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anuĂĄrio de sustentabilidade
do sistema florestal brasileiro Guia de Compras das empresas de base florestal
Anuรกrio de Sustentabilidade do sistema florestal brasileiro e Guia de Compras das empresas de base florestal
ECOSERRA
VRDS BRASIL
Participantes
Nelson Barboza Leite Diretor Florestal da EcoBrasil Florestas
Apresentação A sustentabilidade está sendo entendida como uma necessidade de todas as atividades. Está se transformando numa filosofia de se pensar e de se produzir para que se possa deixar às próximas gerações um legado de esperança de vida melhor. Há quem diga que nada gerou, nos últimos anos, tanta discussão, polêmica e ensinamentos teóricos para algo tocado pela simplicidade e racionalidade. Tem sido uma mina de ouro a consultores especializados que lidam com as inúmeras variáveis dos diferentes processos produtivos na busca do equilíbrio técnico, econômico, social, cultural, ambiental, duradouro e, acima de tudo, com a legitimidade e a aceitação dos que executam, dos que participam e dos que dependem de tais processos. Fica a impressão de que o certo, racional e simples é extremamente complexo para se executar. Mas, nesse labirinto de preocupações, a silvicultura brasileira, nos últimos anos, tem dado passos significativos na direção da sustentabilidade. A profissionalização crescente da atividade, o extraordinário desenvolvimento tecnológico, o processo de certificação florestal e o respeito às legislações sociais e ambientais vigentes, com certeza, podem ser apontados como os principais fatores que propiciaram os avanços alcançados pela silvicultura brasileira na direção da sustentabilidade. Há inúmeros exemplos de sucesso para serem replicados. A tecnologia do mais alto nível está disponível a todos e não se encontra trancada. É só saber procurar. Profissionais altamente competentes para traçar os caminhos da sustentabilidade para os mais diversos empreendimentos também não estão escondidos. Esse acervo de conhecimento e de competência é a garantia de que novos e auspiciosos saltos ainda acontecerão para consolidar ainda mais as trilhas da silvicultura sustentável. Evoluímos de forma significativa na produtividade de nossos plantios, no manejo, na conservação e na proteção dos recursos naturais e ambientais de nossos empreendimentos. O aspecto social tem sido enriquecido com empregos de qualidade e cuidados especiais com a mão de obra usada nas atividades florestais. O lado social da silvicultura já se transformou em exemplo para outras atividades rurais. Estamos na direção certa, mas não podemos deixar de registrar algumas dificuldades que precisam ser superadas para não prejudicar os avanços consolidados. Há de se registrar: • falta de um programa nacional que mostre quanto, onde e a finalidade dos novos plantios – não há nada mais insustentável do que empreendimentos florestais sem nenhuma destinação da madeira ou grandes empreendimentos industriais sem a garantia de abastecimento; • necessidade de financiamentos compatíveis com as características da atividade – prazos inadequados e elevadas taxas de juros constituem a maldita receita para se manter a atividade sem sustentação; • rede experimental de pesquisa florestal que assegure o sucesso dos plantios nas novas áreas de fronteira – grandes empreendimentos sem tecnologia consagrada é um exercício de adivinhação insustentável; • investimentos em pesquisas e desenvolvimento tecnológico para diversificação do uso da madeira – a madeira com destinação exclusiva a restritos segmentos industriais cria uma dependência extremamente suscetível aos produtores; • marginalização do fomento e do fomentado florestal junto a grandes consumidores florestais – esse desencontro de interesses em épocas de dificuldades é desestimulante e prejudicial à legitimidade da atividade perante a sociedade; • valor inescrupuloso da madeira em algumas regiões – a prática de negociações oportunistas inibe novos investimentos; • o uso de ações filantrópicas ilustradas em ricos relatórios – são discursos travestidos de sustentação que criam mais interesses duvidosos do que base de sustentação –; etc. Esses problemas são manchas que diminuem o brilho dos caminhos que a silvicultura está construindo na direção da sustentabilidade. As reações de espanto e de preocupação quando se depara com tais limitações são reflexos inquestionáveis de que as correções são inevitáveis. A sustentabilidade precisa deixar de ser peça orçamentária com metas e responsabilidades apresentadas em relatórios. A sustentabilidade há de se transformar em filosofia de vida que corre no sangue dos profissionais e nos corredores das organizações empresariais.
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Luiz Ernesto George Barrichelo Diretor Executivo do IPEF
Colhendo o que foi plantado Quando se analisa a produtividade das florestas plantadas no Brasil, comparada com outros países, com frequência procura-se justificar o fato pelas excelentes condições edáficas e climáticas do nosso País. Alguns até exageram acreditando que Deus realmente “é brasileiro”. Na realidade, e sem demérito dessas condições privilegiadas, há que se reconhecer que o fato decisivo, como diz o título deste artigo, é que o Brasil está “colhendo o que foi plantado”. Para tanto, houve uma colaboração definida em termos de: a. Pesquisa; b. Interação e integração; c. Competência organizacional da iniciativa privada; e d. Formação de recursos humanos. Pesquisa: citando apenas um exemplo, para o gênero Eucalyptus, os primeiros passos foram do “semeador” Edmundo Navarro de Andrade nos idos do primeiro decênio do século XX, com as pioneiras introduções e plantios experimentais junto à Companhia Paulista de Estradas de Ferro da época. Desacreditado desde o início por “patriotas xenófobos”, foram necessárias muitas pesquisas de entidades públicas e privadas, universidades, centros e institutos de pesquisa e desenvolvimento. No início da década de 1950 (quase 40 anos depois), sua madeira começou a migrar de matéria-prima de segunda qualidade, destinada à queima e madeira roliça de baixa durabilidade, para produto de primeira classe, destinado à indústria de celulose, chapas, carvão vegetal e a outras finalidades. Para o gênero Pinus, segundo mais plantado em nosso País, o início da introdução comercial foi na década de 1950, com uma finalidade relativamente mais nobre, ou seja, substituir a Araucaria, a mais importante nativa de fibra longa. Mais de 60 anos depois, pode-se constatar o acerto da medida, reduzindo a pressão sobre a mesma e garantindo o suprimento de matéria-prima para madeira cerrada e fonte de fibras longas para papel. Porém o binômio plantar-colher só daria um passo acelerado associando-se a movimentos de: Integração e interação: nenhum outro setor produtivo brasileiro conseguiu, até nossos dias, alcançar o nível da área florestal em termos de integração universidade-empresa, interação empresa-empresa e integração floresta-indústria. Indubitavelmente, consegue-se uma otimização de recursos humanos, materiais e financeiros, ou seja, numa fase pré-competitiva, não há segredos, não há propriedades exclusivas, a troca de conhecimentos e informações ocorre de forma aberta e compartilhada. O diferencial “lá na frente” é alcançado pela competência e pela determinação dos atores envolvidos, tanto em nível gerencial como operacional. Competência organizacional da iniciativa privada, associada à determinação de, com apoio governamental ou não, investir recursos próprios, acreditando na viabilidade técnica e econômica dos empreendimentos florestais. Nas últimas seis décadas, são poucos os registros de significativo apoio financeiro do governo, quer em nível federal ou estadual. Nem por isso houve redução significativa de investimentos nas áreas tradicionais e, sobretudo, nas novas fronteiras. Formação de recursos humanos nos diferentes níveis (superior, médio e básico). Essa preocupação se traduziu por um crescente aumento do número de cursos superiores em Engenharia Florestal e cursos técnicos, além de programas de formação e treinamento de mão de obra das próprias empresas florestais. Hoje, a competência estabelecida em pesquisa, desenvolvimento, inovação, operacional é fator de segurança da atividade no presente e para o futuro. Colhendo o que foi plantado... Para e com a sustentabilidade: seja qual for o enfoque da sustentabilidade (biológica, ambiental, social ou econômica), a área florestal a tem como inerente à sua própria e natural atividade. Mercê desse fato e graças ao binômio citado, nenhum outro setor da área rural vem cumprindo as exigências legais com a amplitude registrada na área florestal. O plantar-colher subentende um círculo virtuoso ascendente, retomando desafios anteriores e procurando novos, entre os quais podemos destacar: • Consolidação da utilização das áreas degradadas para o reflorestamento; • Identificação de novas áreas prioritárias de expansão, respeitando-se os princípios fundamentais da própria sustentabilidade (sentido amplo e restrito); • Conservação e recuperação de matas nativas (Áreas de Proteção Permanente e Reserva Legal), flora e fauna locais; • Prevenção e controle de incêndios florestais; • Utilização crescente da silvicultura de precisão e desenvolvimento de modelos ecofisiológicos; • Seleção de clones menos demandantes de nutrientes, mais resistentes a pragas e a doenças e de alta produtividade e qualidade ao fim a que se destina; • Priorização de estudos de novos híbridos (polinização, poliploidis e transgenia); • Consolidação do uso de “cultivo mínimo” na implantação e na reforma de povoamentos florestais; • Redução da utilização de defensivos químicos em favor do uso de inimigos naturais (manejo integrado de pragas e doenças); • Desenvolvimento de sistemas de exploração visando ao uso múltiplo (biomassa para energia, produtos sólidos da madeira e produtos não madeireiros); e • Difusão contínua das novas tecnologias florestais.
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Celso Edmundo Bochetti Foelkel Consultor e Escritor Especialista em Florestas
O papel do papel Entre erros e acertos, entre avanços e retrocessos, entre picos e vales, a humanidade vai caminhando em direção ao seu futuro. Vivemos atualmente uma perigosa e singular busca por prosperidade. Cada cidadão passou a acreditar que, para ser próspero, feliz e poderoso, ele precisa ter bens materiais que sejam admirados pelos demais. Por isso mesmo, essa época passou a ser denominada de era da “sociedade de mercado”, em que quase tudo se apoia na produção e no consumo de mercadorias. Infelizmente, esse tipo de prosperidade afeta demais os recursos do planeta, pois as reservas naturais são finitas, mas os sonhos das pessoas por prosperidade mercadológica não o são. O papel, um dos produtos mais consumidos pela sociedade, não tem como missão conferir mais ou menos poder aos que o possuem. As pessoas não se tornam mais poderosas ou prósperas que as vizinhas se tiverem muito mais papel armazenado em seus lares. Entretanto o consumo do papel dá mais felicidade às pessoas de forma indireta, na forma de consumo de papéis para fins sanitários e higiênicos, em livros, revistas e jornais, em rótulos e embalagens de produtos comprados, etc. A sociedade é tão integrada ao papel que nem se dá conta das quantidades desse produto, que consome diariamente, em seus mais variados tipos. As pessoas, definitivamente, estão sempre tendo contato com papéis, e isso poderia alavancar formas inusitadas de comunicação em massa. O papel é um produto natural, renovável, reciclável, biodegradável, incinerável e ainda tem muitos outros atributos favoráveis à natureza. Entretanto, como qualquer outro produto industrial, ele consome quantidades importantes de insumos químicos, energia, água e ocupa terras para plantações florestais. Também se geram poluentes hídricos, aéreos e resíduos sólidos para serem tratados e dispostos de formas adequadas, com mínimos impactos ambientais. Os processos de produção de celulose e papel evoluíram bastante, favoravelmente, nas últimas duas décadas. Foram avanços significativos na redução de consumos de matérias-primas, insumos e geração de poluentes. As principais forças motrizes para esse melhor desempenho do setor estão associadas às certificações florestal e ambiental, legislação e licenciamento ambiental, avanços científicos e tecnológicos, responsabilidade empresarial corporativa, forças de mercado e busca de uma imagem mais positiva em relação à sociedade, à mídia e às entidades ambientalistas. Apesar dos grandes avanços, existe ainda um longo caminho a ser percorrido pelo setor de celulose e papel, já que a busca por sustentabilidade é algo que nunca termina. A cada dia, teremos um novo futuro a nos desafiar e a exigir mais ações pelas práticas de sustentabilidade. Por essa razão, existe muita responsabilidade e, ao mesmo tempo, muitas preocupações em relação ao futuro do setor que produz e comercializa celulose e papel. A responsabilização se revela na contínua busca da melhoria ambiental e social, enquanto as preocupações se atrelam a não perder ou não desperdiçar as conquistas socioambientais já atingidas (certificações, imagem, licenciamentos, melhores práticas, indicadores de desempenho, diálogos, transparência, respeito, compromissos, etc.). Talvez, no momento atual da humanidade, o que mais poderia ajudar a minimizar os impactos desse consumismo desenfreado da sociedade de mais de sete bilhões de habitantes seria uma campanha global pelo consumo consciente. Mesmo que essa ação venha a causar diminuições em produções e vendas em função dos menores desperdícios pela sociedade, isso seria paulatino e perfeitamente absorvível pela economia das nações. Considero, até certo ponto, irracional e também irresponsável acreditar que os crescimentos dos PIB’s das nações possam se manter positivos entre 2 a 10% ao ano. Algo vai faltar (água, energia, alimentos, terras aráveis, etc.), e isso pode ser logo, impactando empresas, cidadãos, ecossistemas e suas relações. Quase todos perderão – os poucos que ganharem acabarão por terem sucesso de curto prazo. Por isso mesmo, amigos, está na hora de uma ampla campanha por ecoeficiência e pelo consumo consciente, que poderia começar pelos nossos lares, empresas, escolas, bairros e, por extensão, migrar para toda a sociedade. O papel poderia desempenhar um papel relevante nesse processo. Ele transfere mensagens a praticamente qualquer cidadão do planeta, que venha a usar papel. Por isso, em qualquer campanha global que se quiser promover para se ter um planeta Terra melhor e mais sustentável, o papel, em quaisquer de seus tipos, poderia ajudar a comunicar mensagens e ensinamentos para as pessoas. Através de maneiras simples e eficientes, a indústria que fabrica e utiliza o papel poderia ser ferramenta vital nos processos de educação da sociedade para um mundo com melhores características de sustentabilidade. Essa é, definitivamente, uma enorme força que o papel tem e que ainda não está sendo aproveitada. Que tal começar a fazer? Seria bom que isso acontecesse logo, pois se torna cada vez mais urgente trabalhar a sustentabilidade não apenas em nível de empresas e governos – mas, principalmente, no nível de cidadãos.
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JosĂŠ Goldemberg Professor do Instituto de EletrotĂŠcnica e Energia da USP
A energia da fibra Aproximadamente, 2% de energia elétrica gerada no mundo se origina de biomassa, resíduos agrícolas, florestas plantadas e metano produzido em aterros sanitários a partir de matéria orgânica. Estima-se que, pelo menos, 1 milhão de hectares de florestas plantadas são usados para gerar eletricidade. Em nível mundial, são produzidos 83 mil megawatts de eletricidade (cerca de 350 terawatts/hora), que é pouco menos do que a produção e consumo de energia elétrica no Brasil. Os principais países que usam biomassa para geração de eletricidade são os Estados Unidos, que representam 26% do total, seguidos pela Alemanha – 15%, Japão – 7%, Inglaterra – 5%, e os países nórdicos, onde ela é muito significativa na matriz energética. No Brasil, ela representa 7% da geração de eletricidade, mas se baseia principalmente no uso de bagaço, diferentemente do que ocorre em outros países. O custo de produção da eletricidade a partir de biomassa é um pouco mais elevado que a produção de eletricidade com combustíveis fósseis (carvão e derivados de petróleo), devido ao menor poder calorífico da biomassa, que varia de 3 a 4.000 kcal por quilograma, cerca de um terço do poder calorífico do carvão, que é de 10.000 kcal por quilograma. Contudo, do ponto de vista ambiental e de sustentabilidade, a geração de eletricidade com biomassa é uma alternativa superior, porque é essencialmente uma fonte de energia renovável. Quando a eletricidade é gerada com biomassa de floresta plantada ou resíduos agrícolas, ela pode ser considerada neutra em relação à emissão de dióxido de carbono. As emissões resultantes da queima da biomassa para gerar eletricidade são recuperadas quando a floresta energética ou os produtos agrícolas dos quais se obtêm os resíduos agrícolas é regenerada, no próximo ciclo agrícola. Um pouco de combustível fóssil é usado na produção da biomassa (sob a forma de fertilizantes) e nas operações agrícolas de coleta de biomassa, de modo que a neutralidade não é completa, mas é próxima de 90%, na maioria dos casos. O uso de biomassa para geração de eletricidade tem também vantagens sobre outras alternativas de energia renovável, como energia eólica (energia dos ventos e fotovoltaica), porque a biomassa não só capta a energia solar com o armazena. Outras alternativas, como a produção de eletricidade com células fotovoltaicas, só geram eletricidade quando o sol brilha ou quando os ventos sopram. Nesses casos, o armazenamento da eletricidade gerada é essencial – o que exige baterias em outras formas de armazenamento – o que encarece substancialmente a eletricidade produzida. Com biomassa, o problema do armazenamento não existe. Além disso, a eficiência de geração com biomassa varia de um mínimo de 27% a um máximo de 47%, o que é muito elevado comparando com energia eólica e fotovoltaica. As outras fontes renováveis são intermitentes, o que reduz a sua eficiência. Do ponto de vista social, o uso de biomassa para geração de eletricidade é também atraente porque gera, aproximadamente, o dobro ou o triplo de empregos do que a queima de carvão ou derivados de petróleo, por unidade de eletricidade gerada. Uma área de utilização de biomassa que está crescendo rapidamente é a cocombustão de biomassa com carvão para reduzir as emissões de carbono resultante. Em geral, 15% do carvão é substituído por biomassa sob a forma de pellets, cujo uso e comércio estão crescendo rapidamente e atingiram 23,6 milhões de toneladas em 2013. Os principais países que estão usando essa tecnologia são os da União Europeia e a América do Norte. Os principais supridores de pellets são a Austrália, o Canadá, a Indonésia, a Malásia e os próprios Estados Unidos, mas essa é também uma oportunidade para produção e exportações do Brasil usando eucalipto, cuja produtividade é excepcional em nosso país. Um fator a ponderar, contudo, é que o custo da matéria-prima (resíduos agrícolas ou biomassa de floresta plantada) representa, em geral, mais de 50% do custo final da eletricidade produzida, o que não é muito diferente dos custos decorrentes do uso de carvão. Daí a importância de reduzir esses custos utilizando resíduos florestais ou agrícolas. Aqui, reside uma grande oportunidade para o Brasil, onde o clima e a abundância de solo e de água são vantagens comparativas inigualáveis.
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2014 Anuรกrio de Sustentabilidade do sistema florestal brasileiro
Pedro Vilela
Programa BioFlorestas em Cena - Trupe Buriti – Comunidade Buriti Grande/Martinho Campos – MG
ArcelorMittal BioFlorestas transformando o amanhã Constituída em 1957, a ArcelorMittal BioFlorestas é uma empresa pautada nos valores da qualidade, liderança e sustentabilidade. Conta com 6 mil hectares de preservação permanente, 33 mil hectares de reserva legal e 95 mil hectares de florestas renováveis de eucalipto. Com tecnologia e inovação, é hoje uma referência no setor florestal brasileiro. Investindo continuamente em pesquisa e inovação, as florestas renováveis de eucalipto nas áreas da ArcelorMittal BioFlorestas são manejadas, adotando o mais alto padrão de qualidade. Sua produção de carvão vegetal, em suas unidades de produção de energia, conta com fornos de moderna tecnologia, processos mecanizados de alta produtividade para atender 100% do consumo de carvão vegetal das usinas do Grupo ArcelorMittal no Brasil. Certificada pelo FSC, OHSAS 18001:2007, ISO 14001:2004, proporciona um ambiente de trabalho seguro, saudável e produtivo, promovendo sempre qualificação e desenvolvimento a todos os seus colaboradores.
Programas socioambientais Foco: Educação Programa Regular de Educação Ambiental; Programa Ensino de Qualidade – PEQ; Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente; Programa de Educação Afetivo Sexual – PEAS. Foco: Cultura Programa BioFlorestas em Cena. Foco: Desenvolvimento Comunitário Apicultura; Piscicultura; Parceria Agrícola; Cidadãos do Amanhã; Programa Buriti Grande de Desenvolvimento Comunitário.
Programas Ambientais Todo o trabalho realizado pela ArcelorMittal BioFlorestas é amparado por pesquisas e avaliações, com o objetivo de garantir o manejo sustentável das florestas plantadas. Engajada em manter a riqueza natural de importantes áreas de cerrado e mata atlântica sob sua responsabilidade, a empresa mantém e monitora essas áreas, em parceria com as principais instituições de ensino do país. Essa atuação é mais um exemplo da importância das florestas plantadas para a manutenção da biodiversidade. Atualmente, cada hectare plantado com florestas de eucalipto no Brasil preserva cerca de dez hectares de matas nativas. Conheça os principais Programas Ambientais realizados pela ArcelorMittal BioFlorestas: Programa de Educação Ambiental; Avaliação de qualidade dos corpos d’água; Monitoramento de micro-bacia hidrográfica; Programa de monitoramento de emissão de motores diesel; Programa levantamento e monitoramento Flora; Programa levantamento e monitoramento Fauna; Monitoramento – Consumo de água; Programa de recuperação de áreas degradadas; Programa de gerenciamento de resíduos; Programa de monitoramento da Legislação Ambiental; Programa de prevenção e combate a incêndios florestais; Programa de planejamento e manutenção de malha viária.
Responsabilidade Social Por meio de sua política de responsabilidade social, a empresa realiza Rodas de Conversa com as comunidades vizinhas ao seu manejo florestal com o propósito de fortalecer o diálogo e relacionamento entre a empresa e comunidade visando ao desenvolvimento de parcerias, estimulando o crescimento sustentável, protagonismo, autonomia e engajamento das comunidades.
Sustentabilidade na Jari Florestal: decisões e ações estratégicas “O mesmo homem, não toma banho duas vezes no mesmo rio.” Heráclito de Éfeso
Os adjetivos "social e ambiental" tornaram-se componentes indissociáveis, até involuntários, do discurso da responsabilidade empresarial, mas as empresas que se pretendem socioambientalmente responsáveis sabem que a materialização desses conceitos na cultura organizacional e na prática de suas operações produtivas e relações com o entorno (a sociedade e o meio ambiente) consiste numa decisão estratégica que remete a uma verdadeira cruzada, ora tolerante e vigilante, ora ofensiva e obsessiva, pela construção desse equilíbrio chamado sustentabilidade. Para nós, colaboradores do atual Grupo Jari, não restavam dúvidas quanto à importância dessa decisão quando, no ano 2000, o Grupo, na época com o nome ORSA, assumiu a responsabilidade por recuperar o histórico, audacioso e controverso projeto Jari, que, durante suas diferentes fases e gestões, conquistou espaço na Amazônia, experimentou diferentes modelos de desenvolvimento, ostentou momentos de fartura e sucesso, mas conheceu também de perto os dissabores da frustração e do fracasso. Sem se dar por vencido, ergueu-se imponente em meio à floresta, tropeçando em caminhos por ele próprio trilhados, e reerguendo-se por sucessivas vezes, às margens do mesmo rio Jari, num constante “devir”, como vislumbrava o filosofo Heráclito de Éfeso, quando narrava a saga da relação Homem e Natureza, através da metáfora do mesmo homem banhando-se nas águas do mesmo rio, ambos em constante transformação. O Grupo tinha consciência dos riscos nas tarefas de recuperação de uma fábrica considerada obsoleta para os padrões do mercado de celulose no século XXI; recuperação da área de 120.000 hectares de floresta plantada de
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eucalipto, cuja produção esteve e está até hoje, condicionada à conservação de uma área de floresta nativa, no mínimo, cinco vezes maior, (Reserva Legal e APPs), conforme as prerrogativas legais ambientais (mínimo de 80% da floresta em pé, para os empreendimentos rurais que operam em solos amazônicos). Esta última tarefa, não menos complexa e dispendiosa, não somente por sua dimensão territorial, mas por um cenário de pressão ambiental madeireira, que se configurava dentro e no entorno da área de atuação desse emblemático empreendimento florestal, sobretudo, com o início do colapso da indústria do desmatamento (2004 e 2005), principalmente nas regiões Sul do Estado do Pará e Norte do Mato Grosso, e a sua consequente migração para as regiões noroeste do Para e Sul do Estado do Amapá. O uso múltiplo e racional da floresta - Jari Florestal: Depois de tomar pé da situação, investir na fábrica e na floresta plantada, recuperando a produtividade, o Grupo cria, em 2003, um novo negócio – o Plano de Manejo Florestal Sustentável da área nativa, com a tarefa de transformar a gestão da reserva legal em ativo econômico, o que até então, representava um passivo para o projeto Jari, interferindo diretamente na sua viabilidade econômica e sustentabilidade. No ano seguinte (2004) o Plano é certificado pelo FSC – Forest Stewardship Council. Esse fato, mais que um símbolo (o selo verde), representou para a empresa a inauguração do que podemos chamar de uma revolução na cultura organizacional, desencadeando uma série de reuniões setoriais e intersetoriais; a construção de procedimentos técnico-administrativos e socioambientais adequados aos padrões
da certificação; a capacitação contínua de recursos humanos diretos e indiretos; a intensificação das rotinas de auditoria interna; de tal modo que os homens e mulheres que faziam parte do empreendimento já não eram mais os mesmos, pois agora se sentiam parte não apenas de um setor produtivo ou administrativo específico, mas de uma ideologia ou filosofia de sustentabilidade. Entre erros e acertos, avanços e percalços, fomos e estamos aperfeiçoando o que hoje já é um dos maiores projetos de uso sustentável da floresta no mundo, que mais tarde (2010) foi também reconhecido e diplomado como modelo exemplar de gestão florestal na América Latina pela ONU/ FAO. Nossa filosofia de sustentabilidade se inspira no principio dos 3 P’s (Planet, Profit, People) e está incorporada a um sistema de gestão, que integra as áreas de qualidade, meio ambiente e responsabilidade social, seguindo padrões de normas internacionais como ISO 9001 e 14001, além do FSC. Responsabilidade Social – a Fundação Jari: Outra decisão estratégica foi a implantação da Fundação Orsa (hoje Fundação Jari), no mesmo ano em que o Grupo assumiu o projeto Jari, com a tarefa de conhecer a comunidade; compreender seus interesses e necessidades; construir um relacionamento pautando no respeito aos diretos das pessoas que ali já estavam, e contribuir para a conquista de sua independência econômica e política, com responsabilidade. A Fundação realizou um estudo das demandas sociais da população das áreas urbanas dos três municípios da região do Vale do Jari, com o apoio
técnico da Universidade de Juiz de Fora (MG). Mais tarde (2004), iniciou um estudo das comunidades rurais, com o apoio da UFPA, através do POEMA (Programa Pobreza e Meio Ambiente) e USP, através dos CEATS (Centro de Estudos e Administração do Terceiro Setor), cujo resultado apontava a presença de 98 comunidades existentes na área de atuação do Grupo Jari, com a estimativa de, no mínimo, 14.000 pessoas habitando dentro da área, a maioria vivendo da agricultura de subsistência e do extrativismo da castanha, açaí, cacau, além da caça, pesca e outras práticas tradicionais. A Fundação implantou vários projetos sociais priorizando o público das áreas urbanas da região: a formação de conselheiros e lideranças que atuam no sistema de defesa e garantia de direitos da criança e adolescente; a formação de líderes comunitários como agentes de saúde e educação ambiental; a assessoria a organizações sociais que promovem ações de incentivo à leitura, cultura, esporte e cidadania; a qualificação profissional de jovens, mulheres e adultos com foco nas oportunidades do mercado de trabalho local; e o fomento do empreendedorismo, a exemplo dos jovens marceneiros que transformam sobras de madeira certificada em móveis e artefatos e vendem para o mercado nacional e internacional; mulheres artesãs que transformam sementes e fibras naturais em biojoias; mulheres costureiras que produzem uniformes e fazem negócio com o Grupo Jarí e outras empresas que atuam na região. No que diz respeito às comunidades, por suas características agroextrativistas tradicionais, precisávamos pensar em algo diferenciado, que pudesse corresponder às demandas
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de assistência técnica, crédito rural, organização social e produtiva, mercado para produtos de base agroextrativista, além das demandas sociais de educação, saúde, saneamento, habitação, etc, apresentadas pelas comunidades durante as oficinas de diagnóstico participativo, realizadas pela equipe do CEATS e do POEMA. Novas decisões foram tomadas: A criação de dois programas com gestão integrada entre Jari e Fundação: Um programa de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural, liderado pela Fundação Jari; e um programa de Fomento de Eucalipto, liderado pela Jari Celulose, em parceria com as comunidades. Com a criação desses programas, nosso desafio situava-se agora no campo das relações com as comunidades, o que exigiu da empresa serenidade para saber ouvir e compreender sua cultura, seu modo de produção e de vida; seu tempo de assimilação e aceitação (ou não) de uma relação de parceria que precisava ser construída entre empresa e comunidade, sustentada nos pilares da liberdade, do respeito e da confiança, valores que devem ser e permanecer inegociáveis na gestão das políticas de responsabilidade social e ambiental das empresas, mesmo em tempos de crises políticas e econômicas. Hoje, 13 anos depois, sem a pretensão de dizer que o trabalho está pronto ou perfeito, reconhecemos que ainda há muito a ser feito, mas já é possível colher seus primeiros frutos: ao vermos hortaliças e frutos sendo servidos nas mesas de nossos refeitórios, produzidos pelas comunidades locais e não mais trazidos de outras regiões; ao vermos o milho, o arroz, o feijão, a mandioca e a melancia, brotando em meio às fileiras de eucalipto, beneficiando-se dos investimentos feitos no solo e resultando no aumento da produtividade, da diversificação da produção familiar e da renda no campo, dispensando a necessidade de conversão de novas áreas de floresta em lavoura; ao vermos, finalmente, a quebra das relações de dependência de castanheiros com o sistema tradicional de aviamento, pela via do empoderamento das comunidades para o acesso ao crédito (DAP e Pronaf), à tecnologia (boas práticas e agregação de valor), e ao mercado empresarial e governamental (PAA, PNAE, PGPM Bio), conquistando independência e estabelecendo relações mais equiparadas entre produtores extrativistas e compradores. Um pacto de respeito aos direitos das comunidades tradicionais: Se voltarmos um pouco na história recente da Amazônia, poderemos constatar que a relação entre comunidades tradicionais e empresas do setor florestal sempre foi manchada pelos traços da violência e do conflito, quase sempre patrocinados pela indústria do desmatamento. Acreditamos que essa historia pode ser diferente, com os traços de um pacto entre a indústria florestal e o pequeno produtor extrativista, uma aliança entre estes e a floresta, produzindo
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uma relação baseada no respeito e na cooperação. Após o diagnóstico das comunidades (2004) e a criação dos programas de ATER e Fomento Florestal (2005), o Grupo Jari assumiu um compromisso público (2006) perante o Estado, através de acordos formais com os Institutos de Terras do Para e Amapá, reconhecendo mais que a presença, o direito de propriedade dos agricultores e extrativistas, sobre a terras ocupadas pelas 98 comunidades existentes, ainda que estas estivessem dentro do polígono de atuação que o Grupo Jari recebeu do Governo Federal. São fatos que testemunham a convicção de uma empresa em tomar decisões estratégicas nas alçadas de sua gestão social e ambiental, abrindo mão de parte do patrimônio florestal e fundiário negociado com o Governo Federal, em favor de 14.000 pessoas que já ocupavam tradicionalmente essas áreas, reconhecendo nelas a figura de seus legítimos proprietários e potencias parceiros da empresa na tarefa de atuar como agentes de defesa da floresta, contra as práticas do desmatamento e exploração ilegal. Por um modelo de governança florestal: O discurso da sustentabilidade tem sido bastante propagado, e também questionado, nos últimos tempos, de forma que ações pontuais, isoladas e alheias a um contexto de alianças intersetoriais ou a correlação com políticas públicas, têm sido pouco aceitas no campo das boas práticas de RSE e Sustentabilidade. Para que sejam eficazes, as políticas de responsabilidade social e ambiental das empresas do setor florestal, por exemplo, devem cooperar com o interesse público no campo da conservação ambiental e da promoção do desenvolvimento socioeconômico regional, de modo a contribuir (não concorrer, sobrepor ou duplicar investimentos) com políticas públicas estratégicas, que atuam no enfrentamento da miséria e pobreza, no ordenamento territorial e desenvolvimento local e na prevenção e controle do desmatamento. Mas é preciso dizer que, em termos de políticas públicas e alianças com setor privado, em que pesem os avanços conquistados, a intolerância, inércia e irresponsabilidade, geram um fosso entre o planejamento e a ação. Enquanto a sustentabilidade não deixar de ser um discurso, para se converter em comportamento, os esforços de diálogo e cooperação entre governo, sociedade e empresas não irão muito além da retórica, permanecendo reféns do partidarismo político, radicalismo ideológico e ambições corporativas.
Jorge Rafael e Augusto Praxedes
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Do good for the people and the planet
biomaterials.storaenso.com
Stora Enso saves rainforests. This is called a mosaic landscape. It means connecting fragments of native forests by creating rainforest corridors through eucalyptus plantations. This way the almost completely destroyed Atlantic Rainforest and biodiversity can recover. Half of the total land owned by our joint venture – Veracel – in the Northeast Region of Brazil is set aside for biodiversity conservation. In addition to this, 400 hectares of rainforest is replanted yearly on previously degraded land. Find out more about Stora Enso’s performance onissues related to sustainability by reading our Global Responsibility Report 2013, available on storaenso.com
International Paper
investe em diálogo e transparência em prol da sustentabilidade
Em 2013, o número de beneficiários pelo Instituto International Paper foi de 28 mil pessoas, em 40 municípios.
A International Paper é uma empresa que historicamente adota práticas que visam a reduzir impactos no meio ambiente e nas comunidades ao redor das unidades fabris que possui em todo o mundo. O conjunto de ações realizadas está ao alcance do público no Relatório de Sustentabilidade, de acordo com as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), uma organização reconhecida mundialmente por estabelecer princípios e indicadores de desempenho econômico, ambiental e social.
24
Para Lizzi Colla, gerente de Sustentabilidade e Responsabilidade Social da International Paper, o documento é um demonstrativo de transparência para a sociedade. “Além de aumentar o entendimento sobre os riscos e as oportunidades, o processo de engajamento e relato favorece a compreensão sobre o desempenho atual e os desafios futuros em relação à sustentabilidade do nosso negócio”, afirma a gestora. “Buscamos, assim, ampliar o diálogo com os diferentes públicos (stakeholders) que fazem parte de toda a nossa cadeia”, completa.
Na área social, o documento ressalta os projetos do Instituto International Paper, organização responsável pelos programas de responsabilidade social da líder na produção de papéis para imprimir e escrever e embalagens. Em 2013, o Instituto realizou 10 grandes projetos de caráter social e ambiental, em 40 municípios próximos às fábricas da empresa. A quantidade de beneficiários em todas as ações sociais da empresa saltou de 25 mil para 28 mil pessoas, na maior parte, jovens em situação de vulnerabilidade social. “Esses projetos demonstram o compromisso da International Paper
em promover o desenvolvimento das comunidades em que atua. Devido a essas ações, construímos uma relação bastante positiva com os municípios”, destaca Lizzi. Os projetos possuem finalidades específicas, de acordo com a realidade de cada região e o perfil da equipe de voluntários. Muitos deles têm por objetivo fomentar o desenvolvimento educacional dos beneficiários. “No Formare, por exemplo, a maioria dos alunos consegue uma oportunidade de trabalho após a qualificação.
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Tais indicadores demonstram a efetividade e a qualidade do projeto, que realmente muda a vida desses jovens e familiares ”, explica Lizzi. Além do Projeto Escola Formare, o Instituto International Paper desenvolve os seguintes projetos: Projeto Educação Socioambiental; Guardiões do Verde; Guardiões das Águas; Apicultura Solidária; Cidade do Livro; Guardiões em Ação; Natureza e Corpo; Projeto de Educação Ambiental; Guardiões da Biosfera. Lizzi assegura que é motivo de orgulho ver o resultado dos trabalhos de responsabilidade social. “Nosso desejo é transformar a vida das pessoas.”
A Celulose Nipo-Brasileira S.A. - CENIBRA, localizada em Belo Oriente MG é uma das maiores produtoras mundiais de celulose branqueada de fibra curta de eucalipto. Sua produção anual é de aproximadamente 1.200.000 toneladas. Deste total, mais de 90% é direcionado ao mercado externo, atendendo principalmente ao Japão, Estados Unidos, países da Europa, América Latina e Ásia. Como reconhecimento de que trabalha dentro dos mais altos padrões internacionais de excelência a CENIBRA é certificada de acordo com as normas ISO 9001 / ISO 14001 / ISO IEC 17.025 e possui as certificações do Forest Stewardship Council - FSC® e do Programa Nacional de Certificação Florestal (CERFLOR). O FSC® (internacional) e o CERFLOR (nacional) são organizações independentes, compostas por representantes dos setores ambiental, econômico e social, e que estabelecem os princípios e critérios de manejo florestal sustentável. A CENIBRA está presente em 54 municípios de Minas Gerais. Além dos impostos que recolhe e dos empregos que gera, a empresa ainda desenvolve inúmeros programas que visam elevar os níveis de qualidade de vida das populações vizinhas. São mais de 30 Projetos Socioambientais que contemplam as áreas de educação, meio ambiente, inclusão digital, geração de renda, lazer e cidadania.
Balanço Social
R$ mil
1 - Base de Cálculo
2013
2012
Receita Líquida (RL)
1.543.615
1.320.180
392.750
220.504
Resultado Operacional (RO) Folha de Pagamento Bruta (FPB)
160.436
2 - Indicadores Sociais Internos
Valor
% sobre FPB
% sobre RL
Alimentação
18.722
11,67
1,21
Encargos sociais compulsórios
22.758
14,19
1,47
Previdência privada
5.222
3,25
0,34
Saúde
9.935
6,19
Segurança e saúde no trabalho
3.316 306
Educação Cultura Capacitação e desenvolvimento profissional Creches ou auxílio-creche Participação nos lucros e resultados Outros
141.788 % sobre FPB
% sobre RL
9.561
6,74
0,72
34.260
24,16
2,60
5.022
3,54
0,38
0,64
9.024
6,36
0,68
2,07
0,21
1.919
1,35
0,15
0,19
0,02
224
0,16
0,02
44
0,03
0,00
27
0,02
0,00
906
0,56
0,06
1.415
1,00
0,11
Valor
76
0,05
0,00
61
0,04
0,00
13.473
8,40
0,87
11.524
8,13
0,87
28.573
17,81
1,85
12.349
8,71
0,94
103.331
64,41
6,69
85.386
60,22
6,47
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Educação
11
0,00
0,00
94
0,04
0,01
Cultura
47
0,01
0,00
70
0,03
0,01
Saúde e saneamento
29
0,01
0,00
28
0,01
0,00
Esporte
63
0,02
0,00
14
0,01
0,00
0
0,00
0,00
0
0,00
0,00
Outros
2.633
0,67
0,17
2.407
1,09
0,18
Total das contribuições para a sociedade
2.783
0,71
0,18
2.613
1,18
0,20
Tributos (excluídos encargos sociais)
199.119
50,70
12,90
106.736
48,41
8,08
Total dos Indicadores Sociais Externos
201.902
51,41
13,08
109.349
49,59
8,28
4 - Indicadores Ambientais
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Investimentos relacionados com a produção / operação**
7.816
1,99
0,51
Total dos Indicadores Sociais Internos
3 - Indicadores Sociais Externos
Combate à fome e segurança alimentar
4.128
1,87
0,31
Capacitação e desenvolvimento profissional
906
0,56
0,06
1.415
1,00
0,11
76
0,05
0,00
61
0,04
0,00
Participação nos lucros e resultados
13.473
8,40
0,87
11.524
8,13
0,87
Outros
28.573
17,81
1,85
12.349
8,71
0,94
103.331
64,41
6,69
85.386
60,22
6,47
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Educação
11
0,00
0,00
94
0,04
0,01
Cultura
47
0,01
0,00
70
0,03
0,01
Saúde e saneamento
29
0,01
0,00
28
0,01
0,00
Esporte
63
0,02
0,00
14
0,01
0,00
0
0,00
0,00
0
0,00
0,00
Outros
2.633
0,67
0,17
2.407
1,09
0,18
Total das contribuições para a sociedade
2.783
0,71
0,18
2.613
1,18
0,20
Tributos (excluídos encargos sociais)
199.119
50,70
12,90
106.736
48,41
8,08
Total dos Indicadores Sociais Externos
201.902
51,41
13,08
109.349
49,59
8,28
4 - Indicadores Ambientais
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Valor
% sobre RO
% sobre RL
Investimentos relacionados com a produção / operação**
7.816
1,99
0,51
465
0,12
8.281
2,11
Creches ou auxílio-creche
Total dos Indicadores Sociais Internos
3 - Indicadores Sociais Externos
Combate à fome e segurança alimentar
Investimentos em programas e/ou projetos externos Total dos investimentos em meio ambiente**
Quanto ao estabelecimento de metas anuais para minimizar resíduos, o consumo em geral na produção / operação e aumentar a eficácia na utilização de recursos naturais, a Empresa:
Não possui metas Cumpre de 0 a 50%
4.128
1,87
0,31
0,03
442
0,20
0,03
0,54
4.570
2,07
0,35
Cumpre de 51 a 75% Cumpre de 76 a 100%
5 - Indicadores do Corpo Funcional
Não possui metas Cumpre de 0 a 50%
Cumpre de 51 a 75% Cumpre de 76 a 100%
2013
2012 1.521
Nº de empregados ao final do período*
3.748
Nº de admissões durante o período
2.408
181
Nº de empregados terceirizados
3.382
6.087
Nº de estagiários Nº de empregados acima de 45 anos
60
59
1.202
487
455
211
Nº de mulheres que trabalham na Empresa % de cargos de chefia ocupados por mulheres Nº de negros que trabalham na Empresa
10
10
618
205
0
0
104
73
% de cargos de chefia ocupados por negros Nº de portadores de deficiência ou necessidades especiais 6 - Informações Relevantes Quanto ao Exercício da Cidadania Empresarial
2013
Relação entre a maior e menor remuneração da Empresa
62,5
70,13
5
1
Nº total de acidentes de trabalho
Metas 2014
Os projetos sociais e ambientais desenvolvidos pela Empresa foram definidos por:
Direção
Direção e gerências
Todos os empregados
Direção
Direção e gerências
Todos os empregados
Os padrões de segurança e salubridade no ambiente de trabalho foram definidos por:
Direção e gerências
Todos os empregados
Todos + CIPA
Direção e gerências
Todos os empregados
Todos + CIPA
Quanto à liberdade sindical, ao direito de negociação coletiva e à representação interna dos trabalhadores, a Empresa:
Não se envolve
Segue as normas da OIT
Incentiva e segue a OIT
Não se envolverá
Seguirá as normas da OIT
Incentivará e seguirá a OIT
A previdência privada contempla:
Direção
Direção e gerências
Todos os empregados
Direção
Direção e gerências
Todos os empregados
A participação nos lucros ou resultados contempla:
Direção
Direção e gerências
Todos os empregados
Direção
Direção e gerências
Todos os empregados
Na seleção dos fornecedores, os mesmos padrões éticos e de responsabilidade social e ambiental adotados pela Empresa:
Não são considerados
São sugeridos
São exigidos
Não serão considerados
Serão sugeridos
Serão exigidos
Quanto à participação de empregados em programas de trabalho voluntário, a Empresa:
Não se envolve
Apoia
Organiza e incentiva
Não se envolverá
Apoiará
Organizará e incentivará
Nº total de causas trabalhista, civil, social e ambiental**
Trabalhista: 629
Civil: 307
Social e ambiental: 2
Trabalhista: 655
Civil: 193
Social e ambiental: 3
Valor Adicionado Total a Distribuir (em mil R$): Distribuição do Valor Adicionado (DVA): 7 - Outras Informações
Em 2013: 536.916 21,53% Governo 44,31% Acionistas
Em 2012: 341.129 29,88% Colaboradores(as) 4,28% Terceiros
7,63% Governo 42,44% Acionistas
41,56% Colaboradores(as) 8,37% Terceiros
Sustentabilidade: um valor para a Duratex A Duratex é referência em ações de proteção da biodiversidade e manejo florestal
A manutenção das áreas de vegetação nativa, como estratégia no manejo da floresta plantada, contribui para estabelecer bons índices de biodiversidade, comprovados pelas mais de 800 espécies animais e 940 da flora registradas nas reservas em pesquisas e monitoramento.
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Para a Duratex, líder no mercado brasileiro com as marcas Deca, Hydra e Durafloor, o compromisso com a sustentabilidade está diretamente relacionado à perenidade de seus negócios. Esse objetivo está sendo alcançado por meio do investimento em inovação, do cuidado com o meio ambiente e do desenvolvimento social e cultural das comunidades onde atua. Integrados aos complexos industriais, a Duratex dispõe de 260 mil hectares com florestas plantadas e áreas de conservação em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A empresa se destaca ainda pelas ações de proteção à biodiversidade, manejo de plantações florestais e utilização racional dos recursos naturais e orgulha-se por ter sido a primeira empresa da América do Sul e uma das dez primeiras do mundo a conquistar a certificação Forest Stewardship Council® (FSC®), em 1995. A Duratex tem suas ações listadas nos mais relevantes índices do mercado, tais como Ibovespa (principal índice de referência da BM&FBovespa), Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index (Índice Dow Jones de Sustentabilidade para Mercados Emergentes) e também no Índice de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa – ISE. A empresa busca a redução de emissões de gases, de consumo de energia e também faz o acompanhamento do tratamento dos efluentes, o reaproveitamento de materiais e a correta destinação de resíduos. Além disso, investe em diferenciais tecnológicos para economia e reúso de água, geração de energia térmica com 100% de biomassa e redução de consumo de energia elétrica e resinas. Em 2013, a companhia investiu R$ 45 milhões em ações ambientais. Como exemplo de reconhecimento das práticas ligadas à sustentabilidade, a Duratex acaba de conquistar o primeiro lugar da 20ª Edição do Prêmio de Mérito Ambiental da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), na categoria grandes e
médias empresas, com o projeto Gestão de Resíduos nas Unidades Deca. Além de contribuir nas questões que envolvem o meio ambiente, a Duratex também colabora para o desenvolvimento da sociedade. Investe, constantemente, em programas e ações direcionadas às comunidades no entorno das cidades onde estão localizadas as suas fábricas, viabilizando projetos de educação, profissionalização, esporte e cultura. Com base em seus valores, a Duratex está pronta para seguir adiante em seu objetivo de se tornar um player cada vez mais global e relevante. Suas diretrizes são o fortalecimento do diálogo com os públicos de interesse e o desenvolvimento de produtos inovadores, que aumentem o bem-estar e também colaborem para a preservação do planeta. A Duratex está construindo o futuro com o sonho de um mundo melhor para todos.
Para saber mais, visite: www.duratex.com.br
Representantes da Divisão Deca recebem o prêmio Mérito Ambiental, concedido pela FIESP pelo projeto Gestão de Resíduos nas Unidades Deca
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FERBASA, 53 anos de desenvolvimento e cidadania. HISTÓRICO
A
FERBASA foi fundada em 23 de fevereiro de 1961, pelo engenheiro José Corgosinho de Carvalho Filho. A Companhia iniciou suas atividades no município de Campo Formoso- Bahia, no ramo da mineração, com o objetivo de produzir ferrocromo, projeto concretizado em 1963, quando instalou seu primeiro forno no município baiano de Pojuca. Posteriormente, em 1986, nessa mesma planta, inaugurou sua segunda fábrica para produzir ligas de silício.
METALURGIA
A
planta metalúrgica situa-se no município de Pojuca, a 83 km de Salvador-Ba, onde produz ligas de cromo (FeCr) e de silício (FeSi), indispensáveis à fabricação do aço inox e aços especiais. Hoje, a Ferbasa conta com 14 fornos.
Ao longo desses 53 anos, a Companhia se consolidou no mercado por priorizar uma política administrativa pautada em uma forte preocupação social e ambiental, na valorização dos seus colaboradores, na qualidade dos produtos e na transparência. Esses princípios agregaram valor à marca, tornando-a referência no mercado. Hoje, a Ferbasa está classificada entre as 500 maiores empresas do Brasil e as 10 maiores do estado da Bahia.
MINERAÇÃO
A
tualmente, a Ferbasa opera na exploração de cromita em dois grupamentos mineiros, situados na região Centro Norte do estado da Bahia, distando 90 km um do outro. Suas minas principais são a de Coitezeiro, em Campo Formoso-BA, e a de Ipueira, localizada no município de Andorinha-BA. As operações em Campo Formoso iniciaram em 1961, pelo método de lavra a céu aberto, que continua até os dias de hoje, movimentando cerca de 600.000m³ de material “in situ” por ano. Seus produtos são o hard lump e o concentrado de cromita (teor metalúrgico), totalizando uma produção de 84.000 t/ano. Ipueira entrou em operação em 1973, com o método de lavra a céu aberto. Atualmente, são produzidas 1.000.000 t/ano de run of mine (ROM), por meio de lavra subterrânea, utilizandose os métodos sublevel caving e sublevel open stope. Seus produtos são o hard lump – 282.000 t/ano; areia de Cromita (teor de fundição) – 24.000 t/ ano; e concentrado de Cromita (teor metalúrgico) 48.000 t/ano.
A
s atividades de silvicultura da Ferbasa tiveram início na década de 70, tendo como objetivo principal a produção de biorredutor derivado da madeira do eucalipto, matéria-prima utilizada como redutor na transformação do minério de ferro, quartzo e cromita em ligas de ferrossilício e ferrocromo. O consumo atual de biorredutor é de 47.000 m³/mês, o que corresponde a 100% da demanda da Companhia. Para atingir esse índice, a partir do ano de 2000, as áreas de plantio foram ampliadas, tendo-se investido fortemente na inovação e na renovação dos processos que envolvem toda a cadeia administrativa e produtiva desse setor. De acordo com o plano de expansão da capacidade produtiva e do suprimento de madeira, a partir de 2015, a Ferbasa será autossuficiente na produção de biorredutor. Em 2013, as ações da Ferbasa relacionadas às suas atividades florestais foram marcadas pelo aprimoramento da gestão ambiental, com ênfase no fortalecimento execução das diretrizes da norma internacional ISO 14001, atualmente em fase implantação, como reflexo do amadurecimento da visão de prevenção, realçada pela, sensibilização dos colaboradores para os temas ambientais. Ademais, o estreitamento dos laços com as comunidades do entorno também agregou importante contribuição aos processos.
“
Em números redondos, hoje, a Ferbasa conta com 25.000 hectares plantados, estando em contínua expansão de sua base florestal a fim de suprir suas demandas futuras de consumo do biorredutor.
“
RECURSOS FLORESTAIS
ENTRE AS AÇÕES DESENVOLVIDAS, PODEMOS DESTACAR: Manutenção voluntária de áreas de Reserva Legal, em volumes bastantes superiores às exigências legais;
Pleito junto ao órgão ambiental visando a criação de 4 RPPN´s (Reserva Particular do Patrimônio Natural) em áreas de rica biodiversidade, constituindo-se essa ação numa iniciativa inteiramente voluntária e de caráter perpétuo, com o objetivo de proporcionar mais proteção aos recursos naturais - fauna e flora; Contínuo desenvolvimento tecnológico da metodologia de produção de biorredutor através da modernização de equipamentos (fornos) e implantação de processos operacionais mais eficientes, minimizando, dessa forma, os impactos ambientais; Reestruturação das instalações administrativas das sedes florestais, priorizando-se o conforto para os trabalhadores, com forte preocupação voltada às instalações sanitárias e o tratamento adequado de seus efluentes; Otimização da gestão de resíduos, com estímulo ao aumento da reutilização e reciclagem dos restos derivados dos processos internos, bem como à redução de sua geração; Fortalecimento do Programa de Educação Ambiental através da promoção de ações de maior interação entre a empresa e a sociedade, bem como da ampliação da sensibilização dos colaboradores próprios e terceiros quanto às temáticas ambientais. ; Continuidade da implantação dos requisitos das normas ISO 14001 e OHSAS 18001 visando a certificação da Companhia, cujos objetivos primordiais recaem sobre a padronização de procedimentos operacionais, a adequação aos parâmetros legislados de saúde, segurança e meio ambiente; efetivação de investimentos em equipamentos e processos produtivos mais eficientes; reforço na conscientização da força de trabalho quanto aos riscos de suas atividades; consolidação de indicadores de risco, com objetivos e metas definidos; adoção das melhores práticas de prevenção; e correção aos danos à saúde e segurança dos trabalhadores, bem como aos impactos ambientais da atividade; Implantação do Plano de Limpeza e Organização da Área (PLOA), objetivando-se a adequação dos equipamentos, ferramentas, atividades e processos às melhores referências de asseio e organização do ambiente de trabalho; Fortalecimento de vínculos e envolvimento com os stakeholders, principalmente as comunidades do entorno, clientes e órgãos governamentais.
Eucatex:
respeito ao meio ambiente
Há 62 anos no mercado, com quatro modernas fábricas em Salto e Botucatu (SP), a Eucatex é uma das maiores fabricantes de pisos, portas, divisórias, painéis MDF e MDP, chapas de fibras de madeira, chapas T-HDF e tintas e vernizes do Brasil. Logo, tem a madeira como base para grande parte de seus produtos. Por isso, tem como uma das suas principais missões utilizar recursos naturais de forma sustentável para gerar florestas renováveis de alta produtividade, com custos competitivos, promovendo o crescimento social. Outro aspecto importante a se destacar diz respeito à legislação ambiental com foco em sustentabilidade, direcionada a proporcionar boas condições de trabalho para os seus colaboradores e integração social nas comunidades onde está inserida. Conheça algumas ações da Eucatex: Manejo florestal: O manejo florestal da Eucatex tem como objetivo garantir a produção sustentável de madeira para fins de abastecimento das unidades fabris, prezando pelo uso racional dos recursos florestais, pela conservação dos ecossistemas naturais, pelo respeito e qualidade de vida dos colaboradores e pela sustentabilidade do negócio florestal nos curto, médio e longo prazos. Em todas as etapas de produção, a empresa realiza o monitoramento dos recursos naturais: da flora, da fauna, dos recursos hídricos, do ar e do solo, nas regiões onde se localizam as fábricas. Madeira reflorestada: Toda a madeira que abastece as unidades fabris é proveniente de florestas de eucaliptos plantadas exclusivamente para essa finalidade. As florestas certificadas do Grupo Eucatex ocupam uma área de 27 mil hectares, distribuídos em fazendas localizadas nas regiões de Salto, Capão Bonito e Botucatu, no interior de São Paulo. Um terço desse total, cerca de 8 mil hectares, compreende as áreas reservadas à preservação ambiental, nas quais predominam dois tipos característicos de vegetação: Floresta Estacional Semidecidual e de Transição de Estacional Semidecidual, no Cerrado. Na fazenda Santa Terezinha, em Bofete, a empresa mantém uma Área de Alto Valor de Conservação (AAVC), conceito desenvolvido pelo Forest Stewardship Council (FSC) para designar áreas que possuem valores ambientais ou sociais considerados extraordinários e, por isso, merecedores de proteção.
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Essa área é importante devido às concentrações de valores de biodiversidade e espécies ameaçadas de extinção, tanto da fauna como da flora, para o favorecimento à proteção da bacia hidrográfica e controle de erosão. Certificações e selos ambientais: Os produtos Eucatex são reconhecidos e certificados pelo Conselho de Manejo Florestal (FSC), entidade internacional que atesta, por meio do Selo Verde FSC, que são produzidos de maneira responsável, utilizando madeira produzida sob regime de manejo economicamente viável, ecologicamente correto e socialmente justo. • Certificado FSC - Manejo Florestal: Os produtos Eucatex têm o reconhecimento internacional FSC - Forest Stewardship Council (Conselho de Manejo Florestal), desde 1996, certificado concedido pelo organismo certificador SCS (Scientific Certification System). A obtenção desse certificado é uma prova do respeito à natureza e do manejo adequado e responsável dos recursos naturais das florestas. Essa certificação atesta que os produtos são originados de florestas plantadas e bem manejadas, que respeitam o meio ambiente e as populações ao seu redor, além de gerar empregos diretos e indiretos. • Certificado FSC - Cadeia de Custódia: A Certificação em Cadeia de Custódia FSC permite a rastreabilidade de produtos de origem florestal, desde a floresta até o consumidor final. Ela garante ao consumidor que o produto foi fabricado com matéria-prima de floresta certificada ou de origem controlada segundo as normas do FSC. • ISO 14001: Criada para controlar os resíduos e evitar a poluição, permitindo uma convivência responsável entre a empresa e o meio ambiente, a ISO 14001 é um reconhecimento de que a empresa cumpre rigorosos padrões para promover a proteção ambiental. Com essa certificação, a Eucatex passou a ter um compromisso maior com a conservação da biodiversidade. O primeiro passo foi determinar a Política Ambiental da empresa. O segundo é um processo contínuo de investimentos em ações para minimizar os impactos ambientais, otimizar a utilização de fertilizantes químicos, reduzir a utilização de agrotóxicos, recompor a vegetação dos fragmentos florestais, promover a conscientização ambiental nas unidades vizinhas e estabelecer indicadores e verificadores de conservação de biodiversidade.
Reciclagem Eucatex: Sempre atenta às ações que possam contribuir para a preservação ambiental e, principalmente, das florestas, a Eucatex investe no reaproveitamento de resíduos de madeira, reduzindo a poluição no meio ambiente. O Programa de Reciclagem Eucatex utiliza resíduos de madeira na geração de energia e tem como objetivos: • Utilização de biomassa (fonte de energia renovável) na geração de energia. É uma tecnologia mais econômica e menos impactante ao meio ambiente, pois não depende da queima de óleo diesel ou gás natural; • Responsabilidade ambiental, por meio da conscientização junto aos parceiros, que deixam de descartar os resíduos nos aterros e terrenos baldios; • Responsabilidade social, através de parcerias com cooperativas e com a APAE, que recebem benefícios de acordo com o volume arrecadado. O Programa de Reciclagem Eucatex tem como objetivos não só evitar que toneladas de resíduos de madeira sejam jogadas em aterros sanitários, como também preservar 1 milhão de árvores por ano em suas áreas de reflorestamento e economizar 15 milhões de litros de água. Isso tudo de forma simples, funcional e com respeito à natureza. • Ações de Desempenho Social: A Eucatex realiza, há 15 anos, o Programa de Educação Ambiental “Casa da Natureza”, com objetivo de desenvolver e disseminar conceitos sobre a preservação do meio ambiente e a importância do manejo correto das florestas.
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As atividades do programa são desenvolvidas em um centro de visitação e uma trilha interpretativa localizados na Fazenda Santa Terezinha, no município de Bofete. O programa é realizado em parceria com as prefeituras de Bofete e outros municípios, atendendo a alunos de redes públicas de ensino. Eventualmente, o programa recebe alunos de cursos técnicos e universidades, colaboradores e grupos organizados com finalidades conservacionistas, como escoteiros e ONGs. A visita à trilha interpretativa da Água Fria é o grande atrativo do programa. A trilha fica localizada na Área de Alto Valor de Conservação da fazenda, local rico em biodiversidade e recursos hídricos, possibilitando contato direto do visitante com a natureza. Ao longo da existência do programa, já foram recepcionados mais de 22 mil visitantes. Outra ação é a Apicultura, um programa que tem como objetivo contribuir para a geração de renda alternativa para famílias de comunidades do entorno das unidades de manejo florestal. O programa consiste no estabelecimento de parcerias com apicultores, para que possam realizar produção de mel por meio da instalação de colmeias e exploração da florada de eucalipto nas florestas da empresa. Além disso, as comunidades do entorno das fazendas da Eucatex recebem a visita de especialistas da companhia para explicar possíveis impactos e os métodos de mitigação desses que as atividades florestais podem causar durante a sua realização. Essas comunidades são assistidas por levantamentos socioeconômicos que visam facilitar seu acesso junto aos órgãos públicos e, dessa forma, auxiliar na obtenção de benefícios para o local a que pertencem. Outro ponto de destaque é o programa de prevenção a incêndios que ocorrem na época de estiagem. Essa ação é fundamental para a qualidade de vida das comunidades vizinhas às florestas da Eucatex. Entre elas, estão a construção de aceiros, a conscientização e a sensibilização dos colaboradores e da comunidade local, a detecção e localização de focos de incêndio por meio de rondas, além de uma linha 0800 sempre disponível para a comunicação de possíveis focos de fogo. A sustentabilidade é um dos grandes propósitos da Eucatex, que construiu uma marca sólida, com ações consistentes, práticas e transparentes, com respeito ao meio ambiente.
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Aplique somente as doses recomendadas. Descarte corretamente as embalagens e restos de produtos. Incluir outros métodos de controle de doenças/pragas/plantas infestantes (ex.: controle cultural, biológico etc) dentro do programa do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados. Para maiores informações referentes às recomendações de uso do produto e ao descarte correto de embalagens, leia atentamente o rótulo, a bula e o receituário agronômico do produto. No Estado do Paraná, o produto Comet® está restrito para a cultura do eucalipto, não podendo ser recomendado/receitado. Produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento sob o nº 08801.
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BSC/Copener amplia presença nas comunidades Mostrar às pessoas novas possibilidades e perspectivas, compartilhar com elas uma nova visão sobre a realidade ao seu redor e estimular o crescimento conjunto com a empresa, de modo que os recursos naturais sejam aproveitados de forma sustentável e as vocações econômicas encontrem ambiente propício para prosperarem e beneficiarem o maior número de pessoas. Atenta a estes compromissos e norteada pelo seu Plano de Responsabilidade Social, a BSC/Copener idealizou e viabilizou projetos que beneficiam milhares de pessoas na sua região de atuação, compreendida por 21 municípios onde se encontram 258 povoamentos rurais, no litoral norte e agreste baiano. A concepção do plano levou em conta os dados de um diagnóstico socioeconômico dos núcleos populacionais rurais e urbanos realizado pela empresa em 2012. Outra referência foi o conjunto de demandas historicamente apresentadas à empresa, que foram sistematizadas em torno de eixos de ação estruturados e integrados. O plano é composto por seis eixos de atuação cujas denominações já reforçam, em si, o compromisso de interação entre a empresa e os moradores. São eles: Educar com Você (educação), Empreender com Você (empreendedorismo), Cultivar com Você (agronegócios), Cooperar com Você (associativismo/cooperativismo), Dialogar com Você (diálogo permanente), além de outras demandas sociais qualificadas. Educar com Você: O projeto Educar com Você lidera as iniciativas da BSC/Copener em número de realizações e em alcance de pessoas. Voltado a fortalecer as práticas educacionais, o projeto – em parceria com o MEC, Uneb (Universidade do Estado da Bahia), prefeituras e outras instituições – compreende a orientação pedagógica, de educação continuada para educadores, a mobilização social pela educação, que engaja moradores em favor da educação, a elevação da escolaridade e a educação ambiental, que incentiva professores a incluírem boas práticas ambientais no contexto da formação dos alunos. Juntos, estes projetos já alcançam 300 educadores e, pelo menos, 6 mil alunos. Empreender com Você: O estímulo ao empreendedorismo, que capitaneia iniciativas como a fábrica de fardamentos Projeto Andorinhas, em Inhambupe, e o projeto Fibras da Terra, no litoral norte, trouxe novas perspectivas de trabalho para 300 famílias. No primeiro, 40 mulheres foram qualificadas em corte e costura industrial e receberam equipamentos que lhes permitem atender à demanda por uniformes nas empresas locais. Um novo grupo, com 40 mulheres, está em capacitação para o projeto e fará artesanato com tecido reciclado para produzir brindes e utilidades como sacolas, tapetes e aventais. No Fibras da Terra, as moradoras aprenderam técnicas de exploração sustentável de fibras de piaçava e cipó para a produção artesanal de bolsas, tapetes, esteiras, chapéus e outros produtos. Elas foram ainda capacitadas
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em gestão e desenvolvimento de negócios, a fim de ampliarem a produção e conquistarem novos mercados. Os dois grupos estão sendo acompanhados pelo Sebrae para o desenvolvimento do plano de negócios e ferramentas de gestão, assim como apoio para definição de linha de produtos, precificação e comercialização. Cultivar com Você e Cooperar com Você: O agronegócio e o cooperativismo são estimulados pela BSC/ Copener. É o caso, por exemplo, do Projeto Apicultura, de incentivo à produção de mel e que já beneficia cerca de 330 produtores. Nesta linha há também o projeto de agricultura e empreendedorismo familiar rural chamado Família no Campo. Por meio dele, a empresa disponibiliza serviços de preparação de terrenos para cultivo e escoamento de produtos agrícolas e dá assistência técnica e apoio para captação de recursos.
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Em 2013, o trabalho foi realizado com 174 famílias da zona rural de Itanagra, Aramari e Entre Rios. Em 2014, outras 200 familias de seis municípios serão beneficiadas pelo projeto, desenvolvido pela Cealnor. Outra ação, em parceria com o Senar, é o apoio às famílias que beneficiam alimentos como mandioca e frutas para a fabricação de salgados, doces e compotas, farinha, beiju, goma e outros. Dialogar com Você: Um ciclo permanente de reuniões e encontros com lideranças e moradores estreita os laços entre a empresa e as comunidades. Para isso, ela conta com uma unidade móvel de relacionamento que leva informações sobre a empresa e suas atividades, também realiza palestras sobre saúde, meio ambiente e empreendedorismo, dentre outras ações de interesse coletivo. Entre 2013 e junho de 2014, foram 183 encontros com as comunidades, o que envolveu a participação de cerca de 8 mil pessoas. Por meio de canais de comunicação próprios, a BSC/Copener leva informações aos moradores e aos colaboradores. Ela também conta com a imprensa regional para a veiculação de material noticioso e institucional. Em 2013, além de intensificar a atualização de seu site na internet, a empresa lançou o informativo mensal Com Você, com tiragem de 8 mil exemplares, e elaborou publicações como a revista Conheça a BSC/Copener e o livreto Eucalipto – a árvore da sua vida. Já em 2014, foi lançado o programa de rádio Copener com Você, veiculado em três rádios de Alagoinhas. A implantação do Sistema de Ouvidoria da empresa, em 2013, e a produção de material institucional como folders, cartazes, panfletos e ímãs de geladeira contribuem para manter a proximidade e a abertura entre empresa e comunidade. Demandas sociais qualificadas: Com vistas a atender a demandas sociais reconhecidamente importantes para a coletividade, mas que não integram os projetos previstos no Plano de Responsabilidade Social, a BSC/Copener conta com um comitê interno de análise de demandas que registra e analisa de forma conjunta as demandas sociais recebidas, para apontarem aquelas que mais poderão trazer benefícios para as comunidades. Em 2012 e 2013, a BSC/Copener identificou e sinalizou áreas de alto valor de conservação ambiental, social e cultural, além daquelas de especial interesse, como cemitérios ou locais para prática religiosa. A empresa também identificou as comunidades tradicionais em sua área de influência e fez um levantamento de possíveis direitos costumários a serem respeitados. A Bahia Specialty Cellulose – BSC: Situada no Polo Industrial de Camaçari, a unidade fabril da Bahia Specialty Cellulose (BSC) tem capacidade para produzir, anualmente, 485 mil toneladas de celulose solúvel. A madeira vem da base florestal da empresa, manejada pela Copener. Juntas, as operações florestais e industriais empregam aproximadamente 4 mil pessoas. Dos 150 mil hectares de terra da empresa, 80 mil destinam-se ao plantio e 54 mil são áreas de conservação ambiental. A conjugação de plantios de eucalipto com áreas de nativas viabiliza a manutenção de um corredor biológico com 91 km de extensão.
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Amcel: 38 anos participando do desenvolvimento do estado do Amapá
A AMCEL, fundada em 1976, é uma empresa florestal pioneira na Amazônia que desenvolve um manejo florestal sustentável, objetivando reflorestar, processar e exportar cavacos de eucalipto produzidos nos mais exigentes padrões de qualidade, para suprir de matéria-prima a indústria de celulose, papel e produtos de madeira nos países da Europa e Ásia. O controle acionário da AMCEL é exercido pelos grupos japoneses Nippon Paper Industries e NYK-Nippon Yusen Kabushiki Kaisha, ambos com presença global e vasta experiência na área florestal, utilização de fibras vegetal e logística internacional. Atualmente a empresa possui cerca de 310 mil hectares de terras no estado do Amapá dos quais 130 mil hectares são plantáveis e outros 180 mil hectares de áreas de reserva legal e preservação permanente abrangendo seis municípios do estado, alvos de constantes investimentos socioambientais que refletem o compromisso da empresa no desenvolvimento sustentável da região onde atua. Com substancial e diferenciada importância para a economia do estado, a AMCEL gera perto de 900 postos de trabalho, absorvendo a mão de obra das comunidades adjacentes ao empreendimento, principalmente nos municípios de Porto Grande, Tartarugalzinho e Santana.
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Desde 2003 a empresa já investiu mais de R$ 1,6 milhão em projetos sociais e ambientais beneficiando comunidades rurais e urbanas ao entorno do Manejo Florestal AMCEL. Em 2013, R$ 850 mil, fato gerador de mudanças positivas na economia florestal do Amapá que é compromisso permanente da empresa com o desenvolvimento regional. Gestão Social: Para a AMCEL, a gestão social consiste em agir com transparência, ética e responsabilidade na relação com as comunidades e trabalhadores, respeitando direitos e contribuindo positivamente para a melhoria de qualidade de vida das pessoas. Com fundamento nesses valores e com base na realidade da empresa, temos o compromisso de realizar o bom manejo florestal, gerar benefícios sociais, econômicos e ambientais e atuar para mitigar/anular os impactos negativos resultantes de nossa presença no estado do Amapá. Em razão do dinamismo de nossas operações são necessárias revisões e atualizações contínuas de conceitos e modo de agir para que a gestão social cumpra sua função. Projeto Pirralho: O Projeto Pirralho foi iniciado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Amapá em 1997, e desde então a AMCEL tem sido umas das maiores parceiras.
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O objetivo principal é a capacitação profissional de jovens com idade entre 14 e 18 anos com risco iminente de exclusão socioeconômica, preparando-os para o ingresso no mercado de trabalho. Os participantes desse Projeto são estudantes de escolas públicas, selecionados pelo juizado das comarcas dos municípios de Ferreira Gomes e Porto Grande, áreas de abrangência das operações da Amcel no estado do Amapá. Inglês básico, técnicas básicas de manicura e pedicura, artesanato regional com fibras vegetais, corte e costura impressor – serigrafia e artesanato com biscuit são exemplos de cursos profissionalizantes ofertados nas comunidades. Esta parceria entre AMCEL e TJAP já beneficiou mais de dois mil jovens com cursos ministrados e certificados pelo SENAI, SESI, SESC, SENAC, SEBRAE E SENAR. Projeto Escola da Madeira: O Projeto Escola da Madeira é totalmente patrocinado pela AMCEL e tem como objetivo principal a promoção profissional e o ingresso de jovens e adultos com idade a partir de 16 anos no mercado competitivo de trabalho. A atuação deste Projeto se dá a partir da oferta de cursos profissionalizantes ministrados e certificados pelo SENAI, SESI, SENAC, SEBRAE e SENAR nos municípios de Porto Grande, Santana, Tartarugalzinho e Amapá. Exemplos de cursos já oferecidos no programa são:
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marcenaria básica, informática básica, eletricidade, técnicas de corte e escova, trabalhador na panificação e confecção de bijuterias. Demonstrando seu comprometimento com o desenvolvimento sustentável, a AMCEL, através deste Projeto, todos os anos contribui diretamente na formação de pequenos empresários no estado do Amapá. Gestão Ambiental: Atingir altos padrões de qualidade respeitando o meio ambiente é um desafio para a Amcel. Para atingir tal objetivo, a empresa, através de seu Sistema de Gestão Ambiental, prioriza a melhoria contínua dos processos produtivos em busca da sustentabilidade econômica, social e ambiental das comunidades que abrigam o empreendimento florestal. É visando a esta melhoria que toda a produção da empresa é baseada em florestas plantadas e manejadas de eucalipto. As suas operações obedecem a princípios rígidos das certificações florestais ISO 14001 e FSC-Forest Stewardship Council. Além da integração das questões ambientais com a gestão, que são os objetivos centrais dos programas de sensibilização e educação desenvolvidos pela Amcel para o público interno e externo, a empresa possui total controle de suas atividades e serviços através de monitoramentos ambientais gerenciados pelo Sistema de Gestão da Organização.
PRESERVAMOS HOJE PARA CONSTRUIR O AMANHÃ
Na Santher temos um forte compromisso com o Meio Ambiente. A preservação dos recursos naturais para as gerações futuras norteia cada etapa de nossa cadeia produtiva. Temos uma visão de longo prazo e por isso conduzimos um trabalho contínuo de atualização tecnológica, de forma a nos valermos das melhores técnicas no equilíbrio entre as atividades industriais e sustentabilidade, desenvolvendo o setor ambiental e gerando renda para milhares de famílias.
RECICLAGEM DE PAPEL E MATÉRIA-PRIMA SUSTENTÁVEL
Em nosso processo produtivo reciclamos, anualmente, mais de 60 milhões de quilos de papel, deixando de cortar mais de 1 milhão de árvores, e economizando 70% de energia e 20.000 litros de água a cada tonelada de matéria-prima reutilizada.* A celulose utilizada na fabricação de nossos produtos provêm de madeira de re�orestamento e de fornecedores também engajados com a sustentabilidade.
*Quando comparado ao processo de fabricação a partir da extração de árvores.
RESÍDUOS SÓLIDOS
Buscamos alternativas ambientalmente mais sustentáveis para destinação dos resíduos sólidos, caso do material proveniente de nossas estações de tratamento de e�uentes, que é utilizado na fabricação de adubo orgânico e tijolos cerâmicos.
MATRIZ ENERGÉTICA
Desde 2001, adotamos práticas de substituição de combustíveis por fontes mais limpas, contribuindo para a redução da emissão de gases de efeito estufa. Um exemplo é a substituição do uso do óleo diesel e do óleo BPF por gás natural, utilizado para geração de vapor e calor em algumas etapas de nosso processo.
CONSUMO DE ÁGUA/ EFLUENTES
Utilizamos técnicas para eliminação de desperdícios e reutilização da água (reuso) em nosso processo produtivo. Todo e�uente gerado passa por um rigoroso sistema de tratamento e monitoramento, garantindo que os padrões de qualidade previstos na legislação ambiental sejam atendidos.
PROJETOS SUSTENTÁVEIS
Somos todos responsáveis pela preservação do Meio Ambiente. Por isso, apoiamos diversos projetos que promovam a consciência ambiental e coletiva, como o projeto de recolhimento de embalagens pós-consumo “Dê a Mão para o Futuro”, da ABIHPEC (Associação Brasileira dos Fabricantes de Higiene, Perfumaria e Cosméticos).
www.santher.com.br +55 11 3030.0200
Demandas sustentáveis são pilares na atuação da Melhoramentos
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Uma das principais características para o desenvolvimento e crescimento de uma empresa é a cultura que ela aplica ao seu cotidiano. São necessários atributos como iniciativa, perseverança, coragem para correr riscos, capacidade de planejamento e execução, eficiência, entre outras. Já para manter-se atuante por 123 anos, além destas qualidades, também é preciso incentivar o crescimento profissional e social daqueles que colaboram para o bom desempenho da empresa. Assim, a Melhoramentos Florestal destaca-se no mercado como referência entre as produtoras brasileiras de celulose. Toda fibra celulósica de alto rendimento produzida pela Melhoramentos é proveniente das florestas de pinus e eucalipto plantadas pela própria empresa em suas três áreas de cultivo; duas em São Paulo, instaladas respectivamente em Caieiras e Bragança Paulista, e a Fazenda Levantina, que fica na região de Camanducaia, em Minas Gerais. As florestas plantadas formam um ciclo de plantio e colheita, colaborando para o desenvolvimento sustentável. Neste tipo de floresta, as árvores são cultivadas em áreas específicas e depois colhidas para uso industrial. O manejo ambientalmente correto é benéfico, entre outros, para a conservação da biodiversidade, para a mitigação dos efeitos do aquecimento global e para o equilíbrio do clima por meio da grande absorção de CO2 da atmosfera. Além disso, o plantio e manejo periódico promovem a manutenção e a fertilidade dos solos e ajudam no desenvolvimento econômico e social das comunidades vizinhas. Com 12 mil hectares, a Fazenda Levantina, localizada a 24km da zona urbana de Camanducaia e a 15km de Monte Verde, abriga uma das primeiras florestas plantadas do país, destinada à produção de celulose. Vale ressaltar que mais de 50% das áreas florestais da Melhoramentos são compostas por mata nativa, onde o habitat de espécies silvestres e plantas exóticas é protegido em sua integridade máxima. A Fazenda Levantina também abriga quatro vilas com moradias para seus colaboradores, além da igreja São Geraldo Magela e a Escola Particular Alice Weiszflog, aonde estudam aproximadamente 120 crianças. Destas, cerca de 15% são filhos de colaboradores da empresa, os demais de comunidades vizinhas à escola. Desenvolvimento social: Engajada socialmente, a Melhoramentos promove e incentiva atividades para o auxilio do desenvolvimento social nas comunidades vizinhas. Projetos como o Melhor Mel, voltado para o aprendizado da apicultura e a Oficina de Artes, com técnicas para artesanato, contribuem para a complementação de renda das famílias.
Na escola Alice Weiszflog, diversas atividades envolvem alunos, familiares e toda a comunidade. O incentivo a leitura, por exemplo, veio por meio de uma biblioteca destinada à comunidade, com mais de 8 mil títulos à disposição. Além disso, recentemente foi inaugurada a primeira Sala de Informática da escola, dando a possibilidade de um mundo novo para os alunos explorarem. Outras atividades lúdicas, como aulas de música, passeios ecológicos e palestras também são realizadas com objetivo de ensinar a relação com o meio ambiente. Recentemente a Melhoramentos Florestal firmou parceria com a Prefeitura de Camanducaia, através do patrocínio amparado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura, para os principais eventos do subdistrito de Monte Verde: o Festival de Inverno, de Gastronomia e o Natal de 2014, utilizando 3% do ICMS gerado pela empresa na região. Um dos passeios mais procurados pelos brasileiros na estação mais fria do ano, o Festival de Inverno de Monte Verde atrai cerca de 20 mil pessoas e agitam a cena cultural e econômica da região. Durante todo o mês de julho de 2014, diversas atrações movimentarão o distrito, com destaque para a Orquestra Filarmônica Melhoramentos de Caieiras, que na sua abertura do Festival fez uma releitura da obra do cantor e compositor Raul Seixas. Outra grande atração é o Passeio Ecológico Melhoramentos, que visa fomentar o cuidado com a natureza e tem duas vertentes: caminhada e mountain bike, respectivamente com 7,5km e 26,5km de trilhas floresta à dentro. Periodicamente a Melhoramentos também promove campanhas para a Doação de Sangue. Certificado: Atenta ao desenvolvimento sustentável, a Melhoramentos Florestal mantém o selo verde Forest Stewardship Council (FSC), conquistado em 2011. Além disso, a unidade de Bragança Paulista também conquistou a certificação e agora faz parte do manejo florestal. Isso é o reflexo de ações realizadas dentro das rígidas normas ambientais, em parceria com a comunidade que garante o manejo responsável de suas florestas. Sobre a Cia Melhoramentos: Os negócios da Cia. Melhoramentos englobam editora, livraria e fibras celulósicas de alto rendimento. A Editora Melhoramentos, a frente mais conhecida, com milhares de livros publicados, foi a primeira empresa a editar um livro infantil colorido no Brasil, no início do século XX. A Melhoramentos Florestal, com gestão ecologicamente correta, planta florestas das espécies pinus e eucaliptus. É responsável também pela produção de fibras celulósicas de alto rendimento, componente fundamental para inúmeras embalagens cartonadas e papéis para fins sanitários (tissue).
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ABBASPEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PAPÉIS
LTDA está presente no mercado desde 22 de maio de 2001, na
cidade de Porto União, planalto norte catarinense, fundada pelo Sr. Mohamad Abdul Abbas. Atuamos no mercado de fabricação de papel tissue, destacando-se como uma importante empresa da tradicional e empreendedora família Abbas. Atualmente atendemos grande parte do território brasileiro, tendo como eixo principal a região sul e sudeste, contamos com um portfólio de 151 produtos, presentes em supermercados, farmácias e lojas. Preocupados com o desenvolvimento sustentável, promovemos ações ambientais em prol do meio ambiente, além de utilizar como matéria-prima aparas de papel e celulose na fabricação de nossos produtos. Buscamos o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, social e ambiental. O comprometimento com estes pilares se reflete em toda a cadeia produtiva, envolvendo o uso eficiente e racional dos recursos naturais, investimentos em tecnologias para a otimização dos processos e redução dos impactos ambientais causados por nossas atividades. Optamos por matéria-prima certificada e reciclada, atuamos nas comunidades do entorno, visando a conscientização da população em relação a preservação ambiental.
MISSÃO Priorizar a venda de produtos com garantia de qualidade que respeitem o meio ambiente e a sociedade de maneira rentável e ética. VISÃO Ser reconhecida
Atuamos como uma empresa que se preocupa com a natureza da mesma forma com que preza a qualidade de nossos produtos
como uma empresa de qualidade que visa evolução com inovação e desenvolvimento, em
Indústria e Comércio de Papéis Ltda
busca da satisfação
“Somos movidos pela energia vital e paixão, exercendo nossa responsabilidade socioambiental em busca do equilíbrio entre qualidade, conforto e segurança”. Abdo Marcelo Abbas Diretor
A Abbaspel produz, você comercializa, seus clientes utilizam e o meio ambiente agradece!
de seus colaboradores e clientes. VALORES · Responsabilidade socioambiental; · Integridade; · Ética.
RESPONSABILIDADE SOCIAL SOCIAL E E AMBIENTAL AMBIENTAL RESPONSABILIDADE
Pensando no amanhã e no meio
Através do PROJETO COLETA SELETIVA os materiais
ambiente, desenvolvemos um
recicláveis que são gerados dentro da empresa, são doados
sistema de CAPTAÇÃO DA ÁGUA
para a associação de agentes recicladores do município, contribuindo para a geração de emprego, renda e redução da extração de recursos naturais; economia de energia e água; diminuição da poluição do solo, do ar e da água; conservação do solo e diminuição dos custos da produção com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias; melhorias na
PLUVIAL. Esta água é utilizada em nosso processo gerando um consumo reverso, a qual após processada retorna aos tanques para tratamento e reutilização, resultando num ciclo de
limpeza da cidade fortalecendo a conscientização em respeito ao destino do lixo.
consumo com aproveitamento de
90% da água.
As AÇÕES INTERNAS referem-se aos trabalhos realizados com os próprios colaboradores, ao passo que também são desenvolvidos PROJETOS PARA CRIANÇAS nas escolas próximas às instalações da empresa, envolvendo atividades como a elaboração de horta, confecção de objetos feitos a partir de materiais recicláveis e limpeza da rua. Com o objetivo de estimular a reflexão do cidadão no âmbito social onde convive, incutindo o
Em PARCERIA com as cooperativas e secretaria municipal do meio ambiente de Porto União desenvolvemos ESTUDOS E PROJETOS para recolocação dos resíduos industriais no mercado. Divulgamos as cooperativas e empresas que trabalham com materiais recicláveis através do nosso site www.abbaspel.com.br. O consumidor fica ciente de pontos onde pode estar levando os materiais recicláveis de forma gratuita ou através da venda.
Redação: Camile Wenningkamp Redação e diagramação: Jéssica Dolisni
Estes projetos são desenvolvidos pelo setor ambiental em parceria com o SESMT da empresa, visando a segurança e qualidade de vida dos envolvidos.
Rua José Eliphio da Cunha Silveira, 50, Área Industrial - Porto União/SC- 89.400-000 42 3521-7300 -- www.abbaspel.com.br
Indústria e Comércio de Papéis Ltda
pensamento consciente de RECICLAGEM JUNTO À COMUNIDADE.
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19 3738-4000
GRSA
11 2135-3000
Nutrisaude
14 2106-9600
Alimentador de fornos Lippel
47 3534-4266
PenzSaur
55 3376-9300
Roder
14 3886-1441
www.penzsaur.com.br
Alimentador vibratório Mavi
11 3577-6200
61
Guia de Compras Análise química ambiental Bioagri
19 3417-4700
SGS Labmat
11 3883-8800
Anticorrosão Metalcoating
11 4613-6266
Rust
11 3140-1500
Aplicação de insumos monitoramento Arvus
48 4009-2704
Verion
11 2093-4956
Armazenagem de biomassa Dujua
47 3534-5000
Icavi
47 3545-8200
Lippel
47 3534-4266
Zanella
41 2111-2300
Autocarregável
Fischer
54 3281-9080
Motocana
19 3412-1234
PenzSaur
55 3376-9300
Roder
14 3886-1441
Rotokran
42 3423-3311
Thorco
11 4613-1177
TMO
49 3561-6000
www.fischermaquinas.com
www.penzsaur.com.br
www.tmo.com.br
Autoclave
62
Arxo
47 2104-6700
Fhaizer
47 3461-6500
Rolmig
31 3834-3188
Opiniões Automação Ayrestech
19 3256-2864
Beckhoff
11 4126-3232
BMA
11 3097-9328
Danaher
11 3879-6600
Fertron
16 3946-5899
Festo
11 5013-1600
Helmut Mauell
11 2117-5353
Index
11 3259-0460
Invensys
11 2844-0200
Mectrol
14 4009-0507
Metso
15 2102-9700
Schneider
11 3468-5800
Servitel
16 2105-6464
TGM
16 2105-2600
TMSA
51 2131-3333
Voith Paper
11 3944-4000
www.servitel.com.br
www.voith.com.br
Balança
A-Tech
19 3935-4744
Navarro
11 2901-1895
Saturno
51 3462-7400
Toledo
11 4356-9000
www.atechsi.com.br
Banco de fomento Banco Bradesco
11 3684-3099
Banco da Amazônia
91 4008-3888
Banco do Brasil
16 3434-1200
Banco do Nordeste
85 3299-3093
Banco Safra
11 3175-7575
BNDES
21 2172-7447
Biometria florestal Método
16 3983-1549
63
Guia de Compras Bomba e motobomba Alfa Laval
11 5188-6000
Alstom
11 3612-7000
Atlas Copco
11 3478-8700
Branco
41 3381-8800
Brudden
14 3405-5000
Comam
31 3275-2118
Dositec
19 3403-1414
Equipe
19 3417-4848
J.M. Bozza
11 2179-9966
Jotaflex
11 3308-6600
KSB
11 4596-8500
Lemasa
19 3936-8555
Netzsch
47 3387-8222
Pentair
15 3363-9101
ProMinent
11 4176-0722
Sulzer
41 2108-8100
Tetralon
11 4081-7000
Tetrapel
19 3236-1975
Vallair
11 2696-3411
Vibropac
11 2108-5600
Briquetadeira Biomax
51 3592-4922
Lippel
47 3534-4266
Vantec
49 3441-5200
Cabeรงote
Doosan Infracore
11 2505-6150
John Deere
19 3318-8140
Komatsu
41 2102-2828
Macedo
42 3239-1441
Minusa
41 3333-8633
Ponsse
11 4795-4600
Timber Forest
41 3317-1414
Tracbel
0800 200-1000
www.doosaninfracore.com/ce
www.tracbel.com.br
64
Opiniões Cabine de pintura Aspersul
54 3238-0000
Exaustec
51 3451-5269
Imapa
41 3382-3435
Cabine e capota Agroleite
17 3551-9090
Cabo aéreo Braflorest
42 9917-3883
Okubo
16 3514-9966
Macedo
42 3239-1441
PenzSaur
55 3376-9300
Tajfun
41 3114-8586
www.penzsaur.com.br
Cabo elétrico Belden
11 4092-9000
Condumax
17 3279-3700
Phelps
11 3457-0300
Caixa de vapor Hergen
47 3531-4400
Voith Paper
11 3944-4000
www.voith.com.br
Caldeira Andritz
41 2103-7611
Alfa Laval
11 5188-6000
Alstom
11 3612-7000
Arauterm
51 3406-6979
Benecke
47 3382-2222
Biochamm
47 3534-4001
CBC
11 5085-3900
Equipalcool
16 3513-8000
Fimaco
47 3525-1000
H. Bremer
47 3531-9000
HPB
16 3513-4600
Icavi
47 3545-8200
65
Guia de Compras Inmar
11 4023-0555
Mill Serras
49 3221-6200
Caldeiraria Aeroar
49 3226-0322
Arxo
47 2104-6700
Biochamm
47 3534-4001
Embal
17 3524-6532
Equipalcool
16 3513-8000
Hergen
47 3531-4400
Romasul
16 2105-3500
ZBN
18 2102-9000
Caminhão, veículo e utilitário Agrale
54 3238-8000
Ford
0800 703-3673
Foton Aumark
11 4606-1001
MAN Caminhões
11 5582-5518
Mercedes-Benz
0800 970-9090
Mitsubishi
11 5694-2700
Scania
11 4344-9923
Sinotruk
41 3012-5700
Volvo
41 3317-8111
Carregador florestal
66
Caterpillar
11 2109-2000
H Fort
47 3333-1495
Implanor
81 3637-5900
J de Souza
49 3226-0511
John Deere
19 3318-8140
Motocana
19 3412-1234
Pesa
41 2103-2211
Roder
14 3886-1441
Rotobec
41 3287-2835
Rotokran
42 3423-3311
Sotreq
85 4011-3300
Tajfun
41 3114-8586
Thorco
11 4613-1177
TMO
49 3561-6000
www.tmo.com.br
Opiniões Carreta
Florestal J.M. Bozza
11 2179-9966
Motocana
19 3412-1234
MSU
14 3366-3100
PenzSaur
55 3376-9300
Roder
14 3886-1441
Rotokran
42 3423-3311
TMO
49 3561-6000
www.penzsaur.com.br
www.tmo.com.br
Carreta
Piso móvel Bachiega
19 3496-1555
Hyva
54 3209-3400
Carreta
Pulverizadora Arador
16 3202-1760
Coagril
35 3292-3931
IMAP
51 3662-8500
Certificação
Casa da Floresta
19 3433-7422
Fundação Vanzolini
11 3145-3717
Imaflora
19 3429-0800
Sysflor
41 3344-5061
www.casadafloresta.com.br
Cesta e peneira Andritz
41 2103-7611
Hergen
47 3531-4400
Kadant
19 3849-8700
Voith Paper
11 3944-4000
www.voith.com.br
67
Guia de Compras Cesta aĂŠrea IMAP
51 3662-8500
Madal Palfinger
54 3026-7000
Chapa, chave e chuveiro Equimapel
47 3327-0087
Hergen
47 3531-4400
IBS
19 3478-7507
Kadant
19 3849-8700
Lantier
11 4447-3072
Ciclone Aeroar
49 3226-0322
AFC
11 2152-7100
Brunnschweiler
14 3408-6500
Fortex
54 3242-2640
Cinta de poliester Okubo
16 3514-9966
Classificador de toras Cerumaq
47 3522-2971
Coleta de sementes Kolecti
42 9911-3051
Colhedora de biomassa New Holland
41 2107-7111
PenzSaur
55 3376-9300
www.penzsaur.com.br
Colheita florestal
68
Chico Moreira
51 3402-0000
Escava Forte
16 3610-9759
Florsil
42 3272-2248
Multifloresta
14 3731-2556
Potencial
15 3271-0556
Opiniões Vito
31 3329-1900
www.vito.com.br
Compactador Orkel
42 9921-8805
Compostagem Ambipar
11 3429-5000
Komptech
11 3965-2191
Compressor Atlas Copco
Doosan Infracore
11 3478-8700
11 2505-6150
www.doosaninfracore.com/ce
Dositec
19 3403-1414
Gardner Denver
19 3765-8000
Vibropac
11 2108-5600
Computador de bordo Arvus
48 4009-2704
Concha Dinamac
Fischer
49 3226-0677
54 3281-9080
www.fischermaquinas.com
Roder
14 3886-1441
Rotokran
42 3423-3311
Construção industrial Paranasa
31 3298-5700
69
Guia de Compras Consultoria ambiental Ambisol
19 3871-3765
Casa da Floresta
19 3433-7422
Ecogeo
11 5501-3771
Florestal Meneghini
49 3328-6690
Fugro In Situ
41 3074-1400
Holtz
41 3027-7209
Key Associados
11 4890-4111
Multifloresta
14 3731-2556
Plante Roots
62 3598-0878
Prime
11 5535-1618
Proamb
54 3055-4338
Prรณ-Ambiente
19 3201-6896
RT Reserva
31 3221-3177
STCP
41 3252-5861
Tarumรฃ
51 3902-0915
Vasconcelos
16 3242-2975
Weiss
42 3522-0670
www.casadafloresta.com.br
www.holtz.com.br
Consultoria de negรณcios Consufor
41 3538-4497
Pรถyry
41 3252-7665
PwC
11 3674-2000
Wiabiliza
11 5584-8570
Consultoria florestal
Apoiotec
14 3262-2480
Bela Vista
35 3832-1132
www.apoiotecnet.com.br
www.belavistaflorestal.com.br
70
Opiniões Brisa Consulting
41 3018-0088
CAF
47 3425-1807
Cenfor
42 3421-3200
Cia Florestal
47 3447-1872
Eco Chapecó
49 3323-1424
Eficiente
16 3617-2274
Emflora
27 3313-9000
Fértille
67 3026-4031
Forestry
51 3402-3751
Geoflor
11 4152-4491
Holtz
41 3027-7209
Ibiguarim
19 3549-4184
Ima
12 3209-5262
LRK
14 3733-6240
Malinovski Florestal
41 3049-7888
Método
16 3983-1549
Multifloresta
14 3731-2556
Plante Roots
62 3598-0878
Pöyry
11 3472-6955
Projeta
31 3564-6107
Quatro Folhas
41 3434-4131
RR Agroflorestal
19 3402-6396
STCP
41 3252-5861
Tarumã
51 3902-0915
Terramaster
41 3262-1214
Tropical Flora
11 4992-1228
Vasconcelos
16 3242-2975
Weiss
42 3522-0670
www.brisaconsulting.com.br
www.cenfor.com.br
www.holtz.com.br
Consultoria industrial Okte
11 3825-8799
PAC
11 4728-3120
Pöyry
11 3472-6955
STCP
41 3252-5861
71
Guia de Compras Consultoria técnica Pragas MIP
14 3880-7552
Controlador de energia Grameyer
47 3374-6300
Corda Okubo
16 3514-9966
Correia Abrascort
41 2169-9999
Adelub
41 3372-8692
CBV
11 4418-8080
Gates
11 5105-8100
Habasit
11 4789-9022
Sesso
19 3433-6555
Suprir
16 2102-6500
Correia transportadora Cicab
19 3464-9292
Cofaco
19 3026-8888
Correias Mercúrio
11 4588-6600
HB Máquinas
47 3386-1246
Kota
11 4186-9244
Corrente Abrascort
41 2169-9999
Adelub
41 3372-8692
General Chains
19 3417-2800
www.generalchains.com.br
Prolink
19 3423-4000
www.correntesprolink.com.br
72
Rexnord
51 3579-8084
RUD
11 4723-4944
Opiniões Corrente de corte Oregon
41 2169-5880
Crédito de carbono Florestal Meneghini
49 3328-6690
Curso de pós graduação Fundação Vanzolini
11 3145-3717
IBE-FGV
19 3739-6420
Universidade Federal do PR 41 3350-5787
Defensivo agrícola Apoiotec
14 3262-2480
Basf Agro
0800 019-2500
Bayer
0800 017-9966
Dipil
47 3379-1342
FMC
19 3735-4400
Forestech
19 3291-0045
Futuragro
41 3291-1300
Ihara
15 3235-7700
Malva
21 3147-6515
Monsanto
11 3383-8000
MSM Química
41 3347-8282
Nortox
43 3274-8585
www.apoiotecnet.com.br
www.agro.basf.com.br
www.bayer.com.br
www.fmcagricola.com.br
Atuando há 20 anos no mercado e atendendo diversos clientes no Brasil, a Qualifertil vem se destacando no atendimento e fornecimento de fertilizantes e inseticidas no mercado de Reflorestamento. Clientes que possuem viveiros de mudas consomem além do Osmocote, outros produtos tais como: Nitrato de cálcio e de Potássio, Sulfato de Magnésio e Sulfatos em geral, cloreto de potássio e de Cálcio, Map purificado e Ferro Quelatizados. Consulte-nos pelos telefones e e-mail abaixo.
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73
Guia de Compras Syngenta
www.syngenta.com.br
0800 704-4304
Defensivo Tanque Arador
16 3202-1760
FMCopling
16 3324-2223
Gascom
16 2105-3622
J.M. Bozza
11 2179-9966
Descascador de toras
Bruno
49 3541-3100
CBI
41 3042-9100
Demuth
51 3584-8484
Fezer
49 3561-2222
Fortex
54 3242-2640
Macedo
42 3239-1441
Metalcava
47 3523-9999
Pallmann
11 4075-3044
www.bruno.com.br
Deslignificação com oxigênio Andritz
41 2103-7611
Destocador Roder
14 3886-1441
Vermeer
19 3517-9400
Destopador AWK
47 3534-1051
HB Máquinas
47 3386-1246
Irmãos Dallabona
47 3382-1188
Newmak
51 3582-4744
Disco orbital Saturno
74
11 2634-2000
Opiniões Eixo Fazanaro
19 3493-9430
General Chains
19 3417-2800
Golden Fix
41 3332-0033
Prolink
19 3423-4000
Tec Tor
11 4428-2888
www.generalchains.com.br
www.correntesprolink.com.br
www.tector.com.br
Elevador Martin Sprocket
19 3877-9400
Mavi
11 3577-6200
Metalcava
47 3523-9999
Emergência química Ambipar
11 3429-5000
Empilhadeira Auxter
11 3602-6000
BMC - Hyundai
11 3036-4000
Doosan Infracore
11 2505-6150
JCB
15 3330-0400
Linde
11 3604-4755
Paletrans
16 3951-9999
Vantec
49 3441-5200
Watanabe
42 3232-4466
Yale
11 5683-8527
www.doosaninfracore.com/ce
75
Guia de Compras Energia
Comercialização BBE
21 2114-8450
Diferencial
21 2169-5900
Energia Projetos
Areva Renewables
81 2122-2300
BBE
21 2114-8450
Diferencial
21 2169-5900
Invensys
11 2844-0200
Energia
Recuperação de Atlas Copco
11 3478-8700
Bonfiglioli
11 4344-2323
Brunnschweiler
14 3408-6500
Clyde Bergeman
19 3841-5086
Engrenagem Fazanaro
19 3493-9430
General Chains
19 3417-2800
Martin Sprocket
19 3877-9400
Prolink
19 3423-4000
www.generalchains.com.br
www.correntesprolink.com.br
Enzimas Novozymes
41 3641-1000
EPI Atmosfera
11 4588-5600
Guarany
0800 704-4511
Parafusolândia
62 3209-5300
www.guaranyind.com.br
76
Opiniões Sayro
38 3845-1730
Tecmater
41 3204-3700
X-5
11 3586-8700
EPI - locação Batel
41 3036-6600
Equipamento florestal Peças Lufer
41 2111-3536
Tracbel
0800 200-1000
www.tracbel.com.br
Escavadeira BMC - Hyundai
11 3036-4000
Caterpillar
11 2109-2000
Doosan Infracore
11 2505-6150
JCB
15 3330-0400
Komatsu
41 2102-2828
Liebherr
12 3128-4242
Pesa
41 2103-2211
Sotreq
85 4011-3300
www.doosaninfracore.com/ce
Escavadeira Mini
Doosan Infracore
11 2505-6150
www.doosaninfracore.com/ce
Estabilizante de solo Base Forte
41 3359-3880
Oxnix
19 3838-8989
Esteira Fortex
54 3242-2640
77
Guia de Compras
General Chains
19 3417-2800
Irmãos Dallabona
47 3382-1188
Mill Serras
49 3221-6200
Prolink
19 3423-4000
Vantec
49 3441-5200
www.generalchains.com.br
www.correntesprolink.com.br
Estufa agrícola Açopema
54 3463-8409
Flórida
19 3937-5229
J. M. Zanatta
54 2104-0999
Tropical
11 4035-7344
Van Der Hoeven
19 3877-2281
www.vdh.com.br
Evaporação
Equipamentos Andritz
41 2103-7611
Faca Açokorte
11 4013-8082
Afigraf
11 3226-8181
Demuth
51 3584-8484
Helsten
11 3205-5400
Infasul
51 2125-9200
Leitz
51 3635-1755
Saturno
11 2634-2000
Sul Serras
54 3027-2432
www.infasul.com.br
Farol de LED
78
K2ON
11 5077-7700
Vinco
11 2523-9595
Opiniões Feller buncher Caterpillar
11 2109-2000
Implanor
81 3637-5900
John Deere
19 3318-8140
Komatsu
41 2102-2828
MSU
14 3366-3100
Pesa
41 2103-2211
Sotreq
85 4011-3300
Timber Forest
41 3317-1414
Tracbel
0800 200-1000
www.tracbel.com.br
Van der Hoeven líder e pioneira no ramo de estufas agrícolas na América Latina, oferece uma área especializada para o setor florestal
Feller buncher Disco
D'Antonio
16 3942-6855
Fertilizante e corretivo Agrária
16 3690-2200
Agronelli
34 3319-1300
Bio Soja
16 3810-8000
Boutin
41 3028-7000
Catafós
0800 646-5584
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48 3722-9500
Embrafós
17 3323-6201
Fertiberia
11 2172-5888
Follyfertil
16 2138-8777
Fortgreen
44 3127-2700
Futuragro
41 3291-1300
Gecal
37 3323-5010
GenFértil
19 3022-2959
Haifa
11 3057-1239
Mosaic
11 4950-2600
Multifós
69 3322-3216
Nutrion
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Van Der Hoeven Estufas Agrícola Ltda. Rodovia SP-107, Km 41 - Caixa Postal 81 13160-000 - Artur Nogueira - SP Fone: 19 3877-2281 • Fax : 19 3877-2336 www.vdh.com.br • www.galvdh.com.br facebook@vdh.com.br • falecom@vdh.com.br
www.nutrion.com.br
79
Guia de Compras Plant Defender
19 2114-2800
Produquímica
11 3016-9600
Qualifértil
11 2167-4650
Samaritá
19 3827-9100
Timac
41 3306-6309
Vale
13 3362-9500
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Filtro Acetecno
47 3330-5511
Acqua
11 3628-1982
Aeroar
49 3226-0322
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11 2152-7100
Aspersul
54 3238-0000
Astral
41 3346-2200
Contraco
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Equimapel
47 3327-0087
Exaustec
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MTK
51 3459-6868
O'Cuatro
51 3338-9900
Parker Hannifin
12 3954-5100
ProMinent
11 4176-0722
Ventec
19 3801-8800
Ventiladores Bernauer
11 2666-3909
VLC
19 3812-9119
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John Deere
19 3318-8140
Minusa
41 3333-8633
Pesa
41 2103-2211
Ponsse
11 4795-4600
Tracbel
0800 200-1000
www.tracbel.com.br
Freio industrial
80
Tec Tor
www.tector.com.br
11 4428-2888
OpiniĂľes Fresa Franzoi
54 3026-4433
Nachi
11 3284-9844
Sul Serras
54 3027-2432
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41 3332-3413
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A-Tech
19 3935-4744
BMH
41 3556-6094
Caterpillar
11 2109-2000
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49 3226-0677
Fischer
54 3281-9080
H Fort
47 3333-1495
IMAP
51 3662-8500
J de Souza
49 3226-0511
MSU
14 3366-3100
PenzSaur
55 3376-9300
Pesa
41 2103-2211
Roder
14 3886-1441
Rotobec
41 3287-2835
Rotokran
42 3423-3311
Thorco
11 4613-1177
Timber Forest
41 3317-1414
TMO
49 3561-6000
www.atechsi.com.br
www.fischermaquinas.com
www.penzsaur.com.br
www.tmo.com.br
81
Guia de Compras Gaxeta Barriquand
11 3262-2903
Chesterton
11 3382-4900
Cofaco
19 3026-8888
Real
19 3444-6737
Teadit
21 2132-2500
Vedarib
16 3329-7146
Georreferenciamento e topografia Agrotools
11 3045-6636
Alezi Teodolini
11 3868-0822
Brasgeo
51 3374-0060
Engesat
41 3023-1617
Fazendas
38 3216-9657
Geoflor
11 4152-4491
Hรณrus
19 3327-0353
Leica
16 3377-9969
Quatro Folhas
41 3434-4131
Soft Mapping
41 3276-2004
WorldGIS
41 3152-0600
Georreferenciamento e topografia - equipamentos Geolab
11 3331-1028
Laser Tech
15 3291-7777
Leica
16 3377-9969
Grua
PenzSaur
55 3376-9300
www.penzsaur.com.br
Timber Forest
41 3317-1414
Ponsse
11 4795-4600
Thorco
11 4613-1177
Tracbel
www.tracbel.com.br
82
0800 200-1000
OpiniĂľes Guincho PenzSaur
55 3376-9300
Tajfun
41 3114-8586
Terex
11 2145-7800
TMO
49 3561-6000
www.penzsaur.com.br
www.tmo.com.br
Guindaste Argos
51 3662-7700
Grimaldi
19 3896-9400
Hyva
54 3209-3400
Ibrag
47 3520-1500
IMAP
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Madal Palfinger
54 3026-7000
Opmaq
27 3298-9700
Harvester Caterpillar
11 2109-2000
Doosan Infracore
11 2505-6150
John Deere
19 3318-8140
Komatsu
41 2102-2828
Macedo
42 3239-1441
Minusa
41 3333-8633
PenzSaur
55 3376-9300
Pesa
41 2103-2211
Ponsse
11 4795-4600
www.doosaninfracore.com/ce
www.penzsaur.com.br
Harvester Peças Craper
11 4425-4100
83
Guia de Compras Hotel e Resort Bourbon
11 5095-9750
Deville
0800 703-1866
Grand Oca
82 3296-9112
Iberostar
21 2546-3157
Monreale
35 2101-7777
Royal Palm
0800 727-6925
Vila Galé
71 3263-9999
Impermebializante Euroamerican
11 4619-8400
Implemento florestal
A-Tech
19 3935-4744
Arador
16 3202-1760
Bizmaq
27 3763-3353
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16 3946-4300
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19 3551-2090
Fischer
54 3281-9080
Gbach
47 3337-3390
Guarany
0800 704-4511
J de Souza
49 3226-0511
John Deere
19 3318-8140
Maksolo
16 3384-6003
Máquina Fort
47 3562-2369
Minami
11 4692-1716
Pinheiro
19 3843-9250
Qualifértil
11 2167-4650
Roder
14 3886-1441
www.atechsi.com.br
www.fischermaquinas.com
www.guaranyind.com.br
www.qualifertil.com.br
84
Opiniões Roster
54 3332-4885
Skidder
91 3246-7909
Thorco
11 4613-1177
Implemento rodoviário Bachiega
19 3496-1555
Facchini
17 3426-2000
Guerra
54 3218-3500
Impacto
14 3623-9444
Librelato
48 3466-6000
Manos
49 3566-1426
Noma
44 3264-8000
Randon
54 3209-2188
Rodofort
19 3322-2000
Schiffer
42 3227-6543
Unylaser
54 3290-4800
Instrumento de medição Apoiotec
14 3262-2480
Ayrestech
19 3256-2864
Eloforte
41 3208-0888
Homis
11 2799-7999
Macedo
42 3239-1441
Marrari
41 3332-9393
Mecatécnica
11 4899-4028
Metroval
19 2127-9400
Nicawe
47 3632-9419
ProMinent
11 4176-0722
Tajfun
41 3114-8586
Wika
15 3459-9700
www.apoiotecnet.com.br
1972
Irrigação
Equipamentos
www.atechsi.com.br Agrolink
19 3802-2205
Gascom
16 2105-3622
Terra Molhada
19 3802-4749
www.agrolinkholambra.com.br
Alameda Mercúrio, Galpão 318 13347-662 - Indaiatuba - SP Fone: 19 3935-4744
85
Guia de Compras
Van Der Hoeven www.vdh.com.br
19 3877-2281
Isca formicida Atta Kill
19 3526-8641
Atta Mex´s
16 3628-1010
Bio Soja
16 3810-8000
Dinagro
16 3629-1110
Dipil
47 3379-1342
www.mirexs.com.br
www.dinagro.com.br
Isca
Lançador Roster
54 3332-4885
Junta de expansão Dinatécnica
11 4785-2230
Nicsa
11 5525-4122
Senior
11 4136-4514
Laboratório
Equipamentos Tecnal
19 2105-6161
Limitador de torque
Tec Tor
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11 4428-2888
Logística e transporte
86
Ambipar
11 3429-5000
Nepomuceno
35 3694-9900
Opiniões JSL
11 4795-7000
Transespecialista
16 2105-7870
Zappellini
49 3251-0399
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General Chains
19 3493-9430
19 3417-2800
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Golden Fix
41 3332-0033
Mectrol
14 4009-0507
Prolink
19 3423-4000
www.correntesprolink.com.br
Rexnord
51 3579-8084
Sesso
19 3433-6555
Mangueira Gates
11 5105-8100
Hansa Flex
47 3321-6300
Hennings
47 3036-5555
Hidramave
41 3051-9900
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11 4186-9244
Specma
41 3669-6569
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M&M LabTest
16 3434-4666
Vibrosert
16 3942-7200
Manutenção industrial Estel
27 3256-9393
Imetame
27 3256-0070
Intacta
11 3085-8003
www.intactarolamentos.com.br
Irmãos Passaúra
41 2141-7000
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Guia de Compras NSK
11 2169-3595
Proen
21 2253-1887
Servitel
16 2105-6464
Siemens
11 3908-2000
Sindus Andritz
51 2121-4400
SKF
11 4619-9100
Tec Tor
11 4428-2888
Vedarib
16 3329-7146
Vivante
11 4083-0001
Voith Paper
11 3944-4000
www.br.nsk.com
www.servitel.com.br
www.tector.com.br
www.voith.com.br
Marcador de madeira SignuMat
47 3338-1188
Medição
Equipamentos Sondaterra
Woodtech
19 3433-7200
47 3268-5050
www.woodtechms.com
Melhoramento genético ArborGen
19 3253-3800
Monsanto
19 3512-4000
Mesa elevadora
88
E.M.G.
41 3641-7200
HB Máquinas
47 3386-1246
Omeco
41 3316-7100
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85 4011-3300
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Verde Forte
37 9983-3640
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Mudas de Eucalipto
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Planflora
49 3442-5433
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37 3524-1501
Tecnoplanta
51 3482-1343
Terra Forte
38 3722-5721
Vasconcelos
16 3242-2975
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90
Opiniões Verde Forte
37 9983-3640
Viveiro Taquara
77 3611-0618
Muda
Exótica Eco Chapecó
49 3323-1424
Emflora
27 3313-9000
Muda
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11 3146-4100
Hydroplan
11 3322-7000
Plante Roots
62 3598-0878
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Mogno africano Plante Roots
62 3598-0878
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Vasconcelos
16 3242-2975
Verde Forte
37 9983-3640
Muda Pinus Bortoli
43 9979-0240
Canaã
43 3545-1989
Dacko
54 3375-1250
Duffatto
47 3654-0944
Florestal Aliança
49 3561-2700
Golden Tree
42 3624-1096
Planflora
49 3442-5433
Tecnoplanta
51 3482-1343
Muda
Viveiro - equipamentos Dacko
54 3375-1250
FRS
19 3442-6974
Indusuki
14 3373-2204
Muda
Nativa Dacko
54 3375-1250
Duffatto
47 3654-0944
91
Guia de Compras Eco Chapecรณ
49 3323-1424
Emflora
27 3313-9000
Mudas Nobres
62 3296-2006
Pรก carregadeira BMC - Hyundai
11 3036-4000
Doosan Infracore
11 2505-6150
Fischer
54 3281-9080
Liebherr
12 3128-4242
Maksolo
16 3384-6003
www.doosaninfracore.com/ce
www.fischermaquinas.com
Papel
Equipamentos Hergen
47 3531-4400
Voith Paper
11 3944-4000
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Pรกtio de madeira Andritz
41 2103-7611
Demuth
51 3584-8484
Valmet
15 2102-9700
Peneira Acetecno
47 3330-5511
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51 3584-8484
Fortex
54 3242-2640
Hamer
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Planalto
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49 3441-5200
Picador e triturador
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Biomax
51 3592-4922
Brudden
14 3405-5000
Opiniões Bruno
49 3541-3100
CBI
41 3042-9100
Demuth
51 3584-8484
Denis Cimaf
19 3802-2742
Fezer
49 3561-2222
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47 3461-6500
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47 3386-1246
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11 3205-5400
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47 3632-1001
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19 3318-8140
Komatsu
41 2102-2828
Komptech
11 3965-2191
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51 3635-1755
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11 4075-3044
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49 3541-7400
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47 3371-0088
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11 4583-6161
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21 3621-4711
Pirelli
11 4998-4868
Titan
0800 723-2476
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14 3269-3600
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11 4723-4944
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Guia de Compras Pneus Esteira
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Pneus
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54 3242-1666
Pneus
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ATX
16 3505-3200
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51 2125-3333
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48 3436-6400
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11 2152-7100
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94
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41 3316-7100
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11 3944-4000
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54 3242-2640
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19 3881-7200
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Tetrapel
19 3236-1975
Voith Paper
11 3944-4000
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11 3030-0040
Produto químico Amonex
11 4789-8989
Archroma
11 5683-7233
Ashland
11 3089-9225
Basf
0800 019-2500
Buckman
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Contech
19 3881-7200
DuPont
11 4166-8000
Evonik Degussa
11 3146-4100
Fosbrasil
11 2187-0777
Ingredion
11 5070-7700
Kemira
11 2189-4900
Minerals Tech
12 3925-4406
Royal
11 3164-2821
Siderquímica
41 2105-3838
95
Guia de Compras SuperQuímica
51 2103-4200
Unipar Carbocloro
11 3704-4200
Produto químico Amido Cargill
11 4950-2600
Ingredion
11 5070-7700
Produto químico Anticorrosivo Weg
47 3276-4000
Produto químico
Antiespumante e antiincrustante Ashland
11 3089-9225
Basf
0800 019-2500
Buckman
19 3864-4600
Contech
19 3881-7200
Degani-Vaduz
11 2085-7777
Quimatec
16 3311-1800
Produto químico Corante Basf
0800 019-2500
Dynatech
11 4591-7160
Ingredion
11 5070-7700
Produto químico Polímero Ashland
11 3089-9225
Basf
0800 019-2500
Contech
19 3881-7200
Produto químico Resina Ashland
11 3089-9225
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19 3526-1100
Royal
11 3164-2821
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96
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Rastreamento de frotas Autotrac
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31 3057-4401
Goldensat
0800 580-3030
OnixSat
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Software
ERP, gestão e processos Arvus
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11 96398-0825
Transformador Adelco
11 4199-7500
CBC
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Soltran
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General Chains
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11 3016-9600
109
Guia de Compras Tratamento
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Tratamento
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Agrale
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Guia de Compras Inox Consult
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Elof Hansson
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Engeval
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Opiniões Equipalcool
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Van Der Hoeven
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Vaso de pressão Brunnschweiler
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CBC
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Vedação CBV
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Ventilação e exaustão Aeroar
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AFC
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Empresa de base florestal: publique suas ações ambientais e sociais no
Anuário de Sustentabilidade
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