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Baixada Fluminense receberá encontro de profissionais da cultura hip hop Curtir 0
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21/ago./2017, 08:49 O projeto Hip Hop Conhecimento chega ao seu segundo ano reunindo artistas e profissionais da cultura Hip Hop em uma série de 5 encontros com workshops e palestras seguidos de pockets shows, em que serão discutidos diversos temas relacionados a profissionalização do movimento em todas as suas vertentes. “É um projeto que pretende investir na difusão do 5º elemento da cultura Hip Hop, o conhecimento”, explica Marcão Baixada, curador do projeto e um dos principais nomes em ascensão da cena Hip Hop do estado do Rio de Janeiro. O projeto faz parte do Programa Territórios Culturais RJ / Favela Criativa, da Secretaria de Estado de Cultura em parceria com a Light e a Agência Nacional de Energia Elétrica. O projeto será realizado gratuitamente entre agosto e outubro de 2017 em 4 cidades da Baixada Fluminense: Caxias, Nova Iguaçu, Mesquita e Belford Roxo. O seu início será dia 24 de agosto, às 19h, no Soma Hub, em Caxias, com a participação de Wilmore Oliveira, fotógrafo da turnê do rapper Marcelo D2 e do coletivo I Hate Flash, que abordará o tema “Fotografia: de Olho na Rua” em que apresentará a questão do registro e desenvolvimento da memória da atual cena do Hip Hop no Rio de Janeiro. O pocket show ficará por conta do rapper BZ, morador da Vila Operária. Além da fotografia, a programação contempla os seguintes temas: “Multilinguagens e estéticas do feminismo”, “Beatmakers: Dos Home Studios aos selos”, “Conexão Skate”, “Rima na Rua”. Com a participação de importantes artistas, músicos e produtores do Movimento Hip Hop do estado, tais como Panmela Castro, Yas Werneck, Ademar Luquinhas, DJ set Dree, Goribeatzz, Gunjah Clan, Cesar Schwenck, Jota Rosário, NT e Autonomia. Rodrigo Caetano, produtor e idealizador do projeto, explica que: “A curadoria do projeto foca em usar o Hip Hop como algo transcultural que perpassa diversas questões para além do artístico. E essas questões são pouco abordadas fora dos ambientes diferentes dos acadêmicos ou institucionais.” E complementa: “A ideia, na realidade, é discutir temas que passam transversalmente pelo Hip Hop, mas que abordam questões que vão de conscientização política, valorização das minorias, ampliação de direitos até economia criativa, desenvolvimento e mercado artístico”