Astronomia 1° e 2° ano

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Didรกtico: 1ยบ e 2ยบ Ano

INTRODUCTORIO ASTRONOMIAE por Sara Lance

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Sumário Astronomia ............................................................................................................... 3 Historicamente ......................................................................................................... 5 Corpos Celestes e suas Classificações....................................................................7 Constelações ..........................................................................................................13 Método de observação centaúrico....................................................................... 15 Sistema Solar ........................................................................................................ 16 A esfera celeste...................................................................................................... 18 Formação do Sistema Solar ................................................................................ 21

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A Astronomia Sendo considerada por muitos estudiosos a mais antiga das ciências e a fonte de conhecimentos e questionamentos para o surgimento dos demais saberes, a Astronomia é a ciência que estuda o Universo, desde a sua origem e formação aos astros que o compõe e os fenômenos que nele ocorrem. Originou-se a partir da observação dos astros e de seu efeito no cotidiano do ser bruxo, que desde a préhistória vem utilizando o conhecimento astronômico acumulado durante o tempo para desenvolver as atividades bruxas e trouxas. No início, o conhecimento astronômico estava baseado essencialmente na observação dos astros e fenômenos visíveis a olho nu (o sol, a lua, o dia, a noite, as marés, as fases da lua etc), e se misturavam ao senso comum, à religião e às lendas, uma vez que vários povos acreditavam que esses astros eram deuses e que os fenômenos originados por eles dependiam do seu humor ou vontade. Assim, chineses, egípcios, assírios e babilônicos já observavam o espaço para determinar a contagem do tempo, utilizavam o sol e a lua para elaborar seus calendários, definir o melhor período para o plantio e colheita e para se localizar no espaço. Na Grécia Antiga, diversos estudiosos realizaram pesquisas e formularam teorias sobre o Universo, algumas delas foram contestadas e outras são aceitas até hoje como, por exemplo, a teoria da esfericidade da Terra, de Pitágoras; o ano com duração de 365 dias e 6 horas, proposto por Eudóxio de Cnido; as explicações de Aristóteles para as fases da lua e os eclipses solar e lunar. Com o passar do tempo a astronomia se afastou do senso comum e das religiões, desenvolvendo-se a partir da incorporação de novos conhecimentos obtidos a partir da interação com outras ciências, como por exemplo a Física, a Química a Biologia, a Geografia e das novas tecnologias, que passaram a ter um papel 3


fundamental na observação dos astros e nas investigações dos fenômenos astronômicos. Hoje essa ciência está dividida em vários ramos (Astrofísica, Cosmologia, Astrobiologia, Planetologia etc), e ainda influencia muitas outras ciências, uma vez que o interesse pelo espaço não está restrito à Astronomia e a resposta de muitas perguntas nas demais ciências depende do conhecimento do espaço. Além disso, com o desenvolvimento das novas tecnologias, essa ciência se tornou informatizada, possuindo telescópios capazes de fotografar milhares de estrelas e gerar imagens muito nítidas, sondas vasculham o espaço próximo, produzindo uma série de informações que elevam a qualidade da pesquisa astronômica. Sendo assim, a Astronomia atualmente é uma ciência bastante consolidada no mundo contemporâneo, pois o espaço sempre despertou muito interesse e a tecnologia atual favorece a busca de conhecimento sobre ele.

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Historicamente As especulações sobre a natureza do Universo devem remontar aos tempos pré-históricos, por isso a astronomia é frequentemente considerada a mais antiga das ciências. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3000 a.C. e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios. Naquela época, os astros eram estudados com objetivos práticos, como medir a passagem do tempo (fazer calendários) para prever a melhor época para o Plantio e a colheita, ou com objetivos mais relacionados à astrologia, como fazer previsões do futuro, já que, não tendo qualquer conhecimento das leis da natureza (física), acreditavam que os deuses do céu tinham o poder da colheita, da chuva e mesmo da vida. Vários séculos antes de Cristo, os chineses sabiam a duração do ano e usavam um calendário de 365 dias. Deixaram registros de anotações precisas de cometas, meteoros e meteoritos desde 700 a.C. Mais tarde, também observaram as estrelas que agora chamamos de novas. Os babilônios, assírios e egípcios também sabiam a duração do ano desde épocas pré-cristãs. Em outras partes do mundo, evidências de conhecimentos astronômicos muito antigos foram deixadas na forma de monumentos, como o de Stonehenge, na Inglaterra, que data de 3000 a 1500 a.C. Nessa estrutura, algumas pedras estão alinhadas com o nascer e o pôr do Sol no início do verão e do inverno. Os maias, na América Central, também tinham conhecimentos de calendário e de fenômenos celestes, e os polinésios aprenderam a navegar por meio de observações celestes. Há milhares de anos os astrônomos sabem que o Sol muda sua posição no céu ao longo do ano, se movendo cerca de 1◦ para leste por dia. O tempo para o Sol completar uma volta em relação `as estrelas define um ano. O caminho aparente do Sol no céu durante o ano define a Eclíptica (porque os eclipses ocorrem somente quando a Lua está proximal da eclíptica). Como a Lua e 5


os planetas percorrem o céu em uma região de 18 graus centrada na eclíptica, essa região é definida como o Zodíaco, dividida em 12 constelações com formas de animais (atualmente as constelações do Zodíaco são treze ). O ápice da ciência antiga se deu na Grécia, de 600 a.C. a 200 d.C., em néveis só ultrapassados no século XVI. Com o conhecimento herdado das culturas mais antigas, os gregos deram um enorme avanço à Astronomia por acreditarem ser possível compreender e descrever matematicamente os fenômenos do mundo natural. De seu esforço em conhecer a natureza do Cosmos, surgiram os primeiros conceitos de Esfera Celeste, uma esfera rotativa de material cristalino, incrustada de estrelas, tendo a Terra no centro. A imobilidade da Terra não foi totalmente unânime entre os astrônomos gregos, mas os poucos modelos alternativos com a Terra em rotação ou mesmo girando em torno do Sol tiveram pouca aceitação e foram logo esquecidos. Foi uma versão aprimorada do modelo geocêntrico proposto no início da civilização grega que prevaleceu tanto no oriente quanto no ocidente durante todo o período medieval.

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Corpos Celestes e suas Classificações Corpo celeste é todo e qualquer astro que se encontra no espaço sideral. A ciência que estuda o Universo é a Astronomia, mas existem outras ciências que contribuem para o aprimoramento do conhecimento acerca do Universo. Em suma, existem inúmeros corpos celestes, porém os principais são: asteróides, cometas, estrelas, meteoróides, planetas e satélites. Os asteróides

Figuram como corpos celestes detentores de um tamanho reduzido, encontram-se na órbita do Sol, na maioria dos casos estão situados no cinturão de asteróides, próximo a Marte e Júpiter. No passado imaginava-se que os asteróides eram pequenos planetas.

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Os cometas

SĂŁo considerados corpos celestes que possuem um tamanho pequeno, realizam deslocamento em torno do Sol, tal movimento ĂŠ desenvolvido de forma irregular quanto ao seu contorno. Os cometas sĂŁo formados basicamente por gelo e rochas.

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As estrelas

São corpos celestes que possuem uma característica particular: são bastante reluzentes, tal luminosidade é proveniente do próprio astro. O conjunto de várias estrelas é chamado de constelação, assim, podemos destacar as zodiacais: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

Os meteoróides

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São corpos celestes de pequeno porte que giram em torno do Sol. Esse astro, quando entra na atmosfera, é conhecido popularmente de ‘estrela cadente’. Quando ingressa na primeira camada da biosfera, o astro em questão sofre um grande desgaste e ao mesmo tempo se aquece, tornando-se reluzente. Quando o mesmo não se desintegra totalmente e atinge a superfície terrestre, o resíduo é chamado de meteorito.

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Os planetas

Se distinguem dos outros corpos celestes em tamanho, massa, temperatura e outros aspectos, são astros desprovidos de luz própria que se encontram ao redor de uma estrela, o Sol. Juntamente com a Terra, existem outros planetas que se encontram na órbita do Sol, são eles: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neturno. Os satélites

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SĂŁo pequenos corpos celestes que se encontram prĂłximos a astros maiores, como a Lua, por exemplo.

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Constelações Constelações são agrupamentos aparentes de estrelas, os quais os astrônomos da antiguidade imaginaram formar figuras de pessoas, animais ou objetos que estivessem relacionados com sua cultura. Numa noite escura, pode-se ver entre 1000 e 1500 estrelas, sendo que cada estrela pertence a alguma constelação. As constelações nos ajudam a separar o céu em porções menores, mas identificá-las no céu é uma tarefa em geral bastante difícil. Uma constelação fácil de enxergar é Orion, mostrada na figura abaixo como e vista no hemisfério sul. Para identificá-la devemos localizar três estrelas próximas entre si, de mesmo brilho e alinhadas. Elas são chamadas Três Marias e formam o cinturão da constelação de Orion, o caçador. A constelação ´ tem a forma de um quadrilátero com as Três Marias no centro. O vértice nordeste do quadrilátero ´e formado pela estrela avermelhada Betelgeuse, que marca o ombro direito do caçador. O vértice sudoeste do quadrilátero ´e formado pela estrela azulada Rigel, que marca o pé esquerdo de Orion. Estas são as estrelas mais brilhantes da constelação. Como vemos, no hemisfério sul Orion aparece de ponta cabeça. Segundo a lenda, Orion estava acompanhado de dois cães de caça, representadas pelas constelações do Cão Maior e do Cão Menor. A estrela mais brilhante do Cão Maior, Sirius, é também a estrela mais brilhante do céu é facilmente identificável a sudeste das Três Marias. Procyon ´e a estrela mais brilhante do Cão Menor e aparece a leste das Três Marias. Betelgeuse, Sirius e Procyon formam um grande triangulo de estrelas de brilhos semelhantes, como se pode ver no diagrama. As estrelas de brilhos diferentes são representadas por círculos de tamanhos diferentes.

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As constelações surgiram na antiguidade para ajudar a identificar as estações do ano. Por exemplo, a constelação do Escorpião é típica do inverno do hemisfério sul, já que em junho ela é visível a noite toda. Já Orion é visível a noite toda em dezembro, e, portanto, típica do verão do hemisfério sul. Alguns historiadores suspeitam que muitos dos mitos associados às constelações foram inventados para ajudar os agricultores a lembrar quando deveriam plantar e colher. As constelações mudam com o tempo e, em 1929, a União Astronômica Internacional adotou 88 constelações oficiais, de modo que cada estrela do céu faz parte de uma constelação.

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Método de observação centaúrico Para ver-se o corpo celeste utilizamos o sistema centáurico de Adivinhação. Método prático: 1-) Acende uma fogueira ao ar livre; 2-) Queima-se na fogueira folhas de ervas centáuricas, podem ser; erva-cidreira, amor-perfeito ou erva-trindade. 3-) Aguarda-se a fumaça originada pela queima dessas ervas. Quando a fumaça subir, se olha para o céu através dela, e então será possível se ver os astros claramente. Também pode ser utilizado os telescópios bruxos em torres altas para a visão mais ampla do Corpo celeste.

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Sistema Solar O Sistema Solar é o conjunto de planetas, planetas anões, asteroides e demais corpos celestes que orbitam ao redor do Sol, uma estrela de pequeno porte que orbita em um dos braços da galáxia da Via Láctea. O Sol é a única estrela desse sistema, uma vez que outros sistemas solares possuem duas estrelas, sendo por isso chamados de “sistemas binários”. Além dele, existem oito planetas, seis planetas anões, além de centenas de luas, cometas e corpos que não possuem um formato esférico definido. Os oito planetas que compõem o Sistema Solar são, em ordem de proximidade com o Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno(clique nos nomes dos planetas para conhecer cada um detalhadamente). Os quatro primeiros possuem uma proporção menor de gases em suas composições físicas, sendo formados basicamente por rochas e, por isso, chamados de planetas rochosos. Os quatro últimos, em função da distância do sol, apresentam uma quantidade maior de gases em suas composições estruturais, sendo por isso chamados de planetas gasosos ou até mesmo de gigantes gasosos, graças ao diâmetro elevado que possuem em relação aos demais.

Planetas do Sistema Solar colocados lado a lado em tamanho proporcional

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Os seis planetas anões atualmente conhecidos são Ceres, Plutão, Haumea, Makemake, Éris e o 2012 VP113. É provável, no entanto, que existam outros além desses, haja vista que o último planeta anão citado foi descoberto no ano de 2014, sendo considerado o corpo celeste mais distante do sol no Sistema Solar. Éris, por exemplo, quando foi descoberto, recebeu inicialmente o nome 2003 UB313 e chegou a ser considerado como um novo planeta do Sistema Solar. No entanto, tempos depois, percebeu-se que se tratava de um planeta anão semelhante a Plutão. A maior parte da composição do Sistema Solar é o próprio Sol, cuja massa corresponde a 99,85% da matéria existente. Os planetas, por sua vez, juntos, compõem apenas 0,135%, enquanto os satélites naturais em conjunto com os planetas anões formam pouco mais do que 0,01% de todo o sistema. Essa imensa diferença entre a estrela principal e os demais corpos celestes explica porque tudo nesse sistema gira em torno dela e até mesmo os pontos mais remotos sofrerem a influência de sua gravidade.

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A esfera celeste Observando o céu em uma noite estrelada, num lugar de horizontes amplos, ´e comum termos a impressão de estar no meio de uma grande esfera incrustada de estrelas. Essa impressão inspirou, nos antigos gregos, a ideia da esfera celeste.

Com o passar das horas, os astros se movem no céu, nascendo a leste e se pondo a oeste. Isso causa a impressão de que a esfera celeste está girando de leste para oeste, em torno de um eixo imaginário, que intercepta a esfera em dois pontos fixos, os polos celestes. Na verdade, esse movimento, chamado movimento diurno dos astros, é um reflexo do movimento de rotação da Terra, que se faz de oeste para leste. O eixo de rotação da esfera celeste é o prolongamento do eixo de 18


rotação da Terra, e os polos celestes são as projeções, no céu, dos polos terrestres. Embora o Sol, a Lua e a maioria dos astros, aqui na nossa latitude (≃ 30◦S para Porto Alegre) tenham nascer e ocaso, existem astros que nunca nascem nem se põem, permanecendo sempre acima do horizonte. Se pudéssemos observá-los durante 24 horas, os veríamos descrevendo uma circunferência completa no céu, no sentido horário. Esses astros são chamados circumpolares. O centro da circunferência descrita por eles coincide com o polo celeste sul. Para os habitantes do hemisfério norte, as estrelas circumpolares descrevem uma circunferência em torno do polo celeste norte, no sentido anti-horário. Mas as estrelas que são circumpolares lá não são as mesmas estrelas que são circumpolares aqui, pois o fato de uma estrela ser circumpolar – ou não – depende da latitude do lugar de observação.

Os antigos gregos definiram alguns planos e pontos na esfera celeste, que s˜ao úteis para a determinação da posição dos astros no céu. São eles: Horizonte: é o plano tangente à Terra e perpendicular à vertical do lugar em que se encontra o observador. A vertical do lugar é definida por um fio a prumo. Como o raio da da Terra é pequeno frente ao raio da esfera celeste, considera-se que o plano do horizonte intercepta a esfera celeste em um círculo máximo, ou seja, passa pelo centro. Zênite: é o ponto no qual a vertical do lugar intercepta a esfera celeste, acima do observador. 19


Nadir: é o ponto diametralmente oposto ao Zênite. Equador celeste: é o círculo máximo em que o prolongamento do equador da Terra intercepta a esfera celeste. Polo Celeste Norte: é o ponto em que o prolongamento do eixo de rotação da Terra intercepta a esfera celeste, no hemisfério norte Polo Celeste Sul: é o ponto em que o prolongamento do eixo de rotação da Terra intercepta a esfera celeste, no hemisfério sul. Círculo vertical: é qualquer semicírculo máximo da esfera celeste que contém a vertical do lugar. Os círculos verticais começam no Zênite e terminam no Nadir. Ponto Geográfico Norte (ou Ponto Cardeal Norte): é o ponto da esfera celeste em que o círculo vertical que passa pelo Polo Celeste Norte intercepta o horizonte. Ponto Geográfico Sul: é o ponto em que o círculo vertical que passa pelo Polo Celeste Sul intercepta o horizonte. A linha sobre o horizonte que liga os pontos cardeais Norte e Sul chama-se linha Norte-Sul, ou linha meridiana. A linha LesteOeste ´e obtida traçando-se, sobre o horizonte, a perpendicular `a linha Norte-Sul. Círculos de altura: são círculos da esfera celeste paralelos ao horizonte. São também chamados almocântaras, ou paralelos de altura. Círculos horários ou meridianos: são semicírculos da esfera celeste que contém os dois polos celestes. O meridiano que passa também pelo zênite se chama Meridiano Local. Paralelos: são círculos da esfera celeste paralelos ao equador celeste. São tamb´em chamados círculos diurnos

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Formação do Sistema solar Segundo uma parcela da classe científica os planetas e os astros teriam sido formados a partir de fragmentos de poeira oriundas do sol(nebulosa) há aproximadamente 4,6 bilhões de anos. O sol é uma estrela composta por um conjunto de gases e minerais e/ou elementos sólidos (gelo, ferro entre outros), no primeiro momento o sol possuía um aspecto nebuloso e apresentava características de um disco chato que girava.

No decorrer de toda evolução da estrela houve um momento em que a parte nebulosa iniciou um processo de desmembramento de diversos anéis, que deu origem a uma variedade de aglomerações. Uma parcela dessas aglomerações se agrupou em partículas sólidas, por meio desse processo teve início a formação de alguns planetas do Sistema Solar como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Outras aglomerações se compactaram em partes maiores de gases, dessa forma derivou os planetas de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. No caso de Plutão o processo não equivale aos planetas citados, pois se supõe que esse planeta teria sido um satélite de Netuno que adquiriu sua própria órbita. O Sistema Solar corresponde a um conjunto de planetas e astros que gira em torno 21


do Sol. Os planetas que compõe o sistema solar são ordenados segundo a distância que cada um está em relação ao Sol, desse modo a seqüência se estabelece da seguinte forma, a partir do mais próximo para o mais distante: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão. Além de planetas, giram em torno do sol asteróides, cometas e satélites naturais.

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Fontes recomendadas: http://astro.if.ufrgs.br/livro.pdf http://brasilescola.uol.com.br/geografia/astronomia.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/corpos-celestes.htm http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/surgimento-terra-sistema-solar.htm

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