Distribuição gratuita: 13.500 EXEMPLARES
ANO XIV - NR.83 - BIMESTRAL - MAIO15 - DIRECTOR: MIGUEL FERRO MENESES
CORRIDA DO ORIENTE - CASINO LISBOA ARRAIAL DOS NAVEGANTES A CIDADE IMAGINADA - PAVILHÃO DE PORTUGAL SUPER BOCK SUPER ROCK 2015 ACTIVIDADES DE VERÃO PARA OS MAIS NOVOS ...E MUITO, MUITO, MUITO MAIS!!
CIDADE EVENTO PARQUE DAS NAÇÕES EM FESTA
ADORO O MEU BAIRRO Desde 2000
AMOR À PRIMEIRA VISTA
Amiga do Peito Rua Ilha dos Amores 4.17.01 PARQUE DAS NAÇÕES - Tel. 218 956 737 / 218 956 911
EDITORIAL | NP | 3 FichaTécnica
A propósito do regresso do Super Bock Super Rock ao Parque das Nações Enquanto procurava no fundo da algibeira ideias para escrever, lembrei-me da caminhada que fazia a pé até ao recinto do Super Bock Super Rock, no Parque Tejo, há quase 10 anos atrás. Lembro-me do luxo que era apanhar aquele comboio de gente mesmo à porta de casa. Da adrenalina. Do crescer da música, à medida que me aproximava, a fazer o coração disparar. De passar a fronteira já sem conseguir controlar a passada larga. De chegar. De ir buscar uma cerveja, de encontrar o local perfeito e dar um golo a olhar para o palco, pela primeira vez. De me descalçar para sentir, por instantes, o calor do sol que tinha estado, toda a tarde, a bater no alcatrão. Da sensação de liberdade e felicidade. Do sentir que estou num pedaço de terra completamente à parte de tudo. Do desligar-me do tempo. Do quotidiano. Ali é só a música. Os amigos. Os encontros, os reencontros, os desencontros. É como se fosse o último acto. O fim da linha.Todos acabam por se
encontrar lá. E então, a noite vai avançando e aquela massa de gente crescendo e dás por ti mesmo no meio de um espiral de energia que não pára de aumentar. As bandas, as luzes, o céu, as pessoas. A união. A amizade. O amor. O abraço entre aqueles dois amigos. Aquela conversa sobre memórias.Aquele beijo entre um casal.Vida. Em toda a parte. E, no palco, aquela banda e a outra e, ainda, a outra que vem a seguir. E a correria de um palco para o outro. Do reencontro com aquela banda, velha amiga. Da surpresa da descoberta de uma nova banda. Do poder que a música exerce sobre ti. Da forma como dirige o teu corpo, a tua mente. Da forma como vai apagando todas as camadas de que não precisas para ali. Como te faz sentir mais vivo e da forma como acciona a 100% as tuas emoções. Como um super afrodisíaco. Como te inspira, como te faz sorrir ou arrepiar. Como te empurra mais além.
Como te eleva ou te arrasta ou te engole para dentro de algo completamente novo. É bom que, por vezes, feches os olhos e te deixes levar por ela. E aí relembras que és muito mais do que carne e osso. A música. Poderosa. Chave secreta
para a mente e para a alma. É vê-la, por ali, a serpentear no meio da multidão. A comandá-la naquele pedaço de terra sem preconceitos ou julgamentos. Além da rotina da civilização. Apenas de felicidade e liberdade. De música e de pessoas.
Director: Miguel Ferro Meneses Redacção: Ana Penim; André Ribeirinho; Carmo Miranda Machado; Conceição Xavier; Diogo Freire de Andrade; Miguel Soares; Paulo Andrade; João Bernardino; João Catalão; José Teles Baltazar; Pedro Gaspar; Rita de Carvalho; Sara Andrade; Sónia Ferreira Fotografia: Miguel Ferro Meneses Direcção Comercial: Bruno Oliveira (Directo - 966 556 342) Revisora: Maria de Lurdes Meneses Produção: Central Park Impressão: GRAFEDISPORT Impressão e Artes Gráficas, SA Tiragem: 13.500 Exemplares Proprietário: Central Park Sede Social: Passeio do Levante - Lote 4 - Torre Sul 1990 -503 LISBOA Nr. de Registo ICS -123 919
geral@notíciasdoparque.com
4 | NP | LOCAL
“É TEMPO DE AGIR COM EFICIÊNCIA E DETERMINAÇÃO” Luís Lucas Lopes, vogal da Junta de Freguesia responsável pelo pelouro da Gestão Urbana, fala sobre um dos temas mais em foco do Parque das Nações. Qual o ponto de situação face a esta matéria? As equipas da Gestão Urbana da JFPN e da CML estão no terreno. Mais de 60 homens e mulheres deitaram mãos à obra. Os residentes do Parque das Nações passaram a cruzar-se com frequência com as equipas de jardineiros, carpinteiros, eletricistas, pedreiros, calceteiros, canalizadores, afetas à Gestão Urbana (GU) da Junta de Freguesia do Parque das Nações. As gruas que apoiam o corte e poda das árvores de maior porte, ao longo da Alameda dos Oceanos, causaram pontualmente alguma perturbação, mas esse é um incómodo menor, considerando o bem maior de recuperar a qualidade no Parque das Nações. As árvores não mentem, mais de 90% das palmeiras estavam, há mais de 6 anos, sem qualquer poda, mais de 120 azinheiras estão doentes na Alameda dos Oceanos, votadas ao abandono e à sua força de viver. A última sementeira de relva efetuada no Parque das Nações tem registo do ano 2010, não admira que muitos dos relvados já sejam só herbados. Relati vamente às ocorrên ci as participadas pelos m oradores n o “PNParticipo” qual é o ponto de s itu ação? Todas as reclamações colocadas na aplicação PNParticipo (no site da Junta de Freguesia) são respondidas. São mais de 350 as anomalias detetadas e resolvidas nesta aplicação. Ainda há muito para fazer, mas estamos convictos que vamos conseguir. Tudo obedece a um plano elaborado com o detalhe necessário às intervenções. O diagnóstico está feito, chegou o momento de passar à ação. E esta é já visível na recuperação do Jardim do Ulisses e na reposição das plantas e relva na rotunda com o mesmo nome. Nos jardins Garcia de Orta, exlibris do Parque das Nações, as intervenções de
“Mais de 60 homens e mulheres deitaram mãos à obra. Os residentes do Parque das Nações passaram a cruzar-se com frequência com as equipas de jardineiros, carpinteiros, eletricistas, pedreiros, calceteiros, canalizadores, afetas à Gestão Urbana (GU) da Junta de Freguesia do Parque das Nações. As gruas que apoiam o corte e poda das árvores de maior porte, ao longo da Alameda dos Oceanos, causaram, pontualmente, alguma perturbação, mas esse é um incómodo menor, considerando o bem maior de recuperar a qualidade no Parque das Nações. As “árvores não mentem”, mais de 90% das palmeiras estavam há mais de 6 anos sem qualquer poda, mais de 120 azinheiras estão doentes, na Alameda dos Oceanos, votadas ao abandono a à sua força de viver. A última sementeira de relva efetuada no Parque das Nações tem registo do ano 2010, não admira que muitos dos relvados já sejam só herbados.”
limpeza deixaram a nu a degradação de muitos anos de abandono e negligência. Necessitam de um acompanhamento diário e dedicado que irão ter a partir da sua recuperação que, provavelmente, só poderá iniciar-se no final do verão. A Parque Expo gastou o último euro nestes jardins em 2007. Segundo os técnicos, algumas espécies evidenciavam não ter tido qualquer tratamento há pelo menos oito anos. Neste caso particular, a complexidade da recuperação do jardim e o grande investimento necessário para o fazer aconselham uma intervenção faseada, mas determinada. A sua recuperação exige a mobilização de várias centenas de milhares de euros. Vamos começar pelo 1.º talhão a sul e todos os outros se seguirão. Na substituição dos tabuados, reparação dos lagos e reposição florestal vão ser consumidos vários meses de trabalho. Serão, igualmente, repostos em funcionamento equipamentos ali instalados e que se encontram desativados, há vários anos, por iniciativa da Parque Expo. Os Jardins Garcia d’Orta foram um “Pavilhão” ao ar livre na Expo’98. O seu conceito irá ser integralmente reposto e mantido, com a colaboração dos técnicos que o conceberam e construíram. Ao longo da Alameda dos Oceanos está em curso um processo de regeneração que passa pela limpeza, plantio das floreiras, poda das árvores, recuperação dos passadiços e do mobiliário urbano em madeira. A substituição das travessas de madeira, tanto nos bancos como nos passadiços, faz também parte das ações previstas para os espaços verdes na zona sul. O Jardim das Ondas bem como os Jardins da Água vão ser todos recuperados, apesar das elevadíssimas verbas necessárias para o fazer. Este trabalho vai ser, igualmente, faseado ao longo dos próximos meses. São obras caras, morosas e complexas. Acresce que a recuperação dos Jardins da Água tem de ser feita em articulação com a Câmara Municipal de Lisboa, sobre a qual recai a competência sobre os lagos de toda a cidade. E o lago dos Jardins da Água, que alimenta e permite aos aparelhos ali instalados funcionarem, tem uma grave fuga de água, o que obriga a uma obra morosa e cara de isolamento, com desmantelamento prévio de todo o jardim. Todavia, este como, de resto, todos os jardins do Parque das Nações, irá ser alvo de obras das recuperações necessárias, que lhe restituirão o seu esplendor inicial, nomeadamente, com a reativação das fumarolas, junto à Cascata, que deliciaram crianças e adultos, mas há vários anos inativas. Também os Jardins da Água, pelas características próprias, aconselham a uma manutenção diária e dedicada. Evoluiremos nesse sentido, imediatamente após a sua recuperação.
LOCAL | NP | 5
“O sistema de rega é, assumidamente, o calcanhar de Aquiles da equipa da E no que diz respeito ao sistema de rega? O sistema de rega é, assumidamente, o calcanhar de Aquiles da equipa da Gestão Urbana do Parque das Nações e, também, da Câmara Municipal de Lisboa. Do bom funcionamento da rega depende a manutenção do conjunto de intervenções que estão no terreno. As infraestruturas estão completamente obsoletas e em fim de ciclo de vida. É caso para dizer que estão a “rebentar pelas costuras”, fruto da total ausência de manutenção ao longo de mais de uma década e ao desgaste próprio do tempo. As evidências demonstram que a Parque Expo apostou mais no que era visível do que no que era estruturante. A substituição de toda a infraestrutura, que serve a freguesia do Parque das Nações, está orçamentada em mais de 1 milhão de euros e implica obras em todo o território de norte a sul. Por esta razão, a requalificação do sistema de rega é uma tarefa conjunta com a Câmara Municipal de Lisboa, responsável por mais de 60% da área verde, da Freguesia. Esta situação exige uma ação faseada no tempo, a alocação de verbas e muita determinação. Na Assembleia Municipal de 05 de Maio, o vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Duarte Cordeiro, em resposta a uma questão do presidente da JFPN, José Moreno, esclareceu que "o sistema concursal está concluído e, em breve, serão libertadas as verbas para a sua adjudicação". Durante este período a Junta de Freguesia e a
Câmara Municipal de Lisboa vão executar intervenções parcelares, embora com a consciência de que, perante a opinião pública, é sempre mais difícil justificar o que não se vê. Aliás, na mesma intervenção na Assembleia Municipal, Duarte Cordeiro revelou ainda que a requalificação da passagem pedonal, entre a Quinta das Laranjeiras e a Gare do Oriente, tema recorrente nas intervenções do presidente da Junta do Parque das Nações, está também em fase de adjudicação. Um boa notícia para os residentes da zona Poente. Outra questão que tem sido comentada é o futuro do Jardim da Música. O que tem a dizer sobre esta matéria? O Jardim da Música vai ser restaurado até ao final de Junho. O desmantelamento parcial do Jardim da Música já fez correr muita tinta, ou melhor muitos comentários no facebook. Mas sempre vai ser desmantelado? Foi uma decisão difícil e ponderada. Era urgente garantir a segurança dos utilizadores daquele espaço. É do conhecimento de todos que o Jardim da Música tem sido alvo de frequentes atos de vandalismo, que transformam o espaço público numa autêntica “ratoeira” para as famílias e as crianças que o frequentam. As iniciativas para repor o piano de chão, o gongo ou as peças do xilofone viam-se goradas em pouco tempo. Estamos a falar de equipamentos que custam
Gestão Urbana do Parque das Nações e, também, da Câmara Municipal de Lisboa. Do bom funcionamento da rega depende a manutenção do conjunto de intervenções que estão no terreno. As infraestruturas estão completamente obsoletas e em fim de ciclo de vida. É caso para dizer que estão a “rebentar pelas costuras”, fruto da total ausência de manutenção ao longo de mais de uma década e ao desgaste próprio do tempo. As evidências demonstram que a Parque Expo apostou mais no que era visível do que no que era estruturante. A substituição de toda a infraestrutura que serve a freguesia do Parque das Nações está orçamentada em mais de 1 milhão de euros e implica obras em todo o território de norte a sul.” dezenas de milhares de euros ao erário público. É impossível ter um polícia 24 horas no Jardim da Música. M a s o J a r d i m j á l á e s t á há m u i t o s a no s … E continuará. Nunca foi intenção desta Junta acabar com o Jardim da Música ou com qualquer outro jardim. Pelo contrário. É nossa firme determinação recuperar e dar a todos os nossos jardins o brilho inicial que foram
perdendo ao longo de 17 anos, em boa par te por falta de investimento estruturante nos mesmos. Posso assegurar-lhe que estamos a trabalhar para ter o Jardim da Música recuperado, no final do mês de junho. Já temos os recursos financeiros disponíveis e os instrumentos selecionados. Nas próximas semanas, serão os mesmos instalados e posso assegurarlhe que são instrumentos de qualidade e mais aptos para aquele espaço.
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6 | NP | EVENTOS
ARRAIAL DOS NAVEGANTES (5, 6 E 7 DE JUNHO)
SANTOS POPULARES O maior e mais antigo evento do Parque das Nações está à porta e com novidades. Ficam algumas dicas e informações, por parte da organização do AdN, para mais um grande momento de festa, do nosso bairro. Integrado nas Festas de Lisboa, irá realizar-se nos próximos dias 5, 6 e 7 de junho, mais uma edição do já emblemático Arraial dos Santos Populares AdN - Arraial dos Navegantes da freguesia do Parque das Nações, na sua Zona Norte, junto à Igreja. Este evento, que já vai na sua 13ª edição, tem vindo a registar uma adesão crescente, nos últimos anos, por parte da população do Parque das Nações, sendo já um dos maiores da cidade de Lisboa. Este ano, conta ter cerca de 2.000 lugares esperando receber mais de 15 mil visitantes nos três dias do evento. Entre as habituais iguarias próprias destes eventos, onde não faltará a tradicional sardinha assada a par das febras e dos caracóis, encontrará sempre boa disposição e muita alegria proporcionada pela ani-
mação musical, também ela própria de qualquer arraial. Apesar da sua dimensão, o Arraial dos Navegantes continua a procurar funcionar num ambiente familiar, reflexo de uma organização conjunta dos Escuteiros do Agrupamento 1100 do Parque das Nações e da própria Paróquia, com a ajuda de um número crescente de voluntários que, com muita alegria e entusiasmo, se empenham para que o nosso Arraial continue a proporcionar o ambiente de festa e qualidade de serviço que a todos já nos habituou. O Arraial dos Navegantes no Parque das Nações insere-se num conjunto de eventos que têm como principal objetivo a angariação de fundos para o pagamento do empréstimo contraído para a construção da Nova Igreja do Parque das Nações e res-
petivo complexo paroquial. Para a realização desta festa o AdN conta com diversos apoios, entre os quais a Câmara Municipal de Lisboa, nomeadamente através da integração deste evento nas Festas de Lisboa, e da Junta de Freguesia do Parque das Nações que desta forma
também abraçaram esta iniciativa e ajudam-nos a realizar esta festa. Esperamos, assim, conseguir aumentar, este ano, o sucesso desta festa que também é sua, pelo que contamos desde já com a presença de todos vós. VENHAM E TRAGAM OS VOSSOS AMIGOS E VIZINHOS!”
Dicas para um melhor Arraial
mais tradicionais neste tipo de eventos, uma selecção cuidada para verdadeiros Arraialistas Gourmet. A partir do dia 5 de Junho, temos à vossa espera: Sardinhas, Bifana no pão, Febra Grelhada, Hamburger (4 variedades), Chouriço Caseiro c/ pão, Morcela (porco preto), Caracóis, Pica Pau, Moelas, Salada de Polvo, Salada Mista, Salada Pimentos, Caldo Verde, Batatas Fritas (pacote) e Pizzas (4 variedades).
Compra de senhas - Dado o elevado número de pessoas presentes no AdN, iremos ter, na véspera do dia de abertura do Arraial, dia 4 de Junho à noite, venda de senhas, de modo a permitir que já não tenham que estar em filas no dia seguinte. A Caixa deverá estar instalada no interior do Centro Pastoral e deverá entrar em funcionamento a partir das 21:30. Sendo as noites de sexta e de sábado as de maior afluência, o segredo é chegar cedo, por volta das 19:00. O momento mais tranquilo para visitar o Arraial e degustar as sardinhas assadas “no ponto” tem sido, no passado, durante o almoço de Domingo, que tem conhecido uma crescente afluência. Este ano, para além dos almoços de Domingo, teremos, também, o almoço de Sábado com o Arraial a funcionar a 100%. E não esteja preocupado com o sol, pois criámos um sistema de sombreamento para a zona das mesas, para que desfrute dos almoços com toda a comodidade. Durante os 3 dias do AdN, poderão encontrar, para além dos artigos
Para acompanhar teremos sempre bebidas frescas; Imperial, Sumo Laranja (s/gás/copo), Coca Cola (copo), Ice Tea (copo), Somersby, Limonada, Água (garrafa 0,33 L), Água com gás, Sumo (garrafa 1,5 L), Ice Tea (garrafa 1,5 L), Água (garrafa 1,5 L), Vinho (copo), Vinho (jarro), Sangria (copo), Sangria (jarro), Café e Chá. Para terminar a refeição dispomos, igualmente, de uma grande diversidade de Doces à fatia e em taça, bem como a grande especialidade do Pastel de Nata, e, para terminar em beleza, o Sorbet Limão. Teremos ainda disponível um stand dedicado ao Gin, com diversas marcas presentes, bem como alguns digestivos como Vodka, Caipirinha, Mojito, Whisky e Aguardente.
EVENTOS | NP | 7
14ª EDIÇÃO CORRIDA DO ORIENTE – CASINO LISBOA DIA 7 JUNHO 2015 – 10h00
As três provas (10km, 2km e Corrida Infantil) estão de volta para mais um encontro cujas receitas revertem para a Navegar e para o pagamento da construção da Igreja do Parque das Nações. Estão previstas 2.500 inscrições num encontro marcado pelas provas, animação e convívio. Ficam as novidades, deste ano, por parte da organização. É já no próximo dia 7 de Junho de 2015, pelas 10h00, que decorrerá mais uma Corrida do Oriente - Casino Lisboa, na sua 14ª Edição. Com partida na zona norte do Parque das Nações, junto à nova Igreja, a Prova dos 10 Km, com distância certificada e cronometragem eletrónica individual, percorrerá toda a zona do Parque das Nações, num trajeto totalmente plano e emoldurado por uma das zonas mais emblemáticas em termos paisagísticos e urbanísticos da cidade de Lisboa. Paralelamente, decorrerá uma Caminhada / Corrida de 2 Km que percorrerá os Jardins do Tejo, junto ao rio, a que se junta, dando continuidade às Edições dos últimos anos, a realização pelas 9h40, de uma mini corrida dirigida para o público mais infantil, alargando, assim, a participação neste evento a todas as idades.
Para a edição deste ano prevê-se uma participação superior a 2.500 atletas no conjunto das provas, que poderão contar com várias atividades paralelas à festa das corridas: animação musical, exercícios de aquecimento e alongamentos, esplanada e muito mais, proporcionando momentos de convívio entre todos os participantes. Para além dos prémios e troféus a atribuir aos primeiros classificados, vão ser oferecidas, a todos os participantes, uma T-shirt técnica e uma caneca comemorativa, ambas alusivas ao evento. A Corrida do Oriente – Casino Lisboa tem um objetivo não lucrativo, de apoio a obras sociais, visando este ano apoiar a Associação Navegar, instituição com projetos humanitários, sociais e culturais em Portugal e São Tomé e Príncipe, e o pagamento da construção da Igreja do Parque das Nações
VENHA PARTICIPAR NESTA FESTA DO DESPORTO E TRAGA OS SEUS AMIGOS E TODA A FAMÍLIA – AGUARDAMOS A VOSSA INSCRIÇÃO
AS INSCRIÇÕES PARA A CAMINHADA DOS 2 KM E PARA A MINI CORRIDA PODERÃO, TAMBÉM, SER EFETUADAS NO ESPAÇO DA CORRIDA DO ORIENTE, NO ARRAIAL DOS NAVEGANTES, NA 6ª FEIRA E SÁBADO, DIAS 5 E 6 DE JUNHO. Informações e inscrições no site www.corridadooriente.pt, ou nos Serviços da Paróquia do Parque das Nações nos horários habituais.
s os 4 meses Dos 4 meseD aos 6 anos aos 6 anos
N SI CN RS ICÇRÕI Ç E SÕ EAS B EA RB TE AR ST A S COLÉGI O PNAÇÕES ARQUE DAS NAÇÕES COLÉGIO PARQUE DAS Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância
T: 50 21 89 3 40 596 0 937 TM11 N:22 96 937 11 22 T: 21 893 40 TMN:
Hospital Cuf Descobertas Alameda dos Oceanos Rua Pedro e Inês
Torre da Galp
Pavilhão do Conhecimento Oceanário
SA N NI S D ÇEOÕS E S O NV OA 1VS 0Aº C O ICNVOED R ÇÁ IÕ R I
R : JB UA DL O P RDERS AS M Ã O L Ê S ICNUGRLRÊ I SC CU UL R A R I C JUUL DA O L E :T B: AELXL PE RT E S: SE ÃX O Á TDI RC AA M Á T I C A R LOOT O C O O O CC O EMA O P R O T O CP O C O MLO N ÁORCI EOA N Á R I O
8 | NP | BREVES
NOTÍCIAS BREVES A C O N T E C E
N O
P A R Q U E
Multa até 3.740 euros
D A S
N A Ç Õ E S
proprietários de canídeos que “é obrigatório o uso de trela sempre que passeiam os seus cães nos espaços públicos, independentemente do seu tamanho. Obrigação imposta pelo artigo 7 do Decreto-lei 314/2003, de 17 de Dezembro. Constitui uma contra-ordenação que pode ir até aos 3.740 euros. Lembre-se que um cão sem trela, além de poder morder outros animais ou mesmo pessoas, pode incomodar o lazer de outros cidadãos.”
AMCPN no Conselho de Educação
A PSP do Parque das Nações volta a relembrar os
A Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações, AMCPN, esteve presente na reunião do Conselho de Educação da Freguesia do Parque das Nações, cujo objectivo foi a discussão e votação do regulamento deste órgão consultivo. Paula Gonçalves, responsável pela Educação na AMCPN, referiu ao Notícias do Parque que “as competências deste Conselho de Educação são estimular, no âmbito do sistema educativo ao nível da freguesia, a articulação e a intervenção entre agentes educativos e parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema e sugerindo acções consideradas
adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e eficácia do mesmo. Este Conselho Consultivo reunirá trimestralmente. Nesses encontros poderão estar presentes, desde que informem a Junta sobre este interesse, não só as várias forças políticas, mas, também, colectividades e associações da freguesia assim como pequenas empresas que possam ter interesse em debater esta temática.” Paula Gonçalves adiantou, ainda, que “acima de tudo, releve-se o carácter democrático e o declarado interesse cívico e interventivo de todos os que poderão vir a estar presentes. Este Conselho, manifestamente, concretiza a possibilidade de intervenção directa dos cidadãos comuns na reforma e no debate referentes à educação. Desta forma, é fundamental que a discussão sobre esta temática aconteça de forma crítica, positiva e construtiva. Por isto, a AMCPN faz questão de manter a sua presença e incentiva todas as entidades interessadas em participar, para que a educação seja discutida por toda a nossa comunidade local.”
Concentração Segundo foi comunicado ao Notícias do Parque “esta concentração partiu de uma ideia de Patrícia Branco (ex-presidente da APEPN) e do administrador da página de facebook - Pela Qualidade
Urbana PN - , Bruno Figueiredo, que lançaram a iniciativa como forma de que os cidadãos insatisfeitos com a degradação do nosso Espaço Urbano e com a inércia de soluções para o recuperar, possam demonstrar o seu protesto ao executivo que reúne na JF a essa hora.” A concentração está marcada para dia 3 de Junho, às 18h, em frente às Instalações da Junta de Freguesia do PN.
FREGUESIA EM DEBATE
Coluna de opinião dos elementos dos partidos/movimentos que representam a AF
Jorge Alves - CDU Gonçalo Peres - PNPN
Intervenção do PCP na Assembleia de Freguesia Mobilidade no Parque das Nações Com o arranque da nova Junta de Freguesia do Parque das Nações, foi criado um grupo de trabalho com membros do executivo e da sociedade civil, que se reuniram para discutir o tema da mobilidade urbana, nas suas várias formas. Entre Outubro de 2013 e Janeiro de 2014, foi elaborado um documento (disponível para consulta no site da JF), que estabelece um conjunto de princípios orientadores para as políticas de mobilidade a aplicar no território da freguesia do Parque das Nações, princípios esses que foram objeto de análise e discussão com os Departamentos da Câmara Municipal de Lisboa das áreas da Mobilidade e da Gestão Urbana, em reuniões específicas, promovidas
pela
Unidade
de
Intervenção Territorial do Oriente. Este
documento
-
“Princípios
e
Orientações para as Políticas de Mobilidade na Freguesia do Parque das Nações” -, cujo principal autor e coordenador foi o nosso vizinho João Bernardino, inspira-se nas melhores práticas atuais de desenvolvimento de políticas de Mobilidade.
Assenta na sustentabilidade, eficiência, segurança e inclusão, colocando as pessoas e a qualidade de vida em primeiro lugar, alinhando-se com as recomendações de organismos como a Comissão Europeia, as Nações Unidas, a OCDE e o Instituto de Mobilidade e Transportes, mas sempre tendo em conta a realidade da Freguesia do Parque das Nações. Efetivamente, dispomos no nosso bairro de características particularmente favoráveis ao desenvolvimento de um sistema de mobilidade eficiente e promotora da qualidade de vida. Infelizmente, ainda herdámos a visão ultrapassada do século XX, que apostou demasiado no automóvel como meio de transporte por excelência. A sua massificação nos centros urbanos implica, diariamente, consequências negativas para a qualidade do espaço público, insegurança na rua, poluição atmosférica e ruído, elevados custos económicos, sociais e ambientais, alimentando um ciclo vicioso de dependência: “Há demasiado tráfego automóvel e poucas pessoas a andar a pé ou de bicicleta, nas ruas, para que o nosso filho possa ir em segurança para a escola, por isso levamo-lo de carro...”. Assistimos um pouco por todo o mundo a uma mudança de paradigma na mobilidade, bem plasmado neste documento e esperamos vir a colher frutos desta visão. Se, por um lado, a Mobilidade é uma responsabilidade da CML, sabemos que partilham desta visão e olham actualmente para a freguesia do Parque das Nações como a mais recepectiva a esta evolução. Em 2013 e 2014 foram executadas as primeiras Zonas 30 e outras medidas de acalmia de tráfego e requalificação do espaço público em alguns bairros de Lisboa. Não tanto por solicitação dessas freguesias, preocupadas com a qualidade de vida dos seus moradores, mas por iniciativa da CML, que ainda teve de “convencer” alguns desses responsáveis autárquicos. Por outro lado, sabemos que alterações na mobilidade provocam numa fase inicial grandes contestações e resistência à mudança. É natural. Mas sabemos que depois de verem as melhorias introduzidas e a funcionar e os benefícios daí resultantes para todos, até os “Velhos do Restelo” mudam de opinião e às vezes são os primeiros a abraçar as novas oportunidades. Os alicerces estão lançados e o Parque das Nações é o parceiro ideal para pôr em prática políticas de mobilidade inovadoras e amigas das pessoas.
Na Assembleia de Freguesia (AF) de abril o PCP apresentou um conjunto de propostas que evidenciam a sua determinação na defesa dos moradores, trabalhadores e visitantes da nossa Freguesia. 1. Propostas e moções apresentadas pelo PCP e aprovadas pela AF: MOÇÃO: Oceanário de Lisboa Considerando: que o Governo manifestou a intensão de proceder à privatização do Oceanário de Lisboa, em prejuízo do serviço público e do interesse nacional; que desde 2007 o Oceanário gera lucros importantes; que não existe nenhuma justificação económica, nem de cumprimento do interesse público; a AF deliberou: • Exigir do Governo a revogação imediata do processo de privatização do Oceanário; • Mandatar a Junta de Freguesia para desenvolver todas as ações que visem o esclarecimento e mobilização da população, para a necessidade de serem definidas linhas estratégicas para a atuação do Oceanário de Lisboa, reforçando a sua presença na política de Investigação, Desenvolvimento e divulgação científica. PROPOSTA: Passadeira na Rua João Pinto Ribeiro Considerando: que a passadeira existente na Rua João Pinto Ribeiro, frente ao Clube Desportivo Olivais e Moscavide, se encontra numa via descente, propícia a velocidades excessivas; que os peões que a atravessam, vindos de Moscavide, não são facilmente visíveis; que daí têm resultado graves incidentes, incluindo atropelamentos de peões, a AF deliberou que: • A Junta de Freguesia, com carácter de urgência, desenvolva todos os esforços no sentido de garantir, da Câmara Municipal de Lisboa, a execução de uma passadeira sobre-elevada, ou uma outra solução técnica mais apropriada. MOÇÃO: 25 de abril – 1º de Maio. Lutar por Abril para uma vida melhor! Considerando as inúmeras conquistas alcançadas com o 25 de abril e a necessidade de as defender, face a quem as tenta hoje liquidar, a AF deliberou: • Saudar o 41º aniversário da Revolução de Abril; • Manifestar a sua oposição às políticas económicas e sociais levadas a cabo pelo governo PSD/CDS, que afundam o país, promovem a desigualdade, a pobreza, a fome e a miséria; •Saudar as lutas dos trabalhadores e das populações em defesa do emprego, da habitação, da saúde, da educação, das reformas e pensões, do Serviço Nacional de Saúde como direitos consagrados na Constituição de Abril.
MOÇÃO: em defesa dos transportes públicos, combater a privatização da Carris, do Metro, da Transtejo e da Soflusa! Considerando: que os últimos cinco anos se caracterizaram por uma profunda degradação da qualidade e fiabilidade da oferta de transportes públicos na área metropolitana de Lisboa; que neste período se reduziram os salários, se despediram trabalhadores, se congelaram os investimentos e se cortou na manutenção e, ao mesmo tempo, se pagaram as apostas especulativas como as designadas swaps; que se torna evidente a necessidade de mudar de política e inverter as respetivas prioridades que devem ser orientadas para promover a sua crescente utilização – com ganhos ambientais, económicos e sociais; a AF deliberou: • Exigir do Governo o imediato cancelamento do processo de reestruturação e os concursos para a subconcessão da Carris e do Metro de Lisboa, bem como aqueles que prepara para a Transtejo e a Soflusa. 2. Apreciação do Relatório e Contas de 2014, apresentado pela Junta de Freguesia. Não foi apreciado, nem votado, na última AF, o Relatório e Contas de 2014, dado que o executivo, e bem, retirou este ponto da agenda, promovendo, por sugestão do PCP, o seu debate político apenas após a apreciação técnica dos documentos apresentados. O PCP considera que, deste modo, será possível que os documentos apresentados inicialmente pelo executivo, venham a ser expurgados de alguns problemas técnicos e legais identificados. Contudo os documentos já apresentados evidenciam uma execução orçamental muito baixa, não chegando aos 70% da verba disponível para a resolução dos problemas da freguesia (ficaram por usar 650 mil Euros, num orçamento global de 3 milhões de Euros). Contudo a execução orçamental, em 2014, não foi homogénea. Verificou-se que na contratação de avençados o executivo executou mais de 90% do orçamento, mas na resolução de problemas na área da mobilidade apenas usou 8,61% da verba prevista e na gestão, manutenção e limpeza de jardins da freguesia 54,03%. Ora, para os muitos e graves problemas que a Freguesia evidencia, e cujas áreas de competência são da autarquia local (nos espaços públicos, na educação, na melhoria da informação e do serviço público etc) é incompreensível que não se tenha tido a capacidade técnica, humana e sobretudo política, para executar o orçamento proposto. PCP na Freguesia do Parque das Nações: cduparquedasnacoes2013@gmail.com
PÁGINAS DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DOS INTERVENIENTES | NP | 11
João Franco - PS
HORA DE CONSTRUIR 1. A reforma administrativa da cidade de Lisboa e a consequente transferência de competências para as Juntas impuseram uma alteração do paradigma da boa governação das Freguesias. O aumento dessas competências implica uma melhor preparação dos autarcas, obriga a uma gestão mais transparente dos procedimentos e a responsabilização dos titulares dos cargos autárquicos. A governação das autarquias deve basear-se na legitimidade eleitoral e tem de ser aperfeiçoada com a criação
de
maiorias
estáveis
nas
Assembleias de Freguesia. O PS fiel ao seu paradigma de governação, na Assembleia de Freguesia do Parque das Nações, teve, desde a tomada de posse, um comportamento responsável, viabilizando a eleição do executivo, da mesa da Assembleia de freguesia, não se opondo à aprovação dos planos de actividades. Em todos os momentos o PS apresentou propostas em diversos regulamentos, nas propostas de execução orçamental para 2014 e 2015, tendo ainda apresentado propostas, aliás aprovadas, que são estruturantes da nova freguesia, na
área social e na área administrativa, nomeadamente, nos ordenamentos de definição de taxas e outras receitas. 2. Na Assembleia Municipal de Lisboa, o grupo de cidadãos Parque das Nações por Nós (PNPN) manteve uma cooperação institucional rigorosa e manifestou a vontade de contribuir para uma cidade assente num modelo descentralizado, em que as decisões são tomadas o mais próximo possível dos cidadãos, através da aplicação da Lei nº 56/2012, lei da descentralização administrativa, com a consequente celebração de protocolos de transferência de competências. Ao nível da freguesia do Parque das Nações, foram nascendo pontos de convergência, entre as duas forças políticas, que propiciam a estabilidade na gestão da freguesia para a realização de investimentos em concreto que estejam em linha com as grandes opções estratégicas para a cidade de Lisboa. O acordo que dá agora os primeiros passos é bom para a freguesia e para a cidade – mantendo cada um dos intervenientes a sua autonomia – uma vez que se pretende realizar: • A construção da 2.ª fase da Escola EB Parque das Nações; • O reforço da rede escolar do secundário para servir a freguesia; • A recuperação e a melhoria do espaço urbano; • O incremento da actividade cultural e da oferta turística; • A preservação da memóri a da Expo-98. 3. No que diz respeito às opções estratégicas na governação da cidade de Lisboa, o PS e o PNPN consideram que é fundamental prosseguir um rumo de expansão da actividade económica da cidade, em contraciclo, aliás, com o que tem sido a prática governativa para o país, aplicando medidas que atraiam mais pessoas, o que gera mais emprego, melhorando-se assim a qualidade de vida, na cidade de Lisboa. 4. O grande desafio deste novo ciclo de gestão pública do Parque das Nações é o de promover a melhoria da organização da Junta e da reabilitação do espaço público. Os cidadãos da nossa freguesia podem contar com o empenho redobrado dos socialistas nos órgãos da freguesia, porque chegou a hora de construir.
Paulo Coelho - PSD
Falta transparência e credibilidade ao executivo da nossa Freguesia Escrevo este texto com mágoa no dia 22 de Maio de 2015, dia em que se assinala a data de abertura da EXPO98. Hoje assinala-se a data que marcou a viragem de uma cidade e de um País na sua relação de modernidade e dinamismo com o resto do Mundo. Naquele dia, voltámos a demonstrar ao mundo a nossa capacidade de concretização, de liderança, de bem-fazer. Mas a Junta de Freguesia, liderada pelo antigo movimento de (in)dependentes PNPN, agora assimilado pelo PS e por João Franco, nem uma nota de imprensa, nem uma nota no site da Freguesia, nem um evento a marcar esta data, no território da outrora EXPO98. Mais um apagão deste Executivo, depois da falta de qualquer evento a marcar outros momentos recentes, como foi o caso da época natalícia, da passagem do ano ou do dia da mulher. Já todos os moradores, mesmo os que votaram em José Moreno, se aperceberam da sua ineptidão para o cargo, da sua fraca equipa, da sua falta de músculo institucional e da ausência de visão e sabedoria para o exercício do cargo. Em 17 anos, nunca o Parque das Nações viveu uma fase tão negra da sua história. Os gastos que esta JF faz são muito superiores aos da Parque EXPO, com 1/100 da sua qualidade, eficácia e eficiência. Temos uma JF que colecciona avençados pagos principescamente a 3.000€ em part time, com quase 50% do orçamento da Junta de Freguesia gasto em avenças e prestações de serviços. Quanto a este ponto destacamos textualmente as palavras do Presidente do Executivo, José Moreno, numa das suas intervenções na Assembleia de Freguesia “temos falsos recibos verdes”. Antes, as desculpas deste executivo da Junta de Freguesia do Parque das Nações eram a CML. Hoje com o acordo / fusão PS-PNPN, tudo é da sua responsabilidade. Mas nada é feito. A ordem de José Moreno no Parque das Nações é destruir. Cortar árvores, palmeiras, retirar o Jardim da Música, deitar abaixo o Jardim da Água, deitar abaixo o Jardim das Ondas, acabar com os espaços verdes da EXPO98. Recordamos aqui o inexplicável fim do Jardim da Música, ao qual Junta de Freguesia colocou fim em de Abril de 2015, tendo retirado todo o material e utensílios de apoio ao Jardim da Música. O Jardim da Música, local onde as crianças cresceram a brincar com a música e que as famílias e os turistas do Parque das Nações procuravam pela sua aprazível beleza e diferenciação, é agora
um espaço vazio, sem memória e desprezado pelo Executivo da Junta de Freguesia do Parque das Nações. Na perspectiva deste executivo da Junta de Freguesia do Parque das Nações, o nosso território tem de ser igual a qualquer bairro degradado de Lisboa. Tirando a Área Social e de forma isolada, nada na Junta de Freguesia funciona. Saiu do Executivo, sem saudades, o vogal Paulo Andrade, tal a ineptidão demonstrada para o cargo. Saiu do Executivo Figueiredo Costa por desadequação no cargo. Porém, numa jogada puramente infantil, após renunciar ao cargo de vogal do executivo, Figueiredo Costa volta novamente para o executivo como aliado do PS. Nesta dança de cadeiras sai, entra, sai, quem saiu mesmo do executivo foi Paula Sanchez, a contestatária interna de José Moreno, que, não compactuando com situações menos claras, José Moreno “democraticamente” retira-lhe os pelouros, o vencimento, obrigando-a a renunciar. Sublinhamos aqui o mal-estar do Presidente da Junta da Freguesia, José Moreno, e do novo vogal do PS, João Franco, com a intervenção de um morador do Parque das Nações, numa das últimas sessões da Assembleia de Freguesia, que demonstrou com factos e com recurso a peças de Lego os gastos exorbitantes (leia-se superiores em muito à Parque Expo) em termos de administração, vencimentos, pareceres, avenças. Evidenciou o orçamento ridículo em Espaços verdes, em espaço urbano. Mostrou que não houve investimento na cultura, no turismo, na educação e na saúde. Ao invés disso, gastou-se 300.000 euros em desporto (que ninguém sabe onde foi parar). Por fim, José Moreno e a sua equipa contrataram uma Revisora Oficial de Contas, que pediu escusa das contas de 2014, tais as irregularidades detectadas. O certo é que estamos no final do mês de Maio de 2015 e José Moreno voltou a retirar as contas de 2014 da Assembleia de Freguesia, estando as mesmas por apreciar e serem sujeitas a votação. Um detalhe do trabalho de José Moreno, em todas as contas, nunca José Moreno assinou um documento, sendo sempre substituído pelo seu assessor. No dia em que se assinala o lançamento da EXPO 98, José moreno, deixa um triste legado. Um Parque das Nações irreconhecível, degradado, sujo, com espaços verdes a desaparecerem, com a qualidade urbana em queda livre, a definhar dia a dia. José Moreno, tenha a certeza que será responsabilizado por esta má gestão do espaço onde vivemos!
12 | NP | PÁGINAS DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DOS INTERVENIENTES
José Teles Baltazar - CDS/PP
NAÇÕES AO ALTO O REGRESSO DA EXPO 98 – é verdade, 17 anos depois da inauguração do certame, a Expo está de volta ao Parque sob a forma de um Centro Interpretativo no Pavilhão de Portugal. A exposição, promovida pela Comissão Liquidatária da Parque-Expo, pretende celebrar o legado da Expo 98 para a Identidade do Parque das Nações, a Cidade Imaginada. POR VONTADE POPULAR – foi entregue requerimento assinado por mais de 650 eleitores locais, para a convocatória de Assembleia de Freguesia Extraordinária para debater a Gestão Urbana do PN. A petição foi desencadeada pela recusa da maioria dos eleitos em viabilizar uma sessão pretendida por muitos residentes e realiza-se no próximo dia 8, às 21h, no Oceanário, que, em consideração ao pedido dos proponentes, cedeu, em condições excecionais, o auditório Mar da Palha. CORRIDA NOTURNA NÃO PÁRA DE CRESCER – a iniciativa lançada para promover treinos em conjunto, cedo se revelou um sucesso a que têm aderido centenas de moradores de todas as idades. Já vai na 31ª edição e angariou o patrocínio da Era Expo que permitirá, aos membros interessados, participar em várias provas estreando-se como equipa na Corrida do Oriente. Todas as 3ªs feiras, às 20h30, em frente da loja Kid to Kid, a Corrida Noturna espera por si. SALVADOR PROVIDENCIAL – o atleta olímpico na modalidade de para-triatlo, campeão europeu e vice-campeão mundial, Pedro Basílio, tem estatuto de isenção para nadar livremente em todas as piscinas do país, à exceção da Piscina do Oriente. Por ironia do destino, o técnico das camadas jovens de triatlo do Olivais e Moscavide, durante um treino nessa piscina, socorreu uma pessoa da aula de hidroginástica que se afogava. NAÇÕES EM BAIXO ATEN TAD OS AO PATRI MÓ NI O DO TERRITÓRIO – o desmantelamento do Jardim da Música, o Jardim Cabeço das Rolas votado ao abandono, e o anúncio da desqualificação dos jardins, da Água, das Ondas e Garcia D’Orta, dispensam comentários. GESTÃO URBANA EM DESINTEGRAÇÃO – há mais de 2 anos que neste espaço e sobre esta matéria, ando a alertar que a transição administrativa só podia dar certo, mantendo a gestão urbana integrada de boa memória. A opção meramente política foi no sentido contrário, divi-
dindo competências pelas duas autarquias locais que, para complicar, partilham entre elas algumas dessas responsabilidades. A ausência de plano estratégico, o desconhecimento do modo de operação e do território, a falta de meios adequados e, ainda, o desinvestimento na qualidade de serviços prestados, revelaram-se fatídicas para o nosso espaço público. Está à vista o resultado de escolhas erráticas, pior do que alguma vez imaginei, degradação de equipamentos emblemáticos e de lazer, secura dos agora ervados, etc.. Sem soluções para reverter a situação, o autismo dos dirigentes autárquicos leva-os a sacudir a culpa e, numa atitude pouco séria, desatam a acusar a Parque-Expo de ter utilizado materiais de construção de fraca qualidade, de não ter executado a devida manutenção e, além disso, de ser despesista. Será que nos tomam por parvos? Sem acesso a contas do município e de modo a ficarmos esclarecidos, decidimos comparar o orçamento da PEGU (2009) com o da JF para 2015. Esta Junta assegura apenas 25% do total das competências, exatamente a ponderação utilizada, depois de descontados encargos com os pelouros do desporto, educação e social que eram suportados pela freguesia dos Olivais. Comprove por si próprio que a excelência dos serviços prestados era conseguida com menores recursos financeiros e humanos. Atualmente os serviços low cost consomem maiores recursos, ou seja, gasta-se mais e pior. Interessa ainda referir que a PEGU, pelo licenciamento da utilização de espaço e em concessões publicitárias, atingia proveito anual superior a 2 milhões de euros que, agora, revertem na íntegra para os cofres municipais. Na última edição apresentei o exemplar residente, Rui Laginha, que elaborou o quadro apresentado e que tem dedicado também o seu tempo livre à reparação de bancos de jardim, pisos de madeira e sinalética. Desta feita, convidei-o para terminar esta crónica. UMA GESTÃO INDEPENDENTE “Imagine que uma empresa recém-formada, a JFPN, apresenta contas aos seus acionistas que, através de um brutal aumento de impostos e da redução do seu padrão de vida, colaboraram para um orçamento superior a 4 milhões de euros. Imagine que explica aos acionistas que durante mais de um ano criou uma administração que consome mais de 25 % do orçamento, estabelecendo a sua sede numas instalações luxuosas, antiga loja bancária, com equipamentos topo de gama, telemó-
veis iphone 6 e mobiliário de assinatura. Explica também que necessitou de criar mais 4 polos de funcionamento, um poente, outro nascente e mais 2, ocupando parte da biblioteca e da piscina. Essa distribuição geográfica necessitou, explica ainda, de tecnologia avançada “Cloud IT” para interligação dos vários polos administrativos. Avança para os serviços prestados, objeto social da referida empresa e explica que desenvolveu serviços para um segmento minoritário da população, acima dos 55 anos. Caminhadas pedestres, programas culturais e um moderno transporte solidário com motorista, de acesso reservado aos fregueses com mais de 55 anos e sem triagem por condição social. Lamentavelmente, os cerca de 250 mil euros atribuídos à manutenção dos espaços verdes não foram realizados. Apenas pouco mais de 30 a 40% foram executados, em serviços de jardinagem ao preço mais baixo do mercado, sem qualidade nem competência para tratar de espaços verdes até aqui de excelência. A grande maioria dos clientes, com filhos jovens, vê-se privada de jardim infantil que se encontra encerrado há mais de um ano. Salienta que não é problema seu, esse serviço é gerido por outra grande empresa, a CML. Finda a sua apresentação, imagine a reação dos seus acionistas.”
Podemos, sabemos e fazemos a diferença!
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À primeira vista, pode parecer que o enorme fluxo diário de informação que temos à disposição facilita a tarefa de compra ou venda de uma propriedade,
colocando essa capacidade ao alcance de cada um. No entanto, quem decidiu avançar por si só decerto concluiu que, rapidamente, o fácil se torna confuso e que o tratamento de informações em demasia, quiçá contraditórias, é difícil e moroso. Temos ao dispor diversos portais imobiliários, sites de empresas de mediação, blogs, newsletters, brochuras informativas, anúncios, todos disponíveis 24h/7dias por semana na internet e ainda publicações impressas e programas televisivos do sector. O que deveria permitir uma informação mais clara e precisa sobre o mercado e os valores que se praticam leva, grande parte das vezes, a uma comparação simplista de produtos imobiliários incomparáveis e, quantas vezes, à deturpação de valores justos de mercado. O resultado
são erros e atrasos no processo de comercialização dos imóveis. Perante esta realidade, a especialização e profissionalização da atividade de medição imobiliária assume uma importância cada vez mais determinante para quem pretende vender, comprar ou arrendar um imóvel. Há muito que está ultrapassado o tempo em que os agentes imobiliários eram simples mostradores de casas. Atualmente, quem trabalha neste sector põe diariamente à prova os seus conhecimentos; tem de estar informado e atualizado sobre aspetos legais, jurídicos e fiscais; não pode descurar factos e desenvolvimentos políticos que influenciam o mercado e a atividade das vendas e, acima de tudo, tem de ter uma boa formação e capacidade para gerir relações e emoções. Tem de saber motivar e cativar,
tem de saber ouvir e entender, tem de colocar as perguntas certas na altura exata e ter sempre as respostas adequadas a cada a situação. Esta é, portanto, uma profissão cada vez mais exigente e completa para quem contacta com pessoas. Em linha com as exigências do mercado, a Engel & Völkers acaba de reforçar a equipa da loja do Parque das Nações com o objetivo de melhorar a atividade que desenvolve e o serviço prestado aos clientes em todas as fases do negócio. Compreensivamente, também nos momentos antes e pós-venda pode contar sempre com o elevado conhecimento, apoio e disponibilidade de toda a equipa. Manuel Neto License Partner Engel & Völkers Parque das Nações
14 | NP | OPINIÃO
E antes das refinarias? Centieira – a avenida da história da freguesia do Parque das Nações! Por. Conceição Xavier
(1) Olivais - Estampa (2) Quintas (3) Praia do Parque das Nações
Nos meus passeios de fim de tarde na zona ribeirinha da nossa freguesia, oiço com frequência algumas descrições do Parque das Nações onde se enfatiza que, no passado, esta era uma zona de refinarias, de vazadouro de entulhos de obras na cidade, de tratamento e aterro de lixo, ou seja, de tudo o que de mais negativo existe em termos ambientais. Muitas vezes, como moradora da Rua da Centieira, cujo nome deriva, ao que se sabe, do facto de por aqui ter passado muito centeio, pergunto-me: Então, e antes das refinarias? A rua onde moro e adoro viver é uma “Avenida de História” que atravessa o Tempo, onde nasceram as aldeias de Camponeses que se transformaram em Proletários. Na época em que fomos Vila de Camponeses, tudo à nossa volta eram quintas onde se cultivavam, para além do centeio, muitas outras culturas de produtos que abasteciam a cidade de Lisboa. A imagem “Estampa dos Olivais” inserida nesta página, e na qual se vislumbra o Tejo em segundo plano, dá uma ideia de como era este local antes da vinda das refinarias e da proletarização dos camponeses. Também no “Mapa da Cidade de Lisboa ,em
1905”, com a Rua da Centieira ao centro, podemos aperceber-nos da quantidade de quintas de cultivo que existiam neste local. Para além da Quinta da Centieira que envolvia a própria Rua da Centieira, existiam, a poente, as quintas dos Paios e do Ché e, a nascente, as quintas da Barroca, de Cabo Ruivo, o Casal das Rolas e, imaginem, a Cerca do Convento, que limitava os terrenos pertencentes a um convento. Eram terrenos que pertenciam ao Mosteiro de São Bento, local onde hoje funciona o Parlamento. Era aqui que os Monges do Mosteiro de São Bento faziam as suas culturas, e cujos produtos eram depois transpor-
“Adoro a minha rua e espero que o Projeto da Câmara Municipal de Lisboa “Uma Praça em cada Bairro” que, em boa hora, por escolha da Junta de Freguesia do Parque das Nações, recaiu sobre a Rua da Centieira, possa contar toda esta história que ora vos deixo com muito saudar.” t a d o s p e l a V i a d a Á g u a a t é a o C e n tr o d a Ci dade, pois o Tejo , na al tura, estava mesm o ali . Antes das Refinarias, também por estes lados se ia à Praia. Desde a Praia de Sacavém cantada por Bocage, até à do Paço da Rainha em Xabregas, as areias auríferas do Tejo faziam inveja a qualquer praia da Polinésia.
E a minha rua viu passar tudo isto. Adoro a minha rua e espero que o Projeto da Câmara Municipal de Lisboa “Uma Praça em cada Bairro” que, em boa hora, por escolha da Junta de Freguesia do Parque das Nações, recaiu sobre a Rua da Centieira, possa contar toda esta história que ora vos deixo com muito saudar.
UMA CIDADE CHEIA DE EVENTOS Por: Rosana Pina e Mérita Pina Bairro Casal dos Machados www.facebook.com/rosanafortespina
Começa a chegar o Verão e com ele: o calor, a alegria das cores, os vestidos, os fatos de banho, os sorrisos abertos … O estado de espírito muda e, agora sim, é hora de nos divertirmos. Trabalhamos uma boa parte do ano para depois abrirmos a época das idas à praia, a piqueniques, a festivais de Verão entre outros. Cada vez mais, em Lisboa, existem eventos a acontecerem e o melhor de tudo é que muitos são gratuitos. Temos uma larga diversidade de opções. Para quem usa a velha desculpa: “não posso passear, porque não tenho dinheiro”, aqui ficam algumas dicas: - Festival ao largo, onde tem concertos de música clássica, óperas, com grandes orquestras de instrumentos de sopro e cordas (facebook.com/festivalaolargo?fref=nf).
- Out jazz, concertos ao ar livre, para todas as idades, em várias zonas de Lisboa, desde Parque das Nações, Martim Moniz, Jardim da Estrela entre outros. Obtenha informações através de: http://www.ncs.pt/outjazz.php. - Muitos museus são gratuitos ao domingo de manhã, entre eles temos o Mosteiro dos Jerónimos, temos também o CCB que todos os dias tem exposições abertas ao público. E, para quem gosta de passeios ao ar livre, temos locais como Monsanto, Parque da Serafina, Parque das Nações (onde também e possível andar de bicicleta), Passeio Marítimo de Algés… http://myguide.iol.pt/profiles/blogs/locais-para-passear-em-lisboa-gratuitos - Por fim, se já viu tudo o que tinha para ver em Lisboa, pode ainda visitar Sintra. Mesmo não tendo dinheiro para visitar os célebres monumentos, pode desfrutar de uma magnífica paisagem e respirar o ar puro da natureza. Estas e outras são, apenas, algumas das actividades
“Estas e outras são apenas algumas das actividades às quais pode ter acesso todos os verões. Faça uma pequena pesquisa através da internet ou peça ao seu filho ou neto para fazê-lo, e leve a família a viver momentos especiais e que, ao mesmo tempo, engrandecem a parte cultural e pessoal de cada um. Se o problema é a crise económica, invista no turismo gratuito, para que, em Setembro, quando o seu filho tiver que escrever a redacção acerca das férias, tenha muito para contar e você também, no seu regresso ao trabalho. Seja bem-vindo ao Verão!” às quais pode ter acesso todos os verões. Faça uma pequena pesquisa através da internet ou peça ao seu filho ou neto para fazê-lo, e leve a família a viver momentos especiais e que, ao mesmo tempo, engrandecem a parte cultural e pessoal de cada um. Se o problema é a crise eco-
nómica, invista no turismo gratuito, para que, em Setembro, quando o seu filho tiver que escrever a redacção acerca das férias, tenha muito para contar e você também, no seu regresso ao trabalho. Seja bem-vindo ao Verão!
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ARQUITETURA Há vários provérbios relacionados com a luz mas o que se adequa mais com o Parque das Nações é: “em casa escura não entra alegria”. Por: Diogo Freire de Andrade
FAÇA-SE LUZ
PORTUGUESES REABILITEM
Há vários provérbios relacionados com a luz mas o que se adequa mais com o Parque das Nações é: “em casa escura não entra alegria”. Há que concordar que sempre houve vários pontos da nossa Freguesia em que a iluminação sempre foi bastante fraca. No entanto, esta questão tem vindo a agudizar-se, neste momento há muitos locais públicos e privados, em que o Município é o responsável, que estão na penumbra ou totalmente às escuras. Um bairro sem luz é um bairro esquecido. Quando a noite cai ninguém lá vai, as pessoas têm medo, estão desconfortáveis. O comércio à noite para. Não há vida, não há movimento. Faça-se luz para que haja alegria. Toda a gente sente que a falta de luz é sinónimo de insegurança. Há estudos que confirmam uma relação entre o aumento da iluminação e a sensação de segurança e que, por sua vez, contribuem para a diminuição da criminalidade.
A reabilitação está na ordem do dia. Conforme o Regime Excecional de Reabilitação Urbana refere “… a reabilitação do edificado, existente em Portugal, representa, apenas, cerca de 6,5 % do total da atividade do setor da construção, bastante aquém da média europeia, situada nos 37 %. Acresce que, de acordo com os Censos 2011, existem cerca de dois milhões de fogos a necessitar de recuperação, o que representa cerca de 34% do parque habitacional nacional”. Enquanto se construíram cidades inteiras nos subúrbios, os bairros históricos foram deixados ao abandono. Temos de gritar aos quatro ventos “Portugueses Reabilitem”. Tem de haver uma consciencialização de que reabilitar é preciso. Tem de ser um desígnio nacional por parte dos privados e por parte das entidades camarárias aprovando os projetos de uma forma ágil. Só desta forma vai ser possível que as populações retornem à Cidade.
Há vários problemas na iluminação que se dividem em 3 tipos: 1. 2. 3.
Iluminação inexistente. Iluminação avariada ou apagada. Iluminação mal utilizada.
1. Há vários locais do Parque das Nações que não têm iluminação nem nunca tiveram. São zonas perigosas e abandonadas. 2. Cada vez há mais zonas da Freguesia que estão literalmente às escuras. Ruas inteiras, passeios nas trevas, jardins na escuridão, praças no negrume ou avenidas que se transformam em becos porque só há sombras. Há também interiores de quarteirões que têm os seus candeeiros, mas que não têm a energia ligada criando espaços mortos. 3. Iluminação mal utilizada é aquela que existe mas não faz o seu papel. Não faz o seu papel porque está mal localizada, iluminação no pavimento iluminando as árvores e que não chega para iluminar o ambiente, iluminação em postes, mas, entretanto, as árvores cresceram e tapam a luz. Iluminar as ruas sempre foi uma boa solução, agora iluminar paredes, copas das árvores ou o céu é um desperdício. Sugiro que a Junta de Freguesia faça um levantamento da iluminação da nossa Freguesia e proponha à Câmara Municipal de Lisboa alterações no sentido de oferecer mais qualidade de vida aos cidadãos. As alterações poderão ir desde o simples arranjar da iluminação avariada até alterar o tipo de luz para led ou ligar a energia fotovoltaica.
Gostaria de sublinhar o excelente trabalho da Vida Imobiliária e Promevi ao organizar o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana. Com este tipo de prémios consegue-se uma participação da sociedade, a discussão sobre reabilitação vem para a praça pública e consagram-se os melhores exemplos. O nosso gabinete, Conceito Arquitetos, também participou na recuperação de vários edifícios. Edifícios de habitação, de equipamentos e de hotéis, em Portugal e no Brasil. Nomeadamente na recuperação do Hotel VIP Saldanha, em Lisboa, contribuindo desta forma para a retoma de pessoas nos centros, neste caso de turistas. O Hotel VIP Saldanha resultou de uma recuperação de um edifício existente que datava dos anos 70. Foi intenção do Proprietário proceder a alterações exteriores e interiores do edifício, por forma a adequá-lo às exigências atuais da Indústria Hoteleira, em parâmetros de conforto e de funcionamento e atualizar a arquitetura procedendo a obras de beneficiação. O conceito proposto foi oferecer uma nova dinâmica de fachada e atualizar o edifício arquitetonicamente. Para isso foram aplicados novos materiais de revestimento, novos usos e mais comodidade aos utilizadores do Hotel. Mantendo a volumetria, a cércea e a altura máxima de construção, levou-se a cabo uma alteração
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(1) (1) Fachada do Hotel VIP Saldanha reabilitado – Conceito Arquitetos – Foto Nelson D’Aires (2) Exemplo de quarto no Hotel VIP Saldanha – Conceito Arquitetos – Foto Nelson D’Aires (3) Pormenor da fachada e embasamento do Hotel VIP Saldanha – Conceito Arquitetos – Foto Nelson D’Aires
profunda do exterior e do interior. Desta forma contribuímos para a reabilitação arquitetónica do edifício e para a reabilitação urbana da zona do Saldanha.
A “TRANSGRESSÃO” COMPENSA? Já repararam que a EMEL não multa os carros que estão no meio da rua ou em cima do passeio? Mas multam os carros que estão bem estacionados e que não pagaram ou que o pagamento já passou do tempo. Os carros da EMEL que vão trancar os prevaricadores também estacionam no meio da rua, que exemplo!! Isto faz pensar que a “transgressão” compensa, ou seja, mais vale deixar o carro mal estacionado, no meio da rua, em segunda fila, em qualquer lado com os quatro piscas do que arrumado no lugar de estacionamento.
“Já repararam que a EMEL não multa os carros que estão no meio da rua ou em cima do passeio? Mas multam os carros que estão bem estacionados e que não pagaram ou que o pagamento já passou do tempo.”
18 | NP | BREVES
NOTÍCIAS BREVES A C O N T E C E
N O
P A R Q U E
“PORTUGAL É MAR” de 4 a 6 de Junho na FIL O PARQUE DAS NAÇÕES RECEBE NA FIL O BLUE BUSINESS FÓRUM SOB O LEMA “PORTUGAL É MAR” O Blue Business Fórum é uma iniciativa da Fundação AIP com o alto patrocínio do Ministério da Agricultura e do Mar e terá lugar de 4 a 6 de Junho na FIL - Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações, no âmbito da Blue Business Week. Empresários, Académicos e Público em geral, podem visitar a Exposição e participar num programa intenso de Conferências (Saiba mais em www.bluebusinessforum.fil.pt). O Blue Business Fórum é um grande encontro internacional de negócios da Economia do Mar, onde empresas de diversos países expõem os seus produtos e soluções, debatem as grandes temáticas do oceano em conferências, workshops e seminários. O Blue Business Fórum mostrará projetos de investigação, tecnologia e inovação, e contará com a presença de instituições académicas, startups, empresas e entidades ligadas ao mar,
D A S
N A Ç Õ E S
à defesa e segurança marítima, biotecnologia, estaleiros navais, portos, empresas de logística e transporte, municípios, entidades públicas e privadas. O Blue Business Fórum será palco das enormes valências do mar e contribuirá para a promoção da Economia Azul e de um futuro mais sustentável.
Atualização dos cadernos eleitorais Saiba onde votar próximo de sua casa. Veja no site da JFPN (www.jf-parquedasnacoes.pt) todos os passos necessários para saber on line qual o de nº de eleitor. No final do mês de junho, encerram os cadernos eleitorais para as legislativas de 2015. Os eleitores residentes na freguesia do Parque das Nações podem garantir o exercício do seu direito de voto
em secções próximas da sua habitação, de forma cómoda e sem surpresas de última hora. Para isso devem dirigir-se à Junta de Freguesia do Parque das Nações para corrigir ou completar dados sobre o código postal de residência. Se for um utilizador da Internet poderá verificar qual o seu número de eleitor e a secção de voto, antes de se dirigir à Junta de Freguesia. Veja no site da JFPN (www.jf-parquedasnacoes.pt) todos os passos necessários para saber on line qual o de nº de eleitor. Coloque dados de identificação e data de nascimento. Se à frente do número aparecer um travessão significa que vota na sede, Escola Vasco da Gama. Se à frente do número aparecer a letra A significa que vota na Escola nº 55 Infante D. Henrique. No caso de à frente do seu número de eleitor aparecer a letra B, então a sua secção de voto é a Escola Parque das Nações. Pode acontecer que more na Quinta das Laranjeiras e a sua secção de voto seja a Escola Vasco da Gama. Nestes casos, para poder votar na Escola nº 55, Infante D. Henrique, mas próxima da sua residência, dirija-se a qualquer um dos locais de atendimento da Junta de Freguesia (sede, ou espaço poente) para fazer a atualização dos dados.
II Encontro de Clássicos "SAAB"
Eusébio foi embaixador da marca, em Portugal No próximo dia 21 de Junho de 2015, Domingo, pelas 10 horas, terá lugar o II Encontro de Clássicos "SAAB", ao fim de 20 Anos do I Passeio Realizado em Lisboa, com o apoio da Junta de Freguesia do Parque das Nações. O Local da Concentração será no Balcão Único, da CML, no Parque das Nacões, que fica por baixo da Ponte Vasco da Gama, ou seja, no Posto Nascente da Junta de Freguesia do Parque das Nacões.
OPINIÃO | NP | 19
SUL Rita Vitorino de Carvalho ritavitorinodecarvalho@gmail.com
CONTAGEM DE PESSOAS SEM ABRIGO No passado dia 14 de maio, decorreu a contagem de pessoas sem abrigo na freguesia do Parque das Nações. Esta ação, “Todos Contamos – Ação Sem Abrigo 2015”, organizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, decorreu, simultaneamente, em toda a cidade, entre as 21h e as 24h. A Junta de Freguesia do Parque das Nações ficou responsável pelo registo nesta freguesia. Contou com 31 alunos voluntários de fisioterapia, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, localizada no Parque das Nações, e do apoio de 9 agentes da esquadra da PSP do Parque das Nações - 40ª esquadra, que se voluntariaram para ajudar, discretamente, esta ação, acompanhando cada grupo. Apesar do vento e do frio que se fazia sentir - foi uma noite interessante pois permitiu contactar com uma realidade diferente. Na visita ao Pavilhão de Portugal foram sinalizados 3 sem abrigo. Houve uma diminuição bastante acentuada face a umas semanas anteriores, fruto de várias ações promovidas por várias entidades e, sobretudo, pela não indiferença da população sobre este assunto. A Junta de Freguesia recebeu muitas queixas de residentes, que discordavam desta situação. A Gare do Oriente, que na última contagem da Santa Casa contou com 56 sem abrigo, neste dia, só foram registados 22. Anabela Pinto, Coordenadora da Ação Social da Junta de Freguesia do Parque das Nações, esclarece algumas questões. (Seguem as respostas) No Parque das Nações foram contados 36 semabrigo e, em 2013, tinham sido registados 83 casos. A que se deve esta diminuição? Quando falamos de fenómenos sociais nunca há só uma causa. Mas podemos apontar, para esta diminuição, a abertura da UAPSA - Unidade de Atendimento à Pessoa Sem Abrigo, no Cais do Gás (Cais do Sodré), cujas equipas de ligação fazem a ponte entre os sem abrigo e as respostas institucionais. Tendo em conta a análise de um grupo de imigrantes que era composto por 7 pessoas e, agora, pernoitavam só 2, alguns destes cidadãos regressaram aos seus países de origem. Não posso deixar de referir o trabalho realizado pela Junta de Freguesia, sensível a esta problemática desde o início, que delineou um plano de trabalho, de forma a melhor intervir e adequar a oferta dos serviços às necessidades encontradas pela população. O que aconselha os residentes a fazer perante estas situações? (situação de sem abrigo, pessoas a pedir dinheiro…) Considera-se uma pessoa sem abrigo aquela que,
Informamos todos os clientes que dia 25 de maio vamos lançar um novo site com loja online! Faça uma visita e surpreenda-se com as promoções disponíveis, e toda a informação útil ao seu dispor.
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“Relembro que a nossa Constituição da República dá direitos, liberdades e garantias aos cidadãos. Estando em espaço público, não se podem retirar através da força. Os residentes, perante esta situação, devem encaminhar as pessoas sem abrigo para as instituições competentes, nomeadamente: para a Junta de Freguesia e para a UAPSA -Unidade de Atendimento a Pessoas Sem Abrigo. “ independentemente da sua nacionalidade, se encontre em situação de “sem teto”, vivendo no espaço público. Relembro que a nossa Constituição da República dá direitos, liberdades e garantias aos cidadãos. Estando em espaço público, não se podem retirar através da força. Os residentes, perante esta situação, devem encaminhar as pessoas sem abrigo para as instituições competentes, nomeadamente: para a Junta de Freguesia e para a UAPSA - Unidade de Atendimento a Pessoas Sem Abrigo. Há um comportamento que as pessoas de boa vontade têm, mas que não ajuda à resolução do problema e à restituição da dignidade humana, às pessoas sem abrigo. Antes pelo contrário, favorecem a sua permanência na rua. Esse comportamento é o da “caridadezinha”- confundida com solidariedade (apesar da muito boa intenção das pessoas). Isso dificulta o trabalho dos técnicos, em fomentar a aquisição de competências – ensinarem as pessoas a aumentar a responsabilidade, o cumprimento de horários, a gestão do dinheiro, entre outras para a transição da vida com teto.
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20 | NP | PERFIL
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SUPER VIZINHOS “Aproximem-se do vizinho do lado, tenham ideias e mobilizem pessoas, no final sairão mais ricos desta experiência, perceberão que há competências desconhecidas tanto em nos próprios como nos outros e mais uma vez afirmo que o mais importante é, efectivamente, a criação dos laços entre pessoas.”
Apresentação: Paulo Alexandre Pais – 43 anos – 1 filho com 13 anos, 1 filha com 17 – Gestor de Clientes da Galpenergia – Condomínio Gávea - Rua do Ganges. Que tipo de eventos têm desenvolvido no âmbito da vizinhança? O nosso principal evento é o Arraial de Junho (Santo António) até porque, pelas características do arraial e, normalmente, pelas condições climatéricas da época, é o que faz movimentar mais pessoas ao nosso condomínio. Temos também “ O Nosso Magusto”, que todos os anos se realiza, onde a organização monta as bancas e fornece bebidas, ao mesmo tempo que, quem quer traz castanhas para assar e é mais um momento de convívio muito giro. Paralelamente ao Magusto e para dar uma amplitude diferente, decidimos criar um concurso de bolos, os vizinhos fazem um bolo que irá concorrer ao melhor. Temos um júri constituído por vários convidados, totalmente independente que elegerá os três melhores bolos ( há prémios e tudo). Em todos estes eventos, tentamos mobilizar as pessoas para uma atitude de solidariedade e solicitamos que nos tragam bens que possam ser entregues em instituições, que de algum modo possam ajudar os mais necessitados. Como e porquê surgiram estas iniciativas? Tudo começou com uma brincadeira de vizinhos, o nosso condomínio tem um espaço único no Parque das Nações, com condições muito boas para desenvolver várias actividades. Sendo eu nativo de Alcântara, onde o bairrismo era o nosso dia a dia, onde os vizinhos eram uma família, tentei (eu e outros vizinhos) fomentar o convívio no nosso espaço. Como tal surgiu a ideia de fazermos um arraial de Santo António, já lá vão 4 anos, a ideia inicial seria para nós e para alguns amigos. Começámos a fazer contas, começámos a juntar pessoas e percebemos que de meia dúzia de pessoas previstas inicialmente…iríamos ter uma logística para cerca de 300 pessoas. A pouco e pouco percebemos que a dimensão seria muito superior ao que imaginaríamos, a logística para que nada falhasse era revista ao pormenor e quase diariamente, desde as cadeiras, aos barris de cervejas, aos quilos de bifanas que seriam necessários para alimentar toda esta gente. Ao mesmo tempo que havia receio, criou-se um espírito de grupo nos vizinhos que participavam na organização, além do nosso Staff ! As pessoas envolvidas na organização são todas moradores, e fazem estas acções por puro gosto e bastante carolice, para que se perceba melhor, nunca estas acções deram lucro, os organizadores sempre colocaram dinheiro do próprio bolso, e chegámos ao fim e há sempre uma expectativa de saber, não o lucro, mas, se não perderíamos muito, quanto perdemos ?! é sempre a pergunta mais ouvi-
da após cada acção. Mas é com um prazer imenso que todos os anos lançamos mão a estas acções. Representam um reavivar do que devia ser o viver em bairro, em sociedade e entre vizinhos, infelizmente temos uma vida demasiado agitada nos tempos que correm, mas é fundamental que se faça um esforço no sentido de unir pessoas, o que se tem perdido ao longo dos anos, muitas vezes até em família. No nosso condomínio é fácil ser vizinho e amigo, juntamo-nos muitas vezes em casa uns dos outros, ou em jantares de fácil combinação, os nossos filhos interagem uns com os outros, naturalmente, há orgulho em pertencer a esta pequena comunidade, sem dúvida. Foi criada também uma página de Facebook, apenas para dar informações aos moradores sobre acontecimentos no condomínio, a participação é constante e a comunicação é rápida, queremos que esta página seja de divulgação apenas, nada de problemas sobre elevadores ou humidades ou seja o que for, para estes temas temos os canais convencionais, a ideia é mesmo colocar todos os moradores a partilhar o que de melhor se pode fazer, a dar ideias (e são bastantes as que nos chegam diariamente), o que vem reforçar o envolvimento da grande maioria dos moradores. Q ual é a adesão e reacção por parte dos m orad o r e s? Muito boa, temos pessoas a questionar constantemente se vai ou não haver arraial, quando será, etc.. etc.., e isto deixa-nos satisfeitos e com uma responsabilidade acrescida de voltar a fazer, e fazer cada vez melhor, os nossos vizinhos merecem, acreditamos que a grande maioria sabe ou pode imaginar o trabalho que dá organizar este tipo de eventos, e mesmo que alguma coisa não corra tão bem, sabemos que nos perdoam. Claro que existem sempre os críticos de alguma forma, como é natural não podemos agradar a todos, mas acreditamos que até estes saberão dar valor ao trabalho que é feito em prol de todo o condomínio, que apenas visa o convívio e o estreitar de relações. Aconteça o que acontecer de futuro, já valeu a pena, todos sem excepção ganharam amigos com estas acções, conhecemos pessoas novas e estreitámos laços com quem já conhecemos, e isto é o mais importante da vida. Q ue s ugestõ es deixa para outro s morado res segui rem o mesm o tipo de exemplo? Aproximem-se do vizinho do lado, tenham ideias e mobilizem pessoas, no final sairão mais ricos desta experiência, perceberão que há competências desconhecidas tanto em nos próprios como nos outros e mais uma vez afirmo que o mais importante é, efectivamente, a criação dos laços entre pessoas.
22 | NP | EVENTOS
Falámos com a Música no Coração, proprietária do Meo Arena, sobre o regresso de um dos melhores festivais de música, ao Parque das Nações, agora, num formato mais urbano e diferente do habitual. Uma coisa é certa, os dias 16, 17 e 18 de Julho deixarão um novo marco na história dos festivais de música portugueses e, também, no nosso bairro.
Quais os motivos que trouxeram o SBSR de volta ao Parque das Nações, depois destes anos todos? O Super Bock Super Rock é um Festival que, durante estes 20 anos, sempre gostou de inovar, aliás é mesmo conhecido como camaleónico pela diversidade de locais e formatos que já teve. Já foi na praia, na cidade, em estádios, 3 dias , 4 dias, em fins de semana diferentes, em concertos isolados em diferentes salas, em Lisboa, no Porto, em Vigo, Angola, ou seja, uma das nossas preocupações principais é inovar e oferecer novas experiências aos Festivaleiros nunca esquecendo a qualidade musical que é a nossa grande bandeira. Dessa forma, agora que fazemos 20 anos decidimos voltar a inovar, trazendo o Festival de volta a Lisboa – e à beira Tejo, 20 anos depois, mas num formato diferente do habitual nos grandes Festivais, assumidamente, urbano, tirando partido das estruturas existentes na Cidade, proporcionando uma experiência única no panorama dos Festivais portugueses. Para quem nunca foi a um evento deste género, o que pode esperar depois de ter a pulseira no pulso? O que pode esperar é uma experiência musical ao nível dos melhores Festivais de Música do Mundo. O Super Bock Super Rock é uma festa que tem a música como o seu epicentro, mas que não se fica apenas por aí, é um local de convívio e experiências e, o facto de decorrer há 20 anos de forma ininterrupta, mostra a marca que deixa em todos os que por lá passam. Para além disso, este ano e neste local o conforto será uma palavra chave, nenhum outro local da cidade tem acessibilidades quer seja por autocarro, táxi, comboio ou conforto com casas de banho, limpeza de recinto como o Parque das Nações, por isso, este será um Festival que também
privilegiará o conforto de todas as pessoas. Que impacto vai o festival ter, na vida do PN, durante esses dias? O que se espera é que esta seja uma grande festa no Parque das Nações. Os moradores não terão de se preocupar já que tudo ficará limpo, na zona, e os concertos, no exterior, acabarão todos antes da meia noite. Para além disso, a Música no Coração oferecerá ao Parque das Nações a recuperação do Jardim da Música com novos instrumentos e um novo arranjo para que os moradores também sintam a sua paixão pela música crescer e meter sorrisos na cara das pessoas ao som da música, é aquilo para que trabalhamos todos os dias. Quais foram os critérios para a escolha do cartaz? Todos os anos a expectativa dos amantes de música com o cartaz do Super Bock Super Rock é muito grande e o nosso objectivo é nunca os desiludir. Juntamos bandas de qualidade, desde os grandes nomes mais apreciados pelo público como os Blur, Florence + The Machine ou Sting, à apresentação das novidades mais estimulantes, passando por uma atenção muito especial dada à música portuguesa, para construir um cartaz forte, sólido e coerente, como o Festival tem habituado ao longo destes 20 anos. Que tipo de público esperam ter? O Super Bock Super Rock é um Festival eclético para todas as idades e que abrange uma grande franja de géneros musicais, por isso, esperamos ter também um público muito diversificado. Acima de tudo, o público-alvo são os amantes de boa música!
“O que se espera é que esta seja uma grande festa no Parque das Nações. Os moradores não terão de se preocupar já que tudo ficará limpo, na zona, e os concertos, no exterior ,acabarão todos antes da meia noite. Para além disso, a Música no Coração oferecerá ao Parque das Nações a recuperação do Jardim da Música com novos instrumentos e um novo arranjo para que os moradores também sintam a sua paixão pela música crescer e meter sorrisos na cara das pessoas ao som da música, é aquilo para que trabalhamos todos os dias.”
EVENTOS | NP | 23
“A Cidade Imaginada”, de 28 de Maio a 30 de Setembro
Retrospetiva do Parque das Nações apresentada em exposição temporária no Pavilhão de Portugal Dia 28 de maio, às 15h, a Parque Expo inaugura a exposição “A Cidade Imaginada”, uma retrospetiva da intervenção arquitetónica, urbanística e ambiental do território que é hoje o Parque das Nações, um modelo de referência internacional. Pela comemoração do 17º aniversário de abertura da última Exposição Mundial do Séc. XX, a
EXPO’ 98, a Parque Expo apresenta nesta mostra, que apela às memórias visual e coletiva dos portugueses, um percurso expositivo que retrata diversos momentos da vida do projeto, desde a ideia fundadora até à consolidação do território tal como o conhecemos hoje. Os visitantes, através desta exposição temporária, poderão “(re)viver” o nascimento de um território perdido e que trouxe outra dimensão à vida na cidade de Lisboa, inicialmente, numa relação efémera de uma grande festa para o mundo e que, através de uma conceção muito própria, de imediato se converteu ao futuro, em definitivo. A exposição pode ser visitada todos os dias, das 10h às 18h, até dia 30 de setembro de 2015, no torreão norte do Pavilhão de Portugal. “A Cidade Imaginada” Local: Parque das Nações | Pavilhão de Portugal, torreão norte, piso 0 Data: 28 de maio a 30 de setembro Horário: todos os dias, das 10h às 18h
Oceanário de Lisboa apresenta “Florestas Submersas” by Takashi Amano
A exposição apresenta o “mundo” das florestas tropicais e dos seus sistemas aquáticos que, através de um deslumbrante “nature aquarium”, leva os visitantes a sentirem a magnificência destes ecossistemas como se fizessem parte do seu equilíbrio e a envolverem-se na sua conservação. As florestas tropicais são dos habitats mais ricos e diversos da Terra. Apesar de ocuparem menos de seis por cento da superfície do planeta, mais de metade da biodiversidade existente vive nestas áreas de floresta pristina, algumas ainda intocadas e intangíveis para a maioria. O Oceanário cria, através da exposição “Florestas Submersas”, uma experiência de pura envolvência com estes ambientes, de uma forma única e poderosa, onde a arte, a beleza e a natureza se juntam na perfeição. A peça principal desta exposição nasce do convite ao mais famoso aquascaper, Takashi Amano, para criar o maior “nature aquarium” do mundo, com 40 metros de comprimento e 160 mil litros de água doce. A visão artística e conceptual deste
mestre aquascaper japonês é uma interpretação da natureza das florestas tropicais que revela a grande energia do seu equilíbrio. Takashi Amano introduziu as técnicas de jardinagem japonesas e o conceito wabi sabi no design de aquários plantados, conhecidos por "nature aquariums". A sua obra recria a beleza da (im)perfeição da natureza moldada pelo tempo, oferecendo uma experiência de contemplação, relaxamento, e simplicidade. Após o grande sucesso da primeira exposição temporária “Tartarugas Marinhas. A viagem.”, que recebeu mais de 2 milhões de visitantes, o Oceanário apresenta agora uma nova exposição que cria sensações e emoções e extravia os visitantes do seu quotidiano para um universo precioso, a origem da vida. Um novo motivo para (re)visitar o Oceanário de Lisboa! SOBRE TAKASHI AMANO Takashi Amano, fotógrafo de paisagem, viaja pelas florestas do mundo retratando a harmonia da natureza intocada. Tornou-se mestre internacional da aquariofilia de água doce com a criação dos aquários plantados, os “nature aquariums”. A sua notável arte recria a natureza, misturando técnicas de jardinagem japonesas com o conceito wabi sabi, enobrecendo o encontro da beleza com a simplicidade e a imperfeição. Takashi Amano acredita que, se prestarmos atenção à natureza, podemos perceber melhor o nosso mundo e aprender a preservá-lo. Para saber mais consulte www.oceanario.pt
24 | NP | NATUREZA
“Encontra-se em sapal, em terrenos lodosos, também nadando, mas, igualmente, em áreas urbanas típicas, pousado em varões e em estruturas diversas, quer na marina quer até junto ao “antigo” Pavilhão de Portugal.”
AVES DO PARQUE Textos e Fotografia por: Rodolfo Miguel Begonha
Nome comum: Guincho ou Guincho-comum Nome científico: Larus ridibundus Breve caracterização: Faz parte do grupo das gaivotas, pertencendo à família Laridae. É uma ave com ocorrência frequente em Portugal, sendo vulgar no Parque das Nações. No período em que se forma gelo, no norte da Europa, migra para sul. Apesar de possuir características específicas que o permitem distinguir com alguma facilidade, nem sempre os observadores menos familiarizados com o “mundo” das aves diferenciam o guincho de outras gaivotas também fáceis de encontrar, como são os casos da gaivota-argêntea ou de patas amarelas e da gaivota de asa escura
SOBRE O ESTUÁRIO Quando nos referimos a um estuário, designamos intuitivamente a foz de um rio que desagua no mar de forma una, ou seja, sem se misturar com o mar através de uma multiplicidade de braços ou de canais. Significa, portanto, um vasto ambiente aquático característico pela transição visto que a água doce se mistura com a água salgada. Nas áreas de estuário a que chamamos “sapais”, há plantas que se especializaram para viverem em ambientes ainda sujeitos à influência das marés e com água salgada, que se dizem halófitas. Nestas zonas, localizam-se também frequentemente as salinas, onde, por evaporação da água, se atingem salinidades muito elevadas. Por serem ricos em materiais orgânicos e em nutrientes levados pelas águas, os ecossistemas dos estuários saudáveis, designadamente em zonas de lamas e sapais, possuem grande produtividade biológica e biodiversidade, acolhendo muitas espécies aquáticas e também aves que aí encontram alimento, integrando as respectivas cadeias alimentares, geralmente bastante activas. São zonas fundamentais para a reprodução dos peixes (ex: linguado e robalo) e servem como refúgio dos alevins (crias de peixes) face aos predadores, também para o desenvolvimento de crustáceos (ex: camarões), moluscos (ex: amêijoas) e poliquetas (vermes).
Sob o regime de marés, devido às águas trazerem muitas partículas em suspensão, estas vão-se depositando e sobrepondo, por isso, encontramos áreas com lama especialmente visíveis na maré vazia. O facto de encontrarmos águas turvas é típico em virtude das características próprias dos estuários e não necessariamente uma consequência de poluição.Todavia, é inquestionável que as grandes concentrações urbanas e uma descontrolada actividade industrial aí vazando os seus resíduos, podem ter profundos efeitos negativos, sabendo-se que, devido ao carácter “semifechado” dos estuários, estes são bastante sensíveis à poluição. A freguesia do Parque das Nações está implantada ao longo das m argens do estuário do Tejo, e, é indis sociável do mesmo. Por sua vez, este estuári o é o m aior de Portugal, cons tituindo a zona húmida m ais vasta do país. Assume grande relevância a nível internacional, sendo conhecido como importante destino de aves migratórias, especialmente as que aqui vêm passar o inverno e que se concentram em largos milhares. No que respeita a aves que encontram os seus habitats na área do estuário do Tejo, estimam-se cerca de 200 espécies. No último número deste jornal foi apresentado o alfaiate - uma ave limícola invernante – cuja população, neste estuário, atinge uma percentagem importante relativamente ao total de efectivos da Europa. Neste número seleccionámos o guincho-comum, uma gaivota que, apesar de ser vulgar no nosso país,s passa bastante despercebida aos nossos olhares, e, nem sempre é identificada com a autonomia que merece.
(esta última uma espécie invernante). No entanto, o guincho-comum tem menores dimensões do que estas e quando voa pode identificar-se um bordo branco no exterior das asas, as quais têm forma pontiaguda. Além disso, no inverno apresenta a cabeça branca com uma pinta auricular (atrás do olho) relativamente grossa, enquanto que no verão, após fases de transição, exibe um capuz que parece preto, mas, na verdade, é castanho-escuro, mantendo-se a nuca branca. Esta diferença acentuada, conforme as estações do ano, pode levar a que por lapso as pessoas julguem tratarem-se de duas espécies diferentes. A parte terminal das asas é preta podendo apresentar pintas brancas e, nos exemplares adultos, a parte superior é acinzentada. As pernas e o bico são avermelhados, este com ponta escura. É uma ave activa, emite sons agudos vigorosos pelo
que é considerada barulhenta. Como é gregário, pode avistar-se em grupos patrulhando, por exemplo, zonas lodosas em busca de alimento, fundamentalmente constituído por minhocas, insectos e pequenos peixes. Sendo adaptável e oportunista, também é encontrado em lixeiras e pode afastar-se mais para o interior e ser avistado em campos. No Parque das Nações: É típico do estuário do Tejo e uma presença habitual no Parque das Nações, podendo observar-se com maior frequência no Inverno, em todas as áreas junto ao rio, de sul a norte. Encontra-se em sapal, em terrenos lodosos, também nadando, mas igualmente em áreas urbanas típicas, pousado em varões e em estruturas diversas, quer na marina quer até junto ao “antigo” Pavilhão de Portugal.
MOBILIDADE SUAVE | NP | 25
O seu fr francês a ês é anc
difícill de d compreender? compre eender?
PARTILHAR O ESPAÇO Por: João Bernardino
OCAL CERTO L O N A S E C N ÍNGUA FRA BOA APRENDA A L ÇAISE DE LIS N A R F E C N IA ALL O ALMADA EXP S É G L A A H N SALDA
De um tijolo alaranjado é feita a estrada da Rua Nova dos Mercadores. Ruas assim vêem-se, por exemplo, na Holanda ou na Flandres (por sinal, também terras de “mercadores”), mas, plantadas em Lisboa, dão-lhe um efeito ligeiramente exótico. Nesta rua não existe lancil entre passeio e via para automóveis. Ou seja, não existe qualquer separação física entre estes. Outro aspeto da Rua Nova dos Mercadores e suas transversais é que não têm passadeiras. Bom, têm umas poucas que, segundo sei, terão sido colocadas à posteriori, após queixas de moradores. Mais uma característica destas ruas é que, nos seus cruzamentos, não existem quaisquer sinais de perda de prioridade, regendo-se totalmente pela regra da prioridade de quem vem da direita. Ruas desenhadas desta forma têm uma intenção: as pessoas devem poder usar o espaço público em toda a área, sem restrições. O pavimento diferente induz a perceção a quem entra de que se está a entrar numa zona distinta das outras. A não separação física entre passeio e via de trânsito indica que estes podem ter funções intermutáveis. Ausência de passadeiras significa que os peões estão autorizados a atravessar em qualquer sítio. Cruzamentos sem perda de prioridade causam aos condutores o desconforto necessário para que circulem a velocidade reduzida. Para alterar a dinâmica destas ruas para espaços que são utilizados pelas pessoas será necessário, no contexto de Lisboa, mais alguma coisa… Mensagens mais fortes. A introdução de pequenos elementos de mobiliário urbano nas entradas das zonas, como bancos, costuma ser eficaz a alterar a perceção de peões e condutores sobre a natureza da zona. A introdução de esplanadas ao centro da rua (ao invés de as confinar escondidas debaixo de arcadas). O rearranjo do estacionamento de modo a que seja menos percecionado como uma barreira entre o passeio e a estrada. A realização de atividades exteriores para crianças ou adultos. Esta re-dinamização social da rua pode contar com a participação do comércio local, que tem tudo a ganhar com
ela. Tudo isto a par da alteração do estatuto legal da zona para o de zona de coexistência, tornando legalmente possível a partilha do espaço e limitando a velocidade a 20 km/h. Com alguns passos simples, baratos e, diria, divertidos, a zona da Rua Nova dos Mercadores pode ser devolvida às pessoas e tornar-se uma extensão da sua casa. Sem terem que pagar um cêntimo pelos metros quadrados e bem-estar extra.
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Espaço partilhado na Semana da Partilha 7-13 Junho Para comemorar a Semana Global da partilha, a associação LXAMANHÃ propõe a realização de uma atividade de construção e partilha com foco no espaço urbano como parte da Semana Global da Partilha. Vamos demonstrar como partilhar pode ser bem divertido! Para isso vamos transformar a Rua Nova dos Mercadores numa zona de coexistência, durante uma semana, com várias iniciativas que convidam os moradores e por quem lá passa a conviver e a partilhar os seus saberes. Vai haver várias atividades para crianças e graúdos! O objetivo é fazer com que o público participe na construção e no uso do espaço urbano, através da realização de atividades de intervenção no mobiliário local, discussão pública, alimentação e recreação. Este evento tem o apoio da JFPN e da CML. O programa será divulgado em breve. Esteja atento. Partilhar a Rua no Parque das Nações Lançámos a proposta “Partilhar a Rua no Parque das Nações” através do blogue www.mobilidadeevidanoparquedasnacoes.wordpre ss. com, no âmbito do Orçamento Participativo de Lisboa 2014. Obteve uma votação de 88 votos, colocando-a no grupo das 20% de propostas mais votadas. Sendo o conceito de “espaço partilhado” essencialmente desconhecido, o resultado parece indicar uma aceitabilidade muito positiva por parte da população.
JUNTO AO OLIVAIS E MOSCAVIDE
26 | NP | AGENDA
FÉRIAS PARA AS CRIANÇAS A C O N T E C E
N O
P A R Q U E
FÉRIAS DESPORTIVAS VERÃO 2015 6 SEMANAS NONSTOP! Escola de Ténis Jaime Caldeira
D A S
N A Ç Õ E S
desempenham. Quero que sejam persistentes no seu comportamento e tenham sucesso na actividade. 22 > 26 JUN 29 JUN > 3 JUL 6 > 10 JUL 13 > 17 JUL 20 > 24 JUL 27 > 31 JUL HORÁRIO Recebemos os participantes às 8h e as actividades começam às 8h30. Lancham a meio da manhã pelas 11h, almoçam às 13h e lancham à tarde pelas 16h30. As actividades terminam às 18h, entre a recepção e os campos de ténis.
A Escola Ténis Jaime Caldeira, no Kalorias Clube Tejo vai organizar, de a 22 de Junho até final de Julho, as suas Férias Desportivas de Verão. Em módulos semanais, nos horários das 8h às 18h e para as idades dos 5 aos 15 anos as actividades são diversas, sendo o ténis a modalidade principal. INSCRIÇÃO:Participantes com idades entre os 5 e os 15 anos. Entregar na recepção do ténis a ficha de inscrição, cópia do CC e efectuar o pagamento (+3,50€ seguro desportivo). Não Membros: 120€/semana Irmãos / 2+ Semanas: 114€/semana Membros: 108€/semana Inclui almoço e lanche da tarde de 2ªf a 5ªf. Piquenique Na 6ªf o almoço será um grande piquenique no Parque Tejo, ideal para conviver e descontrair da intensa semana de férias desportivas. Neste dia, deverão trazer o habitual lanche da manhã + refeição apropriada e uma toalha + lanche da tarde. ACTIVIDADES TEMÁTICAS Será abordado um tema durante cada dia de actividades. Cooperação: Sei interagir em grupo e respeitar diferentes pensamentos. Estabelecemos regras e trabalhamos em equipa para atingir a meta final. Eu Comunico, eu Motivo: Vou partilhar os meus pensamentos, sentimentos e acções com os que me rodeiam, mostro uma atitude positiva e consigo ajudá-los a ultrapassar as barreiras mentais. Sei falar e transmitir informações, mas também me sinto capaz de ouvir opiniões, expressões e outros temas. Emoções e Desempenho: Vou ultrapassar as situações de stresse e frustração. Quero envolver-me em energia e emoções positivas para manter-me motivado e abordar as situações com entusiasmo e confiança. Cumpro o Objectivo: O que eu pretendo? O que me vai proporcionar? Estes são os obstáculos a ultrapassar! Sinto-me consciente e apto a tomar rapidamente as decisões que se impõem. Consigo ser Líder: Consigo motivar os meus colegas, grupo ou equipa, recompenso-os, esclareço dúvidas, elimino os problemas e aumento as possibilidades para que estejam satisfeitos com o trabalho que
CONTACTO 24H NUNO LEITE - 916561032 www.etjc.pt - feriasdesportivas@etjc.pt
INGLÊS + SURF Escola Languages For Life Com a aproximação das férias de verão, temos presente a vossa preocupação com a ocupação dos tempos livres dos vossos filhos. Por essa razão, a escola Languages For Life estruturou cursos apelativos para jovens dos 6 aos 15 anos de idade, com início a partir de 15 de junho, semanalmente, até 31 de julho. Temos duas ofertas formativas para vos apresentar onde o ensino da língua inglesa estará sempre presente, com 3 horas diárias de aulas. Curso de inglês + Surf (Alunos dos 8 aos 15 anos) Curso das 9:00 h às 18:00 h. - Manhãs:1 aula diária de surf.Saída da escola pelas 9.10 h com destino à praia do Castelo (Costa da Caparica) e regresso às 12.00 h. - Almoço das 13 h às 14 h (Cantina do IPDJ). - Tarde: 3 horas de inglês, grupos divididos consoante os níveis de conhecimento, semanalmente, abordaremos um tema diferente. O preço do curso inclui as aulas de surf, material a utilizar pelos alunos (Prancha + Fato neoprene + Leash) o curso de inglês e o transporte. O transporte será efetuado por empresa licenciada e credenciada para o efeito. As aulas de surf serão administradas pela escola Duckdive, Valor do curso 250,00 € por semana, por aluno. Curso de inglês + Piscina e atividades Lúdicas. (Alunos dos 6 anos aos 15 anos) Curso das 9:00h às 18:00h - manhãs: 2ª e 4ª Piscina (club house). Saída da escola, por volta das 9,00 h, e regresso às 12.30 h. 3ª e 5ª Art and Crafts, Games. Actividades a realizar na escola e no pátio adjacente. - Almoço: das 13 h às 14 h (Cantina do IPDJ) - Tarde: 3 horas de inglês, grupos divididos consoante os níveis. Sexta-feira: ida a Kidzania (dia todo). O preço do curso inclui as aulas de inglês, o almoço, o valor da entrada na kidzania, o material a utilizar pelos alunos em ambos os cursos e o transporte. O transporte será efectuado por empresa licencia-
da e credenciada para o efeito. Valor do curso: 150,00 € por semana, por aluno. Os cursos realizar-se-ão com o mínimo de 8 alunos e o máximo de 12 por grupo. As pré-inscrições encontram-se abertas. Reserve o lugar do seu filho/a de forma a garantir vaga. www.languagesforlife.pt - Tel: 218 963 162
Cursos de Verão The Kids Club Expo Os Cursos de Verão do The Kids Club Expo foram desenvolvidos por pedagogos e concebidos para as férias de Verão. Conjugam o ensino de inglês com outras actividades de carácter lúdico (artes plásticas, teatro, cinema, jogos, visitas culturais, desporto, etc.).
O ensino do inglês assenta em metodologia própria, divertida, lúdica e estimulante que ensina a língua dando grande ênfase à conversação e pronúncia. Os cursos decorrem entre 29 de Junho e 4 de Setembro, diariamente, das 9h às 18h, e estão orientados para crianças entre os 3 e os 12 anos. Actividades: Ténis no Clube Tejo, jogos tradicionais ingleses, passeios e picnics no Parque Tejo, viagens no teleférico, visitas ao Oceanário, Pavilhão do Conhecimento e Quinta Pedagógica, cinema, etc.. Preços (inclui almoço): 1 semana - 140 € 2 semanas – 260 € 15% de desconto para moradores do Parque das Nações e alunos da Escola Vasco da Gama. Tel. 218 956 445 / 968 779 220 kidsclubexpo@yahoo.com www.kidsclubexpo.com
Há Férias no Parque 2015 Junta de Freguesia do PN
Agosto é mês de aventura e diversão. O programa Há Férias no Parque 2015 cresceu em número de participantes e no vasto conjunto de
atividades. Cerca de 500 jovens residentes do Parque da Nações aderiram a um programa que tem aventura, caminhadas, descoberta de novos locais e de tesouros do património nacional. Mas não só. A atividade vai ser intensa na canoagem, peddy paper, jogos, piqueniques na praia e mergulhos na piscina. Diversão combina também com festas. E que festas! Fica já o convite para uma Disco Party. A frequência do programa Há Férias no Parque é feita em função da logística de cada família, neste período de Verão. Uma semana (50€), duas semanas (90€), três semanas (130€) ou um mês (160€), a escolha é diversificada, mas a diversão, essa, é garantida. Veja o programa detalhado no site: www.jf-parquedasnacoes.pt/pt/ha-ferias-no-parque Férias nos CAF Receitas para o riso saudável Durante o mês de julho, os alunos inscritos na Componente de Apoio à Família, nas Escolas da Freguesia do Parque das Nações, têm um menu de atividades variadas. Atividades desportivas, teatro, expressão plástica, jogos, passeios e muitas brincadeiras. Na Escola Básica do Parque das Nações o mote é a gastronomia, com os alunos inscritos nos AAAF/CAF transformados em autênticos gourmet do riso Consulte o menu que vai fazer a delícia dos mais novos no site www.jf-parquedasnacoes.pt.
FÉRIAS NÁUTICAS Clube Náutico MARINA
O Programa "FÉRIAS NÁUTICAS" do CNMPN destina-se a Crianças e Jovens dos 10 aos 15 anos, que se interessam pelo mar e desportos Náuticos. Dá-lhes a oportunidade de uma aproximação ao meio aquático, proporcionando o contacto directo com o mar e a liberdade, normalmente, associada ao mesmo. Irão experimentar as quatro modalidades existentes no nosso Centro: CANOAGEM, VELA, WINDSURF e SUP (Stand up Paddle) onde poderão iniciar-se e/ou desenvolver técnicas que lhes permitirão lançarem-se num mundo de aventura e adrenalina. PROGRAMA Turnos de uma semana, de 2ª a 6ª feira, durante o período de férias escolares. CALENDÁRIO FÉRIAS DE VERÃO 15 a 19 de Junho | 22 a 26 de Junho | 29 de Junho a 03 de Julho | 06 a 10 de Julho | 13 a 17 de Julho | 20 a 24 de Julho | 27 de Julho a 31 de Julho | 03 a 07 de Agosto | 10 a 14 de Agosto | 17 a 21 de Agosto | 24 a 28 de Agosto I 31 de Agosto a 04 de Setembro | 07 a 11 de Setembro PREÇO: Semana (2ª feira a 6ª feira) – 180,00€ Semana manhãs ou Tardes (2ª feira a 6ª feira) - 90€ 4 dias - 156€ / 2 dias - 80€ / 1 dia - 45€ Estes preços incluem: IVA, seguro de acidentes pessoais, almoço, visitas ao Oceanário e ateliês e todo o material didáctico necessário. www.marinaparquedasnacoes.pt Tel: 218 949 066
OPINIÃO | NP | 27
PRIVATIZAÇÃO DO PARQUE DAS NAÇÕES Por: Carmo Miranda Machado
Percebo pouco – ou mesmo nada – de privatizações, mas ainda consigo saber que consiste (segundo o motor de busca do meu computador) num processo da concessão ou venda de empresas estatais produtoras de bens e/ou de serviços que se podem enquadrar (ou não) como sendo estratégicos e/ou essenciais. Ora, quem ouve algumas notícias, tem sido bombardeado com as polémicas notícias de empresas privatizadas ou a privatizar - EDP, REN, CTT, ANA, etc. Ora, se estamos em situação financeira precária e é necessário gerar receitas, parece-me de extrema importância que se privatize tudo aquilo que seja possível privatizar. O Parque das Nações, inclusivamente. Neste contexto nacional em que nos encontramos, e num país onde os programas de reajustamento se têm revelado tão eficazes, foi com enorme agrado, satisfação - quase êxtase, diga-se em boa verdade – que recebi a notícia de que o nosso querido Governo pretende concessionar a exploração do Oceanário de Lisboa. Não tenho qualquer dúvida – e espero que o amável leitor também não tenha – de que esta medida certamente tirará Portugal da situação de pobreza em que se encontra. Portugal tem uma forte economia do mar, certo? A pesca e os incentivos a esta atividade – não tenhamos dúvidas – têm sido uma das grandes prioridades das nossas políticas bem como a grande fonte de riqueza do país. Logo, reforçar o papel do Oceanário de Lisboa em matéria de investigação e desenvolvimento, promovendo o papel da pedagogia e da política de divulgação científica não nos faz falta nenhuma visto ser esta uma prática mais do que generalizada por cá. Pode portanto privatizar-se. É apenas mais um dos espaços de exploração e desenvolvimento do conhecimento do mar que temos por este país fora. Mas falemos um pouco do Oceanário. Avaliado em 40 milhões de euros, parece que gera lucros acima de um milhão por ano. Pela parte que me toca, tal facto não me surpreende pois, enquanto vizinha do mesmo, gostaria de o poder visitar amiúde, tarefa impossível devido à exorbitância do valor do bilhetinho. Ainda no outro dia aventurei-me a ir ao Oceanário com a minha afilhada e, só em entradas, voaram vinte oito euros. Sim, um adulto e um fedelho de 13 anos pagam exactamente o mesmo valor. E se, por acaso, um casal tiver dois filhos, para entrarem os quatro pagam, apenas, quarenta e quatro euros… Coisa pouca! O Oceanário de Lisboa não é para o povo! Muito menos é um serviço público como deveria ser, com entradas acessíveis e democráticas. Pelo contrário, é um produto para elites e, como tal, deve ser privatizado para selecionar cada vez mais as visitas à Amália e ao Eusébio
que, como todos também sabemos, nenhuma ligação têm com a cultura do nosso povo. E já agora, como a Expo, dizem por aí, é território onde só vive gente rica, por que não privatizam também o Parque das Nações? Deste modo, cada pessoa que viesse fazer uma corridinha, assistir a um concerto ou piquenicar por aqui, teria de pagar entrada e, assim, quem sabe, talvez conseguíssemos manter este fantástico espaço à beira rio plantado nas condições em que merecia estar.
“Logo, reforçar o papel do Oceanário de Lisboa em matéria de investigação e desenvolvimento, promovendo o papel da pedagogia e da política de divulgação científica não nos faz falta nenhuma visto ser esta uma prática mais do que generalizada por cá. Pode portanto privatizar-se. É apenas mais um dos espaços de exploração e desenvolvimento do conhecimento do mar que temos por este país fora.”
28 | NP | ENTREVISTA
MULHERES DO PARQUE Rita Carvalho entrevista CHANDRIKA
“É porque “a união faz a força”. Se a família estiver unida tem mais força! Nós temos uma família unida e respeitamo-nos uns aos outros. Procuramos ter uma boa comunicação pois, quando não existe, surgem conflitos. O respeito, a educação, a comunicação e a responsabilidade têm que estar ligadas para haver uma família feliz. Estes são os princípios que procuramos seguir.”
“Procuro que ele tenha uma boa É indiana, nasceu em Moçambique, viveu nas Canárias, nos Estados Unidos, veio para o Porto, para o Algarve e agora é residente no Parque das Nações, Zona Sul. Como foi a sua vida marcada por estes quatro continentes? Gostei de estar em todos os locais onde vivi. Foi em busca de melhores oportunidades que fomos de país em país. Desde que foi a independência de Africa, a vida mudou para muita gente. Já não era seguro viver lá. E nos outros países? De Moçambique fomos para as Canárias, onde nasceram os meus dois filhos. Nos anos 80, fomos para os EUA. Gostei também muito de lá viver - a vida era mais aberta, havia todos os tipos de pessoas, era tudo grande, havia mais oportunidades. Lá, trabalhei em várias áreas, por exemplo, fui revendedora da Avon, tive uma loja de roupa… Ia ser vendedora imobiliária, mas recordo-me, cheguei a casa e vi, na mesa do jantar, o meu marido e filhos com uma expressão triste, à minha espera. Por isso deixei essa profissão. Para nós é muito importante a família! Porque é tão importante? É porque “a união faz a força”. Se a família estiver unida tem mais força! Nós temos uma família unida e respeitamo-nos uns aos outros. Procuramos ter uma boa comunicação pois, quando não existe, surgem conflitos. O respeito, a educação, a comunica-
ção e a responsabilidade têm que estar ligadas para haver uma família feliz. Estes são os princípios que procuramos seguir.
bem, procuro dar todo o “amor” ao que faço. Por outro lado, sempre fomos vegetarianos - é um costume indiano.
E ainda, relativamente aos países onde viveu, o que considera de Portugal? Considero este país o mais seguro onde se possa viver. O clima é bom - isto é um “pequeno paraíso” - e para vencer é preciso trazer inovação, ter mente aberta, ter coragem, ter visão e ser lutador.
E considera que traz benefícios? Se não me faz falta comer carne porque vou comer… Vou buscar as proteínas nas leguminosas, em alguns legumes e alguns frutos secos.
Ter mudado de vida, recentemente, também foi um ato de coragem. O meu marido e eu somos reformados e vivíamos bem no Algarve. Mas resolvemos vir há alguns meses para Lisboa. O meu filho, que cá morava, foi trabalhar para o estrangeiro. A minha filha e neto, que residiam em Londres, vieram para cá pois como ela está um pouco doente, veio mudar de ambiente. E está muito melhor, felizmente. O meu neto, de 9 anos, está a adorar viver aqui! Não quer regressar a Inglaterra. Pelo clima, pela escola e pelos amigos por exemplo, os seus filhos gémeos que são uns dos seus amigos [Sorrisos]. A Chandrika tem muito cuidado com a alimentação. Como é minha vizinha, de vez em quando trazme comida feita por si… por exemplo, hoje trouxe-me soja com massa [Sorrisos]. Sim, eu gosto de cozinhar [Sorrisos]… Para cozinhar
Considero interessante a educação que a sua filha e a Chandrika dão ao seu neto de 9 anos... Procuro que ele tenha uma boa alimentação e evito certas coisas: o açúcar, os refrigerantes… Tenho observado e lido que o açúcar põe as crianças (e também os adultos) mais agitadas. Ele come, uma vez por semana, um doce. Joga videojogos mas, no máximo, 30 minutos. Para que não lhe tire tempo para outras atividades, que também são muito importantes – comunicar com a família, ir a atividades desportivas… E tenho reparado que ele aceita muito bem essas regras. É a família toda a ter esse procedimento – isso facilita. Sim. Se é só um elemento da família a ter este procedimento, torna-se mais difícil… Por fim, o que lhe parece o Parque das Nações? Para mim é um “pequeno paraíso “.Tem tudo! Bons vizinhos, o rio, parques infantis, ginásios, o centro comercial, salas de espetáculos … É ótimo!
alimentação e evito certas coisas: o açúcar, os refrigerantes… Tenho observado e lido que o açúcar põe as crianças (e também os adultos) mais agitadas. Ele come, uma vez por semana, um doce. Joga videojogos mas, no máximo, 30 minutos. Para que não lhe tire tempo para outras atividades, que também são muito importantes – comunicar com a família, ir a atividades desportivas…”
SAÚDE INFANTIL | NP | 29
Alimentação Saudável Infantil Por: Sofia Bento Monteiro Marketing Director Nutri Ventures
A MORAL DA HISTÓRIA Quem não se lembra da famosa História do Pedro e o Lobo? E, mais relevante, quem não se lembra do que aprendeu com o Pedro e o Lobo? A nossa infância foi povoada de Histórias narradas e cantadas que, com as suas “morais”, foram semeando pequenos ensinamentos e lições que perduram em nós, até hoje. E, por certo, todos tivemos aquele professor marcante que explicava tudo através de uma boa História ou o avô que, às nossas perguntas, respondia com um toque de enredo, de fantasia e Emoção. Aprender – e ensinar – é mais simples quando, ao invés de recebermos apenas informação logicamente esquematizada, lhe imprimimos um cunho de Emoção. A Emoção (enquanto reacção psíquica e física em face de determinada circunstância ou objecto), desperta-nos para o que está a ser transmitido. E esse despertar ocorre muitas vezes pela analogia que a situação tem com a nossa própria vida ou pelo que projectamos de nós na História e nos seus heróis. Não é, assim, difícil compreender que o Entretenimento, definido comummente como “forma de distração”, sirva, na educação, o propósito aposto: distrai para ajudar a focar no essencial. Esta foi a pedra de toque na criação da Nutri Ventures: conhecíamos o flagelo da obesidade infantil. Estávamos cientes de que existia informação suficiente sobre o assunto. Porém, essa informação não produzia efeitos preventivos nem em crianças nem nos seus educadores. Tornou-se claro que mensagens aborrecidas como “tens de comer vegetais” ou “não podes comer doces todos os dias” poderiam ser passadas de forma mais divertida, mais dirigida e, consequentemente, mais efectiva. Criámos uma História cujos heróis têm como missão salvar os alimentos e na qual todos os alimentos saudáveis têm um Nutri-Power (super-poder que corresponde, hiperbolicamente, ao benefício nutricional real). As Leguminosas, do Reino Castanho, têm o Nutri-Power do Turbo, por exemplo, enquanto o Peixe e Marisco, do Reino Azul, têm o Nutri-Power da Inteligência. Adaptámos a História a vários conteúdos de Entretenimento – uma série de desenhos animados, música, jogos online, etc. – e confiámos que, lenta mas poderosamente, a História iria transfor-
Produtos Frescos à sua porta
mar as tais “informações aborrecidas” em motes heroicos, em missões a completar. Hoje recebemos testemunhos de pais que são surpreendidos com pedidos como “Quero brócolos para o jantar porque preciso do Nutri-Power da Recuperação”. As Histórias têm este condão de, subliminarmente, introduzirem temas sem criar resistências. O Entretenimento no geral, e as Histórias em particular, tornam cool e sexy até o mais enfadonho dos temas. E, por isso, acreditamos tanto no mote educar entretendo e entreter educando.
SINOPSE DA SÉRIE NUTRI VENTURES Teo, Lena, Ben e a pequena Nina, vivem numa cidade cinzenta onde não existem alimentos. Para devolver a diversidade alimentar ao mundo, os quatro pequenos heróis vão viajar pelos 7 reinos da Nutrição, em busca dos alimentos, numa aventura cheia de ação e comédia, onde vão saborear alimentos desconhecidos, experimentar os seus incríveis Nutri-Powers e travar duras batalhas, sempre acompanhados do seu Guga. A Nutri Ventures é dirigida a crianças dos 4 aos 10 anos. Passa na RTP e Panda. www.nutri-ventures.com https://www.facebook.com/NutriVentu resPortugal?fref=ts
Rua Nau Catrineta Lt.3.07.03 Lj A/B - 1990-184 Lisboa Tele.: 211 924 777 - email: pomardasmusas@gmail.com
30 | NP | OPINIÃO
O Parque está na moda “Eu não sei andar de bicicleta. Mas hei-de aprender. Porque invejo os que adotaram a bicicleta como um transporte ecológico que diminui a tão importante pegada que estamos a deixar no planeta, melhorando não só a saúde e o bem-estar pessoal, como a saúde e o bem-estar do ambiente.” Por: Sara Andrade
IMAGENS: http://oalfaiatelisboeta.blogspot.com
Eu não sei andar de bicicleta. Queria, mas não sei. Já tentei: sou muito desengonçada.Todos os meus amigos acham que serão eles a ensinar-me e desafiamme constantemente para passeios aos domingos à tarde. Eu rio-me, deixo umas palavras jocosas sobre como sou uma pessoa desequilibrada e declino, para continuar a manter alguma boa reputação e imagem junto do círculo de amizades. Eu não sei andar de bicicleta. Mas gostava. Gostava não só pelo intuito pragmático da coisa, mas, também, porque há algo de sedutor no imaginário de quem se desloca de bicicleta e a usa como veículo quotidiano. Dos que tornaram o vestir-se para as duas rodas um estilo com reputação própria (um estilo focado mais no lenço na cabeça e numa saia esvoaçante e não nos fatos em lycra que sprintam
por toda a cidade como se os parques fossem terrenos de bmx) e dos que criaram em torno do veículo a pedal esta ideia glamourosa de um lifestyle cosmopolita, consciencioso, útil, saudável.
Gostava, porque vou a pé para todo o lado aqui no "quintal" que é o Parque e moro no local ideal para recorrer à "bicla" para deslocações em metade do tempo. Faria muito mais passeios. Faria muito mais por mim. Gostava porque é
AULAS DE PINTURA INICIAÇÃO À PINTURA A ÓLEO
NO CENTRO PASTORAL DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES
CONTACTO: 913 391 902
um exercício. E até não me importava de perder uns 2 quilinhos até ao verão, sem pagar mensalidades. Eu não sei andar de bicicleta. Mas hei-de aprender. Porque invejo os que adotaram a bicicleta como um transporte ecológico que diminui a tão importante pegada que estamos a deixar no planeta, melhorando não só a saúde e o bem-estar pessoal, como a saúde e o bem-estar do ambiente. Eu não sei andar de bicicleta. Mas já há daqueles triciclos para gente grande, não há? Mas não é a mesma coisa, pois não?
ALIMENTAÇÃO | NP | 31
POR UM MUNDO MELHOR Chef Cláudia Salú MISS SAIGON - COZINHA VEGETARIANA DO MUNDO www.miss-saigon.pt
SEMENTES As sementes são o ingrediente mais puro e rico que podemos ingerir. Por exemplo, a Chia ou a Quinôa tornaram-se "pérolas" alimentares, sendo descobertas as suas verdadeiras propriedades no mundo ocidental, estas sementes do tempo das civilizações Maia/Azeteca sempre fizeram parte da base da alimentação destas populações, muitas
mineral essencial que ajuda a transferir cálcio para os ossos. Para além das sementes de chia, quinôa e linhaça, as mais correntes são também as sementes de sésamo (que podem ser tostadas numa pequena frigideira ou moídas num pilão), as de abóbora, as de papoila e as de girassol. Existem 3 tipos de quinôa (conhecida como o grão de “ouro” com origem nos Andes há milhares de anos) mais frequentes no mercado: branca/real, castanha/vermelha e preta. A quinôa é uma fonte de proteína, carboidratos, vitaminas (B1, B2 e B3 e C e E em menor quantidade), minerais (Ferro, Fósforo e Cálcio) e fibras. É um alimento completo, com cerca de 18 aminoácidos, entre os quais destacam-se os bons níveis de lisina e metionina que são fundamentais para o desenvolvimento da memória, reflexos e concentração, o que se torna ideal para as crianças, mas também para todas as idades! Salada de quinôa Ingredientes: 2 chávenas de quinôa real ou mista (das 3); 1 Pepino, cortado em cubos pequenos; 2 Tomates, cortados em cubos pequenos; 1 Maçã royal gala, cortada em cubos pequenos; Salsa e menta picada q.b.; Sumo de lima, azeite extra-virgem e flor de sal a gosto; 2 colheres de sopa de bagas de goji (frescas ou secas); 1 colher de sopa de corintos ou sultanas.
vezes sendo o único produto disponível para se alimentarem. As sementes de que vou falar podem ser utilizadas tanto na finalização dos cereais ou leguminosas (funcionando como elementos ricos num prato como na apresentação e decoração), nas sopas, mas, também, nos pequenos almoços (no pão de farinhas integrais, nos iogurtes, numa papa de aveia ou em sumos que faça). Por exemplo, as sementes de chia têm: 2x mais de proteína que qualquer outro grão 3x mais antioxidantes que o mirtilo 5x mais cálcio que o leite 2x mais potássio que uma banana 3x mais ferro que o espinafre Muito importante, também, têm ómega 3 (óptimo para o coração e para o cérebro) e boro, um
Preparação: Numa panela coloque a quinôa com 4 chávenas de água, 1 colher de chá de flor de sal e deixe cozer durante 10 minutos. Escorra e deixe arrefecer. Numa taça grande coloque a quinôa com o pepino, tomate, maçã, salsa e menta. À parte, demolhe, em água morna, as bagas de goji e as sultanas e escorra. Depois junte na taça que tem a quinôa, colocando também o sumo de lima, o azeite e o sal a gosto. Misture tudo e coloque numa saladeira! Nota: Esta salada pode ainda ser feita com legumes cozidos a vapor “al dente”, com couve rôxa laminada ou cenoura e beterraba cortadas em cubos. Pode ainda optar por colocar uns rebentos ou micro leafs ou até grelhar uns legumes (fatias finas de beringela e/ou curgete). No final, não se esqueça das ervas aromáticas (endro ou basílico frescos) e uns frutos secos (nozes e/ou amêndoas) que enriquecem e tornam mais bela e saborosa esta refeição!
32 | NP | PERFIL
Ana Teresa Penim e João Alberto Catalão, Autores do Conceito e do Livro “Atitude UAUme!®- SURPREENDER E CRIAR VALOR NA VIDA PESSOAL E NOS NEGÓCIOS” www.uaume.com
RECOMEÇAR NUM NOVO PONTO DE PARTIDA!
Ser UAUme! é puxar para cima Puxar para cima parece, frequentemente, uma atitude contra a corrente! Se pensarmos bem, ficamos demasiadas vezes reféns de emoções negativas que nos impelem a criticar, a maldizer ou a mostrar má cara. Curiosamente, esses comportamentos negativos, para além de não contribuírem para uma sã convivência e relação com os outros, em vez de nos puxarem a nós próprios para cima, puxam-nos também para baixo! Não tem, por isso, qualquer lógica deixarmo-nos dominar por eles. Será fácil fazer a diferença pela positiva? Como diz o outro… “tem dias”! De facto, o nosso kit emocional de origem possui mais emoções negativas do que positivas, exatamente para nos conseguirmos defender das ameaças e assim sobrevivermos. No entanto, a Atitude UAUme! potencia a vocação do ser humano para viver o que é muito mais gratificante do que apenas sobreviver,! Viver bem consigo próprio e com os outros é ter atitude UAUme!
P a r t il h e a s su a s s u g e s t õ e s U A U m e ! ® n o Parque das Nações em: apenim@uaume.com ou jcatal ao@uaume.com. Se na sua vivência no Parque das Nações se cruzou com al guém fantástico; se criou um negócio inovador; se lhe prestaram um serviço excecional; se encontrou algo fora do vulgar;
Gente UAUme! das edições anteriores -
Paula Ranito (Pomar da Rosa) David Martins (Loja Bicicletas KOMBINA) Lucília Santos (Florista Utilflor) Mário Casimiro (Ritual Seguros)
Passado é memória, futuro é imaginação. Viver é um ato do presente e do dia-a-dia. Por isso, o exercício diário de pequenos gestos UAUme! que puxam para cima, como, por exemplo, sorrir, dizer “por favor”, “com licença”, “obrigado”, “desculpe”, “parabéns”, “quero ajudá-lo”, “você é o máximo”, “está linda(o)”, “excelente trabalho”, “que boa ideia”, “vai conseguir”, “que bom conhecê-lo”, “tenha um dia UAU!”, é um exercício tão importante como uma alimentação correta ou o exercício físico sistemático. Os gestos UAUme!, através dos quais puxamos os outros para cima, têm várias vantagens: são grátis, podem ser aplicados em qualquer lugar (casa, rua, escola, trabalho…), não têm horário, não têm contraindicações e ainda por cima geram sorrisos e gratidão! Quem vive ou trabalha no Parque das Nações tem tudo para se deixar contagiar positivamente. Cabe-nos assumirmo-nos como uma comunidade apostada em saber viver e conviver. Aqui fica o desafio: como comu nidade do Parque das Nações assumamos o compromisso de puxar para cima e expressemo-lo através de um código comum que o evidencie. Ou seja, ao passar por alguém no Parque das Nações, digalhe “Tenha um dia UAU!”. Se alguém lho disser a si saberá que se cruzou com alguém com atitude UAUme! Sejamos UAUme! Puxemos todos para cima!
se teve uma experiência comercial altamente positiva; se conheceu alguém realmente espantoso; em s uma: se viveu no Parque das Nações uma situação surpreendente, ou seja uma si tuação com efeito UAUme!® conte-nos. Ana Peni m e João Catalão partilh á-l as -ão com todos nós no Notícias do Parque! - Filipa Vilar (Marina do Parque das Nações) - Jorge Alexandre (Restaurante Sr. Peixe) - Armando Pereira (Restaurante Além Mar) - Fátima Soledade (Paróquia NªSrª dos Navegantes) - Eugénio Rodrigues (Músico) - Celeste Neves (Ateliê de Costura Details) - Clara Santos (Papelaria Terreiro) - Ana Paula Madeira (Restaurante Páteo) - Ana Soares (Spa Holmes Place PN)
Gente UAUme! ® do Parque das Nações
JOANA MARTINS Companhia da Limpeza Quando lhe perguntámos qual é o segredo para tanta alegria na interação com os clientes, a Joana não hesitou afirmando-nos que adora comunicar, interagir com pessoas e divertir-se com o que faz! Há doze anos que trabalha na Companhia da Limpeza, ou seja, desde que a lavandaria abriu. Explicou-nos que tirou o curso superior de Comunicação Empresarial onde adquiriu muitos conhecimentos e competências, claramente úteis para o profissionalismo que hoje evidencia no serviço ao cliente. Saber escutar, entender desejos e preocupações dos clientes, facilitar-lhes a vida, gerar confiança, clarificar possibilidades, arranjar soluções, cumprir promessas, ser “psicóloga” e, por vezes, até fazer “milagres”, são algumas das competências que exerce no seu dia-a-dia profissional e que mais a estimulam. Reconhecidos, já vários clientes lhe ofereceram presentes! Os colegas confirmam que a Joana é sempre bem-disposta e uma grande profissional. Quando a fotografámos e nos mostrámos surpreendidos com o seu à vontade e naturalidade perante as câmaras, revelou-nos que já foi modelo fotográfico! Adora pousar. Aos 32 anos, a Joana é mãe da Bianca, uma menina adorável de 2 anos, com quem passa excelentes momentos. Natural de Lisboa, a Joana Martins tem ascen-
dência angolana. Talvez isso explique em grande parte a sua paixão por dançar e o facto de ser uma exímia dançarina de Kizomba! Adora sair à noite com o marido para dançar.
Com alegria de viver, culta, espontânea, descomplexada e profissional, a Joana Martins é um excelente exemplo da geração de jovens profissionais que tornam o comércio e o dia-a-dia do Parque das Nações UAUme! Parabéns, Joana, continue a contagiar com a sua atitude!
LITERATURA | NP | 33
LEITURAS PELO PARQUE Por: Pedro Gaspar
acredito que os livros, um dia, desapareçam. Pelo menos, eu faço a minha parte para que isso não aconteça.
Carmo Miranda Machado nasceu no Alentejo junto ao Guadiana, agora é uma conterrânea moradora no Parque das Nações, cronista no “Notícias do Parque”, professora de Português, formadora na área comportamental em várias empresas e escritora. “Entre Dois Mundos, Entre Duas Línguas” (2007), “Eu Mulher De Mim” (2009) e “O Homem Das Violetas Roxas” (2011) são as obras desta autora que, a 5 de Junho deste ano, acrescenta à sua coleção mais um romance ao lançar “Rios de Paixão”. Um livro sobre pessoas, espaços, identidades, encontros e desencontros, lugares e sobre a eterna perseguição pela resposta à pergunta, “de onde viemos e para onde vamos?”. Carmo, o Parque das Nações é uma “musa” inspiradora? O nosso “espírito do lugar” faz nascer alguma epifania? Em que circunstâncias? Pedro, vivo no Parque desde 1998. Vi crescer as árvores, os prédios, as gentes... Em Lisboa, não queria viver em nenhum outro local. E sim, o rio inspira-me, ajuda-me a reencontrar-me comigo todas as manhãs. Quando acordo e olho o Tejo, mesmo ali à minha frente, sinto-me uma privilegiada. A literatura Portuguesa na era digital, a opção entre o Ebook e o livro em papel, ou ambas, uma decisão difícil? Não consigo habituar-me a ler Ebooks. Tentei mas as letras baralham-se-me e não consigo continuar... Preciso do toque e do cheiro do livro de papel, do lápis afiado para as anotações... Não
Fala-nos um bocado sobre a si nopse do li vro “Rios de Paixão”. Rios de Paixão narra a saga de quatro personagens principais e de uma narradora perseguidas pelos espaços enquanto definidores da sua identidade. Há, em todas elas, a dualidade de lugares a defini-las e entre elas, um rio, vários rios, água que corre para o mar ou o próprio mar a uni-las ou a separá-las. Sempre o movimento e a viagem como pano de fundo, num romance onde os corações estão ocupados pelas muitas pessoas e lugares de onde viemos e para onde todos vamos. Pode a plena consciência da morte dar mais sentido às nossas vidas? Podem os locais perseguir-nos e ao nosso destino? Podem sete dias mudar a nossa vida para sempre? Quando escreves sobre o desconhecido ou sobre personagens, és de uma minúcia microscópica? Depende. Há personagens que se colam a nós como se fizessem parte da nossa vida... No meu livro anterior, O Homem das Violetas Roxas, havia uma personagem de 80 anos, o velho Abel, que quase fazia parte da minha família... Adormecia e acordava sempre a pensar nele e isto durou longos e largos meses. Mas as descrições demasiado microscópicas cansam-me. Tento, por isso, descrever o essencial de forma a criar o contexto necessário para a ação poder prosseguir. Onde e quando nasceu o teu amor pela partilha das palavras? Desde sempre, acho eu... desde que me lembro de mim... desde menina. Nasci numa pequena aldeia do Alentejo profundo onde o único contacto com o mundo chegava através da biblioteca itinerante da Gulbenkian. E quando ela chegava à aldeia, era uma festa dentro de mim. Devorava livros com se fossem gelados da Olá. Mas a grande influência veio do meu pai, sem dúvida. Era fanático por livros e já velhinho, pouco antes de morrer, guardo a sua imagem, agarrado aos livros que ele amava e cuidava como se fossem filhos... As palavras acompanharam-me sempre. E espero que me possam continuar a acompanhar... Nota: Todas as obras desta autora foram publicadas pela editora Colibri.
34 | NP | DESPORTO
NOTÍCIAS CLUBE TEJO ESCOLA DE TÉNIS JAIME CALDEIRA / www.etjc.pt Por: Miguel Soares
NOTÍCIAS Abril com Desafios Oriente "Piratas das Caraíbas" e Approach " À Conquista da Zeta Jones". Após 19 jogos entre os jogadores reptos com sabor a conquistas, o sentido de humor prevaleceu. Hugo Costa e João Pinela os dignos vencedores.
(1) Pequenos Ases; (2) Vasco Vale; (3) Jorge Maurício e Jorge Roque; (4) Alexandra Silva; (5) Vladyslav Staruk; (6) Paulo Joaquim; (7) Cassy; (8) Os vencedores dos desafios ̃ Hugo Costa (Caraíbas) e João Pinela (Zeta Jones)
Nos eventos sociais destacamos a 3ª etapa dos Pequenos Ases, ganha por Manuel Duarte, nos sub 8, e pelo Francisco Miguel nos sub 10 , e na 5ª etapa do Circuito Approach a final disputada pelos "Jorges", Maurício e Roque, ganha pelo Jorge Maurício. Temos também tido alguns encontros sociais (femininos) de ténis, ao domingo de manhã, ao qual chamamos Sensações Positivas. Desta vez foram as nossas alunas Catarina, Joana , Teresa e Mónica que vieram a rigor (de branco) e até trouxeram raquetes de madeira para recordar o chamado ténis old school, um momento muito divertido para todas, sem dúvida. Nos atletas de competição da ETJC, destaque para as atletas Alexandra Silva (vencedora femininos sub 16) e Cassy (finalista em três torneios em 3 dias) e para os atletas Vasco Vale (vencedor masculinos sub 12), Manuel Marques (vencedor masculinos sub 12) e Vladyslav Staruk (finalista masculinos sub 16). Destaque também para o nosso mais recente reforço, Prof. Paulo Joaquim, que, com a sua entrada, o projecto de Centro de Treino Elite ganha mais força. CURIOSIDADE TÉNIS Andy Roddick, em Junho de 2004, entrou para o Livro de Registos Guinness, quando obteve o serviço mais rápido do ténis, a uma velocidade de 246.2 km/h, no feminino, a tenista holandesa Brenda Schultz-McCarthy atingiu 209,17 km/h no torneio de Cincinnati, em 2006. QUADRO DE HONRA 1. Hugo Costa e João Pinela , Vencedores dos Desafios 2. Manuel Duarte nos sub 8 e Francisco Miguel nos sub 10 ganham 3ª etapa dos Pequenos Ases 3. Jorge Maurício vencedor da 5º etapa Circuito Approach 4. Alexandra Silva; Cassy; Vasco Vale; Manuel Marques e Vlad ,atletas do Centro de Treino da ETJC em destaque 5. Paulo Joaquim, o novo "Prof.", reforça o projecto de Centro de Treino Elite
OS NOSSOS CRAQUES Nome: Ana Rita Nunes Idade: 13 Clube de Futebol: Sporting Clube onde treina: Escola de Ténis Jaime Cladeira – Clube Tejo Livro: Mafalda Filme: Morangos com Açúcar Tenista favorito: Rafael Nadal À mesa: Bacalhau O que dirias aos políticos: “Que portugal precisa de melhores políticos” Citação preferida: O Ténis não é feito de uma só pancada Futura profissão: Tenista/Veterinária
Nome: Tiagos Bastos Idade: 12 Clube de Futebol: Sport Lisboa e Benfica Clube onde treina: Escola de Ténis Jaime Cladeira – Clube Tejo Livro: O Traficante Filme: Quarteto Fantástico Tenista favorito: Novak Djockovic À mesa: Bacalhau com Grão O que dirias aos políticos: “Até eu governo melhor que eles Citação preferida: Água mole em pedra dura tanto bate até que fura Futura profissão: Gerente de Hotéis de 5 estrelas
OPINIÃO | NP | 35
JOGO DE VALORES Formação para Treinadores e Técnicos de Exercício Físico Por: Pedro Marcelino
Dia 17 de Abril foi a data escolhida pelos treinadores independentes do “Ser Desportivo” para organizarem, em conjunto com o iLIDH e o IPDJ, uma formação para profissionais ligados ao desporto. No auditório da Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do IPD,J em pleno Parque das Nações, foram cerca de 80 treinadores a aceitar o convite para, durante 3 horas, debater os valores que devem ser promovidos no desporto de formação e de competição. A sessão permitiu ainda dar a conhecer aos profissionais presentes o trabalho desenvolvido pelos treinadores independentes no Parque das Nações, tanto na escola Kalorias Futebol Tejo como no Clube Desportivo Olivais e Moscavide (CDOM) no âmbito do movimento “Ser Desportivo”. Clubismo à parte, estes profissionais já demonstraram que o seu foco são os jovens e o desenvolvimento de uma estrutura de formação de futebol que permita às crianças da freguesia terem acesso a infra-estruturas desportivas adequadas e a um serviço de ensino desportivo compatível com os padrões de exigência do Parque das Nações. Apostados em colaborar com todas as instituições locais, Junta de Freguesia e demais entidades que possam contribuir para o melhoramento do serviço prestado aos jovens, estes treinadores investem na sua própria formação e na procura de mais profissionais que se revejam nos seus ideais. Com o culminar de uma época desportiva tão produtiva quanto desgastante no CDOM, a equipa de treinadores independentes mantém-se igualmente no Kalorias Futebol Tejo onde planeia desenvolver uma escola de futebol ligada a um dos grandes clubes do futebol profissional nacional, já na próxima época. Mais informações em https://www.facebook.com/futebolclubetejo
UM MÊS DE FESTIVAL SOLIDÁRIO “Por um Campo Novo no Parque das Nações” é o objectivo que levou um grupo de jovens a idealizarem um Festival de 2 dias que juntasse, no Estádio Alfredo Marques Augusto, largas centenas de pessoas residentes na zona oriental de Lisboa. Tornou-se importante dar visibilidade ao trabalho desportivo desenvolvido com crianças ao longo da presente época e mostrar aos locais as iniciativas de reabilitação conseguidas com o apoio de parceiros. Apesar do trabalho concluído e de estarmos perante um clube renovado pela vontade de dirigentes, treinadores e voluntários, o principal impedimento para a criação de uma estrutura de formação de futebol de jovens adequada e segura, no CDOM, persiste. Um piso sintético no campo de futebol é urgente! Enquanto outros clubes de Lisboa procuram a substituição de relvados sintéticos anteriormente colocados com o apoio da CML, o CDOM procura soluções para a colocação do primeiro piso sintético no Estádio Alfredo Marques Augusto. O interesse pela causa tem vindo a aumentar gradualmente. O acordo celebrado entre a Direcção do CDOM e a AJM (Associação de Jovens de Moscavide) delega a responsabilidade legal, pela organização do evento, naquela associação que, assim, se junta à All In (grupo de jovens que detém os direitos comerciais do SmallVille). Esta formalidade permitiu a reestruturação da equipa organizadora do Festival e do próprio conceito do evento. Inicialmente concebido para dois dias, o Festival está, actualmente, a ser projectado para um mês (de 29 de Maio a 28 de Junho). A área de ocupação também sofre alterações ao estar prevista a utilização de quase toda a área do Estádio, uma expansão evidente face ao projecto inicial. Circo, carrinhos de choque, carroceis, roulottes diversas e palco de concertos entre as atracções a marcar presença no SmallVille. No que concerne ao programa das festas o Festival assume contornos mais generalistas e populares. Esta “Vila Solidária” quer apelar à participação de toda a população local. Estilos tão abrangentes como música electrónica, rock, hip hop, reggae e rap, juntam-se à música tradicional, popular e ligeira portuguesa. Certamente uma visita recomendada durante o mês de Junho. Mais informações em: https://www.facebook.com/smallvillefestival
Gelado Artesanal Batidos Crepes e Waffles Caixas de Gelado 0,5Lts, 1Lts e 1,5Lt Alameda dos Oceanos, 43E (JUNTO AO CASINO LISBOA) Horário Verão : Segunda, Terça e Quarta das 12H às 20H Quinta e Domingo das 12H às 22H Sexta e Sábado das 12H às 24H Contacto: 211 929 540 - oficinadogelado@gmail.com
36 | NP | EVENTOS
ENCONTRO NACIONAL DE VEÍCULOS ELÉCTRICOS 2015 LISBOA – PARQUE DAS NAÇÕES Encontro Nacional de Veículos Eléctricos, dias 13 e 14 Junho de 2015, em Lisboa, no Parque das Nações, em frente ao Centro Comercial Vasco da Gama, junto das Bandeiras (Rossio dos Olivais). Fica o programa cedido, pela organização, ao Notícias do Parque.
16h30m - Workshop Todo o dia: Exposição de veículos Eléctricos - Convívio - Teste Drives Dia 14 de Junho: 10h - Abertura do Recinto 11h - Entrega da Renault Kangoo EV à Junta de Freguesia do Parque das Nações (a confirmar) 12h - Inauguração do Posto de Carga Rápida na Freguesia (a confirmar) 13h - Almoço Livre 15h - Entrega dos Certificados: * Maior percurso percorrido por carro * Maior percurso percorrido por moto * Carro/s com mais de 100.000 Km percorridos * Moto/s com mais de 80.000 Km percorridos * Carro/s com matrícula estrangeira Todo o dia: Exposição de veículos Eléctricos - Convívio - Teste Drives Estarão presentes os seguintes carros eléctricos:
Este ano será composto por 2 dias completos, para que possa aproveitar ao máximo este Encontro e conhecer melhor uma nova, mais saudável e eficaz forma de Mobilidade. Haverá um desfile pela zona do Parque das Nações com todos os Veículos Eléctricos presentes no Encontro e existirá a possibilidade de realizar teste drives de vários veículos de diversas marcas (carros e motas), colocados à sua disposição, para fazer o seu baptismo na condução de um Veículo Eléctrico e descobrir o prazer de tal condução. Estarão presentes as marcas de automóveis e motas que possuem Veículos Eléctricos, actualmente, em comercialização em Portugal, bem como algumas empresas que já incluem nas suas frotas Veículos Eléctricos, mostrando assim que a Mobilidade Eléctrica é uma realidade eficaz, sustentável e económica, nos dias de hoje.
Estarão também presentes os dois principais fabricantes nacionais de carregadores (standard, semi-rápidos e rápidos) para veículos eléctricos, a Magnum Cap e a Efacec, numa demonstração de capacidade tecnológica da indústria nacional. O Futuro é Hoje.
Programa do Encontro Nacional de Veículos Eléctricos Dia 13 Junho:
10h - Recepção dos Participantes 11h30m. - Reunião do National Supporting Group - Projecto Ele-C-Tra 12h30m. - Almoço Livre 15h - Desfile pelo Parque das Nações (percurso de 7.6 Km, em anexo, no mapa)
Audi A3 e-tron BMW i3 Citroen Saxo KIA Soul EV Mercedes Classe B ED Mitsubishi i-Miev Mitsubishi Outlander PHEV Nissan Leaf Nissan e-NV200 (comercial) Opel Ampera Peugeot i.on Renault Fluence Renault Zoe Renault Kangoo EV (comercial) Renault Twizy VW e-UP VW e-Golf VW Golf GTE Smart ED Tesla Model S Tesla Roadster Think Veeco Nas motos eléctricas estarão presentes: BMW C Evolution Brammo Empulse EkoWay Predator Vectrix Volta Zero Se nunca experimentou um carro eléctrico, venha fazer o seu baptismo eléctrico, venha sentir o
Futuro, Hoje. facebook.com/events/436256106529077/ Venha conhecer o mundo da mobilidade sem fumos, sem cheiros, sem óleos, sem vibrações, venha conhecer os motores mais eficientes (duas a três vezes) que os de combustão interna (gasolina e gasóleo). Venha conhecer o Mundo da Mobilidade Eléctrica. A Organização pretende que o recorde ibérico de presenças num Encontro / Desfile de veículos eléctricos seja batido. Esperamos por si.
37 | NP | EVENTOS
AGENDA ACONTECE
NO
PARQUE
Auditório dos Oceanos “O Mistério de Irma Vap”
Num dinâmico ciclo de representações, os atores Rui Melo e Rui Unas são os grandes protagonistas
DAS
NAÇÕES
desta divertida peça que se renova, de Quinta-Feira a Domingo, no Auditório dos Oceanos. Sejam bem-vindos ao misterioso mundo de Irma Vap! Extraordinário sucesso junto da crítica e do público, esta comédia convida os espectadores a fazer uma intrigante e divertida viagem ao fabuloso mundo das histórias clássicas de terror, os populares melodramas, e as narrativas fantásticas. Os atores Rui Melo e Rui Unas interpretam oito personagens, desdobrando-se em trocas rápidas de figurinos e adereços, mantendo um suspense crescente, cujo surpreendente e hilariante desfecho só se revelará no final do espetáculo. Recorde-se que “O Mistério de Irma Vap” estreou na Off-Broadway, no Greenwich Village, em Nova Iorque e tornou-se, rapidamente, num verdadeiro fenómeno teatral. Em 1991, foi o espetáculo mais produzido nos EUA. Mais tarde, em 2003, conquistou o público brasileiro, mantendo-se durante vários anos em cartaz, dando posteriormente origem a um filme: “Irma Vap - O Retorno”. “O Mistério de Irma Vap” é uma comédia desconcertante, com várias piscadelas de olho ao mundo do fantástico. Mas é muito mais do que isso: tratase, acima de tudo, de uma reflexão sobre a condição humana, o amor, o “bem” e o “mal”. Sobre a
vida, portanto! Espetáculos: Quinta-Feira a Sábado às 21h30 / Domingos às 18h00. M/12 Bilhetes à venda: Casino Lisboa,Teatro Tivoli BBVA, Fnac, Worten, El Corte Inglés, CC Dolce Vita, Galerias Campo Pequeno, Abreu, CC MMM, CC Mundicenter e em www.ticketline.sapo.pt
Exposição “Ambivalência” inaugurada no Espaço Cultura AXA O Espaço Cultura AXA, no Parque das Nações, em Lisboa, numa clara aliança da AXA à cultura e às artes, inaugurou, no dia 14 de Maio, a exposição de pintura “Ambivalência”, uma mostra colectiva de Andreia César, Catarina Dantas, Francisco Pinto e Ricardo Guerreiro Campos. A exposição fica aberta ao público até dia19 de Junho. A AXA continua a investir ao nível da cultura, particularmente através do apoio a artistas nacionais, abrindo-lhes um espaço privilegiado, de entrada livre, que facilita a sua aproximação ao público. Entrada Livre Mais informações em: www.axa.pt
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RAFFAELLO RISTORANTE - PIZZERIA
O Melhor de Itália no Parque das Nações O Restaurante Italiano RAFFAELLO reúne o melhor da gastronomia italiana num espaço carismático, amplo e ideal para um encontro romântico, a dois, ou para a família e amigos. A esplanada climatizada proporciona o conforto perfeito durante o ano inteiro. A carta oferece uma grande diversidade de pratos do mais variado e melhor que existe na Cozinha Italiana. A carta de vinhos é composta por vinhos Italianos e portugueses e, para quem quiser começar bem a refeição poderá experimentar um dos muitos cocktails feito pelo nosso barman.
Grande diversidade de pratos do mais variado e melhor que existe na Cozinha Italiana Carta de vinhos Italianos e Portugueses Cocktails
VERÃO É NA ESPLANADA Esplanada Climatizada
Telefone: 916216221 ou 218948957 Morada: Rua do Zambeze, 4.43.01 - D, Loja 37 - 1990-069 Lisboa Condomínio Portucalle, na Zona Norte do Parque das Nações.
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A PEIXARIA O Melhor do Mar à Beira-Rio O Restaurante a Peixaria aposta numa elevada qualidade de peixe com fornecimento diário dos melhores portos pesqueiros. Localizado no Parque das Nações, próximo do recém inaugurado Hotel Myriad. Capacidade para 200 pessoas com duas salas, uma delas com vista panorâmica e uma esplanada virada para o Rio, Mar da Palha!
MARISCADA: Lagosta, Camarão Tigre, Camarão de Moçambique, Sapateira, Amêijoas, Percebes e outros tipos de marisco. Outros pratos: - Choco frito à Setubalense, - Cataplana de Peixe com Gambas e Amêijoas, - Arroz de Marisco, - Peixe à Pescador (Garoupa).
Bebida p/ acompanhamento: - Sangria de Espumante (Espumante, frutas frescas variadas e licores) Esplanada: 72 Lugares Sentados
www.restaurantepeixaria.pt restaurantepeixaria@hotmail.com Telefone: 218961040 ou 968548115 Morada: Rua da Pimenta, nº 31, Parque das Nações - 1990-254 Lisboa
40 | NP | OPINIÃO
Sabia que... Por: Pedro Gaspar pedrogaspar.noticiasdoparque@gmail.com
(1) O Coelho no Tachinho; (2) O Arraial dos Navegantes; (3) As pulseiras que localizam as crianças em tempo real ; (4) Ponto de abastecimento de Veículos Elétricos
familiar e dedicado. Já sabe… coma fora, cá dentro! Mais em: Avenida Dom João II, Lote 1.06.23 A, Parque das Nações, Lisboa. Telefone: 21 868 1354
GASTRONOMIA… Agora é que vão ser elas…! Estou a ler um cardápio tipicamente regional, uma lista composta por bons ingredientes, arrojada nos temas, versátil nos sabores e dinâmica nas sugestões, à espera que, no próximo item, a sugestão seja a tal! São, neste momento, 13 horas e 23 minutos e ainda nada está decidido…Aquele momento em que se toma uma decisão, se faz uma escolha mas que, ao passarem vários pratos pela frente, ficamos indecisos e baralhados. A ler tudo do início. Os pratos do dia serão sempre umas excelentes sugestões. As especialidades da casa, seguramente, não nos vão dececionar. De carne, o “Ensopado de borrego à alentejana” e as “Migas no pingo do entrecosto” soam bem, até parece que senti o cheiro a entrar pelas narinas! De peixe, o “Bacalhau à casa” (Posta de bacalhau frito, cebolada, pimentão, batatas fritas às rodelas) os vizinhos da mesa ao lado pediram duas
doses…e que bom aspeto! Mas como um dos simpáticos empregados sugeriu o “Coelho no tachinho”, prato do dia por 9.80 euros com muita saída, vou arriscar…E depois de algum tempo de espera, eis que aparece, dentro de um tacho de barro, aromatizado com hortelã, guisado em refogado de cebola com enchidos e vinho tinto, acompanhado com batatas cozidas e com pão torrado. Muito equilibrado o toque dos enchidos sem interagir muito com o delicado paladar do coelho nem das batatas. Foi uma excelente sugestão. Estava delicioso! O restaurante D’Avis voltou para ficar, agora, na Avenida D. João II. Tem uma esplanada muito pequena, mas muito simpática. Para aqueles dias de Verão muito intensos, esta casa dá uma resposta muito fresca, no ambiente alegórico alentejano, de pé direito alto, salas amplas, paredes brancas, decoração pitoresca muito característica. Um serviço
CULTURA… Aproxima-se o Arraial dos Navegantes (nome que passou a ter desde 2010). Dia 5, 6 e 7 de Junho (Sexta, Sábado e Domingo das 19 horas às 24 horas) tem lugar o arraial que já conta com 12 anos de edições e representa o final do período escolar, o início do Verão, a época da mítica sardinha e dos desejados caracóis, do convívio com os amigos e vizinhos nas noites quentes desta estação. Um espírito que tem cada vez mais adesão, nos anos anteriores, 2013 e 2104, foram contabilizadas cerca de 15000 pessoas e mais de 200 voluntários (escuteiros, família de escuteiros e paroquianos) durante os 3 dias festivos. Estiveram, assim, presentes, neste que já é considerado um dos maiores de Lisboa. Um desígnio católico direcionado a todas as religiões, transversal a todas as idades e a todas as raças, onde podemos petiscar as sardinhas, as febras, as bifanas, os caracóis, as moelas, o pica-pau, as saladas de polvo, o caldo verde, entre outras delícias tradicionais portuguesas e, para os mais pequenos, os hamburguers que estes tanto apreciam e com que se deliciam. Os vegetarianos não ficam de fora e têm sempre a opção das saladas. O calor das pessoas, os aromas das fragâncias de Verão, os sorrisos perfumados de felicidade envolvem-nos neste ambiente com a música tradicional portuguesa, tão própria dos bailaricos, das pautas musicais, das notas que se misturam no ar e das vozes que se fundem, pela noite dentro, com a alegria de todos. “Reza a história que, com um cesto de sardinhas e uma grade de cerveja, se faz a festa”. Venha ao bailarico e leve boa disposição! Mais em: Passeio do Levante lote 4.81.01, 21 895 88 98 e www.facebook.com/pages/Arraial-dos-Navegantes INFANTIL… O ”Programa Estou Aqui!” é uma ideia e iniciativa de segurança da P.S.P., que tem como missão saber sempre a localização, em tempo real, das crianças, seja na escola ou em férias, em território nacional ou noutros países da
União Europeia, através de pulseiras eletrónicas que são ativadas por esta autoridade. Estas são pessoais e intransmissíveis e podem ser levantadas em qualquer esquadra de polícia, como na nossa 40ª. A Pulseira EA foi desenvolvida com elevados padrões de qualidade para permitir que seja utilizada pelas crianças mesmo nas tropelias mais improváveis. Sabia que a matéria-prima é o “Zamak”? E que o acabamento é cobre com banho de níquel, com a gravação de baixo-relevo ”Call/liga 112” mais gravação laser da numeração dos códigos alfanuméricos (que identificarão a criança quando for encontrada)? A pulseira é colocada no braço das crianças com a chapa da gravação virada para a pele e com um duplo nó bem apertado para que não se desenlace. “Somos pela alegria das crianças e pelas boas ideias” é um slogan desta instituição. Uma excelente ideia! Mais em: https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Pulseira.aspx PARQUE…O eterno paradigma do ovo e da galinha: Qual deveria aparecer primeiro, uma “massa crítica” de Veículos Elétricos para posteriormente se instalar uma rede para abastecer estes veículos ou montar primeiro uma rede, com vista a fomentar uma forte opção, pelos automobilistas, por aquele meio de transporte, muito mais económico em termos da energia consumida, importada, não esquecendo a redução drástica da poluição atmosférica direta, bem como da poluição sonora? Sabia que, ao nível da UE, foi a segunda solução que vingou, tendo os correspondentes encargos sido suportados por cada um dos Estados Membros, e que, de um total, em todo o nosso País, de 1350, o nosso Parque das Nações foi contemplado com quase uma dezena de postos de carregamento estrategicamente localizados e com um já razoável grau de utilização? Sabia que a autonomia destes veículos ronda, apenas, os 60 a 90 km, contra os tradicionais 500 a 800 dos veículos tradicionais a combustíveis fósseis, o que obriga a um “reabastecimento” mais frequente destes veículos? O problema é que esses locais de carregamentos têm sido sistematicamente desrespeitados quer por alguns condutores destes veículos, que ocupam mais do que um lugar, quer por condutores de veículos não elétricos, que não respeitam, como já vem sendo “tradição”, os sinais de trânsito aí colocados para o efeito. A finalizar, sabia que a informação de que “pode carregar o seu veículo elétrico numa simples tomada doméstica” é, em regra, uma afirmação incorreta e que pode ser uma solução perigosa…?
41 | NP | AGENDA
Por: Sónia Ferreira
TEMPO LIVRE Esta é a altura em que, normalmente, muitos pais começam a preocupar-se com o que fazer nas férias escolares e como ocupar o tempo livre das crianças. Mas o que é, de facto, o tempo-livre? É livre das obrigações da escola, dos trabalhos de casa, mas continua a ser ocupado com uma série de actividades e de horários, que deixam, de facto, pouco tempo-livre para que as crianças possam sentir que estão, efectivamente, de férias. Sei que, para a maior parte dos pais, é difícil conciliar um calendário de férias tão alargado com os compromissos profissionais, mas uma vez que apenas somos crianças durante um curto espaço de tempo, devíamos perguntar-nos: “o que gostaria eu de fazer com o meu tempo-livre, se fosse criança”? Alguns poderiam preferir aproveitar para ir à praia ou a parques, brincar com amigos, enquanto outros poderiam preferir aprender algum desporto ou acti-
vidade nova, como dança ou pintura ou então ver algo fora do quotidiano, passear pela cidade, ir a museus, espaços que não conhecem e que nós, pais ocupados e com tempo, apenas ao fim-de-semana, para ir explorar a cidade, nunca nos lembraríamos de visitar. Porque as férias (em geral e não apenas as férias grandes, mas estas sobretudo, porque têm mais tempo para preencher) deverão ser espaços de descoberta e de aprendizagem e não, apenas, de ocupação de tempos-livres. Portanto, a pergunta deverá ser: “o que gostaria eu que os meus filhos aprendessem nestas semanas?”, ”O que gostaria que descobrissem e o que acha que seria mais importante para o seu crescimento, muito para além do conteúdo escolar (que esse já exploram durante o resto do ano)”? Fazendo estas perguntas, talvez olhemos para a ocupação dos tempos livres, que se aproxima, não como apenas algo para preencher as semanas que faltam para manter as crianças ocupadas, até chegarem as nossas férias, mas como uma oportunidade para que aprendam algo, num contexto diferente, às vezes com pessoas novas e que lhes traga algo que possam recordar mais tarde. Isso eleva um pouco as expectativas e torna-nos mais exigentes na escolha, porque procuramos algo que se enquadre com os gostos de cada um e que os faça voltar à escola (no longínquo mês de
Setembro), crianças mais completas e, sobretudo, mais confiantes e felizes. Deste modo, aqui vão algumas opções para que possam escolher as melhores actividades e programas de tempos-livres para as vossas crianças: - Expressão artística: • Act, vários wokshops de Verão sobre teatro, canto e dança. Valores variam consoante o workshop - Artes plásticas: • Museu das Comunicações e da Marioneta, de 29 de Junho a 10 de Julho, para crianças dos 6 aos 12 anos. Inclui várias actividades sobre o fundo dos mares e construção de marionetas. Valor EUR 60/semana. - Desporto: • Clubinho VII, de 15 de Junho a 07 de Agosto e de 31 de Agosto a 11 de Setembro, no Parque Eduardo VII, para crianças dos 4 aos 13 anos. As actividades incluem ténis, natação, zumba, padel, ateliês de culinária e bootcamp kids. Valores EUR 140/semana • Férias náuticas, Marina do Parque das Nações, de 15 de Junho a 11 de Setembro, para crianças dos 10 aos 15 anos. Valores EUR 180/semana • Férias desportivas, Escola de Ténis Jaime Caldeira, de 22 de Junho a 31 de Julho, para crianças dos 5 aos 15 anos. Inclui ténis, atletismo, futebol, rugby, jogos tradicionais, caça ao tesouro, voleibol, basquetebol, voleibol, Badmínton.
- Ar livre • Clube actividades ao ar livre, Parque de Monsanto, para crianças dos 7 aos 12 anos. Inclui ateliês e jogos na natureza. Valor EUR 85/semana • Há Férias no Parque, Junta de Freguesia Parque das Nações, de 3 a 31 de Agosto, para crianças dos 6 aos 14 anos. Inclui idas à praia, dança, passeios ao Castelo de Almourol, Constança, Tomar, GNR da Ajuda, etc.. - Outros: •Oceanário, de 22 de Junho a 11 de Setembro, para crianças dos 4 aos 12 anos. Valores EUR 180/semana • Museu da Electricidade, de 23 de Junho a 17 de Julho, várias oficinas, para crianças dos 7 aos 13 anos. Para mais informação, podem consultar o blogue http://ateliersdeferias.blogspot.com, onde encontram informação sobre actividades para férias em todo o país. Como dizem numa série de desenhos animados muito conhecida, que se passa exactamente nas férias grandes e onde um conjunto de crianças inventa sempre algo de diferente em cada dia, “Já sei o que vamos fazer hoje!!!” Que a pausa da escola seja preenchida por tudo aquilo que os entusiasma, muita brincadeira, muitos risos, muita descoberta, que os faça pensar, imaginar, duvidar e sobretudo sonhar… para que levem esse espírito de descoberta e aprendizagem, ao longo da vida.
42 | NP | ENTREVISTA
A Nossa Polícia 40.ª Esquadra - Parque das Nações - Telf: 218 955 810 em grupo, a moderar a sua velocidade, tendo em atenção que é um espaço partilhado por peões, o que pode originar acidentes. Uma dica de segurança para os moradores? Gostaria de relembrar que a segurança das vossas habitações começa na porta de entrada do pré-
dio, os moradores devem certificar-se de que a mesma, bem como o portão da garagem ficam fechados. Esta falta de cuidado dá origem a muitos furtos de oportunidade em garagens e até residências. Filme preferido?
Star Wars e kill Bill. Banda preferida? Muse. Prato preferido? Um bom bife e bacalhau à Zé do Pipo.
Dicas de Segurança Subcomissário Nuno Marques, Comandante da 40ª Esquadra - Parque das Nações
Apresentação Romeu Garcia, casado,1 filha, 35 anos e natural de Santarém. Há quanto tempo exerce funções no Parque? Estou a exercer funções na esquadra do Parque das Nações, desde 14 de Junho de 2010. Que tipo de funções exerce? Atualmente exerço funções no MIPP (Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade), no programa Comércio Seguro. Este é um serviço que está vocacionado para a segurança do comércio e comerciantes. O que o levou a entrar para a PSP? Sempre me senti atraído pelas forças de segurança e, após 4 anos nas Tropas Paraquedistas sem perspetivas de progressão na carreira, concorri à GNR e PSP e tendo ficado apto nas duas forças, optei pela PSP. Há algum dia de trabalho que recorde com mais importância? Em 11 anos de serviço já fui interveniente em muitas ocorrências complicadas, mas recordo uma que me marcou pela positiva e que me deixou com a sensação de dever cumprido. Recebemos uma denúncia que um bebé de tenra idade estaria em risco e, após descobrirmos a casa devoluta, que os progenitores estariam a ocupar, retirámos o bebé desse local infestado por pulgas, com lixo por todo lado, bem como seringas usadas pelo chão, sendo o mesmo resgatado e entregue aos cuidados da Avó.
• O atravessamento das passadeiras deve ser com a maior brevidade possível, permitindo uma melhor fluidez de tráfego; • Não esqueça que o peão de hoje pode ser o condutor de amanhã, respeite-se !!! Ajude-nos neste combate!! Proteja-se!! Respeite!! Nas edições anteriores transmitimos medidas que têm como objetivo a melhoria das suas condições de segurança, da sua família e dos seus bens. A sua postura na rua, em casa , no carro, na cidade, de dia ou de noite, contribuirá para a sua segurança. Nesta edição abordaremos também medidas de segurança, mas relativas ao trânsito e comportamentos que deveremos adotar seja no papel de peão, seja quando estamos a conduzir. A sinistralidade rodoviária é preocupação primordial da atividade de Segurança Pública. A circulação dentro dos grandes centros urbanos exige uma convivência pacífica e harmoniosa entre condutores ( veículos ) e peões. A Polícia de Segurança Pública, em geral, e a esquadra do Parque das Nações, em particular, aconselham:
O que mais aprecia no Parque das Nações? Aprecio o facto de ser um bairro que conjuga habitação, comércio, cultura e espaços verdes de uma forma harmoniosa e ordenada.
O condutor: • Respeite as passadeiras; • Respeite a sinalização semafórica, não se esquecendo que a luz amarela é para parar e não para "incentivar" a passagem; • Siga a máxima " Dê tempo a quem precisa ", permitindo que se faça o total atravessamento dos peões nas passadeiras; • Nas mudanças de direção deve dar prioridade aos peões; • A circulação em veículos de duas rodas pelo meio de filas de trânsito paradas deve ser feita com todo o cuidado pois, aproveitando o mesmo momento de paragem, pode estar a atravessar um peão; • Não esqueça que o condutor de hoje pode ser o peão de amanhã, respeite-se !!!
Sugestões para um Parque das Nações melhor? Tendo em conta que o Parque é uma zona de excelência para a prática de exercício físico, sugeria a criação de um local com aparelhos simples para treino em circuito, barras para elevações de braços, etc.. Aconselharia ainda os ciclistas, que passeiam na zona ribeirinha, principalmente ao fim de semana e
O peão : • Respeite as passadeiras; • Não se "atire" para o meio do trânsito só porque o sinal já mudou e a prioridade lhe assiste, dê também o tempo a quem precisa; • Não atravesse sem olhar à direita e à esquerda; • Circule sempre pelos passeios;
PRECAUÇÃO NA CONDUÇÃO = GARANTIA DE SEGURANÇA Para uma melhoria efetiva da segurança dos cidadãos, saúde pública e redução da sinistralidade, bem como privilegiar a pedagogia e prevenção de comportamentos de risco, a PSP aproveita para divulgar alguns conselhos. ÀS CRIANÇAS: • Sai da Viatura sempre pelo lado do passeio; • Utiliza sempre o cinto de segurança; • Para tua segurança, atravessa sempre nas passadeiras; • Nunca brinques na berma do passeio ou na estrada, pois pode ser perigoso; • Não atravesses a passadeira a correr; • O caminho mais seguro nem sempre é o mais curto; • Atenção! Só atravesses quando a luz de passagem de peões estiver verde; • Aconselha os teus pais a não usarem o telemóvel quando conduzem; • Conduzir com excesso de velocidade é um perigo! Se os teus pais estiverem nervosos e com pressa de chegar ao seu destino, aconselha-os a abrandarem. AOS PAIS: Antes da Viagem • Verifique as condições de segurança do seu veículo, especialmente o estado dos pneus, travões, direção, suspensão, dispositivos de sinalização e focagem dos faróis e o estado de funcionamento dos limpa pára-brisas; • Acondicione corretamente a bagagem a transportar no veículo. A carga mal acondicionada pode alterar a estabilidade e o controlo da direção, podendo provocar acidentes, enquanto o sistema de travagem se torna menos eficiente; • Tenha presente que a fadiga, a doença, refeições pesadas, medicamento, álcool, entre outros fatores, prejudicam a aptidão para conduzir; • Escolha criteriosamente o itinerário, opte por estradas com menos movimento e evite, se possível, as horas de ponta.
Durante a Viagem • Assuma o compromisso consigo próprio de que vai respeitar as regras e evitar os excessos, atendendo aos seguintes aspectos: • Não faça ingestão de bebidas alcoólicas. A condução sob influência do álcool, além de ser punida por lei, é um enorme factor de risco de acidente; • Regule a velocidade do seu veículo, tendo em conta as condições de segurança do mesmo, a intensidade de tráfego e as condições da via. O excesso de velocidade é uma das principais causas de acidente em Portugal; • Se o pavimento estiver escorregadio, conduza com prudência, para que possa parar o seu veículo sem perigo de acidente; • Mantenha uma distância segura em relação ao veículo que circula à sua frente; • Antes de ultrapassar, certifique-se de que o pode fazer com segurança; • Como condição de circulação segura, utilize a via da esquerda das estradas apenas para ultrapassar ou quando a via da direita não estiver livre; • Evite as manobras perigosas. Seja prudente e conduza com segurança; • Em caso de avaria, estacione sobre a berma, use o colete retrofletor, acenda os intermitentes e coloque o triângulo de sinalização a uma distância de 30 mt.; • Use corretamente o sistema de luzes, particularmente no cruzamento de veículos; • Use o cinto de segurança ou dispositivo de retenção para crianças com idade inferior a 12 anos e faça questão de verificar se os seus acompanhantes seguem o seu exemplo; • Tenha especial atenção ao transporte de crianças, siga as mais elementares regras de segurança, transportando-as no banco de trás com cinto de segurança ou com dispositivo de retenção adequado; • Tome refeições ligeiras, não conduza mais de duas horas consecutivas. Interrompa periodicamente a sua viagem; • A utilização de telemóvel durante a condução pode pôr em risco a segurança rodoviária, sendo punível por lei; • Respeite a sinalização semafórica e as passagens de peões. Se seguir estes conselhos a sua viagem será muito mais agradável. Sobre estes conselhos ou outras medidas de segurança, ou se pretender algum esclarecimento, contacte a nossa esquadra, teremos todo o gosto em recebê-lo e esclarecer todas as dúvidas.
PARQUE DAS NAÇÕES - EXPO NORTE
PARQUE DAS NAÇÕES - EXPO NORTE
PARQU E DAS NAÇÕES - EXPO NORTE
P ARQUE DAS NAÇÕES - E XPO NORTE
Espelho do Tejo, com seg. 24h, ginásio, piscina e solário. T2 de 117 m2 com vista para o rio Tejo. Sala de 32 m2 com lareira. Varanda. Box dupla e arrecadação.
T2 de 96 m2 com excelente exposição solar. Vista para o rio Tejo. Varanda. A/c e aquecimento central. Cozinha equipada. Parqueamento duplo e arrecadação. \ 042150072 sob consulta
T4 de 170 m2 em empreendimento de referência. Ótimos acabamentos. Boa exposição solar. Varanda. Cozinha equipada. Parqueamento duplo e arrecadação. \ 042150064 sob consulta
Navigator, T3 de 150 m2 com excelentes acabamentos. Boa exposição solar. Vista para o rio Tejo. Parqueamento duplo e arrecadação. Classe energética: processo em curso. \ 042150109 sob consulta
PARQUE DAS NAÇÕES - EXPO SUL
PARQUE DAS NAÇÕE S - EXPO SUL
P ARQUE DAS NAÇÕES - E XPO SUL
PARQUE DAS NAÇÕES - EXPO SUL
Panoramic, T1 de 65 m2 com vista panorâmica. Parqueamento e arrecadação. Junto ao Campus de Justiça, Gare do Oriente e Centro Comercial Vasco da Gama. \ 108150143 sob consulta
Portas do Tejo, com seg. 24h. T2 com 124 m2. Sala de 30 m2. Varanda com vista para o rio Tejo. Parqueamento duplo e arrecadação. Classe energética: processo em curso. \ 108150160 sob consulta
Torre de São Rafael, com seg. 24h. T2 com 112 m2, totalmente remodelado. Varanda. Boa exposição solar. Parqueamento duplo e arrecadação. Localização de excelência. \ 108150041 sob con sulta
Mar da Palha, T4 com 170 m2. Salão de 46 m2 com vista para o rio Tejo. A/c e aquecimento central. Parqueamento triplo e arrecadação. Classe energética: processo em curso. \ 108150132 sob consulta
\ 042140271
sob consulta
JARDINS DO CRISTO REI
JARDINS DO CRISTO REI
ENCARNAÇÃO
ENCARNAÇÃO
T2 de 110 m2 com terraço de 25 m2. A/c e aquecimento central. Cozinha equipada. Box dupla. Ótima localização. Classe energética: processo em curso. \ 042140385 sob consulta
T3 de 160 m2 com boa exposição solar. Sala de 36 m2. Varanda. Ar condicionado. Cozinha equipada. Boa localização, próximo a comércio, serviços e transportes. \ 042150096 sob consulta
Moradia V4 para remodelar, inserida em lote de terreno com 220 m2. Boa exposição solar. Junto a comércio, serviços e estação de metro da Encarnação. \ 108140386 sob consulta
Moradia V3+1 totalmente remodelada com acabamentos diferenciados, inserida em lote de terreno com 240 m2. Boa localização. Classe energética: processo em curso. \ 108150158 sob consulta