Maurilio e seu filho Djol com a grande garoupa capturada em alto mar.
TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA CANAL DA GALHETA - DEZEMBRO - 2016 Dia Hora Altura
QUI 01/12/2016 03:54 1.5 08:45 0.3 16:38 1.3 Nova 22:02 0.1 SEX 02/12/2016 04:32 1.5 09:11 0.4 17:15 1.2 22:41 0.2 SÁB 03/12/2016 05:09 1.5 09:47 0.4 18:00 1.1 23:30 0.2 DOM 4/12/2016 05:53 1.4 10:15 0.5 14:49 1.0 16:45 0.9 18:54 1.0 SEG 05/12/2016 00:39 0.3 06:39 1.3 10:53 0.5 14:49 0.9 17:28 0.8 19:58 0.9 TER 06/12/2016 02:06 0.4 07:30 1.3 11:21 0.6 14:51 0.9 18:00 0.7 21:08 0.9 QUA 07/12/2016 03:26 0.4 08:28 1.2 12:04 0.8 Cres. 14:49 0.9 18:24 0.6 22:30 1.0 QUI 08/12/2016 04:39 0.3
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SEX 16/12/2016 04:56 1.5 09:09 0.6 16:49 1.2 21:19 0.3 SÁB 17/12/2016 05:45 1.4 09:45 0.5 17:34 1.2 22:02 0.4 DOM 18/12/2016 06:28 1.3 10:19 0.5 18:15 1.1 22:43 0.4 SEG 19/12/2016 07:11 1.2 11:02 0.5 15:09 1.0 17:02 0.9 19:02 1.0 23:21 0.5 TER 20/12/2016 08:02 1.1 11:54 0.6 15:56 0.9 Ming. 18:00 0.9 20:00 0.9 QUA 21/12/2016 00:13 0.6 03:53 0.7 05:04 0.7 09:00 1.0 13:02 0.7 16:47 0.9 18:09 0.8 21:00 0.9 QUI 22/12/2016 01:38 0.7 04:09 0.7 06:00 0.7 10:06 1.0 15:04 0.7 22:06 1.0
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Alto mar: Troféu no equipamento leve
A temporada de verão está começando, sendo comum nas primeiras pescarias da temporada, visitar vários pesqueiros, em regiões diferentes, para determinar onde os peixes estão mais ativos. Essa foi nossa proposta, em mais um dia de pescaria, no começo do mês de novembro. Saímos em direção a alguns cascalhos em alto mar, tendo como principal objetivo encontrar cações e corvinas. Ao chegar ao local, depois de 1h30min de navegação, capturamos algumas ciobas. A maré, muito parada, dificultava a pescaria e deixava os car-
dumes pouco ativos. Então, optamos por pescar rodando em cima desses cascalhos com isca natural. Logo começaram a aparecer algumas corvinas de bom tamanho e o pessoal mudou o equipamento para essa pescaria: chicote com lula fresca no fundo era o mais efetivo. Depois de algumas boas corvinas embarcadas, bateu um peixe que depois de ficar parado no fundo de repente partiu tomando linha. Inicialmente especulamos ser uma grande corvina, mas logo essa hipótese foi descartada devido à força do peixe. Como o material
Pescador Marquinhos com a bela garoupa.
Maurilio e seu filho Djol com a grande garoupa capturada em alto mar.
utilizado era para pesca leve a mediana com linha multifilamento 30 libras não possibilitava forçar muito o peixe, nos restando ter paciência e cansar o bicho, torcendo para a linha não estourar. O peixe teimava em não sair do fundo, mas depois de 15 minutos de muita briga, começou a subir de forma bem característica, denunciando tratar-se de garoupa ou cherne. E não deu outra: depois de subir uns dez metros do fundo, o peixe veio boiando e, ao chegar ao lado da embarcação, pudemos ver que era uma grande garoupa. Euforia total pelo peixe e principalmente pelo material utilizado na sua captura. A garoupa capturada com material leve foi embarcada devido a uma sucessão de fatores que deram certo, pois normalmente é necessário equipamento
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pesado para travar as corridas do peixe que sempre corre para o enrosco. Nesse dia, o peixe foi fisgado em um cascalho e a maré foi afastando o barco e o peixe da estrutura, e o peixe poderia entocar ou cortar a linha. Além disso, a paciência e a destreza do pescador foram essenciais. Pescaria em alto mar é sempre assim, estamos sujeito a fisgar um grande troféu. ------Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. --------Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 91640953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.
O pescador Jackson com o esportivo dourado de 8 kg pego no piscoso rio Paraná, em Ayolas, Paraguai.
Usando isca artificial, o pescador François Sumi capturou o esportivo tucunaré-azul de 4 kg na represa Sérgio Motta, em Presidente Epitácio, São Paulo.
O pescador Luciano com uma pequena garoupa capturada com camarão artificial perto da Ilha da Banana, litoral paranaense. O peixe foi solto em seguida.
Com um jig, Sergio Todeschi pegou o forte tucunaré na represa Sergio Motta, em Anaurilândia, MS.
A pescadora Bruna Caroline com um grande espada pego durante pescaria noturna em alto mar do litoral do Paraná.
O pescador Carlos demonstrou muita habilidade para dominar a grande raia num poço perto da comunidade Mariana, litoral do Paraná.
Pescadores amadores e esportivos podem mandar as fotos de suas pescarias para a página VAI PRA FOTO. Mostre seu peixe para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com
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Usando uma isca viva boiada, Evaldo capturou a esportiva salteira na bela Ilha Rasa, litoral do Paraná.
O pescador Vilmar com a forte corvina capturada com camarão vivo num parcel da Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
O pescador Murilo Gondro com o esportivo robalo-peva de 2,6 kg pescado no Rio São João, litoral do Paraná.
Marcio com a bonita pescada-amarela capturada na Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
O pescador Luis com o forte sargo-de-beiço pego com isca viva na bonita Ilha das Palmas, litoral paranaense.
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Claudio Andreatta com a bela pescada-galheteira capturada perto das Pedras Ipanema do Norte na piscosa Ilha das Palmas, litoral paranaense.
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Pescaria dos esportivos tucunarés do rio Juma
Um dos pontos de maior procura para a pesca com iscas artificiais no estado do Amazonas tem sido a região do Lago Juma, localizado ao sul da cidade de Manaus. A sua relativa proximidade com a capital amazonense e os custos mais baixos, em relação a outros locais no estado, é um fator positivo. Foi para conhecer essa região que segui para Manaus no início de novembro, onde me encontrei com meu amigo e parceiro de pesca Honorato, que mora na região de Campinas (SP). Juntamente conosco, seguiram mais quatro amigos que pescaram de bait; eu e o Honorato pescamos exclusivamente com equipamento de fly. Nossa chegada em Manaus se deu no início da tarde de um sábado e, no domingo, no começo da tarde, seguimos para a Pousada Aruanã, localizada próximo à boca do Rio Juma. Foram cerca de três horas de viagem, passando de barco pelo Encontro das Águas, depois mais 1h30min de van e por fim, mais uns 30 minutos de lancha até a pousada. Pescamos por cinco dias – estadia na pousada por 6 noites. A temperatura é alta na região, mas não foi tanto sacrifício, pois se é para pescar, normalmente enfrentamos tanto o frio quanto o calor. Eu e o Honorato utilizamos equipamento de fly nº 8 e linhas, inicialmente, flutuantes. Contudo, a pescaria se mostrou bastante difícil, pois nesse ano tanto o Rio Juma quantos os lagos próximos se encontravam mais baixos do que o normal e as chuvas, que ocorreram dias antes de chegarmos, sujaram boa parte dos pesqueiros. Peixes
Alex com o esportivo tucunaré amazônico
de bom porte não apareceram; apenas conseguimos, de fly, capturar peixes de menor porte (a maioria até 1 kg), junto aos nossos tradicionais alvos: as estruturas que tanto atraem os predadores. Os amigos, pescadores de bait, se batiam para descobrir como capturar os seus tucunarés, tendo apresentado muita dificuldade nos três primeiros dias. Alguns deles chegaram a voltar para a pousada com duas ou três capturas apenas. Como a produtividade de iscas de superfície atraíam as traíras, mas não os tucunarés, passei a pescar com linha que afundava na parte da frente (WF8F/I), diminuindo o tamanho das iscas, experimentando cores variadas até que as capturas foram melhorando ligeiramente. Os amigos pescando com bait somente na quinta descobriram como liRio Juma
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dar com a situação dos peixes estarem pouco ativos. Um dos pescadores mais experientes conseguiu capturar mais no fundo, nos canais, usando uma isca spinner bait um bom tucuraré de quase 6 kg; depois um de 9 kg. Ele passou esta dica para os demais, que apelaram para os jigs e as colheres que tinhas nas caixas e conseguiram boas capturas também. Na parte do fly, conseguimos pescar uma média de 20 peixes por dia. Além dos tucunarés, capturamos aruanãs e traíras, em boa quantidade. As iscas que utilizamos foram Bubble Diver de superfície, streamers em material sintético (lambaris), Seaducere Clouser Minnow. Estes, por nadarem com a fisga voltada para cima, ocasionavam menos enrosco. As varas foram as de ação rápida. Pescamos nos lagos Juma, do Boto
e Tracajá, sempre buscando as águas mais limpas, pois além de usarmos os eventuais rebojos para vermos algum peixe perseguindo nossas iscas, mais ainda procuramos ver alguma atividade que não produzisse os rebojos para que pudéssemos insistir um pouco mais e capturarmos o tucunaré. Creio que a pescaria de fly nos permitiu insistirmos mais até que um peixe mais arisco resolvesse atacar a isca. Com a água mais suja perdemos as condições de ver os peixes. Retornamos para Manaus no sábado e de lá para nossos locais de origem, com o cansaço normal, mas satisfeitos com a oportunidade. Bem, no ano que vem, vou de novo! -----------------Alex é pescador esportivo e colaborador do jornal Pesca Dinâmica. Contato: www.alexpescatur.com.br
Primavera: Início da temporada dos grandes Na primavera, os grandes e esportivos peixes como sargos-de-beiço, pampos-sernambiguara, corvinas-marisqueiras, pescadas, bagres-guri, salteiras, robalos, entre outros, ficam mais ativos nas baías e áreas costeiras do litoral paranaense, principalmente nos arredores da Ilha do Mel. Aproveitando o 3.º dia da lua quarto crescente, período em que a maré tem pouca força e suja menos a água do mar, os experientes pescadores de mar aberto Rodolfo Yassaki, José Clodoaldo, Andre, Sandro, e este que vos escreve, fomos pescar dia 23 de novembro na piscosa Ilha das Palmas, próxima da conhecida internacionalmente Ilha do Mel. Saímos às 6h30min da Marina Oceania, em Paranaguá, a bordo de uma confortável lancha Fishing 19’ com motor de 150hp. Próximo do Porto de Paranaguá já nos aguardava o pescador nativo Zig com as sardinhas vivas. Rapidamente, colocamos as iscas no viveiro e atravessamos o canal até a Ilha de Piaçaguera em busca dos camarões vivo. Depois de aproximadamente 45 minutos de navegação, chegamos ao primeiro ponto de pesca, um parcel perto da ilhota de
pedra Ipanema do Norte. A estrutura superior do parcel está a 14 metros de profundidade e sua base nos 20 metros. A maré estava vazando lentamente e no que posicionamos a embarcação na caída das pedras do parcel, mal as iscas chegaram no fundo foram atacadas por peixes. O José Clodoaldo e o Sandro conseguiram fisgar um dublê de peixes fortes e depois de um bom tempo de batalha, apareceram na superfície duas belas pescadas-galheteiras. A turma toda ficou muito animada, imaginando ter encontrado um bom cardume de pescadas; porém, elas não retornaram mais e só apareceram cangulos-pretos e bagres. Próximo ao final da maré de vazante, mudamos para um pesqueiro com fundo de cascalho e pedras, variando entre 18 a 30 metros de profundidade. Ficamos no local até a virada da maré e capturamos somente bagres-guri medianos. O maior pesou 2 kg e deu um bom trabalho para ser dominado pelo pescador André. Com a maré enchendo com força, fomos pescar num naufrágio perto do Farol das Conchas da Ilha do Mel, que fez revessa e diminuiu a força da corJosé Clodoaldo com a bela pescada-galheteira pega com isca viva.
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Rodolfo com o forte sargo-de-beiço da Ilha das Palmas.
rente marítima. Ficamos no local por 1h30min e pegamos somente duas pescadas bonitas e outros peixes menores. Quando a maré começou a perder força, ancoramos num local com 17 metros de profundidade, perto de um grande parcel em busca de peixes que habitam locais com muitas estruturas. Imediatamente, avisei para a turma apertar bem o freio de suas carretilhas e molinetes, pois no pesqueiro há muitas
pedras grandes e qualquer corrida do peixe é o suficiente para romper a linha nas estruturas. Escolhemos os maiores camarões e mandamos para o fundo. Enquanto todos faziam o camarão “trabalhar”, dando toques de ponta de vara, fazendo o chumbo arrastar vagarosamente com a maré, batendo no fundo de pedra, eu quase tive a vara arrancada das minhas mãos com um forte puxão, que fez o Andre com o bravo bagre-guri capturado na Ilha das Palmas.
peixes nos arredores da Ilha do Mel o freio da carretilha “cantar”. Segurei firme e me levantei com a vara para o alto para tirar o peixe das pedras. A partir daí só foi alegria, controlando as corridas e tomadas de linha do peixe, até aparecer uma bonita pescada de 3 kg na borda da lancha. Mal deu tempo de comemorar e o Sandro também já estava brigando com outra bela pescada. Em pouco tempo, capturamos várias pescadas grandes, até que um peixe diferente bateu na minha isca e nadou cabeçeando entre as pedras. Com muito esforço, consegui deixá-lo na meia água e, entre várias tomadas de linha, trouxe o peixe até superfície. Era um grande sargo-de-beiço. Em seguida, o Rodolfo também fisgou outro peixe com as mesmas características, porém muito mais forte. Durante um bom tempo de luta, ele trouxe o peixe até a meia água e quando já acreditávamos que batalha já estava ganha para o pescador, o peixão deu uma arrancada fenomenal, tomando muita linha e rompendo-a nas estruturas do fundo. Foi uma tristeza geral, mas o pescador garantiu que iria pegar outro. Liberamos mais cabo da âncora até
o barco ficar sobre as pedras. Minutos depois, a vara do Rodolfo envergou ao máximo, com uma forte fisgada; rapidamente o pescador segurou firme, não deixando o peixe ir para as pedras. Com paciência e habilidade, o pescador foi controlando as corridas do bruto até surgir na borda do barco um grande sargo-de-beiço de 5,5 kg. A alegria foi geral na embarcação. Quando a maré parou, o barco começou a girar lentamente e as iscas do Andre, José e Sandro foram atacadas ao mesmo tempo, fazendo um triplê de belas pescadas-galheteiras. No final da tarde, seguimos para um pesqueiro com fundo de cascalho e capturamos vários cangulos, bagres e três bonitas corvinas-marisqueiras, que renderam ótimos momentos de briga para serem dominadas. Os camarões acabaram e seguimos para a Marina. Tralha: O material mais indicado para a pesca na região são as varas de até 6’ (1,80m) com resistência de 15 a 30 libras e ação rápida, molinetes ou carretilhas que comportem, no mínimo, 100 metros de linha monofilamento 0,45mm ou multifilamento PE 3 (30 Sandro com uma pescada-galheteira
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Odeir com o esportivo sargo-de-beiço pego na Ilha das Palmas.
lbs). Os anzóis podem ser os de arame fino tipo “unha de gato”. Os melhores são modelo S-61 n.º 3 da Owner ou Shiner SE 1/0 ou 2/0 da Gamakatsu. Dicas: Na linha principal utilizo um rotor, tipo “rabo-de-porco”, na qual em uma das saídas uso líder fluorcarbono 0,60mm com anzol 2/0 e na outra linha 0,50 com a chumbada. O rotor melhoRodolfo com a bela corvinamarisqueira capturada com camarão vivo.
ra a apresentação da isca (camarão ou sardinha), deixando-a com o nado mais natural. Outro benefício é na hora em que enrosca nas estruturas, pois arrebenta sempre a linha mais fina com a chumbada. Serviço: Ação e Emoção Pescaria. Contato: (41) 9152-2943, 8492-2637 e 9911-9259 (WhatsApp). E-mail: pescadinamica@gmail.com
Pescaria de dourados no alagado de Salto Segredo No dia 10 de novembro de 2016, um grupo de pescadores formados pelos amigos Ediego da Silva e Marques da Silva, ambos de Mangueirinha (PR) e este que vos escreve, de Pato Branco (PR), realizamos uma pescaria de dourado, o Rei do Rio, no alagado de Salto Segredo. O local escolhido foi nas proximidades do pesqueiro Recanto do Iguaçu. Com as limitações de tempo, a pescaria acabou se resumindo a um único dia. Chegamos cedinho ao local para a descida do barco. Às 7h00 horas a pescaria já havia começado. Tentamos inicialmente a pescaria no pincho, com iscas artificiais de meia água (TNT Fox 90s e Inna 140), dando preferência para as cores amarelas e branca com cabeça vermelha. Algumas tentativas se deram e nenhuma ação aconteceu, o que não é normal para a região. Em seguida, optamos por iscas mais de fundo (barbela metálica da Deconto – F 70L, DartDeep 85 e Power Minnow da Marine Sports) e nenhuma ação novamente. Então, com o tempo passando, optamos por utilizar iscas naturais, com anzol 6/0 e empate flexível, já que pelas características do dia, os dourados poRobison com o dourado que pulou dentro do barco.
deriam estar no fundo. Como no local a correnteza é muito leve e tem muitos enrosco no fundo, não foi utilizada chumbada. Logo na primeira rodada, uma ação aconteceu desfigurando a isca natural, mas infelizmente não foi possível embarcar o peixe. Na segunda rodada do dia, algo inusitado aconteceu, eu soltei a isca com o anzol próximo ao barco (2 a 3 metros) e, enquanto organizava as tralhas, a ponta da vara começou a vibrar, até que surgiu o comentário “A isca está nervosa hoje...”. Assim, de repente, um dourado de 2 kg saltou, e incrivelmente caiu dentro do barco, já com a isca fora da boca. A experiência está registrada no meu Facebook; incrivelmente, o peixe se embarcou sozinho. Após as fotos, o peixe foi pesado e solto. Nas descidas seguintes novas ações foram registradas, destaque especial para um dourado de aproximadamente 6 kg fisgado pelo pescador Ediego, que saltou várias vezes, mas escapou próximo ao barco durante a briga. Antes do almoço consegui embarcar mais um dourado, este porém pequeno, na faixa de 1,3 kg, mas que proporcionou ótima briga. O dourado também
Robison com o esportivo dourado do alagado de Salto Segredo.
foi medido, pesado e solto, com direito à selfie com todos. Depos disso, mais duas ações aconteceram, até que o terceiro e último dourado do dia foi embarcado, bem maior, com mais de 3 kg e também capturado na isca viva. Infelizmente não pudemos ficar até final do dia, hora em que os dourados voltam a ficar muito ativos. Assim, das 7h00 às 17h00 aconteceram várias ações, boas brigas e três dourados embarcados. Ao longo da pescaria foi intercalada a pesca de arremesso com artificial de meia água e fundo, pesca
Pescador com o belo dourado capturado em Salto Segredo.
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na rodada com isca natural e também corricada com iscas de fundo; porém, o dia foi da rodada. Na isca artificial, nenhuma ação foi registrada. Para a pescaria, foram utilizados: vara de ação extra rápida (para uma melhor fisgada) Fastfish da Cardoso Custom Rods de 5’10’’, carretilha Venator SE da Marine Sports e linha multifilamento. ------------------------------------Robison Cris Brito é pescador esportivo e leitor do jornal Pesca Dinâmica.
Empresa portuguesa desenvolve barco solar A empresa de construção naval SunConcept do distrito de Faro, desenvolveu com sucesso o primeiro barco eletrossolar movido à energia solar. Imagine um barco que não causa poluição, que não promove a degradação ecológica nem a perda de espécies, que não contribui para as alterações climáticas e que liberta os seus donos de encargos econômicos que pesam todos os dias no bem-estar das suas famílias. A SunConcept estreou com sucesso o seu primeiro barco solar e pensa agora na produção em série com o principal objetivo de exportação. “Correu excelentemente, dentro das nossas expectativas, e o barco atingiu a velocidade esperada apenas com a ajuda da energia solar”, afirmou à agência Lusa Jorge Severino, sócio e responsável pelo desenvolvimento e pela produção do Sun Concept. O barco SunSailer 7.0 possui 7 metros de comprimento, 2,4 metros de largura e dois motores elétricos ligados à baterias ocultas dentro da embarcação, sendo as baterias alimentadas por seis grandes painéis solares fotovoltaicos, que lhe dão um ar futurista. O agrupamento de baterias propor-
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cionam ao barco SunSailer uma autonomia considerável de 8 horas de navegação noturna, ou seja, sem luz solar. O projeto ‘SunSailer’ representa a aposta inicial da SunConcept ao materializar a visão de uma alternativa verdadeiramente sustentável às embarcações de recreio e trabalho, quer a nível econômico, quer ecológico, demonstrando assim o compromisso com o fomento da náutica sustentável. Modelos do Barco SunSailer. Jorge Severino explicou ainda que: “O sol é uma energia que temos em grande quantidade e podemos utilizar de forma perpétua”, acrescentando que a ideia inicial era apenas produzir embarcações de recreio, mas que rapidamente se deram conta de que podiam também construir barcos e pensar em outros tipos de atividades. Este primeiro barco tem capacidade para 8 pessoas, mas já existem mais 2 modelos em desenvolvimento. Um desses novos modelos será destinado à atividade marítimo-turística, com lotação para 14 pessoas, sendo que, por outro lado, o segundo modelo de embarcação está idealizado para atividades profissionais, sobretudo para os mariscado-
res e viveiristas, com um porão aberto e de fácil acesso. Manuel Brito, sócio da SunConcept referiu que: “O futuro de grande parte do setor da construção naval passará pela adoção de embarcações eletrossolares, quer pela sua cada vez maior eficiência, pela inexistência de gastos com consumos e, especialmente, pela
urgência da redução do consumo de combustíveis fósseis com as vantagens daí advenientes”. A SunConcept é uma empresa bem recente e iniciou a sua atividade em maio de 2015. Os atuais sócios investiram até agora aproximadamente 300 mil euros. Fonte: Agência Lusa
Custom Fishing na TV Estreiou no dia 28 de novembro o novo programa Custom Fishing na Fish TV, que aborda dicas fundamentais para a personalização de equipamentos e acessórios para pesca. O programa fortalece o conceito de "faça você mesmo", dando ao pescador aquilo que ele mais procura: identidade própria. Quem ensina a customização de varas é o rod builder, Alexandre "Waka" Matsunaga, que traz sua vasta experiência no segmento. Waka transformou o hobby em profissão e, agora, você aprende tudo de forma simples na Fish TV. Desde a escolha de peças, materiais a serem usados, até a montagem ideal para cada situação e necessidade diferente.
Rod builder, Alexandre "Waka" Matsunaga.
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O Custom Fishing vai ao ar todas as segundas-feiras, às 20h. Os episódios são disponibilizados no dia seguinte após sua veiculação, no portal da Fish TV. A primeira temporada conta com programas de 24 minutos cada. Você gosta de equipamentos personalizados? Então esse programa foi feito pra você! Pescadores que não querem mais buscar seus equipamentos prontos nas prateleiras têm, com o Custom Fishing, a chance de fazer varas sob medida para suas técnicas e locais de pesca, sempre usando peças e componentes apropriados e com a qualidade exigida, como os fornecidos pelo patrocinador da atração, a Super Fishing. Fonte: FishTV
O aluno Diego Cordeiro, a professora Fernanda Freitas e a aluna Rayane Bueno.
Paranaenses criam rede de pesca biodegradável O projeto desenvolvido por Rayane Silva Bueno e Diego Modesto Cordeiro consiste em uma rede de pesca biodegradável que será confeccionada a partir de resíduos orgânicos como bagaço de cana de açúcar, bambu, amido de milho ou soja, um sistema de escape para peixes pequenos que não são rentáveis para os pescadores, e um aplicativo eletrônico que avisa os profissionais, caso ocorra a captura acidental de animais como tartarugas, arraias ou golfinhos. O trabalho ganhou um concurso na Feira Internacional de Ciências, que foi realizada em outubro, em Foz do Iguaçu, reuniu cerca de 400 trabalhos de alunos do Brasil, Paraguai e Argentina. A pesquisa ainda está sendo testada e aprimorada pelos estudantes. “A nossa ideia é desenvolver um material que traga um retorno à nossa comunidade. Com a pesquisa, vamos contribuir para a preservação do meio ambiente, dos animais e dos próprios pescadores”, disse Diego. O objetivo dos alunos é que a rede de pesca biodegradável seja produzida com materiais de baixo custo para que seja rentável aos pescadores. Fonte: AEN - PR
Rocket LowProfile
Consagrada pela força e resistência, a série de sucesso Revo Toro da Abu Garcia lança o modelo Rocket LowProfile com 7 rolamentos de aço inoxidável HPCR ™ + 1 rolamento de roletes, que oferece maior proteção contra corrosão. Possui grande velocidade de 7,6:1 voltas no carretel por uma volta completa da manivela, ou seja, com recuperação de 107 cm. A alta velocidade permite cobrir uma maior área de pesca em menor tempo, além de melhoras em ataques de peixes predadores por reação. A Abu Garcia® Revo Toro® Rocket LowProfile vem com o sistema Duragear ™ Heavy Duty que proporciona maior poder de luta e de vida às engrenagens. O sistema de freio magnético e centrífugo, com limite máximo de 11,3 kg, vem com discos em Carbono Matrix Arraste Sistema ™ que fornece pressões de arrasto extremos combinados com suavidade incomparável, mesmo quando está no combate com grandes peixes. Com guia de linha revestido de titânio, que reduz o atrito e aumenta a durabilidade da linha e grandes pegadores em bolotas de EVA, proporciona melhor aderência. O carretel de alumínio com tecnologia avançada da aviação tem alta resistência e é extremamente leve para uma melhor performance de conjunto. Possui capacidade de 260 m de linha multifilamento de 30 lbs. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.abugarcia.com
Bolsa Marine Sports A Marine Sports acaba de lançar a bolsa Streme Fishing. Muito prática e resistente, possui capa de chuva para proteção contra intempéries e respingos durante a navegação. Estrutura externa em poliéster. Placa do fundo de polipropileno semirrígido e forro de
TAMANHO 44x30x29CM
nylon. Possui dois tamanhos: a pequena com 44x30x29 cm e a grande com 55x33x33 cm Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.marinesportsfishing.com
Ecofish www.ecofish.com.br F: (41) 3278-8415 - 2101-4529 Rua Gino Parolin, 53 Parolin - Curitiba - PR
Molinete Nasci
A Shimano, lança uma nova geração de molinetes de pesca média. Tendo como proposta oferecer um molinete poderoso, porém que una leveza e aplicação de diversas tecnologias-chave da Shimano, Nasci simboliza o nascimento de uma nova era em termos de molinetes para pescarias mais leves, oferecendo alta durabilidade, resistência contra umidade e versatilidade para uso em água doce ou salgada. Um dos principais destaques consiste na utilização de engrenagens fabricadas pelo processo de forja a frio, chamado de Hagane Gear, no qual o metal mantém sua densidade e passa a ter suas características preservadas, o que possibilita engrenagens da mais alta resistência e durabilidade. O Nasci possui ainda Coreprotect, tecnologia Shimano que tem como finalidade proporcionar resistência contra a água, sem comprometer a sensação de leveza. Além destes aprimoramentos, o Shimano Nasci conta com G FreeBody, que faz com que o centro de gravidade do molinete fique mais próximo da pegada do pescador, reduzindo a fadiga durante a pescaria. O desempenho nos arremessos é garantido pelo design do carretel AR-C Spool. Disponível em 5 modelos, nos tamanhos de 1000 até 5000 e pesando de 210 a 315 gramas, o molinete possui 4 + 1 rolamentos e promete cair no gosto do pescador brasileiro. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.cgkshimano.com.br
Fabricantes e representantes do ramo podem enviar gratuitamente seus lançamentos e novidades para a página Top Lançamentos. Mostre seus produtos para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com Dezembro de 2016 - Pág. 17
Juvenil
Holacanthus ciliaris
Paru-rajado
Coloração: Adulto - Corpo azul com a margem das escamas amarelo-alaranjada. Cabeça amarelo-esverdeada com marcas azul-claras no olho, focinho, opérculo e preopérculo. Boca azul. Apresentam uma característica mancha preta circundada de azul na nuca (anterior aos primeiros espinhos da dorsal). Dorsal e anal com faixas alaranjadas perto da margem, que é azulada. Caudal, pélvica e peitoral amarelas. A peitoral possui ainda uma mancha escura com tons azulados na base. Juvenil - Corpo azul-esverdea-
do, com três ou quatro barras transversais azul-claras. Cabeça, peito, pélvicas e caudal amarelos. A cabeça apresenta uma faixa escura margeada de azul-claro, da nuca, passando pelo olho, até a origem das pélvicas. Dorsal e anal com a margem azul. Características: Corpo alto, ovalado e comprimido lateralmente. Preopérculo com pequenos espinhos na margem e um grande espinho no ângulo inferior. Dorsal e anal com raios medianos muito prolongados. Caudal truncada ou arredondada.
Medidas: Máximo de 0,45 m de comprimento total, mas em média, medem 0,3 m. Ocorrência: Nas águas tropicais e subtropicais do Atlântico. No Brasil, ocorrem do Norte ao Sudeste. Habitat: Nectônicos costeiros de águas rasas, vivem nas áreas coralinas e/ou rochosas. Hábitos: São encontrados solitários ou aos pares nadando graciosamente por entre os corais, pedras, rachas e tocas do fundo. Alimentam-se de algas e invertebrados bentônicos. Os espécimes juvenis atuam como limpadores de ectoparasitas dos outros peixes. Status de ameaça de extinção: Estão na Lista da Fauna Ameaçada de Extinção (Ibama)
Captura: Não despertam interesse como pescado para o consumo, porém são muito apreciados e valorizados entre os aquariofilistas. Os espécimes juvenis adaptam-se bem aos aquários. Já os adultos não são recomendados para os aquários residenciais. São capturados com rede de filó, puçá e armadilhas. Ariscos, porém curiosos, antes de afastar-se gostam de dar uma olhada. Outros nomes vulgares: Paru-rainha, parum-amarelo (CE), parum-dourado (CE). ---------------------------Marcelo Szpilman é presidente do Instituto Ecológico Aqualung. Telefone: (21) 2558-3428, www.instituto-aqualung.com.br
Loja 02: R. Marechal Floriano Peixoto, 10.247. Em frente ao terminal do Boqueirão. (41) 3086-1646
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MOTOR
CONJUNTO
Motores Yamaha 15HP, 25HP, 40HP à pronta entrega. Consulte demais motores através do telefone: (41) 3044-1444. ______________________________________ Motor Johnson 25hp/93 revisado, só usado em água doce. Impecável. R$ 3.500,00. F: (41) 8808-2072 com Luiz ______________________________________ Elétrico Minnkota 36 lbs em ótimo estado. R$ 450,00. F: (41) 9989-8178 com Choma.
Barco CDS Total Smart 4.5 com motor Mercury 25hp e carreta rodoviária. Novo, sem uso. R$ 15.500,00 completo ou R$ 9.000,00 sem o motor. F: (41) 3085-0316. ______________________________________ Barco Marajó 16’ modelo Malibu ano 2008, super equipado com motor Evinrude Etec 50hp/06 com menos de 200h de uso e carreta rodoviária galvanizada à fogo. Conjunto impecável. F: (41) 3287-4720 e 9207-4028 com Nelson. ______________________________________ Barco Ecologia Miraguaia 5,5m borda alta com motor Yamaha 25hp, carreta rodoviária 6m galvanizada à fogo e material de salvatagem. Conjunto 2015 com 2h de uso. R$ 22.500,00. F: (41) 8816-6264 com Luciano. _____________________________________ Barco MetalGlass Savage 5513 com capota, lona de transporte, bussola, sonar, 2 baterias, bancos giratórios, motor Mercury 60 hp com trim, motor elétrico Minn Kota 50 lb. Carreta rodoviária com rodas de liga leve e pneu socorro. Conjunto ano 2010 em excelente estado.R$ 32.000,00. F: (41) 9115-2552 com Ambrosio. ______________________________________ Barco de alumínio 6 metros com motor Yamaha 40hp e carreta rodoviária. Conjunto ano 2014! R$ 14.000,00. F: (41) 9969-8042 com Pedro ______________________________________ Inflável Nauta 4 m com motor Envirude 25hp e carreta rodoviária. R$ 8.000,00. F: (41) 96121042 com Gerson. ______________________________________ Inflável Flexboat SR12 3,5m ano 1992 fundo rígido com motor Yamaha 25hp/97, berço de encalhe e carreta rodoviária galvanizada nova.
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DIVERSOS Carreta de carga 2,20mX1,20m, assoalho e lateral em madeira de lei, chassi galvanizado e reforçado. Produto pronto para viagem, já emplacada. 0 km. F: (41) 3287-4720, 32866817 e 9207-4028 com Nelson. ______________________________________ Chácara medindo 38X1000m com duas casas em Piaçaguera, baía de Paranaguá. R$ 120.000,00. F: (41) 9632-0864, 3354-4395 e 3424-2789.
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EXPEDIENTE DIRETORIA: Odeir Rodrigues de Souza Jornalista Responsável: Odeir Rodrigues de Souza Reg. Prof.: 3826/15/33 Revisão: Roseana França Fotos: Pescadores e divulgação Diagramação: ORS Publicidade: (41) 9152-2943 9911-9259 - 3427-2923 - pescadinamica@gmail.com Gráfica: Grafinorte As informações dos textos assinados e anúncios publicitários são de respon-sabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião do jornal. AURIUMSOFT Tecnologia e Vídeo (CNPJ 073390670001-02) Endereço para correspondência: Rua Lary Targa, 7 - Jardim Eldoraldo - 83206-334 - Paranaguá - PR. COLABORAÇÃO Colaboraram nesta edição: Odeir Rodrigues de Souza, Ricardo Suhr, Marcelo Szpilman, Robison Cris Brito, Alex, Marine Sports, Ecofish, Abu Garcia, Shimano, Fish TV, Agência Estadual de Notícias do PR, Agência Lusa.
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