Portfólio 11º

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Portfolio Digital

Design Grรกfico 11ยบ

Fรกbio Severino 1


Indice Módulo 7 - Identidade Corporativa.......... pág.4-22 Módulo 8 - Embalagem............................... pág.23-33 Módulo 9 - Cartaz........................................ pág.33-44 Módulo 10 - Suportes Publicitários........... pág.45-54 Módulo 14 - Ilustração................................. pág.55-63

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Módulo 7

Identidade Corporativa Objetivos do Módulo:

-Conhecer os conceitos básicos relacionados com a identidade corporativa; -Entender os fatores históricos, sociais, culturais e económicos das marcas; -Saber as questões ligadas à publicidade e marketing; -Saber o contexto histórico, social, económico, histórico e cultural subjacente à identidade corporativa; -Mobilizar conhecimentos relativos à identidade corporativa; Ficha 2

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Ideias de logos


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Design Grรกfico Fรกbio Severino|2012-13

Manual de Normas Design de Interiores


ÍNDICE BEM-VINDO 1. ELEMENTOS DA MARCA

5. Escala e Legibilidade

1.1 SÍMBOLO E LOGÓTIPO

6. COMPORTAMENTO SOBRE

1.2 Versão Monocromática

FUNDOS

6.1 CORES OFICIAIS · QUADRICROMIA

2. GRELHAS DE CONSTRUÇÃO

6.2 CORES OFICIAIS · UMA COR

3. MARGENS DE SEGURANÇA

6.3 SOBRE IMAGENS

4. Assinaturas Incorrectas 7. TIPOGRAFIA

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BEM-VINDO MANUAL DE NORMAS GRÁFICAS ESTE MANUAL É UM INSTRUMENTO DE TRABALHO, ILUSTRANDO E dEFININDO AS UTILIZAÇÕES DA IDENTIDADE Corporativa E ESCLARECENDO EVENTUAIS DÚVIDAS QUANTO À SUA APLICAÇÃO. A IDENTIDADE FOI CONSTRUÍDA COMO UM TODO, PELO QUE O CONJUNTO DOS SEUS ELEMENTOS, SEJAM ELES DE COR, TIPOGRAFIA OU COMPOSIÇÃO, CONCORREM PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA COERÊNCIA GRÁFICA. DE FORMA A GARANTIR ESTA COERÊNCIA, AS NORMAS CONTIDAS NESTE MANUAL DEVEM SER RESPEITADAS.

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1.ELEMENTOS DA MARCA 1.1 SIMBOLO E LOGOTIPO A marca é composta pelo logótipo, símbolo e pela designação. As relações entre os elementos da marca foram cuidadosamente estudadas e não devem, em circunstância alguma, ser alteradas e as proporções devem ser mantidas qualquer que seja o tamanho da marca. Não está prevista a utilização singular do logotipo. Está apenas prevista a utilização singular do simbolo.

Simbolo

Logotipo

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1.2 Versão Monocromática Estão aqui representada a versão monocromática do meu logotipo de Design de Interiores.

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2.GRELHAS DE CONSTRUÇÃO 2.1 ASSINATURAS Estas directrizes mostram a grelha usada para estabelecer a relação entre os elementos que compõem a marca. Esta relação cuidadosamente estudada, representa a base do sistema de identidade, nunca devendo ser alterada na sua proporção.

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3.MARGENS DE SEGURANÇA 3.1 ASSINATURA PRINCIPAL Para garantir uma representação correcta do logótipo deverá manter-se um espaço suficiente entre o mesmo e outros elementos gráficos ou margens. Esta regra representa as margens mínimas aconselháveis. Sempre que possível devem ser aumentadas.

The latest issue of PC Gamer UK will be hitting store shelves soon! This month proud owners of Issue 238 will get Crusader Kings and its expansion, Deus Vult for free as well as bonus armour and health boosts in free to play MMO, Juggernaut. You’ll find the codes on a card between pages 66 and 67, but there is a SLIGHT PROBLEM. Our giant laser printing robot has gone rogue and, in a small act of petty rebellion, printed the codes the wrong way round. Stupid machine. So, if you’re redeeming your code for Crusader Kings, the code at the bottom of the page is the one you want (the one starting with “CKCOM”). If you’re redeeming your free Juggernaut goodies, use the code in the Crusader Kings box. Apologies for the mixup. The laser printing robot has received disciplinary action and been demoted to printing the spine, with details of our Guild Wars 2 cover feature, our MMO supertest, our advanced look at Medal of Honor: Warfighter and our Total War: Shogun 2 – Fall of the Samurai review. You’ll find all that and more in issue 238 of – wait, why is “Issue 237″ on the spine? CURSE YOU, ROBOT.

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4.ASSINATURAS INCORRECTAS PROIBIÇÕES A alteração da Assinatura prejudica a coerência e percepção da identidade comprometendo os seus objectivos. Torna-se necessário respeitar a integridade da Assinatura, ou seja, a sua estrutura formal e cromática. Aqui estão representadas algumas das incorrecções mais frequentes.

Alterar o tamanho de apenas umadas partes do Logotipo

Alterar o Simbolo (por exemplo: deformá-lo)

Alterar o tipo de letra

Alterar a cor do Logotipo

Eliminar um dos elementos

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5.ESCALA E LEGIBILIDADE DIMENSÃO MÍNIMA RECOMENDADA

Escala Minima recomendada

Escala Máxima recomendada

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6.CORES 6.1 PRODUÇÃO DA COR O papel desempenhado pela cor numa assinatura é fundamental. Assim, as cores deverão ser reproduzidas com a máxima fidelidade, tentando encontrar em cada superfície de reprodução a sua mais fiel aproximação, tendo como base as cores indicadas, para cada tipo de utilização. Nesta página estabelecem-se os padrões pelos quais as cores se definem. Sempre que possível, a reprodução da marca deve ser feita em quadricromia.

CORES Gradiente

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6.COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS 6.2 CORES OFICIAS QUADRICROMIA Estes comportamentos cromáticos são aqueles que garantem uma correcta leitura e reconhecimento da marca SGCIE e devem ser sempre preferênciais. A coerência da marca SGCIE depende deles. Esta versão deverá ser utilizada nas reproduções em quadricromia, sobre fundos a branco, a preto e/ou sobre o fundo de cor considerado principais da SGCIE.

CORES PLANAS

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COMPORTAMENTO SOBRE FUNDOS

SOBRE IMAGENS A aplicação do logótipo sobre fundos fotográficos é uma fonte de situações imprevistas. As imagens abaixo representam alguns exemplos que respeitam a integridade e a legibilidade da marca SGCIE.

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TIPOGRAFIA A tipografia é um elemento muito importante na construção de uma marca, é com ela que a marca comunica. Uma coerente utilização tipográfica resulta numa elevada associação e reconhecimento da marca SGCIE. Tipo de letra Bryant. Deve ser utilizado em todas as vertentes da comunicação da marca nas suas 4 espessuras: Light, Regular, Medium e Bold.

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Frota Autom贸vel

lados

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Frente

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Cart達o De Visita

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Módulo 9 Cartaz

Objetivos do Módulo:

-Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de um cartaz; -Saber projectar um cartaz para determinado contexto e variados suportes. -Construir um cartaz segundo o método projetual -Analisar e escolher diferentes soluções. Ficha 3 Esboços

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Cartazes-Jazz

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Cartazes-Desporto

Badminton - Horizontal

Badminton - Vertical

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Voleibol - Horizontal

Voleibol - Vertical

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Basebol - Horizontal

Basebol - Vertical

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Surf - Horizontal

Surf - Vertical

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Vela - Horizontal

Vela - Vertical

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Todos os Desportos

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MDJ Neste módulo fiz vários cartazes em A4 na Horizontal e Vertical. Comecei com os Cartazes de Jazz baseando-me nos dois exemplos no PDF em que escolhi a época dos anos 30 como tema. Seguidamente foi cartazes como tema o desporto escolar em que utilizei fotos tiradas em Oficina Gráfica e também da Internet e usei as informações dadas acerca dos desportos e organizei-as nos cartazes de modo a serem visíveis, fáceis de ler e entender acerca de que trata o cartaz.

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Módulo 8

Embalagem Objetivos do Módulo:

-Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de uma embalagem; - Entender e contextualizar a importância da embalagem no quotidiano; - Conhecer os materiais mais usados na produção de embalagens; - Saber as questões ligadas à economia de materiais e à ecologia na produção de embalagens; - Mobilizar conhecimentos relativos à embalagem dentro de uma Ficha 3 Esboços

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Planificação

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Prot贸tipo em folha A4

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Decoração para a embalagem final

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Vers達o final montada Vista de cima

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Vista de frente

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Vista de trรกs

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Vista de ambos os lados e por baixo

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Vista no interior

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MDJ Introdução:

Este projecto consiste na criação e/ou reformulação de uma embalagem para uso especifico. Processo de concepção: Primeiro que tudo comecei por usar o Google para procurar por embalagens que achasse interessantes, que dessem para fazer com materiais de fácil acesso e que fosse prático. Achei muitas embalagens diferentes mas acabei por escolher uma embalagem de vinho. Baseei-me numa embalagem para vinhos da marca Bacalhoa Moscatel de Setúbal e que acabei por decidir modificá-la para ser uma embalagem de whisky para poupar nos materiais necessários.

Processo de Execução:

Depois de ter tudo isto decidido comecei a fazer alguns esboços da planificação da embalagem, acabou por ser muito baseada em uma embalagem para duas garrafas que estava no topo dos moveis dos materiais que a professora deu como exemplo. Assim que fiquem satisfeito com a planificação e as modificações que fiz em papel fui trabalhar as medidas certas e as modificações necessárias para transformar a embalagem de vinho para uma de whisky de tamanho pequeno no Illustrator .Assim que determinei as medidas fiz o protótipo com ½ do tamanho determinado em folha normal A3.Depois do protótipo comecei a fazer a embalagem final em cartão do mais fino que encontrei em lojas para facilitar a dobragem e o encaixe já que tinha comprovado que com cartão um pouco mais grosso, já não dava para dobrar como queria. Houve algumas dificuldades com as zonas de dobragem depois de a caixa já estar montada mas resolveu-se cortando um pouco do cartão no final da aba onde a caixa fecha e diminuindo a dobra de encaixe da caixa.

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Justificação da proposta a nivel conceptual e operacional:

Assim que terminei a embalagem final, era hora de fazer a decoração que cobriria a embalagem, usei o Google para procurar por imagens pelos temas de: whisky Johnnie Walker Red Label ; Johnnie Walker Keep Walking; Johnnie Walker Contactos; Johnnie Waker logo. E com as imagens que escolhi começei a fazer a decoração no Photoshop utilizando a planificação da embalagem do Illustrator acrescentando alguns milímetros nas bordas para qualquer inconveniente que pudesse ocorrer ao colar sobre o cartão. Para o topo da embalagem usei uma imagem de whisky red label de Johnnie Walker onde se veria que tipo de garrafa traria dentro. Dos lados em direcção contrária pus os Contactos, site e localização da vinha e o logo da marca sendo a Johnnie Walker. Por detrás da embalagem coloquei uma imagem que encontrei onde se encontra a evolução do humano há maneira do Johnnie Walker, que é uma piada muito usada pela marca e terceiros…onde tive que mudar as cores e adicionar um título á imagem. De frente coloquei o titulo do produto de whisky que é Red Label em branco sobre uma caixa vermelha com 2 coroas em vermelho nos lados isso tudo sobre fundo preto sendo o preto e vermelho as cores marcantes da embalagem e a parte de baixo da embalagem tem lá situado em branco o código de barras e o QR Code sobre fundo preto.

Todas as imagens que utilizei podem ser encontradas no Google e têm todos os seus direitos reservados sendo que na minha embalagem só modifiquei as suas cores.

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Módulo 10

Suportes Publicitários Objetivos do Módulo:

Conhecer os conceitos relacionados com o projecto gráfico e a publicidade; -Mobilizar conhecimentos relativos à composição, escala e formatos; -Entender a função da publicidade e relação com o design gráfico; -Compreender dentro da coerência gráfica o conceito de diversidade e variação; -Entender a criação de um objecto publicitário mediante necessidade detectada; -Saber pesquisar audiências, material gráfico e documentos diversos; -Analisar e criticar exemplos de objectos publicitários existentes;identidade corporativa; -Analisar e criticar exemplos de embalagens existentes; Ficha 2

Cubo de aviso para a prevenção do lixo nas ruas

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Slogan: Dont ignore the small stuff Spend 1 minute doing it!


Experimentação em 1 dos possiveis locais a colocar Cinema:

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Ficha 3 -Trabalho em grupo como tema a divulgação dos Cursos da Escola em Cartazes, Folheto e Roll Up

Cartazes Global:

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Folheto

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Roll Up

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Roll Up em Autodesk 3DS

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MDJ Introdução: Ficha1- Consistia na recolha e análise de diferentes temáticas ao nível da composição, escala, formato, coerência gráfica e tipo de suporte. Ficha 2- Consiste na recolha de vários exemplos de suportes publicitários e então criar uma imagem virtual de um espaço com a campanha aplicada. Ficha 3- Consiste na recolha e análise de vários suportes publicitários para se usar na divulgação dos cursos profissionais que a escola tem a oferecer. Processo de concepção: Ficha 1- Comecei por pesquisar no Google por suportes publicitários que se vêem no dia-a-dia e então escolhi 3 marcas sendo elas a Nike, National Geographic e a Martini sobre as quais dei exemplos de vários suportes publicitários que usam. Ficha 2- Pesquisei vários suportes e então escolhi a ideia de uma caixa do livro com informação acerca do lixo no chão e então trabalhei a ideia no suporte. Ficha 3- Usei o Google para ter ideias sobre que suporte além dos cartazes e panfleto iria usar para a escolha opcional e como que a informação seria simples e objectiva para os leitores. Processo de Execução: Ficha 2- Usei o Google na escolha do suporte que é um caixote do lixo com quatro faces em branco que usei como base onde ficariam as imagens que trabalhei em Ilustrator na parte a vector e então trabalhei as imagens no Photoshop usando imagens onde uma pessoa lança o lixo e então escolhi outra imagem onde seria uma mão (pessoa) que apanhava o lixo e então o poria no caixote do lixo e então procurei uma imagem para dar como exemplo do local onde o objecto ficaria sendo que escolhi a entrada de um cinema. 53


Ficha 3- Dos 3 suportes de publicidade que fizemos que foram Cartazes em A3, Folheto na dimensão 10,4cm x 14,6cm e o Roll Up na dimensão 59,69cm largura x 159.38cm altura com 6,35cm de rolo (que fica escondido), foram todos feitos no Photoshop. E o protótipo foi feito no Autodesk 3ds devido a não ter um Roll Up para usar como material. Os Cartazes diziam quais os cursos profissionais, Contactos, Morada e o nome da escola. O Folheto dizia quais os cursos e as suas informações e o Roll Up que decidi dar maior importância e tornar mais gráfico e a ver com o seu curso, meti o nome do curso e montagem de imagem e vector para dar uma idea do curso. Justificação da proposta a nível conceptual e operacional:

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Ficha 1- Procurei imagens e falei sobre elas. Ficha 2- Desenvolvi imagens sobre prevenção do lixo para ficarem postas em um caixote do lixo, em 1 das faces coloquei uma imagem que encontrei de um homem a mandar uma embalagem de sumo pela janela do carro, noutra face coloquei uma mão que apanha a embalagem, na terceira face coloquei essa mesma mão a colocar a embalagem em um caixote do lixo e na ultima face dos 4 lados coloquei a frase de marca que escolhi para o objectivo que foi “Dont ignore the small stuff Spend 1 minute doing it”. Nas bordas coloquei palavras a dizer “keep safe” sobre uma faixa preta para dar a ideia que temos de preservar. Ficha 3- O meu colega de grupo fez os cartazes e o folheto onde eu decidi concentrar-me mais no Roll Up onde decidi fazer 4 ficheiros Photoshop onde em cada 1 trabalhei as imagens, letras, cor para ficarem a ter a ver o mais possível com o curso o qual falam. Para Design Gráfico fiz uma imagem onde com elementos da natureza estão moldados Edifícios famosos como exemplo do que se pode fazer entrando no curso. No de Auxiliar de Saúde usei uma imagem de um médico a segurar um coração. Para Turismo usei a imagem de uma praia onde sobre ela estão 4 amuletos onde imagens de sítios estão colocadas dentro de cada 1 dos amuletos e para Informática usei a imagem de uma pessoa ao computador. Todas as imagens que utilizei podem ser encontradas no Google e têm todos os seus direitos reservados.


Módulo 14 ILUSTRAÇÃO

Objetivos do Módulo:

Mobilizar conhecimentos relativos à ilustração; -Entender e contextualizar a importância da ilustração na comunicação visual; -Distinguir os diferentes tipos de ilustração; -Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos dos grafismos na ilustração; -Saber utilizar a cor, os materiais e técnicas; -Saber executar uma ilustração utilizando meios digitais e não-digitais; -Analisar e criticar exemplos de ilustração existentes; -Distinguir diferentes tipos de ilustração; -Produzir várias ilustrações com organizações diferenciadas; -Mobilizar conhecimentos relativos às técnicas de impressão; -Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos da ilustração; -Analisar e escolher diferentes soluções; Ficha 1 -Ilustrar ou criar/ilustrar um conto à nossa escolha A minha BD Titulo -A noitada da Fada Script -A fada está a passar pela floresta, mas entretanto já anoiteceu e a fada já está cansada então decide dormir em um buraco de uma arvore que viu até amanhecer, mas entretanto o buraco já estava ocupado por um esquilo mas a fada pensa que é um monstro e então desata a fugir pela floresta. Quando se dá conta, já está a amanhecer e ao ver um corvo decide descansar um pouco em cima dele (a pensar que ele não se importava) entretanto falou acerca do assunto delicado do corvo que é Ele ser careca, o corvo chateia-se e dá-lhe umas valentes bicadas. A fada cai no ramo de uma arvore a pensar que não vai conseguir dormir já nesse dia, passado 1minuto ele cai do ramo a dormir.

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Ficha 2 -Criar a capa de um livro que tenha lido Oliver Twist de Charles Dickens Original

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A minha vers達o

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MDJ Introdução: Ficha1- Pretende-se criar uma ilustração de uma história/conto infantil à escolha, ou, para os “mais atrevidos”, uma história/conto infantil da sua autoria – recorrendo à “linguagem” própria da BD. Ficha 2- Pretende-se criar a ilustração da capa de um livro à sua escolha. Convém que o tenha lido, pois terá de nos colocar a par da história, do seu desenvolvimento e desfecho. Processo de concepção: Ficha 1- Comecei por pesquisar algumas imagens de fadas no Google para ter uma ideia de como faria a minha versão de fada para a minha própria história, de seguida desenhei alguns esboços para ter a ideia geral de como a faria. A seguir desenhei com mesa digitalizadora a BD. Ficha 2- Li o livro “Oliver Twist” de Charles Dickens, após isso trabalhei a capa, lombada e contra-capa que para mim eram as que melhor representavam o livro. Processo de Execução: Ficha 1- Pesquisei por imagens de “fadas” no Google, fiz vários esboços do corpo da fada, cenário e falas com lápis em papel. Digitalizei os esboços e trabalhei/modifiquei-os no programa que utilizei para o trabalhado chamado Easy Paint Tool Sai usando também a minha mesa digitalizadora. Acabei os detalhes em Photoshop. Ficha 2- Li o livro do “Oliver Twist” e após isso comecei a trabalhar a capa, lombada e contra-capa baseando-me na capa do meu livro e imagens no Google que melhor representavam algumas das cenas marcantes do livro. 62


Justificação da proposta a nível conceptual e operacional: Ficha 1- Pesquisei por imagens de “fadas” no Google, fiz vários esboços do corpo da fada(se seria rapaz, rapariga, se teria roupa ou não, o cabelo), do cenário que teria se enquadrar. Fui de seguida digitalizar e trabalhar e aproveitar partes do esboço dos quais a BD no final ficou incrivelmente diferente, foi trabalhado em Easy Paint Tool Sai usando a “Brush” para um traçado fluido usando a minha caneta da mesa digitalizadora que possuo com a qual desenvolvi quase todo o trabalho. Trabalhei os retoques finais no desenho e a sua organização no Photoshop. Ficha 2- Após a leitura do livro do “Oliver Twist” de Charles Dickens, fiz alguns esboços de uma capa digitalmente, mas acabei por procurar e trabalhar imagens que podem ser encontradas no Google, as quais eram muito boas e representativas para o que eu queria. Na capa e contra-capa utilizei muito variados efeitos encontrados no Photoshop como o “Cutout” enquanto que na lombada baseei-me muito na maneira que as coisas estavam organizadas no meu livro. Todas as imagens que utilizei na Ficha 2 podem ser encontradas no Google e têm todos os seus direitos reservados. Todas as outras são da minha autoria.

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Portfolio Digital

Oficina Grรกfica

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Fรกbio Severino


Indice Módulo 7 - Produção Gráfica...........................pág.86-87 Módulo 8 - Impressão 1..................................pág.92-110 Módulo 9 - Fotografia.......................................pág.56-82 Módulo 13 - Fotografia Digital........................pág.90-91 Módulo 15 - 3D 1...............................................pág.83-85 Módulo 20 - Maquetização e Prototopagem..pág.88-89 Outros trabalhos....................................................pág.111

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M贸dulo 9 Fotografia Retrato

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Natureza

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Outras

Congelamento

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Movimento

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ModelBook

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Cleyton Gama

Carla Leal


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M贸dulo 15 3D 1

Guitarra

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Rato

Sala de estar

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R贸tulos

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Módulo 7

Produção Gráfica Caixa

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Módulo 20

Maquetização e prototopagem

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M贸dulo 13 Fotografia Digital

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M贸dulo 8 Impress茫o 1

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Hist贸ria da Impress茫o


Indice Xilografia ..................................................................................... páginas 4-6 Os monges copistas .................................................................... páginas 6-7 Iluminura ..................................................................................... páginas 8-9 Prensa de Gutemberg ................................................................. páginas 10-13 Tipos de Impressão ..................................................................... páginas 14-19

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Introdução A invenção da imprensa só foi possível pela invenção erefinamento das técnicas de fabricação de papel na China ao longo de vários séculos. Muito antes de Gutenberg, as inovações chinesas nas tintas, impressão xilográfica e impressão com caracteres móveis de argila, já tinham prestado a sua contribuição para a divulgação da palavra impressa, verificando-se assim um grande impacto pela fácil adaptação dos 26 caracteres do alfabeto latino a essa tecnologia.

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Xilografia Mais conhecida como xilogravura, esta técnica milenar surgiu na China no século IX, durante a dinastia Tang. Desde o início serviu para a produção de estampas em tecidos, gravação de textos e imagens com objetivos comerciais, religiosos, documentais e artísticos. O diferencial desta técnica em relação à outros métodos antigos é a sua capacidade de multiplicar uma imagem previamente preparada em uma matriz de madeira, a qual é talhada com goivas e formões, entintada, e posteriormente impressa sobre superfícies diversas, a exemplo de papeis e tecidos. O livro budista Sutra do Diamante, escrito em sânscrito no ano 400 d.C. é o exemplar em xilogravura mais antigo que se conhece e foi descoberto no noroeste da China pelo arqueólogo Marc Aurel Stein.

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As rápidas mudanças culturais na Europa do século XV estimularam uma crescente procura de documentos escritos mais baratos. Durante séculos os monges copistas garantiram a manutenção e a reprodução de textos sagrados, o mundo secular criou a sua própria versão de copista criando um novo posto de trabalho mas apesar do crescente aumento, não conseguiam dar resposta à crescente procura comercial de livros.

Os monges copistas

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Os monges dedicavam-se à cópia e redacção de livros que nesta época eram escritos à mão e decorados com iluminuras (pinturas). Para se fabricar um livro era preciso, em primeiro lugar, dispor de pergaminho (pele de carneiro ou de cabra, tratada para esse fim). Os monges copistas copiavam os livros à mão. A perfeição com que os monges copistas executavam o seu trabalho fazia com que demorassem anos a acabar um livro. Como eram raros e muito caros, os livros estavam muitas vezes presos por uma corrente para maior segurança. Praticamente só os monges sabiam ler e eram cultos . Dedicavam-se ao ensino . Junto dos mosteiros, tal como junto das sés, criaram-se escolas. As suas escolas eram frequentadas por aqueles que viriam a ser religiosos, mas também por alguns filhos de nobres e comerciantes ricos.

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Iluminura O trabalho de cópia dos manuscritos na Idade Média era realizado no interior dos mosteiros, em um quarto chamado scriptorium. Os monges encarregados deste trabalho de cópia dos textos dividiam-se em grupos. Uns estavam encarregados de escrever os códices (pendolistas) e outros, de iluminá-los (miniaturistas). Os títulos e os vários tipos de letras eram enfeitados ao extremo. A ornamentação da escrita era variada: podia ser antropomórfica (figuras humanas), inspirada em figuras zoomórficas (com motivos de animais), ou podia contar com adornos baseados na tradição dos entrelaçados irlandeses.

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Gutemberg As rápidas mudanças culturais na Europa do século XV estimularam uma crescente procura de documentos escritos mais baratos. Durante séculos os monges copistas garantiram a manutenção e a reprodução de textos sagrados, o mundo secular criou a sua própria versão de copista criando um novo posto de trabalho mas apesar do crescente aumento, não conseguiam dar resposta à crescente procura comercial de livros. Gutemberg pressentiu a necessidade de uma tecnologia que pudesse dar resposta a estes problemas, para tal, inventou a prensa de tipos móveis. A impressão já existia na China. Mas os tipos eram talhados em madeira – e não possibilitavam o uso de tanta pressão para marcar bem o papel. A prensa de Gutenberg tinha placas de metal duro que serviam de molde para fundir quantos caracteres fossem necessários.

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A composição Nessa etapa, os caracteres eram juntados em páginas – uma forma com moldura de madeira, onde já havia retas que garantiam o alinhamento. As condições de trabalho do compositor eram cansativas – ele ficava o tempo todo sentado, com pouca mobilidade. A tinta A tinta que existia, à base de água, não oferecia boa aderência na hora da prensagem. Gutenberg usou uma tinta à base de óleo de linhaça e negro-de-fumo – que marcava bem o papel e não borrava. Ela era aplicada aos tipos móveis após ser impregnada em uma trouxa de pano. A impressão A forma ficava sobre uma pedra de mármore. O papel era colocado sobre os caracteres e emoldurado por madeira. A prensa, abaixo, era movimentada com uma barra, que movia a rosca. Na outra ponta, um prato de platina pressionava a folha nos caracteres.

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O prelo Como o prato de platina era pequeno, duas metades da mesma página eram impressas separadamente. O prelo descia duas vezes para imprimir cada página. Uma folha de feltro era colocada entre a página a ser impressa e a platina para melhorar o resultado. O produto O papel foi fundamental para a impressão dar certo. Antes dele, só o pergaminho e o velino proporcionavam boa absorção da tinta. Eles, porém, eram caros. O papel já vinha da China através da Arábia havia 200 anos, mas foi só no século 15 que seu uso se generalizou.

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O criador Ao contrário de sua invenção, o sucesso para Gutenberg durou pouco. Já em 1455, o inventor teve de pagar dívidas a Johann Fust, que se tornara seu sócio-investidor. Como a quantia era altíssima, Gutenberg pagou com a própria gráfica e metade da produção das Bíblias impressas. Santo livro Quase 200 Bíblias foram os primeiros livros impressos Logo na primeira remessa, acredita-se que tenham sido feitas cerca de 135 Bíblias de papel e 45 de velino (papel de couro de vitela). Impressas em latim e com letras góticas – imitando a escrita.

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Tipos de Impressão Flexografia Um sistema de impressão em alto-relevo a partir de matrizes de borracha (fotopolímero), confeccionadas a partir de arquivos digitais à laser ou fotolitos. As características da flexografia permitem impressão sobre vários tipos de materiais, além do papel (plásticos, laminados, poliéster, plásticos em geral, papéis para presentes, tecidos, papelão ondulado etc).

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Serigrafia (Silk Screen) É um dos mais antigos processos de impressão, sendo bastante artesanal e sendo um dos processos mais flexíveis pois pode ser realizado na maioria dos materiais existentes na terra; hoje é um processo muito usado no acabamento de produtos gráficos, nas industrias do ramo automobilistico, elétrico, eletrônico(painéis, placas de circuito impresso, computadores, teclados,etc..), construção civil, comunicação urbana, industria textil, produção artistica, e outros. Atualmente, o seu processo é totalmente automatizado. Dos fotolitos, as imagens são gravadas por processo fotográfico em telas sintéticas especiais revestidas com uma finíssima camada impermeável às tintas; as regiões gravadas com a imagem são permeáveis às tintas, ao contrário do resto da tela, que permanece impermeável; cada tela é fixada numa moldura rígida e posicionada sobre a superfície a ser impressa.

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Tampografia É um sistema indireto de impressão que utiliza um clichê em baixo relevo. A imagem é transferida da matriz para o suporte através de uma peça de silicone denominado tampão. O tampão pode ter diferentes formatos, o que, aliado a sua flexibilidade, permite a impressão em superfícies irregulares, tais como: côncavas, convexas e em degraus (não planas). Atualmente utiliza-se em concorrência com a serigrafia no campo da estamparia de objetos tridimensionais. Aplicações típicas incluem brinquedos, relógios, eletrodomésticos, vidrarias, brindes, pratos, teclas de computador, painéis de aparelhos eletrônicos, canetas, e outros.

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Estampa quente ( Hot-Stamp) É um sistema semelhante à tipografia (matriz de impressão - clichês - é dura e plana, normalmente de metal, na qual grafismo a ser impressa está em alto-relevo), porém o clichê não recebe tinta, sendo apenas aquecido e pressionado sobre uma tira de material sintético revestida de uma finíssima camada metálica. Quando a camada metálica é pressionada pelo clichê quente, desprende-se da fita e adere à superfície do material a ser impresso. Esse sistema é utilizado para imprimir pequenos detalhes, produzindo efeitos metalizados. O processo de Hot Stamping é muito utilizado em trabalhos monográficos, trabalhos escolares, e arquivos. A impressão em Hot Stamping pode ser feita em livros de capa dura, ou mesmo em outro tipo de material, como papelão, calçados, ou artigos de couro.

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Offset É um dos sistemas mais utilizados pelas gráficas, devido à alta qualidade e ao baixo custo que oferece, principalmente para grandes quantidades. É um sistema de impressão indireto, conforme a palavra original inglesa, baseado na repulsão tintaágua. Os processos de impressão exigem a confecção de fotolitos e as subseqüentes chapas de impressão (matrizes). Atualmente, existe também o offset digital, que dispensa o uso dos fotolitos, também chamado de processo direto para a chapa (direct to plate ou computer to plate). O sistema offset permite o uso de várias cores, retículas uniformes ou variáveis, de modo que as cópias obtidas podem ser de alta qualidade. As máquinas offset podem ser planas ou rotativas, sendo que as rotativas servem para grandes tiragens e as planas para médias e baixas tiragens. As impressoras podem variar o número de tintas que imprimem simultaneamente: existem impressoras offset que imprimem apenas uma cor e aquelas que imprimem até dez cores automaticamente (ciano, magenta, amarelo, preto e mais seis cores especiais).

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Impressão Digital Dispensa o uso de fotolitos e é feita em copiadoras coloridas (para pequenas tiragens até 200 cópias), plotters (para impressão de grandes formatos), impressoras de provas digitais e também as chamadas de impressoras digitais que imprimem grandes tiragens sem fotolitos. Ao longo do tempo a impressão digital foi ganhando espaço no mercado gráfico, conseguindo a mesma qualidade e durabilidade das impressões "off-set" e permitindo praticamente todos os acabamentos e encadernações. Os desafios da impressão digital estão focados em reduzir os custos para a popularização de seu uso. Algumas gráficas de vanguarda aprimoraram o seu uso com a técnica de impressão híbrida, parte do material é produzido no tradicional off-set e outra em processo de impressão digital, permitindo um impresso de altíssima qualidade e aplicações de personalizações, tanto de texto quanto imagens. Os altos investimentos feitos por empresas como Xerox, Canon, HP, Kodak, Konica Minolta em tecnologias e processos de impressão digital sob demanda faz com que sistema de impressão digital cresça em torno de 20% acima do que a impressão gráfica convencional offset no mercado.

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Outros trabalhos feitos ao longo do Ano Lectivo em Oficina Grรกfica Efeito de Puzzle em uma fotografia

Rรณtulo para foguete de garrafa de รกgua como tema Vasco da Gama

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