Revista OSB 2015 #1 - março e abril

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PROGRAMAÇÃO

MARÇO e ABRIL



MINISTÉRIO DA CULTURA, BG BRASIL, VALE, PREFEITURA DO RIO E BNDES APRESENTAM:

PROGRAMAÇÃO

MARÇO e ABRIL

Ciclo das Bachianas Brasileiras na estreia da Temporada Villa-Lobos é homenageado na estreia da Série Rio 450 Anos Minha Alma Canta Concerto celebra o Rio com diferentes expressões da música Nelson Freire no Theatro Municipal Orquestra recebe o pianista no Concerto de Schumann Sinfonia nº 1 – 'Titã', de Mahler OSB apresenta um marco musical do fim do século XIX Fabio Martino nas séries Esmeralda e Turmalina Solista toca o Concerto nº 2 de Prokofiev Toda a programação está sujeita a alterações.

L

Livre para todos os públicos.


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Música: um caminho para a educação BG Brasil acredita na educação como instrumento de transformação social. Nossa estratégia de investimento social é direcionada para projetos educacionais e culturais para a formação de cidadãos. Temos orgulho em contribuir para o acesso à educação musical e ampliar o alcance da música, como mantenedores da OSB e do Centro de Educação Musical Brasileiro. A BG Brasil é a maior produtora privada de óleo e gás no país e faz parte do BG Group, companhia que atua nas áreas de exploração e produção de óleo e gás e de gás natural liquefeito em mais de 20 países. Presente no Brasil desde 1994, a BG Brasil tem compromisso de longo prazo com país, contribuindo com o desenvolvimento econômico, social e ambiental.

www.bg-group.com/brasil


SUMÁRIO

Mensagens da Fundação OSB 08 Notícias 11 CONCERTOS 07 mar série Rio 450 Anos 14 08 mar série Rio 450 Anos 14 10 mar série de Câmara 20 21 mar série Rio 450 Anos 22 28 mar série Ametista 26 04 abr série Rio 450 Anos 30 15 abr série Rubi 32 16 abr série Topázio 32 25 abr série Turmalina 34 26 abr série Esmeralda 34 CENTRO DE EDUCAÇÃO MUSICAL BRASILEIRO  38 PRÓXIMOS CONCERTOS  39 CRÉDITOS Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira 40 Corpo orquestral 42 Corpo administrativo 44 SERVIÇO  46


estou muito feliz em iniciar esta temporada histórica com o ciclo completo das Bachianas Brasileiras; são músicas pelas quais tenho imenso carinho, e que raramente surge uma oportunidade para ter uma maratona dessas e sentir a exata dimensão do que representam. Rosana Lamosa e Jean-Louis Steuerman são os solistas das Bachianas. As homenagens de 2015 vão além das fronteiras de nosso país, e o primeiro programa da Série Ametista conta com La Péri de Paul Dukas e a Sinfonia nº 4 – A Inextinguível, de Carl Nielsen, ambos nascidos há 150 anos. Acompanharemos Nelson Freire no Concerto de Schumann, que completa o programa. A maioria dos principais compositores brasileiros do século XIX e início do século XX nasceram no Rio, e foram eles que moldaram as nossas principais características musicais. Uma das figuras mais importantes foi Leopoldo Miguez, não só pela suas composições, mas por ter sido uma das pessoas que mais lutaram pelo ensino musical de qualidade no Brasil. Foi um dos fundadores do Instituto Nacional de Música, que hoje é da UFRJ, e seu primeiro diretor. Republicano convicto e entusiasmado ao ver o país seguindo novos rumos, compôs Avè, Libertas! em homenagem a Deodoro da Fonseca. Neste mesmo programa, teremos a Abertura Rienzi de Wagner e a Sinfonia nº 1 de Mahler, duas belas obras, cheias de ideias muito pessoais de cada compositor, escritas em períodos das vidas de cada um deles em que as carreiras começavam a se definir. São músicas empolgantes, que demandam muito da orquestra, mas que nos dão muita alegria em tocar para vocês, nosso querido público. Bem-vindos à nossa Temporada 2015! ROBERTO MINCZUK Maestro Titular

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parabéns aos cariocas de nascimento e de coração pelo aniversário do Rio! Em clima festivo, começamos essa Temporada celebrando um grande carioca, Heitor Villa-Lobos, na estreia da Série Rio 450 anos. Compostas para diversas formações camerísticas e orquestrais, suas Bachianas Brasileiras fundem material folclórico brasileiro com procedimentos barrocos de Bach. Ao olhar o programa neste livreto, vale reparar nos títulos dobrados de cada movimento do ciclo: de um lado, verão a nomenclatura da forma tradicional da suíte barroca e, do outro, entre parênteses, uma relação com um estilo específico da cultura musical popular brasileira. No segundo concerto desta série teremos uma celebração musical intitulada “Minha Alma Canta”. Este concerto incluirá obras de compositores como Tom Jobim e João Guilherme Ripper inspiradas na cidade, além de uma estreia mundial em homenagem aos 450 anos do Rio do compositor Dimitri Cervo. No dia 4 de abril, apresentaremos obras do início do século XIX, escritas pelo carioca Padre José Mauricio e o português Marcos Portugal. Ambos foram mestres de capela de Dom João VI. Neste concerto, ouviremos duas peças compostas por Sigismund von Neukomm em sua estada no Rio, entre 1816 a 1821, período em que foi professor de música do príncipe D. Pedro I e de D. Leopoldina. O Rio também estará presente nos dois últimos programas do mês. Nos dias 15 e 16, com Avè, Libertas!, poema sinfônico escrito logo após a proclamação da República pelo compositor fluminense Leopoldo Miguez. Nos dia 25 e 26, é a vez do pianista Fabio Martino tocar a Quarta Fantasia Brasileira de Francisco Mignone, um carioca por opção. Confira também a programação de música de câmara, dos Concertos de Juventude e a ópera Renaud de Antonio Sacchini, que faremos em parceria com a Sala Cecília Meireles. Sejam bem-vindos! PABLO CASTELLAR Diretor Artístico 9


Nós valorizamos a

Orquestra Sinfônica Brasileira

A Vale é mantenedora da Orquestra Sinfônica Brasileira desde 2006, pois acredita que a música é uma expressão humana universal, que sensibiliza, emociona e preenche a vida de significado. Investimos no aprimoramento artístico da orquestra, em ações educativas e no acesso das pessoas à música em uma parceria que rende frutos dos quais podemos nos orgulhar. A Vale patrocina a OSB por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

vale.com/brasil


NOTÍCIAS

Audições para novos músicos A Fundação OSB realizará audições para preencher quatro posições em aberto do corpo orquestral nos dias 31 de março e 1 de abril. Músicos brasileiros e estrangeiros podem se candidatar às vagas, mediante o envio de documentação, ficha de inscrição e vídeo com sua performance para o repertório exigido na primeira fase do processo seletivo. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas entre os dias 16 e 20 de março. Saiba mais no site www.osb.com.br.

Música do Azerbaijão na Temporada OSB Os concertos programados para os dias 25 e 26 de abril, no Theatro Municipal e na Cidade das Artes respectivamente, trazem para o público carioca a rara oportunidade de conhecer a tradição musical do Azerbaijão, marcada por influências das culturas europeia e asiática. O programa apresenta sete obras significativas da região, e, com apoio do Governo e da Embaixada do Azerbaijão no Brasil, a participação do Trio Garabagh, formado pelos instrumentos típicos kamancha, tar e hanende, sob a regência de Yalchin Adigezalov. Confira os detalhes na página 34. 11


NOTÍCIAS

OSB participa de ópera na Sala Cecília Meireles A primeira apresentação da OSB na Sala Cecília Meireles em 2015 acontece no dia 21 de março, com a regência de Bruno Procopio e a direção cênica de André Heller-Lopes para Renaud, de Antonio Sacchini. Encenada pela primeira vez na América do Sul, a ópera em três atos contará com a participação das vozes de Luisa Francesconi, Marianna Lima, Nívea Raf, Geilson Santos, Leonardo Pascoa e Murilo Neves, além da Associação de Canto Coral do Rio. O espetáculo será apresentado às 20h de sábado (21) e às 17h de domingo (22), e os ingressos, a R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia), podem ser adquiridos na bilheteria da Sala ou pelo site ingresso.com.

OSB nas Redes Sociais Em 2015, a Orquestra Sinfônica Brasileira expande ainda mais sua presença digital nas principais redes sociais, levando interação e conteúdo variado do universo artístico para os fãs da música. No Facebook, a página da OSB já conta com mais de 120.000 seguidores que diariamente acompanham as atividades da orquestra, como bastidores, curiosidades e cobertura ao vivo dos concertos. Enquanto isso, no YouTube, é apresentado um grande arquivo em vídeo de momentos especiais. A OSB também está presente no Twitter, Instagram e, mais recentemente, no Pinterest, onde compartilha painéis multimídia com fotos recentes e históricas dos seus 75 anos. Faça parte das nossas redes sociais! 12



série 450 anos

O misterioso elo Bach-música brasileira POR TURIBIO SANTOS

era só um violãozinho... mas era o violão de heitor villa-lobos registrando, desde a adolescência à maturidade, o trajeto da nascente música brasileira, com sua infinita riqueza. O instrumento foi seu passaporte para as ruas do Rio de Janeiro, aos doze anos de idade, quando seu pai faleceu. Homem severo, disciplinado, rigoroso com aquele filho que ele sabia, como músico amador que era, ser um privilegiado pelos duendes da música. Com o pai, descortinou os tesouros da arte clássica, a música de câmara, duos, trios, quartetos, Mozart, Beethoven, Brahms, e Bach, em particular, graças à sua “Tia” Fifina e O Cravo Bem Temperado, por ela constantemente interpretado. Nas ruas do Rio de Janeiro, violão debaixo do braço, aproximou-se

Assista on-line ao documentário “O Índio de Casaca” e conheça mais sobre a história de Villa-Lobos: bit.ly/documentariovilla

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dos chorões, seresteiros, capoeiras e da música que trazia o encanto da terra brasileira, tanto da cidade como do campo. Em 1930, em plena maturidade, Villa-Lobos compôs a primeira das Bachianas, que ele marcou como “Brasileiras” na própria certidão de nascimento da obra: a partitura! Em todas elas, temos títulos clássicos dos movimentos tradicionais e seus correspondentes nativos. Por exemplo, nas Bachianas Brasileiras nº 1: Introdução, Prelúdio e Fuga (Embolada, Modinha e Conversa). Estava sacramentada a ligação Bach-Villa-Lobos e, mais do que isso, o misterioso elo Bach-música brasileira. Nas Bachianas Brasileiras nº 2 – Prelúdio, Ária, Dança e Tocata (O Canto do Capadócio, O Canto da Nossa Terra, Lembrança do Sertão, O Trenzinho do Caipira), ele mostra que sua trajetória está bem definida: se o violão foi o caderno de anotações e rascunho do rico cruzamento entre melodias e harmonias gerando-se mutuamente no melhor estilo Bach, o violoncelo é o majestoso senhor do canto brasileiro. Bachianas Brasileiras nº 3 – Prelúdio, Fantasia, Ária e Tocata (Ponteio, Devaneio, Modinha, Pica-pau). O piano solista relembra o da tia Fifina tocando Bach, mas, desta vez, na versão madura e prolífera do gênio Villa-Lobos, com temperos românticos, apaixonados e brincalhões.


“ Nas ruas do Rio de Janeiro, violão debaixo do braço, Villa-Lobos aproximou-se dos chorões, seresteiros, capoeiras e da música que trazia o encanto da terra brasileira.”

Bachianas Brasileiras nº 4 – Prelúdio, Coral, Ária, Dança (Introdução, Canto do Sertão, Cantiga, Miudinho). Esses movimentos são dedicados a grandes pianistas, intérpretes e amigos de VillaLobos: Tomás Terán, José Vieira Brandão, Sylvio Salema e Antonieta Rudge Muller. Diante da grandeza da obra, o autor não resistiu a transcrevê-la para orquestra para ele mesmo ter o prazer de regê-la. Bachianas Brasileiras nº 5 – Ária e Dança (Cantilena e Martelo). Para soprano e orquestra de violoncelos. A Ária coroa o violão como inspiração e coletor de temas para o maestro, levando-o a realizar uma transcrição para voz e violão. A letra é de Manuel Bandeira. Bachianas Brasileiras nº 6 – Ária e Fantasia (Choro e Allegro). Alinhase cameristicamente como um desejo do autor de explicitar, através do diálogo entre flauta e fagote, a proximidade do Choro com Bach, inclusive nas dificuldades técnicas. Bachianas Brasileiras nº 7 – Prelúdio, Giga, Tocata, Fuga (Ponteio, Quadrilha Caipira, Desafio, Conversa). Villa-Lobos faz um verdadeiro exercício pitoresco, retratando o interior do Brasil com os sons da orquestração e uma infinita criatividade, que obriga regentes e intérpretes a verdadeiros malabarismos. Bachianas Brasileiras nº 8 – Prelúdio, Ária, Tocata, Fuga (Prelúdio, Modinha, Catira Batida, Conversa). Villa-Lobos

permanece levando sua orquestra para o interior do Brasil, como se quisesse mostrar à cidade tudo o que ele registrou na sua juventude. Bachianas Brasileiras nº 9 – Prelúdio e Fuga. Villa-Lobos encerra sua série de forma sucinta e objetiva, sem subtítulos brasileiros para os movimentos, e destina-os para orquestra de cordas ou coro a capella. Um final virtuosístico e imponente para esta série que é um verdadeiro tesouro da música brasileira.

turibio santos Com mais de 70 discos gravados, Turibio Santos acaba de lançar sua autobiografia pela ARTVIVA. Dirigiu o Museu Villa-Lobos de 1986 a 2010 e criou os cursos de Violão na UFRJ e UNIRIO. É membro da Academia Brasileira de Música, da qual foi presidente de 2009 a 2012.

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cidade das artes série RIO 450 ANOS

CICLO

BACHIANAS BRASILEIRAS

07 MAR SÁBADO 16H

roberto minczuk ••• regência Regente titular da OSB e diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary. Dentre as orquestras que regeu, estão as filarmônicas de Nova York, Londres, Los Angeles e Rotterdam; as sinfônicas de Montreal e Tóquio; as Nacionais da França, Bélgica; BBC de Londres, BBC do País de Gales. Foi diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão de 2004 a 2009. Gravou diversos CDs com a Osesp, além da Filarmônica de Londres e Sinfônica de Odense. Recebeu o Emmy, Grammy Latino, Prêmio Bravo de Cultura e Prêmio TIM, dentre outros.

PROGRAMA

Bachianas Brasileiras nº 5

HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 1

I. Ária (Cantilena – texto de Ruth Valadares Correa) II. Dança (Martelo – texto de Manuel Bandeira)

I. Introdução (Embolada) II. Prelúdio (Modinha) III. Fuga (Conversa) COMPOSIÇÃO 1930 DURAÇÃO 20 minutos ORQUESTRAÇÃO 8 violoncelos EDIÇÃO AMP 16

COMPOSIÇÃO 1938-45 DURAÇÃO 11 minutos ORQUESTRAÇÃO soprano solo e 8 violoncelos EDIÇÃO AMP ••• INTERVALO •••


Rosana Lamosa ••• soprano Rosana Lamosa é vencedora do Prêmio APCA e de duas edições do Prêmio Carlos Gomes, além de ter recebido a maior honraria do Governo de São Paulo, a Ordem do Ipiranga, por seu trabalho artístico. Com aplaudidas performances nos papéis principais de óperas como Il Guarany (Carlos Gomes), Pelléas et Melisande (Debussy), A Filha do Regimento (Donizetti), O Telefone (Menotti) e A Carreira do Libertino (Stravinsky), em produções no Brasil e no exterior, atua também como concertista e já gravou diversos discos, por selos como Naxos e BIS.

Bachianas Brasileiras nº 8

Bachianas Brasileiras nº 4

I. Prelúdio | Adagio II. Ária (Modinha) | Largo III. Tocata (Catira Batida) | Vivace – Scherzando IV. Fuga (Conversa) | Poco Moderato

I. Prelúdio (Introdução) II. Coral (Canto do Sertão) III. Ária (Cantiga) IV. Dança (Miudinho)

COMPOSIÇÃO 1944 DURAÇÃO 27 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 4 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas

COMPOSIÇÃO 1942 DURAÇÃO 22 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, celesta e cordas EDIÇÃO Própria 17


cidade das artes série RIO 450 ANOS

08 MAR DOMINGO 18H

CICLO

BACHIANAS BRASILEIRAS

roberto minczuk ••• regência

jean-louis steuerman ••• piano Jean-Louis Steuerman realizou sua estreia profissional aos quatorze anos de idade, junto à OSB. Desde então, já se apresentou sob a regência de Claudio Abbado, Lord Menuhin e Vladimir Ashkenazy, como solista de orquestras como London Symphony, Royal Philharmonic, Gewandhaus Leipzig, Zurich Tonhalle, Osesp e sinfônicas de Basel, Dallas, Seattle e Baltimore, dentre outras. Suas gravações para a Philips Classics incluem a obra completa de Mendelssohn para piano e orquestra, os concertos para piano e as seis Partitas de Bach, registro que lhe rendeu o Diapason d'Or.

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biografia na página 16


PROGRAMA HEITOR VILLA-LOBOS Bachianas Brasileiras nº 2 I. Prelúdio (O canto do Capadócio) II. Ária (O canto da nossa terra) III. Dança (Lembrança do Sertão) IV. Tocata (O Trenzinho do Caipira) COMPOSIÇÃO 1930 DURAÇÃO 21 minutos ORQUESTRAÇÃO flauta, flautim, oboé, clarineta, saxofone tenor, saxofone barítono, fagote, contrafagote, 2 trompas, trombone, tímpanos, percussão, celesta, piano e cordas EDIÇÃO Própria

Bachianas Brasileiras nº 3 I. Prelúdio (Ponteio) II. Fantasia (Devaneio) III. Ária (Modinha) IV. Tocata (Pica-pau) COMPOSIÇÃO 1938 DURAÇÃO 29 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 4 trombones, tuba, tímpanos, percussão, piano solo e cordas EDIÇÃO Ricordi ••• INTERVALO •••

Bachianas Brasileiras nº 6 I. Ária (Choro) II. Fantasia (Allegro) COMPOSIÇÃO 1938 DURAÇÃO 8 minutos ORQUESTRAÇÃO flauta e fagote EDIÇÃO AMP / Hal Leonard

Bachianas Brasileiras nº 9 I. Prelúdio | vagaroso e místico II. Fuga | poco apressado COMPOSIÇÃO 1945 DURAÇÃO 10 minutos ORQUESTRAÇÃO cordas EDIÇÃO Própria

Bachianas Brasileiras nº 7 I. Prelúdio (Ponteio) II. Giga (Quadrilha Caipira) III. Tocata (Desafio) IV. Fuga (Conversa) COMPOSIÇÃO 1942 DURAÇÃO 26 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 4 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa, celesta e cordas

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cidade das artes série de CÂMARA

lee mills

10 MAR TERÇA 21H

Orquestra de Cordas Octeto de Sopros

••• regência Lee Mills assumiu o cargo de Maestro Assistente da Orquestra Sinfônica Brasileira em 2014, após atuar como diretor musical da Orquestra Sinfônica da Universidade de Towson, em Maryland, por três anos. Vencedor da bolsa da Fundação Georg Solti nos EUA, formou-se em regência orquestral em 2011, tendo como tutores Marin Alsop e Gustav Meier. Foi o fundador da Orquestra de Câmara Divertimento em Walla Walla, Washington, e já atuou à frente das sinfônicas de Saint Louis, Baltimore e Bozeman, dos balés de Moscou e Montana, e de diversos outros grupos.

Trio de Metais Noneto de Cordas e Sopros

PROGRAMA EDVARD GRIEG Holberg Suite, Op. 40: Aus Holbergs Zeit I. Praelude (Allegro vivace) II. Sarabande (Andante) III. Gavotte (Allegretto) IV. Air (Andante religioso) V. Rigaudon (Allegro con brio) COMPOSIÇÃO 1884 DURAÇÃO 21 minutos ORQUESTRAÇÃO cordas EDIÇÃO Peters

IGOR STRAVINSKY Octeto para Instrumentos de Sopro I. Sinfonia II. Tema con Variazioni III. Finale COMPOSIÇÃO 1923 (Revisão: 1952) DURAÇÃO 16 minutos ORQUESTRAÇÃO flauta, clarineta, 2 fagotes, 2 trompetes e 2 trombones EDIÇÃO Boosey & Hawkes / Hal Leonard ••• INTERVALO •••

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patrocinador série de câmara

FRANCIS POULENC Sonata para Trio de Metais I. Allegro moderato II. Andante III. Rondeau COMPOSIÇÃO 1922 (Revisão: 1945) DURAÇÃO 8 minutos ORQUESTRAÇÃO trompa, trompete e trombone EDIÇÃO Chester Music

LUIS SPOHR Noneto, Op. 31 I. Allegro II. Scherzo | Allegro III. Adagio IV. Finale | Vivace COMPOSIÇÃO 1813 DURAÇÃO 32 minutos ORQUESTRAÇÃO flauta, oboé, clarineta, fagote, trompa, violino, viola, violoncelo e contrabaixo EDIÇÃO Peters

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cidade das artes série RIO 450 ANOS

21 MAR SÁBADO 16H

CONCERTO ESPECIAL

MINHA ALMA CANTA

edna d’oliveira ••• soprano Edna D’Oliveira especializou-se em canto na Royal Academy of London e atuação operística na English National Opera. Seu repertório abrange personagens como Gilda em Rigoletto, Adina em L’Elisir d’Amore, Musetta em La Bohème e Micaela em Carmen, dentre outros. Vencedora do Prêmio Jovens Solistas da Osesp, cantou na produção completa do ciclo O Anel do Nibelungo do IV Festival Amazonas de Ópera. Junto à Osesp, apresentou missas de Mozart e Schubert sob a regência de Claus Peter Flor, e Prayers of Kierkegaard, de Samuel Barber, com John Neschling.

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lee mills ••• regência biografia na página 20

PROGRAMA ANTÔNIO CARLOS JOBIM Samba do Avião (Arr.: Mario Adnet)

ANTÔNIO CARLOS JOBIM Garota de Ipanema (Arr.: Paulo Aragão)

COMPOSIÇÃO 1963 DURAÇÃO 4 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, piano e cordas EDIÇÃO Paulo Jobim

COMPOSIÇÃO 1963 DURAÇÃO 4 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, oboé, corne-inglês, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIÇÃO Paulo Aragão

ANTÔNIO CARLOS JOBIM Imagina (Arr.: Mario Adnet)

ERNANI AGUIAR Sinfonieta Seconda - Carnevale

COMPOSIÇÃO 1983 DURAÇÃO 4 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, oboé, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, trompa, 2 trombones, tímpanos, harpa e cordas EDIÇÃO Mario Adnet

ANTÔNIO CARLOS JOBIM Águas de Março (Arr.: André Mehmari)

COMPOSIÇÃO 1972 DURAÇÃO 5 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIÇÃO André Mehmari

I. Samba | Allegro II. Frevo III. Marcha Rancho IV. Escola de Samba COMPOSIÇÃO 2003 DURAÇÃO 20 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 flautins, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIÇÃO ABM ••• INTERVALO •••

continua na página seguinte 23


série RIO 450 ANOS 21 MAR

CONTINUAÇÃO DO PROGRAMA

DIMITRI CERVO Abertura Rio 450 anos ESTREIA MUNDIAL

COMPOSIÇÃO 2014 DURAÇÃO 6 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa e cordas EDIÇÃO Dimitri Cervo

JOÃO GUILHERME RIPPER Cinco Poemas de Vinicius de Moraes ESTREIA CARIOCA

I. Uma música que seja II. O poeta aprendiz III. Poema dos olhos da amada IV. A Lapa de Bandeira V. A partida COMPOSIÇÃO 2013 DURAÇÃO 25 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa e cordas EDIÇÃO Criadores do Brasil – OSESP

ARY BARROSO Aquarela do Brasil

(Arr.: Wilson Dobbins) COMPOSIÇÃO 1939 DURAÇÃO 4 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 trompas, 2 trompetes, 2 trombones, tímpanos, percussão e cordas EDIÇÃO Própria

ANDRÉ FILHO Cidade Maravilhosa COMPOSIÇÃO 1934 DURAÇÃO 3 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 3 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIÇÃO Própria

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theatro municipal série AMETISTA

28 MAR SÁBADO 20H

PROGRAMA PAUL DUKAS 150 ANOS DE NASCIMENTO La Péri: Fanfarra COMPOSIÇÃO 1912 DURAÇÃO 3 minutos ORQUESTRAÇÃO 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones e tuba EDIÇÃO Durand

roberto minczuk ••• regência biografia na página 16

ROBERT SCHUMANN Concerto para piano em lá menor, Op. 54 I. Allegro affettuoso II. Intermezzo | Andantino grazioso III. Allegro vivace COMPOSIÇÃO 1841-45 DURAÇÃO 31 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos, piano solo e cordas EDIÇÃO Breitkopf & Härtel ••• INTERVALO •••

CARL NIELSEN 150 ANOS DE NASCIMENTO Sinfonia nº 4, Op. 29 – "A Inextinguível" I. Allegro II. Poco allegretto III. Poco adagio quasi andante IV. Allegro COMPOSIÇÃO 1915-16 DURAÇÃO 36 minutos ORQUESTRAÇÃO 3 flautas, flautim, 3 oboés, 3 clarinetas, 3 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, 2 tímpanos e cordas EDIÇÃO Kalmus Music

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patrocinador série ametista

nelson freire ••• piano Com uma carreira de mais de cinco décadas e apresentações em cerca de setenta países, Nelson Freire tornou-se uma referência para a música de concerto em nosso tempo. Seus álbuns receberam prêmios como Diapason d'Or, Grand Prix du Disque, Grammophone Awards e Grammy Latino. Em 2003, foi retratado pelo cineasta João Moreira Salles no documentário Nelson Freire – Um Homem e sua Música. Convidado frequente das principais orquestras do mundo, Freire recebeu condecorações como a de Cavaleiro da Ordem do Rio Branco, Medalha da Cidade de Paris, Commandeur des Arts et des Lettres, Légion d’Honneur e o doutorado honoris causa pela Escola de Música da UFRJ.

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••• 1ª formação da Orquestra Sinfônica Brasileira, sob regência de Eugen Szenkar, em 17 de agosto de 1940. | Foto: Acervo OSB


cidade das artes série RIO 450 ANOS

04 ABR SÁBADO 16H

bruno procopio ••• regência Cravista e maestro formado pelo Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris, Procopio fundou o selo discográfico Paraty e é coproprietário do classiquenews.com, um dos mais acessados portais franceses dedicados à música. É frequentemente convidado pelas orquestras vinculadas a El Sistema da Venezuela, com destaque para a Sinfônica Simón Bolívar, com a qual gravou um disco premiado pela revista francesa Classica e cinco Diapasons, eleito melhor disco da semana pelo jornal Le Figaro e disco da semana pela rádio Classic FM de Londres.

PROGRAMA

MARCOS PORTUGAL Missa Grande | Laudamus Te

FRANÇOIS-JOSEPH GOSSEC Sinfonia para 17 Partes

COMPOSIÇÃO cerca de 1782-90 DURAÇÃO 5 minutos ORQUESTRAÇÃO soprano solo e cordas EDIÇÃO Casa da Música

I. Maestoso II. Allegro molto III. Larghetto IV. Menuet | Fugue V. Allegro molto COMPOSIÇÃO 1809 DURAÇÃO 27 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, tímpanos e cordas EDIÇÃO Editions du Centre de Musique Baroque de Versailles 30

SIGISMUND VON NEUKOMM Missa Solene | Quoniam COMPOSIÇÃO 1817 DURAÇÃO 6 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, soprano solo e cordas EDIÇÃO Funarte ••• INTERVALO •••


gabriella pace ••• soprano Vencedora do Prêmio Carlos Gomes por sua participação em A Menina das Nuvens, de VillaLobos, já cantou sob a regência de Lorin Maazel, Isaac Karabtchevsky, John Neschling, Roberto Minczuk e Rodolfo Fischer, dentre outros. Foi Ilia em Idomeneo, Soer Constance em Diálogo das Carmelitas, Susanna em As Bodas de Fígaro, Ceci em Il Guarany e Pamina em A Flauta Mágica, entre outras. Foi solista na Quarta de Mahler e na Nona de Beethoven, e gravou o Requiem Ebraico de Zeisl com a Osesp, além de The Guitar Manuscripts (v. 2), de Villa-Lobos, com a Filarmônica de Minas.

JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA Missa de Santa Cecília | Laudamus Te COMPOSIÇÃO 1826 DURAÇÃO 8 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 oboés, 2 trompas, soprano solo e cordas EDIÇÃO Funarte

SIGISMUND VON NEUKOMM Sinfonia Heroica, Op. 19 I. Andante sostenuto II. Menuetto | Allegro molto III. Andante con poco di moto IV. Rondo | Allegro molto COMPOSIÇÃO 1817 DURAÇÃO 25 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 2 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tímpanos e cordas EDIÇÃO Bisel Classics

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cidade das artes

theatro municipal

série RUBI

série TOPÁZIO

QUARTA 21H

QUINTA 20H

15 ABR

16 ABR

roberto minczuk ••• regência biografia na página 16

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patrocinador série rubi

patrocinador série topázio

PROGRAMA RICHARD WAGNER Rienzi: Abertura COMPOSIÇÃO 1840 DURAÇÃO 12 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas EDIÇÃO C. F. Meser

LEOPOLDO MIGUEZ Avè, Libertas!, Op. 18 COMPOSIÇÃO 1890 DURAÇÃO 19 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, corne-inglês, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, 2 harpas e cordas EDIÇÃO Criadores do Brasil – OSESP ••• INTERVALO •••

GUSTAV MAHLER Sinfonia nº 1 em Ré maior – “Titã” I. Devagar, Arrastado – No Começo Bem Tranquilo II. Scherzo: Movimento Enérgico, Mas Não Muito Rápido III. Festivo e Pausado, Sem se Arrastar IV. Finale: Movimento Impetuoso COMPOSIÇÃO 1884-1888 DURAÇÃO 53 minutos ORQUESTRAÇÃO 4 flautas, 3 flautins, 4 oboés, corne-inglês, 4 clarinetas, clarone, 2 requintas, 3 fagotes, contrafagote, 7 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, tuba, 2 tímpanos, percussão, harpa e cordas EDIÇÃO Universal Edition

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theatro municipal

cidade das artes

série TURMALINA

série ESMERALDA

SÁBADO 16H

DOMINGO 18H

25 ABR

26 ABR

fabio martino ••• piano Vencedor do Concurso Internacional BNDES de Piano do Rio de Janeiro e do Ton und Erklärung, promovido pelo Circuito Cultural da Economia Alemã, Fabio Martino é um dos grandes nomes da nova geração de pianistas. Seu primeiro disco solo traz obras de Brahms, Schumann e a première da Terceira Sonata para Piano de York Höller e dos Três Estudos Intervalares de Edino Krieger. Já se apresentou com a OSB, Osesp, Filarmônica de Minas, Sinfônica da Rádio da Baviera e Filarmônica de Duisburg, dentre outras.

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yalchin adigezalov ••• regência Yalchin Adigezalov graduou-se em regência pelo Conservatório de São Peterburgo e tornou-se mestre pela Academia de Música e Belas Artes de Viena. Entre 1991 e 1998, foi diretor musical e regente titular da Orquestra Sinfônica do Azerbaijão e, desde 2000, atua como maestro do Teatro de Ópera e Balé e professor da classe de regência da Academia de Música local. Foi o diretor musical do Mozart Music Festival na Áustria, e lançou onze discos nos EUA. Ao longo de sua carreira, colaborou com solistas como Mstislav Rostropovich, Nikolay Petrov e Sergey Stadler, dentre outros.

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trio garabagh Elnur Ahmedov ••• kamancha Elchin Hashimov ••• tar Mansum Ibrahimov ••• hanende Aplaudido em turnês pelos EUA, Espanha, Países Baixos, Dinamarca e Suíça, o Trio é formado por músicos da região do Garabagh, no Azerbaijão. Desde 2007, sua parceria com o Maestro Yalchin Adigezalov vem levando o Trio a apresentar o Mugam Sinfônico em diferentes festivais europeus, ao lado de orquestras da Turquia, Ucrânia, Letônia, Inglaterra e Itália. Os três integrantes atuam como professores do Conservatório Nacional e solistas da Orquestra do Teatro de Ópera e Balé do Azerbaijão.

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série TURMALINA 25 ABR série ESMERALDA 26 ABR

PROGRAMA FIKRAT AMIROV Capriccio Azerbaijanês COMPOSIÇÃO 1961 DURAÇÃO 8 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 3 oboés, corne-inglês, 3 clarinetas, clarone, 2 fagotes, contrafagote, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, harpa e cordas

FRANCISCO MIGNONE Fantasia Brasileira nº 4 para piano e orquestra COMPOSIÇÃO 1939 DURAÇÃO 10 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, flautim, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 3 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão, piano solo e cordas EDIÇÃO Alexandra Mascolo-David & Carol Hébert

SERGEI PROKOFIEV Concerto para piano nº 2 em sol menor, Op. 16 I. Andantino II. Scherzo: Vivace III. Moderato IV. Finale: Allegro tempestuoso

GARA GARAYEV Adágio e Valsa do Balé “Sete Belas” FIKRAT AMIROV Canção do Árabe Cego do drama de Javid Huseyn “Sheykh Sanan” HADJI KHANMAMMADOV Adágio para kamancha e orquestra HASAN RZAYEV Rapsódia no estilo Chahargah para tar com orquestra ASAF ZEYNALLI “Mugam sayagi” (Fantasia no estilo mugam) VASIF ADIGEZALOV Fragmento do oratório “Garabagh shikestesi” DURAÇÃO TOTAL DA 2ª PARTE 47 minutos

COMPOSIÇÃO 1913 DURAÇÃO 31 minutos ORQUESTRAÇÃO 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetas, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes, 3 trombones, tuba, tímpanos, percussão e cordas ••• INTERVALO •••

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centro de

educação musical brasileiro

O Centro de Educação Musical Brasileiro é pautado pelo desafio de fazer da música de concerto uma experiência de formação para os ouvintes e cidadãos do amanhã. Ao longo dos últimos anos, o Centro vem consolidando ações originais para a sensibilização de novas plateias e estratégias para o ensino da música nas escolas, no Rio de Janeiro e em outras cidades do país. Os Concertos da Juventude são parte desse trabalho e buscam sempre oferecer uma aproximação divertida e instigante ao universo da orquestra. A Temporada 2015 realiza uma série destes espetáculos nos mais prestigiados palcos da cidade, sempre com ingressos vendidos a apenas R$ 1. Alguns destes concertos integram o Programa Orquestra em Sala, que promove encontros preparatórios com professores do Ensino Básico e o acompanhamento de turmas de alunos que assistem às apresentações da orquestra. O Coro de Crianças também é coordenado pelo Centro de Educação Musical Brasileiro, e apresenta em 2015 uma nova agenda de recitais próprios, além de participar de todos os Concertos da Juventude. Conheça mais sobre as ações educacionais desenvolvidas pela Fundação OSB e a agenda dos Concertos da Juventude no site www.osb.com.br. PATROCINADOR

apoio cultural

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PRÓXIMOS CONCERTOS

Confira a programação da Orquestra Sinfônica Brasileira para os próximos meses. Para ver a agenda completa, acesse www.osb.com.br

MAIO 09

gs  Série Safira

12

tdc  Série de Câmara

13

OSB na Sala

23 29

Série Ametista OSB na Sala

JUNHO 09

tdc  Série de Câmara

10

gs  Série Rubi

11

Série Topázio

19

OSB na Sala

27

Série Turmalina

28

gs  Série Esmeralda

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO CIDADE DAS ARTES / GS GRANDE SALA / TDC TEATRO DE CÂMARA SALA CECÍLIA MEIRELES

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FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

CONSELHO CURADOR

PRESIDENTE

CONSELHEIROS

Eleazar de Carvalho Filho

Armando José Strozenberg Carlos Fernando de Carvalho Claudia Costin David Zylbersztajn Francisco Antunes Maciel Mussnich João Maurício Ottoni Wanderley de Araújo Pinho João Paulo dos Reis Velloso José Roberto Marinho Luiz Idelfonso Simões Lopes Luiz Orenstein Nelson Luiz Costa Silva Roberto Zurli Machado Romeu Domingues Sergio Sá Leitão

VICE-PRESIDENTE Vânia Somavilla PRESIDENTE DE HONRA Roberto Paulo Cezar de Andrade

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CONSELHEIROS BENEMÉRITOS

CONSELHO FISCAL

Carlos Alberto Vieira Flávio de Andrade João Carlos de Almeida Braga Mauro Bento Dias Salles Paulo Kastrup Netto

Carlos Eduardo Castello Branco Clovis Pereira Luiz Paulo Amorim

PRESIDENTES IN MEMORIAM

Suplentes: André Xavier Lima Mauro Ávila

Mario Henrique Simonsen (1988-1997) Octavio Gouvea de Bulhões (1968-1987) Eugênio Gudin (1966-1967) Arnaldo Guinle (1940-1947/1952-1956/1960-1962)

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ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA MAESTRO TITULAR

Roberto Minczuk

DIRETOR ARTÍSTICO

Pablo Castellar

MAESTRO ASSISTENTE

Lee Mills

Violinos

Violoncelos

José Maurício Aguiar** | spalla Michel Bessler | spalla Alejandro Aldana | solista Byron Hitchcock** | solista Clóvis Pereira Filho** | solista Mauro Rufino Martins | solista Roberto Faria Lopes | solista Wagner Rodrigues | concertino Alina Paducel Alina Pascutti André Cunha Angélica Alves** Ângelo Martins Antón Carballo Daniel Passuni Desirée Johanna Mayr Francisco Roa Kleber Vogel Luzer Machtyngier Marcin Marzec Marisol Infante Nikolay Sapoundjiev Priscila Rato** Rudá Alves** Sergio Struckel Shiguehiko Takeda Ubiratã Rodrigues Vladimir Yosifov Willian Isaac*

David Chew | solista Emilia Ivova Valova | concertino Eric Alterman | concertino Fernando Bru | concertino Lisiane de Los Santos | concertino Cecilia Slamig Luiz Hack Luiz Daniel Sales* Martina Ströher Paulo Santoro Ricardo Santoro

Violas Denis Golovin | concertino André F. Rodrigues Bernardo Fantini Déborah Cheyne Ivan Nirenberg Maciej Filochowski Margaret Carey Samuel Passos Serghei Iurcik Victor Botene

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Contrabaixos Andre Geiger | solista Rodrigo Favaro | solista Rudolf Kroupa | solista Saulo Melo | concertino Alexandre Brasil Alexandre Ito Souza* Ernesto Gonçalves João Rafael Larissa Coutrim Valéria Guimarães Waldir Bertipaglia

Flautas/Flautim Claudia Nascimento | solista Renato Axelrud | solista Tiago Meira* | solista Carlos Alberto Rodrigues Paulo Guimarães

Oboé/Corne Inglês Alexandre Bocalari | solista Jorge Postel Pavisic | solista Francisco Gonçalves Maria Fernanda Gonçalves* | corne-inglês

Clarinetas Marcio Miguel Costa | solista Tiago Naguel | solista Thiago Tavares** | clarone


Fagotes/Contrafagotes

Comissão Artística

Felipe Destéfano | solista Paulo Andrade Simon Bechemin Mauro Ávila | contrafagote

Alejandro Aldana David Chew Emilia Ivova Valova Michel Bessler Raphael Paixão Rodrigo Foti Tiago Naguel

Trompas Thiago Rodrigues | solista Danillo Silles Eliézer Conrado Josué Soares Rafael Fróes

Trompetes Fábio Brum | solista Flavio Melo | solista Nilson Coelho Renato Longo

Trombones Eduardo Machado | solista Raphael Paixão | solista Elber Ramos Antônio Seixas | trombone baixo Ricardo Santos | trombone baixo

Tubas Eliezer Rodrigues | solista Filipe Queirós | solista

Tímpanos Rodrigo Foti | solista

Comissão de Músicos Alexandre Brasil Angelo Martins Daniel Passuni Denis Golovin Ernesto Gonçalves José Maurício Aguiar** Josué Soares Kleber Vogel Luiz Hack Luzer Machtyngier Marisol Infante Michel Bessler Nikolay Sapoundjiev Paulo Guimarães Rafael Fróes Ubiratã Rodrigues Waldir Bertipaglia * temporário ** em licença

Percussão Fernanda Kremer | tímpanos e percussão | solista Lino Hoffman | solista André Frias Leo Sousa

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MARKETING E COMUNICAÇÃO

DEPARTAMENTO ARTÍSTICO

Agenor Carvalho Gerente Geral

Ellen Gaspar Assessora

COMUNICAÇÃO E IMPRENSA

EDUCACIONAL

Roberto Blattes Gerente João Paulo de Oliveira Coordenador Iuri Soares Analista NÚCLEO DE GESTÃO DE PARCERIAS

Karine Almeida Roberta Sanches Coordenadoras ASSINATURAS E BILHETERIA

Michèle Fajardo Coordenadora Priscila Viegas Analista

Anahi Ravagnani Gerente PRODUÇÃO

Daniela Fonseca Gerente Josiane Rego Coordenadora André Santos Gabriela Miranda Assistentes Maria Ivone Tavares Vera Lucia de Azevedo Camareiras PALCO

Scarlett Svab Gerente Luiz Menezes Inspetor Nilton Willmann Osnávio Francisco Montadores Rodrigo Corrêa Auxiliar ARQUIVO

Diogo Pereira Coordenador Fábio Reis Diogo Mena Assistentes

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ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO

COLABORADORES INSTITUCIONAIS

Patricia Ivie Gerente Geral

CORO DE CRIANÇAS

Camilla Silva Jônatas Leite Estagiários RECURSOS HUMANOS

Adriana Abreu Selma Carvalho William Alves Analistas

Julio Moretzsohn Regente Denize Vieira Maestrina Assistente AGÊNCIA DE NEGÓCIOS E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

Levisky Negócios & Cultura ASSESSORIA DE IMPRENSA

Agência Febre FINANCEIRO

Roberta Sousa Gerente Graziella Dourado Viviane Fernandes Analistas CONTABILIDADE

César Rangel Coordenador Diego Tavares Marcia Arrais Analistas

AGÊNCIA DE PUBLICIDADE

Artplan AGÊNCIA DE DESIGN

Bold°_a design company REDAÇÃO

ADEP SITE

E9 Tecnologia

ADMINISTRAÇÃO

Joelson Borges Caroline Rodrigues Compras e Manutenção André Penna Lucilene Pinheiro Tiago Wilha Apoio TI

Marcus Valga Analista Alex Lima Estagiário 45


SERVIÇO

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO Praça Marechal Floriano, s/n° Centro – Rio de Janeiro|RJ CIDADE DAS ARTES Av. das Américas, 5300 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro|RJ SALA CECÍLIA MEIRELES Largo da Lapa, 47 Lapa – Rio de Janeiro | RJ

Departamento de Bilheteria e Assinaturas | OSB +5521 2505 8383 Vendas

Design: Boldº_a design company Diretor de Design: Leo Eyer Design: Rodrigo Moura, Alexandre Paranaguá e Jean Paulo Faustino Coordenação Geral: Vivianne Jorás Textos: Leandro de Paula Fotos: Cicero Rodrigues (p. 6, 11 à esquerda, 12, 26, 40), João Paulo de Oliveira (Capa), Calgary Philharmonic Orchestra (p. 16, 32), Andre Telles (p. 21) e Divulgação. Essa publicação foi impressa pela Stilgraf em fevereiro de 2015 utilizando papel couche matte 210 g/m2 (capa) e couche matte 90 g/m2 (miolo), com tiragem de 6.750 unidades, e composto com a família tipográfica ARS Maquette Pro.

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Mantenedores

apoio financeiro

patrocinador master

realização

FUNDAÇÃO ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

Sede Administrativa

Cidade das Artes

Av. Rio Branco, 135 Salas 915 a 920 – Centro Rio de Janeiro / RJ Tel.: +5521 2142-5800

Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca Rio de Janeiro / RJ Tel.: +5521 3325-0102


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