Renovables
¿La solución de hidrógeno? Parte III
Carlos López Serrano lopezc022032@hotmail.com Químico Farmacéutico por la UAM, Maestro en Bussines Administrativo por la Universidad de las Américas .
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as e n e r g í a s r e n o vab l e s com o u n c a m b i o d e j u e g o : El mayo r d e safío d e l hi dró g e n o ve rd e e s q u e r e qu e rirá g ran d e s can ti d a des de ener g ía re n o vab l e . La I EA e st im a q ue sati s f a c e r la dem an d a act ual d e hi d r ó geno m edian t e l a e l e ct ró l isi s d e l agua requ er iría 3 . 60 0 TW h al añ o , o más que l a pro d ucció n e l é c tr i ca anual to t a l d e l a U E. I m a g i n e que su uso s e e x t i e n d e d e s d e l a materia pr i m a i n d u s t r i al , h as t a la energía po rt ad o ra e n l a in d u s tria, el tran s p o r t e , l a c a l e f ac c i ó n y la produc c i ó n d e e n e r g í a. Las part e s in t e re sad as c o i nciden en q ue E uro p a n un ca p o dría produ c i r s u f i c i e n t e e ne r g í a renovable p a r a h ac e r f u n c i o n ar u na economía d e h id ró g e n o au tosuficient e . L a C o m i s i ó n as u m e que hay esp ac i o p ar a 1 . 0 0 0 G W d e energía eól i c a m a r i n a e n e l M ar del Norte, l a m i t ad d e l a q u e s e dedica a la e l e ct ró l isis. P e r o u n es tudio de A g o r a E n e r g i e w e n d e Acceso Energía 203
Semana 43
Octubre 2020
tam bi é n ad vi e r te q u e l a c antid ad d e t u r b i n as e ó l i c a s m arinas e s p e r a d as e n l a s e c c i ó n al emana d e l M ar d e l N o r te d e s p u é s de 2 02 0 c o r r e e l r i e s g o d e r e d u c i r s us hor a s d e c ar g a c o m p l e t a d e 4 .000 a 5 .0 0 0 a s ó l o 3 .0 0 0 . D e s d e o tr a p e r s p e c ti v a, e l hidr óg e n o s e v e c a d a v e z m á s c o mo una f o r m a d e l l e var l a e n e r g í a eól ic a m a r i n a a l a c o s ta y al i v i a r la p r es i ó n e n u n a r e d te r r e s tr e y a sob r e c ar g ad a. A l g u n as e m p r e s as e s tán ex p l o r an d o l a p o s i bi l i d ad d e c onstr u i r e l e c tr o l i zad o r e s d i r e c tament e e n e l c u e r p o d e l as t urbinas e ó l i c a s . El hi d r ó g e n o v e r d e br ind a a l as e n e r g í a s r e n o v ab les un c as o d e n e g o c i o c u an d o e l s istema e l é c t r i c o p o r s í s ó l o n o p u e de. “La c o n ve r s i ó n a hi d r ó g e n o e s una esp e c i e d e c o be r tu r a p ar a u n inver s o r e n e n e r g í a s r e n o va bl e s ”, dic e K ak a r as . En r e a l i d ad , l a e c o n o mía del hi d r ó g e n o e s u n p r o y e cto i nter na c i o n al . L a c o o p e r ac i ó n tr ansfr ont e r i z a p u e d e g ar an t i z ar q ue los p ar q u e s e ó l i c o s d e l Mar d e l Nor te te n g an s u f i c i e n te e s p a c i o . La esc al a y l a e c o n o m í a d i c t a n que es p r o babl e q u e E u r o p a i m p o rte hid r ó g e n o v e r d e d e l n o r te d e Áfr ic a
