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Maicon com o robalo-flecha de 106,5 cm pego com camarĂŁo artificial.
TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA CANAL DA GALHETA - JANEIRO - 2017 Dia Hora Altura
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TÁBUAS DE MARÉS E FASES DA LUA P. SÃO FRAN. DO SUL - JANEIRO - 2017 Dia Hora Altura
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Início do verão com cações ativos
Todos os anos, no mês de novembro, a água do mar esquenta, promovendo a vinda dos cações. Este ano, devido às adversidades climáticas, a água da nossa região tem demorado a esquentar. Mesmo assim, conseguimos encontrar bons cardumes de cações, o que rende boas brigas e a alegria dos pescadores. Acompanhando a temperatura da água, temos optado por pescar nos locais com fundo de cascalho mais distantes da costa, onde é possível encontrar a água com 24º. Nesses locais, a grande quantidade de alimento atrai
esses vorazes predadores. A modalidade mais utilizada é a rodada com iscas naturais, como sardinha, lula e pequenos peixes, alimentos habituais dos cações. É importante posicionar as iscas em várias profundidades até conseguir identificar onde ocorrem as ações. Para tal, utilizamos boias e chumbadas. Por se tratar de peixe com forte dentição, o uso de empate de aço é obrigatório e a dica é utilizar empates longos com mais de 1 metro, pois durante a briga ocorre, normalmente, da linha passar no corpo áspero do cação e acabar se rompendo. Nesse tipo de
Claudemir com o cação capturado com isca natural.
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Claudemir com o forte cação.
pescaria, existe a chance de se capturar grandes exemplares com mais de 20 kg e por isso aconselho material pesado, como o conjunto formado por carretilha com 300 metros de monofilamento 0,60 mm e uma vara entre 50 e 60 libras é o ideal. Por último, vale ressaltar que muitas espécies de cação são protegidas por lei; então, deve-se praticar o pesque e solte. Por se tratar de um peixe muito forte e com dentição muito afiada, é preciso cuidado no manuseio para evi-
tar acidentes. Agora é só esquentar mais um pouco que os dourados irão também aparecer, para a alegria dos pescadores. ------Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. --------Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 91640953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer.com.br.
Usando uma isca artificial, o jovem Adriano David capturou a voraz traíra num lago da Fazenda Rio Grande, Paraná.
O pescador Zuki com o belo sirigado pego no piscoso mar de Recife, PE.
Edson com a forte corvina capturada com camarão vivo na Ilha das Cobras, l i t o r a l paranaense.
Assis com uma bela pescada-galheteira pega na piscosa Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
Com uma sardinha viva boiada, o pescador Sergio capturou a esportiva salteira na bonita Ilha Rasa, litoral do Paraná.
O pescador Ariel José Barbieri com o esportivo robalo-flecha pego com camarão artificial no rio Jaguaribe, em Fortim, Ceará.
Pescadores amadores e esportivos podem mandar as fotos de suas pescarias para a página VAI PRA FOTO. Mostre seu peixe para nossos leitores! E-mail: pescadinamica@gmail.com
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Luiz Fernando com a grande e forte corvina pescada com camarão vivo na Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
Cândido com o forte sargo-de-beiço capturado num parcel da Ilha das Palmas, litoral do Paraná.
O pescador Jeremias com a forte corvina de 3,5 kg pega com isca natural na Ilha das Palmas, litoral paranaense.
Vanessa com sua voraz traíra pega na região de Irati, Paraná.
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O pescador Wagner demonstrou muita habilidade para dominar a esportiva pescada-galheteira na Ilha das Palmas, litoral paranaense.
Mateus Rodrigues Gozer faturou o 2º campeonato de black bass, na usina mourão, em Campo Mourão (PR) com um exemplar de 52 cm e 2,3 kg, quebrando o recorde da represa.
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Ótima pescaria na baía e ilhas de Paranaguá Os pescadores Tadeu e os irmãos Siqueira e Wagner marcaram recentemente uma pescaria, com este que vos escreve, para a piscosa Ilha das Palmas, próxima da turística Ilha do Mel. Às 6h45 da manhã do dia da pescaria, eu já estava no Porto Marina Oceania, em Paranaguá, preparando a lancha, uma Fishing 19’ com motor de 150hp. Pouco tempo depois, a equipe de pesca chegou, pegamos as iscas vivas no caminho e após 45 minutos de navegação, chegamos ao primeiro pesqueiro próximo de um parcel com 18 m de profundidade. Pouco tempo depois de ancorado, o Wagner fisgou uma bela pescadagalheteira, animando a equipe. Em seguida, a maré de enchente começou a ganhar força e não bateu mais nenhum peixe. Mudamos para um parcel mais raso e protegidos da corrente marítima, nesse local, pegamos vários sargos-debeiço, entre 1 a 3 kg. Porém, como o mar estava um pouco agitado, o pessoal começou a enjoar e pediu para pescar em uma área abrigada da Baía. Fomos até um local calmo da Ilha das Peças e Wagner com um dublê de salteiras capturadas na Ilha Rasa.
pegamos somente bagres. No início da tarde, navegamos até um pesqueiro com fundo de pedras da Ilha Rasa e começamos a pegar corvinas, cocorocas, saguás e as esportivas salteiras, que davam espetáculo para serem embarcadas. Quando a força da maré começou diminuir, seguimos até o parcel do Vedado e preparamos linhas de fundo e boiadas. Em pouco tempo, começaram aparecer os primeiros peixes medianos, que atacavam sem parar os camarões vivos de nossas varas. Na parada da maré, apareceu um grande cardume de salteiras, que atacava todas as iscas boiadas. Foi uma festa com vários peixes nadando e pulando ao redor da embarcação. Fizemos vários dublês e até triplês dos esportivos peixes. Próximo da hora de ir embora, com o término das iscas, o Tadeu foi surpreendido por um bicho grande, que tomou muitos metros da linha de seu molinete. O pescador conseguiu segurar a corrida do bruto, e forçou o material para trazê-lo perto da lancha. A “batalha” demorou uns 10 minutos até aparecer na superfície uma grande tartaruga. Retiramos o anzol que tinha enroscado na sua pata e rapidamente a devolvemos para o mar. Tralha: O material mais indicado para a pesca, na região da Ilha do Mel, são as varas de até 6’ (1,80m) com resistência de 15 a 30 libras e ação rápida, molinetes ou carretilhas que comportem, no mínimo, 100 metros de linha, monofilamento 0,45mm ou multifilamento PE 3 (30 lbs). Os chumbos devem variar de 60 a 150 gramas em formato de gota, bola ou carambola, que são os que menos enroscam. Os anzóis podem ser os de arame fino tipo “unha de gato”, os Tadeu com sua esportiva salteira.
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Siqueira com um dublê das esportivas salteiras.
melhores são o 3/0 da Owner modelo S-61 e o 2/0 da Gamakatsu modelo Shiner S.E. Dicas: Na linha principal utilizo um rotor, tipo “rabo-de-porco”, e em uma das saídas uso líder fluorcarbono 0,60mm com anzol de ótima qualidade e na outra linha 0,50 com a chumbada. O rotor melhora a apresentação da isca Wagner com uma pescada-galheteira pega na Ilha das Palmas.
(camarão ou sardinha), deixando-a com o nado mais natural e não enrolando na linha. Outro benefício é na hora em que enrosca nas estruturas, pois arrebenta sempre a linha mais fina com a chumbada. Serviço: Ação e Emoção Pescaria. Contato: (41) 9152-2943, 8492-2637 e 9911-9259 (WhatsApp). E-mail: pescadinamica@gmail.com
Perigosa pescaria de costão: Encontro O robalo-flecha é o principal troféu da grande maioria dos pescadores de iscas artificiais de áreas de mangue e costeira do Brasil. Pela sua esportividade e técnica apurada na captura, a espécie atrai uma “legião” de pescadores esportivos, sendo o principal responsável por ajudar a manter muitas marinas, pousadas, guias de pesca e também pelo sucesso de torneios de pesca da espécie. Recentemente, o guia de pesca esportiva Maicon Soares da Silva, fabricante da Flex Iscas Artificiais, capturou dois grandes robalos-flechas durante uma pescaria desembarcada no costão de Bertioga, litoral paulista. Segundo Silva, o principal objetivo da pescaria foi o teste, na captura de grandes robalos, de duas novas cores do camarão artificial Flex: a roxa e a rosa. De acordo com o pescador, essa foi a sua primeira pescaria desembarcada nos costões do litoral de Bertioga. “É uma modalidade de pescaria que requer muita atenção e cuidado por ter que andar com o peso de mochilas nas
costas e segurando varas por trilhas, matos, pedras escorregadias até chegar ao melhor ponto de pesca. Qualquer desatenção pode ocorrer um acidente com consequências graves”, explicou. Maicon Soares começou a pescar arremessando o camarão artificial o mais longe possível para fazer um bom “trabalho” perto das pedras, sempre com muita atenção para não sofrer nenhum acidente nas rochas molhadas pelas ondas. Como o robalão é um peixe muito difícil de fisgar, foram horas de pescaria sem nenhuma ação. A primeira mordida aconteceu com um grande peixe que brigou muito e conseguiu cortar a linha do molinete nas pedras, levando mais da metade da linha do carretel. “Nesse momento, fiquei com a adrenalina a mil e frustrado por perder o peixe, mas também muito feliz por saber que o robalão estava na área e a isca artificial estava dando resultado”, comentou. No período da tarde, a maré começou a correr forte e o Maicon foi contemplado com mais uma ação e com muita habilidade e cautela conseguiu
O guia de pesca esportiva Maicon Soares com o esportivo robalo-flecha de 71,5 cm.
Maicon Soares com o robalo-flecha de 71,5 cm pego com camarão artificial.
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Robalão-flecha de 106,5 cm.
com os fortes e grandes robalos-flechas tirar um belo robalo-flecha de 71,5 cm capturado no camarão Flex 10 cm. Foram feitas fotos e rapidamente devolvido no mar. Com a captura, o guia Maicon resolveu tentar um troféu utilizando um conjunto Venator com um camarão Flex 12.5 cm na cor rosa e jig head 28 gramas, sempre forçando o arremesso mais longe possível. Depois de alguns arremessos, veio a grande batida e uma corrida muito forte. “Foi a pancada mais importante dos últimos tempos, e pela experiência sabia que era um robalão de dois dígitos. Por ser a minha primeira pescaria desembarcada nas pedras, o risco de perder peixão era grande, pois não havia chances de erro. Foram longos minutos de muito trabalho, sendo necessário travar o bichão por duas vezes para não cortar a linha nas pedras, forçando-o a brigar onde a chance de sucesso da captura era maior”, ressaltou. E completou: “Na difícil situação, tive que forçar ao máximo o equipamento e com muito esforço e dedicação consegui retirar o meu primeiro robalão das pedras”.
O troféu mediu 106,5 cm e após as fotos e filmagens voltou para o mar. A conquista mostra que o pescador que se dedica pode ter bons resultados em todas as situações de pescaria. “Esse robalão é um dos mais importantes da minha carreira, pois além de uma experiência nova, o grau de dificuldade na pescaria foi o maior de todos que já experimentei na pesca do grande robalo-flecha. Agora admiro ainda mais os bravos pescadores da modalidade. E... Flex Neles!!!”, concluiu. O Maior Robalo do Mundo Os dois robalões capturados estão competindo no torneio virtual O Maior Robalo do Mundo (www. facebook.com/maiorrobalodobrasil), e o foco é a preservação da espécie e a premiação das maiores capturas. Na edição passada do torneio, que tinha o nome de O Maior Robalo do Brasil, o guia Maicon Soares foi o campeão. O torneiro encerra dia 31 de janeiro. Recorde Mundial Maicon Soares da Silva é o recordista do maior robalo do planeta com 113 cm de comprimento, certificado pela Associação Internacional de Pesca Esportiva (IGFA sigla em inglês), principal órgão do mundo. Essa é sua terceira certificação na categoria, batendo seus dois recordes mundiais anteriores, sendo um robalão de 109 cm e outro com 107 cm de comprimento. Todos os troféus foram capturados com o camarão artificial Flex, no litoral de São Paulo.
Maicon com o robalo-flecha de 106,5 cm pego com camarão artificial.
Material utilizado na pescaria: Conjunto da Marine Sports carretilha Venator Lite SW abastecido com linha multifilamento 40 lbs e líder fluorcarbono de 50 lbs e vara Venator 6’0 17 lbs. Conjunto vara 17 lbs customizada pela RBA Rods e molinete Daiwa Revros 2500. Iscas camarão Flex 10 e 12.5 cm nas cores rosa e roxo
Maicon com o certificado da IGFA de recordista do maior robalo.
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com pesos de jig head de 21 e 28 grs. -------------Serviço: Maicon Pesca Esportiva em Paraty (RJ): Contato: (11) 97448-2184 (Whatsapp) maicon@peixenalinha.com.br maicontudoprapesca@hotmail.com - www.peixenalinha.com.br/guia-depesca
A Fishbrain, a maior rede mundial de pescadores, anunciou o lançamento do seu novo aplicativo em um país no qual a pesca esportiva possui milhões de entusiastas; o Brasil, e em português. A versão localizada para Android e iOS do seu app permite aos participantes da rede social se conectarem com outros pescadores, compartilhar experiências e informações sobre suas aventuras, mostrando as melhores áreas de pesca no momento via recursos de geolocalização, além de fornecer dados sobre as mais diversas espécies de peixes dos rios brasileiros. O lançamento no país decorre do grande número de brasileiros que já participam da rede social Fishbrain.
“Tivemos um grande sucesso global e isso nos motivou a buscar atender à alta demanda de um mercado de pesca como o Brasil. A popularidade da pesca esportiva no Brasil, combinada com o modo como os brasileiros adotam as redes sociais, torna o país o lugar perfeito para lançarmos o novo app totalmente localizado e em português”, afirma Johan Attby, CEO da Fishbrain. “Agora, os brasileiros podem ter acesso a dados de suas pescarias e insights específicos para sua área, além de poder conectar-se com outras pessoas como nunca antes”. Com o lançamento da nova versão, a expectativa da rede social é chegar aos 50 mil usuários brasileiros nas primeiras semanas, e mais de 10 mil registros de pescas compartilhadas. Para celebrar o lançamento, a Fishbrain firmou uma parceria com a primeira embaixadora digital brasileira, Luana Pigatto, para fornecer orientação e informações sobre pesca esportiva e que usa o Fishbrain para localizar os melhores e atrativos pontos de pesca e se conectar com outros pescadores. “Como insaciável pescadora, sou apaixonada pelo crescimento da pesca desportiva e também por ajudar
Foto: Divulgação
Maior rede social de pescadores chega no Brasil
Foto: Divulgação
mais pessoas conseguirem êxitos em suas viagens de pesca. A rede social Fishbrain ajuda os pescadores a realizarem os seus objetivos”, comenta Luana Pigatto. “Informações sobre as atividades de pesca no Brasil são dispersas, geralmente desatualizadas muito restritas a grupos de pessoas, compartilhadas boca-a-boca. A rede social Fishbrain resolve esse problema criando uma comunidade dedicada e com compartilhamento de informações em tempo real e disponíveis para qualquer pescador brasileiro pelo aplicativo”. Com aproximadamente 3 milhões de usuários em todo o mundo, a rede social Fishbrain fornece aos pescadores
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uma base de dados com previsões reais das condições de pesca, permite a captura de dados, rastrear várias espécies de peixes, além de garantir o compartilhamento das experiências com amigos, conhecidos e fazer novos amigos, além de permitir encontrar novos pontos de pesca e acompanhar o que outras pessoas estão pegando, com que isca e onde. O app da rede social Fishbrain pode ser baixado da App Store ou da Google Play Store e a rede social também pode ser seguida no Facebook, Twitter e Instagram. Mais informações em http:// www.fishbrain.com. -------Fonte: Midia Americas
Proibição da pesca de 475 espécies volta a valer
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A decisão restabelece a vigência da portaria, questionada pelo Conselho Nacional de Pesca e Aquicultura, pela Federação Nacional dos Engenheiros de Pesca do Brasil (Faep-BR) e pela Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores (CNPA), ao entenderem que a portaria foi publicada sem a participação do extinto Ministério da Pesca e da Aquicultura, atualmente incorporado ao Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento. Barco de pesca industrial
Garoupa
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) manteve dia 16 de dezembro a validade da portaria que define a Lista Nacional de Espécies de Peixes Invertebrados Aquáticos Ameaçados de Extinção, conhecida como lista vermelha de espécies ameaçadas. O documento, estabelecido em portaria do Ministério do Meio Ambiente, engloba 475 espécies de peixes e invertebrados expostos à exploração.
O julgamento analisou recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) para assegurar a validade da portaria até a análise da Corte sobre o mérito da causa. Para a diretora-geral da organização não governamental Oceana Brasil, Mônica Drick Peres, a medida possibilita que as espécies ameaçadas não entrem, de fato, em extinção. “[A lista] traz uma proteção, a única que essas espécies poderiam ter”,
argumenta. Da relação, 100 espécies vivem nos oceanos. A portaria 445, publicada em dezembro de 2014, foi definida segundo Mônica, após cinco anos de estudos coordenados pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), envolveu cerca de 1.400 cientistas e 200 instituições de pesquisa. ---Fonte: EBC Agência Brasil
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O chefe do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), em União da Vitória, Andre Aleixo, investiga com a sua equipe para descobrir o real motivo da morte de vários peixes da espécie dourado na represa de Foz do Areia, no sul do Paraná. Segundo Aleixo, as informações chegaram para o IAP, no inicio da noite do dia 22 de dezembro, via imagens fotográficas e vídeos, onde é possível ver que vários peixes estão mortos às
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margens da represa. Em um dos vídeos um morador relata o forte odor de como se os peixes já estivessem mortos há alguns dias, mas os peixes estavam ainda vivos. Para dúvidas e denúncias, favor ligar para o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) de União da Vitória, (42) 352230 31, ou diretamente para a central do IAP, em Curitiba (41)3213 37 00. ------Fonte: IAP
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Morte de dourados na represa de Foz do Areia
Regras para condução de crianças em motos aquáticas A Marinha do Brasil alterou, por meio da Diretoria de Portos e Costas, as normas referentes à condução de crianças em motos aquáticas. As medidas já estão em vigor. Segundo a portaria N 429/DPC, emitida no dia 22 de dezembro, fica “proibida a condução de passageiro (incluindo crianças) na frente do condutor habilitado a fim de não prejudicar a visibilidade e a capacidade de manobra da embarcação”. De acordo com o documento, também fica vetado o transporte de crianças com idade inferior a 7 anos na garupa de motos aquáticas. Crianças com idade igual ou maior do que 7 anos, e inferior a 12 anos, poderão ser conduzidas na garupa da embarcação, desde que acompanhadas ou autorizadas pelos pais ou responsáveis. Outra norma é o que se refere à prática de esportes, como esqui aquático, wakebord, knee bord, wake surf, wake skate nos quais se cobra A OBRIGATORIEDADE DE CAPACETE ADEQUADO PARA ESSAS PRÁTICAS ESPORTIVAS. -------------------------------Fonte: Marinha do Brasil
Pescador captura criaturas bizarras terror. A pescaria é feita no mar de Barents, que faz parte do Oceano Glacial Ártico, e fica a norte da Noruega e da Rússia. Como o pescador publica tudo em russo, é difícil saber o que dizem as legendas das imagens. No entanto, o site de língua inglesa Moscow Times postou algumas das fotos com tradução, e tudo indica que nem mesmo Fedortsov conhece todas as criaturas que captura, embora tenha compartilhado a identidade de algumas.
Fotos: Divulgação
Roman Fedortsov é um pescador russo de águas superprofundas. Nas suas incursões, ele não captura somente os peixes que deseja, mas também muitas criaturas bizarras que habitam o misterioso fundo do mar. Fedortsov mora em Murmansk, uma região da Rússia localizada 200 km a norte do Círculo Polar Ártico. Ele tem uma conta na rede social Twitter, na qual compartilha fotos dos “monstros oceânicos” com os quais se depara, que mais parecem saídos de filmes de
A Mercury Marine, um dos maiores fabricantes de propulsores aquáticos do mundo, revelou no São Paulo Boat Show 2016 o motor de popa Racing DSI. Com 175 hp, o Racing DSI é o primeiro motor de popa a diesel da marca americana e o mais potente do mundo com este combustível. Com seis cilindros em V, dois tempos e 3 litros de capacidade volumétrica, este motor foi desenvolvido para a Marinha americana, baseado nos motores de popa a gasolina da linha Optmax da Mercury. Por isto, é um motor a combustão de ciclo dois tempos e precisa de velas para fazer a ignição e óleo lubrificante injetado junto com o combustível para funcionar. Tabelado em R$ 76 mil, está em fase de testes em nossas águas e deverá ser comercializado daqui a seis meses. É indicado para impulsionar lanchas de 22 a 25 pés. -------Mais informações: www. mercurymarine.com
Ecofish - www.ecofish.com.br F: (41) 3278-8415 - 2101-4529 Rua Gino Parolin, 53 Parolin - Curitiba - PR
Foto: Divulgação
Motor de popa a diesel
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Serra-garoupa
Coloração: Dorso azul-acinzentado a cinza-escuro, flancos bronzeados e ventre branco-amarelo. Nos espécimes jovens, as pontas das dorsais, peitorais, pélvicas, anal e lobo inferior da caudal são enegrecidas. Com o crescimento essas características tendem a desaparecer, ficando as pontas dos peitorais escuras e uma faixa lateral clara nos flancos.
Características: Corpo fusiforme e esguio com focinho longo, igual ou pouco menor em comprimento do que a largura da boca. Fendas branquiais de tamanho médio. Olhos relativamente grandes, com membrana nictitante e diâmetro horizontal 5 vezes menor do que o comprimento do focinho. Dentes longos, retos e serrilhados, similares em ambas maxilas. Origem da base da primeira dorsal na mesma linha da axila da peitoral. Segunda dorsal quase que espalhando a anal. Peitorais longas e falcadas. Caudal assimétrica. Medidas: Máximo de 2,6 m de comprimento total e 123 kg. Em média, medem 1,5 m de comprimento e pesam 50 kg. Os filhotes nascem com cerca de 60 cm de comprimento. O recorde mundial da pesca foi um espécime de 122,75 kg. Ocorrência: Nas águas de todos os mares tropicais e temperados do mundo. No Brasil, ocorrem por toda a costa. É um dos cações mais comuns na região das Bahamas. Habitat: Pelágicos oceânicos e costeiros, não raro, aproximam-se do litoral. No sudeste do Brasil, isso ocorre com mais frequência durante o verão.
Ilustração: Antônio Woyames
Carcharhinus limbatus
Os espécimes juvenis são comuns ao longo das praias. Casualmente, podem ser encontrados em estuários e águas salobras. Hábitos: Costumam formar pequenos grupos dos seis ou mais indivíduos que nadam veloz e ativamente junto à superfície. Algumas vezes, saltam para fora da água. Alimentam-se principalmente de peixes pelágicos e bentônicos, pequenos cações e raias, lulas, polvos e crustáceos. É uma espécie vivípara e desenvolve de 1 a 10 embriões por gestação. Status de ameaça de extinção: Encontram-se vulneráveis. Captura: Sua carne, apesar de não ser considerada muito boa, é comercializada salgada ou fresca. A pele é usada na manufatura de vários subprodutos e seu fígado na produção
de óleo. São capturados pela pesca comercial, por meio de espinhel e arrastão, pesca esportiva e oceânica. São confiantes e curiosos, porém costumam manter sempre uma distância segura do mergulhador. No entanto, se provocados ou arpoados tornamse muito agressivos e imprevisíveis. São considerados perigosos devido ao fato de serem agressivos e formarem cardumes, como atestam os vários registros de ataque não provocado. Outros nomes vulgares: Caçãodo-fundo, cação-peru, cação-pontapreta (RJ), cação-sicuri, corta-garoupa, galha-preta, machote, sicuri-de-pontapreta. -------------Marcelo Szpilman é presidente do Instituto Ecológico Aqualung. Telefone: (21) 2558-3428, www. instituto-aqualung.com.br
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EXPEDIENTE DIRETORIA: Odeir Rodrigues de Souza Jornalista Responsável: Odeir Rodrigues de Souza Reg. Prof.: 3826/15/33 Revisão: Roseana França Fotos: Pescadores e divulgação Diagramação: ORS Publicidade: (41) 9152-2943 9911-9259 - 3427-2923 - pescadinamica@gmail.com Gráfica: Grafinorte As informações dos textos assinados e anúncios publicitários são de respon-sabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, a opinião do jornal. AURIUMSOFT Tecnologia e Vídeo (CNPJ 073390670001-02) Endereço para correspondência: Rua Lary Targa, 7 - Jardim Eldoraldo - 83206-334 - Paranaguá - PR. COLABORAÇÃO Colaboraram nesta edição: Odeir Rodrigues de Souza, Ricardo Suhr, Marcelo Szpilman, Maicon Soares da Silva, Midia Americas, EBC Agência Brasil, Marinha do Brasil, Mercury Marine, Ecofish, Instituto Ambiental do Paraná (IAP).
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