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Motores : Tiago Reis com renovada ambição na luta pelo título nacional
Tiago Reis regressa este fim-de-semana à competição, com a participação na primeira prova do Campeonato de Portugal de Todo-oTerreno (CPTT), a Baja TT Montes Alentejanos, a disputar na região de Beja, entre os dias 24 e 26 de fevereiro
A temporada do piloto de Famalicão vai começar ao volante de um carro igual ao que disputou a temporada passada, da categoria T1, isto porque a carrinha com que tem planeado fazer toda a temporada, uma Toyota Hilux T1+, não chegou a tempo desta primeira prova do calendário “Queríamos muito já ter o novo carro e lutar em pé de igualdade com os nossos adversários nesta primeira prova, mas não será possível A solução que a Overdrive nos colocou é a de fazer a Baja Montes Alentejanos neste carro da categoria T1, e aqui estamos, para defender os nossos patrocinadores, dar o nosso melhor e procurar amealhar pontos nesta primeira corrida, que nos sirvam para o campeonato”, referiu o piloto Tiago Reis enfrenta a temporada com o objetivo de lutar pelo Campeonato Nacional e por um título que já foi seu “Nós somos feitos de muita ambição, vamos dar o nosso melhor, sabemos que no despor to automóvel há muita imprevisibilidade e condicionantes do carro que nem sempre controlamos, estamos muito focados e vamos procurar andar sempre na luta pelas corridas, é esse o nosso compromisso este ano”, destacou o piloto de Famalicão
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Apesar de em Beja não ter um carro de última geração, Tiago Reis promete “tentar meter-me na luta” embora considere que "esta é uma prova ao jeito dos T1+”, ainda assim “vamos dar o nosso melhor, sem expetativas, até porque só um dia antes da corrida vamos ter o primeiro contato com o carro”
Ao lado de Tiago Reis continua o navegador Valter Cardoso e a estrutura do Team Transfradelos será o apoio mecânico e logístico da equipa ao longo do ano.
A Baja TT Montes Alentejanos começa no dia 24 de fevereiro, sextafeira com o Prólogo e prossegue nos dias de sábado e domingo, com dois setores seletivos de 145km
Jorge Paulo Oliveira foi 2.º na Resistência BTT S anguedo
O famalicense Jorge Paulo Oliveira alcançou o 2 º lugar (Masters 55), na 3 ª prova de Resistência BTT Sanguedo - Bike Challenge
A competição foi realizada, no passado domingo, em Santa Maria da Feira, organizada pela Associação Unidos Pelo Pedal – Clube BTT Sanguedo A prova é um evento de bicicletas de todo o terreno (BTT) com carácter competitivo, mas também com o intuito de mostrar aos participantes os “bonitos trilhos” que caraterizam a região para a prática da modalidade do BTT
Bilhar : FAC segue para os quartos de final da Taça de Portugal
B asquetebol: FAC entra na 2.ª fase com vitória
A equipa sénior de basquetebol do Famalicense Atlético Clube (FAC) iniciou no passado sábado a 2 ª fase do Campeonato Nacional da 2 ª Divisão, com a receção, no Municipal, da equipa do BC Gaia e venceu por 78-59
Apesar de jogar frente a “uma forte equipa, bastante organizada”, a formação do FAC entrou na partida focada e determinada em controlar o encontro desde o início Muito forte ofensivamente, a equipa famalicense conseguiu “cavar” uma diferença no marcador nos 3 primeiros períodos (20-15, 22-17 e 25-13), acabando por quebrar ligeiramente no último (11-14). Resultou numa “boa entrada” nesta fase decisiva do campeonato No próximo sábado, o FAC desloca-se ao terreno do GD Gafanha, num jogo marcado para as 18h30
Formação de basquetebol do FAC em ação
O fim de semana foi pleno de atividade para as equipas de formação de basquetebol do Famalicense Atlético Clube (FAC)
No sábado, a equipa de Sub-14 A terminou a sua prestação no Torneio Complementar, deslocando-se ao terreno da AD Esposende Com mais uma excelente partida e venceu por 26-69, conquistando a competição invencível (6 vitórias)
Já no domingo, foi a vez dos Sub-14 B fazerem o seu primeiro jogo no Torneio de Encerramento, recebendo no Municipal, o GDAS B Com uma equipa composta por atletas Sub-12 e Sub-14 que começam a dar os primeiros passos na modalidade, o FAC conseguiu demonstrar já “alguma evolução”, acabando, no entanto, por perder o encontro por 21-96
Mais tarde, também no Pavilhão Municipal de Famalicão, foi a vez dos Sub-16 fazerem mais um jogo no Torneio de Encerramento recebendo a equipa do SC Maria da Fonte. Apesar de ter vencido 3 períodos, no terceiro, alguma desconcentração, permitiu ao adversário ganhar uma vantagem que a equipa famalicense não conseguiu recuperar, perdendo por 60-68.
A equipa de bilhar do Famalicense Atlético Clube (FAC) visitou e venceu a equipa principal do Boavista FC, assegurando presença nos quartos de final
Num jogo muito disputado, foram fatores decisivos a contagem das carambolas dadas por cada equipa. Alinharam pelo FAC Artur Figueiredo, Rui Gomes, Carlos Veloso e Carlos Sampaio.
Nos quartos de final a equipa do FAC recebe o Leixões SC, o vencedor defrontará, em Alvalade, a equipa do Spor ting Clube de Portugal
Na 2 ª fase do 3 º open individual, ainda a decorrer, disputaram na Academia de Bilhar FAC a passagem para a fase seguinte Carlos Veloso, Rui Gomes e Paulo Oliveira com presenças de atletas dos Fenianos e do Bilhar Clube do Porto. Apenas Carlos Veloso garantiu a passagem. Na próxima semana, o bilharista Camilo Silva desloca-se a Coimbra, ao Centro Norton de Matos, e Amândio Marinho à sala dos Fenianos Por tuenses, disputando a mesma passagem
Já à espera na fase seguinte encontrase Artur Figueiredo
B adminton: FAC nas Caldas da Rainha
O Centro de Alto Rendimento (CAR) das Caldas da Rainha, recebeu no passado fim de semana a 1 ª Jornada Nacional dos escalões Sub-9, Sub-11, Sub-13 e Sub-17 Não Sénior, de badminton
O Famalicense Atlético Clube (FAC) competiu nos escalões Sub-11 e Sub-17, representado por quatro atletas
No escalão Sub-11, participaram nas provas de pares e singulares as atletas, Maria Silva e Beatriz Oliveira.
Na categoria Sub-17, Beatriz Araújo alcançou as meias finais na prova de Singular Senhora e ainda na vertente de Par Senhora, com a parceira Eva Silva.
No próximo sábado, dia 25 de fevereiro, realizar-se em Coimbra a próxima fase da Liga de Clubes, onde o FAC terá como oponentes o CSMA, a AAE e a CHEL.
Andebol: Atletas do FAC na seleção regional feminina
A passada semana ficou marcada por vários momentos da secção de andebol do Famalicense Atlético Clube (FAC)
Na quinta-feira, oito atletas do escalão Sub-14 estiveram presentes no treino da Seleção Regional feminina
Na manhã de sábado, destacou-se o treino dos Manitas e Bambis que marcaram o arranque das brincadeiras de Carnaval, associado a um treino muito produtivo, mas também divertido e folião
Na parte da tarde, o escalão Sub-14 femininos realizou o seu último jogo da 2.ª
Fase do Campeonato Regional com a equipa AC Fafe, na casa da equipa adversária
No domingo de manhã, cinco atletas Sub-14 rumaram até Guimarães para integrarem a equipa da Seleção Regional, num jogo treino disputado com a equipa de Sub14 masculinos do CD Xico Andebol
No dia 25 de fevereiro as veteranas retomam os jogos, dando início à Prova de Encerramento desta época, com as adversárias do CA Leça O jogo irá decorrer no pavilhão Municipal de Famalicão, com início às 21h00.
Domingos Peixoto
Nas duas últimas semanas, por motivos de saúde, não me desloquei à cidade Por esta razão não sei da “evolução” das atividades camarárias ou outras a não ser pelo que saiu na comunicação social e redes sociais Ora, precisamente nesse período “de ausência”, foram dadas a conhecer 3 ou 4 situações, que comportam outras tantas conclusões – ou não - de obras e medidas apresentadas e propagandeadas como sendo de elevado e primordial interesse para Famalicão e dos famalicenses
1 A intervenção urbanística junto do Tribunal já tem uma parte da obra concluída, o edifício para superfície comercial, com respetivos parques para clientes e com arruamentos para todos os acessos dos potenciais clientes, aliás o seu objetivo primordial O início das obras na Av Pinheiro Braga, que decorriam a toda a velocidade, foi anunciado com grande enfase, e não era para menos Porém, como se vê, o objetivo principal foi servir o interesse privado A superfície comercial fez uma espécie de inauguração com as autoridades públicas, no dia 8, e abriu definitivamente ao público, no dia 9 Com o que está feito já dá para perceber um pouco que a zona verde de “continuidade” do Parque de Sinçães não será mais que uma estreita faixa, ladeando ou cobrindo a ribeira local Sairemos defraudados nas expectativas
2. O Município Famalicense “vai dar um impulso” à oferta de casas para arrendar a preços controlados, no âmbito do programa 1º Direito Quem lesse apenas os títulos da comunicação social e das redes sociais ficaria com a ideia errada de que se trata de um investimento apenas da Câmara Contudo trata-se de um contrato com o IHRU para o avanço do Programa de Apoio ao Acesso à Habitação, com um total de €62 milhões Uns gostam, outros não, mas, na verdade, é um grande impulso do Estado – Administração Central e Autarquia para tentar dar solução a um grave problema social dos famalicenses – como do país, como seja a falta de habitação a preços condignos, para compra ou para arrendamento.
Mas estas respostas sociais demoram sempre muito tempo a implementar e a resposta era precisa para ontem Esperemos que com as medidas apontadas a semana passada pelo Governo os processos e as soluções sejam mais céleres E também que haja muito menos sectarismo e populismo à esquerda e à direita
3 Na solução para o atravessamento rodoviário e pedonal da Av 9 de Julho já levamos 20 anos de atraso! Havia um projeto da Câmara socialista que a coligação PSD/CDS, de Armindo Costa, “meteu na gaveta” com o argumento de que tinha uma solução melhor Tal não deu à luz e, hoje, tudo será muito mais caro
A decisão do Município, presidido por Mário Passos, começa por enunciar o interesse público nos acessos a Talvai e ao CHMA e num Parque de Estacionamento Público. E não é que parece justo? É! Mas depois lá vem: haverá comércio, habitação e serviços, como não podia deixar de ser Aqui a “porca torce o rabo” Se do lado ascendente da avenida, predominam espaços comerciais e habitações em regime de propriedade horizontal, a mesma solução pode continuar sem chocar; precisamente do lado oposto só há vivendas individuais ou, eventualmente, geminadas, pelo que uma solução diferente não será nada tranquilizadora, sobretudo se por ali “aparecerem mamarrachos”, como na rua Conceição Matos Silva e outros.
Acresce que as traseiras do CHMA, para além de só terem vivendas, está “encurralada” na antiga passagem de nível, na atual grande zona habitacional do Vinhal, sem pontos de “fuga” a não ser pela rua Cupertino de Miranda, rua Fernando Pessoa e largo da Cruz Velha!
Muito tem o dr Cândido, premonitório, chamado à atenção para a imperiosa preservação de espaço no imóvel rústico entre as ruas Norton de Matos e do Príncipe Real, para a “necessária ampliação do Hospital” A minha sugestão é que ali se construam todos os Serviços de Apoio e aparcamentos e, por um túnel se aceda ao hospital, com todo o espaço de aparcamento nas traseiras destinado a quaisquer ampliações, pois tem “pano para mangas” pub
Diário famalicense
António Cândido Oliveira
Cerco ao Hospital
HOSPITAL DA MISERICÓRDIA
- Quando nos anos sessenta do século passado a Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Famalicão, presidida por Amadeu Mesquita, construiu o nosso atual Hospital teve larga visão e ficamos a ter um hospital que nos orgulhou E houve o cuidado de deixar espaço para ele crescer
ZONA DE PROTECÇÃOPouca gente saberá que, nessa mesma altura, foi aprovada pelo Governo uma zona de protecção de modo que o acesso ao Hospital fosse fácil e não houvesse grande concentração de construção à sua volta. Olhe-se para o lado sul e lá estão vivendas (Praça de Olivença) Olhe-se para o lado norte e vivendas estão (Rua Vasco Carvalho) Olhese para o lado poente (Rua Amadeu Mesquita) e sucede o mesmo
A DESPROTEÇÃO DO HOSPITAL - No entanto, o que fizemos depois disso? Do lado poente, junto das antigas urgências, deixamos erguer uma grande urbanização com vivendas e prédios de vários andares que têm a principal saída para o Hospital, chegando ao cúmulo de ter prioridade (STOP) sobre o restante trânsito Depois, passamos as urgências para o lado oposto, para o lado nascente Na altura, havia ao lado um grande buraco que bem deveria ser olhado como um apoio para o Hospital, pelo menos em parte Lembro-me de ir falar diretamente com responsáveis da Administração, chamando a atenção para a importância daquele espaço. Nada! O que se fez foi tapar o Hospital também pelo lado nascente, surgindo ali um grande prédio, mais conhecido pelo “Ex-Libris”. E se tivesse havido visão não seria bom haver ali, pelo menos, alguns apartamentos para arrendar, em certas condições, a médicos e enfermeiros, por exemplo?
O QUE FALTA DESPROTEGER - Falta agora tapar o Hospital pelo lado Norte O lado para onde ele poderia crescer e muito, para estar à altura das necessidades dos nossos dias (o Hospital vai fazer 60 anos e a população aumentou muito). O Hospital precisa de espaço para o lado norte e ele existe. Existe e pertence-lhe até à rua Vasco Carvalho e existe ainda por detrás das vivendas da rua Vasco Carvalho, lugar ideal para termos amplo espaço para apoio ao Hospital Ali, do que menos precisamos é de mais uma nova superfície comercial Do que precisamos, por exemplo, é de um edifício complementar do Hospital que bem poderia libertar quartos e enfermarias deste, ocupados por doentes em recuperação e que não precisassem de cuidados especiais Seriam ali acolhidos até recuperação completa Mas parece que ninguém pensou nessa ou noutras soluções de apoio ao Hospital quando se delimitou a unidade de execução que vai estar agora em discussão pública
DISCUSSÃO PÚBLICA - A discussão pública sobre a unidade de execução do lado norte do Hospital vai durar apenas 20 dias úteis É tempo que nem dá para com- preender, nem para pensar o que está em jogo. Esperemos, já que será pedir muito que a Câmara alargue o prazo, que ao menos tenha larga publicidade. A Câmara é exímia, sempre que tem interesse nisso, em fazer publicidade, dando largo destaque na sua página, nos meios de comunicação social e por outros meios Assim o deverá fazer porque não está em causa coisa pouca Está em causa o futuro do nosso Hospital!
AINDA A PUBLICIDADE - E não deve haver apenas uma sessão pública de discussão. Deve haver as que forem necessárias e transmitidas online para mais pessoas poderem assistir e depois consultar para formarem a sua opinião Doutro modo o período de discussão pública será uma mera formalidade INTERESSADOS - Esta discussão pública deve interessar vivamente não só os famalicenses em geral, bem como como toda a Câmara e a Assembleia Municipal, como seus órgãos representativos, os meios de comunicação social e muito especialmente o Conselho de Administração do Hospital (CHMA) e através dele o Governo Isto é um assunto que extravasa o interesse meramente municipal OUTROS ASSUNTOS – Até ao fim da discussão pública tencionamos focar toda a atenção nesta unidade de execução envolvente do Hospital Para outros assuntos esperamos abertura do “Opinião Pública” digital que chega regularmente ao nosso email e é largamente difundido.