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A N O V I - N R . 3 7 - B I M E S T R A L - O U T U B R O 07 - D I R E C T O R : M I G U E L F E R R O M E N E S E S
"Confirma-se a diminuição dos índices de criminalidade"
....ENTREVISTA SEGURANÇA COMANDANTE FRANCISCO C. RAMOS ....LOCAL MARINA BCP E PARQUE EXPO UM PASSO EM FRENTE PUB
CHAVE NA MÃO PROPOSTAS CONCRETAS e SOLUÇÕES RESPONSÁVEIS HÁ UM ANO ATRÁS APOSTARAM EM FORTALECER A IMAGEM COM A QUAL A EMPRESA NASCERA 18 ANOS ANTES. INCLUSIVÉ COM A ABERTURA, NO PARQUE DAS NAÇÕES, DE UM SHOWROOM E GABINETE TÉCNICO. A ConstruNop, Empresa a actuar na construção, tem a sua acção centrada nas áreas da habitação, comércio e Serviços. Quer seja numa nova construção, quer se trate de uma beneficiação ou remodelação, quer já exista um projecto a executar ou dele se careça, está segura de que a sua intervenção resultará numa mais valia para ambas as partes: Cliente e Empresa. O conceito “chave-na-mão”, não sendo novo, tem aqui uma aplicação que conduz a resultados concretos, cujos benefícios são palpáveis. Numa época em que se concluiu pela vantagem da recuperação e beneficiação do edificado em detrimento da troca pela “construção nova”, quase sempre o capital a investir representa um menor esforço para o proprietário. A ConstruNop propõe-se conversar consigo, apresentar-lhe propostas de solução sem custos iniciais, um projecto de investimento a considerar, sob as vertentes financeira e de planeamento de execução. Numa segunda etapa, compromete-se a executar pela quantia determinada e no tempo informado, os trabalhos contratados. Eis o conceito “chave-na-mão”! Impensável nos dias de hoje ser o Dono da Obra a contratar artistas e materiais, conciliando a execução das tarefas. Tal traduz-se por grandes dificuldades, incómodos vários e acréscimo de tempos e de custos finais. “A carteira de Clientes que fomos capitalizando ao longo de quase duas décadas, o facto de serem quase sempre os anteriores que nos trazem novos Clientes, diz bem da satisfação com o nosso trabalho e da qualidade do produto final obtido”, afirma Júlio César Gonçalves. “O que o Cliente contrata connosco tem um dossier completo, um termo de compromisso. Nele se descriminam materiais a utilizar, valores das tarefas, o planeamento dos tempos parciais de execução de cada actividade, as datas de início e de conclusão dos trabalhos. Assumimos uma completa responsabilidade por todas as tarefas, não nos demitindo de dar as respostas necessárias”, afirma Luis Oliveira, o outro gerente da Empresa. Possuindo um gabinete técnico, estuda soluções próprias e ajuda na realização das ideias dos Clientes, não representando tais estudos custos para os mesmos.
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Marina para 2009
Numa carta enviada pela Parque Expo à ANMPN, foi adiantado que a empresa aceitou a proposta de aquisição das participações sociais detidas pelo Millennium BCP, após longas negociações com aquela entidade bancária. As negociações para a operacionalização do acordo (formalização do contrato e alargamento do âmbito negocial aos restantes accionistas) estão ainda em curso, estimando-se que a outorga dos contratos ocorra durante a primeira quinzena do próximo mês de Outubro. A outra boa notícia é que o processo de selecção dos concorrentes e negociação dos termos e condições de empreitada já está concluído, no entanto, a consignação só poderá efectuar-se depois da outorga dos contratos atrás referidos. Apesar deste avanço, a
Seria um crime não falar sobre isto O Notícias do Parque esteve presente numa das noites que integraram a “Operação Oriente Vermelho”, criada para diminuir a prática do street racing no Parque das Nações. O convite partiu do Subcomissário Pedro Fortes, colunista do nosso jornal para a temática da segurança, e que tem contribuído, de forma insaciável, para os bons resultados da acção da segurança pública assim
como para a sua aproximação à comunidade. Na altura à frente da 40.ª Esquadra do Parque das Nações, foi entrevistado pelo jornal e, após o bom impacto que a sua entrevista teve, foi-lhe feito o convite para uma participação mais assídua no Notícias do Parque. Considerávamos importante o desenvolvimento desta matéria assim como o Subcomissário considerava importante ter um canal que o aproximasse, ainda mais, da comunidade local. Esta aproximação temse notado bastante, nos últi-
mos anos, a nível nacional, e a verdade é que existem, hoje, notáveis diferenças. A segurança pública é, sem dúvida, uma das grandes questões do novo século. Não é fácil lidar com a evolução da criminalidade nos dias de hoje. Não é fácil perceber, principalmente para uma geração mais avançada, o ter que viver com a insegurança, nas ruas que sempre pisou, na casa onde sempre viveu. A liberdade que se conquistou é, por vezes, colocada em xeque porque não nos interessa ter
um emprego, uma casa, um carro, se estamos constantemente a pensar se naquele minuto a nossa mulher, os nossos filhos estão seguros. Na noite em que acompanhei a “Operação Oriente Vermelho”, senti alguma serenidade no que diz respeito a esta questão. Não apenas pela operação em si, mas pelo grande número de profissionais que ali estavam a exercer uma missão, grande parte em regime de horas extraordinárias, a altas horas da noite, sem fins-de-semana livres durante semanas, a
ANMPN refere que “como é óbvio estas “boas notícias” da Parque Expo são recebidas pela Direcção da ANMPN com entusiasmo moderado. Efectivamente, ainda no passado mês de Junho, e a exemplo do que aconteceu noutras alturas, a Parque Expo estimava que a adjudicação da obra teria lugar durante o mês de Julho, dado que, as negociações com o Millennium BCP estavam, naquela altura, numa fase considerada próxima do final. A informação que acabamos de receber mostra que o processo teve mais uma derrapagem de três meses...!” Contactada pelo Notícias do Parque, a Parque Expo exprimiu com bastante satisfação este avanço e garante ter mais novidades sobre este dossiê muito em breve.
fazerem aquele trabalho que muitas vezes se torna invisível porque, no dia seguinte, acordamos e não fazemos ideia do que foi feito, dos agentes que colocaram a sua vida em risco pelo cidadão comum. É por saber que alguém está lá por mim. É pelo trabalho que não dá títulos sumarentos para alguns jornais, que a capa do nosso lhes dedica o título nesta edição. Títulos positivos também merecem... lá estar. Miguel F. Meneses
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A Parque Expo responde à Associação Náutica da Marina Parque das Nações, ANMPN, adiantando que as negociações com o BCP estão prestes a ser formalizadas.
FichaTécnica Director: Miguel Ferro Meneses Director Adjunto: Filipe Esménio Redacção: Alexandra Ferreira, André Moura; Filipa Samarra, Pedro Santos Pereira,Tiago Reis Santos, (Colaborações) Joana Cal; Paulo Andrade; Paulo Franco; Rafael Marques Fotografia: Miguel Ferro Meneses Direcção Comercial: Bruno Oliveira (Directo - 966 556 342) Projecto Gráfico: Tiago Fiel Colaboração: Joana Ramalho Produção: Central Park Impressão: MIRANDELA Artes Gráficas, SA Tiragem: 8.000 Exemplares Proprietário: Central Park Sede Social, de Redacção e Edição: Rua Diogo Cão nº. 1 7º Dto. 2685-198 PORTELA LRS Nr. de Registo ICS -123 919 Depósito Legal nº. 190972/03 PUB
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Francisco Costa Ramos, Comandante da 2ª Divisão do Comando Metropolitano da PSP de Lisboa, fala sobre os índices de criminalidade, do tipo de crimes que decorrem no Parque das Nações e qual o papel do cidadão comum na segurança pública. Miguel F. Meneses
Os últimos números apontam para uma diminuição da criminalidade, algo que não sucedia há bastante tempo. A que se deve esse resultado? Efectivamente confirma-se a diminuição dos índices de criminalidade denunciada, no primeiro semestre do ano de 2007, comparativamente com igual período do ano precedente. Os resultados podem decorrer de diversos factores que interagem entre si, seja de ordem sociológica, seja de ordem de segurança pública. Com certeza que o reforço da actividade operacional da Polícia de Segurança Pública contribuiu para essa diminuição.
A análise científica e sistemática que é por nós feita, leva-nos a alterar as estratégias de policiamento, fazendo incidir a presença policial nos locais onde os índices de criminalidade são mais acentuados. E quais foram os resultados, no que diz respeito apenas ao Parque das Nações, apesar da sua divisão por 3 freguesias dificultar uma análise mais concreta dos números? A divisão da área do Parque das Nações (PN) em 3 Freguesias (Santa Maria dos Olivais, Moscavide e Sacavém) dificultam uma análise mais localizada e precisa das estatísticas em causa. Contudo, pode-se afirmar que ao nível da criminalidade geral tivemos uma redução média de 18% na área das 3
Freguesias que compõem o Parque das Nações. No que diz respeito à criminalidade violenta, tivemos uma redução média de 8%, valor menos expressivo atendendo a que na Freguesia de Moscavide houve um aumento neste tipo de criminalidade, decorrente essencialmente de alguns assaltos praticados a carrinhas de transporte de valores. Em termos da prática de furtos, tivemos uma redução média de 24%, sendo que nos roubos houve um ligeiro aumento expectável e tendência natural, fruto da conjuntura económica desfavorável em Portugal. Quais são os actos de origem criminosa mais frequentemente registados no PN?
Os actos mais frequentemente registados no PN são os adstritos à pequena criminalidade, ou seja, os pequenos furtos, roubos, ameaça e coacção. Embora esta tipologia criminal seja menos gravosa, é a que produz mais efeitos ao nível do sentimento de segurança das populações, atendendo a que correspondem a crimes sociais, mais visíveis no quotidiano das mesmas, mesmo que esse sentimento não tenha uma fiel correspondência com a realidade. De que forma é que a comunidade poderá contrariar essa situação e contribuir para um aumento da segurança pública, nomeadamente no PN? O morador do PN, bem como o de qualquer área, deve ser
sempre cauteloso para com o seu património, bem como para com a sua própria pessoa, evitando fomentar e até mesmo possibilitar a prática de ilícitos. A PSP, com regularidade e junto das populações, difunde conselhos de segurança, nomeadamente, aconselhando a não ostentar bens de elevado valor, a não circular em locais pouco movimentados e pouco iluminados, a ter cuidados com valores deixados no interior das viaturas, a aguardar pelo fecho dos portões das garagens, aquando da entrada e saída, entre outros. A zona do recinto com toda a sua actividade nocturna é mais susceptível de insegurança. De que forma é que a PSP tenta contrariar essa tendência?
A existência de actividades de diversão nocturna na Rua do Bojador e Rua da Pimenta potencia essa susceptibilidade. No entanto, não constitui uma realidade, pois a PSP não possui indicadores que lhe permitam corroborar essa afirmação. Por ser uma zona com uma forte circulação de pessoas, pela existência de diversos estabelecimentos de restauração, com pista de dança e equiparados, e por se localizar junto aos pólos onde ocorrem a maior parte dos eventos (Pavilhão Atlântico, FIL, Oceanário, Casino Lisboa), dedicamos uma política de policiamento proactivo, de contínua fiscalização desses estabelecimentos, das suas licenças, dos seus funcionários,
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«Confirma-se a diminuição dos índices de criminalidade» do cumprimento dos horários de fecho, empenhando os efectivos da Esquadra da área, bem como da própria Divisão em patrulhamento de visibilidade, inclusive com o empenho de Equipas de Intervenção Rápida. Por tal, poder-se-á mesmo afirmar que esta é uma zona privilegiada em termos de presença policial.
«Os actos mais frequentemente registados no PN são os adstritos à pequena criminalidade, ou seja, os pequenos furtos, roubos, ameaça e coacção. Embora esta tipologia criminal seja menos gravosa, é a que produz mais efeitos ao nível do sentimento de segurança ...»
O facto de termos essa actividade nocturna vem gerar um aumento da insegurança nas zonas residenciais? Estas actividades não geram um aumento da insegurança nas zonas residenciais por diversas razões. Em primeiro lugar, a zona de diversão nocturna encontra-se relativamente afastada dos centros habitacionais do PN. Por outro lado, o público – alvo destas actividades tem objectivos claros quando se dirige a esses locais, nomeadamente, o de usufruir dos serviços lúdicos ali prestados. Os próprios moradores do PN fazem-no. Apesar de não existir um perfil homogéneo do cliente desta zona de diversão nocturna, por diversos motivos, o mesmo, enquanto cliente, cinge a sua circulação à área envolvente à Rua do Bojador e Rua da Pimenta. A criminalidade associada a essa zona deriva das sinergias criadas em qualquer zona de diversão nocturna (desordens, agressões, roubos e furtos), de pouca expressão factual e estatística, não obstante a existência de diversos bairros problemáticos nas redondezas. Apesar do aperfeiçoamento
e aumento dos índices de sucesso das forças de segurança pública, não podemos ignorar o facto de que o índice de criminalidade irá aumentar não só em quantidade como na gravidade de tipo de crimes cometidos. É assim em Portugal como no resto do Mundo. De que forma é que a sociedade e os responsáveis pela segurança pública devem lidar com esta inevitabilidade? Esta inevitabilidade não será dramática se a par do aumento da gravidade de alguns tipos de crime, nomeadamente pelo aperfeiçoamento das ferramentas utilizadas, meios informáticos e até capacidade letal das armas, houver também um aumento dos níveis de eficácia das Forças de Segurança. Tal é possível através da aposta em políticas criminais adequadas, na formação contínua dos seus quadros, no apetrecho com equipamento moderno e capaz, no fomento e prática de policiamento proactivo e de proximidade, no estudo de um conjunto de variáveis e consequente reformulação das formas de resposta. Tem sido esse o empenhamento da PSP. Contudo, a segurança não depende apenas das polícias. Depende, essencialmente de factores sociológicos como a família, as escolas, as instâncias de controlo informal, os valores da vida em sociedade, bem como outros. A segurança é um conceito claramente partilhado e responsabilidade de todos nós. Deverá o cidadão comum ser activo na defesa dos seus
“Tem sido esse o empenhamento da PSP. Contudo, a segurança não depende apenas das polícias. Depende, essencialmente de factores sociológicos como a família, as escolas, as instâncias de controlo informal, os valores da vida em sociedade, bem como outros. A segurança é um conceito claramente partilhado e responsabilidade de todos nós.”
bens, quando em confronto físico com um criminoso? Cada caso é um caso, pelo que devem ser sempre ponderados diversos factores, tais como o grau de ameaça, a intenção e capacidades do criminoso, bem como as nossas vulnerabilidades. Esta ponderação, para que seja efectuada de forma rápida e assertiva, implica treino e plena confiança nos níveis de resposta e resultados atingíveis. Por princípio, a PSP não aconselha uma confrontação directa, salvo se reunidos os pressupostos referidos de forma favorável. Falou-se, em tempos, no encerramento da única Esquadra existente na zona. Existe algum fundamento nessa afirmação? A PSP, em particular no Comando Metropolitano de Lisboa, encontra-se em reestruturação, como é do conhecimento público. De momento ainda existem aspectos que se encontram em fase de estudo, pelo que tal não nos permite corroborar essa afirmação. Gostariam de efectuar algum comentário sobre o tão divulgado episódio da intervenção policial na zona de diversão nocturna, filmada e publicada no site YOUTUBE, bem como em diversos órgãos de comunicação social? A ser verdade, a PSP não se revê nesses comportamentos, condenando-os veementemente. Contudo, é para nós indubitável que houve uma manipulação das imagens, atendendo a que foram cortadas do seu contexto,
publicando-se apenas o que serviria os objectivos dos visados – a descredibilização da actuação policial. Os elementos policiais depararam-se com uma situação de grave alteração da ordem pública, onde foram confrontados com um grupo numeroso de indivíduos, que resistiram à intervenção policial, sendo um deles possuidor de uma arma branca, motivo pelo qual foi detido e presente às entidades competentes. Estas imagens não foram tornadas públicas. Estranho se torna interpretar que uma ocorrência que teve lugar, em 18 de Novembro de 2006, e cujas imagens já se encontravam no dito site, desde 6 de Janeiro deste ano, só há poucas semanas tenham sido levadas ao conhecimento público, sobretudo quando tal se deu próximo da data na qual os elementos policiais seriam ouvidos pelo Juiz de Instrução Criminal. Quais terão sido as reais intenções na difusão destas imagens? Pelo facto do processo se encontrar em fase de Instrução e ao abrigo do segredo de justiça, mais não poderei dizer. Uma última pergunta que deixamos a todos os nossos entrevistados: qual a cidade do Mundo que tem como referência e porquê? Lisboa. Constitui uma cidade com os seus problemas, como qualquer outra. Mas é reconhecida a nível internacional como das mais seguras do Mundo.
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NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL Na passada segunda-feira, dia 16 de Julho, foram os moradores e comerciantes da zona norte do Parque das Nações, surpreendidos por uma insólita “plantação” de aberrantes antenas, em plena via pública, nos passeios, a escassos metros das suas janelas, como pode constatar-se através das fotografias anexas. Questionada sobre tão inesperada e insólita situação, a Parque Expo, entidade que, apesar de não dispor de poderes legais para o efeito, continua a efectuar a gestão urbana, por omissão grave das Câmaras de Lisboa e Loures, limitou-se a informar-nos que: “No seguimento dos emails enviados no passado dia 16 de Junho, vimos por este meio informar que a Parque Expo autorizou a Vodafone Portugal a colocar 4 antenas no Parque das Nações, sendo certo que são cumpridas todas as normas e recomendações relativas a campos electromagnéticos. O local de instalação das antenas de comunicações móveis tem sempre como objectivo garantir os requisitos específicos de cobertura ou de capacidade rádio numa determinada zona, sendo para tal necessário cumprir com determinados requisitos técnicos (localização da antena, cota da antena, etc.), garantindo ao mesmo tempo as questões de conformidade electromagnética. No presente caso, temos
as antenas localizadas na Avª. da Peregrinação junto ao Club House, na Rua do Kuanza, no passeio lado nascente, 2 antenas na Alameda dos Oceanos, uma junto ao lote 4.32 e outra junto ao lote 4.28. Informamos que se tratam de estações de muito baixa potência, sendo que os níveis de campo electromagnético a 6 metros da antena, são muito inferiores ao limite de referência definido na portaria 1421/2004 de 23 de Novembro e recomendado pela Organização Mundial de Saúde e organismos internacionais. A circular informativa nº 68 /DAS de 27/12/2004 publicada em Portugal pela Direcção-Geral de Saúde afirma: “face aos conhecimentos científicos actuais e aos resultados de inúmeros estudos epidemiológicos desenvolvidos até ao momento, não existe perigo para a saúde das populações (incluindo subgrupos com maior vulnerabilidade, como idosos, grávidas e crianças) que habitam nas proximidades das estações-base, onde os níveis de campo electromagnético atingem somente uma pequena fracção dos valores recomendados”. Ora, independentemente de estarem ou não cumpridos os requisitos legais e as recomendações da Direcção-Geral de Saúde, quanto ao PUB
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nível de radiação emitida pelas aludidas antenas – como poderemos nós certificar o cumprimento desses requisitos ? – estão aqui, em causa, outros valores que, num Estado de direito como é o nosso, não podem estar ausentes das decisões.
Na verdade, além de outras questões, como sejam o porte excessivamente robusto das antenas, a necessidade de colocação de quatro a tão curta distância umas das outras, e nos próprios passeios, importa, desde logo, saber se o órgão que pratica o acto – estamos, claramente, perante um acto administrativo – tem poderes para o efeito. Ora, sendo este um acto administrativo da exclusiva competência das Câmaras Municipais, como pode a Parque Expo, uma sociedade anónima, praticar tais actos, no caso o licenciamento da colocação das ditas antenas nos passeios públicos? É que, salvo melhor opinião, se alguma vez a Parque Expo dispôs de tais poderes, os mesmos terão cessado em 31 de Dezembro de 1999. Está a Parque Expo a preencher um vazio de poder, por omissão das Câmaras Municipais de Lisboa e Loures? Dirão alguns que sim, eventualmente, a própria Parque Expo.
Só que as Câmaras de Lisboa e Loures, concelhos que partilham o território do Parque das Nações – cerca de 2/3 no concelho de Lisboa e 1/3 no concelho de Loures – estão obrigadas, por lei e pela própria Constituição, a exercer as competências que lhes couberem.
Câmaras Municipais de Lisboa e Loures, pela omissão de cumprimento dos poderes de gestão do Parque das Nações.
E tais competências encontram-se nas respectivas esferas jurídicas de ambas as Câmaras, desde o dia 1 de Janeiro de 2000.
É que a “marcação do terreno” não se faz com a simples colocação de placas informativas de pertença do Parque das Nações às correspondentes autarquias. Manifesta-se, através da assunção das inerentes responsabilidades de gestão, o que, claramente, não tem acontecido.
As eventuais divergências com a Parque Expo, quanto a valores monetários que tenham de lhe pagar, não dão cobertura a omissão das mesmas, quanto ao cumprimento da lei. Os poderes de gestão urbana do Parque das Nações são, repete-se, da sua exclusiva competência, desde o dia 1 de Janeiro de 2000 e têm, obrigatoriamente, de os assumir e exercer. Assim sendo, não pactuaremos, por mais tempo, com esta situação absurda de ver o Parque das Nações gerido por uma sociedade anónima, sem poderes nem vocação para o fazer, por omissão grave das Câmaras Municipais, presas por argumentos estritamente económicos, quando os munícipes deste espaço pagam às sobreditas autarquias as taxas que, legalmente, lhes são impostas. Daí que, além de iniciado, desde hoje, procedimento judicial visando a remoção das antenas em causa, iremos, igualmente, accionar as
É tempo de o Parque das Nações deixar de ser “terra de ninguém!
Na verdade, sendo, essencialmente, uma criação do Poder Central, este projecto, encerrada que foi a Expo’98 e distribuídas as habituais medalhas e condecorações pelos responsáveis directos pela gestação e montagem da mesma, esqueceu, por completo, o projecto urbano que lhe estava associado e correspondentes compromissos que havia assumido perante o país, de fazer desta Zona um espaço de elevado nível, que serviria de âncora para a requalificação urbana de outras cidades e vilas de Portugal. Desde então, a preocupação única do Poder Central tem sido a de garantir que o projecto urbano suporte na integralidade os custos da Exposição, viabilizando todas as medidas e atropelos necessários a tal desiderato. Daí, que nada tenha feito para construir os equipamentos de serviço público que são da sua responsabilidade, nomeadamente, escolas
e Centro de Saúde. Quanto ao Poder Local, continua na sui generis e única situação do país consubstanciada em arrecadar receitas autárquicas emergentes deste espaço, mas sem gastar aqui um cêntimo que seja das mesmas.
Também aqui o rei vai nu.
É, pois, tempo do rei se vestir!
Parque das Nações, 20 de Julho de 2007
O Presidente da Direcção, José Manuel Rodrigues Moreno
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Melhor recolha do “lixo” urbano
Maior sensibilização e mais informação é um dos objectivos da Parque Expo O Parque das Nações tem um dos mais avançados sistemas de recolha de Resíduos Sólidos Urbanos da Europa. A recolha processa-se através da utilização do sistema pneumático de remoção de RSU e, complementarmente, através de nove ecopontos estrategicamente localizados. O sistema pneumático é constituído por três centrais de recolha e respectivas redes gerais e pelas redes privativas dos edifícios. Cada edifício, ou conjunto de edifícios, é dotado, por obrigação de projecto, de, pelo menos, uma boca de recepção de resíduos para reciclagem, tendo sido estabelecido um calendário/horário para a deposição de cada fracção a reciclar (papel/cartão, embalagens de plástico/metal e vidro). No entanto, permanecem,
ainda, algumas críticas por parte dos moradores, no que diz respeito ao seu funcionamento. Uma das críticas mais frequentes está relacionada com o facto do desconhecimento, por parte de alguns dos condomínios, do acesso que existe às comportas exteriores aos edifícios. Contactada a Parque Expo, por causa desta questão, foi-nos informado que “a recolha dos resíduos sólidos urbanos é da responsabilidade da Parque Expo, enquanto gestora do espaço público, na ausência das Câmaras Municipais territorialmente competentes. No momento em que se verifica a respectiva ligação à rede geral do sistema pneumático (no final da construção), são fornecidas pela ENVAC (empresa que construiu e opera o sistema), aos respectivos pro-
motores e/ou condomínios, todas as chaves das comportas e todas as informações e esclarecimentos necessários à operação e manutenção das redes privativas dos edifícios”. Esclareceu, ainda, que “cada proprietário ou condomínio pode (e deve) ainda celebrar com a ENVAC um contrato de Assistência Técnica e Manutenção das respectivas redes privativas. Assim, fica claro que a eventual falta de acesso às comportas para reciclados não pode ser atribuída à Parque Expo, sendo um assunto do âmbito interno de cada edifício. Ainda assim os serviços da Parque Expo e a ENVAC estão permanentemente disponíveis para todo e qualquer esclarecimento e para o fornecimento aos condomínios de chaves que eventualmente se tenham
extraviado, desde que isso lhes seja solicitado.” Uma das outras críticas apontadas por alguns moradores reclama a falta de ecopontos exteriores à qual a Parque Expo responde que “está prevista, a muito curto prazo, a colocação de mais vidrões, abrangendo toda a área do Parque das Nações, sendo retirada a fracção reciclável vidro do sistema pneumático”. A Parque Expo reconhece que a informação e a sensibilização dos utilizadores do sistema de recolha de RSU é essencial ao êxito do seu funcionamento, uma vez que compete a estes a importante tarefa de efectuar a deposição dos resíduos em conformidade com os métodos de remoção utilizados e com as boas práticas ambientais. Foi, também, adiantado ao
Notícias do Parque que está em preparação uma campanha de informação e sensibilização mais abrangente, a efectuar no decorrer dos próximos meses, onde, além dos tradicionais folhetos informativos, haverá espaços publicitários na imprensa escrita local. A empresa conclui que “para nós, o que parece necessário fazer é efectuarmos uma campanha de informação e sensibilização porventura mais abrangente do que aquilo que prevíamos, contendo também a informação básica sobre a utilização do sistema pneumático, a qual não será do conhecimento de alguns moradores, por não lhes ser transmitida pelos promotores e pelas administrações dos condomínios”. PUB
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Novo Conselho Executivo na Escola Vasco da Gama Maior simbiose com a comunidade global é um dos principais objectivos. Decorreram, na Escola Básica Integrada 1,2,3/JI Vasco da Gama, eleições extraordinárias, um ano antes do ciclo de três anos chegar ao fim. Artur Pastor, morador do PN há mais de 5 anos, é o novo presidente do conselho executivo desta escola. Ao Notícias do Parque, o professor Artur Pastor revelou que um dos principais objectivos vai ser criar uma maior abertura e envolvimento com a nossa comunidade global: “...uma abertura e envolvimento com a comunidade educativa alargada, não só com pais, mas, também, com as entidades que aqui existem para que seja uma escola do e para o bairro. Existe uma mais-valia de pais, de associações e de empresas aqui na zona.” Este novo executivo conside-
ra que é fundamental o envolvimento, por uma questão de transparência e de aproveitamento das sinergias que possam existir, “estamos num bairro privilegiado e temos que aproveitar.” No que diz respeito à linha de acção, esta passará pela criação de protocolos com as mais variadas entidades, empresas e associações para a implementação de actividades na escola como incentivo à criação de novas dinâmicas. “Gostava que entidades como a Parque Expo, Clube Parque das Nações, CPN, a Associação de Moradores ou o Casino Lisboa estivessem envolvidas como parceiros económicos, culturais, etc..” No que diz respeito ao plano cultural, a aposta passa por abrir, ainda mais, espaços como a galeria da biblioteca
à comunidade, através de uma maior rotatividade de exposições e por aproveitar o magnifico auditório para um leque mais alargado de actividades. “Relativamente a projectos nacionais e internacionais temos que incentivar, fomentar, criar condições para estarmos o mais presente possível.” A modernização do equipamento informático aliada à implementação do plano tecnológico do ministério é, também, uma das prioridades. Para terminar, Artur Pastor refere que “há que se dar espaço aos agentes da escola para se sentirem bem e para que tenham a apetência para trabalhar no espaço escolar num clima de serenidade e respeito.” PUB
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“Operação Oriente Vermelho” O chiar dos pneus e o barulho do motor não passam despercebidos a alguns moradores do Parque das Nações, nas noites de fim-de-semana . O Notícias do Parque acompanhou uma das noites de uma operação que, na sua totalidade, envolveu quase 500 elementos policiais na luta pela diminuição do Street Racing nesta zona. Fica a conversa com o Subcomissário Pedro Fortes, Chefe da Área Operacional da 2ª Divisão do Comando Metropolitano de Lisboa. Decorreram durante o mês de Setembro algumas operações relacionadas com o Tuning no Parque das Nações. O que levou a este tipo de operações? A operação foi dirigida essencialmente ao fenómeno do Street Racing (corridas ilegais) e demais infracções inerentes a esta prática. Isto porque o Tuning, na sua forma pura, consiste apenas na modificação das viaturas, no seu aspecto estético e de motorização, nem sempre
implicando a existência de inconformidades à Lei. Contudo, é sabido que em Portugal os adeptos destas lides confundem e misturam estes conceitos. A concentração de viaturas de média/alta cilindrada, modificadas na sua estrutura, visando estas práticas, tem sido um fenómeno presente e crescente em alguns pontos específicos espalhados pelo território nacional. Na área do Comando Metropolitano de Lisboa, verifica-se com inci-
dência nos fins-de-semana, sobretudo na Avenida Dr. Alfredo Bensaúde, na Via do Oriente (limite Norte do Parque das Nações) e artérias adjacentes. Este fenómeno evidencia uma estrutura mais ou menos organizada, com capacidade para reunir centenas de viaturas e pessoas (ocupantes dos veículos e simpatizantes do fenómeno), levando à prática de diversas ilegalidades contraordenacionais, previstas no Código da Estrada, bem como
de natureza criminal, nomeadamente no respeitante ao exercício da condução perigosa. Estas incivilidades afectam directamente o sentimento de segurança do cidadão, criando perigo efectivo aos peões, condutores, demais utentes da via, incómodos aos moradores pela emanação de ruídos excessivos, para além de constituírem uma incitação à desordem, ameaças e arremesso de objectos perante a intervenção policial. PUB
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LOCAL | NP | 13
Que balanço é que fazem dessas operações? Em termos numéricos, o balanço é extremamente positivo. Genericamente tivemos cerca de 4000 viaturas controladas por radares fixos e móveis, 1000 viaturas fiscalizadas, 400 condutores testados na Taxa de Álcool Expirado, 40 indivíduos identificados por motivos processuais, 1 viatura recuperada por ter sido furtada, 1 detenção de um indivíduo por posse de armas brancas, mais de 20 viaturas identificadas por manobras perigosas e participação em actividades desportivas ou análogas não autorizadas, 32 viaturas apreendidas por alteração de características e a passagem de mais de 400 autos
de notícia por contra-ordenação. Estes autos abrangem múltiplas infracções, tais como: excesso de velocidade, passagem de sinais semafóricos vermelhos, desobediência ao sinal de paragem do Agente fiscalizador, álcool no sangue, falta de inspecção, alterações de características, falta de seguro, coletes, cinto de segurança, triângulos, excesso de lotação, uso indevido de luzes, de sinais sonoros, cartas de condução de categorias para as quais não se encontram habilitados, chapas de matrícula irregulares, excesso de ruído, películas nos vidros, pneumáticos irregulares, entre outros. Estes resultados não significam, de per si, a eliminação do fenómeno, mas seguramente a sua redução.Para que a eficácia seja total, será necessário o envolvimento activo de outras entidades, há muito já solicitado pela PSP. A colocação de lombas nessas vias, bem como a criação de espaços próprios para os praticantes de Tuning/Street Racing constituem as medidas mais prementes a serem tomadas.
Dois anos de CPN A direcção deixa uma mensagem numa altura de arranque de mais um ano de actividades. “No próximo dia 5 de Outubro, o Clube Parque das Nações comemora o seu 2.º Aniversário. Esta instituição, criada de raiz no bairro mais recente de Lisboa, mostra que podemos criar com as nossas próprias mãos a cidade onde queremos viver. Todos os sócios e habitantes do Parque das Nações estão de parabéns”. Algumas propostas para aproveitar o CPN: - Andebol: a diversidade de desportos é uma riqueza que devemos proteger. - Futebol: deixe o seu filho realizar um sonho e inscreva-o na Escola de Futebol do CPN. - Ginástica: não deixe o conforto da rotina do dia-a-dia amolecê-lo: faça exercício e viva melhor.
- Aeromodelismo: divirta-se com estes autênticos brinquedos para adultos. - Futebol Americano: aposte numa modalidade recente em Portugal. A nossa equipa (Navigators) compete oficialmente (2.ª Divisão do Campeonato Espanhol). - Cultura: participe nos Concursos de Literatura e Fotografia. - Artes Marciais (Haidomg Gumdo): Una a concentração mental à destreza física. Relaxe e recupere forças com uma arte milenar. Participe nas várias secções existentes e proponha secções novas. O CPN é seu: aproveite-o! Ser sócio do CPN também lhe traz descontos e vantagens em várias empresas do Parque das Nações.
Informe-se e inscreva-se, na nossa sede provisória (IPJ da Av. D. João II), às terças e sextas, das 17h30 às 19h30, ou sábados das 9h às 13h. Também pode consultar o nosso site www.clubeparquenacoes.org ou enviar um email para geral@clubeparquenacoes.org.”
Golfe Foi concluída e entregue à Parque Expo a proposta que, há quase um ano, anda a ser trabalhada com o objectivo de trazer o golfe para a Zona Norte do Parque das Nações. Trata-se de um dos projectos mais importantes para o futuro do Parque e que irá ser um dos principais pólos a dinamizar o pulmão do PN no Parque Tejo. Aguardam-se, para breve, novidades relativas a este dossiê. PUB
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De que forma é que estas operações são montadas? Sem ir muito a pormenor, pelas razões óbvias, posso dizer-lhe que envolvem um grande esforço de estudo, pesquisa, planeamento das diversas missões, recursos humanos e materiais, planos de contingência e, sobretudo, muito voluntarismo e sacrifício dos elementos policiais, pelo
número de horas de execução que implicam. Em média, contabilizando desde o necessário briefing, disposição dos meios, execução propriamente dita e debriefing, estaremos a falar numa média de 8 horas por cada operação. Contudo, todo este esforço é compensado pelos resultados operacionais.
Cada agência é uma entidade independente.
A 2ª Divisão da PSP do Comando Metropolitano de Lisboa efectua com regularidade operações de fiscalização rodoviária nestes locais. Contudo, no decurso do mês de Setembro, nos seus fins-de–semana, desenvolvemos uma operação conjunta com a Divisão de Trânsito e a Divisão de Investigação Criminal, denominada “Operação Oriente Vermelho”, empenhando mais de 470 elementos policiais (entre os quais diversas Equipas de Intervenção Rápida, Corpo de Intervenção com cães de ordem pública, homens à civil, etc.), visando combater este fenómeno de uma forma mais rigorosa e em todas as suas valências.
6 anos por de ntro
OCEANĂ RIO | NP | 15
Prolongue a Energia das fĂŠrias
Prolongue a Energia das fĂŠrias
DiĂĄrio de Bordo
ENERGIA natural no dia-a-dia...
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Numa edição passada falåmos de um projecto que pretende estudar a estruturação populacional do golfinho-–comum e do roaz-corvineiro na costa portuguesa. Nesta edição, passados quase 3 meses no mar, trazemos alguns episódios do diårio de bordo do trabalho de campo desse mesmo projecto, para dar uma ideia do seu dia-a-dia. O trabalho Ê feito a bordo do Clavadel, um veleiro de 11 metros que Ê, tambÊm, a nossa casa.
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Texto por: AndrĂŠ Moura, BiĂłlogo, especializado em Biologia Marinha
PortimĂŁo, 24 de Julho de 2007 Eram 7h00 da manhĂŁ quando o dia de trabalho começou. Depois de uma semana de procura sem sucesso, finalmente, vimos golfinhos-comuns dois dias seguidos, mas ainda nĂŁo tĂnhamos conseguido amostrar (i.e., retirar amostras de pele para utilizar na anĂĄlise genĂŠtica). Quando saĂ do camarote e
fui para o salĂŁo, quase toda a tripulação estava pronta. Enquanto a Catarina e o JosĂŠ arrumavam o convĂŠs, eu fiz a vistoria de manutenção do motor. Depois de todos estarmos prontos saĂmos para o mar, eram 8h20. Ao sairmos da foz do rio Arade rumĂĄmos ao ponto onde tĂnhamos visto os golfinhos nos dias anteriores. Numa altura em que eu aproveitei para preparar
o material de amostragem e nĂŁo estava a procurar animais, olhei para bombordo e reparei num spray de ĂĄgua ao longe. Reparei no NeftalĂ a pegar rapidamente nos binĂłculos e a olhar na mesma direcção. “Eu tambĂŠm vi, Nef!!â€? comentei. FicĂĄmos calados a olhar para o mar naquela zona, enquanto a Catarina e o JosĂŠ ficavam tambĂŠm atentos. “Sim, temos golfinhos!â€? disse o NeftalĂ, e eu
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confirmei dizendo que tinha visto vários sprays de água. Imediatamente nos pusemos no bote semi-rígido de apoio para iniciar a amostragem. Tal como nos dias anteriores, o Neftalí guiava o bote e a Catarina ficava com a máquina para tirar fotografias, enquanto que o José ficava no Clavadel servindo como base de apoio. Quando finalmente chegámos à posição dos golfinhos–comuns, eles, imediatamente, começaram a nadar na proa do bote. Os golfinhos-
–comuns são exímios neste comportamento (nem todos os golfinhos o fazem) aproveitando o deslocamento da água provocado pelo andamento do barco para apanhar uma boleia. Depois de a Catarina tirar algumas fotografias, preparei-me para recolher uma amostra. Esperei pela minha oportunidade (a amostra de pele deve ser retirada imediatamente abaixo da barbatana dorsal) e, assim que pude, fiz a primeira tentativa! “YESSS!!!!” exclamei. Tinha conseguido a
primeira amostra de golfinho-comum da época. A Catarina imediatamente me passou os tubos onde coloquei a amostra (para que se conserve até ser utilizada na análise genética) e o Neftalí pegou no VHF para contar ao José. “Missão cumprida!” disse ele pelo rádio. Sagres, 8 de Agosto de 2007 Depois de dois dias de vento forte, finalmente conseguimos sair para o mar. Zarpámos eram 7h30 e o sol
estava a nascer por detrás das ilhas do Martinhal, enchendo o céu de uma tonalidade laranja muito forte. Apesar de o vento ter caído, o mar estava ainda com ondas suficientemente grandes para tornar a amostragem bem difícil, senão impossível. Andámos um pouco na área onde já tínhamos visto golfinhos antes, mas eles não estavam lá, ou então o mar agitado não nos permitia encontrá-los. Já de regresso ao porto, com a Ponta de Sagres à vista, reparámos em
“Epá, ó André, aquilo tem uma barbatana muita grande... aquilo não é um golfinho!!!!”. Não percebi o que ele queria dizer pois ainda não tinha visto nada, mas quando finalmente vi, não queria acreditar (...) ...Carlos, aquilo são Orcas, pá... são Orcas!!!!”.
dois semí-rigídos (um deles de uma empresa de observação de cetáceos) a deslocar-se perto de costa, muito devagar. Parecia mesmo que estavam a acompanhar um grupo de golfinhos! Eu e o Carlos fomos para o bote e rumámos em direcção aos dois barcos. Mesmo assim estavam a deslocar-se bastante depressa, e com a ondulação que estava tínhamos dificuldade em progredir. Finalmente conseguimos aproximar-nos e o Carlos disse com algum nervosismo: “Epá, ó André, aquilo tem uma barbatana muita grande... aquilo não é um golfinho!!!!”. Não percebi o que ele queria dizer pois ainda não tinha visto nada, mas quando finalmente vi, não queria acreditar. Eu sabia que se podiam ver em Sagres, mas nunca pensei ter a sorte de as ver. “Carlos, aquilo são Orcas, pá... são Orcas!!!!”. Mesmo à nossa frente estava um grupo de 7-8 Orcas, o maior de todos os golfinhos, a deslocar-se para Norte ao longo da costa, e que passou por Sagres mesmo quando nós estávamos lá.
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Sines, 28 de Julho de 2007 Hoje saímos para o mar eram 9h00, com o mar chão e o céu carregado de nuvens. O Bruno ia ao leme para ganhar experiência. Passámos a manhã à procura, mas às 13h00 ainda não tínhamos visto nada. É já o terceiro dia consecutivo em que não vemos nada! Proponho começar a fazer o almoço, quando vejo um spray enorme meia-milha mesmo em frente ao barco. Peguei nos binóculos mesmo a tempo de ver o dorso de uma baleia-anã a mergulhar. Rumámos na sua direcção e, quando chegámos, ela ficou curiosa e começou a circular o barco a apenas alguns metros de distância. Tinha aproximadamente 8 metros e eu realcei o facto de mesmo assim aquela ser a mais pequena das baleias-de-barbas. Conseguíamos ouvir a respiração dela quando vinha à superfície e o cheiro intenso a peixe que o seu bafo deixava no ar. Ficámos com ela meia hora e depois decidimos continuar a nossa busca pelos golfinhos. Fiquei a pensar em
Ecodica Infelizmente vimos também bastante lixo no mar, desde sacos a luvas de plástico, assim como latas e garrafas, o que nos mostrou que a ameaça da poluição é
...qual seria o destino da baleia...
visto outra baleia, pelo que ela poderia não estar assim tão sozinha como pensámos. Sagres, 15 de Setembro de 2007
qual seria o destino da baleia e comentámos, na brincadeira, que devia sentir-se sozinha num mar tão grande e que, por isso, se tinha aproximado tanto de nós, mas assim que nos afastámos ela continuou o seu rumo. Falámos com outro veleiro que nos disse que 5 milhas a Sul tinha
Hoje parámos durante um dia para descansar um pouco, depois da travessia de ontem entre Sines e Sagres. O GPS de campo marca perto de 1400 milhas feitas desde o início da época e 5 travessias, 3 entre Portimão e Sagres, 2 entre Sagres e Sines. Ao longo deste tempo vimos uma grande variedade de espécies,
incluindo os golfinhos–comuns, roazes-corvineiros, golfinhos-riscados, baleias–anã, orcas e botos, além de outras espécies marinhas como tubarões e peixes-lua. No total, estiveram a bordo 13 pessoas (colaboradores, voluntários, amigos e família, entre os quais o Neftalí Síllero, o José Póvoa, a Catarina Silva, o Bruno Simões e o Carlos Moura, acima referidos) que em períodos distintos ajudaram ao sucesso do trabalho. O balanço é muito positivo e motiva-
–nos para voltar para o ano e amostrar os golfinhos do Norte do país
ainda bem real na nossa costa. Quando for à praia ou para o mar leve
Agradecimentos O projecto é financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, e tem o apoio da Marina de Portimão que usamos como base de operações, e pelas empresas Nautiradar e AngelPilot que nos facilitaram a aquisição de material. O seu apoio contribui de forma essencial para o sucesso do projecto.
o lixo consigo, pois ele pode sufocar tartarugas, golfinhos e outros animais que não o identificam como uma ameaça.
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10 | NP | BREVES
AMCPN 2007/2008
Setembro abre mais um novo ciclo para a Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações. Ficam algumas das metas a serem alcançadas por esta associação. Quais as principais metas a serem alcançadas pela AMCPN, para a próxima época de 2007/2008? São várias as metas que gostaríamos de ver alcançadas. Desde logo, a criação da Freguesia do Oriente, factor determinante dos vários problemas com que o Parque das Nações se defronta, como sejam carência de equipamentos escolares, inexistência do Centro de Saúde, mobilidade e transportes públicos, para só citar alguns exemplos. O início das obras de recuperação da Marina é outra das metas que, indiscutivelmente, gostaríamos de alcançar, fechando-se, com isso, um longo período de promessas não cumpridas.
Qual pensa vir a ser a grande obra, o grande projecto a ter lugar em 2008? Julgo que para 2008, do ponto de vista do interesse dos moradores e comerciantes do Parque das Nações, a obra mais desejada, paralelamente à recuperação da Marina, será a construção do Campo de Golfe, cuja negociação com a Administração da Parque Expo está a decorrer duma forma encorajadora. De facto, ambos os projectos, um na zona sul (a Marina) e outro na zona norte (o Campo de Golfe), terão um impacto muito positivo tanto para a população em geral, como para o comércio local, pela valorização que trarão, do ponto de vista imobiliário e urbanístico, bem como pelo elevado número de visitantes que atrairão.
E no que diz respeito ao CPN? Quanto ao CPN, a sua principal meta é a da construção da sua sede. É uma tarefa difícil, mas que admitimos possa ter desenvolvimentos positivos neste período de 2007/2008. PUB
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20 | NP | OPINIÃO
Morangos sem açúcar De repente posso ser gordo
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Desde 21 de Setembro que já não é Verão. Acabaram-se as férias, acabou-se a praia e a indumentária somítica, poupadinha no tecido. Com isto extinguiu-se também a necessidade extrema de aparentar uma saúde sazonal, demonstrada por uma linha bem torneada de barriga e ancas. A “sazonalidade” advém da pontualidade dessa necessidade, que só aparece quando o nosso corpo não está à mercê da apreciação apenas de nós próprios e, vá lá, no máximo do nosso mais-que–tudo. Quando o nosso querido templo está exposto a olhares
avaliadores de terceiros, ninguém gosta de passar por sedentário, frequentador de mesa de café e sofá de sala. Para o efeito, muita gente, ainda antes do início do período do top, calcinha de cinturinha descaída e do “tronco nu”, muda-se de armas e bagagens para os ginásios. De facto, é do senso comum as enchentes destas casas de “consegue o corpo (não aquele que tu queres mas sim o que os outros esperam de ti) com o teu esforço mas, pelo sim pelo não, deixa de comer”. Estas romarias aos espaços de suor induzido e acompanhado são recorrentes nos meses de Maio e Junho. Este desejo aparentemente repentino de dar cabo de um dos maiores flagelos do nosso século – a obesidade – é, obviamente, saudável. O que não o é, chegando mesmo a roçar
Em “outros”, leia–se: toda e qualquer pessoa que possua um corpo ligeiramente menos obeso que o nosso e lance um olhar sobre as nossas “banhocas”.
o patológico, é a vontade não ser própria, mas sim instigada pela hipotética ideia que os “outros” possam ter de nós. Em “outros”, leia-se: toda e qualquer pessoa que possua um corpo ligeiramente menos obeso que o nosso e lance um olhar sobre as nossas “banhocas”. Trabalhar o corpo é algo que exige muito esforço, dedicação e sacrifício. É triste quando alguém se presta a tudo isso por razões que não sejam a luta pela melhor auto-estima, pelo assegurar de um peso ideal para prevenir doenças causadas pelo excesso de peso. Isto lembra-me o comportamento do maior partido da oposição em Portugal. Não apenas o actual, mas também o outro que costuma lá estar de tempos a tempos. Lembra-me, mas pelo lado oposto, claro. Na oposição, os partidos deviam deixar de lado a agenda partidária e tentarem a maquilhagem (ou o trabalho de ginásio) no sentido de parecerem bonitos perante os olhos do “outros”, neste caso os cidadãos eleitores. São estes que os poderão pôr no “poleiro” um dia mais tarde e lá, aí sim, poderem dar-se ao luxo de fazer tudo para proveito próprio. Todos gostamos de caber na baliza medidora da beleza, idealizada pela nossa sociedade através dos respectivos valores e costumes. Todavia, mesmo tendo um corpinho todo bonitinho, se não gostarmos dele, os outros dificilmente gostarão. Portanto, se é para fazer exercício, então que o façamos por motivos providos de alguma nobreza. E já agora, uma vez que é para praticar desporto, escolham um colectivo. Sempre se faz amigos e, quiçá, conhecem–se umas moças bonitas. PUB
PERFIL | NP | 21
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FACES PESSOASDOPARQUE 22| NP | PERFIL
Auto-retrato Tenho nas mãos um punhado de cinco décadas de vivências, calejadas pela dureza da corda pela subida ao cume, nem sempre fácil, coloridas muitas vezes com as agruras do sofrimento, por vezes negro e pesado, outras, com risos e alegrias rasgadas, atirados ao vento como sementes, tal como as mensagens a um Deus qualquer, pedindo votos de felicidade e um mundo mais fraterno. Nesse propósito, a aragem gélida que me fustiga o rosto não deixa que os olhos vertam sobre o chão que piso, as lágrimas caladas das desigualdades sociais, do ostracismo instaurado, do vazio dos valores morais, dos falsos amigos, e sobretudo da falta de disponibilidade em partilhar um gesto, uma acção, um sorriso. Corremos como tontos para lugares que nos apontam e nos
Por: JOSÉ FIGUEIREDO COSTA
dizem como são. Já quase não pensamos por nós próprios. Tudo parece já feito e pronto a consumir. Somos mais maquinais que racionais e sensíveis. O faz de conta parece ter assumido o leme da embarcação das nossas vidas. E há tanto faz de conta à nossa volta! Que fazer então com todo este fardo? Cruzar os braços? Não! Há que seguir em frente e procurar não embater nos escolhos vivos que a toda a hora nos visam. Quem ainda acredita num mundo totalmente em paz, é utópico, como utópica é a própria paz como conceito universal. Senão vejamos. Um mundo totalmente em paz, só por si, seria a ruína da poderosa indústria do armamento, da investigação bélica e do poderio sociopolítico das grandes potências, fossem elas económicas, sociais ou mesmo religiosas. Poria em risco o equilíbrio instituído das sociedades actuais, a lei do mais forte, o conceito dos próprios
direitos humanos, enfim, seria o caos instalado. Que fazer então? Apenas e só o que melhor soubermos em prol de alguma felicidade à nossa volta. Se formos felizes contribuindo um pouco para a felicidade dos outros, estamos a contrariar seriamente a irracionalidade desta sociedade parametrizada. É neste molde de vida e na persistência continuada de o usar, que me tento aguentar à tona de água, procurando não subverter os valores essenciais da convivência humana e respeito mútuo. Trabalhar em comunidade e para a comunidade, sempre foi uma força impulsionadora da minha conduta de cidadania. É como ter uma necessidade constante de construir sonhos e realidades, fundindo-os depois num só, em prol de uma qualquer felicidade a partilhar ou desejo de a ter. Foi assim no CNE – Corpo Nacional de Escutas, onde servi durante vinte e seis anos, dez
deles como Dirigente, e onde alicercei os pilares do muito que sou hoje. Para isso contribuíram muito, embora de formas diferentes, dois assistentes que tive – Padre Reis de Assunção (actual pároco de Moscavide) e Padre Francisco Fanhais (há muito desligado da estrutura eclesiástica). Foi assim no Regionalismo efectivo onde, como sócio fundador, contribuí para criação da Liga de Amigos da Freguesia da Isna, uma freguesia da Beira Baixa, aldeia de minha mulher, Liga essa que se mantém hoje em grande actividade, a bem de todos os residentes locais e seus familiares no exterior. Fui seu Presidente durante vários anos, passando depois o testemunho às gerações mais novas que a fortalecem sempre que lhes surge uma iniciativa. É disso exemplo o nosso site – www.lafi.pt. Foi também assim, por minha iniciativa, a geminação da Paróquia de Nossa Senhora dos Navegantes com a Paróquia de Santana em S.Tomé e Príncipe, PUB
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PERFIL | NP | 23
que contou com a presença do Padre Reis de Assunção, que assinou o respectivo documento oficial juntamente com a Irmã Roda Maria em representação de D. Abílio Ribas, então Bispo de S.Tomé e Príncipe. Foi assim na participação e organização de duas Associações de Pais – Colégio dos Salesianos e Liceu Pedro Nunes, na organização de arraias de festejos populares no centro de Lisboa, na organização de conferências sobre a Beira interior, em caminhadas culturais para jovens pelos caminhos da Serra de Sintra, na organização de festivais de música popular e noites de Fado de Coimbra, como promotor de exposições de arte e desenho, como festeiro em festas anuais, etc, etc.. No Associativismo, como primeiro secretário da Mesa da Assembleia Geral da AMCPN Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações, abracei o projecto lançado pelo grande responsável
de todo o dinamismo associativo do Parque das Nações, Dr. José Moreno, como um desafio em defesa dos interesses de todos os residentes. Na mesma medida e dentro do mesmo espírito, acolhi a vice-presidência do Clube Parque das Nações como o prolongamento desse desafio, colocando nele todo o meu empenho e entusiasmo. Como poeta, fui várias vezes premiado em concursos alargados – Comemoração dos 15 anos da Petrogal – 2º e 3º prémios, Jogos Florais da Costa de Caparica – 1º prémio, Comemoração dos 20 anos da Petrogal (do Júri fez parte o escritor José Saramago) – 1º prémio, Jogos Florais da Câmara Municipal do Entroncamento 3º prémio, Animador de várias tertúlias poéticas em Almada e Lisboa, Concurso Vidas Galp 2006 – 1º prémio e 2º prémios. Como autor de teatro, obtive o 1º prémio no Concurso
Nacional de Peças Infantis de temática religiosa, com a peça “Vinde a Mim as criancinhas“, iniciativa da Reitoria do Santuário de Fátima. Peça levada à cena no auditório do Centro Paulo VI, com trinta figuras em palco, a maior parte delas crianças entre os oito e os quinze anos.. Fui coreógrafo da peça “ A Promessa “ de Bernardo Santareno, várias vezes em cena em diversas salas nos arredores de Lisboa. Como desenhador e pintor participei em várias exposições; Centro Social da igreja da cidade do Barreiro (individual) Junta de Freguesia da Isna (colectiva) - Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, (colectiva) - Galeria 7º Passeio do Tejo no Parque das Nações, (individual), Clube Galpenergia (individual), autor de dois óleos inseridos no painel colectivo a Fernando Pessoa, autor da Via Sacra da Igreja de Santo António de Moscavide, Hotel
Tivoli no Parque das Nações, além de vários trabalhos executados por encomenda. Como é que construiria uma cidade? Por definição, uma cidade deverá centrar no cidadão que a habita, toda a sua organização, actividade e energia. Se é um dever de cidadania o pagamento de impostos ao Estado, também este deve ter para com os cidadãos, idêntico procedimento, através da construção de estabelecimentos escolares, de saúde, justiça, de redes de transportes, jardins públicos, etc.. Olhando o panorama à nossa volta, a realidade é bem diferente. Os construtores civis e as Câmaras Municipais usam e abusam do mau gosto na construção dos edifícios e sua proliferação caótica e desordenada. Acima de tudo, o que interessa às Câmaras, é a cobrança de impostos. Para isso, há que construir o mais possível e rapidamente, aproveitando todos os
espaços disponíveis, incluindo muitas vezes aqueles que deveriam ser utilizados para jardins públicos, escolas, igrejas ou centros de saúde. Quanto mais habitantes houver, maior será o número de votos e maior o arrecadar de impostos. Quanto maior for a burocracia da Câmara mais funcionários são precisos. E lá entram os leais servidores do partido, completando assim o círculo nefasto que alguns fazem do conceito de cidadania. De Norte a Sul do país é isto que se encontra, com excepção de alguns exemplos de mérito no litoral e interior beirão. Enquanto este cenário se mantiver no palco, não vale a pena alterar a peça, nem sequer pensar em acabar com ela, mesmo que se mudem os actores. O lugar favorito Nesta altura tenho dois lugares favoritos em todo o Parque. O primeiro situa-se na zona Sul e o outro na zona Norte. Um, é o
local onde há muito deveria estar construído um segundo Estabelecimento Escolar, e outro onde há muito deveria estar construído um Centro de Saúde. O que desenhava no Parque O que desenhava no Parque era uma linha azul, bem grossa, em todo o seu perímetro, significando a unidade da Freguesia do Oriente, e uma linha verde muito grossa em todo o perímetro das zonas verdes junto ao rio, significando a proibição de construir nesses espaços. O que apagava Apagava no Parque várias coisas, entre elas, a construção sobre o espaço verde, em frente ao Jardim dos Espelhos, as tabuletas das duas freguesias limítrofes, a lama da Marina, a indefinição territorial, a degradação dos jardins da água, o abandono dos restaurantes sobre a água, junto à Marina, o mau cheiro da ETAR, e o nome de alguns políticos.
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Nova Loja Alam. dos Oceanos lote 2.06.05 loja H Parque das Nações 1990 - 225 Lisboa tel. 218 967 033/4 fax. 218 967 035 Novembro 2007
Outubro 2007
Moscavide Rua Francisco Marques Beato, 63 1885-034 Moscavide
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Dias de serviço permanente (dia e noite)
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Não encerramos para almoço
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24 | NP | FAMÍLIA
ESPAÇO FAMÍLIA Ecrã de Sombras Será possível que a tua sombra dure, apenas, um minuto? Após o flash, a tua sombra é ainda visível na parede brilhante. A parede é feita de plástico, que contém o mesmo material luminoso que faz brilhar no escuro o teu relógio ou o teu despertador. Os algarismos e ponteiros luminosos dum relógio têm de receber alguma luz do dia antes de poderem brilhar. Do mesmo modo, o material da parede só brilha depois de receber um forte clarão. Se te colocares entre a parede e o clarão de luz, vais reparar como a parede não brilha. Porquê? Não recebe energia e, por isso, não brilha. A sombra permanece por um minuto ou dois até desaparecer o brilho envolvente. Poderás encontrar este e outros módulos no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva. Horário: * Terça a Sexta – 10:00 às 18:00 * Fim-de-semana e feriados – 11:00 às 19:00 O Pavilhão está encerrado às segundas-feiras e nos dias 24 e 25 de Dezembro, 31 de Dezembro e 1 de Janeiro.
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Pedro Ferro Meneses
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FAMÍLIA | NP | 25
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26 | NP | VIAGENS
O País dos Pirenéus
O Principado de Andorra, situado no coração dos Pirenéus entre França e Espanha, tem uma extensão de 468 km2. Dispõe do maior domínio esquiável dos Pirenéus, com 300 km de pistas para praticar quase todas as modalidades possíveis: esqui alpino, esqui nórdico, surf, circuitos com raquetes ou trenós arrastados por cães. As estações em Andorra estão dotadas de boas instalações que oferecem aos visitantes serviços completos e com qualidade. Andorra está dividida administrativamente em sete partes, designadas por “parroquias”: Andorra La Vella, Canillo, Encamp, Escaldes-Engordany, La Massana, ordino e Sant júlia de Lòria. Andorra la Vella é a capital do Principado. Oferece uma extensa e variada infra-estrutura hoteleira, comercial e de restauração, assim como cultural e desportiva. Canillo é constituída por povos de Canillo, Soldeu, El Tarter, Sant Pere, Ransol, Els Plans, L’Andosa, El Vilar, El Forn, Prats, Meritxell y Molleres. Em Canillo estão as pistas do sector de Soldeu – El Tarter
(GrandValira). Encamp está formada por Encamp,Vila y Pas de La Casa. As altas costas das suas montanhas têm as pistas de esqui de Pas de La Casa – Grau Roig (GrandValira). Escaldes-Engordany: grande centro comercial e hoteleiro que tem o seu nome devido às águas termais, que nascem das suas fontes a temperaturas superiores a 60ºC. Muitos hotéis aproveitam estas águas assim como o grande centro Termal Caldea. Distâncias: a 4 km do acesso a Grandvalira e a 5 km do acesso Valnord. La Massana está situada a noroeste do Principado. As povoações que a formam são: Pal, Arinsal, Anyós, Erts, Sispony, L’Aldosa, La Massana e Escàs. Nestas áreas encontra-se o domínio esquiável de Pal-Arinsal (Vallnord). Aqui se encontra o pico mais alto de Andorra, o Pico de Comapedrosa com 2942 m. . Ordino está formada por Ansalonga, Sornas, La Cortinada, Llorts, El Serrat, Segudet e Ordino. O esqui faz-se no vale de Ordino-Arcalis (Vallnord).
Sant Juliá de Lòria é formada pela Vila com o mesmo nome e Bixessarri, Aixàs, Aixovall, certers, Llumeneres, Nagol, Aixirivall, Juberri e Fontaneda. Em La Rabassa estão as pistas de esqui nórdico. Distâncias entre sectores Andorra la Vella - Encamp: 7 km. Encamp - Canillo: 5,5 km. Canillo - El Tarter: 5 km. El Tarter - Soldeu: 3 km. Soldeu - Grau Roig: 6 km. Grau Roig - Pas de la Casa (Port d’Envalira) : 10 km. Grau Roig - Pas de la Casa (Túnel d’Envalira): 3 km. De viagem: Hotel Xalet Besoli 3* Situado a 700 metros da telecabina. Dispõe de 33 quartos com casa de banho com secador,TV satélite, telefone, cofre e varanda. Completa as suas instalações com restaurante (pequeno-almoço buffet), bar-café com mesa de
bilhar, sala de convívio com TV e jogos de mesa, guarda-esquis e estacionamento exterior.
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RESTAURANTES | NP | 27
LA BRASSERIE DE L’ENTRECÔTE: UMA MESA FRANCESA NO PARQUE DAS NAÇÕES. ponto ou mal passado, coberto pelo secretíssimo molho Brasserie, aterra na sua mesa sobre o aconchego de um elegante “rechaud” que mantém o interesse das repetições. Eis um prato único, em todos os sentidos. Primeiro pela receita, exclusiva, inalterada e inalterável através dos anos. E, segundo, pelo simples facto de que não existe mais nenhuma opção no Menu. E, aqui para nós, provavelmente ninguém vai sentir falta. A combinação do tenríssimo Entrecôte com um molho cremoso e artisticamente condimentado, e as batatas fritas em palitos finos que pode repetir enquanto lhe apetecer, é um manjar que aquece a alma e alegra o dia.
Finalmente uma boa notícia. La Brasserie de L’Entrecôte, o famoso restaurante francês já presente no Chiado, na Marina de Cascais e na Foz do Douro, abriu as portas bem pertinho de si. Ali, na Alameda dos Oceanos, 50 metros depois do Casino. Já não era sem tempo. Afinal, a gastronomia da França merece estar representada num Parque das Nações. E La Brasserie de L’Entrecôte é exactamente isso: um pouco da alma francesa à sua mesa. Com o melhor bom gosto e toda a descontracção. Não só na decoração moderna e despretensiosa como, sobretudo, na magnífica esplanada, luminosa e cosmopolita, debruçada sobre a avenida. Aqui pode, civilizadamente, apreciar a sua refeição, enquanto vê as grandes perspectivas da antiga Expo, as explosões dos vulcões de água e a vida a passar na cidade. Uma grande opção sob os grandes toldos, no Verão, ou para aproveitar o delicioso sol de Primavera ou de Outono, como é agora o caso. Na verdade, a esplanada da Brasserie do Parque das Nações é um agradável refúgio ao ar livre, para relembrar os prazeres da vida e o sabor dos momentos de
lazer enquanto quebra a rotina e alivia o stress do dia-a-dia. Mas o bom gosto não se fica só pela decoração ou pela esplanada. Ele transparece, sobretudo, no delicioso menu. Comece pela salada de alface e rúcula, com nozes crocantes e molho vinaigrette, acompanhada de tranches estaladiças de baguete de trigo e de cereais, com manteiga e patés. Enquanto isso, peça a excelente carta de vinhos e escolha entre as mais de 60 opções, que se estendem das encostas do Douro e da planície alentejana, às caves de Bordeaux ou de Champagne. E se o seu parceiro prefere uma cerveja ou discorda da sua escolha, não há nenhum problema. Este é um dos poucos restaurantes do país que disponibiliza uma extensa parte da sua Carta de Vinhos tanto em garrafa como em copo. Ou seja, por maiores que sejam as discordâncias em relação a regiões, anos ou castas, preservam-se as amizades. Afinal, gostos não de discutem. Terminadas as entradas, está tudo a postos para a chegada triunfal da “pièce de résistance”: o suculento Entrecôte fatiado, bem, ao
Mas, atenção: guarde um pouco de apetite para o fim da refeição. É que as inúmeras e irresistíveis sobremesas estão prontas a avançar e a fazer as delícias dos mais gulosos. Só os nomes já dão água na boca: Creme Queimado com Açúcar de Cana, Sopa de Morangos com Gelado de Baunilha e Canela em Pó, Sopa de Maracujá e Cenoura com Gelado de Maçã e Hortelã, Mousse de Chocolate com Compota de Ananás e Pimenta Verde. E o fenomenal Bolo de Chocolate fondant com cobertura de chocolate e nozes. Na sua versão “au grand complet” vem aquecido e acompanhado de uma bola cremosa de gelado de baunilha. Enfim, uma experiência inesquecível. O serviço também deixa boas recordações: é atento e discreto, mas sem formalismos desnecessários. Afinal, estamos numa Brasserie. Aos fins-de-semana é melhor reservar a sua mesa com antecedência pelo telefone 218 962 220. O estacionamento, tão raro e difícil nos dias que estão correndo, também acrescenta um toque de civilização e conforto à sua visita: é convenientemente em frente, no Parque da Doca. Bon apétit! PUB
28 | NP | ESPAÇO COMÉRCIO
“Copigama”, Centro de Desenho Gráfico e Impressão Digital “Um dos elementos principais que fazem a diferença entre a Copigama e os demais é a aplicação de um inovador sistema de impressão em 3D e desenho de infografias...” “Copigama”, Centro de Desenho Gráfico e Impressão Digital, chegou a Portugal. Situada no Parque das Nações em frente às Escolas Superiores de Enfermagem e de Tecnologias da Saúde, o Franchising Copigama, estabele-
ceu um Masterfranchising em Portugal para expandir o seu conceito de serviços, oferecendo opções modernas nas áreas do Design Gráfico, Imagem Corporativa, Desenho Vectorial, Tratamento de Imagem, Impressão Digital, Offset e Plotters de grandes formatos, a cores e a preto e branco. O cliente, seja individual ou empresarial, pode trazer o seu trabalho em suporte digital e imprimir os seus cartões de visita, brochuras, fotos, ou o que mais desejar. Em alternativa pode dizer-nos o que pretende e o resto fica a cargo dos nossos designers, que se encarregarão de desenhar o logotipo, actualizá-lo à sua medida, fazer o cartão de visita, retocar imagens, assim como também personalizá-las, fazer os folhetos promocionais do seu negócio, criar a Imagem corporative da sua Empresa, a ementa para o seu restaurante, enfim, tudo o que precisar.
“Copigama Portugal” também dispõe de um Centro de Cópias com equipamento topo de gama, que permite fotocópias em vários formatos, a cores ou a preto e branco e oferece também serviço de encadernação, plástica, metálica ou de pressão, nas variadíssimas cores disponíveis. Para além disso, poderá encontrar na nossa loja material de papelaria e equipamento profissional para escritório. Um dos elementos principais que fazem a diferença entre a Copigama e os demais é a aplicação de um inovador sistema de impressão em 3D e desenho de infografias, que permite realizar à escala todo o tipo de elementos, tais como, casas, edifícios, monumentos, estádios desportivos, próteses, mecanismos de engenharia e outros em imagem real, com cores predeterminadas. Todos eles personalizados. Estamos à sua espera aqui mesmo no Parque das Nações. Venha fazer-nos uma visita! PUB
ESPAÇO SAÚDE | NP | 29
Spazio Relax: entre os quatro elementos
“Spazio” significa espaço em italiano, país da minha descendência e cuja nacionalidade também possuo, e “relax” penso que não será preciso referir, mas é decerto algo muito raro nos dias que correm. Espaço de relaxamento é o que, portanto, o nosso nome indica e é a ideia base sobre a qual foi criado o conceito deste cantinho tranquilo:
um day spa aqui bem perto, na nossa privilegiada zona do Parque das Nações – privilegiada pela tranquilidade, pelos espaços verdes que nos dão um ar mais puro, pelo próprio afastamento do centro da cidade, pela proximidade do belo rio Tejo que brilha a cada nascer e pôr-do-sol. Foi aqui que decidi instalar o Spazio, inspirado nessa harmo-
nia entre os quatro elementos da natureza: AR (o ar puro), TERRA (o cheiro a terra molhada pela manhã ou quando chove), FOGO (a energia do sol) e ÁGUA (o rio cuja margem habitamos). É essa harmonia que tentámos captar e transpor, e que vai encontrar no Spazio Relax, a cada sala, a cada massagem, a cada tratamento (não gosto
muito desta palavra, prefiro dizer a cada cuidado, com o corpo ou com a mente), a cada fragrância, pois, a partir dos quatro elementos, o que oferecemos é o equilíbrio que provém da harmonia entre eles. Sapientíssima é a medicina Oriental, que já tratava, curava, e principalmente prevenia, antes de Fleming descobrir a penicilina (esta é até muito recente, não vale), ou mesmo antes das primeiras importantes descobertas medicinais no Ocidente. Por exemplo, Ayurveda é o nome dado à ciência médica desenvolvida na Índia há cerca de 5 mil anos atrás, o que faz dele um dos mais antigos sistemas medicinais da humanidade. A medicina ayurvédica é considerada a mãe da medicina, pois foi a partir desta que desenvolveram as medicinas tradicional chinesa, árabe, romana e grega, que foram baseadas nos seus princípios e estudos.
No fundo a palavra-chave destas sábias medicinas tradicionais do Oriente é prevenção. Na verdade é o que qualquer sistema medicinal tenta incitar, já que este é o primeiro passo para a saúde. Aliás, quem não conhece a expressão “melhor prevenir do que remediar”? Aqui remediar é no sentido de tomar remédios e ter de curar aquilo que não se preveniu, o que, no caso de muitas doenças, passa por tratamentos e/ou químicos muito incomodativos... realmente parece difícil prevenir tudo, mas não é impossível e é até mais fácil do que se pensa. Mas, no Ocidente, parece já não termos tempo para prevenir, mal vamos tendo tempo para viver, quanto mais para cuidar de nós mesmos, fomentar a nossa própria qualidade de vida – que começa justamente pelo nosso bem-estar físico e mental. Isso nada mais é do que saúde, a qual temos
que cultivar, regando como se de uma plantinha se tratasse. Parece moda esta coisa de medicina oriental, massagens, sushi, sashimi, shiatsu, yoga, taichi, tui-na, chi kung e já não sabemos se isto é chinês ou o quê, se é de comer ou não, pois, no máximo, conhecia-se kong-fu, karate e poucos outros nomes de artes marciais. Mas da minha parte considero bem-vindas muitas coisas desta cultura do Oriente, pois, além de apreciar muito comida japonesa, poderei oferecer equilíbrio e bem-estar aos clientes do Spazio através de técnicas e massagens destas milenares medicinas orientais. Esperamos que encontre também, no Spazio Relax, o seu espaço de relaxamento e não só, porque certamente não quer abrir mão da sua qualidade de vida, e porque o relax chama… Fernanda Pierotti Sócia-gerente PUB
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CRÓNICA | NP | 30
O meu cantinho
Os meus pés estão negros e calejados mas agora desfalecem na areia fresca do crepúsculo. Quando olho pela janela é ainda de noite. As baratas, os vagabundos e os vidros estilhaçados pelo chão avisam-me que devo levar algo calçado. Mas esta cidade é habitada por abutres e hienas. Levo o essencial - uma prancha, dinheiro para ir e voltar (de maneira a enfiar no leash da prancha), uns cal-
Perfeita e imparável. Entre mim e ela apenas meio segundo de ar estático, sem vento que lhe inflija algum golpe, alguma imperfeição. Sou eu que a golpeio ou é ela que me recebe.
ções de banho e, claro, eu. Penso nesta degradação de cidade que se engole nos seus próprios dejectos enquanto olho para a grande pedra que, iluminada por esse holofote rosa nascente, me lembra uma tartaruga colossal que provavelmente morreu ali e, da sua morte, deu à luz um line up duma esquerda perfeita – uma onda mágica para os ignorantes da gíria surfística. Continuo a pensar nesta cidade e nos tiroteios que a alimentam, nas doenças que percorrem ruas como veias cinzentas de um organismo defecal, enquanto entro na água que durante seis meses está praticamente à temperatura ambiente. Consigo pensar ainda nos
putos que correm sozinhos e descalços como eu, em busca de outras ondas, antes de fazer um duckdive numa parede liquida, metálica, que se engrandece à minha frente ...silenciosa. Perfeita e imparável. Entre mim e ela apenas meio segundo de ar estático, sem vento que lhe inflija algum golpe, alguma imperfeição. Sou eu que a golpeio ou é ela que me recebe. E então deixo de pensar, entro num mundo onde pensar é proibido. Onde um silêncio me entrega a um estado influenciado pelo ópio, onde o tempo não reina. Existe outro algo que substitui o tempo, outra força, outro ser. Saio lavado do outro lado, mudado, transformado, pronto e digno para desta vez não a golpear, nem ter de a forçar a receber-me. Para desta vez a acompanhar numa viagem. Ela abraça-me num tubo líquido, protege-me do que se passa no mundo de onde vim. E eu desenho o seu corpo, não a deixo sozinha, para no fim rirmos juntos. Ela num estrondo colossal e espumante, e eu num golfar de água e ar, onde talvez, na verdade, me tente fundir nela inconscientemente. Volto ao ponto de partida e tento pedir por outra viagem, fazendo uma bênção à carapaça da tartaruga gigante que permanecerá no mesmo lugar, mesmo depois dos trinetos dos meus trinetos terem trinetos. Para muitos, a cidade maravilhosa é o corcovado, para outros é o carnaval, o samba, para muitos outros é até o funk, o povo, a comunidade. Para mim é este cantinho de grãos de areia, pedra, água e sal. Tiago de Carvalho PUB
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T2 c/ 133 m2 Excelentes Acabamentos Box Dupla e Arrecadação Vigilância 24h Piscina e Ginásio Boa Envolvente
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T3 c/ 140 m2 Excelentes Acabamentos Cozinha Equipada Garagem Dupla e Arrecadação Ref.: EXP02170708
T3 c/ 170 m2 Bons Acabamentos Vista Rio Tejo; Óptimas Áreas Box Dupla, Parqueamento e Arrecadação Ref.: EXP02380708
T2 c/ 120 m2 Jardim c/ 180 m2 1ª Linha de Rio Tejo Garagem Dupla e Arrecadação Imóvel ÚnicoRef. : EXP01640706
T4 c/ 160 m2 Bons Acabamentos; Garagem Dupla; Arrecadação c/ 12 m2 Perto da Gare do Oriente Ref.: EXP01780706
T2 c/ 100 m2 Vista Panorâmica; Boas Áreas Boa Exposição Solar Parqueamento e Arrecadação Ref.: EXP02660709
Parque das Nações
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Madredeus
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T3 c/ 120 m2 1ª Linha de Rio Tejo; Cozinha Equipada; Garagem Dupla e Arrecadação; Jardins, Comércio e Serviços Ref.: EXP02260708
3 Assoalhadas Remodelado; Boas Áreas Excelente Localização Transportes, Escolas e Comércio Ref.: EXP02310708
Moradia V3 Remodelado Lote c/ 130 m2; Óptima Exposição Solar; Jardim Aprazível e Parqueamento; Excelente Localização Ref.: EXP02620709
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