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TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Desde 11 de Abril de 1897

Ano CXVI

Semanário

Direcção: Sandra Moreno

11 Novembro 2013

Nº 5838

Mérito Municipal 1972 1997

€0,60 (iva inc.)

Eleições quase certas na União de Freguesias de Lobão, Louredo, Gião e Guizande pág. 10

Entrevista

P. 04 e 05

“A escola nova, não está direccionada para as necessidades da Fernando Pessoa”, António Carneiro, director do Agrupamento de Escola Fernando Pessoa

S. Paio de Oleiros O PSD fez, na última quinta-feira, a última tentativa de acordo com a Oposição para formar a Junta de Freguesia. As mais de 100 pessoas que estiveram na reunião foram embora com a perspectiva que novas eleições podem estar a caminho.

S. João de Ver

S. Paio de Oleiros

Casa da Torre é guardiã

de quase 700 anos de história pág. 03

Moradores da Rua da Fronteira indignados com buracos na estrada

pág. 11

Presépio da Cavalinho entra no Guiness Book com o recorde de 162 peças do Nascimento de Jesus em movimento

Economia

Desde 2005 que os residentes da Rua da Fronteira, em S. Paio de Oleiros, reivindicam o arranjo do pavimento.

pág. 14

Da Carpintaria Mecânica de Pinho & Matos saem os cenários dos espectáculos de Filipe La Féria.

Futebol É uma das casas mais emblemáticas do Concelho. No interior pode ver-se o fontanário de Nicolau Nasoni, um relógio de sol e até paredes com cantos de “Os Lusiadas”

pág. 8

pág. 17

Argoncilhe e Fiães empatam no primeiro dérbi concelhio do Campeonato Distrital Feminino Futebol de 7

Ver pág. 24


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Correio da Feira 11.NOV.2013

Narrando um pouco de história do nosso povo

No tempo das mercearias

Reportando o meu pensamento ao passado, ainda na primeira metade do Séc. XX, daquilo que bem me lembro e de que tenho conhecimento, passo a descrever um pouco de história da vida das pessoas nessa época, à volta das mercearias e dos armazéns: - de vinhos, de azeite e de todos os outros géneros alimentícios, conhecidos na época. Note-se que, ainda hoje se ouve dizer a algumas pessoas mais antigas – “vou comprar a mercearia lá para casa ”, referindo-se às compras dos géneros alimentares mais correntes, usados no consumo diário: - o arroz, o açúcar, as massas, o café, etc. Normalmente existiam nas sedes dos concelhos, armazéns abastecidos de todos os produtos, que não eram extraídos da terra; e daí, eram repartidos pelas mercearias, (também designadas por lojas ou vendas).

Nos solos das aldeias da nossa região, produzia-se: - vinho, algum azeite, milho, trigo, centeio, cevada, aveia, feijão e poucos legumes. Mas, não se produzia: - arroz, açúcar, massas, café, o petróleo, (que era combustível importante na época), e outros artigos de uso na alimentação das pessoas. Pelo menos, daquelas classes que tinham algum poder de compra, e tinham melhor qualidade de vida. Daí que, estes produtos vinham de outras terras, e normalmente circulavam por grandes armazéns existentes nas cidades. Na nossa região, esses armazéns centravam-se na cidade do Porto, e por conveniência de ligação fluvial, também em Vila Nova de Gaia. - Ora, como chegavam estes géneros aos armazéns das vilas e às mercearias das aldeias? Pois, eram transportados em carros de bois e carroças puxadas por muares ou cavalos, do cais de Vila Nova de gaia, (antes de existir a ponte de D. Luís), para os armazéns da província. E dos armazéns para as mercearias, eram transportados por mulheres, (quase sempre), em tabuleiros de madeira, à cabeça. Com a ponte de D. Luís, passaram a vir diretamente dos armazéns do Porto,

quase na totalidade. Com a criação da linha do Caminho-de-ferro, (designada por Linha do norte), alguns produtos vindos de Lisboa, eram carreados das estações de Ovar e de Espinho, porque se tornava mais perto. Isto acontecia no caso da Vila da Feira e dos concelhos vizinhos. No entanto, na parte norte do concelho, alguns produtos vinham pelo rio Douro e entravam pelo cais de Carvoeiro, em Canedo. Para Castelo de Paiva e Arouca, o abastecimento dos produtos atrás referidos, era feito através do cais do Castelo, (de Paiva), e daí, eram transportados em carros de bois, até aos armazéns em cada um destes concelhos. Em face de todos estes trajetos, por onde circulavam as mercadorias, podemos ver a quantidade de pessoas que trabalhavam nestes circuitos! Logo, tínhamos: - os carreteiros, os carregadores, os empregados dos armazéns, os empregados das mercearias, os narçanos, as mulheres que transportavam os géneros, dos armazéns para as mercearias, etc. Os produtos vinham todos a granel, em sacas de linhol ou serapilheira; exceto a farinha maizena, (farinha fina de milho) e as massas miúdas. Dos armazéns para as

mercearias, alguns produtos eram embalados em fracções mais pequenas, permitindo o transporte à cabeça, e conforme as necessidades das mercearias. Para a venda ao público, tanto nos armazéns como nas mercearias, os artigos que vinham ensacados eram depositados numas tulhas de madeira, (caixas de madeira com tampas, alinhadas com o correr do balcão), de onde eram tirados com corredores, (utensílios de metal próprios para o efeito), para uns cartuchos artesanais, feitos de pape de trapo ou papel pardo. Esses cartuchos eram dimensionados para os pesos mais correntes: - de ½ quilo, de 1 quilo, de 2 quilos e de 5 quilos. Os armazenistas não tinham meios de transporte, (mesmo já nos primeiros tempos da era do automóvel), de maneira que, era tudo transportado para as mercearias a poder braçal. Eram mulheres que transportavam tudo em tabuleiros de madeira, à cabeça, pelos caminhos da época. Como se vê, através do que foi relatado, os armazenistas tinham bastantes empregados para fazer todo o serviço de atendimento e transporte, entre marçanos, oficiais e mulheres carrejanas.

A Casa Plácido, que era o único armazém na Vila da Feira, desde o Século XIX, tinha sempre uma média de oito a dez empregados. Era um armazém que ocupava o prédio todo, desde o atual Posto de Turismo até ao prédio recente, do café sonata. Foi um armazém que existiu, desde o tempo dos Bisavós do atual Sr. Plácido (que todos conhecem), até finais do Século XX. No Século XIX teve um armazém de castanhas, (segundo informação do Sr. Plácido), independente do armazém geral. E isto, porque, (como já foi dito), determinados produtos tinha armazéns próprios e independentes. Como era o caso dos armazéns de azeite, de petróleo, e de castanhas, que depois tinham os azeiteiros, os ”petrolinos” e os vendedores de castanhas, que andavam pelas portas e forneciam as mercearias, transportando estes artigos em alimárias ou carroças. Foi tempo, que não deixa saudades para muitos sobreviventes dessa época. Tal como, os tempos que correm não vão deixar saudades, no futuro, para muitos, dos que resistirem à crise que estamos a viver.

de via estreita do Douro, o ramal da Figueira da Foz e a Linha do Vouga. Ora, é exactamente esta última linha que deve merecer a defesa dos parlamentares do arco governativo, eleitos pelas gentes locais que confiaram neles, de não deixarem fazer o enterro definitivo desta ferrovia em Portugal. A Linha do Vouga tem o potencial para ser uma das linhas ferroviárias mais lucrativas do país. Serve uma população de mais de 600 mil habitantes, está próxima o suficiente do Porto para servir como eixo de Suburbanos, serve o arco industrial que vai de Santa Maria da Feira até Águeda, basilar na economia portuguesa, e, mais importante que tudo, está neste momento em funcionamento. Funciona, transporta passageiros diariamente, e nos sítios onde foi alvo de melhoramentos, nomeadamente entre Águeda e Aveiro, está em franco crescimento. No seu conjunto diga-se, a Linha teve um aumento de 40% no número de passageiros desde 2008. O objetivo primeiro dum Plano

Estratégico de Transportes é atingir um maior equilíbrio na distribuição modal dos passageiros e mercadorias portugueses, já que Portugal é dos países do mundo com maior dependência do transporte rodoviário. O que todos os Governos, de há duas décadas para cá fizeram, foi abandonar a ferrovia a um triste destino - o fecho, linha a linha. Claro que, em época eleitoral, o discurso é sempre outro… O papel das autarquias é importantíssimo nesta matéria, e o que se espera é que defendam a manutenção desta Linha com “unhas e dentes”. Nós precisamos de ter investimento de mais proximidade que crie mais emprego e seja mais produtivo. E investir menos em coisas onde se fizeram mal as contas e que vão provocar prejuízos de milhões e milhões de euros que nos vão custar muito a pagar nos próximos anos.

Alberto Gilde, Santa Maria da Feira

Não deixem “morrer” o Vouguinha!

FICHA TÉCNICA

Transporte para uns, recordação para outros, pode hoje ainda fazer-se um curto percurso numa linha que foi já uma viagem de grande beleza através de montes e vales, entre Viseu e Espinho: o Vale do Vouga. Longe vão os tempos do velho “pouca-terra” que há muitos anos serpenteava por entre os vales do rio, ligando vilas e aldeias que vão sendo palco da desertificação crescente do interior. Resta um pequeno troço servido por uma composição de duas carruagens a diesel, que circula com grandes intervalos e vende os bilhetes a bordo. As próprias Estações estão rigorosamente ao abandono, com exemplos de desleixo e desinte-

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resse, como S. João de Ver ou Santa Maria da Feira, onde até o relógio já perdeu os ponteiros. Excepção para S. João da Madeira, com tudo limpinho, pintado de novo e bem conservado, relva tratada e até as casas de banho escrupulosamente higiénicas. Esperava-se que o Plano Estratégico de Transportes (PET), apresentado pelo atual Governo, fosse, um real Plano Estratégico de Transportes. Um Plano desta natureza permite definir claramente quais as orientações estratégicas para o transporte de pessoas e bens para os anos que se seguirem, pelo menos sempre foram assim os anteriores. O “Plano Estratégico de Transportes - Horizonte 2011-2015”, quebrando uma já robusta tradição, não fala de estratégia, mas antes de finanças. Elenca, com processos rebatíveis por qualquer especialista, os “prejuízos” que várias linhas ferroviárias portuguesas apresentam para o erário público, com amostras escolhidas a dedo, com métodos inauditos (oferta / procura), em

suma, forçando a análise a uma decisão apenas: o fecho de uma parte substancial do sistema ferroviário português. Por um lapso ou não, o (PET) não refere as razões que levam aos maus resultados de tesouraria que essas linhas apresentam: veículos antigos e lentos, maus horários, poucas ligações entre comboios de outras linhas, estações mal localizadas e em ruínas, vias a apodrecer, com traçados de há dois séculos atrás, com manutenção insuficiente, sem modernização e sem electrificação. Enfim, um drama que tem dois destinos: o fecho definitivo das linhas em causa, e mais uma machadada no desenvolvimento das regiões que não as das Áreas Metropolitanas; ou a modernização dessas linhas, para tráfego de passageiros, mercadorias e de turismo, e uma aposta consequente no desenvolvimento equilibrado do país. Os sucessivos Governos têm, a meu ver mal, escolhido a primeira. Nesta redoma de incerteza caíram, mais a Norte, todas as linha

Daniel Taipa, Membro da Comissão Política Concelhia do CDS-PP

Colaboradores: Alberto Soares, Luís Higino, Roberto Carlos, Serafim Lopes Desporto: Paulo Ferreira, André Pereira, Américo Azevedo, Ângelo Resende, Ângelo Pedrosa, Preço Assinaturas: Artur Sá, Carlos Melo, Jorge Costa, Manuel Silva, Armandino Silva, José Carlos Macedo, António Santos, Bruno Godinho, Dinis Silva, Filipe Freixo, Jorge Silva, Nacional - € 25 Paulo Sérgio Guimarães, Orlando Soares, Orlando Bernadino Silva, Paulo Neto, Pedro Castro, Maria Celeste Rato Europa - € 50

Propriedade: Trazer Noticias, Lda. Registo na C.R.C.de S. M. Feira, n.º 507619269 Contribuinte n.º 507 619 269 Capital Social 5.000 Euros Detentores de mais de 10% do Capital Social Trazer Noticias, Lda.

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Correio da Feira

11.NOV.2013

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S. João de Ver // Residência actual de Fernando Sampaio Maia

Casa da Torre é um espelho dos tempos antigos

Uma das casas mais emblemáticas do Concelho que contém em si pequenas lembranças da história. Desde o fontanário de Nicolau Nasoni, ao relógio do sol até às paredes com cantos d’Os Lusíadas. Cada esquina da Casa da Torre encerra séculos de vivência dos antepassados.

Daniela Castro Soares

daniela.soares@correiodafeira.pt

Os primeiros documentos da Casa da Torre, em S. João de Ver, datam de 1362. O rol de gerações que passaram pela residência é bastante extenso, mas só em 1857 viria a nascer aquele que foi o primeiro Conde de S. João de Ver, João Augusto da Cunha Sampaio Maia. Médico conceituado e sobrinho de Joaquim de Sá Couto, foi incumbido pelo tio a fundar o Hospital-Asilo de São Paio de Oleiros, onde também existe outra propriedade da família, a Quinta do Candal. “O seu tio deixou ficar uma parte da fortuna para construir o Hospital de Oleiros. Deixou tudo estipulado no testamento: como queria o hospital, quem eram os directores. Quando morreu, o meu bisavô comprou os terrenos e mandou construir o hospital” – explica o actual proprietário da Casa da Torre, Fernando Sampaio Maia. O Conde de S. João de Ver foi ainda um político de renome, tendo chegado inclusive a presidente da Câmara da Feira. Já o título de conde, segundo Fernando Sampaio Maia, “era uma benesse que se dava aos políticos na altura”. Os “Sampaio Maia” sempre ocuparam cargos de relevo, a par do seu investimento em diversas fábricas de papel do Concelho como o Engenho Novo, o Engenho Velho e as fábricas Ponte Redonda, da Cardenha e do Candal. Neste seguimento, não é de estranhar que a história da família esteja também ligada à Casa da Portela, onde viveu durante muitos anos o filho do Conde de S. João de Ver, Ângelo de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia. “O meu bisavô vivia lá, porque era naquela zona que tinha a clínica e depois o meu avô nasceu lá, na Quinta da Portela de Baixo” – diz Fernando Sampaio Maia. Ângelo Sampaio

Maia não pretendeu o título de conde, mas foi ainda assim uma figura de grande destaque, já que foi “deputado, governador Civil de Aveiro, presidente da Câmara de Lisboa e o último ministro do Trabalho na época da 1.ª República”. “Depois dele veio Salazar. Foi o meu avô que legislou as oito horas de trabalho diárias. Até aí trabalhava-se de sol a sol” – afirma o proprietário da Casa da Torre. Seguiu-se António Caetano Machado da Silva de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia, 2.º Conde de S. João de Ver, que chegou a ser director do Hospital de Oleiros e director-geral da Fundação Comendador Joaquim Sá Couto. Fernando Sampaio Maia é seu filho, 4.º nesta linhagem, mas não é conde. “Ninguém pediu a recondução” – afirma. Nasceu na Foz do Douro, mas era na Casa da Torre que passava sempre as suas férias. Aos 24 anos, mudou-se definitivamente para este espaço, que se tornou residência de família quando o Conde de S. João de Ver deixou de exercer medicina e foi viver para lá.

Recordações de um tempo que já não volta

Uma incursão pela Casa da Torre é garantidamente uma viagem no tempo. Mesmo antes de entrar, existe o enorme portão com o brasão de armas da família e a pequena torre simbólica. “Antes a casa tinha uma torre. Mas era uma torre medieval, devia estar muito velha e deitou-se abaixo. Hoje em dia o único vestígio é aquela torre pequenina” – diz Fernando Sampaio Maia. O pátio impressiona pela sua dimensão, mas ainda mais pelo emblemático fontanário da autoria de Nicolau Nasoni, o autor da Torre dos Clérigos no Porto. Cá fora existe ainda um curioso relógio de sol, um caminho exclusivo para a antiga igreja da freguesia, um canastro e paredes pintadas de azulejos ilustrando os cantos d’Os Lusíadas. Mas nada disto se compara à história compactada dentro da casa. Os corredores enormes, preenchidos com quadros de família, os 17 quartos de dormir com as camas clássicas de altas cabeceiras de madeira escura e lençóis de renda

branca, e, claro, a biblioteca, que se divide por mais de três espaços da casa, com “milhares” de livros, muitos deles de Camilo CasteloBranco, de quem António Sampaio Maia era grande fã. Estes são apenas alguns exemplos de uma casa com mais de 600 anos que deve ser preservada. “Um povo sem passado é um povo sem raízes” – frisa o actual residente da casa. Na Casa da Torre, há registo de festas, nascimentos, falecimentos e até casamentos na pequena capela de que dispõe. Mesmo os serviçais eram como se fossem da família. “Lembro-me que, quando os empregados morriam, durante dois dias não se via televisão. Era um luto que se fazia, o meu avô não deixava ligar a televisão” – conta Fernando Sampaio Maia. Num tempo em que os proprietários agrícolas empregavam muitas pessoas, era natural que a casa estivesse “sempre cheia de gente”. Uma definição que se pode aplicar aos tempos antigos ou actuais, visto que ainda é um sítio onde frequentemente se junta

a família. “Reúne-se sempre. Ainda na semana passada tiveram cá os meus sobrinhos a almoçar. Amanhã tenho cá mais gente. É assim” – afirma o proprietário da residência. Entre as memórias mais significativas da casa, Fernando Sampaio Maia destaca a homenagem do concelho da Feira ao avô, em 1964, pelo seu papel na terra, em que lhe foi descerrada uma lápide no pátio de entrada; a última missa realizada na casa pelos 100 anos da sua trisavó Luísa Teodora Clara de Pinho Correia e de todos os seus descendentes; e sobretudo a mudança do avô para a Casa da Torre numa altura em que estava muito doente. “Tinha 30 e poucos anos, teve uma tuberculose óssea, e vivia em Lisboa. Davam-lhe seis meses de vida se fosse para a Suíça. Ele disse “não, eu não quero morrer na Suíça. Quero morrer em casa dos meus pais em S. João de Ver”. Veio para cá e todos os dias ia para o jardim em frente à casa, do outro lado da estrada, e ficava lá até às cinco, seis da tarde. Acabou por durar até aos 80 e tal anos” – refere Fernando Sampaio Maia, que não consegue eleger um dos muitos espaços da casa, pois cada um reaviva uma lembrança. “É a memória da família. A pessoa lembra-se das coisas, dos pormenores das pessoas antigas. Aqui na sala de bilhar, por exemplo, lembro-me daquelas primas que vinham cá todas as semanas jogar cartas” – salienta Fernando Sampaio Maia. Quem quiser pode visitar os jardins da Casa da Torre, consultando sempre previamente o proprietário, ou esperar que lá se realize algum evento. “Os ranchos pedem-nos de vez em quando e a Câmara já tem dado recepções aqui” – diz Fernando Sampaio Maia. A pequena capela é também ainda hoje utilizada para celebrar missas em ocasiões especiais.


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Correio da Feira 11.NOV.2013

Santa Maria da Feira // António Carneiro, director do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa

“A escola nova, neste momento, não está direccionada para as necessidades da Fernando Pessoa”

O director do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, António Carneiro, adianta que o aumento de alunos continua, tornando cada vez mais premente a mudança para a nova escola. No entanto, o director frisa que o projecto precisa de ser reformulado porque os espaços podem ser ainda assim insuficientes. Texto: Daniela Castro Soares Fotos: Albino Santos Como está a correr o arranque do ano lectivo? Do ponto de vista dos alunos e encarregados de educação, o ano lectivo iniciou-se da melhor forma. Não tivemos atribulações, à excepção das AEC, que é um processo de colocação de professores algo complicado. É o aspecto mais negativo, porque não funciona logo a par das outras actividades. Na perspectiva da direcção, que tem de organizar o ano lectivo, exigiu muito trabalho porque temos sempre modificações de última hora. Este ano tivemos algumas questões para resolver ligadas à rede escolar, à matriz curricular, ao número de alunos por turma, a uma maior exigência devido aos cortes, e tudo isso tem influência. Longe vai o tempo em que, de ano para ano, as condições eram muito semelhantes, as dificuldades

não eram tão grandes e ainda podíamos gozar alguns dias de férias. Este ano a equipa quase não gozou férias, foi uma tarefa muito árdua, mas acho que valeu a pena porque quando colocamos o epicentro nos nossos alunos, ficamos de consciência tranquila. O número de alunos aumentou? Ao contrário de outros agrupamentos, que têm vindo a diminuir o número de alunos, nós temos vindo a aumentar. A escola está sobrelotada, quase desde o início, e trabalhamos sempre nestas condições. Costumo dizer que fazemos como os holandeses: eles conquistam terra ou mar, nós vamos conquistando espaços dentro deste espaço. Basta ver que isto era uma escola com 36 espaços de aula e neste momento está com 41. Mas a escola-sede é uma escola com uma história importante na cidade e que tem correspondido àquilo que os pais

“Ao contrário de outros agrupamentos, que têm vindo a diminuir o número de alunos, nós temos vindo a aumentar. A escola está sobrelotada, quase desde o início, e trabalhamos sempre nestas condições” esperam, pelo que cada vez mais a preferem. Só do ano passado para este ano houve um aumento de 100 alunos, o que nos obrigou a ter de recorrer a duas salas modelares para manter o horário normal. É uma situação transitória porque entretanto vamos mudar para a escola nova que está em construção. No total, na escolasede ficamos com 1100 alunos e no Agrupamento 2400. Fala-se muito em mega-agrupamentos, mas o nosso agrupamento já é um mega-agrupamento desde

o início. Quando foi criado, em 2003, tínhamos 29 estabelecimentos de ensino, que abrangiam as freguesias de Espargo, Travanca, Souto, Mosteirô e Feira. Na altura era um dos maiores agrupamentos do país. A mudança de instalações é urgente? É urgente mas julgo que é necessário repensar algumas situações. A escola nova surge da necessidade de socorrer a sobrelotação da Fernando Pessoa mas, neste momento, temos mais espaços aqui do que a escola nova vai dar. Nunca fomos muito envolvidos na fase do projecto da escola e já manifestei o nosso desagrado por não termos participado mais, porque hoje deparamo-nos com esta situação. Se por ventura, neste instante, mudássemos, os nossos alunos não cabiam na escola nova. Não está bem dimensionada, é um facto que não podemos esconder. A cidade

da Feira tem aumento de alunos. Logo corremos o risco de, para o ano, se aumentar novamente, termos de recorrer a um regime de desdobramento, que não é nada aconselhável do ponto de vista pedagógico. Nos tempos que correm, não podemos ter aulas até às 18h30, porque há alunos que têm outras actividades e depois chegam muito tarde a casa e não têm tempo para estudar. Outra situação é que a escola nova vai ter um anfiteatro que não vai permitir, segundo o que está no projecto, reunir os professores da escola EB 2,3. Há estas pequenas coisas que era necessário corrigir e que a escola não foi ouvida, não participou e penso que, desta forma, a escola nova, neste momento, não está direccionada para as necessidades da Fernando Pessoa. Nesse caso, o que vão os alunos ganhar com a nova escola?


Correio da Feira 11.NOV.2013

Melhores condições. Lutamos aqui com algumas dificuldades, em termos de infraestruturas, principalmente a nível de saneamento e electricidade. São instalações muito antigas e que nos criam alguns problemas. Além disso há outra questão para a qual já há muitos anos tenho vindo a chamar a atenção que são as coberturas, cuja composição contém amianto, uma substância altamente prejudicial à saúde pública. A antiga Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) conseguiu resolver esse problema em muitas escolas, mas a Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) seguiu outra política e substituiu muito poucas coberturas. Ainda hoje existem, na nossa escola, essas coberturas, mas penso que será por pouco tempo uma vez que vamos mudar para um novo espaço. Estamos todos satisfeitos e motivados para isso, mas a questão da funcionalidade do número de salas é que nos deixa um pouco apreensivos, porque se tivermos de recuar para um sistema de horário de desdobramento parece-me muito mau. A mudança será já para o próximo ano lectivo? Eventualmente será para o próximo ano lectivo. O termo da obra aponta para Abril, com alguns atrasos, mas penso que no próximo ano estaremos em condições de iniciar lá.

“Eu não sou muito defensor de megaagrupamentos tão grandes. Não é fácil lidar com a situação de juntar duas escolas e criar um mega-agrupamento dessa dimensão, uma vez que gera muitas dificuldades de funcionamento” Como vê a formação do megaagrupamento da Secundária com a escola do Cavaco? Não sou muito defensor de megaagrupamentos tão grandes. Não é fácil lidar com a situação de juntar duas escolas e criar um mega-agrupamento dessa dimensão, uma vez que gera muitas dificuldades de funcionamento. Nós sempre tivemos de lidar com isso. Já chegamos a ter 2500 alunos e, se formos analisar os megaagrupamentos criados, muitos deles não têm esse número. Poderá a Fernando Pessoa sair prejudicada? Não. Nós temos vindo a aumentar os alunos. Nós até podemos pensar, dadas as condições palacianas que foram criadas ao lado, que isso poderia constituir um grande problema para nós em termos de redução de alunos, mas deu-se o fenómeno contrário. Em vez de diminuírem os alunos, aumentaram. É um fenómeno também que é muito local. Há um aumento de alunos na cidade da Feira que não está de acordo com

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centrados.

o que se está a passar na maior parte das cidades e a Feira tem crescido bastante nesse aspecto. Prevê-se aliás que a Fernando Pessoa também vá ter oferta de secundário. Vamos lá ver como se vai resolver esse problema em termos de instalações. Quando se transferirem para a nova escola, já vão contemplar a oferta de secundário? No primeiro ano é uma questão de definirmos a rede escolar juntamente com a DGEstE [Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares]. Mas penso que, se tivermos condições para o fazer, vamos avançar já. Há alunos suficientes para essa oferta a médio/longo prazo? A carta educativa em 2005 apontava como necessidade outra escola secundária na Feira, uma vez que a rede escolar, a nível de secundário, esteve sempre muito suportada pelo Colégio de Santa Maria de Lamas. Só tínhamos em Fiães e na Feira porque o Colégio de Lamas ia colmatando as necessidades naquele eixo Lourosa, Paços de Brandão. Acho que o concelho da Feira, com esta dimensão, precisava de mais oferta de secundário. Basta ver que a cidade de S. João da Madeira tem três escolas secundárias, o que me parece também um excesso, e a Feira só tinha na cidade uma escola a oferecer a secundária. A Fernando Pessoa nunca teve essa possibilidade porque sofreu sempre com a sobrelotação. Agora que está prometida a nova escola vamos ver se finalmente conseguimos. Acho que é importante termos essa oferta e, com os números de alunos que temos, a situação não tende a diminuir. Nas entradas do pré-escolar, que servem para aferir o desenvolvimento futuro das escolas, o número de entradas deste ano é extactamente igual ao número do ano anterior. Onde se sente mais o aumento é na EB 2,3. Enquanto tivermos vagas nas turmas somos obrigados a aceitar, porque as turmas só fecham a 30. Ao contrário de outras escolas que fecham as turmas a 28.

Acha que as turmas maiores prejudicam o desempenho escolar dos alunos? Acho que sim. Hoje o espaço sala de aula é um espaço que não é fácil de gerir. Os alunos de hoje não são os alunos de há 20 anos atrás. É evidente que nós entendemos que o número de 24, 25 alunos era um número aceitável. O apoio que os professores podem dar a 24 não é o mesmo que podem dar a 30. Há situações complicadas dentro do espaço sala de aula. Às vezes há miúdos que, a nível comportamental, fogem um bocadinho das normas e quantos mais alunos tivermos na turma mais difícil é a gestão.

“A escola nova surge da necessidade de socorrer a sobrelotação da Fernando Pessoa mas, neste momento, temos mais espaços aqui do que a escola nova vai dar. Nunca fomos muito envolvidos na fase do projecto da escola e já manifestei o nosso desagrado por não termos participado mais” Que alunos temos hoje no Concelho? O seu perfil, comportamento mudou muito nos últimos anos? Hoje os alunos são muito mais activos. E às vezes não é indisciplina, é o entusiasmo que põem nas coisas. Há dias conversava com um colega sobre uma turma que ele tinha muito activa, com um rendimento excepcional. Punham um entusiasmo tal na aprendizagem que destabilizavam um bocadinho o espaço sala de aula. Estão a fazer os exercícios, empolgam-se e começam a fazer perguntas uns aos outros. Temos de distinguir esse entusiasmo pela aprendizagem, que às vezes leva a que as regras da sala de aula sejam um bocadinho postas em causa, da indisciplina,

em que os alunos complicam a vida ao professor. Aqui temos de tudo. Às vezes deparamonos com situações dramáticas e pensamos “estes alunos são uns heróis”. A viver num contexto destes, não sei como conseguem resistir e alguns até têm bom aproveitamento. Ficamos com uma percepção diferente das coisas. Como tem sido a taxa de sucesso dos alunos? Tem sido francamente boa. Julgo que estamos no bom caminho e são os próprios resultados externos que nos dizem isso. Se compararmos os nossos dados com outras escolas do mesmo contexto educativo, estamos um bocadinho acima. Se compararmos com a média nacional, também. Por exemplo, no 3.º ciclo, que é um ciclo muito crítico em termos de insucesso a nível nacional, conseguimos taxas de sucesso na escola-sede acima dos 90%, o que penso que é importante. E não há uma homogeneidade no público do nosso Agrupamento. Temos os filhos dos pais que são letrados mas também temos os filhos de pais com muitas dificuldades, e isso vê-se depois nos resultados. Em tempos de dificuldades financeiras, o que pode a escola fazer para ajudar os alunos? Sempre que detectamos um caso complicado, ele é acompanhado. É evidente que temos de ser discretos porque muitas vezes deparamo-nos com vergonha social. É o director de turma ou o educador que detecta, analisa e depois nós tentamos resolver o problema. Atribuimos a refeição gratuita, mesmo que ele não tenha direito ao escalão A, e também temos os lanches suplementares. É um trabalho que foi recomendado a todos os professores de forma a que ninguém tenha fome no seu espaço de aula. E, se possível, ajudar até depois pondo outras instituições a funcionar no apoio às famílias. É uma preocupação porque se eles não comerem não podem ter sucesso na sala de aula, não podem estar con-

O que a escola tem feito no que toca à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)? É outro ponto que prestamos muita atenção. A escola tem de responder à diversidade dos alunos e isso consiste em ver o que eles podem dar, até onde podem chegar. Não é ficarmos na retaguarda do aluno, mas sim exigir aos professores que trabalhem com os alunos para que eles possam avançar. Nas NEE temos os currículos específicos individuais, as actuações curriculares e uma unidade de multideficiência. No total são quase 60 alunos da Educação Especial. Temos protocolo com o CRI [Centro de Recursos para a Inclusão], CERCI-Lamas e CERCI-Feira que responde às faltas que o Agrupamento tem, por exemplo a nível de psicologia, terapia da fala, terapia ocupacional. A integração deles faz-se muito bem dentro da escola. A título de exemplo, houve algumas actividades teatrais e eles estiveram em palco. Ninguém reparou que eram alunos da Educação Especial. Penso que isto é significativo, é a verdadeira integração. O Cineteatro cheio de gente e ninguém se apercebeu, porque o papel que foi escolhido para eles era adequado àquilo que podiam dar. Eles estiveram juntamente com os outros na actividade e sentiram-se muito felizes. O que é necessário para fazer uma boa gestão de um agrupamento? Em primeiro lugar, não acredito que as pessoas façam tudo sozinhas. Acho que as lideranças são importantes, mas defendo as lideranças múltiplas. Devemos desenvolvê-las e potenciá-las dentro do agrupamento de forma a que cada um assuma a sua responsabilidade. Eu trabalho sempre em equipa. Acho que devemos decidir coisas importantes em função de várias cabeças porque uma pode falhar e está o caldo entornado. Quanto mais importantes forem as decisões para o funcionamento da organização mais devem ser partilhadas. Se uma decisão for participada, as pessoas interiorizam essa ideia e vestem a camisola do Agrupamento. Todos são importantes nesta engrenagem. Acho que as coisas ficam mais fáceis quando partilhamos as decisões, quando acreditamos que os outros também são capazes de nos ajudar para melhorar o sucesso dos nossos alunos. É para isso que cá estamos.

“Há um aumento de alunos na cidade da Feira que não está de acordo com o que se está a passar na maior parte das cidades e a Feira tem crescido bastante nesse aspecto. Prevê-se aliás que a Fernando Pessoa também vá ter oferta de secundário”


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Correio da Feira 11.NOV.2013

Não baixar os braços

Todos podem ficar a ganhar: Se os interesses defendidos forem coletivos

A última reunião de Câmara foi muito profícua. Foram retomados velhos dossiers de elevado interesse para os feirenses. Entre outros merecem particular destaque a primeira abordagem à eliminação das taxas de ligação de água e saneamento e alteração do funcionamento do estacionamento pago em Santa Maria da Feira. Quanto à eliminação das taxas de

ligação de água e saneamento, estas terão que desaparecer a curto prazo por razões administrativas, dificuldades financeiras que as pessoas atravessam e emergência ambiental. Os elevados valores exigidos impedem os feirenses em pedir a ligação dos esgotos e da água à rede pública para as suas residências. Sobre os desenvolvimento havidos na referida reunião, cabe aqui registar os sinais positivos dos responsáveis municipais com a disponibilidade e determinação em eliminar as taxas de água e saneamento a curto prazo. Sem grande esforço se perceberá que facilitando as ligações teremos mais consumidores. A concessionária terá mais clientes consequentemente mais

receitas. O ambiente ficará a ganharcom o tratamento dos esgotos pois reduz-se a poluição. Os consumidores passarão a ter água com garantia de qualidade. Se houver disponibilidade das partes Câmara e Concessionária sem grande esforço será encontrada a solução que está a atrasar a qualidade de vida do Município. Todos ficarão a ganhar: melhor qualidade vida para os feirenses, o Município sentir-se-à valorizado com os serviços básicos disponibilizados e a a concessionária poder ver o seu investimento rentabilizado se for resiliente e aplicar o mesmo modelo ecnomicofinanceiro como explora os serviços de Fafe, S.Tirso e Trofa!…. Em sentido diferente, custa a entender que milhares de euros

cobradas em multas aos nossos automobilistas por infratores na utilização dos parcómetros vão parar aos cofres do Estado, quando com outras práticas as penalizações dos automobilistas infratores esse dinheiro podia cair nos cofres da Câmara. Para isso basta aplicar o critério que é seguido por Câmaras vizinhas onde os infratores pagam com o valor correspondente a um dia completo de estacionamento se o fizerem no próprio dia. Outros benefícios podem ser proporcionados se o horário de serviço pago for melhor adequado às razões que presidiram à implementação de estacionamento pago como medida reguladora nos locais centrais do centro da cidade. Outras medidas podem melhor o estacionamento

pago na cidade nomeadamente no reordenamento dos lugares com estacionamento pago. Todos podem ficar a ganhar!...desde o interesse público for defendido como primeira preocupação. Por último, a abertura dada pelo Executivo mostrando disponibilidade e receptividade para assuntos tão importantes no dia a dia dos feirenses respeitando sem preconceitos com os autores dessas propostas merece ser aplaudido. Naturalmente que os feirenses estarão atentos ao entusiasmo manifestado, mas não vão descurar a concretização dessas expetativas.

A adoção destes comportamentos por parte da figura maternal poderá explicar alguma da insegurança da mesma, que adota na maioria dos casos o papel ativo de rejeição para com o parceiro, que é o rejeitado. Estes comportamentos são melhor explicados, quando a infância da mesma foi de tristeza profunda, de insegurança constante, potenciada por cenas de violência conjugal dos pais, de discussões recorrentes ou mesmo de abuso psíquico e sexual para com a própria. A mãe ao tentar proteger a criança mais não faz do que proteger-se, assistindo-se a um prolongamen-

to dela mesma, a uma projeção ativa na criança. Todo este envolvimento, faz com que a criança seja obrigada a testemunhar em tribunal contra uma das figuras que mais ama, contudo, não têm outra saída dada a pressão – que nem sempre consciente – a que são sujeitos. Por tudo isto, os magistrados terão que, de alguma forma, proteger a criança quando convidada a depor, pois poderão feri-la, marcando-a para o resto das suas vidas. Normalmente assiste-se a um poder maternal e só em cerca de dez por cento o poder é entregue ao seu pai, contudo, destes dez por

cento, cinco são por incapacidade ou rejeição da mãe. Toda esta problemática dolorosa poderia ser menos gravosa para os envolvidos com a criação e formação de mais técnicos de Mediação Familiar, que dando as condições necessárias às famílias em processo de divórcio, tornariam todo o envolvimento mais benéfico e facilitado para o sistema familiar, mormente, no que diz respeitos à criança. É de enorme atrocidade a criança tornar-se a figura de uma DEFESA FORÇADA!

António Cardoso, Deputado do PS na Assembleia da República

O diálogo da psicologia ou psicologia do leitor

A defesa forçada

O processo de divórcio é sempre doloroso e marcante para o casal, sendo mais grave quando existem filhos. É comum assistirmos a uma aproximação e controlo total da mãe para com o seu filho, para que este seja um bom aliado no processo. Assim sendo, as-

sistimos em muitas situações a uma pressão acentuada quase que violando psicologicamente a criança, para que esta faça exatamente o que for de benefício para a sua mãe. Contudo, esta situação não se passa só com a mãe, já que, apesar de menos frequente também acontece com a figura parental. Esta situação, por vezes, não usada de forma consciente torna a criança confusa e triste, podendo criar um bloqueamento psicoafectivo e, em algumas situações, uma regressão desenvolvimental tais como enurese secundária, terrores nocturnos e choro frequente.

Voltado a Poente promove encontro temático sobre o Castro de Romariz No próximo sábado, pelas 21h45, vai realizarse, no auditório de Romariz, um encontro temático sobre o Castro de Romariz, considerado o mais expressivo povoado castrejo da Região de Entre Douro e Vouga. O evento, de entrada livre, é organizado pela associação cultural Voltado a Poente, com o apoio do município de Santa Maria da Feira. Neste encontro marcam presença Rui Centeno, professor responsável pelos trabalhos arqueológicos realizados no Castro de Romariz desde a década de 80 do século passado, Ana José Oliveira, directora do Museu Convento dos Lóios, bem como membros dos órgãos autárquicos do Concelho e da freguesia de Romariz. O evento contempla ainda a projecção de um documentário sobre o Castro de Romariz, classificado como património de interesse público, bem como um espaço para debate com os presentes

Nuno Barata, psicólogo clínico

Fotolegenda A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor), com sede em Santa Maria de Lamas, promoveu, na última sexta-feira, um sarau cultural. O evento teve como objectivo promover três momentos distintos que contribuem para o enriquecimento do sector, com a abordagem em diferentes áreas daquilo que pode promover a cortiça. A saber: a Exposição “Corking e o Shade”, de Carolina Marques - quadros com pirogravação em cortiça; o lançamento do livro “ A Cortiça nos Debates Parlamentares da Nação Portuguesa 1839-1899”, de Nuno Silva, e a visita Pastoral do Bispo Auxiliar do Porto, D. João Lavrador.


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S. Paio de Oleiros // Com 162 peças do Nascimento do Cristo em movimento

Presépio da Cavalinho já está no Guiness Book

O presépio da Cavalinho, em S. Paio de Oleiros, já faz parte do Guiness Book. O júri do Livro dos Recordes avaliou ontem, domingo, o projecto do proprietário da empresa de malas e carteiras para senhora, Manuel Jacinto, e concordou em classificá-lo como o maior presépio do Mundo. O Presépio da Cavalinho figura, agora, no livro dos recordes do mundo como o maior do mundo, com 162 peças do Nascimento de Jesus Cristo em movimento. O presépio parte para a sua 9.ª edição e é já considerado um sucesso a nível mundial. É visitado todos os anos por milhares de pessoas vindas de vários pontos do globo. No ano passado, o número de visitantes ultrapassou os 500 mil e espera-se superar esse valor ainda este ano. Na edição de 2013, o presépio apresen-

tará algumas novidades. “Este ano temos os egípcios. Depois temos o presépio em tamanho real em movimento que são dez cenas da vida de Cristo” - revela Manuel Jacinto, que espera contar com a ajuda do tempo para atrair ainda mais visitantes, lembrando que o presépio está aberto todos os dias, desde as 8h00 da manhã até à meia-noite. O feedback das pessoas relativamente ao presépio tem sido positivo e Manuel Jacinto mostra-se orgulhoso com este projecto. “Não há palavras para descrever. Todas as pessoas que nos visitam, saem daqui maravilhadas, porque isto é uma coisa única no mundo” – afirma, exemplificando: “A homenagem que fizemos à Amália o ano passado é de uma grandeza enorme e tudo isso conta”.

Concelho // Presidente da Câmara assegura que obras vão continuar a ser bem feitas

PS volta a chamar à capa as repavimentações das valas A repavimentação das valas voltou a ser tema de discussão na última reunião do executivo municipal. O vereador do PS, António Bastos, chamou a atenção para a “demora” no processo e a “má execução” do trabalho que tem sido feito. “A vala deve ser fechada após 30 dias da sua abertura e colocação de tubagens do saneamento. Passados seis, sete meses ainda estão valas por pavimentar. Depois acontecem casos como na Rua da Granja, em Fornos, que depois de sete meses sem intervenções, as valas foram todas repavimentadas de forma anárquica antes das eleições” – acusa António Bastos. O vereador do PS sublinhou que “as valas são repavimentadas de qualquer forma” e “passado um mês voltam à situação anterior”. “A zona repavimentada cede e verificam-se autênticos buracos nas ruas devido ao mau trabalho da Câmara e do dono da obra” – apontou António Bastos, que, para além de Fornos, refere Souto e Mosteirô como “exemplos flagrantes” desta situação. “Os municípios vizinhos são completamente diferentes. Passados dois,

três anos, as valas continuam intactas, sem qualquer cedência. Estamos num novo ciclo de vida autárquica. Chegou o momento de dizermos “basta” às práticas que não interessam ao município” – afirmou o vereador do PS, acrescentando que deve ser feito o acompanhamento das obras de saneamento básico de modo a “fazer cumprir a empresa com os seus deveres” e, em caso de má execução física das obras, “chamar os visados à responsabilidade”. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, respondeu que estava a par desse assunto e explicou que os problemas de repavimentação se deveram, em grande parte, ao Inverno rigoroso sentido no ano passado. “Tivemos chuva forte de Outubro a Maio. Repavimentar valas em tempo de chuva é deitar dinheiro fora” – disse Emídio Sousa, salientando que “quando não fazem bem feito o trabalho, têm de desfazer e tornar a fazer”, já que há um prazo de garantia de cinco anos. “Vamos tentar continuar a fazer as coisas bem feitas e de acordo com o caderno de encargos” – rematou o presidente da Câmara.


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Santa Maria da Feira // Funcionará na Casa do Moinho

Banco de Tempo para a troca de serviços chega ao Concelho Na próxima quarta-feira, o Banco de Tempo de Santa Maria da Feira abre as suas portas. Esta rede de apoio social, baseada na gestão do tempo para a troca de serviços, vai funcionar na Casa do Moinho, junto à Piscina Municipal de Santa Maria da Feira, de segunda à sexta-feira das 16h00 às 19h00 e ao sábado e domingo das 10h00 às 12h30. Banco de Tempo é um banco em quase tudo igual aos outros mas com a particularidade de usar o tempo como moeda de troca. Trata-se de um sistema de organização de trocas solidárias que promove o encontro entre a oferta e a procura de serviços, tais como pequenas reparações domésticas, aulas de inglês e de informática, companhia para ir ao médico, ajuda em assuntos burocráticos, entre muitos outros. Funciona como um banco, mas tem o tempo – e não o euro – como moeda de troca. O Banco de Tempo de Santa Maria da Feira, sendo uma rede de apoio alicerçada na troca de serviços, visa promover uma melhor conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional; construir uma cultura de solidariedade, desenvolvendo o sentido de comunidade, o encontro das pessoas, a colaboração entre gerações e a construção de relações sociais mais humanas. Ao mesmo tempo, o Banco de Tempo deseja valorizar o tempo e o cuidado dos outros, estimular os talentos e promover o reconhecimento das capacidades de cada um, bem como promover a cooperação entre entidades públicas e privadas.

Regras de funcionamento do Banco de Tempo

Quem pode aderir? Podem ser membros todos os que se interessem e empenhem nas actividades do Banco de Tempo. Os menores deverão ter autorização do respectivo Encarregado de

Definidos representantes da Câmara na ATSM e Feira Viva Foram definidos, na última reunião do executivo municipal, os representantes da Câmara na Associação de Municípios das Terras de Santa Maria (ATSM) e Feira Viva. Os representantes na assembleia intermunicipal da ATSM serão a vereadora com o pelouro da Administração e Finanças, Helena Portela, e o vereador do PS, António Bastos. Já na Feira Viva,

ficarão na assembleia-geral a vereadora socialista Isabel Machado e a ex-vereadora do Turismo, Teresa Vieira. No órgão executivo ficam o presidente da Câmara, Emídio Sousa; a vereadora com o pelouro da Educação, Desporto e Juventude, Cristina Tenreiro; e o vereador com o pelouro da Cultura, Turismo e Património, Gil Ferreira.

Fiães

Assalto rende 32 mil euros Cerca de 32 mil euros foi quanto rendeu um assalto aos anexos da moradia de um empresário de Fiães. O dinheiro estava guardado no interior de um rádio antigo. Há cerca de um ano, o

Educação. Como se tornar membro? Basta ir a uma entrevista na agência, tomar conhecimento do modo de funcionamento do Banco, preencher uma ficha de membro (indicando dados de contacto, pessoas de referência e serviços a oferecer e a pedir) e declarar cumprir as Regras de Funcionamento. Receberá um cartão de membro, cheques e uma listagem de serviços disponíveis na agência. O que é que se paga? Todos os membros têm de pagar anualmente uma quota de quatro horas, que vai para a “conta” da Agência. Como trocar? Quando alguém precisa de um serviço, contacta a agência. A agência vai procurar um membro que o possa realizar e em seguida procura a melhor forma de pôr ambos em contacto. Na altura da troca, ambos deverão apresentar os respectivos cartões de membro. E quando não se está disponível? Quando contactados pela agência para saber se podem prestar

um serviço, os membros podem dizer que não estão disponíveis. Não são obrigados a aceitar o serviço. Mas, quem aceitou realizar um serviço compromete-se na prestação do mesmo, pelo que, caso não o possa fazer, deve informar o membro que está a contar consigo e/ou a agência. Como é feito o pagamento do serviço? No fim da troca o pagamento do serviço é feito através de cheque, em função do número de horas. Quem recebeu o cheque deverá enviá-lo à agência para que sejam feitos os movimentos às contas. Note-se que a hora é divisível em meia hora, fazendo-se um arredondamento por excesso (mais que 15 minutos), ou por defeito (menos que 15 minutos). Todas as dúvidas devem ser colocadas pessoalmente nas instalações da Casa do Moinho no horário acima indicado ou através do endereço electrónico bdtfeira@live.com ou do facebook http://www.facebook.com/ bdt.feira

Sociedade // A convite do Conselho da Europa

Município feirense convidado para participar em Seminário na Suíça A convite do Conselho da Europa, o presidente da autarquia feirense, Emídio Sousa, participou no seminário da rede das cidades interculturais, da qual Santa Maria da Feira faz parte. Intitulado “Business Partnerships with Migrants´ Countries of Origin: Sharing the Diversity Advantage”, o seminário teve lugar no Palais Eynard, em Genebra. Aproveitando esta deslocação à Suíça, Emídio Sousa, acompanhado pela vereadora do pelouro da Administração e Finanças, Helena Portela, reuniu ainda com alguns

Santa Maria da Feira // Na última reunião do executivo municipal

empresários feirenses emigrantes na Suíça, logo após a conclusão do seminário. O motivo do convite a Santa Maria da Feira prende-se não só pela política de acolhimento e integração de imigrantes do Município, como também pela pertença, desde 2008, à Plataforma de Políticas de Integração e Acolhimento de Imigrantes da Fundação Calouste Gulbenkian, bem como pela organização da missão empresarial a Kenitra – Marrocos. Emídio Sousa interveio no primeiro dia do seminário, centrando-se na temática

das parcerias empresariais, com uma apresentação sobre a missão empresarial a Marrocos, à qual deu o nome de “Decentralised cooperation in business development: opening new perspectives for Santa Maria da Feira in Marocco”. Em simultâneo, e considerando a ampla comunidade feirense residente na Suíça, a delegação de Santa Maria da Feira aproveitou ainda para estabelecer contactos com alguns empresários residentes na Suíça de forma a conhecer as oportunidades de negócio que este país actualmente apresenta.

mesmo empresário tinha sido alvo de outro furto. Dessa vez, os ladrões levaram uma carrinha de caixa aberta, na qual ainda conseguiram carregar um Smart de um outro vizinho.

Sanguedo

Juventude elege nova Direcção A Juventude de Sanguedo vai reunir-se, em assembleia geral, para eleger a sua nova Direcção.

A reunião está agendada para o próximo dia 14, pelas 19h00, na sua sede.

Santa Maria da Feira

Rotary homenageia Alfredo Henriques O Rotary Clube da Feira promove, no próximo dia 22, a sua habitual reunião de jantar. Desta feita, o homenageado pelo seu Mérito Profissional será Alfredo Henriques, presidente da Câ-

mara Municipal de Santa Maria da Feira, entre os anos de 1986 e 2013. O jantar terá lugar no restaurante do Lago, no Europarque, em Espargo, pelas 20h30.

Federação das Colectividades apresenta Plano de Actividades A Federação das Colectividades do Concelho da Feira vai apresentar e colocar à votação o Plano de Actividades e Orça-

mento para 2014. A reunião da Assembleia Geral está marcada para o próximo dia 22, pelas 21h00. Publicidade

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Correio da Feira 04.NOV.2013

Lobão // Novas eleições poderão estar a caminho

PSD não consegue formar executivo e não faz mais tentativas de acordo O PSD de Lobão fez mais uma tentativa para viabilizar o executivo, na Assembleia de Freguesia da passada quinta-feira, mas sem sucesso. As mais de 100 pessoas que se dirigiram ao local, à espera de um possível acordo, acabaram por vir embora com a perspectiva de que novas eleições poderão estar a caminho. José Henriques, o presidente eleito da União de Freguesias de Lobão, Louredo, Gião e Guizande, propôs apenas uma lista a votação, com dois nomes do PSD e dois do PS, que acabou por ser rejeitada com sete votos contra e seis a favor. “Se esta proposta avançasse, o PS teria um lugar de tesoureiro ou secretário, conforme fosse a sua escolha” – acrescenta o presidente eleito. Esta foi a terceira e última tentativa de José Henriques de formar executivo. “Em princípio, não haverá mais nenhuma tentativa de acordo” – adianta o presidente eleito, que apresentou apenas uma lista à votação por considerar as hipóteses de acordo muito reduzidas. “Não havia qualquer interesse em fazer mais votações uma vez que há uma concertação por parte da Oposição” – diz José Henriques, que garante ter tentado tudo o que estava ao seu alcance. “Tentei fazer todas as listas possíveis. Com esta situação quem perde é a União de Freguesias. Vai estar parada mais meio ano sem se poder fazer nada. É um prejuízo para o povo” – comenta o presidente eleito. Da parte da Oposição, falou o candidato do PS, David Neves, cuja condição para viabilizar o executivo é uma Junta de Freguesia tripartida, que represente a população com os três partidos e englobe os esforços de todos os que trabalharam na campanha. “Ainda ontem [quarta-feira] estivemos reunidos com o PSD e tentamos de todas as formas possíveis chegar a um entendimento. Queríamos que a Junta fosse tripartida, com dois elementos do PSD, dois elementos do PS e um do CDS. Mas quando o PSD diz que não abdica de três lugares no executivo, restam-nos muito poucas propostas para apresentar” – refere David Neves. O candidato do CDS-PP, Joaquim Serralva, foi contido nas palavras, fazendo

questão de assinar por baixo do discurso do PS. “Subscrevo a 100 por cento aquilo que foi dito agora. O CDS e o PS têm um acordo logo as minhas palavras são iguais às dele” – diz apenas Joaquim Serralva. Quanto às propostas apresentadas pela Oposição, José Henriques considera que não são viáveis. “Na primeira proposta, a Oposição queria pôr três mais um. Eu ficava sozinho. Na segunda proposta, queriam dois mais um e eu ficava só com um vogal. Isso não é possível. O PSD ganhou as eleições, tinha toda a lógica que tivesse a maioria na Junta para fazer um bom trabalho” – explica José Henriques. Na falta de acordo entre os partidos, o passo que se adivinha são novas eleições autárquicas. “É contra o nosso desejo, mas a Oposição assim o quis, não podemos fazer nada” – diz José Henriques, que ainda vai ponderar se volta a concorrer pelo PSD. Também David

Santa Maria da Feira // No âmbito da programação continuada do Imaginarius

Companhia Persona instala-se no Matadouro para residência artística Depois das residências artísticas realizadas no âmbito do Imaginarius’13, é a vez da Companhia Persona instalar-se no Matadouro, entre 15 e 23 de Novembro, para realização de um laboratório. É mais uma iniciativa do Festival, que tem vindo a apostar numa programação continuada ao longo do ano. Desta residência artística, integrada no projecto MAPear, faz parte a pesquisa de conteúdos tecnológicos, a exploração de possíveis cruzamentos de linguagens e interacções com espaços urbanos, universos sociais e memórias pessoais/colectivas, a relação espaço urbano/rural, escrita criativa, recolha de material audiovisual e início da criação multimédia. A apresentação pública dos resultados desta residência artística será no dia 23 de Novembro, às 22h00, no Matadouro. Esta é mais uma das acções integradas no plano de requalificação, material e imaterial, do Matadouro, que tem como objectivo central converter este espaço num pólo de criação artística e palco de

apresentação de espectáculos, como, de resto, já aconteceu em edições anteriores do Imaginarius.

Intervenção e criação no Matadouro

O primeiro passo para a requalificação do Matadouro foi convidar artistas locais, nacionais e internacionais a intervirem conjuntamente neste espaço em abandono. Terminada a fase de planeamento e reconstrução (nave central, pátio e sala multiusos), o Projecto Matadouro pretende criar condições para implementar projectos que promovam o desenvolvimento cultural, social e ambiental de uma forma integrada. Assim, prevê a configuração de espaços residenciais de curta duração para artistas de diferentes áreas, que desenvolvam projectos de criação local, espaços de trabalho para companhias artísticas, uma sala que convide à discussão, à criação colectiva e a conversas informais participadas, e uma oficina que pretende alojar projectos empreendedores.

Neves precisa primeiro de se reunir com a sua equipa e só depois tomará uma decisão. “Não digo que não sou candidato, mas terei de ser um candidato que tenha o apoio da secção do PS de Lobão, da Concelhia da Feira, do

eleitorado e de toda a minha equipa” – refere David Neves. Só Joaquim Serralva garante voltar a concorrer, trabalhando mais do que fez até agora com o grande objectivo de que “este presidente não seja mais eleito pelo povo”. Publicidade


Correio da Feira

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S. Paio de Oleiros // Desde 2005 que a estrada está totalmente esventrada

Moradores da Rua da Fronteira indignados com estado da via Os moradores da Rua da Fronteira, em S. Paio de Oleiros, lutam há mais de oito anos para que a Junta de Freguesia tome medidas quanto ao “estado deplorável” em que a rua se encontra. Segundo alguns residentes, já foram realizadas várias reuniões com antigos presidentes do executivo oleirense, mas nada foi feito para melhorar a rua. A colocação de um tapete de alcatrão para evitar danos nos automóveis é uma das reivindicações de quem lá vive. Dorinda Silva e Fernanda Reis são duas das moradoras da Rua da Fronteira e não escondem a sua indignação. “Já fizemos várias queixas, já passaram aqui dois presidentes de Junta, vamos agora para a terceira e até agora nada mudou” – diz Fernanda Reis. “Tivemos duas reuniões com a Junta até agora, mas nada foi feito” – prossegue. Para além do mau estado da via, os moradores apontam outros problemas. “Ainda não temos saneamento, não passa aqui o gás, somos esquecidos para tudo, só temos água” – relata Dorinda Silva.

O mau estado da estrada tem provocado vários prejuízos nos automóveis e por sorte, dizem os moradores, ainda não se verificou qualquer acidente mais grave. “O meu filho tem um stand e vem a casa muitas vezes e dá sempre com os carros nalgum buraco ou numa tampa solta” – conta uma das moradoras. Os vários buracos, e alguns de grande profundidade, deixam os moradores com algum receio de atravessar a rua durante a noite,

sobretudo as crianças que chegam da escola e que correm o risco de cair nalgum buraco com aproximadamente seis metros de profundidade. “Isto durante a noite é um perigo, porque chegam as crianças da escola e têm que passar aqui. Durante o dia muitas também vêm brincar e passam de bicicleta e estão sujeitas a ficar num destes buracos” – afirmam as moradoras. “Ainda agora na altura das eleições andaram a deitar um bocadinho de alcatrão até à porta onde mora

o antigo presidente. Chegou ali e parou. Mais um bocadinho e alcatroavam até aqui e resolviam o nosso problema, mas não fizeram mais nada” – destaca Fernanda Reis. Os moradores recordam, contudo, que a rua nem sempre teve o actual “mau aspecto”. Em tempos, chegou a estar totalmente alcatroada, cercada por flores de ambos os lados. “Na altura que estavam aqui a fazer a auto-estrada, os homens trabalhavam o dia todo sem tempo para comer porque tinham de cumprir a obra a tempo e pediram-me se podia fazer alguma coisa para eles comerem e eu fazia sempre qualquer coisa. Depois no final da obra disseram que iam aproveitar o que sobrou do alcatrão e colocaram um tapete nesta rua toda como agradecimento” – conta Deolinda Silva. “Depois de termos a estrada arranjada começamos a plantar flores em torno da rua e começaram a chamar Rua das Flores. Quando fizeram esta obra aqui em frente deram cabo da estrada e até hoje está assim” – concretiza. Segundo Fernanda Reis, na última reunião com a Junta de Freguesia, foi dito

aos moradores que a Câmara não tinha meios para enviar ao local. “Quando fomos à reunião com o último presidente da Junta, disseram-nos que a Câmara não tinha um camião, não tinha uma máquina para mandar aqui” – garante. Manuel Reis, marido de Fernanda Reis, também não escondeu a sua revolta com uma situação que se arrasta há mais de oito anos. “Tivemos uma reunião com o último presidente e ele disse-nos que até Agosto as coisas se resolviam e, caso não se cumprisse esse prazo, que até Dezembro tudo ficaria tratado. Aquilo foram promessas porque as eleições estavam às portas e queriam mais uns votos, mas a única coisa que eu vi que foi feita é que até à porta dele já tem a estrada com alcatrão” – assevera. “Isto está assim desde 2005, é uma vergonha. São muitos anos e já fui à Câmara da Feira mas pediam-me 25 euros só para fazer queixa e, sendo assim, vim-me embora” – remata. Apesar das inumeras tentativas, não foi possível, até ao fecho desta, edição contactar a presidente da Junta de Freguesia, Cristina Pires

Reunião de Câmara // Executivo PSD apresentou valores de IMI e IRS a cobrar em 2014

“Não podemos pensar que é possível ter apoios sociais e diminuir receitas” A definição do IMI e IRS, a cobrar em 2014, foi um dos temas quentes da reunião de Câmara da última segunda-feira. “No IMI, vamos manter a taxa de 0,7% sobre os prédios urbanos não avaliados, sendo o máximo 0,8%, e a taxa de 0,4% sobre os prédios urbanos avaliados, sendo o máximo 0,5%” – informou Emídio Sousa, sublinhando que a receita do IMI tem-se situado nos 13 milhões de euros anuais, não registando uma “evolução significativa”, embora seja “expectável que nos próximos anos dê um salto”. Eduardo Cavaco propôs que se reduzisse a taxa devido ao contexto actual de crise. “Percebo que se precise de receitas, mas estamos a atravessar um momento difícil. As pessoas têm menos rendimentos, logo os impostos têm de reduzir” – salientou o líder da Oposição. António Bastos fez questão de apresentar uma contra-proposta: 0,675% sobre os prédios urbanos não avaliados e 0,38% sobre os prédios urbanos avaliados.

A acrescentar a isto, o vereador do PS propôs que se reduzisse a taxa em 10% para os edifícios com certificação energética A ou A+, se elevasse para o triplo as taxas previstas para prédios devolutos ou em ruínas há mais de dois anos, “para que os proprietários entendam que devem fazer obras de requalificação e manutenção”, e se majorasse o valor a pagar pelos proprietários de terrenos que não fazem a sua conservação e limpeza e aumentam assim o risco de incêndios florestais.

“Não é possível ter apoios sociais e diminuir receitas”

Emídio Sousa respondeu que a taxa apresentada já era “equilibrada” e “muito reduzida relativamente a outros municípios”, e que a diminuição proposta por António Bastos não iria ter grande expressão. “Se queremos dar refeições e livros grátis, temos que ir buscar dinheiro a algum lado. Não po-

demos pensar que é possível ter apoios sociais e diminuir receitas, não há milagres” – explicou o presidente da Câmara, acrescentando que a situação dos prédios abandonados tem de ser estudada com cuidado porque muitas vezes são propriedade de pessoas sem capacidade financeira para os recuperar. “A Câmara devia dar um sinal de que acompanha a baixa de rendimentos já que durante a campanha dissemos que íamos procurar melhorar a qualidade de vida dos feirenses” – apontou o socialista António Cardoso. No IRS, os termos da discussão foram os mesmos. “A lei permite que o Município defina a participação no IRS. Será de 5% sobre os sujeitos passivos” – comunicou Emídio Sousa. A contraproposta de António Bastos não se fez esperar. “Propomos 2,5 e não 5%, dada a situação actual dos feirenses” – afirmou. O presidente da Câmara frisou novamente que “a forma de assegurar as políticas sociais é a obtenção de receitas

Três prorrogações e um projecto que cai por terra Foram várias as empreitadas discutidas na última reunião. O Pavilhão de Fiães viu aprovada a sua terceira prorrogação, para o dia 30 de Novembro, apesar dos votos contra dos vereadores do PS. Os motivos foram o “Inverno rigoroso que atrasou muita coisa” e os “problemas de água ali à volta”. Emídio Sousa adiantou que “vai ser um pavilhão vocacionado para o voleibol” e o local escolhido para o Campeonato do Mundo de Voleibol Escolar em Abril. Já o Convento dos Lóios vai na sua se-

gunda prorrogação, para 31 de Dezembro, devido a atrasos nos trabalhos, o que levou o PS a abster-se na votação. A empreitada de requalificação ambiental do Rio Uíma foi a mais consensual, visto tratar-se da primeira prorrogação, tendo sido aprovada por unanimidade. “É uma obra extremamente difícil, ainda mais porque a chuva veio antes do tempo” – afirmou Emídio Sousa. De parte, ficou o pavilhão desportivo de Mozelos. “A condição era de só avançar com a adjudicação se houvesse fundos

dos impostos”. António Cardoso acabou dizendo que se “perdeu uma oportunidade de mostrar sinais de solidariedade” e que esta é uma “marca a que PS não se associa”. Os vereadores socialistas votaram contra nos dois pontos, que acabaram ainda assim por ser aprovados. Já em relação às Grandes Opções de Plano, o PS, na voz de António Cardoso, lamentou não poder apresentar sugestões porque desconhece o orçamento. “Não conhecendo a verba disponível, o PS não pode apresentar propostas credíveis. Mas incita os vereadores a fazerem o acompanhamento devido” – afirmou. Ainda na reunião, António Cardoso solicitou que posteriormente fossem discutidos a alteração dos lugares de estacionamento pagos e a eliminação das taxas de ligação dos ramais de água e saneamento. Emídio Sousa garantiu que eram assuntos que estavam a ser estudados. O vereador do PS requisitou também informação sobre duas

comunitários. Passou um ano e meio desde a abertura do concurso, as propostas têm muito tempo, já não seria possível adjudicar. Proponho que anulemos e vou pedir aos serviços para que revejam o processo” – explicou o presidente da Câmara. Emídio Sousa salientou que o pavilhão ia ser estratégico para Mozelos, principalmente pela sua localização junto ao centro escolar do Murado. “Durante o dia as crianças beneficiavam e à noite era aberto à comunidade” – esclareceu.

pastas que irá assumir: a situação do edifício do antigo tribunal e o estudo para melhorar as condições de trânsito do nó da A1 ao IC2 Arrifana/Escapães. Quanto ao tribunal, o presidente da Câmara informou que tinha enviado um ofício ao Secretário de Estado da Justiça para saber o que ia ser feito e, caso não obtivesse resposta, iria solicitar uma reunião. Relativamente ao troço até ao IC2, o vice-presidente, José Manuel Oliveira, adiantou que as Estradas de Portugal estão a desenvolver projectos para a colocação de três rotundas: uma na entrada para Escapães, outra nos semáforos e uma última junto ao Recheio Cash and Carry. Outras prioridades da Câmara seriam uma rotunda desnivelada no acesso a Picalhos e a construção do túnel da Cruz junto aos Passionistas. No final, Emídio Sousa comunicou ainda que tinha enviado um ofício para as Finanças para averiguar a situação do possível encerramento das repartições no Concelho.

António Bastos expressou o seu desagrado dizendo que “tiveram tempo para anunciar aos mozelenses que não ia haver obra”. “Lamentamos que esta decisão seja só tomada agora. Criamos falsas expectativas numa fase em que não o devíamos ter feito” – apontou o vereador do PS. António Cardoso acrescentou: “Não nos esqueçamos que em Mozelos, se esta notícia se sabe antes das eleições, eram 60 votos que se podiam ter perdido”. O PS absteve-se neste ponto.


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Concelho // Competência é reconhecida dentro e fora do país

O “bichinho” do empreendedorismo mora nos jovens feirenses

André Costa andre.costa@correiodafeira.pt “Santa Maria da Feira é um concelho de jovens ambiciosos e empreendedores, com visão e vontade de arriscar na busca dos seus sonhos e objectivos”. A afirmação foi proferida durante uma das etapas do Roteiro do Empreendedorismo Jovem que decorreu, na última semana, nas instalações do Isvouga (Instituto Superior de Entre Douro e Vouga), na cidade da Feira. Teresa Ferreira, técnica do pelouro da Educação, Cultura, Desporto e Juventude da Câmara Municipal apresenta essa mesma ideia. “Temos jovens empreendedores feirenses na Feira e fora da Feira” – salientou Teresa Ferreira. “Parece que há sempre um bichinho dentro de cada feirense. Encontramos sempre, em qualquer parte do mundo, alguém de Santa Maria da Feira e, se não encontramos, deparamonos sempre com alguém que conhece feirenses precisamente

por esta competência empreendedora” – reforça. Teresa Ferreira considera os jovens feirenses empenhados

“Parece que há sempre um bichinho dentro de cada feirense. Encontramos sempre, em qualquer parte do mundo, alguém de Santa Maria da Feira e, se não encontramos, deparamo-nos sempre com alguém que conhece feirenses precisamente por esta competência empreendedora” e capazes de procurar e encontrar soluções para este período difícil que o país atravessa e para precaver as dificuldades que se avizinham no futuro de quem acaba de se licenciar ou

está prestes a entrar no mundo do trabalho. “Temos jovens com competências empreendedoras, não necessariamente porque criam negócio aqui na Feira ou fora, mas porque têm aptidões para trabalhar em alguma área ou para se adaptar a qualquer necessidade” – revela, apontando o espírito de iniciativa como uma das grandes qualidades. “Toma a iniciativa, quer dentro ou fora de Santa Maria da Feira. Nós percebemos isso pela quantidade, também, de actividades, estejam elas mais ou menos ligadas à Cultura que existem aqui no Concelho. É um Município extremamente dinâmico nesse campo, muito conhecido tanto em Portugal como no estrangeiro e grande parte destes eventos são sempre produzidos, pensados e criados por feirenses” – reforça.

Situação do país obriga a procurar soluções

Rui Pereira, um dos jovens presentes neste roteiro, está de-

sempregado e procura soluções para o seu futuro. “As pessoas sonham ter o seu próprio negócio e são movidas pela ambição de ganhar muito dinheiro e ser

independentes e é isso que eu quero para mim, nem que tenha de sair do país” – revela. “Sou licenciado em Marketing e Publicidade e procuro algo na


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minha área, quero fazer alguma coisa de que goste. Este roteiro ajudou-me a esclarecer dúvidas que tinha e fez-me ver outros pontos de vista que nunca tinha

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ao público e tiveram bastante cipação dos nossos alunos, gura. O roteiro tem como grande ob- adesão, com oradores experien- nomeadamente na exposição jectivo motivar os jovens, promo- tes e com muitos alunos presen- de dúvidas e de ideias. Tivemos ver as suas competências em- tes. Carla Familiar, do Isvouga, as salas cheias e no final alguns m o s t r o u - s e jovens a mostrarem interesse preendedoras e bastante sa- em apresentar projectos aos contribuir para o t i s f e i t a p o r oradores, ora para tirar dúvidas desenvolvimento O roteiro tem como receber uma ora para encontrar o melhor cado espírito de inigrande objectivo d a s e t a p a s minho a seguir” – afirma. ciativa e dirigemotivar os jovens, deste roteiro. se a jovens com “É com enor- Jovens têm aderido a idades entre os promover as suas me prazer 18 e os 25 anos, competências emeste tipo de eventos que o Isvouinteressados no O Roteiro do Empreendedorismo preendedoras e ga se assodesenvolvimento Jovem tem tido uma adesão em contribuir para o do seu potencial cia a este tipo muito bom número e quem o diz desenvolvimento de eventos, empreendedor, é Paula Cardoso, da Fundação em parceria estudantes unido espírito de inida Juventude, que, no entanto com a Câmaversitários, reciativa e dirige-se a deixa a ideia que a informação ra Municipal. cém-licenciados, procurada pelos participantes jovens com idades desempregados Pretendemos não é bem aquela que o roteiro entre os 18 e os 25 sempre disou candidatos a pretende transmitir. “O roteiro ponibilizar o anos imaginado para poder abrir um primeiro emprenão pretende motivar os jovens máximo de innegócio meu, criar uma empre- go. para abrir o seu próprio negócio formação aos Para ajudar na sa” – concretiza. e muitos estudantes têm-no proComo muitos outros jovens concretização destes objectivos, nossos alunos e este tema era curado para esse fim. Pretende portugueses, Rui Pereira tem o roteiro proporciona a apresen- do maior interesse para eles. essencialmente motivá-los para noção das dificuldades que lhe tação de oportunidades, recur- Os professores tiveram um serem criatiesperam, mas não pretende sos e fontes de financiamento papel importante vos, inovapara projectos na divulgação do desistir do seu dores, terem “Temos jovens com a ser realizados mesmo e tivemos sonho. “Sei que espírito de competências empren o â m b i t o d o muita adesão” – Nós percebemos isso é difícil, nomeiniciativa e diz. “Temos alguns P rograma Juendedoras, não neadamente em pela quantidade, tamagarrarem ventude em Ac- ex-alunos que searranjar apoios, cessariamente porque as oportunibém, de actividades, ção. Todas es- guiram o seu rumo mas estou discriam negócio aqui dades que, estejam elas mais tas finalidades e abriram a sua posto a arrisneste caso, na Feira ou fora, mas própria empresa são trabalhadas ou menos ligadas à car e a procuo programa sob a forma de e isso deixa-nos porque têm aptidões Cultura que existem ra r s o l u ç õ e s. Erasmus + objectivos ge- orgulhosos e sapara trabalhar em Sem iniciativa aqui no Concelho. É lhes pode tisfeitos. Acompar a i s a s e r e m as coisas não alguma área ou para proporcioum Município extreatingidos pelos nhamos os nossos se fazem sozinar” – esclase adaptar a qualquer mamente dinâmico participantes no diplomados e finhas e o que rece. “Dos necessidade” camos satisfeitos roteiro, através nesse campo, muito aprendi aqui foi quatro roteipelo rumo que vão de uma abordauma boa ajuda. conhecido tanto em ros já realigem formativa e traçando na sua Tenho algumas Portugal como no zados temos sentido uma forte vida profissional” – menciona. informativa. ideias juntaprocura por parte de jovens que estrangeiro e grande A participação e a curiosidade Na sessão que mente com oud e c o r r e u n a s dos alunos do Instituto foram estão no último ano ou recémparte destes eventos tro amigo e se instalações do evidentes e a procura de mais licenciados que estão desemsão sempre produzinão der aqui Isvouga, as vá- conhecimento sobre o que é pregados à procura de soluções em Portugal dos, pensados e criarias palestras ser-se empreendedor também. e querem criar um negócio” – iremos lá para dos por feirenses” foram abertas “Verificou-se uma boa parti- concretiza. fora” – asse-


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Santa Maria da Feira // Colaboram também na Viagem Medieval e Terra dos Sonhos

A carpintaria que faz os cenários de Filipe La Féria Existente há mais de 30 anos, a Carpintaria Mecânica de Pinho & Matos é uma referência na sua área. A aposta na cenografia permitiu que contrariassem a quebra no mercado da construção e conseguissem trabalhos por todo o país e até no estrangeiro. Daniela Castro Soares

daniela.soares@correiodafeira.pt

Arnaldo Pinho era funcionário público e Luís Matos operava na confecção. Motivados pelo interesse na área, uniram-se e abriram um pequeno espaço onde começaram a fazer trabalhos de carpintaria “fora de horas”. “Eram umas instalações diminutas. Os trabalhitos foram aparecendo, tudo por encomendas. As pessoas pediam, nós fomos fazendo e isto começou a crescer” – conta Luís Matos. Compraram o primeiro equipamento de mecânica, que lhes permitiu fazer outro tipo de trabalhos, e a procura aumentou, sendo requisitados por várias empresas de construção e até autarquias. O serviço foi-se acumulando e tiveram de abandonar os seus empregos para conseguir atender todos os pedidos. “Na altura havia muito trabalho. Acabava-se um, começava-se logo outro e depois vinham mais encomendas. Tivemos de nos dedicar só a isto, mas mesmo assim não dávamos vazão” – afirma Luís Matos, acrescentando que na época “era tudo trabalho manual, tudo serrote de mão”. Contrataram assim o seu primeiro operário, o que deu o mote para mudarem de espaço. “Já não cabíamos onde estávamos” – adianta. Visto serem originais de Travanca, queriam um terreno naquela freguesia, mas o mais próximo que encontraram foi no Balteiro, na Feira. “Compramos o terreno, levamos o projecto à Câmara e construímos isto. Em 1986 constituímos a firma” – afirma Luís Matos, um dos responsáveis pela Carpintaria Mecânica de Pinho & Matos.

Serviços rapidamente se diversificaram

A empresa destina-se à concepção, execução e montagem de todo o tipo de equipamentos e estruturas em madeira e similares. Começaram por concentrar-se em exclusivo na carpintaria normal (estruturas base, cozinha e mobiliário), mas no virar do século decidiram alargar a oferta a serviços como execução de palcos em sistema livre e de quartelada, serviços de cenografia e montagem de todo o tipo de eventos. “Foi progredindo. Surgiu a oportunidade de trabalhar noutras áreas e não ficamos confinados a fazer

móveis e trabalhar na carpintaria das casas” – aponta Luís Matos. Esta extensão permitiu-lhes sobreviver face à crise no mercado da construção. “Se fosse só carpintaria, se calhar já tínhamos fechado” – diz Hélder Pinho, filho de Arnaldo Pinho, que também trabalha na empresa. Já restauraram muitas salas de espectáculo, entre elas o Teatro Aveirense, o Teatro Maria Matos (em Lisboa), o Grande Auditório de Faro, a Casa das Mudas (na Madeira) e a Casa das Artes em S. João da Madeira. “Especializamonos a fazer esse tipo de trabalho. Depois umas coisas trazem as outras. Quem trabalha nessa área ficou a conhecer-nos e fomos solicitados para fazer cenários” – conta Luís Matos. Começaram por desmontar o cenário da peça “Jesus Cristo Superstar” para dar lugar ao primeiro cenário que construíram de propósito para a peça “Violino no Telhado”. Este foi o ponto de partida para oito anos de trabalho com o famoso

encenador Filipe Lá Féria. “Surgiu da necessidade que ele tinha de serviços profissionais para a construção dos seus cenários” – adianta Hélder Pinho. Desde então, o trabalho da Carpintaria Mecânica de Pinho & Matos já esteve presente em 14 peças do encenador, tanto no Teatro Politeama, em Lisboa, como no Rivoli, no Porto.

A teoria aprende-se na prática

Sem qualquer curso de construção de cenários, aventuraram-se e foram bem-sucedidos. “Na área da cenografia não temos formação. A formação é a experiência que se vai adquirindo” – afirma Luís Matos. Foram entrando devagarinho na área e hoje estabeleceram-se como um nome de referência, estando em trabalho permanente com, pelo menos, cinco companhias de teatro. Esta aposta na cenografia, acabou por lhes incutir também o gosto pelo teatro. “Somos convidados para

ir ver as peças. Antes não dava grande importância ao teatro, mas agora até gosto. Sempre que tenho oportunidade, vou” – revela Luís Matos. A peça mais recente que contou com os seus cenários foi o “Zorro”, no Rivoli, que lhes valeu muitos elogios, uma aparição na revista Notícias Magazine e futuros trabalhos. “Correu muito bem, ficou lindo. O cenário absorvia todo o espectáculo. Quando acabou a peça, o mágico Mário Daniel, que estava na plateia, perguntou a alguém “Quem fez este cenário? Gostei do espectáculo, mas gostei mais do cenário. Estava deslumbrante”” – lembra Luís Matos. Já no concelho da Feira, colaboram especialmente em eventos culturais como a Viagem Medieval e a Terra dos Sonhos, que acompanham há mais de 10 anos. “Fazemos todo o tipo de montagens que nos são solicitadas, desde tabernas, casinhas, ambientação” – refere Hélder Pinho. Com a cenografia e os restantes

trabalhos de carpintaria que ainda mantêm, especialmente a construção de peças por medida, não há um dia parado na empresa. “É um trabalho que não é aborrecido porque todos os dias é diferente. Há sempre uma peça nova. Não é um serviço mecânico, é quase um serviço de artista” – diz Hélder Pinho. Já percorreram Portugal de lés a lés em trabalho e até ao estrangeiro chegaram a ir. Uma das peças que mereceu grandes aplausos foi um stand modelar que construíram para uma empresa da Maia e que, pela sua capacidade de fácil transporte e reutilização, acabou por ser premiado e usado em exposições por países como Itália e Alemanha. A empresa continua a crescer e ainda não precisou de abdicar de qualquer dos seus 12 trabalhadores. “Graças a Deus, apesar da conjuntura, não tive necessidade de despedir ninguém. Este ano até contratamos pessoas para trabalhar. Foi para trabalhos temporários, mas contratamos” – afirma Luís Matos.


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Dia 14 de Novembro – Dia Mundial da Diabetes

Outra vez a falar de Diabetes?

Porquê um dia Mundial para esta doença A Diabetes atinge mais de 371 milhões de pessoas em todo o mundo, correspondendo a 8,3% da população mundial e continua a aumentar em todos os países. Em mais de 50% destas pessoas, a diabetes não foi ainda diagnosticada, prosseguindo a sua evolução silenciosa. Em 2012 a Diabetes matou 4,8 milhões de pessoas, metade das quais tinham menos de 60 anos. Em Portugal a prevalência da Diabetes é de 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos.

O que é a Diabetes? A Diabetes é uma doença em que há alteração do metabolismo da glicose (açúcar) por diminuição da ação da insulina. A insulina é uma hormona produzida pelo pâncreas e que está encarregue de transportar a glicose, que circula no sangue, para dentro das células para que estas possam produzir energia. A Diabetes tipo 1 geralmente atinge indivíduos jovens e não há produção de insulina, pelo que esta tem

que ser administrada através saudável. de injecções. A Diabetes tipo 2, geralmente aparece na ida- Complicações de adulta, mais tardiamente, e Os orgão mais frequentemente neste caso o pancreas produz afetados, e dos quais podem insulina mas esta é insuficien- resultar complicações mais te ou não consegue atuar severas são: rins, olhos, nervos periférieficazmente. O cos e sistema indivíduo com Sinais e sintomas vascular. Em Diabetes tipo 2 praticamennecessita medi• Sede anormal te todos os cação mas esta e secura de boca países depode ser em • Micção frequente senvolvidos, comprimidos • Cansaço/falta de energia a Diabetes ou então necesé a principal sitar também • Fome constante causa de cede insulina. A • Perda de peso súbita, não gueira, insufipersistência de intencional ciência renal um nível ele• Feridas de cura lenta e amputação vado de glico• Infeções recorrentes de membros se no sangue, inferiores. A mesmo quando não estão presentes os sinto- Diabetes implica também um mas para alertar o indivíduo aumento muito importante do para a presença de Diabetes risco cardivascular, especialou para a sua descompen- mente de doença coronária e sação, resulta em lesões nos de acidente vascular cerebral, que por sua vez representam tecidos. uma cusa importante de morFatores de risco te nestes doentes. A diabetes tipo 2 está associada com a existência de familia- O que fazer? res com diabetes, obesidade, - Diagnóstico: rastrear pesedentarismo (falta de activi- riodicamente a Diabestes, dade física) e alimentação não especialmente se tem fatores

de risco. - Prevenção: manter uma vida saudável, manter o peso dentro de parâmetros normais, fazer exercício físico. - Tratamento: se tem diabetes deve manter uma vigilância periódica (de 3 em 3 ou 4 em 4 meses) no seu médico e enfermeiro assistente, que o vão aconselhar, medicar e orientar no decurso da sua doença; efetuar sempre o tratamento prescrito; corrigir os fatores de risco de Diabetes e controlar outros factores de risco cardio-vascular (HTA, Dislipidémias); se necessário avaliação por outras especialidades (nutrição, médico dentista, podologista, cardiologista, oftalmologista, entre

outras). A Walk’in Clinics desenvolveu a pensar em si um Programa de Saúde da Diabetes, com a atribuição de um Médico e um Enfermeiro assistentes, incluindo a avaliação por estes profissionais. Tem à sua disposição a possibilidade de avaliação pela restante equipa multidisciplinar de nutricionistas, podologistas e médicos dentistas. Uma equipa pronta a ajudá-lo sempre que precisar, todos os dias da semana, das 10h às 22h. Contacte-nos e conheça este inovador programa.

Dr.ª Diana Gama, Médica – Walk’in Santa Maria da Feira

Sabia que: • 90% da população com Diabetes a apresentar excesso de peso ou obesidade; • uma pessoa obesa apresenta um risco 3 vezes superior de desenvolver iabetes do que uma pessoa com peso normal; • Mais de um quarto da

população portuguesa integrada no escalão etário dos 60-79 anos tem Diabetes. • As pessoas com Diabetes podem ter uma vida saudável, plena e sem grandes limitações! Para tal é necessário fazerem o tratamento adequado.


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Sanguedo goleia no dérbi com Romariz

O Sanguedo foi a Romariz golear por 0-5 em dérbi feirense e deu um salto na classificação.

Lamas Futsal de novo na liderança isolada

O Lamas Futsal bateu o Ossela (4-3) e aproveitou empate do Feirense para ascender ao 1.º lugar.

Iniciados do Feirense regressam às vitórias

Futebol

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Pupilos de Pedro Alves bateram a Oliveirense por 3-0 e destacaramse ainda mais na liderança. pág. 18

Argoncilhe e Fiães empatam a duas bolas

Dérbi no distrital feminino termina com vitória do Gião

No primeiro dérbi concelhio nesta competição, Argoncilhe e Fiães terminaram empatados a dois.

O Gião venceu no reduto do Lourosa no dérbi feirense por 2-4 e sobe na tabela classificativa.

Futebol Feminino

2.ª Liga // Expulsão de Ícaro condicionou estratégia de Pedro Migel para a segunda parte

Feirense soma quarta derrota consecutiva

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vs

1

Árbitro: Artur Soares Dias Feirense: Paiva, Ícaro, Carvalho, Tiago Jogo, Xavier (Pedro Santos, 55), Ruben Oliveira (Marcelo, 45), Diogo, Cris, Jorge Gonçalves, Barge, Porcellis (Ricardo Barros, 79) T: Pedro Miguel Farense: Ivo, Hugo Luz, Carlitos, Matias (Adelaja, 58), Ibukun, João Reis (Diogo Silva, 68), Fábio Felício (Atabu, 79), Bilro, Ubay, Rambé, Lameirão T: Jorge Paixão Amarelos: Ubay (21), Xavier (33), Matias (41), João Reis (45), Marcelo (57) Vermelho: Ícaro (49) Golos: Rambé (11)

Jogo equilibrado sem grandes oportunidades deu triunfo forasteiro no Marcolino de Castro. Pedro Santos esteve a bom nível no seio da defesa feirense. André Costa

andre.costa@correiodafeira.pt O Feirense recebeu o Farense pela segunda vez no espaço de duas semanas, desta feita a contar para a segunda liga. Se no encontro da Taça o jogo se pautou pelo equilibrio, este não fugiu muito desse sentido, com a diferença a estar patente na eficácia. Entrou a pressionar forte a turma de Jorge Paixão, mas respondeu bem o Feirense com trocas de bola rápidas e com progressão. A inclusão de Ruben Oliveira foi a principal novidade na formação de Pedro Miguel que voltou a ter em Xavier um elemento desiquilibrador e virtuoso com um excelente pé esquerdo. Foi um bom início de jogo de parte a parte, jogado a bom ritmo e com o Feirense a dispôr de um boa ocasião por intermédio de Jorge

Gonçalves que em boa posição cabeceou fraco para as mão de Ivo. Dois minutos volvidos e foi a vez do Farense criar perigo, mas com mais eficácia. Num lance rápido de ataque, Rambé surge livre de marcação ao segundo poste a cabecear, fazendo a bola sobrevoar dois defensores fogaceiros e colocando os forasteiros em vantagem no placar. Em desvantagem no marcador, os comandados de Pedro Miguel não esmoreceram e continuaram em busca da igualdade, com Porcellis a desperdiçar uma das melhores oportunidades dos azuis ao longo de todo o encontro. Xavier voltou a fazer das suas sobre o flanco esquerdo, puxando a bola para dentro e tirando um cruzamento perfeito para a cabeça do ponta de lança brasileiro que, solto de marcação na zona de grande penalidade, cabeceou ligeiramente ao lado da baliza defendida por Ivo. O resultado era enganador, mas os algarvios ainda voltaram a colocar o esférico dentro da baliza de Paiva, com Artur Soares Dias a anular o lance por falta sobre um defensor do Feirense na sequência de um pontapé de canto. O golo de Rambé fazia a diferença ao intervalo. Para a segunda metade, o técnico

Pedro Miguel fez entrar Marcelo para o lugar de Ruben Oliveira de forma a alterar o rumo das coisas, mas um lance duvidoso logos aos 49 minutos entre Ícaro e Rambé ditou a expulsão do central canarinho, deixando o Feirense a jogar toda a segunda parte com menos um elemento, caindo por terra toda a estratégia trazida para os segundos 45 minutos. A jogar em inferioridade numérica, ainda pertenceu aos azuis da Feira a melhor oportunidade do segundo tempo, com Tiago Jogo a aparecer na cara do guardião adversário e a permitir a defesa, evitando o empate. A partir desse momento o Farense teve mais controlo de jogo e num lance ou outro, com mais lucidez na decisão, poderia ter ampliado a vantagem. De realçar o belo jogo de Pedro Santos, jovem central dos júniores que entrou para o lugar de Xavier aos 55 minutos, que se mostrou sempre muito calmo e com um bom sentido posicional, anulando tanto Adelaja como Rambé. Dexou muito boas indicações para o futuro, mostrando que é uma boa solução para o presente. Foi a quarta derrota consecutiva do Feirense que se afunda cada vez mais na tabela classificatica, apenas à frente de Académico de Viseu e Trofense.

Tiago Jogo voltou a ser dos melhores do Feirense a par de Xavier que é dono de um belo pé esquerdo. Pedro Santos entrou bem e demonstrou que pode ser uma solução a curto prazo.

Treinador Feirense Pedro Miguel

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LIGA 2 CABOVISÃO

Estádio Marcolino Castro

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Futsal

“Foi um jogo equilibrado sem grandes oportunidades, muito musculado e nem sempre bem jogado. Na primeira parte estivemos um pouco apáticos e na segunda a expulsão complicou as coisas. É a primeira vez que tenho quatro derrotas seguidas mas temos que trabalhar e voltar a ganhar jogos”

Resultados - 15.ª Jornada Marítimo B 2 1 Leixões Santa Clara 1 2 Desportivo Aves Oliveirense 2 3 Sporting B União Madeira 1 0 F. C. Porto B Sp. Braga B 0 1 Portimonense Sp. Covilhã 1 4 Trofense Tondela 2 1 Beira-Mar Feirense 0 1 Farense Chaves 12-Nov Benfica B Académico Viseu 17-Nov Atlético CP Moreirense 04-Dez Penafiel Classificação J V E D F - C P Moreirense 14 9 3 2 30 - 10 30 Penafiel 14 8 5 1 14 - 4 29 Sporting B 15 9 1 5 24 - 19 28 F. C. Porto B 15 8 3 4 17 - 13 27 Portimonense 14 8 3 3 23 - 14 27 Tondela 15 7 4 4 23 - 19 25 Marítimo B 14 7 3 4 14 - 10 24 Sp. Covilhã 15 7 3 5 19 - 17 24 Benfica B 15 5 6 3 30 - 19 21 Leixões 15 6 3 6 17 - 18 21 Desp. Aves 15 5 5 5 13 - 12 20 União Madeira 15 5 4 6 18 - 18 19 Beira-Mar 15 4 6 5 18 - 18 18 Sp. Braga B 15 5 2 8 18 - 24 17 Chaves 13 5 2 6 13 - 24 17 Oliveirense 14 4 4 6 21 - 27 16 Farense 14 3 6 5 8 - 11 15 Santa Clara 15 4 2 9 13 - 18 14 Atlético CP 14 3 3 8 9 - 19 12 Feirense 14 2 5 7 9 - 20 11 Acad. Viseu 14 2 4 8 10 - 18 10 Trofense 15 1 7 7 13 - 22 10 Próxima Jornada - 24 de Novembro Portimonense - Sp. Covilhã Santa Clara - Sp. Braga B Trofense - Académico de Viseu Desportivo das Aves - Marítimo B Leixões - Moreirense Atlético CP - União da Madeira Beira-Mar - Chaves Penafiel - Tondela F. C. Porto B - Farense Benfica B - Oliveirense Sporting B - Feirense

Treinador Farense Jorge Paixão

“Boa vitória num jogo em que fomos superiores. Viemos para ganhar e começamos o jogo a pressionar alto. Fizemos um golo e tivemos algumas saídas boas para fazer mais. Com a expulsão tornou-se mais complicado para nós pelo jogo directo do Feirense. O resultado peca por escasso”


Correio da Feira

11.NOV.2013

Futebol Feminino // Emoção até final no primeiro dérbi do campeonato

Argoncilhe e Fiães empatam em dérbi do concelho Naquele que foi o primeiro dérbi concelhio neste Campeonato DIstrital Feminino de Futebol de 7 na categoria de sub-18, Argoncilhe e Fiães quedaram-se pela igualdade a duas bolas. Começou melhor a turma visitante e aos 25 minutos chegou ao primeiro golo da partida por intermédio de Anabela, aproveitando uma desatenção da defensiva contrária. Durante os primeiros 30 minutos as fianenses estiveram melhor e o resultado manteve-se até ao intervalo. No segundo tempo o Fiães manteve maior comando de jogo mas o Argoncilhe tinha necessariamente de correr atrás do prejuízo e conseguiu chegar à igualdade por volta dos 40 minutos de jogo, através de um golo de Soraia que, 10 minutos mais tarde acabaria por bisar e dar a volta ao marcador a favor da turma da casa orientada pelo técnico Fernando Pereira que, após o empate melhorou a sua exibição. A perder por 1-2, as jovens atletas comandadas por Filipe Pádua começaram a jogar mais com o coração do que com a cabeça e acabariam por chegar ao 2-2 já em cima do apito final por Luana, aos 60 minutos. Foi uma partida durinha mas bem disputada entre duas equipas que iniciaram o campeonato com derrotas na primeira jornada, somando, ambas, o seu primeiro ponto.

Campo do Centro Social de Argoncilhe

ARGONCILHE FIÃES

2 2

Argoncilhe: Telma, Helena, Filipa Costa, Catarina Amorim, Soraia, Raquel, Maria (Filipa Lopes, Joana, Andreia, Cláudia, Mariana) T: Fernando Pereira

Fiães: Telma, Maria, Joana, Mafalda, Anabela, Sara, Andreia (Márcia, Juliana, Cláudia Afonso e Luana) T: Filie Pádua

Amarelos: Nada a assinalar.

Golos: Anabela (25), Soraia (40 e 50) Luana (60)

CAMPEONATO DISTRITAL FEMININO - FUT /7 - SUB/18

Resultados - 2.ª Jornada Clube Albergaria 2 2 S. Mart. Murtoense Argoncilhe 2 2 Fiães Vaguense 0 4 Cucujães Esmoriz 2 4 Sanguedo Ovarense 5 1 Cesarense Folga Mocidade Eirolense Classificação J V E D F - C P Cucujães 2 2 0 0 8 - 0 6 Sanguedo 2 2 0 0 10 - 6 6 C. Albergaria 2 1 1 0 5 - 4 4 Ovarense 1 1 0 0 5 - 1 3 Moc. Eirolense 1 1 0 0 2 - 1 3 Cesarense 2 1 0 1 7 - 7 3 S. M. Murtoense 2 0 1 1 3 - 4 1 Fiães 2 0 1 1 4 - 5 1 Argoncilhe 2 0 1 1 2 - 6 1 Vaguense 2 0 0 2 4 - 10 0 Esmoriz 2 0 0 2 4 - 10 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Mocidade Eirolense - Clube Albergaria São Martinho Murtoense -Argoncilhe Fiães - Vaguense Cucujães - Esmoriz Sanguedo - Ovarense Folgou Cesarense

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Futebol // Eleições decorreram em SJ da Madeira

Manuel Sousa é o novo líder do Núcleo de Treinadores de Aveiro Manuel Sousa, vice-presidente da ANTF e ex-selecionador/treinador da Associação de Futebol de Aveiro é o novo líder do Núcleo de Treinadores de Aveiro que, curiosamente, também ajudou a fundar há 16 anos atrás. O acto eleitoral decorreu recentemente, na Casa das Associações, em S. João da Madeira, tendo concorrido apenas uma lista. Apesar do dia bastante invernoso, participaram cerca de 40 treinadores, mas nem todos exerceram o seu direito de voto. Dos votos entrados, a lista concorrente recolheu os 100%, ou seja, não houve votos nulos nem brancos.

Nomes fortes marcaram presença

Na Assembleia Geral marcaram

presença, entre outros, Carlos Silva, Carlos Secretário, Manuel Neto, Américo Teixeira, Manuel Pinto, António Coelho, José M. Julião, Miguel Oliveira, Sá Santos, José Fernando Vieira, José Luís Correia, Manuel Pinho, Ricardo Pinheiro, Ângelo Resende, Fernando Durães, André Teixeira, Flávio das Neves, Diogo Barbosa, Paulinho, Miguel Pinho, António Sá, Elísio Soares “Pera”, Carlos Santos, Miguel Ângelo, Luís Miguel Martins, José António Borges. O lema que vai presidir ao projeto sufragado pelos associados é aquele que norteou os fundadores do Núcleo de Treinadores de Futebol de Aveiro: ”Unir, Defender e Dinamizar a Classe dos Treinadores dentro dos princípios éticos e deontológicos”, na observância do estipulado nos estatutos e demais regulamentos da ANTF”.

Futebol // Cinco fisioterapeutas da freguesia

Paços de Brandão aposta tudo na prata da casa

Distritais // Fim de semana produtivo para as equipas do concelho

Sanguedo goleia no dérbi com o Romariz e Fiães vence em Castelo de Paiva Na segunda divisão distrital, série A, destaque para os triunfos do Sanguedo em Romariz e do Paços na recepção ao Nogueirense. Para a turma de Sanguedo marcaram Brinquinho, Tita e um hat-trick de Nogueira, já para os brandoenses, os golos foram de Feiteira, Ratinho, Zé Luís e um bis de Tiago Marques. Os dérbis entre o Rio Meão e Mosteirô e o Lobão frente ao Caldas de São Jorge terminaram com uma igualdade a uma bola, com Jorginho e Machado a fazerem os golos de Rio Meão e Mosteirô, respectivamente, e Hugo Pinho e Rafa para Lobão e Caldas, por esta ordem. Nos restantes jogos, o Lourosa B recebeu e bate o ACRD Mosteirô por 3-1, com golos de Vítor, Justo e Hugo. O União de Lamas foi a Alvarenga vencer por 0-1 com João Marques a fazer o único golo e o Argoncilhe foi derrotado no terreno do Macieirense por 2-0. Na primeira divisão distrital o destaque vai para o FIães que foi ao reduto do Paivense arrancar uma suada vitória por 2-3, com golos de Porto, Jaiminho e Ruben. O Soutense foi goleado no pelo Oliveira

do Bairo por 1-4 com Jorginho a fazer o tento de horna. O Canedo empatou em Carregosa com dois golos de Alex e Cláudio, enquanto

que o Milheiroense recebeu e venceu o Mourisquense por 3-2, com golos de Piolho, Torres e Oliveira.

I DIVISÃO DISTRITAL

II DIVISÃO DISTRITAL - Série A

Resultados - 7.ª Jornada AD Sanjoanense 3 0 Avanca Oliveira do Bairro 4 1 Soutense Valonguense 0 2 AC Famalicão Paivense 2 3 Fiães Carregosense 2 2 Canedo Mealhada 0 1 Esmoriz Alba 1 2 Gafanha 3 2 Mourisquense Milheiroense Águeda 1 0 Cucujães Classificação J V E D F - C P Gafanha 7 7 0 0 17 - 3 21 Oliv. Bairro 7 7 0 0 17 - 4 21 Sanjoanense 7 5 1 1 12 - 4 16 Esmoriz 7 5 0 2 9 - 6 15 Alba 6 3 2 1 8 - 5 11 Carregosense 7 3 2 2 8 - 7 11 Fiães 7 2 4 1 11 - 7 10 Águeda 7 3 1 3 10 - 10 10 Canedo 6 2 3 1 4 - 6 9 Paivense 7 2 2 3 11 - 10 8 Mealhada 7 1 4 2 6 - 5 7 AC Famalicão 7 1 4 2 6 - 7 7 Milheiroense 7 1 4 2 6 - 9 7 Cucujães 7 2 0 5 4 - 11 6 Soutense 7 1 2 4 3 - 10 5 Valonguense 7 1 0 6 2 - 15 3 Avanca 7 0 2 5 9 - 16 2 Mourisquense 7 0 1 6 6 - 14 1 Próxima Jornada - 17 de Novembro Avanca - Águeda Soutense - AD Sanjoanense AC Famalicão - Oliveira do Bairro Fiães - Valonguense Canedo - Paivense Esmoriz - Carregosense Gafanha - Mealhada Mourisquense - Alba Cucujães - Milheiroense

Resultados - 6.ª Jornada Lusit. Lourosa B 3 1 ACRD Mosteirô Rio Meão 1 1 Mosteirô F. C. Alvarenga 0 1 União de Lamas Mansores 5 2 S. Vicente Pereira Romariz F. C. 0 5 Sanguedo Paços Brandão 6 1 Real Nogueirense ADC Lobão 1 1 Caldas S. Jorge Macieirense 2 0 AD Argoncilhe Classificação J V E D F - C P União Lamas 6 6 0 0 14 - 1 18 P. Brandão 6 4 2 0 17 - 2 14 Macieirense 6 4 2 0 7 - 1 14 Rio Meão 6 4 1 1 12 - 7 13 Mansores 6 4 0 2 18 - 8 12 Lourosa B 6 4 0 2 12 - 5 12 Mosteirô FC 6 3 1 2 11 - 8 10 Alvarenga 6 2 2 2 6 - 6 8 ADC Lobão 6 2 2 2 5 - 8 8 Sanguedo 6 2 1 3 6 - 8 7 Argoncilhe 6 2 1 3 6 - 10 7 Romariz FC 6 2 0 4 7 - 11 6 C. S. Jorge 6 1 2 3 5 - 10 5 ACRD Mosteirô 6 0 2 4 3 - 12 2 S. V. Pereira 6 0 0 6 6 - 19 0 Real Nogueir. 6 0 0 6 4 - 23 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Lusit. Lourosa B - Rio Meão - 16/11, 16h Mosteirô FC - Alvarenga União de Lamas - Mansores São Vicente Pereira - Romariz FC Sanguedo - Paços de Brandão Real Nogueirense -ADC Lobão - 16/11, 15h Caldas S. Jorge - Macieirense - 16/11, ACRD Mosteirô -AD Argoncilhe

Jacqueline Costa, Pedro Barros, Filipa Santos, Eva Teixeira e Sandra Magolo são os jovens brandoenses encarregues de manter os atletas do clube de boa sáude física. Após os horários laborais os fisioterapeutas dão o apoio necessário ao clube da terra.

Ginástica localizada com inscrições lotadas

Começaram as aulas, e a orientadora Gisela Silva após a segunda lição transmitiu à Direção que já não existem mais vagas uma vez que a turma já apresenta um número considerável de alunos.

Futebol Jovem // Torneio Internacional de Vagos

Iniciados do Lourosa atingem o pódio com o terceiro lugar A equipa de iniciados do Lourosa fez história no Torneio Internacional de Vagos ao conseguir chegar ao pódio, alcançando o terceiro lu-

gar com uma equipa extremamente jovem, com Eduardo Silva de 9 anos, Renato com 8 e Leonardo Rato com 7 ano apenas.

Convocatória Juventude Sanguedo A Juventude de Sanguedo tem marcada para o próximo dia 14 de Novembro uma Assembleia Geral Ordinária pelas 19h, a realizar na sua sede. Na ordem do dia estão as eleições dos novos corpos administrativos para a época de 2014/2015 e a tomada de posse da nova direcção e restantes órgãos sociais. O acto eleitoral irá decorrer entre as 19h e as 21h30.


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Correio da Feira 11.NOV.2013

Juniores C //

Taça Fundação Inatel

Jovem Miguel da Oliveirense perdeu os sentidos e foi transportado para o hospital

Feirense bate Oliveirense e é cada vez mais líder

Nadais continua imparável e Arrifanenses sofre primeiro desaire O Nadais som e segue no grupo A, com nova vitória e com direito a goleada na recepção ao Pessegueiro por 4-0. Os golos foram de Simão, Katrina e um bis de Diogo. O Pigeirense também venceu, mas por 2-1 em casa frente ao Real com Carlos Daniel e Paulinho a fazerem os golos. No grupo B destaque para a derrota dos Arrifanense em Milheirós de Poiares por 2-1, com Pombas e Paulito a fazerem os golos, sendo que o segundo da formação da casa foi um auto-golo. O Mozelos foi ao Vale vencer por 0-2 com Cruz de grande penalidade e Paulo Roberto a darem o triunfo, enquanto que o União da

Turma de Pedro Alves volta aos triunfos perante um adversário directo e amplia a vantagem para 6 pontos. Magalhães ainda desperdiçou uma grande penalidade antes do terceiro golo.

O Feirense voltou às vitórias na recepção à equipa de Oliveira de Azeméis que ocupava o segundo lugar a 3 pontos dos azuis da Feira. Depois do empate no terreno do Repesenses, os pupilos de Pedro Aves voltaram a demonstrar o porquê de serem líderes isolados do campeonato e venceram por claros 3-0, em três lances de bola parada. Aos 30 minutos do primeiro tempo, após um canto do lado direito do ataque fogaceiro, Ruben aproveitou bem o espaço e disparou forte de primeira, fazendo o 1-0 favorável ao Feirense, resultado que se manteve até ao intervalo. Na segunda metade, a formação da casa dominou quase por completo e logo aos 8 minutos da etapa complementar, Francisco, após novo canto, surge bem ao primeiro poste a cabecear ampliando o placar para 2-0. Pouco depois, o recém entrado Miguel, da Oliveirense, perde os sentidos e teve que ser transportado até ao hospital, obrigando a uma paragem de cerca de 20 minutos. No reatamento, o Feirense dispôs de uma grande penalidade desperdiçada por Magalhães e minutos depois, na sequência de um livre lateral, Ruben aparece a desviar e a estabelecer o resultado final de 3-0 a favor da turma de Santa Maria da Feira.

Resultados - 11.ª Jornada Avanca 4 1 O Crasto Gondomar 0 0 AD Sanjoanense Académico Viseu 1 1 Taboeira Lusitano FCV 0 2 Repesenses Feirense 3 0 Oliveirense Classificação J V E D F - C P Feirense 11 10 1 0 26 - 5 31 Oliveirense 11 8 1 2 23 - 7 25 Gondomar 11 7 2 2 17 - 9 23 Sanjoanense 11 5 2 4 15 - 10 17 Repesenses 11 4 2 5 12 - 11 14 Avanca 11 4 1 6 17 - 16 13 Taboeira 11 4 1 6 12 - 24 13 Acad. Viseu 11 3 2 6 12 - 14 11 Lusitano FCV 11 2 2 7 9 - 18 8 O Crasto 11 0 2 9 8 - 37 2 Próxima Jornada - 17 de Novembro AD Sanjoanense - O Crasto Taboeira - Gondomar Repesenses - Académico de Viseu Oliveirense - Lusitano FCV Feirense - Avanca, 11h

Juniores B

NACIONAL DE JUVENIS - Série B

Feirense acaba com nove e volta a perder Os comandados de Tiago Oliveira não tiveram uma deslocação feliz ao terreno do Penafiel e foram derrotados por 2-4. O Feirense entrou praticamente a perder, mas soube reagir e deu a volta até ao intervalo. Numa altura em que os fogaceiros comandavam o encontro, o Penafiel consegue o empate através de uma grande penalidade. A partir da igualdade, o campo inclinou-se em direcção da baliza de Léo, com algumas decisões no mínimo duvidosas do juíz Pedro Maia que ainda expulsou dois homens do Feirense e o Penafiel aproveitou para fazer mais dois golos, acabando por vencer por 4-2.

Complexo Desportivo Feirense

NACIONAL DE INICIADOS - Série C

Resultados - 10.ª Jornada Leixões 13-Nov F. C. Porto Rio Ave 0 1 AD Sanjoanense Padroense 0 1 Varzim Boavista 2 3 Gondomar Penafiel 4 2 Feirense Classificação J V E D F - C P F. C. Porto 9 7 0 2 28 - 6 21 Rio Ave 10 6 2 2 13 - 5 20 Feirense 10 6 1 3 16 - 11 19 Varzim 10 4 2 4 15 - 10 14 Boavista 10 4 2 4 16 - 19 14 Padroense 10 3 2 5 12 - 16 11 Gondomar 10 3 2 5 15 - 19 11 Leixões 9 2 4 3 10 - 15 10 Penafiel 10 3 1 6 10 - 19 10 Sanjoanense 10 2 2 6 9 - 24 8 Próxima Jornada - 17 de Novembro Feirense - Leixões, 11h F. C. Porto - Rio Ave AD Sanjoanense - Padroense Varzim - Boavista Gondomar - Penafiel

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo A

3

vs

Árbitro: Sérgio Soares (Porto)

0

Feirense: Roberto, Vítor, Rafa, Joel, Jorge, Leandro Santos, Nuno Rocha (Caetano, 70+8), João Santos, Ruben, Afonso (Magalhães, 49), Gonçalo (Francisco, 22) T: Pedro Alves Oliveirense: Gonçalo, Pedro (Pedro Castro, 35), Nuno, Tiago, Marcelo, Rafael, Gabriel, Bernardo (Márcio, 35), Diogo, Ruben (Miguel, 47, Xavier, 70+4), Gonçalo Azevedo Amarelos: Tiago (60), Diogo (70+3) e Rafa (70+15) Golos: Ruben (30 e 70+12) e Francisco (43)

Campo de Treinos n.º1 de Penafiel

PENAFIEL FEIRENSE

Árbitro: Pedro Maia (Porto)

4 2

Penafiel: Vitor Gomes, Sérgio (Ferreira, 40), Bessa, Rui, Vítor, Secas, Chico, Ruben, Amtero (Soares, 52), Silva (Leal, 40), Migas T: Hugo Neto Feirense: Léo, Dani, Sousa, Alex, Bifes, Leandro, Santos, Diga, Marcelo, Luís (Manuel, 60), Edu T: Tiago Oliveira

Amarelos: Léo (68), Sousa (68) Bifes (68) Vermelho: Alex (70) e Manuel (73) Golos: Secas (2), Sousa (14), Bifes (37), Ruben (67 g.p.), Migas (75) e Leal (79)

Mata goleou o Oliveirence no seu reduto por 1-4 com Cruz a bisar e André Oliveira e Mário Cardoso a fazerem os restantes. O Manhôce no grupo C perdeu no terreno do Rêgo por 3-1, com Rui Miguel a fazer o tento de honra. No grupo D o Travanca foi a Salreu vencer por 0-3 com golos de Ramiro e dois de Vítopr Hugo, sendo que os Hyppyes receberam e bateram os Leões do Monte por 2-0 com Fábio a bisar. Aproveitando as folgas, o Pousadela foi ao reduto do Nariz golear por 0-9, com golos de Dany (3), Joel (2), Tiago (2), Fábio, Richard, em jogo de treino.

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo B

Resultados - 4.ª Jornada Nadais 4 0 Pessegueiro Paraíso 2 3 Vila Verde Pigeirense 2 1 Real Folgou Pousadela Classificação J V E D F - C P Nadais 4 4 0 0 12 - 2 12 Pousadela 3 3 0 0 6 - 2 9 Pigeirense 3 2 0 1 8 - 2 6 Vila Verde 4 1 1 2 7 - 10 4 Real 4 1 0 3 7 - 6 3 Pessegueiro 3 0 1 2 3 - 9 1 Paraíso 3 0 0 3 2 - 14 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Vila Verde - Pigeirense Pousadela - Nadais Pessegueiro - Paraíso Folga Real

Resultados - 4.ª Jornada Oliveirense FC 1 4 União da Mata CRC Vale 0 2 FC Mozelos Milheirós Poiares 2 1 Os Arrifanenses Folgou Lavandeira Classificação J V E D F - C P Os Arrifanen. 4 2 1 1 8 - 5 7 Lavandeira 3 2 1 0 4 - 2 7 Milh. Poiares 2 2 0 0 6 - 3 6 FC Mozelos 4 1 1 2 7 - 8 4 União da Mata 3 1 0 2 4 - 3 3 Oliveirense FC 3 0 1 2 5 - 11 1 CRC Vale 1 0 0 1 0 - 2 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Lavandeira - Oliveirense FC Os Arrifanenses - CRC Vale União da Mata - Milheirós de Poiares Folga FC Mozelos

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo D

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo C

Resultados - 4.ª Jornada Hyppyes FC 2 0 Leões do Monte Salreu 0 3 RC Travanca GD Beira Ria 1 0 Carqueijo Folgou AD Nariz Classificação J V E D F - C P GD Beira Ria 4 3 1 0 6 - 3 10 RC Travanca 3 2 1 0 4 - 0 7 Leões do Monte 4 2 0 2 6 - 3 6 Hyppyes FC 3 2 0 1 8 - 5 6 Carqueijo 2 0 1 1 2 - 3 1 AD Nariz 3 0 1 2 2 - 7 1 Salreu 3 0 0 3 1 - 8 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro AD Nariz - GD Beira Ria Carqueijo - Salreu RC Travanca - Hyppyes FC Folga Leões do Monte

Resultados - 4.ª Jornada ADRAV 4 0 Talhadas Rêgo 3 1 Manhôce FC Perrães 4 0 Santo André Folgou Real da Praça Classificação J V E D F - C P ADRAV 4 4 0 0 11 - 1 12 Real da Praça 3 2 1 0 7 - 3 7 Rêgo 3 2 0 1 5 - 4 6 Manhôce FC 4 1 1 2 7 - 8 4 Perrães 3 1 0 2 6 - 5 3 Santo André 4 1 0 3 4 - 10 3 Talhadas 3 0 0 3 0 - 9 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Santo André - Rêgo Talhadas - Perrães Real da Praça - ADRA Visconde Folga Manhôce FC

Futebol Feminino

Fiães goleado por 8-2 frente ao Moc. Eirolense

O Fiães voltou a perder no Campeonato de Promoção de Futebol Feminino, desta feita na visita ao reduto do Mocidade Eirolense, por esclarecedores 8-2. Depois da goleada sofrida em casa diante do Sousense, as atletas feirenses não conseguiram evitar novo desaire. A turma fianense soma, assim, a sua terceira derrota em quatro jornadas contabilizando até agora 3 pontos.

CAMPEONATO DE PROMOÇÃO DE FUTEBOL FEMININO - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Pasteleira 9 0 Esmoriz S. Mart. Murtoense 2 1 Vila FC Mocid. Eirolense 8 2 Fiães UD Sousense 1 1 Canelas 2010 Folgou Viseu 2001 Classificação J V E D F - C Viseu 2001 4 4 0 0 46 - 1 Pasteleira 4 4 0 0 27 - 2 Moc. Eirolense 5 3 1 1 13 - 8 UD Sousense 5 2 2 1 8 - 11 Vila FC 5 1 1 3 5 - 7 S. M. Murtoense 3 1 1 1 3 - 5 Fiães 4 1 0 3 6 - 35 Canelas 2010 4 0 1 3 3 - 16 Esmoriz 4 0 0 4 1 - 27 Próxima Jornada - 17 de Novembro Vila FC - Pasteleira Fiães - São Martinho Murtoense,15h Canelas 2010 - Mocidade Eirolense Viseu 2001 - UD Sousense Folga Esmoriz

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Correio da Feira

11.NOV.2013

Futsal Feminino

3.ª Divisão DIstrital

Gião surpreende em Lourosa

O Lourosa e o Gião defrontaramse para a 7.ª jornada do campeonato distrital feminino num dérbi feirense com a vitória a sorrir à equipa visitante. A jogar em casa a turma orientada pelo treinador António Pinto queria manter a vantagem pontual sobre as suas adversárias, mas foi o Gião a entrar melhor e a chegar ao 0-1 de grande penalidade. Ainda antes do descanso, Juliana restabeleceu a igualdade com que se chegou ao intervalo. No segundo tempo entrou melhor a formação de António Queirós que se voltou a adiantar no placar e chegou mesmo ao 1-3. Pavilhão Gimnodesportivo de Lourosa

LOUROSA GIÃO

Lourosa: Dani, Fabiana, Mónica, Estela, Batista, Piolho (1), Ju (1), Diana, Renata, Viviana, Silvana T: António Pinto

2 4

Gião: Ana, Joana (1), Kaka (2), Marisa, Corina, Sergia (1), Patricia, Marlene, Jeniffer, Carina S., Sónia T: António Queirós

Lamas Futsal volta para a liderança

A perder por dois golos, o Lourosa esteve dispôs de várias oportunidades para marcar mas o melhor que conseguiu foi reduzir para 2-3, permitindo, ainda, o 2-4 com que terminou a partida. Do lado da equipa da casa de salientar as expulsões de Estela por acumulação e de Juliana com vermelho directo. DISTRITAL FEMININO

Resultados - 6.ª Jornada ARCA 3 2 NEGE S. Pedro Castelões 4 3 Telhadela PARC 7 1 Casa do Benfica CAP Alquerubim 1 15 Ossela Always Young #### Lusitânia Lourosa ACD Gião 2 0 AMUPB Futsal Resultados - 7.ª Jornada ARCA 1 1 S. Pedro Castelões Telhadela 2 9 PARC Casa do Benfica 7 4 CAP Alquerubim Ossela 2 1 Always Young Lusitânia Lourosa 2 4 ACD Gião NEGE 3 3 AMUPB Futsal Classificação J V E D F - C P Ossela 7 7 0 0 62 - 6 21 ACD Gião 7 6 0 1 34 - 14 18 Always Young 6 5 0 1 50 - 6 15 Lusit. Lourosa 6 4 1 1 38 - 9 13 Casa do Benfica 7 4 0 3 34 - 35 12 PARC 7 3 1 3 31 - 19 10 S.P. Castelões 6 2 1 3 13 - 21 7 NEGE 7 2 1 4 25 - 38 7 ARCA 6 1 1 4 5 - 15 4 AMUPB Futsal 5 1 1 3 9 - 22 4 Telhadela 7 1 0 6 18 - 70 3 CAP Alquerub. 7 0 0 7 10 - 74 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro São Pedro Castelões - NEGE PARC - ARCA CAP Alquerubim - Telhadela Always Young - Casa Benfica em Aveiro ACD Gião - Ossela, 21h AMUPB Futsal -Lusitânia de Lourosa, 21h

O Lamas Futsal recebeu e venceu o Azagães num jogo de loucos, na segunda parte. Começoue a perder a turma da casa mas logo deu a volta e chegou ao intervalo a vencer por 2-1. No reatamento o Azagães voltou a passar para a frente e a equipa feirense lutou até final, conseguindo lograr uma reviravolta sofrida nos minutos finais, acabando por vencer a partida por 4-3. Jogo entre candidatos ao título em Valbom, presenciado por muito público, a equipa da casa entrou melhor no jogo e adiantou-se no Pavilhão Municipal de Valbom

L. VALBOENSES FEIRENSE

4 4

Leões Valboenses: David, Paulinho (1), Piro, Helinho, Nandinho (1), Rato, Bruno, Tonante, Ricardinho, João, Ricardo (2), Morientes T: Miguel Marinho

Feirense: Dani, Fuka, Kaka (1), Teixeira, Cenoura, Banana, Michael, Claudinei, Ivo (3), Faísca T: Joaquim Augusto

Pavilhão Comendador Henrique de Amorim

LAMAS FUTSAL AZAGÃES

4 3

Lamas Futsal: Telmo, Vitor Amorim (1), Ribas (1), Feliciano, P. Sousa, Miguel Ângelo, Wilson (1), João Maio (1), João Paulo T: Luís Alves

Azagães: China, Bruno, Paulo Bastos, Tiago, Padeiro (1), Marcelo, Messi (1), Jorge, Fadu, Tiago Aguiar, Diogo, Marcelo Braga (1) T: António Jorge

1.ª Divisão Distrital // Fianenses não desarmam do topo da classificação

dades em bater a equipa de São João da Madeira por claros 5-2, depois da derrota no terreno do Saavedra Guedes na última jornada. Ao intervalo o resultado era já de 4-1 favorável aos brandoenses

que, ainda fizeram o 5-1 antes do adversário reduzir para o 5-2 com que terminou o desafio. Os golos foram apontados por Bruno e Mesquita que bisaram e Fábio.

Pavilhão Escola EB 2/3 de Lourosa

Pavilhão Escola EB 2/3 Paços Brandão

JUV. FIÃES ADREP

4 1

Juv. Fiães: Fábio, Artur (1), Moisés, Maritx (2), Bifes (1), Tono, Bubu, Paulo Russo, Carlos, Neto, Bruninho, Mix T: António Teixeira ADREP: Henrique, Carlos, João, José Santos, Carlos Cruz, Armando, Luís, Nuno Santos, Paulo Silva (1), Ivo, Michel, Filipe T: Maxilano Ferreira

ISPAB

D. SANJOANENSE

5 2

ISPAB: Daniel Costa, Paulo Serra, Fábio (1), Tiago, Ramalho, Bruno (2), Pedrinha, Diogo, Mesquita (2), Nélson, Picareta T: Pedro Ribeiro D. Sanjoanense: António, Márcio, Eugénio, Vítor Paiva (1), Daniel Almeida, Luís, Tiago, Pedro (1), Renato, Ricardo, Álvaro T: Nuno Azevedo

III DIVISÃO NACIONAL - Série B

Resultados - 6.ª Jornada Leões Valboenses 4 4 CD Feirense Gondomar Futsal 6 1 União Santana SPG Lamego 6 4 Rio de Moinhos Lamas Futsal 4 3 ACD Azagães ABC Nelas 3 4 Sp. Moncorvo Prodeco 6 4 SC Sabugal Académica Leça 2 5 Sangemil Classificação J V E D F - C P Lamas Futsal 6 5 0 1 33 - 20 15 CD Feirense 6 4 2 0 31 - 21 14 Leões Valboen. 6 4 1 1 30 - 19 13 Gondomar Futsal 6 4 1 1 27 - 16 13 ABC Nelas 6 4 0 2 23 - 17 12 Sangemil 6 3 1 2 21 - 13 10 Sp. Moncorvo 6 3 1 2 21 - 21 10 SPG Lamego 5 3 0 2 24 - 17 9 União Santana 6 2 2 2 26 - 30 8 SC Sabugal 6 2 0 4 21 - 32 6 Prodeco 6 1 1 4 21 - 28 4 ACD Azagães 5 1 0 4 21 - 26 3 Académ. Leça 6 0 1 5 9 - 28 1 Rio de Moinhos 6 0 0 6 19 - 39 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Leões Valboenses - Gondomar Futsal União Santana - SPG Lamego Rio de Moinhos - Lamas Futsal, 18h ACD Azagães - ABC Nelas Sp. Moncorvo - Prodeco SC Sabugal - Académica de Leça CD Feirense - Sangemil,18h

I DIVISÃO DISTRITAL

Juventude de Fiães e ISPAB com vitórias tranquilas em casa Juventude de Fiães e ISPAB venceram nas recepções à ADREP e Dinamo Sanjoanese, respectivamente. A turma de António Teixeira procurava manter a perseguição ao líder Beira-Mar e não cedeu, triunfando diante da ADREP por 4-1. Apesar do resultado volumoso, não deixa de ser enganador, uma vez que o jogo estava empatado a uma bola à entrada para os últimos 5 minutos. Foi já a jogar com 5 para 4 que a formação fianense conseguiu chegar à vitória, com 3 golos sem resposta. Maritx com dois golos, Artur e Bifes com um cada deram o triunfo ao Juventude de Fiães que se mantém na segunda posição da tabela a um ponto da liderança. O ISPAB não teve grandes dificul-

marcador. OFeirense manteve a serenidade e, através de contraataques rápidos acabou por dar a volta ao marcador e chegar ao intervalo a vencer por esclarecedores 4-1. Até meio da segunda parte o jogo esteve numa toada morna, com o Feirense a ter que lidar com o excesso de agressividade da equipa adversária, os Leões Valboenses pressionaram à entrada dos 10 minutos finais e conseguiram encurtar a diferença no marcador, numa fase em que os fogaceiros tiveram várias oportunidades para ampliar o marcador. O empate acabou por surgir a 3 minutos do fim, com os instantes finais a serem frenéticos e a vitória a poder cair para qualquer equipa, mas prevalecendo a igualdade.

Resultados - 6.ª Jornada Juventude Fiães 4 1 ADREP Esgueira 5 3 ARCA Angeja 0 5 Sp. Silvalde Futsal Azeméis 8 4 AD Casal AAA ISPAB 5 2 D. Sanjoanense ACD Urrô 1 7 Saavedra Guedes Bairros 8 0 Atómicos Beira-Mar 6 1 Clube Albergaria Classificação J V E D F - C P Beira-Mar 6 5 0 1 27 - 13 15 Juvent. Fiães 5 4 1 0 23 - 7 13 Fut. Azeméis 6 4 1 1 34 - 19 13 Saavedra G. 6 4 1 1 30 - 17 13 Sp. Silvalde 5 4 1 0 20 - 8 13 Bairros 6 4 1 1 23 - 11 13 D. Sanjoanen. 6 3 1 2 19 - 19 10 AAA ISPAB 6 3 0 3 20 - 23 9 Esgueira 6 2 1 3 20 - 20 7 ACD Urrô 6 2 1 3 16 - 26 7 ARCA 6 2 0 4 15 - 18 6 ADREP 6 2 0 4 13 - 20 6 AD Casal 6 2 0 4 21 - 35 6 C. Albergaria 6 1 0 5 16 - 23 3 Angeja 6 1 0 5 13 - 29 3 Atómicos 6 0 0 6 10 - 32 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Juventude de Fiães - Esgueira, 21h ARCA - Angeja Sp. Silvalde - Futsal Azeméis AD Casal - AAA ISPAB, 17h Dinamo Sanjoanense - ACD Urrô Saavedra Guedes - Bairros - 17/11 Atómicos - Beira-Mar - 17/11 ADREP - Clube Albergaria

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Opinião

Quando começa um jogo de Futsal?

Rufino Ferreira

Os mais distraídos, responderão que uma partida de Futsal tem o seu início, aquando do apito inicial do árbitro. Porém tal afirmação é completamente errónea. O Futsal a exemplo das mais diversas formas de entretenimento que estão disponíveis ao consumidor (adepto), deverão ter o seu início, num período bem anterior ao jogo em si. Assim, a modalidade para atrair cada vez mais adeptos, terá de vender o seu produto, através dos meios de comunicação que hoje são acessíveis a todos. Na verdade, e exemplificando, todos nós assistimos, vários dias antes do início dos jogos, especialmente no futebol, a análises dos seus técnicos e atletas às partidas que os seus clubes irão enfrentar no fimde-semana seguinte. Com esse tipo de iniciativas e de divulgação, os clubes e os meios de comunicação social, estão a despoletar no adepto um interesse redobrado em assistir aos jogos. Não havendo possibilidades de todos os clubes terem acesso à TV, esse tipo de informação deverá ser passada através dos jornais, da rádio, da página institucional do clube e das redes sociais. Porém, a maioria dos clubes, ainda não sabe fazer uso desta verdadeira arma, para alcançar a conquista de adeptos. Como administrador de uma página de Futsal, que promove igualmente de forma semanal, um programa na rádio sobre este desporto, é com tristeza que afirmo, existir ainda uma tremenda dificuldade em obter informações sobre a regular actividade da maioria dos clubes. Sendo poucos, aqueles que colocam nas suas páginas oficiais, informações actualizadas e atempadas, chegando mesmo ao cúmulo de não se encontrar um mero contacto institucional. Temos apesar de tudo, alguns bons exemplos, de clubes que fazem um excelente trabalho nesse domínio, onde é possível obter uma antevisão das suas partidas, e mesmo depois do fim do jogo, elaboram breves resumos e vídeos das partidas que realizam, dando a conhecer tudo o que se passou no que toca ao fim-desemana desportivo. Numa altura em que a modalidade cresce a largos passos no nosso país, os clubes terão de acompanhar essa evolução, não antevendo grande futuro para aqueles que não se adaptem à evolução dos tempos e continuem a ser geridos “à antiga”. Assim, quanto mais cedo começar o jogo e mais tarde ele acabar, mais adeptos terão os clubes, a assistir aos seus jogos.


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Correio da Feira 11.NOV.2013

Futsal // 2.ª Divisão Distrital

Karting // Feirenses correram no Kartódromo de Braga

Jogo de loucos em Arrifana dá vitória ao Ossela

Jorge Amaral eleito melhor piloto da Taça de Portugal de 2013

Jogo emocionante em Arrifana com a turma de Jorge Pereira a desperdiçar uma vantagem de dois golos a poucos minutos do final. Mérito para o Ossela que sempre acreditou e virou um resultado de 3-1 desfavorável para um triunfo de 3-4 com o golo da vitória a ser alcançado já muito perto do fim. De salientar ainda que o Arrifanense dispôs de um livre directo no último segundo, desperdiçado por André Castro. O Juventude de Canedo voltou às vitórias no reduto do Beira Ria por uns confortáveis 1-7, com André Sousa a ser a grande figura da partida ao apontar cinco golos. Os outros dois tentos da formação orientada pelo técnico Celso Henriques foram da autoria de Márcio e Tiago Sampaio. Pavilhão da Escola EB 2/3 Arrifana

ARRIFANENSE OSSELA

3 4

Arrifanense: Chow (a.g), André Castro, Quirino (1), Tiago Pinho, Marcelo, Marco, Bruno, Valter, Francês (2), Fábio, Ramirez e Paulo T: Jorge Pereira

BEIRA RIA JUV. CANEDO

receber assistência médica e sido aconselhado a não alinhar na Final. Mas resiliente, Jorge Amaral decidiu disputar a Final, assinando uma corrida notável, com várias ultrapassagens até ver a bandeira xadrez na segunda posição, tendo sido o autor da volta mais rápida e o único na Final a completar uma volta ao traçado bracarense em menos de 55 segundos!

Atletismo // Sete atletas feirenses na cidade invicta

CAL participa na 10ª Maratona do Porto

Ossela: Armando, Jony (1), Joel (1), Reis (1), Bruno Miguel, Ricardo, Mota, Moreira, Pico, Vitinha, César e Jorge Rafael T: Tó Pacheco

Pavilhão da Gafanha do Carmo

Jorge Amaral foi eleito o melhor piloto da Taça de Portugal de Karting 2013, disputada no Kartódromo Internacional de Braga. O piloto de Santa Maria da Feira não venceu a categoria na qual alinha, a X30, mas foi segundo classificado, apesar de ter largado da 11ª posição, já que na segunda corrida de qualificação esteve envolvido num aparatoso acidente, tendo de

1 7

Beira RIia: Luis, Tiago Marques, Rafael Milheirão, Edgar, Hugo Prior (1), Luis Seabra, Mário Rocha, Ivo Pinto, Carlos Lopes, André, Carlos, João Caçador

Resultados - 4.ª Jornada Lourizela 4 4 GD Carmo Atlético do Luso 2 2 GD Gafanha FC Barcouço 2 2 CAP Alquerubim CRECUS 3 0 Branca Activa CD Arrifanense 3 4 Ossela Beira Ria 1 7 Juvent. Canedo Folga AD Travassô Classificação J V E D F - C P Ossela 4 4 0 0 19 - 6 12 Travassô 3 3 0 0 9 - 4 9 Juv. Canedo 4 2 1 1 21 - 8 7 Lourizela 4 2 1 1 15 - 9 7 Gafanha 4 2 1 1 10 - 6 7 CRECUS 4 2 1 1 10 - 7 7 Atlético Luso 4 2 1 1 10 - 10 7 Arrifanense 3 2 0 1 13 - 7 6 Branca Activa 4 1 0 3 8 - 13 3 GD Carmo 3 0 1 2 5 - 9 1 CAP Alquerub. 4 0 1 3 3 - 14 1 Barcouço 4 0 1 3 4 - 20 1 Beira-Ria 3 0 0 3 2 - 16 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro AD Travassô - Lourizela GD Carmo - Atlético do Luso GD Gafanha - FC Barcouço CAP Alquerubim - CRECUS Branca Activa - CD Arrifanense, 18h Ossela - GDBeira Ria Folga Juventude de Canedo

Ac. da Feira e Sobreira empataram a seis golos O Académico da Feira defrontou o Sobreira a contar para a 6ª jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão, Zona Norte num belo jogo com constantes alternâncias no marcador. O Académico da Feira marcou em primeiro lugar, os visitantes viraram para 1-2, o Académico virou para 4-2. Ainda antes do intervalo o Sobreira virou o jogo para 4-5 a seu favor. A segunda parte foi mais calma, mas nos últimos minutos voltou a emoção, tendo o Académico da Feira chegado ao empate a seis golos já no último minuto de jogo. O Académico da Feira alinhou com Ricardo Fernandes, Artur Couto, João Moreira (2 golos), David Sá (3 golos) e Marco Dias – cinco inicial – Marcelo Dias, Pedro Silva (1 golo), Hugo Gonçalves, David Silva e Luís Canavarro. Treinador: Rui Tavares. Para o Sobreira marcaram José Santos 2 golos, António Costa 2 golos, Ricardo Carvalho e Telmo Ramos.

Campeonato Nacional da 2ª Divisão, Zona Norte: Resultados da 6ª Jornada: Famalicense - CD Cucujães 4-2, Juventude Pacense – Fânzeres 8-2, CD Póvoa – Taipense 7-3, Infante Sagres - Riba de Ave 4-5, Paço de Rei - Académica de Espinho 5-5, Sanjoanense - HC Marco 8-2, Académico da Feira – Sobreira 6-6, Lavra – Gulpilhares, jogo no Domingo às 19 horas. Na classificação, a Sanjoanense segue isolada na frente com 18 pontos, em 2º lugar segue o CD Póvoa com 15 pontos e em 3º lugar a Académica de Espinho com 14 pontos. Próxima Jornada: Gulpilhares - Académico da Feira, Sábado, dia 16 de Novembro, às 18 horas, no Pavilhão Municipal de Gulpilhares, Vila Nova de Gaia. Camadas Jovens: Regional de Juvenis: 6ª Jornada: Académico da Feira – CD Cucujães 7-2. Próxima Jornada: Pesseg. Vouga – Académico da Feira, Sábado, dia 16, às 15 horas.

II DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte

Resultados - 6.ª Jornada Famalicense AC 4 2 CD Cucujães Juventude Pacense 8 2 GDC Fânzeres CD Póvoa 7 3 CAR Taipense CI Sagres 4 5 Riba D'Ave HC HC Paço de Rei 5 5 AA Espinho AD Sanjoanense 8 2 HC Marco CRPF Lavra 5 7 ACR Gulpilhares Académico Feira 6 6 CP Sobreira Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 6 6 0 0 46 - 16 18 CD Póvoa 6 5 0 1 33 - 25 15 AA Espinho 6 4 2 0 28 - 15 14 Famalicense 6 4 0 2 18 - 16 12 CRPF Lavra 6 3 1 2 30 - 24 10 Riba D'Ave HC 6 3 1 2 27 - 26 10 ACR Gulpilhares 6 3 0 3 31 - 33 9 HC Marco 6 3 0 3 21 - 24 9 Juvent. Pacense 5 2 2 1 24 - 19 8 CI Sagres 6 2 0 4 31 - 32 6 GDC Fânzeres 6 2 0 4 22 - 29 6 CP Sobreira 6 1 1 4 30 - 35 4 HC Paço de Rei 6 1 1 4 23 - 33 4 Acad. Feira 6 1 1 4 30 - 41 4 CAR Taipense 4 1 0 3 14 - 21 3 CD Cucujães 5 0 1 4 13 - 32 1 Próxima Jornada - 16 de Novembro Famalicense AC - Juventude Pacense GDC Fânzeres - CD Póvoa CAR Taipense - CI Sagres Riba D'Ave HC - HC Paço de Rei AA Espinho - AD Sanjoanense HC Marco - CRPF Lavra ACR Gulpilhares -Académico da Feira, 18h CD Cucujães - CP Sobreira

Regional de Iniciados: 6ª Jornada: Académico da Feira – Bom Sucesso 7-2. Próxima Jornada: H.A. Cambra – Académico da Feira, Domingo, dia 17, às 11 horas. Regional de Infantis: 4ª Jornada: Académico da Feira – Oliveira Hospital 0-1. Próxima Jornada: Anadia – Académico da Feira, Sábado, dia 16, às 15 horas. Torneio de Abertura de Juniores: 5ª Jornada: Pesseg. Vouga – Académico da Feira 4-5. Escolinhas: Entretanto vão ter início no próximo Domingo, dia 17, os Encontros Convívios da Associação de Patinagem de Aveiro nos escalões de Escolares e de Benjamins.Em Escolares, o Académico da Feira desloca-se ao pavilhão da Oliveirense, jogo agendado para as 16 horas. Em Benjamins, o Académico da Feira desloca-se ao pavilhão do HC Viseu, jogo agendado para as 15 horas.

Ténis // ETCAF com 5 atletas na 24.ª etapa da SMASHTOUR

Jovem feirense Miguel Tavares foi terceiro em Ovar

Juv. Canedo: Ricardo, Amílcar, Márcio (1), Nuno André, Bernardo, André Sousa (5), Quim Pereira, Tiago Quelhas, Tiago Sampaio (1), Roger, Zé Fernando, Sílvio T: Celso Henriques

II DIVISÃO DISTRITAL

Hóquei em Patins

Realizou-se no passado dia 3 de Novembro a 10ª edição da Maratona do Porto, que teve 2754 atletas a terminar a distância mítica dos 42,195km, o que constituí um recorde por larga margem numa Maratona em Portugal. O Clube de Atletismo de Lamas esteve mais uma vez presente, com a participação de 7 atletas na Maratona – Carlos Cardoso, Luís Miguel, Tiago Poças, Gil Correia, Zé Alexandre, José Coelho e Filipe Fontes e 2 atletas na Family Race –

Bruno Pinho e Américo Gomes. Todos eles concluíram a prova, havendo a registar os excelentes tempos e classificações e vários recordes pessoais. Destaque para Filipe Fontes, recém-chegado ao clube, que terminou a prova em 3:03:53, em 167º lugar na geral e 37º no escalão veteranos 40. O CAL volta á acção já no próximo dia 24/11, com a participação de uma equipa no Ultra Trail Amigos da Montanha na distância de 61km.

Atletismo // Prova realiza-se a 24 de Novembro

Primeira Corrida Popular de Santa Maria da Feira No próximo dia 24 de Novembro pelas 10h30 irá decorrer a Primeira Corrida Popular de Santa Maria da Feira, com partida e chegada junto do Orfeão da Feira.

Esta organização partiu do Município de Santa Maria da Feira, Atletas.net e do Clube Desportivo Feirense e conta com a presença de todos os feirenses.

Teve lugar no passado fim de semana de 26 e 27 de Outubro, a derradeira etapa do Circuito Smashtour 2013, nas instalações do Clube de Ténis de Ovar, e que contou com a participação de 5 atletas da ETCAF: Afonso Oliveira e Vasco Cayolla, em sub-10, e Gonçalo Oliveira, Miguel Tavares e Manuel Tavares em sub-9. Para esta última etapa da época, os nossos atletas tinham ainda alguns

objectivos a atingir, nomeadamente de melhorar ou igualar as suas melhores classificações de sempre. Em termos desportivos, esta etapa acabou por ser memorável para dois dos nossos atletas, que conseguiram de facto, algo inédito nas suas carreiras. Afonso Oliveira (sub-10) atingiu a sua primeira final, ficando em 2º lugar e Miguel Tavares (sub-9) terminou em 3º lugar.


Correio da Feira

11.NOV.2013

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RESULTADOS CAMADAS JOVENS

Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat

DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Norte

Resultados - 9.ª Jornada Arrifanense 1 3 Arouca Fiães 3 1 Esmoriz Paços Brandão 2 1 São João Ver Sp. Espinho 2 1 Lusit. Lourosa Feirense 5 1 Paivense Classificação J V E D F - C P Feirense 9 7 1 1 34 - 12 22 Fiães 9 6 0 3 20 - 15 18 P. Brandão 9 5 2 2 16 - 16 17 Lourosa 9 5 1 3 27 - 9 16 Paivense 9 5 1 3 19 - 21 16 S. J. de Ver 9 3 2 4 14 - 20 11 Arrifanense 9 3 1 5 18 - 11 10 Arouca 9 3 1 5 20 - 22 10 Sp. Espinho 9 1 2 6 10 - 20 5 Esmoriz 9 1 1 7 8 - 40 4 Próxima Jornada - 16 de Novembro Arouca - Esmoriz Fiães - São João de Ver Paços Brandão - Lusitânia Lourosa Sp. Espinho - Paivense Arrifanense - Feirense

DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Sul

Resultados - 9.ª Jornada Alba 4 0 Taboeira Oliveira do Bairro 0 1 Águeda Pampilhosa 11 0 Furadouro Estarreja 4 0 Milheiroense Cucujães 3 0 Ovarense Classificação J V E D F - C P Estarreja 9 8 0 1 23 - 3 24 Cucujães 9 5 3 1 22 - 6 18 Alba 9 4 3 2 20 - 9 15 Águeda 9 4 3 2 16 - 9 15 Oliv. Bairro 9 4 1 4 19 - 14 13 Milheiroense 9 3 3 3 14 - 14 12 Pampilhosa 9 3 2 4 22 - 13 11 Taboeira 9 3 1 5 11 - 16 10 Ovarense 9 2 2 5 15 - 22 8 Furadouro 9 0 0 9 1 - 57 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Taboeira - Águeda Oliveira do Bairro - Furadouro Pampilhosa -Milheiroense Estarreja - Ovarense Alba - Cucujães

DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série A

Resultados - 7.ª Jornada Canedo 0 3 ADC Lobão União de Lamas 1 2 Sanguedo Fiães 1 1 Paços Brandão Folgou Argoncilhe Classificação J V E D F - C P Sanguedo 6 6 0 0 17 - 5 18 P. Brandão 6 4 1 1 14 - 8 13 Fiães 6 2 3 1 10 - 8 9 ADC Lobão 6 2 1 3 8 - 10 7 União Lamas 6 1 3 2 7 - 7 6 Argoncilhe 6 0 3 3 6 - 11 3 Canedo 6 0 1 5 3 - 16 1 Próxima Jornada - 16 de Novembro Argoncilhe - ADC Lobão Canedo - Sanguedo União de Lamas - Paços de Brandão Folga Fiães

DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Carregosense 2 2 Soutense Cesarense 1 2 São João Ver São Vic. Pereira 3 1 Arada Classificação J V E D F - C P Cesarense 5 3 1 1 19 - 4 10 S. J. de Ver 5 3 1 1 13 - 8 10 Carregosense 5 2 3 0 8 - 6 9 S. Vic. Pereira 5 3 0 2 7 - 7 9 Soutense 5 0 2 3 6 - 18 2 Arada 5 0 1 4 6 - 16 1 Próxima Jornada - 16 de Novembro Soutense - São João de Ver Cesarense - Arada Carregosense - São Vicente Pereira

DISTRITAL DE JUVENIS I DIVISÃO - Zona Norte

Resultados - 9.ª Jornada Feirense 3 3 Sp. Espinho Paivense 10 0 Milheiroense Arrifanense 1 3 Fiães Arouca 7 1 Lusit. Lourosa Paços Brandão 1 3 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Feirense 9 7 2 0 23 - 8 23 Sanjoanense 9 6 2 1 30 - 10 20 Sp. Espinho 9 4 3 2 20 - 13 15 Arouca 9 4 1 4 20 - 13 13 P. Brandão 9 4 1 4 17 - 12 13 Fiães 9 3 3 3 11 - 10 12 Lourosa 9 4 0 5 13 - 17 12 Paivense 9 3 2 4 17 - 9 11 Arrifanense 9 3 0 6 10 - 20 9 Milheiroense 9 0 0 9 3 - 52 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Sp. Espinho -Milheiroense Paivense - Fiães - 16/11 Arrifanense - Lusitânia de Lourosa Arouca - AD Sanjoanense Feirense - Paços de Brandão

DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série A

Resultados - 7.ª Jornada Vilamaiorense 0 0 Canedo Argoncilhe 0 4 Anta Relâmpago Nog. 4 2 São Martinho Folgou Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 6 5 0 1 30 - 10 15 Anta 6 4 1 1 15 - 5 13 Vilamaioren. 5 3 2 0 19 - 3 11 Canedo 6 3 1 2 20 - 9 10 Relâmp. Nog. 6 2 0 4 8 - 19 6 São Martinho 6 1 0 5 5 - 27 3 Argoncilhe 5 0 0 5 2 - 26 0 Próxima Jornada - 17 de Novembro Sp. Espinho -Canedo Vilamaiorense - Anta Argoncilhe - São Martinho Folga Relâmpago Nogueirense

DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série B

Resultados - 7.ª Jornada CRC Vale 2 2 União de Lamas Lusit. Lourosa 4 0 Esmoriz São João de Ver 2 1 Fiães Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P União Lamas 6 4 2 0 17 - 5 14 Lourosa 6 4 1 1 19 - 8 13 S. J. de Ver 6 4 0 2 15 - 6 12 P. Brandão 6 3 0 3 18 - 10 9 Esmoriz 6 2 0 4 6 - 22 6 CRC Vale 6 1 1 4 13 - 30 4 Fiães 6 1 0 5 6 - 13 3 Próxima Jornada - 17 de Novembro Paços de Brandão - União de Lamas CRC Vale - Esmoriz Lusitânia de Lourosa - Fiães Folga São João de Ver

DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série C

Resultados - 7.ª Jornada S. Vic. Pereira 2 2 São Roque Cesarense 2 0 Arada Cucujães 0 0 Mosteirô FC Folgou Rio Meão Classificação J V E D F - C P São Roque 6 5 1 0 11 - 4 16 Cesarense 6 4 0 2 18 - 9 12 Rio Meão 6 3 0 3 7 - 15 9 Mosteirô FC 6 2 1 3 5 - 6 7 S. Vic. Pereira 6 1 3 2 6 - 7 6 Cucujães 6 1 2 3 7 - 9 5 Arada 6 1 1 4 3 - 7 4 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Rio Meão - São Roque - 16/11 São Vicente Pereira - Arada Cesarense - Mosteirô FC Folga Cucujães

DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Norte

Resultados - 9.ª Jornada Feirense 1 1 Paços Brandão Anta 3 1 Paivense Vilamaiorense 0 4 Fiães São João de Ver 1 6 Lusit. Lourosa Arouca 2 1 Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P Fiães 9 8 1 0 22 - 2 25 Anta 9 6 1 2 36 - 14 19 Lourosa 9 4 4 1 30 - 9 16 Feirense 9 4 3 2 17 - 9 15 Sp. Espinho 9 4 1 4 22 - 16 13 Arouca 9 4 0 5 13 - 15 12 P. Brandão 9 3 2 4 19 - 15 11 S. J. de Ver 9 3 0 6 12 - 28 9 Paivense 9 2 2 5 13 - 20 8 Vilamaioren. 9 0 0 9 4 - 60 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Paços de Brandão - Paivense Anta - Fiães - 16/11 Vilamaiorense - Lusitânia de São João de Ver - Sp. Espinho Feirense - Arouca

DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Sul

Resultados - 9.ª Jornada AD Sanjoanense 1 1 Beira-Mar Cesarense 2 0 Estarreja Avanca 1 6 Oiã Anadia 5 1 Gafanha Taboeira 1 0 Oliveirense Classificação J V E D F - C P Anadia 9 8 1 0 30 - 8 25 Sanjoanense 9 7 1 1 23 - 5 22 Beira-Mar 9 5 3 1 22 - 16 18 Cesarense 9 5 1 3 16 - 16 16 Gafanha 9 4 1 4 13 - 15 13 Oliveirense 9 4 0 5 12 - 14 12 Oiã 9 3 1 5 20 - 21 10 Estarreja 9 2 1 6 10 - 20 7 Taboeira 9 1 2 6 7 - 15 5 Avanca 9 0 1 8 5 - 28 1 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Beira-Mar . Estarreja Cesarense - Oiã Avanca - Gafanha Anadia - Oliveirense - 16(11 AD Sanjoanense - Taboeira

DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série A

Resultados - 7.ª Jornada Argoncilhe 0 7 Relâmpago Nog. Canedo 0 1 Fiães Sp. Espinho 4 0 Paivense Folgou Anta Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 6 5 0 1 21 - 5 15 Fiães 6 4 1 1 15 - 8 13 Anta 6 4 0 2 11 - 7 12 Paivense 6 3 1 2 11 - 10 10 Relâmp. Nog. 6 2 1 3 10 - 10 7 Canedo 6 1 1 4 4 - 13 4 Argoncilhe 6 0 0 6 3 - 22 0 Próxima Jornada - 17 de Novembro Anta - Relâmpago Nogueirense Argoncilhe - Fiães Canedo - Paivense Folga Sp. Espinho

DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série B

Resultados - 7.ª Jornada União de Lamas 1 0 Fermedo Lusit. Lourosa 1 0 Silvalde Paços Brandão 0 3 Esmoriz Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P União Lamas 6 6 0 0 14 - 0 18 Fermedo 6 5 0 1 33 - 4 15 Esmoriz 6 2 2 2 9 - 10 8 Lourosa 6 2 2 2 3 - 9 8 Silvalde 6 2 0 4 5 - 14 6 Fiães 6 1 2 3 8 - 16 5 P. Brandão 6 0 0 6 2 - 21 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Fiães - Fermedo - 16/11 União de Lamas - Silvalde Lusitânia de Lourosa - Esmoriz Folga Paços de Brandão

DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série C

INFANTIS A - Grupo 2 - Série B

Resultados - 7.ª Jornada Cucujães 0 5 Tarei Carregosense 7 0 Arouca Feirense 3 1 Arrifanense Unidos de Rossas 5 0 Milheiroense Classificação J V E D F - C P Feirense 7 7 0 0 35 - 7 21 Tarei 7 6 0 1 24 - 3 18 Carregosen. 7 4 1 2 25 - 11 13 Arrifanense 7 3 2 2 12 - 7 11 Unid. Rossas 7 2 0 5 9 - 20 6 Arouca 7 2 0 5 10 - 24 6 Cucujães 7 1 2 4 4 - 23 5 Milheiroense 7 0 1 6 3 - 27 1 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Tarei - Arouca Carregosense - Arrifanense Feirense - Milheiroense - 16/11 Cucujães - Unidos de Rossas

INFANTIS A - Grupo 1 - Série A

Resultados - 4.ª Jornada Anta 4 3 Sp. Espinho Vilamaiorense 4 2 Salesianos Paivense 0 1 Paramos Lusit. Lourosa 0 2 Paços Brandão Fiães 2 4 São João Ver Classificação J V E D F - C P Anta 4 4 0 0 32 - 5 12 P. Brandão 4 4 0 0 23 - 0 12 Paramos 4 3 0 1 8 - 6 9 Sp. Espinho 4 2 1 1 24 - 11 7 Paivense 4 2 0 2 7 - 11 6 Lourosa 4 1 1 2 8 - 10 4 Fiães 4 1 0 3 7 - 17 3 Vilamaioren. 4 1 0 3 8 - 19 3 S. J. de Ver 4 1 0 3 4 - 26 3 Salesianos 4 0 0 4 4 - 20 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Paços de Brandão - Anta Sp. Espinho -Vilamaiorense Salesianos - Paivense São João de Ver - Lusitânia Lourosa Paramos - Fiães

INFANTIS A - Grupo 2 - Série C

Resultados - 4.ª Jornada Estarreja 10 0 Furadouro Mosteirô FC 6 3 S. M. Murtoense Oliveirense 1 6 Milheiroense Folgou Soutelo Classificação J V E D F - C P Milheiroense 3 3 0 0 31 - 1 9 Estarreja 4 2 1 1 21 - 5 7 Oliveirense 4 2 1 1 15 - 10 7 Soutelo 3 2 1 0 8 - 6 7 Mosteirô FC 3 1 1 1 10 - 8 4 Furadouro 3 0 0 3 1 - 22 0 S.M. Murtoense 4 0 0 4 4 - 38 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Milheiroense - Estarreja Furadouro - Mosteirô FC São Marítimo Murtoense - Soutelo Folga Oliveirense

INFANTIS A - Grupo 1 - Série B

Resultados - 4.ª Jornada Bustelo 4 3 Ovarense Cesarense 1 3 AD Sanjoanense Oliveirense 2 1 Arrifanense Macieira Cambra 1 9 Feirense Tarei 2 3 Unidos Rossas Classificação J V E D F - C P Feirense 4 4 0 0 47 - 3 12 Sanjoanense 4 4 0 0 36 - 3 12 Oliveirense 4 4 0 0 29 - 2 12 Ovarense 4 3 0 1 26 - 6 9 Arrifanense 4 2 0 2 21 - 7 6 Bustelo 4 2 0 2 10 - 17 6 Unid. Rossas 4 1 0 3 5 - 51 3 Cesarense 4 0 0 4 2 - 17 0 Mac. Cambra 4 0 0 4 3 - 37 0 Tarei 4 0 0 4 2 - 38 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Feirense - Bustelo Ovarense - Cesarense AD Sanjoanense - Oliveirense Unidos de Rossas - Macieira de Cambra Arrifanense - Tarei

INFANTIS A - Grupo 2 - Série A

Resultados - 4.ª Jornada Anta 5 1 Fiães Caldas S. Jorge 5 2 Esmoriz Sp. Espinho 2 4 Argoncilhe Folgou União de Lamas Classificação J V E D F - C Argoncilhe 3 3 0 0 24 - 5 União Lamas 3 3 0 0 18 - 3 C. São Jorge 3 2 0 1 9 - 5 Esmoriz 4 2 0 2 15 - 15 Anta 4 1 0 3 12 - 15 Sp. Espinho 4 1 0 3 10 - 28 Fiães 3 0 0 3 9 - 26 Próxima Jornada - 16 de Novembro Argoncilhe - Anta Fiães - Caldas de São Jorge Esmoriz - União de Lamas Folga Sp. Espinho

Resultados - 4.ª Jornada Feirense 3 0 Arada Arouca 6 1 Rio Meão Milheiroense 1 4 Fermedo AD Sanjoanense 1 1 União de Lamas Classificação J V E D F - C P Feirense 4 4 0 0 24 - 3 12 Sanjoanense 4 3 1 0 33 - 1 10 Fermedo 4 3 1 0 18 - 4 10 Arouca 4 2 1 1 17 - 12 7 Arada 4 1 0 3 3 - 17 3 Rio Meão 4 1 0 3 5 - 24 3 União Lamas 4 0 1 3 1 - 11 1 Milheiroense 4 0 0 4 4 - 33 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro União de Lamas - Feirense Arada - Arouca Rio Meão - Milheiroense Fermedo - AD Sanjoanense

P 9 9 6 6 3 3 0

INFANTIS B - Série A

Resultados - 4.ª Jornada Anta 2 9 Lusit. Lourosa Vilamaiorense 2 6 Sp. Espinho Canedo 3 4 Fiães Folgou Sanguedo Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 4 4 0 0 19 - 4 12 Lourosa 3 3 0 0 19 - 3 9 Sanguedo 3 2 0 1 9 - 9 6 Vilamaioren. 3 1 0 2 14 - 12 3 Fiães 3 1 0 2 4 - 7 3 Canedo 4 1 0 3 11 - 21 3 Anta 4 0 0 4 3 - 23 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Fiães - Anta Lusitânia de Lourosa - Vilamaiorense Sp. Espinho -Sanguedo Folga Canedo

INFANTIS B - Série B

Resultados - 4.ª Jornada Anta 3 2 Paços Brandão Paramos 1 5 São João de Ver Cortegaça 0 0 Esmoriz Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P S. J. de Ver 4 4 0 0 13 - 3 12 Anta 4 2 1 1 6 - 7 7 P. Brandão 3 2 0 1 10 - 7 6 Fiães 3 1 1 1 7 - 4 4 Paramos 3 1 0 2 3 - 8 3 Esmoriz 3 0 1 2 3 - 6 1 Cortegaça 4 0 1 3 4 - 11 1 Próxima Jornada - 16 de Novembro Esmoriz - Anta Paços de Brandão - Paramos São João de Ver - Fiães Folga Cortegaça


22

Correio da Feira 11.NOV.2013

RESULTADOS CAMADAS JOVENS

Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat

INFANTIS B - Série C

Resultados - 4.ª Jornada Mosteirô FC 1 2 Salesianos São João de Ver 2 7 Tarei AD Sanjoanense 5 0 Arrifanense Feirense 4 1 Milheiroense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 4 3 1 0 45 - 1 10 Arrifanense 4 3 0 1 22 - 6 9 Feirense 4 2 1 1 17 - 4 7 Milheiroense 4 2 0 2 10 - 11 6 Salesianos 4 2 0 2 6 - 8 6 Mosteirô FC 4 1 0 3 8 - 16 3 Tarei 4 1 0 3 13 - 26 3 S. J. de Ver 4 1 0 3 4 - 53 3 Próxima Jornada - 16 de Novembro Milheiroense - Mosteirô FC Salesianos - São João de Ver Tarei - AD Sanjoanense Arrifanense - Feirense

INFANTIS B - Série D

Resultados - 4.ª Jornada Ovarense 0 10 Oliveirense Carregosense 0 8 Feirense Folgaram AD Sanjoanense e Cucujães Classificação J V E D F - C P Feirense 3 3 0 0 39 - 1 9 Oliveirense 2 2 0 0 16 - 0 6 Cucujães 2 1 1 0 3 - 1 4 Carregosense 3 1 1 1 3 - 9 4 Sanjoanense 2 0 0 2 0 - 21 0 Ovarense 4 0 0 4 1 - 30 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro AD Sanjoanense - Ovarense Oliveirense - Carregosense Feirense - Cucujães

BENJAMINS A - Série A

Resultados - 5.ª Jornada Sp. Espinho 2 1 Anta Argoncilhe 0 8 Canedo Paivense 2 6 Vilamaiorense Folgou Sanguedo Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 4 4 0 0 47 - 3 12 Sp. Espinho 4 4 0 0 22 - 2 12 Anta 5 2 0 3 15 - 15 6 Paivense 5 2 0 3 10 - 16 6 Canedo 4 2 0 2 15 - 21 6 Sanguedo 4 1 0 3 6 - 31 3 Argoncilhe 4 0 0 4 4 - 31 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Anta - Sanguedo Canedo - Sp. Espinho Vilamaiorense - Argoncilhe Folga Paivense

BENJAMINS A- Série B

Resultados - 5.ª Jornada Vilamaiorense 0 4 Anta Paços Brandão 8 1 CRC Vale Fiães 1 2 União de Lamas Lusit. Lourosa 2 3 São João de Ver Classificação J V E D F - C P Anta 5 5 0 0 55 - 6 15 P. Brandão 5 4 0 1 23 - 22 12 União Lamas 4 3 0 1 16 - 6 9 S. J. de Ver 4 2 0 2 15 - 9 6 Fiães 5 2 0 3 13 - 17 6 Lourosa 5 1 0 4 10 - 19 3 Vilamaioren. 5 1 0 4 4 - 13 3 CRC Vale 5 1 0 4 8 - 52 3 Próxima Jornada - 16 de Novembro Anta - São João de Ver CRC Vale - Vilamaiorense União de Lamas - Paços de Brandão Fiães - Lusitânia de Lourosa

BENJAMINS A- Série C

Resultados - 5.ª Jornada Arrifanense 8 1 Fermedo Esmoriz 6 2 Arouca Feirense 11 0 Rio Meão Lusit. Lourosa 0 19 Fiães Classificação J V E D F - C P Feirense 5 5 0 0 40 - 4 15 Fiães 5 4 0 1 40 - 6 12 Esmoriz 5 4 0 1 31 - 9 12 Arouca 5 3 0 2 22 - 19 9 Arrifanense 5 2 0 3 22 - 21 6 Rio Meão 5 1 0 4 5 - 29 3 Fermedo 5 1 0 4 5 - 29 3 Lourosa 5 0 0 5 3 - 51 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Fermedo - Fiães Arouca - Arrifanense Rio Meão - Esmoriz Feirense - Lusitânia de Lourosa

BENJAMINS A- Série D

Resultados - 5.ª Jornada Milheiroense 1 5 AD Sanjoanense Feirense 25 0 Fajões Arada 0 8 Cesarense Cortegaça 6 1 Unidos de Rossas Classificação J V E D F - C P Feirense 5 5 0 0 58 - 1 15 Cesarense 5 5 0 0 34 - 2 15 Sanjoanense 5 3 0 2 37 - 8 9 Cortegaça 5 3 0 2 27 - 15 9 Arada 5 2 0 3 23 - 19 6 Milheiroense 5 1 0 4 9 - 17 3 Unidos Rossas 5 1 0 4 5 - 38 3 Fajões 5 0 0 5 0 - 93 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro AD Sanjoanense - Unidos de Rossas Fajões - Milheiroense Cesarense - Feirense Arada - Cortegaça

BENJAMINS A- Série E

Resultados - 5.ª Jornada Bustelo 7 1 Cucujães AD Sanjoanense 5 0 Valecambrense Ovarense 11 1 Tarei Carregosense 3 3 Macieira Cambra Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 5 5 0 0 34 - 2 15 Ovarense 5 4 0 1 31 - 12 12 Bustelo 5 4 0 1 23 - 8 12 Valecambren. 5 3 0 2 16 - 14 9 Mac. Cambra 5 1 1 3 16 - 33 4 Carregosense 5 0 2 3 6 - 20 2 Tarei 5 0 2 3 6 - 26 2 Cucujães 5 0 1 4 6 - 23 1 Próxima Jornada - 16 de Novembro Cucujães - Macieira de Cambra Valecambrense - Bustelo Tarei - AD Sanjoanense Ovarense - Carregosense

BENJAMINS B- Série A

Resultados - 5.ª Jornada Fiães 1 2 Anta Lusit. Lourosa 2 0 União de Lamas Sanguedo 1 1 Sp. Espinho Cortegaça 0 10 Vilamaiorense Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 5 3 2 0 32 - 5 11 Lourosa 5 3 2 0 25 - 6 11 União Lamas 5 3 1 1 14 - 3 10 Sp. Espinho 5 2 3 0 19 - 4 9 Sanguedo 5 2 1 2 11 - 13 7 Anta 5 1 1 3 6 - 12 4 Cortegaça 5 1 0 4 4 - 41 3 Fiães 5 0 0 5 3 - 30 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Anta - Vilamaiorense União de Lamas - Fiães Sp. Espinho -Lusitânia de Lourosa Sanguedo - Cortegaça

BENJAMINS B- Série B

Resultados - 5.ª Jornada Caldas S. Jorge 3 1 Anta Paços Brandão 4 0 Vilamaiorense São João de Ver 1 0 Fiães Esmoriz 11 0 CRC Vale Classificação J V E D F - C P C. S. Jorge 5 5 0 0 32 - 3 15 Anta 5 4 0 1 25 - 8 12 Fiães 5 3 0 2 26 - 7 9 S. J. de Ver 5 3 0 2 28 - 9 9 P. Brandão 5 3 0 2 22 - 13 9 Esmoriz 5 2 0 3 19 - 16 6 Vilamaioren. 5 0 0 5 2 - 30 0 CRC Vale 5 0 0 5 2 - 70 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Anta - CRC Vale Vilamaiorense - Caldas de São Jorge Fiães - Paços de Brandão São João de Ver - Esmoriz

BENJAMINS B- Série C

Resultados - 5.ª Jornada Arrifanense 12 0 Cucujães Feirense 3 0 Salesianos Milheiroense 9 0 AD Sanjoanense Carregosense 0 5 Cesarense Classificação J V E D F - C P Arrifanense 5 5 0 0 41 - 4 15 Feirense 5 4 0 1 40 - 3 12 Milheiroense 5 4 0 1 24 - 7 12 Salesianos 5 3 0 2 18 - 12 9 Sanjoanense 5 2 0 3 28 - 21 6 Cesarense 5 2 0 3 8 - 22 6 Cucujães 5 0 0 5 3 - 39 0 Carregosense 5 0 0 5 4 - 58 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Cucujães - Cesarense Salesianos - Arrifanense AD Sanjoanense - Feirense Milheiroense - Carregosense

BENJAMINS B- Série D

Resultados - 5.ª Jornada AD Sanjoanense 10 1 Ovarense Cucujães 8 0 Valecambrense Válega 1 2 Oliveirense Folgou Furadouro Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 4 4 0 0 39 - 6 12 Oliveirense 4 3 0 1 16 - 17 9 Furadouro 3 2 0 1 18 - 8 6 Cucujães 4 2 0 2 15 - 13 6 Ovarense 5 2 0 3 20 - 20 6 Válega 4 1 0 3 8 - 26 3 Valecambren. 4 0 0 4 5 - 31 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Valecambrense - AD Sanjoanense Oliveirense - Cucujães Válega - Furadouro Folga Ovarense

TRAQUINAS A- Série A

Resultados - 5.ª Jornada Sp. Espinho 1 0 Anta União de Lamas 0 2 Vilamaiorense Lusit. Lourosa 0 27 Fiães Cortegaça 1 1 Canedo Classificação J V E D F - C P Fiães 5 5 0 0 50 - 1 15 Sp. Espinho 5 4 1 0 33 - 3 13 Vilamaioren. 5 3 1 1 31 - 8 10 Canedo 5 2 1 2 23 - 15 7 Anta 5 2 0 3 22 - 11 6 Cortegaça 5 1 3 1 11 - 11 6 União Lamas 5 0 0 5 1 - 29 0 Lourosa 5 0 0 5 1 - 94 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Anta - Canedo Vilamaiorense - Sp. Espinho Fiães - União de Lamas Lusitânia de Lourosa - Cortegaça

TRAQUINAS A - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Fermedo 1 7 Anta Esmoriz 2 3 São João de Ver Arouca 2 2 Lusit. Lourosa Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P Anta 4 4 0 0 41 - 2 12 S. J. de Ver 4 3 0 1 12 - 12 9 Lourosa 5 2 1 2 16 - 12 7 Fermedo 5 2 1 2 14 - 16 7 Esmoriz 4 1 0 3 9 - 19 3 P. Brandão 4 1 0 3 8 - 30 3 Arouca 4 0 2 2 7 - 16 2 Próxima Jornada - 16 de Novembro Anta - Lusitânia de Lourosa São João de Ver - Paços de Brandão Esmoriz - Arouca Folga Fermedo

TRAQUINAS A - Série C

Resultados - 5.ª Jornada Arrifanense 3 2 Milheiroense Paços Brandão 0 5 Feirense Cesarense 8 2 AD Sanjoanense Folgou Arada Classificação J V E D F - C P Cesarense 5 4 0 1 35 - 10 12 Feirense 4 4 0 0 20 - 5 12 P. Brandão 4 3 0 1 23 - 9 9 Arrifanense 4 2 0 2 13 - 11 6 Milheiroense 5 1 0 4 11 - 33 3 Arada 4 1 0 3 6 - 29 3 Sanjoanense 4 0 0 4 7 - 18 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Milheiroense - Arada Feirense - Arrifanense Sanjoanense - Paços de Brandão Folga Cesarense

TRAQUINAS A - Série D

Resultados - 5.ª Jornada AD Sanjoanense 8 1 Cucujães Ovarense 1 7 Oliveirense Macieira Cambra 0 4 Loureiro Folgou Valecambrense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 4 4 0 0 40 - 3 12 Oliveirense 4 3 0 1 26 - 8 9 Cucujães 5 3 0 2 9 - 20 9 Loureiro 4 2 0 2 13 - 11 6 Valecambren. 4 1 0 3 7 - 17 3 Ovarense 4 1 0 3 8 - 22 3 Mac. Cambra 5 1 0 4 13 - 35 3 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Cucujães - Valecambrense - 17/11 Oliveirense - AD Sanjoanense Loureiro - Ovarense Folga Macieira de Cambra

TRAQUINAS B - Série A

Resultados - 1.ª Jornada Sp. Espinho 1 2 Lusit. Lourosa Vilamaiorense 1 4 Anta Fiães 14 0 Sanguedo Classificação J V E D F - C P Fiães 1 1 0 0 14 - 0 3 Anta 1 1 0 0 4 - 1 3 Lourosa 1 1 0 0 2 - 1 3 Sp. Espinho 1 0 0 1 1 - 2 0 Vilamaioren. 1 0 0 1 1 - 4 0 Sanguedo 1 0 0 1 0 - 14 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Vilamaiorense Sanguedo - Sp. Espinho Anta - Fiães

TRAQUINAS B - Série B

Resultados - 1.ª Jornada Salesianos 2 4 Paços Brandão São João de Ver 1 7 Feirense Milheiroense adiad Arrifanense Folgou Anta Classificação J V E D F - C P Feirense 1 1 0 0 7 - 1 3 P. Brandão 1 1 0 0 4 - 2 3 Milheiroense 0 0 0 0 0 - 0 0 Arrifanense 0 0 0 0 0 - 0 0 Anta 0 0 0 0 0 - 0 0 Salesianos 1 0 0 1 2 - 4 0 S. J. de Ver 1 0 0 1 1 - 7 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Paços de Brandão - São João de Ver Feirense - Milheiroense Arrifanense - Anta Folga Salesianos

FEMININO CAMPEONATO DISTRITAL FEMININO - FUT /7 - SUB/18

Resultados - 2.ª Jornada Clube Albergaria 2 2 S. Mart. Murtoense Argoncilhe 2 2 Fiães Vaguense 0 4 Cucujães Esmoriz 2 4 Sanguedo Ovarense 5 1 Cesarense Folga Mocidade Eirolense Classificação J V E D F - C P Cucujães 2 2 0 0 8 - 0 6 Sanguedo 2 2 0 0 10 - 6 6 C. Albergaria 2 1 1 0 5 - 4 4 Ovarense 1 1 0 0 5 - 1 3 Moc. Eirolense 1 1 0 0 2 - 1 3 Cesarense 2 1 0 1 7 - 7 3 S. M. Murtoense 2 0 1 1 3 - 4 1 Fiães 2 0 1 1 4 - 5 1 Argoncilhe 2 0 1 1 2 - 6 1 Vaguense 2 0 0 2 4 - 10 0 Esmoriz 2 0 0 2 4 - 10 0 Próxima Jornada - 16 de Novembro Mocidade Eirolense - Clube Albergaria São Martinho Murtoense -Argoncilhe Fiães - Vaguense Cucujães - Esmoriz Sanguedo - Ovarense Folgou Cesarense

FUTSAL JUNIORES FUTSAL Zona Norte

Resultados - 8.ª Jornada Ossela 5 2 ACR Vale Cambra Futsal Azeméis 5 4 Lusitânia Lourosa Saavedra Guedes 0 4 CRECOR Juventude Fiães 14 1 Lamas Futsal Folgou Dinamo Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Ossela 8 7 0 1 39 - 16 21 Juvent. Fiães 7 6 0 1 64 - 15 18 CRECOR 7 5 1 1 43 - 14 16 Saavedra Gued. 7 5 0 2 34 - 26 15 Lusit. Lourosa 7 2 1 4 24 - 41 7 D. Sanjoanen. 7 2 0 5 17 - 34 6 Lamas Futsal 7 2 0 5 22 - 41 6 ACR V. Cambra 7 1 0 6 20 - 32 3 Futsal Azeméis 7 1 0 6 13 - 57 3 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro ACR Vale de Cambra - Futsal Azeméis- 17/11 Lusitânia Lourosa - Saavedra Guedes, 17h CRECOR -Juventude de Fiães, 18,30h Lamas Futsal - Dinamo Sanjoanense, 21h Folga Ossela

JUVENIS FUTSAL

Resultados - 8.ª Jornada CD Feirense 1 14 Ossela Saavedra Guedes 1 2 Beira-Mar CD Escapães 3 2 Atómicos D. Sanjoanense 6 1 Esgueira Juventude Fiães 7 3 Veiros ACR Vale Cambra 3 3 Telhadela Folgou CRECUS Classificação J V E D F - C P D. Sanjoanen. 8 7 1 0 52 - 5 22 CD Escapães 8 6 1 1 30 - 19 19 Ossela 7 6 0 1 40 - 9 18 Atómicos 7 5 0 2 30 - 16 15 CRECUS 7 3 2 2 18 - 18 11 Saavedra Gued. 7 3 1 3 15 - 15 10 Beira-Mar 7 3 1 3 18 - 18 10 Telhadela 8 2 3 3 16 - 29 9 Juvent. Fiães 8 2 1 5 17 - 35 7 Esgueira 7 1 3 3 18 - 26 6 Veiros 7 1 0 6 11 - 30 3 ACR V. Cambra 7 0 2 5 7 - 29 2 CD Feirense 6 0 1 5 9 - 32 1 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro CD Feirense - Saavedra Guedes, 15h Beira-Mar - CRECUS Atómicos - Dinamo Sanjoanense Esgueira - Juventude de Fiães, 15h Veiros - ACR Vale de Cambra Ossela - Telhadela - 17/11 Folga CD Escapães

INICIADOS FUTSAL Zona Norte

Resultados - 8.ª Jornada Saavedra Guedes 6 2 Lusitânia Lourosa Juventude Fiães 8 0 ACR Vale Cambra Ossela 9 3 Lordelo CRECOR 4 3 PARC GCD Sanfins 1 1 CD Escapães D. Sanjoanense 3 10 Fundo de Vila Classificação J V E D F - C P Fundo de Vila 8 8 0 0 72 - 16 24 Ossela 8 7 0 1 81 - 18 21 PARC 8 5 0 3 38 - 27 15 CRECOR 8 5 0 3 29 - 20 15 Juvent. Fiães 8 5 0 3 29 - 24 15 GCD Sanfins 8 4 1 3 28 - 33 13 D. Sanjoanen. 8 4 0 4 57 - 26 12 CD Escapães 8 3 1 4 13 - 20 10 Lordelo 8 3 0 5 33 - 34 9 Saavedra Gued. 8 2 0 6 14 - 37 6 ACR V. Cambra 8 1 0 7 9 - 54 3 Lusit. Lourosa 8 0 0 8 6 - 100 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Saavedra Guedes - Juvent. Fiães - 16/11, ACR Vale de Cambra - Ossela Lordelo - CRECOR PARC - GDC Sanfins, 17,30h CD Escapães - D. Sanjoanense - 16/11, Lusitânia de Lourosa - Fundo de Vila, 11h

INFANTIS FUTSAL

Resultados - 6.ª Jornada ACR Vale Cambra 4 2 Din. Sanjoanense PARC 4 4 Fundo de Vila CP Esgueira 1 4 CCR Maceda AD Travassô 8 4 CC Barrô Novasemente 2 5 Ossela Telhadela 5 5 CAP Alquerubim CD Escapães 3 2 ADREP Folgou CRECUS Classificação J V E D F - C P Ossela 6 6 0 0 57 - 13 18 CC Barrô 6 5 0 1 33 - 17 15 CAP Alquerub. 5 4 1 0 32 - 12 13 D. Sanjoanen. 5 4 0 1 37 - 14 12 CD Escapães 5 4 0 1 27 - 14 12 ADREP 5 3 1 1 29 - 9 10 CRECUS 5 3 1 1 14 - 8 10 Fundo de Vila 6 2 1 3 21 - 24 7 ACR V. Cambra 6 2 0 4 14 - 28 6 PARC 6 1 2 3 25 - 24 5 Telhadela 5 1 2 2 16 - 18 5 Novasemente 6 1 0 5 11 - 23 3 AD Travassô 6 1 0 5 17 - 52 3 CCR Maceda 6 1 0 5 10 - 46 3 CP Esgueira 6 0 0 6 5 - 46 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro ACR Vale de Cambra - PARC Fundo de Vila - CP Esgueira CCR Maceda - AD Travassô - 16/11 CC Barrô - Novasemente CRECUS - Telhadela CAP Alquerubim -CD Escapães, 11h Dinamo Sanjoanense - ADREP Folga Ossela

BENJAMINS FUTSAL

Resultados - 6.ª Jornada ADREP 4 3 Belazaima CRECUS 5 9 GCD Sanfins GDC Lordelo 9 3 CC Barrô CAP Alquerubim 1 7 Telhadela PARC 11 6 Novasemente CD Feirense 1 2 ACR Vale Cambra CCR Maceda 10 5 Din. Sanjoanense Folgou Saavedra Guedes Classificação J V E D F - C P GDC Lordelo 6 5 1 0 51 - 6 16 ADREP 6 5 1 0 39 - 13 16 CCR Maceda 5 4 0 1 37 - 15 12 CC Barrô 6 3 2 1 54 - 21 11 ACR V. Cambra 6 3 1 2 36 - 19 10 Telhadela 5 3 1 1 30 - 13 10 Novasemente 6 3 0 3 30 - 35 9 PARC 5 2 2 1 27 - 20 8 D. Sanjoanen. 6 2 1 3 39 - 36 7 GCD Sanfins 5 2 1 2 24 - 25 7 CD Feirense 5 2 0 3 12 - 21 6 Belazaima 4 1 2 1 22 - 10 5 Saavedra Gued. 5 0 0 5 7 - 55 0 CAP Alquerub. 6 0 0 6 8 - 64 0 CRECUS 6 0 0 6 11 - 74 0 Próxima Jornada - 16 e 17 de Novembro Saavedra Guedes - ADREP Belazaima - CRECUS- 16/11 GDC Sanfins - GDC Lordelo- 16/11, 10,30h CC Barrô - CAP Alquerubim GRC Telhadela - PARC Novasemente - CD Feirense, 11h ACR Vale de Cambra - CCR Maceda Folga Dinamo Sanjoanense


Correio da Feira

11.NOV.2013

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Correio da Feira 11.NOV.2013

Santa Maria da Feira // Concurso inspirado no evento feirense

Santa Maria da Feira // A oito euros até 1 de Dezembro

Pela segunda edição consecutiva, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, através do pelouro da Educação, Desporto e Juventude, e a Feira Viva, lança o desafio do concurso “A Tua Terra dos Sonhos”, com inspiração no evento que veste de Sonhos e Natal a cidade feirense durante o mês de Dezembro. Este concurso tem como objectivo fundamental envolver pedagogicamente as crianças e alunos no evento “Terra dos Sonhos”, integrando saberes e experiências e promovendo o espírito criativo da faixa etária dos três aos 10 anos. O incentivo ao desenvolvimento de competências criativas nas crianças e jovens participantes e a capacitação da visibilidade de boas práticas de aplicação de competências criativas nos níveis de ensino de educação préescolar e 1.º ciclo do ensino básico são motes fundamentais para a consolidação desta iniciativa. Arte,

Já estão à venda as pulseiras free pass da Terra dos Sonhos. Até 1 de Dezembro, as pulseiras têm um custo especial de oito euros e podem ser adquiridas no Continente de Santa Maria da Feira; na Empresa Municipal Feira Viva; no Hotel Ibis Europarque; no Hotel dos Lóios; no Hotel Nova Cruz; no Hotel Pedra Bela; na Livraria Leya Aveiro (C.C. Glicínias Plaza); na Loja Olmar, São João da Madeira;

Escolas do Norte do país desafiadas a criar “A Tua Terra dos Sonhos”

Escrita, Fotografia e Vídeo são as categorias a concurso. Com o apoio à divulgação da entidade Porto e Norte e da Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares - Direcção de Serviços da Região Norte, o concurso tem inscrições abertas a partir de

hoje, segunda-feira, até 29 de Novembro. Os resultados serão anunciados até ao dia 10 de Dezembro e todas as informações, regulamento e ficha de inscrição encontram-se disponíveis no site oficial da Terra dos Sonhos em www.terradosonhos.com.

Santa Maria da Feira // Em exposição que superou expectativas

DITRAM dá a conhecer novidades aos clientes A DITRAM é uma empresa com sede em Lisboa e com delegação em Santa Maria da Feira há cerca de 11 anos. Cria parcerias com os mais conceituados fornecedores mundiais, desde americanos como japoneses, de modo a propor soluções para todo o tipo de serviços na área da comunicação visual. Desenvolve parcerias com empre-

sas de artes gráficas em termos de publicidade e dispõe de um leque muito grande de serviços em que pode participar. Nos dias 8 e 9 deste mês, realizouse uma exposição que superou as expectativas de Carlos Névoa, director-geral da Zona Norte, da empresa. “Fazemos este tipo de eventos duas vezes por ano com

o intuito de aproximar clientes e fornecedores e dar a conhecer as nossas novidades” – diz. Mais recentemente a DITRAM desenvolveu uma parceria no Magreb, nomeadamente em Marrocos e Tunísia. “Temos fornecedores do Magreb que nos vieram conhecer e temos crescido com as parcerias feitas” - acrescenta.

Pulseiras para a Terra dos Sonhos já estão à venda

nas Lojas FNAC | Mar Shopping | Norteshopping | Gaia Shopping | Edif. Palladium Rua de Santa Catarina; e nas Piscinas Municipais Santa Maria da Feira | Fiães | Lourosa. A edição, deste ano, da Terra dos Sonhos, oferece mais de 300 horas de animação, durante os 20 dias do evento. Serão mais de 150 personagens a habitar a Quinta do Castelo, em Santa Maria da Feira.

Mercado da Alimentação na EB2,3 do Cavaco Promover a alimentação saudável foi o objectivo da “Feira da Alimentação” que os professores e os alunos do 6.º ano da EB2,3 Dr. Ferreira de Almeida, no Cavaco, Santa Maria da Feira, organizaram. Nas bancas, estiveram à venda vários produtos provenientes das hortas dos país. Venderam-se ainda algumas compotas de fabrico caseiro. Participaram no evento

dois enfermeiros da Unidade de Cuidados na Comunidade do Centro de Saúde de Santa Maria da Feira (ACES Feira/Arouca), que dinamizaram o jogo “Tira uma bucha” sobre a alimentação saudável. O lucro obtido com a venda dos produtos contribuirá para uma visita de estudo a realizar no final do ano lectivo.


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