NotĂcia e entretenimento nos tempos atuais
Qual a nossa relação com as mídias atuais?
ANDRESSA Estudante de Nutrição, primeiro semestre 26 anos Utiliza redes sociais que utiliza Facebook e Instagram Não se veria sem o celular entre os meios de comunicação atuais Mídia para ela engloba o jornalismos e redes sociais
YASMIM Estudante de Psicologia, quinto semestre Utiliza redes sociais que utiliza Facebook, Whatsapp e Instagram Conseguiria ficar uns dois dias sem acesso as redes sociais apesar de não achar muito legal Se tivesse uma empresa o principal veiculo de informação que utilizaria para divulgação seria o Facecook Ao seu ver mídia para ela seria toda divulgação de informação
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O papel do jornal A promessa de diferenciação intrínseca na relação com o leitor precisa ser cumprida independentemente da plataforma Foram os jornais que me abriram os olhos para mundos distintos, em diferentes fases da vida. Tudo começou com o caderno de esportes, ainda criança. Logo depois, vieram os de política e cultura. Adolescente, passei a me interessar pela cidade e seu cotidiano. O território árido dedicado à economia foi o último a ser conquistado, já na faculdade. Nos finais de semana, nem os cadernos de emprego, imóveis e veículos eram dispensados antes de ao menos uma rápida checada nos títulos dos artigos e matérias publicadas — afinal, algo que merecera um espaço naquelas páginas certamente tinha o seu valor. Mais do que um fim em si, devorar as informações dos jornais quase sempre era o início de uma nova jornada, que levava a livros, músicas, pessoas e locais que eu desconhecia, ampliando o repertório de argumentos e contextos para questionar opiniões herdadas ou incorporadas e formar as minhas próprias. Esse valor não está no papel. Nunca esteve. Coloque como unidade fundamental de análise a real função de um jornal. As pessoas não pleiteiam por menos acesso à informação, muito pelo contrário. São os antigos modelos de distribuição que estão fora de compasso com os novos hábitos de consumo de mídia, e é sob esse aspecto que plataformas digitais têm sido disruptivas. Embora essa ideia já esteja disseminada pelas empresas que compõem o segmento, abrir mão da cultura industrial para tirar essa conversa das reuniões de executivos e adequar o modelo de negócio às condições contemporâneas mostrou-se, até aqui, um desafio ainda maior do que as estruturas ineficientes dos veículos — que continuam a testar fórmulas na busca por uma equação que feche as contas, e não as portas. Enquanto seguem cortando custos, e redações e edições continuam a diminuir de tamanho, as últimas notícias sinalizam que essa longa travessia para um novo modelo de negócio começa a ser feita por marcas tradicionais da informação com credibilidade.
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