PcGuia 214 Novembro 2013 - Demonstração

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exclusivo Sony Vaio Duo 13 Um portátil Windows 8 que também é um tablet Nexus 7 teste ao novo tablet da Google

Programação para principiantes parte 1

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Como optimizar ou reinstalar o sistema operativo para ter Velocidade Estabilidade Segurança

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Surface RT vs Surface 2 Vale a pena comprar o novo tablet da Microsoft?

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novembro 2013

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N.º 214

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PVP CONT. €3,30

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Antivírus gratuitos As melhores opções para proteger os seu computador a custo zero

Esta revista usa tecnologia de realidade aumentada


Pela 15.ª vez, decida quem são os melhores do mercado em Portugal

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Melhor revista de TI em 2010

Director: Pedro Tróia / ptroia@pcguia.fidemo.pt Editor: Gustavo Dias / gdias@pcguia.fidemo.pt Redacção: Fátima Ferrão, José Luís Porfírio, Luís Andrade, Luís Vedor, Márcia Campana, Miguel Marques e Ricardo Durand Cronistas: Alexandre Gamela, Alexandre Silveira, Pedro Aniceto, André Rosa, Lola Revisão: José Macário Apoio à redacção: Lurdes Marujo Editor Arte: Rui Lisboa paginação e ilustração (www.ruilisboa.com)

Fidemo – Soc. de Media Lda. Director-Geral: Vasco Manuel Taveira vascotaveira@pcguia.fidemo.pt Administração: José Carlos Leitão, Vasco Manuel Taveira Redacção, Publicidade e Administração: Azinhaga da Torre do Fato 7 B - Escritório 1 1600 - 774 Lisboa / Telef. 351 214 193 988 Departamento de publicidade: Directora comercial: Cristina Magalhães cmagalhaes@pcguia.fidemo.pt Apoio comercial: Carla Costa ccosta@pcguia.fidemo.pt Assinaturas: JMToscano - Comunicação e Marketing, Lda., Rua Rodrigues Sampaio, Nº 5, 2795-175 Linda-a-Velha Telefone: +351 214 142 909 assinaturas@jmtoscano.com www.jmtoscano.com Pré-impressão e Impressão: Lidergraf - Artes Gráficas, SA Lidergraf | Delegação Sul Edifício Diogo Cão, Doca de Alcântara Norte, 1350-352 Lisboa, Portugal Proprietária / Editora: Fidemo, Soc. de Media Lda. Direcção administrativa e financeira: Sandra Pires / spires@ pcguia.fidemo.pt Cont: 509 808 859 / Depósito legal: 97 116/96 Nº registo E.R.C. 119 452 Marca registada no INPI: 479 435 Distribuição: VASP, Soc. de Transportes e distribuição Lda. MLP, Media Logistics Park, Quinta do Grajal, Venda Seca, 2739-511 Agualva-Cacém. Telef: 214 337 000 Tiragem média: 22 000 exemplares Periodicidade: Mensal

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Começar de novo À medida que o tempo vai passando, o seu computador vai ficando cada vez mais lento, aparecem erros e pode mesmo deixar de funcionar. Muitas vezes estas situações podem ser corrigidas, mas noutras só mesmo reinstalando o sistema operativo é que consegue resolver estes problemas. Neste número ensinamos-lhe a reinstalar o sistema, fazer uma actualização ou pequenos arranjos de hardware e optimizações que podem devolver o seu computador à velocidade que tinha quando o usou pela primeira vez.

P.36 tema de capa

3 Editorial 6 Notícias 16 Tecnologia no feminino Marta Gil 20 Números Tecnologia em números. 22 Green Todas as notícias sobre como a tecnologia pode ajudar a melhorar o ambiente. 24 Especial Realidade Aumentada O que é e como se usa a tecnologia que promete juntar o digital ao analógico e ao mundo real.

26 Gestão de discos no Windows 8 Como gerir discos rígidos e partições com as ferramentas que vêm incluídas no Windows 8. 28 Explorador de ficheiros Ajudamo-lo a conhecer as novas funcionalidades que vêm incluídas no novo sistema de gestão de ficheiros do Windows 8. 30 Reconhecimento facial no Windows Esqueça as passwords, use a sua webcam e a sua cara para aceder aos seus dados no Windows. 32 Como instalar o Windows a partir de uma pen USB A partir do Windows 7 é possível instalar o Windows a partir de uma pen USB, mas sabe como é que se configura uma para o fazer? Nós damos-lhe uma ajuda!

56 Apps Este é o mês da Realidade Aumentada e damos-lhe várias

hipóteses de aplicações para que comece a usar esta tecnologia. 60 Automóveis Mercedes-Benz Classe S 62 Especial iOS Um mês depois do lançamento, como é usar o novo sistema operativo móvel da Apple?S 64 Hotspots Como e onde navegar na Internet à borla em Portugal. 66 Resolva os principais problemas de hardware, Parte 3 Na última parte desta série de artigos mostramos-lhe como resolver problemas com a sua rede doméstica e também problemas com a gestão de energia do seu computador. 70 Gadgets Os melhores objectos que são (ou não) completamente inúteis mas que todos desejamos de uma forma ou de outra.

72 Ask the geek

74 Testes individuais Testámos: - Sony VAIO Duo 13 - Asus MX299Q - NEC PE401H - Google Nexus 7 - Headsets Tritton - Ony QX10 - Samsung NX300 - Samsung Evolution Kit - AMD Radeon R9 - Galaxy Note 3 - Galaxy Gear - Wacom Cintiq 24HD

- Nokia 1020 - Canon EOS 70D - HP Envy Rove 20 94 Frente-a-frente Surface RT vs Surface 2 96 Teste em grupo Antivírus gratuitos

102 Vídeo Time Lapse Como fazer vídeo através de sequências de fotografias. 104 Intodução à programação (Parte 1) Todos os utilizadores de computadores devem saber um mínimo de programação, pelo menos para saber como é que um programa de computador funciona e, quem sabe, começar a programar. Assim, a partir deste número damos-lhe as bases. 108 Jogos - PES 2014 - Rome Total War II - Rayman Legends 112 Jogos Android - Angry Birds Star Wars II - Star Chef - Danger Dash - Stickman Downhill 113 Jogos Indie - Flashback - Inazuma Eleven 3 - Rain

114 NeXT Em Outubro de 1988 nasce o NeXT, o “outro” computador desenhado por Steve Jobs.


linguagens de programação Ano: 1957 Linguagem: FORTRAN

Ano: 1959 Linguagem: cobol

Ano: 1964 Linguagem: basic

FORmulaTRANslation é a mais antiga linguagem de programação ainda em utilização. Criada por John Backus, a linguagem foi desenvolvida para realizar computações cientificas, matemáticas e estatísticas de alto nível.A linguagem ainda é utilizada pela indústria aeroespacial, governo e instituições de pesquisa. Uso: National Weather Service (Serviço Meteorológico Nacional)

A COmmon Business Oriented Language era utilizada pela maioria dos sistemas de negócios de transacção e processamento de cartões de crédito, caixas de levantamento automático, telemóvel, sinais de trânsito, etc. A equipa de desenvolvimento do COBOL foi liderada pelo Dr. Grace Murray Hopper e a linguagem foi pensada para criar uma linguagem para transacções comerciais que fosse uniforme e user friendly. Uso: Serviço Postal dos E.U.A.

Desenvolvida por estudantes da Dartmouth College, a linguagem Beginners All Porpuse Symbolic Instruction Code foi desenhada para ser simplificada para quem não possuía uma base técnica ou matemática forte. Uma versão modificada foi escrita por Bill Gates e Paul Allen, tendo-se tornado o primeiro produto da Microsoft. Foi vendida ao M.I.T.S. para o Altair.

Ano: 1969 Linguagem: c

Ano: 1970 Linguagem: pascal

Ano: 1983 Linguagem: c++

A linguagem C foi desenvolvida entre 1969 e 1973 por Dennis Richie, na Bell Telephone Laboratories, para ser usada com o sistema operativo Unix. O nome derivou de uma linguagem anterior chamada “B”.Tornou-se poderosa o suficiente para que a maioria do núcleo do Unix fosse reescrito em C. Uso: LINUX é baseado em linguagem C

O nome foi escolhido em honra de Blaise Pascal, o inventor da primeira máquina de calcular, em 1641. A Pascal foi criada por Niklaus Wirth como ferramenta de ensino, mas acabou por crescer comercialmente. Uso: Skype

Nos laboratórios Bell, Bjarne Stroustrup modificou a linguagem C para C++ e criou o que muitos consideram a linguagem de programação mais popular de sempre. Está listada no top dez de linguagens de programação de 1986 e alcançou o estatuto de Hall of Fame em 2003. Uso: MS OFFICE; ADOBE PDF READER; FIREFOX

Ano: 1987 Linguagem: PERL

Ano: 1991 Linguagem: python

Ano: 1993 Linguagem: ruby

Larry Wall, um programador de UNIX, criou a Perl enquanto tentava extrair dados e descobriu que o UNIX não conseguia realizar as operações necessárias. A Practical Extraction Report Language foi descrita pelo seu inventores como a linguagem para “ ter o trabalho feito”. Uso: CRAIGSLIST

Os Monty Python serviram de inspiração para o nome desta linguagem. Guido Van Rossum desenvolveu a Python para corrigir problemas na linguagem ABC e continua a servir como designer principal. Uso: GOOGLE SEARCH, YOUTUBE, NASA

Yukihiro “matz” Matsumoto desenvolveu a linguagem através da mistura de partes das suas linguagens preferidas, Perl, Smalltalk, Eiffel, Ada e Lisp. Chamou-lhe Ruby. Uso: BASECAMP

Ano: 1995 Linguagem: php

Ano: 1995 Linguagem: java

Ano: 1995 Linguagem: javascript

Rasmus Lerdorf desenvolveu a linguagem PHP para substituir um conjunto de scripts Perl usados para manter a sua homepage pessoal. A linguagem PHP tornou-se parte integrante da arquitectura da Web, que se encontra a correr em 20 000 000 de sites. Uso: FACEBOOK

Uma equipa de programadores da Sun Microsystems liderada por James Gosling criou o Java para correr em caixas de set top para televisão interactiva. Actualmente o Java está instalado em mais de 1,1 mil milhões de computadores em todo o mundo e muitos websites não funcionam sem ele. Uso: 2004 MARS ROVERS

As linguagens Java e JavaScript não estão relacionadas e têm semânticas muito diferentes. A JavaScript foi originalmente desenvolvida por Brendan Eich, do Netscape, sob o nome Mocha. Apesar de pensada para correr no browser, está a ser descoberta a sua utilidade no servidor. O Ajax depende do Javascript. Uso: RACKSPACE 20%

Ano: 2005 Linguagem: ruby on rails

20 / P C g u i a n o v e m b r o 2 0 1 3

15% 10% 5%

java

c

c++

c#

php

objective-c

python

visual (basic)

perl

ruby

javascript

lua

delphi

assembly

lisp

ada

pascal

transact/sql

scheme

0% RPG

Esta linguagem foi extraída por David Heinemeier Hansson. Foi lançada pela primeira vez como open source em Julho de 2004, mas Hansson só partilhou os direitos em Fevereiro de 2005. Vai na versão 3.0.7 e tem mais de 1800 colaboradores.


L

por ricardo durand

veja a selecção de apps de realidade aumentada feita pela pcguia nas páginas 56 a 58 desta edição

24 / P C g u i a n o v e m b r o 2 0 1 3

Apesar de parecer um conceito tecnológico do século XXI, a verdade é que a primeira vez que alguém descreveu algo parecido com este conceito foi em 1901, quando o autor de O Feiticeiro de Oz, L. Frank Baum, descreveu uma ideia de um ecrã que sobrepunha dados e informação à vida real. Hoje em dia, o que a realidade aumentada faz é mesmo isto, e qualquer um de nós pode usá-la num smartphone ou tablet.

. Frank Baum chamou ‘marcador de indivíduos’ à sua visão do que se assume hoje ser a primeira vez que alguém abordou o conceito de realidade aumentada. Os detalhes sobre a explicação desta ideia são escassos, mas se tentarmos perceber bem os traços gerais da sua explicação genérica conseguimos encontrar muitas semelhanças com aquilo que é hoje a realidade aumentada. Tal como Baum previu no início do séc. XX, hoje esta tecnologia baseia-se na apresentação de dados e informações num ecrã e que estão sobrepostas à vida real e ao meio ambiente. Se for até ao nosso artigo das Apps desta edição, vai poder conhecer algumas das principais aplicações de realidade aumentada que pode usar, muitas delas de forma gratuita, no seu smartphone ou tablet, e em qualquer sistema operativo.

Jogos mais reais Depois de vários investigadores terem aprofundado o conhecimento do que poderia vir a ser a realidade aumentada, este recurso passou do domínio da ficção científica para a palma da nossa mão. A chegada dos smartphones com câmaras fotográficas de boa qualidade e a abertura das lojas de aplicações trouxeram a realidade aumentada para uso doméstico, embora este conceito de tecnologia seja ainda pouco conhecido do público em geral. No entanto, é natural que já tenha visto ou mesmo interagido com um sistema


O projecto que mais tem causado sensação nesta área são os Google Glass Realidade Aumentada em português A IT People é uma empresa cem por cento nacional que criou uma tecnologia chamada NextReality que oferece soluções de realidade aumentada. Com esta plataforma é possível lançar vídeos no smartphone depois de termos apontado a câmara do mesmo a uma determinada imagem, que tem de ser previamente renderizada. Esta empresa trabalhou na produção de um livro também ele cem por cento nacional – Out of the Office – onde as páginas têm um código embebido nas imagens que fazem iniciar um vídeo dentro de uma app criada para o efeito.

de realidade aumentada. Se, por exemplo, tem filhos, o mais certo é eles terem alguma consola de jogos. Na PlayStation Portátil, na PS Vita ou na Nintendo 3DS existem já vários jogos que fazem uso desta nova forma de entretenimento. Exemplo disso, Table Top Tanks ou Pokémon Hunting usam cartões com desenhos que depois dão indicação ao software das consolas da imagem que aparece no ecrã. O mercado dos videojogos é um dos que mais tem usado a realidade aumentada na sua vertente de entretenimento, sendo que a Xbox One e a PS4 vão continuar também a ter jogos deste tipo, com base nos sensores Kinect, Move e PS Eye.

O futuro na palma das mãos Os dispositivos móveis são as outras plataformas onde a realidade aumentada está na sua praia, muito por culpa das apps que nos conseguem mostrar no ecrã informações sobrepostas ao que é captado pela objectiva da câmara. Assim, ao invés de abrirmos um mapa e vermos os típicos marcadores coloridos de cima, os dados sobre a localização de um

monumento, restaurante ou cinema surgem a flutuar numa rua ou avenida. Outras apps permitem ainda apontar a câmara do telemóvel para um monumento e ver informação no ecrã e até mesmo interagir com uma ilustração numa capa de revista, outdoor ou caixa de cereais para lhe ser mostrada uma animação em 3D.

Um olhar diferente O projecto que mais tem causado sensação nesta área são os Google Glass. Isto é, literalmente, fazer entrar a realidade aumentada pelos nossos olhos dentro, uma vez que este gadget faz com que deixemos de usar o smartphone e o seu ecrã para termos acesso às diferentes informações sobre o ambiente que nos rodeia. Estes óculos integram um pequeníssimo prisma que simula um ecrã de 25 polegadas como se o estivéssemos a ver a cerca de 25 metros de distância. Com Android 4.4, os Google Glass estão neste momento a correr um programa de early adopters chamado Glass Explorer, onde um número seleccionado de pessoas

está a experimentar todas as capacidades do gadget. Para já, ainda não é possível comprar estes óculos através da Google, algo que só deve acontecer em 2014. Contudo, há vários modelos há venda no eBay com preços que chegam aos 7 mil euros. A realidade aumentada é uma das tecnologias a quem os analistas dão um futuro risonho, muito por culpa das possibilidades que os Google Glass vão oferecer. Basicamente, todo o mundo é transformado em informação: podemos ir na rua e ver os preços de uma loja antes de entrar para comprar qualquer coisa ou olhar para um CD e começar a ouvir a lista de músicas. Parece ficção científica, mas não é. Actualmente já pode fazer isto e muito mais com um smartphone. Basta virar a página para conhecer as apps que lhe vão dar uma nova visão do Mundo. p

Realidade Virtual vs Realidade Aumentada Não são a mesma coisa e há uma grande diferença: enquanto a realidade virtual cria um mundo novo para onde o utilizador da tecnologia é “transportado”, a realidade aumentada adiciona informação ou imagens virtuais ao mundo real. n o v e m b r o 2 0 1 3 P C g u i a / 25


domine o Explorador de Ficheiros do Windows por pedro tróia

O Windows 8 inclui um novo Gestor de Ficheiros que o pode ajudar em muitas tarefas do dia-a-dia. Deixe-nos mostrar-lhe como funciona. 28 / P C g u i a n o v e m b r o 2 0 1 3

U

ma das melhores funcionalidades do Windows 8 é o novo Gestor de Ficheiros, isto porque é um grande salto qualitativo em relação ao que vinha incluído no Windows 7, incorporando novas funcionalidades com o melhor que a versão anterior oferecia. No guia passo-a-passo que se segue vamos mostrar-lhe as melhores novas funcionalidades do Gestor de Ficheiros do Windows 8, incluindo o novíssimo e muito melhorado sistema de cópia de ficheiros. E as ferramentas que antes estavam escondidas nas versões anteriores. Também lhe explicaremos como pode afinar o Gestor de Ficheiros para que abra a pasta que quer abrir e ter os seus atalhos sempre acessíveis na barra de acesso rápido.

de que precisa: windows 8 Porque apenas vamos usar o gestor de ficheiros do sistema operativo.

Objectivos Mostrar-lhe as novas funcionalidades do Gestor de Ficheiros do Windows 8 e como estas o podem ajudar fazer mais em menos tempo.


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navegação rápida

Cópias melhoradas

Versões antigas

Permissões

As ferramentas de navegação do Gestor de Ficheiros do Windows foram melhoradas. O botão “Para Cima” está de volta, permitindo-lhe subir rápida e facilmente na estrutura de pastas. Agora pode também seleccionar ficheiros movendo o rato por cima dos respectivos ícones, clicando na caixa que aparece no canto superior esquerdo de cada um. Não se esqueça de que existem também os botões “Seleccionar Tudo”, “Seleccionar Nenhum” e “Inverter Selecção”.

Uma das grandes novidades do Windows 8 é a forma como os ficheiros são copiados e movidos. Não só o processo foi acelerado como também foi dado mais controlo ao utilizador. Enquanto copia ou move ficheiros, clique em “Mais Detalhe” para ver um gráfico da progressão e velocidade da cópia. Se quiser pode também pôr uma cópia de ficheiros em pausa para libertar o disco para outras tarefas e depois retomá-la mais tarde.

O novo histórico de ficheiros do Windows 8 faz mais do que manter uma cópia de segurança dos seus dados, também mantém versões diferentes dos ficheiros, permitindo-lhe reverter para uma versão anterior. As pastas que estão protegidas desta forma por defeito são as suas bibliotecas (Imagens, Música, Vídeo, etc.). Aceda a uma delas, escolha o documento em questão e clique no botão “Histórico” no separador “Base” para ver as versões que estão disponíveis.

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Nas versões anteriores do Windows era muito mais complicado mudar as permissões de acesso a um ficheiro. No Gestor de Ficheiros do Windows 8 existe o separador “Partilhar”, que inclui as “Configurações Avançadas de Segurança”, que serve para aceder directamente à configuração de quem pode, ou não, aceder ou modificar um determinado ficheiro. Neste separador encontra também opções para comprimir, enviar por e-mail, imprimir ou gravar ficheiros e pastas para DVD ou CD.

Ficheiros escondidos

Separadores contextuais

Aceda ao separador “Ver” para aceder às opções que permitem ver ou esconder ficheiros escondidos e as extensões de ficheiros conhecidas. Existe também um botão “Esconder ficheiros seleccionados”, que serve para esconder rapidamente ficheiros. Também pode aceder directamente às opções de busca de ficheiros e pastas a partir daqui.

Quando selecciona um determinado tipo de ficheiro que é reconhecido pelo Windows aparece um separador contextual na barra de título que disponibiliza ferramentas relativas a esse tipo de ficheiros. Estes separadores contextuais também aparecem quando está a usar uma drive que lhe permite, por exemplo, aceder às funcionalidades de optimização ou de formatação da drive.

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Mudar a localização por defeito

Usando a Barra de Acesso Rápido

Se clicar no ícone do Explorador de Ficheiros do Windows na barra de tarefas, a janela abre-se automaticamente nas suas bibliotecas. Se quiser que abra noutra localização, clique com o botão direito do rato no ícone do Explorador de Ficheiros, escolha a opção “Propriedades” e mude o caminho para a pasta que quiser. Clique em “Ok” para testar a nova configuração.

A Barra de Acesso Rápido que está colocada acima do Friso (Ribbon), serve para lhe dar acesso rápido aos comandos que mais usa, mesmo quando o Friso está minimizado. Para além dos comandos que já estão incluídos pode adicionar mais, basta clicar com o botão direito do rato num ícone que esteja no Friso e escolher “Adicionar à Barra de Acesso Rápido”. Se tentar adicionar mais do que cinco ícones podem não caber, escolha “Mostrar abaixo do Friso” no menu da barra para os ver a todos. n o v e m b r o 2 0 1 3 P C g u i a / 29


Todos nós, quando trazemos um computador para casa, parece que é a máquina mais rápida do mundo! Arranca depressa, responde depressa... Mas passados uns meses e alguns ficheiros e aplicações acrescentadas e removidas, navegação pela Internet, jogos, actualizações leves e pesadas e mesmo a utilização diária fazem com que, lentamente, a máquina deixe de arrancar e responder tão depressa como no início. Neste artigo vamos ensinar-lhe alguns truques que o podem ajudar a resolver o problema e, se a situação for desesperada o suficiente e estiver para além da resolução de problemas, mostramos-lhe como pode reinstalar o sistema operativo, fazer um upgrade ou mesmo deixar de usar o Windows e passar a usar o Linux. por Márcia Campana, Ricardo Durand, Gustavo Dias, Pedro Tróia

36 / P C g u i a n o v e m b r o 2 0 1 3

A

ntigamente dizia-se que era preciso instalar o Windows de seis em seis meses porque o sistema ficava instável à medida que se usava, instalava e removia software ou criava e apagava ficheiros. Esta situação deve-se a vários factores: o primeiro chama-se “retrocompatibilidade”. Para que consiga continuar a executar o software que sempre usou no Windows este tem de manter algumas funcionalidades e características chave das versões mais antigas, o que faz com que, em conjunto com os erros e problemas de concepção que são resolvidos de versão para versão, haja sempre alguns que são herdados das versões anteriores. Um dos exemplos disto é o sistema de ficheiros FAT32, que há muito devia ter sido reformado mas que ainda hoje é usado em muitos computadores em todo o mundo. Este sistema de ficheiros está cheio de limitações, a começar pelo tamanho máximo de 3 GB por ficheiro, continuando para a falta de salvaguardas que fazem com que este sistema seja mais propenso a erros e, por fim,

a limitação no tamanho dos discos que podem ser usados com este sistema de ficheiros. Outro problema herdado das versões anteriores do Windows, nomeadamente do Windows 95 (!) é o Registo. O Registo é uma base de dados que serve de ficheiro de configuração do Windows. Nela está guardada toda a informação acerca dos componentes da sua máquina, drivers, software instalado, a que tipo de ficheiro corresponde uma qualquer extensão e chega a coisas tão pequenas como o dia e hora. Esta base de dados vai sendo mudada de cada vez que usa o computador. E, por exemplo, quando adiciona um programa e depois o remove cria uma série de campos vazios nessa base de dados que têm de ser lidos de cada vez que o computador arranca. Isto faz com que a máquina fique cada vez mais lenta à medida que o tempo passa. Outras coisas que têm muito impacto no Registo e logo na performance do computador são as actualizações do Windows e programas e mesmo a criação e apagamento de ficheiros. Este problema pode chegar mesmo a um ponto em que o computador deixa de ser funcional. Muitas


vezes conseguem arranjar-se utilitários como Registry Medic, que consegue resolver o problema, mas outras vezes o problema é tão difícil de resolver que só mesmo reinstalando o sistema. Outra fonte de problemas é a navegação pela Internet. Obviamente não é a navegação em si, mas os sites que se visitam e os plugins necessários para aceder a determinadas funcionalidades desses mesmos sites. Há também o problema do malware e das barras que vão sendo instaladas.

Os antivírus Os antivírus têm um problema complicado: quando deixam passar um qualquer malware, seja ele vírus ou uma coisa mais inofensiva como uma barra no browser, dificilmente esse mesmo antivírus vai conseguir removê-lo, mesmo depois de actualizado.Este facto pode fazer com que a sua máquina deixe de funcionar de todo, fazendo com que o sistema operativo tenha de ser reinstalado do zero.

Resolver o problema A primeira coisa a fazer é uma cópia de segurança do seus dados. Não se esqueça de que tem de ser para outro suporte que não o que contém o sistema operativo. Depois existem várias coisas que pode fazer: Identificar o problema. Os problemas podem ter que ver com software ou hardware. Na grande maioria dos casos os problemas têm que ver com

software porque, a menos que esteja sempre a mexer dentro do seu computador, o hardware não costuma avariar. A única excepção prende-se com os componentes que têm peças móveis como os discos rígidos (tirando os SSD) ou as ventoinhas de refrigeração. Quando o problema tem que ver com os primeiros, deixa de ter acesso aos ficheiros. Quando tem que ver com os segundos normalmente a máquina desliga-se quando está a fazer coisas mais pesadas, como jogos. Os problemas de software prendem-se normalmente com corrupção de ficheiros por erros no disco, apagamento de ficheiros importantes, vírus ou outro malware. Depois de identificado o problema passa-se ao passo seguinte. Execute um programa de busca de malware como o Malwarebytes para verificar se existem vírus no disco. Se houverem execute a rotina de limpeza e no final reinicie a máquina. Se mesmo assim tiver vírus terá de recorrer a outro programa ou, como último recurso, reinstalar o sistema. Nas próximas páginas vai ver como se instala e reinstala o Windows. Se estiver farto do Windows até lhe ensinamos a instalar o Linux como único sistema operativo do computador ou em conjunto com o Windows. E como às vezes se conseguem resolver os problemas sem necessidade de instalar o sistema operativo também lhe damos dicas de actualização do software e hardware para conseguir tirar um pouco mais de performance da sua máquina. p

O que é o quê? Malware. Todos os programas que podem causar problemas no seu computador, desde os vírus até coisas um pouco mais inofensiva como barras ou páginas de arranque no browser que teimam em não desaparecer. Driver. Um programa que permite ao sistema operativo reconhecer e usar uma qualquer peça de hardware. Registo. O ficheiro de configuração do Windows. Linux. Um sistema operativo baseado no Unix criado por Linus Torvalds, normalmente gratuito. É open-source, por isso é desenvolvido pela comunidade. Browser. Um programa que serve para aceder e ver páginas web através de uma ligação à Internet. MBR: Master Boot Record. O sector do disco rígido onde estão guardadas as informações para o arranque do computador.

instalação limpa do Windows 8 Este guia serve para executar uma instalação limpa, ou seja, a partir do zero, do Windows 8 utilizando um DVD ou uma pen USB. Pode ver como se cria uma pen USB de arranque para o Windows 8 na secção Boot.

1 Ligue o PC para que o Windows seja iniciado normalmente, insira o DVD ou a pen USB com o Windows 8 e reinicie. 2 Se reiniciar o PC e a sua versão actual do Windows for iniciada, poderá ter de alterar a sequência de arranque nas definições da BIOS do PC, para que o PC seja iniciado a partir de uma drive USB. Para obter instruções sobre a alteração da sequência de arranque para o seu PC, consulte a documentação fornecida com o PC ou visite o site do fabricante. Para alterar a sequência de arranque, geralmente é premida uma combinação de teclas (como F2, F12, Del, Esc) imediatamente depois de ligar o PC. Se a versão actual do Windows continuar a ser iniciada, tente novamente; aguarde até que o Windows lhe peça para iniciar sessão e volte a reiniciar o PC. 3 Na página “Instalar o Windows”, introduza o idioma e outras preferências e clique em “Seguinte”.

4 Na página “Leia os termos de licenciamento”, clique em “Aceito os termos de licenciamento” se aceitar os termos de licenciamento e clique em “Seguinte”. Na página “Qual é o tipo de instalação que quer?”, clique em “Personalizada”. Na página “Onde quer instalar o Windows?”, clique em “Opções da unidade (avançadas)”. 5 Clique na partição que pretende alterar, clique na opção de formatação que pretende executar e, em seguida, siga as instruções. Depois de terminar a formatação, clique em “Seguinte”. 6 Siga as instruções para concluir a instalação do “Windows 8.

NTFS. Sistema de ficheiros usado no Windows XP, Vista, 7 e 8. FAT/FAT32. O sistema de ficheiros criado para o MS-DOS, o primeiro sistema operativo do PC. O FAT32 é uma extensão de 32 bits do sistema FAT. n o v e m b r o 2 0 1 3 P C g u i a / 37


Corte com o passado por ricardo durand

O novo iOS 7 representa uma nova abordagem da Apple ao design de interfaces. Depois de uma “vida” dedicada ao estilo skeuomorphic, a empresa de Cupertino vira-se para ícones mais estilizados e que representam uma realidade em vez de a reflectirem. Um tratado de design de Ive e companhia ou uma grande trapalhada made in Califórnia?

Q

uando foram mostradas as primeiras imagens do iOS 7 na WWDC 2013, um novo Cisma do Ocidente pairou sobre a prole da “maçã”. Desta vez não foram dois papas a disputar a bênção de Deus, mas sim duas facções em relação ao novo estilo de design de ícones e interface da Apple. O primeiro iPhone, assim como o Mac OS, foi apresentado com um conceito que adoptava a corrente skeuomorphic, ou seja, representar uma realidade usando ilustrações que se parecem com os objectos originais. Por exemplo, o ícone da máquina fotográfica imita o desenho de uma objectiva vista de frente, com os reflexos que seriam de esperar, assim como as cores normais deste tipo de objecto; a app do Calendário imita também um daqueles calendários de secretária com o topo vermelho e as folhas das datas em branco. Mas no iOS 7 isto muda (não tudo, mas já lá vamos) e a abordagem passa a ser representativa e não reflectiva. Jony Ive não terá sido o único obreiro desta mudança, uma vez que é sabido que o novo design foi feito a meias entre toda a equipa de Marketing da Apple.

Falta de coerência Os ícones e a interface dos menus passam a ser mais estilizados e afastam-se da imitação da realidade até então presente nos anteriores iOS. Agora vemos uma abordagem flat, onde o minimalismo é transversal a quase todos os ícones do novo iOS 7. Um dos problemas, e que originou o “cisma” de que falamos em cima, é o facto de nem todos os ícones adoptarem este conceito a 100 por cento. Os exemplos mais fortes desta incoerência gráfica estão no design da app Game Center ou Photos, para falar apenas das que já vêm de raiz neste iOS 7. Depois, e sem mudanças de design, temos a iBooks e os Podcasts, que continuam a ter o desenho antigo. Esta falta de coerência no flat design, anti-skeuomorphic, é uma das grandes falhas que podemos apontar ao novo sistema operativo mobile da Apple. Contudo, isto não afecta propriamente a experiência de utilização que vamos ter no novo iOS 7, embora achemos que deveria haver uma homogeneidade total neste sistema operativo. 62 / P C g u i a n o v e m b r o 2 0 1 3

Novidades a sete Feita esta introdução, está na altura de nos debruçarmos sobre a experiência de uso, e aqui há uma surpresa: quem tiver um iPhone 4 não vai ficar totalmente apeado com a actualização para o iOS 7. É um facto que algumas das novas funcionalidades do novo sistema operativo não vão estar disponíveis, como o AirDrop, mas também não notámos que o sistema ficasse mais lento que o esperado. Dentro dos possíveis, o iPhone 4 safa-se bem com o iOS 7 e as aplicações nativas correm de forma aceitável. Não nos podemos esquecer de que este terminal está três gerações atrás dos actuais modelos, os iPhone 5S e 5C. A forma como interagimos nos ecrãs principais do iOS 7 é a principal mudança notada, a par do design. Muitos acusam a Apple de copiar o Android no seu Control Center, uma funcionalidade que podemos lançar a partir dos homescreens quando deslizamos o dedo para cima a partir do fundo do ecrã. Aqui podemos ligar ou desligar aquelas opções a que, em teoria, acedemos mais vezes, como o Wi-Fi, o modo de avião ou o Bluetooth. Os controlos do leitor de música e de brilho também marcam presença, assim como acessos directos à calculadora, ao AirDrop e à máquina fotográfica. É ainda possível ligar a lanterna ou aceder à máquina fotográfica, mas a Apple não permite que o utilizador personalize o Control Center com os atalhos que quiser, ao contrário do que acontece no Android. Pelo menos aqui poderia ter sido feita essa concessão ao utilizador, pois muitos de nós queríamos poder ter um botão que ligasse ou desligasse o 3G ou os dados móveis, por exemplo, ou os Location Services. O Spotlight deixa de estar alojado num ecrã extra do iOS, a que se acedia deslizando o primeiro ecrã da interface


A maior parte dos ícones adopta o design flat, mas há uns que fogem à regra, como o do Game Center O novo Control Center, que muitos vêm como uma cópia do Android, já devia ter sido adoptado pela Apple há mais tempo

Os novos wallpapers do iOS7 continuam a apostar na temática do espaço, mas há outros abstractos também muito bons

para a direita, passando agora a surgir sempre que arrastamos o dedo para baixo no ecrã (qualquer um) a partir do meio; se o fizermos a partir do limite superior, o que nos aparece agora é um ecrã onde estão as nossas marcações do calendário, o tempo e outras informações de agenda. O iOS 7 está cheio de truques e comandos escondidos e, nos primeiros tempos, quase que é preciso andar com uma cábula para nos lembrarmos de todos (ver caixa).

Galeria em mosaico Com o iOS 7 chegaram também novos tons de toque, também eles muito simples e “flat”. A máquina fotográfica também está mais recheada de funcionalidades, como os filtros à la Instagram, com possibilidade de captar imagens em formato quadrangular. Para o iPhone 5S estão reservadas opções exclusivas como gravar vídeo em super-slow motion, a 120 fps, ou tirar até dez fotos por segundo, no Burst Mode. A interface onde as fotos estão, a nova galeria, tem agora um aspecto de um mosaico gigante, onde temos uma divisão por datas e georreferências, onde a navegação se faz de forma mais fluida que no iOS 6, embora nos pareça mais complicado encontrar uma

foto e seleccioná-la para visualização, uma vez que estas estão todas “coladas” – tocar na que queremos pode levar a que se destaque outra que não queríamos ver.

Teimosia da Apple dá pontos? Parece mentira, mas esta é a primeira grande mudança da Apple no seu iOS desde 2007. Pelo meio houve algumas mudanças anuais, mas nunca uma tão profunda que alterasse radicalmente o design da interface em geral e dos ícones em particular. Este look mais estilizado e actual faz com que um iPhone 4 de 2010 não pareça um smartphone fora de prazo, trazendo-o até aos dias de hoje. Há coisas que já poderiam ter sido actualizadas há mais tempo, como o Control Center e o facto de as pastas não terem limites de apps, mas a teimosia da Apple faz com que estes pormenores saiam a conta-gotas, ao ritmo que a empresa determina. Em grande parte, o iOS 7 ainda é um sistema operativo limitado, mas essa é também a sua mística: apresentar um pacote bonito, simples de usar e prático, sem pretensões de ser aberto e democrático. Acreditamos que muitos fan boys agradeçam à Apple por o continuar a manter assim. p

Cinco truques do iOS 7

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Na app das mensagens, se deslizar o ecrã para a esquerda, vai poder ver a hora a que as SMS foram enviadas.

A app Bússula (Compass) traz um nível de bolha de água incluído. Basta deslizar para a esquerda para ter acesso a esta ferramenta digital.

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O Spotlight pode agora ser usado para pesquisar na Web e na Wikipédia e não apenas no seu iDevice.

A forma como interagimos nos ecrãs principais do iOS 7 é a principal mudança notada, a par do design

Se carregar rapidamente duas vezes no botão Home é lançada uma interface onde pode ver as apps que estão abertas. Para fechar as mesmas, arraste o ecrã da app para cima. O que talvez não saiba é que pode fechar três apps ao mesmo tempo, deslizando três dedos para cima.

No iOS 7 pode finalmente bloquear contactos. Adicione o número da persona non grata à sua lista, faça scroll até ao fundo do ecrã e clique em Block this Caller para impedir que o contacto lhe telefone ou envie mensagens.

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