Monumentos de Guimarães

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Monumentos de Guimar達es


A Capela De Santa Luzia Carolina Nunes

• Foi edificada em 1600, como consta da data respectiva, na pequena sineira, sobre a frente, e está situada na rua a que dá o nome. Tem a porta principal debaixo duma alpendrada, sobre colunas de pedra, além de mais duas portas laterais a sul e norte. É muito concorrida de devotos, principalmente no dia da sua padroeira, a qual o cabido festeja com missa cantada e sermão, recebendo por isso todas as esmolas. Havia aqui em 1488 uma gafaria (hospital de leprosos) para mulheres, que anteriormente estivera no Cano, hoje rua de Arcela, chamada então Cano das Gafas. É tão pequena esta capela de Santa Luzia, que por falta de espaço tem o púlpito de pedra debaixo da alpendrada.


A Praรงa de Santiago


A Praça de Santiago é uma praça muito bonita. Fica logo a seguir ao Largo da Oliveira. Também é lá que se realizam as maçãzinhas. É agora que começa a história.


Segundo a tradição, uma imagem da Virgem Santa Maria foi trazida para Guimarães pelo apóstolo Santiago, e colocada num Templo pagão num largo que passou a chamar-se Praça de Santiago. Praça bastante antiga, referida ao longo do tempo em vários documentos, conserva ainda a traça medieval. Foi nas suas imediações que se instalaram os francos que vieram para Portugal em companhia do Conde D. Henrique. Aí estava situada uma pequena capela alpendrada do séc. XVII dedicada a Santiago que foi demolida em finais do séc. XIX. Nas noites de Verão a Juventude Vimaranense acorre em massa aos Bares e Restaurantes desta zona da cidade.


Na Praรงa de Santiago hรก o Museu de Arte Primitiva Moderna. Tem muitos restaurantes, bares e cafetarias. Sempre que lรก vou com a minha Tia ela leva-me a uma cafetaria que tem waffles deliciosos. A tal cafetaria.


A praça de Santiago, lugar mítico, onde se reúnem pessoas para a conversa do fim do dia, onde se vendem e trocam produtos alimentares e outros, ainda se mantém igual a si própria. A praça mantém os traços medievais e é considerada património mundial pela UNESCO ( Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura).


No pavimento da Praรงa, em granito, estรก marcado o local onde ficaria a capela de Santiago de que atrรกs falamos.


Fim Trabalho feito por Beatriz Barbosa 3ยบ B


Sテグ TORCATO

Carolina Guise


A Vila de São Torcato • São Torcato é uma vila situada na margem esquerda do Rio Selho, a cerca de 5km de Guimarães. • O santo que dá nome à vila, São Torcato, foi um dos primeiros evangelizadores da Península ibérica no século VIII. Segundo reza a tradição, após martirizado, foi encontrado nesta vila num local onde hoje se ergue a Capela da Fonte do Santo.


Lenda -

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Há várias lendas sobre a sua origem e vida e muitas incertezas. A que escolhi para estudar conta o seguinte: Torcato teria nascido em Toledo e descendia da nobre família Torcatus Romanus; em 693, foi aclamado Arcebispo de Braga e Dume; em 26 de Fevereiro de 719, Torcato (que defendia o cristianismo) foi morto com os seus 27 companheiros numa batalha contra o comandante Muça e o seu exercito de 1000 homens( que pretendia instalar o islamismo): o corpo de Torcato, foi encontrado mais tarde, num bosque junto a um regato. Ao retirarem o corpo do meio das pedras surgiu uma fonte, que ainda hoje se conserva, e cujas águas correm para o rio Selho; inicialmente terá sido construído um templo para colocar o corpo. Passado tempos, moveram o mesmo para o mosteiro já existente desde os visigodos; A terra que seria de Santa Maria passou então a denominar-se São Torcato; O corpo esteve no mosteiro até ao séc. XIX ( 1852), altura a partir da qual foi movido para o santuário; em 7 de Maio de 1825 inicia-se a construção do primeiro Santuário, com base num projecto do arquitecto vimaranense Luiz Ignacio de Barros Lima. Deste tempo apenas se conclui a capela-mor, onde a 4 de Julho de 1852 foi exposto o corpo de S. Torcato.


Corpo do Santo


Festas e Romarias


Monumentos (1)

Fonte de S達o Torcato

Capela de S達o Torcato


Monumentos (1I)

Igreja de São Torcato

Santuário de São Torcato


Jessica


No século X a Condessa Mumadona Dias, após ter ficado viúva, manda construir na sua herdade de Vimaranes - hoje Guimarães - um Mosteiro. Os constantes ataques por parte dos mouros e normandos leva à necessidade de construir uma fortaleza para guarda e defesa dos monges e da comunidade cristã que viviam em seu redor. Surge assim o primitivo Castelo de Guimarães.


Conforme podes observar na imagem, a planta do Castelo de Guimarães tem o formato de um escudo. As suas muralhas, reforçadas por quatro torres, são rasgadas por portas. Um adarve, (passeio estreito), percorre a parte superior das muralhas, coroadas por ameias pentagonais, de recorte pontiagudo. Na face oeste, uma ponte de madeira estabelece a ligação entre o adarve das muralhas e a porta da torre de menagem. O portão principal, a oeste, é defendido por dois torrões, estando outros dois a defender a porta da traição, a leste.


A Torre de Menagem, no centro da praça de armas, apresenta planta quadrangular, com poucas aberturas, ligados internamente por escada de madeira e de pedra. Um adarve largo e contínuo permite a circulação e a observação no topo da torre.


No século XII, com a formação do Condado Portucalense, vêm viver para Guimarães o Conde D.Henrique e D.Teresa que mandam realizar grandes obras no Castelo de forma a ampliá-lo e torná-lo mais forte. Diz a tradição que teria sido no interior do Castelo que os condes fixaram residência e provavelmente aí teria nascido D.Afonso Henriques. Entre os séculos XIII e XV vários reis irão contribuir com obras de melhoramento e restauro do Castelo. Ligado a façanhas heróicas do período da fundação da nacionalidade como a Batalha de S.Mamede em 1128, razão porque é conhecido por Castelo da Fundação ou de S. Mamede, serviu ainda ao longo da sua história de palco a vários conflitos reais. Perdida que foi a sua função defensiva, o Castelo entra num processo de abandono e degradação progressiva até ao século XX, altura em que é declarado Monumento NO Castelo de Guimarães localiza-se no Campo de São Mamede, em Guimarães, está ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal, sendo também designado como berço da nacionalidade.


Está classificado como Monumento Nacional e, em 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal. De acordo com a tradição, aqui nasceu o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1112-85). A pia onde se afirma ter sido baptizado encontra-se na capela românica da Igreja de São Miguel da Oliveira, no sector Oeste do castelo. Se quiseres ver fotografias e saber mais sobre o Castelo, aproveita faz uma visita ao fantástico Centro Histórico de Guimarães, que é Património da Humanidade.


Colegiada De Nossa Senhora da Oliveira “Nossa Senhora da Oliveira, ali no alto do seu trono no altar -mor da Igreja da Insigne e Real Colegiada Vimaranense. Falar d’ela em Guimarães é como falar duma pessoa querida. É abrir a alma duma cidade. É intimo, é mostrar o coração.” “ Ao Redor de Nª. Srª. Da Oliveira” - Maria Adelaide Pereira de Morais


- Situada no Largo da Oliveira, bem no coração da zona histórica da cidade de Guimarães.

- É uma igreja românica reedificada por D. João I em celebração da vitória na Batalha de Aljubarrota (1385).


Manto e vestido da Senhora da Oliveira Colegiada

- O manto ĂŠ feito de melania de seda branca, todo bordado a ouro.


- A Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, que começou por ser Colegiada de Guimarães, primaz das Colegiadas de Portugal, teve um conjunto de cónegos que no séc. XV (quinze) chegou a ser igual ao da Sé de Braga. - Centro nacional de peregrinação, teve um vasto património urbano, na vila de Guimarães; e rural, espalhado por cento e vinte e sete freguesias nas regiões de Entre Douro e Minho. Como padroeiro tinha o próprio Rei de Portugal. É por isso uma instituição muito importante na História de Portugal.


- As suas origens remontam ao mosteiro dedicado ao Salvador do Mundo, à Virgem Santa Maria e aos Santos Apóstolos, que Mumadona Dias fundou naquele local, no seculo X ( dez) . Em condições mal conhecidas, o mosteiro veio a transformar-se numa colegiada, em data próxima de 1110, em tempos do conde D. Henrique e provavelmente por sua iniciativa.


- Ao longo dos tempos, esta instituição gozou da protecção dos reis, que enriqueciam também a Colegiada através de doações e que foram confirmando privilégios antigos de que usufruía a Colegiada e os que para ela trabalhavam, como por exemplo o privilégios das Tábuas Vermelhas, que foram sucessivamente confirmados por vários reis.


- A Colegiada foi disputada nos seus vários cargos por diversas personagens importantes da história. - Em 1649 a Colegiada é considerada “insigne”. Na segunda metade do séc. XVII( dezassete) e XVIII( dezoito) houve uma remodelação da arquitectura da igreja. - Construção projetada pelo arquiteto João Garcia. - A partir do reinado de D. Maria II começa uma época de agitação. A lei de 1848 extingue as colegiadas excepto a de Guimarães, que não consegue resistir a de 01 de Dezembro de 1869.


- É, desde 1910, monumento nacional classificado.

- Toda a construção é de granito, utilizando o calcário apenas em elementos decorativos.


- Faz parte da Colegiada, o Museu Alberto Sampaio, assim como o Patronato da Nossa Senhora da Oliveira. - O Patronato, funciona desde 1953 e atualmente acolhe cerca de 200 crianças e ajuda famílias carenciadas. - No museu encontramos muitas riquezas tais como quadros e objectos.


- Hoje em dia a Colegiada ĂŠ gerida pelo Monsenhor JosĂŠ Maria Lima de Carvalho que ali reside, juntamente com outros padres e arcebispos.


FIM

Trabalho realizado por Mรกrio Rui - 3ยบ. B


CITÂNIA DE BRITEIROS

Castro Romano - Guimarães


Localização: Sítio arqueológico situado no topo do Monte de S. Romão, freguesia de S. Salvador de Briteiros, concelho de Guimarães, distrito de Braga. As ruínas foram descobertas pelo arqueólogo Martins Sarmento em 1875.


Descrição:

Povoado fortificado do tempo dos romanos, de grande dimensão, chamado castro. Castro:

são as ruínas de um tipo de povo da Idade do Ferro (1200 a. C.) característico das montanhas do noroeste da Península Ibérica, na Europa. Os povoados eram construídos em estruturas circulares de pedras de xisto e granito. Os castros eram povoados fortificados situados num lugar estratégico para facilitar a defesa da população. Tinham também que ter acesso fácil a produtos alimentares e água, por isso ficavam entre a zona de montes e prados e a de bosque e culturas.


Localizado numa zona elevada, com um bom campo de visão da paisagem que existia à volta, esta citânia era defendida por quatro linhas de muralhas, construídas com pedra típica da zona, ou seja, com blocos de granito.


As casas eram circulares, tinham cerca de cinco metros de diâmetro e não se sabe se havia alguma ordem na sua localização.


No interior da casa havia a lareira e um buraco central, onde se colocava o poste que segurava a cobertura, que era constituĂ­da por folhas e ramos das ĂĄrvores e em forma de cone.


Algumas casas eram maiores e tinham paredes a criar divisĂľes, onde era possĂ­vel guardar gado, que, em conjunto com a agricultura, eram a fonte de sobrevivĂŞncia destes povos.


Existe, numa zona mais afastada da Citânia uma construção redonda, com cerca de onze metros de diâmetro, com bancos corridos à volta, que faz pressupor a prática de reuniões familiares, que alguns estudiosos consideram ter assumido a forma de um conselho de anciãos.



Um dos elementos que mais se destacam na Citânia é a chamada Pedra Formosa. Descoberta ainda no século XIX, é parte estruturante dos balneários, pois encontra-se junto a fontes ou linhas de água nas zonas mais baixas do povoado.



Está classificada pelo IPPAR (Instituto Português do Património Arquitectónico, o organismo que regula a classificação do património histórico português) como Monumento Nacional (um bem considera-se de interesse nacional quando a respectiva protecção e valorização, no todo ou em parte, represente um valor cultural de significado para a Nação. Os bens móveis pertencentes a particulares só podem ser classificados como de interesse nacional quando a sua degradação ou o seu extravio constituam perda irreparável para o património cultural) desde 1910.



Trabalho realizado por: Gonรงalo Macedo da Costa 3ยบ Ano, nยบ 7, Turma B EB1/ JI Santa Luzia Guimarรฃes


Maria Sofia


• Fundador - A primeira pedra do Convento de Santa Clara de Guimarães foi lançada antes do final de 1548, por iniciativa de Baltazar de Andrade, cónego mestre-escola da Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira. A bula papal que autorizou a sua fundação foi expedida em Roma, a 15 de Outubro de 1559.

• Localização – O Convento de Santa Clara situa-se no Largo Cónego José Maria Gomes, na cidade de Guimarães.


Descrição - O Convento de Santa Clara é um edifício barroco, com uma fachada majestosa. A fachada é bastante decorada e dividida em três corpos, tendo ao centro a figura da padroeira, num nicho, sobre o portal de entrada.


• Quem morava – O Convento de Santa Clara era habitado por freiras e suas criadas. As freiras ganharam fama pelos seus dotes na confecção de doces. • Chegou a ser o convento mais rico de Guimarães, e a albergar mais de 60 religiosas e centenas de almas.


• História – Ao instituir o convento, o padre Baltazar de Andrade estabeleceu a condição de se tornar no seu visitador perpétuo e de nele serem admitidas as suas três filhas ilegítimas Helena, Joana e Francisca. • Em 1834, a extinção das ordens religiosas levou ao abandono do convento. • Em 1893, por acção de João Franco e Francisco Ribeiro Martins, o convento foi convertido no Seminário de Nossa Senhora da Oliveira. Na sua inauguração, esteve presente o rei D. Carlos. • Mais tarde, o rés-do-chão foi adaptado a liceu e, em 1911, instalou-se no 1º andar o Internato Municipal. • O Liceu de Guimarães funcionou no velho convento, até 1961. • Desde 1975, que funciona nas suas instalações a Câmara Municipal de Guimarães.


Igreja de S達o Domingos

Guimar達es


Igreja de São Domingos IGREJA Arquitectura religiosa gótica e barroca foi mandada construir pela ordem dominicana. Tem a sua origem no final do século XIV (14), mas sofreu vários acrescentos e valorizações nos séculos seguintes. Templo de estrutura gótica, apresenta um pórtico barroco, de 1770, tendo a sua capela-mor sido ampliada por volta de 1774. Em 1851, foi cedido à Ordem Terceira de São Domingos, pela Rainha D.Maria II. Fez parte do Convento de São Domingos, que foi destruído em finais do século XIX (19), sobrando apenas o belo claustro do século XIV (14) que se encontra no Museu Arqueológico Martins Sarmento. Já no decorrer do século XX (20), tornouse igreja paroquial da freguesia de São Paio. A igreja encontra-se classificada como Imóvel de Interesse Público.


Igreja de S達o Domingos IGREJA


Igreja de São Domingos CLAUSTRO DA IGREJA DE S. DOMINGOS Edificado no século XIV (14), está hoje integrado no Museu de Arqueologia da Sociedade Martins Sarmento. O Claustro encontra-se classificado como Monumento Nacional.


Igreja de S達o Domingos CLAUSTRO DA IGREJA DE S. DOMINGOS


Elaborado por:

Mafalda Silva


Museu Alberto Sampaio • O Museu de Alberto Sampaio é um museu estatal, dependente do Instituto Português de Museus. Foi criado em 1928, para albergar o espólio de extintas instituições religiosas locais então na posse do Estado, tendo sido aberto ao público em 1931


Museu Alberto Sampaio • Situa-se no Centro Histórico de Guimarães e está instalado em edifícios de valor histórico e artístico que pertenceram à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, e que se desenvolvem em torno de um belíssimo claustro.


Museu Alberto Sampaio • O programa museográfico actual data, no essencial, dos anos 60. Estão expostas valiosas colecções de arte antiga, em que avulta o legado dos séculos XIV, XV, e XVI, e cuja peça de maior significado histórico é o loudel do rei D. João I (séc. XIV).


Museu Alberto Sampaio • Um dos traços mais característicos do Museu é a harmonia entre as peças e os espaços em que são apresentadas.


Museu Alberto Sampaio • A escolha de Alberto Sampaio como patrono do Museu constituiu uma homenagem aquele historiador vimaranense, que se dedicou sobretudo à história regional (1841 - 1908).


Museu Alberto Sampaio • O acervo do Museu de Alberto Sampaio é diversificado, mas coerente na sua diversidade e homogéneo na qualidade. É constituído pelas seguintes colecções: Ourivesaria, pintura, escultura, talha, têxteis, cerâmica, azulejaria.


Museu Alberto Sampaio • Este trabalho foi elaborado por Laura Rocha com a ajuda da mãe.


Paรงo dos Duques de Braganรงa.


Construção. • O Paço dos Duques de Bragança Guimarães foi mandado construir por D. Afonso 1º Conde de Barcelos, filho bastardo de D. João 1º e futuro Duque de Barcelos. Foi construído no século xv provavelmente entre o ano de 1420 e 1422, durando dois anos a ser construído. • E este fê-lo como presente a D. Catarina a sua segunda esposa.


Salas. • O Paço dos Duques de Bragança Guimarães, foi construído com 39 chaminés , tem uma sala que se chama Sala dos paços Perdidos onde as pessoas esperavam para falar com D. Afonso1º conde de Bragança. • Também havia outra sala que era a sala de jantar onde limpavam as mãos aos cães e que comiam sem pratos. Eles também faziam chichi em potes e depois gritavam 3 vezes “ água vai “ e deitavam a água pela janela. Dormiam em camas fininhas porque dormiam sentados e dormiam sentados porque achavam que deitar era sinal de morte e porque comiam muito e ficavam maldispostos. Todas as pessoas que moravam no Paço tinham um bidé onde vomitavam por comer demasiado. O paço também tinha uma capela onde todos os dias eles rezavam.


Foi Abandonado. • O Paço ficou vazio quando a família dos Braganças se mudou para o Palácio Ducal de Vila Viçosa. Durante este tempo, o Paço foi sendo roubado e perdendo gradualmente a forma original que permanece ignorada. Em 1933, sob o governo de Salazar, foi transformado em residência oficial do presidente depois da sua discutida recuperação.


As suas maravilhas. • Algumas salas no seu interior compõem um museu, onde se podem ver belos tapetes, tapeçarias, flamengas (sobre as conquistas do Norte de África) e pinturas tais como o impressionante Cordeiro Pascal de Josefa de Óbidos ou o retrato de Catarina de Bragança. Prestando a habitual homenagem às valentias marítimas dos portugueses, o tecto da sala de banquetes imita o casco virado de uma Caravela.


Fim • Trabalho realizado por: Maria Manuel Costa Martins com a colaboração de Maria de Fátima Macedo da Costa.


Trabalho Apresentado pela Fรกtima Ben Nasrallah 2011/03/17


O Monte da Penha (Monte de Santa Catarina), onde está localizada uma estátua do Papa Pio IX, é uma zona verde que impressiona pela sua beleza e pelos monumentos religiosos que lá existem. Situada no concelho de Guimarães, a cinco quilómetros do centro da cidade e a 5 minutos de teleférico, a Penha ocupa um lugar muito importante na cultura religiosa vimaranense.


A montanha assume-se como o pulmão de Guimarães, com uma grande área verde preservada, grutas, ermidas, miradouros até um parque de campismo, um campo de mini-golfe, um mini-trem turístico, áreas de passeio e piquenique.


A montanha construiu-se com a arte e o saber de um grupo de pedreiros liderados pelo mestre José de Pina. Ainda hoje, o granito constitui um dos seus grandes atractivos, em exemplares como «o penedo do sino» ou «o penedo que abana», a que se junta um olhar único sobre a cidade.


A devoção a Nossa Senhora da Penha remonta a Setembro de 1702 e teve por base um ermitão, vindo de uma cidade vizinha de Roma, chamado Guilherme que colocou uma imagem da Virgem Nossa Senhora entre uns grandes penhascos. Depois da sua morte, a Senhora passou a denominar-se Nossa Senhora do Carmo da Penha.


O Santuário da Penha é um exemplar único da arquitectura

religiosa

de

Marques

da

Silva.

O

monumento de beleza singular foi inaugurado em 1947. É um centro de peregrinação muito importante, ao qual ocorrem muitos fiéis, principalmente na época de Verão.


Bibliografia

http://www.penhaguimaraes.com/penha.php

http://www.cm-guimaraes.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=4134

http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_da_Penha

http://www.penhaguimaraes.com/admin/media/downloads/nossa_senhora_da_penha.pdf


Pousada de santa Marinha


Localização A Pousada de Guimarães - Santa Marinha, situa-se na encosta da Penha, sobranceira à cidade de Guimarães, e encontra-se instalada no antigo Mosteiro de Santa Marinha da Costa.


Descrição da Pousada • A Pousada de Santa Marinha ganhou o Prémio Nacional de Arquitectura, em 1985. • nela inclui o Parque da Penha, a Cerca do Mosteiro, o magnífico jardim e os recantos interiores com fontes de granito, os ricos painéis de azulejos, os claustros e múltiplas varandas e terraços sobranceiros à cidade.


• A pouco mais de um quilómetro do centro de Guimarães, cidade berço da nacionalidade, numa pequena colina deslumbrante de horizontes, majestosa e altaneira ergue-se a Pousada de Santa Marinha, bem virada à cidade, relíquia de tempos áureos como Mosteiro.


• Este templo dedicado ao culto cristão, remonta provavelmente ao início do período da reconquista cristã em finais do século IX. Desconhece-se, em concreto, quais as características da primitiva ocupação deste Mosteiro. Foi reconstruído e fortificado, pelo que pôde até ter servido para defender a cidade.


Trabalho realizado por: Ruben Raposinho 3ยบB


Igreja de S. Francisco – Guimarães


Igreja de S.Francisco No Reinado de D. Afonso III, instalou-se em Guimarães a Ordem Franciscana, inicialmente num albergue junto à muralha da Vila, onde construíram um Convento que entretanto foi mandado demolir. Foi reedificado no reinado de D. João I. A igreja é de estilo gótico, tem altar em talha dourada, capelas laterais, tecto de madeira, pinturas muito belas e paredes com azulejos azuis e brancos entre outras obras. É uma igreja muito bonita que deve ser visitada por todos. Pedro Leandro Martins Castro – 3º ano – turma B – nº 16 EB1/JI Santa Luzia


SOCIEDADE MARTINS SARMENTO Pedro Ventura


• A Sociedade Martins Sarmento foi fundada em Guimarães no ano de 1881 em homenagem a Francisco Martins Sarmento. • O museu é um dos mais antigos e importantes da arqueologia portuguesa. • A sua sede é no convento de São Domingos. • Em 1885 com o material que foi encontrado na Citânia de Briteiros,Castro de Sabroso e em vários locais do Noroeste de Portugal.É um dos museus que tem mais material da cultura castreja,também tem coleções de roupas ,selos…


• A sociedade além do museu tem também uma biblioteca com mais de cem mil livros muitos dos quais de autores de Guimarães. • A biblioteca tem todos os jornais feitos desde 1822. • No arquivo documental da sociedade Martins Sarmento tem mais de trinta mil peças do séc.Xll onde se inclui o foral de Guimarães 1507,além de diversas obras de Martins Sarmento, Abade de Tagilde, Albano Bellino, João de Meira e João Lopes de Faria… • A sociedade Martins Sarmento é responsável pela guarda e conservação técnica e cientifica da Citânia de Briteiros e Castro Sabroso. • A revista de Guimarães é editada pela sociedade Martins Sarmento sendo uma das mais antigas publicações cientificas de Portugal publica-se desde 1884.


Largo do Toural

Ano de 1919 Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3ยบ B, nยบ 4


Largo do Toural

É uma das praças mais centrais e importantes da cidade de Guimarães, começando, no século XVII como um local de venda de bois e outros bens. Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3º B, nº 4


Largo do Toural .

Nesta Praça existia um jardim, construído no final do século XIX. Este funcionou como jardim público até a implantação da república, sendo depois transferido para outro local.

Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3º B, nº 4


Largo do Toural A praça desde então até aos dias de hoje, teve um jardim formado por canteiros com plantas pequenas e flores muito coloridas. No centro da praça uma fonte artística com a estátua da Maria de Fonte, com efeitos de luz. Observam-se ainda casas do tipo pombalino e a Igreja de S. Pedro. Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3º B, nº 4


Largo do Toural Com Guimarães a Capital Europeia da Cultura 2012, começaram as obras para requalificação do Largo do Toural. Vamos ter uma nova Praça do Toural.

Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3º B, nº 4


Largo do Toural

Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3ยบ B, nยบ 4


Largo do Toural

• Trabalho Realizado Por: –Bruno Mota Nº4

Escola EB 1 de Santa Luzia - Bruno Mota, 3º B, nº 4


Trabalho sobre a Capela S. Miguel


A Capela de S. Miguel do Castelo


O interior da capela


•História da capela É uma pequena igreja que se localiza na freguesia de Oliveira do Castelo em Guimarães. A lenda diz que terá sido nesta capela que foi baptizado o primeiro rei de Portugal. Actualmente ainda se pode ver a pia baptismal que serviu para o baptismo. A capela foi construida no século XIII (13) com o passar do tempo ficou em ruínas, mas no século XIX (19) a sociedade Martins Sarmento restaurou a capela. Em 16 de Junho de 1910 foi declarado monumento nacional juntamente com o Castelo e o Paços dos Duques de Bragança.


• Trabalho realizado por: • Maria João Costa • Ano: 3 B Nº 12 • 16/03/2011


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