O parque do Bonito

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O Parque do Bonito Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade Uma abordagem científica multidisciplinar

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar ÍNDICE

ÍNDICE Índice – 2 Equipa – 3 Apresentação do Projeto - 4 Caracterização do Projeto - 5 Localização - 6 Atividades – Saídas de campo; Salas de aula; Laboratórios – 7 a 10 Lista de todas as espécies identificadas - 11 a 15 Análise da qualidade da água da Lagoa - Conclusões – 16 a 17 Avaliação de resultados - 18

Flora – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica - 19 a 247 Fauna – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica – 248 a 326 Fontes e bibliografia – 327

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar

EQUIPA COORDENADORA GERAL Lucinda Mendes - Professora do grupo 520 / Biologia e Geologia COORDENADOR DAS ARTES Acácio Luz - Professor do grupo 600 / Artes Visuais Professora de Aplicações Informáticas B Fernanda Gaspar Professoras de Biologia Lucinda Mendes / Antónia Oliveira / Paula Aparício Professoras de Desenho A Conceição Cotrim / Magda Mourato Professora de Inglês Emília Bastos Professor de Português Arnaldo Marques Professora de Química Teresa Faria Alunos Aplicações de Informática B 12º A CT / Biologia 12º A, B e C CT / Desenho A 10º e 11º Artes Visuais Inglês 11º Artes Visuais / Português 12º A CT / Química 12º A CT

PARCERIAS Câmara Municipal do Entroncamento - Apoio logístico com documentação e recursos humanos Biólogo João Miguel Ribeiro - Preparação e acompanhamento de saídas de campo; apoio logístico em conteúdos teórico-práticos

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APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto que ora se apresenta, em representação do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, tem como propósito fundamental fazer um percurso multidisciplinar através do Parque do Bonito, que se foi constituindo como um parque de merendas e de lazer da povoação do Entroncamento. Trata-se de um pequeno espaço natural nascido à volta de uma fonte de água muito apreciada que corre para um pequeno ribeiro que lhe passa quase ao pé e está ladeado por magníficas árvores que dão a sombra e o fresco e dão também a sua beleza de árvores. Enquanto concelho quase exclusivamente urbano e em cujo reduzido perímetro (16 km2) não encontramos atividade agrícola digna de monta, o Entroncamento tem neste pequeno Parque, que se situa no limite norte da malha urbana da cidade, mas muito próximo do seu centro, um espaço verdadeiramente sui generis, tanto pela biodiversidade que nele se desenvolve e entrelaça, como também pelo uso que a população dele faz, tornando-o desde há muito inteiramente seu para os mais diversos fins associados ao lazer e às atividades do bem-estar. A consecução do projeto, que desde logo se pretendeu multidisciplinar (e não podia ser de outra maneira), congregou contributos disciplinares nas áreas científicas da Biologia e da Química, tendo contado com a participação das Artes Visuais, através da ilustração científica, da montagem final da apresentação e ainda das disciplinas de Inglês, na tradução dos nomes comuns dos espécimes inventariados, de Português, na revisão dos textos e de Aplicações Informáticas. Foram cinco as turmas envolvidas, num total de cerca de 115 alunos: as três turmas do 12º ano do curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias que este ano letivo frequentam a Escola e as duas turmas do curso de Artes Visuais. De salientar ainda o contributo do jovem biólogo João Miguel Ribeiro, antigo aluno da Escola, que se associou ao projeto de forma desinteressada e entusiástica.

Respondendo ao desejo expresso da Câmara Municipal, que o apoiou, e de acordo com a vontade dos docentes nele implicados, prevê-se que este projeto tenha continuidade, para que dele resulte um trabalho ainda mais exaustivo, a publicar em livro, que congregará também o memorial da vertente sócio-histórica associada ao Parque, “adotado” pela população praticamente desde os primórdios da cidade – o Entroncamento terá nascido por volta de 1860, justamente no enorme olival onde se decidiu que a linha do Norte entroncava com a do Leste, na altura mais adiantada –, que o elegeu como parque de merendas e de lazer, em boa parte devido à bem afamada fonte, e que o fez seu numa ligação “natural” que, embora evoluindo, perdura e não esmorece.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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A finalidade primordial deste projeto foi (e continuará a ser), conhecer pormenorizadamente o Parque do Bonito, um recurso natural pertença dos entroncamentenses, como um interessantíssimo laboratório vivo de biodiversidade para observar, estudar e vivenciar experiências relativas aos conteúdos programáticos de uma parte substancial das disciplinas de ciências vivas e aplicadas, também potenciadoras de atividades de empreendedorismo. Este projeto enquadra-se, assim, nos objetivos dos programas escolares, de modo a que a materialização de algumas áreas curriculares possa ser desenvolvida e consolidada através da execução de atividades práticopedagógicas in loco. Pretendia-se que os alunos realizassem trabalho de campo, que desenvolvessem metodologias de investigação, de aplicações de técnicas simples articulando conteúdos curriculares com o conhecimento do meio envolvente. Por outro lado, devido à forte pressão humana (atividades antropogénicas) na utilização da albufeira do Bonito, propusemo-nos investigar o estado de saúde desta lagoa, que já apresenta alguns sinais de eutrofização e apresentar propostas de solução para o problema ambiental. O desenvolvimento do projeto passou pelas seguintes fases: - Entre março e maio de 2012 procedeu-se ao levantamento e identificação da flora e fauna do Parque do Bonito. Foram preparadas e realizadas saídas de campo. Cada aluno recebeu uma ficha de registo para anotações e desenhos. Durante o trabalho de campo foram recolhidas várias amostras de espécimes da flora. Estes foram identificados na sala de aula com a ajuda de chaves dicotómicas e guias de campo. - Em simultâneo, abordaram-se vários aspetos/problemas, como espécies autótones, árvores exóticas e invasoras, pragas da flora, perda de biodiversidade e presença humana. - Para o estudo do ecossistema Lagoa do Bonito procedeu-se à caracterização e localização e análise do seu estado trófico (qualidades naturais da água e sua alteração). Para o efeito foram efetuadas recolhas de água e analisados vários parâmetros físico-químicos da água da lagoa. In loco e no laboratório da Escola foram anotados dados como o cheiro, cor, acidez, turbidez, temperatura e oxigénio dissolvido. Os dados obtidos foram registados em tabelas. A partir desses dados, os alunos tiraram conclusões que permitiram inferir/avaliar o estado trófico (grau de eutrofização) da lagoa. - Sob a orientação dos docentes de Artes Visuais e da coordenadora do projeto passou-se depois à fase da ilustração científica das formas de vida naturais da fauna e da flora identificadas no Parque, a partir de fotografias tiradas no local e de espécimes autênticos trazidos para as aulas de desenho. - Sob a orientação das docentes de Biologia, os alunos elaboraram as diversas fichas de caracterização dos espécimes da fauna e da flora recenseados, identificando os seus nomes latinos, bem como os seus nomes comuns quer em Português quer em Inglês.

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LOCALIZAÇÃO

LOCALIZAÇÃO

Parque permanente de escutismo

Parque de merendas

Parque de jogos tradicionais

Jardim dos fenómenos Parque infantil

Circuito de manutenção

Lagoa Parque de estacionamento Retiro das aves

Parque de campismo

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LOCALIZAÇÃO

ATIVIDADES - SAÍDAS DE CAMPO

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LOCALIZAÇÃO

ATIVIDADES - SALAS DE AULA

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LOCALIZAÇÃO

ATIVIDADES - SALAS DE AULA

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ATIVIDADES - LABORATÓRIOS

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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS

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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA A atividade de campo, de caracter investigativo, com o objetivo de avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito, foram realizadas recolhas de água a montante e a jusante e registos in situ de pH e de temperatura, usando equipamentos portáteis. A recolha de dados foi feita apenas na água à superfície uma vez que não existiam condições para realizar recolhas em profundidade. Os valores médios obtidos encontram-se registados na tabela seguinte:

Grandezas Temperatura (ºC) pH

Valores medidos 23 8,8

Valor médio das grandezas medidas “in situ”

Não foi possível fazer o levantamento de outros parâmetros físico-químicos , o estudo microbiológico e análise à clorofila-a, devido à avaria do espectrofotómetro. Como tal não foram obtidos elementos para avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito.

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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA

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AVALIAÇÃO DE RESULTADOS No desenvolvimento deste projeto foram identificadas 66 espécies de Flora e 40 da Fauna. Para o efeito foi feita pesquisa e preenchidos os registos das características morfológicas gerais e específicas, biológicas e ecológicas das plantas e dos animais do Parque. A partir destes elementos foram construídos os BI’s das espécies referidas bem como, ilustrações científicas dos mesmos (32 da Flora e 40 da Fauna). As espécies presentes no Parque do Bonito, foram catalogadas com o nome científico, com o nome comum na Língua materna e na Língua Inglesa. Os alunos estudaram os diferentes ecosistemas encontrados no Parque, apercebendo-se da sua dinâmica ficaram a conhecer algumas das fragilidades/ameaças, nomeadamente a presença de espécies invasoras infestantes, pragas, os

métodos de controlo. A s actividades de campo, de carácter investigativo e interdisciplinar, despoletou nos alunos um melhor e maior desenvolvimento das competências procedimentais, que se traduziu na aquisição de conhecimentos, ferramentas que equiparam os alunos com a capacidade de intervir na resolução de problemas ambientais. Com este trabalho é visível a possibilidade de abordar a mesma temática numa perspetiva científica e multidisciplinar.

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FLORA

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1

1

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1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Altura / porte

9-10 metros

Acacia dealbata

Tipo / forma da copa

Copa cónica e arredondada

Família

Fabaceae

Ritidoma

a casca vermelhoescura a cinzenta, dura e gretada

Herbácea, arbusto, árvore

Árvore

Forma / recorte da folha

Folha compostas e bipinuladas

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Amarelo vivo reunidas em capítulo

Local de observação

Coordenadas 39º28’46’’N, 8º27’57’’

Frutos

Não observável

Data de observação

18-04-12

Características do habitat

Zona florestal com elevação

Nome comum

Acácia-Mimosa

Nome científico

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

3

Folhas

☐

Flores

☐

Frutos

 ☐ ☐

Espécime

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

A acácia é uma planta sempre-verde, sem espinhos, de copa cónica, com alturas entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta, onde a casca é vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos mais velhos e lisa e mais clara nos troncos de mais jovens. As folhas são compostas, bipinuladas, com numerosos folíolos pequenos, lineares, arredondados no ápice e revestidos por pêlos esbranquiçados. Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores pequenas e amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca, achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos frescos, zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de comunicação.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles. A madeira tem uma cor que varia de avermelhado a rosado sendo utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos, aparas, sendo a pior das acácias para combustível.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM

Sudeste da Austrália, Tasmânia

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Inicialmente utilizada para fins ornamentais e fixação dos solos, a Acácia Mimosa tornou-se subespontânea e invasora de inúmeros locais, particularmente depois dos incêndios. Vem listada como invasora no Decreto-Lei nº 565/99, o qual proíbe a comercialização, o cultivo, o transporte, a exploração económica e a utilização como planta ornamental. O seu carácter invasor deve-se ao facto de se propagarem facilmente por toiça (Vara ou pernada alta e grossa de qualquer árvore).

Disseminada por todo o país.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Acacia dealbata

HÁBITO

DESCRIÇÃO GERAL A acácia é uma planta sempre verde, sem espinhos, de copa cónica, NOME COMUM com alturas entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta, Acácia-Mimosa onde a casca é vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos mais velhos e lisa e mais clara nos troncos de mais jovens. As folhas são compostas, bipinuladas, com numerosos folíolos pequenos, lineares, FAMÍLIA arredondados no ápice e revestidos por pêlos esbranquiçados. Fabaceae Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores pequenas e amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca, achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos frescos, zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de comunicação.

Acácia-mimosa

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária do Sudeste da Austrália, disseminada por todo o país.

Tasmânia.

Em

Portugal

encontra-se

UTILIDADE E APLICAÇÕES É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles. A sua madeira é utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos, aparas, sendo a pior das acácias para combustível.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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Acacia dealbata

Acácia-mimosa

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Morrião

Nome científico

Anagallis arvensis

Família

Primulaceae

Altura / porte

Pode atingir 40 cm de altura, direita ou rasteira ao chão.

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma

Não apresenta Ovada / Lisa

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Forma / recorte da folha

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Mata

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Flores

Flor laranja ou azul e mais raramente Branca.

Frutos

Pixídio Globoso

SIM NÃO

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Flores

 ☐  ☐

Frutos

☐ 

Espécime

 ☐

Folhas

Abundante

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7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta ou azul com um anel avermelhado. O fruto é um pixídio globoso, que encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a Agosto.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Origem Mediterrânica Vulgar por todo país

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

As folhas apresentam glândulas que produzem e segregam substâncias químicas que têm algum grau de toxicidade e que devido ao seu sabor desagradável funcionam como dissuasor alimentar protegendo a planta contra os predadores e os organismos patogénicos.

Europa, Ásia e América do Norte

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Anagallis arvensis

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Morrião-laranja

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE

CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Morrião-laranja

Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a Agosto.

Origem Mediterrânica. VULGAR

FAMÍLIA Primulaceae

POR TODO O PAÍS.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Anagallis arvensis

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Morrião-azul

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE

CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Morrião- azul

Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a Agosto.

Origem Mediterrânica. VULGAR

FAMÍLIA Primulaceae

POR TODO O PAÍS.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

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Anagallis arvenses

Morrião-azul

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Abrótea-de-Verão

Nome científico

Asphodelus aestivus

Família

Compositae/Asterac eae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Vive em solos altamente férteis

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Cresce a uma altura de 60150 centímetros.

Tipo de caule

O caule é ereto, simples, cilíndrico e glabro

Ritidoma

------------------

Forma / recorte da folha

Todas as folhas são basais

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

As flores são hermafroditas, de forma afunilada, com seis pétalas brancas alongadas

Frutos

O fruto é uma cápsula ovoide, três núcleos.

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Duas

Altura / porte

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Cresce a uma altura de 60-150 centímetros O caule é ereto, simples, cilíndrico e glabro. As folhas são basais. As flores são hermafroditas, em forma de funil, cerca de 4 centímetros de diâmetro, com seis pétalas brancas alongadas. Os estames têm um filamento branco de cerca de 17 mm. As anteras são ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de comprimento. As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de 18 milímetros de comprimento.

É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com atividades medicinais.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Sudoeste da Europa

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Como era considerada o alimento preferido dos mortos, os gregos antigos, muitas vezes plantavam perto de sepulturas. A abrótea era sagrada para Perséfone, filha de Deméter, que foi energicamente levada para o submundo por Hades. Na mitologia da religião taoísmo, acreditava-se que a abrótea concedia imortalidade ao consumidor.

Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território.

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Asphodelus aestivus

DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Abrótea-de-Verão

FAMÍLIA Compositae/ Asteraceae

Abrótea-de-verão

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Cresce a uma altura de 60-150 centímetros. O caule é ereto, simples, cilíndrico e Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território. É originária do glabro, apoiado por raízes grossas ( rizomas ). Todas as folhas são basais e cobertas Sudoeste da Europa. por um revestimento acinzentado ceroso. Medem cerca de 10-40 milímetros de largura e 50-100 centímetros de comprimento. A inflorescência é quase cilíndrica, medindo cerca de 25-35 centímetros de comprimento. As flores são hermafroditas, de forma UTILIDADE E APLICAÇÕES afunilada, com seis pétalas brancas alongadas. Os estames têm um filamento branco É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com atividades de cerca de 17 mm. As anteras são ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de medicinais. comprimento. . As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de 18 milímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula ovoide, três núcleos. O período de floração estende-se de Janeiro a Maio

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

5m, pode chegar a 10

Arbutus unedo

Tipo / forma da copa

Arredondada

Família

Ericaceae

Ritidoma

Avermelhado escamoso

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Forma / recorte da folha

Formato elíptico

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Local de observação

Entroncamento, Parque do Bonito

Flores

Cor branca ou rosada

Data de observação

12/04/2012

Frutos

Comestível

Características do habitat

Bosques, Mato, Zonas Rochosas. Zonas de solos ácidos

Nome comum

Medronheiro

Nome científico

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

Espécime

SIM

X X

NÃO

☐ ☐

X ☐ X ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com casca fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura. O medronheiro floresce no outono ou no princípio do inverno. As flores são pequenas e surgem em cachos compostos. Os frutos maturam no outono adquirindo uma cor vermelha. Chamam-se medronhos e são comestíveis, sendo muito apreciados pela fauna selvagem

8 – ORIGEM

Nativa de Portugal Continental

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA O medronheiro surge um pouco por todo o país desde o nível do mar até aos 800 m de altitude, associado aos bosques mistos de sobreiro e azinheira e matos xerófilos.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Esta é uma árvore frutífera e ornamental. O medronho é muito utilizado para aguardente e compotas.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Longevidade: pode atingir os 200 anos Designação inglesa/espanhola: Strawberry Tree/ Madroño Usos e costumes: as folhas e o ritidoma contêm taninos úteis na curtimenta de peles. Em medicina popular era utilizado como adstringente, como diurético e como antiseptico das vias urinárias. Os medronhos têm a fama de embriagar, sendo fermentados para obter aguardente, prática muito comum no Algarve, e vinagre. São usados também em confeitaria. A árvore é apreciada em jardinagem pelas suas flores e frutos vistosos.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Arbutus unedo

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Medronheiro FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Medronheiro

FAMÍLIA Ericaceae

Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com casca fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura. O medronheiro floresce no outono ou no princípio do inverno. As flores são pequenas e surgem em cachos compostos. Os frutos maturam no outono adquirindo uma cor vermelha. Chamam-se medronhos e são comestíveis, sendo muito apreciados pela fauna selvagem

.

O medronheiro surge um pouco por todo o país .

UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta é uma árvore frutífera e ornamental. O medronho é muito utilizado para aguardente e compotas

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Arbutus unedo

Medronheiro

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Altura / porte

5 a 15 cm

Margarida-Do-Monte

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Bellis sylvestris Cyr

Ritidoma

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Compositae / Asteraceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-12

Características do habitat

Arrelvados, sítios húmidos e sombrios

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Forma / recorte da folha

Oblongas a oblongoovadas, serradas a sub-inteiras

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Brancas com o disco amarelo

Frutos

Cipselas pubescentes

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

10-15

Erecto ou ascendente

Folhas

☐

Flores

☐

Frutos

☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas e termina numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongoovadas, remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três nervuras principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a hemisférico. As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou menos agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com um papilho rudimentar de escâmulas setiformes . Floração de Janeiro a Agosto.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio popular doméstico com uma vasta gama de aplicações. Na verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e agradáveis que podem ser usadas em saladas.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM Nativa de Portugal continental

Pesquisas recentes têm estado a trabalhar para a possibilidade de utilizar a planta na terapêutica anti-retroviral. Foi um ingrediente de uma pomada muito utilizada no século XIV para feridas, gotas e febres.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente em quase todo o país

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Bellis sylvestris

Margarida-do-Monte

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Margarida-Do-Monte

Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas e termina numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongo-ovadas, remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três nervuras principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a hemisférico. As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou menos agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com um papilho rudimentar de escâmulas setiformes . Floração de Janeiro a Agosto.

Frequente em quase todo o país

FAMÍLIA Asteraceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio popular doméstico com uma vasta gama de aplicações. Na verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e agradáveis que podem ser usadas em saladas.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Bole-Bole-Maior

Nome científico

Briza maxima L.

Família

Gramineae/Poaceae

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

10 a 80 cm de altura

Tipo de caule

erectos ou inferiormente geniculados

Ritidoma

----------------

Forma / recorte da folha

planas e a lígula é membranosa, comprida e lanceolada.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Flores

Hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente, esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado.

Local de observação

Parque do Bonito

Frutos

Cariopse obovada ou subarredondada

Data de observação

15/05/2012

Características do habitat

É frequente em locais secos e áridos. Terras cultivadas e incultas.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Três

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta anual, Com 10 a 80 cm de altura. Os caules são erectos ou inferiormente geniculados. As folhas são planas . A inflorescência é uma panícula simples ou quase, unilateral. As espiguetas são grandes, ovóides, móveis, com 7 a 20 flores . O fruto é uma cariopse obovada ou subarredondada, levemente côncava na face interna, aderente à glumela superior.

O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo utilizadas como ornamentais e em arranjos de flores secas.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Originária da zona mediterrânica e Açores

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Frequente em quase todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Briza maxima

HÁBITO

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Uma planta anual, que varia a sua altura entre os 10 e 80 cm. Os caules são eretos ou inferiormente geniculados. As folhas são planas e a lígula é membranosa, comprida e lanceolada. A inflorescência é uma panícula simples, unilateral, com poucas espiguetas em pedúnculos muito finos com FAMÍLIA a extremidade pendente. Com espiguetas grandes, ovóides, móveis, com 7 Gramineae/Poaceae a 20 flores hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente, esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado. O fruto é uma cariopse obovada ou subarredondada, levemente côncava na face interna, aderente à glumela superior. Bole-Bole-Maior

Bole-Bole-Maior FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da zona mediterrânica e Açores e é frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo utilizadas como ornamentais e em arranjos de flores secas.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Erva-Vaqueira

Nome científico

Calendula L.

Família

Compositae/Asterac eae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Campos cultivados e incultos, margem dos campos e dos caminhos.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

4

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

arvensis

Altura / porte

Tem a altura compreendida entre 10 a 80 cm de altura

Tipo de caule

O caule é curto e carnoso -------------

Ritidoma Forma / recorte da folha

As folhas são oblongolanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

As flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-purpúrea

Frutos

Os frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são naviculares.

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores

 ☐  ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta anual; De 10 a 80 cm de altura; As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules, As flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceopurpúreas; O invólucro é composto por brácteas 1-2-seriadas, lineares, subiguais e acuminadas; Os frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são naviculares;

Na medicina homeopática produz remédios que são usados oralmente, inclusive em períodos pós-operatórios. Na medicina popular, a planta é utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas menstruais, estimular a actividade hepática e atenuar espasmos gástricos. Na fabricação de cosméticos é usada no tratamento de pele e cabelos. A calendulina juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes regeneradores e cicatrizantes. Esta é usada na fabricação de shampoos, loções, sabonetes e cremes. É uma das bases mais utilizadas na fabricação de produtos indicados para cabelos oleosos e peles com cravos e espinhas.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

É originária da Europa meridional.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Podem ser evitados exageros ou abusos na aplicação de plantas em tratamentos. No caso da calêndula, em excesso, a planta pode provocar depressão, nervosismo, falta de apetite, náuseas e até vómitos.

Muito frequente em quase todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Calendula arvensis

NOME COMUM Erva-Vaqueira

FAMÍLIA Compositae/Asteraceae

DESCRIÇÃO GERAL Uma planta anual, com altura compreendida entre os 10 e 80 cm, geralmente muito ramificada, levemente pubescente, com caules erectos ou prostrados. As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules. O caule é curto e carnoso. As inflorescências são capítulos de flores marginais liguladas. As femininas são estéreis e as flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-purpúreas, sendo as mais internas funcionalmente masculinas. O invólucro é composto por brácteas 1-2seriadas, lineares, subiguais e acuminadas. Os seus frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são naviculares.

Erva-vaqueira

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É originária da Europa meridional. Muito frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas menstruais, estimular a atividade hepática e atenuar espasmos gástricos. Na fabricação de cosméticos os diversos princípios ativos da planta são responsáveis pelos eficientes efeitos no tratamento de pele e cabelos. A calendulina, por exemplo, um pigmento que dá a cor alaranjada às pétalas, presente em boas doses nas flores, juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes regeneradores e cicatrizantes.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Calendula arvensis

Erva-vaqueira

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Calluna vulgaris

Urze

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Campaínhas-rabanete.

Nome científico

Campanula rapunculus.

Família

Campanulaceae.

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea.

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre.

Local de observação

Parque do Bonito.

Data de observação

20-04-2012.

Característic as do habitat

Matos, prados secos e leitos cultivados.

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

80 cm.

Tipo / forma do caule

Caule herbáceo.

Ritidoma

Não apresenta

Forma / recorte da folha

As folhas basais são de forma ovada, enquanto as folhas superiores são de forma lanceoladas.

Caducifolia /perenifolia

perene

Flores

São hermafroditas em forma de sino azul ou violeta.

Frutos

O fruto é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas sementes.

SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐  ☐

Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Abundante.

NÃO

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule é levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas basais são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores são de forma lanceoladas. As flores hermafroditas são agrupadas em uma inflorescência, em forma de sino azul ou violeta, com cerca de dois centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas sementes. A raiz assemelha-se a um nabo pequeno e é comestível. O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.

A espécie Campanula rapunculus, é um vegetal que foi amplamente cultivado na Europa pelas suas folhas que foram usadas como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi usada como hoje é utilizado o rabanete. É uma planta comestível.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Esta planta foi introduzida na Dinamarca, Suécia.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A designação latina do género ("campanula"), que significa pequeno sino, refere-se à forma de sino da flor, enquanto o nome específico ("rapunculus") é um diminutivo do latim "rapa" (nabo) e significa 'pouco nabo', que se refere à forma da raiz.

Está presenta na Ásia Ocidental, norte de África e na maior parte da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a Noruega.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Campanula rapunculus

HÁBITO

NOME COMUM Campaínhasrabanete

FAMÍLIA Campanulaceae

Campaínhas-rabanete

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule é levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas basais são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores são de forma lanceoladas. As flores hermafroditas são agrupadas em uma inflorescência, em forma de sino azul ou violeta, com cerca de dois centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas sementes. A raiz assemelha-se a um nabo pequeno e é comestível. O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.

Foi introduzida na Dinamarca, Suécia e está presenta na Ásia Ocidental, norte de África e na maior parte da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a Noruega.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta espécie foi amplamente cultivada na Europa pelas suas folhas que foram usadas como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi usada como hoje é utilizado o rabanete. É uma planta comestível.

.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Junça

Nome científico

Carex elata

Família

Cyperaceae

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Consoante a zona e a fase de crescimento vai até aos 1,1 m.

Tipo / forma da copa Ritidoma

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito N 39° 28.795’ W 008° 27.994’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Solo húmido (margem do curso de água).

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Forma / recorte da folha Caducifolia /perenifolia Flores

Espiga

Frutos

Nozes

SIM NÃO

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Inferior a 5

Lanceolada / Lisa

Folhas Flores

 ☐  ☐

Frutos

☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores organizam-se em tufos basais e trisseriados. As margens do limbo são cortantes devido ao elevado conteúdo em sílica das células o qual confere grande rigidez.

8 – ORIGEM

Usos medicinais.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Egipto e Índia

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Encontra-se praticamente em todo o mundo.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Carex elata

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Junça FLOR

FOLHA

HÁBITO

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Junça

Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores organizamse em tufos basais e trisseriados. As margens do limbo são cortantes devido ao elevado conteúdo em sílica das células o qual confere grande rigidez.

Originária da Índia e do egipto Encontra-se distribuída praticamente por todo o mundo.

FAMÍLIA Cyperaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usos medicinais.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Olaia

Nome cientifico

Cercis siliquastrum

Família

Caesalpiniaceae

Erva, arbusto, árvore

Árvore ou Arbustro

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

19/04/2012

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Até 10 m

Tipo / forma da copa

Arredondado

Ritidoma

Forma / recorte da folha

simples

Caducifolia /perenifolia

caducifólia

Flores Frutos

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Altura / porte

1

Folhas

X ☐

Flores

X ☐

Frutos

X ☐

Espécime

☐☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhosavermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5-dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Típica de locais rochosos da região mediterrânica.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A olaia pela beleza e quantidade das suas pequenas mas vistosas flores é muito usada em Portugal como árvore de arruamento ornamental.

Típica de locais rochosos da região mediterrânica

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Cercis siliquastrum

HÁBITO

NOME COMUM Olaia FAMÍLIA Caesalpiniaceae

Olaia

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhos-avermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.

Típica de locais rochosos da região mediterrânica.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cercis siliquastrum

Olaia

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Esteva, Roselha

Nome científico

Cistus crispus

Família

Cistaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Até 1 m de altura

Tipo / forma da copa

------

Ritidoma

Ramos castanhos, quase lisos, mais tomentosos nas extremidades.

Forma / recorte da folha

Verdes, rugosas, sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas ou elípticas a linear-lanceoladas, com as margens marcadamente onduladas (folhas crespas).

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Quase sésseis, fasciculadas no cimo dos ramos, purpúreas de 3 a 4 cm de diâmetro

Frutos

Cápsula globosa com 7-10 compartimentos.

Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Matagais, Montados, Zonas perturbadas, baldios ou ruderais

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Espécime

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa.

Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Nativa de Portugal Continental

As espécies pertencentes à família das cistáceas são muito empregues na jardinagem por terem flores muito bonitas e delicadas que perdem as pétalas com facilidade, formando, por vezes, um tapete colorido ao redor dos locais onde se encontram.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Mediterrânica

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Cistus crispus

HÁBITO

Roselha

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM Esteva, Roselha

FAMÍLIA Cistaceae

DESCRIÇÃO GERAL

. Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas

e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa. O fruto é uma cápsula globosa com 7-10 compartimentos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal Continental e distribui-se pela região Mediterrânica

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Cistus ladanifer L.

Tipo / forma da copa

Cistaceae

Ritidoma

lenhoso

Forma / recorte da folha

Opostas, sésseis a curtamente pecioladas, lanceoladas.

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma.

Frutos

Cápsula globosa

Local de observação Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Até 3 m m de altura

Esteva

Solo coberto de sobreirais, azinhais ou pinhais em regiões de clima seco e quente, ou em matos baixos sobre rochas acidas.

Folhas Flores Frutos Espécime

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elíticooblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa com vários compartimentos (entre 7 e 10) coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.

8 – ORIGEM

É nativa da parte ocidental da região mediterrânica.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Tem sido utilizada desde a Antiguidade para fins medicinais, sendo-lhe atribuídas propriedades sedativas. Éutilizada na perfumaria como fixador de perfumes.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Tanto os caules como as folhas da Cistus ladanifer são pegajosas, agarrando-se à roupa e à própria pele. Isto deve-se ao facto de toda a planta segregar uma resina que tem como finalidade protegê-la da dissecação nos climas secos onde habita, limitando-lhe a transpiração. Esta resina chamada ládano ou lábdano, está na origem do nome ladanifer que designa esta espécie.

Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Cistus ladanifer

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Esteva

FAMÍLIA Cistaceae

É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elítico-oblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.

Esteva

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É nativa da parte ocidental da região mediterrânica. Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África

UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada na perfumaria como fixador de perfumes.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Cistus ladanifer

Esteva

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Estevinha Cistus salvifolius

Tipo / forma da copa

Cistaceae

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Data de observação Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

7

Folhas simples, opostas, ovadas

Flores

Estão organizadas em cimeiras apicais. Cálice e corola pentâmeros, corola branca.

20/04/2012 Frequente em matos baixos sobre rochas ácidas, pinhais. montados, prados abandonados, etc.

Lenhoso

Perene

Frutos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

_________

Caducifolia /perenifolia

Local de observação Parque do Bonito

Com 20 a 100 cm de altura e muito ramificado

Folhas Flores Frutos Espécime

Cápsula globosa coberta com pêlos

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É um pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É muito ramificado, com pelos moles que formam um enfeltrado mais ou menos denso. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central claramente mais espessa e outras secundárias mais ou menos paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central proeminente de estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pelos curtos e densos, de cor castanha, com 5 cavidades contendo numerosas sementes

Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Solos frescos, arenosos ou argilosos e encontra-se mais frequentemente em pinhais, matos e orlas dos caminhos rurais.

As flores são muito numerosas mas pouco duráveis já que rapidamente perdem as pétalas.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Região Mediterrânica e Macaronésia.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Cistus salvifolius

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Estevinha

FAMÍLIA Cistaceae

Pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É ramificado. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central espessa e outras secundárias paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central com estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pêlos curtos e densos, de cor castanha.

Estevinha

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica

UTILIDADE E APLICAÇÕES Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Nome científico

Família

Pilriteiro (espinheiro-alvar)

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte Tipo / forma da copa

Crataegus monogyna

Ritidoma Tronco liso e acinzentado

Rosaceae Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

Herbácea, arbusto, árvore Terrestre, ribeirinha, aquática

3 – LOCALIZAÇÃO

Local de observação

Arbusto Terrestre

Caducifólia

Flores

São hermafroditas, pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete.

Parque do Bonito

20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Sítios sombrios, húmidos e perto de linhas de água.

5

Folhas com pecíolo com três lóbulos, página superior verde escura.

Caducifolia /perenifolia

Frutos Data de observação

2-5m

Folhas

O fruto é uma drupa vermelha

SIM NÃO

Frutos

☐ ☐ 

Espécime

☐

Flores

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das folhas. Pode ter até 10m, mas normalmente apenas atinge os 4m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais fendido. Folhas simples, alternas, até 4-5cm, ovadas ou obovadas, de base cunheada ou subtruncada, verde-escuras na página superior e glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/fundamente lobadas, com 3-7 lobos dentados. Corimbos de 5 a 25 flores, cada uma com aproximadamente 1 cm de diâmetro e com 5 pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é um pomo vermelho, pequeno, oval e vistoso, com cerca de 1 cm de comprimento e uma única semente

Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Europa, Norte de África e Ásia

Pode atingir os 500 anos Floração: Março, Abril, Maio; Maturação dos frutos: Agosto, Setembro, Outubro

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Está distribuído por quase toda a Europa, norte de África e Ásia. Ocupa todo o território português.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Crataegus monogyna

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Pilriteiro

FAMÍLIA Rosaceae

Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das folhas. Pode ter até 10m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais fendido. Folhas simples, alternas, ovadas ou obovadas, verde-escuras na página superior e glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/- fundamente lobadas. Corimbos de 5 a 25 flores, com 5 pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é uma drupa vermelha com 1-5 sementes muito duras.

Pilriteiro

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem na Europa, Norte de África e Ásia, ocupa todo o território português.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Crataegus monogyna

Pilriteiro

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Cipreste Comum

Nome científico

Cupressus sempervirens

Família

Cupressaceae

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

19/4/2012

Característic as do habitat

Todo o tipo de solos excepto os salinos e encharcados

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

30 m

Tipo / forma da copa

Cónica

Ritidoma

Castanho-acinzentado, pouco espesso

Forma / recorte da folha

Folhas opostas, escamiformes, o btusas, curtas de 1 a 1.5 mm, verde-acinzentadas

Caducifólia /perenifólia

Perenifólia

Flores

Estróbilos masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos; gálbulas de 2540mm, de 8-14 escamas cinzento amareladas

Frutos

Pequenas gálbulas, com a forma de cones-globosos, curtamente pendiculadas,

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

Frutos Espécime

   

☐ ☐ ☐ ☐

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7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore muito característica da paisagem mediterrânica, de porte mediano, pode atingir 30m de altura. Resinosa com ramagem densa de folha persistente. Copa colunar e ápice agudo. O tronco erecto, gretado é de cor castanho-acinzentado. Os ramos são erectos ou patentes, os raminhos novos mais ou menos tetragonais com inserção irregular no raminho principal. A cor dominante é o verde-escuro. Folhas escamiformes, obtusas, 1mm, dispostas em diversos planos nos raminhos terminais. Planta monóica que floresce na Primavera.. Os cones masculinos são solitários, amarelados, terminais, de até 8mm de comprimento. Os cones femininos são acinzentados, medem 3 a 4 cm de diâmetro e têm 8 a 14 escamas.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES A forma fusiforme tem essencialmente um papel ornamental e faz parte da paisagem do clima mediterrânico. Devido à sua resistência ao vento, esta forma serve de sebes e de corta-vento e protege assim as culturas. A forma fastigiada tem aplicação florestal, pois a sua madeira de boa qualidade, pesada e muito duradoira é praticamente indestrutível, mesmo em locais húmidos sendo utilizada em mobiliário e carpintaria. O óleo essencial do cipreste possui diversos compostos que podem ser usados na indústria química fina para a feitura de perfumes e remédios. O óleo de cipreste Na indústria química fina, o óleo essencial do cipreste-italiano possui diversos compostos que podem ser usados para inúmeros fins que vão desde a perfumaria até à produção de remédios

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, mas foi plantada extensamente e hoje encontra-se naturalizada em toda a zona mediterrânea.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Diz-se que o facto de ser normalmente plantada perto dos cemitérios se deve à forma da copa, que é semelhante a uma vela. Estariam, assim, a velar os mortos. Na Grécia antiga esta árvore era dedicada ao deus do inferno - Hades.

Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto nas zonas alpinas.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Cupressus sempervirens

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Cipreste Comum

FAMÍLIA Cupressaceae

.Árvore de porte mediano pode atingir 30m de altura. Possui

copa colunar, resinosa com ramagem densa de folha persistente. O tronco erecto, gretado é de cor castanhoacinzentado..Folhas escamiformes, obtusas, 1mm, dispostas em diversos planos nos raminhos terminais. Planta monóica que floresce na Primavera.. Estróbilos masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos; gálbulas de 25-40mm, de 8-14 escamas cinzento amareladas.

Cipreste-comum

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, foi plantada extensamente e hoje encontra-se naturalizada em toda a zona mediterrânea. Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto nas zonas alpinas. UTILIDADE E APLICAÇÕES Além dos fins paisagísticos, também pode ser utilizada para fins florestais e de proteção / barreiras. O óleo essencial é usado na perfumaria e produção de remédios.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Altura / porte

50 a 90 cm de altura

Echium plantagineum

Tipo / forma da caule

Não apresenta

Boraginaceae

Ritidoma

_______________

Forma / recorte da folha

Lanceoladas / Lisa

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Cimeiras, mais ou menos compridas

Frutos

Os frutos são aquénios ovóidetrigonais, com a base plana, agudos e granulosos.

Nome comum

Soagem; chupa-mel; língua-de-vaca

Nome científico Família

herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Campos cultivados e incultos, margem dos caminhos, solos secos, húmidos e arenosos.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

SIM

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

NÃO

Frutos

☐ ☐ ☐

Espécime

Folhas Flores

6

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90 cm de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou menos compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas, obtusas, com as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas caulinares são oblongas a lanceoladas com a base larga e arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos compridas. A corola é afunilada.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM

Echium plantagineum é uma espécie pertencente ao gênero Echium nativa da Europa ocidental (da Inglaterra ao sul da Península Ibérica).

Certas espécies de borboletas como por exemplo a Coleophora onosmella e a Orange swift depositam os ovos nos Echium pelo que, ao eclodirem, as larvas alimentam-se das folhas destas plantas.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Frequente em quase todo o país.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Echium plantagineum

Soagem FLOR

FOLHA

HÁBITO

TIPO DE CAULE

FRUTO Não observado

DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Soagem

FAMÍLIA Boraginaceae

Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90 cm de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou menos compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas, obtusas, com as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas caulinares são oblongas a lanceoladas com a base larga e arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos compridas. A corola é afunilada, com tubo estreito e garganta aberta, azul ou azul-violácea, de limbo irregular, pilosa nas nervuras e margens. Os frutos são aquénios ovóidetrigonais, com a base plana, agudos e granulosos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem na Europa ocidental, é frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Echiumplantagineum

Soagem

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Nome comum

Jacinto – de - Água

Nome científico

Eichhornia crassipes

Tipo / forma da copa

Família

Pontederiaceae

Ritidoma

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Forma / recorte da folha

Terrestre, ribeirinha, aquática

Aquática

Caducifolia /perenifolia

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Cursos de água

Caule curto (8 ou 9 cm)

Não existe

Romboidal / Lisa

Flores

Espiga que contem de oito a doze flores azulvioleta.

Frutos

Cápsula com várias sementes

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

☐

Flores

☐

Frutos

☐

Espécime

☐

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura, de caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem em tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga que pode conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou azul. Apresenta como fruto uma cápsula com várias sementes.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas flores

.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

América do Sul, na Bacia Amazónica

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Planta invasora com uma enorme capacidade de reprodução assexuada, que leva a que a partir de 10 plantas se originem durante aproximadamente um mês 655360 plantas novas. Esta espécie forma verdadeiros tapetes impedindo que a luz passe levando à alteração dos biótopos aquáticos. Como se reproduz muito rapidamente leva a que outras espécies autóctones sejam repelidas dos seus habitats naturais. Tornam também a navegação impraticável para além de serem um risco para a saúde pública.

Presente nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Eichhornia crassipes

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Jacinto-de-água

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Jacinto - de - Água

Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura, de caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem em tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga que pode conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou azul. Apresenta como fruto uma cápsula com várias sementes.

Originária da América do Sul (Bacia Amazónica ). Frequente por todo o país.

FAMÍLIA Pontederiaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas flores.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Cavalinha

Nome científico

Equisetum telmateia

Família

Equisetaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Margens de caminhos ou locais húmidos

Ritidoma

1m Muito ramificados, com entrenós inferiores negros Não possui

Forma / recorte da folha

Penatissecta

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Não produz

Frutos

Não produz

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Mais de 10

Altura / porte Tipo de Caule

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Folhas

☒☐

Flores

☐☒

Frutos

☐☒

Espécime

☒ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os estéreis (±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores negros, sem estomas e com as costas pouco definidas. As bainhas são cilíndricas, aplicadas nos caules. Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro, castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou mais curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com 4 costas, profundamente sulcadas.

Esta planta possui propriedades: Diuréticas; Facilita a remineralização dos organismos depauperados, especialmente tuberculosos, Actuar como homostático nos fluxos de sangramento nasal, hemorróides ou menstruação. Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos verdes sem esporos.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Califórnia.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África, Macaronésia, SW Ásia e América do Norte. Em Portugal: É frequente por quase todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Equisetum telmateia

HÁBITO

Cavalinha

FOLHA

FLOR

FRUTO

CAULE

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Cavalinha

Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os estéreis (±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores negros, sem estomas e com as costas pouco definidas. As bainhas são cilíndricas, aplicadas nos caules. Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro, castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou mais curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com 4 costas, profundamente sulcadas.

Originária da Califórnia. Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África, Macaronésia, SW Ásia e América do Norte. Em Portugal: Encontra-se presente por quase todo o país.

FAMÍLIA Equisetaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Possui propriedades diuréticas, facilita a remineralização dos organismos depauperados, especialmente tuberculosos, podendo também actuar como homostático nos fluxos de sangramento nasal, hemorróides ou menstruação. Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos verdes sem esporos.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar Altura / porte

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Alto, excede frequentemente os 2 metros, erecto.

Nome comum

Urze-lusitana

Nome científico

Erica lusitanica

Tipo / Forma da copa

Família

Ericacea

Ritidoma

Ramos lenhosos, ramificados, brancos ou acinzentados, com pêlos simples.

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Forma / recorte da folha

Lineares, erectopatentes, glabras.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Muito densas e agrupadas em grande número na extremidade.

Local de observação

Parque do Bonito Frutos

Data de observação

_____

Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.

20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Matagais de solos frescos, geralmente em áreas de clima mediterrânico.

Folhas Flores Frutos

2

Espécime

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

   

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. As flores solitárias ou em pequenas umbelas com 1-3 flores, muito densas e agrupadas em grande número na extremidade dos ramos; cálice com 4 sépalas soldadas na base, glabro; corola simpétala branca a branco-rosada, tubuloso-campanulada; anteras com apêndices basais; estigma geralmente avermelhado. O fruto é uma cápsula ovóide ou subglobosa, glabra, até 2,5 mm.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

A urze-lusitana fornece uma madeira muito dura e pesada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Sudoeste Europeu.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

O seu período de floração decorre de Fevereiro/Março até Julho ou Agosto, conforme a localidade.

Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Erica lusitanica

HÁBITO

Urze-lusitana

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM Urze-lusitana

FAMÍLIA Ericacea

DESCRIÇÃO GERAL Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. Flores muito densas e agrupadas em grande número na extremidade. Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A Urze-lusitana é uma madeira muito dura e pesada com uma bela cor encarnada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Raramente excede os 0.5 metros de altura. Erecto.

Nome comum

Urze, torga

Nome científico

Erica umbellata

Tipo / forma da copa

Família

Ericaceae

Ritidoma

Ramos lenhosos, muito ramificados, tortuosoascendentes.

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Forma / recorte da folha

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Folhas ternadas, verdes, linearlanceoladas, em verticilos de 3.

Local de observação

________

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

3-6 flores reunidas em umbela terminal

Frutos

Cápsula piramidal

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores

SIM NÃO

☐ ☐

Frutos

☐

Espécime

☐

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7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta cultivada como ornamental ou para chás.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Nativa de Portugal Continental

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Floração de fevereiro a julho. Algumas populações do Algarve possuem flores muito grandes (comprimento 7mm).

Distribui-se pela metade ocidental da Península Ibérica e pelo noroeste de África.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Erica umbellata

HÁBITO

Urze

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Urze

FAMÍLIA Ericaceae

Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental, distribuindo-se pela Península Ibérica.

UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada como planta ornamental e para fazer chá.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Maleteira-maior

Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Porte médio.

Euphorbia characias

Tipo / forma da copa

________

Euphorbiaceae

Ritidoma

Caules erectos, lenhosos na base.

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Forma / recorte da folha

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado-lanceoladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Local de observação

A 50 metros da ponte nova.

Flores

Data de observação

20/04/2012

Frutos

Características do habitat

Locais abertos e ensolarados, preferencialmente sobre solos calcários.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

333333

Cápsulas tomentoso-vilosas

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Folhas Flores

Frutos Espécime

SIM

  ☐ 

NÃO

☐ ☐  ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Arbusto perenifólio cespitoso de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudo-umbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas

A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Portugal Continental -

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

-

Euphorbia characias é uma das plantas medicinais mais antigas utilizadas na cultura ocidental. Floração: Janeira a Julho

Bacia do Mediterrânio

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Euphorbia characias

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Maleteira-maior

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO

Trovisco

Arbusto perene de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudoumbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas. Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas

FAMÍLIA Euphorbiaceae

GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária de Portugal continental, apresenta-se distribuída por toda a bacia mediterrânica

UTILIDADE E APLICAÇÕES A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Nome comum

Freixo

Nome científico

Fraxinus angustifolia

Família

Oleáceas

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Bonito

Data de observação

16-04-2012

Características do habitat

É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos. Até 1500m altitude

Altura / porte

Porte mediano e aproximadamente 35m de altura

Tipo / forma da copa

Copa colunar larga

Ritidoma

Cinzento escuro e rugoso

Forma / recorte da folha

Opostas, compostas , imparipinula das , com 25 a 30 cm de comprimento por 5-13 folíolos não peciolados aproximadamente lanc eolados

Caducifolia /perenifolia

caducifólia

Flores

Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos, aparecem antes das folhas.

Frutos

Três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica em pequenos grupos pendentes; castanhas na maturação. SIM NÃO

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Folhas Flores

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

Frutos Espécime

   

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramenta. As suas folhas podem servir de forragem.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

O freixo de folhas estreitas possui grande interesse ornamental. Resistente à poluição urbana.

É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Fraxinus angustifolia

HÁBITO

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.

UTILIDADE E APLICAÇÕES

Freixo

FAMÍLIA Oleáceas

.

Freixo

Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África. É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos. Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramentas. As suas folhas podem servir de forragem.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Fraxinus angustifolia

Freixo

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Nome comum

Cardo

Nome científico

Galactites tomentosa

Família

Compositae/Asterac eae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Campos cultivados e incultos, sítios ruderais, entulhos e pousios. Planta nitrófila.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Altura / porte

Entre 15 cm a 1 m de altura/erecto-espinhosa.

Tipo de caule

Estes nascem a partir de uma roseta de folhas basilares que desaparece no decorrer do desenvolvimento da planta.

Ritidoma

-------------

Forma / recorte da folha

Lanceolada e serrada

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Flores do disco: pequenas, tubulosas, hermafroditas. Marginais: grandes, afuniladas e estéreis.

Frutos

São cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos

SIM NÃO

Duas

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual, erecto-espinhosa; Com 15 cm a 1 m de altura; As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas, branco-tomentosas na página inferior com segmentos ou dentes espinhosos, estreitamente lanceolados e sésseis; Os caules nascem a partir de uma roseta de folhas basilares; As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as marginais são grandes, afuniladas e estéreis; Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos;

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Usada no fabrico de queijo Usada na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno. Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros ingredientes.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Região mediterrânica e sudoeste da Europa.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

O albinismo é uma anomalia fisiológica caracterizada por uma diminuição ou ausência dos pigmentos da corola.

Frequente de Trás-os-Montes e Minho ao Algarve.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galactites tomentosa

NOME COMUM Cardo dos picos

FAMÍLIA Asteraceae

Cardo-dos-picos

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

DESCRIÇÃO GERAL Uma planta herbácea anual, ereto-espinhosa, com altura compreendida entre os 15 cm a 1 m de altura. As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas. Os caules nascem a partir de uma roseta de folhas basilares que desaparece no decorrer do desenvolvimento da mesma. As inflorescências são capítulos pedunculados, ovóides, solitários ou reunidos em cimeira corimbosa. As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as marginais são grandes, afuniladas e estéreis. A corola é lilacínea a branca. Receptáculo densamente piloso. Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e sudoeste da Europa. Frequente de Trás-osMontes e Minho ao Algarve.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada no fabrico de queijo e na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno . Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros ingredientes.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galacites tomentosa

Cardo

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Amor de hortelão

Nome científico

Galium aparine

Família

Rubiaceae

Erva, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Entroncamento, Parque do Bonito

Data de observação

12/04/12

Características do habitat

Moitas, vales, locais poluídos como beiras de estradas

Altura / porte

Entre 1m e 1,5m

Tipo / forma da copa

Bastante densa

Caule/Ritidoma

Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos.

Forma / recorte da folha

Simples com verticilos de 6-8 folhas

Caducifolia /perenifolia

Persistente

Flores

Pequenas flores tubulosas de 4 pétalas brancas.

Frutos

Cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de gancho.

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

X ☐

Flores

X ☐

Frutos

X ☐

Espécime

X ☐

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL O amor de hortelão tem a particularidade de se prender obstinadamente, por meio dos caules, folhas e frutos, ao vestuário dos caminhantes e até ao pêlo dos animais. Esta planta, graciosa e leve, serve-se dos seus acúleos recurvados para se erguer agarrando-se aos arbustos próximos. É uma planta anual, que se encontra com frequência em sebes e silvados, os quais cobre com as suas minúsculas flores brancas durante longos meses. Estas brancas e pequenas desenvolvem-se nas axilas das folhas e têm quatro pétalas. Os frutos são pequenas cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de gancho, em grupos de dois.

8 – ORIGEM

América do Norte e Eurásia

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Na maior parte da Europa e norte de África. Aparece distribuída praticamente em todos as zonas do nosso país

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É utilizado para o tratamento de cancro e de doenças venéreas. Reduz a inflamação, melhora a função linfática e limpa os rins. São usadas compressas para queimaduras e feridas. Utilizada na produção de pomada para psoríase, champô para a caspa e líquido de limpeza bucal para úlceras bucais. Na culinária, as folhas jovens podem ser cozinhadas como um legume. As sementes são assadas e consumidas em substituição do café.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Gregos antigos teciam a planta para fazer uma peneira para puxar ervas e leite (quando coalhada para a produção de queijo). É composta de glicosídeo, ácidos polifenólicos (ácido caféico e ácido gálico) e flavonóides (luteolina). Foi chamada de phillantroponpor gregos antigos, que significa amor-de-homem, uma vez que as propriedades adesivas da planta fazem com que ela se agarre às pessoas que passam, por isso se dizia que essa planta amava humanos.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

NOME COMUM Amor de hortelão Descrição geral

Galium aparine

Amor-de-hortelão

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

América do Norte e Eurásia, com excepção no Norte de África. Aparece em quase todo o país É uma planta anual, extremamente invasora, encontrando-se em sebes e silvados.. . UTILIDADE E APLICAÇÕES Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos através dos quais trepa por árvores e arbustos. .Folhas pilosas, simples com verticilos de 6-8 folhas. Flores É utilizado para o tratamento do câncer e de doenças venéreas. Reduz a pequenas tubulosas de 4 pétalas brancas. Frutos compostos por duas cápsulas inflamação, melhora a função linfática e limpa os rins. São usadas esféricas cobertas de pêlos em forma de gancho, em grupos de dois. compressas para queimaduras, queimadura de sol e feridas. Lavagem FAMÍLIA facial para acne, eczema, psoríase e tratamento de pele.

Rubiaceae Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Galium aparine

Amor-de-hortelão

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Altura / porte

20 centímetros

Geranium molle L.

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Família

Geraniaceae

Ritidoma

ramos com longos pêlos brancos macios

Herbácea, arbusto, árvore

Forma / recorte da folha

contorno arredondado

herbácea

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Terrestre, ribeirinha, aquática

Flores

rosadas ou arroxeadas, pequenas

Frutos

monocárpicos

Nome comum

Bico-de-pomba –menor

Nome científico

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Local de observação Data de observação Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Sítios ruderais

10

Folhas

☐

Flores

☐

Frutos

☐

Espécime

☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos pêlos brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno arredondado (basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondo-se em 5 a 7 segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As flores são arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um corte terminal arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem pêlos. Floração de Março a Junho. Androceu com 10 estames na base. Cálice com 5 sépalas. Os frutos são monocárpicos sem pêlos.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas ( síndrome caracterizado por uma dor abdominal que varia de intensidade com o tempo), como também para expelir a pedra nos rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom remédio para feridas interiores ou contusões, como também para limpar e curar por fora feridas, úlceras e fístulas e feridas. Também se pode esmagar a erva, aplicá-la aos lugares feridos e curá-los rapidamente.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM Europa (excepto extremo Norte), Região Mediterrânica, Macaronésia, Sudoeste e Sul da Ásia

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

O pó ou decocção dos tendões da erva é singularmente bom para rupturas e burstings (fenómeno geral dos padrões de activação de neurónios no sistema nervoso central e da medula espinhal ) nas pessoas, seja jovem ou velho.

Frequente em quase todo o País

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Geranium molle

HÁBITO

NOME COMUM Bico-de-pomba –menor

FAMÍLIA Geraniaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos pêlos brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno arredondado (basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondose em 5 a 7 segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As flores são arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um corte terminal arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem pêlos. Floração de Março a Junho. Androceu com 10 estames na base. Cálice com 5 sépalas. Os frutos são monocárpicos sem pêlos.

Bico-de-pomba-menor

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Característica da Europa ( excepto extremo Norte), Região Mediterrânica, Macaronésia, Sudoeste e Sul e Ásia. É frequente em quase todo o País.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas, como também para expelir a pedra nos rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom remédio para feridas interiores ou contusões, como também para limpar e curar por fora feridas, úlceras e fístulas e feridas.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Erva-de-são-roberto

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

10-50 cm

Tipo / forma da caule

Herbáceo

Ritidoma

-----Triangular, palmatissecta com segmentos penatipartidos

Nome científico

Geranium robertianum L.

Família

Geraniaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Forma / recorte da folha

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Local de observação

N 39º28.834’ W 008º28.007’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Sebe, sombrio a ensolarado, solo seco

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Flores

Em cimeiras, Rosa a violeta, pétalas 4-5, obovoadas

Frutos

Monocárpicos, com cordão saliente longitudinal

Folhas

SIM NÃO

Flores

Frutos

Espécime

Inferior a 10

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule erecto ou prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas triangulares, palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou penatipartidos, avermelhadas. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas possuem 5 pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são monocárpicos, por vezes com um cordão longitudinal.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades adstringentes e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações gastrointestinais, e tem efeito diurético. Aplica-se em gengivites e amigdalites por via externa.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

8 – ORIGEM

Nativa da Europa e Ásia, é conhecida desde a Idade Média nos territórios da Alemanha.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África, América do Norte e Ásia.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Geranium robertianum

HÁBITO

NOME COMUM Erva-de-são-roberto

FAMÍLIA Geraniaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule ereto ou prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas triangulares, palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou penatipartidos. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas possuem 5 pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são monocárpicos, por vezes com um cordão longitudinal.

Erva-de-são-roberto

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África, América do Norte e Ásia.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades adstringentes e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações gastrointestinais, e tem efeito diurético. Aplica-se em gengivites e amigdalites por via externa.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Gladíolo Silvestre / Espadana-dosMontes Gladiolus Illyricus

Iridaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Altura / porte

50 cm

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma

Muito delgado

Forma / recorte da folha

Estreitas, curtas e lineares

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Rosadas a liliáceas

Frutos

Comprimidas e aladas.

Coordenadas:

SIM NÃO

Data de observação

18-04-12

Características do habitat

Pinhais, charnecas e terrenos incultos.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

10

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

☐

Flores

☐

Frutos

☐

Espécime

☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado, de caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares. A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados com as margens mais ou menos enroladas. As sementes são comprimidas e aladas. Floração de Abril a Junho.

8 – ORIGEM

Europeia, asiática e africana

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Símbolo de sinceridade está associado aos gladiadores

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente no Norte e Centro do país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Gladiolus Illyricus . FOLHA

Gladíolo-silvestre FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Gladíolo Silvestre

Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado, de caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares. A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados com as margens mais ou menos enroladas. As sementes são comprimidas e aladas. Floração de Abril a Junho.

FAMÍLIA Iridaceae

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente no Norte e Centro do país

UTILIDADE E APLICAÇÕES São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Gladiolus illirycus

Gladíolo-silvestre

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Branca-Ursina

Nome científico

Heracleum sphondylium L.

Família

Umbelliferae/Apiace ae

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

16/05/2012

Características do habitat

Prado e húmidos bosques.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Um

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Pode atingir 2m de altura

Tipo de caule

O caule não tem pêlos ou é piloso

Ritidoma

----------------------

Forma / recorte da folha

As folhas são variáveis, palmatilobadas penatissectas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

As umbelas terminais com flores hermafroditas e as laterais com flores hermafroditas ou masculinas, ou só masculinas.

Frutos

Os frutos podem ser de obovados a suborbiculares e sem pêlos.

muito desde a

SIM NÃO bordos dos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta bienal ou perene de vida curta, Com um rizoma cujo comprimento pode chegar aos 5 cm de diâmetro O caule não tem pêlos ou é piloso. As folhas são muito variáveis. Os frutos podem ser de obovados a suborbiculares e sem pêlos.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo etéreo com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido clorogênico (chlorogenic).

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

É originária das Montanhas do Cáucaso e da Ásia do Sudoeste

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Esta herbácea pertence à família Umbelliferae (Apiaceae), chamada assim por causa do seu arranjo floral / inflorescência com o formato de uma sombrinha / umbrella-like.

Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro Litoral, Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo Alentejo.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Heracleum sphondylium

NOME COMUM

Branca-ursina

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Branca-Ursina

Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro Litoral, Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo Alentejo.

FAMÍLIA

UTILIDADE E APLICAÇÕES

Umbelliferae/Apiaceae

Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo etéreo com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido clorogênico (chlorogenic).

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Junco-glomerato

Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

50-100 cm

Tipo / forma do caule

Herbáceo

Juncus conglomeratus L. Juncaceae

Ritidoma Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

N 39º28.794’ W 008º27.994’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Ensolarado, solo húmido, margem da albufeira, relvado húmido

Caducifolia /perenifolia Flores

Em glomérulos, verdes a acastanhadas

Frutos

De reduzidas dimensões.

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

Inferior a 10

☐ ☐

Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Folha linear, alongada, de recorte liso.

Espécime

☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com água, com folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores dispõem-se em glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor escura.

Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM Desconhecida.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e Sudeste da Ásia e América do Norte. Também se encontra nos Açores.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Juncus conglomeratus

FLOR

FOLHA

HÁBITO

Junco-glomerato

Não observado

FRUTO

TIPO DE CAULE Não observado

NOME COMUM Junco-glomerato

FAMÍLIA Juncaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com água, com folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores dispõem-se em glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor escura.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e Sudeste da Ásia e América do Norte. Também presente nos Açores.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais .

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Cizirão-de-flor-grande

Nome científico

Lathyrus latifolius

Família

Leguminosae/Fabacea e

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Prados subalpinos e montanhosos. Bosques densos de pinhais, sobreiros e carvalhais, clareiras de matagais, em lugares húmidos e sombrios.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Dois

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Com 15 a 60 cm de altura

Tipo de caule

Os caules são ramificados na base e, geralmente, ascendentes e alados.

Ritidoma

-----------

Forma / recorte da folha

Forma ovada-lanceoladas a linear-lanceoladas, quase sagitadas.

Caducifolia /perenifolia

Não é perene

Flores

São de cor púrpuras ou avermelhada-púrpuras, azuis

Frutos

O fruto é levemente reticulado.

elíptico ou obovado,

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma herbácea perene Os caules têm cerca de 15 a 60 cm de altura As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos. As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas e reúnem 2 a 5 flores. O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Utilizado como ornamentação.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Surgiu na Itália.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Apesar de sua falta de perfume, esse parente da ervilha doce é justificadamente popular para as massas de flores cor de rosa que produz a partir do Verão ao início do outono.

Presente no Minho e Trás-os-Montes. Raras vezes na Beira Alta.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Lathyrus latifolius

HÁBITO

NOME COMUM Cizirão-de-flor-grande

FAMÍLIA Leguminosae/Fabaceae

DESCRIÇÃO GERAL É uma herbácea perene com rizomas engrossados e ramificados. Os caules variam a sua altura entre os 15 e 60 cm de altura, são ramificados na base e ascendentes e alados. As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos. Estas dispõem-se de forma oposta em relação às outras, terminam num mucrão que se aparenta com uma folha e que cai espontaneamente. Apresentam estípulas que aumentam de tamanho no acompanhamento do talo, são de forma ovadalanceoladas a linear-lanceoladas, quase sagitadas, são inteiras ou com 2 ou mais dentes e com cílios na metade superior e às vezes com pêlos finos, curtos, direitos e pouco densos no verso. As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas e reúnem 2 a 5 flores. O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.

Cizirão-de-flor-grande

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgiu na Itália e encontra-se presente no Minho e Trás-osMontes. Raras vezes na Beira Alta.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como ornamentação.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Rosmaninho

Altura / porte Tipo / forma da copa

Lavandula stoechas

Ritidoma

Lamiaceae Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Perene

Flores

Flores purpúreoescuras dispostas em espiga densa. O cálice, verde, parece de pelúcia.

Frutos

É um aquénio

Parque do Bonito

20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Características do habitat

Em locais expostos e secos, em substratos pobres, siliciosos e ácidos.

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

10

Folhas opostas, simples, lineares ou lanceoladas, inteiras

Caducifolia /perenifolia

Local de observação

Data de observação

Porte médio

Espécime

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; planta com brácteas superiores estéreis, violáceas, rombóide-ovadas, um pouco acuminadas no cimo e contraídas na base; flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; folhas mais ou menos branco-tomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. O fruto é um aquénio.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Das sumidades floridas e das folhas são extraídas grandes quantidades de um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens, óleo este, que se considera ser de qualidade inferior a outros óleos extraídos de Lavandulas. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Tal como noutras espécies deste género, o seu uso interno com fins medicinais deverá ser acompanhado de um profissional, uma vez que pode ter efeitos indesejados.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

É nativa nos países mediterrânicos

Floração: Fevereiro a Julho

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Região mediterrânica e centro e sul de Portugal

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Lavandula stoechas

HÁBITO

Rosmaninho

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Rosmaninho

FAMÍLIA Lamiaceae

Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; folhas inteiras acinzentadotomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; O fruto é um aquénio.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e centro e sul de Portugal

UTILIDADE E APLICAÇÕES Das flores e das folhas é extraído um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Serve também para uso interno com fins medicinais.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lavandula stroechas

Rosmaninho

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Malva- bastarda

Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

30 -200 cm

Lavatera cretica

Tipo de Caule

Ereto, ramificado

Malvaceae

Ritidoma

Não possui

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Forma / recorte da folha Caducifolia /perenifolia Flores

Frutos

Data de observação Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Folhas suborbiculares e de base cordada, com 5-7 lobos. Perene 2 a 8 flores dispostas em cachos axilares. A corola 5 pétalas de cor violácea. Múltiplo de aquénios

SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Matas, bordos caminhos

Mais de 10

NÃO

Folhas

☒☐

Flores

☒☐

Frutos

☐☒

Espécime

☒☐

de

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm, estrelado-pubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e de base cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila das folhas; pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11 aquenióides, glabros ou tormentosos .

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Símbolo da fertilidade e ambição feminina.

Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Lavatera cretica

HÁBITO

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Malva - bastarda

Anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm, estreladopubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e de base cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila das folhas; pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11 aquenióides, glabros ou tormentosos .

FAMÍLIA Malvaceae

Malva-bastarda

FOLHA

FLOR

FRUTO

CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro .

UTILIDADE E APLICAÇÕES Uso medicinal,; tem propriedades laxantes. É utilizado nas infecções respiratórias; Tem efeiito expetorante e anti tússico. Ajuda a curar faringites, acne e inflamações no ânus.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lavatera cretica

Malva-bastarda

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1

1

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Erva das sete sangrias

Boraginaceae

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/12

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Altura / porte

Até 60 cm

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma

Não apresenta

Forma / recorte da folha

Lanceolada/Lisa

Caducifolia /perenifolia

perene

Flores

Folhas verdes, simples, com pecíolo curto e piloso na face inferior, flores pequenas, azularroxeadas.

Frutos

Fruto em cápsula. Reproduz-se apenas por sementes.

Lithodora prostrata

Herbácea, arbusto, árvore

Características do habitat

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Pinhais, sebes, matos, charnecas e areias marítimas.

12

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

SIM NÃO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

☐

Espécime

 ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2

2

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Subarbusto difuso de ramos até 60 cm, prostrados ou ascendentes, de indumento mais ou menos distintamente duplo, com sedas aplicadas. As folhas são patentes, oblongas ou elípticas, normalmente planas. A inflorescência é uma cimeira com 6 a 14 flores (muito raramente ). A corola é maior que o cálice, vilosa na face interna e acetinada na face exterior. As anteras são elipsóides. Mericarpos castanhopálidos ou acinzentados, pouco ou densamente alveolados.

A planta tem algumas propriedades terapêuticas como depurativa, diurética, diaforética, laxativa, auxilia a eliminação de ácido úrico, anti-sifilítica. Usada também contra arteriosclerose, tosse dos cardíacos, hipercolesterolemia, irritação das vias respiratórias, afecções da pele (psoríase e eczema) e insónia.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Brasil

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Segundo a teoria das assinaturas, em que as plantas apresentam semelhanças com as partes do corpo sobre as quais atua, o caule da sete-sangrias é avermelhado, lembrando os vasos sanguíneos. Esta planta é conhecida como sendo sete vezes melhor do que uma sangria, daí a origem do nome.

Frequente por todo o país.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Lithodora prostrata

HÁBITO

Erva-das-sete-sangrias

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Erva das sete sangrias

A sete-sangrias é uma herbácea erecta, pouco ramificada, de 20 a 60 cm de altura, tendo o caule revestido por pêlos glandulares vermelhos e ásperos. As folhas verdes, simples, são opostas, com pecíolo curto e piloso na face inferior, mais clara. Medem 1,5 a 2,5 cm de comprimento. Flores pequenas, axilares, de cor rosaarroxeada.

Frequente em todo o país, mas com origem no Brasil

FAMÍLIA Boraginaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES : Indicações terapêuticas: Hipertensão arterial, arritmias cardíacas, tosse de cardíacos, arteriosclerose, combate o enriquecimento das paredes das artérias, afecções da pele como psoríase e eczemas, redução do colesterol.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Lithodora prostrata

Erva-das-sete-sangrias

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Madressilva

Nome científico

Lonicera implexa

Família

Caprifoliaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Planta arbustiva trepadeira ou liana

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Data de observação

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Até 2 m de altura

Tipo / forma da copa

_______

Ritidoma

Lenhosos mas flexíveis

Forma / recorte da folha

Simples, opostocruzadas e abovadas.Distais adunadas, sem pecíolo, ligeiramente revolutas na margem.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis; corola brancoamarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado.

Frutos

Bagas vermelhas ovóides

Parque do Bonito

20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Características do habitat

Altura / porte

Matos esclerofilos e matagais densos.

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

Espécime

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, opostocruzadas, de formato elíptico e abovadas, de cor verde-escura. As folhas distais adunadas, sem pecíolo e ligeiramente revolutas na margem, glaucas e auriculadas na base. Flores hermafroditas e pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis, parcialmente envolvidos pelas folhas distas; cálice pentâmero e muito reduzido; corola branco-amarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado. O cálice é curto com 5 dentes; a corola tubulosa e bilabiada; tem 5 estames e um estigma que se destaca dos estames; ovário ínfero com um longo estilete e estigma globoso. Os frutos consistem em bagas vermelhas ovóides com várias sementes

As folhas e as flores da madressilva parecem ter propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. No entanto, os frutos são tóxicos e se ingeridos, provocam vómitos e diarreias. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. Adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. A madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido às suas bonitas e aromáticas flores.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Nativas de Portugal

Consta que a Madressilva era uma das plantas predilectas de Shakespeare, estando o seu nome em inglês – honeysuckle – relacionado com o seu perfume doce. Em França, denomina-se por Chèvre Feuille, acreditando-se que se se construir uma casa no lugar onde nasceu uma Madressilva, aquela será robusta. As flores são muito perfumadas e atraem as borboletas nocturnas que nelas colocam os ovos e ao fazê-lo, asseguram a polinização. A floração dá-se de Abril a agosto. Apresentam o inconveniente de produzir frutos tóxicos.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente nas regiões mediterrânicas. Encontra-se em matagais, orla de bosques e terrenos baldios, do norte ao sul do País.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Lonicera implexa

HÁBITO

Madressilva

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Madressilva

FAMÍLIA Caprifoliaceae

É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Pode atingir até 2 metros de altura. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, opostas, de formato elíptico, de cor verde-escura, sendo brilhantes na página superior e verdepálido na página inferior. As flores estão reunidas numa inflorescência que nasce da base de uma folha e é formada por tubos rosados que ao abrirem mostram cinco pequenas pétalas branca. Bagas vermelhas ovóides com várias sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal, a madressilva é frequente nas regiões mediterrânicas. Encontrase em matagais, orla de bosques e terrenos baldios,, preferindo substratos calcários.

UTILIDADE E APLICAÇÕES As folhas e as flores têm propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. a madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido a suas bonitas e aromáticas flores.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Agrião

Nome científico

Nasturtium officinales

Família

Brassicaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Mata

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

60 cm

Tipo / forma da copa Ritidoma

Forma / recorte da folha

Folhas lisas, grandes e tenras.

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Pequenas e brancas com 4 pétalas

Frutos

Pequenas vagens verdes

SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

NÃO

Flores

 ☐  ☐

Frutos

Folhas

Abundante

Espécime

 ☐ 

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta herbácea, semiaquática. As flores possuem 4 pétalas brancas, de pequenas dimensões, entre as quais se encontram 6 estames dos quais quatro são longos e dois são curtos, no cimo destes encontram-se anteras amarelas. As folhas são verdeescuras, ovaladas, podendo encontrar-se de forma oposta ao longo do caule ou de forma alternada. O seu caule é erecto, fistoloso, podendo ser crescente ou rastejante até 60 cm. Esta planta apresenta florescência de Abril a Outubro.

As propriedades terapêuticas do agrião combatem o raquitismo, o ácido úrico e as doenças do pulmão, agindo na purificação do fígado e do estômago. Os fumantes devem fazer uso do agrião, uma vez por semana, para a desintoxicação do organismo. O seu suco, adoçado com mel é um excelente xarope para combater bronquite, tosse, tuberculose pulmonar e toda sorte de enfermidades catarrais. Usa-se em saladas para combater a diabetes, e o consumo diário para os que sofrem de acido úrico.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Europa e Ásia Central

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Esta planta multiplica-se tanto por sementes como por estaca. Aprecia água corrente e limpa. É uma verdura rica em minerais, como o iodo, ferro, manganês e cálcio, assim como vitaminas A, C e do complexo. Apresenta floração de Abril a Outubro.

Madeira e Porto Santo.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Nasturtium officinales

HÁBITO

Agrião

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Agrião

Planta semiaquática. Possui flores com pétalas brancas com 6 estames. O seu caule é oco. As folhas, ovaladas, são verde-escuras colocadas de forma oposta ou alternada ao longo do caule.. Os seus frutos são pequenas vagens verdes.

Originário da Europa e Ásia Central. Encontra-se distribuído pela Madeira e Porto Santo.

FAMÍLIA Brassicaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Chá e saladas, sendo também utilizado com fins terapêuticos nomeadamente em doenças como o raquitismo, e doenças pulmonares. Ajuda ainda na purificação do fígado e dos rins.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Embude

Nome científico

Oenanthe crocata

Família

Umbelliferae/Apiaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Planta de locais húmidos, margens dos cursos de água, valas.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Entre os 70 e 150 cm

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma

Forma / recorte da folha

Palmatilobada / Fendida

Caducifolia /perenifolia

Permanente

Flores

flores brancas, desprovidas de invólucro

Frutos

O fruto é um aquénio de forma cilíndrica.

SIM

NÃO

Flores

 ☐  ☐

Frutos

☐ 

Espécime

Folhas 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta de consistência herbácea e que pode viver mais do que 2 ou 3 anos. É erecta, podendo atingir entre os 70 e 150 cm de altura e contém, no seu interior, um suco aquoso de cor amarela ou incolor. As raízes possuem numerosos tubérculos, por vezes delgadas e compridas. Os caules são ocos, apresentando sulcos e estrias. As folhas são 2 a 4-penatissectas, com as folhas superiores constituídas por segmentos mais estreitos. As inflorescências são umbelas terminais, com 10 a 40 raios delgados, com flores brancas, desprovidas de invólucro. O fruto é um aquénio de forma cilíndrica.

Não tem utilidades por ser uma planta tóxica, principalmente devido as raízes que são muito venenosas.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Eurásia

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

O embude não possui propriedades medicinais, mas é, frequentemente, confundido com outras Umbelíferas comestíveis (Apium L.). Esta planta é extremamente tóxica, especialmente a zona da raiz.

Frequente em quase todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oenanthe crocata

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

NOME COMUM Embude

FAMÍLIA Umbelliferae/Apiaceae

DESCRIÇÃO GERAL . Planta de consistência herbácea e que pode viver mais do que 2 ou 3 anos. É erecta, podendo atingir entre os 70 e 150 cm de altura e contém, no seu interior, um suco aquoso de cor amarela ou incolor.

Embude

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Eurásia/ Frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Não tem utilidades por ser uma planta tóxica.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Oliveira Oleia europeia

Até 15 metros

Tipo / forma da copa

copa larga e arredondada.

Ritidoma

tronco grosso, geralmente bastante tortuoso, de ritidoma cinzento, muito fendilhado.

Forma / recorte da folha

São verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira

Caducifolia /perenifolia

Caducifolia

Flores

Flores numerosas, género masculino e feminino, odoríferas, em panículas axilares, cálice com 4 curtos dentes ou lobos superficiais ;corola branca com 4 lobos largos

Frutos

Drupa suculenta

Oleáceas

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

12-4-2012

Características do habitat

Altura / porte

clima mediterrânico 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

SIM NÃO Folhas Flores

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Frutos 5 Espécime

 ☐  ☐ ☐   ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

7 – DESCRIÇÃO GERAL É uma árvore que raras vezes atinge os 10 metros de altura, de folha persistente. O porte é assim mediano, com um tronco que toma formas curvas, mais ou menos tortuosas, e uma copa que tem tendência para adensar, com lançamentos verticais que mais tarde pendem, formando uma copa esférica. O tronco é liso nos primeiros anos, pardo acinzentado, mas posteriormente ganha um tom pardo amarelado ligeiramente rugoso. As folhas são verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira. O comprimento é variável mas é comum atingirem os 6-8 cm de comprimento e largura muito variável, dependente da variedade. O pecíolo das folhas é curto e da zona da axila das folhas saem umas inflorescências em cacho com um número muito variável de flores, bissexuais poligâmicas com quatro pétalas bancas a amarelas pálidas que florescem de Junho a Agosto. O fruto é uma drupa ovóide ou sub-ovóide, com caroço (endocarpo) duro estriado e de forma característica da variedade, mesocarpo carnudo e suculenta, e pele cuja cor varia com a maturação.

A madeira da oliveira é dura e compacta e tem veios muito finos pelo que se presta de forma notável para a marcenaria e escultura. Há muitos anos que é usada para fazer pratos e travessas, mas igualmente maços de madeira. No entanto o principal produto da oliveira é a azeitona. Este fruto pode ser utilizado para consumo inteiro, necessitando de uma transformação com sais e oxidação para poder ser ingerido pelo homem, com caroço ou descaroçado. Pode igualmente ser utilizado para extracção do azeite. Este é o valor por excelência da oliveira com utilizações muito diversas, na culinária, como produtor de luz, utilizações medicinais, objecto de preparação dos mortos, como cosmético, relaxante, etc. As folhas também são usadas em chás medicinais e a lenha é boa para alimentação de lareiras.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Ásia Menor

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Está difundida por todo o Mundo sendo cultivada nas Américas, África do Sul, Japão e Austrália.

O papel da oliveira como produtora de azeite nas sociedades sempre foi importante, como o atestam inúmeros documentos antigos que existem nas principais zonas de produção. "Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (.) o rei Salomão enviava azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore de frutos nutritivos" (1). O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão por a Bíblia referir que a pomba enviada por Noé trouxe um ramo de oliveira como anunciador da misericórdia divina.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Oleia europeia

HÁBITO

Oliveira

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Oliveira

Ásia Menor, e está difundida por todo o mundo.

FAMÍLIA Oleáceas

São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do mar mediterrâneo, De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite

UTILIDADE E APLICAÇÕES O fruto desta árvore que é a azeitona , é utilizado para produzir azeite .

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oleia europeia

Oliveira

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Erva-abelha

Nome científico

Ophrys apifera

Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Orchidaceae

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

16/05/2012

Características do habitat

Turfa semi-seca, sobre rochas ou dunas calcárias ou em bosques abertos.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Um

Altura / porte

Cresce até aos 30 cm

Tipo de caule

Caule ereto e simples

Ritidoma

-------------------------

Forma / recorte da folha

As folhas alternadas são elípticas e afiladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Possuem 3 sépalas (rosas ou brancas), de formato oval, com 2 pétalas superiores mais pequenas, esverdeadas, estreitas e arredondadas na extremidade.

Frutos

Os frutos são cápsulas que contêm entre 10.000 a 15.000 sementes.

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma orquídea vigorosa Cresce até aos 30 cm. As folhas alternadas são elípticas e afiladas A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas As flores são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das áreas mais setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha solitária Eucera.

8 – ORIGEM

É usada na ornamentação.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro. Muitas espécies utilizam o pólen, o néctar ou as fragrâncias florais como mecanismos de atração. Nestas espécies, a flor imita, tanto visual como olfativamente, a fêmea da espécie de inseto que a poliniza; o macho, ao ser “enganado” pela flor, e ao tentar copular com ela, efetua a polinização, transportando o pólen no abdómen ou na cabeça.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Estremadura Norte), Ribatejo e zona Centro-Oeste.

Arrábida,

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ophrys apifera

NOME COMUM Erva-abelha

FAMÍLIA Orchidaceae

DESCRIÇÃO GERAL É uma orquídea vigorosa, que cresce até aos 30 cm. Vive em simbiose com micorriza (um fungo presente na terra). A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas no outono que continuam a crescer lentamente durante o inverno. As flores aparecem no ano seguinte. Todos os anos produz uma a dez flores numa raque, florescendo de Junho a Julho. Estas são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das áreas mais setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha solitária Eucera. As folhas alternadas são elípticas e afiladas.

Erva-abelha

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro. Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Arrábida, Estremadura Norte), Ribatejo e zona Centro-Oeste.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A maioria é usada na ornamentação.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Altura não superior a 50 cm

Tipo de caule

Erecto e azedo

Nome comum

Trevo-Azedo

Nome científico

Oxalis pes-caprae L.

Ritidoma

------------------------------

Família

Oxalidaceae

Forma / recorte da folha

As folhas são basais, geralmente tri-folioladas.

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

As flores possuem pétalas amarelas, levemente aderentes na base, hermafroditas, com simetria radial, pedunculadas, caducas.

Frutos

Cápsula curta, deiscente e ovóide.

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

18/04/2012

Características do habitat

Terras cultivadas, sítios descampados, margem de caminhos.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Abundante

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

Espécime

 ☐

x

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Erva vivaz; Altura não superior a 50 cm; Coberta de pêlos, é bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota um tufo de caules; As inflorescências são umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas a uma flor; Possuem 5 pétalas amarelas; O cálice é constituído por 5 sépalas livres; O androceu possui 10 estames dispostos em duas filas formando um tubo; O fruto é uma cápsula curta, deiscente e ovóide; A reprodução desta espécie efectua-se quase exclusivamente pela dispersão dos bolbilhos;

Usa-se como condimento na elaboração de vários pratos, cozida ou em saladas. Apresenta efeitos diuréticos. Elevado conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica. A acidez da azeda é também um dos principais responsáveis pelas suas qualidades medicinais.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona mediterrânica.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A sopa de azedas é um prato popular em vários países europeus. Os miúdos chupam os pecíolos das folhas deliciando-se com a acidez do suco. Em grandes quantidades pode provocar toxicidade.

Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada uma espécie invasora.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oxalis pes-caprae

Trevo-azedo

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

não observado

DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Trevo-Azedo

FAMÍLIA Oxalidaceae

Sendo uma erva vivaz com altura não superior a 50 cm, está coberta de pêlos. É bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota um tufo de caules. O seu bolbo, profundo e provido de bolbilhos ovóides, ou seja pequenos bolbos, que possibilitam uma rápida dispersão. As folhas são basais e as inflorescências são umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas a uma flor. As flores possuem 5 pétalas amarelas, levemente aderentes na base, hermafroditas, com simetria radial, pedunculadas, caducas, fechando-se ao fim do dia. 5 pétalas livres constituem o seu cálice. O androceu possui 10 estames. O fruto é uma cápsula curta, deiscente e ovóide. A reprodução desta espécie efectua-se quase exclusivamente pela dispersão dos bolbilhos.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona mediterrânica Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada uma espécie invasora.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Graças ao seu sabor peculiar, usa-se como condimento na elaboração de vários pratos, cozida ou em saladas. A sopa de azedas é um prato popular em vários países europeus. Apresenta efeitos diuréticos. Devido ao elevado conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica. A acidez da azeda devese ao bioxalato de potassa, que é também um dos principais responsáveis pelas suas qualidades medicinais. Contém vitamina C, quercitrina, vitexina e derivados antraquinónicos como a emodina e taninos.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Oxalis pes-caprae

Azedas

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Varia entre 20 e 60 cm

Tipo de caule

É erecto, coberto alguns ramos.

com

Nome comum

Papoila-das-searas

Nome científico

Papaver rhoeas L.

Ritidoma

-----------------

Família

Papaveraceae

Forma / recorte da folha

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente sub- inteiras, segmentos grosseiramente dentados com ponta aguda, e o segmento terminal maior do que os laterais. Perene

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Flores

Vermelhas, orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na base.

Local de observação

Parque do Bonito

Frutos

Cápsula globosa ou ovóideglobosa, pouco atenuada na base, pouco estriada e sem pêlos.

Data de observação

18-04-2012

Características do habitat

Searas, campos cultivados e incultos.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

SIM NÃO Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

Abundantes

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, mas não muito densos; raramente nua. Caules erectos, cobertos com alguns ramos. As folhas são penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente sub- inteiras, possuindo segmentos grosseiramente dentados, que terminam em ponta aguda As pétalas são de cor vermelha, orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na base; O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na base, mais ou menos estriada e sem pêlos.

Usada como calmante, especialmente a nível bronquial. As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com propriedades corantes e são usadas para melhorar a cor de numerosas tisanas. Não possui efeitos tóxicos nem secundários.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

A papoila é originária do Mediterrâneo Oriental

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Actualmente, a papoila encontra-se ao longo das estradas e das vias-férreas. Esta planta anual tem uma vida curta e não tardará a tornar-se rara, como muitas outras ervas daninhas das searas. Utilizada desde os tempos mais remotos, esta flor peitoral faz parte actualmente da mistura das sete plantas que constituem a “tisana das quatro flores”. É conveniente respeitar as doses prescritas, pois em doses muito elevadas pode tornar-se tóxica.

Frequente em quase todo o país.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Papaver rhoeas

HÁBITO

NOME COMUM Papoila-das-Searas

FAMÍLIA Papaveraceae

Papoila-das-searas

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

. Uma planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, quase picantes, mas não muito densos; raramente nua. Os caules são erectos e estão cobertos com alguns ramos. As folhas são penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente subinteiras, possuem segmentos grosseiramente dentados, que terminam em ponta aguda, sendo o segmento terminal, geralmente, maior do que os laterais. As pétalas são de cor vermelha e são orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na base; os filetes são purpúreos e as anteras azuladas ou pardo-azuladas. O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na base, mais ou menos estriada e sem pêlos.

Frequente em quase todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada como calmante, especialmente a nível bronquial. As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com propriedades corantes e são usadas para melhorar a cor de numerosas tisanas. Não possui efeitos tóxicos nem secundários.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Papaver rhoeas

Papoila-das-searas

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Altura / porte

De 20 a 35 metros

Pinus pinaster

Tipo / forma da copa

Piramidal

Família

Pinaceae

Ritidoma

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Espessa rugosa de cor castanho avermelhada e profundamente fendida

terrestre

Forma / recorte da folha

agulhas

Terrestre, ribeirinha, aquática

Caducifolia /perenifolia

Pernifolia

Flores

sim

Frutos

Sim – pinha

Nome comum

Pinheiro

Nome científico

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

16-04-12

Características do habitat

Bosques e Florestas

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

SIM NÃO Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

11

Espécime

   

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore originaria do sudeste da europa, presença de folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e castanho avermelhado, árvore de grande porte.

8 – ORIGEM

Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Sudeste da europa e norte de África.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Actualmente, o Pinheiro representa cerca de 40% da área florestal, ou seja 1 300 000 hectares em Portugal.

Por todo o pais

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Pinus pinaster

HÁBITO

Pinheiro-bravo

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pinheiro barvo

.Árvore originaria do sudeste da europa, presença de

Sudeste da europa e norte de África. Por todo o país

FAMÍLIA

folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e castanho avermelhado, árvore de grande porte.

UTILIDADE E APLICAÇÕES

Pinaceae

Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Pinus pinaster

Pinheiro-Bravo

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Aroeira/Lentisco

Nome cientifico

Pistacia lentiscus

Família

Anacardiaceae

Erva, arbusto, árvore

Grande Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Entroncamento, Parque do Bonito

Data de observação

12/04/2012

Características do habitat

Matos esclerófilos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

4

Altura / porte

Aprox. 6m

Tipo / forma da copa

Arredondada

Ritidoma

Esfoliado

Forma / recorte da folha

Lanceolados a oblongos verdeescuras

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Amareladas ou Apurpuradas

Frutos

Carnudos vermelhos

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

SIM NÃO

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

☐☐

Flores

☐☐

Frutos

☐☐

Espécime

☐☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.

Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Regista os seguinte usos etnofarmacológicos: antiinflamatória, atiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorréica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias. 9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro.

Todas as partes da planta são bastante aromáticas, desde o caule ao fruto. A resina da aroeira foi utilizada na preservação do conteúdo do túmulo do faraó Tutankamon. Na Sardenha até há pouco tempo, o óleo de lentisco era utilizado em substituição do azeite pelas pessoas de poucas posses, dado o azeite ser um produto de grande qualidade apenas utilizado pelas famílias mais abastadas. Contudo, a tradição do óleo de lentisco perdeu-se a partir da segunda metade do século XX.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Pistacia lentiscus

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Aroeira/Lentisco

FAMÍLIA Anacardiaceae

.

A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.

Lentisco

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro. Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população. Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Erva-fina; Polipogom-demompilher; Rabo-de-raposa macio.

Nome científico

Polypogon monspeliensis

Família

Gramineae (Poaceae)

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Altura / porte

Até 90 cm

Tipo / forma da caule

Caule herbáceo

Ritidoma

----------

Forma / recorte da folha

Tem forma ovada e recorte liso.

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Caducifolia /perenifolia

------------------------

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Flores

-----------------

Frutos

Cariopse obovóide, envolvida pelas glumelas.

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Sítios húmidos e frescos, ou mesmo inundados.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Abundante

Folhas Flores

☐  ☐

Frutos

☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados, direitos ou ascendentes, por vezes mais ou menos decumbentes que divergem a partir da base em todas as direcções, sem pêlos ou por vezes um tanto ásperos junto à panicula. Possui folhas ásperas nas duas páginas. Lígula obtusa ou aguda, frequentemente com as margens recortadas de forma desigual em pequenas partições. A inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes lobado, verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas, estreitamente elípticas a oblanceoladas, emarginadas a bilobadas, ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos grossos ou curtos e encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente elíptica, truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Floração: De Maio a Julho. Esta planta pode também surgir em areias litorais e nas terras

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

cultivadas

.

Frequente por todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Polypogon monspeliensis

Rabo-de-raposa-macio

FOLHA

HÁBITO

FLOR

TIPO DE CAULE

FRUTO

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Erva-fina; Polipogomde-mompilher; Rabo-deraposa macio.

.Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados, direitos ou ascendentes, Possui folhas ásperas nas duas páginas, lígula obtusa ou aguda, frequentemente com as margens recortadas de forma desigual em pequenas partições. A inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes lobado, verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas, estreitamente elípticas a oblanceoladas, emarginadas a bilobadas, ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos grossos ou curtos e encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente elíptica, truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.

FAMÍLIA Gramineae (Poaceae)

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO FREQUENTE

POR TODO O PAÍS

UTILIDADE E APLICAÇÕES

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Choupo Negro

Nome cientifico

Populus nigra

Família

Salicaceae

Erva, arbusto, árvore

Árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito, Entroncamento

Data de observação

19/04/12

Características do habitat

Solos húmidos, margens de curso de água

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Altura / porte

30 m

Tipo / forma da copa

Copa ovóide a colunar

Ritidoma

Cinzento e fendido nos troncos adultos com bossas proeminentes

Forma / recorte da folha

Limbo crenado-serrado base glandulosa, as dos braquiblastos, romboidais

Caducifolia /perenifolia

Caducifólia

Flores

Agrupadas em amentos unissexuais

Frutos

Cápsula 7-9 mm elipsóidea SIM NÃO

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

☐☐

Flores

☐☐

Frutos

☐☐

Espécime

☐☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL O choupo ou álamo (género Populus) é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos separados. Estas árvores têm um sistema radicular invasivo e, por isso, não devem ser plantadas perto de casas ou canalizações, uma vez que podem causar fracturas, na sua busca de água. Estas raízes muitas vezes dão origem a novas árvores e, por essa razão, os choupos podem sobreviver a fogos intensos.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens

.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Holártica

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Espécie cada vez menos frequente á medida que os choupos híbridos ganham importância.

Cultivado e escapado um pouco por todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Populus nigra

HÁBITO

NOME COMUM Choupo Negro

FAMÍLIA Salicaceae

DESCRIÇÃO GERAL .

O choupo ou álamo é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos

Choupo-negro

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Holártica. Cultivado e escapado um pouco por todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens

separados.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Quercus faginea

Carvalho-português

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

Altura / porte

até 20 metros

Tipo / forma da copa

Arredondada

Ritidoma

Cortiça

Fagaceae

Forma / recorte da folha

Oblongas, de margem inteira ou ligeiramente serradas

Erva, arbusto, árvore

Arbusto

Caducifólia /perenifólia

Perenifólia

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Flores

As masculinos são amentos peludos amarelados com 40 a 70 mm. As femininas São isoladas ou em grupos de dois com três estiletes.

Local de observação

Parque do Bonito

Frutos

Data de observação

19/4/2012

Bolotas com interior do endocarpo despromovido de pêlos (ou quase) com escamas deitadas e densamente enfeltradas.

Características do habitat

Bosques perenifólios ou galerias ribeirinhas, normalmente em altitudes baixas. Terrenos húmidos

Nome comum

Sobreiro

Nome científico

Quercus suber

Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

3 – LOCALIZAÇÃO

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

2

Espécime

   

☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro(Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Retirar cortiça; Alimento para alguns animais (bolotas)

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Árvore mediterrânica com origem na Era Terciária

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

É uma espécie muito resistente, com adaptações fisiológicas xerofíticas típicas.

Portugal, excepto o interior norte e sul.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Quercus suber

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Sobreiro

FAMÍLIA Fagaceae

.O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro (Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.

Sobreiro

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Origem na Era Terciária. Actualmente encontra-se distribuído principalmente por Portugal.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Retirar cortiça; Alimento para certos animais (bolotas)

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Botão-de-ouro

Nome científico

Ranunculus repens

Família

Ranunculaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Margem dos rios e pântanos, campos húmidos.

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Entre 13 e os 45 cm

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma Forma / recorte da folha

Folha simples, forma Palmatilobada e com nervação Palminérveo .

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Amarelas, opostas em relação às folhas e solitárias com pedúnculos sulcados.

Frutos

Frutos são aquénios

SIM NÃO

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores Frutos

Abundante Espécime

   

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta vivaz, constituída por muitos caules Encontra-se revestida por pêlos fracos ou densos. Possui estolhos compridos (15 a 60 cm de comprimento), rastejantes e que crescem sobre o solo. As folhas basilares são ovadotriangulares e trissectas com os segmentos fendidos e dentados, sendo o segmento central pecíolado e mais longo.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Pode ser cultivado em vasos e jardineiras também, conferindo graça e beleza campestre a jardins.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Península Ibérica

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia e por sementes. É uma planta muito rústica, resistente a doenças.

Frequente em quase todo o país

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Ranunculus repens

HÁBITO

Botão-de-ouro

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Botão-de-Ouro

O botão-de-ouro é uma florífera perene, nativa do Brasil. Sua folhagem é bonita e compacta, com folhas verde-clara e margens denteadas. As inflorescências são do tipo capítulo, solitárias, pequenas, axilares, com corola e centro de coloração amarelo-ouro. A floração se estende durante o ano todo, mas é mais abundante na primavera e verão.

Frequente em quase todo o país

FAMÍLIA Ranunculaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Confere graça e beleza campestre a jardins.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ranunculus repens

Botão-de-ouro

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Nome científico Família

2 - GRUPO

Herbácea, arbusto, árvore Terrestre, ribeirinha, aquática

3 – LOCALIZAÇÃO

Local de observação

Data de observação

Aderno bastardo, Sanguinho das sebes

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Rhamnus alaternus

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Ritidoma

Castanho escuro e fissurado

Forma / recorte da folha

Simples, alternas e +/- serrilhadas

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Agrupadas em cachos, peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo.

Rhamnaceae

Arbusto Terrestre

Frutos

Parque do Bonito

20/04/2012

Surge em matagais e bosques de folha persistente

6

Até 5 metros, com numerosos ramos.

Tipo / forma da copa

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Características do habitat

Altura / porte

Folhas Flores Frutos Espécime

Drupas negras ou vermelhas

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura. Caule castanho escuro e fissurado em ramos mais velhos, pálido e avermelhado nos jovens. Tem folhas simples, alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares; com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.

As suas bagas são bastante apreciadas pelas aves, as flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente foi empregue em colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação em paisagismo, ao prestar-se a formar sebes. A sua madeira pode ser usada no fabrico de pentes.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Regiões de clima mediterrânico juntamente com a azinheira.

Embora não haja registo de toxicidade nesta espécie, alguns membros deste género são moderadamente venenosos.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Aparece tanto na Europa, como na África e Ásia. Em Portugal no centro e sul.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Rhamnus alaternus

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Aderno bastardo

FAMÍLIA Rhamnaceae

Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura. Caule fissurado em ramos mais velhos. Tem folhas simples, alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares; com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.

Aderno-bastardo

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgem nas regiões de clima mediterrânico. Aparece tanto na Europa, como na África e Ásia. Em Portugal ocorre no centro e sul.

UTILIDADE E APLICAÇÕES

As flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente já foi empregue em colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação em paisagismo, ao prestar-se para a construção de sebes. A sua madeira pode ser usada no fabrico de pentes.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

1/3 metros

Tipo / forma da copa

Arredondada

Ritidoma

Liso com espinhos

Forma / recorte da folha

Pecioladas

Nome comum

Rosa brava

Nome cientifico

Rosa canina

Família

Rosaceae

Erva, arbusto, árvore

Arbusto

Caducifolia /perenifolia

Caducifolia

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Flores

Rosa-pálidas ou avermelhadas, pouco aromáticas

Local de observação

Parque do Bonito, Entroncamento

Frutos

Vermelhos –coral , comestíveis

Data de observação

19/04/2012

Características do habitat

Margens da linha de água, matagais, pequenos bosques e prados pobres

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

3

Folhas

X ☐

Flores

X ☐

Frutos

X ☐

Espécime

X ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa de cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica, suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15 graus negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por 5 pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima exuberancia nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da floração formam-se bagas carnudas designadas por “cynorrhoden” de um magnífico vermelho, que restitui ao seu jardim nos meses de Outono e Inverno o complemento paisagistico e o encanto dos dias menos coloridos.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e na prevenção da síndrome gripal, e geralmente utilizada em forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para combater a artrose.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental

Começou a produzir flores a partir do século V e a maturação do fruto a partir do século IX. É muito recomendada para o jardim

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

natural.

Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão, Paquistão, África, Chile, S Austrália.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Rosa canina

HÁBITO

NOME COMUM Rosa brava FAMÍLIA

Rosaceae

DESCRIÇÃO GERAL . Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa de cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica, suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15 graus negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por 5 pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima exuberancia nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da floração formam-se bagas carnudas designadas por “cynorrhoden” de um magnífico vermelho, que restitui ao seu jardim nos meses de Outono e Inverno o complemento paisagistico e o encanto dos dias menos coloridos.

Rosa-brava FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão, Paquistão, África, Chile, S Austrália

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e na prevenção da síndrome gripal, e geralmente utilizada em forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para combater a artrose.


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Rosa canina

Rosa-brava

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

3 – LOCALIZAÇÃO

Erecto, mede 1.5 m

Rosmarinus officinalis

Tipo / forma da copa

Não observada

Lamiaceae

Ritidoma

Lenhoso.

Forma / recorte da folha

Folhas sésseis, opostas, lineares, com as bordas reviradas para trás.

Caducifolia /perenifolia

perene.

Flores

Axilares, azuis, brancas, roxas ou róseas.

Frutos

É um aquénio.

Alecrim

Nome científico

Família

2 - GRUPO

Altura / porte

Nome comum

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Matos abertos, em locais expostos, secos e quentes. Coloniza preferencialmente solos de origem calcária.

4

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores

SIM NÃO

☐ ☐

Frutos

☐

Espécime

☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas sésseis, opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquénio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.

8 – ORIGEM

O Alecrim é uma planta com aplicações medicinais, é ótimo como cardiotônico, estimulante, anti-reumático, resolve rapidamente dores de estômago e azias, alivia o cansaço e o stress. Também é bom para tosses, bronquites, e problemas respiratórios. Usado externamente é bom para limpar feridas, principalmente de diabéticos e pessoas que tem dificuldades de cicatrização. Ajuda na depressão e estados permanentes de cansaço por problemas emocionais.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Mediterrânica

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Comum na região do Mediterrâneo. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.

O nome rosmarinus vem do latino que significa “o orvalho que vem do mar”, devido ao cheiro das flores à beira mar. Carlos Magno obrigava os camponeses a cultivá-lo. Foi companheiro dos portugueses nas Entradas e Bandeiras. Antigamente queimava-se caules de alecrim para purificar o ar do quarto de doentes em hospitais. O alecrim é indispensável nos jardins mediterrâneos. É muito usado em canteiros e bordaduras. É uma planta extremamente útil, pois têm vocação medicinal, religiosa e culinária. Pode ser acrescentado fresco ou seco à pratos de frango, porco, cordeiro, cabrito, vitela e caça, além de aromatizar óleos, sopas, sucos, etc.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Rosmarinus officinalis

HÁBITO

Alecrim

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM Alecrim

FAMÍLIA Lamiaceae

Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem mediterrânica., distribui-se por matos abertos, formações arbóreas abertas, por vezes sob coberto de pinhais. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Uso medicinal Uso culinário

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Granza-Brava

Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

30-120 cm

Tipo / forma do caule

Lenhoso

Rubia peregrina L.

Rubiaceae

Ritidoma Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Caducifolia /perenifolia

Local de observação

N 39º28.823’ W 008º28.008’

Data de observação

20 de Abril de 2012

Características do habitat

Silvado, pouco iluminado, solo húmido e abrigado

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Folha simples, elíptica a lanceolada, de recorte serrado, coriácea

Em cimeiras multiflorais, as corolas são amareladas.

Frutos

Negros na maturação.

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Reduzido

Flores

Folhas Flores

Frutos

Espécime

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta trepadora, lenhosa na base, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem pêlos. As folhas dispõem-se em verticilos, 4 a 8 por cada, são elípticas a lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores dispõem-se em cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de diâmetro, verdeamareladas. Os frutos são negros durante a maturação.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são usadas para o fabrico de essências.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

É nativa do Mediterrâneo, como se pode confirmar pela sua resistência à seca.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Distribuída por todo o país, encontra-se em sebes, muros e silvados. Encontra-se por toda a zona mediterrânica, Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e ex-Jugoslávia. Também se encontra no arquipélago da Madeira.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Rubia peregrina

HÁBITO

NOME COMUM Granza-brava

FAMÍLIA Rubiaceae

DESCRIÇÃO GERAL Planta trepadora, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem pêlos. As folhas dispõem-se em verticiclos, 4 a 8 por cada, são elípticas a lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores dispõem-se em cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de diâmetro, verde-amareladas. Os frutos são negros durante a maturação.

Granza-brava

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa do Mediterrâneo, encontra-se em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e ex-Jugoslávia. Também no arquipélago da Madeira.

UTILIDADE E APLICAÇÕES As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são usadas no fabrico de essências.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Gilbardeira (ervados-vasculhos) Ruscus aculeatus L.

Ruscaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Data de observação

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Lado direito da ribeira 20-04-2012 Prefere locais ensombrados e frescos, em baixas altitudes.

Até 1m.

Tipo / forma da copa

_______

Ritidoma

O caule rígido com estrias longitudinais.

Forma / recorte da folha

As folhas encontram-se reduzidas apenas escamas ovais ou lanceoladas que terminam em ponta espinhosa.

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios.

Frutos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Características do habitat

Altura / porte

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

7

Espécime

O fruto é uma baga globosa vermelha

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto, de porte compacto, muito ramificado e emaranhado na parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, branco-acinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituídas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. O fruto é uma baga globosa vermelha

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Planta, que devido ao contraste verde escuro do conjunto com as bagas vermelhas, possui um belo efeito ornamental. Muito utilizada nos arranjos da época natalícia, a sua colheita excessiva na natureza, levou as autoridades europeias a integrá-la na lista de espécies de interesse comunitário com estatuto de protecção na Directiva-Habitat-Fauna-Flora,1992. Esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético; quanto às ruscogeninas, substância extraída da gilbardeira, são utilizadas pela indústria farmacêutica com propriedades anti-hemorroidais e antivaricosas. Propriedades medicinais: anti-exudativa, antiinflamatória, depurativa, diurética, vasoconstritora.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África, onde prospera à sombra protectora das árvores. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.

As bagas da gilbardeira não devem ser consumidas, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Cresce em terrenos arborizados e terrenos incultos de preferência calcários. Encontra-se em sebes, bosques e matos em quase todo o país. Também é cultivada como planta ornamental.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Ruscus aculeatus

Gilbardeira FLOR

FOLHA

HÁBITO

TIPO DE CAULE

FRUTO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL gilbardeira

FAMÍLIA Ruscaceae

Subarbusto, perene, até 100cm, parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, brancoacinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituidas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. Frutos bagas vermelhas

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental, esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Ruscus aculeatus

Gilbardeira

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Silvas

Altura / porte Tipo / forma da copa

Rubus ulmifolius

Ritidoma

Rosaceae Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Lado direito da ribeira, Parque do Bonito

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Muito comum, em bosques sebes, campos abandonados e margens de linhas de água

--------Caules arqueados e munidos de acúleos ponteagudos Divididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Flores em panículas piramidais terminais; perianto composto por 5 pétalas e 5 sétalas de ápice acuminado,

Frutos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Cerca de 3m

Folhas Flores Frutos Espécime

Amoras (são infrutescências)

SIM NÃO

☐ ☐  ☐  ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.

É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amorassilvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Nativa de Portugal continental.

São arbustos muito vigorosos que em pouco tempo podem cobrir largas extensões de terreno, transformando-o em fortalezas intransponíveis, devido ao emaranhado dos seus caules cobertos de espinhos. Quando a situação chega a tal ponto, é quase sempre indicativa de abandono e degradação ambiental.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Distribuída por todo o pais, África do norte e Europa ocidental.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Rubus ulmifolius

HÁBITO

Silvas

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Silvas

FAMÍLIA Rosaceae

É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amorassilvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental e encontra-se distribuída por todo o pais, na Europa ocidental e África do norte

UTILIDADE E APLICAÇÕES Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Arruda Ruta graveolens

Altura / porte

Porte arbustivo

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma Família

Rutaceae

Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

Herbácea, arbusto, árvore Terrestre, ribeirinha, aquática

3 – LOCALIZAÇÃO

Local de observação

Data de observação

Arbusto Terrestre

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Perene

Flores

Pequenas e amareladas

Frutos

20/04/2012 Matos abertos, locais soalheiros e pedregosos, preferência por substratos calcários. 4

Alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas.

Caducifolia /perenifolia

Parque do Bonito

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Haste lenhosa, ramificada desde a base

Folhas Flores Frutos Espécime

Capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos

SIM NÃO

☐  ☐  ☐  ☐ 

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Subarbusto muito cultivado nos jardins em todo o mundo, devido às suas folhas, fortemente aromáticas. Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos, abrindo-se superior e inteiramente em quatro ou cinco valvas.

8 – ORIGEM

Balcãs e possivelmente de zonas do sul do mediterrâneo

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Tradicionalmente, o povo tinha como costume ter a planta da arruda em casa para conter o mau-olhado. Conta-se que no século XVII, a Europa padeceu com uma grande peste que dizimava centenas de pessoas por semana. Ninguém conhecia a causa da doença e muito menos a cura. Grandes cruzes vermelhas eram pintadas nas paredes para marcar as casas de pessoas atacadas pela praga. Alguns ladrões, porém, pareciam completamente imunes: entravam naquelas casas, roubavam os mortos e não adoeciam. Mais tarde veio a descobrir-se que os ladrões esfregavam o corpo com uma espécie de vinagre, preparado com várias plantas, entre elas a arruda.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Ruta graveolens

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Arruda

FAMÍLIA Rutaceae

Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos.

Arruda

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem nos Balcãs, distribui-se pelo Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal

UTILIDADE E APLICAÇÕES As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Salgueiro

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Salix babylonica Salicaceae

Erva, arbusto, árvore

árvore

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

16/04/12

Altura / porte

20 metros

Tipo / forma da copa

oval

Ritidoma

Castanho acinzentado

Forma / recorte da folha

Lanceoladas e serradas

Caducifólia /perenifolia

caducifólia

Flores

Flores em amentos masculinos ou femininos (unissexuais) emergem na primavera antes ou ao mesmo tempo que as folhas, na axila de uma pequena bráctea

Frutos

Presença de fruto seco (cápsula, sementes numerosas revestidas de pêlos cumpridos

SIM NÃO Características do habitat

Junto de uma linha de água e/ou húmido

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

3

Espécime

   

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade.

8 – ORIGEM

Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de madeira e restauração de cursos e água

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Leste ásia

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

A casca do tronco pode ser usada para produção da aspirina

Todo o pais

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Salix babylonica

FLOR

FOLHA

HÁBITO

FRUTO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Salgueiro

FAMÍLIA Salicaceae

Salgueiro

Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade, folhas lineares

TIPO DE COPA

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Leste da ásia, todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de madeira e restauração de cursos e água

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Salix babylonica

Salgueiro

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Salva-dos-prados

Nome científico

Salvia pratensis

Família

Lamiaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/4/2012

Características do habitat

Terrenos incultos, margens de caminhos.

Altura / porte Tipo de Caule

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

70-80cm Erecto, viloso, quadrangular e bastante extenso

Ritidoma

Não possui

Forma / recorte da folha

Ovada / Crenada

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Bilabiada

Frutos

Tetraquénio

SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

6

Serrada -

NÃO

Folhas

☒☐

Flores

☒☐

Frutos

☒ ☐

Espécime

☒☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola azul quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice. A sua flor é cleistog âmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta fechada) e, normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices são vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página superior e irregularmente serrado-crenadas. O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É uma planta com propriedades que auxiliam: Tratamento do cálculo renal; Cicatrização de feridas e úlceras; Tratamento de infecções respiratórias. É um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas em saladas e as folhas servem para fazer chá.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Originária da Europa e Ásia.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Salvia pratensis

HÁBITO

NOME COMUM

FOLHA

FLOR

FRUTO

CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Salva-dos-Prados

DESCRIÇÃO GERAL

FAMÍLIA

Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola azul quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice. A sua flor é cleistogâmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta fechada) e, normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices são vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página superior e irregularmente serrado-crenadas. O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.

Lamiaceae

Salva-dos-prados

Originária da Europa e Ásia. Encontra-se nas região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta com propriedades que auxiliam o tratamento do cálculo renas, a cicatrização de feridas e úlceras e o tratamento de infecções respiratórias. È um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas em saladas e as folhas servem para fazer chá.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Cornilhão

Nome cientifico

Scorpiurus vermiculatus

Família

Fabaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Mata

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

70 cm

Tipo / forma da copa

____

Ritidoma

____

Forma / recorte da folha

Ovado-lanceoladas; Obovado-elípticas;

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Solitárias ou geminadas.

Frutos

Vagem espessa , vermiculada, de verrugas na face externa

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

4

Altura / porte

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

É uma planta de floração anual. Pode atingir até 70 cm de altura. Apresenta folhas inteiras, compostas por três ou mais folíolos, que atingem entre 8 a 10 cm. As flores são, normalmente, solitárias. No entanto podem surgir em cachos de duas ou três. São de cor amarela, podendo apresentar um estandarte avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e enverrugada. As folhas e os caules estão cobertos de finos pêlos.

8 – ORIGEM

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de forragem).

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Tem algum valor ornamental

Europa mediterrânica ; Centro e sul de Portugal

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Scorpiurus vermiculatus

HÁBITO

Cornilhão

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL Planta anual. Pode atingir

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Cornilhão-esponjoso

70 cm de altura. Folhas inteiras de 8 a 10 cm. Apresenta flores solitárias frequentemente com estandarte um pouco avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e enverrugada.

Encontra-se distribuído por toda a europa mediterrânica, desde a península ibérica até à Turquia.

FAMÍLIA Fabaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de forragem).

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Scorpiurus vermiculatus

Cornilhão

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Smilax aspera

Alegra-campo

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Altura / porte

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

Espadana-da-água

Nome científico

Sparganium erectum

Família

Sparganiaceae,

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Planta robusta e direita pode atingir 150 cm de altura.

Tipo / forma da copa

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Ribeirinha

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/05/2012

Características do habitat

Planta tipicamente ripícola, surgindo geralmente nas margens lodosas de cursos de água.

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Ritidoma

O caule, subterrâneo, é um rizoma

Forma / recorte da folha

Geralmente direitas, triangulares em secção transversal.

Caducifolia /perenifolia

Vivaz

Flores

A inflorescência é ramificada. As flores masculinas situam-se acima das femininas, no eixo principal e em cada ramo

Frutos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

SIM

NÃO

Flores

Frutos

☐ 

Folhas

Espécime

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas, raramente flutuantes, triangulares em secção transversal, aquilhadas na página inferior. A inflorescência é ramificada, ou muito raramente, simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo. Floresce entre Abril e Setembro. Encontra-se em pauis, fossos e valas e distribui-se por todo o país.

As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Floração: abril - setembro

Nativa da Europa, Ásia e Norte de África

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA •Distribuição Geral: Grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos); naturalizado na Austrália •Distribuição em Portugal: Norte; Sul e Centro litoral.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Sparganium erectum

HÁBITO

Espanada-de-água

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Espadana d’água

Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas e triangulares em secção transversal. A inflorescência é ramificada e simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo.

Nativa da Europa, Ásia e Norte de África, distribui-se por grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos) e ainda Austrália. Em Portugal encontra-se Norte; Sul e Centro litoral.

FAMÍLIA Sparganiaceae

.

UTILIDADE E APLICAÇÕES As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Arrebenta-boi / Alegra Cão

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Tamus communis

1- 4 metros

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma

Estriado longitudinalmente, por vezes ramificado

Forma / recorte da folha

Cordiforme inteiro, obtuso a longamente acumin ado

Dioscoreaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Trepadeira

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Coordenadas: 39º 28´59´´ N, 8º 27´58´´

Data de observação

18-04-12 Bosques, matagais e sebes. Por vezes em olivais abandonados e em bosques

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Amareloesverdeadas

Frutos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Características do habitat

Altura / porte

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6

Espécime

bagas globosas, vermelhas

SIM NÃO

   

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta perene, cujas gemas novas, se situam abaixo do solo, desprovida de pêlos, trepadora. O caule é estriado longitudinalmente, por vezes ramificado, enrola-se em hélice à volta de um suporte. As folhas possuem um limbo cordiforme a cordiforme-lanceolado, por vezes trilobado ou triangular, inteiro, obtuso a longamente acuminado, verde-escuro-brilhante, com 3 a 9 nervuras arqueadas e ramificadas. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeadas. Os frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

A medicina tradicional usava o Tamus communis L. como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Matas, matos e sebes em sítios geralmente frescos.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Frequente por todo o país.

A planta é tóxica por causa do ácido oxálico e saponinas (caracterizados pela formação de espuma, tendo propriedades detergentes e surf actantes), no qual o fruto é particularmente rico. O tubérculo tem sido estudado pelas suas propriedades anti-inflamatórias. A planta é bastante popular em algumas áreas como um potente remédio externo para traumas e distorções, havendo, no entanto, uma forte irritação da pele como efeito secundário. Os rebentos são muito populares como ingrediente para sopas e para acompanhamentos de pratos de carne no centro da Itália.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Tamus communis

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Alegra-cão

FAMÍLIA Dioscoreaceae

Planta perene, desprovida de pêlos, trepadora e cujo caule se enrola em hélice à volta de um suporte. O caule é estriado longitudinalmente, por vezes ramificado. As folhas possuem um limbo cordiforme, por vezes trilobado, obtuso, verde-escurobrilhante. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeados. Os frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.

Alegra-cão

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente por todo o país.

UTILIDADE E APLICAÇÕES A medicina tradicional usava o alegra-cão como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Dente-de-Leão

Nome científico

Taraxacum officinale

Família

Compositae / Asteraceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito N 39º29’0’’ W 008º27’58’’

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

10-50 cm

Tipo / forma do caule

Herbáceo

Ritidoma Forma / recorte da folha

Folhas com um dentado muito irregular.

Caducifolia /perenifolia Flores

Em capítulos, com flores liguladas, amarelas

Frutos

Cipselas com papilhos. Pêlos branco-acinzentados

SIM NÃO Solo seco, ensolarado

Relativamente abundante

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Folhas

☐☐

Flores

☐☐

Frutos

☐☐

Espécime

☐☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea, de 10 a 50 cm de altura, sem pêlos ou com poucos pêlos inferiores, verde, com rizoma grosso, perpendicular e castanho-escuro. As folhas dispõem-se numa roseta basilar densa, sem pêlos, de contorno oblongo ou lanceolado, atenuadas em pecíolo. As inflorescências são em capítulos com flores liguladas amarelo-intenso, fecham-se durante a noite e abrem ao amanhecer. O pedúnculo é liso e oco. O invólucro possui brácteas externas mais curtas, lanceolado-lineares, e brácteas internas maiores, subiguais e direitas. O receptáculo é convexo e nu. Os frutos são cipselas acastanhadas, oblongo-fusiformes, atenuadas nas duas extremidades, estriadas, terminadas em rostro comprido, filiforme, com papilho de pêlos brancos..

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

• • • • •

Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a digestão e estimular o apetite; pode também ser utilizada em casos de obstipação; Contribui para aumentar a produção de bílis - adequada para os problemas de fígado e vesícula biliar; Indicada para o reumatismo; Faz-se óleo de massagem, também para artrite; Utilizada em programas de emagrecimento quando tomada (chá) 3 vezes ao dia.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Desconhecida. Estas plantas foram intensamente utilizadas na alimentação humana na préhistória e, em alguns países, ainda o são.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente um pouco por toda a parte.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Taraxacum officinale

Dente-de-leão * Foto da Internet FLOR

FOLHA

HÁBITO

*

* FRUTO

TIPO DE CAULE

*

* NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Dente-deLeão

Planta em roseta, pequena a média; 10-50 cm. Flores liguladas, amarelo-luminosas, estreitas, hermafroditas, em capítulo floral solitário disposto sobre um caule oco, avermelhado a verde-pálido. Folhas com um dentado muito irregular. Os frutos são cipselas com papilhos de pêlos branco-acinzentados, que formam o chamado “Dente-de-Leão”.

FAMÍLIA Compositae / Asteraceae

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Encontra-se por todos os continentes. Verifica-se um pouco por todo o território português.

UTILIDADE E APLICAÇÕES • • • • •

Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a digestão e estimular o apetite; pode ser utilizada em casos de obstipação; Adequada para os problemas de fígado e vesícula biliar; Indicada para o reumatismo; Faz-se óleo de massagem, também para artrite; Utilizada em programas de emagrecimento.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

50 cm

Tipo / forma da caule

Caule herbáceo

Nome comum

Trevo Branco

Nome científico

Trifolium repens L.

Ritidoma

Família

Fabaceae

Forma / recorte da folha

Tem forma elíptica, de recorte suavemente denteado de 1 a 3 cm de comprimento.

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

Um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa

Frutos

São pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado.

Erva, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática 3 – LOCALIZAÇÃO

Altura / porte

Local de observação Data de observação Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO É comum em terrenos cultivados e em margens de rios.

SIM NÃO

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

 ☐

Espécime

 ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL Trifolium repens é uma das plantas silvestres mais conhecidas. É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro, sendo formada por caules rastejantes de crescimento lento e que facilmente enraízam na zona onde os nós dos caules tocam no solo. Os caules podem atingir 50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos, com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado de 1 a 3 cm de comprimento. As flores brotam das axilas das folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa. As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Esta espécie floresce a partir de Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado. Em muitas situações é considerada uma planta invasora, ao misturar-se, por exemplo, com as relvas dos nossos jardins.

8 – ORIGEM

Europa, parte ocidental da Ásia e norte de África.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Distribui-se por toda a Europa, foi introduzida na América do norte, sul da África, Austrália e leste asiático onde se naturalizou. Em Portugal pode ser encontrada em todo o território.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Há regiões onde esta espécie é cultivada extensivamente e usada para alimentar o gado. Sob certas condições, esta é também uma espécie que traz certos nutrientes ao solo pelo que muitas vezes é cultivada e enterrada em verde, antes da floração, servindo como adubo. Por ser uma planta muito florífera, é uma boa fonte de néctar para as abelhas que o incluem na preparação de mel.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Devido à sua durabilidade, à boa resistência ao frio, à sua grande adaptação e ao seu grande valor como forragem, é a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de pH, podendo ir até aos 7. É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente devido ao fácil enraizamento nos nós.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Trifolium repens FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Trevo Branco

FAMÍLIA Fabaceae

Trevo-branco

É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro. Os caules podem atingir 50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos, com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado. As flores brotam das axilas das folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa. As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Floresce a partir de Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Teve origem na Europa, parte ocidental da Ásia e norte de África. Encontra-se atualmente disperso por várias partes do globo.

UTILIDADE E APLICAÇÕES È a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de pH, podendo ir até aos 7. É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente devido ao fácil enraizamento nos nós.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Trifolium repens

Trevo-branco

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Tojo

Nome científico

Ulex airensis

Família

Fabaceae

Tipo / forma da copa

Pequeno porte (até 1,5m de altura) ______

Ritidoma

erecto

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Data de observação

Forma / recorte da folha

Lado direito da ribeira

Características do habitat

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Amarelas de pequeno porte com 5 pétalas.

Frutos

20-04-2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Matos e outros locais secos, sobre substractos calcários ou solos arenosos consolidados.

5

Folha em agulha

Folhas Flores Frutos Espécime

Uma vagem com 1 a 2 sementes

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.

Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes. .

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Plantas típicas da flora atlântica da península Ibérica e de toda Europa temperada.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Península Ibérica e Europa temperada

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Ulex airensis

HÁBITO

Tojo FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Tojo

FAMÍLIA Fabaceae

Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e Europa temperada

UTILIDADE E APLICAÇÕES Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

Nome comum Nome científico Família

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Folhado Viburnum tinus

Altura / porte

Altura até 6 metros

Tipo / forma da copa

Copa arredondada

Ritidoma Castanhoacinzentado, liso

Caprifoliaceae Forma / recorte da folha

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Herbácea, arbusto, árvore

Arbusto

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Data de observação

Junto à ponte de pedra

Características do habitat

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Reunidas em cimeiras corimbiformes; corola branca com laivos rosados

Frutos

Drupas

20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Solo húmido mas bem drenado

Folhas Flores Frutos

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

Simples, inteiras, oposto-cruzadas, ovado-oblongas

Espécime

SIM NÃO

☐ ☐ ☐ ☐

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Arbusto, pode crescer até 6 metros com uma largura máxima de 2 metros. Ritidoma castanho-acinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, opostocruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas, até 10cm de comprimento. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides, de cor azulmetálico

Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Região mediterrânica

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Os seus frutos são tóxicos se forem ingeridos.

Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas mais continentais, e no vale do Douro.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Viburnum tinus

HÁBITO

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Folhado

FAMÍLIA Caprifoliaceae

Arbusto que pode crescer até 6 metros. Ritidoma castanhoacinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, oposto-cruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos. Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides.

Folhado

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas mais continentais, e no vale do Douro.

UTILIDADE E APLICAÇÕES Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Viburnum tinus

Folhado

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Ervilhaca-comum

Nome científico

Vicia sativa

Família

Leguminosae/Fabaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito

Data de observação

20/04/2012

Características do habitat

Sebes, campos cultivados e incultos, searas, matos, lameiros

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

Até 80 cm de altura

Tipo / forma de caule

Caule herbáceo

Ritidoma Forma / recorte da folha

Elíptica/ Lisa

Caducifolia /perenifolia

Perene

Flores

Lilases ou purpúreas, inseridas sobre o caule nas axilas das folhas.

Frutos

Fruto é uma vagem de ervilha plana até 2 centímetros de comprimento, produzindo de 4 a 12 grãos redondos

6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Abundante

SIM NÃO Folhas Flores

Frutos Espécime

 ☐  ☐ ☐  ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

Planta herbácea anual, trepadora, com ou sem pêlos. As folhas são compostas, com os folíolos opostos e sem folíolo ímpar terminal (paripinuladas), possuem 4 a 7 pares de folíolos obovados, raramente lineares, agudos, com os superiores terminando em gavinha ramosa. As estípulas apresentam manchas escuras e são dentadas. As inflorescências são solitárias ou geminadas, axilares, subsésseis, de flores violáceas ou purpúreas, raras vezes brancas, com as asas geralmente mais escuras. A corola é papilionácea, com a pétala superior com uma zona de inserção larga, mucronada, e as asas aderentes à quilha. Cálice bilabiado, com os segmentos quase todos iguais.

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para alimentação animal; Há também registos de que as sementes são comestíveis como outras espécies desta família; É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como adubação verde e como planta forrageira; Pode ser consorciada com uma gramínea produzindo maior quantidade de massa verde.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM

Região do Mediterrâneo Esta espécie espontânea é muito cultivada para forragem, é uma das mais variáveis do género.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Frequente em todo o país.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vicia sativa

REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO

Ervilhaca-comum FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Ervilhaca-comum

Planta de 1,5 a 12 dm, trepadora ou ascendente; flores violáceas ou azuis, raras vezes brancas, uma ou duas, raras vezes três em cada axila; estípulas maculadas de escuro; folhas com 3 a 7 pares de folíolos, todas ou pelo menos as superiores terminadas em gavinha ramosa; vagens sésseis, 6 a 8 vezes mais compridas que largas, lineares, erectopatentes ou patentes.

FAMÍLIA Leguminosae/Fabaceae

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em todo o país

UTILIDADE E APLICAÇÕES Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para alimentação animal; É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como adubação verde e como planta forrageira.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vicia sativa

Ervilhaca

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

Pervinca

Nome cientifico

Vinca major

Família

Apocynaceae

Herbácea, arbusto, árvore

Herbácea

Terrestre, ribeirinha, aquática

Terrestre

Local de observação

Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira

Data de observação

20-04-2012

Características do habitat

Mata

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

35 cm

Tipo / forma do caule Ritidoma

Forma / recorte da folha

Forma elíptica; aspeco coriáceo; Verde escuro e lustrosa

Caducifolia /perenifolia

Perenifolia

Flores

As flores são lazuis violeta, com 5 pétalas

Frutos

Aglomerado de folículos ovais , seco, deiscente

SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

Abundante

Altura / porte

Folhas

 ☐

Flores

 ☐

Frutos

☐   ☐

Espécime

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais ou menos resistentes, rastejantes ou de postura erecta. Apresentam flores simples de cor lilás, de aspecto coriáceo, forma elíptica, constituídas por 5. As folhas, verdes escuras, apresentam margens inteiras e pêlos finos. O seu pecíolo é curto e encontram-se dispostos de forma oposta ao longo do caule.

8 – ORIGEM

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

É utilizada em casos de perturbações circulatórias cerebrais; Recomenda-se em casos de anemia pois reduz os glóbulos brancos, podendo ainda ser utilizada nalguns casos de Leucemia, vertigens, enxaquecas, perdas de memória e fragilidade capilar, seca o leite materno e estanca hemorragias do útero, da boca e do ânus, em gargarejos para problemas de anginas.

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

Sudoeste europeu, noroeste de África e sudoeste asiático.

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

É uma planta de hábito prostrado; sempre que tenha espaço cresce rente ao solo formando densos tapetes verdes mas também pode trepar muros ou acompanhar declives, juntamente com outras plantas, sem no entanto se apoiar nelas. É uma espécie muito apreciada e cultivada em jardins, como cobertura de solo, desenvolve-se rapidamente tanto na sombra como ao sol.

Regiões do norte e do centro de Portugal.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Vinca major

HÁBITO

Pervinca FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE

Não observado

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pervinca

São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais ou menos resistentes, rastejantes ou de postura ereta. Apresentam flores azuis violeta, constituídas por 5 pétalas. Fruto é constituído por um aglomerado de folículos ovais , é seco e deiscente , apresentando pontos de rotura para libertação de sementes.

Sudoeste Europeu, Noroeste de África e Sudoeste Asiático.

FAMÍLIA Apocynaceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES Adstringente, antidiabético, hipotensor, vasodilatador. Anemia, enxaquecas, dificuldade de concentração, hipertensão, vasodilatador e vulnerário.

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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Vinca major

Pervinca

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

1 – IDENTIFICAÇÃO

2 - GRUPO

3 – LOCALIZAÇÃO

Nome comum

copo-de-leite ou jarro branco

Nome cientifico

Zantedeschia aethiopica

Família

Araceae

5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Altura / porte

varia entre 0,6-1,0 metros de altura

Tipo / forma da copa

Não apresenta

Ritidoma

Não apresenta

verde brilhante e muito ornamental

Herbácea, arbusto, árvore

herbácea

Forma / recorte da folha

perenifolia

Terrestre, ribeirinha, aquática

ribeirinha

Caducifolia /perenifolia Flores

firmes e duráveis, grandes e de coloração branca

Frutos

Os frutos são bagas maduras vermelhovivo.

Local de observação

Bonito

Data de observação

16-04-2012

Características do habitat

Margens da linha de água, locais húmidos, como margens de lagos e espelhos d'água

4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS

SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO

8

NÃO

Folhas

x

Flores

x ☐

Frutos Espécime

x ☐

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

7 – DESCRIÇÃO GERAL

10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES

Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir 1,7 m de altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são sagitadas, com os lobos arredondados e acuminados e nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos. A inflorescência dispõe-se em espádice com flores unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma grande espata branca. As flores masculinas e femininas são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelhovivo.

Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta tóxica. Alguns dos seus componentes activos podem irritar a pele e, se forem absorvidos em doses elevadas, podem causar paralisia e até mesmo a morte por estimular em grande parte o sistema nervoso central. As suas bagas são igualmente venenosas.

8 – ORIGEM

11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES

África do sul

9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

Os jarros como todas as plantas com espádice são polinizadas por insectos não especializados, como dípteros e coleópteros, que. são atraídos muitas vezes por odores produzidos por este tipo de plantas, que normalmente são desagradáveis ao homem. No jarro, a espata faz parte de uma armadilha para insectos e, uma vez que o insecto entre na armadilha, ele não pode escapar até o murchar das floretas estéreis. Entretanto ele poliniza as floretas femininas, ficando coberto de pólen produzido pelas floretas masculinas.

Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e Algarve.

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REGISTOS FOTOGRÁFICOS

Zantedeschia aethiopica

HÁBITO

Jarros

FOLHA

FLOR

FRUTO

TIPO DE CAULE Não observado

NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL copo-de-leite Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir 1,7 m de ou jarro branco altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são sagitadas, com os

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

FAMÍLIA Araceae

UTILIDADE E APLICAÇÕES

lobos arredondados e acuminados e nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos. A inflorescência dispõe-se em espádice com flores unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma grande espata branca. As flores masculinas e femininas são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelhovivo. .

África do sul. Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e Algarve.

Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta tóxica. Alguns dos seus componentes activos podem irritar a pele e, se forem absorvidos em doses elevadas, podem causar paralisia e até mesmo a morte..


CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO

O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Zantedeschia aethiopica

Jarros

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FAUNA

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Oryctolagus cuniculus

Coelho-bravo

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 35 a 50 cm de comprimento. Pode pesar entre 1,2 a 2,5 kg

Alimenta-se de uma grande variedade de herbáceas, cereais verdes e frescos, frutos, sementes ou cascas de árvores. Por vezes trepa aos ramos mais baixos para comer as folhas.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado em regiões com bastante vegetação herbácea, florestas, zonas próximas a sapais, áreas de cultura e regadio. Tem preferência por zonas de paisagem diversificada e fragmentada.

E

Originário da Península Ibérica encontra-se hoje por toda a Europa, Norte de África, tendo sido introduzido na Austrália, Nova Zelândia, Argentina e Chile.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Coelho-bravo

É um mamífero de cor parda acinzentada à excepção do ventre e da parte externa das coxas de cor branca. As orelhas medem cerca de 6,5 a 7,5 cm e são acinzentadas na metade posterior e os pelos do bordo anterior são esbranquiçados. À volta dos olhos apresenta um circulo claro mal definido. Os bigodes são castanhos e pouco compridos. A cauda é cinzenta acastanhada na parte de cima e branca por baixo formando um tufo. As unhas são grandes e afiadas constituindo uma ferramenta imprescindível para a escavação de tocas e para ajudar à rápida fuga. Vive em colónias e constrói tocas comunitárias. O ciclo reprodutor é regulado pela rebentação da vegetação anual nos fins do Outono e a sua duração é determinada principalmente pela disponibilidade do alimento. Em média as fêmeas realizam 3 a 5 partos por ano, e a ninhada por ser constituída por 1 a 7 coelhinhos. A facilidade em se adaptar a diversas condições de habitat promoveu a sua expansão pelo mundo. É uma espécie muito apreciada

FAMÍLIA Leporidae

pelos caçadores. Os principais predadores são, carnívoros e aves de rapina.

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Oryctolgus cuniculus

Toca

Cria

Coelho-bravo

Focinho

Pata

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Erinaceus europaeus

Ouriço-terrestre

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 22,5 a 27,5 cm de comprimento. Pode pesar até 1 kg.

Alimenta-se de insectos, ovos, pequenos anfíbios, cogumelos, frutos, sementes e por vezes de crias de roedores e aves.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado em zonas de cultico, jardins, bosques, prados e areas onde o estrato herbáceo seja abundante.

E

Europa

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Ouriço-cacheiro

É facilmente identificado por ter o dorso coberto de espinhos, cerca de 6000, longos e aguçados, de cor acastanhada e com bandas escuras nas extremidades. A cauda é muito pequena, as orelhas são igualmente pequenas. A cabeça e a superfície ventral são densamente cobertas de pêlos. Tem um sentido de visão pouco desenvolvido, ao contrário da audição e do olfacto. Quanto sente perigo enrosca-se, expondo os espinhos como armas de defesa. Hiberna entre Novembro e Março. É um animal solitário e territorial, de hábitos essencialmente nocturnos, podendo ser observado nas últimas horas do dia e ao amanhecer. A época da reprodução é de abril a agosto, tendo a gestação uma duração de 12 a 13 semanas. Cada ninhada é composta por 4 a 6 crias. Tem uma longevidade máxima de 7 a 10 anos. As principais causas de mortalidade são a fome durante a hibernação e a predação por raposas, texugos ou mesmo cães. Os atropelamentos na estrada constituem também um importante factor de mortalidade desta espécie.

FAMÍLIA Erinaceidae

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Erinaceus europaeus

Ouriço-terrestre

Crâneo

Pata

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Vulpes vulpes

Raposa

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 90 cm a 1 m de comprimento do corpo e 32 a 46 cm de cauda. Pesa entre 6 e 10 kg.

Alimenta-se de pequenos mamíferos, insectos, minhocas, aves e bagas.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado em zonas de clima temperado. Avistada em zonas urbanas.

E

Europa, Ásia, Médio Oriente, Norte de África e América do Norte. Espécie introduzidas na Austrália.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Raposa-vermelha

É um mamífero de porte médio de pelagem geralmente castanho-avermelhado, mais escura nas patas e com a ponta da cauda e gravata brancas. É uma espécie de hábitos crepusculares e nocturnos, vivendo em grupos compostos por várias fêmeas e um macho adulto. Os grupos familiares vivem em tocas protegidas pela vegetação, ou em antigas tocas abandonadas de coelhos ou texugos. Acasalam entre dezembro e fevereiro. Após uma gestação de pouco menos de dois meses, nascem entre 4 e 5 filhotes. Macho e fêmea cuidam dos filhotes e, mesmo depois do desmame, eles só se tornam independentes no Outono seguinte ao seu nascimento. Possui cerca de 20 esconderijos para comida e é capaz de se lembrar de todos eles. Vivem em média 9 anos. É uma espécie cinegética.

FAMÍLIA Canidae

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Vulpes vulpes

Raposa

Olho

Cauda

Cabeça Pata

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Arvicula sapidus

Rato-de-água

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 16,5 a 22 cm de comprimento do corpo e 12cm de cauda. Pesa entre 165 a 275g.

Alimenta-se de plantas aquáticas, gramíneas e ervas, esporadicamente pode ingerir insectos, lagostins, peixes e anfíbios.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado em zonas de estreita proximidade com a água, cursos de água lentos, canais de irrigação, lagos e charcos, preferencialmente com correntes brandas, com vegetação densa nas margens.

Portugal e Europa ocidental.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Rato-de-água

É um mamífero roedor de tamanho grande. Tem orelhas redondas, pequenas e quase completamente cobertas de pêlo. Cauda negra, curta e cilíndrica e focinho arredondado. Pelagem espessa de coloração castanha escura e cinzenta, sendo mais clara e amarelada na zona ventral. A sua actividade é muito variável, embora seja, essencialmente, um animal diurno e esteja mais activo ao amanhecer e ao final da tarde, pode também sair à noite. É bom nadador e mergulhador. Constrói tocas cujo acesso se faz abaixo do nível da água, em locais com vegetação densa nas margens ou, quando as condições nas margens não são ideais, faz ninhos acima do nível da água em tufos de erva ou buracos de árvores. Reproduz-se durante todo o ano, tendo maior incidência no período de março a outubro. A fêmea tem um período de gestação de 22 dias, ao fim do qual tem, em média, 6 crias por ninhada, com até 5 ninhadas por ano. Os predadores são, sobretudo, carnívoros, aves de rapina e peixes carnívoros de grandes dimensões.

FAMÍLIA Cricetidae

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Arvicula sapidus

Rato-de-água

Crâneo

Cabeça

A nadar

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Apodemus sylvaticus

Rato-do-campo

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 8 a 13 cm de comprimento do corpo e 7 a 11cm de cauda. Pesa entre 16 a 43g.

Alimenta-se principalmente de grãos, sementes, plantas, rebentos, raízes, fungos, frutos, musgos, casca de árvores, assim como de invertebrados, mas a sua dieta varia com a disponibilidade de alimento ao longo do ano.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado em todos os ambientes em que possa encontrar alimento e abrigo, como terrenos com árvores, arbustos, rochas, dunas, margens de cursos de água ou áreas agrícolas. É frequentemente observado em zona urbanas.

E

Europa, Norte de África e Ásia.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Rato-do-campo

É um mamífero roedor de pequeno tamanho, semelhante ao rato caseiro, embora tenha patas, olhos e orelhas de maior dimensão. O corpo é alongado, a cabeça bem separada do tronco, o focinho é pontiagudo e a cauda é longa. A pelagem no dorso é castanho-amarelada, a parte ventral do corpo é branco-acinzentada e possui uma marca peitoral, amarela-alaranjada. A cauda é comprida, castanha-escura na parte superior e esbranquiçada na parte inferior, com numerosos anéis bem visíveis. Possui hábitos nocturnos e crepusculares e não abandona os seus refúgios antes do pôr-do-sol. É bom trepador e nadador, fugindo com rapidez dos predadores, deslocando-se muitas vezes, aos saltos. Constroem ninhos com musgo e erva, em covas ou galerias, que podem incluir túneis construídos por outros micromamíferos. Estas galerias possuem várias entradas e estão ligadas entre si por trilhos escondidos entre a vegetação, troncos caídos ou pedras. Reproduzem-se praticamente durante todo o ano, embora possuam períodos de maior actividade reprodutora no princípio do Verão. A gestação demora aproximadamente 26 dias, nascendo várias ninhadas por ano. Cada ninhada tem entre 4 e 6 crias. Os predadores são, sobretudo, carnívoros e aves de rapina.

FAMÍLIA Murinae

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Apodemus sylvaticus

Rato-do-campo

Orelha

Crias Alimentação

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Troglodytes troglodytes TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave pequena, com cerca de 8 a 10 cm.

Alimenta-se de insectos, larvas, aranhas, e bagas.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Encontra-se associada a habitat florestados como subbosques e zonas arbustivas onde a vegetação é densa, podendo ser observada junto ao solo. Frequenta bosques, matagais frescos, sebes, locais sombrios com rochas e vegetação ripícola.

NOME COMUM Carriça

FAMÍLIA Troglodytidae

Carriça

Europa, Ásia e Norte de África.

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave com corpo pequeno e compacto, cauda curta e que habitualmente levanta em ângulo recto relativamente ao resto do corpo. A tonalidade geral é castanho-claro, mais escuro no dorso que nas partes inferiores, possuindo uma lista supraciliar pálida. As penas das assas possuem pequenas pintas claras visíveis e os flancos são pintalgados. A época de reprodução é durante a Primavera, fazendo duas posturas. O ninho é feito de ervas e musgos, num arbusto ou árvore ou mesmo numa cavidade. A ninhada é composta por 5 a 8 ovos e a sua incubação demora 14 a 17 dias.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/AZXHPBEVSA/WinterWren300307_1_C.mp3

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Troglodytes troglodytes

Ovo

cria

Carriça

Pormenor

Patas

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Parus major TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave pequena, com cerca de 13 a 15 cm.

Alimenta-se principalmente de insectos, podendo também incluir na sua dieta algumas bagas e sementes.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Encontra-se associada a zonas florestadas de todo o género de pinhais e montados até olivais e matas ribeirinhas e também em parques e jardins.

NOME COMUM Chapim-real

FAMÍLIA Paridae

Chapim-real

Europa e Ásia.

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave pequena que ostentar uma típica máscara facial, com colar preto, capucho preto e faces brancas, e uma lista preta que se estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais larga no macho que na fêmea. A cor nas regiões lateiras inferiores é amarelo, o dorso é cinzento-esverdeado, e as asas são em tons de azul-escuro. A época de reprodução desta espécie ocorre durante a Primavera, quando realiza uma única postura. O ninho é feito numa cavidade de árvore a média altura, com musgos e revestido no interior por materiais macios. A ninhada é composta por 7 a 12 ovos, cuja incubação dura 12 a 16 dias.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/TLPLNAINFU/Kjoettmeis%20sang03-10.mp3

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Parus major

Chapim-real

bico

Asas

Pata

Ninho

Mãe a alimentar as crias

Juvenil

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Garrulus glandarius TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave de porte médio que pode atingir os 32 a 35 cm.

São omnívoro, comem praticamente de tudo, variando consoante a estação do ano e a disponibilidade de alimento.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Encontra-se associada a zonas mistas com terrenos abertos e matas ou bosques pouco desenvolvidos. Também podem ser encontrados em parques e jardins.

NOME COMUM Gaio-comum

FAMÍLIA Corvidae

Gaio-comum

Europa Ocidental até ao Noroeste Africano, passando por toda a Ásia continental e sudoeste asiático.

DESCRIÇÃO GERAL É uma aves dos bosques. Na cabeça apresenta uma “coroa” malhada de preto e branco, um bigode preto, dorso e ventre castanho rosado. As extremidades das asas, redondas e a cauda, comprida, são pretas e a parte interna das asas brancas, muito visível em voo. Nas assas apresenta uma mancha azul iridescente, muito característica, com riscas finas pretas e brancas. A época de reprodução ocorre durante a Primavera. O ninho é construído pelo casal, em árvores, arbustos ou troncos ocos, a uma altura inferior a 5 metros e é constituído por palhas, pequenos ramos e raízes. A postura é de 3 a 6 ovos e o casal reveza-se no choco que dura 16 a 19 dias. As crias são alimentadas por ambos os pais e geralmente estão completamente cobertas de penas entre os 21 e os 23 dias de idade.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HBPYQXTJEV/Take407Eurasian%20Jay-Viernh.Heide-04-09-2010-18Uhr10.mp3

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Garrulus glandarius

Gaio-comum

Ovo

Patas

Cria

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Gallinula chloropus TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 34 a 37 cm.

Alimenta-se principalmente de vegetais podendo ocasionalmente caçar invertebrados e pequenos vertebrados.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

É comum em lagos com vegetação aquática e de margens pantanosas com vegetação densa.

NOME COMUM Galinha-de-água

FAMÍLIA Rallidae

Galinha-de-água

Europa, Norte de África e Ásia.

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de tonalidade cinza escuro que ao longe parecendo negro, com uma série de linhas brancas, largas, abaixo da asa fechada. Sob a cauda é branca. Na cabeça, um grande escudo frontal vermelho une-se à pele nua e vermelha da base do bico, o qual é amarelo e só a ponta é visível. As pernas e os pés são amarelados mas junto ao corpo, as pernas têm um tom avermelhado. Constroem o ninho em forma de tigela, com folhas de vegetação ripícola, situado na vegetação pendente sobre a água. Nele a fêmea põe 4 ovos que são incubados pelo casal durante 19 a 22 dias. Os filhotes são alimentados pelos pais que, muitas vezes, são auxiliados neste trabalho por jovens adultos da postura anterior.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Moorhen2.mp3

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Gallinula chloropus

Galinha-de-água

Cabeça

Ovo Pata

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Bubulcus ibis TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 55 a 65 cm.

Alimenta-se principalmente de peixe, rãs, insectos e crustáceos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrada em terrenos húmidos com águas pouco profundas, margens de rios e lagos, lagoas costeiras ou mesmo em zonas alagadas, arrozais e lameiros.

NOME COMUM Garça-branca-pequena

FAMÍLIA Ardeidae

Garça-boiadeira

Europa, África, Austrália

Ásia

e

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de corpo esbelto e elegante, de plumagem branca. O pescoço é longo em forma de S, o bico é negro e comprido, as pernas pretas e patas são amarelas. Na altura da reprodução, apresenta, na sua plumagem nupcial, duas penas alongadas, com cerca de 20 cm, na parte de trás da cabeça. Tem um voo de batimento lento, poderoso e regular das asas com o pescoço retraído e as patas projectadas. Nidifica em colónias, sobre árvores ou no solo, sobre juncos e arbustos, geralmente em colónias mistas com outras garças. É o macho que fornece os materiais de construção do ninho à fêmea, que o fabrica com juncos e ramos. A postura de 3 a 5 ovo é incubados por ambos os progenitores.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/XAMHIHFTZG/garzetta11.mp3

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Bubulcus ibis

Garça-boiadeira

Cabeça

Patas Ovos

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Ardea cinerea TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 90 a 98 cm.

A sua alimentação é composta por pequenos peixes, insectos, crustáceos, répteis e, ocasionalmente, pequenos mamíferos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observada nas margens de rios e lagoas, na costa marítima ou em florestas, perto de cursos de água.

NOME COMUM Garça-real

FAMÍLIA Ardeidae

Garça-real

Europa, África e Ásia

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente cinzenta, com as partes inferiores branco acinzentadas. O bico é direito e forte, de coloração amarela, as patas são amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta. Vive geralmente em colónias, podendo também ser encontrada isoladamente. Voa muitas vezes a grande altitude com o pescoço retraído, asas muito arqueadas com batimentos lentos e irregulares. Constrói um ninho de grandes dimensões feito de ramos no topo de grandes árvores. A postura é realizada entre fevereiro e maio ou em Junho. A postura é constituída de 4 ou 5 ovos. A incubação, que dura cerca de 26 dias e, tal como a alimentação das crias, é feita por ambos os progenitores. As crias abandonam o ninho com 7 semanas, embora continuem a cargo dos seus progenitores mais 2 ou 3 semanas.

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/HagerKrak.mp3

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Ardea cinerea

Garça-real

Cabeça

Esqueleto

Pata

Ninho com cria e ovos

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Alcedo atthis TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 16 a 17 cm.

A sua alimentação é essencialmente, constituída de pequenos peixes, alimentando-se também de insectos e crustáceos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado em cursos de água e lagos de corrente lenta e ricos em peixe, com margens propicias à nidificação. No Inverno, pode também ser observado nos estuários e no litoral.

NOME COMUM Guarda-rios

FAMÍLIA Alcedinidae

Guada-rios

Europa, África e Ásia

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de patas e pescoço curtos com cabeça e bico grandes e desproporcionados em relação ao seu pequeno corpo. Plumagem de cores intensas, na parte superior em tons azuis e verdes vivos; na parte inferior em tons de castanho-alaranjado. Apresenta na garganta e na parte lateral do pescoço manchas brancas. Na fêmea a base inferior do bico apresenta tonalidades avermelhadas, enquanto no macho o bico é totalmente preto. Captura pequenos peixes num mergulho picado e certeiro. Nidifica em cavidades de árvores ou muros e em túneis nos socalcos arenosos das margens. A postura é efectuada entre abril e julho. Cada casal pode efectuar 2 ou 3 posturas por ano. Cada uma destas é constituída por 6 a 7 ovos, cuja incubação dura cerca de 20 dias. As crias adquirem a sua plumagem de adulto ao fim de 10 dias sendo capazes de voar ao fim de 25 dias de idade.

CANTO

http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/ZNCDXTUOFL/Alcedo_atthis_Vistula_River_Warsaw_Poland_Jarek_Matusiak_20090721m.mp3

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Alcedo atthis

Guada-rios

Cabeça

Ovos

Asas

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Turdus merula TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 24 a 26 cm.

A sua alimentação é muito variada, sendo considerado omnívoro. Alimenta-se principalmente de insectos, larvas, bagas e frutos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado numa grande variedade de habitats, mas tem preferência por zonas arborizadas com vegetação rasteira densa. Pode ser observado em zonas arbustivas, campos de cultivo, jardins, parques e zonas urbanas.

NOME COMUM Melro-preto

FAMÍLIA Turdidae

Melro-preto

Europa, África, Ásia, introduzido na Austrália.

DESCRIÇÃO GERAL É uma ave que apresenta um evidente dimorfismo sexual uma vez que o macho adulto é completamente preto, com excepção do bico e do anel à volta dos olhos de cor amarela-alaranjada, enquanto que a fêmea adulta e os juvenis são predominantemente de cor castanha. Os machos estabelecem o seu território durante o primeiro ano de vida e, defendem-no por toda a vida. A época de acasalamento tem início em março. Embora o macho possa ajudar na construção do ninho, principalmente no transporte de materiais de construção, é a fêmea que constrói sozinha um ninho em forma de taça com ervas ou pequenos galhos, geralmente forrado com lama. Cada postura possui habitualmente três a cinco ovos. A incubação é feita unicamente pela fêmea e dura geralmente de 12 a 14 dias. As crias abandonam o ninhos passados 10 a 19 dias e ambos os progenitores participam CANTO na sua alimentação. http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/YODGUKEHXO/Black%20Bird%20mp3.mp3 http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Blackbirdturkey.mp3

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Turdus merula

Melro-preto

Cabeça

Cria

Pata

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Anas plathyrhynchos

Pato-real

TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 51 a 62 cm.

Alimentam-se de bagas, sementes, raízes, folhas, plantas aquáticas e também de pequenas rãs e insectos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado numa grande variedade de habitats, desde parques, canais urbanos, lagos, pântanos de bosques, orla marítima e charcos.

Europa, América e Ásia.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Pato-real

É o mais comum dos patos selvagens e o antepassado dos patos domésticos. O macho apresenta a cabeça de cor verde, um colar branco e estreito no pescoço, peito castanho avioletado, traseira preta e o resto do corpo cinzento pálido, bico amarelo pouco vivo e uniforme. A fêmea apresenta uma coloração castanha listrada, com uma coroa e listra à volta dos olhos de cor castanha escura e bico de coloração laranja irregular. O macho muda de companheira todos os anos. Alimenta-se à superfície da água com o”rabo alçado”. No princípio do Verão, renova ao mesmo tempo todas as penas de voo, ficando incapacitado de voar durante 3 a 4 semanas. Neste período, os machos adquirem a chamada plumagem de eclipse, que se assemelha à das fêmeas. Podem nidificar na vegetação rasteira, debaixo de arbustos, em buracos de árvores e até em edifícios. A postura de 7 a 16 ovos ocorre geralmente em março. A incubação dura aproximadamente 26 dias e é feita exclusivamente pela fêmea.

FAMÍLIA Anatidae

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/Grasandhane.mp3

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Anas plathyrhynchos

Pato-real

Cabeça

Fêmea

Macho

Pegadas

Ovos

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Pica pica

Pega-rabuda TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 44 a 46 cm.

Tem uma alimentação muito variada é omnívora e necrófaga. Alimenta-se de bagas, grãos e sementes, pequenos mamíferos e aves, e de carcaças de animais mortos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado numa grande variedade de habitats, principalmente em zonas agrícolas, como terrenos de cultura com arbustos e árvores ou pequenas matas nos campos, mas ocorrem também em zonas urbanas com parques ou jardins.

Europa, Ásia, Norte de África e América do Norte.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Pega-rabuda

É uma ave com uma plumagem preta e branca e uma longa cauda preta. Não há diferenças de plumagem entre os sexos, mas a fêmea é ligeiramente menor do que o macho. Quando a ave é vista de perto, podem ser visíveis alguns reflexos azuis, verdes e avermelhados. Na época de reprodução têm um comportamento muito territorial, tornando-se bastante agressivas. Os casais fazem ou renovam os ninhos de um ano para o outro na mesma zona de nidificação, podendo ser construído em árvores, em arbustos ou mesmo junto ao chão. O período de nidificação vai de abril a junho. A fêmea incuba normalmente 5 a 6 ovos durante 17 a 18 dias. As crias são depois alimentadas pelos progenitores, e abandonam o ninho passados 22 a 27 dias.

FAMÍLIA Corvidae

CANTO

http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HZKCNRIPRH/EurasianMagpie25May2008DzhabaglyKazakhstan.mp3

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Pica pica

Pega-rabuda

Pata

Asa

Ovos

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Dendrocopos major

Pica-pau-malhado

TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 22 a 26 cm.

Alimenta-se principalmente de larvas, insectos e pequenas bagas podendo ocasionalmente pode ingerir ovos e crias de outras aves.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado em todo o tipo de florestas e bosques, principalmente de coníferas.

Europa, Norte da Ásia e Norte de África.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Pica-pau-malhadogrande

Possui uma plumagem de padrão branco e negro com o baixo ventre vermelho vivo. O macho diferencia-se da fêmea pela presença de uma mancha vermelha na nuca. É bastante comum escutar o rápido tamborilar característico desta espécie, sendo audível a grandes distâncias. Na Primavera, ambos os progenitores escavam uma cavidade num tronco de árvore com cerca de 30 cm de profundidade para a construção do ninho. A postura é constituída por 4 a 6 ovos, que ambos os progenitores incubam alternadamente por períodos de 12 a 13 horas. Após a eclosão dos ovos as crias são alimentadas pelos progenitores com larvas e insectos durante 21 a 23 dias.

FAMÍLIA Picidae

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/WMQCDQHXRZ/GS%20Woodpecker_%20Swell%20Wood_%20Somerset_%2029%20March%202003.mp3

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Dendrocopos major

Pica-pau-malhado

Bico Juvenil

Cabeça

Pata

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Carduelis carduelis

Pintassilgo

TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 12 a 14 cm.

Alimenta-se principalmente sementes e grãos, ocasionalmente pode ingerir pequenos insectos.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado em vários tipos de habitats, desde terrenos abertos, a bosques e florestas, observando-se com frequência em parques e jardins urbanos.

Europa e Norte de África.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Pintassilgo

É uma pequena ave de cabeça preta e branca e faces vermelhas. As asas são pretas com uma barra de cor amarelo vivo, mais visível durante o voo. O bico é cor de marfim, mais escuro na ponta e a cauda é bifurcada. Nos machos, o vermelho facial é geralmente mais escuro e prolonga-se para lá do olho. Também o bico é mais comprido. Nas fêmeas a cor da zona superior da asa, apresenta uma coloração mais clara. Os juvenis apresenta as asas idênticas às do adulto, e o restante do corpo de cor castanho-acinzentado em tom claro com manchas mais escuras. Os pintassilgos nidificam em terrenos abertos e margens de bosques, em parques e jardins, entre abril e maio, pondo 4 a 6 ovos azuis com manchas pretas, que eclodem ao fim de 11 a 14 dias. Normalmente faz duas posturas e a incubação é feita pela fêmea.

FAMÍLIA Frigillidae

CANTO

http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/PJDQUPBUKD/EuropeanGoldfinch-3-Hjalstaviken-1991-10-02-Calls.mp3

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Carduelis carduelis

Pintassilgo

Cabeça

Alimentação

Ovo

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Erithacus rubecula

Pisco-de-peito-ruivo

TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave pequena, com cerca de 12 a 14 cm.

Alimenta-se de insectos, aranhas, minhocas e caracóis, inclui na sua dieta algumas bagas e outros frutos.

HABITAT Pode ser encontrada em florestas húmidas mistas e de folha caduca, com grande densidade de ramos baixos, parques, jardins com arbustos e perto de água.

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Pisco-de-peito-ruivo

É uma ave pequena que apresenta o peito e a testa de cor laranja ferrugínea muito característica. Os juvenis são castanhos com pintas abundantes castanho amarelado e mudam para a plumagem de adulto ao fim de um ano. É uma espécie territorial. Os ninhos podem localizar-se em buracos no solo, taludes, muros, por entre raízes de árvores velhas e no interior de edifícios. O ninho é volumoso, com uma base feita de folhas secas, e uma "tigela" central de musgo, ervas e pequenas folhas, revestida de material mais fino, incluindo cabelos, fibras vegetais e ocasionalmente penas. A postura geralmente é constituída por 4 a 6 ovos. A incubação dura 13 a 14 dias, e as crias permanecem no ninho em média cerca de 13 dias antes de o abandonarem.

FAMÍLIA Muscicapidae

CANTO

http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/RGSEIIJGHA/Erirub_Vesancy_20120317_edited.mp3

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Erithacus rubecula

Pisco-de-peito-ruivo

Ovos

Asa

Crias

Cabeça

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Luscinia megarhynchos

Rouxinol-comum

TAMANHO

ALIMENTAÇÃO

É uma ave que pode atingir os 16 a 17 cm.

Alimenta-se principalmente de insectos podendo incluir algumas bagas na sua dieta.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado em matas e bosques bem como em parques e jardins urbanos.

Europa, África e Ásia

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Rouxinol-comum

Tem uma plumagem discreta, de cor geral acastanhada e mortiça. Os adultos são castanho avermelhados na parte superior, cor que se funde com tons creme na parte inferior. Os juvenis são mais claros na parte superior e apresentam um escamado na parte inferior. Têm olhos grandes, pretos, realçados por um fino anel branco. A cauda é castanha avermelhada, alongada e arredondada e as patas são longas e robustas. É normalmente ouvido depois do escurecer, sendo um dos poucos pássaros a cantar à noite mas também se ouve com frequência durante o dia. Põe de quatro a cinco ovos numa só postura entre maio e junho. Os ovos são incubados pela fêmea durante 12 a 14 dias. O ninho em forma de taça é feito num arbusto baixo ou mesmo no solo. As crias têm a penugem completa ao fim de onze dias mas só se tornam independentes ao fim de mais três semanas.

FAMÍLIA Muscicapidae

CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/SRRRBQPENI/Common_Nightingale_Hoyer.mp3

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Luscinia megarhynchos

Rouxinol-comum

Cabeça

Asa

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Mauremis caspica BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

As fêmeas podem atingir os 20 cm de comprimentos, sendo maiores que os machos com apenas 19 cm. Os recémnascidos apresentam carapaça circular com 2 cm de comprimento..

Alimentam-se de algas, plantas aquáticas, invertebrados, anfíbios (larvas e adultos) e peixes.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se em cursos de água com corrente fraca ou em massas de água dulciaquícolas ou de baixa salinidade como albufeiras, represas, pauis, lagoas e charcos.

NOME COMUM Cágado-comum

FAMÍLIA Bataguridae

Cágado-comum

Norte de África, Península Ibérica e em determinados locais no Sul de França.

DESCRIÇÃO GERAL A carapaça é oval, comprimida dorso-ventralmente, cinzenta esverdeada ou castanha com manchas claras e difusas. O pescoço e as patas anteriores apresentam linhas alaranjadas, geralmente mais evidentes nos juvenis e, exibe uma mancha laranja ou amarela em cada lado da cabeça. A face ventral é esverdeada ou amarela com manchas pretas simetricamente distribuídas e está ligada directamente à face dorsal. Apresenta uma quilha médio-dorsal na região anterior e posterior. Possui dedos diferenciados, unhas fortes e membranas interdigitais. Nos machos, a região ventral da carapaça, é côncava, enquanto nas fêmeas é plana ou ligeiramente convexa. É uma espécie de hábitos diurnos. Nas zonas mais frias entra em hibernação e, nas zonas mais quentes, permanece activo todo o ano. No entanto, nos meses mais quentes, pode estivar enterrando-se no fundo da massa de água onde habita. Inicia a época reprodutiva no final da Primavera e por vezes no Outono, sendo que a postura ocorre habitualmente em junho e julho. São enterrados 1 a 10 ovos num buraco com 15cm de profundidade escavado em terra pela fêmea. A maturidade sexual é atingida pelos machos aos 4 anos de idade e as fêmeas, mais tardiamente, entre os 6 a 7 anos. Podem viver até 35 anos. Cumpre uma importante função na cadeia trófica, já que constitui alimento para diversos animais, como a lontra, javali, raposa e outros carnívoros, bem como para aves como garças, cegonhas e rapinas.

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Mauremis caspica

Cágado-comum

Pata

Alimentação - camarão

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Natrix maura

Cobra-de-água-viperina

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Os adultos podem atingir os 65 a 70 cm de comprimento. Os recém-nascidos têm 14 a 20 cm.

Alimentam-se de invertebrados, larvas e adultos de anfíbios, peixes pequenos, podendo esporadicamente consumir outros répteis e micromamíferos.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

. Pode encontrar-se na proximidades de habitats aquáticos como charcos, lagos, represas, pântanos, cursos de água, barragens, canais de irrigação e, como tolera elevados níveis de salinidade, é comum em paúis costeiros, lagoas e outros locais de água salobra.

NOME COMUM Cobra-de-águaviperina

FAMÍLIA Colubridae

E

Península Ibérica, ilhas Baleares, Centro e Sul de França, Sudoeste da Suíça, Noroeste de Itália, Córsega, Sardenha e Norte de África.

DESCRIÇÃO GERAL O corpo é cilíndrico, fino, pouco comprido, coberto por escamas de coloração que pode ser acastanhada, amarelada, esverdeada ou acinzentada com manchas acastanhadas ou negras, formando um zigue-zague na região média do dorso. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou avermelhado com manchas negras quadrangulares. A cabeça desta cobra destaca-se bem do corpo, apresenta 1 ou 2 manchas escuras em forma de V invertido e possui focinho curto e arredondado. Permanece activa todo o ano excepto durante a hibernação que decorre entre novembro e fevereiro. Espécie diurna mas durante o Verão pode manter actividade crepuscular e nocturna. Para favorecer a termoregulação é muito frequente expandir-se lateralmente sobre o solo. Os machos atingem a maturidade sexual aos 3 anos e as fêmeas aos 4 a 5. Podem existir dois períodos de reprodução: entre março e maio e outro entre setembro e outubro. A fêmea deposita cerca de 7 ovos debaixo de pedras, entre raízes de arbustos ou restos vegetais em decomposição, eclodindo entre agosto e outubro. Como principais predadores salienta-se a cobra-rateira, garça-real, aves de rapina (milhafres, águia-cobreira, etc.) e, por vezes, alguns mamíferos como a lontra e ouriços. Vive cerca de 20 anos.

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Natrix maura

Cobra-de-água-viperina

Boca

Cabeça

Ovos

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Malpon monspessulanus BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Os adultos podem atingir mais de 2 m de comprimento.

Enquanto juvenis alimentamse de insectos, passando em seguida a capturar lagartixas. Posteriormente, incluem na dieta outras cobras, pequenos roedores e crias de aves. Os adultos grnades alimentam-se também de juvenis de coelhobravo e sardões adultos.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats, incluindo zonas de matos, áreas pedregosas abertas, bosques de carvalhos e sobreiros, estepes cerealíferas, zonas agrícolas, pinhais arenosos, ruínas e jardins.

NOME COMUM Cobra-rateira

FAMÍLIA Colubridae

Cobra-rateira

E

Sul da Europa (com excepção da península Italiana), Norte de África e região ocidental da Ásia.

DESCRIÇÃO GERAL Cabeça relativamente estreita e pontiaguda, com escamas por acima dos olhos, bem proeminentes. Os olhos são grandes e a zona entre o olho e o orifício nasal faz uma depressão. A coloração dorsal é bastante variada, sendo alguns exemplares praticamente uniformes, enquanto outros apresentam manchas escuras dispersas ou mesmo formando listas. A cor predominante nos adultos é o verde oliva, com variações que vão até ao castanho e cinzento. A região ventral apresenta uma coloração amarelada, com manchas escuras. É uma espécie diurna, mas nos períodos mais quentes do Verão adopta uma actividade predominantemente crepuscular. Trepa com facilidade às árvores para se aquecer ao sol ou para se alimentar. Excelente nadadora, pode por vezes observar-se a atravessar lagos e lagoas, seja para fugir ou para caçar. A época de reprodução inicia-se na Primavera. As cópulas ocorrem entre maio e junho, e um mês mais tarde a fêmea deposita entre 4 a 20 ovos debaixo do solo, de pedras, ou em tocas de coelho ou de outros mamiferos. O período de incubação dura cerca de dois meses. Pode viver mais de 25 anos.

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Malpon monspessulanus

Cobra-rateira

Olho

Presas Ovo

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Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Os adultos podem atingir os 30 cm de comprimento.

Alimentam-se essencialmente de pequenos insectos.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se numa grande diversidade de habitats, encontrando-se, em particular, associado a pinhais com solo arenoso e a locais com cobertura arbustiva mais ou menos densa .

NOME COMUM Lagartixa-do-mato

FAMÍLIA Lacertidae

Península Ibérica, Sul França e Norte de África.

E de

DESCRIÇÃO GERAL É um réptil de aspecto robusto. As escamas dorsais são pontiagudas na extremidade e com uma quilha central bem evidente. Tipicamente tem o dorso castanho, com duas linhas laterais esbranquiçadas que se juntam ao nível dos membros posteriores. A região ventral é normalmente esbranquiçada, com tons avermelhados ou alaranjados na parte posterior do corpo, em especial na zona de inserção da cauda. É extremamente ágil para trepar. É sobretudo diurna e só se retira para o seu abrigo quando desaparecem os últimos raios solares. Sempre vigilantes, ao ouvirem um ruído estranho imobilizam-se completamente, podendo permanecer nessa posição durante algum tempo. A época de reprodução estende-se de abril a julho. Durante este período o macho adquire cores vibrantes das quais sobressai o vermelho. A fêmea pode efectuar várias posturas (até três) por temporada. Vive em média 6 anos.

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Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato

Cabeça

Pata

Cria

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Podarcis hispanica

Lagartixa-ibérica

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Os adultos podem atingir os 7 cm de comprimento.

Alimentam-se essencialmente de pequenos insectos.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Encontra-se numa grande variedade de habitats, geralmente associados a substratos rochosos e pedregosos. Prefere zonas abertas, nomeadamente em carvalhais, sobreirais e olivais dispersos. É também frequente em áreas urbanizadas, onde ocupa muros, casas abandonadas e locais ajardinados.

NOME COMUM Lagartixa-ibérica

FAMÍLIA Lacertidae

Península Ibérica, Sul França e Norte de África.

E de

DESCRIÇÃO GERAL É um pequeno réptil de forma tipicamente achatada, o que facilita a sua vida nas rochas, com órbitas salientes e focinho pontiagudo. A coloração dorsal de fundo é geralmente parda, com tonalidades esverdeadas mais ou menos intensas, sobretudo nos machos. Os flancos apresentam um reticulado acastanhado ou negro. A parte ventral é esbranquiçada ou amarelada. Esta espécie encontra-se activa durante praticamente todo o ano. É um animal extremamente ágil, desconfiado e esquivo. É uma trepadora ágil. Ao ser capturada emite sons perfeitamente audíveis, ao mesmo tempo que tenta mordiscar. O período de acasalamento inicia-se em fevereiro. Neste mês ocorrem lutas territoriais e perseguições dos machos às fêmeas. Os primeiros defendem pequenos territórios, sendo frequente perderem a cauda nas lutas com outros machos. As cópulas estendem-se de fevereiro até abril e têm uma duração variada, desde poucos minutos até cerca de uma hora. O macho mantém a fêmea imóvel, mordendo-a no ventre ou, mais raramente, na base da cauda. As posturas ocorrem entre abril e julho, de forma que muitas fêmeas são capazes de realizar duas ou três posturas por ano, variando de 1 a 5 ovos por postura. Pode viver até aos 3 anos.

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Podarcis hispanica

Cabeça

Lagartixa-ibérica

Cauda

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Lacerta schreiberi BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Os adultos podem atingir os 12,5 cm de comprimento.

Alimentam-se essencialmente de pequenos insectos, pode incluir na sua dieta alguns frutos silvestres.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Encontra-se em zonas relativamente húmidas, associadas a habitats próximos de cursos de água com coberto vegetal denso.

NOME COMUM Lagarto-de-água

FAMÍLIA Lacertidae

Lagarto-de-água

E

Península Ibérica

DESCRIÇÃO GERAL Lagarto de aspecto robusto, possui uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo. Escamas da garganta de rebordo arredondado. O padrão de coloração dorsal é variável, podendo apresentar tons esverdeados a amarelados com pontos negros, ou tons acastanhados com grandes manchas escuras. O ventre é amararelado, podendo apresentar na zona da garganta tons azuis na época de reprodução, e brancos no resto do ano. É uma espécie normalmente activa desde fevereiro/março até outubro, altura em que começa o período de inverno. Os machos iniciam a sua actividade antes das fêmeas, chegando-se a registar diferenças de um mês. Deixam-se por vezes observar a curta distância. No entanto quando se sentem ameaçados, escondem-se entre a vegetação ou nos seus refúgios. Logo após o reinício da sua actividade tem lugar a época de reprodução, ocorrendo de abril a julho. Durante o acasalamento, se a fêmea foge, o macho persegue-a, acabando por mordê-la para a tentar imobilizar e consumar a cópula. Este comportamento torna-se por vezes um pouco violento, não sendo raro as fêmeas saírem ligeiramente feridas das disputas. Pode viver até aos 8 anos.

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Lacerta schreiberi

Lagarto-de-água

Textura Cabeça

Juvenil Cabeça

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Lacerta lepida BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Os adultos podem atingir os 15 a 26 cm de comprimento.

Alimentam-se essencialmente de invertebrados, pode incluir na sua dieta alguns vegetais, frutos e ovos, eventualmente capturar lagartixas, pequenos mamíferos e crias de aves.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

É comum encontrar-se em zonas rochosas, campos de cultivo e matagais, prefere áreas bem expostas ao sol, evitando zonas excessivamente húmidas e sombrias. No entanto, requer sempre uma certa densidade de vegetação que lhe proporciona abrigos em caso de perigo.

NOME COMUM Sardão

FAMÍLIA Lacertidae

Sardão

E

Península Ibérica, Sudoeste de França e Nordeste de Itália.

DESCRIÇÃO GERAL É o maior dos lagartos ibéricos, com aspecto robusto e fortes membros. A cabeça é grande e robusta, com mandíbulas fortes. A cauda é bastante comprida, podendo atingir duas vezes o comprimento do corpo. A cor dorsal de fundo é esverdeada ou amarelada, com um profuso pontilhado escuro. Nos flancos apresenta várias séries de grandes manchas azuis. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou esverdeado, normalmente sem qualquer mancha. Típicos do solo, os sardões movem-se com grande agilidade entre a vegetação. Contudo, não hesitam em trepar a árvores, rochas ou paredes se não houver outros refúgios nas proximidades, quando se sentem ameaçados, ou então para a captura de ovos e crias de aves, o que fazem com relativa facilidade. São muito esquivos, fugindo rapidamente ao menor sinal de perigo. Durante a época de reprodução, o que ocorre na Primavera, acentua-se o carácter territorial dos machos. Antes da cópula, os machos perseguem as fêmeas, mordiscando-lhes a cauda, os flancos ou qualquer outra parte do corpo mais acessível, de tal forma que é frequente a fêmea ficar muitas vezes sem cauda, por vezes arrancada de uma só dentada. A fêmea põe de 5 a 22 ovos dos quais nascerão os pequenos lagartos no final do Verão. Vivem cerca de 11 anos.

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Lacerta lepida

Sardão

Textura Olho

Pata

Juvenil

Cabeça

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Barbus barbus

Barbo

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 100 cm de comprimento e pesar entre 1 a 10 kg.

Alimenta-se de crustáceos e moluscos, larvas e insectos, assim como de algas.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado no curso médio de rios, onde a corrente é rápida, mas também se encontra em albufeiras. Prefere fundos pedregosos ou de areão.

E

Europa Ocidental até à China.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Barbo-do-norte

É um peixe de corpo robusto, coberto de grandes escamas, e quase cilíndrico. A barbatana dorsal é alta e curta. O focinho é quase cónico, com a boca em posição ventral, com lábios carnudos e quatro barbilhos igualmente carnudos. Habitualmente a cor do dorso é entre o verde-azeitona e o cinzento esverdeado na sua parte superior e os flancos costumam apresentar reflexos dourados, brancos ou avermelhados. O ventre é amarelado ou branco sujo. Tanto a barbatana anal como as barbatanas laterais têm uma tonalidade avermelhada, enquanto que a dorsal e caudal são escuras. É gregário e forma pequenos cardumes debaixo de pedras e vegetação em águas profundas. Durante o inverno entra numa espécie de hibernação. A desova dá-se de maio a julho, e os locais preferidos são os fundos de areão ou pequenos seixos com água corrente onde a fêmea escava sulcos e deposita os ovos. Põem entre 35 000 e 60 000 ovos, que eclodem passados cinco a dez dias. É uma espécie comestível mas pouco atractiva, em contrapartida é muito popular na pesca desportiva. As populações têm vindo a decrescer rapidamente, em claro contraste com a abundância de outros tempos. Para isso tem contribuído a competição de espécies introduzidas agressivas e predadoras, a poluição e o assoreamento.

FAMÍLIA Cyprinidae

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Barbus barbus

Barbo

Ovas

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Chondostroma polylepis BIOMETRIA

Boga ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 30 cm de comprimento e pesar entre 400 a 500 g.

Alimenta-se de pequenas algas e zooplâncton e em menor proporção, de pequenos invertebrados como moluscos e larvas de insectos e por vezes de alguns detritos.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Pode ser encontrado no curso médio de rios, onde a corrente é rápida, mas também se encontra em albufeiras.

E

Península Ibérica.

NOME COMUM

DESCRIÇÃO GERAL

Baga-comum

É um peixe de com corpo alongado e boca inferior. A boca é rectilínea com o lábio inferior grosso formando uma lâmina córnea bem desenvolvida. A barbatana dorsal é pequena. O dorso e flanco são verde-escuro e o ventre é branco-prateado. A reprodução dá-se entre março e junho, quando se deslocam em migração de reprodução, para zonas mais a montante dos cursos de água, onde a postura dos ovos ocorre em substrato de cascalho ou adere a pedras e matéria vegetal submersa. A postura varia entre 1000 e 7000 ovos. É vulgar verificar a sua concentração junto a ribeiras e riachos de pouca profundidade, aproveitando o seu caudal provocado pelas chuvas, subindo estes cursos de água mais oxigenada para efectuar a desova. É uma espécie muito popular na pesca desportiva.

FAMÍLIA Cyprinidae

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Chondostroma polylepis

Boga

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Anguilla anguilla BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

As fêmeas podem atingir os 1,5 m e pesar até 10 Kg os machos atingem o máximo de 50 cm.

Alimentam-se de peixes, crustáceos, larvas de insectos e cadáveres de outros seres marinhos.

HABITAT

ORIGEM DISTRIBUIÇÃO

Vive sobretudo no fundo dos rios e barragens. Habita preferencialmente em locais de águas bem oxigenadas e pouco frias, com fundos de areia, lodosos ou com densa vegetação submersa. Esta espécie tem dois períodos de vida distintos: um no mar e outro nas águas doces ou interiores.

NOME COMUM Enguia

FAMÍLIA Anguilidae

Enguia

E

Pode encontrar-se no Atlântico, de Marrocos até ao Norte da Escandinávia e Islândia, no Mediterrâneo e no Mar Negro. Entra quase na totalidade dos cursos de água portugueses.

DESCRIÇÃO GERAL É um peixe de corpo serpentiforme coberto de muco podendo atingir grandes dimensões, boca proeminente, com barbatanas pares, e barbatanas impares unidas formando uma barbatana única. A coloração é variável, o dorso pode ser negro, verde ou amarelo enquanto a zona ventral é esbranquiçada ou amarelada. É mais activa durante a noite, escondendo-se durante o dia. Podem viver entre 2 a 50 anos. Passa quase toda a fase adulta nos rios e estuários europeus, fixando-se os machos nos estuários e as fêmeas mais acima, migrando para montante. A fase de permanência em água doce pode durar entre 6 e 12 anos, no caso dos machos, ou entre 10 e 20 anos, no caso das fêmeas. Findos estes anos de permanência, empreendem o regresso ao Mar dos Sargaços, para a reprodução a 400m de profundidade ao largo da costa do Norte da América. As fêmeas põem entre 1,3 e 1,5 milhões de ovos, que demoram cerca de mês e meio a eclodir. Quando eclodem as pequenas larvas designadas por “leptocéfalos”, são achatadas e transparentes. Ascendem lentamente à superfície no início do Verão, sendo arrastadas pela Corrente do Golfo através do Atlântico, durante cerca de três anos, até atingirem o litoral europeu. Com 8 cm de comprimento e 0,3 gramas de peso, sofrem metamorfose, passando a constituir os “meixões” ou “angulas”. Já com barbatanas peitorais e coloração mais escura, começam a entrar nos rios e estuários.

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Anguilla anguilla

Enguia

Cabeça

Cauda

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Rana perezi BIOMETRIA

Râ-verde

FAMÍLIA Ranidae

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 10 cm de comprimento.

Os adultos alimentam-se fora de água ou à superfície, ingerindo insectos, aranhas, minhocas, crustáceos, moluscos e mesmo pequenos peixes e anfíbios, incluindo juvenis da própria espécie. as larvas são herbívoras e detritívoras

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se em praticamente todos os tipos de habitats aquáticos: charcos, pântanos, lameiros, lagos, lagoas, barragens, ribeiros.

NOME COMUM

Rã-verde

Europa Ocidental, em especial Portugal, Espanha, França e Reino Unido.

DESCRIÇÃO GERAL É o anfíbio mais frequente em Portugal. É uma rã de tamanho grande cuja coloração e padrões podem variar muito sendo a coloração dorsal de fundo geralmente verde, podendo surgir exemplares acastanhados ou acinzentados. Apresenta uma linha vertebral verde-clara ou amarela e duas pregas laterais no dorso amareladas ou acastanhadas. Tem um tímpano grande e bem visível, de cor castanha ou amarela. Olhos grandes, muito juntos e proeminentes, com pupila horizontal elíptica., sendo a íris dourada com coloração escura. O período de reprodução é mais tardio que na maioria dos anfíbios ibéricos, começando em abril, e atingindo o pico no fim desse mês. Neste período os machos cantam ruidosamente e perseguem as fêmeas. A fêmea deposita entre 800 e 10.000 ovos em grandes aglomerados flutuantes ou sobre a vegetação submersa, próximo da superfície. O desenvolvimento embrionário dura alguns dias e a larva demora entre 2 a 4 meses a terminar a metamorfose. Algumas larvas podem passar todo o inverno na água e terminar a metamorfose apenas na primavera seguinte. A maturidade sexual é alcançada aos 4 anos de Idade e a longevidade máxima ronda os 10 anos.

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Rana perezi

Rã-verde Olho

Ovos fertilizados

Girino com guelras

Girino com membros

Girino rã

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Bufo bufo

Sapo-comum BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir tamanhos entre os 6 e os 15 cm, embora algumas fêmeas possam atingir cerca de 22 cm. Os machos são mais pequenos e raramente ultrapassam os 10 cm.

Alimenta-se essencialmente de invertebrados ( centopeias, escaravelhos, moscas, borboletas, lesmas, minhocas) mas pode também ser predador de pequenos anfíbios e roedores. As larvas alimentam-se principalmente de matéria vegetal.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats, sendo frequente em terrenos agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. reproduz-se em massas de águas permanentes como rios de pequeno e médio tamanho, albufeiras e charcos com alguma extensão.

NOME COMUM Sapo-comum

FAMÍLIA Bufonidae

Europa e Ásia, desde Portugal até ao Japão, Ausente na Irlanda e Ilhas mediterrânicas (excepto Sicília). Em Portugal continental é uma das espécies mais comuns distribuindo-se continuamente de Norte a Sul.

DESCRIÇÃO GERAL É o maior sapo da fauna portuguesa. É um animal robusto, de cabeça grande e arredondada, com focinho curto. Tem os olhos com pupila horizontal e íris de cor de cobre ou avermelhada. É um animal de hábitos terrestres cuja ligação à água está limitada ao período reprodutor. No início da Primavera, os sapos adultos migram desde o seu habitat terrestre habitual, para o seu local habitual de reprodução, onde regressam todos os anos. Os machos são os primeiros a chegar e são geralmente 5 vezes mais numerosos que as fêmeas. As fêmeas chegam mais tarde e geralmente escolhem os machos maiores, que encontram e seleccionam pelo seu canto. Durante o acasalamento o macho agarra fortemente a fêmea, podendo ficar assim durante várias semanas. A fêmea deposita então entre 2000 e 8000 ovos esféricos e escuros, envoltos num cordão gelatinoso, enquanto o macho os fecunda. Os cordões de ovos podem atingir vários metros de comprimento. A eclosão ocorre após 5 a 18 dias e as larvas demoram entre 2 a 4 meses a terminar a metamorfose, dependendo da temperatura da água e da disponibilidade de alimento. Quando terminam a metamorfose têm apenas 1cm de comprimento. Podem reproduzir-se a partir do terceiro ano de vida e normalmente vivem entre 7 a 10 anos, embora livres de ameaças, possam viver mais de 30. A cor da pele pode variar no mesmo animal, consoante a temperatura, a humidade e o tipo de substracto, mas é normalmente mais clara nos indivíduos que se encontram em zonas húmidas.


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Bufo bufo

Sapo-comum

Olho

Girino com guelras

Girino com membros

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Salamandra salamandra

Salamandra-comum

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir um comprimento entre 14 e 17 cm, embora raramente possa ultrapassar os 20 cm. As fêmeas podem ser maiores do que os machos, mais robustas e com a cauda proporcionalmente mais curta.

A alimentação desta espécie é constituída por invertebrados terrestres. As larvas são muito vorazes e alimentam-se de insectos aquáticos, crustáceos, pequenos vermes, e larvas de outros anfíbios ou mesmo da mesma espécie.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Encontrar-se preferencialmente em zonas montanhosas, húmidas e sombrias, com elevada precipitação anual, como bosques caducifólios próximos de ribeiros ou charcos

NOME COMUM Salamandra-comum

FAMÍLIA Salamandridae

Europa, sendo que em Portugal ocorre em quase todo o continente, excepto nas regiões mais áridas do Alentejo.

DESCRIÇÃO GERAL É um anfíbio de pele lisa e brilhante, preta com manchas amarelas em número variável. Podem também ter pontuações vermelhas. A cabeça é grande e aplanada, de contorno arredondado. Os olhos são proeminentes, em posição lateral. O corpo é robusto com sulcos nos flancos e uma fileira de poros glandulares em cada lado da linha média vertebral. Apresenta hábitos nocturmos, sedentários e totalmente terrestres, procurando meios aquáticos apenas para depositar as larvas. a sua actividade anual está concentrada apenas nos períodos mais húmidos. O período reprodutivo ocorre de setembro a maio. O acasalamento ocorre em terra. É uma espécie ovovivípara que deposita directamente as larvas (20 a 40) no meio aquático. A metamorfose dura entre dois e 6 meses. Os juvenis, com coloração já semelhante à dos adultos, são menos sedentários, podendo realizar deslocações consideráveis. A maturidade sexual é atingida dos 3 a 4 anos e a longevidade conhecida na natureza é de 20 anos, embora, em cativeiro possa viver até 50 anos.

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Salamandra salamandra

Salamandra-comum

Pata

Cabeça Girino

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Triturus marmoratus

Tritão-marmorado

BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 16 cm embora as suas larvas variem entre os 4 e 7 cm.

Quando adultos alimenta-se essencialmente de invertebrados, tanto aquáticos como terrestres e, ocasionalmente, por larvas de anfíbios. As larvas alimentamse de pequenos insectos aquáticos

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se em charcos, valas, tanques, poços e outros locais com água estagnada.

NOME COMUM Tritão-marmorado

FAMÍLIA Salamandridae

Península Ibérica e sul de França

DESCRIÇÃO GERAL É um anfíbio de cabeça achatada, com contorno arredondado e olhos proeminentes em posição lateral, a cauda é muito achatada lateralmente e pode ter o mesmo tamanho ou maior do que o corpo. A pele é granulosa e tem uma coloração dorsal verde, com manchas escuras de dimensão e distribuição variáveis, com pontos pretos distribuídos mais ou menos regularmente no dorso, correspondendo às saliências da pele. O ventre é branco, creme ou cinza. As fêmeas têm uma linha vertebral amarela, laranja ou vermelha. Nos machos a linha vertebral apresenta uma alternância de tons claros e escuros e, na época de reprodução, transforma-se numa crista com bandas verticais claras e escuras alternadas. É nocturno, embora possa apresentar também actividade diurna durante a fase aquática. Esta espécie tem hábitos aquáticos na época de reprodução e terrestres, fora desta. Dentro de água é rápido e ágil, mas é lento e desajeitado em terra. A época reprodutiva depende da região e da altitude, estendendo-se de outubro a maio. Os machos são os primeiros a chegar aos locais de reprodução.

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Triturus marmoratus

Ovos

Girino

Tritão-marmorado

Cabeça

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Apis melifera BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 1,2 a 1,3 cm

Alimenta-se de néctar.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats como prados, florestas, regiões áridas, zonas litorais e zonas montanhosas, onde existam plantas com flor.

NOME COMUM Abelha

FAMÍLIA Apidae

Abelha essencialmente

Europa, África, Ásia e América

DESCRIÇÃO GERAL As abelhas são insectos sociais, que vivem em colónias organizadas, as colmeias, em que os indivíduos se dividem em castas. Cada casta têm funções bem definidas na manutenção do enxame. Numa colónia, em condições normais, existe uma rainha, cerca de 10 mil a 15 mil operárias e 500 a 1.500 zangões. As fêmeas diferenciam-se dos zangões (machos) pois estas possuem ferrão. A rainha adulta possui quase o dobro do tamanho de uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido. A função da rainha é a postura de ovos aproximadamente 3 mil por dia. A função dos zangões é fecundar a rainha. As operárias têm várias funções dentro de uma colmeia: desde limpeza, alimentação de larvas, construção de favos, recepção de néctar, acondicionamento de pólen, remoção de detritos, guarda da colmeia, etc. É bem no interior das colmeias que as operárias usam cera para construir os favos onde armazenam o mel e o pólen para alimentar as larvas e os adultos durante o inverno. As larvas das futuras rainhas são criadas em alvéolos especiais, maiores, de formato cilíndrico, e são alimentadas pelas operárias com a geleia real, que é um produto rico em proteínas, vitaminas e hormonas sexuais. Na maioria dos casos, só uma rainha permanece na colmeia, as outras saem acompanhadas de parte do enxame original e fundam novas colmeias.

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Apis melifera

Abelha

Abdómen Cabeça

Torax

Ciclo de vida

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Polymmatus bellargus BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 1,7 a 2 cm

Alimenta-se de néctar.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Florestas naturais, Matagais, Montados, Prados, Zonas perturbadas, baldios ou ruderais

NOME COMUM Borboleta-azul

FAMÍLIA Lycaenidae

Borboleta-azul essencialmente

Nativa de Portugal Continental. Apresenta uma ampla distribuição pelas zonas temperadas da Europa central até os 55° de latitude., encontra-se em quase todo o sul de Europa.

DESCRIÇÃO GERAL O corpo apresenta-se com o fundo de um azul brilhante. Fímbrias axadrezadas. Face inferior acastanhada, com pontos dispersos. Série subterminal de pintas laranja. Apresenta um dimorfismo sexual bem acentuado, o macho apresenta-se com um azul luminoso e a fêmea em geral castanho-baço. Existem duas a três gerações. O ovo desta espécie é esférico mas aplanado, verde claro e reticulado. A lagarta é verde, pilosa com manchas amarelas. As suas preferências alimentares são os trevos (Trifolium spp) e ervilhacas. Hiberna. A crisálida é castanha, com manchas verdes e abriga-se no solo, entre pedras. O animal adulto pode ser observado entre Abril e Outubro nos campos ricos em flores. Prefere zonas calcárias

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Polymmatus bellargus

Borboleta-azul

Lagarta

Casulo

Macho

Fêmea

Acasalamento

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Zerynthia rumina BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Fêmea maior que o macho. Envergadura 40-46mm.

Alimenta-se de néctar.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Matagais, montados, prados; Zonas perturbadas, baldios ou ruderais; Zonas ribeirinhas ou ripícolas,; Zonas rupícolas

NOME COMUM Borboleta-carnaval

FAMÍLIA Papilionidae

Borboleta essencialmente

Nativa de Portugal Continental. Aparece distribuída pelo Norte de África, Península Ibérica e zona mediterrânica de França

DESCRIÇÃO GERAL Apresenta corpo com fundo amarelo claro, com linhas castanhas e pintas vermelhas. Face inferior da asa posterior com fundo branco. O corpo é preto, mas há manchas brancas e vermelhas do lado. Fêmea maior que o macho. Envergadura 40-46mm. Univoltina. Os ovos são postos isoladamente ou em grupos de até 3 ovos, na face inferior das folhas de Aristoochia longa, planta hospedeira que serve de alimento às lagartas. A crisálida é castanha e hiberna, podendo permanecer nesse estado por um período de 3 anos até eclodir. Os adultos podem observar-se de Fevereiro a Julho.

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Zerynthia rumina

Casulo

Borboleta

Lagarta

Acasalamento

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Helix aspersa BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 2 a 4 cm

São herbívoros, alimentam-se de vegetais e frutas.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Pode atingir os 0,5 a 1 cm

Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats desde jardins, hortas, pomares, ou florestas, prados e matagais, zonas urbanas, zonas litorais e zonas montanhosas, onde possam encontrar alimento.

NOME COMUM Caracol

FAMÍLIA Helicidae

Caracol

DESCRIÇÃO GERAL Os caracóis são moluscos gastrópodes terrestres e respiram através de um pulmão. Podem percorrer até 5 metros por hora e produzem uma substancia viscosa que funciona como lubrificante que facilita o seu deslocamento. A actividade ocorre principalmente durante a noite. Poucas horas depois do por do sol podem ser observados em plena actividade. Uma vez que não têm sentido de audição têm os sentidos de tacto e do olfacto extremamente desenvolvidos, estes situam por todo o corpo mas principalmente nas antenas menores. Na extremidade das antenas maiores estão os olhos, mas a visão é pouco desenvolvida. São animais hermafroditas incompletos, o que significa que cada individuo apresenta os 2 sexos, mas precisa de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação. Formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contacto que pode durar até 10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar húmido, limpa a superfície e cava com a cabeça uns 5 a 10 cm para aí colocar os ovos. Cada um deposita, em média, 150 ovos.

Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento


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Helix aspersa

Caracol

Alimentação

Ovos

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Coccinela septempunctata BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 0,5 a 1 cm

Alimentam-se de afídeos, moscas da fruta, pulgões, piolhos das folhas e outros microinvertebrados.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats como prados, florestas, matagais, montados, pomares, zonas urbanas, zonas litorais e zonas montanhosas, onde possam encontrar alimento.

NOME COMUM Joaninha-de-setepontos

FAMÍLIA

Joaninha

Europa, introduzida na América do Norte.

DESCRIÇÃO GERAL São insectos comuns de jardim, visto que são predadores vorazes de outros insectos, razão pela qual tem sido introduzida noutras regiões para combater pragas desses outros insectos que causam prejuízos na agricultura. As larvas são tão vorazes quanto os adultos. Quando manipulados ou atacados por predadores, as joaninhas, expelem um fluido de cheiro forte. Os adultos têm o corpo arredondado e são de cor vermelho vivo com 7 pontos pretos. As larvas eclodem dos ovos 1 semana depois da postura e o estágio larval é de 3 semanas, durante o qual o insecto já apresenta a mesma alimentação do adulto. As larvas, geralmente, tem corpo achatado e longo, com tubérculos ou espinhos e faixas coloridas. Durante todo o inverno, juntam-se em grandes enxames e sob a casca de árvores ou cama de folhas manterem aquecidos e, entram em estado de latência.

Coccinellidae

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Coccinela septempunctata

Joaninha

A voar

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Anax imperator BIOMETRIA

ALIMENTAÇÃO

Pode atingir os 7 a 11 cm.

Tanto na fase larvar como na fase adulta é um predador voraz, alimenta-se de diversos animais aquáticos como larvas e adultos de anfíbios, pequenos peixes, crustáceos, moluscos, larvas de mosquitos e outros invertebrados como outras libélulas e libelinhas, borboletas e outros insectos voadores.

HABITAT

ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO

Pode ser observado em charcos, lagos, lagoas, tanques, canais de irrigação ou cursos de água lentos com vegetação aquática abundante.

NOME COMUM Imperador-azul

FAMÍLIA Aeshnidae

Imperador-azul

Europa, Ásia e África.

DESCRIÇÃO GERAL Os machos têm o abdómen azul vivo com uma risca dorsal negra, o tórax e a cabeça são verdes e possuem olhos azuis ou esverdeados. As fêmeas apresentam o tórax e o abdómen esverdeados e coloração acastanhada nos últimos segmentos do abdómen. Ambos os sexos têm patas castanhas, exibindo uma cor amarelada na base. As asas possuem veios negros e com a idade ganham uma tonalidade amarelada acastanhada. As larvas aquáticas (ninfas) são acastanhadas com a cabeça arredondada e olhos grandes. Estas passam por vária mudas, durante a qual libertam o exoesqueleto quitinoso (exúvia) antigo e emergem num de maiores dimensões, permitindo o crescimento da ninfa. Para passar ao estado adulto, a ninfa emerge da água, fixa-se à vegetação e surge da última exúvia larvar como um adulto totalmente desenvolvido e adaptado à vida aérea. A fase aérea pode ser observada entre junho e agosto, ocasionalmente até finais de setembro, e o seu voo é rápido e ágil. Os machos adultos são extremamente territoriais e afugentam todos os competidores que invadam o seu território. O acasalamento entre o macho e fêmea ocorre durante o voo. Os ovos são depositados pelas fêmeas em vegetação flutuante ou em detritos vegetais e eclodem ao fim de 3 a 4 semanas.

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar

Anax imperator

Imperador-azul

Corpo Cabeça

Fêmea

Macho Acasalamento

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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar

FONTES E BIBLIOGRAFIA FONTE Decreto-lei nº236/98. Diário da República, 1ª série A nº 176 de 1 de agosto de 1998.

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RAMOS, Artur, (Coord.) QUEIROZ, João Paulo, BARROS, Sofia Namora, REIS, Vítor (Homologação 25/03/2002). Desenho A 11º e 12º Anos Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais. SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.

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PINTO, H. C., CARVALHO, M. J., FIALHO, M. M. (1998). Técnicas laboratoriais de Química III. Lisboa: Texto Editora.

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