ARQUIVO X "A Verdade está la fora."
ORigens kpop Quais foram os primeiros grupos
HQ’S anos
90
A Era da Depressão dos Quadrinhos
malice mizer E o Roqueiro Japonês Solitário
UCHU keiji gavan Os Heróis de Metal
EDITORIAL Olá Amigos!! Mais um ano se iniciando e nos encontramos novamente em mais uma edição da Revista OTAKU POINT, Queremos Desejar a Todos Um Feliz Ano Novo, e que nesse ano possamos estar juntos mais vez, informando vocês sobre os mais diversos assuntos, e dessa vez, na sua Edição Especial Retrô, abordaremos assuntos velhos nesse ano novo! Elaborada por uma qualificada e nova equipe, na presente edição você vai encontrar muito conteúdo sobre filmes, séries, animes, hq’s, jrock, kpop e muito mais, tudo relacionado a esse muito falado na cultura pop que é o Retrô. Na próxima edição de Março/Abril, aguarde, teremos novidades!! A Todos, Uma Boa Leitura!
Diretor Editorial: David Amaral
OTAKU POINT é uma revista Bimestral. Esta publicação não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressam apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da revista. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas e artigos.
Editor: Rodrigo Sousa Consultor Editorial: Wanessa Wagner Fotografia: Rogerio Silva; Camila Pêssoa. Diagramação: Rodrigo Sousa Colaboradores: Raoni Joseph, Rodrigo Santos, Adriane Galhardo, Joe Kurono, Natalia Kojima, Rogerio Silva, Victor Hugo Couto, Filipi Sarmento, Claudia Gaya, Rodrigo Sousa (Diagramação e Edição). Wanessa Wagner (revisão). Processamento de Imagem: David Amaral; Rogerio Silva. Operações: David Amaral.
Representantes Regionais: Maranhão Iago Paixão (99) 99168 8283 Eventos: Coordenador: Rogerio Silva Assistente: Wanessa Santiago; Camila Pêssoa. Entre em contato com a Otaku Point: Tel.: (91) 98906-5053/32294692 E-mail: otakupoint@hotmail.com Rodrigo Sousa - Designer (91) 98043-2901 E-mail: rodsousa2@gmail.com
SUMรกrio the addams family
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A era da depressรฃo dos quadrinhos
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THE X FILES
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SCIENCE NINJA TEAM GATCHAMAN
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Uchuu Keiji Gavan
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MALICE MIZER
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K-POP Origens
29
SNES
33
waku waku 7
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Fala galera! Este mês a equipe da Otaku Point preparou uma edição especial para seus leitores (especialmente aqueles mais velhos): voltamos um pouquinho no tempo e relembramos alguns sucessos que provavelmente fizeram parte da infância ou da adolescência de muita gente. Sim, isso mesmo, fizemos uma edição ''retrô'' para bater aquele sentimento de nostalgia e talvez trazer algumas lembranças boas. E é claro que nós, da área de cinema, não poderíamos ficar de fora desta incrível edição.
the Addams Family MIZER SILVA, LARISSE
Nesta matéria nossa máquina começou a viajar pelo ano de 1991, quando foi lançado o filme de uma série que começou no The New Yorker - 1938, e depois se tornou um seriado de televisão: ''The Addams Family'' - A Família Addams. A Família Addams é um filme do gênero humor negro, baseado nos personagens de mesmo nome criados pelo cartunista Charles Addams. O filme conta a história de uma família macabra que corre o risco de perder seu tesouro de moedas de ouro ao se envolver com Tully Alford (Dan Hedaya), um advogado desonesto de quem os Addams são clientes, e que está em sérias dificuldades financeiras. Como os credores de Alford, Abigail Craven (Elizabeth Wilson) e o filho Gordon (Christopher Lloyd) estão dispostos a fazer qualquer coisa para receber o dinheiro. Aí o advogado tem uma idéia ao notar que Gordon é muito parecido com Fester, o irmão perdido de Gomez Addams (Raul Julia). Assim, Gordon finge ser Fester para tentar encontrar a fortuna de Gomez, Morticía (Angelica Huston), Vandinha (Christina Ricci) e Pugsley Addams (Jimmy Workmen). Mas o plano não é tão simples como parece, pois os Addams são uma família bastante peculiar.
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Por isso hoje resolvemos trazer algumas curiosidades sobre esse filme fantástico. Confira: 1- Scott Rudin O cineasta Scott Rudin estava dirigindo uma van com alguns outros nomes do cinema quando começou a cantarolar a música tema de Família Addams. De repente, todos estavam cantando juntos. No outro dia, Rudin propôs a Barry Diller, chefe de estúdio, que a família macabra virasse um filme. Felizmente a ideia deu certo. 2- Sobre o papel de Tio Chico (Trairagem e.e) O ator Anthony Hopkins foi convidado a interpretar o sombrio Tio Chico, mas ele acabou não aceitando o papel para poder interpretar Hannibal Lecter em "O Silêncio dos Inocentes". 3- Sobre a direção Tim Burton foi o primeiro nome pensado a ocupar a cadeira de diretor do filme. Os roteiristas Caroline Thompson e Larry Wilson já haviam trabalhado com Burton em ''Edward Mãos de Tesoura'' e, por conhecer o lado cômico e sombrio de Burton, pensaram primeiramente nele como diretor do longa, porém, Burton acabou não fazendo parte da direção do filme. Recentemente, alguns rumores indicaram que o diretor iria produzir uma animação em 3D sobre os Addams, mas infelizmente ele parece ter desistido do projeto. 4- Estreando Era a primeira vez que Barry Sonnenfeld encarava a função de diretor - até então, ele já tinha uma boa experiência como diretor de fotografia. Rudin, como brincadeira, fazia questão de reforçar que Sonnenfeld não era sua primeira opção para ocupar o cargo e, durante todos os dias de gravação, colocava nomes de outros diretores na cadeira de Sonnenfeld, entre eles Joe Dante, David Lynch e,claro, Tim Burton.
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5- Corta! O diretor desmaiou Sonnenfeld estava conversando com um dos produtores do filme sobre questões orçamentárias quando disse ter sentido uma forte dor no peito, descrita como a sensação de que alguém estava enchendo uma bexiga em seu tórax. Em seguida, o diretor desmaiou. Durante as gravações, Sonnenfeld enfrentou também alguns problemas em seu nervo ciático e acabou interrompendo as gravações por vários dias. 6- Nuvem negra O diretor, depois de enfrentar alguns problemas durante a produção do filme, acabou sendo prejudicado também pela ausência de cinegrafistas, sendo que o primeiro a se demitir foi Owen Roizman, que saiu para fazer parte de outra produção. No lugar dele entrou Gayl Tattersoll, que acabou precisando interromper as gravações para tratar de um problema de saúde e nunca mais voltou aos estúdios. No final das contas, Sonnenfeld acabou fazendo o trabalho de cinegrafista também. Mas os problemas não paravam por aí. Raul Julia, que interpretou Gomez, teve um problema em um dos olhos. Mais tarde, quando falou sobre os bastidores do filme, o diretor disse que sentia uma nuvem negra atrapalhando a produção. Que zica, hein! 7- Rebelião de atores Tio Chico, na primeira versão do roteiro, era possivelmente um impostor. Incomodados com isso, os atores se reuniram e pediram para que Christina Ricci, a Vandinha, pedisse ao diretor para tirar essa característica de impostor de Tio Chico. A "rebelião" aconteceu duas semanas antes das gravações e, de acordo com Sonnenfeld, a única pessoa que não se importava com um Tio Chico impostor foi Christopher Lloyd, que interpretou o sombrio personagem.
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8- Mortícia A cantora Cher tinha um grande interesse em interpretar a sedutora Mortícia Addams, mas Anjelica Huston era a primeira opção de Rudin.
Para dar vida à líder da família, a atriz assistiu ao documentário "Grey Gardens" - "Jardins Cinzentos", em uma tradução livre. O filme era sobre a tia e o primo de Jacqueline Kennedy, que viviam em uma mansão cheia de de lixo e resto de animais. Aliás, a atriz precisou se empenhar muito para entrar na forma da personagem. De acordo com Sonnenfeld, Anjelica precisou usar um corselete metálico que ajudou a criar a silhueta extremamente desenhada de Mortícia Addam. A atriz tinha que passar transformações de maquiagem para deixar a sobrancelha erguida e o pescoço alongado todos os dias - além, é claro, das unhas
postiças gigantescas. Anjelica falou, durante uma entrevista, que ficava extremamente cansada depois das gravações, com dores pelo corpo e crises de enxaqueca. 9- Processo David Levy, o produtor executivo da antiga série de TV sobre os addams, processou a Paramount Pictures e a Orion Pictures depois do lançamento do filme, alegando que muitas das ideias utilizadas no enredo eram parte da série de TV e não dos cartoons de Charles Addams. O caso foi resolvido em última instância, fora dos tribunais.
O filme teve o orçamento de US$30 milhões e foi dirigido por Barry Sonnenfeld, com a produção de Scott Rudin e o roteiro de Caroline Thompson e Larry Wilson. Sem dúvida foi uma franquia de enorme sucesso que conseguiu alcançar um enorme público de crianças, jovens e até mesmo adultos que se divertiram com a história dessa família maluca.
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Olá pointers e fãs de quadrinhos! Nessa edição especial vamos causar uma certa polêmica e falar sobre a infame década de 90, também conhecida como “A Era Da Depressão Dos Quadrinhos”! Essa bendita época é complicada de se falar, mas vamos fazer um esforço aqui e contar pra vocês tudo que aconteceu nessa era que tanto serve como fonte de inspiração para os seus filmes de heróis favoritos de hoje em dia. Prontos? Então vamos lá!
A Era da Depressão dos Quadrinhos SARMENTO, FILIPI Antes de mais nada, vamos contextualizar. Os anos 90 já não começaram muito bem para a indústria das HQs por alguns motivos. Um deles é que a falta tanto de artistas quanto roteiristas era bastante grande, o que fez TODAS as empresas passarem por maus bocados - lógico que alguns dos grandes nomes da indústria ainda estavam na ativa, tais como John Romita Jr., Todd Macfarlane, ou o grande mito Stan Lee -, mas infelizmente não foi o suficiente para suprir a demanda crescente de leitores atraídos pelos filmes e séries animadas das décadas anteriores, e graças a isso, tivemos inúmeros casos de revistas com péssimos traços, mal acabadas, mal coloridas e com roteiros que nos fazem perguntar: sério mesmo que alguém fez isso? As histórias em sua maioria eram incoerentes, os arcos prometiam grandiosidade, mas tropeçavam em si mesmos e eram completamente lotados de clichês, começando pela aparência dos personagens: os homens eram sempre grandes, musculosos e provavelmente com alguma parte mecânica e/ou com uma grande arma; e as mulheres eram desenhadas cheias de curvas exageradas, usando micro roupas ou maiôs apertadíssimos. Isso sem contar os nomes de personagens criados na época onde cerca de 80% eram variações das palavras Blood, Kill e Shot. Assim, acho que pode-se dizer que nos anos 90, na grande maioria das vezes, os gráficos contavam mais do que a história...
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A década de 90 começou mal para a Marvel, mas felizmente alguns nomes como Rob Liefeld e Todd Macfarlane estavam na empresa e, numa sacada genial, o CEO da Marvel na época teve a ideia de entregar o controle criativo de alguns de seus personagens e equipes para seus melhores quadrinhistas. Liefeld assumiu a X-Force e Macfarlane assumiu o Homem-Aranha, uma decisão certeira e incrível uma vez que a era Todd Macfarlane no nosso querido amigão da vizinhança ainda é lembrada com carinho por todos os fãs. Estes dois foram os grandes responsáveis pelo gigantesco BOOM de vendas que fez a quase falida Marvel voltar aos eixos. Mas como nem tudo são rosas, os autores não gostaram nem um pouco do fato da Marvel crescer cada vez mais as custas do seu suor e seus salários seguirem estagnados, então quando tais escritores se uniram e foram pessoalmente buscar seus direitos com Terry Stewart (CEO da Marvel na época), as “negociações” não foram bem e 7 quadrinhistas pediram demissão da empresa, dentre eles Rob Liefeld e Todd Macfarlane.
A DC logo começou a dar pulinhos de alegria por achar que era uma questão de tempo até os telefones tocarem e os pedidos por empregos começarem a chegar... Felizmente, ou infelizmente, dependendo do seu ponto de vista, não foi isso que aconteceu. Tudo aquilo levou aqueles artistas a criarem a sua própria empresa, a Image Comics, que tinha como o seu grande diferencial ser a distribuidora dos heróis de seus artistas, e não dona deles. Dentro dessa “pequena rebelião”, a maioria das histórias eram cópias de super-heróis ou super equipes das grandes editoras... até enfim vir Todd Macfarlane e criar o Spawn: o Soldado do Inferno. Foi quando a Image quase que instantaneamente caiu nas graças do povo e o formato estabelecido por Spawn e seu criador ditaram como seriam as histórias em quadrinhos naquela década.
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A ascensão da Image foi de extrema importância para mostrar que, literalmente, fazer quadrinhos não é tão difícil assim. Graças a isso, vários quadrinhistas resolveram buscar seu lugar ao sol e ao mesmo tempo, várias empresas menores começaram a surgir, cada uma com seus respectivos sucessos, mas todas, tal como as duas grandes DC e Marvel, passaram a fazer quadrinhos ao estilo Image: muito sangue, muita porrada, muita explosão e quase história nenhuma – praticamente um filme do Michael Bay. Mas toda essa violência e “adultização” (acho que inventei essa palavra) dos quadrinhos trouxeram alguns bons frutos como Witchblade e The Darkness da Top Caw, por exemplo, que tem praticamente todos os clichês citados acima exceto o roteiro fraco, sendo um o spin off do outro e que conseguiram criar um excelente universo próprio. Outro excelente fruto que veio daí foi a linha Vertigo da DC, que já chegou causando polêmica pois nunca antes na história dos quadrinhos foi visto tanto sangue, nudez e sexo quanto o que a Vertigo trouxe. Dentre seus títulos podemos apreciar Hellblazer, Lúcifer, Monstro do Pântano e Sandman, entre tantos outros, mas o selo Vertigo se diferenciou ainda mais pelo fato de não seguir, em momento algum, a fórmula pronta que vinha saturando os leitores. E isso, meus caros, foi excelente pois daí surgiram personagens únicos como Morpheus e John Constantine, e que por fugirem da dita formula pronta acabaram caindo nas graças dos leitores mais cult. E eis que então o inevitável havia acontecido, com TODOS imitando a forma da Image de fazer quadrinhos, logo os leitores se cansaram de tudo aquilo - afinal lá se iam 10 anos-, aí logo já não bastava ver dois monstros se arrebentando ou uma peituda lutando com alguém muito maior que ela. Com a virada do século, os leitores evoluíram e assim também o fizeram as HQs, e logo toda a futilidade, violência sem sentido e algumas das histórias sem pé nem cabeça foram aos poucos sumindo, felizmente. 09
E então percebemos quão importante foi a Era da Depressão dos Quadrinhos para nó. E a minha opinião é que: por mais horrendas ou sem nexo que estas obras sejam hoje em dia, elas foram o retrato de toda uma geração, onde tudo era mais simples e para você, minha cara criança dos anos 90, duas pilhas de músculos se socando do início ao fim de uma HQ já bastava para uma tarde de diversão. Uma época em que tínhamos a sessão de cartas dos leitores nas ultimas páginas de cada edição, onde desenhistas eram estrelas e onde existiam crossovers de heróis todas as semanas, ah que época. Lógico que, eventualmente, tudo o que era novo cansou e, para o bem ou para o mal, talvez não vejamos mais nada como a saudosa Era da Depressão dos Quadrinhos. Mas quando você estiver cansado dos The Walking Dead da vida e de todos os traços realistas ou tramas complicadas, vá até o seu armário e abra as suas Savages Dragons ou Spawns, e veja que aquela década acabou nem sendo tão depressiva assim.
Olá amiguinhos, estamos aqui de novo juntos, e esse mês nossa revista pra lá de legal está nostálgica, relembrando as glorias do passado, e como eu não posso ficar fora da farra, entrem nessa máquina do tempo comigo e vamos fazer essa viajem juntos, prometo deixá-los onde eu encontrei.
the x files GAYA, CLÁUDIA
Nossa viagem começa no ano de 1993, quando dois agentes do F.B.I Fox Mulder e Dana Scully entram em nossas vidas... sei que alguém ai já sabe de que eu estou falando, SIM estou falando de ARQUIVO X. A serie ARQUIVO X teve sua estreia em setembro de 1993, pelo canal FOX e teve como atores principais David Duchovny como Fox Mulder e Gillian Anderson como Dana Scully, esses agentes, fazem parte do departamento 'Arquivo x' investigam uma conspiração governamental que esconde a tomada da Terra por seres alienígenas desde a década de 40, Eles descobrem que existe um sindicato (com membros de várias nacionalidades) envolvido com a raça alienígena colonizadora, o Pai de Mulder era membro desse sindicato e contra a cooperação com os colonizadores, conforme o sindicato ia agindo, pessoas iam sendo abduzidas misteriosamente. O primeiro caso leva a dupla a investigar porque adolescentes estão morrendo no Oregon, e logo de cara nos vemos a diferença entre os dois agentes, onde Mulder já mostra sua obsessão por descobrir a verdade e Scully mostra-se desde o início incapaz de acreditar em algo que não seja comprovado por evidências físicas, no entanto a confiança entre os dois se torna única, ainda no começo da série passam a confiar apenas um no outro. Eles desenvolvem um relacionamento próximo, começando com um sentimento platônico e depois tornando-se um relacionamento romântico no término da série.
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Bom eu dei um breve resumo do que era a serie e se você já teve o prazer de assisti-la isso lhe trará saudade e vontade de ver de novo, se você ainda não viu CORRE TA ESPERANDO O QUE? A serie fez tanto sucesso nos anos 90 que em 1998 foi produzido um filme (Arquivo X - Resista ao Futuro) esse filme não estava diretamente ligada a nem uma temporada da serie, esse longa foi lançado no final da 5ª temporada e explora a existência de um vírus de origem extraterrestre e um atentado terrorista ordenado pelo próprio governo, no entanto ele deixa uma ponta que vai se revelando no decorrer dos novos episódios.
ARQUIVO X termina em 2002 com 9 temporadas porém Não confie em ninguém em 2008 temos mais um longa (Arquivo X: Eu Quero Acreditar) que tem como trama um grupo de mulheres que são sequestradas nas colinas rurais da Virgínia (EUA), as únicas pistas são grotescos restos humanos que começam a aparecer nas encostas nevadas ao longo de uma rodovia, a policia local e os agentes do governo não tem ideia do que está causando a morte dessas mulheres, seria um caso típico para o Arquivo X, mas o FBI fechou o departamento. E é com esse enredo que o ultimo filme se segue, no entanto A verdade está lá fora.
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CURIOSIDADES... Quase terminou na quinta temporada. No final da quinta temporada acabaram os contratos das principais estrelas da série e Chris Carter havia decidido acabar com a série. Mas a Fox interveio e manteve o programa. 555-0199 Lembra deste número? Sim, é o celular para se comunicar com Fox Mulder. É o mesmo que tinha Burnham em “Beleza Americana” e Al Pacino em “O Informante”. Em exposição Os objetos que se encontravam no escritório de Mulder estão atualmente em exposição no Hollywood Entertainment Museum, em Los Angeles. O cartaz com a famosa frase "I Want to Believe" (Eu quero acreditar) tem que ser constantemente substituído, pois, de acordo com o museu, eles "desaparecem misteriosamente".
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E para felicidade geral da legião de fãs recebemos a doce notícia de que Mulder e Scully estariam de volta em 2016, se vocês como eu pensou “ isso é piada” bom queridinhos nos quebramos a cara e ainda bem por isso, a série está de volta, até a abertura original está de volta, ARQUIVO X retoma como se nunca tivesse ido, e se você ainda não viu ta esperando o que, acaba de ler a revista e vai assistir porque estreou no brasil a 10ª temporada dia 26/01/2016, garanto que para quem gosta de um bom mistério sobrenatural eis uma boa pedida... Beijos amiguinhos e lembrem-se NÃO CONFIE EM NINGUÉM!!!
SCIENCE NINJA TEAM GATCHAMAN COUTO, CAIO
Science Ninja Team Gatchaman, ou como ficou conhecido no Brasil, G-Force: Guardiões do Espaço, é um anime produzido pela Tatsunoko Productions (Criadora de clássicos como Shurato, Speed Racer e Evangelion) e dirigido por Tatsuo Yoshida. A série estreou em 1972 no Japão e chegou por aqui apenas na década de 90 quando foi transmitida no Cartoon Network. A animação contava a historia de 5 heróis: Ken Washio, Joe Asakura, Jun, Jinpei e Ryu Nakanishi que juntos com o Dr.Nambu enfrentavam um organização maligna chamada de Galactor e seu líder alienígena Berg-Kattse, que queria controlar os recursos naturais da Terra. Criada bem no começo do boom de popularidade dos Tokusatsus no Japão, Gatchaman foi um grande sucesso sendo umas das maiores inspirações para a conhecida franquia Super Sentai. O anime também é considerado um dos maiores marcos da historia da animação japonesa. Gatchaman teve duas continuações: Gatchaman II e Gatchaman Fighter além de um filme em 1994, todos alcançaram um grande sucesso.
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O Renascimento Após uma fracassada tentativa de um filme animado dos Gatchaman em 2006 a Tatsunoko preparou dois projetos para reviver a franquia em 2013: um filme em Live-Action e uma nova série animada chamada Gatchaman Crowds. Gatchaman Crowds é um anime bem peculiar, ao mesmo tempo em que homenageia a série também questiona o clássico modelo de “um grupo de super-heróis que se unem para derrotar o grande mal que ameaça a terra”, trazendo perguntas como “os heróis são mesmo necessários nos dias de hoje?” ou “porque nós temos que lutar?”. A animação acaba fazendo uma interessante reflexão sobre o papel de uma pessoa na sociedade e como fazer do mundo um lugar melhor. A narrativa se passa na cidade de Tachikawa no ano de 2015, onde conhecemos uma garota chamada Hajime Ichinose, uma menina muito energética e com um jeito bem diferente de agir e pensar. Um dia ela encontra um garoto chamado Sugane Tachibana, um personagem com a típica personalidade de um “Herói da Justiça”, então Hajime descobre que os dois fazem parte do lendário grupo de justiceiros conhecidos como Gatchaman e juntos com os outros integrantes do grupo se unem para derrotar um grande mal que ameaça a humanidade.
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A história começa de forma simples, mas com o decorrer dos episódios situações muito interessantes vão sendo criadas usando a maior vantagem que os Crowds tem, se comparado a outros animes de super-heróis: os seus personagens. Todos são muito bem desenvolvidos e extremamente carismáticos, o que é incrível considerando que a primeira temporada tem apenas 12 episódios. Hajiime parece ser apenas uma garota animada e irritante inicialmente, mas o seu jeito diferente de pensar e suas atitudes inesperadas mudam totalmente a dinâmica do anime deixando você interessado em saber que loucuras ela pode fazer. Sugane começa com uma personalidade muito séria, praticamente o oposto de Hajime, aceita suas ordens sem questionar e acredita que tudo que eles fazem é em nome da “justiça”, mas vários momentos no anime nos fazem questionar se esses valores realmente são corretos. Isso sem falar nos outros Gatchaman que são tão interessantes ou até mais que os personagens principais.
Mas não vou entrar em maiores detalhes sobre eles porque descobrir como eles são é uma grande parte da experiência do anime. Como mencionado anteriormente, Gatchaman Crowds apresenta uma ótima discussão sobre a necessidade de super-heróis nos dias de hoje, e grande parte disso se deve a existência de um aplicativo chamado GALAX aonde pessoas normais podem interagir entre si e até mesmo ajudar os outros em momentos de emergência. Isso acaba criando uma situação aonde as pessoas nem acreditam que os Gatchaman já existiram transformando eles numa lenda urbana. Isso e ainda mais alguns outros fatos (que são spoilers importantes da história) só deixam essa situação ainda mais critica fazendo os próprios heróis questionarem se eles deveriam ou não continuar lutando. Outro ponto fortíssimo do anime é sua trilha sonora indo de um tema “clássico” de Tokusatsu misturado com batidas eletrônicas até musicas orquestradas. Toda a OST consegue te deixar imerso no mundo que o anime te apresenta e ficam marcadas na sua mente. Dou um destaque em especial para as musicas de combate que te deixam muito animado e pronto para as cenas de ação que o anime apresenta. E falando sobre cenas de ação, um dos pontos fracos da série são os seus efeitos especiais, mas como sabemos não é anormal que o CGI usado em anime seja de uma qualidade média e apesar do anime conseguir fazer um bom trabalho deixando as suits que os personagens usam bonitas e muito detalhadas, a movimentação acaba parecendo estranha em vários momentos nas batalhas. Fora isso toda a arte do anime é bem interessante, usando cores bem vibrantes para destacar o ótimo design de personagens que a produção fez.
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Veredito Gatchaman Crowds foi uma ótima surpresa pra mim. Comecei a assistir achando que seria apenas mais um anime mediano e fiquei impressionado com a sua história interessante, personagens carismáticos e uma trilha sonora fora do normal. Não é um anime que eu recomendaria para todo mundo, de certa forma ele pode até ser encaixado no estilo “Ame ou Odeie”, mas eu com certeza recomendo que você assista pelo menos uns dois ou três episódios para ver se a trama te interessa ou se você gosta dos personagens, porque no segundo que esse anime pegar um pouco da sua atenção, você não vai conseguir tirar os olhos da tela por muito tempo. BIRD GO!
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Nesta edição especial da Otaku Point versão retrô não poderíamos deixar de falar de um dos mais antigos tokusatsus: Uchuu Keiji Gavan! Então apertem os cintos e preparem-se pra conhecer mais do universo desse maravilhoso tokusatsu.
Uchuu Keiji Gavan Couto Victor, Hugo
Origem Durante os anos 80, a Toei Company procurava fazer uma nova série de tokusatsu para fazer companhia a sua famosa franquia Super Sentai e ocupar o vácuo deixado pela franquia Kamen Rider, que tinha tido sua ultima temporada em 1981 e só voltaria em 1987. Então foi assim que, em 1982, tivemos o lançamento de Uchuu Keiji Gavan (Policial do espaço Gavan) e o começo do gênero Metal Hero. A série O gênero Metal Hero vem de uma ideia simples, um jovem que utiliza uma armadura tecnológica para lutar em favor da terra, com essa ideia, foi criada a serie Uchuu Keiji Gavan. A historia da serie é bem simples, o império Makuu, liderado por Don Horror, um vilão que quer dominar todo o universo, vê a terra como um obstáculo para seu objetivo e um alvo a ser dominado para provar seu poder. Com isso, a patrulha galáctica envia um de seus policias espaciais para vir defender a terra, quem é escolhido para essa missão é Gavan, que vem para a terra usando sua nave Dolgirian e começa a usar o nome falso Retsu Ichijouji.
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Repercussão A série foi um sucesso, e, com o seu fim em 1983, a Toei começou a Era dos policiais espaciais, que teve mais 2 series, Uchuu Keiji Sharivan e Uchuu Keiji Shaider, que se passam no mesmo universo e tem a participação de Gavan. Há mais duas séries com a mesma ideia de policial espacial, só que não fazem uma ligação direta com os Uchuu Keiji: uma delas é Jaspion, uma série que fez muito sucesso aqui no Brasil e Spielvan, que também foi exibida no Brasil, e chamada de Jaspion 2. A série também fez sucesso por seus efeitos especiais e suas ideias novas, além de trazer no elenco como personagem principal o ator Kenji Ohba, famoso por suas participações nas séries de tokusatsu e por sua participação no filme Kill Bill Volume 1. Porém, mesmo com todo o sucesso e por ter sido o começo de um novo gênero de tokusatsu, o herói Gavan acabou ficando conhecido apenas como mais um herói antigo de Tokusatsu. Isso se fortaleceu ainda mais em 1998, com a exibição da ultima serie do gênero Metal Hero, e com isso, nenhum filme ou série nova foi feita usando o herói.
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A volta Em 2011, foi lançada a série de Super Sentai Kaizoku Sentai Gokaiger (Esquadrão Pirata Gokaiger), uma série feita para comemorar os 35 anos do gênero Super Sentai. A série tem várias homenagens às séries antigas de Super Sentai, e, com tanta carga de nostalgia, a Toei resolveu usá-la para tentar renovar o gênero morto desde 1998: os Metal Heroes. Para fazer isso ela resolveu usar o Metal Hero mais famoso, Gavan, em um filme com os Gokaiger. No filme, o policial Gavan tem como missão vir a terra e prender os Gokaigers. O filme foi um sucesso, e com ele, começou uma serie de outros filmes trazendo de volta os Uchuu Keiji, com uniformes novos e efeitos melhores. Além disso, esse filme mostrou a Toei que as pessoas querem ver os heróis clássicos novamente, o que causou uma série de aparições especias em filmes e séries mais recentes, desde as mais famosas e conhecidas, como Jiraya e Patrine, até as mais obscuras como Kikaider. 20
Olá, pointers. Nesta edição falaremos de uma das bandas mais icônicas do movimento Visual Kei, a banda que foi símbolo de uma geração no Japão. Ao mesmo tempo que ela causou um impacto social no país, foi uma banda de uma extrema originalidade que mesmo hoje, com a evolução do Visual Kei, seu estilo dificilmente foi imitado ou copiado, de tão complexo que era, tanto musicalmente quanto visualmente. Estamos falando de Malice Mizer.
MALICE MIZER Joseph, Raoni
Mana, o roqueiro japonês solitário. A história do Malice Mizer confunde-se com a do seu membro fundador, Mana. Seu nome original e sua idade verdadeira são desconhecidos até hoje. Nascido em Hiroshima e o mais velho de três irmãos, desde cedo teve a música inserida no seu dia-a-dia, pelo fato de seus pais serem professores de música. Escutava música erudita clássica quando ainda estava no ventre de sua mãe, a música erudita foi fundamental na formação da personalidade musical de Mana. Seus pais o colocariam para estudar piano desde cedo, porém, Mana desprezou de início, por considerar o piano “coisa de menina”, contrariando a imagem andrógina que viria construir na sua carreira musical. Além da música clássica, Mana adora livros de contos de fadas clássicos como João e Maria, contos de terror, vampiros, entre outros temas que mais tarde se tornariam temas das letras do Malice Mizer. Mana era um cara bastante ativo e perdia o interesse nas coisas com a mesma rapidez que se interessava. Era um adolescente tímido e não gostava de esportes populares, preferindo praticar Handball à baseball, por exemplo. Adorava desenhar e esculpir. Embora sua formação musical fosse estritamente erudita, ele escutava de tudo um pouco, incluindo grupos pop, gostava de dançar e pensava em formar sua própria boy band. Mas um fato mudou completamente seu rumo na vida.
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Um show do Mötley Crüe em Osaka causou uma reviravolta na cabeça do roqueiro japonês. Ao ver a maquiagem extravagante dos membros da banda e dos fãs da banda americana, Mana desistiu da normalidade e passou a viver o rock ‘n roll intensamente. Testava as maquiagens da mãe no seu rosto, cobriu as paredes do seu quarto com uma lona preta, desenhava esqueletos para decorar o ambiente, que se tornou uma “casa de shows”. Convenceu os pais a comprarem uma guitarra e uma bateria modelo assinatura de Tommy Lee, o baterista da banda americana. Seu primeiro projeto musical foi uma banda cover da banda a qual tinha sido seu primeiro concerto de Rock. No ensino médio, Mana conheceu a banda Sex Pistols, e migrou do glam para o Punk Rock, formando uma banda do estilo com alguns colegas da época. Mana passou a adotar o estilo visual do Punk, com cabelos moicanos longos, jaquetas de motoqueiro com tachas e rebites, botas. O estilo roqueiro, porém, não agradou nenhum pouco seus pais, que viviam em um ambiente completamente erudito. Eles pediram que seu filho mudasse seu visual para algo mais formal mas, obviamente, o rapaz rebelde não atendeu a esse pedido. Nessa época que Mana começou a desenvolver seu interesse por moda, o que seria uma das maiores marcas como artista, sua própria grife.
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Malice Mizer, o surgimento. Mana se formou no Ensino Médio e mudou-se para Osaka, onde entrou em uma escola musical e logo formou uma banda punk chamada Girl’e, onde assumiu o posto de guitarrista. O seu visual se tornara algo completamente diferente do que tinha aversão, adotando um visual “de menina”, com vestidos longos, cabelos compridos e soltos e batom. Foi nessa banda que iniciou-se seu conceito andrógino que viria fazer parte do Visual Kei futuramente e se consolidaria no Malice Mizer. Seu interesse pela sonoridade punk já não era mais o mesmo, voltando a descobrir a música erudita influenciada pelos seus pais, como Johann Sebastian Bach. Na escola de música onde estudava, porém, ele não tinha interesse em aprender os rígidos conceitos de teoria musical, desistindo do curso. Com essa desistência, ele decidiu mudar-se para Tokyo para viver de música. Em Tokyo, ele conheceu uma pessoa com uma personalidade tão inquieta quanto a sua e também compartilhava do mesmo sonho de viver da música. Seu nome era Közi, morador da pequena Nigata. Mana tinha arranjado um emprego em um Karaokê e neste local o dono, Kenchi, era guitarrista. Mana e Kozi assim, participaram do embrião do Malice Mizer, o Matenrou, junto com o dono do Karaokê. A banda durou seis meses, mas foi fundamental para o amadurecimento do conceito que Mana tinha em mente junto com Közi. Num dos shows do Matenrou, conheceram o baixista Yu-Ki, ex-integrante da banda ZE:RO. Logo depois, recrutaram Tetsu, seu primeiro vocalista, ex-integrante do NERVOUS e finalmente, o baterista Kami, ex-Kneuklid Romance. Assim nascia o Malice Mizer, a “malícia da miséria”. 24
Do Underground ao Comercial A banda foi fundada oficialmente em Agosto de 1992, seu primeiro concerto foi em outubro do mesmo ano. Inicialmente a banda recebeu inúmeros comentários desagradáveis e várias tiradas de sarro, por conta do seu estilo visual e sonoro. Porém, Mana prestava atenção em tudo que era dito, tanto de críticas quanto de elogios para assim desenvolver cada vez mais seu conceito musical e assim poder compartilhar seus ideais com o mundo. Mana queria que a banda fosse uma ponte entre o underground e o comercial. Em dezembro de 1992, a banda chamou a atenção da revista SHOXX, revista conceituadíssima do movimento Visual Kei, tendo sua primeira entrevista publicada na edição daquele mês, divulgando a demo-tape Sans Logique. A banda entrou em estúdio no ano seguinte, lançando as demos SADNESS e 1st Anniversary e aumentou a quantidade de shows. Em 1994 o Malice lançava seu álbum debut, Memoire, pelo selo independente Midi:Nette, selo fundado por Mana.
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No final de 1994, porém, aconteceu a saída do vocalista Tetsu, até hoje os motivos de sua saída são desconhecidos. Malice Mizer ficou alguns meses em hiato a procura de um novo integrante que atendesse os requisitos da banda. O vocalista escolhido foi Camui Gackt, iniciando a segunda e mais duradora “Era” da banda (as formações com vocalistas diferentes no Malice Mizer sâo conhecidas como “Eras”). A “Era Gackt” se iniciava em Outubro de 1995 e eram lançados em seguida dois singles e o álbum indie Voyage sans retour. Gackt contribuiu bastante artisticamente com o Malice Mizer, junto com as ideias transgressoras e inovadoras de Mana, assim fazendo com que a banda ganhasse uma crescente popularidade e chamasse a atenção do público japonês. A notoriedade não passou despercebida pela gravadora Nippon Columbia, que contratou o grupo em 1997.
O sucesso, a saída de Gackt, a morte de Kami e o fim da banda. Com o novo contrato, o grupo lançaria mais alguns singles e o seu trabalho mais bem-sucedido, o álbum Merveilles. A banda tinha atingido o status de banda Major e seu nome aparecia de forma frequente nas paradas japonesas, tornando-se um dos maiores expoentes do Visual Kei ao lado de bandas como X Japan, Luna Sea, Kuroyume, entre outros nomes da época. Merveilles entrou na parada da Oricon no segundo lugar, em março de 1998. O quinteto passou a se apresentar em arenas lotadas, com fãs devotos e fiéis. Seus shows eram uma mistura de espetáculos teatrais com a atmosfera grandiosa dos shows de Rock no Japão feitos pelas bandas de Visual Kei, com altas performances e figurinos elaborados. Os integrantes tocavam vários instrumentos e os cenários recriavam um ambiente da Europa no século XIX. Na mesma época a banda lançou um curta-metragem intitulado Verte Aile ~Kuuhaku no shunkan no naka de~ de l'image. O curta-metragem era mudo. Mesmo com a agenda lotada, os shows idem e as vendas dos discos indo muito bem, Gackt decidiu sair da banda em 1999 para seguir carreira solo. Gackt se tornou um dos maiores artistas japoneses de todos os tempos e um ídolo do movimento Visual Kei, mesmo tendo abandonado o estilo anos depois. Seu último show com o Malice Mizer foi em Janeiro de 1999, no palco da Arena Yokohama. Gackt saiu no auge da carreira do Malice Mizer.
suía uma voz obscura, bonita e marcante que surpreendeu a todos, mas o vocalista foi creditado apenas como “Quarto irmão de sangue” emShiroi hada ni kuruu ai to kanashimi no rondo. A banda tinha tomado um direcionamento mais obscuro, inspirado no Dark Wave, Industrial alemão e no pós-punk. Klaha (conhecido de Yu~ki, ex-membro do Pride Of Mind), o vocalista substituto de Gackt, foi anunciado em Agosto de 2000, no show realizado no Nippon Budokan. No mesmo ano o Malice Mizer lançou seu último álbum Bara no Seidou. Em 2001, o grupo lançou seus últimos singles, Gardenia, Beast Of Blood (considerado um dos hinos do JRock / Visual Kei) e Garnet ~Kindan no sono e~, além do filme Bara no Konrei, baseada na história clássica de Drácula, de Bram Stoker. A “Era Klaha” foi muito bem-sucedida e renderam alguns shows lendários, com performances bem obscuras. Muito especulava-se sobre os caminhos que a banda seguiria dali para frente, porém, a banda anunciou seu hiato indefinido, encerrando suas atividades em Dezembro de 2001. Cada membro seguiu um caminho diferente.
A banda passaria por uma terrível tragédia. Kami, o baterista, foi encontrado morto em sua casa, vítima de uma hemorragia cerebral, em Junho de 1999. Kami nunca foi substituído oficialmente, sendo creditado como “eterno membro de sangue” da banda. Shu, ex-integrante da banda de Heavy / Thrash Aion assumiria como membro suporte, mas nunca foi creditado nos materiais futuros que a banda lançaria. A banda encerrou seu contrato com a Nippon Columbia e assim retornava ao selo independente Midi:Nette. Até então, a banda não havia recrutado oficialmente substitutos para os postos de baterista e vocalista, lançando dois singles instrumentais e um tributo a Kami, Shiwa. Um dos singles seguintes lançados, porém, pos-
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Pós-banda e reuniões não-oficiais Tetsu saiu da banda em 1994, lançando um álbum solo, além de ter passado por bandas como ZIGZO e MEGA8BALL. Gackt saiu em 1999 e se tornou um dos artistas japoneses mais bem-sucedidos da história. Seu primeiro lançamento foi o single Mizerable, desde então mantem-se em evidência nas paradas japonesas. Közi se juntou ao Eve Of Destiny e em 2002 lançou carreira solo, com o álbum debut Izayoi no Tsuki. Klaha lançou carreira solo em Dezembro de 2002, mas em 2004 anunciou que estaria se retirando da música, aparecendo somente em raras atualizações no seu website oficial. Em 2007 anunciou um retorno às suas atividades musicais. Porém, nenhuma novidade foi noticiada após este fato. Mana fundou o Moi Dix Mois, seu projeto solo bem-sucedido, que excursionou pela Europa. A sonoridade e o visual eram uma continuação do Malice Mizer. Além de seu novo projeto solo, Mana lançou, ainda em 1999, sua grife Moi-Meme-Moitié, com produções suas como Designer de moda, que abordam os populares gêneros Gothic Aristocrat e Lolita, inspirados nas vestimentas francesas do período europeu Rococó, estilos que se popularizaram entre os fãs de cultura pop japonesa no ocidente.
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Continua também administrando seu selo Midi:Nette, lançando bandas como Schwarz Stein e artistas como Kanon Wakeshima. Moi Dix Mois convidou Közi para tocar em um show durante a turnê Dis Inferno Vol. VI. Ele se juntou a eles novamente em 2009, no show Deep Sanctuary, no dia 17 de Julho em Osaka e no dia 19 em Tokyo. Közi se juntaria mais uma vez, em Julho de 2010, na turnê Deep Sanctuary II. Um dos shows foi especial, no Akasaka Blitz, no dia 17, que teve a participação do baixista Yu~ki, que até então, mantinha seu paradeiro desconhecido, em completo anonimato. Foi a primeira vez em 9 anos que três membros originais do Malice Mizer subiam em um palco juntos. Na ocasião, tocaram “Saikai no Chi to Bara” e “Beast Of Blood”, juntamente com um cover do Rob Zombie, “What Lurks on Channel X”. Os 3 se uniriam novamente em um palco em 2012, no show de 10 anos do Moi Dix Mois no Osaka Muse Hall, registrado no DVD “Le dixieme anniversaire Live 2011~2012 ~Tetsugaku no Hahen Dainana Shou Shinen naru Seiiki Deep Sanctuary III~”.
Legado A banda foi uma das homenageadas na coletânea Crush! 90’s V-Rock Best Hit Cover Songs, lançada em 26 de janeiro de 2011. A banda D fez cover da música Gekka no Yasoukyou, tendo uma performance altamente elogiada pela versão que fizeram da música. A música Illuminati foi regravada na segunda coletânea, Crush! 2 – 90’s V-Rock Best Hit Cover Songs, desta vez pela banda Moran. Esta segunda coletânea foi lançada em 23 de Novembro de 2011. Mesmo com 15 anos após o seu final, a memória do Malice Mizer segue firme na mente dos fãs de JRock / Visual Kei. Seu estilo visual influenciou bandas como Versailles, Matenrou Opera, Megaromania, D, entre outras que possuíam um estilo visual mais voltado para a linhagem aristocrática. O estilo Gothic & Lolita conquistou uma grande quantidade de adeptos na Europa e na América do Sul, estilo popularizado pelo ícone Mana-Sama, fundador do Malice Mizer. Embora seu estilo erudito tenha influenciado bandas citadas anteriormente, nenhuma conseguiu criar um estilo musical semelhante ao estilo criado pelo Malice Mizer. Sua música foi influenciada pela música erudita, música francesa tradicional, pelo Heavy Metal, post-Punk, Darkwave, Industrial, tornando o Malice Mizer uma das bandas mais criativas que já surgiu no mundo. Gackt, mesmo já tendo abandonado o estilo Visual Kei nas suas roupas, ainda é considerado como um artista do gênero, tamanha a sua contribuição para o movimento musical-estético durante sua permanência no Malice Mizer. Seu estilo de canto foi (e até hoje é) bastante copiado pelos vocalistas das bandas que surgiram nos anos seguintes. Sem dúvidas, se não fosse o Malice Mizer, talvez o Visual Kei não tivesse tamanha popularidade quanto teve nos anos 2000 pelo mundo e ainda resiste graças a alguns fãs que insistem em manter a memória do JRock viva. Essa foi a matéria desta edição, galera. Espero que tenham curtido. Até a próxima.
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Nossa equipe de K-Pop da OP desse mês decidiu vasculhar os arquivos históricos do estilo e descobrir mais sobre como tudo começou, quais os primeiros grupos de K-Pop e como o estilo chegou a Belém e virou esse grande movimento que encanta mais e mais pessoas nos eventos Otakus. Preparados pra essa viagem no tempo? Então vamos lá!
K-POP Origens Adriane e Bruna Correa
Como já sabemos, K-Pop nada mais é do que a abreviação de Pop Coreano, música Pop coreana ou música popular coreana. O gênero surgiu na Coreia do Sul e tem como característica a grande variedade de elementos audiovisuais. Embora compreende todos os gêneros de música popular dentro do país, o termo é mais frequentemente usado em um sentido mais restrito para descrever uma forma moderna da música pop sul-coreana, que abrange diversos estilos como o dance-pop, pop ballad, electronic, rock, metal, hip hop e R&B. O gênero musical tem sua origem com grupo Seo Taiji & Boys que, em 1992, passou a experimentar diversos sons com o objetivo de criar um tipo de música diferente do que o público coreano estava acostumado a escutar, revolucionando, assim, o cenário musical e, desde então, o gênero seguiu sendo influenciado pela música eletrônica, pelo R&B e até pelo próprio rock coreano, o K-Rock.
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O estopim começou com o grupo Seo Taiji impulsionou duplas de hip hop como Deux, que também foram populares no começo de 1990. Na mesma década a maior agência de talentos da Coreia do Sul, a S.M. Entertainment, foi fundada pelo empresário Lee Soo Man, levando assim ao surgimento dos primeiros girlgroups e boybands do K-Pop. No fim dos anos 90, outras agências como a YG Entertainmente, DSP Media e JYP Entertainment também entraram em cena no comércio promissor do K-Pop e começaram a produzir talentos tão rápido quanto o público conseguia consumi-lo. Surgindo então grupos como S.E.S, Fin.K.L, H.O.T, Sechs Kies, G.O.D e Shinhwa que fizeram muito sucesso nos anos 90. Durante esse período outros gêneros como o hip hop e R&B também emergiram no cenário musical da Coreia, levando ao sucesso artistas como Drunken Tiger.
De lá pra cá muita coisa mudou. Várias empresas, com o objetivo de atingir um público bem maior, passaram a investir cada vez mais em músicas com frases, palavras ou expressões em inglês, além de promoverem grupos com músicas e álbuns em outras línguas como o japonês, chinês e inglês, para conquistarem o mercado internacional. Prova de que tal investimento tem rendido bons frutos é a chegada do K-Pop aqui, em Belém, onde podemos encontrá-lo ganhando cada vez mais força em eventos voltados para o público Otaku, sendo em salas específicas para o gênero ou competições de covers. Nossa equipe conversou com um dos pioneiros e responsável pelo início da difusão do estilo em Belém, Rodrigo Rabello Corrêa, mais conhecido como Neo Pumper. Neo diz que descobriu o K-Pop por volta do final dos anos 90, através de um simulador de dança que teve origem na Coréia, o Pump It Up. 30
“A AM, empresa responsável pelo simulador, junto coma Diverbras, durante muitos anos vieram comercializando o jogo e foi dessa forma que fui conhecendo mais dobre o K-Pop”, comenta Neo. Tendo “First” como o nome do primeiro jogo, tendo como sequência o “Second” e “Third”, Neo conta que o simulador não continha muitas músicas no início, sendo apenas 4 ou 5 por jogo. A partir da evolução do simulador, mais músicas foram sendo adicionadas aos jogos dentre elas, uma grande variedade de grupos e cantores solos de K-Pop como Super Junior, Clon, U Nee, SHINee, Mina, dentre outros. Hoje em dia podemos encontrar mais de 300 músicas no “Prime”, versão atual do simulador, que teve seu lançamento em 2015, incluindo grupos como G-Dragon, 4Minute, KARA e outros mais. A partir da difusão do Pump juntamente com o K-Pop, hoje temos até eventos voltados inteiramente para o estilo, contando com exibição de MV’s e competições de dança que é o momento considerado clímax dos eventos e que levou ao surgimento de vários grupos cover, aumentando ainda mais o número de fãs do gênero musical. 31
SNES
Magalhães, Ramiro
O Super Nintendo foi um console que marcou a sua geração assim como seus antecessores como o Odissey e o Atari, porém, o Super Nintendo tinha algo especial, diferente dos seus antecessores, ele possuía gráficos coloridos com cores vivas e jogos completamente novos, aqui no brasil suas primeiras versões vinham com a fita do Super Mario World. Hoje em dia é comum os consoles serem lançados com jogos promocionais, assim como antigamente, ao que me parece que ao decorrer dos anos isso se tornou uma tradição entre as empresas, mas, por que hoje em dia nós nos importamos muito mais com as placas gráficas e quantidade de processamento? Por que hoje em dia os Gamers se julgam críticos? Por um motivo já esquecido, a diversão.
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Muitas vezes, alguns de nós acham que placas gráficas e quantidade de processamento significa diversão, mas nunca foi isso, elas apenas nos proporcionam diversão, na década de 70, os Arcades eram a diversão e ninguém se importava se ele era em 8 bytes ou 16, pois o que importava era a diversão, a diversão de um jogo novo e suas novas descobertas, mais tarde na década de 90, os Arcades ainda de pé apesar dos consoles caseiros lançavam jogos mais potentes que os consoles caseiros com placas em 3 dimensões e muitos preferiam os consoles caseiros pois era mais fácil se divertir em casa do que sair pra ir até um Arcade e jogar os jogos, mas por que? Pelo simples fato que a diversão era o que importava, hoje em dia, nós criticamos e esquecemos de nos divertir, por isso aqui vai um desafio a todos que estão lendo isto: Jogue Super Mario World e Uncharted, jogue The King Of Figthers e Guilty Gear, os novos e antigos, busque a diversão destes jogos e esqueça se eles estão rodando em 60 fps ou em 30 fps, isso não importa, o que realmente importa é a diversão.
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Waku Waku 7 Salli, Tiemi
Waku Waku 7 se trata de um jogo de luta desenvolvido pela Sunsoft lançado inicialmente para os Arcades da SNK em 1996, um ano depois foi lançado para Sega Saturn e posteriormente para Virtual console, conhecido também como o jogo das paródias a história gira em torno das Esferas Waku Waku que ao todo são 7, quando reunidas elas invocam uma criatura mágica que lhe concederá um desejo (me parece familiar essa história ai) ao todo são 9 lutadores, 7 disponíveis no modo arcade e 2 que só podem ser selecionados no modo versus: Ray: É um garoto de 15 anos que fugiu de casa na sua bicicleta para assim poder realizar seu sonho de ter uma grande aventura, ele é uma paródia de Sie Kensou Personagem de Psycho Soldier e The King of Fighters, Kensou era órfão e fugiu do orfanato em busca de tranquilidade. Arina: Uma garota de 17 anos que possui orelhas de coelho e seu desejo é encontrar o seu verdadeiro amor, ela aprendeu a lutar num curso extracurricular durante o ensino médio, o tema de sua fase é cantado(estilo música de anime mesmo) e a personagem em si é uma sátira a elementos de histórias shoujo e fury.
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Dandy J: Um famoso caçador de tesouros que está sempre acompanhado de sua filha Natsumi e seu gato Rampoo, ele não tem um pedido a fazer as esferas waku waku, ele só as busca pois fora contratado para tal, seu personagem é uma paródia a Indiana Jones já que caça tesouros e luta com um chicote e o tema de sua fase é de longe o melhor, quem quiser conferir é só botar no youtube “Stage of Dandy J – The Sun Sets Again”. Maururun: Conhecido como Mauru na versão Americana ele é uma bondosa criatura da floresta (que nem o Totoro) que ao encontrar uma garotinha perdida na floresta, parte em busca das esferas para assim encontrar os pais da menina. Politank-Z: É um tanque mecha do departamento de polícia, quem o controla é o “Chefe” um homem baixinho e bigodudo acompanhado de um mecânico que é um cachorro, o personagem é tanto uma paródia de Dominion (um manga de ficção científica de 1986) quanto Dragon ball referindo se a trupe do Pilaf, sendo o chefe Pilaf, o mecânico seria o Cão e a garota a “Sra. Politank-Z”, o desejo do Chefe não fica muito claro mas o encerramento é um dos mais engraçados. Slash: Um caçador de monstros que saiu de seu mundo a Terra dos monstros, para punir uma criatura que de lá fugiu, calmo e sereno seu desejo é livrar o mundo de todas os amaldiçoados usando sua espada de luz(mas será que essa foi uma sábia decisão?). Tesse: Ela é a sétima robô criado pelo Dr. Lombrozo, possui a aparência e função de uma empregada, seu desejo é se tornar humana para poder cuidar da doença de Dr. Lombrozo. Bonus Kun: Selecionável apenas no modo versus Bonus Kun era o saco de pancadas de Rouwe, um personagem do jogo Galaxy Fight: Universal Warriors, até que um dia ele cria vida e começa a ser treinado por seu dono, ele não possui desejo, só aparece para testar a força e habilidade do jogador, sendo uma paródia de Ryu do street fighter, Bonus Kun é branco usa uma bandana vermelha e solta hadouken pela boca. Makaitaitei Fernandez: Selecionável apenas no modo versus ele é o chefão final e possivelmente a criatura que Slash diz ter fugido de seu mundo, seu corpo é esférico e gigante por esse motivo quando chegamos na batalha final nosso personagem cresce ficando gigantesco como ele.
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Waku Waku 7 é um jogo pouco comentado nos dias de hoje, mas possui um ótimo humor, personagens carismáticos, jogabilidade e gráficos agradáveis e está no top 25 dos melhores jogos de luta já feitos para um sistema da SNK e por esses e outros motivos merece ser jogado.
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