábito é difícil. Você até pode pensar: “ah, mas eu não saio quebrando janelas por aí, só tenho um pouco de preguiça de vez em quando”. Bem, sobre isso… Depende de quem você quer ser amanhã. Se você está contente com a vida que tem, a produtividade no trabalho, as relações de amizade e já alcançou seus sonhos, então tudo bem, este texto não vai oferecer mais nada útil. Porém, se existe alguma coisinha na vida que não está funcionando como você gostaria, sugiro que continue lendo. Nova missão: concertar janelas. Meus colegas iam a festas todos os finais de semana. Eu estava no Ensino Médio e esperava ansiosamente pelo momento em que também começaria a sair na noite. Eu acreditava que era um processo natural e que aconteceria comigo a qualquer momento. Eu estava certo, mas não da forma que imaginava. Quando fui convidado ao aniversário de um colega numa pizzaria, fiquei radiante. Minha primeira aventura na noite! Voltei http://www.ngcanela.com/o­que­janelas­quebradas­dizem­sobre­voce/?print=print

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para casa perto das duas da manhã, uau, que conquista! E foi minha única aventura noturna durante pelo menos mais um ou dois anos. O que aconteceu é que eu fiquei esperando novos convites. Como ninguém me convidava, eu não aparecia nas festas. Essa história me ensinou algo precioso: se você quer que algo seja diferente, deve assumir a responsabilidade pela mudança. Como todo movimento contra o fluxo da inércia, o primeiro passo é mais difícil que o próximo, mas isso só dura até um hábito ser trocado por outro. Se você está lendo este texto, meio caminho já foi percorrido: você tem nas mãos a vontade e o tempo necessário. O que você lerá a seguir são três passos simples que podem ajudar a interromper e modificar hábitos ruins. – Descubra o que está errado na sua vida. Há muitas formas de você descobrir o que está fora de lugar na sua experiência cotidiana. Uma delas é separar dez a vinte minutos e fazer uma lista de tudo o que tem faltado ou incomodado. O que importa não é a qualidade do problema, mas sim o fato de que é algo que produz aborrecimento para você. – Localize as janelas quebradas. Escolha um dos itens da lista que você acabou de fazer e comece a procurar pelas janelas quebradas. Quais são as coisas concretas que estão aborrecendo você? Aqui é importante ter cuidado com a história que você conta sobre si mesmo. O papel de vítima é tentador, mas para a estratégia que estamos desenvolvendo será necessário assumir o protagonismo de sua própria vida. Portanto, pergunte a si mesmo: quais são as janelas quebradas que estou mantendo? De volta à minha história, eu não era convidado, mas também não me convidava, não perguntava a ninguém sobre as festas e sequer me mostrava disponível ou interessado em interagir com meus colegas para além da sala de aula. – Conserte as janelas. Aquela louça na pia? Lave. As roupas acumuladas fora de lugar no quarto? Arrume. A caixa de entrada do e­mail lotada de não lidos? Ajeite. As festas? Vá. Os amigos? Convide. “Com o tempo, você criará o hábito de consertar janelas quebradas e deixará de ser vítima do ambiente em que vive para assumir responsabilidade por este mesmo ambiente.” Texto de Tales Gubes – http://ano­zero.com/janelasquebradas/ Post (284) – Agosto 2016

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Dia Internacional da Cerveja Abra uma lata, uma garrafa, um litrão, peça um chope, não interessa como, mas hoje é dia de erguer um brinde à bebida mais vendida no mundo, e uma das mais antigas, a cerveja. Isso porque desde 2007 a primeira sexta­feira de agosto (dia 5) é comemorada pelo mundo como o Dia Internacional da Cerveja. Tudo começou numa mesa de bar nos Estados Unidos com quatro amigos, Avshalomov, Evan Hamilton, Aaron Araki e Richard Hernandez. Eles acharam que a bebida merecia uma data exclusiva para ser comemorada. No ano seguinte, em 2008, iniciaram a divulgação da data, e logo ganharam adeptos de cerca de 50 países, inclusive no Brasil com a sua diversidade de sabores, aromas e ingredientes. A cerveja é uma bebida com cara de festa, é uma bebida de celebração. O mercado atual é ótimo para o consumidor, pela variedade e qualidade de opções, mas também pela grande geração de emprego e turismo. Importância histórica. A cerveja tem uma longa história, que se mistura com a da civilização. A bebida se originou na região da Suméria há cerca de 9 mil anos atrás. E foi justamente para cultivar cevada que os sumérios estabeleceram os primeiros assentamentos da civilização, na região da Mesopotâmia. A bebida também foi forma de pagamento para trabalhadores no antigo Egito, e era usada como alimento, por ser considerado um pão líquido. Na antiguidade, inclusive durante a colonização da América, a cerveja também servia como uma forma segura de consumir água, pois a purificava durante o seu processo de fabricação. A pasteurização, ao contrário do que se pensa, não foi descoberta por Louis Pasteur devido ao leite, mas sim em seus estudos com cerveja, e a refrigeração artificial é outro benefício vindo da cerveja , que hoje garante que tenhamos refrigeradores. Então, vamos comemorar. Um brinde! Fonte: noticia/2016/08/05­criado­numa­mesa­de­bar­dia­da­cerveja Post (285) – Agosto 2016

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O riso inapropriado Como parar de rir após cada comentário.Uma risadinha aqui, uma gargalhada ali, e você pode geralmente ser perdoado por ter um saudável senso de humor sobre a vida e as coisas que acontecem com você. No entanto, se você não puder evitar rir depois de tudo o que alguém diz, é provável que você não tenha um bom senso de humor, mas esteja sofrendo de algum desconforto ao redor dos outros ou apenas tenha um senso social meio defeituoso. Rir cada vez que alguém diz algo pode ser irritante, ofensivo ou fazer com que você seja visto como alguém que não consegue levar nada nem ninguém a sério. É hora de reforçar o seu senso do que é realmente divertido, e melhorar seu próprio senso de auto­estema. Entenda quando rir não é apropriado. Dizem que “rir é o melhor remédio”, mas se o momento for muito sério, as outras pessoas poderão não gostar. Se estiver em uma situação sabendo que não é o momento de rir, será mais fácil manter um comportamento sério. Veja se as outras pessoas estão rindo, ou pelo menos sorrindo muito. Se não estiverem, não ria, a menos que alguém comece. Se vir alguém rindo inadequadamente (e todos os outros olhando feio para ela) saia de lá o mais rápido possível, pois uma risada inapropriada pode ser contagiosa. Disfarce um sorriso ou risada tossindo. Se não conseguir segurar, coloque sua mão sobre a boca rapidamente para tossir. Fuja das pessoas, mesmo que precise sair da sala e ir para o banheiro. Se as pessoas perceberem que está tossindo, elas entenderão. Tente expirar quanto mais ar puder dos pulmões. Isso fará com que você pare de rir e funciona melhor quando combinada à técnica da tosse mencionada acima. Uma combinação de técnicas costuma dar muito certo! Em último caso use a psicologia reversa em você mesmo. Dizendo a você mesmo algo como “Que engraçado! Ria mais!”, você acabará percebendo que o que era tão engraçado não é mais. Leia o texto completo em: http://pt.wikihow.com/Parar­de­Rir­em­Momentos­Inapropriados Post (286) – Setembro 2016

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Uma moeda chamada cerveja Cerveja pode ter sido a primeira forma de salário da humanidade, há cerca de cinco mil anos, trabalhadores da Mesopotâmia recebiam cerveja em troca de serviços de mão de obra. Durante a antiguidade a troca de mercadorias ou serviços sem fazer uso de moeda era uma prática bem comum e em muitos casos a cerveja foi à forma usada para pagamento de serviços prestados. Um exemplo disso é que os trabalhadores envolvidos da construção das pirâmides do Egito recebiam entre quatro e cinco litros de cerveja por dia. Que a paixão entre o homem e a cerveja é antiga nós já sabíamos. Contudo, uma recente descoberta arqueológica publicada na revista britânica New Scientist revelou mais um capítulo dessa história milenar. A descoberta foi feita a partir da interpretação das gravuras de uma placa pertencente ao Museu Britânico encontrada em território mesopotâmico. Além de mostrar a importância da cerveja para os mesopotâmicos, este é o mais antigo registro de pagamento por serviços prestados, o que não era uma pratica habitual, visto que a maior parte dos trabalhadores eram escravos. Esta placa tem uma idade estimada de cinco mil anos, e relata que um ser humano vendeu seus serviços em troca de cerveja. O registro foi feito em linguagem cuneiforme sobre uma placa de barro. Nesta época os trabalhadores de Uruk, uma das principais cidades da Mesopotâmia, recebiam cerveja como forma de salário. Atualmente, a região de Uruk pertence ao Iraque. Outra fonte, um monumento conhecido como Pedra Azul, exposto no Museu do Louvre, mostra que também os povos sumérios já dominavam a produção da cerveja há seis mil anos. Hoje, o território da Suméria faz parte do Kwait e do Sul do Iraque. … Só para constar, eles não estão precisando atualmente ninguém para trabalhar por este salário… Leia mais em: https://www.newscientist.com/article/2094658­the­worlds­oldest­paycheck­was­cashed­in­beer/ Post (287) – Setembro 2016

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Impacto trazido pelos sistemas inteligentes O relatório da Forrester destaca que o impacto será ainda mais intenso no setor de serviços. Os avanços da tecnologia na compreensão do comportamento humano e na tomada decisões complexas, adicionará uma competição extra no mercado de trabalho. Em apenas cinco anos, sistemas de inteligência artificial (IA) roubarão 6% dos empregos nos Estados Unidos. A projeção vem de um estudo recente divulgado pela Forrester Research, afirmando que até 2021, sistemas inteligentes – como máquinas autônomas, assistentes virtuais e softwares cognitivos – abocanharão diversas posições hoje ocupada por humanos. A consultoria cita que o impacto será maior em posições de atendimento ao cliente. Porém, eventualmente, as máquinas desempenharão tarefas mais complexas, como dirigir um caminhão ou taxi. “Agentes inteligentes estão surgindo, mas sua ampla adoção ainda não chegou. À medida que mais elementos cognitivos são adicionados a rotinas, a capacidade se expande e novos casos de uso aparecem”. Também foi salientado que, até 2021, a IA passará por um momento intenso de evolução, com uma expansão significativa do que é possível vislumbrar a partir do uso do conceito nos dias de hoje. A melhora em temas como aprendizado de máquina e processamento em linguagem natural puxará cenários ainda mais complexos. Apesar do cenário apocalíptico, especialistas se esforçam em dizer que esse avanço das máquinas não representa o fim do mundo e que não se trata de algo tão ruim quanto pode parecer à primeira vista. Em janeiro, durante o Fórum Econômico Mundial, foi reportado que as tecnologias como inteligência artificial dentro de poucos anos poderiam acarretar o fim de mais de sete milhões de postos de trabalho. No mesmo encontro, especialistas afirmaram que essas tecnologias trariam uma adição de dois milhões de novos trabalhadores em campos relacionados à matemática, engenharia e ciências da computação. “Temos uma nova geração de tecnologias e precisamos trabalhar com elas se quisermos ser mais produtivos e efetivos”, avaliou Tom Davenport, co­autor do livro focado na questão Only Humans Need Apply: Winners and Losers in the Age of Smart Machines. “Acho que, na maioria das vezes, trabalharemos como colegas dessas máquinas”, finalizou. Post (288) – Setembro 2016 A seguir o comentário de um amigo… O qual eu estou transcrevendo por julgar que ele complementa de forma brilhante esta postagem. “Boa tarde amigo Norberto! Esse é um tema altamente controverso. Na (duvidosa) qualidade de dinossauro da informática, aprendi que qualquer máquina só faz aquilo para o qual ela foi programada, por mais sofisticada que seja a aparência daquilo que a máquina faz. Mesmo que a máquina seja programada para “aprender”, o “aprendizado” que elas fazem hoje em dia (redes neurais, p.ex.) é limitado a reproduzir casos conhecidos que são previamente oferecidos ao algoritmo. A máquina consegue até, se bem programada, interpolar um caso novo que esteja dentro do espaço dos conhecidos, mas já erra bastante ao extrapolar http://www.ngcanela.com/impacto­trazido­pelos­sistemas­inteligentes/?print=print

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para fora do espaço amostral. E nada disso inclui o aprendizado cognitivo que os humanos fazem, onde somos capazes de criar situações completamente novas a partir de inferências, muitas vezes tênues. O que está em discussão é a possibilidade de criar algoritmos cognitivos. Isso seria uma revolução, de fato, mas creio que ainda estaria sujeito às condições limitantes do parágrafo anterior. O que mais me preocupa – e a alguns outros interessados no tema – é o que pode acontecer se uma máquina dessas tiver um erro de programação. Todos nós sofremos no passado para “debugar” cálculos que não davam o resultado que sabíamos que deviam dar. Nosso sofrimento era intelectual apenas. Embora penoso, no máximo ficávamos esgotados, mas se o erro for em uma programação cognitiva, poderá estar sendo criado um pseudopata eletrônico capaz de fazer em poucos segundos as atrocidades que um Maracanã lotado de neuróticos não faria em um século inteiro… No site Wait but Why, que tem alguns artigos muitíssimo interessantes (recomendo os do Elon Musk e o da noção do tempo), há uma série em dois capítulos que cobre a revolução da Inteligência Artificial:” http://waitbutwhy.com/2015/01/artificial­intelligence­revolution­1.html http://waitbutwhy.com/2015/01/artificial­intelligence­revolution­2.html J.Scheidegger

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Como ser um influenciador na Internet Pessoas que são especialistas ou dominam muito um determinado assunto são referência em suas respectivas áreas e podem conquistar uma audiência fiel. São agregadores de idéias, conversas e conhecimento. Vejam estes conselhos que recebi de um amigo e estou compartilhando com vocês. Há alguns anos, a palavra “influenciador” nos trazia uma imagem mental muito diferente do que ela nos remete hoje em dia. Nas redes sociais, os influenciadores são uma categoria especial, ditam tendências, indicam conteúdos, produtos e influenciam as pessoas sobre determinados assuntos. Se você acha que as alpargatas estão cada vez mais na moda, isso é porque alguns trendsetters investiram na divulgação da peça. O restaurante do centro vive cheio? Tenha certeza que blogueiros de gastronomia estão por trás disso. Você também pode não ter percebido, mas hoje em dia não se necessita de muito esforço para mandar sua mensagem, é possível ter uma comunicação efetiva e que gera resultados bastante satisfatórios, para isso é necessário que você siga alguns passos fundamentais: – Esteja sempre conectado. Seja você um super fã de algo, porta­voz de uma marca ou consumidor leal de algum produto, é necessário que você esteja sempre super conectado com o seu público. Quando se está trabalhando em um nicho, as pessoas interessadas por esse assunto estão ligadas para qualquer novidade que possa ser relevante, então é imprescindível que você esteja à frente de todas as discussões. Ferramentas como o Google Alerts ou outros apps de menções são úteis para que você fique sempre por dentro quando o seu objeto de discussão for mencionado em sites, blogs e fóruns na internet. – Transforme assuntos não tão legais em tópicos interessantes. Você sabe por que as pessoas vivem assistindo os vídeos ou mesmo lendo o Twitter de determinados autores? É porque eles sabem trabalhar o assunto sob o qual se debruçam. Já estamos caminhando para 2017, é difícil encontrar algum tópico que ainda não tenha sido debatido. Ninguém está procurando ineditismo quando acessa conteúdo de youtubers, blogueiros e ou influenciadores. O que conta é ter uma abordagem criativa e cativar seu público utilizando um estilo de comunicação que diferencie seu material de todo o resto, mesmo que você esteja falando das mesmas coisas que o resto do mundo. Seja interessante e dê uma nova cara ao assunto sem perder o foco. – Publique conteúdo com regularidade. Não adianta nada você postar apenas duas vezes por mês, consistência e constância são chaves para fidelizar o seu público. Os maiores influenciadores da internet sempre têm bons materiais sendo publicados todas as semanas. Outro truque importante é falar de assuntos que estão em alta, ao se deparar com seu conteúdo personalizado, as pessoas vão compartilhá­ lo, ainda mais se você for capaz de fazê­lo ressoar com os pensamentos vigentes. Criar uma grande quantidade de conteúdo sem ter muito a dizer não é efetivo. Certifique­se que seu conteúdo apresente um novo ângulo do assunto, algo que ainda não foi explorado por ninguém, talvez com uma edição caprichada, uma pesquisa original sobre o tema, enfim, algo que destaque o que você tenha a dizer. Fazer parcerias e ter colaboradores também pode te ajudar a ampliar o escopo trabalhado, além de garantir um dinamismo no contexto apresentado. – Saiba com quem você está falando. A maneira de se comunicar com um adolescente não é a mesma que com um adulto. Conhecer o seu público pode ser meio http://www.ngcanela.com/como­ser­um­influenciador­na­internet/?print=print

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caminho para o sucesso. Isso irá garantir uma boa comunicação e permite escolher melhor os assuntos que vai trabalhar sempre focado nos seus leitores. Ficar de olho nos assuntos pesquisados pelos seus leitores para saber quais são os tópicos de seu interesse, além do que normalmente está em alta na internet irão te ajuda a pensar em novos temas para trabalhar e aumentar o seu público, sempre atento ao que eles estão buscando. – Crie confiança. As pessoas não te seguem simplesmente porque eles não têm nada melhor para fazer, e sim porque elas confiam. Influenciadores ditam tendências e isso acontece porque as pessoas seguem os seus conselhos e dicas por acharem que tens uma opinião sensata sobre as coisas que eles gostam. Você pode levar anos para construir essa confiança com os seus seguidores, mas esse laço é precioso e muito fácil de ser quebrado, por isso todo cuidado é pouco em relação ao conteúdo que você publica. “Invista no relacionamento com seu público, ele vale ouro!” Fonte: http://cio.com.br/carreira/2016/09/12/cinco­passos­para­chegar­a­ser­um­influenciador­na­internet/ Post (289) – Setembro de 2016

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A ingerência na tomada de decisão do empreendedor O empresário precisa ter controle de todas as decisões na sua empresa, avaliando os fatores externos, internos e sociais, e a forma que estes influenciam nas suas decisões; antes de tudo é preciso que cada decisão seja apreciada com muito cuidado, sendo analisadas e verificadas suas consequências. A ingerência na tomada de decisão do empreendedor influi diretamente em todas as ações postas em prática, que trazem para a empresa algum tipo de resultado, bom ou mau. O empresário precisa aprender a prever o que irá afetar suas atividades, e procurar tomar uma decisão que gere bons resultados, para isto é necessário que tenha bastante conhecimento e faça uma reflexão bastante clara antes de tomar qualquer decisão, para isso é preciso que o aprenda a lidar com o dia­dia, identificando o que influi, pressiona e afeta diretamente a gerência na sua empresa. É, pois necessário que o empreendedor assuma uma postura equilibrada e séria para que a empresa não sofra a consequências indesejáveis causadas por decisões tomadas inadequadamente. Sabemos a exemplo das grandes empresas que trabalham com equipes formadas, que as decisões consubstanciadas por estas equipes assumem a responsabilidade em conjunto de determinadas decisões, e assim sendo orientam a direção de forma que esta não cause prejuízos e possam advir em conseqüências desastrosas. Sendo assim passamos a citar os fatores que mais influenciam a ingerência da vida de uma empresa, sobretudo nas médias e pequenas empresas familiares. Fator ambiental externo: Os fatores ambientais externos são aqueles cujas variações não se têm controle, tais como os econômicos, em que as decisões que vêm do governo e influem diretamente nos custos, por exemplo, os impostos, a conta de energia, a de água, os aumentos inflacionários nos preços da matéria prima, ou de mercadorias para revenda. Neste caso a empresa terá por força de necessidade alterar seus custos, revendo suas planilhas, e obviamente alterar os seus preços de venda. Há toda uma repercussão como efeito dominó, que acarreta em vários eventos, e suas imediatas consequências. Fator ambiental interno: Este tipo de fator acontece quando a empresa administra seus custos e despesas internamente, como exemplo salários e outras despesas decorrentes. E também quando o empresário toma decisões sem analisar o ponto de vista financeiro; pode­se ainda citar as compras realizadas sem uma pesquisa adequada visando baixar os custos de compras. Fatores sociais: O homem é um ser social, pensante, e movido por emoções, e que às vezes toma decisões com base fundamentada nas emoções, ou visando seus próprios interesses, trazendo conseqüências prejudiciais à empresa. Mormente nas pequenas empresas muitas decisões são tomadas ao acaso, sem ter previamente uma decisão refletida, e analisada extensivamente. No caso de empresário que toma uma decisão só para agradar um cliente, sem analisar antecipadamente, se é possível e o custo que advêm disto, ou uma compra de bem que não esteja atrelado às necessidades da empresa. Considerações finais: O empresário em suas decisões deve ter em mente que tudo se repercute na sua empresa, e que deve antes de qualquer coisa analisar pormenorizadamente as conseqüências de suas decisões; e as decisões que devem ser revistas e analisadas com embasamento nas necessidades da empresa. Não se pode confundir o patrimônio da empresa com o que o empresário possui; deve­se considerar que a empresa é uma célula social, e que precisa ser cuidada, como tal, tanto financeira quanto economicamente. A empresa é envolvida por fatores externos que involuntariamente interagem com a empresa, e com suas decisões, é por isso que se precisa analisar constante estes fatores. Por outro lado os internos são de controle da empresa, pois é possível http://www.ngcanela.com/a­ingerencia­na­tomada­de­decisao­do­empreendedor/?print=print

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controlá­los, mantendo assim o equilíbrio da empresa. Temos ainda o ambiente social que consistem por decisões tomadas baseada nas emoções, que precisam de controle e equilíbrio; o empresário necessita manter sua equipe trabalhando, orientanda e motivada, para que a cada decisão que deseje tomar tanga aos seus interesses e os da empresa. Só desta forma haverá crescimento e irá se manter no mercado por muitos anos. Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/a­ingerencia­na­tomada­de­decisao­do­empreendedor/24533/ Post (290) – Setembro de 2016

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