ESPECIAL EDUCAĂ‡ĂƒO
INFORME PUBLICITĂ RIO
PRĂ TICA
Co Conhecimento aplicado no cotidiano
O
aprendizado na pĂłs-graduação ĂŠ muito mais efetivo quando aplicado na prĂĄtica – e estudantes e empresas jĂĄ se deram conta disto, aproveitando os conteĂşdos ministrados nas atividades. Segundo Roberto Dias Duarte, professor de pĂłs-graduação da PUC-MG, “os cursos de especialização operam no sentido de fornecer ferramental tĂŠcnico, mas com visĂŁo ampla, focada no conWH[WR HVSHFÂŻČ´FR GH VHJPHQWRV RUJDQL]DFLRQDLVČ‹ 2 FXUUÂŻFXOR DČ´QDdo com o mercado permite que os alunos aproveitem os conteĂşdos discutidos em aula para administrar situaçþes nas empresas em que trabalham. Esse proveito ĂŠ ainda mais marcante nos cursos de MBA, que possuem forte carĂĄter prĂĄtiFR SURČ´VVLRQDO ČŠ6ÂĽR SURJUDPDV que mesclam a atualização de conceitos com sua aplicação imediata em business cases e business
ESPECIALIZAÇÕES ESTIMULAM OS ALUNOS A APLICAR O APRENDIZADO TEÓRICO EM ATIVIDADES PROFISSIONAIS DO DIA A DIA Shutterstock
Aprendizado na empresa ĂŠ eďŹ caz
games, permitindo um elo rĂĄpido com situaçþes enfrentadas no dia a dia. Essa metodologia participativa e dinâmica treina tambĂŠm o trabalho em equipe e aperfeiçoa o relacionamento interpessoal e as habilidades de liderança e de negociaçãoâ€?, pontua o diretor-geral da pĂłs-graduação da ESPM, Licinio Motta. Fabio Josgrilberg, prĂł-reitor de pĂłs-graduação e pesquisa da Universidade Metodista de SĂŁo PauOR DČ´UPD TXH SDUD DOLDU FRQKHcimento e prĂĄtica ĂŠ preciso estar atento a diversos fatores. O aluno deve ser proativo; ser conhecedor de sua posição na empresa e da cultura corporativa, de modo a ter condiçþes para propor melhorias e inovaçþes; fazer networking; g e compartilhar experiĂŞncias com os demais participantes. “Durante uma conversa podem surgir boas ideias para solucionar um determinado problema ou podem ser criadas oportunidades de negĂłciosâ€?, diz Josgrilberg.
Empresa tambĂŠm sai ganhando com aprendizado do colaborador A pĂłs-graduação agrega valor nĂŁo apenas ao aluno, mas tambĂŠm Ă empresa em que ele atua. Em um mundo globalizado, as companhias valorizam aquele que estĂĄ sempre atualizado. Exemplo disso sĂŁo as iniciativas de companhias que recorrem a instituiçþes de ensino para a realização de cursos internos para seus colaboradores. “Hoje ĂŠ comum encontrar empresas que buscam instituiçþes no intuito de
personalizar cursos, de modo a atender a demandas especĂďŹ cas. O custo ĂŠ elevado, mas o impacto dessa ação supera o valor investido, proporcionando ganhos tanto Ă empresa quanto ao colaboradorâ€?, explica MĂĄrio Amigo, professor de Finanças da Fundação Instituto de Pesquisas ContĂĄbeis, Atuariais e Financeiras (FipecaďŹ ). Esse incentivo ao aprimoramento complementa a formação, fortalece o vĂnculo entre proďŹ ssional e empregador, alĂŠm de ser uma
forma de remuneração valorizada e nĂŁo sujeita a Ă´nus trabalhistas. As empresas podem ďŹ nanciar esses programas para seus colaboradores de maneira exclusiva ou consorciada, ou seja, reunindo equipes de trĂŞs ou mais organizaçþes nĂŁo concorrentes. Elas tambĂŠm contratam programas de MBA que, por serem por elas patrocinados, apresentam boa razĂŁo custo-benefĂcio e sĂŁo totalmente pagos pelos participantes.