O Parque do Bonito Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade Uma abordagem científica multidisciplinar
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar ÍNDICE
ÍNDICE Índice – 2 Equipa – 3 Apresentação do Projeto - 4 Caracterização do Projeto - 5 Localização - 6 Atividades – Saídas de campo; Salas de aula; Laboratórios – 7 a 10 Lista de todas as espécies identificadas - 11 a 15 Análise da qualidade da água da Lagoa - Conclusões – 16 a 17 Avaliação de resultados - 18
Flora – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica - 19 a 247 Fauna – Fichas técnicas, imagens e ilustração científica – 248 a 326 Fontes e bibliografia – 327
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EQUIPA COORDENADORA GERAL Lucinda Mendes - Professora do grupo 520 / Biologia e Geologia COORDENADOR DAS ARTES Acácio Luz - Professor do grupo 600 / Artes Visuais Professora de Aplicações Informáticas B Fernanda Gaspar Professoras de Biologia Lucinda Mendes / Antónia Oliveira / Paula Aparício Professoras de Desenho A Conceição Cotrim / Magda Mourato Professora de Inglês Emília Bastos Professor de Português Arnaldo Marques Professora de Química Teresa Faria Alunos Aplicações de Informática B 12º A CT / Biologia 12º A, B e C CT / Desenho A 10º e 11º Artes Visuais Inglês 11º Artes Visuais / Português 12º A CT / Química 12º A CT
PARCERIAS Câmara Municipal do Entroncamento - Apoio logístico com documentação e recursos humanos Biólogo João Miguel Ribeiro - Preparação e acompanhamento de saídas de campo; apoio logístico em conteúdos teórico-práticos
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APRESENTAÇÃO DO PROJETO O projeto que ora se apresenta, em representação do Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento, tem como propósito fundamental fazer um percurso multidisciplinar através do Parque do Bonito, que se foi constituindo como um parque de merendas e de lazer da povoação do Entroncamento. Trata-se de um pequeno espaço natural nascido à volta de uma fonte de água muito apreciada que corre para um pequeno ribeiro que lhe passa quase ao pé e está ladeado por magníficas árvores que dão a sombra e o fresco e dão também a sua beleza de árvores. Enquanto concelho quase exclusivamente urbano e em cujo reduzido perímetro (16 km2) não encontramos atividade agrícola digna de monta, o Entroncamento tem neste pequeno Parque, que se situa no limite norte da malha urbana da cidade, mas muito próximo do seu centro, um espaço verdadeiramente sui generis, tanto pela biodiversidade que nele se desenvolve e entrelaça, como também pelo uso que a população dele faz, tornando-o desde há muito inteiramente seu para os mais diversos fins associados ao lazer e às atividades do bem-estar. A consecução do projeto, que desde logo se pretendeu multidisciplinar (e não podia ser de outra maneira), congregou contributos disciplinares nas áreas científicas da Biologia e da Química, tendo contado com a participação das Artes Visuais, através da ilustração científica, da montagem final da apresentação e ainda das disciplinas de Inglês, na tradução dos nomes comuns dos espécimes inventariados, de Português, na revisão dos textos e de Aplicações Informáticas. Foram cinco as turmas envolvidas, num total de cerca de 115 alunos: as três turmas do 12º ano do curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias que este ano letivo frequentam a Escola e as duas turmas do curso de Artes Visuais. De salientar ainda o contributo do jovem biólogo João Miguel Ribeiro, antigo aluno da Escola, que se associou ao projeto de forma desinteressada e entusiástica.
Respondendo ao desejo expresso da Câmara Municipal, que o apoiou, e de acordo com a vontade dos docentes nele implicados, prevê-se que este projeto tenha continuidade, para que dele resulte um trabalho ainda mais exaustivo, a publicar em livro, que congregará também o memorial da vertente sócio-histórica associada ao Parque, “adotado” pela população praticamente desde os primórdios da cidade – o Entroncamento terá nascido por volta de 1860, justamente no enorme olival onde se decidiu que a linha do Norte entroncava com a do Leste, na altura mais adiantada –, que o elegeu como parque de merendas e de lazer, em boa parte devido à bem afamada fonte, e que o fez seu numa ligação “natural” que, embora evoluindo, perdura e não esmorece.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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A finalidade primordial deste projeto foi (e continuará a ser), conhecer pormenorizadamente o Parque do Bonito, um recurso natural pertença dos entroncamentenses, como um interessantíssimo laboratório vivo de biodiversidade para observar, estudar e vivenciar experiências relativas aos conteúdos programáticos de uma parte substancial das disciplinas de ciências vivas e aplicadas, também potenciadoras de atividades de empreendedorismo. Este projeto enquadra-se, assim, nos objetivos dos programas escolares, de modo a que a materialização de algumas áreas curriculares possa ser desenvolvida e consolidada através da execução de atividades práticopedagógicas in loco. Pretendia-se que os alunos realizassem trabalho de campo, que desenvolvessem metodologias de investigação, de aplicações de técnicas simples articulando conteúdos curriculares com o conhecimento do meio envolvente. Por outro lado, devido à forte pressão humana (atividades antropogénicas) na utilização da albufeira do Bonito, propusemo-nos investigar o estado de saúde desta lagoa, que já apresenta alguns sinais de eutrofização e apresentar propostas de solução para o problema ambiental. O desenvolvimento do projeto passou pelas seguintes fases: - Entre março e maio de 2012 procedeu-se ao levantamento e identificação da flora e fauna do Parque do Bonito. Foram preparadas e realizadas saídas de campo. Cada aluno recebeu uma ficha de registo para anotações e desenhos. Durante o trabalho de campo foram recolhidas várias amostras de espécimes da flora. Estes foram identificados na sala de aula com a ajuda de chaves dicotómicas e guias de campo. - Em simultâneo, abordaram-se vários aspetos/problemas, como espécies autótones, árvores exóticas e invasoras, pragas da flora, perda de biodiversidade e presença humana. - Para o estudo do ecossistema Lagoa do Bonito procedeu-se à caracterização e localização e análise do seu estado trófico (qualidades naturais da água e sua alteração). Para o efeito foram efetuadas recolhas de água e analisados vários parâmetros físico-químicos da água da lagoa. In loco e no laboratório da Escola foram anotados dados como o cheiro, cor, acidez, turbidez, temperatura e oxigénio dissolvido. Os dados obtidos foram registados em tabelas. A partir desses dados, os alunos tiraram conclusões que permitiram inferir/avaliar o estado trófico (grau de eutrofização) da lagoa. - Sob a orientação dos docentes de Artes Visuais e da coordenadora do projeto passou-se depois à fase da ilustração científica das formas de vida naturais da fauna e da flora identificadas no Parque, a partir de fotografias tiradas no local e de espécimes autênticos trazidos para as aulas de desenho. - Sob a orientação das docentes de Biologia, os alunos elaboraram as diversas fichas de caracterização dos espécimes da fauna e da flora recenseados, identificando os seus nomes latinos, bem como os seus nomes comuns quer em Português quer em Inglês.
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LOCALIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO
Parque permanente de escutismo
Parque de merendas
Parque de jogos tradicionais
Jardim dos fenómenos Parque infantil
Circuito de manutenção
Lagoa Parque de estacionamento Retiro das aves
Parque de campismo
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LOCALIZAÇÃO
ATIVIDADES - SAÍDAS DE CAMPO
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LOCALIZAÇÃO
ATIVIDADES - SALAS DE AULA
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LOCALIZAÇÃO
ATIVIDADES - SALAS DE AULA
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ATIVIDADES - LABORATÓRIOS
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FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FLORA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS FAUNA - LISTA DAS ESPÉCIES IDENTIFICADAS
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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA A atividade de campo, de caracter investigativo, com o objetivo de avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito, foram realizadas recolhas de água a montante e a jusante e registos in situ de pH e de temperatura, usando equipamentos portáteis. A recolha de dados foi feita apenas na água à superfície uma vez que não existiam condições para realizar recolhas em profundidade. Os valores médios obtidos encontram-se registados na tabela seguinte:
Grandezas Temperatura (ºC) pH
Valores medidos 23 8,8
Valor médio das grandezas medidas “in situ”
Não foi possível fazer o levantamento de outros parâmetros físico-químicos , o estudo microbiológico e análise à clorofila-a, devido à avaria do espectrofotómetro. Como tal não foram obtidos elementos para avaliar o estado de eutrofização da Albufeira do Bonito.
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ANÁLISE DA QUALIDADE DA ÁGUA
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AVALIAÇÃO DE RESULTADOS No desenvolvimento deste projeto foram identificadas 66 espécies de Flora e 40 da Fauna. Para o efeito foi feita pesquisa e preenchidos os registos das características morfológicas gerais e específicas, biológicas e ecológicas das plantas e dos animais do Parque. A partir destes elementos foram construídos os BI’s das espécies referidas bem como, ilustrações científicas dos mesmos (32 da Flora e 40 da Fauna). As espécies presentes no Parque do Bonito, foram catalogadas com o nome científico, com o nome comum na Língua materna e na Língua Inglesa. Os alunos estudaram os diferentes ecosistemas encontrados no Parque, apercebendo-se da sua dinâmica ficaram a conhecer algumas das fragilidades/ameaças, nomeadamente a presença de espécies invasoras infestantes, pragas, os
métodos de controlo. A s actividades de campo, de carácter investigativo e interdisciplinar, despoletou nos alunos um melhor e maior desenvolvimento das competências procedimentais, que se traduziu na aquisição de conhecimentos, ferramentas que equiparam os alunos com a capacidade de intervir na resolução de problemas ambientais. Com este trabalho é visível a possibilidade de abordar a mesma temática numa perspetiva científica e multidisciplinar.
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FLORA
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1
1
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1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Altura / porte
9-10 metros
Acacia dealbata
Tipo / forma da copa
Copa cónica e arredondada
Família
Fabaceae
Ritidoma
a casca vermelhoescura a cinzenta, dura e gretada
Herbácea, arbusto, árvore
Árvore
Forma / recorte da folha
Folha compostas e bipinuladas
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Amarelo vivo reunidas em capítulo
Local de observação
Coordenadas 39º28’46’’N, 8º27’57’’
Frutos
Não observável
Data de observação
18-04-12
Características do habitat
Zona florestal com elevação
Nome comum
Acácia-Mimosa
Nome científico
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
3
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐ ☐
Espécime
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
A acácia é uma planta sempre-verde, sem espinhos, de copa cónica, com alturas entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta, onde a casca é vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos mais velhos e lisa e mais clara nos troncos de mais jovens. As folhas são compostas, bipinuladas, com numerosos folíolos pequenos, lineares, arredondados no ápice e revestidos por pêlos esbranquiçados. Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores pequenas e amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca, achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos frescos, zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de comunicação.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles. A madeira tem uma cor que varia de avermelhado a rosado sendo utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos, aparas, sendo a pior das acácias para combustível.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM
Sudeste da Austrália, Tasmânia
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Inicialmente utilizada para fins ornamentais e fixação dos solos, a Acácia Mimosa tornou-se subespontânea e invasora de inúmeros locais, particularmente depois dos incêndios. Vem listada como invasora no Decreto-Lei nº 565/99, o qual proíbe a comercialização, o cultivo, o transporte, a exploração económica e a utilização como planta ornamental. O seu carácter invasor deve-se ao facto de se propagarem facilmente por toiça (Vara ou pernada alta e grossa de qualquer árvore).
Disseminada por todo o país.
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REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Acacia dealbata
HÁBITO
DESCRIÇÃO GERAL A acácia é uma planta sempre verde, sem espinhos, de copa cónica, NOME COMUM com alturas entre 6 a 15 metros. O seu tronco possui ramificação aberta, Acácia-Mimosa onde a casca é vermelho-escura a cinzenta, dura e gretada nos troncos mais velhos e lisa e mais clara nos troncos de mais jovens. As folhas são compostas, bipinuladas, com numerosos folíolos pequenos, lineares, FAMÍLIA arredondados no ápice e revestidos por pêlos esbranquiçados. Fabaceae Inflorescência disposta em glomérulos globosos com flores pequenas e amarelas, floração de Janeiro a Abril. O fruto é uma vagem seca, achatada, lisa, de cor acinzentada. Encontra-se frequente em terrenos frescos, zonas florestais montanhosas e áreas adjacentes a vias de comunicação.
Acácia-mimosa
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária do Sudeste da Austrália, disseminada por todo o país.
Tasmânia.
Em
Portugal
encontra-se
UTILIDADE E APLICAÇÕES É uma planta rica em taninos, sendo por isso utilizada para curtir peles. A sua madeira é utilizada na Tasmânia para o fabrico de polpa de madeira. Também se utiliza para fabricar peças em madeira, tacos de sapatos, aparas, sendo a pior das acácias para combustível.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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Acacia dealbata
Acácia-mimosa
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1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Morrião
Nome científico
Anagallis arvensis
Família
Primulaceae
Altura / porte
Pode atingir 40 cm de altura, direita ou rasteira ao chão.
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma
Não apresenta Ovada / Lisa
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Forma / recorte da folha
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Mata
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Flores
Flor laranja ou azul e mais raramente Branca.
Frutos
Pixídio Globoso
SIM NÃO
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Flores
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Folhas
Abundante
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7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta ou azul com um anel avermelhado. O fruto é um pixídio globoso, que encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a Agosto.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Origem Mediterrânica Vulgar por todo país
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
As folhas apresentam glândulas que produzem e segregam substâncias químicas que têm algum grau de toxicidade e que devido ao seu sabor desagradável funcionam como dissuasor alimentar protegendo a planta contra os predadores e os organismos patogénicos.
Europa, Ásia e América do Norte
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Anagallis arvensis
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Morrião-laranja
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE
CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Morrião-laranja
Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a Agosto.
Origem Mediterrânica. VULGAR
FAMÍLIA Primulaceae
POR TODO O PAÍS.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.
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Anagallis arvensis
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Morrião-azul
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE
CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Morrião- azul
Planta herbácea anual, podendo atingir uma altura de 40 cm, direita ou rasteira ao chão, com os nós inferiores enraizantes. As folhas são opostas, sem pecíolo, de forma ovada. A corola é de cor alaranjada com um anel purpúreo na garganta. O fruto é um pixídio globoso, que encerra numerosas sementes. Apresenta floração de Março a Agosto.
Origem Mediterrânica. VULGAR
FAMÍLIA Primulaceae
POR TODO O PAÍS.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Apresenta propriedades medicinais, sendo usada como cicatrizante e expectorante. Devido à sua toxicidade, é considerada um antídoto para as intoxicações. Também é considerada diurética, sudorífera e depurativa.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
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Anagallis arvenses
Morrião-azul
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Abrótea-de-Verão
Nome científico
Asphodelus aestivus
Família
Compositae/Asterac eae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Vive em solos altamente férteis
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Cresce a uma altura de 60150 centímetros.
Tipo de caule
O caule é ereto, simples, cilíndrico e glabro
Ritidoma
------------------
Forma / recorte da folha
Todas as folhas são basais
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
As flores são hermafroditas, de forma afunilada, com seis pétalas brancas alongadas
Frutos
O fruto é uma cápsula ovoide, três núcleos.
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Duas
Altura / porte
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Cresce a uma altura de 60-150 centímetros O caule é ereto, simples, cilíndrico e glabro. As folhas são basais. As flores são hermafroditas, em forma de funil, cerca de 4 centímetros de diâmetro, com seis pétalas brancas alongadas. Os estames têm um filamento branco de cerca de 17 mm. As anteras são ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de comprimento. As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de 18 milímetros de comprimento.
É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com atividades medicinais.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Sudoeste da Europa
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Como era considerada o alimento preferido dos mortos, os gregos antigos, muitas vezes plantavam perto de sepulturas. A abrótea era sagrada para Perséfone, filha de Deméter, que foi energicamente levada para o submundo por Hades. Na mitologia da religião taoísmo, acreditava-se que a abrótea concedia imortalidade ao consumidor.
Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território.
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Asphodelus aestivus
DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Abrótea-de-Verão
FAMÍLIA Compositae/ Asteraceae
Abrótea-de-verão
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Cresce a uma altura de 60-150 centímetros. O caule é ereto, simples, cilíndrico e Distribuindo-se em Portugal por quase todo o território. É originária do glabro, apoiado por raízes grossas ( rizomas ). Todas as folhas são basais e cobertas Sudoeste da Europa. por um revestimento acinzentado ceroso. Medem cerca de 10-40 milímetros de largura e 50-100 centímetros de comprimento. A inflorescência é quase cilíndrica, medindo cerca de 25-35 centímetros de comprimento. As flores são hermafroditas, de forma UTILIDADE E APLICAÇÕES afunilada, com seis pétalas brancas alongadas. Os estames têm um filamento branco É uma planta cujas raízes, por extração, fornecem um suco com atividades de cerca de 17 mm. As anteras são ovais, amarelo-laranja 2,5 milímetros de medicinais. comprimento. . As cápsulas em forma de ovo amarelo-verde de sementes são cerca de 18 milímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula ovoide, três núcleos. O período de floração estende-se de Janeiro a Maio
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
5m, pode chegar a 10
Arbutus unedo
Tipo / forma da copa
Arredondada
Família
Ericaceae
Ritidoma
Avermelhado escamoso
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Forma / recorte da folha
Formato elíptico
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Local de observação
Entroncamento, Parque do Bonito
Flores
Cor branca ou rosada
Data de observação
12/04/2012
Frutos
Comestível
Características do habitat
Bosques, Mato, Zonas Rochosas. Zonas de solos ácidos
Nome comum
Medronheiro
Nome científico
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
Espécime
SIM
X X
NÃO
☐ ☐
X ☐ X ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com casca fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura. O medronheiro floresce no outono ou no princípio do inverno. As flores são pequenas e surgem em cachos compostos. Os frutos maturam no outono adquirindo uma cor vermelha. Chamam-se medronhos e são comestíveis, sendo muito apreciados pela fauna selvagem
8 – ORIGEM
Nativa de Portugal Continental
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA O medronheiro surge um pouco por todo o país desde o nível do mar até aos 800 m de altitude, associado aos bosques mistos de sobreiro e azinheira e matos xerófilos.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Esta é uma árvore frutífera e ornamental. O medronho é muito utilizado para aguardente e compotas.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Longevidade: pode atingir os 200 anos Designação inglesa/espanhola: Strawberry Tree/ Madroño Usos e costumes: as folhas e o ritidoma contêm taninos úteis na curtimenta de peles. Em medicina popular era utilizado como adstringente, como diurético e como antiseptico das vias urinárias. Os medronhos têm a fama de embriagar, sendo fermentados para obter aguardente, prática muito comum no Algarve, e vinagre. São usados também em confeitaria. A árvore é apreciada em jardinagem pelas suas flores e frutos vistosos.
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Arbutus unedo
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Medronheiro FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Medronheiro
FAMÍLIA Ericaceae
Arbusto ou pequena árvore de folha persistente, com casca fendilhada, que pode alcançar 4-5(10) m de altura. O medronheiro floresce no outono ou no princípio do inverno. As flores são pequenas e surgem em cachos compostos. Os frutos maturam no outono adquirindo uma cor vermelha. Chamam-se medronhos e são comestíveis, sendo muito apreciados pela fauna selvagem
.
O medronheiro surge um pouco por todo o país .
UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta é uma árvore frutífera e ornamental. O medronho é muito utilizado para aguardente e compotas
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Arbutus unedo
Medronheiro
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Altura / porte
5 a 15 cm
Margarida-Do-Monte
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Bellis sylvestris Cyr
Ritidoma
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS 1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Compositae / Asteraceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-12
Características do habitat
Arrelvados, sítios húmidos e sombrios
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Forma / recorte da folha
Oblongas a oblongoovadas, serradas a sub-inteiras
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Brancas com o disco amarelo
Frutos
Cipselas pubescentes
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
10-15
Erecto ou ascendente
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas e termina numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongoovadas, remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três nervuras principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a hemisférico. As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou menos agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com um papilho rudimentar de escâmulas setiformes . Floração de Janeiro a Agosto.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio popular doméstico com uma vasta gama de aplicações. Na verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e agradáveis que podem ser usadas em saladas.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM Nativa de Portugal continental
Pesquisas recentes têm estado a trabalhar para a possibilidade de utilizar a planta na terapêutica anti-retroviral. Foi um ingrediente de uma pomada muito utilizada no século XIV para feridas, gotas e febres.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente em quase todo o país
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Bellis sylvestris
Margarida-do-Monte
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Margarida-Do-Monte
Planta perene, o pedúnculo é erecto, geralmente desprovido de folhas e termina numa inflorescência .As folhas são oblongas a oblongo-ovadas, remotamente serradas a subinteiras, verdes-escuras, com três nervuras principais. Os capítulos são grandes, de receptáculo cónico a hemisférico. As brácteas involucrais são oblongo-lanceoladas, mais ou menos agudas. Cipselas (fruto) pubescentes, por vezes com um papilho rudimentar de escâmulas setiformes . Floração de Janeiro a Agosto.
Frequente em quase todo o país
FAMÍLIA Asteraceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Bellis sylvestris Cyr não é venenosa, é considerada um remédio popular doméstico com uma vasta gama de aplicações. Na verdade, as suas folhas são comestíveis, pois são suaves e agradáveis que podem ser usadas em saladas.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Bole-Bole-Maior
Nome científico
Briza maxima L.
Família
Gramineae/Poaceae
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
10 a 80 cm de altura
Tipo de caule
erectos ou inferiormente geniculados
Ritidoma
----------------
Forma / recorte da folha
planas e a lígula é membranosa, comprida e lanceolada.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Flores
Hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente, esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado.
Local de observação
Parque do Bonito
Frutos
Cariopse obovada ou subarredondada
Data de observação
15/05/2012
Características do habitat
É frequente em locais secos e áridos. Terras cultivadas e incultas.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Três
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta anual, Com 10 a 80 cm de altura. Os caules são erectos ou inferiormente geniculados. As folhas são planas . A inflorescência é uma panícula simples ou quase, unilateral. As espiguetas são grandes, ovóides, móveis, com 7 a 20 flores . O fruto é uma cariopse obovada ou subarredondada, levemente côncava na face interna, aderente à glumela superior.
O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo utilizadas como ornamentais e em arranjos de flores secas.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Originária da zona mediterrânica e Açores
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Frequente em quase todo o país.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Briza maxima
HÁBITO
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Uma planta anual, que varia a sua altura entre os 10 e 80 cm. Os caules são eretos ou inferiormente geniculados. As folhas são planas e a lígula é membranosa, comprida e lanceolada. A inflorescência é uma panícula simples, unilateral, com poucas espiguetas em pedúnculos muito finos com FAMÍLIA a extremidade pendente. Com espiguetas grandes, ovóides, móveis, com 7 Gramineae/Poaceae a 20 flores hermafroditas, imbricadas, comprimidas lateralmente, esverdeadas ou matizadas de castanho-avermelhado. O fruto é uma cariopse obovada ou subarredondada, levemente côncava na face interna, aderente à glumela superior. Bole-Bole-Maior
Bole-Bole-Maior FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da zona mediterrânica e Açores e é frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES O seu valor ornamental é bastante mais significativo, sendo utilizadas como ornamentais e em arranjos de flores secas.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Erva-Vaqueira
Nome científico
Calendula L.
Família
Compositae/Asterac eae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Campos cultivados e incultos, margem dos campos e dos caminhos.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
4
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
arvensis
Altura / porte
Tem a altura compreendida entre 10 a 80 cm de altura
Tipo de caule
O caule é curto e carnoso -------------
Ritidoma Forma / recorte da folha
As folhas são oblongolanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
As flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-purpúrea
Frutos
Os frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são naviculares.
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta anual; De 10 a 80 cm de altura; As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules, As flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceopurpúreas; O invólucro é composto por brácteas 1-2-seriadas, lineares, subiguais e acuminadas; Os frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são naviculares;
Na medicina homeopática produz remédios que são usados oralmente, inclusive em períodos pós-operatórios. Na medicina popular, a planta é utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas menstruais, estimular a actividade hepática e atenuar espasmos gástricos. Na fabricação de cosméticos é usada no tratamento de pele e cabelos. A calendulina juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes regeneradores e cicatrizantes. Esta é usada na fabricação de shampoos, loções, sabonetes e cremes. É uma das bases mais utilizadas na fabricação de produtos indicados para cabelos oleosos e peles com cravos e espinhas.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
É originária da Europa meridional.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Podem ser evitados exageros ou abusos na aplicação de plantas em tratamentos. No caso da calêndula, em excesso, a planta pode provocar depressão, nervosismo, falta de apetite, náuseas e até vómitos.
Muito frequente em quase todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Calendula arvensis
NOME COMUM Erva-Vaqueira
FAMÍLIA Compositae/Asteraceae
DESCRIÇÃO GERAL Uma planta anual, com altura compreendida entre os 10 e 80 cm, geralmente muito ramificada, levemente pubescente, com caules erectos ou prostrados. As folhas são oblongo-lanceoladas, planas ou onduladas, as inferiores pecioladas e espatuladas e as superiores mais ou menos amplexicaules. O caule é curto e carnoso. As inflorescências são capítulos de flores marginais liguladas. As femininas são estéreis e as flores do disco são tubulosas, amarelas, alaranjadas, castanhas ou violáceo-purpúreas, sendo as mais internas funcionalmente masculinas. O invólucro é composto por brácteas 1-2seriadas, lineares, subiguais e acuminadas. Os seus frutos são cipselas desiguais, as marginais são incurvadas e espinhosas, as outras são naviculares.
Erva-vaqueira
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É originária da Europa meridional. Muito frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada para tratar problemas uterinos e cólicas menstruais, estimular a atividade hepática e atenuar espasmos gástricos. Na fabricação de cosméticos os diversos princípios ativos da planta são responsáveis pelos eficientes efeitos no tratamento de pele e cabelos. A calendulina, por exemplo, um pigmento que dá a cor alaranjada às pétalas, presente em boas doses nas flores, juntamente com a resina e a mucilagem, são responsáveis pelos poderes regeneradores e cicatrizantes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Calendula arvensis
Erva-vaqueira
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Calluna vulgaris
Urze
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Campaínhas-rabanete.
Nome científico
Campanula rapunculus.
Família
Campanulaceae.
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea.
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre.
Local de observação
Parque do Bonito.
Data de observação
20-04-2012.
Característic as do habitat
Matos, prados secos e leitos cultivados.
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
80 cm.
Tipo / forma do caule
Caule herbáceo.
Ritidoma
Não apresenta
Forma / recorte da folha
As folhas basais são de forma ovada, enquanto as folhas superiores são de forma lanceoladas.
Caducifolia /perenifolia
perene
Flores
São hermafroditas em forma de sino azul ou violeta.
Frutos
O fruto é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas sementes.
SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐ ☐
Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Abundante.
NÃO
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule é levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas basais são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores são de forma lanceoladas. As flores hermafroditas são agrupadas em uma inflorescência, em forma de sino azul ou violeta, com cerca de dois centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas sementes. A raiz assemelha-se a um nabo pequeno e é comestível. O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.
A espécie Campanula rapunculus, é um vegetal que foi amplamente cultivado na Europa pelas suas folhas que foram usadas como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi usada como hoje é utilizado o rabanete. É uma planta comestível.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Esta planta foi introduzida na Dinamarca, Suécia.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
A designação latina do género ("campanula"), que significa pequeno sino, refere-se à forma de sino da flor, enquanto o nome específico ("rapunculus") é um diminutivo do latim "rapa" (nabo) e significa 'pouco nabo', que se refere à forma da raiz.
Está presenta na Ásia Ocidental, norte de África e na maior parte da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a Noruega.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Campanula rapunculus
HÁBITO
NOME COMUM Campaínhasrabanete
FAMÍLIA Campanulaceae
Campaínhas-rabanete
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Esta planta herbácea atinge em média 80 centímetros. O caule é levemente peludo e ramificado na parte superior. As folhas basais são de forma ovada, enquanto que as folhas superiores são de forma lanceoladas. As flores hermafroditas são agrupadas em uma inflorescência, em forma de sino azul ou violeta, com cerca de dois centímetros de comprimento. O fruto é uma cápsula em forma de cone invertido com muitas sementes. A raiz assemelha-se a um nabo pequeno e é comestível. O período de floração ocorre entre Abril e Agosto.
Foi introduzida na Dinamarca, Suécia e está presenta na Ásia Ocidental, norte de África e na maior parte da Europa, excepto a Irlanda, a Islândia e a Noruega.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Esta espécie foi amplamente cultivada na Europa pelas suas folhas que foram usadas como hoje é usado o espinafre e pela sua raiz que foi usada como hoje é utilizado o rabanete. É uma planta comestível.
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Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Junça
Nome científico
Carex elata
Família
Cyperaceae
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Consoante a zona e a fase de crescimento vai até aos 1,1 m.
Tipo / forma da copa Ritidoma
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito N 39° 28.795’ W 008° 27.994’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Solo húmido (margem do curso de água).
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Forma / recorte da folha Caducifolia /perenifolia Flores
Espiga
Frutos
Nozes
SIM NÃO
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Inferior a 5
Lanceolada / Lisa
Folhas Flores
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores organizam-se em tufos basais e trisseriados. As margens do limbo são cortantes devido ao elevado conteúdo em sílica das células o qual confere grande rigidez.
8 – ORIGEM
Usos medicinais.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Egipto e Índia
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Encontra-se praticamente em todo o mundo.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Carex elata
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Junça FLOR
FOLHA
HÁBITO
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Junça
Apresenta caule triangular e três folhas basais. As flores organizamse em tufos basais e trisseriados. As margens do limbo são cortantes devido ao elevado conteúdo em sílica das células o qual confere grande rigidez.
Originária da Índia e do egipto Encontra-se distribuída praticamente por todo o mundo.
FAMÍLIA Cyperaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usos medicinais.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Olaia
Nome cientifico
Cercis siliquastrum
Família
Caesalpiniaceae
Erva, arbusto, árvore
Árvore ou Arbustro
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
19/04/2012
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Até 10 m
Tipo / forma da copa
Arredondado
Ritidoma
Forma / recorte da folha
simples
Caducifolia /perenifolia
caducifólia
Flores Frutos
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Altura / porte
1
Folhas
X ☐
Flores
X ☐
Frutos
X ☐
Espécime
☐☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhosavermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5-dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Típica de locais rochosos da região mediterrânica.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
A olaia pela beleza e quantidade das suas pequenas mas vistosas flores é muito usada em Portugal como árvore de arruamento ornamental.
Típica de locais rochosos da região mediterrânica
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Cercis siliquastrum
HÁBITO
NOME COMUM Olaia FAMÍLIA Caesalpiniaceae
Olaia
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Árvore ou arbusto de folha caduca, até 10 m, de copa redonda ou irregular, por vezes multicaule. Ramos ascendentes e patentes, raminhos e gomos castanhos-avermelhados ou carmim. Folhas 7-12 cm, simples, alternas, suborbiculares, obtusos ou retusas, cordadas, glabras e glaucas quando jovens, tornando-se mais escuras ou verde-amareladas na pagina superior e glaucas na pagina inferior, palminérveas. Flores em rácimos, aparecendo normalmente antes das folhas; cálice 5dentado, castanho; Corola 1, 5-2 cm, rosa, com as três pétalas superiores menores que as duas inferiores.
Típica de locais rochosos da região mediterrânica.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Frequentemente plantada como árvore ornamental e de arruamento, pode tornar-se naturalizada.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cercis siliquastrum
Olaia
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Esteva, Roselha
Nome científico
Cistus crispus
Família
Cistaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Até 1 m de altura
Tipo / forma da copa
------
Ritidoma
Ramos castanhos, quase lisos, mais tomentosos nas extremidades.
Forma / recorte da folha
Verdes, rugosas, sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas ou elípticas a linear-lanceoladas, com as margens marcadamente onduladas (folhas crespas).
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Quase sésseis, fasciculadas no cimo dos ramos, purpúreas de 3 a 4 cm de diâmetro
Frutos
Cápsula globosa com 7-10 compartimentos.
Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Matagais, Montados, Zonas perturbadas, baldios ou ruderais
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Espécime
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa.
Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Nativa de Portugal Continental
As espécies pertencentes à família das cistáceas são muito empregues na jardinagem por terem flores muito bonitas e delicadas que perdem as pétalas com facilidade, formando, por vezes, um tapete colorido ao redor dos locais onde se encontram.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Mediterrânica
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Cistus crispus
HÁBITO
Roselha
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM Esteva, Roselha
FAMÍLIA Cistaceae
DESCRIÇÃO GERAL
. Pequeno arbusto até 1 m de altura. As folhas são inteiras, compridas
e estreitas alcançando 10 cm de comprimento e 1.5 cm de largura. São sésseis, prolongadas numa bainha avermelhada, ovadas, com as margens onduladas. Têm uma inserção oposta e estão agrupadas aos pares. As folhas não possuem pêlos na página superior mas estão cobertas de pêlos estrelados na inferior. As flores são solitárias ou reunidas em cimeiras apicais paucifloras., e podem ter 3 a 4 cm de diâmetro. Possuem cálice e corola pentâmeros e as pétalas de cor rosa. O fruto é uma cápsula globosa com 7-10 compartimentos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal Continental e distribui-se pela região Mediterrânica
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta boa para combater a erosão. Tal como outros arbustos silvestres do género Cistus, vem sendo também produzida em viveiro para uso em jardins mediterrânicos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Cistus ladanifer L.
Tipo / forma da copa
Cistaceae
Ritidoma
lenhoso
Forma / recorte da folha
Opostas, sésseis a curtamente pecioladas, lanceoladas.
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma.
Frutos
Cápsula globosa
Local de observação Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Até 3 m m de altura
Esteva
Solo coberto de sobreirais, azinhais ou pinhais em regiões de clima seco e quente, ou em matos baixos sobre rochas acidas.
Folhas Flores Frutos Espécime
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elíticooblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa com vários compartimentos (entre 7 e 10) coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.
8 – ORIGEM
É nativa da parte ocidental da região mediterrânica.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Tem sido utilizada desde a Antiguidade para fins medicinais, sendo-lhe atribuídas propriedades sedativas. Éutilizada na perfumaria como fixador de perfumes.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Tanto os caules como as folhas da Cistus ladanifer são pegajosas, agarrando-se à roupa e à própria pele. Isto deve-se ao facto de toda a planta segregar uma resina que tem como finalidade protegê-la da dissecação nos climas secos onde habita, limitando-lhe a transpiração. Esta resina chamada ládano ou lábdano, está na origem do nome ladanifer que designa esta espécie.
Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Cistus ladanifer
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Esteva
FAMÍLIA Cistaceae
É um arbusto que atinge até 3 m de altura . As folhas são persistentes, sésseis a curtamente pecioladas, de linear lanceoladas a elítico-oblongas, com 3 a 10 cm de comprimento e 1 a 2 cm de largura; são opostas. As flores, solitárias ou em cimeiras paucifloras, têm 5 a 8 cm de diâmetro; com 3 sépalas e 5 pétalas brancas, normalmente com um ponto vermelho a castanho na base de cada uma, rodeando os estames e pistilos amarelos O fruto é uma cápsula globosa coberta de pêlos espessos, curtos e enrolados sobre si próprios.
Esteva
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO É nativa da parte ocidental da região mediterrânica. Cresce espontaneamente desde o sul de França a Portugal e no noroeste de África
UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada na perfumaria como fixador de perfumes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Cistus ladanifer
Esteva
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Estevinha Cistus salvifolius
Tipo / forma da copa
Cistaceae
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Data de observação Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
7
Folhas simples, opostas, ovadas
Flores
Estão organizadas em cimeiras apicais. Cálice e corola pentâmeros, corola branca.
20/04/2012 Frequente em matos baixos sobre rochas ácidas, pinhais. montados, prados abandonados, etc.
Lenhoso
Perene
Frutos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
_________
Caducifolia /perenifolia
Local de observação Parque do Bonito
Com 20 a 100 cm de altura e muito ramificado
Folhas Flores Frutos Espécime
Cápsula globosa coberta com pêlos
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É um pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É muito ramificado, com pelos moles que formam um enfeltrado mais ou menos denso. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central claramente mais espessa e outras secundárias mais ou menos paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central proeminente de estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pelos curtos e densos, de cor castanha, com 5 cavidades contendo numerosas sementes
Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Solos frescos, arenosos ou argilosos e encontra-se mais frequentemente em pinhais, matos e orlas dos caminhos rurais.
As flores são muito numerosas mas pouco duráveis já que rapidamente perdem as pétalas.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Região Mediterrânica e Macaronésia.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Cistus salvifolius
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Estevinha
FAMÍLIA Cistaceae
Pequeno arbusto de folha perene, mais ou menos lenhoso, de 20 a 100 cm de altura que cresce em forma de moita. É ramificado. Folhas aromáticas, simples, pecioladas, opostas, ovadas, com pelos, com uma nervura central espessa e outras secundárias paralelas entre si e com margem encrespada . As flores são hermafroditas e estão organizadas em cimeiras apicais paucifloras. Cálice e corola pentâmeros, tufo central com estames amarelos em número indefinido, corola branca. O fruto é uma cápsula de forma globosa coberta com pêlos curtos e densos, de cor castanha.
Estevinha
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica
UTILIDADE E APLICAÇÕES Propriedades terapêuticas adstringentes e cicatrizantes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Nome científico
Família
Pilriteiro (espinheiro-alvar)
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte Tipo / forma da copa
Crataegus monogyna
Ritidoma Tronco liso e acinzentado
Rosaceae Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
Herbácea, arbusto, árvore Terrestre, ribeirinha, aquática
3 – LOCALIZAÇÃO
Local de observação
Arbusto Terrestre
Caducifólia
Flores
São hermafroditas, pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete.
Parque do Bonito
20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Sítios sombrios, húmidos e perto de linhas de água.
5
Folhas com pecíolo com três lóbulos, página superior verde escura.
Caducifolia /perenifolia
Frutos Data de observação
2-5m
Folhas
O fruto é uma drupa vermelha
SIM NÃO
Frutos
☐ ☐
Espécime
☐
Flores
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das folhas. Pode ter até 10m, mas normalmente apenas atinge os 4m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais fendido. Folhas simples, alternas, até 4-5cm, ovadas ou obovadas, de base cunheada ou subtruncada, verde-escuras na página superior e glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/fundamente lobadas, com 3-7 lobos dentados. Corimbos de 5 a 25 flores, cada uma com aproximadamente 1 cm de diâmetro e com 5 pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é um pomo vermelho, pequeno, oval e vistoso, com cerca de 1 cm de comprimento e uma única semente
Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Europa, Norte de África e Ásia
Pode atingir os 500 anos Floração: Março, Abril, Maio; Maturação dos frutos: Agosto, Setembro, Outubro
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Está distribuído por quase toda a Europa, norte de África e Ásia. Ocupa todo o território português.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Crataegus monogyna
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Pilriteiro
FAMÍLIA Rosaceae
Arbusto ou pequena árvore de copa arredondada, com ramos providos de espinhos longos e aguçados, dispostas nas axilas das folhas. Pode ter até 10m. Tronco liso e acinzentado que se torna progressivamente mais fendido. Folhas simples, alternas, ovadas ou obovadas, verde-escuras na página superior e glaucas na inferior, glabras ou escassamente pilosas, com estípulas +/- fundamente lobadas. Corimbos de 5 a 25 flores, com 5 pétalas brancas, numerosos estames e um único estilete. O fruto é uma drupa vermelha com 1-5 sementes muito duras.
Pilriteiro
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem na Europa, Norte de África e Ásia, ocupa todo o território português.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Com interesse ornamental. Em certos países os frutos (pilritos), são u,sados na preparação de bebidas alcoólicas. Pode ser usado como porta-enxerto de pereira. Utiliza-se para formar sebes espinhosas resistindo bem às podas. Recomendada para zonas urbanas poluídas e zonas litorais.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Crataegus monogyna
Pilriteiro
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1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Cipreste Comum
Nome científico
Cupressus sempervirens
Família
Cupressaceae
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
19/4/2012
Característic as do habitat
Todo o tipo de solos excepto os salinos e encharcados
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
30 m
Tipo / forma da copa
Cónica
Ritidoma
Castanho-acinzentado, pouco espesso
Forma / recorte da folha
Folhas opostas, escamiformes, o btusas, curtas de 1 a 1.5 mm, verde-acinzentadas
Caducifólia /perenifólia
Perenifólia
Flores
Estróbilos masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos; gálbulas de 2540mm, de 8-14 escamas cinzento amareladas
Frutos
Pequenas gálbulas, com a forma de cones-globosos, curtamente pendiculadas,
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
Frutos Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore muito característica da paisagem mediterrânica, de porte mediano, pode atingir 30m de altura. Resinosa com ramagem densa de folha persistente. Copa colunar e ápice agudo. O tronco erecto, gretado é de cor castanho-acinzentado. Os ramos são erectos ou patentes, os raminhos novos mais ou menos tetragonais com inserção irregular no raminho principal. A cor dominante é o verde-escuro. Folhas escamiformes, obtusas, 1mm, dispostas em diversos planos nos raminhos terminais. Planta monóica que floresce na Primavera.. Os cones masculinos são solitários, amarelados, terminais, de até 8mm de comprimento. Os cones femininos são acinzentados, medem 3 a 4 cm de diâmetro e têm 8 a 14 escamas.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES A forma fusiforme tem essencialmente um papel ornamental e faz parte da paisagem do clima mediterrânico. Devido à sua resistência ao vento, esta forma serve de sebes e de corta-vento e protege assim as culturas. A forma fastigiada tem aplicação florestal, pois a sua madeira de boa qualidade, pesada e muito duradoira é praticamente indestrutível, mesmo em locais húmidos sendo utilizada em mobiliário e carpintaria. O óleo essencial do cipreste possui diversos compostos que podem ser usados na indústria química fina para a feitura de perfumes e remédios. O óleo de cipreste Na indústria química fina, o óleo essencial do cipreste-italiano possui diversos compostos que podem ser usados para inúmeros fins que vão desde a perfumaria até à produção de remédios
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, mas foi plantada extensamente e hoje encontra-se naturalizada em toda a zona mediterrânea.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Diz-se que o facto de ser normalmente plantada perto dos cemitérios se deve à forma da copa, que é semelhante a uma vela. Estariam, assim, a velar os mortos. Na Grécia antiga esta árvore era dedicada ao deus do inferno - Hades.
Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto nas zonas alpinas.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Cupressus sempervirens
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Cipreste Comum
FAMÍLIA Cupressaceae
.Árvore de porte mediano pode atingir 30m de altura. Possui
copa colunar, resinosa com ramagem densa de folha persistente. O tronco erecto, gretado é de cor castanhoacinzentado..Folhas escamiformes, obtusas, 1mm, dispostas em diversos planos nos raminhos terminais. Planta monóica que floresce na Primavera.. Estróbilos masculinos de 4-8mm situadas na extremidade de raminhos; gálbulas de 25-40mm, de 8-14 escamas cinzento amareladas.
Cipreste-comum
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Aparentemente é originária do Próximo-Oriente, Irão, Síria, foi plantada extensamente e hoje encontra-se naturalizada em toda a zona mediterrânea. Em Portugal, está espalhada por todo o território, excepto nas zonas alpinas. UTILIDADE E APLICAÇÕES Além dos fins paisagísticos, também pode ser utilizada para fins florestais e de proteção / barreiras. O óleo essencial é usado na perfumaria e produção de remédios.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Altura / porte
50 a 90 cm de altura
Echium plantagineum
Tipo / forma da caule
Não apresenta
Boraginaceae
Ritidoma
_______________
Forma / recorte da folha
Lanceoladas / Lisa
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Cimeiras, mais ou menos compridas
Frutos
Os frutos são aquénios ovóidetrigonais, com a base plana, agudos e granulosos.
Nome comum
Soagem; chupa-mel; língua-de-vaca
Nome científico Família
herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Campos cultivados e incultos, margem dos caminhos, solos secos, húmidos e arenosos.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
SIM
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
NÃO
Frutos
☐ ☐ ☐
Espécime
☐
Folhas Flores
6
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90 cm de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou menos compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas, obtusas, com as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas caulinares são oblongas a lanceoladas com a base larga e arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos compridas. A corola é afunilada.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM
Echium plantagineum é uma espécie pertencente ao gênero Echium nativa da Europa ocidental (da Inglaterra ao sul da Península Ibérica).
Certas espécies de borboletas como por exemplo a Coleophora onosmella e a Orange swift depositam os ovos nos Echium pelo que, ao eclodirem, as larvas alimentam-se das folhas destas plantas.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Frequente em quase todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Echium plantagineum
Soagem FLOR
FOLHA
HÁBITO
TIPO DE CAULE
FRUTO Não observado
DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Soagem
FAMÍLIA Boraginaceae
Planta vivaz ou anual, herbácea, erecta ou ascendente, com 50 a 90 cm de altura, com um ou mais caules, coberto de pêlos mais ou menos compridos e rígidos. As folhas basilares são lanceoladas, obtusas, com as nervuras laterais bastante visíveis e as folhas caulinares são oblongas a lanceoladas com a base larga e arredondada. As inflorescências são cimeiras, mais ou menos compridas. A corola é afunilada, com tubo estreito e garganta aberta, azul ou azul-violácea, de limbo irregular, pilosa nas nervuras e margens. Os frutos são aquénios ovóidetrigonais, com a base plana, agudos e granulosos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem na Europa ocidental, é frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A Echium plantagenium é muito doce e é por esta razão que é conhecida por chupa-mel. O seu pólen é usado para produzir mel.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Echiumplantagineum
Soagem
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Nome comum
Jacinto – de - Água
Nome científico
Eichhornia crassipes
Tipo / forma da copa
Família
Pontederiaceae
Ritidoma
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Forma / recorte da folha
Terrestre, ribeirinha, aquática
Aquática
Caducifolia /perenifolia
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Cursos de água
Caule curto (8 ou 9 cm)
Não existe
Romboidal / Lisa
Flores
Espiga que contem de oito a doze flores azulvioleta.
Frutos
Cápsula com várias sementes
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura, de caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem em tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga que pode conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou azul. Apresenta como fruto uma cápsula com várias sementes.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas flores
.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
América do Sul, na Bacia Amazónica
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Planta invasora com uma enorme capacidade de reprodução assexuada, que leva a que a partir de 10 plantas se originem durante aproximadamente um mês 655360 plantas novas. Esta espécie forma verdadeiros tapetes impedindo que a luz passe levando à alteração dos biótopos aquáticos. Como se reproduz muito rapidamente leva a que outras espécies autóctones sejam repelidas dos seus habitats naturais. Tornam também a navegação impraticável para além de serem um risco para a saúde pública.
Presente nas regiões tropicais e subtropicais de todo o mundo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Eichhornia crassipes
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Jacinto-de-água
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Jacinto - de - Água
Planta aquática com raízes pretas ou castanhas muito escura, de caule curto e geralmente flutuante. As folhas aéreas crescem em tufos de cor verde brilhante. A inflorescência é uma espiga que pode conter oito a doze flores. O perianto é violáceo ou azul. Apresenta como fruto uma cápsula com várias sementes.
Originária da América do Sul (Bacia Amazónica ). Frequente por todo o país.
FAMÍLIA Pontederiaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental devido à beleza inquestionável das suas flores.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Cavalinha
Nome científico
Equisetum telmateia
Família
Equisetaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Margens de caminhos ou locais húmidos
Ritidoma
1m Muito ramificados, com entrenós inferiores negros Não possui
Forma / recorte da folha
Penatissecta
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Não produz
Frutos
Não produz
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Mais de 10
Altura / porte Tipo de Caule
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Folhas
☒☐
Flores
☐☒
Frutos
☐☒
Espécime
☒ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os estéreis (±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores negros, sem estomas e com as costas pouco definidas. As bainhas são cilíndricas, aplicadas nos caules. Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro, castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou mais curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com 4 costas, profundamente sulcadas.
Esta planta possui propriedades: Diuréticas; Facilita a remineralização dos organismos depauperados, especialmente tuberculosos, Actuar como homostático nos fluxos de sangramento nasal, hemorróides ou menstruação. Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos verdes sem esporos.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Califórnia.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África, Macaronésia, SW Ásia e América do Norte. Em Portugal: É frequente por quase todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Equisetum telmateia
HÁBITO
Cavalinha
FOLHA
FLOR
FRUTO
CAULE
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Cavalinha
Planta com caules dimorfos - caules férteis ou estéreis. Os estéreis (±1m), muito ramificados, com entrenós inferiores negros, sem estomas e com as costas pouco definidas. As bainhas são cilíndricas, aplicadas nos caules. Os dentes são compridos, profundamente sulcados no centro, castanhos, com a margem membranácea muito estreita e com o ápice prolongado num apêndice filiforme persistente. Ramos numerosos e verdes, com o primeiro entrenó quase igual ou mais curto do que a bainha caulinar adjacente, geralmente com 4 costas, profundamente sulcadas.
Originária da Califórnia. Nível Mundial: Europa meridional e central, Norte de África, Macaronésia, SW Ásia e América do Norte. Em Portugal: Encontra-se presente por quase todo o país.
FAMÍLIA Equisetaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Possui propriedades diuréticas, facilita a remineralização dos organismos depauperados, especialmente tuberculosos, podendo também actuar como homostático nos fluxos de sangramento nasal, hemorróides ou menstruação. Na medicina tradicional só se devem usar os caules e ramos verdes sem esporos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar Altura / porte
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Alto, excede frequentemente os 2 metros, erecto.
Nome comum
Urze-lusitana
Nome científico
Erica lusitanica
Tipo / Forma da copa
Família
Ericacea
Ritidoma
Ramos lenhosos, ramificados, brancos ou acinzentados, com pêlos simples.
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Forma / recorte da folha
Lineares, erectopatentes, glabras.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Muito densas e agrupadas em grande número na extremidade.
Local de observação
Parque do Bonito Frutos
Data de observação
_____
Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.
20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Matagais de solos frescos, geralmente em áreas de clima mediterrânico.
Folhas Flores Frutos
2
Espécime
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. As flores solitárias ou em pequenas umbelas com 1-3 flores, muito densas e agrupadas em grande número na extremidade dos ramos; cálice com 4 sépalas soldadas na base, glabro; corola simpétala branca a branco-rosada, tubuloso-campanulada; anteras com apêndices basais; estigma geralmente avermelhado. O fruto é uma cápsula ovóide ou subglobosa, glabra, até 2,5 mm.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
A urze-lusitana fornece uma madeira muito dura e pesada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Sudoeste Europeu.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O seu período de floração decorre de Fevereiro/Março até Julho ou Agosto, conforme a localidade.
Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Erica lusitanica
HÁBITO
Urze-lusitana
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM Urze-lusitana
FAMÍLIA Ericacea
DESCRIÇÃO GERAL Arbusto alto, excede frequentemente os 2 metros, e erecto. Ramos lenhosos, ramificados, os jovens brancos ou acinzentados, densamente pubescentes com pêlos simples. As folhas são lineares, em verticilos de 3, erecto-patentes, glabras. Flores muito densas e agrupadas em grande número na extremidade. Cápsula ovóide , glabra, até 2,5 mm.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e sudoeste de França. Em Portugal ocorre maioritariamente no centro e sul.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A Urze-lusitana é uma madeira muito dura e pesada com uma bela cor encarnada, muito boa como combustível e para obtenção de carvão.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Raramente excede os 0.5 metros de altura. Erecto.
Nome comum
Urze, torga
Nome científico
Erica umbellata
Tipo / forma da copa
Família
Ericaceae
Ritidoma
Ramos lenhosos, muito ramificados, tortuosoascendentes.
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Forma / recorte da folha
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Folhas ternadas, verdes, linearlanceoladas, em verticilos de 3.
Local de observação
________
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
3-6 flores reunidas em umbela terminal
Frutos
Cápsula piramidal
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores
SIM NÃO
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta cultivada como ornamental ou para chás.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Nativa de Portugal Continental
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Floração de fevereiro a julho. Algumas populações do Algarve possuem flores muito grandes (comprimento 7mm).
Distribui-se pela metade ocidental da Península Ibérica e pelo noroeste de África.
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REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Erica umbellata
HÁBITO
Urze
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Urze
FAMÍLIA Ericaceae
Arbusto baixo, raramente excede os 0.5 metros de altura, erecto, ramos lenhosos , muito ramificados, tortuoso-ascendentes. Folhas ternadas, verdes, linear-lanceoladas, em verticilos de 3. 3-6 flores reunidas em umbela terminal; cálice com 4 sépalas mais ou menos livres; corola simpétala rosada; estames, em parte, excertos. O fruto é uma cápsula piramidal. Característico de matagais, bosques aclarados e areais subcosteiros, zonas de clima temperado.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental, distribuindo-se pela Península Ibérica.
UTILIDADE E APLICAÇÕES É utilizada como planta ornamental e para fazer chá.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Maleteira-maior
Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Porte médio.
Euphorbia characias
Tipo / forma da copa
________
Euphorbiaceae
Ritidoma
Caules erectos, lenhosos na base.
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Forma / recorte da folha
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado-lanceoladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Local de observação
A 50 metros da ponte nova.
Flores
Data de observação
20/04/2012
Frutos
Características do habitat
Locais abertos e ensolarados, preferencialmente sobre solos calcários.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
333333
Cápsulas tomentoso-vilosas
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Folhas Flores
Frutos Espécime
SIM
☐
NÃO
☐ ☐ ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Arbusto perenifólio cespitoso de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. A folha é inteira, apresentando um rebordo liso. Possui apenas uma nervura principal. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudo-umbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas
A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Portugal Continental -
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
-
Euphorbia characias é uma das plantas medicinais mais antigas utilizadas na cultura ocidental. Floração: Janeira a Julho
Bacia do Mediterrânio
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Euphorbia characias
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Maleteira-maior
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO
Trovisco
Arbusto perene de até 1,8m; caules erectos, lenhosos na base, densamente tomentosos, glaucos, muito ramosos sob a pseudo-umbela, fétidos. Folhas caulinares obovado--lanceoladas. Flores dispostas em pseudoumbela multiradiada; as flores são invólucros caliciformes formados pela aderência de 4-5 brácteas co 4-5 glândulas vermelho escuro no topo parecendo pequenas pétalas. Frutos são cápsulas tomentoso-vilosas
FAMÍLIA Euphorbiaceae
GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária de Portugal continental, apresenta-se distribuída por toda a bacia mediterrânica
UTILIDADE E APLICAÇÕES A sua seiva branca, pegajosa e tóxica, foi muitas vezes aplicada para tratar doenças a nível da pele como cancro e edemas. Espécie com interesse para a produção de biocombustíveis.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Nome comum
Freixo
Nome científico
Fraxinus angustifolia
Família
Oleáceas
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Bonito
Data de observação
16-04-2012
Características do habitat
É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos. Até 1500m altitude
Altura / porte
Porte mediano e aproximadamente 35m de altura
Tipo / forma da copa
Copa colunar larga
Ritidoma
Cinzento escuro e rugoso
Forma / recorte da folha
Opostas, compostas , imparipinula das , com 25 a 30 cm de comprimento por 5-13 folíolos não peciolados aproximadamente lanc eolados
Caducifolia /perenifolia
caducifólia
Flores
Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos, aparecem antes das folhas.
Frutos
Três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica em pequenos grupos pendentes; castanhas na maturação. SIM NÃO
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Folhas Flores
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
Frutos Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramenta. As suas folhas podem servir de forragem.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O freixo de folhas estreitas possui grande interesse ornamental. Resistente à poluição urbana.
É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Fraxinus angustifolia
HÁBITO
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Árvore caducifólia , tem porte mediano com copa colunar larga, pode
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
atingir 35 m de altura. Ramos pouco numerosos e ascendentes, raminhos curtos, pendentes e glabros . O fuste é recto e acinzentado. Opostas, compostas , imparipinuladas , com 25 a 30 cm de comprimento. Floração entre Fevereiro e Abril, dispostas em panícula auxilares, pequenos cachos. As flores, verdes ou vermelhas, hermafroditas ou unissexuais sem cálice nem corola ; aparecem antes das folhas. O fruto é a sâmara , com três a cinco centímetros de comprimento, achatada, glabra, de forma elíptica.
UTILIDADE E APLICAÇÕES
Freixo
FAMÍLIA Oleáceas
.
Freixo
Originária do Oeste Mediterrâneo: Europa e Norte de África. É espontânea em todo o território nacional, margens de rios e outros sítios frescos. Fornece uma madeira clara, resistente e elástica com boas características para a marcenaria e interiores, igualmente utilizada em cabos de ferramentas. As suas folhas podem servir de forragem.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Fraxinus angustifolia
Freixo
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Nome comum
Cardo
Nome científico
Galactites tomentosa
Família
Compositae/Asterac eae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Campos cultivados e incultos, sítios ruderais, entulhos e pousios. Planta nitrófila.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Altura / porte
Entre 15 cm a 1 m de altura/erecto-espinhosa.
Tipo de caule
Estes nascem a partir de uma roseta de folhas basilares que desaparece no decorrer do desenvolvimento da planta.
Ritidoma
-------------
Forma / recorte da folha
Lanceolada e serrada
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Flores do disco: pequenas, tubulosas, hermafroditas. Marginais: grandes, afuniladas e estéreis.
Frutos
São cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos
SIM NÃO
Duas
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual, erecto-espinhosa; Com 15 cm a 1 m de altura; As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas, branco-tomentosas na página inferior com segmentos ou dentes espinhosos, estreitamente lanceolados e sésseis; Os caules nascem a partir de uma roseta de folhas basilares; As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as marginais são grandes, afuniladas e estéreis; Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos;
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Usada no fabrico de queijo Usada na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno. Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros ingredientes.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Região mediterrânica e sudoeste da Europa.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O albinismo é uma anomalia fisiológica caracterizada por uma diminuição ou ausência dos pigmentos da corola.
Frequente de Trás-os-Montes e Minho ao Algarve.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galactites tomentosa
NOME COMUM Cardo dos picos
FAMÍLIA Asteraceae
Cardo-dos-picos
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
DESCRIÇÃO GERAL Uma planta herbácea anual, ereto-espinhosa, com altura compreendida entre os 15 cm a 1 m de altura. As folhas são alternas, com as nervuras esbranquiçadas. Os caules nascem a partir de uma roseta de folhas basilares que desaparece no decorrer do desenvolvimento da mesma. As inflorescências são capítulos pedunculados, ovóides, solitários ou reunidos em cimeira corimbosa. As flores do disco são pequenas, tubulosas, hermafroditas, as marginais são grandes, afuniladas e estéreis. A corola é lilacínea a branca. Receptáculo densamente piloso. Os frutos são cipselas amareladas, quase cilíndricas, estriadas, sem pêlos, com papilho provido de pêlos plumosos e brancos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e sudoeste da Europa. Frequente de Trás-osMontes e Minho ao Algarve.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada no fabrico de queijo e na coagulação de leite durante o Outono e o Inverno . Em Espanha, usa-se muito o talo do cardo na alimentação. Este é cozido e depois misturado com outros ingredientes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galacites tomentosa
Cardo
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Amor de hortelão
Nome científico
Galium aparine
Família
Rubiaceae
Erva, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Entroncamento, Parque do Bonito
Data de observação
12/04/12
Características do habitat
Moitas, vales, locais poluídos como beiras de estradas
Altura / porte
Entre 1m e 1,5m
Tipo / forma da copa
Bastante densa
Caule/Ritidoma
Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos.
Forma / recorte da folha
Simples com verticilos de 6-8 folhas
Caducifolia /perenifolia
Persistente
Flores
Pequenas flores tubulosas de 4 pétalas brancas.
Frutos
Cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de gancho.
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
X ☐
Flores
X ☐
Frutos
X ☐
Espécime
X ☐
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL O amor de hortelão tem a particularidade de se prender obstinadamente, por meio dos caules, folhas e frutos, ao vestuário dos caminhantes e até ao pêlo dos animais. Esta planta, graciosa e leve, serve-se dos seus acúleos recurvados para se erguer agarrando-se aos arbustos próximos. É uma planta anual, que se encontra com frequência em sebes e silvados, os quais cobre com as suas minúsculas flores brancas durante longos meses. Estas brancas e pequenas desenvolvem-se nas axilas das folhas e têm quatro pétalas. Os frutos são pequenas cápsulas esféricas, cobertas de pêlos em forma de gancho, em grupos de dois.
8 – ORIGEM
América do Norte e Eurásia
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Na maior parte da Europa e norte de África. Aparece distribuída praticamente em todos as zonas do nosso país
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É utilizado para o tratamento de cancro e de doenças venéreas. Reduz a inflamação, melhora a função linfática e limpa os rins. São usadas compressas para queimaduras e feridas. Utilizada na produção de pomada para psoríase, champô para a caspa e líquido de limpeza bucal para úlceras bucais. Na culinária, as folhas jovens podem ser cozinhadas como um legume. As sementes são assadas e consumidas em substituição do café.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Gregos antigos teciam a planta para fazer uma peneira para puxar ervas e leite (quando coalhada para a produção de queijo). É composta de glicosídeo, ácidos polifenólicos (ácido caféico e ácido gálico) e flavonóides (luteolina). Foi chamada de phillantroponpor gregos antigos, que significa amor-de-homem, uma vez que as propriedades adesivas da planta fazem com que ela se agarre às pessoas que passam, por isso se dizia que essa planta amava humanos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
NOME COMUM Amor de hortelão Descrição geral
Galium aparine
Amor-de-hortelão
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
América do Norte e Eurásia, com excepção no Norte de África. Aparece em quase todo o país É uma planta anual, extremamente invasora, encontrando-se em sebes e silvados.. . UTILIDADE E APLICAÇÕES Caule aéreo flexível, quadrangular, com pêlos e ganchos através dos quais trepa por árvores e arbustos. .Folhas pilosas, simples com verticilos de 6-8 folhas. Flores É utilizado para o tratamento do câncer e de doenças venéreas. Reduz a pequenas tubulosas de 4 pétalas brancas. Frutos compostos por duas cápsulas inflamação, melhora a função linfática e limpa os rins. São usadas esféricas cobertas de pêlos em forma de gancho, em grupos de dois. compressas para queimaduras, queimadura de sol e feridas. Lavagem FAMÍLIA facial para acne, eczema, psoríase e tratamento de pele.
Rubiaceae Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Galium aparine
Amor-de-hortelão
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Altura / porte
20 centímetros
Geranium molle L.
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Família
Geraniaceae
Ritidoma
ramos com longos pêlos brancos macios
Herbácea, arbusto, árvore
Forma / recorte da folha
contorno arredondado
herbácea
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Terrestre, ribeirinha, aquática
Flores
rosadas ou arroxeadas, pequenas
Frutos
monocárpicos
Nome comum
Bico-de-pomba –menor
Nome científico
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Local de observação Data de observação Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Sítios ruderais
10
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos pêlos brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno arredondado (basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondo-se em 5 a 7 segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As flores são arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um corte terminal arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem pêlos. Floração de Março a Junho. Androceu com 10 estames na base. Cálice com 5 sépalas. Os frutos são monocárpicos sem pêlos.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas ( síndrome caracterizado por uma dor abdominal que varia de intensidade com o tempo), como também para expelir a pedra nos rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom remédio para feridas interiores ou contusões, como também para limpar e curar por fora feridas, úlceras e fístulas e feridas. Também se pode esmagar a erva, aplicá-la aos lugares feridos e curá-los rapidamente.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM Europa (excepto extremo Norte), Região Mediterrânica, Macaronésia, Sudoeste e Sul da Ásia
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O pó ou decocção dos tendões da erva é singularmente bom para rupturas e burstings (fenómeno geral dos padrões de activação de neurónios no sistema nervoso central e da medula espinhal ) nas pessoas, seja jovem ou velho.
Frequente em quase todo o País
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Geranium molle
HÁBITO
NOME COMUM Bico-de-pomba –menor
FAMÍLIA Geraniaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea anual com 10 a 40 cm de altura, prostrada. Possui longos pêlos brancos macios, alguns glandulosos. As folhas são de contorno arredondado (basilares recortadas mais ou menos até ao meio), dispondose em 5 a 7 segmentos obovado-acunheados, apicalmente tri-lobados. As flores são arroxeadas, pequenas, com as pétalas a apresentarem um corte terminal arredondado, são pouco maiores do que o cálice e possuem pêlos. Floração de Março a Junho. Androceu com 10 estames na base. Cálice com 5 sépalas. Os frutos são monocárpicos sem pêlos.
Bico-de-pomba-menor
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Característica da Europa ( excepto extremo Norte), Região Mediterrânica, Macaronésia, Sudoeste e Sul e Ásia. É frequente em quase todo o País.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Encontra-se pela experiência de ser singularmente bom para cólicas, como também para expelir a pedra nos rins. A decocção mesmo em vinho, é um bom remédio para feridas interiores ou contusões, como também para limpar e curar por fora feridas, úlceras e fístulas e feridas.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Erva-de-são-roberto
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
10-50 cm
Tipo / forma da caule
Herbáceo
Ritidoma
-----Triangular, palmatissecta com segmentos penatipartidos
Nome científico
Geranium robertianum L.
Família
Geraniaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Forma / recorte da folha
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Local de observação
N 39º28.834’ W 008º28.007’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Sebe, sombrio a ensolarado, solo seco
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Flores
Em cimeiras, Rosa a violeta, pétalas 4-5, obovoadas
Frutos
Monocárpicos, com cordão saliente longitudinal
Folhas
SIM NÃO
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Inferior a 10
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule erecto ou prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas triangulares, palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou penatipartidos, avermelhadas. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas possuem 5 pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são monocárpicos, por vezes com um cordão longitudinal.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades adstringentes e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações gastrointestinais, e tem efeito diurético. Aplica-se em gengivites e amigdalites por via externa.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
8 – ORIGEM
Nativa da Europa e Ásia, é conhecida desde a Idade Média nos territórios da Alemanha.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África, América do Norte e Ásia.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Geranium robertianum
HÁBITO
NOME COMUM Erva-de-são-roberto
FAMÍLIA Geraniaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea, anual, com porte entre 10 a 50 cm, caule ereto ou prostrado, fino, piloso e de cor avermelhada. Tem folhas triangulares, palmatissectas, com segmentos penatifendidos ou penatipartidos. As flores organizam-se em cimeiras, as corolas possuem 5 pétalas rosa ou violeta, inteiras. Os frutos são monocárpicos, por vezes com um cordão longitudinal.
Erva-de-são-roberto
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Distribuída por todo o país, é comum por toda a Europa, Norte de África, América do Norte e Ásia.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Devido ao seu elevado número de taninos, possui propriedades adstringentes e tónicas. O seu chá é recomendado em perturbações gastrointestinais, e tem efeito diurético. Aplica-se em gengivites e amigdalites por via externa.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Gladíolo Silvestre / Espadana-dosMontes Gladiolus Illyricus
Iridaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Altura / porte
50 cm
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma
Muito delgado
Forma / recorte da folha
Estreitas, curtas e lineares
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Rosadas a liliáceas
Frutos
Comprimidas e aladas.
Coordenadas:
SIM NÃO
Data de observação
18-04-12
Características do habitat
Pinhais, charnecas e terrenos incultos.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
10
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado, de caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares. A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados com as margens mais ou menos enroladas. As sementes são comprimidas e aladas. Floração de Abril a Junho.
8 – ORIGEM
Europeia, asiática e africana
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Símbolo de sinceridade está associado aos gladiadores
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente no Norte e Centro do país.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Gladiolus Illyricus . FOLHA
Gladíolo-silvestre FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Gladíolo Silvestre
Planta com bolbo sólido, provido de um invólucro fibroso-laciniado, de caule muito delgado e com as folhas estreitas, curtas e lineares. A espiga possui 3 a 10 flores, rosadas a liliáceas. As anteras são muito mais pequenas que os filetes e os estigmas são espatulados com as margens mais ou menos enroladas. As sementes são comprimidas e aladas. Floração de Abril a Junho.
FAMÍLIA Iridaceae
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente no Norte e Centro do país
UTILIDADE E APLICAÇÕES São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Gladiolus illirycus
Gladíolo-silvestre
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Branca-Ursina
Nome científico
Heracleum sphondylium L.
Família
Umbelliferae/Apiace ae
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
16/05/2012
Características do habitat
Prado e húmidos bosques.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Um
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Pode atingir 2m de altura
Tipo de caule
O caule não tem pêlos ou é piloso
Ritidoma
----------------------
Forma / recorte da folha
As folhas são variáveis, palmatilobadas penatissectas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
As umbelas terminais com flores hermafroditas e as laterais com flores hermafroditas ou masculinas, ou só masculinas.
Frutos
Os frutos podem ser de obovados a suborbiculares e sem pêlos.
muito desde a
SIM NÃO bordos dos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta bienal ou perene de vida curta, Com um rizoma cujo comprimento pode chegar aos 5 cm de diâmetro O caule não tem pêlos ou é piloso. As folhas são muito variáveis. Os frutos podem ser de obovados a suborbiculares e sem pêlos.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo etéreo com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido clorogênico (chlorogenic).
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
É originária das Montanhas do Cáucaso e da Ásia do Sudoeste
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Esta herbácea pertence à família Umbelliferae (Apiaceae), chamada assim por causa do seu arranjo floral / inflorescência com o formato de uma sombrinha / umbrella-like.
Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro Litoral, Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo Alentejo.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Heracleum sphondylium
NOME COMUM
Branca-ursina
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Branca-Ursina
Frequente por todo o país, mais rara nas regiões do Douro Litoral, Trás-os-Montes e Ribatejo. Não se observou no Baixo Alentejo.
FAMÍLIA
UTILIDADE E APLICAÇÕES
Umbelliferae/Apiaceae
Esta herbácea é usada como medicamento farmacêutico. Muitas espécies deste género e muitas de suas subespécies contêm xantoxina, bergapteno, psoraleno e óleos essencias. Apresenta propriedades carcinogéneas e mutagénicas. Contem um óleo etéreo com butirados e canferol, rutina, ácido afeínico e ácido clorogênico (chlorogenic).
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Junco-glomerato
Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
50-100 cm
Tipo / forma do caule
Herbáceo
Juncus conglomeratus L. Juncaceae
Ritidoma Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
N 39º28.794’ W 008º27.994’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Ensolarado, solo húmido, margem da albufeira, relvado húmido
Caducifolia /perenifolia Flores
Em glomérulos, verdes a acastanhadas
Frutos
De reduzidas dimensões.
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
Inferior a 10
☐ ☐
Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Folha linear, alongada, de recorte liso.
Espécime
☐ ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com água, com folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores dispõem-se em glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor escura.
Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM Desconhecida.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e Sudeste da Ásia e América do Norte. Também se encontra nos Açores.
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REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Juncus conglomeratus
FLOR
FOLHA
HÁBITO
Junco-glomerato
Não observado
FRUTO
TIPO DE CAULE Não observado
NOME COMUM Junco-glomerato
FAMÍLIA Juncaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta que habita relvados húmidos, nas margens de zonas com água, com folhas lineares e alongadas, verde-escuras. As flores dispõem-se em glomérulos, são de reduzidas dimensões, e cor escura.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa (excepto extremos Norte e Sudeste), Noroeste de África, Este e Sudeste da Ásia e América do Norte. Também presente nos Açores.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental, usada por vezes em arranjos florais .
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Cizirão-de-flor-grande
Nome científico
Lathyrus latifolius
Família
Leguminosae/Fabacea e
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Prados subalpinos e montanhosos. Bosques densos de pinhais, sobreiros e carvalhais, clareiras de matagais, em lugares húmidos e sombrios.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Dois
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Com 15 a 60 cm de altura
Tipo de caule
Os caules são ramificados na base e, geralmente, ascendentes e alados.
Ritidoma
-----------
Forma / recorte da folha
Forma ovada-lanceoladas a linear-lanceoladas, quase sagitadas.
Caducifolia /perenifolia
Não é perene
Flores
São de cor púrpuras ou avermelhada-púrpuras, azuis
Frutos
O fruto é levemente reticulado.
elíptico ou obovado,
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma herbácea perene Os caules têm cerca de 15 a 60 cm de altura As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos. As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas e reúnem 2 a 5 flores. O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Utilizado como ornamentação.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Surgiu na Itália.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Apesar de sua falta de perfume, esse parente da ervilha doce é justificadamente popular para as massas de flores cor de rosa que produz a partir do Verão ao início do outono.
Presente no Minho e Trás-os-Montes. Raras vezes na Beira Alta.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Lathyrus latifolius
HÁBITO
NOME COMUM Cizirão-de-flor-grande
FAMÍLIA Leguminosae/Fabaceae
DESCRIÇÃO GERAL É uma herbácea perene com rizomas engrossados e ramificados. Os caules variam a sua altura entre os 15 e 60 cm de altura, são ramificados na base e ascendentes e alados. As folhas são pecioladas e possuem 1 a 3 pares de folíolos. Estas dispõem-se de forma oposta em relação às outras, terminam num mucrão que se aparenta com uma folha e que cai espontaneamente. Apresentam estípulas que aumentam de tamanho no acompanhamento do talo, são de forma ovadalanceoladas a linear-lanceoladas, quase sagitadas, são inteiras ou com 2 ou mais dentes e com cílios na metade superior e às vezes com pêlos finos, curtos, direitos e pouco densos no verso. As inflorescências são pedunculadas, possuem brácteas e reúnem 2 a 5 flores. O fruto é elíptico ou levemente obovado, reticulado quando maduro e guarda no seu interior 8 a 14 sementes.
Cizirão-de-flor-grande
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgiu na Itália e encontra-se presente no Minho e Trás-osMontes. Raras vezes na Beira Alta.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como ornamentação.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Rosmaninho
Altura / porte Tipo / forma da copa
Lavandula stoechas
Ritidoma
Lamiaceae Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Perene
Flores
Flores purpúreoescuras dispostas em espiga densa. O cálice, verde, parece de pelúcia.
Frutos
É um aquénio
Parque do Bonito
20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Características do habitat
Em locais expostos e secos, em substratos pobres, siliciosos e ácidos.
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
10
Folhas opostas, simples, lineares ou lanceoladas, inteiras
Caducifolia /perenifolia
Local de observação
Data de observação
Porte médio
Espécime
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; planta com brácteas superiores estéreis, violáceas, rombóide-ovadas, um pouco acuminadas no cimo e contraídas na base; flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; folhas mais ou menos branco-tomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. O fruto é um aquénio.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Das sumidades floridas e das folhas são extraídas grandes quantidades de um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens, óleo este, que se considera ser de qualidade inferior a outros óleos extraídos de Lavandulas. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Tal como noutras espécies deste género, o seu uso interno com fins medicinais deverá ser acompanhado de um profissional, uma vez que pode ter efeitos indesejados.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
É nativa nos países mediterrânicos
Floração: Fevereiro a Julho
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Região mediterrânica e centro e sul de Portugal
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Lavandula stoechas
HÁBITO
Rosmaninho
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Rosmaninho
FAMÍLIA Lamiaceae
Subarbusto de 2 a 4 dm (em condições ideais pode atingir 90 centímetros de altura), erecto, ; folhas inteiras acinzentadotomentosas, lineares ou lanceoladas e mais ou menos enroladas, descrevendo um arco para cima. flores purpúreo-escuras dispostas em espiga densa, o cálice, verde, parece de pelúcia, assim como as brácteas; pedúnculos curtos; O fruto é um aquénio.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica e centro e sul de Portugal
UTILIDADE E APLICAÇÕES Das flores e das folhas é extraído um óleo essencial muito utilizado em algumas terapias e massagens. Quando utilizado externamente, o óleo possui propriedades antisépticas e pode ser utilizado para lavar feridas. Serve também para uso interno com fins medicinais.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lavandula stroechas
Rosmaninho
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Malva- bastarda
Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
30 -200 cm
Lavatera cretica
Tipo de Caule
Ereto, ramificado
Malvaceae
Ritidoma
Não possui
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Forma / recorte da folha Caducifolia /perenifolia Flores
Frutos
Data de observação Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Folhas suborbiculares e de base cordada, com 5-7 lobos. Perene 2 a 8 flores dispostas em cachos axilares. A corola 5 pétalas de cor violácea. Múltiplo de aquénios
SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Matas, bordos caminhos
Mais de 10
NÃO
Folhas
☒☐
Flores
☒☐
Frutos
☐☒
Espécime
☒☐
de
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm, estrelado-pubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e de base cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila das folhas; pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11 aquenióides, glabros ou tormentosos .
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Símbolo da fertilidade e ambição feminina.
Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Lavatera cretica
HÁBITO
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Malva - bastarda
Anual ou bienal de primavera e verão, de 30 – 200 cm, estreladopubescente ou sub–híspida. Folhas suborbiculares e de base cordada, com 5-7 lobos. Flores fasciculadas na axila das folhas; pétalas lilacíneas. Fruto esquizocarpo de 7-11 aquenióides, glabros ou tormentosos .
FAMÍLIA Malvaceae
Malva-bastarda
FOLHA
FLOR
FRUTO
CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Centro e sul do País e pode aparecer na bacia do Douro .
UTILIDADE E APLICAÇÕES Uso medicinal,; tem propriedades laxantes. É utilizado nas infecções respiratórias; Tem efeiito expetorante e anti tússico. Ajuda a curar faringites, acne e inflamações no ânus.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lavatera cretica
Malva-bastarda
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1
1
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Erva das sete sangrias
Boraginaceae
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/12
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Altura / porte
Até 60 cm
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma
Não apresenta
Forma / recorte da folha
Lanceolada/Lisa
Caducifolia /perenifolia
perene
Flores
Folhas verdes, simples, com pecíolo curto e piloso na face inferior, flores pequenas, azularroxeadas.
Frutos
Fruto em cápsula. Reproduz-se apenas por sementes.
Lithodora prostrata
Herbácea, arbusto, árvore
Características do habitat
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Pinhais, sebes, matos, charnecas e areias marítimas.
12
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
SIM NÃO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2
2
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Subarbusto difuso de ramos até 60 cm, prostrados ou ascendentes, de indumento mais ou menos distintamente duplo, com sedas aplicadas. As folhas são patentes, oblongas ou elípticas, normalmente planas. A inflorescência é uma cimeira com 6 a 14 flores (muito raramente ). A corola é maior que o cálice, vilosa na face interna e acetinada na face exterior. As anteras são elipsóides. Mericarpos castanhopálidos ou acinzentados, pouco ou densamente alveolados.
A planta tem algumas propriedades terapêuticas como depurativa, diurética, diaforética, laxativa, auxilia a eliminação de ácido úrico, anti-sifilítica. Usada também contra arteriosclerose, tosse dos cardíacos, hipercolesterolemia, irritação das vias respiratórias, afecções da pele (psoríase e eczema) e insónia.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Brasil
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Segundo a teoria das assinaturas, em que as plantas apresentam semelhanças com as partes do corpo sobre as quais atua, o caule da sete-sangrias é avermelhado, lembrando os vasos sanguíneos. Esta planta é conhecida como sendo sete vezes melhor do que uma sangria, daí a origem do nome.
Frequente por todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Lithodora prostrata
HÁBITO
Erva-das-sete-sangrias
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Erva das sete sangrias
A sete-sangrias é uma herbácea erecta, pouco ramificada, de 20 a 60 cm de altura, tendo o caule revestido por pêlos glandulares vermelhos e ásperos. As folhas verdes, simples, são opostas, com pecíolo curto e piloso na face inferior, mais clara. Medem 1,5 a 2,5 cm de comprimento. Flores pequenas, axilares, de cor rosaarroxeada.
Frequente em todo o país, mas com origem no Brasil
FAMÍLIA Boraginaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES : Indicações terapêuticas: Hipertensão arterial, arritmias cardíacas, tosse de cardíacos, arteriosclerose, combate o enriquecimento das paredes das artérias, afecções da pele como psoríase e eczemas, redução do colesterol.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Lithodora prostrata
Erva-das-sete-sangrias
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Madressilva
Nome científico
Lonicera implexa
Família
Caprifoliaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Planta arbustiva trepadeira ou liana
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Data de observação
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Até 2 m de altura
Tipo / forma da copa
_______
Ritidoma
Lenhosos mas flexíveis
Forma / recorte da folha
Simples, opostocruzadas e abovadas.Distais adunadas, sem pecíolo, ligeiramente revolutas na margem.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis; corola brancoamarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado.
Frutos
Bagas vermelhas ovóides
Parque do Bonito
20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Características do habitat
Altura / porte
Matos esclerofilos e matagais densos.
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
Espécime
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, opostocruzadas, de formato elíptico e abovadas, de cor verde-escura. As folhas distais adunadas, sem pecíolo e ligeiramente revolutas na margem, glaucas e auriculadas na base. Flores hermafroditas e pentâmeras reunidas em glómerulos terminais sésseis, parcialmente envolvidos pelas folhas distas; cálice pentâmero e muito reduzido; corola branco-amarelada, bilabiada com tubo longo e avermelhado. O cálice é curto com 5 dentes; a corola tubulosa e bilabiada; tem 5 estames e um estigma que se destaca dos estames; ovário ínfero com um longo estilete e estigma globoso. Os frutos consistem em bagas vermelhas ovóides com várias sementes
As folhas e as flores da madressilva parecem ter propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. No entanto, os frutos são tóxicos e se ingeridos, provocam vómitos e diarreias. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. Adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. A madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido às suas bonitas e aromáticas flores.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Nativas de Portugal
Consta que a Madressilva era uma das plantas predilectas de Shakespeare, estando o seu nome em inglês – honeysuckle – relacionado com o seu perfume doce. Em França, denomina-se por Chèvre Feuille, acreditando-se que se se construir uma casa no lugar onde nasceu uma Madressilva, aquela será robusta. As flores são muito perfumadas e atraem as borboletas nocturnas que nelas colocam os ovos e ao fazê-lo, asseguram a polinização. A floração dá-se de Abril a agosto. Apresentam o inconveniente de produzir frutos tóxicos.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente nas regiões mediterrânicas. Encontra-se em matagais, orla de bosques e terrenos baldios, do norte ao sul do País.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Lonicera implexa
HÁBITO
Madressilva
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Madressilva
FAMÍLIA Caprifoliaceae
É um arbusto trepador, de folha perene que se apoia noutras plantas para se elevar do solo. Pode atingir até 2 metros de altura. Os caules são lenhosos mas flexíveis, com terminações muito ramificadas. As folhas são simples, opostas, de formato elíptico, de cor verde-escura, sendo brilhantes na página superior e verdepálido na página inferior. As flores estão reunidas numa inflorescência que nasce da base de uma folha e é formada por tubos rosados que ao abrirem mostram cinco pequenas pétalas branca. Bagas vermelhas ovóides com várias sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal, a madressilva é frequente nas regiões mediterrânicas. Encontrase em matagais, orla de bosques e terrenos baldios,, preferindo substratos calcários.
UTILIDADE E APLICAÇÕES As folhas e as flores têm propriedades adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. É utilizada na medicina para combater as anginas, a colibacilose e a tosse. adstringentes, anti-sépticas, detersivas, diuréticas e sudoríficas. a madressilva é muito apreciada como planta ornamental, devido a suas bonitas e aromáticas flores.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Agrião
Nome científico
Nasturtium officinales
Família
Brassicaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Mata
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
60 cm
Tipo / forma da copa Ritidoma
Forma / recorte da folha
Folhas lisas, grandes e tenras.
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Pequenas e brancas com 4 pétalas
Frutos
Pequenas vagens verdes
SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
NÃO
Flores
☐ ☐
Frutos
☐
Folhas
Abundante
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta herbácea, semiaquática. As flores possuem 4 pétalas brancas, de pequenas dimensões, entre as quais se encontram 6 estames dos quais quatro são longos e dois são curtos, no cimo destes encontram-se anteras amarelas. As folhas são verdeescuras, ovaladas, podendo encontrar-se de forma oposta ao longo do caule ou de forma alternada. O seu caule é erecto, fistoloso, podendo ser crescente ou rastejante até 60 cm. Esta planta apresenta florescência de Abril a Outubro.
As propriedades terapêuticas do agrião combatem o raquitismo, o ácido úrico e as doenças do pulmão, agindo na purificação do fígado e do estômago. Os fumantes devem fazer uso do agrião, uma vez por semana, para a desintoxicação do organismo. O seu suco, adoçado com mel é um excelente xarope para combater bronquite, tosse, tuberculose pulmonar e toda sorte de enfermidades catarrais. Usa-se em saladas para combater a diabetes, e o consumo diário para os que sofrem de acido úrico.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Europa e Ásia Central
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Esta planta multiplica-se tanto por sementes como por estaca. Aprecia água corrente e limpa. É uma verdura rica em minerais, como o iodo, ferro, manganês e cálcio, assim como vitaminas A, C e do complexo. Apresenta floração de Abril a Outubro.
Madeira e Porto Santo.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Nasturtium officinales
HÁBITO
Agrião
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Agrião
Planta semiaquática. Possui flores com pétalas brancas com 6 estames. O seu caule é oco. As folhas, ovaladas, são verde-escuras colocadas de forma oposta ou alternada ao longo do caule.. Os seus frutos são pequenas vagens verdes.
Originário da Europa e Ásia Central. Encontra-se distribuído pela Madeira e Porto Santo.
FAMÍLIA Brassicaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Chá e saladas, sendo também utilizado com fins terapêuticos nomeadamente em doenças como o raquitismo, e doenças pulmonares. Ajuda ainda na purificação do fígado e dos rins.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Embude
Nome científico
Oenanthe crocata
Família
Umbelliferae/Apiaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Planta de locais húmidos, margens dos cursos de água, valas.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Entre os 70 e 150 cm
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma
Forma / recorte da folha
Palmatilobada / Fendida
Caducifolia /perenifolia
Permanente
Flores
flores brancas, desprovidas de invólucro
Frutos
O fruto é um aquénio de forma cilíndrica.
SIM
NÃO
Flores
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
Folhas 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta de consistência herbácea e que pode viver mais do que 2 ou 3 anos. É erecta, podendo atingir entre os 70 e 150 cm de altura e contém, no seu interior, um suco aquoso de cor amarela ou incolor. As raízes possuem numerosos tubérculos, por vezes delgadas e compridas. Os caules são ocos, apresentando sulcos e estrias. As folhas são 2 a 4-penatissectas, com as folhas superiores constituídas por segmentos mais estreitos. As inflorescências são umbelas terminais, com 10 a 40 raios delgados, com flores brancas, desprovidas de invólucro. O fruto é um aquénio de forma cilíndrica.
Não tem utilidades por ser uma planta tóxica, principalmente devido as raízes que são muito venenosas.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Eurásia
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O embude não possui propriedades medicinais, mas é, frequentemente, confundido com outras Umbelíferas comestíveis (Apium L.). Esta planta é extremamente tóxica, especialmente a zona da raiz.
Frequente em quase todo o país.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oenanthe crocata
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
NOME COMUM Embude
FAMÍLIA Umbelliferae/Apiaceae
DESCRIÇÃO GERAL . Planta de consistência herbácea e que pode viver mais do que 2 ou 3 anos. É erecta, podendo atingir entre os 70 e 150 cm de altura e contém, no seu interior, um suco aquoso de cor amarela ou incolor.
Embude
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Eurásia/ Frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Não tem utilidades por ser uma planta tóxica.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Oliveira Oleia europeia
Até 15 metros
Tipo / forma da copa
copa larga e arredondada.
Ritidoma
tronco grosso, geralmente bastante tortuoso, de ritidoma cinzento, muito fendilhado.
Forma / recorte da folha
São verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira
Caducifolia /perenifolia
Caducifolia
Flores
Flores numerosas, género masculino e feminino, odoríferas, em panículas axilares, cálice com 4 curtos dentes ou lobos superficiais ;corola branca com 4 lobos largos
Frutos
Drupa suculenta
Oleáceas
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
12-4-2012
Características do habitat
Altura / porte
clima mediterrânico 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
SIM NÃO Folhas Flores
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Frutos 5 Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
7 – DESCRIÇÃO GERAL É uma árvore que raras vezes atinge os 10 metros de altura, de folha persistente. O porte é assim mediano, com um tronco que toma formas curvas, mais ou menos tortuosas, e uma copa que tem tendência para adensar, com lançamentos verticais que mais tarde pendem, formando uma copa esférica. O tronco é liso nos primeiros anos, pardo acinzentado, mas posteriormente ganha um tom pardo amarelado ligeiramente rugoso. As folhas são verdes-acinzentadas, escuras na página superior e acinzentadas ou prateadas na página inferior, são lanceoladas (em forma do bico de uma lança) com um pequeno bico terminal, brilhantes e com a margem inteira. O comprimento é variável mas é comum atingirem os 6-8 cm de comprimento e largura muito variável, dependente da variedade. O pecíolo das folhas é curto e da zona da axila das folhas saem umas inflorescências em cacho com um número muito variável de flores, bissexuais poligâmicas com quatro pétalas bancas a amarelas pálidas que florescem de Junho a Agosto. O fruto é uma drupa ovóide ou sub-ovóide, com caroço (endocarpo) duro estriado e de forma característica da variedade, mesocarpo carnudo e suculenta, e pele cuja cor varia com a maturação.
A madeira da oliveira é dura e compacta e tem veios muito finos pelo que se presta de forma notável para a marcenaria e escultura. Há muitos anos que é usada para fazer pratos e travessas, mas igualmente maços de madeira. No entanto o principal produto da oliveira é a azeitona. Este fruto pode ser utilizado para consumo inteiro, necessitando de uma transformação com sais e oxidação para poder ser ingerido pelo homem, com caroço ou descaroçado. Pode igualmente ser utilizado para extracção do azeite. Este é o valor por excelência da oliveira com utilizações muito diversas, na culinária, como produtor de luz, utilizações medicinais, objecto de preparação dos mortos, como cosmético, relaxante, etc. As folhas também são usadas em chás medicinais e a lenha é boa para alimentação de lareiras.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Ásia Menor
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Está difundida por todo o Mundo sendo cultivada nas Américas, África do Sul, Japão e Austrália.
O papel da oliveira como produtora de azeite nas sociedades sempre foi importante, como o atestam inúmeros documentos antigos que existem nas principais zonas de produção. "Cultivada no Antigo Egipto há mais de quatro mil anos, os egípcios da VII Dinastia designavam-na por Tat; os gregos já a agricultavam no tempo de Homero; na Síria, desde o III milénio (.) o rei Salomão enviava azeite a Hirão I rei de Tiro, em troca de materiais e dos artesãos que destinava à construção do templo; Josué e Zorobabel já comercializavam azeite com as populações de Sidon e Tiro por troca de madeira dos cedros do Líbano; na Palestina, o rei David fá-la guardar por intendentes especiais e os oásis líbios povoam-se desta árvore de frutos nutritivos" (1). O ramo de oliveira é utilizado como símbolo cristão por a Bíblia referir que a pomba enviada por Noé trouxe um ramo de oliveira como anunciador da misericórdia divina.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Oleia europeia
HÁBITO
Oliveira
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Oliveira
Ásia Menor, e está difundida por todo o mundo.
FAMÍLIA Oleáceas
São árvores baixas de tronco retorcido nativas da parte oriental do mar mediterrâneo, De seus frutos, as azeitonas, os homens no final do período neolítico aprenderam a extrair o azeite
UTILIDADE E APLICAÇÕES O fruto desta árvore que é a azeitona , é utilizado para produzir azeite .
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oleia europeia
Oliveira
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Erva-abelha
Nome científico
Ophrys apifera
Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Orchidaceae
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
16/05/2012
Características do habitat
Turfa semi-seca, sobre rochas ou dunas calcárias ou em bosques abertos.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Um
Altura / porte
Cresce até aos 30 cm
Tipo de caule
Caule ereto e simples
Ritidoma
-------------------------
Forma / recorte da folha
As folhas alternadas são elípticas e afiladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Possuem 3 sépalas (rosas ou brancas), de formato oval, com 2 pétalas superiores mais pequenas, esverdeadas, estreitas e arredondadas na extremidade.
Frutos
Os frutos são cápsulas que contêm entre 10.000 a 15.000 sementes.
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma orquídea vigorosa Cresce até aos 30 cm. As folhas alternadas são elípticas e afiladas A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas As flores são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das áreas mais setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha solitária Eucera.
8 – ORIGEM
É usada na ornamentação.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro. Muitas espécies utilizam o pólen, o néctar ou as fragrâncias florais como mecanismos de atração. Nestas espécies, a flor imita, tanto visual como olfativamente, a fêmea da espécie de inseto que a poliniza; o macho, ao ser “enganado” pela flor, e ao tentar copular com ela, efetua a polinização, transportando o pólen no abdómen ou na cabeça.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Estremadura Norte), Ribatejo e zona Centro-Oeste.
Arrábida,
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ophrys apifera
NOME COMUM Erva-abelha
FAMÍLIA Orchidaceae
DESCRIÇÃO GERAL É uma orquídea vigorosa, que cresce até aos 30 cm. Vive em simbiose com micorriza (um fungo presente na terra). A erva-abelha desenvolve pequenas rosetas de folhas no outono que continuam a crescer lentamente durante o inverno. As flores aparecem no ano seguinte. Todos os anos produz uma a dez flores numa raque, florescendo de Junho a Julho. Estas são quase exclusivamente auto polinizadas nas plantas das áreas mais setentrionais, e nas áreas mediterrânicas é feita pela abelha solitária Eucera. As folhas alternadas são elípticas e afiladas.
Erva-abelha
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Originária da área mediterrânica a leste do Mar Negro. Algarve (Barrocal), Estremadura (Serra da Arrábida, Estremadura Norte), Ribatejo e zona Centro-Oeste.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A maioria é usada na ornamentação.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Altura não superior a 50 cm
Tipo de caule
Erecto e azedo
Nome comum
Trevo-Azedo
Nome científico
Oxalis pes-caprae L.
Ritidoma
------------------------------
Família
Oxalidaceae
Forma / recorte da folha
As folhas são basais, geralmente tri-folioladas.
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
As flores possuem pétalas amarelas, levemente aderentes na base, hermafroditas, com simetria radial, pedunculadas, caducas.
Frutos
Cápsula curta, deiscente e ovóide.
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
18/04/2012
Características do habitat
Terras cultivadas, sítios descampados, margem de caminhos.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Abundante
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
x
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Erva vivaz; Altura não superior a 50 cm; Coberta de pêlos, é bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota um tufo de caules; As inflorescências são umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas a uma flor; Possuem 5 pétalas amarelas; O cálice é constituído por 5 sépalas livres; O androceu possui 10 estames dispostos em duas filas formando um tubo; O fruto é uma cápsula curta, deiscente e ovóide; A reprodução desta espécie efectua-se quase exclusivamente pela dispersão dos bolbilhos;
Usa-se como condimento na elaboração de vários pratos, cozida ou em saladas. Apresenta efeitos diuréticos. Elevado conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica. A acidez da azeda é também um dos principais responsáveis pelas suas qualidades medicinais.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona mediterrânica.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
A sopa de azedas é um prato popular em vários países europeus. Os miúdos chupam os pecíolos das folhas deliciando-se com a acidez do suco. Em grandes quantidades pode provocar toxicidade.
Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada uma espécie invasora.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oxalis pes-caprae
Trevo-azedo
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
não observado
DESCRIÇÃO GERAL NOME COMUM Trevo-Azedo
FAMÍLIA Oxalidaceae
Sendo uma erva vivaz com altura não superior a 50 cm, está coberta de pêlos. É bolbosa e possui uma única raiz, de onde brota um tufo de caules. O seu bolbo, profundo e provido de bolbilhos ovóides, ou seja pequenos bolbos, que possibilitam uma rápida dispersão. As folhas são basais e as inflorescências são umbelas terminais de 6 a 12 flores ou reduzidas a uma flor. As flores possuem 5 pétalas amarelas, levemente aderentes na base, hermafroditas, com simetria radial, pedunculadas, caducas, fechando-se ao fim do dia. 5 pétalas livres constituem o seu cálice. O androceu possui 10 estames. O fruto é uma cápsula curta, deiscente e ovóide. A reprodução desta espécie efectua-se quase exclusivamente pela dispersão dos bolbilhos.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Introduzida a partir da África do Sul, aclimatou-se bem na zona mediterrânica Podemos encontrá-la por quase em todo o país e é considerada uma espécie invasora.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Graças ao seu sabor peculiar, usa-se como condimento na elaboração de vários pratos, cozida ou em saladas. A sopa de azedas é um prato popular em vários países europeus. Apresenta efeitos diuréticos. Devido ao elevado conteúdo de Vitamina C considera-se antiescorbútica. A acidez da azeda devese ao bioxalato de potassa, que é também um dos principais responsáveis pelas suas qualidades medicinais. Contém vitamina C, quercitrina, vitexina e derivados antraquinónicos como a emodina e taninos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Oxalis pes-caprae
Azedas
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Varia entre 20 e 60 cm
Tipo de caule
É erecto, coberto alguns ramos.
com
Nome comum
Papoila-das-searas
Nome científico
Papaver rhoeas L.
Ritidoma
-----------------
Família
Papaveraceae
Forma / recorte da folha
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente sub- inteiras, segmentos grosseiramente dentados com ponta aguda, e o segmento terminal maior do que os laterais. Perene
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Flores
Vermelhas, orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na base.
Local de observação
Parque do Bonito
Frutos
Cápsula globosa ou ovóideglobosa, pouco atenuada na base, pouco estriada e sem pêlos.
Data de observação
18-04-2012
Características do habitat
Searas, campos cultivados e incultos.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
SIM NÃO Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Abundantes
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, mas não muito densos; raramente nua. Caules erectos, cobertos com alguns ramos. As folhas são penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente sub- inteiras, possuindo segmentos grosseiramente dentados, que terminam em ponta aguda As pétalas são de cor vermelha, orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na base; O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na base, mais ou menos estriada e sem pêlos.
Usada como calmante, especialmente a nível bronquial. As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com propriedades corantes e são usadas para melhorar a cor de numerosas tisanas. Não possui efeitos tóxicos nem secundários.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
A papoila é originária do Mediterrâneo Oriental
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Actualmente, a papoila encontra-se ao longo das estradas e das vias-férreas. Esta planta anual tem uma vida curta e não tardará a tornar-se rara, como muitas outras ervas daninhas das searas. Utilizada desde os tempos mais remotos, esta flor peitoral faz parte actualmente da mistura das sete plantas que constituem a “tisana das quatro flores”. É conveniente respeitar as doses prescritas, pois em doses muito elevadas pode tornar-se tóxica.
Frequente em quase todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Papaver rhoeas
HÁBITO
NOME COMUM Papoila-das-Searas
FAMÍLIA Papaveraceae
Papoila-das-searas
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
. Uma planta anual, coberta de pêlos compridos e rígidos, quase picantes, mas não muito densos; raramente nua. Os caules são erectos e estão cobertos com alguns ramos. As folhas são penatipartidas ou 1-2 penatissetas, raramente subinteiras, possuem segmentos grosseiramente dentados, que terminam em ponta aguda, sendo o segmento terminal, geralmente, maior do que os laterais. As pétalas são de cor vermelha e são orbiculares, vulgarmente manchadas de negro na base; os filetes são purpúreos e as anteras azuladas ou pardo-azuladas. O fruto é uma cápsula globosa ou ovóide-globosa, pouco atenuada na base, mais ou menos estriada e sem pêlos.
Frequente em quase todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada como calmante, especialmente a nível bronquial. As pétalas da papoila são ricas em antocianidinas, com propriedades corantes e são usadas para melhorar a cor de numerosas tisanas. Não possui efeitos tóxicos nem secundários.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Papaver rhoeas
Papoila-das-searas
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Altura / porte
De 20 a 35 metros
Pinus pinaster
Tipo / forma da copa
Piramidal
Família
Pinaceae
Ritidoma
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Espessa rugosa de cor castanho avermelhada e profundamente fendida
terrestre
Forma / recorte da folha
agulhas
Terrestre, ribeirinha, aquática
Caducifolia /perenifolia
Pernifolia
Flores
sim
Frutos
Sim – pinha
Nome comum
Pinheiro
Nome científico
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
16-04-12
Características do habitat
Bosques e Florestas
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
SIM NÃO Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
11
Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore originaria do sudeste da europa, presença de folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e castanho avermelhado, árvore de grande porte.
8 – ORIGEM
Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Sudeste da europa e norte de África.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Actualmente, o Pinheiro representa cerca de 40% da área florestal, ou seja 1 300 000 hectares em Portugal.
Por todo o pais
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Pinus pinaster
HÁBITO
Pinheiro-bravo
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pinheiro barvo
.Árvore originaria do sudeste da europa, presença de
Sudeste da europa e norte de África. Por todo o país
FAMÍLIA
folha em forma de agulha, ritidoma rugoso e castanho avermelhado, árvore de grande porte.
UTILIDADE E APLICAÇÕES
Pinaceae
Mobiliário, carpintaria, construção naval e usado como combustível.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Pinus pinaster
Pinheiro-Bravo
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Aroeira/Lentisco
Nome cientifico
Pistacia lentiscus
Família
Anacardiaceae
Erva, arbusto, árvore
Grande Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Entroncamento, Parque do Bonito
Data de observação
12/04/2012
Características do habitat
Matos esclerófilos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
4
Altura / porte
Aprox. 6m
Tipo / forma da copa
Arredondada
Ritidoma
Esfoliado
Forma / recorte da folha
Lanceolados a oblongos verdeescuras
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Amareladas ou Apurpuradas
Frutos
Carnudos vermelhos
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
SIM NÃO
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐☐
Flores
☐☐
Frutos
☐☐
Espécime
☐☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.
Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Regista os seguinte usos etnofarmacológicos: antiinflamatória, atiespasmódica, tônica, vulnerária, diurética, antileucorréica, emenagoga, adstringente, cicatrizante, balsâmica e bactericida. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias. 9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro.
Todas as partes da planta são bastante aromáticas, desde o caule ao fruto. A resina da aroeira foi utilizada na preservação do conteúdo do túmulo do faraó Tutankamon. Na Sardenha até há pouco tempo, o óleo de lentisco era utilizado em substituição do azeite pelas pessoas de poucas posses, dado o azeite ser um produto de grande qualidade apenas utilizado pelas famílias mais abastadas. Contudo, a tradição do óleo de lentisco perdeu-se a partir da segunda metade do século XX.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Pistacia lentiscus
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Aroeira/Lentisco
FAMÍLIA Anacardiaceae
.
A aroeira (Pistacia lentiscus L.) é uma planta mediterrânica, de porte arbustivo e de grande interesse ornamental, que oferece diversos usos – desde alimentares a medicinais, entre outros possíveis a partir da sua resina. Todas as partes da planta são aromáticas.
Lentisco
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânea e macaronésia; comum nos matagais do Centro e Sul do país, rara no Douro. Região mediterrânea, Norte de África e ilhas Canárias
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usada em medicina popular. Indicada no tratamento da artrite, febres, ferimentos e reumatismos. Assinalando ainda que com a resina azulada da casca os jesuítas preparavam o “bálsamo das missões” de uso corrente entre a população. Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Erva-fina; Polipogom-demompilher; Rabo-de-raposa macio.
Nome científico
Polypogon monspeliensis
Família
Gramineae (Poaceae)
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Altura / porte
Até 90 cm
Tipo / forma da caule
Caule herbáceo
Ritidoma
----------
Forma / recorte da folha
Tem forma ovada e recorte liso.
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Caducifolia /perenifolia
------------------------
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Flores
-----------------
Frutos
Cariopse obovóide, envolvida pelas glumelas.
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Sítios húmidos e frescos, ou mesmo inundados.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Abundante
Folhas Flores
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados, direitos ou ascendentes, por vezes mais ou menos decumbentes que divergem a partir da base em todas as direcções, sem pêlos ou por vezes um tanto ásperos junto à panicula. Possui folhas ásperas nas duas páginas. Lígula obtusa ou aguda, frequentemente com as margens recortadas de forma desigual em pequenas partições. A inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes lobado, verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas, estreitamente elípticas a oblanceoladas, emarginadas a bilobadas, ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos grossos ou curtos e encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente elíptica, truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Floração: De Maio a Julho. Esta planta pode também surgir em areias litorais e nas terras
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
cultivadas
.
Frequente por todo o país.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Polypogon monspeliensis
Rabo-de-raposa-macio
FOLHA
HÁBITO
FLOR
TIPO DE CAULE
FRUTO
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Erva-fina; Polipogomde-mompilher; Rabo-deraposa macio.
.Planta anual cespitosa, com caules cilíndricos de nós bem marcados, direitos ou ascendentes, Possui folhas ásperas nas duas páginas, lígula obtusa ou aguda, frequentemente com as margens recortadas de forma desigual em pequenas partições. A inflorescência é um tirso, estreito e largamente oblongo, por vezes lobado, verde-claro a amarelado. Tem glumas aristadas, estreitamente elípticas a oblanceoladas, emarginadas a bilobadas, ásperas e com pêlos, ciliadas e com pêlos grossos ou curtos e encurvados na página inferior da quilha. A lema é largamente elíptica, truncada e denticulada, com uma arista fina e facilmente destacável.
FAMÍLIA Gramineae (Poaceae)
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO FREQUENTE
POR TODO O PAÍS
UTILIDADE E APLICAÇÕES
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Choupo Negro
Nome cientifico
Populus nigra
Família
Salicaceae
Erva, arbusto, árvore
Árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito, Entroncamento
Data de observação
19/04/12
Características do habitat
Solos húmidos, margens de curso de água
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Altura / porte
30 m
Tipo / forma da copa
Copa ovóide a colunar
Ritidoma
Cinzento e fendido nos troncos adultos com bossas proeminentes
Forma / recorte da folha
Limbo crenado-serrado base glandulosa, as dos braquiblastos, romboidais
Caducifolia /perenifolia
Caducifólia
Flores
Agrupadas em amentos unissexuais
Frutos
Cápsula 7-9 mm elipsóidea SIM NÃO
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐☐
Flores
☐☐
Frutos
☐☐
Espécime
☐☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL O choupo ou álamo (género Populus) é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos separados. Estas árvores têm um sistema radicular invasivo e, por isso, não devem ser plantadas perto de casas ou canalizações, uma vez que podem causar fracturas, na sua busca de água. Estas raízes muitas vezes dão origem a novas árvores e, por essa razão, os choupos podem sobreviver a fogos intensos.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens
.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Holártica
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Espécie cada vez menos frequente á medida que os choupos híbridos ganham importância.
Cultivado e escapado um pouco por todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Populus nigra
HÁBITO
NOME COMUM Choupo Negro
FAMÍLIA Salicaceae
DESCRIÇÃO GERAL .
O choupo ou álamo é uma árvore da família Salicaceae (à qual também pertence o salgueiro), característica das florestas boreais, mas que se encontra em regiões mais temperadas, muitas vezes ao longo de rios ou em zonas pantanosas. As folhas são alternas ecaducas e, nalgumas espécies tornam-se amarelas antes de caírem. O choupo é dióico: as flores masculinas e femininas nascem em indivíduos
Choupo-negro
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Holártica. Cultivado e escapado um pouco por todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental. O ritidoma tem propriedades medicinais. A sua madeira leve é utilizada para celulose e embalagens
separados.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Quercus faginea
Carvalho-português
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
Altura / porte
até 20 metros
Tipo / forma da copa
Arredondada
Ritidoma
Cortiça
Fagaceae
Forma / recorte da folha
Oblongas, de margem inteira ou ligeiramente serradas
Erva, arbusto, árvore
Arbusto
Caducifólia /perenifólia
Perenifólia
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Flores
As masculinos são amentos peludos amarelados com 40 a 70 mm. As femininas São isoladas ou em grupos de dois com três estiletes.
Local de observação
Parque do Bonito
Frutos
Data de observação
19/4/2012
Bolotas com interior do endocarpo despromovido de pêlos (ou quase) com escamas deitadas e densamente enfeltradas.
Características do habitat
Bosques perenifólios ou galerias ribeirinhas, normalmente em altitudes baixas. Terrenos húmidos
Nome comum
Sobreiro
Nome científico
Quercus suber
Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
3 – LOCALIZAÇÃO
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
2
Espécime
☐ ☐ ☐
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro(Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Retirar cortiça; Alimento para alguns animais (bolotas)
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Árvore mediterrânica com origem na Era Terciária
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
É uma espécie muito resistente, com adaptações fisiológicas xerofíticas típicas.
Portugal, excepto o interior norte e sul.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Quercus suber
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Sobreiro
FAMÍLIA Fagaceae
.O sobreiro, sobro, sobreira ou chaparro (Quercus suber) é uma árvore da família do carvalho, cultivada no sul da Europa e a partir da qual se extrai a cortiça. O sobreiro é, juntamente com o Pinheiro-bravo, a espécie de árvores mais predominante em Portugal, sendo mais comum no Alentejo litoral e serras Algarvias.
Sobreiro
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Origem na Era Terciária. Actualmente encontra-se distribuído principalmente por Portugal.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Retirar cortiça; Alimento para certos animais (bolotas)
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Botão-de-ouro
Nome científico
Ranunculus repens
Família
Ranunculaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Margem dos rios e pântanos, campos húmidos.
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Entre 13 e os 45 cm
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma Forma / recorte da folha
Folha simples, forma Palmatilobada e com nervação Palminérveo .
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Amarelas, opostas em relação às folhas e solitárias com pedúnculos sulcados.
Frutos
Frutos são aquénios
SIM NÃO
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores Frutos
Abundante Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta vivaz, constituída por muitos caules Encontra-se revestida por pêlos fracos ou densos. Possui estolhos compridos (15 a 60 cm de comprimento), rastejantes e que crescem sobre o solo. As folhas basilares são ovadotriangulares e trissectas com os segmentos fendidos e dentados, sendo o segmento central pecíolado e mais longo.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Pode ser cultivado em vasos e jardineiras também, conferindo graça e beleza campestre a jardins.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Península Ibérica
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Planta tipicamente tropical, não é tolerante ao frio e às geadas. Multiplica-se por estaquia e por sementes. É uma planta muito rústica, resistente a doenças.
Frequente em quase todo o país
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Ranunculus repens
HÁBITO
Botão-de-ouro
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Botão-de-Ouro
O botão-de-ouro é uma florífera perene, nativa do Brasil. Sua folhagem é bonita e compacta, com folhas verde-clara e margens denteadas. As inflorescências são do tipo capítulo, solitárias, pequenas, axilares, com corola e centro de coloração amarelo-ouro. A floração se estende durante o ano todo, mas é mais abundante na primavera e verão.
Frequente em quase todo o país
FAMÍLIA Ranunculaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Confere graça e beleza campestre a jardins.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ranunculus repens
Botão-de-ouro
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Nome científico Família
2 - GRUPO
Herbácea, arbusto, árvore Terrestre, ribeirinha, aquática
3 – LOCALIZAÇÃO
Local de observação
Data de observação
Aderno bastardo, Sanguinho das sebes
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Rhamnus alaternus
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Ritidoma
Castanho escuro e fissurado
Forma / recorte da folha
Simples, alternas e +/- serrilhadas
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Agrupadas em cachos, peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo.
Rhamnaceae
Arbusto Terrestre
Frutos
Parque do Bonito
20/04/2012
Surge em matagais e bosques de folha persistente
6
Até 5 metros, com numerosos ramos.
Tipo / forma da copa
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Características do habitat
Altura / porte
Folhas Flores Frutos Espécime
Drupas negras ou vermelhas
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura. Caule castanho escuro e fissurado em ramos mais velhos, pálido e avermelhado nos jovens. Tem folhas simples, alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares; com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.
As suas bagas são bastante apreciadas pelas aves, as flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente foi empregue em colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação em paisagismo, ao prestar-se a formar sebes. A sua madeira pode ser usada no fabrico de pentes.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Regiões de clima mediterrânico juntamente com a azinheira.
Embora não haja registo de toxicidade nesta espécie, alguns membros deste género são moderadamente venenosos.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Aparece tanto na Europa, como na África e Ásia. Em Portugal no centro e sul.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Rhamnus alaternus
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Aderno bastardo
FAMÍLIA Rhamnaceae
Arbusto de folha persistente que pode atingir 5m de altura. Caule fissurado em ramos mais velhos. Tem folhas simples, alternas, +/- serrilhadas, glabras. As flores estão agrupadas em cachos multifloros densos, dispostas em ramos axilares; com pedicelos curtos; peças florais pentâmeras sendo o cálice verde ou amarelo, em forma de tubo. Os frutos são drupas vermelhas que enegrecem com a maturação.
Aderno-bastardo
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Surgem nas regiões de clima mediterrânico. Aparece tanto na Europa, como na África e Ásia. Em Portugal ocorre no centro e sul.
UTILIDADE E APLICAÇÕES
As flores são usadas na confecção de preparados farmacêuticos para reduzir a tensão arterial e o ritidoma adstringente já foi empregue em colutórios. Além dos usos medicinais, tem também grande aplicação em paisagismo, ao prestar-se para a construção de sebes. A sua madeira pode ser usada no fabrico de pentes.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
1/3 metros
Tipo / forma da copa
Arredondada
Ritidoma
Liso com espinhos
Forma / recorte da folha
Pecioladas
Nome comum
Rosa brava
Nome cientifico
Rosa canina
Família
Rosaceae
Erva, arbusto, árvore
Arbusto
Caducifolia /perenifolia
Caducifolia
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Flores
Rosa-pálidas ou avermelhadas, pouco aromáticas
Local de observação
Parque do Bonito, Entroncamento
Frutos
Vermelhos –coral , comestíveis
Data de observação
19/04/2012
Características do habitat
Margens da linha de água, matagais, pequenos bosques e prados pobres
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
3
Folhas
X ☐
Flores
X ☐
Frutos
X ☐
Espécime
X ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa de cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica, suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15 graus negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por 5 pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima exuberancia nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da floração formam-se bagas carnudas designadas por “cynorrhoden” de um magnífico vermelho, que restitui ao seu jardim nos meses de Outono e Inverno o complemento paisagistico e o encanto dos dias menos coloridos.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e na prevenção da síndrome gripal, e geralmente utilizada em forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para combater a artrose.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental
Começou a produzir flores a partir do século V e a maturação do fruto a partir do século IX. É muito recomendada para o jardim
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
natural.
Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão, Paquistão, África, Chile, S Austrália.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Rosa canina
HÁBITO
NOME COMUM Rosa brava FAMÍLIA
Rosaceae
DESCRIÇÃO GERAL . Planta com crescimento até cerca de 2,5 m e extensão de copa de cerca de 1,50 m, de folhagem caduca verde matizado na vegetação superior e verde azulado na base, bastante rústica, suportando com facilidade temperaturas até aos cerca de 15 graus negativos, de flores brancas perfumadas, constituídas por 5 pétalas e estames dourados, ostentando sua máxima exuberancia nos meses Abril a Agosto. Na fase terminal da floração formam-se bagas carnudas designadas por “cynorrhoden” de um magnífico vermelho, que restitui ao seu jardim nos meses de Outono e Inverno o complemento paisagistico e o encanto dos dias menos coloridos.
Rosa-brava FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa da Europa, Ásia e África Ocidental Grande parte Europa, Próximo Oriente até Afeganistão, Paquistão, África, Chile, S Austrália
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta medicinal rica em vitamina C, indicada no tratamento e na prevenção da síndrome gripal, e geralmente utilizada em forma de infusão (chá). Utilizada também em pó, para combater a artrose.
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Rosa canina
Rosa-brava
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
3 – LOCALIZAÇÃO
Erecto, mede 1.5 m
Rosmarinus officinalis
Tipo / forma da copa
Não observada
Lamiaceae
Ritidoma
Lenhoso.
Forma / recorte da folha
Folhas sésseis, opostas, lineares, com as bordas reviradas para trás.
Caducifolia /perenifolia
perene.
Flores
Axilares, azuis, brancas, roxas ou róseas.
Frutos
É um aquénio.
Alecrim
Nome científico
Família
2 - GRUPO
Altura / porte
Nome comum
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Matos abertos, em locais expostos, secos e quentes. Coloniza preferencialmente solos de origem calcária.
4
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores
SIM NÃO
☐ ☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas sésseis, opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquénio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.
8 – ORIGEM
O Alecrim é uma planta com aplicações medicinais, é ótimo como cardiotônico, estimulante, anti-reumático, resolve rapidamente dores de estômago e azias, alivia o cansaço e o stress. Também é bom para tosses, bronquites, e problemas respiratórios. Usado externamente é bom para limpar feridas, principalmente de diabéticos e pessoas que tem dificuldades de cicatrização. Ajuda na depressão e estados permanentes de cansaço por problemas emocionais.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Mediterrânica
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Comum na região do Mediterrâneo. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.
O nome rosmarinus vem do latino que significa “o orvalho que vem do mar”, devido ao cheiro das flores à beira mar. Carlos Magno obrigava os camponeses a cultivá-lo. Foi companheiro dos portugueses nas Entradas e Bandeiras. Antigamente queimava-se caules de alecrim para purificar o ar do quarto de doentes em hospitais. O alecrim é indispensável nos jardins mediterrâneos. É muito usado em canteiros e bordaduras. É uma planta extremamente útil, pois têm vocação medicinal, religiosa e culinária. Pode ser acrescentado fresco ou seco à pratos de frango, porco, cordeiro, cabrito, vitela e caça, além de aromatizar óleos, sopas, sucos, etc.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Rosmarinus officinalis
HÁBITO
Alecrim
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM Alecrim
FAMÍLIA Lamiaceae
Arbusto muito ramificado, sempre verde, com hastes lenhosas, Folhas opostas, simples, inteiras, lineares, de 1,5 a 2 cm de comprimento, com as bordas reviradas para trás.. A parte inferior das folhas é de cor verde-acinzentada, enquanto a superior é verde brilhante. As flores reúnem-se em espiguilhas terminais e são de cor azul ou esbranquiçada. O fruto é um aquênio. Floresce quase todo o ano e não necessita de cuidados especiais nos jardins.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO De origem mediterrânica., distribui-se por matos abertos, formações arbóreas abertas, por vezes sob coberto de pinhais. Em Portugal ocorre mais no sul, centro e interior do vale do Douro.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Uso medicinal Uso culinário
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Granza-Brava
Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
30-120 cm
Tipo / forma do caule
Lenhoso
Rubia peregrina L.
Rubiaceae
Ritidoma Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Caducifolia /perenifolia
Local de observação
N 39º28.823’ W 008º28.008’
Data de observação
20 de Abril de 2012
Características do habitat
Silvado, pouco iluminado, solo húmido e abrigado
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Folha simples, elíptica a lanceolada, de recorte serrado, coriácea
Em cimeiras multiflorais, as corolas são amareladas.
Frutos
Negros na maturação.
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Reduzido
Flores
☐
Folhas Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta trepadora, lenhosa na base, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem pêlos. As folhas dispõem-se em verticilos, 4 a 8 por cada, são elípticas a lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores dispõem-se em cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de diâmetro, verdeamareladas. Os frutos são negros durante a maturação.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são usadas para o fabrico de essências.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
É nativa do Mediterrâneo, como se pode confirmar pela sua resistência à seca.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Distribuída por todo o país, encontra-se em sebes, muros e silvados. Encontra-se por toda a zona mediterrânica, Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e ex-Jugoslávia. Também se encontra no arquipélago da Madeira.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Rubia peregrina
HÁBITO
NOME COMUM Granza-brava
FAMÍLIA Rubiaceae
DESCRIÇÃO GERAL Planta trepadora, de caule entre 30 a 120 cm, com ou sem pêlos. As folhas dispõem-se em verticiclos, 4 a 8 por cada, são elípticas a lanceoladas, de recorte serrado e textura coriácea. As flores dispõem-se em cimeiras multiflorais, com corolas entre 4 a 6 mm de diâmetro, verde-amareladas. Os frutos são negros durante a maturação.
Granza-brava
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa do Mediterrâneo, encontra-se em Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia e ex-Jugoslávia. Também no arquipélago da Madeira.
UTILIDADE E APLICAÇÕES As suas utilizações têm origens milenares. A sua raiz é diurética, e os árabes usam a planta para auxiliar no parto. Possui igualmente as propriedades adstringente, aperitivo, colerético, diurético, laxativo, tónico. As suas flores são usadas no fabrico de essências.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Gilbardeira (ervados-vasculhos) Ruscus aculeatus L.
Ruscaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Data de observação
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Lado direito da ribeira 20-04-2012 Prefere locais ensombrados e frescos, em baixas altitudes.
Até 1m.
Tipo / forma da copa
_______
Ritidoma
O caule rígido com estrias longitudinais.
Forma / recorte da folha
As folhas encontram-se reduzidas apenas escamas ovais ou lanceoladas que terminam em ponta espinhosa.
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios.
Frutos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Características do habitat
Altura / porte
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
7
Espécime
O fruto é uma baga globosa vermelha
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto, de porte compacto, muito ramificado e emaranhado na parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, branco-acinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituídas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. O fruto é uma baga globosa vermelha
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Planta, que devido ao contraste verde escuro do conjunto com as bagas vermelhas, possui um belo efeito ornamental. Muito utilizada nos arranjos da época natalícia, a sua colheita excessiva na natureza, levou as autoridades europeias a integrá-la na lista de espécies de interesse comunitário com estatuto de protecção na Directiva-Habitat-Fauna-Flora,1992. Esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético; quanto às ruscogeninas, substância extraída da gilbardeira, são utilizadas pela indústria farmacêutica com propriedades anti-hemorroidais e antivaricosas. Propriedades medicinais: anti-exudativa, antiinflamatória, depurativa, diurética, vasoconstritora.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África, onde prospera à sombra protectora das árvores. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.
As bagas da gilbardeira não devem ser consumidas, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Cresce em terrenos arborizados e terrenos incultos de preferência calcários. Encontra-se em sebes, bosques e matos em quase todo o país. Também é cultivada como planta ornamental.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Ruscus aculeatus
Gilbardeira FLOR
FOLHA
HÁBITO
TIPO DE CAULE
FRUTO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL gilbardeira
FAMÍLIA Ruscaceae
Subarbusto, perene, até 100cm, parte superior, possui uma forma arredondada; com rizoma rastejante, brancoacinzentado, de onde brotam numerosos caules erectos, rígidos e verdes, podendo atingir 1 m de altura. As folhas estão reduzidas a escamas pouco visíveis e substituidas por cladódios verde-escuros, ovados, terminados em espinho. Flores unissexuais, solitárias, no centro dos filocládios. Frutos bagas vermelhas
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Comum na parte atlântica da Europa, região mediterrânica e Norte de África. Em Portugal, distribui-se por quase todo o país, continente e arquipélago dos Açores.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta ornamental, esta planta possui grande interesse para a medicina. O rizoma é usada como diurético.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Ruscus aculeatus
Gilbardeira
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Silvas
Altura / porte Tipo / forma da copa
Rubus ulmifolius
Ritidoma
Rosaceae Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Lado direito da ribeira, Parque do Bonito
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Muito comum, em bosques sebes, campos abandonados e margens de linhas de água
--------Caules arqueados e munidos de acúleos ponteagudos Divididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Flores em panículas piramidais terminais; perianto composto por 5 pétalas e 5 sétalas de ápice acuminado,
Frutos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Cerca de 3m
Folhas Flores Frutos Espécime
Amoras (são infrutescências)
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.
É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amorassilvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Nativa de Portugal continental.
São arbustos muito vigorosos que em pouco tempo podem cobrir largas extensões de terreno, transformando-o em fortalezas intransponíveis, devido ao emaranhado dos seus caules cobertos de espinhos. Quando a situação chega a tal ponto, é quase sempre indicativa de abandono e degradação ambiental.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Distribuída por todo o pais, África do norte e Europa ocidental.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Rubus ulmifolius
HÁBITO
Silvas
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Silvas
FAMÍLIA Rosaceae
É um arbusto sarmentoso formando moitas impenetráveis, caules arqueados, os produzidos no ano chamados turiões, recobertos por acúleos espaçados e pruinosos quando expostos ao sol. As amorassilvestres são o fruto (é uma infrutescência) destes arbustos e as suas flores são em panículas piramidais terminais sendo o perianto composto por 5 pétalas de ápice redondo e 5 pétalas de ápice acuminado, cinzento tormentosas. As folhas estão didididas em 3 a 5 folíolos, com a pagina inferior esbranquiçada.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Nativa de Portugal continental e encontra-se distribuída por todo o pais, na Europa ocidental e África do norte
UTILIDADE E APLICAÇÕES Os frutos são utilizados na confecção de compotas e sumos; as folhas podem ser usadas como sucedâneos de chá.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Arruda Ruta graveolens
Altura / porte
Porte arbustivo
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma Família
Rutaceae
Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
Herbácea, arbusto, árvore Terrestre, ribeirinha, aquática
3 – LOCALIZAÇÃO
Local de observação
Data de observação
Arbusto Terrestre
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Perene
Flores
Pequenas e amareladas
Frutos
20/04/2012 Matos abertos, locais soalheiros e pedregosos, preferência por substratos calcários. 4
Alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas.
Caducifolia /perenifolia
Parque do Bonito
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Haste lenhosa, ramificada desde a base
Folhas Flores Frutos Espécime
Capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Subarbusto muito cultivado nos jardins em todo o mundo, devido às suas folhas, fortemente aromáticas. Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos, abrindo-se superior e inteiramente em quatro ou cinco valvas.
8 – ORIGEM
Balcãs e possivelmente de zonas do sul do mediterrâneo
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Tradicionalmente, o povo tinha como costume ter a planta da arruda em casa para conter o mau-olhado. Conta-se que no século XVII, a Europa padeceu com uma grande peste que dizimava centenas de pessoas por semana. Ninguém conhecia a causa da doença e muito menos a cura. Grandes cruzes vermelhas eram pintadas nas paredes para marcar as casas de pessoas atacadas pela praga. Alguns ladrões, porém, pareciam completamente imunes: entravam naquelas casas, roubavam os mortos e não adoeciam. Mais tarde veio a descobrir-se que os ladrões esfregavam o corpo com uma espécie de vinagre, preparado com várias plantas, entre elas a arruda.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Ruta graveolens
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Arruda
FAMÍLIA Rutaceae
Atinge até um metro de altura, apresentando haste lenhosa, ramificada desde a base. As folhas são alternas, pecioladas, carnudas, glaucas, compostas, de até 15 cm de comprimento. As flores são pequenas e amareladas. O fruto é capsular, de quatro ou cinco lobos, salientes e rugosos.
Arruda
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Com origem nos Balcãs, distribui-se pelo Mediterrâneo e Sudeste da Ásia. Amplamente naturalizada em Portugal
UTILIDADE E APLICAÇÕES As suas folhas são utilizadas como chá com fins calmantes. Na forma de infusão (20 gramas para um litro de água), ou empregando-se as folhas secas em pó, combate os piolhos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Salgueiro
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Salix babylonica Salicaceae
Erva, arbusto, árvore
árvore
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
16/04/12
Altura / porte
20 metros
Tipo / forma da copa
oval
Ritidoma
Castanho acinzentado
Forma / recorte da folha
Lanceoladas e serradas
Caducifólia /perenifolia
caducifólia
Flores
Flores em amentos masculinos ou femininos (unissexuais) emergem na primavera antes ou ao mesmo tempo que as folhas, na axila de uma pequena bráctea
Frutos
Presença de fruto seco (cápsula, sementes numerosas revestidas de pêlos cumpridos
SIM NÃO Características do habitat
Junto de uma linha de água e/ou húmido
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
3
Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade.
8 – ORIGEM
Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de madeira e restauração de cursos e água
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Leste ásia
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
A casca do tronco pode ser usada para produção da aspirina
Todo o pais
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Salix babylonica
FLOR
FOLHA
HÁBITO
FRUTO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Salgueiro
FAMÍLIA Salicaceae
Salgueiro
Árvore de tamanho médio a grande porte que pode alcançar até 20 metros, cresce rapidamente e tem grande longevidade, folhas lineares
TIPO DE COPA
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Leste da ásia, todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizada como madeira ornamental e cestaria, produção de madeira e restauração de cursos e água
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Salix babylonica
Salgueiro
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Salva-dos-prados
Nome científico
Salvia pratensis
Família
Lamiaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/4/2012
Características do habitat
Terrenos incultos, margens de caminhos.
Altura / porte Tipo de Caule
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
70-80cm Erecto, viloso, quadrangular e bastante extenso
Ritidoma
Não possui
Forma / recorte da folha
Ovada / Crenada
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Bilabiada
Frutos
Tetraquénio
SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
6
Serrada -
NÃO
Folhas
☒☐
Flores
☒☐
Frutos
☒ ☐
Espécime
☒☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola azul quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice. A sua flor é cleistog âmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta fechada) e, normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices são vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página superior e irregularmente serrado-crenadas. O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É uma planta com propriedades que auxiliam: Tratamento do cálculo renal; Cicatrização de feridas e úlceras; Tratamento de infecções respiratórias. É um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas em saladas e as folhas servem para fazer chá.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Originária da Europa e Ásia.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Salvia pratensis
HÁBITO
NOME COMUM
FOLHA
FLOR
FRUTO
CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Salva-dos-Prados
DESCRIÇÃO GERAL
FAMÍLIA
Planta perene. Atinge 70-80 cm de altura. Possui uma corola azul quase violácea que tem o dobro do tamanho do cálice. A sua flor é cleistogâmicas (a polinização ocorre mesmo estando esta fechada) e, normalmente existem 6-10 dispostas em anel. Os cálices são vilosos, com 3 dentículos pequenos no lábio superior. Possui folhas oblongo-elípticas, mais ou menos rugosas na página superior e irregularmente serrado-crenadas. O caule é erecto, quadrangular, bastante extenso e é viloso.
Lamiaceae
Salva-dos-prados
Originária da Europa e Ásia. Encontra-se nas região sul e litoral sul norte de Portugal Continental.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Planta com propriedades que auxiliam o tratamento do cálculo renas, a cicatrização de feridas e úlceras e o tratamento de infecções respiratórias. È um bom aromatizante, as suas folhas podem ser adicionadas em saladas e as folhas servem para fazer chá.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Cornilhão
Nome cientifico
Scorpiurus vermiculatus
Família
Fabaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Mata
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
70 cm
Tipo / forma da copa
____
Ritidoma
____
Forma / recorte da folha
Ovado-lanceoladas; Obovado-elípticas;
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Solitárias ou geminadas.
Frutos
Vagem espessa , vermiculada, de verrugas na face externa
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
4
Altura / porte
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
É uma planta de floração anual. Pode atingir até 70 cm de altura. Apresenta folhas inteiras, compostas por três ou mais folíolos, que atingem entre 8 a 10 cm. As flores são, normalmente, solitárias. No entanto podem surgir em cachos de duas ou três. São de cor amarela, podendo apresentar um estandarte avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e enverrugada. As folhas e os caules estão cobertos de finos pêlos.
8 – ORIGEM
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de forragem).
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Tem algum valor ornamental
Europa mediterrânica ; Centro e sul de Portugal
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Scorpiurus vermiculatus
HÁBITO
Cornilhão
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL Planta anual. Pode atingir
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Cornilhão-esponjoso
70 cm de altura. Folhas inteiras de 8 a 10 cm. Apresenta flores solitárias frequentemente com estandarte um pouco avermelhado. O fruto é uma vagem espessa e enverrugada.
Encontra-se distribuído por toda a europa mediterrânica, desde a península ibérica até à Turquia.
FAMÍLIA Fabaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Utilizado como alimento para o gado (frescas ou na forma de forragem).
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Scorpiurus vermiculatus
Cornilhão
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Smilax aspera
Alegra-campo
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Altura / porte
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
Espadana-da-água
Nome científico
Sparganium erectum
Família
Sparganiaceae,
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Planta robusta e direita pode atingir 150 cm de altura.
Tipo / forma da copa
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Ribeirinha
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/05/2012
Características do habitat
Planta tipicamente ripícola, surgindo geralmente nas margens lodosas de cursos de água.
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Ritidoma
O caule, subterrâneo, é um rizoma
Forma / recorte da folha
Geralmente direitas, triangulares em secção transversal.
Caducifolia /perenifolia
Vivaz
Flores
A inflorescência é ramificada. As flores masculinas situam-se acima das femininas, no eixo principal e em cada ramo
Frutos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
SIM
NÃO
Flores
☐
Frutos
☐
Folhas
Espécime
☐
☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas, raramente flutuantes, triangulares em secção transversal, aquilhadas na página inferior. A inflorescência é ramificada, ou muito raramente, simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo. Floresce entre Abril e Setembro. Encontra-se em pauis, fossos e valas e distribui-se por todo o país.
As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Floração: abril - setembro
Nativa da Europa, Ásia e Norte de África
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA •Distribuição Geral: Grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos); naturalizado na Austrália •Distribuição em Portugal: Norte; Sul e Centro litoral.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Sparganium erectum
HÁBITO
Espanada-de-água
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Espadana d’água
Planta herbácea, robusta e direita, rizomatosa, parcialmente aquática, cujas gemas de renovo se mantêm abaixo da superfície da água. As folhas são geralmente direitas e triangulares em secção transversal. A inflorescência é ramificada e simples, com os capítulos masculinos situados acima dos femininos no eixo principal e em cada ramo.
Nativa da Europa, Ásia e Norte de África, distribui-se por grande parte Europa (exceto Norte) até ao Cáucaso e Sibéria, W e SW da Ásia e Norte de África (Marrocos) e ainda Austrália. Em Portugal encontra-se Norte; Sul e Centro litoral.
FAMÍLIA Sparganiaceae
.
UTILIDADE E APLICAÇÕES As flores e os frutos esféricos, conferem à planta um grande interesse ornamental.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Arrebenta-boi / Alegra Cão
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Tamus communis
1- 4 metros
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma
Estriado longitudinalmente, por vezes ramificado
Forma / recorte da folha
Cordiforme inteiro, obtuso a longamente acumin ado
Dioscoreaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Trepadeira
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Coordenadas: 39º 28´59´´ N, 8º 27´58´´
Data de observação
18-04-12 Bosques, matagais e sebes. Por vezes em olivais abandonados e em bosques
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Amareloesverdeadas
Frutos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Características do habitat
Altura / porte
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6
Espécime
bagas globosas, vermelhas
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta perene, cujas gemas novas, se situam abaixo do solo, desprovida de pêlos, trepadora. O caule é estriado longitudinalmente, por vezes ramificado, enrola-se em hélice à volta de um suporte. As folhas possuem um limbo cordiforme a cordiforme-lanceolado, por vezes trilobado ou triangular, inteiro, obtuso a longamente acuminado, verde-escuro-brilhante, com 3 a 9 nervuras arqueadas e ramificadas. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeadas. Os frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
A medicina tradicional usava o Tamus communis L. como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Matas, matos e sebes em sítios geralmente frescos.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Frequente por todo o país.
A planta é tóxica por causa do ácido oxálico e saponinas (caracterizados pela formação de espuma, tendo propriedades detergentes e surf actantes), no qual o fruto é particularmente rico. O tubérculo tem sido estudado pelas suas propriedades anti-inflamatórias. A planta é bastante popular em algumas áreas como um potente remédio externo para traumas e distorções, havendo, no entanto, uma forte irritação da pele como efeito secundário. Os rebentos são muito populares como ingrediente para sopas e para acompanhamentos de pratos de carne no centro da Itália.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Tamus communis
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Alegra-cão
FAMÍLIA Dioscoreaceae
Planta perene, desprovida de pêlos, trepadora e cujo caule se enrola em hélice à volta de um suporte. O caule é estriado longitudinalmente, por vezes ramificado. As folhas possuem um limbo cordiforme, por vezes trilobado, obtuso, verde-escurobrilhante. Pecíolo estreito. As flores são amarelo-esverdeados. Os frutos são bagas globosas, vermelhas ou muito raramente amareladas.
Alegra-cão
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente por todo o país.
UTILIDADE E APLICAÇÕES A medicina tradicional usava o alegra-cão como anti-reumático, purgativo e anti-inflamatório.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Dente-de-Leão
Nome científico
Taraxacum officinale
Família
Compositae / Asteraceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito N 39º29’0’’ W 008º27’58’’
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
10-50 cm
Tipo / forma do caule
Herbáceo
Ritidoma Forma / recorte da folha
Folhas com um dentado muito irregular.
Caducifolia /perenifolia Flores
Em capítulos, com flores liguladas, amarelas
Frutos
Cipselas com papilhos. Pêlos branco-acinzentados
SIM NÃO Solo seco, ensolarado
Relativamente abundante
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Folhas
☐☐
Flores
☐☐
Frutos
☐☐
Espécime
☐☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Planta herbácea, de 10 a 50 cm de altura, sem pêlos ou com poucos pêlos inferiores, verde, com rizoma grosso, perpendicular e castanho-escuro. As folhas dispõem-se numa roseta basilar densa, sem pêlos, de contorno oblongo ou lanceolado, atenuadas em pecíolo. As inflorescências são em capítulos com flores liguladas amarelo-intenso, fecham-se durante a noite e abrem ao amanhecer. O pedúnculo é liso e oco. O invólucro possui brácteas externas mais curtas, lanceolado-lineares, e brácteas internas maiores, subiguais e direitas. O receptáculo é convexo e nu. Os frutos são cipselas acastanhadas, oblongo-fusiformes, atenuadas nas duas extremidades, estriadas, terminadas em rostro comprido, filiforme, com papilho de pêlos brancos..
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
• • • • •
Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a digestão e estimular o apetite; pode também ser utilizada em casos de obstipação; Contribui para aumentar a produção de bílis - adequada para os problemas de fígado e vesícula biliar; Indicada para o reumatismo; Faz-se óleo de massagem, também para artrite; Utilizada em programas de emagrecimento quando tomada (chá) 3 vezes ao dia.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Desconhecida. Estas plantas foram intensamente utilizadas na alimentação humana na préhistória e, em alguns países, ainda o são.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Frequente um pouco por toda a parte.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Taraxacum officinale
Dente-de-leão * Foto da Internet FLOR
FOLHA
HÁBITO
*
* FRUTO
TIPO DE CAULE
*
* NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Dente-deLeão
Planta em roseta, pequena a média; 10-50 cm. Flores liguladas, amarelo-luminosas, estreitas, hermafroditas, em capítulo floral solitário disposto sobre um caule oco, avermelhado a verde-pálido. Folhas com um dentado muito irregular. Os frutos são cipselas com papilhos de pêlos branco-acinzentados, que formam o chamado “Dente-de-Leão”.
FAMÍLIA Compositae / Asteraceae
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Encontra-se por todos os continentes. Verifica-se um pouco por todo o território português.
UTILIDADE E APLICAÇÕES • • • • •
Utilizada como diurético, purificador do sangue, laxativo e para facilitar a digestão e estimular o apetite; pode ser utilizada em casos de obstipação; Adequada para os problemas de fígado e vesícula biliar; Indicada para o reumatismo; Faz-se óleo de massagem, também para artrite; Utilizada em programas de emagrecimento.
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
50 cm
Tipo / forma da caule
Caule herbáceo
Nome comum
Trevo Branco
Nome científico
Trifolium repens L.
Ritidoma
Família
Fabaceae
Forma / recorte da folha
Tem forma elíptica, de recorte suavemente denteado de 1 a 3 cm de comprimento.
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
Um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa
Frutos
São pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado.
Erva, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática 3 – LOCALIZAÇÃO
Altura / porte
Local de observação Data de observação Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO É comum em terrenos cultivados e em margens de rios.
SIM NÃO
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐
Espécime
☐
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL Trifolium repens é uma das plantas silvestres mais conhecidas. É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro, sendo formada por caules rastejantes de crescimento lento e que facilmente enraízam na zona onde os nós dos caules tocam no solo. Os caules podem atingir 50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos, com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado de 1 a 3 cm de comprimento. As flores brotam das axilas das folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa. As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Esta espécie floresce a partir de Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado. Em muitas situações é considerada uma planta invasora, ao misturar-se, por exemplo, com as relvas dos nossos jardins.
8 – ORIGEM
Europa, parte ocidental da Ásia e norte de África.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA Distribui-se por toda a Europa, foi introduzida na América do norte, sul da África, Austrália e leste asiático onde se naturalizou. Em Portugal pode ser encontrada em todo o território.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Há regiões onde esta espécie é cultivada extensivamente e usada para alimentar o gado. Sob certas condições, esta é também uma espécie que traz certos nutrientes ao solo pelo que muitas vezes é cultivada e enterrada em verde, antes da floração, servindo como adubo. Por ser uma planta muito florífera, é uma boa fonte de néctar para as abelhas que o incluem na preparação de mel.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES Devido à sua durabilidade, à boa resistência ao frio, à sua grande adaptação e ao seu grande valor como forragem, é a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de pH, podendo ir até aos 7. É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente devido ao fácil enraizamento nos nós.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Trifolium repens FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Trevo Branco
FAMÍLIA Fabaceae
Trevo-branco
É perene, totalmente sem pêlos ou com pêlos raros, de porte rasteiro. Os caules podem atingir 50 cm de comprimento. As folhas são alternadas, com pecíolo, com raros ou nenhuns pelos, com 3 folíolos arredondados, de recorte suavemente denteado. As flores brotam das axilas das folhas sobre pedúnculos compridos e agrupam-se em cachos globosos contendo um número variável de flores perfumadas, brancas ou maculadas de rosa. As sépalas que formam o cálice são brancas raiadas de verde e têm 5 dentes desiguais triangulares ou lanceolados, os quais se dividem na metade superior. Floresce a partir de Março. Os frutos são pequenas vagens encerradas nas flores secas que contêm 3 ou 4 sementes minúsculas de cor amarelada e formato arredondado.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Teve origem na Europa, parte ocidental da Ásia e norte de África. Encontra-se atualmente disperso por várias partes do globo.
UTILIDADE E APLICAÇÕES È a variedade de trevo mais importante para o estabelecimento de prados permanentes de regadio. Suporta a acidez do solo até 5 – 5,5 de pH, podendo ir até aos 7. É a planta base de qualquer intensificação forrageira. É muito persistente devido ao fácil enraizamento nos nós.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Trifolium repens
Trevo-branco
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Tojo
Nome científico
Ulex airensis
Família
Fabaceae
Tipo / forma da copa
Pequeno porte (até 1,5m de altura) ______
Ritidoma
erecto
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Data de observação
Forma / recorte da folha
Lado direito da ribeira
Características do habitat
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Amarelas de pequeno porte com 5 pétalas.
Frutos
20-04-2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Matos e outros locais secos, sobre substractos calcários ou solos arenosos consolidados.
5
Folha em agulha
Folhas Flores Frutos Espécime
Uma vagem com 1 a 2 sementes
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.
Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes. .
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Plantas típicas da flora atlântica da península Ibérica e de toda Europa temperada.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Península Ibérica e Europa temperada
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Ulex airensis
HÁBITO
Tojo FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Tojo
FAMÍLIA Fabaceae
Arbusto baixo, geralmente verde-amarelado e muito denso, até 1,5 metros , ramos de glabros a puberulentos, com espinhos primários até 3 cm glabros ou glabrescente e espinhos secundários glabros alternos dispostos ao longo dos primários. Folhas em agulha. Flores amarelas de pequeno porte com 5 pétalas. O fruto é uma vagem com 1 a 2 sementes.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Península Ibérica e Europa temperada
UTILIDADE E APLICAÇÕES Usado pelas populações rurais em camas para o gado, como fertilizante e para combustão.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
Nome comum Nome científico Família
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Folhado Viburnum tinus
Altura / porte
Altura até 6 metros
Tipo / forma da copa
Copa arredondada
Ritidoma Castanhoacinzentado, liso
Caprifoliaceae Forma / recorte da folha
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Herbácea, arbusto, árvore
Arbusto
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Data de observação
Junto à ponte de pedra
Características do habitat
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Reunidas em cimeiras corimbiformes; corola branca com laivos rosados
Frutos
Drupas
20/04/2012 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO Solo húmido mas bem drenado
Folhas Flores Frutos
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
Simples, inteiras, oposto-cruzadas, ovado-oblongas
Espécime
SIM NÃO
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Arbusto, pode crescer até 6 metros com uma largura máxima de 2 metros. Ritidoma castanho-acinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, opostocruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas, até 10cm de comprimento. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides, de cor azulmetálico
Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Região mediterrânica
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Os seus frutos são tóxicos se forem ingeridos.
Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas mais continentais, e no vale do Douro.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Viburnum tinus
HÁBITO
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL Folhado
FAMÍLIA Caprifoliaceae
Arbusto que pode crescer até 6 metros. Ritidoma castanhoacinzentado, praticamente liso. Tem folhas simples, inteiras, curtamente pecioladas, oposto-cruzadas, ovado-oblongas a lanceolado-elípticas. Requer solos húmidos, mas bem drenados. Flores reunidas em cimeiras corimbiformes; hermafroditas, actinomórficas, pentâmeras; sépalas reduzidas a 5 pequenos dentes; corola simpétala, branca com laivos rosados, rodada a curtamente campanulada; 5 estames livres; um pistilo com 3 lóculos. Os frutos são pequenas drupas carnudas, ovóides.
Folhado
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Região mediterrânica. Em Portugal ocorre no sul e centro exceptuando zonas mais continentais, e no vale do Douro.
UTILIDADE E APLICAÇÕES Decoração, utilizado em sebes floridas ou floreiras.
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CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Viburnum tinus
Folhado
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Ervilhaca-comum
Nome científico
Vicia sativa
Família
Leguminosae/Fabaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito
Data de observação
20/04/2012
Características do habitat
Sebes, campos cultivados e incultos, searas, matos, lameiros
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
Até 80 cm de altura
Tipo / forma de caule
Caule herbáceo
Ritidoma Forma / recorte da folha
Elíptica/ Lisa
Caducifolia /perenifolia
Perene
Flores
Lilases ou purpúreas, inseridas sobre o caule nas axilas das folhas.
Frutos
Fruto é uma vagem de ervilha plana até 2 centímetros de comprimento, produzindo de 4 a 12 grãos redondos
6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Abundante
SIM NÃO Folhas Flores
Frutos Espécime
☐ ☐ ☐ ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
Planta herbácea anual, trepadora, com ou sem pêlos. As folhas são compostas, com os folíolos opostos e sem folíolo ímpar terminal (paripinuladas), possuem 4 a 7 pares de folíolos obovados, raramente lineares, agudos, com os superiores terminando em gavinha ramosa. As estípulas apresentam manchas escuras e são dentadas. As inflorescências são solitárias ou geminadas, axilares, subsésseis, de flores violáceas ou purpúreas, raras vezes brancas, com as asas geralmente mais escuras. A corola é papilionácea, com a pétala superior com uma zona de inserção larga, mucronada, e as asas aderentes à quilha. Cálice bilabiado, com os segmentos quase todos iguais.
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para alimentação animal; Há também registos de que as sementes são comestíveis como outras espécies desta família; É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como adubação verde e como planta forrageira; Pode ser consorciada com uma gramínea produzindo maior quantidade de massa verde.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES 8 – ORIGEM
Região do Mediterrâneo Esta espécie espontânea é muito cultivada para forragem, é uma das mais variáveis do género.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Frequente em todo o país.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vicia sativa
REGISTOS FOTOGRÁFICOS HÁBITO
Ervilhaca-comum FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Ervilhaca-comum
Planta de 1,5 a 12 dm, trepadora ou ascendente; flores violáceas ou azuis, raras vezes brancas, uma ou duas, raras vezes três em cada axila; estípulas maculadas de escuro; folhas com 3 a 7 pares de folíolos, todas ou pelo menos as superiores terminadas em gavinha ramosa; vagens sésseis, 6 a 8 vezes mais compridas que largas, lineares, erectopatentes ou patentes.
FAMÍLIA Leguminosae/Fabaceae
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Frequente em todo o país
UTILIDADE E APLICAÇÕES Em algumas regiões do mundo as sementes são utilizadas para alimentação animal; É uma boa opção para o cultivo de Outono/Inverno, como adubação verde e como planta forrageira.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vicia sativa
Ervilhaca
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
Pervinca
Nome cientifico
Vinca major
Família
Apocynaceae
Herbácea, arbusto, árvore
Herbácea
Terrestre, ribeirinha, aquática
Terrestre
Local de observação
Parque do Bonito – Margem direita da Albufeira
Data de observação
20-04-2012
Características do habitat
Mata
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
35 cm
Tipo / forma do caule Ritidoma
Forma / recorte da folha
Forma elíptica; aspeco coriáceo; Verde escuro e lustrosa
Caducifolia /perenifolia
Perenifolia
Flores
As flores são lazuis violeta, com 5 pétalas
Frutos
Aglomerado de folículos ovais , seco, deiscente
SIM NÃO 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
Abundante
Altura / porte
Folhas
☐
Flores
☐
Frutos
☐ ☐
Espécime
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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais ou menos resistentes, rastejantes ou de postura erecta. Apresentam flores simples de cor lilás, de aspecto coriáceo, forma elíptica, constituídas por 5. As folhas, verdes escuras, apresentam margens inteiras e pêlos finos. O seu pecíolo é curto e encontram-se dispostos de forma oposta ao longo do caule.
8 – ORIGEM
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
É utilizada em casos de perturbações circulatórias cerebrais; Recomenda-se em casos de anemia pois reduz os glóbulos brancos, podendo ainda ser utilizada nalguns casos de Leucemia, vertigens, enxaquecas, perdas de memória e fragilidade capilar, seca o leite materno e estanca hemorragias do útero, da boca e do ânus, em gargarejos para problemas de anginas.
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
Sudoeste europeu, noroeste de África e sudoeste asiático.
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
É uma planta de hábito prostrado; sempre que tenha espaço cresce rente ao solo formando densos tapetes verdes mas também pode trepar muros ou acompanhar declives, juntamente com outras plantas, sem no entanto se apoiar nelas. É uma espécie muito apreciada e cultivada em jardins, como cobertura de solo, desenvolve-se rapidamente tanto na sombra como ao sol.
Regiões do norte e do centro de Portugal.
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Vinca major
HÁBITO
Pervinca FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE
Não observado
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pervinca
São geralmente plantas vivazes, herbáceas ou arbustivas, mais ou menos resistentes, rastejantes ou de postura ereta. Apresentam flores azuis violeta, constituídas por 5 pétalas. Fruto é constituído por um aglomerado de folículos ovais , é seco e deiscente , apresentando pontos de rotura para libertação de sementes.
Sudoeste Europeu, Noroeste de África e Sudoeste Asiático.
FAMÍLIA Apocynaceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES Adstringente, antidiabético, hipotensor, vasodilatador. Anemia, enxaquecas, dificuldade de concentração, hipertensão, vasodilatador e vulnerário.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Vinca major
Pervinca
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 1 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 - GRUPO
3 – LOCALIZAÇÃO
Nome comum
copo-de-leite ou jarro branco
Nome cientifico
Zantedeschia aethiopica
Família
Araceae
5 – CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Altura / porte
varia entre 0,6-1,0 metros de altura
Tipo / forma da copa
Não apresenta
Ritidoma
Não apresenta
verde brilhante e muito ornamental
Herbácea, arbusto, árvore
herbácea
Forma / recorte da folha
perenifolia
Terrestre, ribeirinha, aquática
ribeirinha
Caducifolia /perenifolia Flores
firmes e duráveis, grandes e de coloração branca
Frutos
Os frutos são bagas maduras vermelhovivo.
Local de observação
Bonito
Data de observação
16-04-2012
Características do habitat
Margens da linha de água, locais húmidos, como margens de lagos e espelhos d'água
4 – Nº DE EXEMPLARES OBSERVADOS
SIM 6 - REGISTO FOTOGRÁFICO
8
NÃO
☐
Folhas
x
Flores
x ☐
Frutos Espécime
☐
x ☐
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO – FLORA 2 O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
7 – DESCRIÇÃO GERAL
10 – UTILIDADES E APLICAÇÕES
Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir 1,7 m de altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são sagitadas, com os lobos arredondados e acuminados e nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos. A inflorescência dispõe-se em espádice com flores unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma grande espata branca. As flores masculinas e femininas são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelhovivo.
Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta tóxica. Alguns dos seus componentes activos podem irritar a pele e, se forem absorvidos em doses elevadas, podem causar paralisia e até mesmo a morte por estimular em grande parte o sistema nervoso central. As suas bagas são igualmente venenosas.
8 – ORIGEM
11 – CURIOSIDADES / OBSERVAÇÕES
África do sul
9 – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
Os jarros como todas as plantas com espádice são polinizadas por insectos não especializados, como dípteros e coleópteros, que. são atraídos muitas vezes por odores produzidos por este tipo de plantas, que normalmente são desagradáveis ao homem. No jarro, a espata faz parte de uma armadilha para insectos e, uma vez que o insecto entre na armadilha, ele não pode escapar até o murchar das floretas estéreis. Entretanto ele poliniza as floretas femininas, ficando coberto de pólen produzido pelas floretas masculinas.
Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e Algarve.
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REGISTOS FOTOGRÁFICOS
Zantedeschia aethiopica
HÁBITO
Jarros
FOLHA
FLOR
FRUTO
TIPO DE CAULE Não observado
NOME COMUM DESCRIÇÃO GERAL copo-de-leite Planta vivaz, de porte herbáceo, robusta, podendo atingir 1,7 m de ou jarro branco altura, com rizoma grosso e curto. As folhas são sagitadas, com os
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
FAMÍLIA Araceae
UTILIDADE E APLICAÇÕES
lobos arredondados e acuminados e nervuras bem evidentes. Pecíolos até 75 cm, suculentos. A inflorescência dispõe-se em espádice com flores unissexuais e nuas, amarelo-brilhantes, rodeando uma grande espata branca. As flores masculinas e femininas são contiguas. Os frutos são bagas maduras vermelhovivo. .
África do sul. Em Portugal, encontra-se subespontânea no Minho, Douro Litoral, Beira Litoral, Estremadura, Baixo Alentejo e Algarve.
Como muitas plantas desta família, o jarro é uma planta tóxica. Alguns dos seus componentes activos podem irritar a pele e, se forem absorvidos em doses elevadas, podem causar paralisia e até mesmo a morte..
CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Zantedeschia aethiopica
Jarros
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FAUNA
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Oryctolagus cuniculus
Coelho-bravo
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 35 a 50 cm de comprimento. Pode pesar entre 1,2 a 2,5 kg
Alimenta-se de uma grande variedade de herbáceas, cereais verdes e frescos, frutos, sementes ou cascas de árvores. Por vezes trepa aos ramos mais baixos para comer as folhas.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado em regiões com bastante vegetação herbácea, florestas, zonas próximas a sapais, áreas de cultura e regadio. Tem preferência por zonas de paisagem diversificada e fragmentada.
E
Originário da Península Ibérica encontra-se hoje por toda a Europa, Norte de África, tendo sido introduzido na Austrália, Nova Zelândia, Argentina e Chile.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Coelho-bravo
É um mamífero de cor parda acinzentada à excepção do ventre e da parte externa das coxas de cor branca. As orelhas medem cerca de 6,5 a 7,5 cm e são acinzentadas na metade posterior e os pelos do bordo anterior são esbranquiçados. À volta dos olhos apresenta um circulo claro mal definido. Os bigodes são castanhos e pouco compridos. A cauda é cinzenta acastanhada na parte de cima e branca por baixo formando um tufo. As unhas são grandes e afiadas constituindo uma ferramenta imprescindível para a escavação de tocas e para ajudar à rápida fuga. Vive em colónias e constrói tocas comunitárias. O ciclo reprodutor é regulado pela rebentação da vegetação anual nos fins do Outono e a sua duração é determinada principalmente pela disponibilidade do alimento. Em média as fêmeas realizam 3 a 5 partos por ano, e a ninhada por ser constituída por 1 a 7 coelhinhos. A facilidade em se adaptar a diversas condições de habitat promoveu a sua expansão pelo mundo. É uma espécie muito apreciada
FAMÍLIA Leporidae
pelos caçadores. Os principais predadores são, carnívoros e aves de rapina.
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Oryctolgus cuniculus
Toca
Cria
Coelho-bravo
Focinho
Pata
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Erinaceus europaeus
Ouriço-terrestre
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 22,5 a 27,5 cm de comprimento. Pode pesar até 1 kg.
Alimenta-se de insectos, ovos, pequenos anfíbios, cogumelos, frutos, sementes e por vezes de crias de roedores e aves.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado em zonas de cultico, jardins, bosques, prados e areas onde o estrato herbáceo seja abundante.
E
Europa
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Ouriço-cacheiro
É facilmente identificado por ter o dorso coberto de espinhos, cerca de 6000, longos e aguçados, de cor acastanhada e com bandas escuras nas extremidades. A cauda é muito pequena, as orelhas são igualmente pequenas. A cabeça e a superfície ventral são densamente cobertas de pêlos. Tem um sentido de visão pouco desenvolvido, ao contrário da audição e do olfacto. Quanto sente perigo enrosca-se, expondo os espinhos como armas de defesa. Hiberna entre Novembro e Março. É um animal solitário e territorial, de hábitos essencialmente nocturnos, podendo ser observado nas últimas horas do dia e ao amanhecer. A época da reprodução é de abril a agosto, tendo a gestação uma duração de 12 a 13 semanas. Cada ninhada é composta por 4 a 6 crias. Tem uma longevidade máxima de 7 a 10 anos. As principais causas de mortalidade são a fome durante a hibernação e a predação por raposas, texugos ou mesmo cães. Os atropelamentos na estrada constituem também um importante factor de mortalidade desta espécie.
FAMÍLIA Erinaceidae
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Erinaceus europaeus
Ouriço-terrestre
Crâneo
Pata
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Vulpes vulpes
Raposa
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 90 cm a 1 m de comprimento do corpo e 32 a 46 cm de cauda. Pesa entre 6 e 10 kg.
Alimenta-se de pequenos mamíferos, insectos, minhocas, aves e bagas.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado em zonas de clima temperado. Avistada em zonas urbanas.
E
Europa, Ásia, Médio Oriente, Norte de África e América do Norte. Espécie introduzidas na Austrália.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Raposa-vermelha
É um mamífero de porte médio de pelagem geralmente castanho-avermelhado, mais escura nas patas e com a ponta da cauda e gravata brancas. É uma espécie de hábitos crepusculares e nocturnos, vivendo em grupos compostos por várias fêmeas e um macho adulto. Os grupos familiares vivem em tocas protegidas pela vegetação, ou em antigas tocas abandonadas de coelhos ou texugos. Acasalam entre dezembro e fevereiro. Após uma gestação de pouco menos de dois meses, nascem entre 4 e 5 filhotes. Macho e fêmea cuidam dos filhotes e, mesmo depois do desmame, eles só se tornam independentes no Outono seguinte ao seu nascimento. Possui cerca de 20 esconderijos para comida e é capaz de se lembrar de todos eles. Vivem em média 9 anos. É uma espécie cinegética.
FAMÍLIA Canidae
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Vulpes vulpes
Raposa
Olho
Cauda
Cabeça Pata
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Arvicula sapidus
Rato-de-água
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 16,5 a 22 cm de comprimento do corpo e 12cm de cauda. Pesa entre 165 a 275g.
Alimenta-se de plantas aquáticas, gramíneas e ervas, esporadicamente pode ingerir insectos, lagostins, peixes e anfíbios.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado em zonas de estreita proximidade com a água, cursos de água lentos, canais de irrigação, lagos e charcos, preferencialmente com correntes brandas, com vegetação densa nas margens.
Portugal e Europa ocidental.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Rato-de-água
É um mamífero roedor de tamanho grande. Tem orelhas redondas, pequenas e quase completamente cobertas de pêlo. Cauda negra, curta e cilíndrica e focinho arredondado. Pelagem espessa de coloração castanha escura e cinzenta, sendo mais clara e amarelada na zona ventral. A sua actividade é muito variável, embora seja, essencialmente, um animal diurno e esteja mais activo ao amanhecer e ao final da tarde, pode também sair à noite. É bom nadador e mergulhador. Constrói tocas cujo acesso se faz abaixo do nível da água, em locais com vegetação densa nas margens ou, quando as condições nas margens não são ideais, faz ninhos acima do nível da água em tufos de erva ou buracos de árvores. Reproduz-se durante todo o ano, tendo maior incidência no período de março a outubro. A fêmea tem um período de gestação de 22 dias, ao fim do qual tem, em média, 6 crias por ninhada, com até 5 ninhadas por ano. Os predadores são, sobretudo, carnívoros, aves de rapina e peixes carnívoros de grandes dimensões.
FAMÍLIA Cricetidae
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Arvicula sapidus
Rato-de-água
Crâneo
Cabeça
A nadar
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Apodemus sylvaticus
Rato-do-campo
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 8 a 13 cm de comprimento do corpo e 7 a 11cm de cauda. Pesa entre 16 a 43g.
Alimenta-se principalmente de grãos, sementes, plantas, rebentos, raízes, fungos, frutos, musgos, casca de árvores, assim como de invertebrados, mas a sua dieta varia com a disponibilidade de alimento ao longo do ano.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado em todos os ambientes em que possa encontrar alimento e abrigo, como terrenos com árvores, arbustos, rochas, dunas, margens de cursos de água ou áreas agrícolas. É frequentemente observado em zona urbanas.
E
Europa, Norte de África e Ásia.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Rato-do-campo
É um mamífero roedor de pequeno tamanho, semelhante ao rato caseiro, embora tenha patas, olhos e orelhas de maior dimensão. O corpo é alongado, a cabeça bem separada do tronco, o focinho é pontiagudo e a cauda é longa. A pelagem no dorso é castanho-amarelada, a parte ventral do corpo é branco-acinzentada e possui uma marca peitoral, amarela-alaranjada. A cauda é comprida, castanha-escura na parte superior e esbranquiçada na parte inferior, com numerosos anéis bem visíveis. Possui hábitos nocturnos e crepusculares e não abandona os seus refúgios antes do pôr-do-sol. É bom trepador e nadador, fugindo com rapidez dos predadores, deslocando-se muitas vezes, aos saltos. Constroem ninhos com musgo e erva, em covas ou galerias, que podem incluir túneis construídos por outros micromamíferos. Estas galerias possuem várias entradas e estão ligadas entre si por trilhos escondidos entre a vegetação, troncos caídos ou pedras. Reproduzem-se praticamente durante todo o ano, embora possuam períodos de maior actividade reprodutora no princípio do Verão. A gestação demora aproximadamente 26 dias, nascendo várias ninhadas por ano. Cada ninhada tem entre 4 e 6 crias. Os predadores são, sobretudo, carnívoros e aves de rapina.
FAMÍLIA Murinae
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Apodemus sylvaticus
Rato-do-campo
Orelha
Crias Alimentação
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Troglodytes troglodytes TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave pequena, com cerca de 8 a 10 cm.
Alimenta-se de insectos, larvas, aranhas, e bagas.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Encontra-se associada a habitat florestados como subbosques e zonas arbustivas onde a vegetação é densa, podendo ser observada junto ao solo. Frequenta bosques, matagais frescos, sebes, locais sombrios com rochas e vegetação ripícola.
NOME COMUM Carriça
FAMÍLIA Troglodytidae
Carriça
Europa, Ásia e Norte de África.
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave com corpo pequeno e compacto, cauda curta e que habitualmente levanta em ângulo recto relativamente ao resto do corpo. A tonalidade geral é castanho-claro, mais escuro no dorso que nas partes inferiores, possuindo uma lista supraciliar pálida. As penas das assas possuem pequenas pintas claras visíveis e os flancos são pintalgados. A época de reprodução é durante a Primavera, fazendo duas posturas. O ninho é feito de ervas e musgos, num arbusto ou árvore ou mesmo numa cavidade. A ninhada é composta por 5 a 8 ovos e a sua incubação demora 14 a 17 dias.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/AZXHPBEVSA/WinterWren300307_1_C.mp3
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Troglodytes troglodytes
Ovo
cria
Carriça
Pormenor
Patas
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Parus major TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave pequena, com cerca de 13 a 15 cm.
Alimenta-se principalmente de insectos, podendo também incluir na sua dieta algumas bagas e sementes.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Encontra-se associada a zonas florestadas de todo o género de pinhais e montados até olivais e matas ribeirinhas e também em parques e jardins.
NOME COMUM Chapim-real
FAMÍLIA Paridae
Chapim-real
Europa e Ásia.
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave pequena que ostentar uma típica máscara facial, com colar preto, capucho preto e faces brancas, e uma lista preta que se estende da garganta até ao abdómen, sendo esta lista mais larga no macho que na fêmea. A cor nas regiões lateiras inferiores é amarelo, o dorso é cinzento-esverdeado, e as asas são em tons de azul-escuro. A época de reprodução desta espécie ocorre durante a Primavera, quando realiza uma única postura. O ninho é feito numa cavidade de árvore a média altura, com musgos e revestido no interior por materiais macios. A ninhada é composta por 7 a 12 ovos, cuja incubação dura 12 a 16 dias.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/TLPLNAINFU/Kjoettmeis%20sang03-10.mp3
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Parus major
Chapim-real
bico
Asas
Pata
Ninho
Mãe a alimentar as crias
Juvenil
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Garrulus glandarius TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave de porte médio que pode atingir os 32 a 35 cm.
São omnívoro, comem praticamente de tudo, variando consoante a estação do ano e a disponibilidade de alimento.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Encontra-se associada a zonas mistas com terrenos abertos e matas ou bosques pouco desenvolvidos. Também podem ser encontrados em parques e jardins.
NOME COMUM Gaio-comum
FAMÍLIA Corvidae
Gaio-comum
Europa Ocidental até ao Noroeste Africano, passando por toda a Ásia continental e sudoeste asiático.
DESCRIÇÃO GERAL É uma aves dos bosques. Na cabeça apresenta uma “coroa” malhada de preto e branco, um bigode preto, dorso e ventre castanho rosado. As extremidades das asas, redondas e a cauda, comprida, são pretas e a parte interna das asas brancas, muito visível em voo. Nas assas apresenta uma mancha azul iridescente, muito característica, com riscas finas pretas e brancas. A época de reprodução ocorre durante a Primavera. O ninho é construído pelo casal, em árvores, arbustos ou troncos ocos, a uma altura inferior a 5 metros e é constituído por palhas, pequenos ramos e raízes. A postura é de 3 a 6 ovos e o casal reveza-se no choco que dura 16 a 19 dias. As crias são alimentadas por ambos os pais e geralmente estão completamente cobertas de penas entre os 21 e os 23 dias de idade.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HBPYQXTJEV/Take407Eurasian%20Jay-Viernh.Heide-04-09-2010-18Uhr10.mp3
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Garrulus glandarius
Gaio-comum
Ovo
Patas
Cria
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Gallinula chloropus TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 34 a 37 cm.
Alimenta-se principalmente de vegetais podendo ocasionalmente caçar invertebrados e pequenos vertebrados.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
É comum em lagos com vegetação aquática e de margens pantanosas com vegetação densa.
NOME COMUM Galinha-de-água
FAMÍLIA Rallidae
Galinha-de-água
Europa, Norte de África e Ásia.
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de tonalidade cinza escuro que ao longe parecendo negro, com uma série de linhas brancas, largas, abaixo da asa fechada. Sob a cauda é branca. Na cabeça, um grande escudo frontal vermelho une-se à pele nua e vermelha da base do bico, o qual é amarelo e só a ponta é visível. As pernas e os pés são amarelados mas junto ao corpo, as pernas têm um tom avermelhado. Constroem o ninho em forma de tigela, com folhas de vegetação ripícola, situado na vegetação pendente sobre a água. Nele a fêmea põe 4 ovos que são incubados pelo casal durante 19 a 22 dias. Os filhotes são alimentados pelos pais que, muitas vezes, são auxiliados neste trabalho por jovens adultos da postura anterior.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Moorhen2.mp3
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Gallinula chloropus
Galinha-de-água
Cabeça
Ovo Pata
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Bubulcus ibis TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 55 a 65 cm.
Alimenta-se principalmente de peixe, rãs, insectos e crustáceos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrada em terrenos húmidos com águas pouco profundas, margens de rios e lagos, lagoas costeiras ou mesmo em zonas alagadas, arrozais e lameiros.
NOME COMUM Garça-branca-pequena
FAMÍLIA Ardeidae
Garça-boiadeira
Europa, África, Austrália
Ásia
e
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de corpo esbelto e elegante, de plumagem branca. O pescoço é longo em forma de S, o bico é negro e comprido, as pernas pretas e patas são amarelas. Na altura da reprodução, apresenta, na sua plumagem nupcial, duas penas alongadas, com cerca de 20 cm, na parte de trás da cabeça. Tem um voo de batimento lento, poderoso e regular das asas com o pescoço retraído e as patas projectadas. Nidifica em colónias, sobre árvores ou no solo, sobre juncos e arbustos, geralmente em colónias mistas com outras garças. É o macho que fornece os materiais de construção do ninho à fêmea, que o fabrica com juncos e ramos. A postura de 3 a 5 ovo é incubados por ambos os progenitores.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/XAMHIHFTZG/garzetta11.mp3
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O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Bubulcus ibis
Garça-boiadeira
Cabeça
Patas Ovos
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Ardea cinerea TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 90 a 98 cm.
A sua alimentação é composta por pequenos peixes, insectos, crustáceos, répteis e, ocasionalmente, pequenos mamíferos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observada nas margens de rios e lagoas, na costa marítima ou em florestas, perto de cursos de água.
NOME COMUM Garça-real
FAMÍLIA Ardeidae
Garça-real
Europa, África e Ásia
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de grande dimensão, robusta e majestosa. A sua coloração é predominantemente cinzenta, com as partes inferiores branco acinzentadas. O bico é direito e forte, de coloração amarela, as patas são amarelas ou cinzentas. A face superior das asas é cinzenta. Vive geralmente em colónias, podendo também ser encontrada isoladamente. Voa muitas vezes a grande altitude com o pescoço retraído, asas muito arqueadas com batimentos lentos e irregulares. Constrói um ninho de grandes dimensões feito de ramos no topo de grandes árvores. A postura é realizada entre fevereiro e maio ou em Junho. A postura é constituída de 4 ou 5 ovos. A incubação, que dura cerca de 26 dias e, tal como a alimentação das crias, é feita por ambos os progenitores. As crias abandonam o ninho com 7 semanas, embora continuem a cargo dos seus progenitores mais 2 ou 3 semanas.
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/HagerKrak.mp3
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Ardea cinerea
Garça-real
Cabeça
Esqueleto
Pata
Ninho com cria e ovos
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Alcedo atthis TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 16 a 17 cm.
A sua alimentação é essencialmente, constituída de pequenos peixes, alimentando-se também de insectos e crustáceos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado em cursos de água e lagos de corrente lenta e ricos em peixe, com margens propicias à nidificação. No Inverno, pode também ser observado nos estuários e no litoral.
NOME COMUM Guarda-rios
FAMÍLIA Alcedinidae
Guada-rios
Europa, África e Ásia
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave de patas e pescoço curtos com cabeça e bico grandes e desproporcionados em relação ao seu pequeno corpo. Plumagem de cores intensas, na parte superior em tons azuis e verdes vivos; na parte inferior em tons de castanho-alaranjado. Apresenta na garganta e na parte lateral do pescoço manchas brancas. Na fêmea a base inferior do bico apresenta tonalidades avermelhadas, enquanto no macho o bico é totalmente preto. Captura pequenos peixes num mergulho picado e certeiro. Nidifica em cavidades de árvores ou muros e em túneis nos socalcos arenosos das margens. A postura é efectuada entre abril e julho. Cada casal pode efectuar 2 ou 3 posturas por ano. Cada uma destas é constituída por 6 a 7 ovos, cuja incubação dura cerca de 20 dias. As crias adquirem a sua plumagem de adulto ao fim de 10 dias sendo capazes de voar ao fim de 25 dias de idade.
CANTO
http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/ZNCDXTUOFL/Alcedo_atthis_Vistula_River_Warsaw_Poland_Jarek_Matusiak_20090721m.mp3
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Alcedo atthis
Guada-rios
Cabeça
Ovos
Asas
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Turdus merula TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 24 a 26 cm.
A sua alimentação é muito variada, sendo considerado omnívoro. Alimenta-se principalmente de insectos, larvas, bagas e frutos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado numa grande variedade de habitats, mas tem preferência por zonas arborizadas com vegetação rasteira densa. Pode ser observado em zonas arbustivas, campos de cultivo, jardins, parques e zonas urbanas.
NOME COMUM Melro-preto
FAMÍLIA Turdidae
Melro-preto
Europa, África, Ásia, introduzido na Austrália.
DESCRIÇÃO GERAL É uma ave que apresenta um evidente dimorfismo sexual uma vez que o macho adulto é completamente preto, com excepção do bico e do anel à volta dos olhos de cor amarela-alaranjada, enquanto que a fêmea adulta e os juvenis são predominantemente de cor castanha. Os machos estabelecem o seu território durante o primeiro ano de vida e, defendem-no por toda a vida. A época de acasalamento tem início em março. Embora o macho possa ajudar na construção do ninho, principalmente no transporte de materiais de construção, é a fêmea que constrói sozinha um ninho em forma de taça com ervas ou pequenos galhos, geralmente forrado com lama. Cada postura possui habitualmente três a cinco ovos. A incubação é feita unicamente pela fêmea e dura geralmente de 12 a 14 dias. As crias abandonam o ninhos passados 10 a 19 dias e ambos os progenitores participam CANTO na sua alimentação. http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/YODGUKEHXO/Black%20Bird%20mp3.mp3 http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/VXZDHTKCBO/Blackbirdturkey.mp3
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Turdus merula
Melro-preto
Cabeça
Cria
Pata
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Anas plathyrhynchos
Pato-real
TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 51 a 62 cm.
Alimentam-se de bagas, sementes, raízes, folhas, plantas aquáticas e também de pequenas rãs e insectos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado numa grande variedade de habitats, desde parques, canais urbanos, lagos, pântanos de bosques, orla marítima e charcos.
Europa, América e Ásia.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Pato-real
É o mais comum dos patos selvagens e o antepassado dos patos domésticos. O macho apresenta a cabeça de cor verde, um colar branco e estreito no pescoço, peito castanho avioletado, traseira preta e o resto do corpo cinzento pálido, bico amarelo pouco vivo e uniforme. A fêmea apresenta uma coloração castanha listrada, com uma coroa e listra à volta dos olhos de cor castanha escura e bico de coloração laranja irregular. O macho muda de companheira todos os anos. Alimenta-se à superfície da água com o”rabo alçado”. No princípio do Verão, renova ao mesmo tempo todas as penas de voo, ficando incapacitado de voar durante 3 a 4 semanas. Neste período, os machos adquirem a chamada plumagem de eclipse, que se assemelha à das fêmeas. Podem nidificar na vegetação rasteira, debaixo de arbustos, em buracos de árvores e até em edifícios. A postura de 7 a 16 ovos ocorre geralmente em março. A incubação dura aproximadamente 26 dias e é feita exclusivamente pela fêmea.
FAMÍLIA Anatidae
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/BPSDQEOJWG/Grasandhane.mp3
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Anas plathyrhynchos
Pato-real
Cabeça
Fêmea
Macho
Pegadas
Ovos
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Pica pica
Pega-rabuda TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 44 a 46 cm.
Tem uma alimentação muito variada é omnívora e necrófaga. Alimenta-se de bagas, grãos e sementes, pequenos mamíferos e aves, e de carcaças de animais mortos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado numa grande variedade de habitats, principalmente em zonas agrícolas, como terrenos de cultura com arbustos e árvores ou pequenas matas nos campos, mas ocorrem também em zonas urbanas com parques ou jardins.
Europa, Ásia, Norte de África e América do Norte.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Pega-rabuda
É uma ave com uma plumagem preta e branca e uma longa cauda preta. Não há diferenças de plumagem entre os sexos, mas a fêmea é ligeiramente menor do que o macho. Quando a ave é vista de perto, podem ser visíveis alguns reflexos azuis, verdes e avermelhados. Na época de reprodução têm um comportamento muito territorial, tornando-se bastante agressivas. Os casais fazem ou renovam os ninhos de um ano para o outro na mesma zona de nidificação, podendo ser construído em árvores, em arbustos ou mesmo junto ao chão. O período de nidificação vai de abril a junho. A fêmea incuba normalmente 5 a 6 ovos durante 17 a 18 dias. As crias são depois alimentadas pelos progenitores, e abandonam o ninho passados 22 a 27 dias.
FAMÍLIA Corvidae
CANTO
http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/HZKCNRIPRH/EurasianMagpie25May2008DzhabaglyKazakhstan.mp3
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Pica pica
Pega-rabuda
Pata
Asa
Ovos
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Dendrocopos major
Pica-pau-malhado
TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 22 a 26 cm.
Alimenta-se principalmente de larvas, insectos e pequenas bagas podendo ocasionalmente pode ingerir ovos e crias de outras aves.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado em todo o tipo de florestas e bosques, principalmente de coníferas.
Europa, Norte da Ásia e Norte de África.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Pica-pau-malhadogrande
Possui uma plumagem de padrão branco e negro com o baixo ventre vermelho vivo. O macho diferencia-se da fêmea pela presença de uma mancha vermelha na nuca. É bastante comum escutar o rápido tamborilar característico desta espécie, sendo audível a grandes distâncias. Na Primavera, ambos os progenitores escavam uma cavidade num tronco de árvore com cerca de 30 cm de profundidade para a construção do ninho. A postura é constituída por 4 a 6 ovos, que ambos os progenitores incubam alternadamente por períodos de 12 a 13 horas. Após a eclosão dos ovos as crias são alimentadas pelos progenitores com larvas e insectos durante 21 a 23 dias.
FAMÍLIA Picidae
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/WMQCDQHXRZ/GS%20Woodpecker_%20Swell%20Wood_%20Somerset_%2029%20March%202003.mp3
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Dendrocopos major
Pica-pau-malhado
Bico Juvenil
Cabeça
Pata
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Carduelis carduelis
Pintassilgo
TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 12 a 14 cm.
Alimenta-se principalmente sementes e grãos, ocasionalmente pode ingerir pequenos insectos.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado em vários tipos de habitats, desde terrenos abertos, a bosques e florestas, observando-se com frequência em parques e jardins urbanos.
Europa e Norte de África.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Pintassilgo
É uma pequena ave de cabeça preta e branca e faces vermelhas. As asas são pretas com uma barra de cor amarelo vivo, mais visível durante o voo. O bico é cor de marfim, mais escuro na ponta e a cauda é bifurcada. Nos machos, o vermelho facial é geralmente mais escuro e prolonga-se para lá do olho. Também o bico é mais comprido. Nas fêmeas a cor da zona superior da asa, apresenta uma coloração mais clara. Os juvenis apresenta as asas idênticas às do adulto, e o restante do corpo de cor castanho-acinzentado em tom claro com manchas mais escuras. Os pintassilgos nidificam em terrenos abertos e margens de bosques, em parques e jardins, entre abril e maio, pondo 4 a 6 ovos azuis com manchas pretas, que eclodem ao fim de 11 a 14 dias. Normalmente faz duas posturas e a incubação é feita pela fêmea.
FAMÍLIA Frigillidae
CANTO
http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/PJDQUPBUKD/EuropeanGoldfinch-3-Hjalstaviken-1991-10-02-Calls.mp3
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Carduelis carduelis
Pintassilgo
Cabeça
Alimentação
Ovo
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Erithacus rubecula
Pisco-de-peito-ruivo
TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave pequena, com cerca de 12 a 14 cm.
Alimenta-se de insectos, aranhas, minhocas e caracóis, inclui na sua dieta algumas bagas e outros frutos.
HABITAT Pode ser encontrada em florestas húmidas mistas e de folha caduca, com grande densidade de ramos baixos, parques, jardins com arbustos e perto de água.
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Europa
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Pisco-de-peito-ruivo
É uma ave pequena que apresenta o peito e a testa de cor laranja ferrugínea muito característica. Os juvenis são castanhos com pintas abundantes castanho amarelado e mudam para a plumagem de adulto ao fim de um ano. É uma espécie territorial. Os ninhos podem localizar-se em buracos no solo, taludes, muros, por entre raízes de árvores velhas e no interior de edifícios. O ninho é volumoso, com uma base feita de folhas secas, e uma "tigela" central de musgo, ervas e pequenas folhas, revestida de material mais fino, incluindo cabelos, fibras vegetais e ocasionalmente penas. A postura geralmente é constituída por 4 a 6 ovos. A incubação dura 13 a 14 dias, e as crias permanecem no ninho em média cerca de 13 dias antes de o abandonarem.
FAMÍLIA Muscicapidae
CANTO
http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/RGSEIIJGHA/Erirub_Vesancy_20120317_edited.mp3
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Erithacus rubecula
Pisco-de-peito-ruivo
Ovos
Asa
Crias
Cabeça
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Luscinia megarhynchos
Rouxinol-comum
TAMANHO
ALIMENTAÇÃO
É uma ave que pode atingir os 16 a 17 cm.
Alimenta-se principalmente de insectos podendo incluir algumas bagas na sua dieta.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado em matas e bosques bem como em parques e jardins urbanos.
Europa, África e Ásia
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Rouxinol-comum
Tem uma plumagem discreta, de cor geral acastanhada e mortiça. Os adultos são castanho avermelhados na parte superior, cor que se funde com tons creme na parte inferior. Os juvenis são mais claros na parte superior e apresentam um escamado na parte inferior. Têm olhos grandes, pretos, realçados por um fino anel branco. A cauda é castanha avermelhada, alongada e arredondada e as patas são longas e robustas. É normalmente ouvido depois do escurecer, sendo um dos poucos pássaros a cantar à noite mas também se ouve com frequência durante o dia. Põe de quatro a cinco ovos numa só postura entre maio e junho. Os ovos são incubados pela fêmea durante 12 a 14 dias. O ninho em forma de taça é feito num arbusto baixo ou mesmo no solo. As crias têm a penugem completa ao fim de onze dias mas só se tornam independentes ao fim de mais três semanas.
FAMÍLIA Muscicapidae
CANTO http://www.xeno-canto.org/sounds/uploaded/SRRRBQPENI/Common_Nightingale_Hoyer.mp3
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Luscinia megarhynchos
Rouxinol-comum
Cabeça
Asa
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Mauremis caspica BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
As fêmeas podem atingir os 20 cm de comprimentos, sendo maiores que os machos com apenas 19 cm. Os recémnascidos apresentam carapaça circular com 2 cm de comprimento..
Alimentam-se de algas, plantas aquáticas, invertebrados, anfíbios (larvas e adultos) e peixes.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se em cursos de água com corrente fraca ou em massas de água dulciaquícolas ou de baixa salinidade como albufeiras, represas, pauis, lagoas e charcos.
NOME COMUM Cágado-comum
FAMÍLIA Bataguridae
Cágado-comum
Norte de África, Península Ibérica e em determinados locais no Sul de França.
DESCRIÇÃO GERAL A carapaça é oval, comprimida dorso-ventralmente, cinzenta esverdeada ou castanha com manchas claras e difusas. O pescoço e as patas anteriores apresentam linhas alaranjadas, geralmente mais evidentes nos juvenis e, exibe uma mancha laranja ou amarela em cada lado da cabeça. A face ventral é esverdeada ou amarela com manchas pretas simetricamente distribuídas e está ligada directamente à face dorsal. Apresenta uma quilha médio-dorsal na região anterior e posterior. Possui dedos diferenciados, unhas fortes e membranas interdigitais. Nos machos, a região ventral da carapaça, é côncava, enquanto nas fêmeas é plana ou ligeiramente convexa. É uma espécie de hábitos diurnos. Nas zonas mais frias entra em hibernação e, nas zonas mais quentes, permanece activo todo o ano. No entanto, nos meses mais quentes, pode estivar enterrando-se no fundo da massa de água onde habita. Inicia a época reprodutiva no final da Primavera e por vezes no Outono, sendo que a postura ocorre habitualmente em junho e julho. São enterrados 1 a 10 ovos num buraco com 15cm de profundidade escavado em terra pela fêmea. A maturidade sexual é atingida pelos machos aos 4 anos de idade e as fêmeas, mais tardiamente, entre os 6 a 7 anos. Podem viver até 35 anos. Cumpre uma importante função na cadeia trófica, já que constitui alimento para diversos animais, como a lontra, javali, raposa e outros carnívoros, bem como para aves como garças, cegonhas e rapinas.
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Mauremis caspica
Cágado-comum
Pata
Alimentação - camarão
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Natrix maura
Cobra-de-água-viperina
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Os adultos podem atingir os 65 a 70 cm de comprimento. Os recém-nascidos têm 14 a 20 cm.
Alimentam-se de invertebrados, larvas e adultos de anfíbios, peixes pequenos, podendo esporadicamente consumir outros répteis e micromamíferos.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
. Pode encontrar-se na proximidades de habitats aquáticos como charcos, lagos, represas, pântanos, cursos de água, barragens, canais de irrigação e, como tolera elevados níveis de salinidade, é comum em paúis costeiros, lagoas e outros locais de água salobra.
NOME COMUM Cobra-de-águaviperina
FAMÍLIA Colubridae
E
Península Ibérica, ilhas Baleares, Centro e Sul de França, Sudoeste da Suíça, Noroeste de Itália, Córsega, Sardenha e Norte de África.
DESCRIÇÃO GERAL O corpo é cilíndrico, fino, pouco comprido, coberto por escamas de coloração que pode ser acastanhada, amarelada, esverdeada ou acinzentada com manchas acastanhadas ou negras, formando um zigue-zague na região média do dorso. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou avermelhado com manchas negras quadrangulares. A cabeça desta cobra destaca-se bem do corpo, apresenta 1 ou 2 manchas escuras em forma de V invertido e possui focinho curto e arredondado. Permanece activa todo o ano excepto durante a hibernação que decorre entre novembro e fevereiro. Espécie diurna mas durante o Verão pode manter actividade crepuscular e nocturna. Para favorecer a termoregulação é muito frequente expandir-se lateralmente sobre o solo. Os machos atingem a maturidade sexual aos 3 anos e as fêmeas aos 4 a 5. Podem existir dois períodos de reprodução: entre março e maio e outro entre setembro e outubro. A fêmea deposita cerca de 7 ovos debaixo de pedras, entre raízes de arbustos ou restos vegetais em decomposição, eclodindo entre agosto e outubro. Como principais predadores salienta-se a cobra-rateira, garça-real, aves de rapina (milhafres, águia-cobreira, etc.) e, por vezes, alguns mamíferos como a lontra e ouriços. Vive cerca de 20 anos.
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Natrix maura
Cobra-de-água-viperina
Boca
Cabeça
Ovos
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Malpon monspessulanus BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Os adultos podem atingir mais de 2 m de comprimento.
Enquanto juvenis alimentamse de insectos, passando em seguida a capturar lagartixas. Posteriormente, incluem na dieta outras cobras, pequenos roedores e crias de aves. Os adultos grnades alimentam-se também de juvenis de coelhobravo e sardões adultos.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats, incluindo zonas de matos, áreas pedregosas abertas, bosques de carvalhos e sobreiros, estepes cerealíferas, zonas agrícolas, pinhais arenosos, ruínas e jardins.
NOME COMUM Cobra-rateira
FAMÍLIA Colubridae
Cobra-rateira
E
Sul da Europa (com excepção da península Italiana), Norte de África e região ocidental da Ásia.
DESCRIÇÃO GERAL Cabeça relativamente estreita e pontiaguda, com escamas por acima dos olhos, bem proeminentes. Os olhos são grandes e a zona entre o olho e o orifício nasal faz uma depressão. A coloração dorsal é bastante variada, sendo alguns exemplares praticamente uniformes, enquanto outros apresentam manchas escuras dispersas ou mesmo formando listas. A cor predominante nos adultos é o verde oliva, com variações que vão até ao castanho e cinzento. A região ventral apresenta uma coloração amarelada, com manchas escuras. É uma espécie diurna, mas nos períodos mais quentes do Verão adopta uma actividade predominantemente crepuscular. Trepa com facilidade às árvores para se aquecer ao sol ou para se alimentar. Excelente nadadora, pode por vezes observar-se a atravessar lagos e lagoas, seja para fugir ou para caçar. A época de reprodução inicia-se na Primavera. As cópulas ocorrem entre maio e junho, e um mês mais tarde a fêmea deposita entre 4 a 20 ovos debaixo do solo, de pedras, ou em tocas de coelho ou de outros mamiferos. O período de incubação dura cerca de dois meses. Pode viver mais de 25 anos.
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Malpon monspessulanus
Cobra-rateira
Olho
Presas Ovo
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Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Os adultos podem atingir os 30 cm de comprimento.
Alimentam-se essencialmente de pequenos insectos.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se numa grande diversidade de habitats, encontrando-se, em particular, associado a pinhais com solo arenoso e a locais com cobertura arbustiva mais ou menos densa .
NOME COMUM Lagartixa-do-mato
FAMÍLIA Lacertidae
Península Ibérica, Sul França e Norte de África.
E de
DESCRIÇÃO GERAL É um réptil de aspecto robusto. As escamas dorsais são pontiagudas na extremidade e com uma quilha central bem evidente. Tipicamente tem o dorso castanho, com duas linhas laterais esbranquiçadas que se juntam ao nível dos membros posteriores. A região ventral é normalmente esbranquiçada, com tons avermelhados ou alaranjados na parte posterior do corpo, em especial na zona de inserção da cauda. É extremamente ágil para trepar. É sobretudo diurna e só se retira para o seu abrigo quando desaparecem os últimos raios solares. Sempre vigilantes, ao ouvirem um ruído estranho imobilizam-se completamente, podendo permanecer nessa posição durante algum tempo. A época de reprodução estende-se de abril a julho. Durante este período o macho adquire cores vibrantes das quais sobressai o vermelho. A fêmea pode efectuar várias posturas (até três) por temporada. Vive em média 6 anos.
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Psammodromus algirus Lagartixa-do-mato
Cabeça
Pata
Cria
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Podarcis hispanica
Lagartixa-ibérica
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Os adultos podem atingir os 7 cm de comprimento.
Alimentam-se essencialmente de pequenos insectos.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Encontra-se numa grande variedade de habitats, geralmente associados a substratos rochosos e pedregosos. Prefere zonas abertas, nomeadamente em carvalhais, sobreirais e olivais dispersos. É também frequente em áreas urbanizadas, onde ocupa muros, casas abandonadas e locais ajardinados.
NOME COMUM Lagartixa-ibérica
FAMÍLIA Lacertidae
Península Ibérica, Sul França e Norte de África.
E de
DESCRIÇÃO GERAL É um pequeno réptil de forma tipicamente achatada, o que facilita a sua vida nas rochas, com órbitas salientes e focinho pontiagudo. A coloração dorsal de fundo é geralmente parda, com tonalidades esverdeadas mais ou menos intensas, sobretudo nos machos. Os flancos apresentam um reticulado acastanhado ou negro. A parte ventral é esbranquiçada ou amarelada. Esta espécie encontra-se activa durante praticamente todo o ano. É um animal extremamente ágil, desconfiado e esquivo. É uma trepadora ágil. Ao ser capturada emite sons perfeitamente audíveis, ao mesmo tempo que tenta mordiscar. O período de acasalamento inicia-se em fevereiro. Neste mês ocorrem lutas territoriais e perseguições dos machos às fêmeas. Os primeiros defendem pequenos territórios, sendo frequente perderem a cauda nas lutas com outros machos. As cópulas estendem-se de fevereiro até abril e têm uma duração variada, desde poucos minutos até cerca de uma hora. O macho mantém a fêmea imóvel, mordendo-a no ventre ou, mais raramente, na base da cauda. As posturas ocorrem entre abril e julho, de forma que muitas fêmeas são capazes de realizar duas ou três posturas por ano, variando de 1 a 5 ovos por postura. Pode viver até aos 3 anos.
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Podarcis hispanica
Cabeça
Lagartixa-ibérica
Cauda
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Lacerta schreiberi BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Os adultos podem atingir os 12,5 cm de comprimento.
Alimentam-se essencialmente de pequenos insectos, pode incluir na sua dieta alguns frutos silvestres.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Encontra-se em zonas relativamente húmidas, associadas a habitats próximos de cursos de água com coberto vegetal denso.
NOME COMUM Lagarto-de-água
FAMÍLIA Lacertidae
Lagarto-de-água
E
Península Ibérica
DESCRIÇÃO GERAL Lagarto de aspecto robusto, possui uma longa cauda que pode medir até duas vezes o tamanho do corpo. Escamas da garganta de rebordo arredondado. O padrão de coloração dorsal é variável, podendo apresentar tons esverdeados a amarelados com pontos negros, ou tons acastanhados com grandes manchas escuras. O ventre é amararelado, podendo apresentar na zona da garganta tons azuis na época de reprodução, e brancos no resto do ano. É uma espécie normalmente activa desde fevereiro/março até outubro, altura em que começa o período de inverno. Os machos iniciam a sua actividade antes das fêmeas, chegando-se a registar diferenças de um mês. Deixam-se por vezes observar a curta distância. No entanto quando se sentem ameaçados, escondem-se entre a vegetação ou nos seus refúgios. Logo após o reinício da sua actividade tem lugar a época de reprodução, ocorrendo de abril a julho. Durante o acasalamento, se a fêmea foge, o macho persegue-a, acabando por mordê-la para a tentar imobilizar e consumar a cópula. Este comportamento torna-se por vezes um pouco violento, não sendo raro as fêmeas saírem ligeiramente feridas das disputas. Pode viver até aos 8 anos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Lacerta schreiberi
Lagarto-de-água
Textura Cabeça
Juvenil Cabeça
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Lacerta lepida BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Os adultos podem atingir os 15 a 26 cm de comprimento.
Alimentam-se essencialmente de invertebrados, pode incluir na sua dieta alguns vegetais, frutos e ovos, eventualmente capturar lagartixas, pequenos mamíferos e crias de aves.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
É comum encontrar-se em zonas rochosas, campos de cultivo e matagais, prefere áreas bem expostas ao sol, evitando zonas excessivamente húmidas e sombrias. No entanto, requer sempre uma certa densidade de vegetação que lhe proporciona abrigos em caso de perigo.
NOME COMUM Sardão
FAMÍLIA Lacertidae
Sardão
E
Península Ibérica, Sudoeste de França e Nordeste de Itália.
DESCRIÇÃO GERAL É o maior dos lagartos ibéricos, com aspecto robusto e fortes membros. A cabeça é grande e robusta, com mandíbulas fortes. A cauda é bastante comprida, podendo atingir duas vezes o comprimento do corpo. A cor dorsal de fundo é esverdeada ou amarelada, com um profuso pontilhado escuro. Nos flancos apresenta várias séries de grandes manchas azuis. O ventre é esbranquiçado, amarelado ou esverdeado, normalmente sem qualquer mancha. Típicos do solo, os sardões movem-se com grande agilidade entre a vegetação. Contudo, não hesitam em trepar a árvores, rochas ou paredes se não houver outros refúgios nas proximidades, quando se sentem ameaçados, ou então para a captura de ovos e crias de aves, o que fazem com relativa facilidade. São muito esquivos, fugindo rapidamente ao menor sinal de perigo. Durante a época de reprodução, o que ocorre na Primavera, acentua-se o carácter territorial dos machos. Antes da cópula, os machos perseguem as fêmeas, mordiscando-lhes a cauda, os flancos ou qualquer outra parte do corpo mais acessível, de tal forma que é frequente a fêmea ficar muitas vezes sem cauda, por vezes arrancada de uma só dentada. A fêmea põe de 5 a 22 ovos dos quais nascerão os pequenos lagartos no final do Verão. Vivem cerca de 11 anos.
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Lacerta lepida
Sardão
Textura Olho
Pata
Juvenil
Cabeça
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Barbus barbus
Barbo
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 100 cm de comprimento e pesar entre 1 a 10 kg.
Alimenta-se de crustáceos e moluscos, larvas e insectos, assim como de algas.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado no curso médio de rios, onde a corrente é rápida, mas também se encontra em albufeiras. Prefere fundos pedregosos ou de areão.
E
Europa Ocidental até à China.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Barbo-do-norte
É um peixe de corpo robusto, coberto de grandes escamas, e quase cilíndrico. A barbatana dorsal é alta e curta. O focinho é quase cónico, com a boca em posição ventral, com lábios carnudos e quatro barbilhos igualmente carnudos. Habitualmente a cor do dorso é entre o verde-azeitona e o cinzento esverdeado na sua parte superior e os flancos costumam apresentar reflexos dourados, brancos ou avermelhados. O ventre é amarelado ou branco sujo. Tanto a barbatana anal como as barbatanas laterais têm uma tonalidade avermelhada, enquanto que a dorsal e caudal são escuras. É gregário e forma pequenos cardumes debaixo de pedras e vegetação em águas profundas. Durante o inverno entra numa espécie de hibernação. A desova dá-se de maio a julho, e os locais preferidos são os fundos de areão ou pequenos seixos com água corrente onde a fêmea escava sulcos e deposita os ovos. Põem entre 35 000 e 60 000 ovos, que eclodem passados cinco a dez dias. É uma espécie comestível mas pouco atractiva, em contrapartida é muito popular na pesca desportiva. As populações têm vindo a decrescer rapidamente, em claro contraste com a abundância de outros tempos. Para isso tem contribuído a competição de espécies introduzidas agressivas e predadoras, a poluição e o assoreamento.
FAMÍLIA Cyprinidae
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Barbus barbus
Barbo
Ovas
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Chondostroma polylepis BIOMETRIA
Boga ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 30 cm de comprimento e pesar entre 400 a 500 g.
Alimenta-se de pequenas algas e zooplâncton e em menor proporção, de pequenos invertebrados como moluscos e larvas de insectos e por vezes de alguns detritos.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Pode ser encontrado no curso médio de rios, onde a corrente é rápida, mas também se encontra em albufeiras.
E
Península Ibérica.
NOME COMUM
DESCRIÇÃO GERAL
Baga-comum
É um peixe de com corpo alongado e boca inferior. A boca é rectilínea com o lábio inferior grosso formando uma lâmina córnea bem desenvolvida. A barbatana dorsal é pequena. O dorso e flanco são verde-escuro e o ventre é branco-prateado. A reprodução dá-se entre março e junho, quando se deslocam em migração de reprodução, para zonas mais a montante dos cursos de água, onde a postura dos ovos ocorre em substrato de cascalho ou adere a pedras e matéria vegetal submersa. A postura varia entre 1000 e 7000 ovos. É vulgar verificar a sua concentração junto a ribeiras e riachos de pouca profundidade, aproveitando o seu caudal provocado pelas chuvas, subindo estes cursos de água mais oxigenada para efectuar a desova. É uma espécie muito popular na pesca desportiva.
FAMÍLIA Cyprinidae
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Chondostroma polylepis
Boga
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Anguilla anguilla BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
As fêmeas podem atingir os 1,5 m e pesar até 10 Kg os machos atingem o máximo de 50 cm.
Alimentam-se de peixes, crustáceos, larvas de insectos e cadáveres de outros seres marinhos.
HABITAT
ORIGEM DISTRIBUIÇÃO
Vive sobretudo no fundo dos rios e barragens. Habita preferencialmente em locais de águas bem oxigenadas e pouco frias, com fundos de areia, lodosos ou com densa vegetação submersa. Esta espécie tem dois períodos de vida distintos: um no mar e outro nas águas doces ou interiores.
NOME COMUM Enguia
FAMÍLIA Anguilidae
Enguia
E
Pode encontrar-se no Atlântico, de Marrocos até ao Norte da Escandinávia e Islândia, no Mediterrâneo e no Mar Negro. Entra quase na totalidade dos cursos de água portugueses.
DESCRIÇÃO GERAL É um peixe de corpo serpentiforme coberto de muco podendo atingir grandes dimensões, boca proeminente, com barbatanas pares, e barbatanas impares unidas formando uma barbatana única. A coloração é variável, o dorso pode ser negro, verde ou amarelo enquanto a zona ventral é esbranquiçada ou amarelada. É mais activa durante a noite, escondendo-se durante o dia. Podem viver entre 2 a 50 anos. Passa quase toda a fase adulta nos rios e estuários europeus, fixando-se os machos nos estuários e as fêmeas mais acima, migrando para montante. A fase de permanência em água doce pode durar entre 6 e 12 anos, no caso dos machos, ou entre 10 e 20 anos, no caso das fêmeas. Findos estes anos de permanência, empreendem o regresso ao Mar dos Sargaços, para a reprodução a 400m de profundidade ao largo da costa do Norte da América. As fêmeas põem entre 1,3 e 1,5 milhões de ovos, que demoram cerca de mês e meio a eclodir. Quando eclodem as pequenas larvas designadas por “leptocéfalos”, são achatadas e transparentes. Ascendem lentamente à superfície no início do Verão, sendo arrastadas pela Corrente do Golfo através do Atlântico, durante cerca de três anos, até atingirem o litoral europeu. Com 8 cm de comprimento e 0,3 gramas de peso, sofrem metamorfose, passando a constituir os “meixões” ou “angulas”. Já com barbatanas peitorais e coloração mais escura, começam a entrar nos rios e estuários.
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Anguilla anguilla
Enguia
Cabeça
Cauda
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Rana perezi BIOMETRIA
Râ-verde
FAMÍLIA Ranidae
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 10 cm de comprimento.
Os adultos alimentam-se fora de água ou à superfície, ingerindo insectos, aranhas, minhocas, crustáceos, moluscos e mesmo pequenos peixes e anfíbios, incluindo juvenis da própria espécie. as larvas são herbívoras e detritívoras
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se em praticamente todos os tipos de habitats aquáticos: charcos, pântanos, lameiros, lagos, lagoas, barragens, ribeiros.
NOME COMUM
Rã-verde
Europa Ocidental, em especial Portugal, Espanha, França e Reino Unido.
DESCRIÇÃO GERAL É o anfíbio mais frequente em Portugal. É uma rã de tamanho grande cuja coloração e padrões podem variar muito sendo a coloração dorsal de fundo geralmente verde, podendo surgir exemplares acastanhados ou acinzentados. Apresenta uma linha vertebral verde-clara ou amarela e duas pregas laterais no dorso amareladas ou acastanhadas. Tem um tímpano grande e bem visível, de cor castanha ou amarela. Olhos grandes, muito juntos e proeminentes, com pupila horizontal elíptica., sendo a íris dourada com coloração escura. O período de reprodução é mais tardio que na maioria dos anfíbios ibéricos, começando em abril, e atingindo o pico no fim desse mês. Neste período os machos cantam ruidosamente e perseguem as fêmeas. A fêmea deposita entre 800 e 10.000 ovos em grandes aglomerados flutuantes ou sobre a vegetação submersa, próximo da superfície. O desenvolvimento embrionário dura alguns dias e a larva demora entre 2 a 4 meses a terminar a metamorfose. Algumas larvas podem passar todo o inverno na água e terminar a metamorfose apenas na primavera seguinte. A maturidade sexual é alcançada aos 4 anos de Idade e a longevidade máxima ronda os 10 anos.
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Rana perezi
Rã-verde Olho
Ovos fertilizados
Girino com guelras
Girino com membros
Girino rã
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Bufo bufo
Sapo-comum BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir tamanhos entre os 6 e os 15 cm, embora algumas fêmeas possam atingir cerca de 22 cm. Os machos são mais pequenos e raramente ultrapassam os 10 cm.
Alimenta-se essencialmente de invertebrados ( centopeias, escaravelhos, moscas, borboletas, lesmas, minhocas) mas pode também ser predador de pequenos anfíbios e roedores. As larvas alimentam-se principalmente de matéria vegetal.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats, sendo frequente em terrenos agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. reproduz-se em massas de águas permanentes como rios de pequeno e médio tamanho, albufeiras e charcos com alguma extensão.
NOME COMUM Sapo-comum
FAMÍLIA Bufonidae
Europa e Ásia, desde Portugal até ao Japão, Ausente na Irlanda e Ilhas mediterrânicas (excepto Sicília). Em Portugal continental é uma das espécies mais comuns distribuindo-se continuamente de Norte a Sul.
DESCRIÇÃO GERAL É o maior sapo da fauna portuguesa. É um animal robusto, de cabeça grande e arredondada, com focinho curto. Tem os olhos com pupila horizontal e íris de cor de cobre ou avermelhada. É um animal de hábitos terrestres cuja ligação à água está limitada ao período reprodutor. No início da Primavera, os sapos adultos migram desde o seu habitat terrestre habitual, para o seu local habitual de reprodução, onde regressam todos os anos. Os machos são os primeiros a chegar e são geralmente 5 vezes mais numerosos que as fêmeas. As fêmeas chegam mais tarde e geralmente escolhem os machos maiores, que encontram e seleccionam pelo seu canto. Durante o acasalamento o macho agarra fortemente a fêmea, podendo ficar assim durante várias semanas. A fêmea deposita então entre 2000 e 8000 ovos esféricos e escuros, envoltos num cordão gelatinoso, enquanto o macho os fecunda. Os cordões de ovos podem atingir vários metros de comprimento. A eclosão ocorre após 5 a 18 dias e as larvas demoram entre 2 a 4 meses a terminar a metamorfose, dependendo da temperatura da água e da disponibilidade de alimento. Quando terminam a metamorfose têm apenas 1cm de comprimento. Podem reproduzir-se a partir do terceiro ano de vida e normalmente vivem entre 7 a 10 anos, embora livres de ameaças, possam viver mais de 30. A cor da pele pode variar no mesmo animal, consoante a temperatura, a humidade e o tipo de substracto, mas é normalmente mais clara nos indivíduos que se encontram em zonas húmidas.
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Bufo bufo
Sapo-comum
Olho
Girino com guelras
Girino com membros
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Salamandra salamandra
Salamandra-comum
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir um comprimento entre 14 e 17 cm, embora raramente possa ultrapassar os 20 cm. As fêmeas podem ser maiores do que os machos, mais robustas e com a cauda proporcionalmente mais curta.
A alimentação desta espécie é constituída por invertebrados terrestres. As larvas são muito vorazes e alimentam-se de insectos aquáticos, crustáceos, pequenos vermes, e larvas de outros anfíbios ou mesmo da mesma espécie.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Encontrar-se preferencialmente em zonas montanhosas, húmidas e sombrias, com elevada precipitação anual, como bosques caducifólios próximos de ribeiros ou charcos
NOME COMUM Salamandra-comum
FAMÍLIA Salamandridae
Europa, sendo que em Portugal ocorre em quase todo o continente, excepto nas regiões mais áridas do Alentejo.
DESCRIÇÃO GERAL É um anfíbio de pele lisa e brilhante, preta com manchas amarelas em número variável. Podem também ter pontuações vermelhas. A cabeça é grande e aplanada, de contorno arredondado. Os olhos são proeminentes, em posição lateral. O corpo é robusto com sulcos nos flancos e uma fileira de poros glandulares em cada lado da linha média vertebral. Apresenta hábitos nocturmos, sedentários e totalmente terrestres, procurando meios aquáticos apenas para depositar as larvas. a sua actividade anual está concentrada apenas nos períodos mais húmidos. O período reprodutivo ocorre de setembro a maio. O acasalamento ocorre em terra. É uma espécie ovovivípara que deposita directamente as larvas (20 a 40) no meio aquático. A metamorfose dura entre dois e 6 meses. Os juvenis, com coloração já semelhante à dos adultos, são menos sedentários, podendo realizar deslocações consideráveis. A maturidade sexual é atingida dos 3 a 4 anos e a longevidade conhecida na natureza é de 20 anos, embora, em cativeiro possa viver até 50 anos.
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Salamandra salamandra
Salamandra-comum
Pata
Cabeça Girino
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Triturus marmoratus
Tritão-marmorado
BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 16 cm embora as suas larvas variem entre os 4 e 7 cm.
Quando adultos alimenta-se essencialmente de invertebrados, tanto aquáticos como terrestres e, ocasionalmente, por larvas de anfíbios. As larvas alimentamse de pequenos insectos aquáticos
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se em charcos, valas, tanques, poços e outros locais com água estagnada.
NOME COMUM Tritão-marmorado
FAMÍLIA Salamandridae
Península Ibérica e sul de França
DESCRIÇÃO GERAL É um anfíbio de cabeça achatada, com contorno arredondado e olhos proeminentes em posição lateral, a cauda é muito achatada lateralmente e pode ter o mesmo tamanho ou maior do que o corpo. A pele é granulosa e tem uma coloração dorsal verde, com manchas escuras de dimensão e distribuição variáveis, com pontos pretos distribuídos mais ou menos regularmente no dorso, correspondendo às saliências da pele. O ventre é branco, creme ou cinza. As fêmeas têm uma linha vertebral amarela, laranja ou vermelha. Nos machos a linha vertebral apresenta uma alternância de tons claros e escuros e, na época de reprodução, transforma-se numa crista com bandas verticais claras e escuras alternadas. É nocturno, embora possa apresentar também actividade diurna durante a fase aquática. Esta espécie tem hábitos aquáticos na época de reprodução e terrestres, fora desta. Dentro de água é rápido e ágil, mas é lento e desajeitado em terra. A época reprodutiva depende da região e da altitude, estendendo-se de outubro a maio. Os machos são os primeiros a chegar aos locais de reprodução.
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Triturus marmoratus
Ovos
Girino
Tritão-marmorado
Cabeça
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Apis melifera BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 1,2 a 1,3 cm
Alimenta-se de néctar.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats como prados, florestas, regiões áridas, zonas litorais e zonas montanhosas, onde existam plantas com flor.
NOME COMUM Abelha
FAMÍLIA Apidae
Abelha essencialmente
Europa, África, Ásia e América
DESCRIÇÃO GERAL As abelhas são insectos sociais, que vivem em colónias organizadas, as colmeias, em que os indivíduos se dividem em castas. Cada casta têm funções bem definidas na manutenção do enxame. Numa colónia, em condições normais, existe uma rainha, cerca de 10 mil a 15 mil operárias e 500 a 1.500 zangões. As fêmeas diferenciam-se dos zangões (machos) pois estas possuem ferrão. A rainha adulta possui quase o dobro do tamanho de uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido. A função da rainha é a postura de ovos aproximadamente 3 mil por dia. A função dos zangões é fecundar a rainha. As operárias têm várias funções dentro de uma colmeia: desde limpeza, alimentação de larvas, construção de favos, recepção de néctar, acondicionamento de pólen, remoção de detritos, guarda da colmeia, etc. É bem no interior das colmeias que as operárias usam cera para construir os favos onde armazenam o mel e o pólen para alimentar as larvas e os adultos durante o inverno. As larvas das futuras rainhas são criadas em alvéolos especiais, maiores, de formato cilíndrico, e são alimentadas pelas operárias com a geleia real, que é um produto rico em proteínas, vitaminas e hormonas sexuais. Na maioria dos casos, só uma rainha permanece na colmeia, as outras saem acompanhadas de parte do enxame original e fundam novas colmeias.
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Apis melifera
Abelha
Abdómen Cabeça
Torax
Ciclo de vida
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Polymmatus bellargus BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 1,7 a 2 cm
Alimenta-se de néctar.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Florestas naturais, Matagais, Montados, Prados, Zonas perturbadas, baldios ou ruderais
NOME COMUM Borboleta-azul
FAMÍLIA Lycaenidae
Borboleta-azul essencialmente
Nativa de Portugal Continental. Apresenta uma ampla distribuição pelas zonas temperadas da Europa central até os 55° de latitude., encontra-se em quase todo o sul de Europa.
DESCRIÇÃO GERAL O corpo apresenta-se com o fundo de um azul brilhante. Fímbrias axadrezadas. Face inferior acastanhada, com pontos dispersos. Série subterminal de pintas laranja. Apresenta um dimorfismo sexual bem acentuado, o macho apresenta-se com um azul luminoso e a fêmea em geral castanho-baço. Existem duas a três gerações. O ovo desta espécie é esférico mas aplanado, verde claro e reticulado. A lagarta é verde, pilosa com manchas amarelas. As suas preferências alimentares são os trevos (Trifolium spp) e ervilhacas. Hiberna. A crisálida é castanha, com manchas verdes e abriga-se no solo, entre pedras. O animal adulto pode ser observado entre Abril e Outubro nos campos ricos em flores. Prefere zonas calcárias
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Polymmatus bellargus
Borboleta-azul
Lagarta
Casulo
Macho
Fêmea
Acasalamento
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Zerynthia rumina BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Fêmea maior que o macho. Envergadura 40-46mm.
Alimenta-se de néctar.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Matagais, montados, prados; Zonas perturbadas, baldios ou ruderais; Zonas ribeirinhas ou ripícolas,; Zonas rupícolas
NOME COMUM Borboleta-carnaval
FAMÍLIA Papilionidae
Borboleta essencialmente
Nativa de Portugal Continental. Aparece distribuída pelo Norte de África, Península Ibérica e zona mediterrânica de França
DESCRIÇÃO GERAL Apresenta corpo com fundo amarelo claro, com linhas castanhas e pintas vermelhas. Face inferior da asa posterior com fundo branco. O corpo é preto, mas há manchas brancas e vermelhas do lado. Fêmea maior que o macho. Envergadura 40-46mm. Univoltina. Os ovos são postos isoladamente ou em grupos de até 3 ovos, na face inferior das folhas de Aristoochia longa, planta hospedeira que serve de alimento às lagartas. A crisálida é castanha e hiberna, podendo permanecer nesse estado por um período de 3 anos até eclodir. Os adultos podem observar-se de Fevereiro a Julho.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Zerynthia rumina
Casulo
Borboleta
Lagarta
Acasalamento
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Helix aspersa BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 2 a 4 cm
São herbívoros, alimentam-se de vegetais e frutas.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO Pode atingir os 0,5 a 1 cm
Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats desde jardins, hortas, pomares, ou florestas, prados e matagais, zonas urbanas, zonas litorais e zonas montanhosas, onde possam encontrar alimento.
NOME COMUM Caracol
FAMÍLIA Helicidae
Caracol
DESCRIÇÃO GERAL Os caracóis são moluscos gastrópodes terrestres e respiram através de um pulmão. Podem percorrer até 5 metros por hora e produzem uma substancia viscosa que funciona como lubrificante que facilita o seu deslocamento. A actividade ocorre principalmente durante a noite. Poucas horas depois do por do sol podem ser observados em plena actividade. Uma vez que não têm sentido de audição têm os sentidos de tacto e do olfacto extremamente desenvolvidos, estes situam por todo o corpo mas principalmente nas antenas menores. Na extremidade das antenas maiores estão os olhos, mas a visão é pouco desenvolvida. São animais hermafroditas incompletos, o que significa que cada individuo apresenta os 2 sexos, mas precisa de um parceiro para realizar a cópula e a fecundação. Formam casais e copulam em média 4 vezes por ano num contacto que pode durar até 10 horas. A gestação dura cerca de 16 dias quando então cada parceiro procura um lugar húmido, limpa a superfície e cava com a cabeça uns 5 a 10 cm para aí colocar os ovos. Cada um deposita, em média, 150 ovos.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Helix aspersa
Caracol
Alimentação
Ovos
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Coccinela septempunctata BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 0,5 a 1 cm
Alimentam-se de afídeos, moscas da fruta, pulgões, piolhos das folhas e outros microinvertebrados.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode encontrar-se numa grande variedade de habitats como prados, florestas, matagais, montados, pomares, zonas urbanas, zonas litorais e zonas montanhosas, onde possam encontrar alimento.
NOME COMUM Joaninha-de-setepontos
FAMÍLIA
Joaninha
Europa, introduzida na América do Norte.
DESCRIÇÃO GERAL São insectos comuns de jardim, visto que são predadores vorazes de outros insectos, razão pela qual tem sido introduzida noutras regiões para combater pragas desses outros insectos que causam prejuízos na agricultura. As larvas são tão vorazes quanto os adultos. Quando manipulados ou atacados por predadores, as joaninhas, expelem um fluido de cheiro forte. Os adultos têm o corpo arredondado e são de cor vermelho vivo com 7 pontos pretos. As larvas eclodem dos ovos 1 semana depois da postura e o estágio larval é de 3 semanas, durante o qual o insecto já apresenta a mesma alimentação do adulto. As larvas, geralmente, tem corpo achatado e longo, com tubérculos ou espinhos e faixas coloridas. Durante todo o inverno, juntam-se em grandes enxames e sob a casca de árvores ou cama de folhas manterem aquecidos e, entram em estado de latência.
Coccinellidae
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Coccinela septempunctata
Joaninha
A voar
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
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Anax imperator BIOMETRIA
ALIMENTAÇÃO
Pode atingir os 7 a 11 cm.
Tanto na fase larvar como na fase adulta é um predador voraz, alimenta-se de diversos animais aquáticos como larvas e adultos de anfíbios, pequenos peixes, crustáceos, moluscos, larvas de mosquitos e outros invertebrados como outras libélulas e libelinhas, borboletas e outros insectos voadores.
HABITAT
ORIGEM E DISTRIBUIÇÃO
Pode ser observado em charcos, lagos, lagoas, tanques, canais de irrigação ou cursos de água lentos com vegetação aquática abundante.
NOME COMUM Imperador-azul
FAMÍLIA Aeshnidae
Imperador-azul
Europa, Ásia e África.
DESCRIÇÃO GERAL Os machos têm o abdómen azul vivo com uma risca dorsal negra, o tórax e a cabeça são verdes e possuem olhos azuis ou esverdeados. As fêmeas apresentam o tórax e o abdómen esverdeados e coloração acastanhada nos últimos segmentos do abdómen. Ambos os sexos têm patas castanhas, exibindo uma cor amarelada na base. As asas possuem veios negros e com a idade ganham uma tonalidade amarelada acastanhada. As larvas aquáticas (ninfas) são acastanhadas com a cabeça arredondada e olhos grandes. Estas passam por vária mudas, durante a qual libertam o exoesqueleto quitinoso (exúvia) antigo e emergem num de maiores dimensões, permitindo o crescimento da ninfa. Para passar ao estado adulto, a ninfa emerge da água, fixa-se à vegetação e surge da última exúvia larvar como um adulto totalmente desenvolvido e adaptado à vida aérea. A fase aérea pode ser observada entre junho e agosto, ocasionalmente até finais de setembro, e o seu voo é rápido e ágil. Os machos adultos são extremamente territoriais e afugentam todos os competidores que invadam o seu território. O acasalamento entre o macho e fêmea ocorre durante o voo. Os ovos são depositados pelas fêmeas em vegetação flutuante ou em detritos vegetais e eclodem ao fim de 3 a 4 semanas.
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma aborgadem científica multidisciplinar
Anax imperator
Imperador-azul
Corpo Cabeça
Fêmea
Macho Acasalamento
Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento
O Parque do Bonito - Descobrir e intervir no laboratório de biodiversidade às portas da cidade - uma abordagem científica multidisciplinar
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RAMOS, Artur, (Coord.) QUEIROZ, João Paulo, BARROS, Sofia Namora, REIS, Vítor (Homologação 25/03/2002). Desenho A 11º e 12º Anos Curso Científico-Humanístico de Artes Visuais. SL: Ministério da Educação; Departamento do Ensino Secundário.
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