Jornal pesca dinamica 131

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O informativo do pescador brasileiro!!! Facebook: Jornal Pesca Dinâmica e Pescarias

Hiromi com a bela pirarara do rio Araguaia.


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TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA CANAL DA GALHETA - OUTUBRO - 2016

Dia Hora Altura Dia Hora Altura SÁB 01/10/2016 02:45 1.6 08:04 0.1 15:34 1.5 20:43 0.1 Nova DOM 02/10/2016 03:17 1.6 08:26 0.1 16:06 1.5 21:11 0.1 SEG 03/10/2016 03:54 1.6 08:56 0.2 16:45 1.4 21:43 0.1 TER 04/10/2016 04:28 1.5 09:19 0.2 17:19 1.3 22:13 0.2 QUA 05/10/2016 05:02 1.4 09:51 0.3 17:56 1.1 22:49 0.3 QUI 06/10/2016 05:39 1.3 10:13 0.4 15:17 0.9 18:41 1.0 23:24 0.4 SEX 07/10/2016 06:23 1.2 10:45 0.5 14:56 0.9 17:39 0.9 19:38 0.9 SÁB 08/10/2016 00:24 0.5 07:21 1.1 11:09 0.7 14:53 0.9 18:13 0.8 20:58 0.9

DOM 09/10/2016 03:08 0.5 08:34 1.1 11:51 0.8 14:41 0.9 18:47 0.6 Cres. 22:36 0.9 SEG 10/10/2016 04:41 0.4 09:49 1.1 12:53 0.9 14:02 1.0 19:04 0.5 TER 11/10/2016 00:00 1.1 05:39 0.2 11:00 1.2 19:30 0.4 QUA 12/10/2016 00:45 1.2 06:26 0.1 12:02 1.3 19:58 0.3 QUI 13/10/2016 01:21 1.4 07:11 0.0 12:56 1.5 20:30 0.3 SEX 14/10/2016 01:58 1.5 07:54 -0.1 13:43 1.6 21:00 0.3 SÁB 15/10/2016 02:36 1.6 08:36 0.0 14:26 1.6 21:23 0.3 DOM 16/10/2016 03:13 1.7 09:15 0.1 15:09 1.5 Cheia 20:02 0.3 SEG 17/10/2016

Dia Hora Altura

Dia Hora Altura

03:56 1.7 09:26 0.2 15:54 1.5 20:21 0.3 TER 18/10/2016 04:39 1.6 09:19 0.4 16:39 1.3 20:56 0.2 QUA 19/10/2016 05:23 1.4 09:34 0.5 17:19 1.2 21:28 0.3 QUI 20/10/2016 06:11 1.3 10:00 0.6 13:09 0.9 15:00 0.8 18:08 1.0 22:04 0.3 SEX 21/10/2016 01:54 0.8 03:38 0.7 07:09 1.1 10:28 0.7 13:49 1.0 16:53 0.8 19:04 0.9 22:51 0.5 SÁB 22/10/2016 02:15 0.8 04:58 0.6 08:21 1.0 11:02 0.8 14:17 1.0 Ming. 17:58 0.7 20:17 0.8 23:36 0.6 DOM 23/10/2016 02:45 0.8 05:58 0.5 09:56 1.0 12:00 0.9

14:38 1.0 18:43 0.6 21:51 0.9 SEG 24/10/2016 01:06 0.7 02:39 0.8 06:39 0.5 11:23 1.1 19:04 0.6 23:06 1.0 TER 25/10/2016 07:04 0.4 12:11 1.2 19:11 0.5 QUA 26/10/2016 00:00 1.1 07:21 0.4 12:51 1.3 18:54 0.4 QUI 27/10/2016 00:38 1.2 07:15 0.3 13:23 1.4 18:58 0.3 SEX 28/10/2016 01:09 1.4 07:04 0.3 13:56 1.5 19:23 0.2 SÁB 29/10/2016 01:45 1.5 07:17 0.2 14:30 1.5 19:54 0.1 DOM 30/10/2016 02:17 1.5 07:41 0.2 15:04 1.5 Nova 20:24 0.1 SEG 31/10/2016 02:56 1.6 08:06 0.2 15:41 1.4 20:58 0.1

TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA P. SÃO FRAN. DO SUL - OUTUBRO - 2016

Dia Hora Altura Dia Hora Altura SÁB 01/10/2016 03:09 1.6 07:51 0.0 16:09 1.6 20:36 -0.1 Nova DOM 02/10/2016 03:49 1.6 08:15 0.1 12:11 1.0 13:38 0.9 16:54 1.5 21:06 -0.1 SEG 03/10/2016 04:28 1.5 08:51 0.1 12:38 1.1 14:41 0.9 17:36 1.4 21:41 0.0 TER 04/10/2016 05:08 1.4 09:19 0.2 13:02 1.2 15:38 0.9 18:15 1.3 22:11 0.1 QUA 05/10/2016 05:58 1.4 09:56 0.3 13:36 1.2 16:23 0.8 19:04 1.2 22:53 0.3 QUI 06/10/2016 06:51 1.3 10:34 0.4 14:02 1.3 17:08 0.7 20:00 1.1 23:34 0.4 SEX 07/10/2016 02:36 0.8 04:00 0.7 07:43 1.3 11:09 0.5 14:34 1.2 17:53 0.6 20:58 1.1 SÁB 08/10/2016 00:26 0.6 02:09 0.7

04:41 0.5 08:36 1.3 12:00 0.7 15:00 1.1 18:19 0.5 21:58 1.2 DOM 09/10/2016 05:09 0.3 09:26 1.4 12:58 0.8 15:19 1.0 18:54 0.4 Cres. 22:54 1.3 SEG 10/10/2016 05:45 0.1 10:21 1.5 15:38 0.9 19:19 0.4 23:45 1.5 TER 11/10/2016 06:15 0.0 11:17 1.7 19:49 0.4 QUA 12/10/2016 00:32 1.6 06:47 -0.1 12:13 1.8 20:11 0.5 QUI 13/10/2016 01:15 1.7 07:11 -0.1 13:09 1.8 18:02 0.4 SEX 14/10/2016 02:02 1.8 07:23 0.0 14:04 1.8 18:28 0.2 SÁB 15/10/2016 02:51 1.8 07:32 0.1 14:58 1.8 19:04 0.1 DOM 16/10/2016 03:39 1.7 07:56 0.2 15:51 1.7 19:47 0.0 Cheia 23:11 0.9 SEG 17/10/2016 00:56 0.8

Dia Hora Altura 04:26 1.7 08:23 0.3 11:19 0.8 13:06 0.6 16:39 1.5 20:23 0.0 23:58 1.0 TER 18/10/2016 02:00 0.8 05:17 1.6 09:00 0.3 12:02 1.0 14:21 0.7 17:26 1.4 21:06 0.0 QUA 19/10/2016 00:39 1.1 03:02 0.7 06:11 1.4 09:45 0.4 12:51 1.2 15:32 0.7 18:17 1.2 21:54 0.1 QUI 20/10/2016 01:15 1.1 04:00 0.6 07:08 1.3 10:23 0.6 13:36 1.2 16:38 0.7 19:13 1.1 22:43 0.3 SEX 21/10/2016 02:00 1.1 04:56 0.5 08:08 1.3 11:09 0.7 14:15 1.3 17:34 0.6 20:15 1.0 23:34 0.5 SÁB 22/10/2016 02:41 1.0 05:43 0.5 09:08 1.2 12:08 0.8 15:02 1.2 18:17 0.6 Ming. 21:19 1.0 DOM 23/10/2016

Dia Hora Altura 00:38 0.6 03:11 0.9 06:17 0.4 10:08 1.3 13:23 0.8 15:51 1.0 18:58 0.7 22:23 1.1 SEG 24/10/2016 02:09 0.7 03:47 0.7 06:53 0.4 11:06 1.3 18:51 0.7 23:17 1.2 TER 25/10/2016 07:00 0.5 12:02 1.4 17:09 0.5 QUA 26/10/2016 00:02 1.3 05:24 0.4 12:53 1.5 17:53 0.2 QUI 27/10/2016 00:43 1.5 05:51 0.3 13:36 1.5 18:28 0.1 SEX 28/10/2016 01:15 1.5 06:13 0.2 14:13 1.6 19:04 0.0 SÁB 29/10/2016 01:53 1.6 06:47 0.1 14:54 1.5 19:41 -0.1 DOM 30/10/2016 02:32 1.6 07:13 0.1 15:36 1.5 20:09 -0.1 Nova SEG 31/10/2016 03:09 1.7 07:49 0.1 12:54 1.0 16:13 1.4 20:47 0.0


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Voltando à piscosa baía da Babitonga Em meados de setembro, recebemos um grupo de 14 amigos pescadores, que ficaram três dias hospedados em São Francisco do Sul, litoral norte de Santa Catarina. Ao invés de pescar em alto mar, como é habitual, optamos por pescar em local calmo e protegido, pois queríamos curtir as paisagens da região e fazer um intervalo, durante a pescaria, para almoçar em um restaurante local. Então partirmos para a pesca em água abrigada na famosa baía da Babitonga, local onde fiz muitas pescarias memoráveis no passado. Foi escolhida a pesca com iscas vivas ,principalmente o camarão, com o objetivo de capturar o esportivo robalo. Mesmo pescando em águas abrigadas, o vento forte foi nosso companheiro constante, o que diminuiu muito o raio de ação. Mesmo assim, passamos dias agradáveis na companhia de amigos, com muita conversa, almoços em bons restaurantes, churrasco e truco. Devido às más condições do tempo, a pesca aconteceu bem próxima à costa e os principais peixes fisgados foram robalos, espadas, betaras e linguados. O troféu da pescaria foi um grande linguado, capturado pelo experiente

pescador Burghardt Klems, com material leve e camarão vivo. O belo peixe rendeu uma briga memorável com muitas tomadas de linha e muita alegria ao ser embarcado. Também encontramos um grande cardume de peixe-espada, que fez a alegria dos pescadores no final da tarde com muita ação e risada. No final, a principal lição desses dias de pescaria em águas abrigadas é que a pescaria é muito mais do que ir atrás dos peixes. É uma oportunidade de passar bons momentos com os amigos, curtir a natureza e se divertir. Além disso, é bom ver que a baía da Babitonga ainda reserva bons peixes para o pescador se divertir e também abriga alguns troféus. Então, fica sempre a opção para as famílias que não querem navegar para alto mar, ou nos dias de tempo ruim. Vamos pescar... ——— Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. ———— Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 91640953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.

Pescador Burghardt Klems com o grande linguado.


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O pescador Celso demonstrou muita habilidade para dominar o forte sargo-de-beiço, capturado num parcel perto do Farol da Ilha do Mel, litoral do Paraná.

Usando uma isca artificial de superfície, a pescadora Isabella pegou a brava traíra num lago particular, em Prudentópolis, Paraná.

Roberto com a bela pescada-galheteira capturada na Ilha Rasa, litoral paranaense. Marcos, cliente da loja Nativus Pesca, com o esportivo tucunaré pescado na represa Sergio Motta, em Anaurilância, MS.

Utilizando camarão vivo como isca, o pescador Araújo capturou um dublê de pescada-galheteira e corvina na piscosa Ilha Rasa, litoral paranaense.

O pescador Julio com a forte pescada-galheteira capturada com sardinha viva na bela Ilha das Palmas, litoral do Paraná.

Pescadores amadores e esportivos podem mandar as fotos de suas pescarias para a página VAI PRA FOTO. Mostre seu peixe para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com


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O pescador Claudio com um filhote de cherne capturado na Ilha da Rasa, litoral do Paraná. O peixe foi solto após as fotos.

O pescador Carlos com a forte corvina capturada na Ilha das Palmas, litoral do Paraná.

Zé Roberto com um b a g r e b r a n c o pescado na Ilha da Gamela, l i t o r a l paranaense.

Dote com o astuto robalo pego no Rio Palmital, em Garuva, litoral de SC.

Usando uma isca artificial de meia água com uma vara de 17 lbs, o pescador João Paulo Stracke fisgou o forte pacu de 6 kg num lago particular.

Durante pescaria de caiaque, o pescador Leopoldo José capturou um grande robalo de 62 cm na baía da Babitonga, litoral de SC.


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São José dos Ausentes: O paraíso das trutas São José dos Ausentes, no Nordeste do Rio Grande do Sul, é um município que muito me lembra dos campos gerais paranaenses, com muitos campos e matas cheias de araucárias. Dizem ser mais frio do que a famosa cidade de São Joaquim, em Santa Catarina, de onde dista cerca de 60 km por estrada de terra. Eu, e o meu amigo Cido, saímos de Curitiba às 23h30 de um domingo, descendo a BR 116 até Lages (SC) e depois seguindo até São Joaquim. De lá, percorremos 60 km por estrada de chão, que não é tão boa na parte catarinense; porém, basta cruzar o Rio Pelotas, que marca a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul, que a estrada já se apresenta bem melhor. Depois de cerca de oito horas de viagem, chegamos ao destino: a rústica Pousada Cachoeirão dos Rodrigues, que fica a apenas 100 m das margens do Rio Silveira. Já estive cinco vezes nesse destino de pesca, atraído não só pelas trutasarco-íris, mas também pela tranquilidade do local e pelo ótimo atendimento. Sempre que lá estive, encontrei turistas que sequer pescam, mas procuram o local para relaxar, passear a cavalo ou fazer suas caminhadas.

A pescaria no Rio Silveira, que no inverno apresenta água com temperatura abaixo dos 10 graus, é bastante produtiva. Nele, pesca-se a truta-arcoíris, e frequentemente entram uns corajosos lambaris. Nessa nossa ida, a temperatura ambiente mínima que pegamos foi de um grau. Como o trecho do Rio Silveira fica dentro da fazenda que pertence à família Rodrigues, há cerca de cem anos, e onde há outra pousada próxima, nele só é permitida a pesca com equipamento de fly (pesca com mosca), moscas com anzóis sem a fisga e com soltura obrigatória! Devido à temperatura das águas, precisamos usar o “wader”, um macacão impermeável. Durante a pescaria, cruzamos o rio algumas vezes e nos deslocamos por pedras e lajeados escorregadios; tivemos também que usar botas com feltros no solado, ou com material emborrachado especial, para evitar acidentes com quedas. Também usei um bastão, chamado “wadding staff”, que muito ajuda nos deslocamentos pelo rio. De fato são pequenos complicadores, compensados pela pesca de truta , por ser em ambientes bem interessantes com visual

Alex com a esportiva truta.

sempre bonito e por ser uma pescaria bastante técnica. O equipamento usado para as condições de Ausentes são varas de fly de numeração 3 a 5, ação moderada, linhas flutuantes e moscas secas ou ninfas, atadas em anzóis desde o #16 ao #8, aproximadamente. Normalmente, as ninfas que são trabalhadas abaixo da superfície são as mais produtivas, mas sempre é interessante tentar as moscas secas, pois como sempre ocorre em quaisquer tipos de pescaria, ver o peixe batendo na superfície é sempre melhor. Uma dica: sempre estar atento à eclosão de insetos nos rios. Ao ver insetos saindo da água e iniciando sua fase alada, as trutas tendem a começar a procurar esse alimento. Nesta hora, invista nas moscas secas! Dentre as moscas mais eficientes,

sugiro as secas Royal Wulff, Stimulator e Elk Hair Caddis. Dentre as ninfas (moscas “molhadas”) sempre uso as Montana, Bead Head Prince, Pancora, WoolyBugger, dentre outras. Foram três dias em Ausentes, mas relativamente poucas horas no rio. As trutas estavam bastante ativas, e mesmo quando não havia eclosões de insetos à vista, eu tentava capturar as arco-íris com moscas secas e com frequência tinha sucesso. Foram dezenas de capturas no total, com belos saltos das trutas e muitas delas concentradas em alguns pontos específicos do rio. Os lambaris estavam ativos somente quando houve uma eclosão em uma “piscina” no rio. Atacavam as moscas secas e só não foram capturados em boa quantidade, pois o anzol que estávamos usando eram mais apropriados às trutas. Quem desejar saber mais informações acerca de Ausentes, ou mesmo da pesca com mosca, pode entrar em contato. Posso tentar auxiliar com dicas ou informar como obter essas informações. E-mail: aldefor@gmail.com. ———— Alex é pescador esportivo e colaborador do jornal Pesca Dinâmica.


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Expedições Pesca Sem Fronteiras: Ótimas A aventura começou, em meados de junho, com um grupo de doze pescadores de Belo Horizonte (MG), Marabá (PA) e Sorocaba (SP). Grande expectativa já se percebia no aeroporto de Brasília, onde todos desceram para embarcar no ônibus que os levaria à cidade de Luiz Alves (GO). Lá, as duplas se formaram para a viagem até a Ilha do Bananal, embarcados em voadeiras de alumínio, numa primeira grande aventura contemplativa da fauna, por 2h30, no Rio Araguaia abaixo. Um espetáculo de botos, tuiuiús, tucanos, araras, patos e marrecos, tartarugas e jacarés. E a expectativa só aumentava... naquele ambiente e após cada curva do rio, parecendo mais selvagem. Os cinco dias de pescarias trouxeram grandes emoções com presença de cacharas, pintados, aruanãs, tucunarésazuis e pitangas, tudo isso regado a muita emoção, principalmente com a saída das pirararas, como a tirada por Othavio Lopes, de Dores (MG), que mediu 1,30 m. Motivo de resenha e muita comemoração. Nessa época do ano, com rio mais seco, lagos se formam e a diversão é

garantida, com pescarias por toda a região do Rio Cristalino. No almoço, as duplas se reuniram na praia, em torno da cozinha de campanha, por vezes visitados por bandos de porcos do mato. O retorno ao rancho contava sempre com a recepção dos moradores ansiosos por comida: o casal Danilo e Daniela, tuiuiús que se apresentavam sempre acompanhados dos seus três filhotes; o jacaré Lelé e a arraia Maricota. Tudo acontecia como num espetáculo ensaiado pela turma do Rancho Cristalino, para divertir os pescadores. O grupo contou ainda com a companhia das índias pescadoras da região, que todos os dias saíam para pescar com seus filhos, sem o uso de varas ou molinetes. Elas habilmente usam apenas a linha de mão com anzol e, muitas vezes, sacavam belos peixes. Um contraste com os pescadores esportivos e suas tralhas sofisticadas. As noites, com mesas de truco, dominó e cacheta, rodadas de bate-papo, regados a caipirinhas, cervejas geladas e churrasco, eram espaços perfeitos para a integração entre os pescadores de Minas, Pará e São Paulo, que

Carlos e Matheus com a forte pirarara.

aproveitavam para assistir os vídeos e ver as fotos, já que nas expedições Pesca Sem Fronteiras, só é praticado o pesque e solte. Outras quatro expedições aconteceram, com o mesmo festival de tucunarés e pirararas. A última delas com o recorde alcançado por Hiromi Melão com o belo tucunaré.

Joelma com a esportiva aruanã.

Kotsubo, de São Paulo, com uma pirarara de 1,47 m. Vale registrar também as inúmeras varas e carretilhas estraçalhadas por grandes peixes, que sequer deram chance ao visitante. Essa última expedição, até o dia 12 de agosto, foi marcada pela “vídeo cassetada” proporcionada por Bento


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pescarias na preservada Ilha do Bananal (SC), que ao arremessar sua isca artificial, desequilibrou-se e se lançou ao rio em voo ornamental. Claro que tudo acabava por motivar mais o grupo à alegria e descontração. Dá-lhe gargalhadas! Após dois meses, cinco expedições e um total de mais de 60 pescadores, as pescarias no Araguaia e Cristalino foram encerradas com os rios quase impossíveis de navegação, muito calor e um saldo de 63 pirararas, 12 cacharas, 17 aruanãs, incontáveis tucunarés-azuis e pitanga, corvinas, apapás, bicudas, cachorras e até pirarucus e um tambaqui, grande surpresa. Registre-se também, ainda que parcialmente, uma grande piraíba que depois de longo tempo de briga chegou a se aproximar do barco e deixar-se avistar por duas ou três vezes, de relance, até seu golpe que a fez ir embora antes

Otávio Lopes com a pirarara pega nas águas do rio Araguaia.

sequer de uma foto... e seria “a foto”. O pescador tremia igual vara verde ao vento, num estranho misto de adrenalina, frustração e satisfação. O guia, coitado, lamentava junto. Ambos olhavam, incrédulos, para a vara escangalhada. Após recompor-se, o feliz (talvez nem tanto) pescador praguejou muito e trouxe consigo mais um “causo” desse maravilhoso universo da pesca. Consolado pelos colegas acabou por aguçar ainda mais o desejo de tentar um reencontro com a “mãe dos peixes”, segundo os índios: pira (peixe) + iba (mãe). Pura magia da pesca esportiva. Em 2017, tem muito mais emoção planejada para as expedições do Pesca Sem Fronteiras na Ilha do Bananal. As datas já estão marcadas. Participe dessa aventura. Até lá. Mais informações no site pescasemfronteiras.com.br, e-mail reservas@pescasemfronteiras.com.br ou pelos fones (67) 99973-0999 e (71) 3626-1707 ————— Elzinha Silva é gestora administrativa do Grupo Pesca Sem Fronteiras.

Vinícius Lopes com sua pirarara.

Jota com a bonita aruanã.


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Chegando a temporada das vorazes traíras Com o aumento da temperatura e níveis de água favoráveis, é hora da preparação para ir em busca das esportivas traíras. Seja em rios, represas, lagos ou até mesmo em pesqueiros, a traíra está sempre presente. Peixe muito esportivo, está ao alcance de todos e sua pesca, principalmente com o uso das iscas artificiais, proporciona grandes emoções. A pesca da traíra exige bastante observação por parte do pescador. Nesse artigo, vou dar algumas dicas que poderão ajudar a capturar um belo troféu. Recentemente, marcamos uma pescaria na região de Prudentópolis (PR), conhecida por suas cachoeiras, mas ainda pouco explorada para a pesca esportiva. O dia estava frio e, mesmo assim, não desanimamos; às 7h:00 da manhã chegamos ao pesqueiro. Resolvemos pescar de caiaque, pois seria impossível acessar certos pontos pelo barranco. Passamos cerca de uma hora arremessando e trocando de iscas e de ponto, e nada das traíras aparecerem. Perto das 9h:00 da manhã o sol resolveu aparecer, e com ele as

traíras. Utilizando as iscas Zara Monstro da Frog Life, arremessamos bem próximo da margem e trabalhamos a isca bem lentamente , acontecendo o ataque. Elas não estavam de brincadeira e “encharutavam” a isca. Teve muita ação, com direito a dublês e a certeza de que a temporada das traíras está aberta. Abaixo, vou passar algumas dicas de equipamentos para garantir boas fisgadas: Vara: De ação extra-rápida ou rápida com tamanho de 6’0’’ (1,83 m) ou superior, 10-25lb ou 12-25lb e que arremesse iscas de até 35 gr. Pode parecer exagerado para muitos, mas as grandes traíras além de possuir uma boca bastante dura, dependendo do ambiente que for fisgada, com uma vara mais leve fica bastante difícil vencer o duelo. Carretilha / Molinete: Com capacidade para 100 m de linha multifilamento e com bom sistema de freio. Linha: De preferência multifilamento, podendo variar entre 30 e 40 lb. Essa variação vai depender

muito da marca e qualidade da linha. Iscas: Existe uma infinidade de iscas que podemos utilizar, destaco os frog’s, pois possuem antienrosco. Os spinner baits, para algumas situações adversas e também as zaras, iscas de superfície que trabalham em “Z” e produzem barulho. Tem dias que elas são a salvação, pois pegamos o peixe por irritação. Leader: Indispensável. Fluorocarbon 0,50 a 0,60mm. É essa linha que vai garantir a captura se o peixe “meter a cara” nas estruturas. Cabo de Aço (Tippet ): Evita a perda de iscas e de possíveis peixes. Porém, pode comprometer o trabalho da isca. Utilizar cabos e aço de aproximadamente 20 lbs e cerca de 15 cm. Acessórios: Importante ter sempre em mãos 2 alicates (contenção e bico)

para o manuseio do peixe. Snap pequeno, porém forte e prático. Se possível, usar um macacão impermeável (wader), pois ele ajuda a proteger das estruturas existentes no barranco e a acessar pontos mais difíceis. Espero ter ajudado vocês com as dicas. Boa pescaria!!! ——————— Marcos Dal Santo é pescador esportivo e colaborador do jornal Pesca Dinâmica.


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conservação. A decisão judicial foi em resposta a uma ação movida pelo Conselho Nacional de Pesca e Aquicultura, Federação Nacional de Pesca e Aquicultura e Confederação Nacional de Pesca (CNPA). Argumentam que o Ministério do Meio Ambiente não poderia interferir em um assunto que seria de responsabilidade do extinto Ministério da Pesca. Pesaram na decisão do Tribunal questões técnicas, como os limites de atuação conjunta dos ministérios. Há entendimento de que poderiam

Foto: Divulgação

O Tribunal Regional Federal, da 1ª Região, suspendeu no fnal de agosto a Portaria 445, do Ministério do Meio Ambiente, que lista 475 espécies aquáticas ameaçadas de extinção, entre elas raias, garoupas e tubarões, como a mangona e o martelo, que são alvo da pesca industrial. A captura dessas espécies estava suspensa desde o fim de junho, quando outra decisão judicial fez valer as novas regras. Com a derrubada da portaria, a pesca está autorizada novamente. O que levou os armadores a comemorar a decisão, mas preocupa órgãos que atuam na

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Suspensa a Portaria 445 que protege 475 espécies

restringir-se à gestão sustentável dos recursos pesqueiros, mas não delimitar políticas públicas, por exemplo. A sentença é assinada pela juíza federal Hind Kayath, relatora do caso. Decisão anterior, em junho, a juíza federal substituta Liviane Kelly Soares Vasconcelos havia considerado que a atuação conjunta dos ministérios, em casos como esse, é prevista em decreto presidencial e diz que o interesse

econômico do setor pesqueiro não pode se sobrepor à conservação de espécies em risco de extinção, que são questões de interesse público. Vulneraria o direito a um ecossistema equilibrado a necessidade de consenso entre grupos com interesses antagônicos para listar espécimes cuja exploração econômica não é ecologicamente viável —————— Fonte: A Voz do Navegante


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Brasileiro bate recorde mundial da traíra

Foto: Divulgação

O pescador brasileiro Robison Cris Brito conquistou o novo recorde mundial da traíra, espécie Hoplias spp, pela Associação Internacional de Pesca Esportiva (IGFA). Ele capturou um exemplar de 4,255 kg, no alagado da Usina Hidrelétrica de Salto Segredo (Rio Iguaçu), em Mangueirinha, no Paraná. O troféu mediu 63 cm de comprimento por 47 cm de diâmetro. A capturada aconteceu no dia 25 de março, durante uma típica pescaria ao lado de amigos. Com o possível recorde mundial, foi montado um minucioso processo e enviado para homologação da IGFA. Somente no final de agosto, o pescador recebeu seu tão sonhado certificado do recorde. A traíra pescada por Brito supera em pouco mais de 200 g a recordista anterior. Em 2013, o também brasileiro Luis Castro fisgou um exemplar da mesma espécie, de 4.04 kg, no Rio Timbó, em Santa Catarina. Material utilizado: Isca spinner bait 6/0 preta da Moro Deconto, em conjunto com um grub 4’’ da TNT Fishing. Vara Fastfish, da Cardoso Custom Rods de 5’10'’ ação extra rápida (especial para traíras) e carretilha Marine Sports Venator SE com linha multifilamento de 20 libras.

Remos e Rumos Pesca de caiaque, contato com a natureza e grandes aventuras. Imagens de tirar o fôlego e garantia de muitas remadas, fisgadas e adrenalina. Esse é o Remos e Rumos, nova produção da Fish TV, que estreou dia 29 de setembro, às 22h30. O programa é o primeiro da TV brasileira a tratar de forma exclusiva a pesca de caiaque. O Remos e Rumos será conduzido pelo pescador esportivo Zinho, conhecido caiaqueiro da região de Sorocaba. Pescarias por todo o Brasil, repletas de aventuras e interação com a natureza, além de muitas dicas e técnicas para os apaixonados por pesca de caiaque estarão nos sete episódios da 1ª temporada. ”Estou ansioso, realizado e agradecido”, reforça o apresentador. “Este é um sonho que começou há muitos anos, quando dei minhas primeiras remadas”. Acompanhe todas as emoções do programa que mostra o remo na água e peixe na linha no canal de televisão da Fish TV. No site, o programa vai estar disponível sempre um dia após a exibição na TV, através do www.fishtv.com. —— Fonte: FishTV


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Nova Caius 150 A Moro Deconto desenvolveu esta isca para atender às mais exigentes necessidades dos pescadores de grandes predadores da pesca esportiva, como o almejado tucunaré-açu, peixe extremamente voraz, que habita a Bacia Amazônica. Para encarar esses verdadeiros monstros, a Apache - H-135 foi projetada e equipada com materiais da mais alta resistência, garantindo estar preparada para qualquer ataque. Outra característica interessante é a ausência da garateia na parte traseira da isca, pois, ao posicionar a garateia separadamente do parafuso traseiro, obtem-se um melhor equilíbrio no

trabalho e também que a ela não enrosque no hélice. Isto evita que o pescador perca o arremesso, que pode ser o do grande troféu da sua vida. Especificações da isca: Corpo em plástico ABS com 1,8mm de espessura, formato cilíndrico ovalizado. Tamanho 135mm e 35gr de peso. Pitões, argolas, hélice e parafuso mecânico em aço inox resistente. Garateia FishFingter 6X VMC em aço forjado, muito mais afiada e resistente que garateias comuns. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.morodeconto.com.br

Novo Daiwa BG Depois de quase meio século de confiabilidade por sua robustez, força e durabilidade, o molinete Daiwa BG é relançado com corpo mais moderno, leve e com as últimas tecnologias da marca. O novo Daiwa BG está equipado com tampa e corpo de alumínio anodizado, usinado com precisão e altamente resistente à corrosão e arranhões, tornando-se adequado para o ambiente marinho. Rígido, forte e altamente durável, o corpo inflexível permite a junção de engrenagem perfeita e evita a torção quando o molinete está sob carga que resulta em maior força de arranque. O molinete possui o avançado sistema Digigear, que apresenta uma técnica de corte de alta precisão com grandes engrenagens, que aumenta os pontos de contato dos “dentes”, proporcionando desempenho ultrasuave e maior vida útil das peças, bem como mais potência e maior torque. Com a tecnologia ATD, oferece um melhor controle do drag durante os arranques na briga com um peixe grande. Com isso, ele se adapta às exigências das diferentes fases do combate. Com novo rotor, que pesa até 15% menos do que os rotores comuns, oferece uma fluidez de rotação ótima e elimina as vibrações graças ao centro de gravidade mais baixa. Sua forma original e revolucionária dispersa a pressão para toda a seção inferior do rotor, diminuindo drasticamente o peso, estresse e flexão, enquanto massivamente aumenta a força. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.marinesportsfishing.com/

A Caius é considerada a principal carretilha de entrada da Shimano, e a empresa japonesa apresenta aos pescadores brasileiros a versão 2016. O modelo foi totalmente reestilizado, adotando design mais agressivo, com coloração preta, ao invés da anterior cor laranja, e passa a incorporar algumas das tecnologiaschave, desenvolvidas e consagradas da Shimano, com o objetivo de proporcionar a mais pescadores os aprimoramentos tecnológicos da marca por um excelente custo-benefício. Além da estética, a carretilha passou por uma reestruturação em seu tamanho, que ficou mais compacto, passando da medida de 200 para 150. Também ficou mais leve, pesando apenas 204 gramas contra 223 da versão anterior. Disponível com manivela do lado direito ou esquerdo, a Caius recolhe a uma razão de 6.3:1 e tem freio (drag) máximo de 4,5 kg. Possui 3+1 rolamentos e armazena aproximadamente 130 metros de linha de multifilamento de 20 libras. Possui a tecnologia HEG (High Efficiency Gearing), sistema composto por engrenagens, chassi e outras partes, no qual o tamanho da coroa e do pinhão foram aumentados para oferecer ao equipamento maior poder de alavanca. Ao usar um chassi monobloco que incorpora a base das engrenagens e ao adicionar uma tampa lateral, também monobloco, são eliminados flexões e travamentos das engrenagens quando sob pressão. O sistema de freio passou a ter a tecnologia VBS, que faz uso da força centrífuga ao invés da magnética. Quando acionadas, as buchas (pesos de arremesso) individuais são forçadas para fora no início do arremesso, causando um atrito que reduz a velocidade do carretel. Uma vez que esta começa a cair, a pressão das buchas sobre o trilho localizado na tampa da carretilha diminui, permitindo ao carretel continuar seu giro. Este sistema tem como principal função ajudar no controle do arremesso. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.cgkshimano.com.br

Husky Magnum A Husky Magnum é a nova isca da consagrada marca Rapala, indicada para a pesca de corrico (trolling) rápido. Ela é construída em material muito resistente e projetada para nadar em profundidade de até 15 pés e “trabalhar” em linha reta em até 12 nós de velocidade. Possui rattlin potente e rolante, que é enfatizado com um chocalho interno alto. Com cores naturais e translúcidas, a Husky Magnum tem uma aparência muito natural e atrativa para os predadores. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.rapala.fishing

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Caçãobagre Coloração: Dorso cinza escuro, um pouco mais claro nos flancos e pálido no ventre. Os lobos superiores das dorsais são enegrecidos. As margens das outras nadadeiras são claras. Íris esverdeada. Características: Corpo alongado e

Squalus cubensis

fusiforme com o focinho pontudo. Boca muito pequena, com dentes atípicos pequenos e achatados em ambas maxilas. Duas características evidentes diferenciam esta espécie: a presença de um forte e longo espinho anterior a cada nadadeira dorsal e a ausência da nadadeira anal. A base da nadadeira pélvica está quase equidistante entre o lóbulo posterior da primeira dorsal e a origem da base da segunda. Possuem frágeis quilhas dérmicas em ambos os lados do pedúnculo caudal. Medidas: Máximo de 1,1 m de comprimento total e 10 kg. Em média, medem 0,75 m e pesam 5 kg. Os filhotes nascem com cerca de 10 cm de comprimento. A maturidade sexual é atingida com cerca de 50 cm de comprimento.

Ocorrência: Nas águas tropicais do Atlântico. No Brasil, ocorrem em toda costa. Habitat: Bentopelágicos demersais e oceânicos, vivem sempre próximo ou junto ao fundo à profundidade de 120 a 380 metros. Nunca são encontrados na superfície da água. Hábitos: São cações de hábitos bentônicos encontrados em densos cardumes. Alimentam-se principalmente de pequenos peixes, crustáceos, moluscos e alguns invertebrados. É uma espécie vivípara e produz de 4 a 10 embriões por gestação. Captura: Sua carne não é apreciada, sendo raramente consumida. No entanto, sua captura, com rede de arrasto de fundo na pesca comercial, visa a utilização do fígado na produção de

Ilustração: Antônio Woyames

óleo, rico em vitamina A. Deve-se tomar muito cuidado com os espinhos das nadadeiras dorsais que, ao penetrar na pele humana, podem inocular uma potente peçonha produzida por glândulas abrigadas a porção superior de cada um desses espinhos. O ferimento causado pelos espinhos costuma provocar dor aguda intensa, que pode permanecer por horas, e edema local. Dependendo da região atingida e do peso e estado físico da vítima, pode ser fatal. Outros nomes vulgares: Cação-deespinho, cação-espinhoso, cação-prego, cação-olho-de-gato (RS). ——————— Marcelo Szpilman é presidente do Instituto Ecológico Aqualung. Telefone: (21) 2558-3428, www.instituto-aqualung.com.br

Loja 02: R. Marechal Floriano Peixoto, 10.247. Em frente ao terminal do Boqueirão. (41) 3086-1646


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EXPEDIENTE

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Barco em alumínio Tocantins 5m. Em ótimo estado. F: (41) 3287-4720 e 9207-4028 com Nelson. ___________________________________ Barco em alumínio Alumibarcos 6m com carreta rodoviária. Conjunto zero km. F: (41) 3287-4720 e 9207-4028 com Nelson. _____________________________________ Barco em alumínio borda alta 6m, com carreta rodoviária galvanizada de 6m, viveiro, porta copo, porta vara, caixa térmica, luz de proa e popa. 0 km. R$ 8.300,00. F: (41) 3287-4720, 3286-6817 e 9207-4028 com Nelson. ___________________________________ Caiaque em fibra especial para 2 lugares até 250 kg. R$ 1.200,00. F: (41) 3205-0244 e 9969-7111 com José. ____________________________________ Barco inflável Intex 2,95m de comprimento por 1,39m de largura com 2 remos. Capacidade 300 kg. Novo na caixa. RS 600,00. F: (41) 9602-6877 com Marcus.

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Barco Marajó 16' modelo Malibu ano 2008, super equipado com motor Evinrude Etec 50hp/ 06 com menos de 200h de uso e carreta rodoviária galvanizada à fogo. Conjunto impecável. F: (41) 3287-4720 e 9207-4028 com Nelson. Barco Ecologia Miraguaia 5,5m borda alta com motor Yamaha 25hp, carreta rodoviária 6m galvanizada à fogo e material de salvatagem. Conjunto 2015 com 2h de uso. R$ 22.500,00. F: (41) 8816-6264 com Luciano. ______________________________________________ Barco em alumínio Levefort 3,6 m com carreta. Barco em alumínio Levefort Lambari 4,2 m com carreta. Barco em alumínio Tocantins 5,5 m com carreta. Todos em ótimo estado. F: (41) 32874720 e 9207-4028 com Nelson. _______________________________________________ Barco MetalGlass Savage 5513 com capota, lona de transporte, bussola, sonar, 2 baterias, bancos giratórios, motor Mercury 60 hp com trim, motor elétrico Minn Kota 50 lb. Carreta rodoviária com rodas de liga leve e pneu socorro. Conjunto ano 2010 em excelente estado.R$ 32.000,00. F: (41) 9115-2552 com Ambrosio. ___________________________________________________ Barco de alumínio 6 metros com motor Yamaha 40hp e carreta rodoviária. Conjunto ano 2014! R$ 14.000,00. F: (41) 9969-8042 com Pedro __________________________________________ Inflável Nauta 4 m com motor Envirude 25hp e carreta rodoviária. R$ 8.000,00. F: (41) 9612-1042 com Gerson. __________________________________________________ Inflável Flexboat SR12 3,5m ano 1992 fundo rígido com motor Yamaha 25hp/97, berço de encalhe e carreta rodoviária galvanizada nova. R$ 10.000,00. Aceito troca. F: (41) 3072-0850 e 9991-1495 com Manoel. _______________________________________________ Veleiro Soling original da Suécia com dois jogos de velas e carreta de encalhe. R$ 30.000,00. F: (41) 8403-4432 e 8403-4635 com Wlamir. __________________________________________ Barco Boto Plus, borda alta, 5m com motor Yamaha 40hp/08, motor elétrico, toldo e equipamento de salvatagem. Revisado. R$ 15.000,00. F: (41) 97528711 e 8465-4945 com Paulo. _________________________________________ Barco de alumínio borda alta 5,5m com motor Mariner 25hp/98 e carreta rodoviária. Tudo muito bem conservado e revisado a toda prova. R$ 10.500,00 . F: (41) 9995-5335 com Jurandir. _________________________________

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DIRETORIA: Odeir Rodrigues de Souza Jornalista Responsável: Odeir Rodrigues de Souza Reg. Prof.: 3826/15/33 Revisão: Roseana França Fotos: Pescadores e divulgação Diagramação: ORS Publicidade: (41) 9152-2943 - 99119259 3427-2923 pescadinamica@gmail.com Gráfica: Grafinorte As informações dos textos assinados e anúncios publicitários são de respon-sabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião do jornal. AURIUMSOFT Tecnologia e Vídeo (CNPJ 073390670001-02) Endereço para correspondência: Rua Lary Targa, 7 - Jardim Eldoraldo - 83206-334 - Paranaguá - PR. COLABORAÇÃO Colaboraram nesta edição: Odeir Rodrigues de Souza, Ricardo Suhr, Marcelo Szpilman, Alex, Elzinha Silva, Marcos Dal Santo, A Voz do Navegante, Moro Deconto, Shimano, Daiwa, Rapala, Fish TV.

ESPAÇO DO LEITOR O Jornal Pesca Dinâmica possui espaço reservado para críticas, sugestões, elogios e textos de pescarias de leitores. Também há espaço para direito de resposta para quem se sentir ofendido com alguma reportagem. Para análise e publicação, o texto deve ser enviado até o último dia de cada mês.

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