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O informativo do pescador brasileiro!!! Facebook: Jornal Pesca Dinâmica e Pescarias
JosĂŠ Guilherme com a forte corvina capturada na Ilha das Palmas.
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TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA CANAL DA GALHETA - NOVEMBRO - 2016 Dia Hora Altura Dia Hora Altura
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QUI 17/11/2016 05:08 1.5 09:13 0.6 17:02 1.2 21:15 0.3 SEX 18/11/2016 06:00 1.3 09:49 0.6 13:15 0.9 14:51 0.9 17:54 1.1 22:00 0.4 SÁB 19/11/2016 01:21 0.6 02:32 0.6 06:54 1.2 10:23 0.6 13:58 1.0 16:39 0.9 18:51 1.0 22:45 0.5 DOM 20/11/2016 02:02 0.7 03:58 0.6 07:51 1.1 11:06 0.7 14:41 1.0 17:49 0.8 19:54 0.9 23:34 0.6 SEG 21/11/2016 02:41 0.7 05:06 0.6 08:54 1.0 12:02 0.8 15:13 1.0 Ming. 18:23 0.7 21:02 0.9 TER 22/11/2016 00:54 0.7 03:02 0.7 06:00 0.6 10:02 1.0 14:02 0.8
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TER 01/11/2016 03:34 1.6 08:32 0.2 16:15 1.4 21:28 0.1 Nova QUA 02/11/2016 04:08 1.5 09:00 0.3 16:53 1.3 22:04 0.1 QUI 03/11/2016 04:47 1.5 09:26 0.3 17:30 1.1 22:39 0.2 SEX 04/11/2016 05:23 1.4 09:58 0.4 15:06 1.0 18:09 1.0 23:23 0.3 SÁB 05/11/2016 06:04 1.3 10:24 0.5 14:47 1.0 17:21 0.9 19:06 0.9 DOM 06/11/2016 00:38 0.4 06:56 1.2 10:58 0.6 14:47 1.0 18:00 0.8 20:26 0.9 SEG 07/11/2016 02:36 0.5 07:56 1.2 11:32 0.7 14:39 0.9 18:23 0.7 Cres. 21:58 0.9 TER 08/11/2016 04:00 0.4 09:02 1.1
TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA P. SÃO FRAN. DO SUL - NOVEMBRO - 2016 Dia Hora Altura Dia Hora Altura
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TER 22/11/2016 01:45 0.6 04:00 0.8 06:43 0.6 10:39 1.3 14:47 0.7 17:04 0.8 18:45 0.7 22:54 1.2 QUA 23/11/2016 03:06 0.6 05:02 0.7 07:08 0.6 11:38 1.3 16:39 0.5 23:36 1.3 QUI 24/11/2016 04:15 0.5 12:28 1.4 17:32 0.3 SEX 25/11/2016 00:09 1.4 05:04 0.4 13:11 1.5 18:11 0.1 SÁB 26/11/2016 00:49 1.5 05:43 0.3 13:54 1.5 18:53 0.0 DOM 27/11/2016 01:24 1.6 06:15 0.3 14:34 1.5 19:26 -0.1 SEG 28/11/2016 02:04 1.7 06:54 0.2 15:09 1.5 20:00 -0.1 TER 29/11/2016 02:51 1.7 07:24 0.2 15:54 1.4 20:36 0.0 Nova QUA 30/11/2016 03:36 1.7 08:02 0.2 12:00 1.1 13:43 1.0 16:41 1.3 21:08 0.0
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Anchovas para encerrar a temporada Mais uma temporada de inverno chegou ao fim e com isso, na teoria, os cardumes de anchovas devem diminuir e ficar cada vez mais raros no litoral norte de Santa Catarina. Mas, na prática, não é isso que estamos vivenciando. Desde o início de outubro, bons cardumes de anchovas tem marcado presença em nossas pescarias. Tanto nos jigs quanto nas iscas naturais, como de costume, as anchovas rendem boas brigas e muita ação durante o dia. Após uma semana de muito peixe em nossas pescarias, saímos em uma
segunda-feira rumo a alto mar com o Reinold Baudisch, apresentador do programa Pesca Dinâmica TV, com o intuito de mostrar justamente a pescaria de anchovas. Depois de aproximadamente 1h20min de navegação, chegamos ao local. Enquanto arrumávamos o material para gravação, o Gilberto, pescador convidado, fisgou uma anchova no jig e assim que o restante dos pescadores mandaram suas iscas artificiais metálicas para a água, também foram fisgando seus peixes. Anchovas,
Reinold com uma pescada capturada com isca artificial.
Diego, instrutor do Curso Pesca Dinânica, com o forte bonito.
pescadas e bonitos renderam ótimas brigas e muita esportividade. Depois de 1h30min de pescaria com jigs, ancoramos a lancha para tentar pescar com iscas naturais, e aí a pegadeira foi geral. Pegamos até mesmo dublês de anchovas no chicote com dois anzóis. Pescaria de muita ação e diversão. O cardume continua ativo e rendendo belas pescarias e a água gradativamente esquentando. É possível que logo Gilberto e Ricardo com um dublê das esportivas anchovas.
tenhamos dourados-do-mar e cações em nossa costa e quem sabe anchovas , garantindo a alegria dos pescadores. ——— Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. ———— Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 91640953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.
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A pescadora Denise, ex-aluna do Curso Pesca Dinâmica, com a voraz traíra capturada com isca artificial na represa do Vossoroca, em Tijucas do Sul, Paraná.
O experiente pescador Carlão com a bela pescada-galheteira capturada com isca viva na piscosa Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
Claudio Dalla com um robalinhoflecha pego no rio Guaraguaçu, litoral do Paraná.
Bariquello com uma pescada pega perto da Vila Mariana, l i t o r a l paranaense.
Usando uma isca Spinner Bait Deconto, o pescador Diego Cruz, instrutor do Curso Pesca Dinâmica, capturou a brava traíra na represa do Vossoroca, em Tijucas do Sul, Paraná.
O pescador Julio com a forte pescada-galheteira capturada com sardinha viva na bela Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
Pescadores amadores e esportivos podem mandar as fotos de suas pescarias para a página VAI PRA FOTO. Mostre seu peixe para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com
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Com isca de camarão vivo, o pescador Marcos capturou a forte corvina na Ilha Rasa, litoral do Paraná.
Dário com o bonito cação-viola capturado próximo da Vila Mariana, litoral paranaense. O pescador Maciel com o esportivo tucunaréazul peca com isca artificial.
Rodrigo José Toxinas pegou o bonito acara com uma isca artificial de meia água num lago na região de Mandirituba, Paraná.
Os pescadores Thais Santos e Maikol Couto com um grande sargo-de-beiço capturado na bela baía de Guaratuba, litoral do Paraná.
O pescador Carlos Pires Alves demonstrou muita habilidade para dominar o forte linguado no rio Guaraguaçu, litoral paranaense.
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Pescaria de dourados com iscas artificiais A água do Rio Paraná, na região de Guaíra, é uma das mais fortes de toda a extensão do rio, com várias corredeiras e estruturas de pedras, dificultando a navegação e a pesca profissional, o que tem proporcionado ótimas pescarias do esportivo dourado, principalmente na modalidade de pincho (baitcasting). Esse ano, devido ao grande volume de chuva na região, que ocasiou a cheia e água suja no rio, a pescaria de dourados com isca artificial ficou bastante complicada, mas com muita dedicação e conhecimento é possível ter sucesso. Recentemente, os amigos Renan, Ovelha e este que vos escreve fizeram uma excelente pescaria na região com a captura de quatro belos dourados. No dia da pescaria, às 7h:00 da manhã, a equipe já estava embarcada na beira do rio. Optamos por pescar nas corredeiras em frente da cidade. Navegamos 5 minutos e chegamos ao primeiro ponto de pesca. Começamos a pescaria na rodada com arremesso de isca artificial e logo na primeira descida tive ação do primeiro dourado de aproximadamente 4 kg, que proporcionou muita alegria no barco, pois o “rei do rio” estava ativo. Na segunda rodada, tive outra ação do João Carlos com o esportivo dourado do rio Paraná.
peixe, porém ele bateu e largou a isca. Insistimos no pesqueiro por mais de uma hora e não tivemos mais nada de ação. Às 10h30, mudamos para outro ponto de pesca próximo e arremessamos as iscas por mais de 40 minutos sem um sinal de vida. Ao passar perto de uma “cabeça” de pedra exposta num local com água rápida, Renan lançou uma isca que foi subitamente travada e, em seguida, um grande douradão deu seu primeiro salto, mostrando sua linda cor e voracidade, saindo em disparada tomando linha da carretilha. O bichão, que pesou 8 kg, brigou muito com vários saltos até ser embarcado e solto, após várias fotos e filmagem. A comemoração foi em dobro, pois era o primeiro dourado que o Renan capturou pescando no pincho. Continuamos a pescar no ponto, mas não tivemos mais ação. Resolvemos voltar ao primeiro pesqueiro da manhã e numa corredeira, onde muitas vezes encontrei os dourados, orientei a Renan e Ovelha arremessarem. Foram vários arremessos e nada. Na oitava passada pelo ponto, o “rei do rio” não aguentou a “provocação” e mordeu a isca num equipamento leve. O peixão tomou muita linha em seus belos saltos
Pescador com o belo dourado pego com isca artificial.
sequenciais. Com muita paciência e habilidade, o pescador conseguiu dominar o peixe, que deu um espetáculo na briga. Perto do meio dia, quase na hora de ir embora, fisguei mais um lindo dourado usando uma isca Marine Sports Inna 140 verde limão. O peixe encharutou a isca e tomou muita linha com seus vários saltos. Cerca de 5 minutos depois de briga intensa, tendo que desviar por várias vezes o “rei do rio” das pedras, consegui embarcar para a foto o belo troféu. Foi uma festa no barco, principalmente no momento de devolvê-lo para as águas do Paranazão. Equipamento: Carretilha Venator,
vara Venator 6’6" pés 25 libras, linha Vexter 45 libras. Iscas artificiais: Inna 140, TNT 140, Power Minnow 12. ————— Serviço: Para pescar com o guia João. Fone whats: (44) 9854-7784, e-mail: joaocms1982@hotmail.com, facebook/ João Carlos Medeiros, instagran joaocarloscms. Para assistir nossos vídeos, procure por pescaria de dourado Guaíra no canal do youtube.com.br. ——— João Carlos Medeiros é pescador esportivo e leitor do jornal Pesca Dinâmica.
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Pescaria na Ilha de Palmas: Encontro O inverno foi muito rigoroso e desafiador no litoral paranaense, pois com a água muito fria o peixe que frequenta áreas de baía tende a ficar inativo e manhoso, diminuindo o sucesso nas pescarias. Mas, com bom conhecimento e bastante persistência, conseguimos fazer boas pescarias na área de baía e próximo da Ilha do Mel, no litoral norte paranaense. No final do inverno, fui pescar com os amigos Agnaldo e os irmãos Divonsir, Laércio e José Guilherme Hadas e fizemos uma boa pescaria. Às 7h:00 saímos da Marina Oceania, em Paranaguá, com uma lancha Fishing 19’ com motor de 150hp. Desde madrugada caía uma chuva constante e muito gelada, pegamos a isca de camarão vivo no caminho e seguimos até a Ilha das Cobras para esperar pela sardinha viva, tendo em vista que o catador ainda não tinha encontrado os peixinhos. Paramos perto de uma ilhota, numa área com 19 m de profundidade e começamos a capturar esporadicamente pequenos peixes, como bagres e betaras, que eram soltos em seguida. Mudamos para um parcel próximo com 12 m de profundidade e começaram a aparecer
pescadas, corvinas e betaras medianas, alegrando a equipe. Teve um momento em que o Agnaldo teve uma pegada de peixe bom, que chegou a tomar linha de sua carretilha. Com calma, ele foi cansando o peixe até aparecer na superfície uma bela pescada-amarela de aproximadamente 4 kg. Permanecemos no pesqueiro até a chegada da sardinha viva, porém não tivemos mais nenhuma captura de peixes. Navegamos por 40 minutos até a piscosa Ilha de Palmas. Como a maré estava subindo lentamente, optamos por pescar perto de um parcel com 19 metros de profundidade. Descemos as iscas para o fundo, e não demorou para começarmos a ter ações de bonitas pescadas-galheteiras. Entre um peixe e outro, sempre entravam grandes corvinas, que davam trabalho para serem dominadas e faziam a festa na embarcação. Com cerca de 1 hora no pesqueiro, o Agnaldo fisgou um forte peixe que tomava linha da carretilha e insistia em não aparecer na superfície. Depois muitas tomadas de linha, apareceu ao lado da borda da lancha uma bela corvina com mais de 4 kg. Enquanto eu
Agnaldo com uma bela pescada-amarela capturada na Ilha das Cobras.
preparava para fazer as fotos, a minha vara, que estava no suporte do barco, envergou e a fricção da carretilha começou a “cantar” com a saída de linha. Rapidamente comecei a brigar com o forte peixe, até que apareceu outra grande corvina na superfície. Com muita cautela, conseguimos embarcar o bravo peixe e fizemos uma belo dublê. Próximo das 13h00, na parada da maré, enquanto brincávamos com as fortes corvinas, o Laércio quase teve a vara arrancada das mãos com uma forte Divonsir com a forte corvina pega com isca viva.
José Guilherme com uma pescadagalheteira capturada na Ilha das Palmas.
pegada. Ele segurou firme, enquanto o bruto nadava para distante do barco tomando linha. Com o tempo, o peixe começou a cansar e, a partir daí, só foi controlar as tomadas de linha até apareceu na superfície uma bela pescada-galheteira com mais de 3 kg. Quando a maré começou a vazar forte, fomos para outro pesqueiro atrás de uma ilha e só pegamos peixes pequenos. Ficamos no local até a maré acalmar para voltar onde bateu os peixes grandes.
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com as esportivas pescadas e corvinas Toninha: À tarde, enquanto esperávamos as mordidas dos peixes, com as iscas no fundo, o José foi surpreendido por uma grande batida que não parava de tomar linha do seu molinete. Cerca de 50 metros da embarcação apareceu na superfície um peixe escuro, parecendo uma grande cavala. Com muito esforço, ele foi trazendo o peixe perto do barco até percebermos que se tratada de um filhote de toninha (espécie de golfinho), que tinha enroscado a cauda na linha de pesca. Rapidamente foi retirada a linha dele e devolvido novamente ao mar, para continuar crescendo junto com sua mãe. Ilha das Palmas: A Ilha das Palmas está localizada entre a praia da Fortaleza na Ilha do Mel (Brasília) e a Ilha das Peças, ambas no litoral paranaense. No local, há duas ilhas desabitadas e muitos parcéis, cascalhos, cabeços de pedras, ilhotas de rocha e um naufrágio. A região é muito conhecida por abrigar grandes pescadasamarelas, meros, garoupas, badejos, robalos, sernambiquaras, sargos, pampos, corvinas, entre outros peixes. Próximo das Palmas fica a Baía dos Golfinhos. Neste local, pode-se tomar
banho próximo aos golfinhos, que são facilmente avistados. Tralha: O material mais indicado para a pesca na região são as varas de até 6’ (1,80m) com resistência de 15 a 30 libras e ação rápida, molinetes ou carretilhas que comportem, no mínimo, 100 metros de linha monofilamento 0,45mm ou multifilamento PE 3 (30 lbs). Os anzóis podem ser os de arame fino tipo “unha de gato”. Os melhores são modelo S-61 n.º 3 da Owner ou Shiner SE 1/0 ou 2/0 da Gamakatsu. Dicas: Na linha principal utilizo um rotor, tipo “rabo-de-porco”, na qual em uma das saídas uso líder fluorcarbono 0,60mm com anzol 2/0 e na outra linha 0,50 com a chumbada. O rotor melhora a apresentação da isca (camarão ou sardinha), deixando-a com o nado mais natural. Outro benefício é na hora em que enrosca nas estruturas, pois arrebenta sempre a linha mais fina com a chumbada. Serviço: Ação e Emoção Pescaria. Contato: (41) 9152-2943, 8492-2637 e 9911-9259 (WhatsApp). E-mail: pescadinamica@gmail.com José Guilherme com sua grande corvina.
Laércio com uma bonita pescadagalheteira capturada na Ilha das Palmas.
Agnaldo com a brava corvina pega com isca viva.
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Grata surpresa na magnífica Ilha das Palmas A ilha das Palmas está localizada entre a praia da Fortaleza na Ilha do Mel (Brasília) e a Ilha das Peças, ambas no litoral paranaense. A região é muito conhecida pelas suas belezas naturais e por abrigar grandes pescadas, garoupas, badejos, robalos, sernambiquaras, sargos, pampos, corvinas, entre outros peixes. Os peixes mais comuns são a pescada-galheteira e o sargo-de-beiço, que habitam as dezenas de pesqueiros da região, como parcéis, cascalhos, cabeços de pedras, costões de ilhas, ilhotas de rocha e naufrágios. Com a intenção de enfrentar os fortes peixes que frequentam a piscosa a ilha das Palmas, os amigos Vinicius, Leonardo, Felipe e Oscar marcaram uma pescaria com este que vos escreve, no primeiro dia da lua quarto crescente, ou seja, a fase da lua em que a maré fica mais calma. Pouco antes das 7h da manhã do dia da pescaria, o grupo ansioso me aguardava no Porto Marina Oceania, em Paranaguá. Rapidamente, arrumamos os materiais de pesca numa confortável lancha Fishing 19’, com motor de 150hp; pegamos as iscas vivas no caminho e depois de 45 minutos de navegação, Vinicius com o bonito sargo-de-dente pego com isca natural.
chegamos ao primeiro pesqueiro da ilha das Palmas. Como a maré estava subindo lentamente, optamos por pescar perto de um parcel com 19 metros de profundidade. Ao descer as iscas para o fundo, começamos a ter ações de pescadas-galheteiras, corvinas e betaras medianas, que fizeram a alegria dos pescadores. Os peixes ficaram ativos até o final da maré. Na maré de vazante exploramos vários pesqueiros, perto da Ilha das Peças, Ilha das Palmas, Fortaleza Nossa Senhora dos Prazeres, Farol das Conchas, entre outros, e tivemos poucas ações. Quando a força da maré começou a diminuir, fomos até um parcel com a estrutura mais alta de 14 metros de profundidade e a base com 18 metros e, rapidamente, tivemos algumas ações de pescadas. Em um momento, quando o barco ficou em cima das estruturas de pedras, Leonardo pegou um peixe bom que chegou a tomar linha da carretilha. Com muita paciência, o pescador conseguiu trazer à superfície um forte sargo-de-beiço de 3,5 kg. No início da tarde, continuamos a procurar os peixes, com poucas ações.
Leandro com o forte sargode-beiço capturado na Ilha das Palmas.
Próximo das 15h:00, a equipe sugeriu o encerramento da pescaria, mas como faltava pouco tempo para a maré acalmar, sugeri tentar um último pesqueiro. Posicionamos a lancha numa vala com 17 metros de profundidade, entre dois conjuntos pedras altas, típico local de passagem de peixe grande. Em pouco tempo, fui surpreendido com a batida de um forte peixe, fazendo a vara envergar ao máximo e tomando linha da carretilha. Com muito esforço, consegui levantar o peixe do fundo de pedra e depois de boas tomadas de linha surgiu na superfície um dublê de grandes pescadas-galheteira. As outras iscas que estavam no fundo também começaram a ser atacadas por um cardume de pescadonas. Era só descer as iscas para o fundo, dar uma provocada, batendo o chumbo nas pedras para os peixes atacarem. Num período de 30 minutos, tivemos vários dublês e até triplês de pescadas graúdas, que deram trabalho para serem embarcadas. Quando a maré parou, o peixe também parou de comer e seguimos felizes para a Marina. Oscar e Felipe com dublês de grandes pescadas-galheteira.
——————— Serviço: Ação e Emoção Pescaria. Contato: (41) 3427-2923 (Oi), 91522943 (Vivo), 8492-2637 (Oi) e 99119259 WhatsApp (Tim). E-mail: pescadinamica@gmail.com Odeir com um belo dublê de pescadasgalheteira.
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defende a medida. “Tem uma época em que não pode pescar certos peixes. É preciso respeitá-la para proteger e também para não faltar depois”, disse Ferreira. A Resolução estabeleceu ainda tamanhos mínimos e máximos de captura destas espécies para as demais épocas do ano, quando a pesca dos robalos está liberada. Para os pescadores amadores, além destas medidas mínimas e máximas, fica também limitado o número de sete peixes de cada espécie (flecha e peva). TAMANHOS Os pescadores profissionais e amadores precisam respeitar tamanho mínimo de 40 cm e o máximo de 50 cm para o robalo-peva. A espécie de robalo-
Foto: Divulgação
Nos próximos dois meses – novembro e dezembro – está proibida a pesca dos peixes robalo-flecha e robalopeva no litoral paranaense. O período de defeso dessas espécies é estabelecido pela Resolução nº 091/2013, do Conselho Estadual do Meio Ambiente. A medida, para garantir a reprodução destas espécies e a sustentabilidade dos ecossistemas marinhos, assegurando a manutenção dos estoques do pescado nas demais épocas do ano, é resultado de discussões com representantes de colônias de pescadores, Liga Esportiva de Pesca, Federação dos Pescadores do Paraná, Emater, Ministério da Pesca, universidades e empresários do ramo. O presidente da Federação dos Pescadores do Paraná, Edmir Ferreira,
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Robalo esta em defeso no litoral do Paraná
flecha tem limite mínimo de 60 cm e máximo de 70 cm para serem pescados. As medidas máximas para captura foram consideradas um avanço. “Até então só havia que se respeitar o mínimo, e os pescadores acabavam retirando do ambiente só os peixes maiores e com melhor carga genética. Agora, além de proteger aqueles que ainda não desenvolveram maturidade para reprodução, a resolução procurou preservar os indivíduos maiores para poderem transmitir a carga genética adiante”, explica o secretário-executivo do Secretaria do Meio Ambiente, João
Batista Campos. A mesma resolução proíbe, em qualquer época do ano, a pesca com redes e espinhel a 200 metros, acima e abaixo, da confluência dos rios que desembocam nas baías, lagunas, braços de mar, canais, estuários, portos, angras, enseadas e manguezais do Paraná. A pesca subaquática, em qualquer modalidade, mesmo apneia, também está proibida, conforme prevê Portaria nº 12/2013 do Ibama. ———— Fonte: ANP (Agência Estadual de Notícias do Estado do Paraná)
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Começou a piracema na maior parte do Brasil Na maior parte do Brasil, o defeso começou a partir do dia 01 de novembro e se estende até 28 de fevereiro do ano seguinte. O defeso é uma medida preventiva a fim de garantir a reprodução de espécies nativas de água doce, que ocorre em ciclos anuais no período de chuvas. Dessa forma, o período de defeso favorece a sustentabilidade do uso dos estoques pesqueiros e evita a pesca quando os peixes estão mais vulneráveis à captura, por estarem reunidos em cardumes. Aqueles que desrespeitarem a piracema serão penalizados com multa que podem variar de R$ 1 mil a R$ 100 mil, ou detenção previsto pela Lei Estadual nº 9.096, de 16 de janeiro de 2009 e na Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Declaração de Pescado Durante a piracema, os pescadores e comerciantes são obrigados a declarar à Secretaria do Meio Ambiente, de cada estado, os estoques de pescado in natura, resfriados ou congelados, provenientes de água continentais. A medida também vale para frigoríficos, peixarias, postos de venda, restaurantes, hotéis e similares. As informações abrangem tanto o período de defeso – ou seja, o período em que a pesca é proibida – como também as instruções normativas
que deram origem à proteção das espécies. Todas as definições levam em consideração a Instrução Normativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nº 201, de 22 de outubro de 2008 e a Portaria, também do Ibama, nº 48, de 25 de setembro de 2007. O que não é permitido durante a piracema? Durante a piracema, a pesca fica restringida em algumas situações. Fica proibida a captura, o transporte e o armazenamento de todas as espécies nativas, inclusive espécies utilizadas para fins ornamentais e de aquariofilia, tanto para o pescador profissional quanto para o amador. A utilização de animais aquáticos, inclusive peixes, camarões, caramujos, caranguejos, vivos ou mortos, inteiros ou em pedaços, como iscas, com exceção de peixes vivos de ocorrência natural da bacia hidrográfica, oriundos de criações, acompanhados de nota fiscal ou nota de produtor. Fica proibida a pesca em lagoas e marginais, a menos de 500 metros de confluências e desembocaduras de rios, lagoas, canais e tubulações de esgoto; até 1.500 metros a montante e a jusante das barragens de reservatórios de
empreendimento hidrelétrico, de mecanismos de transposição de peixes, cachoeiras e corredeiras. Também fica proibido o uso de materiais perfurantes, tais como: arpão, arbalete, fisga, bicheiro e lança. O que é permitido durante a piracema? A legislação prevê a pesca em rios e reservatórios na modalidade embarcada e desembarcada, de espécies não nativas e híbridos, com linha de mão ou vara, caniço simples, com molinete ou carretilha, com uso de iscas naturais e artificiais e o transporte de pescado ou
material de pesca por via fluvial somente em locais cuja pesca embarcada seja permitida. Fica liberada somente a captura de peixes que não são da bacia. O pescador amador pode capturar de 3 a 10 kg de pescado “introduzidos/exóticos” mais um exemplar, dependendo da bacia. Para o pescador profissional não há um limite, desde que não seja capturado nenhum peixe nativo. Exemplo de peixes introduzidos em algumas bacias: apaiari, bagreafricano, black-bass, carpa, corvina, tilápias, tucunaré e híbridos.
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Phanther Black
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A Sumax traz para seus clientes o que há de mais moderno em molinetes de pesca. O Panther Black Spin tem seu corpo construído em NCRT, um composto de titânio-carbono, que é 20% mais leve e 40% mais forte que os carbonos convencionais. Essa tecnologia permite ao molinete ter um peso muito baixo sem prejudicar sua resistência e durabilidade; outro destaque deste produto é o seu eixo principal usinado em liga de titânio. Seu carretel tem desenho especial e a alça do pegador de linha é revestida com uma camada de titânio, que permite um arremesso suave e mais preciso. O NCRT proporcionou ao produto uma relação de peso extraordinária com os seguintes pesos SPIN-2000 215g, SPIN-3000 247g e SPIN-4000 249g, seu drag é igualmente impressionante com o SPIN-2000 com capacidade de 2,5kg e o SPIN-3000 e SPIN-4000 com 5kg. O u t r a característica importante é o carretel de alumínio incrustado com carbono escorregadio. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.sumaxfishing.com
Zillion Type HD A carretilha Daiwa Zillion Type HD é a versão avançada da consagrada Zillion. Dispõe de rolamentos estanques com óleo Mag Sealed, que forma um campo magnético que impede a entrada de água e de um drag mais poderoso. A roda de coroa é reforçada e sobredimensionada, o design da manivela é projetado para a recuperação em força e para o powerûshing (técnica de exploração rápida, robusta e forte) A carretilha possui de um drag magnético Magforce-Z para lançamentos a grande distância perfeitamente controlados. Possui drag com tecnologia UTD; rolamentos : 9 + 1 sendo 8 CRBB e 1 MBB e tampa em zaion. Carretel em alumínio. Manivela dupla 100 mm perfurada, perfil “Swept Handle”, com pegas em mousse EVA tamanho M. Drag magnético com 20 pontos de regulação. Relação de recolhimento 6,3:1, sendo recuperação de 71 cm linha por volta, capacidade 135 m de linha 0,32 mm, drag de 5 kg e peso de 215 gramas. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.marinesportsfishing.com
Desenvolvida pela Moro Deconto, a Bocarra 140 apresenta algumas características diferentes dos poppers tradicionais, como seu corpo cilíndrico ovalado e quilhas nas partes superior e inferior. Estas características proporcionam mais estabilidade nos toques de vara mais longos, evitando que a isca saia do rumo e assim facilitando a sequência desse tipo de trabalho. Ao mesmo tempo, não atrapalha o trabalho com toques curtos, proporcionando ainda pequenos zigue-zagues na superfície da água. Por possuir uma boca ovalizada, o barulho emitido é algo
muito peculiar. A Bocarra 140 foi projetada para aguentar toques dos mais variados predadores da pesca esportiva, possuindo corpo, garateias e outros componentes muito mais resistentes. Especificações da isca: Corpo em plástico ABS com 1,8mm de espessura,. Argola em aço inox resistente. Garateia Fish Fighter 6X VMC em aço forjado, muito mais afiada e resistente que garateias comuns. Tamanho: 14cm e peso: 30g. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.morodeconto.com.br
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Adulto
Soldado Coloração: Adulto - Cabeça, abdome, caudal, pélvicas e espinhos da dorsal amarelos, com algumas porções alaranjadas. Região central e posterior do corpo e grande parte das dorsal e anal pretas. Margens da dorsal e anal amareladas e avermelhadas. Boca enegrecida. Parte superior e inferior da íris azul. Juvenil - Corpo todo amarelo com uma mancha negra arredondada, que pode estar margeada de azul-claro, na metade posterior do flanco. À medida que o peixe cresce, a mancha se expande até adquirir a
configuração do adulto. Características: Corpo alto, ovalado e comprimido lateralmente. Preopérculo com pequenos espinhos na margem e um grande espinho no ângulo inferior. Dorsal e anal com raios medianos prolongados. Caudal arredondada com os raios superiores mais desenvolvidos. Medidas: Máximo de 0,35 m de comprimento total, mas em média, medem 0,15 m. Ocorrência: Nas águas tropicais do Atlântico. No Brasil, ocorre em
Jovem
Ilustração: Antônio Woyames
Holacanthus tricolor
praticamente todo o litoral. Habitat: Nectônicos costeiros de águas rasas, vivem nas áreas coralinas e/ou rochosas. Os espécimes juvenis são frequentemente encontrados associados aos corais-de-fogo. Hábitos: São encontrados solitários ou aos pares nadando por entre os corais, pedras, rachas e tocas do fundo. Alimentam-se de esponjas, anêmonas e algas. Status de ameaça de extinção: Estão na Lista da Fauna Ameaçada de Extinção (Ibama) Captura: Não despertam interesse como pescado para o consumo, porém são muito apreciados e valorizados entre
os aquariofilistas. Os espécimes juvenis adaptam-se bem aos aquarários. Devido ao seu maior tamanho, os adultos não são recomendados para os aquários residenciais. São capturados com rede de filó, puçá e armadilhas. Ariscos, porém curiosos, antes de afastar-se gostam de dar uma olhada. Outros nomes vulgares: Parupapagaio (PE), paru-soldado, parumdourado (CE), parum-jandaia (CE), vigario (BA), tricolor (aquariofilistas). ——————— Marcelo Szpilman é presidente do Instituto Ecológico Aqualung. Telefone: (21) 2558-3428, www.instituto-aqualung.com.br
Loja 02: R. Marechal Floriano Peixoto, 10.247. Em frente ao terminal do Boqueirão. (41) 3086-1646
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DIRETORIA: Odeir Rodrigues de Souza Jornalista Responsável: Odeir Rodrigues de Souza Reg. Prof.: 3826/15/33 Revisão: Roseana França Fotos: Pescadores e divulgação Diagramação: ORS Publicidade: (41) 9152-2943 - 99119259 3427-2923 pescadinamica@gmail.com Gráfica: Grafinorte As informações dos textos assinados e anúncios publicitários são de respon-sabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião do jornal. AURIUMSOFT Tecnologia e Vídeo (CNPJ 073390670001-02) Endereço para correspondência: Rua Lary Targa, 7 - Jardim Eldoraldo - 83206-334 - Paranaguá - PR. COLABORAÇÃO Colaboraram nesta edição: Odeir Rodrigues de Souza, Ricardo Suhr, Marcelo Szpilman, João Carlos Medeiros, Agência Estadual de Notícias do Estado do Paraná, Moro Deconto, Ecofish, Daiwa, Sumax.
ESPAÇO DO LEITOR O Jornal Pesca Dinâmica possui espaço reservado para críticas, sugestões, elogios e textos de pescarias de leitores. Também há espaço para direito de resposta para quem se sentir ofendido com alguma reportagem. Para análise e publicação, o texto deve ser enviado até o último dia de cada mês.
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