Foto: Ilustrativa
METRĂ” DE BELO HORIZONTE: SERĂ QUE AGORA SAI MESMO?
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prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), pretende utilizar os R$ 20 milhĂľes disponibilizados pelo governo do Estado a obras viĂĄrias para contratar o projeto executivo da linha do metrĂ´ SavassiBelvedere. Segundo o prefeito, as conversas sobre o assunto estĂŁo adiantadas com a Metrominas, empresa ligada Ă Secretaria de Estado de Transportes e Obras PĂşblicas (Setop), e em BrasĂlia. AtĂŠ amanhĂŁ poderĂĄ haver novidades
sobre a viabilidade da proposta. “Junto ao governo do Estado apresentamos diversas soluçþes para a cidade em termos de corredores de Ă´nibus, de BRT, inclusive de Ă´nibus metropolitano, e apresentamos entĂŁo o ramal Savassi-Belvedere, ao custo de R$ 1,5 bilhĂŁo. LEIA MAIS NA PĂ GINA ..............................................................................
ARCELORMITTAL
SINDUSCON-MG
A ArcelorMittal decidiu retomar o projeto de expansĂŁo de sua produção de aços longos no Brasil e investirĂĄ 352 milhĂľes de reais na instalação de equipamentos em trĂŞs de suas usinas no paĂs, afirmou recentemente o presidente da ĂĄrea para as AmĂŠricas, Jefferson De Paula. O projeto que serĂĄ descongelado em parte remonta a 2008, quando a empresa projetou investimento de 1,5 bilhĂŁo de dĂłlares em aços longos no Brasil. A companhia chegou a desembolsar 750 milhĂľes de dĂłlares na aquisição dos equipamentos ao longo dos anos, mas havia suspendido em 2011 a instalação das mĂĄquinas.
Os nĂşmeros do segmento imobiliĂĄrio de Belo Horizonte foram positivos no primeiro semestre de 2013 em relação aos Ăşltimos seis meses do ano passado, mesmo com o viĂŠs de baixa das estimativas em relação Ă taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013. No acumulado de janeiro a junho, os lançamentos subiram 79,47% na comparação com os seis meses anteriores, passando de 901 para 1.617 apartamentos novos. O volume de vendas registrou elevação de 77,87%, saindo de 872 para 1.551 unidades, e tambĂŠm a velocidade de vendas variou positivamente no mesmo perĂodo, a mĂŠdia passou de 7,27% para 12%, o que representou alta de 4,73 pontos percentuais.
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LEIA NA PĂ GINA .......................................................................................
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PAMPULHA – PATRIMONIO CULTURAL DA HUMANIDADE
EDITORIAL:
PPGC
EXPEDIENTE: Editor: Petrônio Perdigão Godoy Castro Secretåria: Irene Lara Colaboradores: Jornalista JosÊ Godoy Castro, Dênis Kleber Gomide Leite, JosÊ Carlos Laender e Oscar Ferreira, Henrique Campos Vivåcqua, Ênio Vasconcelos. Fotos: Folha da Engenharia, Pedro Libanio, anunciantes e agências. Redação e Administração: Rua Penafiel, 360 - Anchieta - CEP: 30310-420 - Belo Horizonte/MG - Telefax: (31) 3221 1553 - Cel.: (31) 8400 8100 - CPNJ: 09.353.211/0001-82 E-mail: folhadaengenharia@ig.com.br Diagramação e Editoração: Jota Peg Comunicação Total: www.jotapegcomunicacao.com.br Impressão: Fumarc Tiragem: 4000 exemplares A Folha da Engenharia não se responsabiliza pelo material publicitårio e/ou conteúdo dos artigos veiculados nesta edição. Os artigos e matÊrias publicados não refletem necessariamente a opinião dos editores.
truam edifĂcios verticais nas margens da represa da Pampulha.Para complementar as obras de recuperação do CONJUNTO ARQUITETONICO DA PAMPULHA, a PBH deveria construir o MONUMENTO ao PREFEITO JK, projetado por Oscar Niemeyer no meio da represa da Pampulha na gestĂŁo do prefeito Pimenta da Veiga, seria uma homenagem ao criador da Pampulha. TambĂŠm deveria construir o TEATRO POPULAR para 2.000 espectadores localizado onde seria previsto no projeto original, o hotel de Turismo. Este projeto do TEATRO POPULAR foi presente do Oscar Niemeyer para as comemoraçþes do I CENTENĂ RIO DE BH na gestĂŁo do prefeito Patrus Ananias e acabou nĂŁo sendo executado. AlĂŠm disso existe nos arquivos da SUDECAP um projeto e convenio com a COPASA para desassorear o fundo da represa da Pampulha onde se propĂľe uma solução tĂŠcnica das mais econĂ´micas; isto ĂŠ retirada dos resĂduos sĂłlidos na barragem da Pampulha serĂĄ realizada principalmente por dragas flutuantes que irĂŁo aspirar o fundo da represa para retirada da terra/lama material que poderia ser usado na duplicação da avenida OtacĂlio NegrĂŁo de Lima; a represa da Pampulha perderia apenas 8% de seu espelho d’ågua. Esta solução propĂľe criar uma pista interna paralela a Avenida OtacĂlio NegrĂŁo de Lima para ser uma via de bonde de turismo paralela a uma ciclovia em volta da represa. Para que a represa nĂŁo continue poluindo, a COPASA precisa concluir os trabalhos de interceptação do esgoto ao longo do lago. O desassoreamento estĂĄ orçado em R$ 108 milhĂľes e prevĂŞ que tenha uma profundidade mĂnima de 1,5 metros em toda a sua extensĂŁo, jĂĄ o tratamento
de esgoto estĂĄ orçado em R$ 30 milhĂľes A intenção ĂŠ tornar essa parte assoreada em uma ĂĄrea verde com cerca de 200 mil metros quadrados, plantada de arvores frutĂferas para atrair os pĂĄssaros da regiĂŁo. Depois que a COPASA resolveu a poluição da represa com a eliminação da esquistossomose poderemos pensar em retorno dos esportes nĂĄuticos como natação, corrida de lanchas e barcos a remo e a vela, alem do reaproveitamento da volta da represa por corredores fundistas , bicicletas, motocicletas e carros de corridas. Tudo isto viria a constituir uma nova atração turĂstica para a Pampulha e Belo Horizonte. Foto: PPGC
Mini Crise? O que ĂŠ isso? Agora o ministro Guido Mantega estĂĄ diminuindo o impacto das grandes crises econĂ´micas apelidando-as de mini. O mundo atravessando conturbadas questĂľes sociais, como sempre. O impacto num paĂs emergente como o nosso, parece que nĂŁo repercute tanto quanto nos paĂses jĂĄ considerados desenvolvidos. Aqui no Brasil as donas de casa sĂŁo o termĂ´metro da inflação, mas elas tambĂŠm jĂĄ nĂŁo sĂŁo as mesmas donas de casa de 25 anos atrĂĄs, quando eram chamadas pelo presidente de “Fiscal do Sarneyâ€?. SĂŁo mulheres mais preparadas, mais conscientes e que nĂŁo caem mais nessa. O setor da construção civil tambĂŠm servia de balizamento para as questĂľes econĂ´micas, sabemos que esta oscilação do dĂłlar e as pressĂľes internacionais alteram realmente o comportamento do nosso consumidor. A Folha da Engenharia sempre acreditou na cadeia produtiva de todos os segmentos da sociedade, para termos uma qualidade de vida melhor, enfim, vamos torcer que essa tal mini denominada pelo ministro Mantega seja realmente mini.
Foto: Ilustrativa
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prefeito Marcio Lacerda e seu vice Delio Melheiros atravĂŠs da SUDECAP e da Secretaria de Meio Ambiente, em convĂŞnio com a COPASA estĂĄ recuperando a represa da Pampulha e seu CONJUNTO ARQUITETĂ”NICO, um marco pioneiro da arquitetura brasileira dos anos 40, reunidos nos 18 quilĂ´metros em volta da represa, estando imortalizados o prefeito Juscelino Kubitscheck , o arquiteto Oscar Niemeyer, o paisagista Roberto Burle Max, o pintor Candido Portinari, e o escultor Alfredo Cescleiatti projetos do arquiteto Oscar Niemeyer entre 1944 e 1945. TambĂŠm os jardins projetados pelo grande paisagista tropical Roberto Burle Marx estĂŁo sendo recuperado graças as pesquisas realizadas pelo arquiteto Ricardo Lana, depois de exaustivo trabalho para que os projetos paisagĂsticos originais sejam reimplantados. Tem surgido entretanto dificuldades, pois os primeiros jardins a serem recuperados (do MAP e CASA DO BAILE) foram objetos de alimentar dezenas de capivara danificando assim os jardins recĂŠm implantados. SĂŁo mais de 170 capivaras que vem causando estragos nestes jardins recuperados e sua nĂŁo implantação pode impedir que este CONJUNTO ARQUITETĂ”NICO DA PAMPULHA seja reconhecido como PATRIMONIO CULTURAL da HUMANIDADE pela UNESCO. Vimos entĂŁo sugerir que a maioria destas capivaras sejam enviadas (em convĂŞnio com o IEF-MG) para os diversos PARQUES FLORESTAIS E ZOOLOGICOS das diversas regiĂľes mineiras. Sugiro tambĂŠm que se faça contato com a FUNAI (Fundação Nacional do Ă?ndio) para estudar a possibilidade de enviar capivaras para suas 95 aldeias e reservas indĂgenas localizadas em 15 municĂpios mineiros, para fins de caça ou criatĂłrio natural em suas matas, atendendo aos 14.200 Ăndios mineiros. Outra sugestĂŁo ĂŠ que se façam contatos com fazendeiros mineiros (atravĂŠs do IEF-MG/IBAMA) para serem criadores a comercializarem a carne das capivaras . TambĂŠm para manter o CONJUNTO ARQUITETONICO DA PAMPULHA como PATRIMONIO CULTURAL DA HUMANIDADE da LEI DE USO E OCUPAĂ‡ĂƒO DO SOLO DE BH deverĂĄ permanecer inalterada, nĂŁo permitindo do que se cons-
Arquiteto JosĂŠ Carlos Laender Castro
JosÊ Carlos Laender Castro Assessor Especial Prefeito Julio Laender Membro Centro Conservação Natureza (CCNMG) Ex-vice presidente SOM (Sociedade Ornitológica de Minas Gerais) Ex-presidente IAB-MG (80/81)
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ArcelorMittal decidiu retomar o projeto de expansĂŁo de sua produção de aços longos no Brasil e investirĂĄ 352 milhĂľes de reais na instalação de equipamentos em trĂŞs de suas usinas no paĂs, afirmou recentemente o presidente da ĂĄrea para as AmĂŠricas, Jefferson De Paula. O projeto que serĂĄ descongelado em parte remonta a 2008, quando a empresa projetou investimento de 1,5 bilhĂŁo de dĂłlares em aços longos no Brasil. A companhia chegou a desembolsar 750 milhĂľes de dĂłlares na aquisição dos equipamentos ao longo dos anos, mas havia suspendido em 2011 a instalação das mĂĄquinas. Agora, segundo o executivo, a ArcelorMittal decidiu levar adiante parte do restante do projeto. A empresa vai instalar um laminador de fio mĂĄquina na usina de JoĂŁo Monlevade (MG) com capacidade para 1,1 milhĂŁo de toneladas por
ano e ampliarĂĄ a produção de aço bruto das usinas de Cariacica (ES) e Juiz de Fora (MG) em 200 mil toneladas cada. Estas 400 mil toneladas adicionais de aço bruto serĂŁo utilizadas no futuro laminador, que terĂĄ sua utilização ampliada ao longo dos prĂłximos anos "dependendo da demanda do mercado" brasileiro, disse De Paula. As obras devem levar 18 meses para serem concluĂdas e elevarĂŁo a capacidade total de laminação de aços longos da Arcelor Mittal no Brasil de 3,8 milhĂľes para 4,9 milhĂľes de toneladas. O inĂcio da produção ĂŠ previsto para o final de 2014. Os investimentos fazem parte de um orçamento de 400 milhĂľes de dĂłlares a ser aplicado pela companhia nas AmĂŠricas neste ano. A decisĂŁo da empresa acontece em um momento de expectativa de aceleração do ritmo das concessĂľes de infraestrutura de trans-
Foto: Ilustrativa
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ARCELOR DECIDE RETOMAR EXPANSĂƒO EM AÇOS LONGOS NO BRASIL
O projeto que serå descongelado em parte remonta a 2008, quando a empresa projetou investimento de 1,5 bilhão de dólares em aços longos no Brasil
portes organizadas pelo governo federal, embora ainda nĂŁo existam sinais claros sobre a retomada da economia. COPA De Paula afirmou que a ArcelorMittal projeta crescimento
da economia brasileira de 2,5 % em 2013 e de 4 % em 2014 e 2015, sustentado pelas concessĂľes de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, alĂŠm dos eventos esportivos da Copa do Mundo e das OlimpĂadas de 2016.
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MERCADO IMOBILIĂ RIO DE BELO HORIZONTE ACELERA NO PRIMEIRO SEMESTRE
O
s nĂşmeros do segmento imobiliĂĄrio de Belo Horizonte foram positivos no primeiro semestre de 2013 em relação aos Ăşltimos seis meses do ano passado, mesmo com o viĂŠs de baixa das estimativas em relação Ă taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2013. No acumulado de janeiro a junho, os lançamentos subiram 79,47% na comparação com os seis meses anteriores, passando de 901 para 1.617 apartamentos novos. O volume de vendas registrou elevação de 77,87%, saindo de 872 para 1.551 unidades, e tambĂŠm a velocidade de vendas variou positivamente no mesmo perĂodo, a mĂŠdia passou de 7,27% para 12%, o que representou alta de 4,73 pontos percentuais. Segundo o vice-presidente da Ă rea ImobiliĂĄria do Sindicato da IndĂşstria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (SindusconMG), Lucas Guerra Martins, o mercado
aguarda uma recuperação das bases econĂ´micas para uma maior consolidação das atividades do setor. “Os Ăşltimos seis meses do ano passado foram marcados por uma instabilidade forte na economia brasileira. O crescimento do PIB tinha sido estimado em 3% no inĂcio de 2012, mas no final do ano jĂĄ se esperava um resultado bem abaixo, que acabou fechando em 0,9%â€?, observa. Por isso, para o dirigente, o cenĂĄrio ainda ĂŠ de cautela. Na comparação entre os primeiros seis meses de 2013 e o mesmo perĂodo de 2012, os dados da pesquisa ainda mostram um ritmo mais moderado nos negĂłcios. As vendas caĂram 15,89%, saindo de 1.844 para 1.551 apartamentos e a velocidade mĂŠdia de vendas nos semestres retraiu de 13,17% para 12%. Por outro lado, os lançamentos acumulados apresentaram incremento de 1,89%, aumentando de 1.587 para 1.617 unidades. JĂĄ a oferta, que
havia fechado em 1.894 apartamentos, em junho de 2012, foi para 1.945 no mesmo mĂŞs deste ano, alta de 2,69%. “O mercado imobiliĂĄrio de Belo Horizonte vivenciou nos Ăşltimos meses uma alternância de altas e quedas. Registramos nĂşmeros inexpressivos em maio e em junho os indicadores surpreenderam positivamente. Isso mostra um ambiente de incertezas, reforçando a necessidade de novas medidas para dinamizar a economia brasileira. Ainda ĂŠ preciso estimular os investimentosâ€?, complementa Lucas Guerra Martins. Pelo levantamento, em junho todos os indicadores subiram frente a maio. Foram comercializados 335 apartamentos, crescimento de 335,06% em relação ao mĂŞs anterior, quando foram contabilizadas 77 unidades vendidas. Os lançamentos subiram de 43 unidades, em maio, para 480, em junho, segundo melhor nĂşmero absoluto do ano e uma alta de mais de 1.016% de
um mês para o outro. Em relação às faixas de preço dos apartamentos comercializados em junho, 162 unidades tinham preços entre R$ 100 mil e R$ 250 mil, representando mais de 48% das vendas. Outros 129 apartamentos estavam na faixa entre R$ 250 mil e R$ 500 mil e 44 unidades custaram acima de R$ 500 mil. PESQUISA A pesquisa Construção e Comercialização de Imóveis Ê realizada mensalmente pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contåbeis da Universidade Federal de Minas Gerais (Ipead / UFMG) e divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (SindusconMG). Os dados são levantados junto a um grupo de cerca de cem empresas de Construção em Belo Horizonte e Ê referente à comercialização de apartamentos novos.
EMPRESĂ RIO DA CONSTRUĂ‡ĂƒO CIVIL MINEIRA ESTĂ INSATISFEITO
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s empresĂĄrios da Construção em Minas Gerais estĂŁo menos confiantes do que a mĂŠdia do setor no Brasil. Em agosto, o Ă?ndice de Confiança do EmpresĂĄrio da IndĂşstria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-MG) registrou 47,1 pontos. Assim, o indicador ficou abaixo da linha dos 50 pontos, apresentando um quadro de pessimismo, sentido oposto ao do Ăndice nacional, que mostrou um otimismo diante dos 52,9 pontos registrados no mesmo mĂŞs. A diferença entre os dados do Estado e do PaĂs foi de 5,8 pontos. HĂĄ dez meses a pesquisa vem registrando a insatisfação dos empresĂĄrios mineiros em relação Ă s condiçþes atuais de negĂłcio, sendo que em agosto o indicador ficou em 40,2 pontos. Esse nĂşmero foi influenciado pela leitura do empresĂĄrio em relação Ă s condiçþes da economia brasileira, que registrou 36,3 pontos, seguindo das condiçþes no Estado, com 39,7 pontos, e das condiçþes na prĂłpria empresa, cujo indicador de agosto ficou em 41,2 pontos. Para o economista e coordenador sindical do Sindicato da IndĂşstria da Construção Civil no Estado de
Minas Gerais (Sinduscon-MG), Daniel Furletti, o setor ainda aguarda uma maior definição do cenĂĄrio econĂ´mico. “Os empresĂĄrios estĂŁo mais cautelosos Ă espera de um desempenho mais sĂłlido da economia brasileira no segundo semestreâ€?, pondera Furletti. Em relação Ă s perspectivas para os prĂłximos seis meses, o indicador geral ficou relativamente estĂĄvel, com 50,5 pontos, puxado pelas expectativas otimistas em relação Ă prĂłpria empresa, que alcançaram os 52,4 pontos. Por outro lado, as perspectivas dos empresĂĄrios da Construção sĂŁo insatisfatĂłrias para o desempenho de Minas Gerais, que ficaram em 48,1 pontos, e tambĂŠm para a economia do PaĂs, com 45,4 pontos. Na Sondagem da IndĂşstria da Construção de Minas Gerais, em julho, o indicador de nĂvel de atividade em relação ao mĂŞs anterior apresentou redução conforme Ăndice de 44,9 pontos, operando abaixo do que ĂŠ considerado usual para o mĂŞs, com 42,5 pontos. O Ăndice relativo ao nĂşmero de empregados tambĂŠm ficou abaixo da linha dos 50 pontos julho, apresentando 44,1 pontos. Nos dados referentes Ă s pers-
pectivas para os prĂłximos seis meses, em agosto, as expectativas em relação ao nĂvel de atividade ficaram em 47,6 pontos, as projeçþes de compras de matĂŠria-prima fecharam em 46,4 pontos e a perspectiva de novos empreendimentos apresentou 49,5 pontos. Portanto, os trĂŞs indicadores ficaram abaixo da linha dos 50 pontos, demonstrando perspectivas negativas. Somente o Ăndice de expectativa em relação Ă contratação de mĂŁo de obra ficou estĂĄvel, cravando os 50 pontos em agosto. A pesquisa - A Sondagem da Construção de Minas e o Ă?ndice de
Confiança do Empresårio Industrial da Construção de Minas são elaborados pela Gerência de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) em conjunto com a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) e tem como parceiro o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). DADOS Os dados foram coletados entre 1º e 13 de agosto junto a 42 empresas mineiras.
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A
Geobiologia ou Biologia da Construção ĂŠ o estudo da relação do ambiente com a nossa saĂşde. Ela concebe que toda construção ĂŠ um ser vivo, composto de uma anatomia e uma fisiologia particulares, que conferem uma caracterĂstica saudĂĄvel ou nĂŁo Ă quele ambiente e, consequentemente, a quem o habita. Esse ramo da ciĂŞncia, que tem origem no conhecimento dos povos antigos de civilizaçþes romanas e egĂpcias, passou a ser nomeada como tal no inĂcio do sĂŠculo XX quando alguns mĂŠdicos europeus começaram a suspeitar da existĂŞncia de uma relação direta das doenças de seus pacientes com as casas onde eles moravam. Por meio de suas observaçþes e experimentos foi possĂvel identificar quais elementos do ambiente podem ser nocivos e encontrar meios de corri-
gir os espaços para evitar construçþes inadequadas ao nosso equilĂbrio. Segundo Allan Lopes, GeobiĂłlogo e fundador da Casa SaudĂĄvel, sintomas como alergia, distĂşrbios do sono, doenças de pele, fadiga e atĂŠ mesmo redução da libido estĂŁo ligados Ă s edificaçþes. Desde 1982 a Organização Mundial da SaĂşde (OMS) reconhece os termos Habitação SaudĂĄvel, que compreende a habitação como um agente da saĂşde de seus moradores, e Doenças Provocadas pelo EdifĂcio (BRI), que sĂŁo as doenças atribuĂdas diretamente Ă construção. Os principais fatores avaliados pelos GeobiĂłlogos em uma casa ou empresa sĂŁo a qualidade interna do ar, temperatura, som, iluminação, eletromagnetismo e radioatividade. AtĂŠ mesmo a planta baixa da edificação ĂŠ analisada e
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GEOBIOLOGIA – A BIOLOGIA DA CONSTRUĂ‡ĂƒO
Lopes aconselha que isso seja feito, quando possĂvel, antes do inĂcio da construção. “Nos preocupamos em olhar a casa como fonte de saĂşde e nĂŁo de doenças. Passamos a ver a habitação como uma terceira peleâ€?, afirma Lopes.
Após a anålise de todos os elementos, são sugeridas mudanças que, no geral, são simples como mudar móveis de lugar, colocar plantas e pedras em lugares estratÊgicos, mas fazem toda a diferença na vida das pessoas.
CIMENTOLIT RECEBE PRĂŠMIO
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Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (ANAMACO) realizou na noite de terça-feira, 13 de Agosto, mais uma edição do Prêmio Anamaco. A cerimônia, que contou com mais de 2 mil pessoas, foi realizada no Espaço das AmÊricas em São Paulo e homenageou as empresas destaques do setor. Criado em 1991, para que os lojistas tivessem a oportunidade de conhecer melhor seus fornecedores, o Prêmio Anamaco Ê fundamentado em um levantamento, realizado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco com apoio do IBOPE junto a varejistas de todo o Brasil, o evento premia as melhores marcas do Brasil sendo considerado um verdadeiro termômetro do setor. Segundo o Diretor de Marketing e Pesquisa da Anamaco, Arnaldo Laghetto, são analisadas cerca de 60 a 70 categorias atravÊs de um questionårio preenchido pelo varejo. Dos critÊrios analisados 20% do questionårio pontua a qualidade,
preço, atendimento, logĂstica e faz uma avaliação geral das marcas. Os 80% restantes corresponde a presença no ponto de venda. Um dos destaques da noite foi a Cimentolit, empresa de argamassas colantes que nasceu na RegiĂŁo Metropolitana de Campinas. Premiada na categoria argamassas colantes, a Cimentolit, foi considerada a empresa que melhor atendeu ao mercado no Ăşltimo ano. “O fato de ser mencionado de uma forma tĂŁo honrosa reforça a necessidade que o mercado tem de ter empresas que ele possa acreditarâ€? disse o gerente comercial da Cimentolit Bruno Badan. PRĂŠMIO “O prĂŞmio ĂŠ muito importante para a Cimentolit, pois nossa missĂŁo ĂŠ oferecer soluçþes a fim de assegurar o bem-estar, conforto e satisfação dos consumidores e um reconhecimento como este, vindo do prĂłprio mercado, mostra que estamos no caminho certoâ€? complementou Badan.
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METRĂ” DE BELO HORIZONTE
CONCRETO “VERDEâ€? TEM ZERO EMISSĂƒO DE CO2
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prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), pretende utilizar os R$ 20 milhĂľes disponibilizados pelo governo do Estado a obras viĂĄrias para contratar o projeto executivo da linha do metrĂ´ Savassi-Belvedere. Segundo o prefeito, as conversas sobre o assunto estĂŁo adiantadas com a Metrominas, empresa ligada Ă Secretaria de Estado de Transportes e Obras PĂşblicas (Setop), e em BrasĂlia. Em breve poderĂĄ haver novidades sobre a viabilidade da proposta. “Junto ao governo do Estado apresentamos diversas soluçþes para a cidade em termos de corredores de Ă´nibus, de BRT, inclusive de Ă´nibus metropolitano, e apresentamos entĂŁo o ramal Savassi - Belvedere, ao custo de R$ 1,5 bilhĂŁo. Tive contato com BrasĂlia sobre isso. Logo teremos novidadesâ€?, disse o prefeito. Lacerda disse tambĂŠm que a transferĂŞncia dos ativos do metrĂ´ da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Ă Metrominas, que delegarĂĄ a administração e operação do metrĂ´ Ă iniciativa privada por meio de parceria pĂşblico privada (PPP), pode ser resolvida “rapida-
menteâ€?, depois que for finalizada a auditoria tĂŠcnica na CBTU. “Para que seja feita a PPP, ĂŠ preciso que o governo passe os ativos da CBTU para a Metrominas. NĂŁo aconteceu ainda, mas isso se faz rapidamente tendo uma questĂŁo polĂtica. HĂĄ alguns detalhes jurĂdicos. É preciso que o governo federal termine uma auditoria tĂŠcnica na CBTU. Estamos dentro do cronograma aindaâ€?. Transportes A PBH participou, da audiĂŞncia pĂşblica na Câmara Municipal sobre o transporte pĂşblico na capital. A reuniĂŁo foi um dos pedidos dos manifestantes que ocuparam a CMBH por duas vezes, na Ăşltima semana de junho e no inĂcio deste mĂŞs. A Câmara passarĂĄ a regular a entrada de visitantes na Casa e, com isso, os manifestantes terĂŁo que se identificar ao entrar no prĂŠdio. Os ativistas vĂŁo encontrar uma mudança no saguĂŁo principal do local, onde foram instaladas divisĂłrias para as salas da Ouvidoria.
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mico, promove endurecimento rĂĄpido (do 1Âş ao 3Âş dia), reduz o fator A/C e, de duas a trĂŞs vezes, o Ăndice de fissuras, um conjunto de caracterĂsticas que, alĂŠm dos aspectos funcionais, aprimora o acabamento do concreto. Ainda de acordo com o engenheiro, a eficĂĄcia do produto abrange outros quesitos, conforme demonstraram ensaios laboratoriais realizados nos Estados Unidos (ASTM C 494), Ă sia, Europa e que estĂŁo em curso no Brasil, dentro da Norma ABNT NBR 12821. Comercializado nas versĂľes lĂquida e em pĂł, o KalmatronÂŽ ĂŠ recomendado para aplicação em barragens, fĂĄbricas de prĂŠ-moldados, tanques de ĂĄgua, concreto protendido, rodovias e projetos de recuperação estrutural, entre outros.
Foto: Ilustrativa
Foto: Ilustrativa
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o momento em que a construção civil busca soluçþes econĂ´micas, de alta tecnologia e ambientalmente seguras, chega ao mercado brasileiro o KalmatronÂŽ, uma mistura em pĂł ou liquida indicada para concretos de forma geral e, especialmente, o chamado concreto verde, com emissĂŁo zero de CO2. Importadora e distribuidora exclusiva do produto na AmĂŠrica Latina, a All Imper apresenta a novidade na 4ÂŞ edição da “Greenbuilding Brasilâ€? - de 27 a 29 de agosto, no PavilhĂŁo Vermelho do Expo Center Norte, em SĂŁo Paulo (estande C-41). Desenvolvido com tecnologia de ponta, o KalmatronÂŽ possui ainda como diferencial a capacidade de transformar concreto convencional em concreto de alto desempenho, com superior capacidade para a migração de cloretos (NT BUILD 492), o que protege e prolonga significativamente a vida Ăştil das armaçþes internas do concreto. Proporciona, tambĂŠm, resistĂŞncia Ă abrasĂŁo, alta impermeabilidade e cura rĂĄpida, entre outros atributos, que somados, permitem reduzir sensivelmente o custo final da obra, pois sozinha a nova mistura supre os demais componentes ou aditivos. Dentre os benefĂcios do KalmatronÂŽ, a All Imper igualmente destaca a maior fluidez no bombeamento, com o consequente aumento de produtividade no campo, conforme enfatiza Walter Campos, diretor de marketing da empresa. AlĂŠm disso, segundo ele, reduz entre 30% e 50% o calor exotĂŠr-
Campos, na Greenbuilding: melhorias estĂŠticas e funcionais com o Kalmatron
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NOTAS PARABÉNS TIA NILZA ! Nilza Rolla Perdigão
Foto: PPGC
A educadora, Tia Nilza como ĂŠ chamada na regiĂŁo onde nasceu, SĂŁo Domingos do Prata - MG, recebeu neste mĂŞs de agosto uma justa homenagem: A medalha Dr. JosĂŠ Mateus de Vasconcelos. A Folha da Engenharia parabeniza e reconhece o seu trabalho voluntĂĄrio em causas sociais destacando dentre elas a construção de mais de cem casas na regiĂŁo rural e na regiĂŁo suburbana da cidade atravĂŠs do Projeto Moradia. Tia Nilza carinhosamente chamada pela comunidade, apesar dos seus 93 anos de idade ainda ĂŠ personalidade marcante, sempre vista pelas ruas da cidade recolhendo doaçþes para os seus projetos assistenciais, com um vigor invejĂĄvel. “ParabĂŠns Tia Nilza!â€?
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FPT Industrial participa da 7ÂŞ Semana de Engenharia da Universidade de ItaĂşna Dia 26 de Agosto, a FPT Industrial participou da 7ÂŞ Semana de Engenharia da Universidade de ItaĂşna, em Minas Gerais. O desenvolvimento de novas tecnologias em motores, sempre com foco em inovação e sustentabilidade, foi a chave para que a FPT Industrial fosse convidada a palestrar para cerca de 700 alunos do curso de Engenharia Mecânica. Os engenheiros Gustavo Teixeira, Hiram Neto e Olavo Martins, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, apresentarĂŁo a tecnologia de pĂłs-tratamento de gases conhecida como SCR (Selective Catalyst Reduction ou Redução CatalĂtica Seletiva). “Participar de um evento como este mostra o reconhecimento do setor sobre a expertise da FPT Industrialâ€?, destaca o Diretor de Engenharia de Produto, Helton Lage. “Vivemos um cenĂĄrio de transição de leis de emissĂľes no Brasil, no qual se tornou necessĂĄrio o desenvolvimento de um sistema dedicado exclusivamente para o tratamento de gases de escapeâ€?, completa. As tecnologias disponĂveis hoje no mercado para o tratamento dos gases de escape sĂŁo a EGR e a SCR, ambas presentes no portfĂłlio da FPT e desenvolvidas de acordo com as leis do Proconve P7. O sistema EGR estĂĄ presente em motores menores como F1A e F1C, que equipam veĂculos comerciais leves. Para motores maiores, como o Cursor, a melhor solução encontrada pela FPT foi o SCR, que embora utilize o aditivo Arla 32, possui outras vantagens tĂŠcnicas como a eliminação de tubulaçþes especĂficas para recirculação dos gases, que aumentariam o peso e as dimensĂľes do motor e possivelmente causariam perda de potĂŞncia e maior consumo de combustĂvel. Nos motores F1A e F1C, essas tubulaçþes nĂŁo causam grandes impactos, uma vez que os motores sĂŁo menores. Nos motores a diesel com sistema SCR, o processo de pĂłs-tratamento dos gases de escape ĂŠ realizado pelo agente quĂmico Ă base de ureia, injetado na entrada do catalisador. ApĂłs a decomposição da ureia, as substâncias tĂłxicas presentes nos gases queimados sĂŁo transformadas em nitrogĂŞnio e ĂĄgua. Todo esse processo ĂŠ desenvolvido pela FPT dentro das leis do Proconve P7 e permite uma signi-
ficativa redução de poluentes que pode chegar a 80%. “O grande desafio desse sistema para os motores diesel ĂŠ manter a alta eficiĂŞncia e torque, aliados a um baixo consumo de combustĂvel, baixas emissĂľes e menores ruĂdos. Durante a palestra da 7ÂŞ Semana de Engenharia de ItaĂşna poderemos mostrar como a FPT alcançou o controle sobre as emissĂľes de poluentes, enfatizando o sistema SCRâ€?, conclui o executivo.
FormicaÂŽ proporciona usinagem tridimensional e inovação Ă Copa de 2014 Durante os dias 15 e 18 de Agosto realizou-se em SĂŁo Paulo a 2ÂŞ edição do maior festival urbano de design da AmĂŠrica Latina, o Design Weekend, que integrou a sua programação exposiçþes no espaço Brazil S/A, no Ibirapuera, no lounge das artes da Bienal. O designer FĂĄbio Galeazzo participou da exposição com a parceria da FormicaÂŽ e Lano Placo. O profissional idealizou e desenvolveu uma inovação que serĂĄ utilizada nas arenas que sediarĂŁo a copa: Banco Copa - Inserido dentro do sistema “Level Layersâ€? que produz mobiliĂĄrio e ambientes totalmente orgânicos e personalizados, a peça foi inspirada na bola da Copa do MĂŠxico de 1970, (a 1ÂŞ com tiras pretas e brancas no ano em que o Brasil foi tricampeĂŁo mundial). Para a confecção foi utilizado compensado sarrafeado revestido com dupla face e FormicaÂŽ Standard na cor branca com acabamento texturizado (18mm de espessura), que possibilitou a criação da arte a partir de usinagem tridimensional. O processo altamente tecnolĂłgico de usinagem utiliza arquivo de desenho 3D. A vantagem da atividade computadorizada ĂŠ o nĂvel de precisĂŁo alcançada (dĂŠcimo de milĂmetro). E, a facilidade de produção ĂŠ garantida, pois apĂłs a configuração correta da imagem, a mĂĄquina de usinar trabalha praticamente sozinha. O renomado FĂĄbio Galeazzo concorre ao prĂŞmio Casa Brasil com o Banco Copa, e conta com exclusividade sobre o projeto e a satisfação de ter utilizado a qualidade FormicaÂŽ: “ApĂłs uma visita a fĂĄbrica da FormicaÂŽ fiquei apaixonado pelo produto e principalmente pela cultura da empresa, todos estavam muito felizes por trabalhar lĂĄ. Acreditamos que este perfil tem muito a ver com a Galeazzo Designâ€?, completou.