OpCP61 - A Defesa do Sistema Florestal - EXP

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Ă?ndice

incĂŞndios florestais - visĂŁo do produtor de florestas É importante que as empresas de base florestal estejam prontas para a recepção dessa segunda onda de inovação, pois jĂĄ se foi o tempo em que, para se internalizar e/ou implementar uma nova tecnologia disruptiva, eram necessĂĄrios anos de preparação para a sua adequação a dinâmicas dos processos de produção das empresas. Hoje, ĂŠ tudo muito rĂĄpido; as tecnologias evoluem a passos largos e galopantes, nĂŁo dando chances para aqueles que ainda sĂŁo cĂŠticos de que hĂĄ sempre uma possibilidade de ser mais eficiente, produtivo e competitivo. Nesse sentido, a chegada da transformação digital nas empresas de base florestal torna inevitĂĄvel a abertura de um novo mundo de oportunidade, novas rotinas e atĂŠ mesmo mudanças na forma de trabalho. Com isso, os ganhos serĂŁo imensos, e os danos Ă s nossas florestas, sejam plantadas e/ou nativas, serĂŁo drasticamente reduzidos, com o aumento da eficĂĄcia dos sistemas de proteção, principalmente contra os incĂŞndios florestais. É claro que todo esse movimento requer imensas mudanças que remetem a grandes melhorias de processos e reduçþes de custo. PorĂŠm ĂŠ lĂłgico que o sucesso dessas mudanças tecnolĂłgicas estĂĄ extremamente atrelado Ă capacitação e ao treinamento de pessoas para os novos usos e as novas formas de trabalho, respeitando as suas peculiaridades e competĂŞn-

cias para que sejam os mais aderentes possíveis aos novos padrþes tecnológicos. Notoriamente, em todo o mundo, são perceptíveis os grandes impactos com a chegada da Quarta Revolução Industrial. Estudos de grandes universidades e renomados órgãos indicam um retorno de, aproximadamente, 10 dólares a cada 1 dólar investido em tecnologias 4.0. Mas Ê sabido que esse número pode variar de acordo com a etapa digital em que a empresa se encontra. No Brasil, por exemplo, as empresas do setor do agronegócio sempre trouxeram números muitos promissores de reduçþes de custos, aumento da produtividade e da competividade com a implementação de novas tecnologias voltadas para a automação dos processos de produção. Dessa forma, não hå motivos para não se espelhar nessas experiências, absorvendo as boas pråticas tecnológicas, jå amplamente testadas, e adaptå-las para as aplicaçþes no campo florestal. Sendo assim, inspira-se a esperança de que a empresa de base florestal continue dentro desse movimento em busca das florestas 4.0, protegidas com os mais sofisticados sistemas de proteção e defesa contra incêndios florestais, e inovando em pråticas que possam oportunizar ganhos tecnológicos e econômicos voltados às pråticas produtivas e de proteção ambiental das nossas florestas. n

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Torres de Monitoramento AutĂ´nomas com Alcance de atĂŠ 50 km de visada

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