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EDITORIAL | NP | 3
noticiasparque@netcabo.pt FichaTécnica
AUTÁRQUICAS A partir desta edição do Notícias do Parque, vamos disponibilizar uma página para cada uma das candidaturas às eleições autárquicas. Serão colocadas as mesmas perguntas a cada candidato, com o mesmo limite de caracteres, para as respostas. Como vamos disponibilizar esse espaço, não iremos fazer cobertura das campanhas políticas porque seria, sempre, difícil conseguir dar exactamente o mesmo espaço a cada uma delas. Com este espaço esperamos, assim, conseguir que cada uma delas tenha a sua representação, de forma igual, no jornal. tunidade de inspirar as pessoas a quererem participar neste momento eleitoral. Sentirem que têm orgulho em poder escolher, em poder participar, em fazer parte. É com muita satisfação que o Notícias do Parque é reconhecido pela sua isenção. Tentamos dar voz a toda
Fui recentemente despedir-me de um homem bom. Um homem que deixou um mundo melhor. As memórias, os feitos, as pessoas, que nas mais variadas maneiras foram tocadas por ele, foram chegando, recordando, fazendo com que ele fique cá, para sempre. Miguel Ferro Meneses
a partir de
m
Por outro lado, tentaremos colocar questões que aproximem as candidaturas, os candidatos e as suas ideias, da comunidade. Num registo mais informal e directo. De forma a aproximar e motivar a comunidade a ter um contacto mais próximo com aqueles que serão os futuros autarcas desta freguesia. De forma a criar uma opor-
a comunidade de forma transversal e igual. Fomentando a união e desenvolvimento do bairro, através da máxima: “Um jornal escrito pelos leitores”. É muito gratificante quando ouvimos alguém referir-se ao Notícias do Parque como “o nosso jornal”. É sentir que a missão está a ser cumprida de acordo com o que foi pensado antes da tinta ter tocado no papel, há quase 12 anos atrás. Mas mais do que dar voz queremos motivar e inspirar as pessoas. Através das suas histórias de vida, dos seus feitos, das suas ideias, dos seus olhares atentos, da forma como “adoram o bairro”, o protegem e procuram nele algo melhor. Daí a linha positiva e construtiva tentar estar, sempre, impressa nele. Olhar em frente. Inspirar. Querer ser algo melhor. Deixar uma marca. Uma obra. Algo que toque outros. Ajudar a fazer com a terra rode no sentido certo. E não é para isso que andamos por cá? Ao fim do dia, ao fim da vida, o que restará mais?
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Director: Miguel Ferro Meneses Redacção: Bernardo Mata, Inês Lopes (Colaborações) Cátia Santos; Carmo Miranda Machado; Diogo Freire de Andrade; Paulo Andrade; Jorge Santos Farromba; José Teles Baltazar; Marco Neves; Rita de Carvalho; Sara Andrade; Sónia Ferreira Fotografia: Miguel Ferro Meneses Direcção Comercial: Bruno Oliveira (Directo - 966 556 342) Produção: Central Park Impressão: GRAFEDISPORT Impressão e Artes Gráficas, SA Tiragem: 10.000 Exemplares Proprietário: Central Park Sede Social, Passeio do Levante - Lote 4 - Torre Sul -1990 -503 Parque das Nações Nr. de Registo ICS -123 919
4 | NP | AUTÁRQUICAS 2013 - PÁGINA DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO CRITÉRIO DE ORDEM DOS CANDIDATOS NAS PÁGINAS: ORDEM DE CHEGADA DAS RESPOSTAS
AUTÁRQUICAS 2013
Hirondino Isaías
Slogan da campanha: “Bom dia, Vizinho!”
Partido Socialista
www.hirondinoisaias.com
Quem sou O meu nome é Hirondino Isaías e sou um dos residentes do Parque das Nações, onde também exerço a minha atividade profissional. Como homem livre e de bons costumes, aprecio a humildade, a honestidade e a lealdade das pessoas. A nível académico, sou Bacharel em Contabilidade e Administração, Licenciado em Economia, Pós-
Graduado em Planeamento e Estratégia Empresarial, e Mestrando em Gestão de Empresas. Servi no Exército Português, durante 9 anos, como Oficial de Cavalaria, onde trabalhei de dia e estudei à noite. Após o percurso que referi, exerci funções como Diretor Financeiro e Consultor em empresas ligadas à construção civil, contabilidade, mediação, revistas médicas, artes gráficas, congressos e hotelaria. Nos últimos anos, tenho exercido as funções de Administrador e Gerente, num dos maiores Grupos Promotores Imobiliários do Parque das Nações, onde foram realizados diversos investimentos que ascendem os 750.000.000,00 €. Na nossa Freguesia, sou sócio da AMCPN, CVP, AMQL, CDOM, AAIQT, GRC e Past-Presidente do Rotary Club Lisboa-Parque das Nações, de
que sou Sócio Fundador n.º 1 e fui 1º Presidente. Ao longo da vida, nunca desempenhei qualquer cargo político ou funções públicas, por nomeação política. As minhas ligações ao Parque das Nações começaram quando, ainda como Oficial da Polícia do Exército, fui responsável pela deslocação de grande parte do material que saiu do antigo DGMG de Moscavide para Benavente. Em seguida, estive ligado à construção de um prédio perto da Torre da GALP. Posteriormente, através do Grupo Promotor, de que ainda faço parte, promoveu-se mais de 300.000 m2 de construção a nível de habitação, comércio, serviços e 1 hotel no Parque das Nações. Como morador, comecei por viver no Edifício Portas do Tejo, na zona Sul, e, presentemente, resido e trabalho no Parque do Rio, na zona norte da Freguesia. Além disso, foi com grande satisfação que, desde o primeiro minuto, me entusiasmei pelo projeto da criação da Nova Junta de Freguesia do Parque das Nações e tudo fiz para que o território pertencente ao concelho de Loures ficasse integrado na Nossa Freguesia. Estive ainda ligado à Delegação de Loures da CVP, no Parque das Nações, à criação do Rotary Club Lisboa-Parque das Nações e, ainda como membro da CVP, estive a favor da criação da Nova Delegação do Parque das Nações. Partido Político que represento e Slogan da candidatura A minha candidatura resulta de um processo de Eleição Interna do Partido Socialista, onde, após ter aceite tão prestigiante convite, o meu nome passou por diversas fases, nomeadamente, através da aprovação do nome pelo secretariado da Secção do PS dos Olivais, apresentação aos militantes residentes no Parque das Nações, votação expressiva pelos militantes inscritos na Secção respetiva e, por último, ratificação do nome do candidato, por aclamação, na Concelhia do PS de Lisboa. Foi um processo democrático transparente e uma escolha unânime entre todos os apoiantes, simpatizantes e militantes do Partido Socialista, isto, se tivermos em conta que ninguém levantou qualquer problema ou obstáculo em relação à minha candidatura. Em rigor, e perante a transparência deste processo, sinto-me feliz e satisfeito porque, de facto, a Democracia funcionou de forma séria e responsável o que representa, por si só, uma garantia de confiança para os cidadãos eleitores. Por outro lado, e como somos todos vizinhos, o meu maior desejo será, depois de me conhecerem melhor, que, ao cruzarem-se comigo na rua ou na Junta de Freguesia, os meus vizinhos me
digam, com um sorriso: “Bom Dia, Vizinho!” Por isso, escolhi esta saudação como slogan da minha campanha! Porque me candidato Na realidade, devo ter contagiado outros com o meu entusiasmo e certamente foi essa a razão que levou o Dr. António Costa a dirigir-me tão honroso convite, para ser o candidato, pelo PS, à Presidência da Nova Junta de Freguesia do Parque das Nações. A minha reação imediata foi: “o que posso fazer, como Presidente da Nova Freguesia, que outros não sejam capazes de fazer?” Comecei a pensar que talvez pudesse ser mais útil! Que talvez fosse possível fazer da Freguesia do Parque das Nações um verdadeiro modelo do que deve ser uma Freguesia – próspera, segura e símbolo de qualidade de vida – o melhor lugar do País para viver, trabalhar e visitar. Sim! Aceitei o convite, porque acredito nas ideias, acredito em projetos, mas acima de tudo, porque acredito nas pessoas. Se as ideias e os projetos não tiverem “PESSOAS”, como razão de ser, tudo será vazio, desumano e absurdo, tudo será idealizado sem alma e em nome do interesse! Acredito, profundamente, que é possível preservar o muito que há de bom nesta zona privilegiada de Lisboa e integrar o território da Nova Freguesia através de índices de desenvolvimento, qualidade de vida e de crescimento sustentado. E, também, pelo desafio de Unir Território, Unir Pessoas! Unir Território, porque não há progresso onde persistem fronteiras. Em rigor, levar o Ambiente, a Saúde, a Ecologia, a Escola, o Desporto e a Cultura – numa palavra, e a qualidade de Vida Urbana – a todo o Território, será um imperativo da minha atuação política. Unir Pessoas, porque é necessário dar a todos a mesma importância, dignidade e igualdade de oportunidades – a livre acessibilidade de todos, aos recursos da qualidade de vida que a Freguesia permitir. Comigo, não haverá zonas privilegiadas. O privilégio de viver na Nova Freguesia do Parque das Nações será partilhado por todos. Quero fazer do Parque das Nações um modelo de progresso social, em que a prosperidade, a segurança, o usufruto dos instrumentos económicos e culturais, de que a Freguesia dispõe, possa beneficiar todos os moradores. O meu grande objetivo é que, ao fim de algum tempo, quer os moradores, quer os muitos que nos visitam possam dizer: “esta é de facto a melhor Freguesia para Viver!” “Obrigado, Vizinho!” Hirondino Isaías
PÁGINA DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO - AUTÁRQUICAS 2013 | NP | 5 CRITÉRIO DE ORDEM DOS CANDIDATOS NAS PÁGINAS: ORDEM DE CHEGADA DAS RESPOSTAS
AUTÁRQUICAS 2013
Paulo Coelho
Slogan da campanha: “Nações Unidas!” Coligação PSD / CDS – PP / MPT
Quem sou Chamo-me Paulo Coelho, tenho 46 anos e sou advogado. Nasci em Lisboa, em Março de 1967, na Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, junto ao Largo do Caldas. Estudei na Escola Secundária Padre António Vieira, em Alvalade e na Faculdade de Direito de Lisboa. Habito e trabalho no Parque das Nações desde 2001. Como Advogado trabalhei em matérias de direito administrativo e contratual em todos os projetos emblemáticos que foram providos para a Expo 98, bem como em projetos de requalificação urbana e intervenção urbana, designadamente, o Casal Ventoso, em Lisboa, a Quinta do Mocho, em Sacavém e a Quinta das Mós, em Camarate, estes últimos em Loures. Tenho experiência política e institucional na regulação, gestão e organização do território, autarquias locais, desenvolvimento regional e ambiente. Colaborei como adjunto e chefe de gabinete em 4 gabinetes ministeriais nas áreas das autarquias, ordenamento do território, desenvolvimento regional e ambiente, em estreita colaboração com a Associação Nacional dos Municípios (ANMP) e a Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) e institucionalmente com organismos tutelados como a Parque Expo, SA, com as 5 Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regionais de Lisboa e Vale do Tejo, Norte, Centro, Alentejo e Algarve, a Direção Geral do Ordenamento do Território / Direção Geral do Território, a Direção das Autarquias Locais e a Agência Portuguesa do Ambiente. Hobbies: andar a pé, correr, andar de bicicleta e jogar à bola nos relvados e passadiços junto ao rio Tejo, aulas de RPM e Body Pump num dos ginásios locais, frequentador assíduo do comércio e restauração do Parque, das feiras e eventos da FIL, dos espetáculos e exposições do Pavilhão Atlântico, Casino de Lisboa, Teatro Camões e galerias de arte locais, aproveitando os excelentes espaços e valências urbanísticas do Parque das Nações. Partido Político que represento e slogan da candidatura Militante do PSD de Lisboa, represento a coliga-
Porque me candidato Um espaço com 15 anos de história, pós Expo 98, merece uma comunidade, identidade e marca fortes. A sociedade do Parque das Nações é jovem, exigente e qualificada, pelo que a educação, a ciência e a cultura são políticas que exigem uma atuação adequada, própria e diferenciadora, voltadas para o futuro. O Parque Escolar impõe soluções urgentes que permitam terminar a segunda fase da Escola Básica do Parque das Nações na Zona Sul, recuperar e promover o projeto da escola na Zona Norte, recuperar o prestígio da Escola Básica Integrada Vasco da Gama, integrar a Escola Infante D. Henrique no projeto educativo do Parque das Nações e impulsionar a criação de ensino secundário nesta Freguesia. A qualidade dos espaços e dos equipamentos públicos merece uma preservação contínua e eficiente, devendo impulsionar-se mais equipamentos coletivos de uso público, infantis e desportivos nas Zonas Sul, Central, Norte e Poente do Parque das Nações. As acessibilidades e mobilidade têm que ser mais pro-ativas e ajustadas à nova realidade de circulação interna e externa ao Parque. Em matéria de saúde e apoio social é necessário criar metodologias interativas com a Administração Central e Câmara Municipal de Lisboa, no sentido da aprovação, construção e instalação de um centro de saúde, com valência de apoio social que sirva toda a população da nova Freguesia. A nova realidade territorial da Freguesia exige coesão social e urbanística, com a requalificação urbana e de infraestruturas da Zona Poente do território. A articulação com as entidades associativas, desportivas, artísticas e culturais através de protocolos adequados e de políticas de proximidade é essencial de modo a integrar e desenvolver a comunidade, com a promoção de atividades desportivas, de lazer, concertos e arte, em espaços públicos. A relação com o domínio hídrico, pela vizinhança e proximidade do Rio Tejo, tem que ser preservada com políticas que envolvam uma estratégia turística, empresarial, ambiental e cultural de marca deste espaço. O Parque das Nações recebe atualmente o
maior número de turistas de lazer e empresarial de Lisboa, gozando de um excelente conjunto de infraestruturas e equipamentos hoteleiros, necessita neste domínio de um acompanhamento permanente e altamente profissional de modo a acolher eventos de envergadura internacional, promovendo assim o comércio e serviços locais. A dinamização do empreendedorismo, do conhecimento e do acolhimento de novas realidades empresarias deve ser apoiada e recebida pela nova organização autárquica do Parque das Nações, enquanto instrumentos de desenvolvimento económico, coesão social e de ligação da comunidade às instituições e às empresas domiciliadas neste espaço. A segurança de proximidade, através da colaboração com as forças de segurança e de proteção civil, deve ser impulsionada para os desafios das
novas realidades urbanas. Enquanto nova realidade autárquica, a domiciliação da nova sede da Junta de Freguesia do Parque das Nações deve ser acompanhada e promovida numa relação de proximidade e centralidade, de modo a dar resposta às necessidade dos cerca de 20 000 habitantes e das centenas de empresas e instituições aqui sediadas. Este projeto é promovido por uma equipa de pessoas multidisciplinares, destituídas de preconceitos e individualismos, em torno de um objetivo comum, a criação de uma cultura de bairro, assente nos valores que nortearam a constituição da nova Freguesia, dirigida a todos nós e que incorpora o slogan da candidatura Nações Unidas. Paulo Coelho
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ção PSD / CDS – PP / MPT Slogan – Nações Unidas (território que agregou espaços de dois Concelhos e três Freguesias, com 15 anos de história pós Expo 98, com uma equipa ativa, pioneira e desde sempre empenhada na criação da Freguesia Parque das Nações).
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6 | NP | AUTÁRQUICAS 2013 - PÁGINA DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO CRITÉRIO DE ORDEM DOS CANDIDATOS NAS PÁGINAS: ORDEM DE CHEGADA DAS RESPOSTAS
A CDU decidiu não
divulgar, ainda, quem apresentará como
Candidato(a) a presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações. No
AUTÁRQUICAS 2013 Slogan da campanha: “CDU por Lisboa, Cidade para Todos” CDU - Coligação Democrática Unitária
entanto, responderá, na
mesma, às questões que
foram colocadas às outras candidaturas.
Quem sou Na CDU, Coligação Democrática Unitária, face ao momento político muito complexo que atravessamos, exigindo de todos um esforço e dedicação, na luta que travamos pela alteração da política que está a ser seguida, decidimos não divulgar, ainda, a nossa lista de candidatos à Freguesia do Parque das Nações, incluindo naturalmente quem
apresentaremos como candidato(a) a Presidente da Junta de Freguesia.Tal deverá ocorrer em breve em sessão pública que oportunamente anunciaremos. Neste momento, a CDU está num processo de construção da lista a apresentar às eleições autárquicas. Este é um processo coletivo, onde são discutidas e auscultadas as diversas opiniões tendo sempre como base um critério fundamental: os candidatos da CDU, futuros eleitos da CDU, não
devem ser prejudicados nem beneficiados pelo exercício das funções que desempenham. Assim, permitimos transformar a vossa pergunta numa outra: quem são então os candidatos da CDU? Podemos anunciar desde já que a CDU apresentará, na sua candidatura à Freguesia do Parque das Nações, um conjunto de moradores que residem nas diversas zonas desta nova Freguesia. Os nossos candidatos têm, como características fundamentais o serem conhecedores profundos das diversas realidades, problemas e potencialidades da nova Freguesia, tendo uma grande ligação às forças vivas que aí têm sede ou atividade. Os nossos candidatos são moradores nos diversos bairros da Freguesia, desenvolvem a sua atividade profissional em vários setores de atividade e são de faixas etárias diversas. Estes factos possibilitarão, na nossa opinião, uma melhor e mais eficaz intervenção da CDU na defesa dos moradores da Freguesia. Partido Político que represento e slogan da candidatura A CDU, Coligação Democrática Unitária, é composta pelo Partido Comunista Português, pelo Partido Ecologista – Os Verdes e independentes. Na CDU os candidatos e futuros eleitos não têm como princípio a sua promoção ou valorização pessoal. Os candidatos da CDU assumem sim o compromisso de trabalhar em prol da população que representam, ouvindo os seus moradores e associações locais, identificando os problemas e aspirações, debatendo com eles as melhores soluções e, naturalmente, defendendo a rápida resolução dos problemas com que se debatam. Na CDU consideramos como fundamental que o trabalho dos candidatos e futuros eleitos seja feito com base numa política de proximidade e esse é um dos principais problemas a que a futura Junta de Freguesia terá de dar resposta. Esta nossa nova Freguesia do Parque das Nações sendo muito extensa em território, tem como problema acrescido a total ausência de meios de transportes públicos que a percorram, nos seus diversos bairros e a liguem aos principais serviços públicos e privados. Naturalmente que se torna necessário e urgente que os meios pesados de transportes que a freguesia tem (CP e Metro) sejam ligados por meios rodoviários públicos que esbatam esse
eixo central situado sobretudo na Gare do Oriente, ligando as periferias da freguesia e estabelecendo a ligação de toda a freguesia aos principais polos de serviços públicos e privados (Escolas, Gare do Oriente, esquadra da PSP; futura sede e delegações da Junta de Freguesia, delegação da CML). Esta é uma nova freguesia, como todos sabemos, onde ainda antes das eleições há todo um processo importante que se vai desenrolar que é a preparação do próprio ato eleitoral, a organização do recenseamento, os cadernos eleitorais e os locais de votação. Estas questões são também de grande importância porque vão definir os locais para onde os eleitores se vão deslocar, para exercer o seu direito ao voto. Está criada uma comissão instaladora da Freguesia do Parque das Nações, onde a CDU tem um representante que defenderá o interesse da população. O Slogan da Candidatura é “CDU por Lisboa, Cidade para Todos” e enquadra-se no espírito de uma freguesia para todos, num território heterogéneo, com muitas especificidades. Com este slogan afirmamos o nosso compromisso de tudo fazer para que a Cidade e, em particular, esta Freguesia, seja inclusiva e contribua para a promoção da solidariedade entre todos, respondendo às necessidades de cada setor da população. Porque me candidato Os candidatos da CDU apresentam-se com o único objetivo de defender as populações, procurar com os moradores resolver os problemas com que se debatam. Os candidatos da CDU apresentam-se como um coletivo onde os problemas são debatidos com frontalidade e total abertura, certos de que só do debate, troca de opiniões e informação nascem as melhores ideias, propostas e soluções. Na CDU todos contam e todos são importantes. É também por este motivo que não decidimos não apresentar, neste momento, um único candidato, mas afirmar que estamos a preparar uma candidatura coletiva, composta por um conjunto de pessoas que se revê no projeto autárquico da CDU. Um projeto onde as pessoas são o mais importante e a concretização de uma política que as respeite, o princípio norteador.
PÁGINA DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO - AUTÁRQUICAS 2013 | NP | 7 CRITÉRIO DE ORDEM DOS CANDIDATOS NAS PÁGINAS: ORDEM DE CHEGADA DAS RESPOSTAS
AUTÁRQUICAS 2013
José Moreno
Slogan da campanha: “Por Nós” Grupo de Cidadãos
http://parquedasnacoes.eu
Quem sou Chamo-me José Moreno e fui dos primeiros residentes no Parque das Nações, em 1998, no início da urbanização com a Expo’ 98. Tenho 65 anos, sou licenciado em Direito, com formação em economia. Trabalhei na CGD até 2001 e aqui integrei os corpos sociais dos Serviços Sociais durante quase 10 anos. Fui um dos fundadores e presidente, da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações, que ainda hoje é a única organização de defesa da população e comércio deste bairro. Foi nesta qualidade que, ao longo destes 14 anos, participei nos momentos chave que ditaram os destinos da freguesia e estive envolvido na resolução dos problemas que se colocavam a quem aqui residia, trabalhava ou estudava. Desse trabalho relevo com particular orgulho a luta que vivi com a comunidade para incluir no concelho de Lisboa todo o Parque das Nações. Partido Político que represento e slogan da candidatura Como primeiro elemento da lista do Grupo de Cidadãos Parque das Nações, Por Nós, candidatome a presidente da Junta de Freguesia do Parque das Nações. Represento um grupo de cidadãos “plural”, de todas as sensibilidades políticas que partilham uma imensa mais-valia: o empenho, a dedicação e a vontade de participarem ativamente na gestão da sua comunidade. O processo de constituição da freguesia foi político. Embora parecesse lógico que o território fosse único, o certo é que havia uma divisão que o retalhava em três freguesias. Os contactos que tive com responsáveis políticos levaram a que tivesse sido abordado pelos principais Partidos Políticos para integrar candidaturas à Assembleia de Freguesia e à Câmara Municipal de Lisboa. Mas porque o processo de criação da freguesia obrigou a consensos e a cedências, entendi que, por respeito a todos, eu deveria ficar à margem da disputa partidária. Já este ano, fui sensível aos argumentos de amigos e moradores que me exortaram a liderar um projeto de cidadania, com o objetivo de colocar ao serviço da comunidade o saber, a experiência e o conhecimento que adquiri à frente da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações. O projeto nasceu assim: de um grupo de pessoas extremamente válidas nas suas competências pro-
fissionais e valores éticos, preocupadas com a gestão do seu território e aliciadas pelo desafio que foi o alargamento do Parque das Nações a alguns bairros dos Olivais e à importante tarefa de requalificação que ali terá de ser executada, para não existirem duas realidades diferentes na mesma freguesia. A assinatura «Por Nós» traduz essa ideia de comunidade única e de comunhão pelos valores de cidadania que partilhamos. Porque me candidato Hoje, o Parque das Nações (bairro) é uma realidade cada vez mais completa, em termos de urbanização, de trabalho e lazer. Mas durante anos as pessoas foram confrontadas com obstáculos, desde a ausência de transportes públicos, à dificuldade em matricular os filhos na única escola básica e às deslocações aos centros de saúde ou às repartições de finanças. Criou-se a ideia de que o Parque das Nações era o bairro dos ricos, muito por força dos preços dos imóveis e dos impostos a eles associados que os residentes pagam. Mas o ‘bairro dos ricos’, como se pretende rotular, não tem um centro de saúde, os residentes continuam a ter imensas dificuldades em matricular os filhos, a segurança rodoviária deixa muito a desejar e é preciso promover o apoio à juventude e estimular a participação da população sénior na vida da comunidade. Embora pessoas menos informadas procurem lançar confusão, é importante deixar claro que a freguesia não é apenas o bairro do Parque das Nações. A nova divisão administrativa de Lisboa agregou, e do nosso ponto de vista bem, os bairros dos Olivais a poente da zona de intervenção da Expo, caso do Casal dos Machados, da Quinta das Laranjeiras ou da Rua da Centieira. Estes bairros sempre foram o parente pobre da freguesia de Santa Maria dos Olivais. A sua anexação ao Parque das Nações é a oportunidade política de corrigir este fosso, mudando os partidos que tiveram ali protagonismo e que durante décadas poderiam ter feito mais e melhor. Nós não faremos essa correção propondo ali a construção de um pavilhão multiusos, porque,s além de nos parecer absurdo que algumas pessoas continuem a achar que a construção de elefantes brancos é que tirará o País da crise, não faria sentido construir um multiusos a um quilómetro de outro de cariz nacional. Faz falta nestes bairros apostar no apoio social de uma população com grandes carências, motivar e encorajar os projetos dos
jovens que ali residem, requalificar o espaço urbano, tornando-o agradável e eficiente, e enaltecer e valorizar a nobreza histórica associada à Rua da Centieira, a ‘Alfama’ da zona oriental de Lisboa, que nenhum responsável político se lembrou de valorizar. O nosso projeto para o Parque das Nações não nasceu para as eleições autárquicas. Nós vivemos aqui, conhecemos os problemas, tratamos os vizinhos pelo nome, estamos disponíveis e empenhados. A nossa intervenção comunitária passa por uma estratégia de longo prazo. Passará também pela facilitação do acesso público ao
plano de água do Mar da Palha, numa freguesia banhada por dois rios, com uma zona ribeirinha de seis km e com a única Marina de Lisboa. O aproveitamento do rio e utilização da Via da Água é uma forma de dignificarmos o legado da Expo’98 – Os Oceanos. A nossa visão permite-nos perceber como queremos estar em 2020 e o que deveremos fazer para o alcançar. Temos um Programa de Desenvolvimento e Progresso para o Parque das Nações que iremos concretizar, se essa for a vontade dos moradores. José Moreno
8 | NP | MOBILIDADE SUAVE
CTT usam bicicletas para distribuir correio
SÃO 122 OS CARTEIROS EM DUAS RODAS. AS BICICLETAS ELÉCTRICAS FORAM PRODUZIDAS EM PORTUGAL Esta medida tornará possível que igual número de carteiros passe a fazer a distribuição diária de correio usando este meio de transporte ecológico. As bicicletas serão colocadas de Norte a Sul do País. Prevê-se que, no conjunto, estas 122 bicicletas percorram diariamente uma média de 1.400 km, ou seja, quase uma Volta a Portugal em Bicicleta, por dia. Para os CTT, tal pode significar uma poupança de 50 toneladas de CO2 por ano, bem como um aumento da eficiência na distribuição de Correio e no conforto e segurança dos carteiros. Com esta iniciativa, os CTT reforçam a sua posição como o 6º operador postal do mundo com melhor desempenho carbónico. “Nas situações em que a bicicleta assistida electricamente substitui o giro apeado, os CTT prevêem a redução do tempo de giro do carteiro e um aumento da quantidade de correio que é transportado, eliminando os abastecimentos durante o percurso; nos casos em que substitui um giro por motociclo, as vantagens são sobretudo ambientais: redução dos gases emitidos para um décimo, abolição quase total do ruído. As bicicletas contribuem,
também, para o descongestionamento do espaço viário”, refere este operador postal. Para tornar este projecto possível, os CTT investiram 245 mil euros. As 150 bicicletas encomendadas (122 para distribuição e as restantes como reserva) foram produzidas em Águeda pela Órbita e foram concebidas propositadamente para os CTT. Seguiram as especificações fornecidas pelos Correios, introduzindo acessórios como um sistema de ‘descanso’ e travão de parque, por exemplo. Para chegar a esta solução “à medida”, os Correios de Portugal e os seus carteiros realizaram testes no terreno que se prolongaram por 2011 e 2012 com recurso a vários modelos importados e tendo em conta a realidade do terreno em Portugal, nos giros urbanos, rurais e mistos. O fabricante foi escolhido por concurso público. Dada a particularidade dos CTT de dispersão por todo o território, o fabricante criou uma rede de assistência a nível nacional. A frota dos CTT é actualmente composta por 224 veículos ecológicos: 2 viaturas eléctricas ligeiras de distribuição, 5 scooters eléctricas, 28 bicicletas normais, 180 bicicletas eléctricas e 9 viaturas híbridas.
10 | NP |
Parque das Nações Recicla MAIS
A partir do próximo dia 15 de junho, a Câmara Municipal de Lisboa vai dar início a uma abordagem de contacto direto em cada edifício do Parque das Nações, que visa a sensibilização dos moradores e entidades sediadas, para o correto uso das condutas de deposição de resíduos comuns e recicláveis. O objetivo prende-se com a regulação dos comportamentos de deposição, especialmente dos resíduos recicláveis, dado que as taxas de recuperação destes materiais se encontram aquém das obtidas noutros locais de Lisboa. No contacto porta-a-porta serão distribuídos folhetos, cartazes e autocolantes para afixação nas bocas das condutas, que clarificam os dias e horas de deposição para
cada tipo de resíduo. Para o sucesso desta operação a CML solicita que seja facultado aos seus colaboradores o acesso aos edifícios. Espera-se que clarificando as pequenas regras de utilização das condutas, os moradores do Parque das Nações se revelem dos mais participativos na reciclagem e contribuam de forma exemplar para a proteção do ambiente.
Pequenas regras a ter em atenção na utilização do seu sistema pneumático de resíduos: Todos os resíduos devem ser sempre ensacados e devidamente acondicionados, em sacos de capacidade máxima de 50 litros. A deposição do lixo comum pode ser feita 24H por dia, mas os resíduos recicláveis só podem ser depositados até às 21:00H. Para evitar o entupimento, não force a introdução, nas condutas, dos sacos com resíduos. Líquidos, lâmpadas, óleos, baterias, materiais incandescentes (beatas) e objetos de grandes dimensões, não devem ser introduzidos nas condutas. Para a recolha de objetos volumosos contacte a CML (8808 20 32 32 ou munícipe@cm-lisboa.pt)
Não deposite vidro na conduta dos resíduos recicláveis; dirija-se ao vidrão mais próximo de si. Brevemente serão colocados novos vidrões, especialmente decorados para o Parque das Nações.
Feche sempre as comportas de vazamento após o despejo dos seus resíduos. Em caso de avarias no sistema contacte a ENVAC, tel: 211 21 20 50.
| NP | 11
Gelado Artesanal
“Todos os resíduos devem ser
sempre ensacados e devidamente
Batidos Crepes e Waffles Caixas de Gelado de 0,5Lts, 1Lts e 1,5Lt
acondicionados, em
sacos de capacidade
máxima de 50 litros. A
deposição do lixo comum pode ser feita 24H por dia, mas
os resíduos recicláveis só podem ser depositados até às 21:00H.”
Alameda dos Oceanos Lote 1.02.1.2E (JUNTO AO CASINO LISBOA) Horário : Terça a Quinta das 12h às 20h Sexta e Sábado das 12h às 23h Domingo das 12h às 20h Encerra à segunda-feira Contacto: oficinadogelado@gmail.com
12 | NP | PÁGINA DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DA AMCPN
A AMCPN no Facebook Conheça as novidades da nossa associação. Torne-se amigo da AMCPN em www.facebook.com/AMCPN. Casa do Arboreto, Passeio dos Heróis da Mar – Parque do Tejo (Junto ao Parque Infantil do Gil) |
REUNIÃO COM A CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
Como tem sido hábito nos últimos meses, e na sequência do acordo entre a AMCPN e a CML, a nossa associação reuniu-se, na passada quartafeira, com uma equipa de técnicos da CM Lisboa, com o intuito de discutir as várias questões que têm preocupado os moradores do nosso bairro.
O número de questões tratadas foi muito elevado e temos mantido o contacto mesmo fora das reuniões. Alguns dos problemas que nos foram enviados estão a ser tratados autonomamente e o seu seguimento será feito na próxima reunião. Apresentamos alguns dos assuntos abordados. Esta não é uma lista exaustiva. · Escolas Básicas. a CML continua a pressionar o ministério; informou que as obras da Escola Parque das Nações estão previstas para este ano. · Centro de Saúde. A CML irá continuar a fazer pressão para que o problema se resolva. A CML está ainda à espera da entrega das chaves para que possa limpar o espaço vazio, onde ficará o nosso futuro centro de saúde. · Ciclovia. a AMCPN criou um grupo de trabalho de interessados no uso da bicicleta, que tem estado a trabalhar com a CML para tentar definir a forma mais adequada de apoiar o uso da bicicleta no nosso bairro. · Feiras e mercados. A AMCPN assinou um protocolo com a CML para uma feira de artesanato mensal, a realizar no Rossio dos Olivais. Mais informações em breve. · Aparelhos de ginástica. A CML irá procurar patrocinador para a colocação destes equipamentos no Parque das Nações. · Regulação das horas de rega. A CML está cien-
te do problema e o mesmo ficará resolvido em breve. · Iluminação deficiente. A CML está ciente dos graves problemas de iluminação pública e está a estudar a solução para os pontos críticos, nomeadamente a Alameda dos Oceanos e a Rua das Musas. A AMCPN lembrou ainda a necessidade de alterar a iluminação na Avenida da Peregrinação. · Números de Polícia. A CML já iniciou o processo de atribuição dos números. A AMCPN irá colaborar na divulgação e contactos com os condomínios. A CML informou-nos que, depois das primeiras análises, não deverá ser necessário alterar números da antiga área de Loures. · Buracos na Estrada de Moscavide. A AMCPN alertou para problemas no pavimento desta rua. A CML informou-nos que está para breve o início de empreitada para correcção destes problemas. A AMCPN entregou documento com fotografias relativas ao problema. · Obra embargada na Rua das Bússolas. A AMCPN pediu um ponto de situação e, ainda, que a CML promova a manutenção adequada dos tapumes. · Passeio entre Ponte Vasco da Gama e Trancão. A AMCPN e a CML discutiram formas de garantir a manutenção do equipamento, que já está em obras. · Certificado de Residência Europeu. Alguns moradores, provenientes doutros países da UE, têm informado a AMCPN da dificuldade em obter o Certificado de Residência Europeu. A CML informou que o mesmo pode ser obtido nos seus serviços, mas que tem havido algumas dificuldades relativas à base de dados do SEF. Logo que o SEF actualize a base de dados, os problemas ficarão resolvidos. · Placas de táxi. Depois de vários alertas e do envio de documentos explicando o problema, a CML garante que o problema está resolvido e as placas estão, agora, no local correcto. A AMCPN alertou para um local onde ainda é necessário colocar placas (Avenida da Peregrinação).
www.amcpn.com | Tlm: 932 037 474 / 932 037 473
· Via da água. A AMCPN entregou algumas propostas para a abertura da “via da água”, não só para facilitar o acesso de forma segura ao plano de água do Mar da Palha, mas também, para permitir chegar ao Parque por barco, ou seja, pela “via da água”. · Recolha de resíduos sólidos urbanos. A CML está a preparar uma divulgação profunda sobre a recolha de resíduos sólidos, cuja separação tem tido uma implementação muito baixa nesta zona. A AMCPN irá apoiar e ajudar na divulgação das mudanças a realizar brevemente. Através destas reuniões tentamos alertar quem administra o nosso bairro para os vários problemas que existem e tentamos ainda acompanhar e ajudar, nas nossas possibilidades, para que esses problemas se resolvam.
FEIRA DE ARTESANATO
A AMCPN organizou, com apoio da CML, uma feira de artesanato no Rossio dos Olivais, integrada no Festival Parque das Nações, com que pretendemos comemorar o aniversário da Expo. A AMCPN já garantiu a organização mensal deste evento.
“Agora que temos uma freguesia, convém sermos todos eleitores onde moramos. Como fazê-lo? É muito simples: basta fazer o cartão do cidadão na morada correcta e ficamos recenseados no Parque das Nações.”
SUGESTÕES
Envie-nos as suas sugestões para a melhoria do Parque das Nações através do link: http://goo.gl/lWfHL — a AMCPN tudo fará para transmitir as sugestões, dando-lhes enquadramento e força, junto da CML.
AVISO!
Agora que temos uma freguesia, convém sermos todos eleitores onde moramos. Como fazê-lo? É muito simples: basta fazer o cartão do cidadão na morada correcta e ficamos recenseados no Parque das Nações. Por enquanto, a freguesia que fica registada ainda é a freguesia anterior (ou
seja, Moscavide, Sacavém ou Santa Maria dos Olivais). Muito em breve, será criado, sem intervenção dos eleitores, o recenseamento da nova freguesia, com base nas moradas que tivermos registadas no Cartão do Cidadão. Mas, para tal, é essencial que todos estejamos aqui registados e recenseados. Lutámos juntos pela freguesia. Não podemos agora perder a voz. Quem já tem o cartão do cidadão não precisa de sair de casa para alterar o recenseamento! Caso queria saber mais pode aceder à informação em: http://www.senha001.gov.pt/demo_altera_morada.html.
PÁGINA DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DA AMCPN | NP | 13
Música na Tertúlia da Marina
A ID N RT U
349.000€
O PO
U
M
R
PE
T3 | 160m2 | Venda
Refª: 3438/ALV/MR (Alvalade)
DADE!
TA
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ID
N RT U
O PO
V7 300 m2 Venda/Permuta 1.450.000€
“Ficou prometido para uma próxima Tertúlia a vinda da componente da dança, completando, assim, o círculo cultural que se pretende – poesia, música e dança.”
D E!
pela força da poesia, como pela música. Pela primeira vez a música esteve presente na nossa Tertúlia, trazida pelo nosso amigo da “banda de lá
D E!
A todos quantos assistiram à Tertúlia de Abril foi ouvida a expressão “fantástico! gostei muito”, tal era o sentimento pelos momentos vividos, não só
do rio”, Victor Reis. Na guitarra clássica tivemos o músico Hélder Charneira, na viola Campaniça e outros cordofones tradicionais, tocou o Ricardo Fonseca, e na flauta transversal o nosso João Eduardo Sabbo. O nosso amigo destas andanças, Victor Reis, fez a apresentação dos músicos e brindou-nos com a sua poesia. O improviso dos três músicos, durante grande parte da noite, foi algo que deixou a assistência inebriada pela beleza dos temas. Sem qualquer ensaio prévio, a música do trio encaixou na perfeição na plasticidade harmónica dos vários apontamentos de ousadia que criou e nos ofereceu. Foi sobretudo uma prenda de surpresas, plena de gozo e de uma certa vaidade por ter acontecido no nosso Parque das Nações. Assim se escreveu mais uma página na senda da Pessoa de Fernando. Ficou prometido para uma próxima Tertúlia a vinda da componente da dança, completando, assim, o círculo cultural que se pretende – poesia, música e dança. Bem-haja a todos. Até à próxima.
3592/EXP/MR (Expo)
T2 | 100 m2 | Venda 265.000€
1677/EXP/MR
(Expo Norte)
T2 | 96m2 | Venda 450.000€
3338/EXP/MR (Expo Sul)
Loja, Armazém | 830m2 Preço Sob Consulta
2689/ARE/MR(Areeiro)
14 | NP | EVENTOS
Corrida e Arraial O Arraial dos Navegantes no Parque das Nações será o primeiro Arraial dos Santos Populares de Lisboa e decorrerá nos dias 31 de maio, 1 e 2 de junho. No dia 2 de Junho terá lugar a 12.ª edição da Corrida do Oriente - Casino Lisboa. Os mais mediáticos eventos, de marca local, estão de volta. www.corridadooriente.pt Esta festa conta com diversos apoios, entre os quais a Câmara Municipal de Lisboa, que, no âmbito da integração deste território no seu espaço administrativo, também abraçou esta iniciativa ajudando a realizar este evento, fazendo com que o AdN fizesse oficialmente parte das Festas de Lisboa 2013. A organização espera, assim, conseguir aumentar, este ano, o sucesso desta festa. 12ª EDIÇÃO CORRIDA DO ORIENTE – CASINO LISBOA - 2 JUNHO 2013 – 10h00
Realizar-se-á nos próximos dias 31 de maio, 1 e 2 de junho, o primeiro Arraial dos Santos Populares de Lisboa, em calendário certamente e provavelmente em dimensão – o Arraial dos Navegantes (AdN) da freguesia do Parque das Nações, na sua Zona Norte, junto à Igreja. Este evento, que já vai na sua 11ª edição, tem vindo a registar uma adesão crescente, nos últimos anos, por parte da população do Parque das Nações, sendo já um dos maiores da cidade de Lisboa, ao contar com mais de 1.700 lugares sentados e um total de mais de 6 mil visitantes nos três dias do evento. Entre as habituais iguarias próprias destes eventos, onde não faltará a tradicional sardinha assada a par das febras e dos caracóis, encontrará sempre boa disposição e muita alegria proporcionada
pela animação musical, também ela própria de qualquer arraial. Na sua organização, têm os Escuteiros do Agrupamento 1100 do Parque das Nações vindo a empenhar-se, sempre com um sentido de serviço à comunidade e sempre com muita alegria e entusiasmo. Contando, também, em cada ano, com um número crescente de ajudas individuais bem como de outros grupos, contribuindo assim todos para o crescimento desta Paróquia, enquanto comunidade. O Arraial dos Navegantes no Parque das Nações insere-se num conjunto de eventos que têm como principal objectivo a angariação de fundos para a construção, já em curso, da Nova Igreja do Parque das Nações e respectivo complexo paroquial.
É já no próximo dia 2 de Junho de 2013, pelas 10h00, que decorrerá mais uma Corrida do Oriente - Casino Lisboa, na sua 12ª Edição. Com partida na zona norte do Parque das Nações, a Prova dos 10 Km, com distância certificada e cronometragem electrónica individual, percorrerá toda a zona do Parque das Nações, num percurso totalmente plano e emoldurado por uma das zonas mais emblemáticas em termos paisagísticos e urbanísticos da cidade de Lisboa. Paralelamente, decorrerá uma Caminhada / Corrida de 2 Km que percorrerá os Jardins do Tejo, junto ao rio, a que se junta, dando continuidade às Edições dos últimos anos, a realização pelas 9h45, junto à meta, de uma mini corrida dirigida para o público mais infantil, alargando assim a participação nesta prova a todas as idades. Para a edição deste ano prevê-se uma participação superior a 2.500 atletas, no conjunto das provas, que poderão contar com várias actividades paralelas à festa das corridas: animação musical, exercícios de aeróbica e stretching, esplanada e muito mais, proporcionando momentos de convívio entre todos os participantes. Para além dos prémios e troféus a atribuir aos primeiros classificados, vão ser oferecidas a todos os
participantes uma T-shirt e uma caneca comemorativa, ambas alusivas ao evento. A Corrida do Oriente – Casino Lisboa tem um objectivo não lucrativo, de apoio a obras sociais, visando este ano apoiar a construção, já em curso, da futura Igreja do Parque das Nações e a Associação Navegar, instituição com projectos humanitários, sociais e culturais em Portugal e São Tomé e Príncipe. AS INSCRIÇÕES PARA A CAMINHADA DOS 2 KM E PARA A MINI CORRIDA PODERÃO SER EFECTUADAS NO STAND DA CORRIDA DO ORIENTE, NO ARRAIAL DOS NAVEGANTES, NA 6ª FEIRA E NO SÁBADO.
O Arraial tem vindo a registar uma adesão crescente nos últimos anos por parte da população do Parque das Nações, sendo já um dos maiores da cidade de Lisboa, ao contar com mais de 1.700 lugares sentados e um total de mais de 6 mil visitantes nos três dias do evento.
LOCAL | NP | 15
Tomada de Posse
Talhos de Qualidade Carne nacional de origem alentejana e Produtos biológicos regionais de Idanha-a-Nova.
No passado dia 23 de Maio teve lugar, na Sede Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, a Cerimónia de Tomada de Posse da Comissão Administrativa da nova Delegação Parque das Nações.
A sessão foi aberta pelo Presidente Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa, Dr. Luís Barbosa, à qual se seguiu a tomada de posse dos membros que constituem a nova Comissão Administrativa.
Obra prioritária O Ministério respondeu referindo que tem previstas as verbas no seu orçamento para desbloquear a situação e se possa avançar com a construção da 2.ª fase da escola
Da visita do deputado do CDS/PP João Gonçalves Pereira, a convite da Associação de Moradores e Comerciantes do PN à Escola Básica Parque das Nações, resultou a promessa que iria, junto do Ministério da Educação e Ciência, tentar perceber o porquê do não avançar com a 2.ª fase da obra, fundamental para responder às necessidades da comunidade. O Ministério já respondeu ao deputado dizendo que: “Por situações várias o contrato entre a empresa construtora e a Parque Expo cessou, assumindo a DRELVT as obrigações da Parque Expo. Em virtude de existirem diversas questões jurídicas a
resolver, nomeadamente questões de pagamento ao adjudicatário da 1ª fase de construção, a construção da 2ª fase foi suspensa. Atendendo a que as verbas necessárias à construção da 2.ª fase não haviam sido orçamentadas, não foi iniciada essa construção no ano anterior.” No entanto, o MEC referiu que para este ano, “considerou esta obra prioritária, pelo que a Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares tem previstas no seu orçamento as verbas necessárias ao desbloquear da situação. Neste momento foram iniciadas conversações com a Câmara Municipal de Lisboa quanto à 2.ª fase de construção da escola.”
Entregas grátis ao domicílio a qualquer hora sem valor mínimo de compras.
Aceitamos Cartões à la card e de refeição
Rua Ilha dos Amores, Loja 60A (ao lado do Pomar da Rosa) Terreiro dos Corvos, 1990-377 Parque das Nações Telefone. 218 969 131 e-mail: levacarnes@Gmail.com Horário funcionamento: 2ªfeira a Sábado das 8:00 às 20:00 Loja 2 : Avenida Virgílio Ferreira, Lote 717 Loja A Bairro do Armador Loja 3 : Rua Rainha D.Maria I , Loja 8 Bairro da Boavista
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Simulacro de incêndio Em dois minutos e vinte segundos, foram evacuadas 110 crianças e mais de 30 adultos. A evacuação deu-se para o ponto de encontro previsto no Plano Interno de Segurança
Este Colégio, que acolhe crianças dos 4 meses aos 6 anos, levou a cabo um simulacro de incêndio envolvendo a Protecção Civil, Bombeiros e PSP. “O objectivo dominante foi testar o Plano Interno de Segurança, num cenário em tudo idêntico a uma situação real”, refere a direcção. “Foi simulado um incêndio na sala de música, com origem num piano eléctrico. De imediato, todo o estabelecimento viu-se invadido por uma enorme
nuvem de fumo, tendo os detectores accionado os alarmes não só do Colégio, como do Lar de Idosos Casa dos Mestres, que funciona no mesmo edifício e pertence a esta entidade.” No que diz respeito aos meios: “Foram utilizados meios muito acima do normal, que reflectem a resposta das autoridades envolvidas a uma situação real de emergência. Máquinas de produção de fumos, três viaturas ligeiras, uma viatura pesada
e uma viatura especial. Ao todo, o simulacro envolveu 18 operacionais das várias entidades envolvidas e respectivos supervisores”, explica a direcção. No que diz respeito à acção: “No momento do disparo dos alarmes, existiam mais de 100 crianças dentro do estabelecimento, distribuídas pelos mais de 1 100m2 do mesmo. Na sequência do foco de incêndio, uma educadora e uma técnica de limpeza ficaram feridas. O chefe de segurança accionou de imediato todos os procedimentos previstos no plano interno de segurança. Desde o accionar da betoneira sonora (sinal de ordem de evacuação), depois de verificada a central de alarmes, até à evacuação de todas as crianças e adultos do edifício, passando pela coordenação das comunicações com as autoridades, tudo correu
na perfeição. Em dois minutos e vinte segundos, foram evacuadas 110 crianças e mais de 30 adultos. A evacuação deu-se para o ponto de encontro previsto no Plano Interno de Segurança”, refere a direcção. “Os meios de resposta das autoridades resolveram, dentro da normalidade, todos os problemas encontrados. A PSP coordenou o trânsito e acessos à Alameda dos Oceanos (zona do Colégio), os Bombeiros debelaram o incêndio e prestaram a devida assistência aos feridos e a Protecção Civil supervisionou toda a acção”, adianta a direcção. “Todo o simulacro envolveu-se, também, de um forte sentido pedagógico, tendo as crianças participado e aprendido a importância de saber lidar com estas situações. Cada membro da equipa teve oportunidade de executar os procedimentos que lhe estão destinados. A articulação entre todos ocorreu com normalidade e não foram detectados quaisquer pontos fracos procedimentais ou outros. Levamos muito a sério o tema da segurança. Ao longo de todo o ano, são realizados vários exercícios de evacuação e um grande simulacro. Pode dizer-se que não só o Plano Interno de Segurança é constantemente testado, como as crianças aprendem os comportamentos a ter e procedimentos a adoptar”, conclui a direcção deste Colégio.
I.ª Caminhada Colégio Oriente “A atividade pretende promover o convívio entre familiares, alunos e professores do 1º ciclo e quer proporcionar um fim de tarde agradável e de partilha, num ambiente descontraído e em contacto com a natureza”
O evento teve lugar dia 15, quarta-feira, pelas 17h15, com o ponto de encontro no Campo de Futebol do Colégio Oriente. A caminhada começou no Colégio, às 17h15, seguindo para o Parque Tejo e até ao Hotel Sana, regressando-se depois de novo ao Colégio Oriente. “Esta atividade pretende promover o convívio
entre familiares, alunos e professores do 1º ciclo e quer proporcionar um fim de tarde agradável e de partilha, num ambiente descontraído e em contacto com a natureza”, explica Sónia Lopes, da direção pedagógica. Os participantes foram convidados a vestir, além de roupa e calçado confortável, uma peça de roupa ou acessório da cor de cada ano escolar: azul-turquesa para o 1.º ano, verde-claro para o 2.º ano, cor de laranja para o 3.º ano, e amarelo para o 4.º ano. “Procurou-se organizar uma atividade divertida, de convívio, partilha e amizade, que estimule grandes e pequenos a aproveitar o tempo mais quente para, cada vez mais, saírem de casa e usufruírem da natureza, do exercício e da companhia uns dos outros – sempre com todas as cautelas necessárias, claro”, referiu Isabel Marcelino, Coordenadora do Departamento do 1.º ciclo,
LOCAL | NP | 17
Encontro APRe! Santa Madalena no Parque das Nações
(junto ao Centro Comercial Vasco da Gama)
A APRe! reuniu dia 7 de Maio, no Auditório do Instituto Português da Juventude (Delegação Regional de Lisboa). Este encontro contou com a presença de elementos da Delegação Regional de Lisboa bem como de representantes da Direcção Nacional.
A sala esteve bem preenchida e a conversa decorreu com bastante intensidade. Maria Amélia Ferreira, representante desta associação, no PN, traçou um balanço positivo deste encontro e revelou que a actividade da APRe! continua a crescer, nesta zona e arredores.
Orçamento Participativo
A Escola Vasco da Gama, do PN, foi o local escolhido para a realização da 1.ª Assembleia Participativa no âmbito do Orçamento Participativo da Câmara Municipal de Lisboa
Ampliação e novas instalações Clínica com 10 gabinetes dentários ACORDOS / CONVENÇÕES ADSE
DENTINET
MULTICARE
ALLIANZ
GENERALI
RTP/RDP
ADMG*
DENTALREDE
AÇOREANA
GROUPAMA
AXA
IASFA
ADVANCECARE
LOGO
BES SEGUROS
LUSITANIA
CGD A sala estava praticamente cheia e foram bastantes os projectos apresentados. A vereadora Graça Fonseca esteve presente, assim como Hirondino Isaías, candidato do PS à Junta de Freguesia do PN, autor de alguns dos projectos entregues. Para a CML, “o Orçamento Participativo tem vindo a afirmar-se como uma das componentes centrais da estratégia da Câmara Municipal de Lisboa, em matéria de envolvimento dos cidadãos nas dinâmicas de governação da cidade, verificando-se, ano após ano, um aumento significativo na adesão dos cidadãos, quer no número de registos no Portal da Participação, quer no número de votantes.” Os projectos entregues
ficam candidatos a uma fatia dos 2,5 milhões de euros que a CML coloca à disposição dos lisboetas, para que escolham quais as melhorias e intervenções que acham prioritárias e gostariam de ver implementadas na cidade. A apresentação das propostas vai ser feita até dia 16 de Junho, através destas assembleias ou do portal www.lisboaparticipa.pt. A Análise das propostas será de 17 de Junho a 31 de Agosto e o período de reclamação, de 1 a 8 de Setembro, sendo a decisão acerca das reclamações divulgada até 15 de Setembro. O período de votação dos projectos será de 16 de Setembro e 31 de Outubro. Pode acompanhar todo este processo em www.lisboaparticipa.pt.
MÉDIS
OUTROS ACORDOS
PARQUE DAS NAÇÕES Edifício Smart (Junto ao Centro Comercial Vasco da Gama)
Telefone: 21 894 90 30
MEDICARE SAD/PSP*
SAMS (QUADROS) SAÚDE PRIME
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CHEQUE DENTISTA
* Disponível nas Clínicas de Lisboa, Sintra e Alverca
LISBOA - Rua Gomes Freire, Nº 183 Telefone: 21 353 46 55
FORUM MONTIJO Telefone: 21 232 17 84
ALVERCA PARK Telefone: 21 957 07 19
BARREIRO RETAIL PLANET Telefone: 21 211 37 90
TAGUSPARK - Núcleo Central Telefone: 21 421 52 58
FORUM COIMBRA Telefone: 239 800 901
SINTRA RETAIL PARK Telefone: 21 924 34 02
BRAGA PARQUE Telefone: 25 361 85 52
www.santamadalena.pt
18 | NP | OPINIÃO
O meu bairro Por: Marco Neves - marconeves@gmail.com / www.parquedasnacoes.org
Quando tinha 11 anos, os meus pais decidiram que queriam visitar a Expo '92, em Sevilha. Fomos de carro, por aí fora, e chegámos ao final da madrugada. Ficámos a dormitar no carro, à espera que as bilheteiras abrissem. Comprámos e lá fomos, bilhetes na mão, pela Expo fora. Para um miúdo de 11 anos, aquilo era um espanto, uma espécie de mundo concentrado e tecnologia futurista a acicatar o geek que há em mim. Um mono-carril? Espectáculo! Fiquei também a conhecer um pouco mais de Espanha, vi o primeiro-ministro português a passar ao fundo da rua, olhei para os pavilhões e para tudo aquilo como uma criança numa loja de brinquedos. Se toda aquela feira servia para alguma coisa, não sabia nem queria saber. Para mim, servia-me para ficar maravilhado.
“Por isso, parabéns à Expo, que não durou apenas 4 meses: estes 15 anos foram apenas os primeiros. Quando eu próprio tinha 15 anos, divertia-me a sonhar com o que seria a Expo, agora que já passaram 15 anos sobre a dita, sonho como será a nossa vida daqui a 15 anos: terá muito a ver com o Simão, que nasceu ainda agora... Vamos a isso, então.” fogo de artifício com toda a gente a gritar Portugal e mal podia imaginar que, 15 anos depois, muitos ficaríamos ligeiramente envergonhados com o entusiasmo patriótico desse momento. Lembro-me ainda de não ter conseguido encontrar os meus pais (que tinham ido ter à Expo de carro, vindos de Peniche, enquanto eu tinha usado os transportes públicos de Lisboa, que começava a descobrir com um espanto parecido com o dos 11 anos). A Expo ficou para mim como um dos momentos-chave da minha vida: uma outra vida começa-
não só. Quando tirei a carta, por volta de 2001, lembrome de ter ido dar uma volta pelo novo bairro, e de ter passado por uma rotunda rodeada de prédios — e de ter descoberto um parque curioso ao pé do rio. Fiquei admirado: então não é que havia mesmo uma parte nova da cidade, por aqui? Quando comecei a procurar casa para mim e para a minha futura mulher, por volta de 2005, estava a viver em Moscavide, donde via o Parque. Não pensava possível viver na zona, que era,
Claro que, no ano seguinte, com 12 anos, quando soube que Portugal teria a Expo '98, fiquei entusiasmado. Faltavam muitos anos, mas ainda bem. Acompanhei tudo: lia as notícias, via os projectos, olhava para aquela zona industrial (onde, se bem me lembro, por vezes passava com o meu pai quando o acompanhava a Lisboa), comecei a coleccionar recortes de jornal e tudo o que tivesse a ver com a Expo de Lisboa (recortes que andam perdidos e talvez se tenham evaporado numa das muitas mudanças que fiz). Ainda por cima, aquele ano de 1998 seria o ano em que iria para Lisboa estudar, quase de certeza. Tudo se conjugava para ser um ano especial. Chegados a 1998, tinha muitas coisas em que pensar (tinha 17 anos...) e a Expo foi mais uma delas. O espanto dos 12 anos não era o mesmo do dos 18, mas alguma coisa tinha ficado. Lembrome de chegar a Lisboa no primeiro dia da Expo (que não visitei logo), vindo da A1, e ver a Ponte Vasco da Gama, as novas avenidas, a forma desenvolta e muito cool como Lisboa se tinha transformado. (Quanto disto era preso por arames, tanto reais como financeiros, não sabia — e de certa forma ainda não sei. Mas deixem-me lá continuar com o espanto adolescente...) Enfim, um dos desgostos da altura foi não poder ser voluntário na Expo. Fazia 18 anos em Setembro e só teria poiso lisboeta nessa altura. Paciência.Visitei a Exposição cinco vezes, a última das quais no último dia, quando já tinha começado a licenciatura, quando já estava a viver na casa duma familiar, quando entrei levado pela enchurrada de gente desse último dia, quando olhei para o
outras coisas. Ao contrário do que se diz, também na cidade há comunidades fortes e fortes ligações entre vizinhos — por aqui criei a minha vida, uma empresa, uma família e agora um filho. Um bairro é apenas um sítio onde estão pessoas e as pessoas são o importante. O meu verdadeiro bairro é muito maior do que este local à beirario. São os meus amigos, a minha família (espalhada pelo país), os meus colegas e até os meus conhecidos — e as minhas viagens. O meu bairro inclui grande parte de Lisboa, muitas ruas de Peniche e de Ponte de Sor, algumas de Leiria, ruas do Porto, ruas de Cambridge, e inclui até partes da Amadora, da Parede, de V. N. de Santo André e de outras de que agora não me lembro — e ainda Paris, Barcelona, Londres e todos os sítios por onde já passei ou quero passar. Mas, claro, o meu bairro tem uma praça central, onde vivo, que vejo da minha janela — e essa praça central faz hoje 15 anos. A vida, enfim, é feita de desilusões e de novas ilusões — e todos sabemos quanto custaram estes 15 anos. Mas, mal ou bem, todos vivemos os 15 anos que passaram, entre a abertura da Expo e este Portugal de 2013, e todos nos lembramos desses momentos — um daqueles raros momentos em que parece que estivemos todos juntos (1) e, ainda por cima, criámos qualquer coisa de novo: uma parte de Lisboa, ligada ao rio.
va e não sabia o que me esperava. A certa altura, parei, no edifício que hoje é o Vasco da Gama, numa rampa que por lá havia e que permitia ver o recinto de cima, e olhei para toda aquela gente. Era um dia diferente: pensei onde estaria dali a quatro anos. Hoje, quando passaram 15 e pareceme que roubei as memórias a alguém. Poucas semanas depois desse final de Expo, fui com os novos colegas passear para o Parque das Nações. Tudo aquilo parecia a Expo, mas com menos gente. O espaço foi-me acompanhando: no Parque tive discussões, passeios, conversas profundas ou nem tanto, voltas de madrugada, saídas à noite, tardes solitárias de estudo à beiraTejo, fins de noite em que o sol aparecia para lá do mar da Palha. Era um espaço limpo e agradável e onde tanta coisa acontecia: na minha vida e
todos sabiam, muito cara. Mas gostava de viver em Lisboa e não encafuado num subúrbio indistinto. Se para muitos lisboetas, o Parque das Nações é um "subúrbio indistinto" (quão enganados estão), para mim fazia parte da minha história pessoal e da minha relação com Lisboa. Enfim, só para tirar teimas, procurei algumas casas pelo Parque e percebi que, se aceitasse que a casa fosse mais pequena, o preço não era muito diferente de outras zonas da cidade, bem mais indistintas e longe do rio (e das minhas memórias). Mal ou bem, arrisquei e tornei-me "parquense". Por aqui acabei a viver e decidi: não fui voluntário na Expo, mas haveria de ser voluntário no que pudesse neste novo bairro da cidade. Lá entrei para a associação de moradores, ajudei a lutar pela criação duma freguesia própria, entre muitas
Por isso, parabéns à Expo, que não durou apenas 4 meses: estes 15 anos foram apenas os primeiros. Quando eu próprio tinha 15 anos, divertiame a sonhar com o que seria a Expo, agora que já passaram 15 anos sobre a dita, sonho como será a nossa vida daqui a 15 anos: terá muito a ver com o Simão, que nasceu ainda agora... Vamos a isso, então. (1) Alguns dizem: a festa saiu muito cara. Enfim, pode ser verdade, mas este bairro que aqui existe permitiu que saísse um pouco menos cara, porque permitiu à ParqueExpo pagar parte da dívida sem ter de ir buscar tudo ao Orçamento de Estado. O Parque das Nações não é um elefante branco. No pior dos casos, será um negócio imobiliário que permitiu pagar uma parte do elefante branco que terá sido a Expo... E aqui não havia quase nada, agora há isto tudo.
20 | NP | OPINIÃO
CORREIO DO LEITOR
Estacionamento Por: Gonçalo Peres Olá, Rita. Gosto sempre de ler a sua coluna do Notícias do Parque e aproveito para agradecer o importante contributo que traz para a discussão dos problemas, realidades e oportunidades da zona sul.
Rua Gaivotas em Terra - Imagem da Google
Um tema recorrente é o "estacionamento" e é sobre este que gostaria de fazer alguns comentários. É comum as pessoas apontarem como solução/sugestão que "deveria haver mais estacionamento". Isto em si só não é nenhuma solução, pois não indica como colocar em prática. Mas seguindo esta linha, como resolver este problema? Derrubando as árvores que intervalam os lugares de estacionamento? Ganharíamos alguns lugares, mas perderíamos um activo incomparavelmente mais valioso e necessário: a sombra das árvores e as suas propriedades regeneradoras de ar respirável e de controlo da temperatura do planeta, só para mencionar dois aspectos. Deveríamos abdicar dos jardins e outros espaços de lazer para construir mais estacionamentos? Também não há dúvidas de que ficaríamos todos a perder. Refere a construção dum parque de estacionamento em frente à escola Parque das Nações. Onde precisamente se localizaria e que área ocuparia? Realmente temos um problema complicado para resolver. Mas será que apenas criar mais estacionamento vai resolver alguma coisa? As nossas ruas da zona sul já são diariamente invadidas por estacionamento ilegal nas quatro esquinas de cada cruzamento, impedindo a visibilidade e colocando em risco todos os utilizadores da via pública: outros veículos motorizados, bicicletas, peões e principalmente crianças e idosos. Os carros em segunda fila tornaramse a norma e impedem a visibilidade das passadeiras, situação agravada com a proliferação de carros mais altos (monovolumes e SUVs). Os veículos maiores, que abastecem o comércio local ou vêm recolher os ecopontos, não conseguem circular e já assisti, mais que uma vez, a terem que fazer inúmeras manobras ou simplesmente esperar até que chegue o condutor dum dos veículos estacionados nas esquinas, para poderem passar. Se criarmos apenas mais estacionamento (onde não sei), apenas vamos convidar mais carros para as nossas ruas. E será que esses carros contribuem de facto para o "comércio local" e para a "vida de bairro"? Verifico que uma grande percentagem é de pessoas que aqui trabalham, chegam de manhã, abandonam os carros o dia todo no mesmo lugar e só os levantam ao final do dia. Temos portanto lugares cativos, o dia inteiro, que impedem a rotatividade que beneficiaria o "comércio local". Arrisco mesmo dizer que é precisamente este tipo de estacionamento "a custo zero" que "asfixia" o nosso "comércio local" e impede-o de ser saudável e normal. Se os lugares estão ocupados todo o dia, sem se mexerem, ninguém no seu bom senso se predispõe a deslocar-se de carro para aqui vir fazer compras, uma
Cruzamento Rua Nova Mercadores com Rua Cruzados - carros estacionados o dia todo nas esquinas, em segunda fila e antes e depois das passadeiras
Rua Nova dos Mercadores - caos do estacionamento ilegal
Rua Nova Mercadores junto ao Passeios das Musas - carros em segunda fila e estacionados o dia todo num local proibido
Rua Nova Mercadores - camião que recolhe ecopontos não consegue passar e fica ali até que alguém tire um carro
“Realmente temos um problema complicado para resolver. Mas será que apenas criar mais estacionamento vai resolver alguma coisa?” vez que não vai encontrar lugares disponíveis. Temos então um problema dum recurso (lugares livres) em que a procura largamente supera a oferta. A única solução, a meu ver, é a colocação de "parquímetros" e
fiscalização apertada em toda a zona sul e afirmo-o com base na experiência. Até há cerca de 2 anos o estacionamento em frente à Cineteka era a "custo zero" e sem fiscalização. Os clientes do comércio local daquela zona nunca tinham lugares disponíveis e o estacionamento ilegal, na faixa de rodagem (junto ao separador central da Av. Mediterrâneo), impedia a visibilidade, provocando acidentes quase diários. Na zona sul só não existem mais acidentes, porque a configuração das ruas impede os carros de andarem a velocidades mais elevadas. Quando chegaram os parquímetros (e a fiscalização diária) torci o nariz, mas hoje acho que foi a melhor coisa que ali aconteceu. Agora as pessoas que querem utilizar o comércio local, de carro, têm sempre onde estacionar e os acidentes baixaram drasticamente (10 para 1). Claro que a partir das 19h e ao fim-de-semana volta o caos, mas já é um primeiro passo.
Outro efeito positivo é que quem vem trabalhar não o pode deixar de fazer só porque não tem onde estacionar o carro e começa a considerar outras opções. O Parque das Nações está muito bem servido de transportes públicos e tem um mega-estação que combina metro + comboios + autocarros. Existe um estigma cultural numa generosa faixa da sociedade portuguesa que desconsidera o uso de transportes públicos. Ainda no Domingo passado consegui convencer a família (3 adultos e 4 crianças) a ir para a praia de transportes (autocarro + comboio). Foram menos dois carros a entupir a zona da linha. E o que se vê mais nos transportes são famílias de estrangeiros (classe média-alta e com crianças), que nos seus países estão habituados a usar os transportes públicos e que aqui fazem o mesmo com grande naturalidade e satisfação. Aqui, a generalidade das famílias portuguesas que o fazem são as de baixo nível social, por falta de opção. As outras preferem enfrentar as enchentes de trânsito que nestes dias invadem o nosso litoral. Outra questão é que as pessoas não gostam de fazer compras em ruas apinhadas de carros. Em várias cidades do país, as ruas de maior sucesso comercial são precisamente as que não têm carros e estão vedadas ao trânsito (Rua Augusta, por exemplo, e todas as ruas comparativas que existem por esse Portugal). E aqui concordo com o seu comentário de que a zona do Passeio do Adamastor tem condições ótimas para ser um local de centralidade e referência. Mas para isso acontecer, é necessário trazer mais pessoas à rua e não é de carro. É a pé ou de bicicleta. Muitos dos nossos vizinhos estão habituados a mover-se entre garagens - da garagem de casa, à garagem do shopping, à garagem do trabalho, ... - sentados numa redoma que os separa da realidade. Aqui utilizo a frase do Tiago Cordeiro <http://p3.publico.pt/vicios/em-transito/7570/30diasapedalar-no-instagram> "Temos uma mais real noção de escala e do próprio território quando o percorremos, principalmente, a pé ou de bicicleta. Arriscaria dizer que não pertencemos a um local se nos deslocamos nele sempre enfiados dentro de um carro" Resumindo, da minha experiência, observação e leitura de artigos e estudos relacionados com esta problemática, os caminhos a seguir são: - colocação de parquímetros e fiscalização do estacionamento ilegal - os primeiros 15 minutos deveriam ser grátis. - incentivar as pessoas a usarem menos o carro e andarem mais a pé ou de bicicleta, ou de skate ou de patins. Junto algumas fotografias ilustrativas. Bom resto de semana :) Gonçalo Peres
LOCAL | NP | 21
OS OÁSIS DO NOSSO PARQUE Numa das minhas últimas viagens - realizada não no tempo em que os animais falavam, mas naquela época em que ainda havia subsídios de férias e de Natal - dei por mim a percorrer, num autocarro manhoso, muitos quilómetros de estrada para poder chegar ao Oásis de Siwa. Localizado no Egito, no deserto da Líbia, 560 quilómetros a oeste do Cairo e 300 quilómetros a sul do porto de Marsa Matruh, Siwa possui uma extensão de 80 quilómetros de comprimento e entre a 10 e 30 quilómetros de largura. A meio da viagem, enfiada que estava há horas num autocarro apinhado de egípcios com ar suspeito, completamente atordoados com a presença de três mulheres a viajar sozinhas, interroguei-me se valeria a pena tanto pó e tanta estrada para visitar um OÁSIS! Ora bem! Não me arrependi e, mal chegámos a Siwa, dei por bem empregue o cansaço da viagem. O Oásis de SIWA tornou-se famoso na Antiguidade porque nele encontramos o oráculo de Amon, cujo templo teria sido construído pelo faraó Amásis. A localização do templo foi identificada em 1899 por um egiptólogo alemão e consta que depois de ter conquistado o Egito aos Persas, Alexandre Magno dirigiu-se ao Oásis de Siwa para consultar o dito oráculo, que lhe confirmou ser filho de Zeus e do deus egípcio Amon. Deixando de lado os Oásis espalhados mundo fora, ocorreu-me deambular há dias pelo parque em procura, não de um qualquer oráculo perdido, mas de pequenos oásis que fizessem a diferença no nosso bairro, já de si diferente dos restantes. Deixo aqui a minha humilde definição de oásis do parque: espaços abertos ao público que ofereçam algo diferente, quer esta diferença seja nível no serviço prestado, no produto vendido ou na simpatia oferecida. E encontrei três oásis no parque que partilho hoje com os leitores do nosso jornal. O primeiro, o café Tagus Terrace aberto desde agosto de 2012, continua a tentar afirmar-se ainda hoje, talvez pela sua localização no edifício da marina – que continua abandonado ao seu próprio destino. Ora, este pequeno café não só tem uma vista privilegiada sobre o rio, como é um espaço acolhedor para se passarem algumas horas no seu interior, onde os sofás convidam a que os livros, ali presentes, sejam lidos ou, pelo menos, folheados, e a internet consultada se trouxer o seu laptop (o café possui wi-fi). Caso queira aproveita o sol deste verão, tem uma esplanada com vista direta para a Ponte Vasco da Gama. Este espaço, gerido pelo simpático João, está aberto desde as dez horas da manhã e prolonga-se noite fora, com alguns eventos a marcar presença, como foi o caso da noite da caipirinha no passado dia 11 de maio. Outro oásis do nosso Parque é a loja
“São estes espaços que fazem a diferença e que ajudam a criar a personalidade de cada bairro.”
de roupa em segunda mão para crianças, localizada perto da esquadra da polícia onde, a preços de crise, é possível encontrar todo o tipo de acessórios para bebés e crianças. Este conceito, tão frequente no estrangeiro, começa agora a dar aqui os primeiros passos e, como pude constatar, está a ter um enorme sucesso. O terceiro oásis que deixo aqui aos nossos leitores, e com o qual termino a crónica de hoje, é um paraíso perdido, acreditem. Este Espaço de Bem-Estar de que vos falo, aberto desde dia 17 de janeiro deste ano, situa-se no Pátio das Pirogas, Loja 22 (1º piso) e apresenta-nos uma visão holística da vida, oferecendo aulas de yoga (Método de Rose), às terças e quartas, bem como atividades de coaching e de desenvolvimento pessoal. Para além destas atividades, este espaço facilita yoga nos jardins do parque, no dia 23 de junho pelas 10:30. A grande vantagem de se juntar a nós? Por um lado, o ambiente familiar criado pelo casal contituído pela Sónia (instrutora de yoga) e pelo António; por outro, a grande empatia existente entre todos os participantes; além disto, visto cada aula ser paga individualmente, liberta todos aqueles que, como eu, não gostam de se prender a uma mensalidade obrigatória. Estas fantásticas aulas de yoga são sempre seguidas de umas retemperadoras bebidas Não tenham dúvidas: um espaço para nutrir corpo e alma, asseguro-vos! São estes espaços que fazem a diferença e que ajudam a criar a personalidade de cada bairro. Gostaria de poder assistir ao aparecimento de muitos mais oásis como estes no Parque das Nações, sinal de que o espírito inovador se instalou por aqui e veio para ficar. Carmo Miranda Machado
(Escreve ao abrigo do novo acordo ortográfico)
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A Residências Montepio, Serviços de Saúde, SA já tem actualmente 6 Centros Residenciais para Seniores contando assim um total de 715 camas. No entanto e após a recente inauguração da Residência Montepio Parque das Nações – anteriormente gerida pelo grupo José de Mello Saúde a Residências Montepio já está focada nos novos investimentos que tem pela frente. No início de 2015 deverão estar concluídas duas novas unidades- uma em Lisboa e uma segunda na Parede -, revela José António Trasancos, vice-presidente da empresa.
Dependendo da localização, a mensalidade média ronda 1700 euros, incluindo todos os cuidados médicos, de enfermagem, refeições, limpeza, terapia ocupacional, etc..
Quais as características da Residência Montepio Parque das Nações inaugurada em Janeiro e que adaptações tiveram de fazer?
José António Trasancos: O negócio - um contrato de arrendamento semelhante ao que a Residências Montepio tem com o Montepio Geral - foi realizado em 2012 com o grupo Mello e incidiu sobre uma unidade que dispõe de 92 camas. As obras que realizámos foram as necessárias para um edifício com seis anos, para a colocação do nosso mobiliário e para as adaptações de funcionamento que se impunham, de modo a alinharmos o espaço com os critérios de qualidade definidos pela Residências Montepio e acolhermos os 70 colaboradores que desempenharão funções na Residência. Têm previstas mais duas novas residências, uma em Lisboa e uma segunda na Parede.
Qual é o investimento associado a estas duas unidades?
José António Trasancos: As obras de construção dessas duas residências só deverão estar concluídas no início de 2015 e o montante a investir será da mesma ordem de grandeza das anteriores. Estamos a definir o plano estratégico que vigorará no período 2013/2016. Que vantagens têm as residências face aos lares?
José António Trasancos: Aliam serviços de saúde, bem-estar e lazer com os de hotelaria. Mais que um local para viver, queremos dar qualidade de vida e manter a independência dos clientes. 0 nosso cliente-alvo é a classe média/médiaalta, mas os nossos centros não são exclusivos para associados ou clientes Montepio.
“Actualmente, que já somos líderes de mercado em termos de número de camas, quer em unidades de cuidados continuados quer em Residências Assistidas, o que realmente nos distingue, além da qualidade, são os serviços que estão realmente incluídos nas mensalidades”
E o que distingue as Residências Montepio da concorrência?
José António Trasancos: Actualmente, que já somos líderes de mercado em termos de número de camas, quer em unidades de cuidados continuados quer em Residências Assistidas, o que realmente nos distingue, além da qualidade, são os serviços que estão realmente incluídos nas mensalidades. Ou seja, tudo o que seja cuidados médicos, de enfermagem, terapia ocupacional, actividades grupais, refeições, limpeza, etc., estão incluídas nas mensalidades. O que faz que o valor que se paga mensalmente seja, além de mais facilmente controlável e expectável, mais baixo que na concorrência. Pensamos que assim é mais justo pois possibilita ao utente um maior controle sobre os gastos presentes e futuros, transmitindo assim aos utentes, uma vez instalados, a segurança de não terem surpresas ou preocupações com as mensalidades futuras. Por outro lado a preocupação em manter os utentes independentes nas suas actividades de vida diária, faz com que disponibilizemos inúmeras actividades tanto de exterior como de interior, como ateliês de pintura, tertúlias de leitura, visitas culturais e de lazer, aulas de informática, de dança, etc.. E, de modo a minimizar os efeitos da mudança de ambiente, fomentamos a visitas de familiares e amigos pois uma das características da Residências Montepio é a existência, em todas as residências, de inúmeras e vastas áreas comuns, existe sempre um espaço onde os utentes
podem receber as suas visitas, com privacidade, sem interferir no decorrer das restantes actividades existentes. Têm acordos com seguros de saúde, empresas, associações, etc.?
José António Trasancos: Sim, tentamos ser o mais abrangentes possível dentro do nosso target e filosofia: temos acordos com o ACP, Associação Mutualista dos Engenheiros, Ordem dos Economistas, Associações de Reformados da EDP, Antigos Funcionários da União Europeia, Serviços Sociais da CGD, entre muitas outras. E, claro, pertencendo ao Grupo Montepio os clientes e associados do mesmo têm vantagens preferenciais. O volume de negócios da Residências Montepio em 2011 foi de 15,8 milhões em 2012. Note-se que, desde o início da actividade da Residências Montepio, já foram criados cerca de 470 novos postos de trabalho: "A gestão prudente que asseguramos permite ao Montepio receber, por parte da Residências Montepio - Serviços de Saúde, SA a renda correspondente a uma percentagem do montante investido, o que garante o devido retorno sobre o investimento realizado. "Por outro lado, do ponto de vista da exploração, a Residências Montepio - que, em base anual, apresenta resultados positivos desde 2011 espera atingir o equilíbrio dos resultados financeiros acumulados da empresa já em 2014", conclui José António Trasancos.
· Residência Montepio Breiner (Porto);
· Residência Montepio Qta de Cravel (VN de Gaia); · Residência Montepio Qta da Romeira (Coimbra); · Residência Montepio Parede (Cascais); · Residência Montepio Montijo;
· Residência Montepio Parque das Nações (Lisboa).
707 207 000
Para marcações de visitas e informações:
www.residenciasmontepio.pt
24 | NP | OPINIÃO
Marina do Parque das Nações
DIÁRIO DE BORDO ANMPN – Associação Náutica da Marina do Parque das Nações Paulo Andrade – presidente@anmpn.pt
Partida para Veneza do Cacilheiro Trafaria Praia, que vai representar Portugal na Bienal de Veneza - Projeto da Artista Joana Vasconcelos.
O cacilheiro "Trafaria Praia", depois de ter transportado 11 milhões de pessoas durante 51 anos, foi transformado em obra de arte pela Artista Joana Vasconcelos e voltará a ser usado em Veneza, manobrado por quatro tripulantes da Transtejo. A artista conseguiu autorização da organização da Bienal para que o barco se desloque durante a exposição e transporte um máximo de 75 passageiros. Este projeto de Joana Vasconcelos está assente no estabelecimento de um pavilhão flutuante, com uma instalação têxtil a cobrir o seu interior e rodeado de um painel de azulejos, com imagens de Lisboa, estando em competição com os projetos de cerca de uma centena de países. Este "pavilhão flutuante" de Portugal abre ao público a 01 de Junho, na Bienal de Arte de Veneza 2013, estando patente até 24 de novembro. O Cacilheiro zarpou no sábado, dia 4 de Maio, tendo já chegado a Veneza onde está, neste momento, a ser ornamentado com os têxteis e os azulejos da artista, preparados no âmbito deste projeto. A Artista Joana Vasconcelos e um conjunto de convidados acompanharam a largada do Trafaria Praia, a bordo de outro Cacilheiro – o São Paulus. A ANMPN, bem como outras associações náuticas do Estuário do Tejo, foram convidadas para escoltarem o Trafaria Praia desde Santa Apolónia, de onde largou, até à Trafaria, junto à Foz. "É a memória que nós temos destes cacilheiros maravilhosos que nos levavam à praia e a fazer a ligação entre as duas margens. Também o facto de o cacilheiro ser um ícone da identidade de Lisboa, como o são os monumentos ou o elétrico", explicou Joana Vasconcelos em declarações à Lusa. "Vamos poder ser visitados pelo mundo inteiro", sublinhou a autora, que se mostrou entusiasmada com a forma como a sua obra foi recebida pela Câmara de Veneza, que disponibilizou um pontão para o cacilheiro, a preço simbólico, e a autorizou a ficar nos Giardini, uma zona nobre da exposição internacional de arte de Veneza e com uma "visibilidade incrível". A artista acrescentou que o facto de não haver pavilhão de Portugal na bienal de Veneza foi o que a levou a "juntar o útil ao agradável" e
fazer daquele cacilheiro um pavilhão flutuante, que encerra em si mesmo a instalação artística da autora, mas que será também espaço de várias mostras e apresentações como a cortiça, os azulejos, produtos gourmet, e onde serão também realizados concertos e conferências. O pavilhão flutuante de Portugal estará assim aberto ao público entre 01 de junho e 24 de novembro, na Bienal de Arte de Veneza 2013, e irá deslocar-se durante a exposição, transportando um máximo de 75 passageiros, estando previstas quatro saídas por dia, sendo que, a última das quais - às 18:00 - incluirá também sempre um concerto no deck do Trafaria Praia.
tura do painel de azulejos, a ser colocado no exterior do navio, da proa à popa, e que reproduz uma vista contemporânea de Lisboa, da Torre do Bugio à Torre Vasco da Gama. (Foto gentilmente cedida pelo Ateliê da Artista).
mente deserta) foi uma “ousadia” merecedora dessas críticas. Por outro lado, quando todos os projetos, que são apresentados para as zonas ribeirinhas, mostram sempre o rio visto de terra, ou aliás, visto das urbanizações previstas para serem implantadas sobre as margens, a Joana Vasconcelos voltou a “afrontar” e apresentou uma imagem de Lisboa, suportada numa vista contemporânea da cidade a partir do rio, desde o Bugio à Torre Vasco da Gama.
Figura 04 - Joana Vasconcelos, na fase de pintura dos Painéis de Azulejos (Foto gentilmente cedida pelo Ateliê da Artista). Figura 06 - Mapa das embarcações Barra fora, Grandes e Pequenas existentes no Tejo, Sado e zona costeira adjacente, segundo estatística da Intendência Geral da Polícia, em meados de 1820. Figura 01 – O Cacilheiro Trafaria Praia quando Zarpava de Santa Apolónia, vendo-se ao fundo o Panteão Nacional (Foto de Paulo Andrade - ANMPN). Figura 05 Os trabalhos de preparação dos têxtis e dos leds que vão cobrir o teto e as paredes no interior do navio para lembrar o fundo no mar, num cenário talvez evocativo do livro Vinte Mil Léguas Submarinas, de Jules Verne, ou alusivo à narrativa bíblica de Jonas e a Baleia. (Foto gentilmente cedida pelo Ateliê da Artista). Figura 02 – O Cacilheiro Trafaria Praia (à direita), escoltado pelo Cacilheiro São Paulus (à esquerda) e pela Falua “Esperança” da Marinha do Tejo, propriedade da CM de Lisboa (Foto de Paulo Andrade ANMPN).
Figura 03 - Imagem dos trabalhos no Ateliê de Joana Vasconcelos, relativos à preparação da vista panorâmica de Lisboa desde o Tejo, que serviu de base à pin-
Claro que, no nosso país, quando alguém faz algo de concreto que permita projetar o nome de Portugal e a nossa cultura pelo mundo fora, aparecem logo um chorrilho de críticas normalmente proveniente de pessoas doutoradas em “likes e comments” nas redes sociais, nas quais, mantêm, aliás, uma atividade sempre muito intensa. Quando estamos há mais de 20 anos a publicar estratégias para “Regressar ao Mar”, com apresentações efetuadas com base em vistosos Powerpoints, que são normalmente mostrados em locais à “Borda d’ Água”, mas onde, todos os palestrantes e convidados chegam “de carro”, aquilo que a Joana Vasconcelos fez foi, de facto, uma “afronta” ao status quo reinante. Reconstruir um navio que assegurou a ligação de 11 milhões de pessoas no Grande Estuário do Tejo, num rio onde, antes da existência das pontes, possuía registadas, entre a Foz e Alcochete, 2122 Embarcações que, durante séculos, fizeram do Tejo a “Via da Água”( hoje pratica-
“Obrigado Joana Vasconcelos por não ter feito mais um dos tradicionais Powerpoints para projetar numa parede de um qualquer Pavilhão da Bienal de Veneza, e, ao invés, ter homenageado todos os portugueses que usam a Via da Água e por ter levado, através do Trafaria Praia, a história e tradição de um povo que deu novos mundos ao mundo quando descobriu as Estradas do Mar.”
OPINIÃO | NP | 25
Esplanada de Verão Expo Expo
O O melhor melhor de de Itália Itália em em Portugal Portugal
Esplanada Climatizada
Figura 07 - Quadro com as embarcações Barra fora, Grandes e Pequenas, existente no Tejo, entre a Foz e Alcochete, segundo estatística da Intendência Geral da Polícia em meados de 1820. Esperemos que os Turistas que visitarem o Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza, fiquem motivados para visitarem Portugal, e que, quando passarem por Lisboa, exijam ver a vista, a partir do rio, que lhes foi mostrada no Trafaria Praia. Obrigado Joana Vasconcelos por não ter feito mais um dos tradicionais Powerpoints para projetar numa parede de um qualquer Pavilhão da Bienal de Veneza, e, ao invés, ter homenageado todos os portugueses que usam a Via da Água e por ter levado, através do Trafaria Praia, a história e tradição de um povo que deu novos mundos ao mundo quando descobriu as Estradas do Mar.
Tertúlia Poética da Marina do Parque das Nações, desta vez, com acompanhamento musical
A Tertúlia Poética da Marina, organizada pela AMCPN com o apoio da ANMPN, tem vindo a crescer quer no número de participantes quer na qualidade dos seus protagonistas. Desta vez, para além dos poetas habituais, a 4ª Sessão de 2013 da Tertúlia teve uma componente musical de alto gabarito, com três músicos do improviso que são um deslumbre nestas andanças. Ricardo Fonseca na Viola Campaniça e outros cordofones tradicionais, Hélder Charneira na Guitarra Clássica e Eduardo Sabbo na Flauta transversal, deram um autêntico show na música de improviso, maravilhando todos os participantes. Pena foi que um outro evento que decorreu, em simultâneo, nas Galerias do Edifício Nau, tivesse causado alguma perturbação na nossa Tertúlia, situação que no próximo evento teremos de rever, no sentido de assegurarmos o ambiente adequado à Tertúlia Poética da Marina.
Figura 08 - Hélder Charneira na Guitarra Clássica, Ricardo Fonseca na Viola Campaniça e Eduardo Sapo na Flauta Transversal - 4ª Sessão da Tertúlia Poética da Marina - Galerias do Edifício Nau - Café Allez (foto de Vasco Alves – AMCPN)
Figura 09 – O trio musical quando acompanhava o nosso Mentor da Tertúlia – Figueiredo Costa. (foto de Vasco Alves – AMCPN) Saudações Náuticas, Paulo Andrade Presidente da ANMPN
“Desta vez, para além dos poetas habituais, a 4ª Sessão de 2013 da Tertúlia teve uma componente musical de alto gabarito, com três músicos do improviso que são um deslumbre nestas andanças.”
Rua do Zambeze, 4.43.01-D, Loja 37 • 1900-069 Lisboa Rua do Zambeze, Tel.: 4.43.01-D, 37 • 1900-069 Lisboa 91 621Loja 62 21 Tel.: 91 621 62 21 / 2 1 8 9 4 8 9 5 7 www.grupovalentinorestaurantes.com www.grupovalentinorestaurantes.com
26 | NP | MARINA
MARINA PARQUE DAS NAÇÕES
ACTIVIDADES DE VERÃO www.marinaparquedasnacoes.pt
A Marina Parque das Nações e o Centro Náutico colocam à sua disposição um vasto leque de atividades, para si ou para os seus familiares e amigos. Não perca a oportunidade de estar por dentro da melhor opção de aprendizagem e diversão deste verão, aqui, tão perto de si. Com atividades diferentes que prometem levar as suas férias ou daqueles que lhe são mais próximos, a um patamar superior de conforto, relaxe, adrenalina e muita, muita diversão, este verão estaremos ao seu lado para lhe proporcionar momentos de lazer únicos. Embarque nesta aventura.
Férias Náuticas
Para crianças dos 10 aos 15 anos, o programa de Férias do Centro Náutico da Marina Parque das Nações tem por objetivo proporcionar, aos mais jovens, uma semana de férias inesquecível em contacto real com a natureza. Numa semana que visa mais que a prática de variadas atividades náuticas, este programa de férias potencia o desporto e o convívio numa zona natural de eleição, o Estuário do Tejo. Quando? Todas as semanas (2ª a 6ª feira) Período entre 24 de Junho e 13 de Setembro 09h00 l 17h00 Onde? Centro Náutico da Marina Parque das Nações Atividades: Canoagem; Vela Ligeira; Windsurf; Stand
up Paddle; Visita ao Oceanário; Ateliês Ciência Divertida e Sensibilização Ambiental.
equipa e de entreajuda, numa parceria e sintonia singulares com o vento e a natureza.
Preço: 5 dias - 180€ 4 dias – 156€ 2 dias – 80€ 1 dia – 40€ Porque umas boas férias são, sempre, a melhor forma de voltar à escola com a necessária energia que o ano letivo exige, ofereça aos seus filhos as férias que eles merecem.
Quando? Sábados Iniciação - 09h30 l 13h00 Aperfeiçoamento - 14h30 l 18h00
Vela Ligeira
Inicie o percurso náutico dos seus filhos com uma atividade desportiva única. Todos os Sábados, o Centro Náutico MPN, um plano de água perfeito para uma aprendizagem segura e eficaz, abre portas à Vela Ligeira. Este é um desporto que salienta valores únicos nos participantes, como o espírito de
Onde? Centro Náutico da Marina Parque das Nações Preço: Inscrição – 25€ Mensalidade – 40€ Batismos – 15€ (Batismo para 1 pessoa. Reservas mediante disponibilidade)
Canoagem
O Domingo é dia de Canoagem no Centro Náutico
MPN. Venha aprender um desporto diferente, agora que o sol e o calor convidam, ou venha passar uma manhã desigual na companhia da sua família, numa relaxante atividade de Canoagem. E não se preocupe com a prática que possui, pois o Centro Náutico é um plano de água fechado, especialmente pensado para uma aprendizagem personalizada e à medida. Quando? Domingos 10h00 l 12h00 Onde? Centro Náutico da Marina Parque das Nações Preço: Inscrição – 25€ Mensalidade – 25€ Batismos – 15€ (Batismo para 2 pessoas em caiaque de 2 lugares. Reservas mediante disponibilidade)
MARINA | NP | 27
Programas de meio-dia
Já a partir do início de Junho, os avós e netos poderão ter na Marina Parque das Nações o local ideal para um momento de aproximação único. Todas as Quartas, das 10h00 às 12h30, venha à marina e desfrute de várias atividades elaboradas a pensar em si e nos seus netos, da forma mais divertida possível. Atividades: Viva o Verão / Fábrica de Aromas / Tea Time Ciência e Culinária / Clube dos Animais Guloseimas e Companhia / Magia da Ciência Fábrica das Bolachas / Ambiente Divertido Viagem de Sabores
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Onde? Marina Parque das Nações Quando? Todas as Quartas Feiras de Julho, das 10 às 12h30 – Atividades de 2h30m Preço: 13€ participante 15,50€ participante + acompanhante Venha visitar uma zona de lazer e bem-estar únicos, com uma envolvente natural singular, e faça das férias dos seus netos, um bom pretexto para passar momentos únicos em família. Conheça todas estas atividades em http://www.marinaparquedasnacoes.pt/pt/evento s/281-ateliers-de-ferias-meio-dia Esperamos por si!
MPN Sailing Academy
Direcionados para adultos, os cursos de Vela da MPN Sailing Academy são cursos 100% práticos, aplicados em pleno Estuário do Tejo, uma zona privilegiada à aprendizagem da Vela. Venha iniciar ou aperfeiçoar arte de velejar na nossa companhia. Desfrute de um desporto único, onde o Vento e a Natureza o levam à busca de um objetivo comum, uma navegação com a graciosidade que só a vela lhe confere. Aproveite, pois o vento está de feição.
Lisboa do lado certo. Esta embarcação promete fazer do Rio Tejo uma habitual via para aquele momento único por que tanto espera. Quando? Todos os dias mediante reserva e disponibilidade Onde? Marina Parque das Nações Preço: Dias Úteis Meio dia – 350€ l 4 horas Dia Inteiro – 550€ l 6 horas Fins-de-semana e Feriados Meio Dia – 400€ l 4 horas Dia inteiro – 650€ l 6 horas Preços Passeio Noturno 350€ l 4 horas
Alugueres Especiais ATL’s
Diferencie o seu Ateliê de Tempos Livres, ampliando a oferta desportiva aos jovens inscritos nas suas atividades de Verão. O Centro Náutico da Marina Parque das Nações dispõe de condições especiais para que, este Verão, as atividades ao ar livre e em contacto direto com a natureza, façam parte do seu vasto leque de opções. Sexta – Feira Outdoor A pensar em quem faz das férias escolares dos mais jovens a sua atividade principal, este novo produto que a Marina Parque das Nações coloca ao seu dispor potencia o aumento da sua oferta, dotando o seu ateliê de tempos livres de atividades náuticas singulares, diferenciando-o no mercado. Esta Sexta-Feira, não se preocupe com o número mínimo de participantes, para poder proporcionar momentos de lazer únicos. Nós garantimos a integração do seu grupo, num grupo mais alargado, potenciando o intercâmbio juvenil e o bom convívio. E o que são as férias senão feitas de bons momentos destes? Desfrute das seguintes atividades:
Canoagem
Quando? Sexta-Feira 10h00 l 12h00
Quando? Domingos 09h30 l 13h30 e 14h30 l 18h30
Onde? Centro Náutico da Marina Parque das Nações
Onde? Marina Parque das Nações
Preço: 4,5€ / Participante
Preço: Curso de 4 aulas – 125€ Curso de 8 aulas – 250€ Batismos – 35€ (Batismo para 1 pessoa. Reservas mediante disponibilidade
Passeios no Rio
Venha passear ao bom sabor do vento! Conheça o conforto e bem – estar que o Dufour Performance 44 confere ao seu passeio pelas belezas do Tejo e do seu Estuário. Passe um dia diferente, na companhia da sua família ou amigos, enfim, na boa companhia dos que lhe são mais próximos e conheça
Curso dos Pequenos Marujos
Esta nova rubrica que a Marina Parque das Nações preparou para si, tem por objetivo demonstrar aos mais novos o dia-a-dia de quem vê nos rios e mares o seu quotidiano. Levando os jovens a conhecer a marina e dotando-os de alguns conhecimentos de marinharia, não poderia faltar o sempre divertido passeio de barco, dentro da marina e com a envolvente do Estuário do Tejo a perder de vista. E para complementar esta atividade? Nada melhor que um enredo da Ciência Divertida, onde eles
poderão colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos na escola, de uma forma descomprometida e alegre, e na companhia dos melhores amigos. Quando? Todos os dias úteis Onde? Marina Parque das Nações
Preço: 8€ / Participante. Mínimo de 20 participantes. Porque é uma responsabilidade de todos proporcionar aos mais novos umas férias ativas e potenciar, neles, o respeito e consciencialização perante a Natureza, a Marina Parque das Nações e o Centro Náutico contam ser os seus principais parceiros. Saiba mais em www.marinaparquedasnacoes.pt Inscrições através do contacto 218 949 066, ou via e-mail, para info@marinaparquedasnacoes.pt.
28 | NP | MODA
O Parque está na moda Por. Sara Andrade
Um amigo meu dizia, no Facebook, que já tinha deixado de se preocupar com esta Primavera que mais parece Inverno. Que o Inverno poderia demorar-se, desde que a Primavera, quando chegasse, cumprisse os três meses de contrato que lhe cabe. Mesmo que signifique chegar apenas em Junho. Mas advertia: o importante é avisar já o Verão que só precisa de vir em Setembro.
“Por exemplo, enquanto o verão está no pico, verá chegar às lojas artigos mais quentes que parecem anunciar a temporada outonal - é uma pré-coleção da estação seguinte, criada a pensar nas férias e viagens para destinos do hemisfério oposto onde as condições climatéricas são contrárias às nossas.”
Eu acrescentaria também que se avisassem criadores de moda, lojas e os armários pessoais de quem é dano colateral deste instável estado de humor climatérico. Como se pode falar em estações, sedas, algodões e neons estivais nas montras comerciais quando, do lado de fora, é o cinzento e as baixas temperaturas que dominam? Como se prepara um vestuário para uma altura que, caso não existisse já a expressão, teria sido responsável pela ideia do "Sol de pouca dura"? Habitar no Parque tem as vantagens de ter um cenário que fica bem com qualquer tonalidade de céu, mas as atividades exteriores ficam limitadas quando a sazonalidade anual parece acontecer em 24 horas. A resposta mais imediata - que depende apenas do que já tem no guarda-roupa - está no styling, e a palavra chave é "camadas". As peças de meia-estação são promovidas a protagonistas e pedem que sejam coordenadas com outras, que podem ser removidas ou adicionadas consoante indicação do termómetro. A retaliação mais morosa – que implica terapia de compras - passa pela busca das coleções cápsula das marcas de moda. Isto é, enquanto as linhas de primavera/verão ou outono/inverno estão nos espaços comerciais, chegam gamas mais pequenas e temporárias – coleções cápsula - que respondem a temperaturas diferentes daquelas (supostamente) em vigor: são as coleções de prefall e resort, ou pré-coleções de outono e de verão. Por exemplo, enquanto o verão está no pico, verá chegar às lojas artigos mais quentes que parecem anunciar a temporada outonal - é uma pré-coleção da estação seguinte, criada a pensar nas férias e viagens para destinos do hemisfério oposto onde as condições climatéricas são contrárias às nossas. É este o seu propósito, mas a verdade é que podem colmatar o tempo atípico que tem vindo a assolar esta metade norte do globo. Estas adaptações são respostas aos parâmetros impostos, e têm um impacto micro, apenas a nível individual – ainda que possam ter, a longo prazo repercussões maiores. E não deixam de ser apenas uma reação a uma situação. Fiquei, no entanto, a ponderar, sobre alterações maiores, alterações que não são apenas consequência dos paradigma, mas
Diogo Miranda Pre-Fall13
Levi's Red Tab Men - €130 que já fazem parte do paradigma. Como o facto de, atualmente, as tendências serem menos demarcadas do que eram há decadas atrás. Consegue identificar uma época na história pelo guarda-roupa –
anos 70, 80, 90... -, mas terá mais dificuldade em identificar um estilo linear e consistente no início do século XXI. Não quero dizer que não se estabeleçam tendências de estação para estação, mas as
propostas são muito mais abrangentes: tanto em termos de silhuetas, como em termos de materiais. Os crop tops podem estar em voga, mas ao lado deles vai encontrar camisolas; as calças à boca de sino podem fazer um retorno, mas não vão aniquilar as skinny jeans das lojas. Hoje em dia, já não se pode dar ao luxo de eliminar um determinado produto das prateleiras – mesmo que o rácio de oferta e procura dele seja diferente de temporadas anteriores - e, em parte, isso deve-se também às temperaturas. É verdade que estas trocas sazonais têm tido mais preponderância em 2013 que nos anos anteriores, mas o ser humano do futuro (deste futuro) tem vindo a habituar-se a viver fora das diretrizes da natureza: deslocamo-nos para destinos mais frios ou mais quentes numa questão de horas, trabalhamos em ambientes controlados por ares condicionados, moramos em casas com controlo de calor e aquecedores/ventoinhas. Não vivemos de acordo com o clima sazonal. E a indústria de Moda tem respondido a isso mantendo as tendências, mas não descurando toda a restante panóplia de peças para qualquer situação, para qualquer estação, para qualquer temperatura. Por isso é que adaptar a oferta ao que procura é sempre a melhor solução. É assim que se constrói um estilo próprio. E se sobrevive às intempéries. Climatéricas e sociais.
LOCAL | NP | 29
SUL Rita Vitorino de Carvalho ritavitorinodecarvalho@gmail.com LOJAS DA MARINA As lojas da Marina, próximas dos restaurantes, que aguardam compra ou arrendamento, conseguem desgostar quem passa - uma zona tão bonita, que se pretende de eleição, perde bastante por ter aquelas lojas vazias e, sobretudo, descuidadas. Além do aspeto que têm por não estarem arrendadas, conseguem transmitir uma mensagem de algum abandono nesta zona. E não valorizam os cafés/restaurantes que se encontram ao lado. Os seus vidros estão tapados com papéis brancos, velhos, sujos e rasgados. As placas, ainda com o nome das antigas empresas, continuam, e causam uma impressão constrangedora de quem lá esteve e abandonou o negócio.Tudo isto não dá uma imagem positiva e “vencedora” ao local. Até porque, na zona Sul, a Marina é o nosso ponto de referência. Estas montras e fachadas das lojas podiam ser limpas, cuidadas face ao seu aspeto exterior, decoradas, ou mesmo, rentabilizadas. Ou seja, podiam ser utilizadas para fazer publicidade à venda ou arrendamento da própria loja, de uma forma atrativa e sem causar “ruído” visual. Mas também há outras hipóteses – podiam divulgar marcas, destinos turísticos, eventos ou atividades. Funcionariam como um suporte de publicidade. Os proprietários rentabilizavam o seu espaço até conseguirem vender ou arrendar. As marcas ganhavam um espaço para publicitar. Por fim, o território ficava mais cuidado, agradável e promissor. Fomos saber a opinião de José Fernandes - residente e Administrador de uma organização de meios publicitários a nível nacional - considera uma ótima ideia e pensa que não será, decerto, pelos custos de criatividade e decoração que, tanto os proprietários das lojas, como os possíveis anunciantes, deixarão de colaborar. ... Assim haja vontade e disponibilidade! QUEDA DAS FACHADAS DOS PRÉDIOS Em conversa com o agente de proximidade da PSP da zona Sul, Sr. Campos, surgiu o tema da queda de pedras das fachadas, que causa embaraço na via pública, em virtude dessa área ficar vedada. Nem quero abordar o perigo que isso pode causar, se uma destas pedras cai em cima de alguém. Vamos colocar em pensamento que isso nunca vai acontecer!... Este tema já foi abordado no passado, nesta Crónica Sul, mas gostaria de reforçar a necessidade de fazermos a manutenção das fachadas dos prédios. Aqui, na zona Sul, há dois prédios que, neste momento, têm a passagem para peões vedada devido à queda de pedras/azulejos. Aproximamonos da altura do ano em que estas obras podem
Nações".
“Em conversa com o agente de proximidade da PSP da zona Sul, Sr. Campos, surgiu o tema da queda de pedras das fachadas, que causa embaraço na via pública, em virtude dessa área ficar vedada.”
A mesma autora lançou dias depois - 18 de maio - Dom Polvo do Fundo do Mar com ilustrações de João Luís Marques e do aguarelista Carlos Santos Marques. É um livro destinado a crianças dos 3 aos 8 anos, em edição bilingue, português e espanhol, cuja apresentação foi efetuada por mim. O lançamento contou com o apoio do Hotel Vip Art’s onde decorreu o evento. No final dos eventos foi realizada uma sessão de pintura ao vivo e no Dom Polvo, o próprio ilustrador partilhou a sessão de pintura com as crianças convidadas. Escrito pelo novo acordo ortográfico
ser implementadas - daí apelar às administrações dos condomínios para a realização destas reparações, para segurança de todos nós. CRÓNICA SUL – EDIÇÃO PASSADA Na edição passada abordou-se a questão da “Vida de Bairro” na Zona Sul e foram apresentadas algumas sugestões para a sua melhoria. O nosso leitor, Gonçalo Peres, enviou um mail, que recomendamos a sua leitura (página seguinte). Dentro deste tema, o estacionamento foi uma das questões. Para tal, foi sugerido um parque de estacionamento em “espinha” frente à Escola Parque das Nações. O Gonçalo interrogou sobre essa localização – e como poderá ter sido colocada por outros leitores - apresentamos a foto da Rua das Gaivotas em Terra, em que se sugere o referido parque de estacionamento, para conseguir servir os visitantes de comércio e serviços para este local. LIVRO MULTILINGUE Decorreu no dia 5 de Maio, no hotel Tivoli Oriente, o lançamento do livro Kahleb e o Pintor, de Isabel Parreira, com ilustrações de Carlos Santos Marques, em edição multilingue - Português, Espanhol, Francês e Inglês. Este evento contou com o apoio da cadeia de "Hotéis Tivoli Oriente" e do "Navigators' Sports Club", antigo "Clube Parque das
“Tudo isto não dá uma imagem positiva e “vencedora” ao local. Até porque, na zona Sul, a Marina é o nosso ponto de referência. Estas montras e fachadas das lojas podiam ser limpas, cuidadas face ao seu aspeto exterior, decoradas, ou mesmo, rentabilizadas. Ou seja, podiam ser utilizadas para fazer publicidade à venda ou arrendamento da própria loja, de uma forma atrativa e sem causar “ruído” visual.”
30 | NP | ARQUITECTURA
Vamos agarrar Por: Diogo Freire de Andrade, Arquitecto, e-mail: dfandrade@conceitofa.pt
É uma realidade. O Parque das Nações é uma Freguesia. Esta é uma oportunidade única para tornar este espaço numa Freguesia Modelo, envolvendo as pessoas que aqui vivem e trabalham para garantirmos a qualidade do espaço do Parque das Nações. Vamos agarrar esta oportunidade. Vamos ganhar este desafio. Como arquiteto vejo este desafio como um projeto, fazendo um paralelismo: • Primeiro imaginá-lo no papel branco / criar uma Freguesia do zero; • Analisar o terreno / fazer inquéritos para descobrir as necessidades e as carências; • Desenhá-lo e vê-lo a ganhar forma / propor medidas e agir; • Trabalhar com uma equipa pluridisciplinar / alargar a participação; • Ter orgulho quando começa a ganhar forma / obter resultados; • Acompanhar a obra / monitorização; • Não esquecer qualquer detalhe. Para que este projeto seja uma realidade há várias medidas importantes que deveriam ser tomadas. A primeira é a consolidação do bairro na sua totalidade, desde o Rio Tejo até à Infante D. Henrique, desde a Marechal Gomes da Costa até ao Rio Trancão. Eliminar as diferenças, os desequilíbrios, integrar todo o território da Freguesia num só. Criar pontes, diminuir a barreira física que a linha de caminho de ferro cria. Ter muita atenção aos novos projetos urbanísticos, que vão nascer em locais que atualmente são vazios urbanos. Estes projetos, com grande impacto visual e viário, terão de ser integrados na malha urbana existente, só desta forma irão criar uma unidade e oferecer aos habitantes um espaço urbano de qualidade.
Vazios Urbanos
A segunda medida deveria ser de forma a permitir a sustentabilidade da Freguesia. A sustentabilidade nas vertentes económico / financeira e energética. Quanto à vertente energética deveríamos criar um território auto sustentável através de iluminação fotovoltaica, geração de energia através do vento e do sol. Aproveitamento de águas da chuva para regas. Minimizar custos, maximizar recursos. Em relação à parte económico / financeira será necessário envolver as empresas sedeadas no Parque das Nações e instigá-las a participarem no desenvolvimento da Freguesia e na sua manutenção.
"O objetivo é fazer de Lisboa a primeira cidade do mundo sem desperdício alimentar e sem fome." A terceira será a qualidade urbana. Um dos grandes desafios será a capacidade de manter uma qualidade urbana acima da média e espalhá-la para todo o território e para além dele. Um dos pontos importantes é a qualidade arquitetónica que terá de ser mantida através de critérios claros, respostas camarárias rápidas, projetos que tenham uma forte relação com a envolvente e com a população. Outro ponto é a manutenção dos espaços verdes que são exemplares e repeti-los por outras áreas. Nestes espaços incluo os famosos “vulcões”, os pavimentos de madeira, o mobiliário urbano, relvados, árvores, Jardins Garcia de Orta, Parque Urbano, o Cabeço das Rolas, os Jardins da Água, etc.. Acarinhar a Arte Urbana, alguma já bastante degradada. Estudar uma melhor relação com as infraestruturas únicas no País como a Centralsug e a Climaespaço. Por um lado, utilizá-las na sua plenitude, mas, por outro, fazer com que sirvam a população.
Outro ponto importante para a qualidade urbana é a atenção que se deverá dar à quantidade de carros que circulam nas ruas, usando-as só para passagem para outras paragens. Gerir o número enorme de pessoas que visitam o Parque das Nações, ao fim-de-semana, e o uso que fazem dos espaços verdes, estacionamentos e o lixo que produzem. Acho que a Parque Expo’98, através da PEGU Gestão Urbana da Parque Expo, nos deixou um legado exemplar, vamos aproveitar esse legado e ampliá-lo.
Plante esta semente
O projeto Re-food tem como missão diminuir a fome, no ambiente urbano, ao dirigir refeições (sobras) diretamente às pessoas, mais próximas das fontes de doações, que passam fome. Torna-se assim possível criar uma “ponte humana” que liga quem tem uma “sobra diária” com quem tem uma “necessidade diária”. Neste momento com o projeto-piloto, em Nossa
Senhora de Fátima, em conjunto com o segundo núcleo, em Telheiras, a re-food está a distribuir à volta de 10.000 refeições por mês, mas, no futuro, e em pleno funcionamento, terá a capacidade de distribuir entre 15.000 e 20.000 refeições por dia. Para que isso seja possível o núcleo de Lisboa tem como missão promover, criar e inaugurar à volta de 30 replicações - projetados para serem inaugurados até o fim de 2014. O Parque das Nações é um dos núcleos a nascer. Até à data já houve duas reuniões e já está outra marcada para este mês. Vejam o local, o dia e a hora na página da re-food: https://www.facebook.com/refoodportugal/info. Para que o projeto no Parque das Nações seja realidade são necessários Voluntários. Estão todos convidados! Cada voluntário só terá de dedicar 2 horas por semana a esta causa. Com estas duas horas o Voluntário ajuda a alimentar 10 pessoas. Plante esta semente. Podem juntar-se à equipa de recolha ou à equipa de entrega, podem fazê-lo a pé, de bicicleta ou de carro. Depois dos voluntários será necessário fechar o ciclo e os vários elementos deste ciclo serão convidados a participar, os restaurantes e outras fontes de ‘sobras’, a re-food acredita que todos têm vontade de participar, conforme as suas possibilidades. As igrejas e outras entidades de solidariedade social podem ajudar a identificar aqueles que necessitam de comida. As empresas que querem participar poderão dar apoio material pois vão ser precisas bicicletas, cestos, fatos de proteção de chuva, embalagens, impressões para publicidade, etc.. Conforme disse Hunter Halder, fundador e impulsionador da re-food: "O objetivo é fazer de Lisboa a primeira cidade do mundo sem desperdício alimentar e sem fome."
LAZER | NP | 31
MOMENTOS Por: Sónia Ferreira
“O Oceanário oferece 1 bilhete de criança com a entrada dum adulto e, um pouco por toda a cidade, os museus têm ofertas pensadas para tornar este dia inesquecível.” espero que tenha aproveitado bem o Meo Out Jazz e esperemos que, para o próximo ano, nos façam novamente uma visita, enquanto isso aproveitem a festa nos restantes espaços da cidade onde continua a decorrer este festival. - Ar livre: uma vez mais, não faltam actividades que possam ser feitas ao ar livre, algumas organizadas como grupos de corrida da Pro-Runner ou espontâneas, quer a nível desportivo, quer de lazer. O Parque Tejo, na zona norte, tem bastantes espaços verdes para a prática de qualquer desporto, para além do parque infantil com parede de escalada e outras novidades, muito próximo do recinto para a prática de skate. Esta zona do Parque é fantástica pela paisagem, quase que sentimos que estamos
São os pequenos momentos que nos dão vida. São um olhar, um sorriso, um toque, um raio de sol, uma música, coisas que nos mostram outra parte de nós, aquela parte que vive normalmente escondida ou adormecida no meio das rotinas e da sequência acelerada dos dias. É importante não esquecer o que nos alimenta e nos distingue, o que nos torna únicos, não apenas no que somos, mas também no que sentimos. Somos muitas pessoas dentro da mesma, tantas quantas as dimensões que temos e as partes de nós que mostramos a cada um e podemos ser essas tantas pessoas e muitas mais, reinventadas à medida que vamos descobrindo coisas que nos fazem conhecer um pouco mais do que temos dentro de nós. Temos uma energia inesgotável e uma vontade de aprender que nos acompanha todos os dias, nos grandes e nos pequenos momentos da nossa vida, nos momentos chave em que descobrimos que conseguimos lidar com a pressão e ir mais além, nos momentos efémeros, quase irreais, em que vemos algo que nos transcende, descobrimos a beleza nas pequenas coisas, que nos marcam para sempre e o quanto gostamos de alguém por uma palavra, um olhar ou pormenor em que nunca antes tínhamos reparado. Nesses momentos, tudo pára e sentimos a vida a percorrer-nos, inteira, a circular dentro de nós a essência do que somos e nos lembramos de quanta vida vivemos e quanta mais temos para viver, intensamente. São esses momentos que nos renovam e nos fazem querer ir até ao mais fundo de nós, para podermos sentir todas as emoções como merecem, com transparência e entrega total. Esses momentos são nossos, mas também devem ser partilhados. Devemos mostrar o que sentimos
às pessoas que são importantes na nossa vida, deixá-las descobrir essas pequenas partes de nós e levá-las connosco à descoberta. Os momentos são muito mais saborosos quando nos libertamos deles e os deixamos crescer, juntamente com a família, os amigos e todas as pessoas que aparecem na nossa vida para nos acompanhar, alimentando e multiplicando a nossa energia, mutuamente. Agora, aqui vão algumas sugestões de algumas coisas que podemos fazer no Parque, na esperança que esses momentos também apareçam: - Teatro: a boa disposição é uma óptima forma de descontrair e deixar-nos levar para um lado nosso mais aberto, deixando de lado os problemas do diaa-dia. O Casino de Lisboa oferece duas alternativas de comédias, estando actualmente em cena a peça A verdadeira história o “Guru” e a partir de Julho, “A de Barbi”, qualquer uma delas fará certamente soltar algumas gargalhadas. - Dança: o Teatro Camões tem uma agenda repleta de opções, quer passando pela dança contemporânea, com o “Quorum Ballet” (7 e 8 de Junho), Tap Dance Day, quer por um festival de sapateado (T a 15 de Junho), assim como apresentações da Escola de Música (21 e 22 de Junho) e da Escola de Dança do Conservatório Nacional (5, 6 e 7 de Julho), para além de muitas outras opções. - Música: no recém-intitulado Meo Arena (antigo Pavilhão Atlântico) irão passar vários estilos musicais nos próximos tempos, desde Rihanna ( a 28 de Maio) a Iron Maiden (29 de Maio), passando pelas Marchas Populares (7 a 9 de Junho) e Alicia Keys (28 de Junho). Para quem teve a oportunidade de passar algumas tardes de Domingo no Parque Tejo,
longe da cidade, em sintonia com a natureza e a imensidão do rio. Com a aproximação do Dia da Criança, há muitas actividades para aproveitar e explorar, quer no nosso bairro, quer fora dele. O Oceanário oferece 1 bilhete de criança com a entrada dum adulto e, um pouco por toda a cidade, os museus têm ofertas pensadas para tornar este dia inesquecível. Espero que algumas destas actividades possam ser fonte destes momentos, grandes ou pequenos, intensos ou instantâneos, mas que vos ajudem a fazer sentir tudo o que podem e devem ser. São todos estes pequenos momentos que nos dão vida... e uma grande vida deve ser cheia de pequenos momentos, de coração aberto e espírito curioso, sempre.
32 | NP | ENTREVISTA
MULHERES “Eu tinha 10 anos. Lembro-me claramente da cara dos meus pais a agarrar no dinheiro, que já não era dinheiro, mas simplesmente papéis.Todas as suas poupanças de uma vida de trabalho já não tinham valor. Isso foi muito difícil! Não havia nada para vestir ou para comer. Só os básicos. E quando falo dos básicos são, realmente, os básicos, como pão e leite. Nós não passámos fome, mas tínhamos que ficar horas, a fio, numa fila para os obter.”
Rita Carvalho entrevista Anastasia Volkhovskaya
Da Ucrânia para a Holanda e depois para Lisboa, tem sido um percurso bem rico de experiências, em 32 anos de vida… Eu sempre gostei de viajar e de aprender novos idiomas. Não há nada melhor do que uma conversa amigável com um grupo de pessoas de todos os cantos do mundo, partilhar as mesmas ideias e sonhos. Isto enche o meu coração de alegria. No entanto, saltar de país em país faz-nos sentir como se não pertencêssemos, por completo, a lado nenhum e, ao mesmo tempo, pertencemos a vários sítios, simultaneamente. Estudaste na Ucrânia? Sim, tirei o curso de linguística. É o que fazes atualmente? De uma forma ou outra, a minha vida sempre esteve ligada a línguas. Eu sempre soube que queria tornar-me uma escritora. Mas este caminho nunca é fácil e nunca acontece de um dia para o outro (independentemente do que parece visto de fora). O ano passado publiquei o meu primeiro livro “Cartas para Eliza” e fiz várias exposições e apresentações do livro e das suas ilustrações, em Lisboa e no Porto. Acabei de voltar de São Petersburgo onde “Cartas para Eliza” foi apresentado ao público russo. Para tornar o meu sonho realidade, trabalho como professora de russo, tradutora e blogger. Nas minhas horas livres eu escrevo. Sou também mãe de dois rapazes maravilhosos, o que também é um trabalho
a tempo inteiro por si só. O que te move? Os meu filhos que, por vezes, se tornam nos heróis dos meus livros. O meu marido que me inspira a continuar mesmo quando parece que o meu sonho demora em tornar-se realidade. Todas as pessoas que me escrevem por causa do meu livro – As suas cartas para mim estão cheias de alívio e gratidão. (Uma vez apercebi-me que com a minha escrita eu quero confortar as pessoas, dizer-lhes que tudo irá ficar bem. E desde daí que tenho tentado fazer isso em tudo o que faço). A vida em si e a oportunidade de vivê-la da forma mais maravilhosa. Vamos olhar novamente para o teu passado. Viveste o colapso da União Soviética. Conta-nos um pouco como foi essa experiência de acordar de manhã e saber que se perdeu quase tudo. Parece que só acontece aos “outros”, mas tu sentiste isso. Eu tinha 10 anos. Lembro-me claramente da cara dos meus pais a agarrar no dinheiro, que já não era dinheiro, mas simplesmente papéis.Todas as suas poupanças de uma vida de trabalho já não tinham valor. Isso foi muito difícil! Embora, no início, as pessoas não acreditassem que tivesse realmente acontecido. Nos anos 90, a vida nos países pós-soviéticos foi muito dura. Não havia nada para vestir ou para comer. Só os básicos. E quando falo dos básicos são, realmente, os básicos, como pão e leite. Nós não passámos fome, mas tínhamos que ficar horas, a fio, numa fila para os obter.
ENTREVISTA | NP | 33
Comecei a escrever um “diário de gratidão”. Escrevo, todos os dias, 5 coisas a que estou agradecida. Isto mantém-me focada em coisas boas. Também combinei com o meu marido que, em casa, não se falava na palavra “crise”.
Até um simples shampô não conseguiam adquirir e tiveram que criar alternativas… Quando não se conhece, fica-se satisfeito com o que temos. Não havia shampô - lavávamos com sabonete. Como lidas com esta situação (crise) que está a ocorrer no nosso país? Lembras-te do que passaste na Ucrânia ou é algo que não se pode comparar? Crescer na Ucrânia e na Rússia nos anos 90 tornou as pessoas da minha geração em sobreviventes. Foi difícil. Costumo dizer que ganhámos talento para sobreviver! Nós não pertencíamos a estes novos países, no entanto, o país em que nascemos deixou de existir. Eu penso que este sentimento de “não pertença” vem destes tempos. No entanto, para mim não há comparação entre os tempos de crise na Europa e de Portugal, em particular. Eu imagino que agora é muito mais difícil para Portugal. Mas é só uma fase.Todos temos de tentar andar em frente, trabalhar, encontrar soluções e, fazer coisas – produzir! Mas compreendo que todos temos os nossos momentos em que podemos sentir que é particularmente difícil.
E tem resultado? Sim. Mantém-me positiva e abre-me novas perspetivas. Em relação à crise, eu acho que há sempre uma crise de um tipo ou de outro – financeira, criativa, pessoal, ambiental. Podemos deixar-nos afectar por isso, mas não podemos deixar que nos engula. Eu acredito em trabalhar no duro, em amar as coisas que fazemos e em seguir em frente em direcção ao nosso objectivo. Estás contente por ter escolhido Portugal para viver? É o teu lugar “perfeito” ou está longe disso? Eu gosto muito de Portugal. Amo Lisboa. Eu acho que é um lugar excelente para criar crianças, para escrever livros, para amar, para envelhecer. No entanto, o meu lugar perfeito não é definido por geografia, é um estado interno de paz que muito me esforço para atingir.
Como lidas no teu dia-a-dia com isso? O que fazes? Comecei a escrever um “diário de gratidão”. Escrevo, todos os dias, 5 coisas a que estou agradecida. Isto mantém-me focada em coisas boas. Também combinei com o meu marido que, em casa, não se falava na palavra “crise”.
Como te parece que a comunidade de Leste se tem integrado no nosso país? Achas que existe alguma proximidade cultural entre estes povos? Eu acho que o povo eslavo dá-se muito bem com
E procuras relacionar-te com eles ou com pessoas que conheceste aqui, no Parque das Nações? Nós juntamo-nos frequentemente por causa das nossas crianças. Os meus filhos são tri-lingues e é importante que eles tenham contacto com o idioma. Neste caso, com o russo.
os sul-europeus. A comunidade em Portugal que fala Russo é enorme. A maioria deles aprende rápido o idioma, devido às semelhanças de fonética entre o Russo e o Português. A integração também é suave. Até o humor é muitas vezes semelhante. E nas outras áreas culturais? Penso que a literatura, em especial a poesia, é algo de que ambos os países gostam imenso. Para mim, como escritora, isto é especialmente importante. Disseste que existem atualmente bastantes pessoas da Rússia e Ucrânia no Parque das Nações. Pessoas que falam Russo e que vivem no Parque das Nações conhecem-se bem umas às outras. Isto torna a nossa comunidade muito forte e viver, no estrangeiro, muito mais fácil. Eu conheço muitas pessoas por causa do meu trabalho para o portal Russo em Portugal “Matrioshka.biz”. Recentemente também iniciámos aqui, no Parque das Nações, um clube de livros para crianças. Lemos livros em Russo para manter a língua viva para os nossos pequenos.
O que gostarias de ver implementado aqui no Parque das Nações? Uma biblioteca para crianças com secções para outras línguas – Inglês e Russo são as minhas primeiras escolhas. Mas penso que estão a viver aqui tantas comunidades que eles também gostariam de ter acesso. A nossa comunidade está pronta a dar esses livros. Só precisamos de um espaço. Viveste momentos difíceis, conseguiste “dar a volta”. Qual a mensagem que podes transmitir a quem esteja a ler esta entrevista? Frequentemente ouvimos histórias sobre alguém que foi um excelente músico, pintor ou fotógrafo, mas que agora trabalha num banco, ou supermercado, para pagar as contas. Eu penso muito sobre isso. Cada trabalho merece respeito, se é feito com amor e profissionalismo. No entanto, as pessoas que desistem dos seus sonhos nunca serão felizes. Dizem que o fazem pelos seus filhos, mas eu penso que temos que ensinar aos nossos filhos a sonhar, a lutar, por esses sonhos. Não podemos só ensinar como sobreviver - mas também ajudá-los a viver as suas vidas ao máximo e a voar alto - mostrando a nossa vida como exemplo.
A sua farmácia não fecha para almoço
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DIAS DE SERVIÇO PERMANENTE (DIA E NOITE)
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª das 9h às 20h | Sábado das 9h às 14h
VILA EXPO | JARDIM DOS JACARANDÁS | TELEFONE: 21 894 70 00 / 01
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34 | NP | AGENDA
www.pavconhecimento.pt
FÉRIAS COM CIÊNCIA ATL DE VERÃO mação em Teologia, foi um dos pioneiros no estudo científico do hipnotismo. Inspirado nas histórias do Abade Faria, o Pavilhão do Conhecimento desenvolve nesta rua uma programação participativa com população do bairro num processo de partilha de memórias e conhecimentos. Datas: 28 e 29 Junho Local: Rua Abade Faria e zona da Alameda Acesso livre a todas as idades Programação completa em www.pavconhecimento.pt ACTIVIDADE NOCTURNA NOITE NO MUSEU - Há dinossauros debaixo da cama! Os últimos visitantes do Pavilhão do Conhecimento acabaram de sair. As portas fecham-se, as luzes apagam-se e ZZZZZZZ… Ou será Rrroooaaaarrrrrrr?? A Noite no Museu está de volta ao Pavilhão do Conhecimento carregada de aventura numa verdadeira viagem pelo Cretácico. Apontamos a lanterna para a parede e a sombra do T. rex é assustadora! Mas onde será que ele se escondeu? Apontamos a lanterna para o chão e descobrimos enormes pegadas… Quem passou por aqui? Depois de tantas emoções, vestimos o pijama e estamos prontos para… irmos à festa abanar o esqueleto. Mudamos a música e adormecemos a ouvir histórias sobre dinossauros. E há tantas para contar!
O T.REX NÃO SABE NADAR, YÔ! De 24 de Junho a 30 de Agosto | Dos 6 aos 11 anos 1 dia: 40€ | 5 dias: 160 € | 4 dias: 120€ (desconto de 10 % para portadores do Cartão Amigo do Pavilhão) Inscrições: 21 891 71 04
raios-UV. Depois de umas férias passadas com estes bichos, os miúdos vão fazer um RAP em sua homenagem. Afinal, o “T.rex não sabe nadar, yô!”.
Será que o T. rex conseguiria pôr protector solar, jogar vólei de praia ou fazer o pino na areia? Nas Férias com Ciência do Pavilhão do Conhecimento, as crianças entre os 6 e os 11 anos vão ter pela frente dez tarefas que o T. rex não seria capaz de fazer nas férias de Verão. Será que vão superar o desafio? Na visita à exposição T.rex: quando as galinhas tinham dentes, vamos descobrir como eram os dinossauros a partir da observação dos seus fósseis. Na escavação os trabalhos estão prestes a começar e os pequenos paleontólogos terão muito trabalho pela frente. Há muita rocha para escavar à procura de fósseis de dinossauros que ajudem a identificar as espécies e a perceber melhor como viviam. E porque as idas à praia estão próximas e todos os cuidados com o Sol são poucos, as crianças vão aprender formas eficazes de se protegerem dos
Ofereça aos seus filhos um Dia da Criança diferente e muito científico. Durante todo o dia haverá experiências, jogos e desafios nas áreas expositivas do Pavilhão do Conhecimento. Atrevam-se a experimentar gelados instantâneos de azoto líquido ou de sal e pipocas dragão, de ficar com fumo na boca. Assistam ainda ao teatro “Viva a Ciência” e peçam uma experiência num carrinho de gelados muito especial que tem ciência fresquinha lá dentro.
DIA DA CRIANÇA 1 de Junho
SANT’ANTINKERING Datas: 2, 16, 30 Junho | 15h30 | Local: Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva Tinkering é experimentar, pensar com as mãos, explorar livremente as ideias e materializá-las. Em Junho, a oficina de Tinkering está em festa com sardinhas que voam e manjericos electrónicos.
Participe. Acesso livre limitado à lotação da sala. Maiores de 6 anos. Inscrição no próprio dia, na bilheteira. Mais informações: info@cienciaviva.pt | 218 917 100 AS 24 HORAS DO TEMPO Entre os dias 21 e 22 de Junho, o Pavilhão do Conhecimento vai estar aberto, durante 24 horas, numa maratona onde se irá explorar o que é o tempo e como ele está tão presente no quotidiano. Durante um dia inteiro, os visitantes vão ter acesso a palestras, actividades desportivas, experiências científicas, debates, cinema, dança, música e conhecimento. A entrada é livre. Datas: Das 18.00 do dia 21 de Junho às 18.00 do dia 22 de Junho Público em geral DESTE-ME UM NOME DE RUA … de uma rua de Lisboa. Muito mais nome de rua do que nome de pessoa. A Rua Abade Faria é casa para muitos lisboetas. Mas é também o nome de um cientista e religioso lusogoês, José Custódio Faria, que, para além da sua for-
Não te armes em fóssil! Se tens coragem, traz o teu saco cama, o pijama e uma lanterna! O T. rex espera por ti… Datas: Junho – 1 | 15 | 22 | 29 Julho – 6 | 13 | 20 Público-alvo: 6 aos 10 anos Horário: das 19h30 de sábado às 11h00 de domingo* *Inclui o jantar de sábado e pequeno-almoço de domingo Preço: 50€ (10% desconto para irmãos e portadores Cartão de Amigo do Pavilhão) Inscrições: 21 891 71 04/66 ACTIVIDADES Escavação: Ossos do ofício Fins-de-semana até Agosto 11h30 | 14h30 | 16h00 | 17h30 | 45 Minutos Público-alvo: + 6 anos Preço: 1€. Inscrições no próprio dia, na Bilheteira Dois dinossauros fossilizados durante uma cena de luta foram descobertos na jazida do Pavilhão do Conhecimento. Armem-se em paleontólogos e identifique as espécies no laboratório de campo da escavação.
AGENDA | NP | 35
Cursos de Verão Cambridge School Para quem aproveita as férias de Verão, também, para aprender e estudar
Cursos de Verão do The Kids Club Expo Estão abertas as inscrições para os Cursos de Verão para jovens, adultos e crianças, na Cambridge School, que constituem uma excelente alternativa para quem não tem disponibilidade de tempo, no Ano Lectivo. Os Cursos de Verão programados para crianças, faixa etária entre os 9 e 12 anos, dependendo da avaliação previamente feita, decorrem durante 20 dias úteis, no mês de Julho (3 a 30). As aulas são de 2ª a 6ª feira, 2 lições por dia, de 50 minutos cada, num total de 40 lições por mês.
Os cursos de Verão estão isentos de inscrição e são presenciais e ministrados por professores de nacionalidade cuja língua leccionam. O horário de funcionamento: Julho e Agosto de 2ª a 6ª feira das 9h às 21h De Setembro a Junho de 2ª a 5ª feira, das 8h às 22h, 6ªs feiras das 8h às 21:00h e aos sábados das 8:30h às 13:30h; Para mais informações: www.cambridge.pt
Yoga ao ar livre para crianças e adultos O SAMA - Espaço de Yoga convida-o a frequentar 3 aulas de Yoga ao Ar Livre no Parque das Nações. Serão realizadas aos domingos, às 10:30 horas e com a duração de 60 minutos. Serão orientadas por professores formados pela organização Sivananda. Decorrerá ao mesmo tempo outra aula para crianças dos 5 aos 11 anos. Aulas para Adultos - Datas: 02/6/2013; 23/6/2013 e 7/7/2013 - Hora: das 10:30 às 11:30 horas - Destinatários: qualquer jovem dos 12 aos 100 anos - Inscrição em geral@samaespacoyoga.pt, mas não é obrigatória, pode simplesmente aparecer. Não há limite de participantes. - Custo: Grátis - O que levar: roupa confortável e uma toalha de
praia. Aulas para Crianças - Datas: 02/6/2013; 23/6/2013 e 7/7/2013 - Hora: das 10:30 às 11:30 horas - Destinatários: todas as crianças dos 5 aos 11 anos - Inscrição em geral@samaespacoyoga.pt, não é obrigatória, mas a capacidade da sala ronda as 15 crianças e quem se inscrever tem prioridade. - Custo: Grátis - O que levar: roupa confortável. Local: no deck em frente SAMA - Espaço de Yoga - Parque das Nações - Rua do Polo Sul/Alameda dos Oceanos LT 1.02.1.1U - Piso 1 www.samaespacoyoga.pt www.yogaparquedasnacoes.pt
O The Kids Club é líder europeu no ensino de línguas a crianças, que através da utilização de um sistema inovador, certificado pelo British Council, proporciona a aprendizagem de uma língua estrangeira de forma natural, espontânea e não compulsiva. Além dos cursos anuais, o The Kids Club Expo tem realizado, com grande sucesso, Cursos de Verão, desde 2003, onde alia o ensino de inglês com outras atividades de carácter lúdico. Os cursos decorrem em Julho e Agosto, diariamente das 9h às 18h, e estão orientados para
crianças entre os 3 e os 12 anos. Actividades: Inglês,Ténis no Clube Tejo, jogos tradicionais ingleses, passeios e picnics no Parque Tejo, viagens no teleférico, visitas ao Oceanário, Pavilhão do Conhecimento e Quinta Pedagógica, cinema, etc.. O The Kids Club Expo efectua promoções especiais para os moradores no Parque das Nações. Para mais informações: www.kidsclubexpo.com mail: kidsclubexpo@yahoo.com Tel. 21 8956445 / 96 8779220
36 | NP | CULTURA
DEUS É AMIGO DO HOMEM-ARANHA O amor, a amizade, os políticos e outros temas do mundo vistos pelas crianças. Mais um livro da autora, residente do Parque, Maria Inês de Almeida. Fica a sinopse do livro. um quebra-cabeças; Os computadores são miolos.” Com a curiosidade que lhes é característica, surpresos, espantados, a rir à gargalhada, receosas ou ávidas de saber mais. É assim que os olhos das crianças vêem o mundo. Ao longo destas páginas o leitor vai descobrir a sabedoria das crianças acerca dos mais diversos temas. Da amizade, ao amor, os irmãos, o divórcio, os vizinhos, o corpo humano, a alimentação, a sexualidade, os animais, o trabalho, as profissões, a escola, os livros, os computadores, o dinheiro, o futebol, os políticos, a liberdade, o mundo, as estrelas, o Sol, a Lua, a morte, Deus – nada escapa à observação dos mais novos que têm sempre uma palavra a dizer sobre tudo. Estes testemunhos foram recolhidos
de norte a sul do continente e regiões autónomas, pela jornalista e autora de livros infantis, Maria Inês de Almeida, em escolas e colégios, entre amigos, colegas e vizinhos. Frases inesperadas, divertidas, emotivas, que foram objecto de reflexão por parte de especialistas como o pediatra Mário Cordeiro, a psicóloga infantil Sofia Nunes da Silva, ou frei Bento, entre outros. Uma visão original sobre o mundo que nos rodeia, a qual nos faz a nós adultos pensar na inocência dos nossos filhos e na necessidade de escutá-los com atenção. “O corpo humano é um computador ambulante; Deus é a melhor pessoa que existe; O dinheiro é um amor falso; O divórcio é ficar com a família desfeita; A escola é uma coisa para trabalhar; Os irmãos são amigos verdadeiros.”
Diversidade & Inclusão “As cegonhas são galinhas compridas; Ter amigos é ter uma família igual à do Pai Natal; O amor é
AXA Portugal lança vídeo que conta com a participação de Sónia Tavares, da banda portuguesa The Gift, para assinalar a Diversidade & Inclusão.
“Criamos riqueza com a nossa diversidade”. Este é o mote do vídeo que junta colaboradores da AXA Portugal, entre eles o CEO da seguradora João Leandro, e que assinalou a 21 de Maio, o Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento. “Ao som da banda portuguesa,The Gift, esta iniciativa contou com a colaboração directa de Sónia Tavares, vocalista da banda, que dirigiu uma mensagem a todos os colaboradores da empresa, destacando a importância do tema Diversidade e a sua presença frequente nas músicas da banda. A AXA Portugal “celebrou desta forma um dia
importante para a seguradora que acredita que o sucesso está na diversidade, na multiculturalidade e na multiplicidade de vivências, opiniões e experiências. Envolvimento, inspiração, encorajamento, aprendizagem e superação são alguns dos incentivos veiculados neste vídeo que reflecte a filosofia da AXA Portugal: Somos todos diferentes e é bom que assim seja!”, conclui a empresa. Link do vídeo: http://youtu.be/taxMOL9RMNs Dia Mundial da Criança A AXA Portugal assinala o Dia Mundial da Criança com um evento para pais e filhos, que
acontece a 31 de Maio, sexta-feira, às 17h00. O Espaço Cultura e o Espaço do Conhecimento, do Edifício AXA, acolhem, assim, a apresentação do livro “Como conquistar uma miúda”, de um jovem escritor de 12 anos, seguida da inauguração da exposição “Matéria, Peso e Nada”, do jovem pin-
tor Bruno Gabirro Alves, para um fim de tarde de convívio multigeracional. José Maria de Bragança Santos apresenta o seu livro, escrito ainda com 11 anos, “Como conquistar uma miúda”, uma divertida abordagem sobre os amores da adolescência, “de miúdo para miúdo, sobre miúdas”. A acompanhar, as animadas ilustrações de Amaro José Neves Santos, que dão cor a esta obra, estão também em exposição no Espaço Cultura AXA neste dia. A apresentação do livro será seguida pela inauguração da exposição “Matéria, Peso e Nada”, do pintor Bruno Gabirro Alves, Menção Honrosa no XXV Salão de Primavera no Casino Estoril em 2012. “Matéria, Peso e Nada” resulta num forte convite a reflexões sobre origem e personalidade, centrando-se, principalmente, na figura humana, com as obras apresentadas a serem fruto da união criativa de técnicas variadas como a pintura a óleo, colagem ou até a utilização de matérias como a lixívia. A exposição estará patente até dia 5 de Julho. “Com estas iniciativas que dão palco a jovens talentos é reforçada a estratégia da AXA, no apoio à arte e à cultura, abrindo este espaço à revelação de novos talentos,” refere a empresa. Informação útil: Evento a decorrer entre as 17h00 e as 19h00. Morada: AXA Portugal – Av. Do Mediterrâneo, Lt. 1.01.1.2, Parque das Nações, Lisboa
“Creche & Aparece, a oportunidade da crise…”
ESPAÇO EMPRESAS | NP | 37 |
“O despedimento voluntário, a amizade criada e a experiência adquirida num ambiente multinacional, foram o ponto de partida para a exploração do negócio e para a sua concretização.”
O nascimento da Creche & Aparece deu-se há aproximadamente três anos, em plena crise económica, mas com a vontade de dois jovens estavelmente empregados concretizarem as suas perspectivas de negócio. O despedimento volun-
tário, a amizade criada e a experiência adquirida num ambiente multinacional, foram o ponto de partida para a exploração do negócio e para a sua concretização. O Parque das Nações foi o local de eleição.. A Creche & Aparece tornou-se uma realidade após a concretização das diferentes competências que um negócio exige e que uma creche obriga. Foi fundamental aliar o plano financeiro à competência educativa e foi da fusão destes dois planos que o projecto se tornou rapidamente concretizável e com perspectivas de futuro muito positivas. O projecto educativo muitas vezes se sobrepôs às condicionantes financeiras e a nossa directora pedagógica com muita experiência (aproximadamente 30 anos), foi fundamental
para direccionar as prioridades para os conceitos que realmente são importantes e que tornaram a Creche & Aparece uma história de sucesso no Parque das Nações. Depois dos primeiros três anos de crescimento, e após a evidente necessidade demonstrada pelos pais para que o projecto Creche & Aparece fosse alargado à valência de jardim de infância (até aos 6 anos), tornou-se um objectivo a cumprir assim que possível. Apesar das circunstâncias económicas limitativas do nosso país, mas aproveitando a oportunidade que estes tempos proporcionam, decidimos avançar com a valência de jardim de infância (até aos 6 anos), num novo espaço, com condições físicas mais alargadas, mas com o mesmo conceito base vivido até ao
momento. Desta forma, a Creche & Aparece vai mudar de espaço no próximo mês de Setembro, de 2013, mantendo-se no Parque das Nações (Rua do Polo Norte lote 1.06.1.3 – traseiras do edifício da Optimus), mas agora num ambiente, ainda, com melhores condições físicas de vivência diária de crianças e pais. Este espaço baseia-se num conceito de arquitectura diferente e completamente adaptado a esta faixa etária (3 meses aos 6 anos). Dois espaços exteriores, salas de actividades de grandes dimensões, espaços polivalentes, excelentes equipamentos lúdico-educativos e muita luz natural, são características essenciais do novo espaço. Direcção Creche & Aparece
38 | NP | PRAZERES
PRAZERES Tagliatella Aragosta (com lagosta)
Tagliatella acompanhada com lagosta.
Expo
O melhor de Itália VALENTINO EXPO em Portugal Telefone: 916 216 221 Morada: Rua do Zambeze Lt 4.43.01 loja 36/37, Parque das Nações, Lisboa
Mediterranean Burger
Hamburguer de carne alentejana, com generosas fatias de Brie e um delicioso molho de feta e manjericão. Enfeitado com cogumelos Portobello, fatias de tomate e rodelas de Cebola Roxa.
Rua do Zambeze, 4.43.01-D, Loja 37 • 1900-069 Lisboa Tel.: 91 621 62 21 www.grupovalentinorestaurantes.com
Hamburgueria Gourmet - Café do Rio Morada: Casino de Lisboa Telefone: 218 868 050 http://www.cafedorio.pt/
PRAZERES | NP | 39 |
#winelover
Por: André Ribeirinho - www.adegga.com
Vallado 2012
Branco | Douro | 6,5 €
Recentemente visitei a Quinta do Vallado no Douro onde confirmei a beleza do projecto turístico desenvolvido pela empresa nos últimos anos. O novo wine hotel é uma fantástica obra de arquitectura. Foram, no entanto, os vinhos que me deixaram as melhores memórias. Entre brancos frescos, tintos com personalidade e Portos do outro Mundo, a Quinta do Vallado produz, no Douro, vinhos de enorme qualidade e reconhecidos um pouco por todo o Mundo. O Vallado branco 2012 é um dos bons exemplos da qualidade dos vinhos brancos que é possível encontrar à venda na grande distribuição. Feito a partir de um blend das castas Rabigato, Viosinho, Arinto e Verdelho este branco do Douro prima sobretudo pelo equilíbrio e pela enorme frescura. Um muito bom acompanhante para umas gambas à Guilho fritas em alho crocante ou um peixe
grelhado na brasa. Onde comprar: Pingo Doce, Continente, Supercor
Soalheiro Alvarinho 2012
Branco | Vinho Verde | 9 €
Beber um Soalheiro Alvarinho é uma memória que dificilmente esquecemos. E ainda bem! Este Vinho verde é hoje considerado um clássico no mercado nacional devido à sua enorme qualidade e ao seu preço abaixo dos 10 €. Um vinho totalmente feito com a casta Alvarinho tem aroma intenso e muito fresco e uma vivacidade fora do normal mas em equilíbrio com todos os outros elementos. Elegante e potente ao mesmo tempo. Sedutor do início ao fim e com um final que impressiona até os mais distraídos. Um grande Vinho Verde. Por cerca de 9 € é possível comprar um dos melhores vinhos brancos do mercado. Se o guardar
(há quem consiga!) pode ter muitas e boas surpresas quando o abrir uns anos mais tarde. Eu gosto deste vinho durante todo o ano, mas é no verão que mais prazer me dá beber. A acompanhar marisco, peixe grelhado ou apenas uma vista de mar. Onde comprar: Supercor
Niepoort Coche 2011
Branco | Douro | 60 €
Quando Dirk Niepoort faz um vinho o Mundo escuta e anseia para o provar. Quando Dirk Niepoort faz um grande vinho o Mundo faz uma vénia para agradecer a oportunidade de provar uma obra de arte em estado líquido. É o caso do Coche que, tal como uma obra de arte, deve ser descoberto durante um largo período de tempo e em várias fases de apreciação. O Coche é dono de um nariz intenso e muito complexo que resulta da combinação das castas
Rabigato, Codega do Larinho, Arinto (entre outras) vindas de vinhas com mais de 80 anos e da criatividade do enólogo no processo de elaboração deste néctar. Na boca o Coche é um vinho com um equilíbrio estonteante e, ao mesmo tempo, um vinho com vários layers de complexidade. Tudo em sintonia tal como numa grande obra de arte. É um vinho fantástico. Eu gostei de o acompanhar com queijos da mesma (elevada) qualidade, mas imagino que acompanha lindamente um bom peixe no forno. Onde comprar: Supercor, GN Cellar
40 | NP | OPINIÃO
A Atitude UAUme!® é um conceito criado por Ana Teresa Penim e João Alberto Catalão, moradores no Parque das Nações e especialistas em Comportamento, Coaching, Novos Conceitos de Negócio, Psicossociologia do Consumo, Dinâmica Comercial, Criatividade e Marketing. São autores do conceito e do livro “Atitude UAUme!® surpreender na vida pessoal e nos negócios.” www.uaume.com Ninguém se basta a si mesmo. Ninguém vive feliz sem os outros e sem ser capaz de os apreciar. Fantástico! As manifestações de elogio que os moradores do Parque das Nações deram espontaneamente à Paula Ranito, colaboradora do Pomar da Rosa, escolhida para dar rosto à primeira edição do Gente UAUme!® no Parque das Nações, foram surpreendentes! Isso prova, não só, que a Paula é, na prática, uma verdadeira profissional UAUme!®, como também prova que os habitantes do Parque das Nações são pessoas com Atitude UAUme!® O nosso propósito de encontrar gente UAUme!® no Parque das Nações ultrapassou todas as nossas expetativas. Não só já temos uma lista em carteira, como nos têm chegado sugestões. Este espírito UAUme!® motiva-nos. De facto, “saber apreciar e elogiar os outros” é um dos oito princípios que definimos como indispensáveis do “SER UAUme!®” porque a Atitude UAUme! é uma atitude que se realiza na relação com os outros. A relação entre as pessoas, nos diversos contextos das suas vidas, será mais virtuosa na medida em que se valorizarem, encararem e tratarem, mutuamente, como únicas e especiais. Quando conseguimos criar um quadro apreciativo do outro, a nossa motivação para encetar um processo dinâmico rumo à sua descoberta cresce, a vontade de interagir com ele aumenta, a mobilização criativa para o surpreender positivamente é mais intensa e o relacionamento na vida pessoal e nos negócios é muito mais gratificante e produtivo! Por isso, a Atitude UAUme!® reconhece a virtuosidade da relação com os outros e pretende contribuir para a excelência da cada relação com os outros. Com esse objetivo, desta vez identificámos mais um profissional UAUme!® na zona central do Parque das Nações. Uma pessoa também especial…
Partilhe as suas sugestões UAUme!® no Parque das Nações em:
apenim@uaume.com ou jcatalao@uaume.com.
Se na sua vivência no Parque
das Nações se cruzou com
alguém fantástico; se criou um negócio inovador; se lhe prestaram um serviço
excecional; se encontrou algo fora do vulgar; se teve uma experiência comercial altamente positiva; se
conheceu alguém realmente
espantoso; em suma: se viveu no Parque das Nações uma situação surpreendente, ou
seja, uma situação com efeito UAUme!® conte-nos. Iremos partilhá-la com todos, no Notícias do Parque!
Gente UAUme! ® do Parque das Nações David Martins, KOMBINA – loja de bicicletas Atento, positivo, disponível, pró-ativo, meticuloso e muito apaixonado pelo que faz, assim é o David Martins, especialista da loja de bicicletas KOMBINA, situada na Avenida do Mediterrâneo lote 1.1.02.1C no Parque das Nações. Um verdadeiro profissional UAUme!®
O David tem 29 anos, assume-se apaixonado pela mulher com quem casou e de quem tem dois filhos, a Inês de 7 anos e o Salvador de 4. Mora na Venda do Pinheiro, a 35Kms de distância do Parque das Nações, de onde vem e para onde vai todos os dias de bicicleta, faça chuva ou faça sol! Um facto: o David pedala diariamente 70Kms! UAUme!® É uma opção pessoal, um estilo de vida! Como nos referiu: “a bicicleta é o transporte ideal! Não polui, é silenciosa e devido ao combustível que consome que é a nossa energia, não gastamos dinheiro e ainda dá para ficarmos em forma. Graças à bicicleta passei de 90Kg para 70kg de peso!” O David assume que com o seu exemplo surpreende, já inspirou muita gente a adotar um novo estilo de vida e a perder peso, simplesmente por passar a andar de bicicleta. É adepto incondicional do uso do capacete, o qual considera obrigatório
em qualquer trajeto de bicicleta, por mais pequeno que seja. Como refere “se até simplesmente ao caminhar podemos cair e esfolar os joelhos, uma queda de bicicleta é muito mais “natural” e pode ser muito grave”. Ele próprio já teve a sua dose. Tem uma clavícula de platina devido a queda de bicicleta causada por uma simples distração. Trabalha há 5 anos na KOMBINA no Parque das Nações, junto ao Pavilhão do Conhecimento, onde não só vende bicicletas e acessórios, como é especialista na sua revisão e reparação. Estas atividades representam para o David mais do que profissão, são uma paixão! Uma curiosidade: a bicicleta mais cara que já vendeu custava 6.399 euros. O David adora comer tostas, ouvir música, especialmente metálica, e considera o Parque das Nações fascinante “...uma Cidade dentro da Cidade”. O seu colega, João Pires, carateriza-o como alguém 5 estrelas e um exemplo de brio profissional. Disse-nos:“O David com um martelo na mão, uma rebarbadora e um berbequim, faz tudo”... É surpreendente! Um verdadeiro profissional UAUme!® Obrigada e Parabéns, David Martins!
ENSAIO | NP | 41
VW UP! Um automóvel fora do segmento! Por: Jorge Santos Farromba
rodasdoleitor@gmail.com
Quem está por dentro do setor automóvel, recordar-se-á que o UP surge como um concept de salão, onde o rol de inovações foi muito elogiado, principalmente o método como desenharam um “grande” espaço interior, muito à custa da tração e posicionamento do motor na traseira e da distância entre eixos. Com a entrada em produção e as necessárias sinergias dentro do grupo VW e o aproveitamento de componentes, o modelo segue a concorrência e possui, hoje, motor e tração dianteira, mas alguns artifícios, como a colocação lateral do sistema de refrigeração ou a conceção alta do tablier para “ir buscar espaço”. E é um facto que o consegue. Se na dianteira o espaço é bom – e já agora refira-se a ótima posição de condução e acessibilidade – na traseira é limitado, mas o correto para as voltas, do dia a dia, na cidade. Na bagageira, o truque surge numa mala curta, mas profunda que consegue, assim, garantir 250l de capacidade. E já que falamos do interior, referir que, mesmo similar ao da concorrência, usa com astúcia, zonas metálicas na cor da carroçaria, que resultam bem, e a qualidade de construção para o segmento, é muito boa. Gostaríamos contudo de ter as saídas de climatização também na zona central pois somente as laterais não “inundam” de frio, principalmente, o habitáculo. Pela positiva refira-se o som emanado pelo autorádio que, sendo este um modelo tricilíndrico bem insonorizado, permite desfrutar de boa música, ou seja, onde graves e agudos convivem harmoniosamente. O que gostaria que o pequeno citadino tivesse? Porventura que os vidros elétricos fossem automáticos, assim como, os retrovisores ou mesmo uma capota de lona para dias mais ensolarados. E, por exagero, um apoio de braços. Mas compreende-se a aposta em apresentar um preço baixo, num modelo que se quer simples e prático. Ideal para jovens e menos jovens. Quando iniciei o ensaio, fiquei algo curioso pelo modo como o motor “casava” com este modelo, não somente no trânsito citadino como em estrada. E curiosamente, foi com satisfação que encontrei um modelo que “não lhe olhem para o tamanho” pois os 75cv do seu motor 1.0 são muito determinados e permitem-nos, tanto em cidade como fora dela, experiências de condução muito interessantes. Obviamente que, nalgumas recuperações, falta algum fôlego, mas depois é fácil mantê-lo com dinâmica em viagens mesmo em autoestrada (e novamente mencionar que o
...numa altura em que o preço da gasolina se mantém muito em alta, sendo que conseguimos, com um depósito, valores próximos dos 730km...
ruído do motor não se intromete no habitáculo). Considerei muito interessante o chassis e o comportamento do UP, e cheguei ao fim rendido com a experiência de condução do modelo que permite encarar este segmento de modo bastante convincente, com soluções práticas, simples mas eficazes e comprovadas. Por fim, referir que os consumos foram uma agradável surpresa, pois de início, cheguei a considerar existir um problema no indicador de combustível – pois mantinha-se estático – onde as médias variaram entre os 4,4 e os 5,8 dependendo do meio e da utilização que lhe foi dado – cidade ou estrada. Valores muito competitivos numa altura
em que o preço da gasolina se mantém muito em alta, sendo que conseguimos, com um depósito, valores próximos dos 730km, numa condução mista e totalmente despreocupada tanto em estrada como em cidade. Em termos de preço o modelo começa nos 10.600€ (versão 60cv), até aos 16.500€ da versão de topo e automática. O modelo de ensaio UP 75vc Bluemotion (aposta na economia de combustível) fica-se pelos 12.900€. Agradecemos à SOAUTO-EXPO a disponibilidade demonstrada para a realização deste ensaio. (http://prod.sivaonline.pt/volkswagen/soautoexp)
42 | NP | DESPORTO
NOTÍCIAS CLUBE TEJO
Sub 8, Sub 10 e Sub 12 Esta última etapa do Circuito Play Tennis decorreu nos dias 04 e 05 de Maio, no Clube Tejo (sub 8 e sub 10) e Qta. Das Flores (sub 12). Nesta 3ª e última etapa contámos com a participação de algumas caras novas, assim, como os jogadores que têm vindo a participar desde a primeira etapa. Nos Sub 8 participaram: João Noronha, Catarina Nunes, Lília Sousa, Estêvão Baltazar, Madalena Calado, Tiago Abreu , Maria Castanheira, Diogo Bastos, Suchi Sun, Bernardo Pinto, Beatriz Rosas, Eduardo Gomes e Júlia Martinez. Os Finalistas da 3ª etapa do Circuito Play Tennis, no escalão Sub 8, foram: João Noronha (vencido) e Tiago Abreu (vencedor). Nos Sub 10 participaram: Vicente Baltazar, Rodrigo Bonifácio, João Castanheira, Alexandre Calle, Pedro Gonçalves , Tiago Bastos , João Faria e Gabriel Tacanho. Os Finalistas da 3ª etapa do Circuito Play Tennis, no escalão Sub 10, foram: Alexandre Calle (vencido) e João Castanheira (vencedor). Nos Sub 12 participaram: Rodrigo Deleu, Luís Abreu, Rodrigo Gomes, Vicente Mendes, Henrique Caraça, Diogo Massuça, Sofia Santos e Gonçalo
Cardoso. Os Finalistas da 3ª etapa do Circuito Play Tennis, no escalão Sub 12, foram: Rodrigo Deleu (vencido) e Luis Abreu (vencedor). Parabéns a todos os participantes!! Para o Masters, dia 29 Junho (no P.D.Sacavém), serão apurados os 8 primeiros de cada escalão. Masters Juvenil No fim-de-semana, dia 11 de Maio, realizou-se o Masters Juvenil com a presença de 9 participantes. A expectativa era grande, com a presença dos mais classificados e habitués das etapas anteriores. Desta feita o torneio teve os moldes de eliminação, causando mais pressão e ansiedade. Houve diplomas para todos e troféus à altura do evento. Na final, destacamos o lugar de finalista vencido de Vicente Mendes, que tinha vindo num crescendo ao longo dos torneios em que participou. O vencedor sem surpresas foi Rodrigo Gomes pelo parcial de 6/3. Assim finalizamos, este ano, esta série de torneios para os nossos jogadores, agradecendo a todos a sua presença. É sempre bom, ao longo do ano, ver
os progressos dos jovens jogadores, alguns deles a aumentarem o número de vezes a treinar e outros a ingressarem nas nossas turmas de competição. Para o ano voltaremos a organizar este evento. Esperamos por todos vós. Bom ano de 2013. Circuito Approach Esta 5ª etapa foi marcada por uma elevada competitividade entre todos os participantes, espelhada pelo equilíbrio na fase de grupos, sendo que os quatro finalistas de 3 grupos foram decididos por jogos ganhos e perdidos. Alguns favoritos foram ficando para trás, à medida que algumas caras novas se destacavam. A final foi disputada por Pedro Oliveira, um estreante em finais, frente a Nuno Sousa Silva, líder do ranking. O jogo mais atacante e agressivo de Pedro não conseguiu levar a melhor sobre o jogo pragmático e cerebral de Nuno Silva, que venceu por 42 e cimentou mais o seu 1º lugar do ranking e consequente apuramento para os Masters! Parabéns a todos os participantes! A próxima etapa realiza-se dia 19 de Maio.
Nome: Pedro Silva Idade: 11 anos Clube de Futebol: Sport Lisboa e Benfica Clube onde treina: Escola de Ténis Jaime Caldeira Livro: Feiticeiro de Oz Filme: Iron Man Actriz / Actor: Robert Downey Jr. Tenista favorito: Roger Federer À mesa: Pizza O que dirias aos políticos: …falem menos e trabalhem mais Citação preferida: Não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti… Futura profissão: Professor de Física e Química
Circuito Oriente 5ª etapa A 5ª e última etapa do Circuito Oriente, disputou-se numa tarde que de primaveril teve muito pouco, com o muito vento que se fez sentir a complicar a vida aos jogadores. Esta última etapa servia para apurar os últimos jogadores para o Masters. O torneio, apesar do vento, pautou-se por jogos com um bom nível de ténis e contou com as presenças dos principais jogadores. A final foi disputada por Tiago Ribeiro e Filipe Freire, estreante em finais e invicto ao longo de todo o torneio. Tiago Ribeiro, depois de algumas meias finais e finais perdidas, conseguiu finalmente ganhar o seu primeiro torneio, levando a melhor por 6/2, destacando-se na final com o seu jogo variado. Parabéns a todos os participantes! Os apurados para os Masters são : André Vieira, João Gonçalves, Tiago Ribeiro, João Lino, Pedro Monteiro, Nuno Antunes, César Rosa e Nuno Aroeira. Os suplentes são Leopoldo Costa, Filipe Freire e Ricardo Filipe. Os Masters realizam-se dia 15 de Junho!
Nome: Ricardo Salvador Idade: 17 anos Clube de Futebol: Sport Lisboa e Benfica Clube onde treina: Escola de Ténis Jaime Caldeira Livro: A Seita Filme: Avatar Actriz/Actor: Diana Chaves Tenista favorito: Rafael Nadal À mesa: Bacalhau à Brás O que dirias aos políticos: …só metem pessoas no desemprego Citação preferida: Benfica para sempre, Benfica até morrer Futura profissão: Ajudar a 3ª idade
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