Jornal Pesca Ecologia
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Sartorato -
Editor Jornal Troféus da Pesca Desde Fevereiro /1998
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Jornalista responsável Manual do Navegador
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Jornalista Tribuna do Paraná Coluna Pesca e Ecologia Maio/1999 a maio/2015
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Apresentador do Programa Pesca Brasil e Pesca e Ecologia de Agosto de 2005 a Fevereiro de 2015
- Jornalista profissional MT - 4619/PR
Os predadores de hoje serão a vergonha de seus filhos e netos de amanhã! Sendo no futuro muito “mal lembrados”, ou completamente esquecidos”...
Odeir Rodrigues de Souza É formado em Jornalismo com especialização em Marketing, pesca desde os 10 anos de idade em rios, represas e mar, tanto com isca artificial como natural. O amor pela pesca esporti-
va é tanto que além praticá-la como esporte a desenvolve como profissão. Foi editor e diagramador do Jornal Pesca Dinâmica desde sua criação em janeiro de 2005 até o final em janeiro de 2017. Também foi jornalista/colaborador do portal Caravana da Pesca. Atualmente é guia de pesca da Ação e Emoção Pesca Esportiva com atuação em Paranaguá (PR), guia particular para pescaria em áreas de baía, costeira e alto mar no litoral paranaense
Capa: Kaiak Adventure
Troféus da Pesca Jonalista Editor Reinaldo Sartorato Jornalista - reg prof. 4619/19/59
Fone: (41) 3534-7386 / 99134-2121 Rua das Garças, 347 - Jardim D. Roza - CEP 83.045.560 - São José dos Pinhais/PR
trofeusdapesca@gmail.com
Jornalista/Reporter Marcelo S. Sartorato Jornalista - MT-0009413/PR
Editora Responsável Editora SS Pesca Paraná Ltda CNPJ 04.674.318/0001-09
*As matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião do Jornal.
Diagramação/Revisão Eliane M. L. S Sartorato Jornalista - MT-0009392/PR
Impressão Gráfica Nei Gráfica 41 8530-1113 Colaborador Odeir Rodrigues de Souza Jornalista - reg prof. 3826/15/33
Distribuição gratuita
O Jornal Troféu da Pesca é editado mensalmente pela Editora SS Pesca Paraná, tendo o perfil informativo no esporte da pesca esportiva e a preservação do meio ambiente, sendo a sua distribuição totalmente gratuita. Os colaboradores desta edição declaram estar cientes de que o fazem gratuita e espontaneamente, de acordo com a sua disponibilidade de tempo e material, aproveitando a oportunidade para a divulgação temporária de suas “obras”, em espaço pré-doado em nosso veículo a terceiros, tendo livre autonomia para escolha do material publicado, sendo diretamente responsáveis pelas suas obras, e despesas, submetendo-se assim a nossa disponibilidade de pauta e espaço, sem vínculo de periodicidade ou continuidade. Colaboradores: - Causos: (Oriel Ballan) - Capitania dos Portos do Paraná - Comunicação Social (1º Tenente (RM2-T) Kelly Cristhine Frizzo - Odeir
Rodrigues de Souza
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Jornal Pesca Ecologia
Tucunaré
único peixe que tem marcha ré O nome tucunaré, do Tupi ‘‘tucun’’ (árvore) e ‘‘aré’’ (amigo), ou seja, amigo da árvore, é uma espécie de peixe presente nos rios da América do Sul, em especial do Brasil, é distribuída no Amazonas e nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil. Também conhecida como tucunaré-açu, tucunaré-paca, tucunaré-pinima, tucunaré-pitanga, tucunaré-vermelho ou tucunaré-pretinho. É um peixe carnívoro, alimentando-se principalmente de outros peixes. Persegue a presa, ou seja, após iniciar o ataque, não desiste até conseguir capturá-la. Por isso o tucunaré só é capturado com isca viva ou artificial, mas bem trabalhada. É bastante complicado pesca-lo com isca artificial porque o pescador tem que ter prática para manusear a carretilha e vara para a artificial simular o movimento de um animal/peixe vivo. Na rede não se consegue pescar tucunaré porque simplesmente ele dá marcha ré. Atualmente pode-se pescar tucunarés em pesque
e pague e represas. Fomos pescar tucunarés em Bataguassú na Fazenda Santa Maria do nosso amigo Nelson também conhecido como Pinguim. A turma era pequena meu sobrinho Bidú e nosso amigo Zé Gordo. Tínhamos alguns problemas a serem resolvidos. O primeiro era a necessidade de navegar uns 30 minutos de voadeira para se chegar no local para capturar os grandes, e o outro é que usando isca viva atraí as piranhas e como elas são vorazes e rápidas é bem difícil a competição. As piranhas dão em cima até meia aguá é preciso passar por elas. Então, para solucionarmos o problema resolvemos usar isca artificial uma parte da pescaria e outra usaríamos isca viva porque como disse trabalhar o tempo todo a isca artificial cansa a paciência. Pegamos tucunarés, pintados, cacharras e peixe palmito. A pescaria foi muito boa. O Nelson nos recebeu como sempre muito bem. No final do primeiro dia de pescaria fiz um caldo de piranha – dá um trabalhão precisa tirar todos os espinhos, uma moqueca de pintado e isca de pacú também conhecida como torresminho, tudo acompanhado de arroz soltinho e salada colhida na hora. E vida boa!
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CHEIA MING NOVA CRESC Jan 12 Jan 19 Jan 27 Fev 10 Fev 18 Fev 26 Mar 12 Mar 20 Mar 27 Abr 11 Abr 19 Abr 26 Mai 10 Mai 18 Mai 25 Jun 09 Jun 17 Jun 23 Jul 09 Jul 16 Jul 23 Ago 07 Ago 14 Ago 21 Set 06 Set 13 Set 20 Out 05 Out 12 Out 19
Jan 05 Fev 04 Mar 05 Abr 03 Mai 02 Jun 01 Jun 30 Jul 30 Ago 29 Set 27 Out 27
Nov 04 Nov 10 Nov 18 Nov 26 Dez 03 Dez 10 Dez 18 Dez 26
Para pescarias em rios e lagos de água doce, recomendo o segundo, terceiro e quarto dias após as mudanças da lua, sendo considerado um dos melhores dias o terceiro e quarto após a crescente.
Jornal Peixe Jacaré
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Troféus da Pesca Engole relógio Gigante O informativo do pescador brasileiro!!! Ano 12
N.º 137
Abril
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Distribuição Gratuita
Odeir com o forte tucunaré-açu amazônico.
O jornal Pesca em Evidência, editado por Odeir Rodrigues de Souza e o jornal Pesca Ecologia, editado por Reinaldo Sartorato, resolveram-se unir com o intuito de criar um jornal maior e mais completo, beneficiando os leitores e parceiros comerciais. O novo jornal Troféus da Pesca, agora com 8 páginas a mais e uma tiragem maior, proporcionará maior entretenimento, com muita informação. Com isso ganham os leitores e praticantes da modalidade que contam agora com um jornal de 28 páginas onde os pescadores esportivos poderão obter muitas notícias, reportagens e conteúdo, podendo-se dizer é claro, que é escrito por especialistas da pesca esportiva.
Pescador tem fama de mentiroso, e contador de estórias. Mas existem diversos casos relatados de situações diversas onde objetos incomuns são encontrados dentro de peixes. Anzóis, pequenas bolas e peixes menores vivos, e muitos outros artefatos. Parece conversa de pescador, mas o norte-americano Curt Carish, que mora no Havaí, disse que encontrou um relógio de ouro dentro de um peixe de 25 centímetros que capturou em junho do ano passado na praia de Port Allen.
Um jacaré gigante foi encontrado recentemente no Mississipi, nos Estados Unidos, pesando 327 kg. Foi abatido pelo caçador Beth Trammell e uma equipe de seis pessoas, que demorou cerca de uma hora e meia para matar o animal. O recorde anterior era de um animal de 316 kg, de acordo com o Departamento da Vida Selvagem, Pesca e Parques do Estado. Os jacarés se diferenciam dos crocodilos por possuírem uma cabeça mais curta e mais larga, com focinhos mais avantajados. Jacarés também ingerem plantas e frutas além de sua dieta normal de carne e peixe, sendo encontrados na América.
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Uma lagosta de 6,4 quilos
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Foi capturada nas ilhas de Bermudas
Uma lagosta de 6,4 quilos foi capturada por uma dupla de pescadores na costa da Ilhas das Bermudas, um dia após a passagem do furacão Nicole. O animal
ficou preso em uma linha de amarração. Os pescadores Matthew Jones e Tristan Loescher contaram ao jornal Huffin-
gton Post que consideraram doar a criatura para um aquário, mas acabaram optando por devolvê -la ao mar. “Foi uma das maiores lagostas que já vimos. Elas não são capturadas geralmente dessa forma, por isso decidimos deixá-la ir”, afirmaram. A lagosta achada nas Bermudas é de fato enorme, mas está longe de ser a maior já capturada. Em 1977, pescadores encontram uma lagosta na costa de Nova Scotia, no Canadá, que pesava 20 quilos.
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Grupo de amigos realizam
Pescaria na ilha do Tucunaré O grupo de amigos formado por Marcelo, Adriano, Lucas, Izak, José, Renato, Maciel, João, Marcos, Moacir, Henrique, Marcio, Antônio, Clodoaldo, Julci, Luis, Antônio, Wanderlei, Fabiano, Samir, Daniel, Maclan, Luiz e José, estiveram pescando em abril a 600 km de Curitiba, na Ilha do Tucunaré em Theodoro Sampaio. Foram três dias de pescarias em barcos de 6 metros, com motor de 40 hp. Ficaram numa pousada confortável com uma boa comida e um exelente churrasco na hora do almoço. Foram pegas muitas Corvinas e Tucunarés, sendo o maior troféu um belo Tucunaré de 59 cm capturado pelo Vanderlei. Pegaram mais de 50 corvinas por barco ao dia com média entre 1 e 2 kg. As melhores iscas artificiais foram Brava, Shinir King 90, Marrenta do Nelson Nakamura e Inna, nas cores osso e cabeças vermelhas. Quem desejar participar dessas pescarias pode falar com o Marcelo e Adriano nos telefones: 41 3155-6723 e 99678-3991
Hora do Almoço na ilha
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Pescaria de dourados Próximo a Curitiba...
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Uma boa opção de pescaria pode ser realizada nas represas de Foz da Areia e Segredo localizadas a aproximadamente 240 km de Curitiba. O local é um dos melhores pontos de pesca ao dourado em frente a cachoeira do Tigre, na foz do rio Palmital e muitas outras opções. Os grandes dourados podem ser capturados na modalidade de arremesso e corrico e também com iscas naturais. O barco Bass Boat com motor 130 HP, motor elétrico 80 lbs, é ideal para sua pescaria ser ágil e produtiva, na captura dos belos dourados. A Território da Pesca, fornece todo material de pesca, reforçado para conseguir êxito nas batalhas com os grandes dourados. Casa estruturada (geladeira, fo-
João Batista de Paula com o dourado de 9 kg
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gão, microondas, tv, com Sky, etc) com todo o conforto recebem muito bem o pescador. Agende sua pescaria e consulte também outras opções de pesca com Black Bass e Trutas na mesma região. Serviço: TERRITÓRIO DA PESCA F:47 99688-7530
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Um pescador capturou um peixe de duas bocas no Lago Bonney, em Riverland, na Austrália, e resolveu publicar as fotos do animal em uma rede social. Acostumado a ver peixes deformados ao longo de seus 30 anos de profissão, o pescador Garry Warrick garante que esta é a primeira vez que se depara com um de duas bocas. “Fora isso, ele se parece com um peixe normal”, disse o pescador em entrevista à emissora ABC. A segunda boca, entretanto, não parece ter função na alimentação do animal, já que fica permanentemente aberta, enquanto a principal abre e fecha normalmente. Apesar da aparência estranha, Warrick preferiu não se desfazer do peixe, mas guardá-lo em seu freezer.
Peixe com duas bocas
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A pequena canadense de12 anos Conseguiu fisgar um atum de 280 kg
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A pequena canadense Jenna Gavin, de 12 anos, tem uma história e tanto de pescador para contar. Mas não é mentira: após mais de duas horas de esforço, a menina conseguiu pescar um atum gigante com 280,5 kg na Nova Escócia. A façanha foi registrada durante o Torneio da Associação Internacional de Pesca como o maior atum já fisgado por uma menina, de acordo com o jornal americano “New York Post”. O recorde anterior era de uma garota francesa, que havia pescado um atum de 195 quilos. De acordo com o diário americano, os pais de Jenna estavam com ela, mas não puderam ajudá-la em nenhum momento –para que ela pu-
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desse quebrar o recorde. “Minha única estratégia foi perseverança”, disse a menina, que pesa 225 kg a menos que o peixe gigante. “Comecei devagar para guardar energia no final, quando precisava.” Alem de lutar com o gigante atum, Jenna ainda teve que lidar com uma baleia que nadava próximo e quase fez com que ela perdesse sua presa. “Quando eu estava na metade do trabalho, uma baleia apareceu bem perto da linha, que chegou a balançar quando ela saiu fora d`água.” Os pais da garota não poderiam ficar mais orgulhosos. “Foi um grande desafio para ela e para mim também ter que ficar basicamente só incentivando”, disse a mãe, Chandra Gavin.
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Tabua de Maré Maio
Tabua de Maré Maio
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Porto de Paranaguá Porto de S. Francisco QUI 04 02:32 1.0 04:41 1.1 08:02 0.6 11:32 1.4 15:17 0.6 18:00 0.9 20:15 0.7 SEX 05 00:21 1.5 08:21 0.7 12:15 1.5 16:34 0.6 19:13 0.8 20:54 0.7 SÁB 06 01:21 1.7 06:09 0.5 12:58 1.6 17:38 0.4 DOM 07 02:06 1.8 06:45 0.2 13:30 1.6 18:26 0.3 SEG 08 02:49 1.8 07:19 -0.1 13:58 1.7 19:11 0.2 TER 09 03:23 1.9 07:58 -0.2 14:30 1.7 19:56 0.2 QUA 10 03:56 1.8 08:34 -0.2 15:13 1.8 20:32 0.2 QUI 11 04:30 1.8 09:08 -0.2 15:58 1.8 21:04 0.2 SEX 12 05:00 1.7 09:47 -0.1 16:45 1.8 21:38 0.2 SÁB 13 05:39 1.5 10:19 0.0 17:28 1.8 22:04 0.2 DOM 14 02:23 1.4 04:43 1.3 06:26 1.3
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Novidades & Lançamentos Chronarch MGL: a tradicional família ganha versão desenvolvida para os entusiastas de água doce. A Shimano, empresa japonesa referência no desenvolvimento de equipamentos para pesca, traz para o mercado brasileiro o lançamento mundial da Chronarch MGL, a mais nova versão da tradicional família de carretilhas de perfil baixo da marca. A versão atual tem como principais características a leveza e o alto nível de desempenho. Passa a incorporar o carretel com a tecnologia Magnumlite (MGL), no qual, através de orifícios nas abas laterais, possibilita alta performance de arremesso devido à baixa inércia. Isso significa redução de peso e menos esforço (inércia) no arranque, tendo como resultado leveza, arremessos mais distantes em até 15%, quando comparado a carretilhas de mesma capacidade, e mais precisos, mesmo com iscas menores. Aperfeiçoamentos tecnológicos:
A Chronarch MGL possui ainda algumas das principais tecnologias da marca, com o objetivo de proporcionar a melhor experiência aos pescadores e oferecer um forte, poderoso e preciso equipamento. X-Ship, sistema exclusivo no qual o pinhão é sustentado por 2 rolamentos, resultando em maior durabilidade e maciez no recolhimento; Sistema SVS Infinity, um aperfeiçoamento do tradicional freio centrífugo de arremesso da marca, que passa a ter sintonia fina com regulagem acessada externamente; Micromodule, sistema
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de engrenagens com dentes em maior quantidade e menor espaço entre si, aumentando a área de contato e, portanto, proporcionando a distribuição mais eficiente de forças, resultando em um encaixe altamente refinado e sensação suave. A nova versão da Chronarch é uma excelente opção para pescarias técnicas de tucunarés e outros peixes esportivos de água doce. Presente exclusivo para o pescador brasileiro. Com disponibilidade nas melhores lojas de pesca do país o distribuidor oficial de Shimano no Brasil, a CGK, presenteia o pescador brasileiro nas 100 primeiras aquisições com um presente exclusivo: na compra de uma carretilha Chronarch MGL, o consumidor ganha uma camiseta, feita em parceria com o fabricante Faca na Rede. A camisa, que leva a logomarca da carretilha, oferece proteção solar UV 50+, controlador de clima, regulador bacteriostático, sistema de secagem rápida Dry, sendo ideal para qualquer prática esportiva. Disponível nas melhores lojas do ramo. Mais informações: www.lafish.shimano.com
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15 Espécies de Tucunarés No Brasil, existem pelo menos 15 espécies de tucunarés, descritas biologicamente, onde o colorido, a forma e o número de manchas variam bastante de espécie para espécie, porém, todos os tucunarés apresentam uma mancha redonda, chamada de ocelo, no pedúnculo caudal. Dentro das espécies biologicamente classificadas, que são encontradas na bacia hidrográfica da Amazônia e podem ser confundidas, com os quatros espécies encontradas, com maior freqüência na bacia do Rio Negro, apenas para título de esclarecimento e informação são descritas a seguir. Cichla pinima (c. SP. “Amazonas”): espécie recém-descrita (2006), pinima é uma palavra tupi-guarani que significa branco-manchado. Encontrado no Brasil, nas bacias hidrográficas do baixo Amazonas, baixo Tapajós, baixo Xingu e baixo Tocantins. Também foi introduzida em outras localidades no nordeste do Brasil, como no caso do açude do Castanhão, no estado do Ceará. Possui três proeminentes barras verticais escuras ou manchas nos adultos. Manchas escuras no opérculo estão presentes. Os juvenis têm quatro ou mais linhas horizontais de pontos de luz. Podem alcançar até 10 kg e 90 cm de comprimento. Cichla pleiozona (c. SP. “Madeira”): espécie recém-descrita (2006), nativo da Bolívia, Brasil, Panamá (Lago Gatún), com distribuição nas bacias hidrográficas da Amazônica divisa com a Bolívia, e do Alto Rio Madeira (Rio Jamari), mais
precisamente as cabeceiras do rio Madeira, nas áreas de seus formadores (os rios Guaporé e Mamoré). Com as características que, além da presença de três barras verticais escuras laterais, existe presença típica de uma quarta barra vertical no pedúnculo caudal. Dorsalmente apresenta a coloração verde-oliva com amarelo ouro. O corpo de espécies Juvenis, normalmente apresenta o abdômen branco e em espécimes maduros a região occipital pronunciada. No caso do Cichla pleiozona, ele está entre os cinco tipos de tucunarés genericamente denominados como amarelos, porém distinto do C. monoculus (popoca) e C. kelberi (amarelo), pelo maior número de escamas, a presença típica da quarta
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barra vertical no pedúnculo caudal e a ausência de manchas claras nas barbatanas anal e pélvica. Na bacia do Rio Negro, normalmente são encontrados com maior frequência as espécies: C. temensis, C. monoculus e C. Orinocensis, fato este que elimina as possibilidades da presença, de outras espécies semelhantes como C. pleiozon e C. kelberi, que só são encontrados em outras regiões. Cichla ocellaris: é encontrado principalmente ao norte da Guiana, na bacia do rio Urinoco. No Brasil, pode ser encontrado no alto Rio Branco nos afluentes (Tacutu e Urariquera). Alcança até cinco quilos. Com característica marcante, leve barras transversais em alguns exemplares são encontrados uma mancha redonda debaixo do peitoral. Às vezes tem um segundo ocelo distinto individualizado por baixo da barbatana dorsal e não apresenta manchas pretas sobre o opérculo (bochecha). Cichla intermédia: Conhecido como tucunaré ‘‘Royal’’ por pescadores americanos. O Cichla intermédia é encontrado apenas na bacia do Orinoco, chegando até o sul no Casiquiare. Os adultos são marcados com uma linha exclusiva de manchas escuras irregulares e seis ou sete barras verticais ao longo do corpo, logo abaixo da linha lateral. Os adultos têm várias pequenas manchas pretas na opérculos. Normalmente encontrados na água (mais rápida) lóticos. Alcança pesos até cerca de 6 quilos. Fonte: Amazon Sport Fishing
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Marinha do Brasil Comando do 5º Distrito Naval Capitania dos Portos do Paraná Comunicação Social
Autoridade Marítima limita idade de crianças em “banana boat”
Alteração na NORMAM-03/DPC estabelece novas regras para uso de dispositivos flutuantes.
A Diretoria de Portos e Costas, por meio de Portaria publicada no Diário Oficial da União de 13 de abril, atualizou algumas regras relacionadas às atividades com equipamentos de entretenimento aquático contidas nas Normas da Autoridade Marítima para Amadores, Embarcações de Esporte e/ou Recreio e para Cadastramento e Funcionamento das Marinas, Clubes e Entidades Desportivas Náuticas (NORMAM-03/DPC). Dentre as alterações promovidas estão as novas regras para dispositivos flutuantes rebocados, tipo “banana boat” e “disc boat”. A partir de agora é proibido o transporte de crianças menores de sete anos
mais seguras e equilibradas. O número de passageiros está limitado a cinco pessoas por dispositivo. Além disso, a embarcação rebocadora, quando operada comercialmente, deverá ser conduzida por um aquaviário e dispor de um outro tripulante a bordo, que poderá ser um aquaviário ou amador, para observar a operação. Essas e outras atualizações relacionadas às atividades com equipamentos de entretenimento aquático podem ser vistas no Item 0112 do Capítulo 1 da NORMAM-03/DPC, em www.dpc.mar.mil.br. Fonte da foto: Internet
nesses dispositivos. Crianças com idade igual ou maior do que sete anos e inferior a doze anos só poderão ser conduzidas acompanhadas ou autorizadas pelos pais ou responsáveis, sendo de inteira responsabilidade do condutor e/ou do proprietário da embarcação obter a anuência dos pais ou responsáveis pelo menor. No caso do “banana boat”, a criança deverá ter condições de manter-se firme no dispositivo, apoiando seus pés no local apropriado e as mãos segurando na alça frontal do assento. No “disc boat”, elas deverão manter-se com as mãos apoiadas nas alças laterais. Recomendase, também, que as crianças estejam posicionadas entre dois adultos, de modo a manterem-se
Assessoria de Comunicação Social
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Peixinhos & Peixões
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Mande sua foto para: Whats: (41) 99134-2121
O pescador Banana com o esportivo galo-de Silvio Kava com o forte sargo-de-beiço capturado Luciano Fagundes, usou uma isca ar-penacho e uma anchoveta pescados na baía durante pescaria com a Ação & Emoção Pesca e La- tificial de superfície para capturar o zer num parcel da Ilha do Mel. esportivo tucunaré-azul de 2,9 kg em de Paranaguá. Anaurilândia, MS.
O pescador Edson Moraes com uma grande pescadagalheteira de 5,2 kg pega perto da Ilha das Palmas. O jovem pescador João Vitor Colla de Sou- João Paulo Stracke utilizou uma isca za, 10 anos, com uma bonita tilápia pega com de barbela longa e vara de 17 libras isca natural no Pesk Pag Mina D’Água. parar capturar o forte pintado.
Com isca de sardinha viva, o pescador Joso fisgou a esportiva pescada -amarela perto da Ilha do Guará.
André, Jean, Alexandre e Sandro Com Carpa Capim - Recanto do Bass
Nelson, Arnaldo, Gilberto, Dirceu e Oswaldinho Pescaria Barra do Sul - 2 de maio de 2017
Excelente pescaria na bela Baía de Paranaguá
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Recentemente, os amigos Keller, Luiz Carlos, Milton, Luiz Soler e este que vos escreve, fizeram uma excelente pescaria na baía de Paranaguá, tendo ação o dia inteiro e capturando muitos peixes de diferente espécies. Saímos às 6h30 da manhã do Porto Marina Oceania com a lancha Ação Emoção, uma Fishing 19’ com motor de 150 hp e com apenas 10 minutos de navegação, ancoramos num parcel com 14 metros de profundidade no meio na baía de Paranaguá para iniciar a pescaria. Com mais de 30 dúzias de camarões e sardinhas vivas, começamos a ‘‘brincadeira’’ capturando pescadas e cocorocas, já animando todos os pescadores. Como os peixes estavam ativos e estávamos em plena época de migração do camarão- branco dos rios e baías do litoral paranaense para o mar aberto, ou seja, tinha muita comida na região, decidimos pescar pelas redondezas. Em dado momento, o Milton fisgou um peixe bom, que chegou a tomar linha do equipamento leve que estava usando. Depois de boas ‘‘corridas’’ apareceu na superfície um belo calafate. Quando a maré começou a parar, seguimos até um pesqueiro próximo do Porto de Paranaguá e logo no primeiro arremesso, o pescador Luiz Carlos começou a ‘‘duelar’’ com um peixe briguento. Quando ele recolheu a linha do molinete, apareceu um dublê de betara e pescada. Em pouco tempo, fomos surpreendido por um grande cardume de pescadas-galheteiras,onde todos os pescadores puderam se emocionar com seus peixes, fazendo dublês e até triplês. O Luiz Soler foi o premiado no pesqueira, pegando um forte peixe-galo de 2 kg, que deu trabalho para ser embarcado. Ficamos
´´Você escolhe o destino,
no local até acabar as iscas. Tralha: O material mais indicado para a pesca na região consiste em: varas até 6’ (1,80m) com resistência de 15 a 25 libras e ação rápida, molinetes ou carretilhas que comportem, no mínimo, 100 metros de linha monofilamento 0,40mm ou multifilamento 0,20mm. Os chumbos podem variar de 60 a 150 gramas conforme a força da maré. Dê preferência para formatos de gota, bola (com argolinha) ou carambola, que são os que menos enroscam. Os anzóis podem ser os de arame fino tipo “unha de gato”. Os melhores são o 3/0 da Owner modelo S-61 e o 1 ou 1/0 da Gamakatsu modelo Shiner S.E. Eles também são os mais caros, mas pode escolher um modelo similar de valor mais baixo. Por Odeir de Souza, guia da Ação & Emoção Pescaria. Contato: 9152-2943 (Vivo), 8492-2637 (Oi) e 9911-9259 WhatsApp (Tim). E-mail: pescadinamica@gmail.com
!``
nós transportamos você
Labadee inaugura seu espaço
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Para a Pesca Esportiva A Labadee inaugurou no dia 4 de maio o Espaço Labadee Sport Fishing. Além de ser o escritório físico da empresa, é um espaço para promover a pesca esportiva paranaense. Esse espaço será destinado para reuniões de grupos de pesca, para apresentação de novidades no mundo da pesca como destinos, iscas, varas, equipamentos em geral. A inauguração contou com uma palestra do Rodrigo Salles, da Untamed
João Guilherme Rebellato
registrada em um programa do canal mais famoso de pesca do Brasil. Com certeza será uma experiência inesquecível. A Fish Tv, através do seu apresentador Kid Ocelos presenteou a LSF com um desenho personalizado na parede e foi uma das atrações do evento.
Newton Pavan - Redai
Fellipe Bastos, João Guilherme Rebellato, Glaucio Gapski, João Carlos Brito e Guilherme Mion
Angling de Manaus, empresa responsável por 4 operações de pesca na Amazônia, e a presença de Agamenon Martins proprietário do barco hotel Amazon Lord parceiro da Labadee Sport Fishing. Dentre as novidades a Labadee anunciou a parceria com o Marcus Konze da Fly Pesca de Porto Alegre para ministrar cursos para iniciantes do Fly Fishing, o curso será dia 3 de junho em Curitiba. Também contou que em breve farão o lançamento do programa Turmas de Pesca na Fish TV, onde o pescador terá toda a sua pescaria com os amigos
Amigos, parceiros e convidados presentes
Rodrigo Salles – Untamed Angling
Kid Ocelos – Apresentador da Fish TV
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Piadas + Piadas
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patinação!
Pescaria no Gelo
Uma loira decidiu ir pescar no gelo, depois de ler muitos livros e artigos sobre o assunto. Checando sua lista, ela prepara todas as ferramentas necessárias. Ao chegar ao gelo, nossa jovem amiga encontra uma pequena área que lhe parece promissora, posiciona suas ferramentas e começa a fazer um corte circular no gelo... De repente... do alto... vem uma voz bem forte: — Não há peixe embaixo desse gelo! Assustada, a loira moveu-se mais para a frente, no gelo, despejou um café da sua garrafa térmica e começou a cortar outro buraco no gelo. De novo, dos céus, a voz baixou: — Não há peixe embaixo desse gelo! A loira, agora bastante preocupada, mudou-se para a outra ponta do gelo, preparou seu equipamento e ten-
Velório Moderno
Um rapaz chegou em um velório e a primeira coisa que perguntou foi: - Qual é a senha do Wi-Fi? Um parente incomodado disse: - Respeite o morto! E ele perguntou: - É tudo junto?
Correnteza Fraquinha
O caipira está belo e folgado pescando à beira de um rio, quando aparece um sujeito desesperado: — Ei, amigo! O senhor não viu por aí uma tou ainda mais uma vez cortar o buraco. mulher ruiva, de camisa azul e saia amaA voz veio novamente, mas agora com um rela? tom irritado: — Ora, vi sim senhor! Passou aqui inda — Não há peixe embaixo desse gelo! agorinha! Ela parou, olhou para cima e disse: — Puxa, graças a Deus! Então ela não — O senhor é Deus? deve estar longe, né? E a voz respondeu: — Tá não! Principalmente hoje que a cor— Não! Aqui é o gerente do rinque de renteza tá fraquinha, fraquinha...
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Outono e a mudança de
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Espécies na pesca esportiva
Começa a esfriar e chega ao fim a temporada dos peixes de verão. Com a água esfriando, os dourados e cações comuns na costa do litoral norte de Santa Catarina durante os meses mais quentes, vão se distanciando atrás das correntes de água mais quentes, porém com a água mais fria chegam as anchovas. Essa última temporada de verão foi particularmente fraca, comparada com anos anteriores. Apesar de termos capturado boa quantidade de dourados, o tamanho e a quantidade foram bem inferiores ao que normalmente encontramos na região. Creio que em grande parte, isso ocorreu de-
vido a falta de “comidio”, ou seja, cardumes de sardinhas, manjubas, lulas e outros peixes pequenos, que são as principais fontes de alimentação dos vorazes dourados. Foi um ano atípico e até mesmo esta faltando sardinha para a indústria de pesca comercial. A lula que é sempre abundante nos meses de verão também quase não apareceu na região. Para completar, em dezembro tivemos uma frente fria muito forte, o que acabou por afastar a água boa para os peixes da estação. Enfim, uma soma de fatores favoreceu para diminuir a quantidade de peixes nas nossas águas. Mas, agora com o clima esfriando, é hora de preparar a tralha para as anchovas e torcer para esfriar pra valer. Normalmente, a partir do final do mês de maio, os cardumes começam a aparecer e aí é caprichar nos jigs, que são as iscas mais eficientes para capturar as anchovas. Além das anchovas, olhetes, bicudas e sororocas também costumam aparecer com a água mais fria. Então é aguardar o frio e os peixes. Para assistir nossos vídeos, procure por fragata pesca e lazer no canal do youtube.com.br. Ricardo Suhr é guia da Fragata Pesca e Lazer. Contato: (41) 9164-0953 (Ricardo), 9672-6207 (Dayane), www.fragatapescaelazer. com.br
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Kayak Adventure
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Loba do Mar embarca na mais nova e radical modalidade de pesca
A febre dos caiaques, esporte onde navegamos em contato direto com a água, numa atividade sadia, esportiva e com zero poluição, chegou ao mundo da pesca. Sempre inquietos, na procura de emoções e novidades, os pescadores encontraram nesta “nova onda” uma forma de unir o útil ao agradável. Com a possibilidade de explorar locais dificilmente acessados na pesca embarcada convencional ou desembarcada, os aventureiros tornam-se atletas a procura do peixe, e a singular integração com a natureza deixa a fisgada ainda mais emocionante. Atendendo essa crescente demanda, a Loba do Mar Eventos lançou o Kaiak Adventure. Torneio composto por quatro provas, voltadas tanto para a água doce com o salgada, tendo como alvo os principais peixes esportivos de nossas águas. A primeira etapa aconteceu no dia 22 de abril e superou as mais otimistas expectativas. Foram 58 pescadores buscando na represa do Vossoróca as maiores traíras, basses e tilápias. O que mais impressionou os organizadores foi o elevado espírito de companheirismo entre os competidores. Turma unida, divertida e totalmente comprometida com a pesca esportiva como instrumento de conservação ambiental. Basta dizer que é a modalidade de mais baixo impácto. Nenhum dos peixes capturados precisa ser deslocado de seu local de origem. Filmado sobre a régua oficial do evento, personalizada e numerada, após regis-
ano. Motivo mais que suficiente para os peixes ficarem manhosos exigindo as mais apuradas técnicas dos pescadores. Mesmo assim muitos se superaram. Os mais privilegiados receberam seus troféus após uma confraternização com a famosa Costela (fogo de chão) do Choma, com direito a pódio com champagne. As próximas etapas acontecerão em 03 de junho na baía de Guaratuba (só robalos), no dia 12 de agosto na baía da Babitonga (prova variada) e a grande final no dia 23 de setembro em Paranaguá numa prova só com plugs. Ainda dá tempo de se inscrever sem prejuízo na pontuação, já que uma prova será utilizada como descarte. O espírito do caiaqueiro pode ser traduzido como: “Muita atitude,... poluição zero”! Lembre-se, ao fisgar um peixe, curta a briga com calma, esse é o melhor momento da pescaria. Sentir seu caiaque ser rebocado por um grande troféu é uma adrenalina única. Vale a pena remar nessa onda!
trado, o peixe é imediatamente solto. Apesar de céu aberto com a linda paisagem da Serra do Mar emoldurando o cenário, o clima anunciava a primeira entrada da frente fria do
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Nós e suas utilidades
Resistência dos nós
Três maneiras de dar o nó na gravata
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