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ANO V II - NR. 45 - B I M E S T R A L - F E V E R E I R O 09 - D I R E C T O R : M I G U E L F E R R O M E N E S E S
GOVERNAR A CIDADE ...ENTREVISTA MANUEL SALGADO VEREADOR DO URBANISMO EM LISBOA ...ACTUAL MAIS ESCOLAS PARA O PARQUE ...LOCAL AUTARQUIAS MAIS PRÓXIMAS DA GESTÃO PUB
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EDITORIAL
noticiasparque@netcabo.pt
FichaTécnica
“Prepare to evacuate soul” Uso a mesma gravata para casamentos e funerais (e não, intencionalmente, apenas por acaso, mas agora que penso nisso...). Acredito que deverá existir paixão em ambas as celebrações. E porque o escrevo? Sinceramente, porque acordei com esta frase na minha cabeça. E porque a escrevo? Porque este jornal faz parte daquilo que faço, daquilo que sou. E como a maior parte daquilo que faço, faço com a paixão máxima que posso dar, assim o fiz. E porquê? Porque celebro a vida, como a maior riqueza que possuo. E porquê, especialmente, hoje? Porque a morte visitou uma pessoa que me é muito próxima, para quem parto, dentro de minutos, para lhe prestar uma última homenagem antes de ela seguir. E, por isso, mais de que num dia normal, celebro aquilo que tenho comigo hoje: a vida. A possibilidade de ser e fazer aquilo que quero. Seja mudar o mundo, seja, apenas, chegar a uma pessoa através de uma mão de palavras. Ontem enviava um sms a um amigo que tem como actual tarefa no quotidiano ser director de arte de uma agência de publicidade. “O futuro da economia depende das
“...seja por tentar conseguir estrelar um ovo perfeito numa frigideira...” novas indústrias da inovação e da criatividade. Estás safo!” Tratava-se de uma citação da entrevista que tinha feito ao vereador Manuel Salgado e a propósito de uma conversa com o Nuno (o meu amigo) sobre a crise, despedimentos, etc.. A resposta dele foi “ Que frase tão inovadora e criativa!” Sorri ao sarcasmo
dele e até o compreendi. No entanto, respondi-lhe que a minha mensagem não passava mais do que de palavras e, como todas elas, não ganham corpo, significado, se não forem utilizadas e transformadas em acções. E facto é que acredito mesmo nisso. Um dos temas nesta entrevista com o arquitecto Manuel Salgado foca precisamente isso: o papel do homem na sociedade. Até que ponto vamos continuar à espera que um presidente de Câmara, um ministro, um presidente, um director resolva os nossos problemas? O PN é exemplo da sociedade do novo século, que sem autarcas a gerirem este espaço (já lá vão 10 anos), organizou um grupo de cidadãos que luta pela falta de escolas, de um centro de saúde, de uma marina, de falta de transportes, e ainda tem tempo para organizar festivais promovendo a cultura e, também, o desporto. E existe alguma explicação para eu usar a mesma gravata? Nenhuma... Tantas palavras para pouco dizer. Por vezes basta uma frase. E, neste momen-
to, (e para vos baralhar ainda mais) lembro-me de uma frase genial escrita para o cinema pelo Fight Club, de David Fincher, quando “Marla Singer” mergulha um frasco de comprimidos e começa a sentir o efeito da passagem para o lado de lá: “Prepare to evacuate soul”... frase poderosa, crua... honesta. Alma, essa “pequena coisa”, incolor e invisível, que temos a certeza ser perfeita. Peça única de design intemporal, que me faz todos os dias sentir um turbilhão de ideias, sensações, motivações, ódios ou paixões, seja pelo mundo, seja por ter orgu-lho ou tentar o máximo naquilo que faço, naquilo que sou, seja por tentar conseguir estrelar um ovo perfeito numa frigideira, seja na felicidade de ouvir a minha prancha cortar uma onda numa manhã sem vento e sem pessoas à minha volta, seja por acordar, “To be or not to be” ser ou não ser, como diz um grande cineasta: “ frase mal traduzida, não existe tradução para “to be”. O mais próximo que temos é existir ou não existir”. Fogo, e não é isso mesmo?! Miguel Ferro Meneses
Director: Miguel Ferro Meneses Director Adjunto: Filipe Esménio Redacção: Alexandra Ferreira, André Moura; Filipa Samarra, Pedro Santos Pereira, (Colaborações) Joana Cal; Paulo Andrade; Paulo Franco; Pedro Marques; Fotografia: Miguel Ferro Meneses Direcção Comercial: Bruno Oliveira (Directo - 966 556 342) Projecto Gráfico: Tiago Fiel Produção: Central Park Impressão: GRAFEDISPORT Impressão e Artes Gráficas, SA Tiragem: 10.000 Exemplares Proprietário: Central Park Sede Social, Rua Diogo Cão nº. 1 7º Dto. 2685-198 PORTELA LRS Nr. de Registo ICS -123 919 Depósito Legal nº. 190972/03
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“Colocam-se novos desafios” O Notícias do Parque acompanhou o arquitecto Carlos Barbosa, administrador da Parque Expo – Gestão Urbana, PEGU, a uma das visitas de supervisionamento que são feitas pela empresa na zona. Fica o relato da visita.
“Muitas vezes e em muitos casos, nas cidades, essa articulação não é convenientemente assegurada provocando, não só, o prolongamento das obras como acabam por se prejudicar, também, umas às outras.”
“Duas das principais linhas de orientação da recém-criada PEGU, Parque Expo - Gestão Urbana, são: a correcção de aspectos que precisam de ser corrigidos e a aproximação com os cidadãos e com as câmaras municipais. Temos tido reuniões mensais com a Associação de Moradores e Comerciantes do PN e reuniões regulares com a Câmara Municipal de Lisboa. Iniciámos, também, o processo de criação de um grupo de acompanhamento com a Câmara Municipal de Loures. Um outro aspecto que se procurou reforçar foi a interacção entre as várias áreas da PEGU, na medida em que temos um conjunto de prestadores de serviços no terreno (dos espaços verdes, pavimento, iluminação...) com o objectivo de man-
ter a qualidade melhorando esse serviço. Para além do controlo que fazemos diariamente pelas várias equipas no terreno, fazemos visitas regulares para que os responsáveis por essas áreas possam, in loco, interagir e dialogar sobre os vários problemas que surjam. É nesta orientação que estamos a seguir.” O CENTRO “Efectivamente a zona central é onde estão mais evidentes os aspectos fulcrais da gestão do PN, nomeadamente, a questão do estacionamento que é um aspecto que nos tem preocupado, sobretudo porque temos os parques de estacionamento com uma taxa de utilização relativamente baixa e uma sobreutilização do espaço público, com prejuízos grandes para aquilo que é
a circulação dos peões. O centro da Alameda dos Oceanos é um bom exemplo da necessidade de mantermos essa articulação com as várias brigadas de intervenção no espaço público. Os que tratam dos espaços verdes, dos pavimentos, da iluminação pública, do sistema de monitorização dos vulcões de água (qualidade da água, etc..). A PEGU tem como um dos objectivos fundamentais essa articulação entre os prestadores de serviço. Muitas vezes e em muitos casos, nas cidades, essa articulação não é convenientemente assegurada provocando, não só, o prolongamento das obras como acabam por se prejudicar, também, umas às outras. Portanto, esta coordenação é um dos aspectos fulcrais na gestão urbana do PN.”
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O CONTROLO “Temos um sistema informático montado que permite às equipas, que estão no terreno, que carreguem diariamente, nesse sistema, as anomalias verificadas. Essas anomalias são encaminhadas para cada um dos sectores responsáveis pelas mesmas. Normalmente são de imediato reparadas mas quando, por exemplo, não existe um candeeiro em stock ou, no caso das árvores, não só temos que as comprar como muitas vezes não as podemos plantar, naquele momento, porque não é época de plantação. Nestes casos tem que haver um esforço de compreensão por parte da comunidade. Daí a importância da nossa aproximação à comunidade para que se perceba que procuramos resolver os problemas com celeridade. No entanto, existem algumas soluções que não estão ao nosso imediato alcance.” VANDALISMO “Tenho que assinalar um acto de vandalismo que prejudicou gravemente as instalações sanitárias do PP6 e outro que
se verificou em todo o sistema de iluminação do Cabeço das Rolas. São graves, muito graves e é com alguma preocupação que vemos a aparecer este tipo de actos que não existiam no PN. Obviamente que a PSP não tem condições para ter um agente em cada ponto do PN e tem que haver um esforço de vigilância até por parte da população. De resto as outras ocorrências são normais, um ou outro pilarete derrubado com o estacionamento de um carro, um candeeiro que se apaga, etc..” ESPLANADAS “Um dos aspectos que estamos a procurar disciplinar, em articulação com a Câmara Municipal de Lisboa, tem a ver com a utilização do espaço público, nomeadamente, como na questão das esplanadas. Sobretudo na frente ribeirinha, entre a FIL e o rio e junto à Marina temos vindo a registar algumas intervenções dos proprietários da restauração que não se entregam naquilo que é a regulamentação da CML, não contribuindo para uma melhor manutenção da quali-
“...a questão do estacionamento que é um aspecto que nos tem preocupado, sobretudo porque temos os parques de estacionamento com uma taxa de utilização relativamente baixa...”
dade daqueles espaços. Nesse sentido estamos a elaborar um documento de procedimento entre a Câmara e a PEGU, no sentido de podermos actuar com melhor eficácia. Há pessoas que cumprem com a regulamentação e há outras que não, provocando uma situação de injustiça para quem cumpre essas normas. Pensamos dentro de 1 ou 2 meses conseguir intervir com uma melhor eficácia.”
SEGURANÇA “Temos um prestador de serviços responsável por essa tarefa de segurança. Um coordenador geral, dois sectores: um na galeria técnica que exige uma segurança permanente e, depois, temos os vigilantes que circulam permanentemente no PN com as suas viaturas. É feita 24 horas por 24 horas e, para além desse sector de segurança, temos os nossos 14 funcionários que estão, também, 24 horas por 24 horas, em turnos, a detectar anomalias na zona do recinto.”
MOBILIDADE “Como em qualquer zona da cidade de Lisboa, os projectos não são imutáveis. O PN tem dez anos e colocam-se novos desafios. Um deles será nos próximos 4 anos com a ampliação da Gare para o TGV, situação que nos vai colocar no roteiro da alta velocidade a nível europeu. Não só no transporte nacional como no internacional vai levar a uma maior procura. Nessa perspectiva todo o sistema de mobilidade e estacionamento vai ter que ser bem
analisado porque esta obra vai obrigar a fazer reajustamentos nos sistemas de circulação da zona envolvente, inclusive na D. João II. Terão que ser tomadas medidas no que diz respeito ao estacionamento. Tudo isto terá que ser equacionado com a nova oferta de transportes públicos. Por exemplo, com a abertura da estação de Moscavide que dará à zona norte uma maior proximidade com a linha de metro e, também, a Carris terá que dar uma importância diferente no serviço ao PN. Muito em breve teremos os tribunais a funcionar e que serão geradores de um fluxo de utentes muito significativo. E, portanto, em complemento com o metro, os transportes de superfície terão que ser, também, reequacionados. Este é um conjunto de desafios que se colocam ao PN. É um projecto que vai estar em constante transformação e, aqui, a questão fulcral e fundamental, é conseguir manter e preservar a qualidade de vida que conseguimos obter e que nos diferencia das outras áreas de Lisboa.”
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Notas sobre a vida do Parque das Nações Crónica do que aconteceu nas últimas semanas de Parque das Nações cação que serão colocadas a curto prazo.
A exemplo do que acontece desde a constituição da Parque Expo - Gesto Urbana, realizou-se, no passado dia 20 de Janeiro, a reunião mensal da AMCPN com a referida empresa. Dos temas abordados e respectivas deliberações ou respostas, destacamos: 1. A Parque Expo - Gestão Urbana (PEGU) irá identificar locais na zona envolvente da Cruz Vermelha (Casa do Arboreto, Parque do Tejo) e mandar executar placas de identifi-
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2. A Parque Expo - Gestão Urbana deu conhecimento de que o encerramento das casas de banho públicas no Parque do Tejo se deveu a actos de vandalismo. Também muitos candeeiros de iluminação pública no Parque do Tejo foram vandalizados. Todavia, irão ser reparados os estragos, que se devem, em boa parte, à insuficiência de meios humanos da PSP, para controlo destas situações. 3. Foram identificadas pela AMCPN as paragens de autocarro, na Alameda dos Oceanos, que são alagadas em períodos de chuva intensa. Tecnicamente, não é fácil resolver esta questão, face aos assentamentos do solo. Daí que, não obstante algumas rectificações realizadas há alguns meses, permaneça a situação. A PEGU irá avaliar de novo a situação, apesar das dificuldades evidenciadas.
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4. A Parque Expo - Gestão Urbana informou ter formalizado um pedido de informação junto da ARS, no dia 12 de Janeiro, relativamente à construção do Centro de Saúde. Aguarda resposta. 5. Relativamente a várias reclamações quanto às antenas da Vodafone, a Parque Expo Gestão Urbana informou-nos que: - Na Zona Norte - Av. da Peregrinação - existe uma antena já licenciada pela Câmara Municipal de Loures, tendo apresentado a questão à Vodafone, nomeadamente, com o recurso ao Instituto Nacional de Comunicações. - A Parque Expo, SA ainda não entregou à Vodafone as declarações das antenas 5 e 7, a instalar na área do município de Lisboa. A Direcção da AMCPN
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MMS visita o Parque das Nações O mais jovem partido da política nacional visitou o PN . A Associação de Moradores foi cicerone do Movimento Mérito e Sociedade. “...faz sentido que a zona urbana de Lisboa seja repartida em várias câmaras municipais...” Para o dirigente do MMS, Eduardo Correia, “O relato feito pelo Dr. Raul Esteves e pelo Miguel Ferreira, presentes neste encontro, possibilitaram-nos o melhor conhecimento de mais uma realidade onde a apatia do poder político põe em causa a natural evolução do país onde vivemos. Menos natural se torna quando a realidade em causa corresponde a um dos mais recentes desenvolvimentos
urbanos internacionalmente reconhecidos. O MMS ainda não tem poder de decisão a nível político e, por isso, não poderá, dessa perspectiva, muito fazer. Contudo o MMS considera que o mapa da governação local com que Portugal se encontra a funcionar está bem adaptado à realidade do final do século XIX e, por isso, já é referida no Manifesto do MMS a necessidade de se proceder a uma
reformulação da lógica autárquica diminuindo o número de municípios e melhorando a estrutura de gestão local.” Em relação à questão da criação da Freguesia do Oriente, Eduardo Correia referiu que “não faz sentido que, em várias zonas do país onde não existe população em número relevante, exista uma multiplicidade de câmaras municipais e que noutros locais mais densamente populacionados exis-
ta apenas uma autarquia. O país necessita urgentemente dessa reforma. O caso do Parque das Nações traduz bem o modo antiquado e inerte como estas matérias são tratadas. Numa lógica de governação local para a realidade do país do século XXI, faz sentido que a zona urbana de Lisboa seja repartida em várias câmaras municipais, e que outras zonas do país vejam agregadas em apenas uma câmara aquilo que hoje está disperso por várias. Adaptar o modelo governativo é o caminho.” Considerou ainda o PN como “um excelente exemplo daquilo que deve ser feito em todo o país e que o MMS poderá ser um veículo de estudo e análise bem como de pressão e divulgação da necessidade da mudança do modelo governativo. Pessoalmente,
gostaria de ver o MMS a veicular a necessidade de uma câmara municipal para a região ocidental de Lisboa. Talvez desse modo o grau de abstencionismo diminua (o actual presidente da CML foi eleito com pouco mais de 50.000 votos, numas eleições onde mais de 320.000 lisboetas não votaram). Há que encontrar novas lógicas de participação e governação”, concluiu. José Moreno, presidente da Associação de Moradores, afirmou que sendo “o MMS, um partido recentemente constituído, que não frequenta, ainda, os “corredores do poder”, não era (nem seria) expectável que da reunião pudessem sair garantias, ou sequer promessas, de uma ajuda directa à resolução dos problemas com que nos defrontamos no Parque das
Nações. Mas, apesar disso, não menosprezamos a importância desta reunião, que se realizou a pedido do próprio MMS. E o facto de o MMS, um partido que, como já disse, foi fundado há bem poucos meses, nos ter solicitado uma reunião, para se inteirar da situação e dos problemas com que nos defrontamos, assume, só por si, uma enorme relevância, por mostrar a importância que o Parque das Nações tem, não só para a cidade de Lisboa, de que é um prolongamento natural, mas para o próprio país. O presidente da AMCPN vincou, ainda, “a manifestação de simpatia do MMS pelas nossas causas, o que, além de encorajador, nos deixa a esperança de que, se alcançado o referido “corredor do poder”, poderemos contar com o seu apoio.”
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Marina na Nauticampo A Marina e a Associação da Marina, ANMPN, foram vizinhas na Nauticampo. A sociedade da Marina iniciou a comercialização das infra-estruturas, a ANMPN promoveu uma conferência, sobre a Marinha do Tejo.
A Sociedade da Marina Parque das Nações divulgou a tabela de preços e o novo layout da obra, numa altura em que não restam dúvidas sobre a sua abertura para Julho deste ano. A sociedade esteve presente num stand, durante toda a exposição, com o objectivo de mostrar publicamente o projecto, conseguindo captar futuros clientes. A Marina PN está, também, juntamente, com a Associação Náutica, a tentar definir os procedimentos adequados para a devolução dos postos de amarração aos associados. Marinha do Tejo Casa cheia para a conferência
“A soberania sobre os saberes” que contou com a participação da ANMPN numa homenagem à Marinha do Tejo. Com um painel de oradores distinto conseguiu atrair bastantes espectadores. Paulo Andrade, da direcção desta associação, abriu o encontro que focou um conjunto de temas ligados à dinamização da cultura náutica e ao desenvolvimento do turismo e das zonas ribeirinhas. Mais uma vez o Estuário do Tejo foi evocado assim como todo o seu património cultural enaltecido e revisitado, desde a arte da construção naval em madeira aos métodos e instrumentos de navegação dos portugue-
ses. Uma viagem pelo passado com os olhos postos no futuro e no reencontro da navegação com o Estuário do Tejo. A terminar com o habitual tango de sapiência e eloquência do Prof. Carvalho Rodrigues que, de uma forma brilhante, falou sobre a soberania dos saberes e a Marinha do Tejo; sobre a importância da arte do artífice e do Arrais e sobre a diferença entre sabedoria e conhecimento presente, sempre, na base da sua intervenção onde foi enaltecida a importância da sabedoria popular como sendo a verdadeira alma dos povos, o verdadeiro caminho para a liberdade humana.
“...não restam dúvidas sobre a sua abertura para Julho deste ano.”
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Mais equipamentos escolares João Pedro Domingues, vereador da Câmara Municipal de Loures, fala-nos sobre o futuro do extremo norte do Parque das Nações. Um equipamento escolar privado e um público são alguns dos projectos aprovados recentemente na Câmara. Que novidades existem relativamente ao PP5 e ao PP6? Na última reunião de câmara foi aprovada a caracterização de todas as parcelas do PP5 e PP6. Foi, também, aprovado um protocolo e os termos de referência para a alteração do Plano de Pormenor do PP6. O que procurámos fazer foi a não alteração dos parâmetros já considerados, fazendo uma afectação, das áreas, de forma um pouco diferente. Toda aquela zona envolve espaços privados que pertencem à Parque Expo. O município não tem nenhum terreno seu, afecto a si próprio. Aquilo que pre-
tendemos foi, de alguma forma, tentar resolver a requalificação daquele espaço (que está expectante já alguns anos) rentabilizando e criando algum ordenamento. A zona de edifícios do Parque do Rio vai continuar com mais três prédios (com volumetria mais reduzida) fechando aquela malha urbana e criando uma frente urbana que faz todo o sentido que exista naquele espaço. Por outro lado, vai ser construído um equipamento escolar privado e ao lado vai aparecer um equipamento escolar público que imputámos à PE. Como não tínhamos condições para o
fazer, imputámos à PE o projecto e execução dessa obra. Trata-se de uma escola pública com 8 salas (1.º Ciclo) mais 3 salas (Jardim de Infância) e prevê-se estar construída dentro de dois anos, dois anos e meio, sendo, depois, entregue o ónus à Câmara Municipal de Loures. Por outro lado, não alterando nenhum dos parâmetros ou dos usos, imputamos à PE a construção de uma zona de eventos ao ar livre, idêntica à antiga Praça Sony, com algumas zonas acopladas ( bares, por exemplo) de forma a gerar alguma dinâmica àquela zona tão privilegiada.
Vamos legalizar, já nos próximos dias, toda a sinalização e que será mais um passo dado na resolução de todos aqueles pequenos problemas que aguardam resolução.
“...imputamos à PE a construção de uma zona de eventos ao ar livre, idêntica à antiga Praça Sony...” Em traços muito gerais, foi isto que foi aprovado. Foi dado o primeiro passo, agora, o resto
seguirá o seu andamento. Em relação à sinalização?
E em relação ao assumir de gestão? Nós assumimos a gestão, mas entendemos que não devemos pagar as infra-estruturas enterradas que é aquilo que qualquer município exige aos urbanizadores que paguem. É um valor muito elevado e é sobre isso que temos andado, há alguns anos, a discutir para ver se encontramos uma solução. Mas estou optimista face ao futuro. Outra coisa que é importante é que a requalificação da zona ribeirinha não termine no PN e continue a ser feita em direcção a norte.
12 | NP | ENTREVISTA
Manuel Salgado foi um dos arquitectos responsáveis pelo paneamento do Parque das Nações. Hoje é o número dois da Câmara Municipal de Lisboa e, como Vereador do Urbanismo, tem de novo esta zona como sua responsabilidade.
Governar a Cidade Miguel F. Meneses
Como é ter estado do lado do projecto, na altura da EXPO e, dez anos depois, no lado da gestão? Fui responsável pelo PP1, a zona onde decorreu a exposição propriamente dita. Envolvi-me muito naquele projecto e tenho uma grande relação afectiva com este espaço. Quando, neste momento, tenho que me prenunciar sobre projectos que surgem para esta zona confronto aquilo que outros projectam para o PN com a ideia que eu tenho. Não tinha a noção exacta, na altura, do que ia resultar numa densificação, em particular, na
Avenida D. João II. Mas hoje em dia as minhas opiniões são um bocado contraditórias: se, por um lado, reconheço que houve uma carga excessiva, por outro, também reconheço que essa carga produz uma vitalidade que o PN tem e que o resto da cidade não.
termos de Câmara, que estamos a fazer. O plano de urbanização da zona da Gare do Oriente e do que já está aprovado para sul que espero que se comece brevemente a construir. O Parque das Nações tem que estar soldado ao resto da cidade.
prida e estreita com um grande pólo de acessibilidade no centro (metro e comboio) o que leva a que os extremos estejam divorciados do centro. Os transportes podem assegurar essa conectividade que era importante para diluir essas fronteiras.
Até porque densidade não implica falta de qualidade... Não, pelo contrário, pode ser sinónimo de qualidade. O balanço que faço é francamente positivo. Acho que o PN pecou muitos anos por estar isolado, não se soube prolongar o território a sul (Braço de Prata, Beato...) e a poente (Olivais). Penso que neste momento é uma situação prioritária. E é isso, em
No entanto, existem fronteiras que dividem o centro da zona norte e sul... Eu não sei se existem fronteiras. Onde está a fronteira da zona sul, no Oceanário? A norte, se calhar, são mais nítidas. Mas não são as fronteiras que me preocupam. O que me preocupa, do ponto de vista da integração das diferentes áreas, é a própria forma do território: extremamente com-
O que se pode fazer para que as pessoas, da zona, passem a usufruir desse centro, seja a nível de lazer ou de conexão com o resto da cidade? Há medidas que são de médio e longo prazo e outras que se podem tomar a curto prazo. A longo prazo é, claramente, uma rede de eléctricos porque, se eu viver na Zona Norte e quiser ir para outra zona de Lisboa, não vou de carro até à
estação e o percurso, a pé, já se torna longe demais. As pessoas acabam por ser convidadas a utilizar o automóvel. Quando nós, em Lisboa, temos um problema complicado, temos é que criar condições para que as pessoas sejam convidadas a não utilizar os automóveis. Esse investimento é fundamental. Mas isso, também, se pode fazer com os autocarros e que é muito mais simples de se fazer. É evidente que temos que avaliar os custos de uma operação desse tipo mas não apenas os custos de exploração. Temos que avaliar, também, o não agravamento da poluição, do ruído, do congestionamento, etc.. Claramente que temos que reflectir sobre
isso. O nosso problema não se coloca ao nível da área metropolitana, coloca-se mesmo dentro da cidade. E outros meios alternativos, ciclovia, bicicletas partilhadas? Está alguma coisa em cima da mesa neste momento? Estão as duas. A rede de pistas cicláveis está a ser desenvolvida e já há obras em curso. Esse é um bom exemplo. O PN tem condições excepcionais: é plano, tem paisagens agradáveis, portanto é perfeitamente apetecível e desejável uma rede ciclável que permita o fluxo à zona do centro para depois apanharmos o metro, ou o comboio. Hoje em dia é uma prática que revolucionou
ENTREVISTA | NP | 13
a mobilidade em cidades como Paris, Barcelona, Roma, NY está a estudar isso e o conceito está a espalhar-se a outras cidades. Cá, isso está em fase avançada. Houve uma proposta que foi aprovada, em Câmara, e que está, neste momento, em final de negociação para poder ser montado o sistema de bicicletas partilhadas. Toda a zona ribeirinha é privilegiada, desde o Parque das Nações a Algés. As bicicletas partilhadas têm uma grande virtude: não só permitem a interconectividade, porque apanho uma bicicleta ate à estação, vou até ao Campo Grande, depois aí apanho outra para me deslocar, etc.. E têm uma outra vantagem: por exemplo, em Paris, circula no corredor BUS impondo uma outra disciplina de funcionamento. Quando funciona nas vias reduz a velocidade do veículo automóvel o que não implica menor capacidade, porque menos velocidade pode significar melhor mobilidade. Como vê a gestão urbana do novo século? Este ano e meio de experiência levou-nos a pensar que não é possível, com a estrutura actualmente existente, conseguir uma boa forma de articulação com o cidadão e, por isso, existe a convicção de que é preciso repensar tudo isto. O presidente António Costa tem anunciado isso. Estamos a fazer estudos específicos sobre reestruturação administrativa da cidade, que poderá passar sobre várias formas de agregação de freguesias, constituição de distritos urbanos, transferências de competências que poderão ir até ao licenciamento de pequenas obras. Tem que haver forçosamente, na próxima década (as coisas não se resolvem de um dia para outro), novas formas de decisão e de gestão. Esse será um ganho para todos, principalmente, para o cidadão, mas, representará, também, um ganho de eficiência. Estamos divididos em três freguesias e duas autarquias. Acha importante a criação de um Freguesia? Na minha opinião, para se fazer o PN foi necessário juntar, juntar permitiu planear,
montar uma actividade qualquer soubesse que tinha acesso, que existisse alguém, do lado de cá, e que acreditasse que pudesse dar uma resposta positiva. Eu penso que é assim que as coisas devem nascer.
“ É um assunto que gostaríamos de ver fechado nos próximos dois meses. Já há um programa desenvolvido e um orçamento já feito. A ideia é que o empreiteiro faça o projecto e que nós com a Parque Expo consigamos desenvolver este projecto. ..O prazo que temos é para que a obra (escola) se inicie já este ano.”
construir e, nestes 10 anos, gerir. Gerir em condições que são melhores que em grande parte do resto da cidade. Apesar de haver o problema dos transportes, estacionamento, falta de determinados equipamentos, a gestão é melhor que a do resto da cidade. Agora qual é a melhor solução futura? Freguesia autónoma? Integrar as freguesias que estão à volta, constituir uma grande freguesia que envolva uma parte significativa da zona oriental de Lisboa? Eu não tenho uma resposta e julgo que ninguém terá uma reposta até porque isto tem que ser discutido e
bem discutido, não é um iluminado que vai dizer: a solução é esta! Mas, entretanto, já passaram 10 anos sem que se assuma um modelo de gestão concreto, certo? Já, mas ouça: este tema, tirando os moradores, ainda não foi colocado por alguém, em cima da mesa. Mas porquê? Porque não é uma prioridade? Eu ponho-lhe o problema ao contrário: as coisas não correm bem noutras zonas da cidade e têm problemas, de algum modo, semelhantes
que só agora começam a ser colocados em cima da mesa, de uma forma nítida. Por causa da reorganização administrativa do concelho de Lisboa? Exactamente. É indispensável uma nova forma de governar a cidade. Têm algo de concreto avançado nessa matéria? Neste momento, não só estamos a reflectir, internamente, aquilo que se pode descentralizar, como há um grupo da universidade que está a fazer um estudo, para a câmara, exactamente a equacionar este problema. Sem dúvida que é um objectivo concreto. Inclusivamente poderá até ser implementado num espaço piloto e o PN tem condições para isso. Voltando à gestão urbana: depois do espaço é importante o tentar gerar uma cultura de 24/7, qual deve ser o papel da autarquia nessa matéria? Sabe que a minha convicção, nessa matéria, é que ou as pessoas o fazem ou mais ninguém o faz. Repare a questão das indústrias criativas. Hoje em dia toda a gente fala que o futuro da economia passa pela inovação e pela criatividade. Eu estou muito de acordo com isso mas, como dizia ontem um sociólogo catalão, que esteve numa conferência da câmara: “ no bolo das indústrias criativas tanto cabe o corrector da bolsa, que ganha milhões, como o vendedor de castanhas. A verda-
de é que aquilo que são mais genuinamente indústrias criativas, da moda, da escrita, dos estúdios, da fotografia, audiovisuais, produção de softwares, etc.., está provado que a melhor forma de nascerem é na garagem das traseiras. Ou seja, espaços com baixos custos de renda onde as pessoas podem experimentar e onde esses projectos vão acabar por nascer naturalmente. As pessoas podem perguntar o que o município pode fazer às indústrias criativas. Pode olhar para elas, com mais atenção, e defendê-las até que o processo possa nascer por si próprio. Pode, por exemplo, como estamos a propor, que exista uma mistura de funções, nos edifícios novos, em que os dois pisos mais próximos do chão possam ter um pé direito mais alto para determinados tipos de actividade. Mas tudo depende muito da iniciativa dos próprios. Por exemplo, em relação à Baixa, apercebi-me de que existem organizações da sociedade civil com uma pujança extraordinária. Que reúnem gente nova de todo o mundo, com uma actividade intensa, que nascem pela sua própria iniciativa. Obviamente que se amanhã vierem pedir um apoio, a nossa responsabilidade é, logo, dizer que sim. Mas não depende de nós criar essa forças de raiz. Como acha que a sociedade civil se deve comportar? É importante que acredite que pode ser uma resposta. Essa é que era a posição correcta. Era se você amanhã quisesse
É um pouco o que tem acontecido no Parque das Nações com a Associação de Moradores a reivindicar as lacunas deste espaço e a promover iniciativas culturais ou como a Associação da Marina que teve um papel fundamental na recuperação da marina. Eu acho que é exactamente isso. Mais do que estarmos à espera de um senhor, que está lá na Praça do Município, a tomar decisões. Acha que faz parte da timidez portuguesa ainda existente? Acho que é uma aprendizagem que andamos todos a ter. No entanto, estamos um pouco atrasados... Em algumas coisas mais adiantados. Ainda, recentemente, a imprensa estrangeira assinalou a pujança como a cultura alternativa que está a surgir em Lisboa, como no Braço de Prata. São movimentos que apenas só 1 ou 2 % da população conhece mas as coisas vão crescendo. E em relação aos equipamentos que faltam no PN? Tenho acompanhado de perto o assunto da escola na Zona Sul. Estamos prestes a chegar a um acordo. Estamos em negociações para, numa parceria, desenvolvermos esse projecto. Como sabe a Câmara está muito limitada de recursos e a hipótese que temos em cima da mesa é encontrarmos uma forma de pagamento em espécie. É um assunto que gostaríamos de ver fechado nos próximos dois meses. Já há um programa desenvolvido e um orçamento já feito. A ideia é que o empreiteiro faça o projecto e que nós com a Parque Expo consigamos desenvolver este projecto. Ouvi que avançaria ainda este ano... O prazo que temos é para que a obra se inicie já este ano.
14 | NP | ENTREVISTA
Não o assusta o agravamento da questão da mobilidade com o Campus de Justiça e mais tarde o TGV, na zona, juntando o facto de termos mais pessoas a circularem no PN? Está a tocar num ponto nevrálgico. Em Lisboa temos um parque automóvel que se destina a 172 mil e todos os dias entram 420 mil. Isto mostra o enorme desequilíbrio que temos. De qualquer modo não podemos continuar a ter este modelo de mobilidade na cidade. Mas não é possível aqui, como não é possível na Baixa, como não é possível nos Restauradores. Não temos capacidade para oferecer os espaços necessários para estacionamento desses carros. Essa situação não é sustentável. Qual é vantagem que o PN tem? É a excepcional oferta de transportes: comboio e metro. No que diz respeito ao Campus da Justiça, este ficará muito próximo da Estação do Oriente facilitando o acesso pedonal a esse espaço. O que há que criar é um controlo apertadíssimo de esta-
cionamento. Se eu souber que quero ir ao PN e se souber que não tenho estacionamento, mesmo, eu apanho o metro e vou. Com o TGV é diferente e, por isso, acordámos com a REFER fazer um estudo muito completo e com muita informação para saber quais as medidas necessárias a tomar na zona a Oriente, de forma a melhorar a acessibilidade. Acredito que dentro do próprio PN seja necessário tomar algumas medidas que deverão passar por uma rectificação do perfil da Av. D. João II. Esse assunto está a ser estudado com todo o rigor. Temos alturas em que o estacionamaneto chega a ser caótico. Sabemos que os sinais já foram homologados mas isso não chega... Certo, falta agora o policiamento. É um problema porque nós temos a responsabilidade da circulação na cidade mas a brigada de trânsito da PSP não depende de nós.
“Eu acho que é fundamental a náutica de recreio, em Lisboa. Aliás eu sempre me interroguei porque não era o Mar da Palha um espaço náutico mais desenvolvido.”
não é uma prioridade. Como se pode contornar isso? Está previsto que essas competências passem para nós. Para quando, então, o assumir da gestão deste território? É uma questão de tempo para os municípios ou para a associação dos dois, assumirem essa competência. Não lhe sei dizer. Dentro das preocupações que temos confesso que
Qual a sua Cidade preferida? Já sei que me vai dizer Lisboa, e porquê? Nasci no bairro alto, estudei, trabalhei, sempre em Lisboa. Tenho percorrido muitas cidades, feito projectos para o estrangeiro mas é em Lisboa que me sinto bem, principalmente, em toda a zona próxima do rio. E por falar nisso, que comen-
tário faz à recuperação da Marina? Eu acho que é fundamental a náutica de recreio, em Lisboa. Aliás eu sempre me interroguei porque não era o Mar da Palha um espaço náutico mais desenvolvido. Eu, durante muitos anos, tive um pequeno veleiro e gostava muito de andar de barco e é de facto um sítio extraordinário. O único problema era a água poluída e o calor no Verão que me inibiam de mergulhar. Mas
hoje em dia com todo o trabalho que tem vindo a ser feito, ao longo de décadas, aquela zona está muito melhor e, na realidade, vemos mais embarcações. Portanto, é fundamental fomentar mais a náutica de recreio a montante, a última doca que temos é a de Alcântara e precisávamos de ter mais. Por isso a marina do PN é importantíssima para este fim. Espero que daqui a alguns anos se criem mais espaços como este.
16 | NP | LOCAL
Colégio abre portas na data prevista O único equipamento escolar público não consegue responder à crescente procura existente na zona. Entretanto, as obras e as matrículas para o Colégio do Oriente decorrem em bom ritmo. O objectivo deste projecto é trazer para o Parque das Nações um equipamento escolar que responda às necessidades do novo século, procurando, também, uma interacção com a comunidade Para o Professor José Almeida, Responsável pela Supervisão do Projecto Pedagógico, deste projecto, “os colégios para o século XXI devem promover a qualidade dos processos educativos e devem considerar a família como parte integrante da co-educação, numa aprendizagem parental. O sucesso dos alunos tem a ver também com a opção dos pais, que elegem a escola e o projecto educativo para os seus filhos. Por outro lado, os colégios podem dar resposta às famílias com projectos formativos integrados (dos 3 anos ao final do ensino secundário), ofertas educativas diversificadas, com projectos desafiantes, proporcionando ambientes ricos de aprendizagem tanto para o desenvolvi-
mento intelectual, afectivo e social, como para uma gestão inteligente das emoções das crianças e dos jovens.” José Almeida adianta, ainda, que “o Colégio Oriente é uma instituição privada para alunos dos 3 anos (pré-Escolar) até ao 9º ano de escolaridade, pensado para o século XXI, na medida em que propõe um projecto educativo assente numa matriz de futuro, com princípios, valores, saberes e estratégias que visam favorecer o desenvolvimento integral do aluno, a excelência académica, no sentido de que este se transforme num sujeito autónomo, responsável, dotado de espírito crítico, competente, educado, bem informado, multilingue e capaz de gerir problemas como condição para o
avanço do conhecimento e face aos desafios da globalização, da evolução tecnológica, social e humana. Para além de um projecto educativo inovador e sistémico, queremos relevar o currículo próprio, as academias, a escola de línguas, as actividades de férias, a realização profissional de pessoal docente e não docente, o compromisso
permanente com a família, a promoção de estilos de vida saudáveis, o desenvolvimento harmonioso do aluno — inteligências múltiplas, o desenvolvimento da curiosidade intelectual e o respeito pela individualidade de cada aluno.” No que diz respeito às reacções dos encarregados de educação “têm sido boas, com muita
curiosidade sobre as características do projecto pedagógico e o modo de funcionamento deste colégio e as matrículas para o ano lectivo 2009/2010 estão a decorrer em bom ritmo”, segundo adianta Daniela Moço, administradora da GPS Educação-Formação, Grupo que está por trás deste projecto. No que diz respeito à coexistência do colégio do Oriente com a comunidade do Parque das Nações, Daniela Moço afirma que ”à semelhança do que acontece com outros colégios do Grupo GPS, vão desenvolver parcerias com a comunidade, no trabalho contínuo e sistemático com os pais dos alunos, com a criação da Escola Com Pais, da Escola de Línguas aberta à comunidade,
em horário pós-laboral. Estão em negociação alguns protocolos na área desportiva, com operadores especializados do Parque das Nações para o desenvolvimento de parcerias no judo, ténis e futebol.” Para a administradora deste Grupo “o colégio visa dar resposta à liberdade de escolha dos pais para a educação dos seus filhos. Nesse sentido, esta instituição coloca os pais como co-educadores e parceiros neste desafio educativo, um compromisso que se pretende contínuo e dinâmico. O Colégio Oriente é um colégio aberto, receptivo, em diálogo com os encarregados de educação e com a comunidade, tendo como objectivo potenciar as sinergias do Parque das Nações.”
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PRAZERES | NP |17
(a partir de 1 de Março)
Arte e Sabor Marroquinos Marrokos Caffé, Zona Norte O Conceito O Marrokos Caffé é um conceito inspirado na tradição, arte e cultura marroquina, onde para além dos sabores marroquinos, podemos desfrutar dos mais variados espectáculos, dos quais podemos salientar, a dança do ventre - que propiciamos regularmente aos nossos clientes todas as 6ª.as e Sábados - e, pontualmente, a actuação de músicos marroquinos, o ritual do chá e as tatuagens Henna. O Espaço O nome Marrokos Caffé, de si muito fechado, logo nos remeteu a ser fiéis ao conceito e a oferecer uma decoração genuinamente marroquina. Todos os pormenores foram cuidadosamente estudados e sustentados em artesanato marroquino. Da louça de cozinha à iluminação,
passando pelo mobiliário e outros artefactos existentes, não comprometemos a ideia que esteve na génese do Marrokos Caffé, criar um conceito genuinamente marroquino! Oferta Gastronómica A Gastronomia foi claramente o passo mais difícil e também o mais ambicioso. Queríamos oferecer uma gastronomia rica em aromas e sabores, sustentada nos condimentos e especiarias marroquinas, com uma variedade que agradasse a todos os gostos. Pusemos mão à obra, e com o auxílio do nosso cozinheiro, Driss El Jafari, um orgulhoso Chief Marroquino, demos corpo a uma completa ementa composta pelas mais variadas iguarias marroquinas. Não pudemos, no entanto, esquecer que nem estamos em Marrocos e nem sempre é fácil agradar a gregos e troianos … Deste modo, vimo-nos obriga-
dos a convencer o Driss, a fazernos algumas cedências, tarefa que garantimos não ter sido nada fácil… Assim, mediante reserva prévia, para além das especialidades marroquinas, podemos oferecer algumas variedades de cozinha europeia. Especialidades marroquinas: Entradas Markuda (pastéis de batata com especiarias marroquinas) Zarluk (beringelas picantes com especiarias marroquinas) Briuats Salgados (cogumelos, curgetes, camarão, frango picante e carne) Pratos Principais Tagines: de Kefta; Vegetariana; Carne com Ameixas Pretas; Frango com Limão; Frango com Amêndoas Pastilla Couscous: Vegetariano; Frango; Carne; Camarão Sobremesas
Doçaria tradicional marroquina: Briuats Doces; Espakia; Kadle Al Khzal Os Chás Os Chás são outra das nossas grandes apostas. Para além do tradicional Chá Verde com Menta Fresca, temos ainda para oferecer um conjunto de Chás altamente apelativos de nível e prestígio mundial. Outras bebidas Bom, aqui falhámos… desvirtuámo-nos e criámos uma oferta que abrange dos mais delicados vinhos, às caipirinhas e caipiroskas - de todos os frutos que se possam imaginar, - passando pelas nossas fabulosas sangrias – branca, tinta ou de champanhe sem dúvida uma das especialidades do Marrokos Caffé… ninguém é perfeito! Para Fumar O Marrokos Caffé é um espaço onde é permitido fumar. Temos para oferecer aos nos-
sos clientes um variado leque de tabacos aromáticos de sabor frutado, que podem ser fumados nas fabulosas narguilhas, que fazemos questão em preparar com todo o preceito.
Mediante consulta prévia podemos ainda preparar eventos para grupos e realizar reservas exclusivas do espaço em horário a acordar. Para mais informações:
Horário de Funcionamento De 2ª a 6ª das 12:00 às 2:00h. Servimos almoços - das 12:00 às 15:00h (a partir de 1 de Março) – adaptados ao quotidiano actual e sustentados numa alimentação saudável, e jantares das 20:00 às 23:00. Aos Sábados e Domingos abrimos das 16:00 às 2:00.
Tel. Geral: 969 671 232 E- Mail: geral@marrokos.com www.marrokos.com Rua Cais das Naus Lote 4.04.02 Loja 2, 1990-173 Parque das Nações - Lisboa
18 | NP | PRAZERES
Simples, Acessível e Delicioso
Marialfarroba, Galerias Rio Plaza, Zona Norte
confeccionados de uma forma saudável. Hoje, cada vez mais procuramos formas diferentes de cozinhar, mais saudáveis, simples e acessíveis.
“...desde a simples sopa de cenoura ou de ervilhas com coentros ao original caril de peixe, curgetes e ananás passando por pratos especiais como o Coq au Vin, rolo de carne em massa folhada...”
te mousse, tarte de frutos silvestres e ainda o cheese cake de lima com pistachos e mel. A nossa filosofia é: Simples, Acessível e Delicioso
Acabaram-se as desculpas! Este é um projecto especial que nasceu da vontade de criar e partilhar consigo um espaço onde, na correria de um dia de trabalho, possa ter mais uma alternativa. Para nós é importante escolher alimentos saudáveis, variados e
Neste espaço vai descobrir desde a simples sopa de cenoura ou de ervilhas com coentros ao original caril de peixe, curgetes e ananás passando por pratos especiais como o Coq au Vin, rolo de carne em massa folhada, lombo de porco com
ameixas ou farinheira acompanhado com puré de castanhas, beringelas com carne e tomate, bacalhau com cenoura, bacalhau cremoso com camarão e baca-
lhau com broa. Não deixe de experimentar as nossas tartes salgadas de requeijão com espinafres, de
alho francês com atum e muitas mais … Saboreie ainda sobremesas originais como o bolo de chocola-
Todos estes pratos e muitos outros têm ainda a possibilidade de ser partilhados com os seus amigos ou familiares, em sua casa, pois a Marialfarroba oferece uma vasta lista de pratos, por encomenda, em take away. Equipa Marialfarroba
PRAZERES | NP |19
E se a tradição ainda for o que era? “Na Geladaria Emanha, junto ao Cais do Olival, encontrará um espaço privilegiado, agradável e acolhedor, onde poderá desfrutar destes e de muitos outros paladares...”
Geladaria Emanha, Zona Norte Imagine um bom gelado artesanal confeccionado segundo receitas italianas tradicionais, preservando os segredos do seu êxito mas aprimorado pela utilização de novos equipamentos e novas técnicas de controlo de qualidade… Imagine a sensação reconfortante de uma caneca de chocolate quente saboreada devagar, num dia frio e chuvoso de Inverno, ou o gosto forte do chocolate derramado sobre gelado ou sobre pequenos pedaços de fruta fresca… Imagine o efeito estimulante de um café expresso de sabor intenso e inconfundível, a bebida que os apreciadores não dis-
pensam a qualquer hora do dia ou da noite, ou de um chá de qualidade reconhecida, salientando o paladar de uma deliciosa fatia de bolo ou de uma simples torrada à moda antiga… Imagine uma opção diferente para uma refeição ligeira e saudável: uma agradável salada, uma tosta ou um crepe, escolhidos de entre as muitas variedades postas à sua disposição e acompanhados por um sumo natural ou por um batido de frutas frescas ou de gelado…
Na Geladaria Emanha, junto ao Cais do Olival, encontrará um espaço privilegiado, agradável e acolhedor, onde poderá desfrutar destes e de muitos outros paladares. Com uma experiência de quase três décadas, a Emanha continua a apostar na qualidade das matérias-primas utilizadas e no know-how adquirido para oferecer produtos de qualidade superior, capazes de satisfazer o cliente mais exigente.
Aberta sete dias por semana, entre as nove e as vinte e quatro horas, a Geladaria Emanha oferece aos seus clientes uma gama de serviços que começa ao pequeno-almoço e continua com a possibilidade de um almoço ligeiro (sopa, saladas, tostas, crepes), estendendo-se a um lanche agradável e entrando pela noite, num ambiente calmo onde poderá refugiar-se, esquecer o trânsito, os horários, o bulício da vida moderna, e imaginar-se num tempo sem tempo em que os prazeres simples da vida ainda são o mais importante. Tudo isto e o mais que acabará por descobrir estão à sua disposição num dos edifícios mais emblemáticos do Parque das Nações, tão perto que um instante bastará para lá chegar. Quem disse que a tradição já não é o que era? Fernanda Barreto Geladaria Emanha
20 | NP | PRAZERES
Comida Japonesa? Vá ao Samurai!
Samurai, Zona Norte Quer experimentar comida japonesa? Então vá ao Samurai! O restaurante Japonês Samurai é um novo espaço que fica nas Galerias Rio da Plaza na Zona Norte do Parque das Nações, mesmo em Frente à loja do Cristiano Ronaldo, CR7. Um sítio com muito comércio e agradável!
Contamos com 7 anos de experiência a trabalhar com comida japonesa e as nossas duas maiores especialidades são: a qualidade da comida e os preços económicos! Todos os dias temos peixe fresco garantindo, assim, a qualidade dos nossos pratos. Temos sushi, sashimi, crepes, frango grelhado, bife, tempura panada, massa, bebidas especiais: sake, sakerinha, chá japo-
nês, cerveja japonesa, entre outras. O Restaurante samurai abre todos os dias ao almoço das 12h00 até às 15h00 e ao jantar das 19h00 até às 23h00. Temos também serviço de TAKE AWAY. Temos 70 lugares sentados, numa sala muito espaçosa com grandes janelas de vidro. Servimos festas de aniversário e de grupo. Aproveite o fim-de-semana
“...nigiri sushi, rolos, sashimi, crepes, frango, salada, guioza, grelhados, tempura etc.. e você pode escolher tudo o que quiser e a quantidade que quiser...” para levar a sua família a passear no Parque da Nações. As especialidades da casa À LA CARTE funcionam todos os dias com o preço de 10,90€, ao almoço, e 16,50€, ao jantar. Pague o preço fixo e coma à vontade o que quiser, coma até
cair!!
vezes que quiser.
À LA CARTE tem nigiri sushi, rolos, sashimi, crepes, frango, salada, guioza, grelhados, tempura etc.. e você pode escolher tudo o que quiser e a quantidade que quiser da lista. Nós servimos à mesa e pode repetir as
Todos nós que trabalhamos no restaurante Samurai damos o nosso melhor, dia-a-dia, para tornar possível que a comida e o serviço de sala sejam da melhor qualidade possível.
PRAZERES | NP | 21
Um novo conceito de bar/lounge “...é possível beber um sumo natural ou um batido, almoçar uma refeição ligeira ou um dos nossos pratos do dia, lanchar um crepe acabado de fazer ou ouvir música e beber um copo ao fim da noite...”
Ouro Verde, Zona Sul Um novo espaço no Parque das Nações… Acima de tudo um novo espaço, de facto, que oferece um ambiente de qualidade onde se pode usufruir de vários paladares. Ouro Verde... a origem do nome Ouro Verde é o nome de uma cidade no Brasil, de onde é oriunda a minha mulher. O nome refe-
re-se ao café, a grande riqueza daquele País no final do século XIX. Achámos que era interessante e poderia ser inspirador para o conceito de espaço que pretendíamos criar, o que acabou por acontecer. Vantagens deste novo espaço em relação à oferta já existente ne s t a z ona do Par que das Nações Foi nossa intenção desenvolver um novo conceito de bar/lounge, que permita satisfazer várias necessidades. No Ouro Verde, é
possível tomar o pequeno-almoço (uma vez que abrimos às 08 h), beber um sumo natural ou um batido a qualquer hora do dia, almoçar uma refeição ligeira ou um dos nossos pratos do dia, lanchar um crepe acabado de fazer ou ouvir música e beber um copo ao fim da noite. Planeamos ainda criar uma esplanada no exterior, o que será uma maisvalia para as noites quentes de Verão. Tanto quanto sabemos, nenhum outro espaço no Parque das Nações apresenta uma oferta tão diversificada como este.
O planeamento da concepção do espaço A concepção do espaço ficou a cargo do arquitecto Pedro Piedade Miguel que, entre outras áreas, tem particular experiência no retalho. De acordo com o modelo de negócio preconizado, foram criados diversos ambientes, procurando uma heterogeneidade de oferta ainda que dentro de uma lógica integrada, desde a distribuição e articulação das áreas, cores, relação com o logo e até vestuário dos funcio-
nários, até à disposição do mobiliário e das suas características. Uma das mais-valias deste espaço é a sua área, que permitiu criar zonas para fumadores e não fumadores, sem prejuízo para os últimos. Pensamos que, nesta área de negócio, os pormenores devem ser levados muito a sério porque seguramente fazem a diferença. Não é viável um investimento num produto sem diferença, sem distinção de qualidade e muito menos numa zona com uma forte e crescente oferta. Como tal empenhámo-nos na criação de soluções originais, com mobiliário original (como os bancos em formato de grão de café, de acordo com o logo), bem
como na escolha do guardaroupa para os colaboradores ou no grafismo da ementa. A procura de uma posição de mercado com algum relevo Acima de tudo, tentámos encontrar um fio condutor que permita criar, identificar e sustentar uma nova marca - a marca Ouro Verde - em todos os detalhes. A nossa ambição está muito acima de criar “mais um café”... Temos marca, estamos a desenvolvê-la e queremos que permita a ignição de uma cadeia. Estamos neste momento a planear o nosso crescimento, de modo sustentável, sem pressas, a fim de não ter de recuar. Estamos para ficar!...
Café/Bar Gelataria/Creparia Restaurante Noites Temáticas jb-caipirinha-cuba Condições especiais para grupos Zona wi-fi acesso total internet
Zona de fumadores Aberto todos os dias das 8h às 2h da manhã Alameda dos Oceanos Lote 3.14.3A Lisboa (Junto à Torre Galp na Expo Sul)
telf:309 851 108 | Fax:218 941 148
22 | NP | LOCAL
Seis meses de Navegar Esta organização conta com a comunidade para duplicar o número de sócios já no primeiro trimestre. manuais escolares que permitem que, em várias turmas, cada aluno tenha o seu próprio manual escolar, igual aos dos seus colegas de turma, facto que não existia anteriormente, o que, para Rita Moreira “constitui uma maisvalia não só para os alunos como também é uma grande ajuda para os professores, que vêem melhoradas as suas condições de trabalho.”
Com 6 meses de existência, fica o balanço, nas palavras de Rita Moreira, de alguns dos projectos desta organização de raiz local. Nos projectos em São Tomé, a Campanha de Recolha de Material Escolar teve alguma aceitação; diversidade de material; receberam muitas
mochilas, o que faz com que muitas crianças em Santana deixem de usar sacos de plástico para levar os livros para a escola; O material recolhido na campanha será enviado brevemente para São Tomé (até ao primeiro trimestre). Obtiveram um patrocínio de uma editora que lhes forneceu
O Programa de Bolsas Apadrinhamento Lar Betânia teve, também, alguma adesão, mas ainda abaixo dos objectivos. Rita Moreira adianta que “em sensivelmente dois meses, conseguimos garantir 20% dos custos mensais do lar, permitindo assim que as crianças tenham as condições necessárias a um bom desenvolvimen-
to psico-físico. Pretendemos, até Junho de 2009, aumentar este valor para 70%.” Ainda em Fevereiro vamos lançar uma outra Campanha de Recolha de Livros, com o objectivo de criar uma Biblioteca NAVEGAR em São Tomé, com acesso também a computadores. SÓCIOS Em pouco mais de 6 meses de existência e sem fazer qualquer campanha de angariação de sócios, foram cerca de 40 os que já que se associaram à NAVEGAR. Rita Moreira adianta que “em breve iremos lançar uma campanha de angariação de sócios. Através de uma quota mensal de 5 euros, para além de ajudar a NAVEGAR a desenvolver os projectos em Portugal e São Tomé, os sócios têm descontos
em todas as valências/serviços/actividades promovidas pela NAVEGAR, havendo alguns deles especialmente direccionados para sócios da NAVEGAR, como é o caso do Espaço Estudo, que é uma valência gratuita, apenas para sócios. Pretendemos que o número de sócios duplique até ao primeiro trimestre de 2009.” VOLUNTÁRIOS Um dos pilares da NAVEGAR é a promoção do voluntariado; entre jovens e adultos contam já com mais de 40 pessoas que, de acordo com o seu tempo e motivações, ajudam a NAVEGAR a desenvolver as suas actividades. PROJECTOS NO PARQUE Quatro é o número de projec-
tos a lançar já em Fevereiro. O Espaço Música para aulas de guitarra e piano, o Espaço Estudo com inscrições abertas exclusivamente para sócios, o Gabinete de Apoio Vocacional e Profissional e Workshops de artes decorativas. Ao longo do ano irão organizar workshops de artes decorativas e outras áreas, direccionadas essencialmente para a população que já não está no activo mas que se interessa por participar em actividades de carácter lúdico com uma vertente formativa.
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24 | NP | LOCAL
Bombas de Carnaval Bombas de Carnaval : o que são ? Para que servem ? onde se deve usar ? Quem pode utilizar? Que Perigos? A PSP está a promover uma acção de sensibilização alertando para alguns riscos que o Carnaval pode trazer. A Escola Vasco da Gama foi um dos locais de passagem da nossa Polícia de Segurança Pública. Os alunos tiveram a possibilidade de ver pequenos filmes demonstrativos dos perigos destas práticas
BOMBAS DE CARNAVAL - O QUE SÃO? São artifícios pirotécnicos formados por conjuntos de substâncias químicas que, quando iniciadas por uma
fonte de energia, produzem efeitos sonoros ou luminosos. PARA QUE SERVEM? Os artifícios pirotécnicos utilizam-se para realizar espectáculos onde se pretende produzir um
efeito luminoso ou sonoro para a celebração de qualquer evento. ONDE SE DEVEM USAR? Os artifícios pirotécnicos devem ser utilizados em espaços livres, afastados de casas e pessoas, pois qualquer acidente poderá ter consequências graves. QUEM PODE UTILIZAR? De acordo com a lei apenas poderão utilizar artigos pirotécnicos quem se encontrar
licenciado pela Polícia. QUEM PODE VENDER? A venda de artigos pirotécnicos apenas poderá ser efectuada por quem se encontre habilitado com uma autorização especial que se chama CARTA DE ESTANQUEIRO. A PSP RECOMENDA: -Não utilizes artigos pirotécnicos. -Se te oferecerem estes artigos contacta o agente de autoridade ou o responsável
pela Escola. -Se os encontrares, não mexas e chama o agente de autoridade ou o responsável pela Escola. -Mesmo que pareçam já ter sido utilizados ainda podem rebentar, por isso, não lhes mexas. -Nunca transportes artigos pirotécnicos nos bolsos porque com o calor e a fricção, eles podem-se iniciar sozinhos e rebentar. -Se alguém estiver a queimar artigos pirotécnicos afasta-te, porque eles deslocam-se com as explosões e podem-te atingir. -Nunca atires artigos pirotécnicos para uma fogueira, pois podem explodir ou
ha
aumentar o fogo de forma incontrolável. -Nunca introduzas artigos pirotécnicos em garrafas ou latas pois podem rebentar e projectar pedaços, ferindo-te. 7. PERIGOS Os acidentes com artigos pirotécnicos podem causar queimaduras graves e mesmo amputações de membros.
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26 | NP | OPINIÃO
E-MAIL DO LEITOR Após ler o artigo de opinião do leitor Paulo Neves na edição de Dezembro, acerca dos pilaretes recentemente instalados no Passeio da Vila Expo, onde resido, não pude deixar de me manifestar, dado que não estou de acordo com praticamente todo o conteúdo do referido artigo.
mais ordenados e os peões mais seguros, pelo que não podia deixar em claro esta oportunidade de enaltecer a iniciativa da gestão urbana do Parque das Nações.
Desde logo não me parece que a «qualidade estética» dos pilaretes e travessas seja «altamente duvidosa». Também não acho 2 metros de passeio excessivo, antes bastante adequado. Também não entendo o comentário que implicam um caminho mais longo (a extensão é a mesma). Também não vejo inconveniente em que o passeio se situe junto aos edifícios, sob pretexto de risco de queda de objectos - não é assim em todas as cidades do mundo? A intervenção feita aos «ziguezagues, criando na via pública espaços disformes [...] aparentando formas triangulares» tem toda a lógica, pois serve para definir zonas de estacionamento transversal à via e zonas de estacionamento longitudinal, onde a via tem menos largura disponível. A profusão de pilaretes ordenou o estacionamento, antes caótico. De facto, as passadeiras de peões estão desimpedidas (e não me parece complicado não tropeçar nos pilaretes que as delimitam) e os acessos às garagens também, o que anteriormente não acontecia pois criava-se uma fila de estacionamento no meio da via que dificultava, e muito, o acesso às garagens. Como a via é mais estreita já não é possível criar essa fila de estacionamento central. Outro efeito é a redução de velocidade que se verifica, numa via que serve de acesso pedonal a vários edifícios.
Ricardo Leitão
Ou seja, com a obra realizada, o trânsito e o estacionamento estão
Cumprimentos,
A propósito de “Pilarete(ria)” Na rubrica E-MAIL DO LEITOR, da edição de Dezembro do Notícias do Parque e centrando a sua análise no Passeio da Vila Expo, manifesta um leitor a sua revolta por aquilo que apelida de “Pilarete(ria)” do Parque das Nações, apelando para que “se a Parque Expo se preocupa com a qualidade de vida dos residentes, os negócios dos comerciantes aqui estabelecidos e a qualidade estética do Parque, então que retire toda esta Pilareteria, a qual apenas consegue desfigurar e atrapalhar a vida desta Comunidade do PARQUE DAS NAÇÕES, criando um espaço reservado aos Peões - SIM, mas com a largura de 1 metro - espaço mais do que suficiente para duas pessoas andarem a par, e apenas de um dos lados do Passeio da Vila Expo, pois é o único que, de facto, será utilizado ...” Confesso que, tal como este leitor, também me sinto profundamente agredido por esta “floresta de barras e pilaretes”.
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OPINIÃO | NP | 27
n o t i c i a s p a r q u e @ n e t c a b o . p t
Mas o que me incomoda não é a eventual falta de qualidade estética - confesso que tenho visto outras e outros que me agradam mais - nem o facto de as ditas barras e pilaretes me barrarem o estacionamento do meu automóvel nos locais do Passeio da Vila Expo ou de qualquer outra artéria do Parque das Nações, que mais me agradassem. O que, verdadeiramente, me revolta e causa profundo desagrado é a falta de bom senso e civismo de algumas pessoas, que as levam a ignorar os direitos dos outros e obrigam as entidades com responsabilidade na gestão dos espaços urbanos públicos a recorrer a soluções como a presente, para manterem a mobilidade de pessoas e veículos dentro de padrões minimamente aceitáveis.
“E os inúmeros pedidos de moradores que a AMCPN tem recebido para colocação das ditas barras e pilaretes, mostram que esta ainda é a solução que muitos vêem para preservar, mesmo que num patamar mínimo, o direito de todos à mobilidade.”
conseguimos entrar ou sair das nossas garagens.
teria de ser efectuado compulsivamente -, teremos de nos conformar e viver o nosso dia-a-dia nas vilas e cidades com esta cultura da “Pilarete(ria)”.
Para tal, contam com o apoio da AMCPN.
Repare-se que já nem falo de padrões elevados de mobilidade. São, de facto, essa falta de bom senso e civismo de alguns, comuns em todos os povos e países, que levam as referidas autoridades por todo o nosso país e por esse mundo fora a terem de adoptar soluções deste tipo. Não tenho a menor dúvida - será que alguém tem? - de que, desde logo, por razões financeiras, nenhuma autoridade com responsabilidade na gestão da mobilidade nos espaços urbanos públicos recorreria à implantação de barras ou pilaretes se a isso não fossem obrigadas. Mas, menos que a ciência descubra algum método para o tratamento da falta de bom senso e civismo - que em algumas pessoas sempre
Com a invasão, que não pára, das cidades pelo automóvel - para o bem e para o mal -, diria que este é um mal necessário. Infelizmente, é necessário o recurso à cultura do pilarete para que pessoas com problemas de locomoção ou carrinhos de criança, para não falar de situações de mudanças, possam sair ou entrar nos edifícios pelas rampas de acesso, usar as passadeiras em muitos atravessamentos, nomeadamente, naquela que o leitor refere, que muitos de nós
E os inúmeros pedidos de moradores que a AMCPN tem recebido para colocação das ditas barras e pilaretes, mostram que esta ainda é a solução que muitos vêem para preservar, mesmo que num patamar mínimo, o direito de todos à mobilidade. É pois com o incentivo e a legitimidade que considero advirem destes inúmeros pedidos de moradores do Parque das Nações que termino, fazendo à Parque Expo um apelo em sentido contrário ao do referido leitor: mantenham, melhorando, se possível, a qualidade estética de uns e de outros, as barras e os pilaretes, como forma de garantir o exercício do direito à mobilidade de todos nós.
De resto, os estacionamentos sobre as partes das passadeiras que não têm pilaretes, bem como o bloqueamento de acesso a garagens, continuam na referida artéria, o que, lamentavelmente, demonstra que a implantação dos mesmos poderá pecar por defeito e não por excesso. E, por aqui, me fico, sem prejuízo de voltar a este tema, caso se venha a justificar. José Moreno Presidente da AMCPN
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28 | NP | LOCAL
14
FACES
Até parece mentira, já passaram 14 anos desde que entrei, pela primeira vez, na porta do nº 37 da Avenida Marechal Gomes da Costa. Era onde ficava a sede da Parque Expo’98 S.A. e actualmente da RTP. Em 1995 a Expo’98 ainda era uma miragem. Parecia algo inatingível. Refinarias, matadouro, lixeira, parque de contentores, um cheiro nauseabundo, tinha como limite um rio dos mais poluídos da Europa, indústrias obsoletas, depósito de material de guerra. Mas que desafio. Olhando hoje para trás parece-me um milagre. Graças ao empreendorismo de Mega Ferreira, Cardoso e Cunha, António Pinto, Vassalo Rosa, tudo o que era mau foi retirado, a Expo’98 foi um sucesso, a renovação urbana uma certeza. Hoje é preciso consolidar, mas já existe bairro. Como diria o meu vizinho e amigo, Rui Cardoso Martins, “este é o meu bairro e não penso sair daqui”. Dez anos depois da Expo há de facto vida no Parque.
PESSOAS DO PARQUE Por: Diogo Freire de Andrade
2001 No dia em que entrei na Expo foi celebrado o primeiro contrato de compra e venda de um terreno, feliz coincidência. Mal sabia eu que ficaria ligado à sociedade Expo até 2001. A minha missão foi dar apoio aos investidores imobiliários e aos seus projectistas. Foi também fazer a ponte entre a área comercial e todos os outros departamentos internos, o Urbanismo, a Construção, as Operações. Que sorte a minha, fiquei a conhecer tanta gente, tão diversa e interessante. Depois de 2001 abri o ateliê “Conceito Arquitectos” no Parque das Nações. Hoje em dia sou totalmente “Expo”. Trabalho, moro e faço compras e desporto neste bairro. Os meus filhos frequentam a escola Vasco da Gama, têm desportos e actividades extra-curriculares nesta zona. Entretanto, como arquitecto tenho já vários projectos de habitação, escritórios, comércio e equipamen-
tos no Parque das Nações e muitos dos meus clientes têm as sedes na zona do Parque: Vodafone Imocom EMI Liproin Parque Expo River Parque – Colégio Oriente Bouygues Alphalink Neofarmacêutica
ARQUITECTURA E URBANISMO A partir deste número vou ter a honra e a responsabilidade de escrever no “Notícias do Parque” sobre a arquitectura e o urbanismo que se fez, faz ou fará neste rectângulo de Lisboa com 330 hectares. A Expo foi uma oportunidade fabulosa para se fazer urbanismo e arquitectura a partir do zero. Sob a batuta de Vassalo Rosa desenhouse o Plano de Urbanização e os 6 Planos de Pormenor. Se houve algumas situações que resultaram menos bem ninguém poderá negar que foi criado um novo paradigma. Citando Mega Ferreira “A Expo estabeleceu um novo padrão de qualidade urbana”. Foi também graças à Expo que a cidade ficou com equipamentos únicos: o Oceanário, com um sucesso sem precedentes e com a visita de 1 milhão por ano a proválo, o Multiusos, o Pavilhão do Conhecimento, a nova FIL, uma nova e moderna Gare Intermodal. Foi também aqui que apareceram infra-estruturas inovadoras como o sistema automático de recolha RSU e a distribuição de calor e frio. Entretanto esta nova zona da cidade foi adoptada por pessoas exteriores aos seus limites, houve uma contaminação positiva; tanto em visitas como também por terem levado o trabalho feito para outras paragens. Para inaugurar os artigos sobre arquitectura e urbanismo, e visto que esta página é sobre as FACES do Parque das Nações, apresento o meu projecto “O Colégio Oriente”
700 A falta que faz um equipamento escolar no Parque das Nações. Tive o grande prazer de projectar o Colégio Oriente para a River Parque de Arménio Leal dos Santos e do Grupo GPS. É com grande orgulho que vejo o Colégio a nascer, primeiro no papel e agora no terreno junto à ponte Vasco da Gama, dá-me motivos de alegria. Vai ser usado por 700 alunos entre o Jardim Infantil e o 3º Ciclo. Até tenho direito a reportagem fotográfica vista de cima, feita pelo fantástico casal de “EXPO entes” Ana Teresa Penim e João Catalão. Conforme o planeamento, o Colégio Oriente estará pronto para abrir no ano lectivo 20092010. O conceito deste projecto está assente num edifício principal paralelo à Rua do Príncipe do Mónaco que representa a instituição do colégio e onde estão apoiados os outros corpos que representam os vários graus de ensino. A implantação e a forma dos vários edifícios oferecem uma organização espacial exterior diversificada. Desde logo, há uma distinção entre o espaço público, junto à Rua Príncipe do Mónaco, a norte, e o espaço privado, a sul. Já no interior do lote há uma variedade de espaços para serem utilizados pelos alunos divididos por idades e graus de ensino.A variedade é proporcionada pela colocação dos vários corpos de uma forma dinâmica oferecendo insolações e áreas exteriores de recreio diversificadas.
MOEDINHAS Bastavam umas moedinhas para mudar o problema dos estacionamentos no Parque das Nações. O estacionamento é sem dúvida uma das situações menos positivas no Parque. Se houvesse fiscalização dos estacionamentos, os automobilistas teriam de colocar umas moedinhas nos parquímetros. Se houvesse fiscalização pensariam duas vezes antes de estacionar durante todo o dia e de uma forma selvagem nas passagens de peões, na faixa de rodagem, literalmente no meio da rua. Se houvesse fiscalização usariam mais os transportes públicos que existem na Gare do Oriente ou espalhados pelo Parque. É pena ser preciso fiscalização mas temo que só assim consigamos resolver o problema de haver tantos carros nesta zona.
LOCAL | NP | 29
“Se houvesse fiscalização dos estacionamentos, os automobilistas teriam de colocar umas moedinhas nos parquímetros. Se houvesse fiscalização, pensariam duas vezes antes de estacionar durante todo o dia e de uma forma selvagem nas passagens de peões, na faixa de rodagem, literalmente no meio da rua. Se houvesse fiscalização usariam mais os transportes públicos que existem na Gare do Oriente ou espalhados pelo Parque.”
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30 | NP | ESPAÇO SAÚDE
Medicina Dentária para os mais pequenos “A introdução do bebé na clínica Odontopediátrica deve ser realizada de forma agradável, num ambiente tranquilo e confortável...” A Odontopediatria é a especialidade da Medicina Dentária dedicada às crianças que providencia cuidados de saúde oral preventivos e terapêuticos desde a infância até à adolescência, incluindo os pacientes com necessidades especiais. O objectivo é prestar um atendimento adequado a bebés, crianças e jovens, por meio de acompanhamento e prevenção que permita alcançar a idade adulta livre de cárie. Durante a gravidez a futura mãe poderá consultar o Odontopediatra para receber orientações sobre dieta, higiene oral, aplicação de flúor, transmissibilidade da cárie, importância da amamentação, uso adequado do biberão e chupetas. O Odontopediatra, como 1º dentista, ensina os cuidados a ter com o bebé desde o nascimento,
o que fazer quando começarem a nascer os primeiros dentes, como aliviar o desconforto e como cuidar da dentição em todas as fases. A introdução do bebé na clínica Odontopediátrica deve ser realizada de forma agradável, num ambiente tranquilo e confortável de modo que este crie uma relação positiva com a Medicina Dentária. O exame oral, realizado com a assistência dos pais, é um procedimento simples e rápido, contudo representa um passo importante para uma saúde oral excelente para o resto da vida. Aos 6 meses surge o 1º dente decíduo ou de leite. O Odontopediatra, para além de verificar a existência de cárie e alterações patológicas da cavidade oral, observa ainda o desenvolvimento dento-alveolar, oclusal e facial, de modo que os eventuais desvios sejam reco-
nhecidos precocemente. Caso sejam diagnosticadas alterações na oclusão, poder-se-á actuar desde cedo com exercícios e eliminação de maus hábitos, evitando assim a necessidade do uso de aparelho ortodôntico no futuro. Aos 6 anos de idade nasce o 1º dente definitivo e inicia-se a fase da dentição mista onde os dentes decíduos são substituídos pelos permanentes. A criança deve aprender a cuidar dos seus dentes de uma forma divertida e descontraída. Para isso o Odontopediatra ensina-a a adquirir hábitos saudáveis e a ter consciência sobre o cuidado com os seus próprios dentes. O desenvolvimento dos maxilares e dentário é avaliado e, caso necessário, existem aparelhos e técnicas que poderão evitar o desenvolvimento anómalo dos mesmos. O tratamento ortodôntico precoce permite uma correcção completa e mais estável a longo prazo, assim como um melhor acompanhamento e prognóstico. Durante a consulta são utilizadas diversas técnicas de distracção que incluem jogos e filmes de modo a tornar a consulta no dentista o mais agradável possível. No caso de crianças mais ansiosas são utilizadas técnicas de sedação que garantem tranquilidade durante o tratamento, tornando o atendimento mais confortável. Existe ainda o tratamento sob anestesia geral, em meio hospitalar adequado, indicado para crianças muito novas com grande núme-
ro de cárie, crianças com comportamento muito difícil o que impede um atendimento adequado no consultório e para pacientes com necessidades especiais. Aos 12 anos, normalmente, já todos os dentes decíduos foram substituídos, faltando apenas os dentes do siso para que a dentição definitiva esteja completa. É nesta fase que, caso a relação oclusal não seja a mais adequada, se coloca o aparelho fixo. Os dentes do siso erupcionam por volta dos 18 anos, mas podem nunca erupcionar ou erupcionar de forma anómala, por isso a sua formação deve ser acompanhada desde cedo, através de radiografias panorâmicas. Na consulta de Odontopediatria também os jovens recebem um tratamento que privilegia a proximidade e diálogo para que estes se sintam num ambiente confortável e acolhedor. Rute Efigénio Gomes Odontopediatra da Clínica Pequenos Grandes Doutores Médica Dentista pela Faculdade de Medicina Dentária, Universidade de Lisboa Mestre em Odontopediatria pela Facultat d’Odontologia, Universitat de Barcelona Aluna do Doutoramento da Facultat d’Odontologia, Universitat de Barcelona
ESPAÇO COMÉRCIO | NP | 31
BIZ: Nós pesquisamos, Você Decide A BIZ – Business Intelligent Zone - é uma marca nacional de mediação de produtos financeiros, tendo como principal objectivo colmatar uma lacuna actual no sistema bancário – Gestor de Cliente. A marca BIZ assenta num Conceito inovador de consultadoria financeira integral: - Competência, Idoneidade, Credibilidade, Confidencialidade, Serviço Distinto e Exclusivo - Optimizar Património Financeiro de Particulares e Empresas - Máxima Rentabilidade nas suas Poupanças - A melhor Solução de Financiamento - Serviço personalizado e altamente qualificado num ambiente único e acolhedor Produtos e Serviços: Fazemos um estudo personalizado das necessidades, cada solução apresentada é um fato à medida para cada cliente. - Investimentos: Fundos de acções, Obrigações Mistos, Aplicações com vários níveis de risco, Corretagem, Investimentos Programados. - Cartões de crédito. - Seguros: Vida e Não Vida. - Crédito: Hipotecário, Pessoal, Consumo, Consolidado (com e sem Hipoteca), Leasing (Imobiliário e Mobiliário), Auto (Ald, Leasing e
João Vassalo, Patrícia de Alpoim e Manuel Barbosa: “A marca BIZ assenta num Conceito inovador de consultadoria financeira integral...”
Renting). Estamos ao dispor para qualquer esclarecimento e aconselhamento Marque uma reunião connosco,” Nós pesquisamos, Você Decide.”
32 | NP | AGENDA
Tai Chi ao ar livre
O restaurante MISS SAIGON (próximo da Torre Vasco da Gama) vai promover gratuitamente a prática do Qigong e do Tai Chi, aos sábados de manhã, na relva ao ar livre. O Qigong ou Chi Kung é uma ginástica milenar, com origem na China, que é praticada por todas as idades, em qualquer lugar, e que trabalha a nossa energia interna, de forma a que não existam bloqueios ou tensões, melhorando a circulação sanguínea, tornando-a mais fluida. Para além de nos ensinar a respirar melhor, o Qigong permite, a quem o pratica diariamente, ganhar um maior autoconhecimento, mais vitalidade, longevidade e uma melhor relação com o exterior e com todas as situações adversas da vida, proporcionando um equilíbrio mental, de unidade com o nosso corpo, com mais segurança e estabilidade emocional. Para a prática do Tai Chi é fundamental, primeiro, aprender o Qigong e trabalhar a mente e o corpo, com paciência, para poder receber os movimentos suaves e harmoniosos do Tai Chi. A professora Sandra Brás aceitou o convite do restaurante Miss Saigon para, todos os Sábados, sem chuva, às 11.00, dar a conhecer esta prática oriental ainda muito pouco divulgada no nosso País. A professora Sandra Brás, para além da formação
em Qigong na Escola de Medicina Tradicional Chinesa, esteve 1 ano na Wudang Taoist Gongfu School, num Templo situado nas montanhas da China, onde obteve os ensinamentos do mestre taoista, aprendendo também a Espada e os 7 movimentos principais. Este projecto que envolverá os residentes, trabalhadores e visitantes do Parque das Nações, uma vez que é praticado ao ar livre, na relva, de forma gratuita, está relacionado, tanto como outras experiências que a Miss Saigon tem para partilhar, como com o facto do sócio Paulo Almeida ser praticante de Qigong e Tai Chi há mais de 9 anos. Para Paulo Almeida “o restaurante Miss Saigon pretende promover esta e outras actividades que possam, de alguma forma, melhorar os nossos estilos e ritmos de vida, nas grandes cidades e que de alguma forma criem uma maior relação de conhecimento com a prática e a cultura orientais. O primeiro ano é decisivo para qualquer pessoa que pratica Qigong e TaiChi. Depois esta é uma prática que passa a fazer parte da nossa vida, porque, fundamentalmente, nos faz sentir melhor perante tudo e todos e é esta aprendizagem que nós ocidentais devemos tentar aprender com os orientais, para que as nossas vidas possam encontrar e atingir o Tao, ou seja, o centro gravitacional onde existe a Unidade entre todas as coisas.”
Rastreio de Obesidade A farmácia Parque das Nações, na Zona Norte, vai promover um rastreio de obesidade aberto a toda a comunidade do Parque das Nações, no dia 24 de Março. Este rastreio de obesidade consiste numa avaliação da composição corporal, ou seja, é determinado o grau de hidratação, a massa isenta de gordura, bem como a massa gorda. É medido o perímetro de cintura uma vez que este é considerado um factor potenciador do risco cardiovascular. No caso da mulher deve ser inferior a 80 cm, enquanto que para o homem deve ser 94 cm.Após a análise integrada destes dados é calculado o peso ideal considerando a massa magra. No decurso do rastreio é dado um aconselhamento nutricional com o objectivo de serem atingidos os valores previamente definidos. A nutricionista recomenda metodologias de preparação de alimentos, indicando as opções mais adequadas em função do estilo de vida e dos gostos individuais. Para Magda Serra, nutricionista responsável, “esta acção assume particular importância em termos de saúde, uma vez que visa combater a epidemia do século XXI – A Obesidade.Através destes rastreios procura-se transmitir estilos de vida mais saudáveis,
sensibilizando para modificações de hábitos que podem promover a saúde de pais e filhos. Nesta área da saúde, os princípios base que considero relevante salientar é a garantia de segurança, na forma como hoje se pretende atingir um peso ideal. A indicação de produtos dirigidos para o combate do peso excessivo, bem como o desconhecimento da dose/efeito da toma de determinados produtos, associados a dietas inadequadas, podem representar por si só um perigo maior do que o excesso de peso.Adiantou ainda que “se pretender perder peso deve procurar um profissional qualificado que considere o emagrecimento (perda de massa gorda) um processo personalizado observando as suas necessidades, os seus gostos e o seu estilo de vida, tendo como objectivo cimeiro a promoção da sua saúde”. Em Portugal a obesidade representa cerca de 14,5 %, valor que no contexto europeu se situa na média, tal como Espanha e a Dinamarca, havendo países como a Noruega, Holanda e Suíça que apresentam valores bastante mais baixos (<10%) e outros países como a República Checa, Roménia e Grécia com valores significativamente superiores (> 25%). Os Estados Unidos apresentam uma prevalência muito elevada de obesidade com cerca de 30 %.
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CASINO LISBOA
23 de Fevereiro a 1 de Março de 2009 Programa de Carnaval - Arena Lounge Dia 23 - Com um diversificado programa de Carnaval, o Casino Lisboa recebe os Village People no Arena Lounge. Referência do Disco Sound, a banda norte-americana apresenta um conjunto de composições que conquistaram os tops internacionais, como são os casos de “YMCA”,“Macho Man”, “Go West ou “In The Navy”. O Casino Lisboa propõe, ainda, outros pólos de entretenimento, prolongando a festa até de madrugada. Trata-se de um programa especial, das 21 às quatro horas da madrugada, sendo a entrada gratuita. - Animação musical: Dynamite - Artes circenses: Mikhail Stepanov - Concerto:Village People - DJ Set: Sammy Jo
Animação musical No vanguardista palco multiusos do Arena Lounge,
bandas menos conhecidas apresentam inovadoras propostas musicais. São novos talentos que revelam as suas qualidades interpretativas, assegurando uma noite de puro entretenimento. - De 17 a 25 de Fevereiro - Dynamite - De 26 a 28 de Fevereiro - Miosótis Com entrada gratuita no Arena Lounge, a animação musical decorre no palco multiusos, entre as 22 horas e a meia-noite. Juke Box A animação musical no Arena Lounge prolonga-se, todas as noites, com a melhor selecção a cargo dos DJ’s na Juke Box. Entre a uma e as três horas da madrugada, os contagiantes ritmos musicais estão em evidência no Casino Lisboa. 23 PROGRAMA DE CARNAVAL - DJ SAMMY JO 24 SOULFLOW DJ’S 25 RIDE 26 KAMALA 27 PAN SORBE 28 PEDRO FAJARDO
MISSÃO: LUA Actividade nocturna do Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva Os candidatos a astronautas acabam de chegar à base da missão espacial situada no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva. Espera-os uma missão que os levará desde a Estação Espacial Internacional até à Lua. Antes da partida, ficarão a saber como é o dia-a-dia de um astronauta, de que se alimenta e as várias funções existentes a bordo. Estarão eles aptos a participar nesta missão? É preciso testar a resistência, colocar à prova a capacidade da visão e da memória, aprender vocabulário espacial, ensaiar métodos de treino e medir a temperatura através de um espectro electromagnético. A missão só estará completa depois de cada candidato a astronauta identificar rochas e minerais,
detectar os erros científicos mais frequentes nos filmes e aprender a aterrar um vaivém espacial e a lançar um foguetão. No final só os melhores poderão sonhar em cruzar o Espaço, a última fronteira para os humanos, e regressar à Terra sãos e salvos. As inscrições estão abertas. Datas:Todos os Sábados, das 19h30 às 24h Público: dos 9 aos 14 anos Preço: 45 euros (40 euros para os sócios do Pavilhão do Conhecimento) Jantar incluído Marcações: De 2.ª a 6.ª feira, das 9h30 às 18h30 Telefone: 21 891 71 00 info@pavconhecimento.pt
34 | NP | PRAZERES
México – Riviera Maya Riviera Maya é uma zona turística banhada pelo Mar das Caraíbas, localizada no estado de Quintana Roo no México. Geograficamente, estende-se ao longo do litoral por 130km, desde a localidade de Puerto Morelos a norte, até à localidade de Punta Allen no sul. Puerto Morelos Puerto Morelos é a localidade mais setentrional da Riviera Maya. Localiza-se 16km a sul do Aeroporto Internacional de Cancún e 32km a sul de Cancún. Esta povoação costeira conta com uma variada oferta de hotéis e restaurantes com preços económicos e de baixa densidade. Em frente à costa de Puerto Morelos encontra-se o Parque Nacional Arrecife de Puerto Morelos, área natural protegida e cujo recife se encontra a curta distância das praias. É um local favorável à prática de windsurf, snorkeling e mergulho. A localidade tem uma tradição pesqueira e as suas instalações portuárias são as maiores de
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Quintana Roo. Conta ainda com uma marina privada, um jardim botânico, um pequeno jardim zoológico de crocodilos e a zona denominada ruta de los cenotes (grutas cheias de água).
marina mais completa da península do Iucatão, conta também com praias e um campo de golfe de 9 buracos. Possui ainda uma grande variedade de infra-estruturas turísticas.
Playa del Carmen
Akumal
Playa del Carmen é a maior e mais cosmopolita cidade da Riviera Maya. Encontra-se em constante crescimento populacional e oferece ao visitante hotéis de diversas categorias, lojas, restaurantes, bares e discotecas ao longo da sua Quinta Avenida, reservada exclusivamente para peões. Conta ainda com a zona hoteleira denomidada Playacar, onde se encontram os hoteis de categoria mais elevada, zonas comerciais, zonas residenciais e campo de golfe.
Akumal é um destino turístico de baixa densidade hoteleira e residencial. A lagoa de Yalkú situa-se a norte da povoação e é uma opção para a prática do snorkeling, tal como o são os recifes perto da praia. A noroeste existem várias cenotes para a prática do mergulho e natação. 4 km a sul da povoação podemos encontrar a gruta de Aktun Chén, que conta com três galerias que apresentam estalagtites, estalagmites e um cenote no seu interior.
Xcaret Xcaret é um parque ecoarqueológico onde se pode aprender sobre a cultura do México, a flora e fauna da região e realizar diversas actividades como o mergulho, o snorkeling, natação com golfinhos. Xcaret é o percussor da conservação do meio ambiente local e situa-se a
5 minutos de Playa del Carmen. Foi inaugurado em 1995 e é um dos parques mais visitados do estado de Quintana Roo.
Puerto Aventuras Puerto Aventuras é um empreendimento turístico e residencial com elevado nível de privacidade e uma atmosfera náutica hospitaleira. Para além de ser a
Xel-Há Xel-Há é uma baía cujas condições naturais são semelhantes a um aquário natural. O parque de diversões associado promove a conservação do meio ambiente e é ideal para a prática de snorkeling, sendo possível observar uma grande variedade de fauna marítima.
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Rio Tejo e Cidade. Excelente Exposição Solar. Box Dupla.
Gama. Edifício com Porteira. Parqueamento Duplo.
Arrecadação. Próximo da Gare do Oriente.
\EXP02770812
\EXP00300902
\EXP00120901
\EXP02530811
\EXP01050704
PARQUE DAS NAÇÕES
PARQUE DAS NAÇÕES
PARQUE DAS NAÇÕES
PARQUE DAS NAÇÕES
PORTELA
T4 com 230 m2. Salão com 65 m2. 3 Suites e 2 Closets.
T1 Cobertura com 89 m2. Vista Panorâmica Sobre o Rio
T3 com 200 m2 e Terraço de 50 m2. Acabamentos de
T4 Cobertura com 200 m2. Arquitectura de Renome.
T3 na Urbanização da Portela, Para Remodelar. Vista de
Localizado no Coração do Parque das Nações.
Tejo. Terraço com 14 m2. Bons Acabamentos. Cozinha
Qualidade Superior. 3 Parqueamentos e Arrecadação.
Excelentes Acabamentos. Óptima Exposição Solar com
Rio Tejo. Parqueamento e Arrecadação. Proximidade de
Parqueamento Triplo e Arrecadação.
Totalmente Equipada. Parqueamento e Arrecadação.
Excelente Localização a 30 Mt da Marina.
Vista de Rio Tejo. Garagem Dupla e Arrecadação.
Transportes, Centro Comercial e Piscinas.
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ENCARNAÇÃO
ENCARNAÇÃO
OLIVAIS
OLIVAIS
Empreendimento Lisboa Horizonte. 3 Assoalhadas Semi-
T3+1 Perfeito para Remodelar com Boa Exposição Solar
5 Assoalhadas Remodelado. Boa Exposição Solar.
Novo com Bons Acabamentos. Cozinha Equipada.
e Óptima Localização, perto de Escolas, Comércio e
Localização Central
Condicionado em todas as Divisões. Garagem e Logradouro
Moradia V4+1 com 200 m2 Totalmente Remodelada com Vista Rio Tejo. Lote de Terreno com 300 m2. Garagem e Arrecadação, Aproveitamento de Sótão. Produto Exclusivo
OLIVAIS
Moradia V4+1 Remodelada com Excelente Nível de
Parqueamento. Próximo da Gare do Oriente e Aeroporto
Serviços
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\OLV02970811
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\OLV02010808
OLIVAIS
OLIVAIS
OLIVAIS
MARVILA
MARVILA
T5 com 140 m2 com Excelente Potencial para
3+1 Assoalhadas com Vista Desafogada e de Rio Tejo.
Empreendimento Bela Lisboa. 3 Assoalhadas com Vista
3 Assoalhadas com Bons Acabamentos e Vista Rio Tejo.
Zona de Comércio e Serviços e de Fácil Estacionamento
Rio Tejo. Parqueamento. Zona em Desenvolvimento.
Cozinha Totalmente Equipada. Parqueamento e
Localização Privilegiada
4 Assoalhadas Remodelado com Vista Rio Tejo em Prédio de Qualidade com Prémio de Arquitectura inserido em Zona Verde Envolvente. Próximo Escolas, Transportes e Serviços.
Junto ao Metro
Arrecadação com 15 m2. Boa Localização
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\OLV00050901
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\OLV00020901
Acabamentos. Lote de Terreno com 210 m2. Ar
Remodelação. Prédio de Qualidade com Porteira.
€ 185.000,00