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O informativo do pescador brasileiro!!! Facebook: Jornal Pesca Dinâmica e Pescarias
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TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA CANAL DA GALHETA - AGOSTO - 2016
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SEG 01/08/2016 01:43 1.3 08:58 0.2 14:30 1.5 Ming. 21:30 0.4 TER 02/08/2016 02:23 1.4 09:15 0.2 15:11 1.5 Nova 21:32 0.4 QUA 03/08/2016 03:00 1.4 08:32 0.2 15:56 1.5 21:08 0.4 QUI 04/08/2016 03:38 1.4 08:47 0.2 16:38 1.5 21:21 0.3 SEX 05/08/2016 04:08 1.4 09:11 0.2 17:13 1.5 21:51 0.3 SÁB 06/08/2016 04:39 1.3 09:43 0.2 17:54 1.4 22:19 0.3 DOM 07/08/2016 05:09 1.3 10:11 0.3 18:28 1.3 22:56 0.3 SEG 08/08/2016 05:41 1.2 10:47 0.4 19:04 1.2 23:28 0.4 TER 09/08/2016
06:32 1.1 11:19 0.5 19:51 1.1 QUA 10/08/2016 00:09 0.5 07:45 1.0 12:00 0.6 Cres. 20:43 1.0 QUI 11/08/2016 01:30 0.6 09:00 1.0 12:58 0.7 15:56 0.8 18:19 0.7 22:00 0.9 SEX 12/08/2016 04:58 0.6 10:06 1.0 19:09 0.7 23:47 1.0 SÁB 13/08/2016 05:54 0.4 11:08 1.1 19:51 0.6 DOM 14/08/2016 00:53 1.1 06:34 0.2 12:00 1.2 20:19 0.5 SEG 15/08/2016 01:34 1.3 07:09 0.1 12:51 1.4 20:51 0.4 TER 16/08/2016 02:09 1.4 07:47 0.0 13:39 1.5 21:17 0.4 QUA 17/08/2016 02:49 1.5
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QUI 25/08/2016 03:02 0.9 06:08 0.7 09:45 1.0 Ming. 17:26 0.7 20:47 0.9 SEX 26/08/2016 00:02 0.6 03:23 0.9 06:54 0.5 11:38 1.0 18:43 0.6 22:06 0.9 SÁB 27/08/2016 01:04 0.8 03:24 0.8 07:23 0.4 12:28 1.2 19:34 0.5 23:45 1.0 DOM 28/08/2016 07:54 0.3 13:02 1.3 20:06 0.5 SEG 29/08/2016 00:49 1.1 08:11 0.3 13:38 1.4 20:32 0.4 TER 30/08/2016 01:28 1.3 08:30 0.2 14:11 1.5 20:39 0.4 QUA 31/08/2016 02:04 1.4 08:24 0.2 14:51 1.5 20:32 0.3
TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA P. SÃO FRAN. DO SUL - AGOSTO - 2016
Dia Hora Altura Dia Hora Altura SEG 01/08/2016 02:36 1.5 07:11 0.2 15:17 1.7 19:39 0.4 Ming. TER 02/08/2016 03:15 1.5 07:49 0.1 16:02 1.7 20:11 0.2 Nova QUA 03/08/2016 03:58 1.5 08:19 0.0 16:49 1.8 20:53 0.1 QUI 04/08/2016 00:56 1.1 01:58 1.1 04:43 1.4 08:58 0.1 17:24 1.7 21:24 0.0 SEX 05/08/2016 01:21 1.2 03:04 1.1 05:19 1.3 09:32 0.1 13:06 0.8 14:23 0.8 18:02 1.6 22:00 0.0 SÁB 06/08/2016 01:58 1.3 04:06 1.1 06:02 1.2 10:06 0.2 13:47 0.9 15:19 0.8 18:47 1.5 22:39 0.0 DOM 07/08/2016 02:26 1.3 05:00 1.0 06:54 1.1 10:47 0.3 14:15 1.0 6:15 0.9 19:24 1.4 23:11 0.2 SEG 08/08/2016 03:00 1.2 05:32 0.9
07:45 1.1 11:21 0.4 14:58 1.0 17:13 0.8 20:09 1.2 23:56 0.4 TER 09/08/2016 03:23 1.0 05:54 0.8 08:38 1.1 12:04 0.5 15:28 1.0 18:09 0.8 21:08 1.1 QUA 10/08/2016 00:47 0.6 03:43 0.8 05:56 0.7 09:23 1.1 12:56 0.6 Cres. 16:00 1.0 19:00 0.7 22:21 1.1 QUI 11/08/2016 05:49 0.5 10:09 1.2 13:51 0.7 16:34 1.0 19:43 0.6 23:34 1.2 SEX 12/08/2016 05:54 0.3 10:56 1.3 14:58 0.8 16:58 0.9 20:11 0.6 SÁB 13/08/2016 00:30 1.4 06:13 0.1 11:41 1.4 20:45 0.5 DOM 14/08/2016 01:11 1.5 06:43 0.0 12:26 1.5 21:06 0.5 SEG 15/08/2016 01:54 1.6 07:11 -0.1 13:21 1.6 19:11 0.6 20:54 0.6
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TER 16/08/2016 02:34 1.6 07:43 -0.2 14:17 1.7 19:17 0.4 QUA 17/08/2016 03:11 1.7 08:11 -0.2 15:08 1.8 19:47 0.3 QUI 18/08/2016 03:56 1.6 08:43 -0.1 15:58 1.9 Cheia 20:13 0.2 SEX 19/08/2016 00:49 0.9 04:39 1.6 09:09 0.0 16:45 1.9 20:51 0.1 SÁB 20/08/2016 00:26 1.0 02:08 0.9 05:23 1.5 09:43 0.1 17:26 1.8 21:21 0.1 DOM 21/08/2016 01:00 1.2 03:17 0.9 06:11 1.4 10:09 0.3 13:00 0.6 14:13 0.5 18:09 1.6 22:00 0.1 SEG 22/08/2016 01:38 1.3 04:17 0.8 07:09 1.3 10:53 0.5 13:21 0.7 15:24 0.6 18:58 1.5 22:39 0.2 TER 23/08/2016 02:09 1.3 05:09 0.7 08:11 1.2 11:32 0.6 14:00 0.9
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Pescaria espetacular das esportivas anchovas A temporada de inverno tem sido muito boa para pesca em alto mar, no litoral norte de Santa Catarina. Cardumes de anchovas de bom tamanho tem aparecido frequentemente em nossas pescarias. Nos dias de maré mais forte, como os de lua cheia e nova, os peixes têm atacado mais nos jigs. Já nos dias de maré mais calma, nas luas de quarto minguante e crescente, a sardinha tem sido mais efetiva, mas em geral temos capturado boa quantidade de peixes em quase todas as pescarias. Quem está acostumado a pescar anchovas, sabe que às vezes o cardume fica inativo e não come nada e, de repente, começa a atacar as iscas e não para mais. Foi assim que aconteceu em nossa pescaria do dia 15 de julho, com uma equipe de Florianópolis (SC). Ao chegarmos no pesqueiro, vimos o grande cardume de anchovas na sonda. Posicionamos a lancha e linhas para a água. Jig, sardinha, sabiki e tudo o mais, cardume na sonda e poucos ataques. E foi assim até ao meio dia. Por conseguir ver o cardume na sonda, a opção foi continuar no local e, com certeza, foi a opção correta. No início da tarde, os albatrozes - que são presença frequente nas pescarias - se Pescador com a esportiva anchova.
Cliente com a anchova.
agitaram e começaram voar em círculos, pousando logo em seguida. No local onde as aves pousavam, o cardume de anchovas começou a atacar um grande cardumes de sardinhas. Foi então que começou a festa. Prontamente, posicionamos a lancha ao lado do cardume e já no primeiro arremesso de iscas de meia água veio uma anchova fisgada. Peixe batendo ao lado da lancha e todo mundo pegando, tanto nos jigs como nas iscas artificiais de superfície e meia-água. Normalmente, quando o cardume de anchovas boia, bate na superfície por alguns minutos e afunda, mas dessa vez foi diferente. O cardume continuou ativo durante a tarde toda. Era só observar o local onde os pássaros estavam e junto estavam as vorazes anchovas, atacando o cardume de sardinhas. Diversão
Equipe com suas anchovas.
garantida a tarde toda e braços cansados de puxar peixe. Próximo das 16h, saímos do pesqueiro, por considerar que já estávamos com uma boa quantidade de peixes fisgados, porém o cardume continuou comendo na superfície. Com certeza, essa pescaria ficará na memória de todos os integrantes. Esse ano, o frio está mais intenso e as pescarias de inverno estão muito boas. Portanto, essa é a hora de separar a tralha
e aproveitar para pescar anchova, um dos peixes mais esportivos da região Sul. ——— Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. ———— Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 9164-0953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.
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O pescador Adriano, da loja Nativus Pesca, com o esportivo tucunaré pego na represa Sergio Motta, em Anaurilância, Mato Grosso do Sul.
Fabiano com o belo badejo-branco, capturado perto da Ilha da Cotinga, baía de Paranaguá, litoral do Paraná.
Subtenente Rosaldo com o exótico baiacuespinho, pescado c o m camarão vivo na Ilha Rasa, litoral do Paraná.
O pescador Vinícius com o forte sargo-debeiço, capturado na Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
Usando camarão vivo como isca, o pescador Chá pegou a valente corvina na piscosa Ilha Rasa, litoral paranaense.
O pescador Sergio com o belo linguado, pescado com camarão vivo no rio Medeiros, litoral do Paraná.
Pescadores amadores e esportivos podem mandar as fotos de suas pescarias para a página VAI PRA FOTO. Mostre seu peixe para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com
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A pescadora Rose com o esportivo peixe-galo, capturado com camarão vivo na Ilha Rasa, litoral paranaense.
Fabio demonstrou muita habilidade para dominar a bonita pescada-amarela, fisgada com isca viva na Ilha das Cobras, litoral do Paraná.
Samuca com um peixe-porco capturado em alto mar paranaense.
Ricardo Sato com um dublê de p e s c a d a s galheiras, pegas na baía de Paranaguá, litoral do Paraná.
Marcelo Kley usou uma isca artificial de meia água para pegar o esportivo dourado na represa de Foz do Areia, em Pinhão, Paraná.
Usando camarão artificial com cabeça de jig, o pescador esportivo Jonas Alves capturou o astuto robalo-flecha em Itapoá, litoral de Santa Catarina.
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Pescaria diversificada no litoral do Paraná Recentemente, num dia de mar liso e pouco vento, os amigos Irineu, Valdomiro, Leonardo, capitão Guilherme, da Netuno Pesca Esportiva, e este que vos escreve, foram pescar no alto mar paranaense com a intenção de capturar sororocas, anchovas, olhetes e galos. Saímos da Marina, em Pontal do Sul, às 7h:00 e após 1h de navegação numa confortável lancha fishing 22' chegamos entusiasmados no primeiro navio ancorado, com a intenção de pescar de corrico, com iscas artificiais, as vorazes e esportivas sororocas. Depois de várias voltas em torno de navios, sem ação de peixes, optamos por mudar para outro pesqueiro. No pesqueiro Dunes, local com fundo de cascalho e algumas pedras, a sonda da embarcação mostrou muita vida. Ficamos à deriva utilizando isca natural e jumping jig e, após insistir no pesqueiro Guilherme e amigo com um olhete e uma anchova.
por várias vezes, conseguimos algumas ações de pargos medianos. Com certeza tinha muitos peixes na região, mas não queriam atacar as iscas naquele horário. Navegamos por mais 20 minutos até o naufrágio da Balsa Norte e após algumas tentativas sem sucesso, resolvemos seguir para outro pesqueiro mais ao sul. Ficamos um bom tempo no local, pois estavávamos pegando uns pargos de bom tamanho, o que já deixava a equipe animada. Na hora do almoço, o capitão Guilherme preparou um delicioso sashimi de pargo fresquíssimo, que foi rapidamente saboreado pelos pescadores. Com certeza, esse foi um dos pontos fortes da pescaria. No início da tarde, com poucos peixes capturados, retornamos para o pesqueiro Dunes, que tinha mostrado na sonda muita movimentação de vida no período da manhã. Logo na chegada presenciamos diversos ataques de peixes
Pescadores com seus peixes.
na superfície. Assim, o amigo Valdomiro não perdeu tempo: rapidamente cortou um pedaço de sardinha e jogou para o fundo; em seguida, engatou a primeira anchova da pescaria, por sinal, um belo exemplar. Na sequência, Leo também engatou a sua anchova e Irineu não ficou pra trás: também fisgou um belo exemplar de anchova. A partir daí, começaram a entrar diversos peixes, como ciobas, olhos-de-cão, corvinas, entre outros. Na proa da lancha, o Guilherme e eu tentávamos levantar as anchovas utilizando jumping jigs. Não demorou e fisguei um belo exemplar de olhete, com Pescador com a esportiva anchova.
o jumping jig da Deconto, que deu muito trabalho para ser dominado. Quase ao mesmo tempo, Guilherme também capturou um belo olhete e a pescaria começou animar. Os olhetes estavam junto com o cardume de anchovas. Repentinamente, para nossa surpresa, o cardume de anchovas boiou e o mar “borbulhou” de tanto peixe. Nesse momento, tudo que caía na água era atacado pelas anchovas. Diversos peixes foram embarcados. No retorno para a Marina, finalizamos a pescaria corricando com iscas de meia água XRap da Rapala e tivemos mais alguns ataques de anchovas. Chegamos na Marina às 17h:00, felizes pela ótima pescaria e objetivo alcançado. --------------Serviço: Netuno Pesca Esportiva. Contato: (41) 8774-4634 e 9871-2357 Whats Email: netunoguilherme@gmail.com ————— Alcir Marinoski é pescador esportivo e leitor do jornal Pesca Dinâmica.
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Sucesso em nova técnica na pesca do black bass O black bass é um dos peixes esportivos mais conhecidos entre os pescadores de iscas artificiais em todo mundo, principalmente nos Estados Unidos e Japão, onde é o principal responsável pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento de boa parte dos equipamentos de pesca. Muitas varas, carretilhas, molinetes, linhas, iscas, lanchas e até vestuários são produzidos em prol de sua captura, gerando muita renda na economia ao turismo de pesca esportiva desses países. No Brasil, o black bass foi introduzido em lagos e represas, principalmente das regiões Sul e Sudeste, onde teve uma boa adaptação. A espécie “brasileira” possui peso em média de 1 a 2 kg, podendo, excepcionalmente, chegar a 3 kg. Em sua primeira pescaria de black bass, Maicon Soares, guia de pesca de robalo e fabricante da Flex Iscas Artificiais, acompanhado do amigo Everton Macumba, realizou, recentemente, uma ótima pescaria de black bass, utilizando a técnica de jig head com camarão artificial, num lago público de São Paulo, distante aproximadamente a 90 km da capital. Eles capturaram vários basses de bom
tamanho. A dupla obteve sucesso com o camarão Flex Fat 5.5 cm e o Live Shad Flex 7 cm, em cores escuras, como ferrinho, com pesos de jig head de 3.5 e 6 gramas. “Essa é uma típica montagem para a pescaria de robalos, que também funcionou muito bem para o black bass, que é uma espécie muito exigente e arisca”, comentou Maicon Soares. Com a informação que o bass também se alimenta à noite, a dupla pescou em horários diferentes e até de madrugada. “Percorremos todo o lago em períodos diferentes, onde o “trabalho” aplicado com as iscas Flex foi de fundo e de meia água”, explicou Soares. E completou: “Obtivemos boas capturas arremessando as iscas até ela tocar ao fundo e rapidamente dando dois toques de ponta de vara, como é aplicado na pesca de robalos. Também deu resultado o “trabalho” na meia água, onde arremessávamos no lago e de imediato vínhamos trabalhando a isca com toques mais frequentes.” Segundo Maicon Soares, o resultado obtido com a técnica de jig head foi muito satisfatório, principalmente para quem esta iniciando na pesca do astuto bass,
Maycon com o black bass pego com camarão artificial.
que é um peixe que exige do pescador muito empenho e dedicação. “Além das várias montagens para a pescaria de black bass, é muito interessante ter na caixa alguns camarões com jig head, pois acredito que os resultados vão surpreender até os melhores pescadores da espécie”, recomendou. Material utilizado: Vara 10 lbs molinete e vara 10 lbs para carretilha
Maycon com o esportivo black bass.
Everton com o black bass pego à noite.
ambas customizadas pela RBA Rods,carretilha e molinetes ambos do tamanho 1000 abastecidos com multifilamento 15 lbs e líder de fluorcarbono 0,20mm. Serviço: Maicon Pesca Esportiva. Contato: (11) 97448-2184 maicon@peixenalinha.com.br maicontudoprapesca@hotmail.com www.camaraoflex.com.br
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Pescaria da arisca piapara no rio Paraná O trecho do rio Paraná na cidade de Guaíra, região Oeste do Paraná, é considerado um dos mais piscosos de toda sua extensão. Em suas corredeiras com pedras submersas e expostas abriga os grandes e esportivos dourados, Na parte de remanso e alagada vivem os cobiçados tucunarés e, nos canais mais fundos, os fortes e grandes bagres. Outro peixe que faz a alegria de muitos pescadores da região é a esportiva e astuta piapara, a Rainha do Paranazão. Nesse inverno rigoroso, onde a temperatura da água do Paranazão tem ficado em média com 15°C, é ideal para pescar peixes nos locais mais fundos. Recentemente, o meu irmão Júlio César e o amigo Juninho, mestres na pesca da piapara, juntamente com este que vos escreve, fizeram uma ótima pescaria da espécie no rio Paraná. Antes de clarear o dia, já estávamos no barco. Navegamos por cerca de cinco minutos e ancoramos bem perto da cidade. No pesqueiro, preparamos uma ceva com milho cozido e usamos a mesma isca no sistema “rodadinha”, também Juninho com uma grande piapara do rio Paraná.
conhecida como “pingadinha”, que consiste em deixar a chumbada de tamanho que possa ser carregada lentamente pela correnteza chegar até no fundo e, após alguns segundos, levantalá novamente com toques de ponta de vara, deixando a linha com anzol e isca descer rio abaixo enquanto se destrava o molinete ou carretilha. Por ser um peixe cauteloso e arisco, o pescador precisa de experiência para ter sucesso na pesca da piapara. O peixe costuma pegar a isca com suavidade e acomodá-la na boca antes de correr. Se o pescador ficar afobado vai perdê-lo. O material indicado deve ser composto por vara sensível abastecida com linha de 12 a 14 libras, preparada com chumbo leve solto na linha e anzol pequeno, porém reforçado. As melhores iscas são: milho verde ou azedo, bolinhas de massa, caramujo. A piapara alcança em média 40 cm e 1,5 kg, podendo aparecer indivíduos maiores, que chegam a 80 cm e 6 kg. Na pesca de piapara também podem aparecer outros peixes, como piracanjuba, piau e pacu.
João Carlos com a valente piapara.
Material utilizado: varas 5‘6 de 12 libras, linha multifilamento de 0,14 mm e carretilha Venator. ____________ Serviço: Para pescar com o guia João. Fone whats: (44) 9854-7784, email: joaocms1982@hotmail.com, facebook/ João Carlos Medeiros, Júlio César com a esportiva piracanjuba.
instagran joaocarloscms. Para assistir nossos vídeos, procure por pescaria de dourado Guaíra no canal do youtube.com.br. ——— João Carlos Medeiros é pescador esportivo e leitor do jornal Pesca Dinâmica.
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primeiro peixe que fisgou? Alex Koike: Comecei a pescar lambaris e acarás ao lado dos avós, na chácara deles em Mairiporã (SP), aos cinco anos, com a tradicional vara de bambu, linha, boia e anzol. Como transformou a prática da pesca em carreira profissional, sendo hoje editor da maior revista de pesca do país? Alex Koike: Ainda quando era criança fiz uma pescaria na região de Cananeia – litoral sul de São Paulo - que me marcou. Voltei querendo ser guia de pesca. Em seguida, no começo dos anos 1990, com o crescimento do mercado da pesca, veio junto o surgimento das mídias ligadas ao segmento. Foi quando conheci Zé Eduardo de Camargo, que era editor da Pesca & Companhia da época. Ele soube da minha vontade de trabalhar na área e aconselhou fazer jornalismo, pois os colaboradores da revista apenas pescavam, não eram jornalistas. Isso seria um atalho para entrar no mercado. Qual a sua modalidade de pesca favorita e por quê? Alex Koike: A pesca de arremesso com iscas artificiais, porque é como um jogo de estratégia. É preciso conhecer os hábitos do peixe, das técnicas de pesca para conseguir fisgá-los. Outra
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Você já pensou em se tornar um pescador? Sempre teve curiosidade sobre o assunto? Escutou histórias de aventuras e sobre pessoas que amam pescar desde criancinha? Afinal, será que você teria fôlego para ser um pescador? Para se tornar um pescador, é necessário muito empenho, paciência e humildade. Sem falar de paixão e vontade. Espírito aventureiro também é importante, já que muitos pescadores viajam o mundo em busca da “fisgada” perfeita. É preciso estudar muito, conhecer as espécies de peixe, os locais que eles frequentam, as linhas de pesca corretas, entre outros conhecimentos. Mas, para quem sonha grande, tudo é possível. Pescador desde os cinco anos de idade, o sonho de Alex Koike sempre foi participar da Revista Pesca & Companhia. Tendo como primeiro grande mestre nas pescarias seu avô, para atingir sua meta e viver da pesca, Alex se formou em jornalismo e se tornou o editor-chefe da maior revista de pesca da América Latina. Ele, conta um pouco de sua experiência, suas aventuras e também, dá dicas de equipamentos e aconselha quem está começando no mundo da pesca: Como você aprendeu a pescar? Qual era sua idade? Você lembra qual foi o
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Será que você teria fôlego para ser um pescador?
Alex Koike com o feroz trairão.
modalidade é o flyfishing principalmente pelos arremessos e pela forma de brigar com o peixe que parece mais intensa. Quais equipamentos não podem faltar para um pescador? Alex Koike: Além de varas, carretilhas ou molinetes, linhas de pesca e a isca, acho que o vestuário é importante para uma pescaria mais confortável, como as roupas de secagem rápida, proteção solar e além de terem repelentes contra insetos. Os óculos polarizados também são fundamentais porque também podem protegem os olhos de acidentes, especialmente quando você pesca com o fly. Qual peixe você considera o seu maior troféu? Alex Koike: O maior é difícil dizer, mas um que rendeu uma enorme alegria foi um trairão capturado no Rio Juruena, que para mim é o mais bonito que eu já pesquei. Que lugares do mundo você conheceu por meio da sua profissão e da pesca? Alex Koike: Pesquei em praticamente todo o Brasil e na Argentina. Qual foi sua maior aventura em uma viagem de pesca? Alex Koike: A minha primeira
pescaria no Amazonas. Chegando em Manaus, peguei um barco regional, naveguei quase dois dias até o local de pesca. Lá ficamos acampados durante uma semana. Você já passou por alguma dificuldade? Qual foi o seu maior “perrengue” em uma dessas viagens? Alex Koike: Teve uma pescaria que fiz saindo de Ilhabela em uma embarcação com dois motores. No meio da pescaria um dos motores falhou e levamos umas 6h para voltar. Que conselho você daria para alguém está começando no mundo da pesca? Alex Koike: Hoje em dia o mercado está muito maior e existem diversas formas de trabalhar com pesca, desde ter ou trabalhar em uma loja, com o turismo de pesca, no desenvolvimento de materiais, como guia ou até nas mídias. No caso das mídias, o mercado não é grande, mas ainda existe espaço. O primeiro passo é fazer uma faculdade se empenhar e não desistir nas primeiras dificuldades que aparecerem. ————— Lavínia Sousa é da SEO Marketing - Link Building. Contato: (11) 56811888 - R. 1850.
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Proibida a pesca de 475 espécies no Brasil Garoupa
econômico do setor pesqueiro não pode prevalecer sobre o interesse público de conservação de espécimes em risco de extinção, prevista em nossa Constituição Federal. Segundo ela, o objetivo da lista é justamente evitar a extinção de diversas espécies que o próprio setor pesqueiro reconhece como essenciais para a sua subsistência e bem-estar e garantir a manutenção das populações exploradas em médio e longo prazo. Muitos pescadores foram pegos de surpresa pelo fato de a revogação ter sido pouco ou quase nada divulgada. A maioria dos pescadores, inclusive os comerciais, continuaram a pescar normalmente sem ter o conhecimento da proibição. Entre as espécies de água salgada, os principais são: garoupa, pargo, miraguaia, badejo-amarelo, batata, cherne, mero, caranha, budião, marlim-
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Em 17 de dezembro de 2014, a Portaria n° 445/2014 foi criada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), com a finalidade de proibir a pesca amadora e comercial e proteger 475 espécies, consideradas ameaçadas de extinção dada a falta de controle na captura, causando a diminuição dos estoques. Em janeiro de 2015, dois órgãos de classe da pesca e da engenharia de pesca protocolaram um “pedido de reconsideração” contra a medida, com a alegação de que algumas das espécies constantes na lista deveriam ser melhor analisadas, a fim de não se proibir a capturas de espécies comerciais. Em atendimento à solicitação do Ministério da Pesca, a Justiça determinou que a lei fosse suspensa por 180 dias até que uma análise do pedido fosse realizada. Nesse período, a pesca e a captura das espécies constantes da lista voltaram a serem liberadas; porém, no dia 22 de junho de 2016, a justiça indeferiu o pedido do Ministério da Pesca, passando a lei da proibição a valer desde esta data. Em sua decisão, a juíza Liviane Kelly Soares Vasconcelos, da 9ª Vara Federal do DF, defende que o interesse
azul e mais de 35 espécies de tubarões e raias. Na água doce, estão inclusos mais de 10 variedades de lambari, várias espécies de surubins, matrinxã, jacundá, pacu-prata, piabanha, pirancajuba, cascudo, candiru e até o mandi. O pescador precisa ficar atento quanto ao nome científico do pescado, pois a lista é extensa e muitos não possuem o nome popular da descrição; assim, o ideal é o pescador - antes da pescaria - procurar a espécie que pretende capturar e verificar se o nome científico consta na
lista de proibição. A pasta da Pesca, no Ministério da Agricultura, já entrou novamente com pedido, na sexta feira (8), junto ao Meio Ambiente, para pedir que novamente seja revogada a proibição, e que uma análise mais aprofundada seja feita em relação às espécies constantes na lista, porém ainda não houve um parecer quanto a essa solicitação. Veja a lista completa no site: www.avozdonavegante.com.br ________ Fonte: A Voz do Navegante
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Fiscais do Ibama apreenderam na segunda-feira (25/07), em Porto Belo (SC), durante a Operação Mareados, 50 toneladas de tainha capturadas em área proibida e duas embarcações avaliadas em R$ 10 milhões cada. A infração ambiental foi apontada pelo Sistema de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite (Preps). Toda a carga apreendida será doada para o Mesa Brasil, programa de segurança alimentar e nutricional do Serviço Social do Comércio (Sesc). A multa pelo crime ambiental pode chegar a R$ 2 milhões, e os infratores responderão criminalmente. Os dois barcos pertencem à empresa Pioneira da Costa. Em razão da pesca ilegal, as autorizações emitidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foram suspensas. “A empresa operava com permissão judicial e foi flagrada pescando a menos de 10 milhas da costa, o que é proibido por lei”, disse o coordenador do Ibama em Itajaí, Sandro Klippel. No litoral Sul, a tainha está em período reprodutivo. O limite de dez milhas para a pesca da espécie na região foi estabelecido pela Portaria
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Ibama apreende 50 toneladas de tainha em SC
Interministerial nº 04 de 2015, do MAPA e do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com o objetivo de preservar a área com maior quantidade de peixes. “A distância mínima da costa para operação das embarcações industriais garante que os cardumes tenham um corredor de proteção”, disse o analista ambiental Alexandre Rochinski. OPERAÇÃO MAREADOS A Operação Mareados é uma ação nacional do Ibama. Depois de identificar pelo Sistema Preps as embarcações envolvidas na pesca ilegal, analistas ambientais enviam alertas às superintendências do Instituto, nos Estados que iniciam o monitoramento dos barcos para apreensão, autuação e recuperação do pescado capturado ilegalmente. Fonte: MMA - IBAMA
Feira de pesca e náutica em Curitiba A Rede Global de Assessoria e Consultoria realiza, de 4 a 6 de novembro, a I Feira Paranaense de Pesca e Náutica, no Centro de Eventos da FIEP, em Curitiba. O propósito é reunir a cadeia produtiva de pesca amadora/esportiva e náutica em um evento no qual fabricantes, importadores, lojistas, setor de turismo e afins se reunem para demonstrar a sua potencialidade empresarial, em um espaço que irá disponibilizar conhecimento, tecnologia e inovação a todos os interessados. A feira proporcionará a valorização das empresas, podendo gerar parcerias/ negócios, que promoverão a integração entre os empresários e a sociedade demandante, oferecendo soluções dinâmicas para satisfação da cultura da pesca amadora/esportiva e náutica. Serviço: I Feira Paranaense de Pesca e Náutica, de 4 a 6 de novembro, no Centro de Eventos FIEP, na Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico, Curitiba, Paraná. Contato: (41) 9270-9172 (Juarez) e 9196-8703 (Francisco).
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Isca OCL Cururu Cururu é uma isca com sistema antienrrosco, que se utiliza de um grub e de um anzol tipo offset worm ou EWG. O tamanho dos anzóis pode variar desde o número 1 a 3/0; isso é possível devido à fixação do anzol por um split rig, que corrige a posição do anzol e permite a troca de acordo com a situação de pesca. A fisga do anzol deverá ser embutida no soft ou grub, de forma que forma que não se enrosque na vegetação. Possui excelente flutuação, seus diferenciais são: realismo e tamanho dos olhos, fabricada em madeira maciça, o que melhora e muito sua resistência aos
predadores. Seu perfeito equilíbrio faz com que, em qualquer arremesso, ela sempre fique voltada à sua posição original, ou seja, com a barriga para baixo. Tamanho da isca 4 cm, peso 7 gr, tamanho da isca com grub 11,5 cm, peso total com grub 12 gr. Isca ideal para se trabalhar passando por vegetações, bicos de ilha ou aguapés, indicada para pesca principalmente de traíras. Também pode ser utilizada para tucunarés e black bass. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.ocllures.com
Bir utinha Sinking A Moro Deconto lançou a versão sinking (afunda) da famosa isca twitch bait Birutinha, oferecendo ao pescador a possibilidade de trabalhar a isca em diferentes profundidades, principalmente em dias mais frios, ou quando o peixe está mais manhoso. Aumentando muito mais as chances de encontrar os peixes quando eles não estão ativos na superfície e subsuperfície. A isca possui 7 cm e foi desenvolvida especialmente para robalos e tucunarés, vindo equipada com garateias 3x da VMC e pesando 15 g. As iscas Biruta da Moro & Deconto são consagradamente uma das melhores iscas para diversos predadores de água doce e salgada, principalmente o tucunaré. A sua ação twitch bait (subsuperficie) é muito simples de trabalhar com toques de ponta de vara, juntamente com seu nado erradico e rattlin forte que atrai muito peixe. Ela é campeã nos principais rios e lagos do território brasileiro. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.morodeconto.com.br
Snake Fish Yara A isca Snake Fish é uma isca desenvolvida pela Yara, produzida em borracha macia e resistente, ou seja, se enquadra no conceito soft de iscas, com a característica de ser antienrosco, graças aos seus anzóis estarem junto ao corpo da isca, garantindo uma trabalho de isca muito fácil, podendo ser usada em meio a vegetações aquáticas, troncos e pedras. A vantagem de ter o conceito soft é poder ser trabalhada em locais onde iscas convencionais como de madeira ou plástico, ou seja, os “plugs” não podem chegar, tirando realmente os peixes das estruturas onde se escondem. Ideal para a pesca de tucunarés, traíras, aruanãs, apapás, dourados, matrinxãs, piraputangas, bicudas, cachoras entre outros predadores. Outro grande diferencial da Snake Fish são as cores desenvolvidas para serem extremamente realistas, aparentando presas de diversas regiões e para diversas situações. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.iscasyara.com.br
Varas Shimano Grappler A Shimano traz pela primeira vez ao Brasil, a consagrada série de varas Grappler, composta por 6 modelos com opções para carretilha e molinete, que oferecem versatilidade para a mais diversa gama de peixes marinhos e estilos de pesca no mar. Os modelos Grappler possuem opções específicas para jigging e arremesso, tendo como foco a inovação tecnológica e união de força, ação e leveza em cada equipamento. Apresentam as principais tecnologias desenvolvidas com exclusividade pela Shimano, como reel seat feito com o material CI4+ (Carbon Interfusion 4+), uma liga de carbono desenvolvida e aprimorada pela Shimano, o que resulta em um material uma vez e meia mais forte e 20% mais leve que o grafite convencional. Por não
conter metal em sua composição, tornase mais resistente contra a corrosão. Além disso, a vara carrega a construção com a tecnologia Hi-Power X, que consiste na aplicação da exclusiva fita Shimano Infinity Carbon, oferecendo arremessos suaves, força e controle, diminuindo o risco de torção do blank. Os passadores são Fuji K, série SIC, em aço inoxidável, reconhecidos por sua qualidade e durabilidade. Dentre os 6 modelos trazidos para o Brasil, dois deles são BB, lançamento mundial deste ano, que contam com características típicas da família Grappler por um preço mais acessível. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.cgkshimano.com.br
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Raia-manteiga Coloração: Dorso castanhoamarelado com pintas escuras. Sua tonalidade pode variar para mais clara ou mais escura, de acordo com o substrato. Características: Corpo romboide, bem mais largo do que longo. Suas peitorais grandes como “asas” lhes conferem a aparência de uma grande mariposa. Cauda bastante curta,
Ilustração: Antônio Woyames
possuindo um ou mais espinhos serrilhados. Ausência das nadadeiras dorsal e caudal. A margem posterior dos espiráculos apresenta um apêndice em forma de tentáculo. Medidas: Máximo de 1,40 m de comprimento total, 4 m de largura e 60 kg. Em média medem 2 m e pesam 30 kg. Os filhotes nascem com cerca de 40 cm de largura. O recorde mundial de pesca foi um espécime de 60 kg. Ocorrência: Nas águas tropicais e temperadas do Atlântico e Mediterrâneo. No Brasil, ocorrem por todo o litoral. Habitat: Bentônicas costeiros de águas rasas, vivem junto aos fundos arenosos e/ou lamacentos. Costumam frequentar os estuários e embocaduras dos rios. Hábitos: São encontradas normalmente sozinhas deitadas no fundo. Alimentam-se principalmente
Gymnura altavela
de peixes, crustáceos e moluscos. É uma espécie ovovivípara e produzem de 4 a 7 filhotes por gestação, que dura em média seis meses. Captura: Sua carne é de boa qualidade, sendo considerada uma das mais saborosas entre as raias. Frequentemente encontrada nos mercados, é comercializada fresca ou salgada. São capturadas com rede de arrasto e arrastão de praia. Permitem a aproximação dos mergulhadores e por isso são facilmente arpoadas pelos pescadores submarinos. Não são
consideradas perigosas, pois o pequeno tamanho de sua cauda e dos aguilhões não permitem que sejam eficientes na inoculação da peçonha. Apesar disso, deve-se ter muito cuidado no seu manuseio. Outros nomes vulgares: Borboleta, raia-borboleta, raiagererera (RS). ——————— Marcelo Szpilman é presidente do Instituto Ecológico Aqualung. Telefone: (21) 2558-3428, www.instituto-aqualung.com.br
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DIRETORIA: Odeir Rodrigues de Souza Jornalista Responsável: Odeir Rodrigues de Souza Reg. Prof.: 3826/15/33 Revisão: Roseana França Fotos: Pescadores e divulgação Diagramação: ORS Publicidade: (41) 9152-2943 - 99119259 3427-2923 pescadinamica@gmail.com Gráfica: Folha de Londrina As informações dos textos assinados e anúncios publicitários são de respon-sabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião do jornal. AURIUMSOFT Tecnologia e Vídeo (CNPJ 073390670001-02) Endereço para correspondência: Rua Lary Targa, 7 - Jardim Eldoraldo - 83206-334 - Paranaguá - PR. COLABORAÇÃO Colaboraram nesta edição: Odeir Rodrigues de Souza, Ricardo Suhr, Marcelo Szpilman, Lavínia Sousa, Alcir Marinoski, Maicon Soares, João Carlos Medeiros, A Voz do Navegante, MMA - IBAMA, Rede Global de Assessoria e Consultoria, OCL Lures, Iscas Yara, Moro Deconto, Shimano.
ESPAÇO DO LEITOR O Jornal Pesca Dinâmica possui espaço reservado para críticas, sugestões, elogios e textos de pescarias de leitores. Também há espaço para direito de resposta para quem se sentir ofendido com alguma reportagem. Para análise e publicação, o texto deve ser enviado até o último dia de cada mês.
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