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História Da Magia
2° Ano
Livro didático do Instituto Durmstrang Professor Franklin Abbott Longbottom
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Apresentação
Caro leitor; este livro foi idealizado e escrito pensando em sua formação acadêmica; na maior facilidade de entendimento e compreensão de vocês. Queremos antes de qualquer coisa, facilitar em muito a forma de vocês aprenderem História da Magia. Este livro é composto por textos explicativos e documentativos, fotos (ilustrativas ou não), citações aprofundadas e exercícios, tudo para que você, leitor deste livro e amante de História da Magia, consiga exercitar cada vez mais seus conhecimentos. Este livro trará à você, histórias magníficas de épocas desbravadoras de nosso mundo mágico, histórias importantes para a formação do mundo mágico que conhecemos hoje. Desejo a vocês, uma ótima leitura, bons estudos e uma excelente viagem em nossa história mágica.
Professor Franklin Abbott Longbottom
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Sumário Capítulo I ............................................................................................... 1 Idade das Trevas ..................................................................................................................... 1 Idade da Posse Trouxa ........................................................................................................ 2
Capítulo II .............................................................................................. 4 Era das Fogueiras .................................................................................................................... 4
Capítulo III ............................................................................................. 5 Atlântida: O Continente Perdido ............................................................................................. 5
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História da Magia
Para a maioria da população mágica, a magia é algo extremamente comum e cotidiano em suas vidas, desde o seu nascimento, até sua morte, mas as vezes essa proximidade tão grande com a magia, faz com que muitos ignorem por completo todos os pontos históricos que nos trouxeram até aqui. No primeiro livro, falamos sobre a origem de tudo, sobre o surgimento de tudo relacionado ao nosso mundo, mas nesta edição, falaremos sobre alguns outros pontos, não relacionados ao nosso surgimento, mas muito importante para o nosso universo.
CAPÍTULO i________________________________ A idade das trevas Este período histórico no universo trouxa, foi caracterizado por um período de tempo muito grande onde o céu foi novamente tomado por nuvens obscuras, que deixaram o planeta sobre uma penumbra obscura que gerou o caos em muitos pontos do planeta. Em nosso universo porém, a Idade das Trevas e toda a escuridão deste período, favoreceram e foram responsáveis; de certa forma, pelo surgimento de criaturas das trevas, como as mortalhas-vivas e os “famosos” dementadores.
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As demais criaturas mágicas (Duendes, Gnomos, Hipógrifos, etc.), foram obrigadas a se esconderem para que não fossem caçadas e até mortas pelos seres das trevas que tomaram conta do planeta e, desta forma, acabaram por formar pequenas tribos por todos os cantos do planeta, sendo que muitas destas tribos seguem existindo até os dias de hoje. As criaturas mortais e obscuras espalharam-se com rapidez por todos os lugares e rapidamente foram acostumando-se com a luz do Sol que os atingia por pequenos raios, que passavam por entre as nuvens.
Após muito tempo de sofrimento e escuridão, a poeira e as nuvens escuras que tomavam conta do planeta, foram se dissipando e desaparecendo, dando espaço para que a luz e o Sol voltassem a reinar pelo planeta e por consequência, que as criaturas nefastas retornassem ao submundo. Junto a isto, as criaturas mágicas que anteriormente haviam se escondido em suas tribos, voltassem a se organizar e se espalhar pelo planeta; os Duendes pelo norte, os primeiros trouxas pós Idade das Trevas, nasciam e começavam a também dominar o planeta e isto nos leva ao nosso próximo assunto, A Idade da Posse Trouxa.
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A Idade da Posse trouxa Os trouxas dos quais falamos anteriormente, aos poucos foram criando suas vilas e povoados por todos os cantos, começando assim a dominar as terras e se aproveitar, de todas as formas imagináveis de tudo aquilo que julgassem ser de sua posse por estar em seu território. Em meio a isto, haviam as criaturas mágicas; como já podemos imaginar os seres mágicos eram os mais cobiçados itens de posse entre estes trouxas. Desta forma, os animais mágicos (e alguns não mágicos), se tornaram ícones de superioridade, fortuna e de alto valor de venda. Esse sistema desenvolvido pelos trouxas, prosseguiu assim durante muito tempo, durando até o ponto em que os primeiros humanos com competência mágica suficiente para ser percebida, passaram a aparecer e tomar posições de destaque frente até mesmo aos trouxas, inicialmente no Egito. Como já havíamos visto na edição anterior, estes humanos eram idolatrados pelos trouxas e a eles era concedido o título de Faraós e graças a tudo isto, os bruxos começaram a ganhar uma posição de poder inatingível e inabalável, dando início ao período histórico denominado como Tortura Trouxa, que se caracterizava pela prisão, escravidão, torturamento, afogamento, enforcamento e até a notória queimada das bruxas, dada na época da Inquisição Católica que será estudada de forma mais profunda no capítulo seguinte. Voltando ao Antigo Egito, lá os rituais eram praticados pelos humanos ou meios-sangue (ainda se discute sobre o assunto), conhecidos como Sumo Sacerdotes que usavam da magia para ajudar os seus faraós. A separação entre os bruxos e os não bruxos vem desde aquela época, onde os trouxas eram submetidos aos desejos e as vontades de seu Faraó (um rei).
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Um trouxa é uma pessoa que nasceu em uma família não-mágica e é incapaz de fazer magia. Os poucos trouxas que sabem da existência do mundo bruxo, são geralmente pais ou parentes próximos de bruxos ou bruxas.
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Capítulo II______________________________________ Era das fogueiras Durante toda a Idade Média os trouxas eram considerados seres burros e facilmente manipulativos, isso se dá pelo fato de que até os membros da nobreza, eram influenciados em tudo pela Igreja Católica, que considerava todos os bruxos e bruxas como seres hereges, pois acreditavam em rituais, feitiços, no poder das ervas e de algumas substâncias, o que para a igreja, era inconcebível, inaceitável. Em seu próprio livro sagrado (a bíblia) daquela época, condenavam veementemente as bruxas e todos aqueles que praticassem rituais mágicos. Algumas passagens que retratam isto são: "Mate toda mulher que fizer feitiçaria." (Êxodo 22:18) "Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus." (Levítico 19:31) "O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles." (Levítico 20:27) "A feitiçaria tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus." (Gálatas 5:20)"
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Este período de inquisição católica, durou por muitas décadas e vitimou milhares de pessoas, tanto do universo mágico, como trouxas que eram confundidas com bruxos. Durante a Inquisição Católica, houveram aproximadamente 370.611 pessoas condenadas, 33.720 pessoas queimadas e 18.292 queimadas em efígie.
Capítulo III_____________________________________ Atlântida: O continente Perdido No universo trouxa, Atlântida foi muito procurada durante muitas décadas porém, nunca foi encontrada o que fez com que os trouxas, parassem de procurá-la e dessem sua existência, como uma mera lenda. Fato é, que Atlântida existiu e foi extremamente avançada para o seu tempo, mas os trouxas jamais conseguiriam encontrá-la já que ela era parte do universo mágico e; como sabemos, os trouxas não possuem a capacidade de “ver” aquilo que faça parte de nosso universo. Estima-se que Atlântida – cuja capital era Atlântis – tenha existido a cerca de 100.000 anos atrás e boa parte de sua história, devido à sua idade, permanece um grande mistério, mas isso não faz com que os historiadores bruxos deixem de estudá-la ou diminuam seus esforços para saber mais sobre este continente. Tal continente estendia-se da costa de Portugal até a costa norte do Brasil como no mapa abaixo.
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E não tratamos deste continente em nosso livro, apenas por sua arquitetura belíssima, sua cultura, ou coisas do gênero, mas sim pela importância enorme que ele tem para o mundo mágico. De acordo com muitos historiadores, o fim deste continente teria se dado em um período em que muitos bruxos esforçavam-se para que o nosso mundo viesse a ser conhecido, levando com que a grande maioria dos habitantes desse continente viessem a se especializar na Arte das Trevas sem nenhum pudor, regulamentação ou “fiscalização”, permitindo com que muitos bruxos usassem de tais conhecimentos, para resolver problemas com outros habitantes, o que aos poucos fez com que o continente sumisse de vez. Historiadores de todo o mundo concordam que os Bruxos Atlantes eram muito mais avançados em magia que os bruxos de hoje em dia. Isso se dá pelo fato de não haver clara separação das boas e das más práticas bruxas. Hoje em dia, se um bruxo pratica magia das trevas e é pego, passará uma boa parte da vida em Azkaban, já em Atlântida isso era considerado normal, já que era algo conhecido e praticado por toda a população. Acredita-se que existam 3 (três) fatores responsáveis pelo fim definitivo de Atlântida, sendo que dois deles são naturais e um, atribuído à nós bruxos. Como puderam ver no mapa da página anterior, o “desenho” do continente não era favorável a vida, fosse ela mágica ou não e além disso, sua paisagem era composta por centenas de vulcões que frequentemente ficavam ativos por conta de abalos sísmicos, já que tal continente, localizava-se bem encima da fissura de Placas Tectônicas. Já no final da história de Atlântida, acredita-se que seus bruxos começaram a utilizar de cristais que somente podiam ser encontrados lá, para canalizar algo conhecido como Energia Suprema da Natureza, prática que hoje é totalmente desconhecida. Os bruxos de lá, teriam começado a utilizar cristais cada vez maiores, para conseguir uma energia cada vez mais pura e forte, porém acredita-se que em um fatídico dia, um dos cristais que foram usado para esta prática, estaria rachado e ao ser utilizado, estourou liberando uma quantidade inexplicável de energia, fazendo com que Atlântida chegasse finalmente à sua ruína.
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Acredita-se que por fim, alguns bruxos que começaram a discordar das práticas realizadas em Atlântida, teriam fugido para vários lugares do mundo e dando origem a muitas culturas como a Egípcia, a Maia e a Celta, sociedades muito conhecidas historicamente e também, muito influentes e fortes.
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Exercícios:
1.
A Idade das Trevas foi caracterizada:
a) escuridão causada por um eclipse solar, que originou criaturas das sombras denominadas “sacrabratus”; b) escuridão causada pela cortina de fumaça que os Dragões expeliam durante essa época, onde originaram-se as criaturas das trevas, que podem ser consideradas filhas indiretamente dos Dragões; c) escuridão causada pela poeira erguida por Dragões, que impediu que os raios solares conseguissem chegar ao solo do mundo e que as criaturas que viviam ali se desenvolvessem, e então originaram-se as espécies consideradas “das trevas” a partir dos elementos fundidos com as trevas; d) escuridão causada pelos arco-íris que decidiram assumir a cor negra por um simples desejo.
4.
Podemos citar como criaturas das trevas:
a) fênix, dragões, seminvisos, duendes, gnomos e hipogrifos; b) sereianos, grindylows, kappas, duendes, e gnomos; c) mortalha-vivas, bicho-papão, cérberos, lobisomens, seminvisos e erumpentes; d) mortalha-vivas, bicho-papão, cérberos, testrálios, lobisomens, seminvisos.
5. Se o fogo (um elemento primário) originou a Era Escarlate, qual (is) elemento (s) originou (aram) a Era Glacial? a) água; b) terra + água; c) água + vento; d) água + terra + vento.
Boas férias! – Professor Franklin Abbott Longbottom
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Considerações Finais Gostaria de agradecer muito a todos que participaram de alguma forma na realização e na construção deste livro. Ele é um sonho realizado e este sonho, ajudará inúmeras outras pessoas a obterem o conhecimento necessário para também, realizarem seus sonhos. Espero que cada um de vocês tenha conseguido aprender e se divertir com este livro.
Até a próxima edição Franklin Abbott Longbottom
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