Palestra Patricia Barroso Moreira - agrotóxicos

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Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina Gerência de Fiscalização de Insumos Agrícolas

Agrotóxico, Saúde e Meio Ambiente

Engª Agrª MSc Patrícia Almeida Barroso Moreira Gerência de Fiscalização de Insumos Agrícolas CIDASC


CIDASC ´1’++--+--

Empresa Pública, vinculada a Secretaria de Estado da Agricultura e Pesca Responsável pela Defesa Sanitária Agropecuária de SC.

Defesa Sanitária Agropecuária Visa assegurar a manutenção da sanidade das populações animais e vegetais, a idoneidade dos insumos e dos serviços utilizados na agropecuária catarinense, bem como assegurar a identidade higiênicosanitária e tecnológica dos produtos agropecuários destinados aos consumidores.


CIDASC

É função do serviço oficial de defesa agropecuária assegurar que a produção seja realizada obedecendo-se a processos rigorosos que resultem na ausência de pragas e doenças.

Viabiliza a abertura de mercado dentro e fora do País. P.ex: venda de carne suína para o Japão


Legislação Vigente Referente a Agrotóxicos Por se tratar de substâncias que apresentam potencial risco a saúde humana e ao meio ambiente, possuem seus processos de fabricação, armazenamento, transporte, comercialização, uso e descarte fortemente regulamentado. Os principais documentos legais que regem o sistema de Agrotóxicos, são:

LEI Estadual Nº 15.120, de 19 de janeiro de 2010 DECRETO Estadual No 3657 de 25 outubro 2005 DECRETO Federal N 4074 DE 4 DE JANEIRO DE 2002 LEI Federal N 7802 DE 11 DE JULHO DE 1989 LEI Federal N 11069 de 29 de dezembro de 1998 LEI Federal N 13238 de 27 de dezembro de 2004


A história dos Agrotóxicos Os romanos antigos usavam a fumaça proveniente da queima de enxofre para controlar pulgões que atacavam as plantações de trigo e o sal para controlar ervas daninhas. Início do século XIX, os chineses utilizavam arsênico misturado em água para controlar insetos. século XIX - produtos derivados de plantas como a rotenona e a piretrina controlavam diferentes tipos de insetos.


Primeiras Formulações

O pyrethrum, extraído do Chrysanthemum cinerariaefolium, era conhecido desde o início do século XIX.


A história dos Agrotóxicos 1882, descobriu-se que uma mistura de sulfato de cobre e cal - Mistura Bordeaux era um excelente fungicida para o controle de uma doença em videira denominada míldio (Plasmopara viticula - Berk &Curtis e Berl & Detoni).

1890, um pó contendo mercúrio começou a ser utilizado para tratamento de sementes.


Primeiro Agrotรณxico

9/02/1892

Lanรงado o 1o Produto Fitossanitรกrio do mundo ( Dinitro-O-Cresol )- Bayer


Primeiras Formulações

Os primeiros produtos eram obtidos à partir de extratos de plantas e substâncias inorgânicas.

No início do século XX usava-se a nicotina, extraída das plantas de fumo.


A história dos Agrotóxicos

1939 - Descoberta do DDT. - anos mais tarde (1970) já tinha sido detectado 450 espécies de insetos resistentes ao DDT. 1943 - Começa a Revolução Verde. Promessa de acabar com a fome no mundo, através da introdução de tecnologias modernas na agricultura. (fertilizantes químicos, melhoramento de sementes, mecanização e irrigação, em vastos campos de monocultura)


Controle da malรกria e tifo




Primavera Silenciosa Publicado em 1962, Primavera Silenciosa (Silent Spring) de Rachel Carson, foi a primeira obra a detalhar os efeitos adversos da utilização dos pesticidas e inseticidas químicos sintéticos.

Iniciando o debate acerca das implicações da atividade humana sobre o ambiente e o custo ambiental dessa contaminação para a sociedade humana.

A mensagem era diretamente dirigida para o uso indiscriminado do DDT: barato e fácil de fazer, foi aclamado como o pesticida universal.


A história dos Agrotóxicos 1939 à 1945 - Segunda Guerra Mundial- O gás Zyklon B, que era utilizado nas câmaras de extermínio nazistas, era um inseticida fabricado pela IG Farben.

1959 à 1975 - Guerra do vietnã . O “agente laranja” destruíu milhões de hectares de florestas e cultivos na guerra do Vietnã. Somente os soldados americanos afetados pelos efeitos cancerígenos do veneno da Dow Chemical e Monsanto receberam indenizações. 1984- A fábrica de pesticidas da Union Carbide em Bophal, na Índia, cuspiu veneno e mais de 10 mil pessoas morreram em poucos dias. Outras 15 mil morreram nos anos seguintes e mais de 100 mil continuam com problemas de saúde.


A história dos Agrotóxicos 1989- Os Estados Unidos proibiram o uso do agrotóxico Nemagon. A Dow Chemical, sua produtora, sabia dos seus efeitos sobre a saúde das pessoas, mas prolongou a venda nas plantações da América Central. Somente na Nicarágua morreram mais de 1400 trabalhadores e trabalhadoras expostos ao veneno.

2010- Uma revista científica publica um estudo que demonstra que malformações observadas em humanos são compatíveis com a exposição ao glifosato durante a gravidez. Mas a substância continua em expansão na soja transgênica, devota do glifosato de companhias como a Monsanto, DuPont ou Bayer.


Marie Monique Robin

http://www.elconfidencial.com/alma-corazonvida/2013/06/11


Movimento Hippie e Agroecológico Os "hippies" (no singular, hippie) eram parte do que se convencionou chamar movimento de contracultura dos anos 1960. As questões ambientais eram idéias respeitadas recorrentemente por estas comunidades. Adotavam um modo de vida comunitário, e à vida em comunhão com a natureza. A agroecologia representa um conjunto de técnicas e conceitos que surgiu em meados dos anos 70 e visa a produção de alimentos mais saudáveis e naturais. Tem como princípio básico o uso racional dos recursos naturais.


Teoria dos Sistemas Vivos

Pensamento sistêmico Sustentabilidade da teoria ecológica para a manutenção da vida na Terra -

James Lovelock Humberto Maturana -

Fritjof Capra


Agroecologia Surgiram em todas as partes do mundo movimentos que visavam resgatar os princípios naturais: - agricultura natural (Japão), - agricultura regenerativa (França), -agricultura biológica (Estados Unidos), além das formas de produção já existentes, como a biodinâmica e a orgânica.


Panorama do Comércio de Agrotóxicos

O Brasil é o 1º maior consumidor de agrotóxicos no mundo.

Seu uso desordenado e excessivo vem provocando diversos impactos sobre o meio ambiente.

Santa Catarina é rota do contrabando internacional do produto.


Consumo de Agrótóxicos no Brasil

2008 – Recorde Mundial e assumiu o posto de maior consumidor

Safra 2010/2011 – 936 mil toneladas comercializadas no Brasil

Média de uso: 12 L/ ha

Exposição Média : 4,5 L/habitante (ambiental/ocupacionla/alimentar)



Consumo de Agrot贸xicos nos Munic铆pios que compreendem a ADR de Campos Novos

herbicidas

204.255 1% 5% 14%

fungicidas

68.808,9 herbicidas fungicidas inseticidas

inseticidas

esp. Adesivo

47.383 20%

Espalhante Adesivo

3.339

adjuvantes

16.109

60%

Volume total vendido na ADR de Campos Novos = 339.849,9 litros

adjuvantes


Perfil de Consumo HERBICIDAS 45% FUNGICIDAS 14%

INSETICIDAS 12% DEMAIS CATEGORIAS 22%

(dados ANVISA, 2012)

80% do total comercializado foi para as culturas: - Soja - Milho - Algodão - Cana-de-açúcar


O destino dos agrotóxicos no ambiente é governado por processos de: - retenção( sorção e absorção); - transformação (degradação química e biológia); - transporte (dreiva, volatilização, lixiviação e carreamento superficial) e pela interação de todos estes processos.

Representação esquemática dos processos envolvidos no comportamento e no destino ambiental dos agrotóxicos, com ênfase nos processos que ocorrem no solo, baseado em Weber & Weed, 1974.


Movimentação dos químicos no meio ambiente

• Dentre os efeitos nocivos ao ambiente pode-se citar a presença de resíduos no solo, na água, no ar, nas plantas e animais.

• Segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), a agricultura consome 70% da água doce presente no mundo.


Contaminação da Água Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana (Cesteh) da Fiocruz Coordenado pela farmacêutica Paula Sarcinelli Água que abastece municípios de oito estados brasileiros e tem origem ou atravessa alguma área rural (MG, RJ, Go, MT, MS, PR, SC e RS).

Os resultados mostraram que os métodos de tratamento da água para consumo não eliminam totalmente os agrotóxicos.

Pequenas quantidades dessas substâncias foram detectadas nas amostras de todos os estados.

Uma vez que os métodos de tratamento não eliminam os agrotóxicos, os níveis dessas substâncias na água podem aumentar ou diminuir de acordo com variáveis ambientais e econômicas.


Resíduos Detectados na Água de Abastecimento Público Data Ensaio

Parâmetros

Unidade

Resultado

Padrão Portaria MS

Resolução CONAMA

n°518, 25/03/04

Nº 357, 17/03/05

23/11/2009

Alumínio dissolvido

mg/l

0,0935

0,2

0,2 mg/l

23/11/2009

Ferro Dissolvido

mg/l

0,1228

0,3

5,0 mg/l

23/11/2009

Fluoreto Total

mg/l

0,82

1,5

1,4 mg/l

23/11/2009

nitrato (NO3)-

mg/l

2,1

10

10,0 mg/l

23/11/2009

nitrito (NO2)-

mg/l

0,002

1

1,0 mg/l

23/11/2009

Aldrin + Dieldrin

μg/l

0,003

0,03

0,03

23/11/2009

atrazina

μg/l

0,5

2

2

23/11/2009

Benzopireno

μg/l

0,05

23/11/2009

Clordano

μg/l

0,1

0,2

0,3

23/11/2009

2,4D

μg/l

0,5

30

30

23/11/2009

DDT

μg/l

0,5

2

2

23/11/2009

Endossulfan

μg/l

0,05

20

0,22

23/11/2009

Glifosato

μg/l

200

500

280

23/11/2009

Malation

μg/l

?

?

100

23/11/2009

Metoxicloro

μg/l

0,5

20

20

23/11/2009

Paration

μg/l

?

?

35

23/11/2009

Permetrina

μg/l

0,5

20

?

23/11/2009

Simazina

μg/l

1

2

?

23/11/2009

Trifluralina

μg/l

0,5

20

?

Fonte: SAMAE - Campos Novos

0,7

0,7


Cadeia Alimentar Além da contaminação do meio ambiente, estes resíduos podem chegar ao homem através da cadeia alimentar e ocasionar danos à saúde (EDWARDS, 1973).

Os peixes podem acumular os agrotóxicos em concentrações muito acima daquelas encontradas nas águas nas quais eles vivem, pois estes compostos podem se ligar ao material particulado em suspensão e ser ingeridos pelos organismos aquáticos (NIMMO,1985).


โ ข

35% das Perdas na Agricultura

14% insetos 12% doenรงas 9% plantas invasoras

Dados: FAO (1998)


Consumo de Agrot贸xicos


Ineficácia ou superdosagem? Cultura da soja (1985 à 1998) Produtividade

31%

Área plantada

28%

Produção

70%

Consumo de herbicidas

290%

Quantidade de ingredientes ativos

272%


Falta de Proporcionalidade Últimos 40 anos A área agrícola aumentou 78% O Consumo de agrotóxicos aumentou 700%


Principais Problemas Resistência de pragas.

Desequilíbrio das populações de inimigos naturais.


ResistĂŞncia ao Glifosato

Conyza canadensis (buva)

Conyza bonariensis Lolium multiflorum (azevĂŠm)

Euphorbia heterophylla (amendoim bravo) Dados: Embrapa Meio Ambiente


Otimização do Uso de Agrotóxicos • Correção do ph da água • Matéria Orgânica do solo • Velocidade do vento

• Temperatura • Equipamento regulado e adequado

• Respeitar os intervalos de segurança e os períodos de carência


Correção do pH da água para a utilização de Herbicidas Princípio Ativo

pH da água (ideal para uso)

Atrazina Bentazon Clorimuron etil Diquat

5,0 7,0 5,0 4,0

Glifosato

3,2 – 4,0

Imazetapir Paraquat lactofen

5,0 4,0 - 5,0 5,0

Fonte: Bayer Argentina S.A. – University Massachusetts


Correção do pH da água para a utilização de Fungicidas Princípio Ativo

pH da água (ideal para uso)

Azoxistrobin Benomil Carbendazol Iprodione

5,0 5,0 5,0 6,0

tebuconazole

5,0

Piraclostrobin + Epoxiconazole

5,0 5,0 5,0

Fonte: Bayer Argentina S.A. – University Massachusetts


O destino dos agrot贸xicos no ambiente

Fonte: SOARES, W. L e PORTO, M. F. Atividade agr铆cola e externalidade ambiental: uma an谩lise a partir do uso de agrot贸xicos no cerrado brasileiro.


Res铆duos de Agrot贸xicos nos Alimentos




Concentração de anticolinesterásicos na água e ar – São Lourenço / SP

Concentração em ppb

Distribuição dos agrotóxicos no ar e água das casas

0,8 0,75 0,7 0,65 0,6 0,55 0,5 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0

Fenitrotion Metil azinfós Clorpirifós Malation Paraoxon Metil Paration

A A' B B' C C' D D' E E' F F' G G' H H' Propriedades


3 vias de contaminação por agrotóxicos 1) Via Ocupacional: Caracteriza-se pela contaminação dos trabalhadores que manipulam essas substâncias. Responsável por 80% dos casos de Intoxicação.

2) Via Ambiental: Caracteriza-se pela dispersão/ distribuição dos agrotóxicos ao longo dos diversos componentes do meio ambiente.

3) Via Alimentar: Caracteriza-se pela contaminação relacionada à ingestão de produtos contaminados por agrotóxicos.


Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox)

2000 e 2003

+ 5 mil casos de intoxicação humana por uso de agrotóxicos agrícolas. Cerca de 150 mortes


Evolução do número de intoxicações no Estado de Santa Catarina, por sexo, no período 1986 a 2008. Fonte: CIT/SC


Grupos Específicos • Mulheres: – Puxada de mangueira – Lavagem das roupas

• Homens: – Negação do risco – Desafio ao perigo

• Crianças: – Percepção do trabalho dos pais – Auxílio à colheita – puxada de mangueira



Intoxicação por paraquat Paraquat (ou Gramoxone) – classe II – altamente tóxico Apresenta ação corrosiva para as mucosas e produz uma fibrose pulmonar irreversível no homem, levando à morte em cerca de duas semanas.


Intoxicação por paraquat


Paraquat Intoxicação por paraquat


INTOXICAÇÃO AGUDA POR PARAQUAT

2 21

5a9 10 a 14

Faixa etária

Masculino Feminino

5 2

1a4

11

15 a 19

12 58

20 a 29

9

38

30 a 39

26

40 a 49

14

50 a 59

11 9

3

6 4 4

60 a 69 70 a 79 Ignorado

0

10

20

30

40

50

60

70

Nº de casos

Exposições ao PQ: distribuição por grupo etário e sexo. CIT/SC, 1984 a 2002.


queimadura por glifosato


Distribuição dos casos envolvendo GLIFOSATO de acordo com o ano de atendimento (n = 396) 70

60

Casos

50

40 até março

30

20

10

0 1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

Ano

Fonte: CIT/SC, abril de 1984 a março de 2000.

1998

1999

2000

2001


COMPOSTOS MERCURIAIS Desastre de Minamata Envenenamento de centenas de pessoas por mercúrio.

Síndrome neurológica causada por severos sintomas de envenenamento por mercúrio. Sintomas: distúrbios sensoriais nas mãos e pés, danos à visão e audição, fraqueza, paralisia e morte. Metilmercúrio é comprovadamente teratogênico em humanos e exposições perinatais têm causado paralisia e retardo mental.

Deve-se tomar cuidado com o destino final dado às lâmpadas fluorescentes e fosforescentes queimadas !!!


COMPOSTOS MERCURIAIS Os fungicidas mercuriais orgánicos, do grupo metilmercúrico, têm sido responsáveis por surtos gravíssimos de lesões cerebrais irreversíveis, como o ocorrido no Iraque há alguns anos atrás e também na Guatemala, pela ingestão de pão preparado com farinha proveniente de sementes tratadas e que deveriam ser exclusivamente destinadas ao plantio.


O que fazer em caso de intoxicação - afastar o acidentado das fontes de contaminação ( locais e roupas); - lavar as partes do corpo atingidas pelo produto com muita água e sabão em pedra; - a pessoa que socorrer o acidentado deve usar luvas, caso precise manusear objetos e roupas contaminadas; - providenciar o atendimento médico imediato; - providenciar o preenchimento da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT Rural) para garantia da cobertura junto ao INSS. - levar a bula e o receituário agronômico para o médico.


VĂ­timas do Endossulfan


Agente Laranja É uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D e o 2,4,5-T.

Foi usado como desfolhante pelo exército norte-americano na Guerra do Vietnã.

Entre 1962 e 1971, aviões americanos despejaram mais de 50 milhões de litros do herbicida como parte de uma estratégia de destruir as plantações de arroz que alimentavam o inimigo e remover a folhagem da mata que servia de abrigo.


Agente laranjaLaranja VĂ­timas do Agente


Controle Estadual sobre o Comércio de Agrotóxicos Para serem comercializados em SC, os agrotóxicos devem possuir registro junto ao MAPA e à CIDASC.

Todas as casas comerciais que vendem o produto também devem possuir cadastro na CIDASC. A CIDASC realiza a fiscalização do comércio, o uso na propriedade agrícola e o descarte. O monitoramento dos resíduos de agrotóxicos encontrados nos alimentos de origem vegetal, são realizados pela CIDASC e VISA.


Boas Práticas • • • • • • • •

Adquirir produtos apenas sob receituário agronômico Usar apenas agrotóxicos registrados para a cultura Usar as doses recomendadas na rotulagem Respeitar os períodos de carência (intervalo de segurança) Utilizar os Equipamentos de Proteção Individual Calibrar adequadamente os equipamentos aplicadores Realizar a tríplice lavagem das embalagens Descartar adequadamente as embalagens vazias


Cuidados no Armazenamento


Preparação e Uso da Calda


Manipulação Correta



Mortalidade natural Níveis de controle Amostragem Identificação da Praga

Tratos Culturais

Variedades Resistentes

Transgenia

Feromônios

Controle biológico

Agrotóxicos

Manejo Integrado de Pragas



Obrigada pela atenção

Contatos: Engª Agrª MSc Patrícia Almeida Barroso Moreira Gerência de Fiscalização de Insumos Agrícolas Rod. Admar Gonzaga 1588 - Itacorubi Fone (48) 3665-7132 patriciabarroso@cidasc.sc.gov.br


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