Portfólio 2023

PORTFOLIO

ARQUITETURA 2023

SAMUEL BRAGA

R. PARAÍBA 710, SAVASSI

BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS - BRASIL

TEL +55 (31) 98844-5494

EMAIL sambragapereira@icloud.com

CURRICULUM VITAE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

2020 - ATUALMENTE

2017 - 2019

BACHARELADO EM ARQUITETURA & URBANISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

ENSINO MÉDIO

COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO

EXTRACURRICULAR

FEV 2023 - OUT 2023

MAR 2023 - AGO 2023

MAI 2022 - DEZ 2022

AUDITORIA IMOBILIÁRIA PBH ESTAGIÁRIO

INICIAÇÃO CIENTÍFICA - UFMG ASSESORIA TÉCNICA: UMA PRÁTICA EM MOVIMENTO

PROGRAMA DE MONITORIA DE PROJETO - UFMG MONITOR DE ALUNOS DO 1º SEMESTRE

SOFTWARES

MICROSOFT OFFICE

ADOBE CC

CAD | BIM

RENDER

GEOPROCESSAMENTO

WORD | POWERPOINT | EXCEL

PHOTOSHOP | INDESIGN | ILLUSTRATOR LIGHTROOM | PREMIERE PRO

ARCHICAD | SKETCHUP | AUTOCAD

TWINMOTION | LUMION | V-RAY

QGIS

IDIOMAS

PORTUGUÊS

INGLÊS

ESPANHOL ALEMÃO

LÍNGUA MATERNA

AVANÇADO, CONVERSAÇÃO, LEITURA E ESCRITA

BÁSICO, ORATÓRIA E LEITURA

INCIANTE

CASA TEGERE - MORADIA ESTUDANTIL

DISCIPLINA:

FUND. PARA PROJETO DE ARQUITETURA & URBANISMO 2

Tegere é uma moradia estudantil experimental concebida a partir das ideias de exploração do público e do privado, em que seus moradores se sintam acolhidos. Seguindo a ideia de acolhimento, Tegere, palavra original do latim que significa cobrir, o concreto e a cobertura se tornam os principais elementos de experimentação do projeto. O concreto constitui um aspecto imediatamente reconhecível na construção, ao ser classicamente utilizado para a proteção contra as intempéries e contra o sol.

ORIENTAÇÃO:

PROF. GABRIEL CASTRO | MATEUS VAN STRALEN ALEXANDRE MENEZES | FERNANDO RAMOS

Devido ao conforto térmico, ele se torna ideal para construções localizadas em climas quentes tropicais. Além disso, a cobertura, que possui um eixo diagonal sobre a casa, possui uma inclinação torcida, conferindo ao bloco da construção uma volumetria instigante. Feita de concreto armado para que essa estrutura seja mais leve, ela possui calhas embutidas e acabamento em concreto desenformado que proporcionam uma unidade à estética da moradia.

LEGENDA

1. RUA

2. ENTRADA PRINCIPAL PEDESTRE

3. ENTRADA COZINHA

4. ENTRADA FUNDOS

5 E 6. ACESSO EXTERNO QUARTOS

7. CAMINHO RIPAS DE MADEIRA

8. DECK DE MADEIRA

LEGENDA

1. ENTRADA SOCIAL

2. SALA DE ESTAR (3,25M X 3,10M)

3. COZINHA (1,95M X 1,60M)

4. BANHEIRO (2,00M X 1,35M)

5. QUARTO 1 (2,00M X 2,45M)

6. QUARTO 2 (2,00M X 2,45M)

7. ACESSO EXTERNO QUARTO 1

8. ACESSO EXTERNO QUARTO 2

9. PROJEÇÃO GUARDA-SOL

A A

PLANTA DE COBERTURA

3D ESQUEMÁTICO COBERTURA

LEGENDA

INCLINAÇÃO: 27,72% = 15,5°

1. COBERTURA DE CONCRETO ARMADO

REVESTIDA COM TIJOLINHOS

2. CALHAS EMBUTIDAS EM RECORTE DO CONCRETO

PERSPECTIVA INTERNA COZINHA

PERSPECTIVA INTERNA SALA

CASA DE PRAIA CORUMBAU

DISCIPLINA:

PFLEX CASA DE PRAIA

ORIENTAÇÃO:

PROF. OTÁVIO SILVIANO BRANDÃO

A proposta do projeto foi elaborar uma residência na praia de Corumbau, no estado da Bahia. O terreno em que trabalhamos é acidentado e partimos dessa característica do espaço como diretriz para o projeto da residência. A casa de praia possui duas edificações princiais, divididas em espaço comum e espaço privado. Essa escolha permitiu que aproveitássemos melhor as curvas de nível do terreno, bem como a integração com o espaço externo. Na área privada contamos com 3 suítes, uma delas sendo a suíte principal, e todas possuem vista para o mar. Já na

área comum, contamos com área de estar e jantar integradas com a cozinha e um lavabo. A área de jantar abre para uma varanda, que se torna um ótimo lugar para descompressão. No andar inferior há o acesso da praia, que leva a um hall e um banheiro sociais. Aproveitando da inclinação do terreno, foi instalada uma piscina com deck de madeira com borda infinita com vista para o mar. A casa de praia foi pensada a partir dos elementos naturais da paisagem, bem como das casas típicas do local

PERSPECTIVA EXTERNA

PERSPECTIVA EXTERNA ÁREA PRIVADA

ÁREA COMUM

ESTAÇÃO

GUARATÃ | GRADUAÇÃO 7º

ESTAÇÃO PARQUE-PRAÇA GUARATÃ

DISCIPLINA:

ORIENTAÇÃO:

PROF. GABRIEL CASTRO | GISELA BARCELLOS | LUCIANA BRAGANÇA | MARCOS FELIPE SUDRÉ

Os objetivos da implantação do projeto urbano e arquitetônico são uma melhor integração e conexão dos bairros da região oeste de Belo Horizonte com a rede de transporte público e a oferta de habitação de interesse social, de lazer e programas esportivos e de serviços antes encontrados apenas na regionalidade central de da RMBH em um raio de 2 quilômetros da estação Guaratã. O projeto, ademais, mira no incentivo de uma cidade policêntrica e com oportunidades bem distribuídas.

A partir de estudos e análises urbanas, espera-se que, a partir do alargamento do viaduto sobre o rio Arrudas, da construção de um novo

eixo cicloviário, da implantação da Estação Guaratã (linha dois) que se conecta com a Estação Amazonas (linha 3) e das novas delimitações de diretrizes urbanas para o fluxo rodoviário na avenida Amazonas, seja criado um ambiente urbano mais inclusivo em relação ao transporte público e aos eixos de mobilidade ativa. A implantação das habitações de interesse social, das habitações mistas e do parque-praça Guaratã visam democratizar o acesso à habitação e ao lazer de qualidade na região da Gameleira, de maneira a conectar as estruturas de esporte, mobilidade, habitação, lazer, educação e saúde para os usufrutos dos programas implantados.

MOBILIDADE

HPÓTESE MACRO

Estações Linha 6

a baixa capacidade (Belvedere/Nova Lima)

Transporte de média a baixa capacidade (Barreiro/Ibirité)

Rede metropolitana irrigação rodoviária existente - cargas/massas

Ampliação do tombamento da Serra do Curral

Centralidades a serem potencializadas

Principais cursos e massas d’água

Limites municipais Área urbanizada

PLANO DE MOBILIDADE MESO

Estações Linha 1

Estações Linha 2

Estações Linha 3

Estações Linha 5

Integração

Foram projetadas 5 novas linhas de metrô em adição à linha existente, bem como foram incorporados os projetos existentes do ferroanel e do redesenho rodoanel para um escoamento mais bem distribuído de cargas e de pessoas. Os objetivos projetuais urbanos que justificam o projeto são uma melhor e mais balanceada distribuição de centralidades através da região metropolitana de Belo Horizonte de modo a interconectá-las e criar corredores de acesso facilitado entre elas. A introdução das linhas e dos anéis de cargas fomenta o crescimento dos centros comerciais e populacionais da Pampulha, do Barreiro, da Gameleira, do Eldorado, de Betim de Nova Lima, de Nova Lima, de Sabará, de Santa Luzia e de Ribeirão das Neves.

O plano de mobilidade do projeto urbano visa a diminuição de carga pesada na avenida Amazonas a partir da introdução de um limite máximo de carga na via, o aumento da mobilidade ativa na região oeste da RMBH através da construção de ciclofaixas em ruas de declividade não acentuada, conexão das centralidades comerciais e populacionais fomentadas através da implantação de 5 novas linhas de metrô, alívio do transporte da carga rodoviária por meio da construção do ferroanel.

Foram abertas vias de acesso no lote da área de grandes equipamentos urbanos (Sarah Kubistchek, DETRAN, CEFET) para permitir o acesso ao condomínio de habitação de interesse social, bem

CORTE DE RUA AV. AMAZONAS

PLANO DE MOBILIDADE MICRO

CORTE

como foram desenhadas ciclovias na avenida Amazonas, na avenida Teresa Cristina, no parque-praça, no condomínio-praça de habitação social e no conjunto habitacional de maneira a conectar todos estes equipamentos à estação Guaratã e permitir uma troca facilitada de modais. O passeio da Amazonas no viaduto sobre o rio Arrudas foi alargado para facilitar o acesso a pé à estação. Uma linha de ônibus foi redesenhada para atender o condomínio praça. Novos pontos de ônibus foram implantados para atender o parque, a estação, o conjunto e o condomínio, bem como os grandes equipamentos e o bairro da Gameleira e do Nova Suíça.

ESTRATÉGIAS AMBIENTAIS MESO

O problema da drenagem na área foi aliviado pela implantação de uma bacia de detenção no parquepraça, pela repavimentação do estacionamento do Expominas com piso intertravado e pelo redesenho de ruas específicas (indicadas no mapa) de modo que os jardins de chuva e as árvores retardem a velocidade da água e corroborem a drenagem difusa.

PARQUE-PRAÇA GUARATÃ

O parque-praça Guaratã foi projetado e implantado a partir de um estudo sobre os programas de lazer e esporte na região da Gameleira e do Calafate. A falta de estruturas capazes de receber eventos de lazer no entorno da implantação da estação, do conjunto habitacional e das habitações de interesse social levou à incorporação da megaestrutura à margem da avenida Teresa Cristina. O acesso do parque acontece por uma rampa que o conecta à avenida Amazonas na porção sul e ao longo da avenida Teresa Cristina a leste.

A bacia de contenção do Parque Guaratã foi incorporada de maneira a aliviar o fluxo intenso das enxurradas pluviais incidentes sobre o rio Arrudas. O ladrão da estrutura foi alocado 3 metros abaixo do limite da água na lagoa.

Vias paralelas às curvas de nível e aos córregos

árvores com copas em diferentes alturas

pista piso drenante e curvatura natural da pista direcionando a água para extremidades

Vias perpendiculares às curvas de nível e em direção aos córregos

vagas de carro com concregrama/intertravado

passagem de pedestres elevada

ESPÉCIES NATIVAS PARA ARBORIZAÇÃO

MIRTÁCEAS ESPÉCIES DE TRANSIÇÃO PARA O CERRADO

sinuosidade da calçada para aumentar o percurso da água

árvores com copas em diferentes alturas

curvatura natural da pista direcionando a água para extremidades

FLORESTA MATA ATLÂNTICA

Jabuticabeira Pitangueira Jacarandá Farinha seca Guariroba Ipê-Amarelo Paineira Palmito Juçara Pau Jacaré Peroba Rosa

O parque foi projetado para ser o maior equipamento esportivo de lazer da Gameleira e um grande anexo à região oeste de Belo Horizonte. Foram implantados um playground, um parque de skate, uma prainha anexa à lagoa e um circuito de ciclismo que servem de apoio a um centro cultural e um café implantados a norte da lagoa. O parquepraça tem diversos canteiros vegetados com grama baixa para a apropriação livre dos transeuntes.

MORADIA

Foram propostas 96 unidades habitacionais para realocar as remoções da faixa de domínio da linha 2 do metrô e para aliviar a pressão populacional suscitada pela implantação da Estação Guaratã na Amazonas. As unidades foram divididas entre um condomínio-praça de 3 prédios de 4 pavimentos (4 unidades por pavimento) na rua

Engenheiro Felipe Caldas e um conjunto habitacional de 2 pavimentos comerciais e 15 pavimentos habitacionais (4 unidades por pavimento) à margem da avenida Amazonas.

CONJUNTO HABITACIONAL

Foi implantado a oeste da Estação Guaratã um conjunto habitacional de 17 pavimentos (60 unidades), sendo o térreo e a sobreloja projetados para receber lojas e restaurantes que estabeleçam fachadas ativas em relação à rua. Entre o conjunto e a estação foi implantada uma praça que serve como a entrada sul do parque-praça. Foi utilizado o lote de 95 metros por 28 do antigo galpão da Fundação Ezequiel Dias, que foi parcialmente desafetada.

Pavimento tipo com 4 unidades de 70m²

Pavimento de lazer / Área verder comum

Sobreloja com lojas populares e galeria gastronômica

Pilotis com fachadas ativas e integração com a praça da Estação Guaratã

CONDOMÍNIO-PRAÇA

Foram implantadas 36 unidades em 3 edifícios de 4 pavimentos na rua Engenheiro Felipe Caldas. O lote criado foi vegetado com grama e nele foi desenhado um circuito de ciclismo para a apropriação e lazer dos habitantes. Foi aberta uma rua que liga a Engenheiro Felipe Caldas à Rua Quarenta e um (antes fechada).

A implantação da Estação Guaratã foi feita na margem norte da Avenida Amazonas, sobre o viaduto que envolve a atual linha férrea. A planta do nível da rua mede vinte metros por vinte e tem suas portas abertas para sul e para oeste. A implantação da Estação Guaratã foi pensada de modo a conectar o parque e o conjunto habitacional projetado às 6 novas linhas de metrô introduzidas pelo plano de mobilidade.

A cobertura do nível da entrada foi feita em uma grelha metálica modulada de 2 em 2 metros e pilares também metálicos, que suportam uma segunda estrutura em grelha inclinada em 45 graus sob o vão da escada. O restante da estrutura dos níveis inferiores é executada em blocos de concreto. Os pilares de concreto armado medem 40 metros por 40, enquanto as vigas são de estrutura metálica em perfil I e revestidas em concreto. Os pilares distam 10 metros entre si no nível do mezanino (-1) e no nível da plataforma (-2).

1:600

1:600

A estação Guaratã (Linha 2) se conecta com a estação CEFET (Linha 3) por meio de uma passarela que parte do mezanino e passa abaixo do viaduto sobre o rio Arrudas. A passarela é encaixada sob o viaduto e apoiada em vigas longitudinais que a sustentam por baixo. Sua entrada pousa sobre a ponta sul do parque-praça Guaratã e articula a o conjunto habitacional à cidade.

BAR SAMBRA

DISCIPLINA:

PFLEX INTERVENÇÃO EM BEM CULTURAL

PRÉ-EXISTENTE: IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO

O projeto em questão visa criar um ambiente único e vibrante, concebido como um bar/ restaurante de samba, a partir de um bem tombado, de estilo neoclássico, do ano de 1933. A proposta central é proporcionar aos clientes uma experiência que une a rica tradição musical brasileira com a culinária típica de buteco mineiro, conhecida por sua deliciosa simplicidade para otimizar a experiência musical, foi idealizado um anexo exclusivo que se torna o epicentro das apresentações ao vivo. Além disso, foi idealizado um bar a partir da

ORIENTAÇÃO:

PROF. FLÁVIO DE LEMOS CARSALADE ALUNOS DJAIR JHUNIOR OLIVEIRA | THIAGO FONTES PEREIRA

dependência original da casa, que serve tanto o pátio central quanto o novo anexo construído, proporcionando um ambiente acolhedor para divertimento, descompressão, encontros, eventos e apresentações. Assim, o bar Sambra visa criar um ambiente versátil, capaz de se adaptar às diferentes demandas dos clientes ao longo do dia, proporcionando uma experiência única que une música, gastronomia e a atmosfera descontraída característica dos bares de samba.

SITUAÇÃO FUNCIONÁRIOS

1:1000

Edificação tombada em estrutura e alvenarias tradicionais

Edificação tombada em estrutura e alvenarias tradicionais

1:200

Telha de Aço

Termoacústica

Inclinação i =

Telha de Aço Termoacústica

Inclinação i = 20% Cobertura

Telha Cerâmica

Inclinação i = 48%

Telha Cerâmica

Inclinação i = 30%

Escala: 1:200

PERSPECTIVA INTERNA SALÃO

PERSPECTIVA EXTERNA BAR

+10,50

+10,50

+5,30

+10,50

+5,30

+5,30

1 Pavimento Térreo

2 Cobertura

1 Pavimento Térreo

2 Cobertura

1 Pavimento Térreo

2 Cobertura

SAMUEL BRAGA | UFMG ARQUITETURA & URBANISMO | 8º SEMESTRE | 2023/2024