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TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Desde 11 de Abril de 1897

Mérito Municipal 1972 1997 Ano CXVI

Semanário

Direcção: Sandra Moreno

18 Novembro 2013

Nº 5839

€0,60 (iva inc.)

Abriu o banco onde o tempo é a moeda de troca P. 10 e 11

Margarida Portela é a impulsionadora do Banco de Tempo de Santa Maria da Feira e pretende que seja “a solução para os problemas das pessoas”.

Entrevista

P. 04 e 05

“Tenho muito prazer em regressar à terra onde lancei muitas raízes”,

Mosteirô FC avança com alargamento do campo

João Bezerra, padre passionista e expresidente do grupo Gólgota

Milheirós de Poiares

pág. 9

Cineteatro S. Miguel com cara nova a partir de Janeiro. A sala vai ficar mais confortável.

pág. 12

Rir ao pequeno-almoço para combater o trauma da segunda-feira

Cultura

pág. 24

Terra dos Sonhos vai ocupar o castelo. O ex-libris do Concelho vai acolher a Branca de Neve

pág.03

Projecto “Emoção +” mostrou, no Restaurante Orfeu, como rir muito ao pequeno-almoço pode ajudar a alcançar a felicidade.

Futebol

Morreu Marcolino de castro pág. 08

O Homem que dá nome ao estádio do Feirense e que marcou o associativismo, faleceu ontem. Tinha 97 anos.

pág. 18

Pousadela e Lavandeira assumem lideranças isoladas nos grupos A e B do Inatel

Ver pág. 24


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Correio da Feira 18.NOV.2013

O novo autarca ou um novo poder local

Falando das recentes eleições autárquicas, as questões que se abordam sobre este tema, são quase sempre as mesmas: Os autarcas que saem, os que ficam, os que mudam, se a limitação de mandatos deveria ter-se aplicado à função ou ao território, quais as implicações que a derrota de uns e a vitória de outros podem eventualmente ter no poder central e na política nacional. Todas estas questões são com certeza muito interessantes, mas não deixam de ser questões,

com caráter meramente tático, adjetivo ou especulativo. Há sim, uma questão de fundo que tem passado invariavelmente ao lado de um debate que se deveria levar avante, que é a questão de saber que tipo de autarcas queremos ter no futuro e com que tipo de preocupações eles se devem comprometer. Esta é, sem dúvida, pelo menos para mim, uma questão de cidadania absolutamente crucial para o futuro do país. Estaremos todos de acordo que tivemos até hoje duas fases distintas no poder local. A primeira, denominada de fase da prioridade às infraestruturas físicas. Tratou-se de dotar os concelhos de vias de comunicação, energia e saneamento. A segunda, a fase da aposta nos equipamentos, fossem eles de saúde, culturais, desportivos ou assistenciais. Claro está, que apesar de estas

fases já terem tido o seu tempo, há lacunas seguramente ainda a preencher nestas áreas. No concelho de Santa Maria da Feira, há de facto muitas lacunas, há freguesias em que estas fases iniciais, passaram por lá e não pararam. Quer isto dizer, que no caso destas freguesias, que deveriam entrar na nova fase, algumas delas ainda não saíram da primeira. Angustiante sem dúvida… No entanto, parece-me que chegou o tempo de abrir uma nova e diferente fase no poder local. Os autarcas do futuro devem ser, acima de tudo, agentes ativos do desenvolvimento económico e social dos seus concelhos. Agentes empenhados na captação de investimento, na formação profissional, na investigação e na inovação associadas à vida empresarial, na promoção do empreendorismo e

da competitividade, no combate à pobreza, ao desemprego e à exclusão social. Todos sabemos, embora mal pelo menos para mim, que o grande critério de avaliação do autarca, ainda hoje é, infelizmente, um critério quantitativo – quanto mais obra fizer, melhor é o autarca. Todos sabemos, que apostar na competitividade, no crescimento e no emprego, não é tão motivante, nem dá tanta pica, como fazer rotundas, construir piscinas ou erguer pavilhões desportivos. Acho que tudo isto tem de mudar, e como tudo na vida também o poder local é uma realidade dinâmica e não estática. O contexto em que vivemos exige também ele, uma nova agenda autárquica, uma agenda centrada na criação de riqueza, na geração de emprego, no desenvolvimento sustentável. Todos concordare-

mos - de que serve termos um concelho com boas infraestruturas e bons equipamentos se lhe falta economia, emprego? Se lhe falta vida e futuro? Talvez esta nova agenda autárquica não motive os políticos tradicionais e os tradicionais aparelhos partidários, pois para estes o que interessa sempre é ganhar, mesmo que no momento não saibam porquê e para quê. Se calhar, para o cidadão comum e já hoje até para muitos autarcas esta é uma questão essencial. È a questão que estabelece a fronteira entre o passado e o futuro, o tradicional e o contemporâneo, quem sabe até entre o fracasso e o sucesso, ou entre o demagógico e o responsável.

A verdade deve andar na frente. A mentira é um artifício para distorcer a realidade. Isto não se compagina com o Deus da Verdade. Por isso Deus diz no segundo mandamento: “Não faças para ti imagens esculpidas representando o que há no céu, na terra e nas águas debaixo da terra. Não te inclines diante de nenhuma imagem, nem lhe prestes culto, porque eu, o Senhor, teu Deus, não tolero que tenham outros deuses e castigo a maldade daqueles que me ofendem…” (Êxodo 20:4-5. Versão Interconfessional-TIC) Jesus Cristo é o verdadeiro Cordeiro de Deus, imolado na cruz. É esta também a grande dificuldade

duma seita arriana que representa a Jesus como morto amarrado a um poste de madeira. Jesus diz: “Portanto, se alguém dentre esta gente infiel e pecadora tiver vergonha de mim e do que eu ensino, também o Filho do Homem, quando vier na glória de Seu Pai com os santos anjos, terá vergonha dessa pessoa” (Marcos 8:38-Versão TIC) Meu amigo! Deus lhe quer bem! Não se envergonhe dEle. AceiteO hoje! É Ele que acende a chama no nosso coração, a chama da Esperança.

Daniel Taipa Membro da Comissão Política Concelhia do CDS-PP

Tempo de esperança

Porque é Jesus Cristo o correio da Deus?

A religião monoteísta mais antiga do planeta é o judaísmo, da qual saiu o cristianismo. Embora este não seja filho daquele, mas pai, pois Cristo é o Deus dos cristãos e foi o Deus dos antigos judeus. “E visto como os filhos participam da carne e do sangue, também Ele participou das mesmas coi-

sas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo” (Heb.2:14 versão de Ferreira de Almeida, o primeiro tradutor para português da Bíblia) Que quer o autor da epístola aos Hebreus dizer neste texto? Assim como nós que possuímos carne e sangue que em parte nos concede a vida, também Deus na pessoa de Cristo teve que ser como um de nós com a hipótese de morrer. Se Ele não morresse não seria justo (do ponto de vista de Deus) que todos morrêssemos, ou seja Deus não teria legitimidade para nos condenar à morte. Sendo como é assim, porque

tem de ser Jesus Cristo esculpido ou retratado como pregado na cruz? Essa é uma representação que contém uma falsidade interessante. Porquê? Porque Jesus Cristo foi sacrificado nú. Por isso não devemos representar Jesus pregado na cruz. Os antigos hebreus que muito depois ficaram a ser conhecidos como judeus quando sacrificavam o cordeiro, que prefigurava a futura morte do Messias Redentor, não lhe cobriam os genitais pois isso não lhes foi instruído por Deus para o fazer. A Bíblia não fala disso.

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Redacção André Costa andre.costa@correiodafeira.pt

Daniela Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

Colaboradores: Alberto Soares, Luís Higino, Roberto Carlos, Serafim Lopes Desporto: Paulo Ferreira, André Pereira, Américo Azevedo, Ângelo Resende, Ângelo Pedrosa, Preço Assinaturas: Artur Sá, Carlos Melo, Jorge Costa, Manuel Silva, Armandino Silva, José Carlos Macedo, António Santos, Bruno Godinho, Dinis Silva, Filipe Freixo, Jorge Silva, Nacional - € 25 Paulo Sérgio Guimarães, Orlando Soares, Orlando Bernadino Silva, Paulo Neto, Pedro Castro, Maria Celeste Rato Europa - € 50

Propriedade: Trazer Noticias, Lda. Registo na C.R.C.de S. M. Feira, n.º 507619269 Contribuinte n.º 507 619 269 Capital Social 5.000 Euros Detentores de mais de 10% do Capital Social Trazer Noticias, Lda.

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Correio da Feira 18.NOV.2013

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Santa Maria da Feira // 20 minutos a rir por dia é o recomendado

Descobrir o riso ao pequeno-almoço para combater o trauma da segunda-feira de manhã O Restaurante Orfeu voltou a abrir as portas, na passada segunda-feira, para o pequeno-almoço positivo organizado pelo projecto “Emoção +”. Foram muitas as pessoas que quiseram participar nas actividades para começar a semana da melhor forma. Daniela Castro Soares Fotos: Fotozé Eram oito da manhã e já haviam pessoas a marcar presença no Restaurante Orfeu, na Feira. Mas este não era um dia igual aos outros. Para além de uma mesa recheada de fogaça, torradinhas com manteiga, compotas, café e sumo de laranja natural, previam-se actividades associadas ao riso naquele que era mais um pequeno-almoço positivo, com vista ao incremento da felicidade geral, organizado pelo projecto “Emoção +”. “É uma maisvalia para o nosso dia-a-dia, para começar bem a semana” – disse uma das participantes no evento, Graça Ferreira. Outra participante, Helena Pinto, já tinha integrado algumas iniciativas do Orfeu, como o “Jantar às Cegas” e, por isso, ia com as expectativas elevadas. “Adorei essa experiência, portanto venho com a mesma ideia de que este também vai ser muito bom” – revelou. A ideia para um início de semana diferente partiu do “trauma da segunda-feira de manhã” que afectava a responsável pelo projecto “Emoção +”. “Durante muitos anos, quando trabalhava por conta de outrem, havia aquela angústia de domingo à noite, que tornava o arranque de segunda-feira muito difícil. Aquilo que, normalmente, as pessoas fazem para contrariar esse mau humor é pôr a conversa em dia antes de trabalhar. Eu achei que juntar uma festa a tudo isso seria o ideal” – explicou Maria José Rola, que garante que este tipo de iniciativas pode alterar a rotina das pessoas. “Toma-se o pequenoalmoço e depois há meia hora de festa, em que rimos, dançamos e fazemos tudo aquilo que, se calhar, estamos predispostos a fazer à sexta-feira à noite. Transformamos aquilo que normalmente é um momento menos positivo na vida das pessoas numa situação altamente

positiva” – afirmou a responsável pelo projecto “Emoção +”.

Passadeira vermelha, rir com vogais e muita dança à mistura As actividades estavam no segredo dos deuses e só quem participasse teria acesso a elas. “O mistério também faz parte da vida e é para o desconhecido que muitas vezes caminhamos. Estou ansioso” – dizia um dos participantes, Filipe Ferreira. Quando chegou à hora prevista, Maria José Rola reuniu os presentes e informou: “Agora vamos passar para outra sala e deixamos aqui as pessoas chatas e

os problemas da nossa vida”. Essa passagem estava bem demarcada com uma longa passadeira vermelha por que todos tiveram de desfilar. No fim da passadeira, estava um fotógrafo, ao estilo Hollywood, que com flashes registava a entrada de cada um. Um verdadeiro “boost” de auto-estima para as pessoas que desfilavam ao som de aplausos dos colegas. Seguiu-se uma sequência de fotografias representativas da felicidade com crianças, adultos e até chimpanzés que mostravam grandes sorrisos. A acompanhálas, um discurso da oradora que explicava aos presentes os benefícios do riso. “Quando rimos o nosso corpo está com uma resposta muito positiva, seja ao nível da sensação de bem-estar, seja ao nível do reforço do sistema imunitário. São necessários 20 minutos de riso diário para prevenir doenças. Para além disso, o riso deixa-nos muito mais disponíveis para o contacto com o outro” – salientou Maria José Rola. Na primeira actividade, cada um tinha de inventar um gesto que depois os outros repetiam. “A primeira coisa que vos vier à ca-

beça” – lançava Maria José Rola. Houve braços no ar, saltos, rodas e muitas gargalhadas a acompanhar. Sucederam-se os risos altos com vogais, o cumprimento de mão de seis segundos (para criar intimidade) e o riso escondido. Mas a actividade do dia foi sem dúvida a que envolveu a dança. Divididos em duas filas indianas, todos os participantes se soltaram ao som da música levando a cabo uma coreografia da responsável pelo projecto “Emoção +”. O evento terminou com o enchimento de dois balões vermelhos representativos dos problemas que impediam a felicidade dos participantes. “Agora escrevam com a vossa caneta virtual uma palavra em cada um dos balões que defina esses problemas. A caneta virtual dá muito jeito porque está sempre à mão e ninguém vê o que escrevemos” – referiu Maria José Rola. Os balões foram depois atados, com um fio, aos tornozelos dos participantes, que, com pontapés fervorosos, os acabaram por rebentar.

Um pequeno-almoço a repetir “Este pequeno-almoço é uma

ideia um bocadinho revolucionária e a aceitação podia ser difícil. Quando comecei, toda a gente me dizia “segunda-feira de manhã, achas que vais conseguir?”. O facto é que tivemos casa cheia em Outubro, na 1.ª edição, e hoje também temos” – adianta a responsável pelo projecto “Emoção +”. Maria José Rola é psicóloga e, tendo trabalhado muitas vezes com a tristeza, quis explorar o mundo da Psicologia Positiva. O Orfeu foi o sítio escolhido para arrancar com este projecto. “Acharam a filosofia da casa compatível e eu estou sempre aberto a novas experiências. Este tipo de iniciativas são muito interessantes” – afirmou o proprietário do Orfeu, Jorge Baptista. Para além deste espaço, Maria José Rola procura também associar sempre o comércio local. Nesta edição, participaram representantes do Fotozé e da Influenza, que no final ofereceram alguns brindes. Os participantes só tinham elogios para o evento. “Estamos tão constrangidos com tantas questões sociais e económicas que este tipo de actividades ajuda a separarmos as coisas. É muito bom para que a semana corra de uma forma mais positiva, com mais energia, mais força” – sublinhou Soraia Gonçalves, que veio de Vila Nova de Gaia para participar no evento. Orlanda Barbosa era a única reincidente e, sempre que houver iniciativas destas, ela estará lá. “Rir faz muito bem e aconselho vivamente a virem experimentar. É óptimo, é uma libertação, esquecemo-nos dos problemas e fica-se muito bemdisposto. Vale a pena” – salienta Orlanda Barbosa. Também Helena Pinto quer passar a mensagem: “Vou continuar, vou repetir e vou trazer amigos. Sinto-me mais feliz e preparada para uma semana de trabalho”.


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Correio da Feira 18.NOV.2013

Santa Maria da Feira // João Bezerra, padre passionista e ex-presidente do grupo Golgota

“Tenho muito prazer em regressar à terra onde lancei muitas raízes” O padre João Bezerra deixou Santa Maria da Feira há quase dois anos, tendo-se retirado para a casa dos pais em Braga. Fundador de vários movimentos no Concelho, frisa que saiu dos Missionários Passionistas “de livre vontade”, mas que o motivo permanece só consigo, e adianta pormenores sobre o seu novo projecto: uma tese de doutoramento sobre o fundador dos Passionistas. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

Já não vive em Santa Maria da Feira há algum tempo, mas sente que continua a ser a sua casa? Ausentei-me de Santa Maria da Feira, do seminário dos Passionistas, em Janeiro do ano passado, por motivos pessoais. Estava a precisar de um repouso, a nível de saúde, sobretudo da tensão arterial. Não é que eu não tivesse esse repouso no seminário, se assim o pedisse, mas nunca quis ser homem de excepções, quis sempre cumprir com aquilo que me competia cumprir. Quando uma pessoa vê que é melhor parar um bocadinho, então pára-se. E foi o que eu fiz. Parei, mudei de ambiente e fui para casa dos meus pais, na freguesia de S. Martinho de Escariz, em Vila Verde, a 18 quilómetros de Braga. Sinto-me bem lá e continuo a realizar-me como sacerdote. Naquele ambiente campestre, tenho tempo para ajudar os meus colegas sacerdotes, que me têm pedido muito para fazer serviço de pregação: eucaristias, funerais, confissões. Mas não me desliguei totalmente de Santa Maria da Feira, nem me posso desligar. Devo muito à Feira porque me ajudou imenso na realização de vários projectos. Aqui fundei o Grupo Gólgota, a família Passionista. Tenho muito prazer em vir à terra onde lancei muitas raízes e oxalá que agora também produzam.

“É um contributo para a congregação passionista e que isto sirva para a glória de Deus e de S. Paulo da Cruz. Eu achava que ia ser muito difícil, mas até acabei por receber um “Magna Cum Laude”, que significa “Com Grande Louvor”, que corresponde a um 17. Nem eu esperava isso, foi uma alegria enorme” Continua a acompanhar o Grupo Gólgota? Temos de aprender a saber deixar, no momento oportuno, lugar aos mais novos. Isto é uma das minhas máximas e portanto tudo aquilo em que eu estava envolvido, fosse aqui, fosse em Barroselas ou em Viseu (por onde também passei), com o tempo acabei por deixar. Fundei e agora que sejam outros a andar com aquilo para a frente. Se quiserem apoio, é-lhes dado. Não precisando, maravilhoso, porque assim fico mais tranquilo, e foi isso

o que aconteceu. Intrometer-me nem pensar, nunca me intrometi, nem tenho de o fazer porque sei que dei o meu melhor. Trabalhei com muito agrado, muita satisfação e estou feliz por isso. Ainda continuo a vir à Feira, uma vez por mês, porque faço parte da Comissão de Ética de Santa Maria da Feira. Continuo, gosto de dar a minha colaboração, mas também quando chegar o tempo da mudança, temos de estar preparados para isso. O melhor é irmos, pouco a pouco, deixando as coisas para que nos sintamos mais livres para a eternidade porque para o caixão nada levamos. O que me preocupa nesta fase da minha vida é o bem que tenho de praticar, por isso é que ajudo os colegas naquilo que me peçam, sempre com alma passionista, porque essa há-de morrer comigo. Como pode o grupo evoluir, na sua perspectiva? O Grupo Gólgota está vivo e bem entregue, tanto ao presidente da direcção como ao presidente da assembleia-geral, que é o padre César. Tenho um grande apreço por ele, é uma pessoa muito dinâmica. Apenas peço às pessoas que o saibam entender porque ainda é muito jovem e, como qualquer outro jovem, não pode ter a veleidade de pensar que já sabe tudo e ele tem plena consciência disso. Temos de saber lidar com as várias valências da vida e irmos amadurecendo. Eu também fui aprendendo a lidar com as pessoas porque cada um é como é. Temos de ter a capacidade de nos adaptarmos e não pensar que sabemos tudo. Mas o grupo está muito bem entregue e eu estou convencido de que continuarão a cumprir a missão para que foram fundados: evangelizar pelo teatro. Depois também há um projecto importante mas que não chegou a arrancar. O Grupo Gólgota tinha no princípio, como ponto forte da sua actividade, a parte social e eu tinha feito um levantamento das pessoas carenciadas, a viver na solidão. O objectivo era abrir uma linha azul para que um gólgota pudesse ir a casa dessas pessoas e passar lá umas horas. O gólgota perfeito será um dia mais tarde aquele que realmente cumprir essa missão em conformidade com a ideia inicial da fundação do grupo: prestar assistência personalizada a quem está na solidão. Continua a acompanhar a cultura feirense? Sim, e gosto imenso daquilo que se faz. Outra coisa que ainda não deixei foi a Universidade Sénior, e não vou deixar enquanto não se realizar lá um projecto que lancei: a publicação de um ca-

derno de poesia pelos alunos da academia. Estive agora mesmo lá a falar disso. Tinha parado um bocadinho, por causa da tese de doutoramento, mas agora venho sempre uma vez por mês. E ali uma pessoa fica ao corrente de muitas coisas, e também hoje em dia os meios de comunicação são imensos. Só pela Internet sabemos praticamente tudo. Como olha para o Concelho? Sobretudo agora, que está distante? A minha opinião é muito redutora porque neste momento não tenho dados que me permitam ter uma ideia clara sobre este ambiente socioeconómico do Concelho.

Antes lia muito o Correio da Feira, mas agora não tenho recebido. Gostava daquelas notícias sobre as reuniões de Câmara, achava muito interessantes aquelas reportagens minuciosas. Quem não vai às reuniões, ficava ao corrente daquilo que lá se passa. Regressará um dia a Santa Maria da Feira? Segundo o direito canónico, são três anos que uma pessoa está exclaustrada, ou seja, fora do claustro, da congregação. Só a partir desses três anos completos é que se tem de tomar uma decisão. Eu ainda não acabei os três anos, portanto não digo nada. Agora não quero pensar nisso, só

quero estar tranquilo, ajudando os párocos e servindo a igreja com alma passionista. Foi sua vontade deixar os Passionistas da Feira? Para sair de uma congregação, um indivíduo pode ser expulso, aconselhado ou pedir para sair. No meu caso, felizmente, fui eu que pedi e insistiram muito comigo para não o fazer, mas eu segui a minha consciência e vi o que era melhor para mim, olhando à minha saúde. Sim, foi por minha livre vontade. Gerou-se para aí muita confusão, especulação, tudo mentira, porque não há ninguém que saiba do motivo pelo qual eu quis mudar de ares. Não há ninguém e


Correio da Feira 18.NOV.2013

todo aquele que disser alguma coisa está a mentir, porque eu nunca disse a ninguém, o segredo está só comigo, é meu, é pessoal. Esta saída da Feira também teve a ver com a sua tese? Em 2002, já tinha tirado mestrado em Bioética na Universidade Católica do Porto. Agora em 2008 metime no doutoramento. Foram três anos muito puxados. É natural que todo esse cansaço pesasse também um bocadinho na mudança e em querer respirar novos ares. Eu dava aulas, era padre, estava nos movimentos, nos grupos, era tudo aqui. Qualquer carro tem de encostar a certa altura para fazer a revisão. Ainda para mais porque a minha tese de doutoramento, que fui defender no dia 5, é uma tese de risco, um desafio muito grande. A Bioética nasceu em 1970 e eu fui buscar o “Pensamento Bioético de Paulo da Cruz (século XVIII) no seu epistolário”. A Bioética é um saber transdisciplinar, está por cima de tudo: da medicina, biologia, teologia, filosofia. Servese de tudo e está dentro de tudo por causa do agir ético. Este tema sempre foi, para mim, como tentar passar um camelo pelo buraco de

uma agulha, porque era muito difícil. No primeiro dia, quando disse “quero trabalhar Paulo da Cruz na Bioética” toda a gente olhou para mim a pensar “o que é que este homem quererá?”, porque eles escolheram medicina, clonagem. Eu não quis isso, porque a mim o que me interessa é trabalhar em questões que ajudem o agir ético. Se o médico tem um bom agir ético, o doente fica beneficiado. Temos de, pela solicitude, chegar à humanização para atacar a vulnerabilidade. Quem entra num hospital estando doente, sofredor, se não encontra um agente que seja humano agrava a sua vulnerabilidade. Todos precisamos de agentes que tenham um agir ético muito competente, humano e eficaz. Na tese, cheguei a ter a ousadia de apresentar um capítulo sobre os pontos de convergência e divergência de Paulo da Cruz e do fundador da Bioética, Van Potter, e noutro capítulo abordei a morte em Paulo da Cruz e Bocage. Veja a ousadia de fazer um estudo sobre um místico, que é Paulo da Cruz, e um boémio, que é Bocage. Aprendi muito e o capítulo sobre a finitude também me ajudou a ver a vida com um novo olhar. Devido a

esta tese, estão a acontecer coisas muito agradáveis. Uma delas é os e-mails que tenho recebido de várias partes do mundo: Estados Unidos da América, Brasil, Roma. São e-mails de passionistas a felicitar-me por este trabalho porque, a nível mundial, penso eu, é a primeira e única tese relacionada com Paulo da Cruz e a Bioética. É um contributo para a congregação passionista e que isto sirva para a glória de Deus e de S. Paulo da Cruz. Eu achava que ia ser muito difícil, mas até acabei por receber um “Magna Cum Laude”, que significa “Com Grande Louvor”, que corresponde a um 17. Nem eu esperava isso, foi uma alegria enorme. A pessoa sente-se feliz com isto porque eu pedalei, saiume do corpo. Estudava e tinha de arranjar tempo para tudo o resto. E queria que este percurso de toda uma vida a trabalhar e a estudar servisse de incentivo aos jovens para que nunca desanimem e para que estudem sempre. Só faz bem e temos de ter a percepção que pouco sabemos e que o outro tem muito para nos ensinar. Como vê o contexto actual de crise em que vivemos? Tudo isto com mais um bocadinho de agir ético estaria melhor. Nós não precisamos de ter na Assembleia da República (AR) 200 e tal deputados. O país não precisa, por isso tenham coragem de dizer “temos de reduzir”. Não é mandar para a rua um pobre desgraçado que está a ganhar 400, 500 euros quando eles estão a ganhar o que estão a ganhar. Isto tem de ser denunciado. Não precisamos de ter na AR todos estes mordomos e as mordomias que lhes estão subjacentes. O exemplo tem de vir dali. Se um político não dá o exemplo de ética, quem vai dar? Estamos a escoar dinheiro de uma forma impressionante. Tem haver ética no Estado. Sem ética, não chegamos a lado nenhum. Cheguei a dizer isto num congresso mundial de Bioética: “Governantes que nunca passaram fome não sabem o que é a pobreza”. Não sabem o que sofrem aqueles que não têm pão para meter à boca. Não são capazes de entender aquilo que certos pais choram por não poderem pôr os filhos nas universidades por-

que não têm dinheiro. Há gente humilde a ganhar pouco e mesmo os estudantes levam uma vida difícil. Eu sei o que é a vida de um universitário porque andei sempre no mundo universitário. Vi o que comiam alguns universitários nas cantinas. Comiam só uma sandezinha, porque não havia dinheiro para mais, os pais não tinham. E os outros que nunca souberam o que é a pobreza estão aqui a orientar um país. Eu reduzia-lhes o ordenado ao salário mínimo nacional durante um ano e então é que eles poderiam começar a perceber o que era a pobreza.

“Foi por minha livre vontade. Gerou-se para aí muita confusão, especulação, tudo mentira, porque não há ninguém que saiba do motivo pelo qual eu quis mudar de ares. Não há ninguém e todo aquele que disser alguma coisa está a mentir, porque eu nunca disse a ninguém, o segredo está só comigo, é meu, é pessoal” De que forma a igreja pode atenuar as dificuldades das pessoas? O que temos de fazer é mesmo isto: lutar, denunciar. Temos de nos manifestar, seja como for. A Igreja já fez e está a fazer muito. O poder político é uma coisa, a Igreja é outra e ainda bem que há divisão de poderes. Política é política, religião é religião. Mas falando apenas como cidadão de um país, exijo agir ético nos comportamentos. Para remediar a situação em que vivemos, tem de se conseguir um equilíbrio ético. Que diferença faz um pessoa que está a ganhar 40.000 euros por mês tirar-lhe 20.000? Diferença nenhuma. Outros estão a viver com 400, 500 euros a alimentar filhos e a pô-los nas universidades. Portugal é um país que cacareja, estão todos a cacarejar, mas falta-lhes ética. Têm de se pôr no lugar do pobre, do que sofre, do que não tem emprego e quer trabalhar. Estou a pagar a luz ao preço que está e administradores

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a ganhar balúrdios? O que se chama isso? É ética? Não, não é ética, nem digo o nome do que isso é. Já há suicídios, conflitos familiares, divórcios em Portugal porque não há dinheiro. Quem provoca tudo isso? Alguém é culpado, mas são condenados por isso? Pois deviam, deviam ser julgados e condenados. Está aí gente a matar-se devido a problemas económicos de um país que não apresenta soluções. Que mensagem acha importante passar às pessoas nesta altura, especialmente aos feirenses? Eu gostaria de ver novamente a Feira como ela era quando vim para cá, em 1981. Toda a gente trabalhava, até dava gosto ver as fábricas. Corria dinheiro aqui em Santa Maria da Feira. Hoje há quem feche fábricas para abrir noutro lado e ganhar mais. Não havia necessidade. Dizem que noutros sítios é mais barato, então que se inventasse um sistema. A gente sem trabalhar é que não tem hipóteses nenhumas. Eu não entendo como é que esses indivíduos, tendo um pouco de inteligência, não são capazes de entender que se eu não tenho gente a trabalhar e a descontar, não tenho como pagar depois as reformas. Eles não se apercebem disso? O trabalho é a fonte de tudo, é a seiva e o sangue de uma sociedade. Portanto, neste sentido, aqui no Concelho incentivo quem está no poder a ver se consegue pôr novamente as fábricas a trabalhar e criar novos postos de trabalho. Só assim é que isto vai para a frente. Só entra dinheiro para a Segurança Social se estiver gente jovem a trabalhar. Eu trabalhei a vida inteira e descontei sempre. Cheguei a descontar quase 200 contos por mês e agora eles estão a tirar-me aquilo que é legitimamente meu, porque eu não roubei nada a ninguém. Se não tiveram cabeça para fazerem as obras em que se meteram e para administrar o que veio do exterior, diziam “não mandem mais porque aqui não podemos mais”. Já a minha santa mãe me dizia que “nunca se gasta mais do que se tem” e, quando assim é, uma casa anda sempre bem.


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Correio da Feira 18.NOV.2013

Não baixar os braços

Na defesa da escola pública à de muitos homens e muitas mulheres deste país que estão agradecidos à educação e formação que receberam na escola pública. Ao tomar conhecimento das políticas neo-liberais que os atuais responsáveis pelo Ministério da Educação estão a implementar na destruição da Escola pública, ousando cortar irracionalmente cerca de 500 milhões de euros na Educação e têm a pouca vergonha de afirmar:” que há muito a melhorar nas escolas portuguesas” só posso manifestar a minha mais profunda indignação por estes responsáveis e suas políticas. Atento a estas enormidades em plena audição parlamentar e aproveitando oportunidade de puder intervir no uso da palavra, acusei o principal responsável pelo Ministério da

Toda a minha formação foi realizada na Escola Pública. Iniciada na Escola primária pública, continuanda na Escola industrial, passando pelo Instituto Industrial do Porto, chegando à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto sendo concluída essa formação na Universidade de Aveiro. Todas essas Escolas são Estabelecimentos de ensino de excelência a quem d e v o t o d o o m e u s a b e r. A minha história é semelhante

Educação de de irresponsáve,l dizendo: “ Sr. Ministro, V.ª Ex.ª comentou os resultados dos Ranking das Escolas dizendo:” há muito a melhorar nas Escolas portuguesas”. Esta afirmação deixa os responsáveis pela educação neste país estupefatos. A minha experiência na gestão escolar não pode permitir tanta irresponsabilidade e que leva a comunidade escolar à indignação. V.ª Ex.º faz cortes cegos de centenas de milhões de euros, implementa medidas de caracter pedsagógico duvidoso e ousa dizer que é preciso melhorar as escolas portuguesas!.. Esses cortes cegos na escola pública são inaceitáveis, mas quando atingem a educação especial,os alunos com necessidades educativas especiais, tornam-

se escandalosos. Desafio V.ª Ex.º a visitar discretamente, sem o aparato ministerial as escolas públicas situadas nas zonas problemáticas dos grandes centros urbanos para sentir a verdadeira escola pública Em pleno século XIX, Almeida Garret,dizia:” Nenhuma Educação pode ser boa se não for iminentemente Nacional”. Com todas estas políticas como consegue melhorar as Escolas portuguesas em especial a pública? Para finalizar, Sr. Ministro,a divulgação dos resultados do Ranking das Escolas feita pelo seu Ministério deveria dar melhor informação, mais detalhada e melhor divulgada em nome da mais transparência afim de se evitar análises perversas dos resultados dos

Rankings nas escolas. Esta preocupação é partilhada pelo Sr. Presidente do Conselho Nacional de Educação, exministro da Educação, Prof. David Justino.” As respostas dadas pelo Sr. Ministro foram demagogicamente “uma mão cheia de nada”. Concluindo a morte da qualidade da escola pública que ele insiste em fazer não pode continuar sob pena de termos um país com uma educação para ricos e outra para pobres. Essa era a educação de Portugal antes do 25 de Abril da qual não devemos ter saudades. Um país sem educação é um país sem futuro!… Viva a Escola Pública.

terá para o evoluir das nossas crianças e jovens, mas sim alertar para que o que acontece, quase diariamente nas escolas portuguesas, não ser uma novidade antes uma repetição mais evoluída de uma forma de desrespeito e agressividade para com o professor. Contudo, teremos de ponderar se algumas das decisões tomadas ou melhor se as punições, muitas delas baseadas na transferência de adolescentes para outras escolas, serão as mais corretas. Na minha opinião, penso que a mudança para outra estrutura escolar nunca será a tomada de decisão mais correcta, uma vez que, parece que promovemos somente a expulsão do adolescente sem encontrarmos uma medida que promovesse a reeducação do mesmo e que, de certa forma, o ajudássemos na interpretação do seu ato incorreto, promovendo a sua introspecção e reestruturação do que esteve por detrás do seu comportamento. Mas será que todas estas situações são só responsabilidade

dos alunos? É certo que quem comete determinado ato danoso assume responsabilidade de tamanha ação, uma vez que, promove a ofensa e desrespeito das normas que imperam numa comunidade escolar e social, contudo, o próprio contexto não tem as respostas e o discernimento ou melhor a capacidade para gerenciar os conflitos promovidos pelos alunos. Neste sentido, protela em grande parte com o desrespeito do adolescente, pois as reações são, muitas das vezes, baseadas numa igualdade comportamental para com o mesmo, que se vem a verificar como altamente perigosa e de potenciação de um conflito precocemente instalado. Assim sendo, deveríamos antes de mais (1) promover a assertividade do aluno e não expulsálo, (2) entender as razões de tamanha ação e ajudar o aluno a refletir sobre a mesma e não promovermos a mediatização criada em volta desta situação e, (3) procurar não rotular este aluno nem estigmatizá-lo, que é com o que acontece com maior frequência.

Por tudo isto, constatamos que os alunos não são os únicos responsáveis, pois sabemos que muitos dos nossos comportamentos, que muito dos nossos pensamentos são o reflexo ou melhor uma aprendizagem de tudo aquilo que vivenciamos diariamente, da forma como interpretamos os factos e como os mesmos nos levam a agir e a reagir. Assim, todos os que envolvem os nossos adolescentes são responsáveis, pois possivelmente não houve transmissão nem ensinamento das normas e valores dentro do seio familiar, que lhes permita uma melhor perceção e entendimento de tamanhas ações. Por muito que nos custe a aceitar, os nossos jovens são um retrato quase exemplar das famílias e, estas o reflexo de uma sociedade que evolui nem sempre no caminho certo e onde o afeto, a atenção, a expressão dos nossos sentimentos são quase sempre expressados por uma massiva falta de tempo.

António Cardoso, Deputado do PS na Assembleia da República

O diálogo da psicologia ou psicologia do leitor

A defesa forçada

Insistentemente assistimos a um rol interminável de notícias sobre casos de adolescentes em conflito com professores e auxiliares educativos. Não era minha intenção debruçar-me sobre uma situação que, insistentemente tem merecido uma exacerbada atenção e que nem sempre é exposta de forma correta por alguns órgãos de comunicação que, pela pressão e imediatismo das situações, procuram expor uma obrigatória punição para os adolescentes dos nossos dias. Contudo, deveremos ter a noção que estes casos mediáticos só o são, em grande parte, devido ao facilitismo promovido por uma acessibilidade nefasta das novas tecnologias e nas quais se destaca a Internet. Por conseguinte, será que a

agressividade e a violência só ocorre nos dias de hoje? Será que o desrespeito para com o professor só acontece agora? Ou será que a estrutura escolar não consegue acompanhar a evolução dos nossos jovens? Três questões que considero de elevada importância, uma vez que, sabemos que a agressividade e a violência das nossas crianças e jovens não são acontecimentos atuais, mas antes um processo de incorreção desenvolvimental dos mesmos, contudo, não o são só de agora. Relativamente ao desrespeito, acompanha-nos diariamente e sempre nos acompanhou ao longo da existência do ser humano. Em relação à estrutura escolar, parece-me que a mesma não se encontra preparada para educar e ensinar as nossas crianças e jovens, não conseguindo evoluir na ascensão dos mesmos, relativamente às novas tecnologias, bem como procurar ir ao encontro das motivações e interesses das nossas crianças e jovens. Não quero com isto ser incorreto para com o enorme benefício que a escola dos nossos dias tem e

Nuno Barata, psicólogo clínico


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Concelho // Das unidades de Romariz, Milheirós de Poiares, Escapães e Feira Santa Maria da Feira // Faleceu aos 97 anos

Profissionais de saúde propõem-se a “dar a volta” à diabetes Inserida nas comemorações do Dia Mundial da Diabetes, a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Sul (Pólos de Romariz, Milheirós de Poiares e Escapães) e a Unidade Cuidados na Comunidade de Santa Maria da Feira, ambas pertencentes ao ACES Feira/Arouca (Centro de Saúde da Feira), realizaram, na última semana, um conjunto de actividades denominada “Dar a volta à Diabetes” , com o fim de sensibilizar os cidadãos para a importância de vigiarem e controlarem os factores de risco da diabetes. Não sendo demais lembrar as graves consequências da diabetes nos indivíduos, nas suas famílias e, porque não dizê-lo, na própria sociedade, desta feita, os organizadores desta pequena “campanha” decidiram dar relevância à importância da avaliação de risco dos indivíduos que se consideram saudáveis e que desconhecem a sua situação de saúde. O direccionar da atenção para este sector da população tem a ver com o facto

de se saber que uma em cada duas pessoas com diabetes não saber que a tem. Perante esta situação impõe-se uma questão: o que fazer? A s s i m p a ra al ém do cartaz alusivo à data, foi realizada, na EB1 da Igreja de Escapães, uma acção de sensibilização sobre diabetes dirigida aos alunos, foram divulgados folhetos elucidativos sobre os factores de risco da diabetes em todas as unidades de saúde envolvidas na acção e, no Dia Mundial da Diabetes, foram afixados, em grande parte dos estabelecimentos públicos das freguesias abrangidas pelas referidas unidades, um cartaz /comunicado em que se recorda à população quais os factores de risco da diabetes (o excesso de peso, a idade, o perímetro abdominal, a obesidade, o sedentarismo, a diabetes gestacional prévia, a existência de história familiar de diabetes, a hipertensão arterial, a dislipidémia, a doença cardiovascular e os fármacos predisponentes) e se chama a

atenção para a necessidade da sua vigilância. Percebe-se então que existem factores de risco que são modificáveis, e é nesses que é urgente intervir, são eles o excesso de peso, o perímetro abdominal e a obesidade, o sedentarismo. Também sobre esta dimensão a campanha deu especial enfoque através dos folhetos e ainda apelando, no cartaz, à tomada de decisão por parte dos indivíduos de vigiarem estes mesmos factores de risco, através do controle do peso, através da prática regular de exercício físico e através da prática de uma alimentação saudável. É ainda feito um apelo aos indivíduos para uma procura activa de ajuda às suas equipas de saúde familiares. Entusiasmados com esta parceria os organizadores tem a intenção de continuar a priorizar esta área da intervenção na promoção da saúde e prevenção da doença contribuindo para a melhoria da literacia em saúde por parte dos cidadãos.

Concelho // Até 31 de dezembro

Câmara concede bolsas de estudo a alunos do secundário e superior Os alunos residentes no concelho de Santa Maria da Feira, que frequentem o ensino secundário ou universitário, com comprovada carência económica e que tenham obtido aproveitamento escolar, podem candidatar-se ao programa de Bolsas de Estudo da Câmara Municipal. Os interessados devem apresentar a sua candidatura até ao dia 31 de Dezembro, mediante o

preenchimento de um formulário próprio, a obter junto dos serviços do pelouro da Educação, Desporto e Juventude ou em www. cm-feira.pt. As bolsas de estudo, concedidas no âmbito do projecto de Acção Social Escolar, são atribuídas aos estudantes que reúnam as condições devidas. Válidas por um ano lectivo, a atribuição dos pedidos será efectuada tendo em conta a

frequência do aluno num estabelecimento de ensino secundário ou superior, a residência no Concelho há pelo menos três anos, o aproveitamento escolar no ano lectivo anterior, a ausência – por si só ou através do seu agregado familiar – de um rendimento mensal per capita superior ao salário mínimo nacional, bem como o facto do candidato ter concorrido à Bolsa do DGES, Ensino Superior.

Desapareceu o incontornável Sr. Marcolino de Castro No passado Domingo deixou-nos o Sr. Marcolino de Castro, figura mítica do Clube Desportivo Feirense. Foi presidente do clube pela primeira vez em 1955 e foi nessa altura que o Feirense conheceu uma viragem na sua História, pois até aí só competira nos Distritais. Foi presidente do clube em várias ocasiões e em 1962 o Estádio foi baptizado com o seu nome. “É uma figura incomparável. Não há ninguém que tenha feito pela sua terra o que ele fez pela Feira. O homem desaparece mas o nome ficará para sempre na eternidade. Merece uma grande homenagem e o Estádio é uma obra só dele e de mais ninguém” - afirma Artur Brandão, presidente dos Bombeiros da Feira.

Fiães

Pais da EB1 da Avenida celebram o S. Martinho

A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1 da Avenida, em Fiães, realizou a “Feira de S. Martinho”, no dia dedicado ao santo, ou seja, a 10 de Novembro. A feira foi aberta a toda a comunidade e contou com a venda de castanhas, compotas, chás, doces e diversos produtos tradicionais. Houve ainda música e animação ao longo de todo o dia, nomeadamente a actuação de um rancho folclórico “Grupo típico chapéus há muitos”, da AMICAF - Associação dos Ami-

gos da Cultura e Ambiente de Fiães e do conceituado artista fianense PIAF. Como uma boa Feira de S. Martinho, não faltaram as castanhas assadas e o vinho e ainda as bifanas, os cachorros, as pipocas e o algodão doce que fizeram as delícias dos mais pequeninos. Marcaram presença neste evento o presidente da Junta de Freguesia de Fiães, António Valdemar e a vereadora do pelouro da Educação, Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Cristina Tenreiro.

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O O Abrigo – Centro de Solidariedade Social de São João de Ver pretende recrutar colaborador (M/F) para trabalho na área da Geriatria, com os seguintes pré-requisitos: residente no concelho de Santa Maria da Feira; com carta de condução; 12º ano de escolaridade; conhecimentos de informática; disponível para trabalhar em regime de turnos, trabalho noturno, fins de semana e feriados Os currículos devem ser enviados para: recrutamento.oabrigo@gmail.com até ao dia 22 de Novembro. www.oabrigo.pt

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Espectáculo de angariação de fundos O Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, acolhe na próxima sexta-feira um espectáculo para angariação de fundos para a Casa das Trokas, uma associação sem fins lucrativos. O evento conta com a

participação de vários artistas e bandas locais. Está ainda previsto um sorteio com prémios como bilhetes da douro azul, badoca safari, cabazes de alimentos, estadias, refeições, entre outros.


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Santa Maria da Feira // Com exposições e sessões de informação

Escola N.º 1 assinalou a Implantação da República No âmbito do seu Plano de Actividades, a Escola N.º 1 de Santa Maria da Feira comemorou a implantação da República, tendo os alunos realizado diversos trabalhos alusivos à temática, e que estiveram em exposição. Ao mesmo tempo o historiador santamariano, Roberto Carlos Reis, também na qualidade de pai de um aluno da escola, realizou algumas sessões de informação sobre o tema, começando com as figuras do Concelho envolvidas na implantação da República (Francisco Azevedo Brandão, Abel de Pinho, Maria Pais Moreira, Elísio de Castro, Guilherme Moreira, Ângelo Sampaio Maia, António Sampaio Maia e João de Magalhães). Nestas sessões, o historiador abordou ainda as condições que levaram à queda da Monarquia apresentando ainda as diferenças entre a Monarquia e a Repú-

blica, nomeadamente o sistema político, a bandeira nacional, o hino (A Portuguesa - Música de Lopes de Mendonça e Letra de Alfredo Keil) e uma nova Constituição para a qual deu o seu contributo o deputado feirense Elísio de Castro. Roberto Carlos Reis salientou as conquistas da 1.ª República: Reconhecido o direito à greve; Instituição do descanso semanal obrigatório; Fixação da semana laboral de 48 horas; Seguro Social Obrigatório; Igualdade entre filhos legítimos e ilegítimos; Igualdade entre os cônjuges; Protecção à Infância e à Velhice; ensino obrigatório e gratuito para todas as crianças dos sete aos 10 anos; criação de Jardins de Infância e o aumento do número de escolas primárias; Reforma do Ensino Técnico e criação das modernas Universidades de Lisboa e Porto; Lei da Separação

do Estado da Igreja: proibição do ensino religioso nas escolas; expulsão das ordens religiosas; instituição do divórcio e do casamento civil e nacionalização dos bens da igreja. Nas sessões o historiador santamariano também falou das dificuldades da República, especialmente quando em 1914 eclodiu a 1ª Guerra Mundial. O interesse da Alemanha e da Inglaterra nas colónias africanas colocava-as em risco. Assim, Portugal acabou por intervir, ao lado dos aliados, enviando o Corpo Expedicionário Português para França. A intervenção de Portugal na guerra agravou as dificuldades internas e aumentou o descontentamento de alguns sectores da sociedade portuguesa, associado ao descontentamento social, porque os católicos estavam contra a laicização do Estado; os operários, funcionários públicos e militares

queixavam-se da diminuição do nível de vida (os salários não acompanham a subida dos preços); o agravamento das condições económicas: subida dos preços dos bens de 1.ª necessidade, a inflação sobe, as greves sucediam-se; durante os governos republicanos o défice aumentou e a instabilidade política: divisão e divergências no Partido Republicano: Afonso Costa liderava o Partido Democrático; António José de Almeida fundou o Partido Evolucionista Republicano e Brito Camacho a União Republicana; grande instabilidade governativa:

45 governos, 8 presidentes e 7 eleições; oposição militar e política dos monárquicos. Perante a desorganização económica e instabilidade social (greves, atentados e conspirações), vastos sectores da sociedade defendiam a existência de um governo forte e autoritário. Assim, os alunos da EB 1 de Santa Maria da Feira perceberam porque, em 28 de Maio de 1926, os militáres chefiados pelo General Gomes da Costa levaram por diante um golpe militar que pôs fim à 1.ª República e instauraram uma ditadura militar.

Milheirós de Poiares // Espaço está a ser modernizado

Santa Maria da Feira // No próximo sábado

Cineteatro S. Miguel com nova cara a partir de Janeiro

Companhia Persona mostra primeiros resultados de residência artística

O Cineteatro S. Miguel, de Milheirós de Poiares, está a ser reestruturado e modernizado, de modo a oferecer melhores condições ao público. “A sala vai ser remodelada, vai ficar mais moderna. A ideia é transformála numa sala mais confortável e com melhores condições” – aponta Augusto Santos, presidente da Junta de Freguesia.

Instalada no Matadouro desde última sexta-feira, onde se encontra a realizar um laboratório, integrado no projeto MAPear, a Companhia Persona apresenta os resultados deste trabalho, no próximo sábado, às 22h00. A entrada é livre. Desta residência artística faz parte a pesquisa de conteúdos tecnológicos, a exploração de possíveis cruzamentos de lingua-

“Vamos ter novas acessibilidades no seu interior, nomeadamente, para pessoas com dificuldades motoras” – prossegue. Inicialmente a obra tinha um prazo previsto de cerca de quatro meses, no entanto, devido a algumas alterações na empreitada, apenas deverá estar concluída em meados do mês de Janeiro. Para o autarca de

Milheirós de Poiares, o ideal seria inaugurar o espaço no dia 10 de Fevereiro, aproveitando a data em que se celebra o Foral Manuelino. “O meu desejo é poder inaugurar a sala no dia 10 de Fevereiro devido ao Foral Manuelino” – diz. Está também previsto o melhoramento dos acessos ao cineteatro S. Miguel.

gens e interacções com espaços urbanos, universos sociais e memórias pessoais/colectivas, a relação espaço urbano/rural, a escrita criativa, a recolha de material audiovisual e o início da criação multimédia. Esta é mais uma iniciativa do Festival Imaginarius, que tem vindo a apostar numa programação continuada ao longo do ano. Publicidade

Lobão

Arranjo de via na envolvente da igreja pronto em 15 dias

A obra de levantamento da estrada junto à igreja de Lobão estará concluída num prazo aproximado de duas semanas. “A obra está a ser realizada e ficará terminada nos próximos 15 dias se as condições meteorológicas o permitirem” – assegura o presidente de Junta de

Freguesia, José Henriques. “O empreiteiro está a ultimar o arranjo e as obras correm a bom ritmo no prazo inicialmente estipulado” – prossegue. Para além do levantamento da estrada, a empreitada contempla ainda a remodelação dos passeios.


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Santa Maria da Feira // Abriu na passada quarta-feira

Um banco em que a moeda de troca é o tempo Um conceito que já existe há vários anos pelo mundo fora, mas que só agora chegou à Feira. Em tempos de crise, a troca de serviços afigura-se como uma opção cada vez mais apetecível. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt Os Bancos de Tempo começaram por aparecer em Itália, na década de 90, “quando numa aldeia sentiram a necessidade de trocar serviços gratuitamente”. Mas o conceito só se expandiu em 2001, quando integrado no Movimento Graal. Depois de um ano dedicado à criação da infraestrutura e ao envolvimento de instituições e pessoas, foram lançadas as primeiras agências de Banco de Tempo. Hoje estão espalhadas por todo o mundo e só em Portugal já existem 36 agências. O grande objectivo desta rede de trocas solidárias é promover uma melhor concilia-

ção entre a vida pessoal, familiar e profissional, e construir uma cultura de solidariedade, desenvolvendo o sentido de comunidade, a colaboração entre gerações e a construção de relações sociais mais humanas. O Banco de Tempo deseja ainda estimu-

O grande objectivo desta rede de trocas solidárias é promover uma melhor conciliação entre a vida pessoal, familiar e profissional, e construir uma cultura de solidariedade, desenvolvendo o sentido de comunidade, a colaboração entre gerações e a construção de relações sociais mais humanas.

lar os talentos e promover o reconhecimento das capacidades de cada um, bem como fomentar a cooperação entre entidades públicas e privadas. Santa Maria da Feira é agora o próximo local a ver implementado este conceito. “O projecto

existe em Portugal há 10 anos. Eu queria muito criar uma agência de Banco de Tempo na Feira e disseram-me que a Câmara tinha esta iniciativa no seu Plano de Actividades mas nunca tinha sido realizada porque faltava-lhes uma pessoa para a levar a cabo” – conta a responsável pelo Banco de Tempo da Feira, Margarida Portela, que assumiu o desafio e começou a juntar uma equipa de pessoas conhecedoras do Concelho e com motivação social. Hoje são 10 as caras por detrás deste Banco de Tempo, tendo duas delas feito inclusive uma

formação no Graal para conhecer mais a fundo o funcionamento esta iniciativa que pretende ser “um movimento de cidadãos”. “É a sociedade civil que se está a movimentar. É uma resposta para a crise, para alguns problemas individuais e sociais” – refere Margarida Portela. O processo foi longo, tendo a equipa de arranjar todo o material necessário para a implementação do banco, mas com a cedência das instalações da Casa do Moinho por parte da Câmara Municipal, “um parceiro inestimável”, as coisas começaram a rolar e já abriram a agência


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do banco ao público na passada quarta-feira.

Troca por troca sem dinheiro à mistura “O Banco de Tempo é um banco igual a todos os outros, mas em vez de dinheiro tem horas” – diz Margarida Portela. Qualquer um pode ser membro, basta ir a uma entrevista na agência, tomar conhecimento do modo de funcionamento do banco e preencher

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uma ficha de membro. Receberá um cartão de membro, cheques e uma listagem de serviços disponíveis. A nível nacional, os serviços têm abrangido áreas tão vastas como acompanhamento a crianças, actividades recreativas, bricolage, ajuda doméstica, cozinha e lavores, secretariado e burocracia, companhia, animais e plantas, e lições. “Isto não são serviços profissionais, são serviços de boa vizinhança, solidariedade” – adianta a responsável pelo Banco de Tempo. Com as inscrições, será constituída uma base de dados. “Quando o cliente ligar a pedir um serviço, por exemplo precisa de alguém que vá à farmácia comprar qualquer coisa, vamos à base de dados e pesquisamos os clientes que disseram que prestavam esse serviço e contactamos” – descreve Margarida Portela, que salienta que a pessoa pode sempre dizer que não está disponível. “A pessoa diz “não posso” e nós passamos para o seguinte, até encontrarmos um que diga “sim, estou disposto”. Então telefonamos para o cliente porque o conceito de voluntaria- princípios” – adianta Margarida criatividade e a capacidade de que pediu o serviço e damos-lhe do está mais sedimentado e as Portela, acrescentando que, com atrair as pessoas, e isso é uma o contacto da pessoa que o vai pessoas estão mais habituadas este equipamento, as conversas responsabilidade muito grande, prestar. Todo o relacionamento a dar do que a receber” – afirma com as entidades podem tornar- não sei se vamos estar à altura. É depois se faz entre eles. O nosso Margarida Portela. Ainda assim a se mais efectivas. “Como nos tem um desafio, mas a vida faz-se de papel é simplesmente mediar a responsável pelo Banco de Tempo faltado o número de telefone, só desafios. Estou apaixonada por procura e a oferta” – explica a acredita que este será um concei- temos feito pré-conversas. Espero este projecto e na equipa todos responsável pelo Banco de Tempo to com grande receptividade. “Já que para a próxima semana já te- estão. Agora queremos passar tem tido imen- nhamos o número isso aos clienda Feira. Com o sa adesão, por de telemóvel, entes” – realça. serviço realiza“Quando o cliente ligar parte de toda tão aí a divulgaJá todos da “Estamos num modo, o pagamena gente, desde ção vai ser em equipa esa pedir um serviço, por mento de crise, as pesto é feito através logo as pessoforça” – afirma. tão inscritos de cheque ou exemplo precisa de soas estão mal, e este as da equipa, Mais para a frente no Banco de e-mail, onde o alguém que vá à farmáprojecto é para toda a as instituições será assinado um Tempo e cocliente que pecia comprar qualquer gente. É também uma o n d e f o m o s , protocolo entre o meçam a pendiu o serviço os patrocina- Graal e as instituisar nas trocas coisa, vamos à base de maneira de tirar os deregista as hod o r e s . A i n d a ções parceiras. que podem dados e pesquisamos ras que o outro sempregados de casa, não houve uma Margarida Portela fazer, emboprestou. A troca os clientes que disseda depressão, e mosinstituição onde acredita que este ra tenham de de serviços não ram que prestavam trar que são úteis aos tivéssemos ido é o “ m o m e n t o esperar para é paga, mas os esse serviço e conque tenha dito ideal” para a imque haja uma outros. Eu acho que as clientes podem que não gosta plementação do lista razoável tactamos” – descreve pessoas cada vez se acordar os pordo projecto” – projecto no Conde pessoas menores entre Margarida Portela sentem melhor a fazer diz Margarida celho. “Estamos para iniciasi caso haja dibem aos outros” Portela. num momento de rem o pedido nheiro envolvido de serviços. como, por exemplo, para compras Os parceiros são indispensáveis crise, as pessopara o Banco de Tempo e daí as estão mal, e este projecto é “Uma pessoa da nossa equipa ou deslocações. Para além disso, as abordagens às entidades do para toda a gente. É também vai prestar serviços de informátodos os membros têm de pagar uma maneira tica e já há quem queira os seus anualmente uma quota de quatro Concelho já terem começado. de tirar os de- serviços. Ela, por sua vez, quer horas à agência. “É um desafio, mas a Para já só a Câsempregados que lhe passem a roupa a ferro de casa, da e limpem a casa. Não gosta de vida faz-se de desafios. Pessoas mais habituadas mara Municipal e a Optimus confirdepressão, e passar a ferro mas gosta muito a dar do que a pedir Eu estou apaixonada maram a sua ademostrar que de ensinar informática” – conta No Banco de Tempo, contrariapor este projecto e na são. “A Optimus são úteis aos Margarida Portela, acrescentando mente aos outros bancos, as equipa todos estão. outros. Acho que ela própria também já sabe pessoas têm logo à partida um vai oferecer-nos uma placa Kanguque as pesso- o serviço que quer: companhia Agora queremos pascrédito até 20 horas para incenru e um telemóvel as cada vez para caminhar. Quem se quiser sar isso aos clientes” tivar as pessoas a pedir serviços s e s e n t e m inscrever é só passar pelo Banco e a originar transacções. “O que com saldo, que é fundamental pormelhor a fazer de Tempo de segunda à sextase tem verificado na história dos que nós não temos dinheiro, nem bem aos outros” – comenta, sa- feira, das 16h00 às 19h00, e ao Banco de Tempo é que as pessoas estão muito mais aptas a vamos pedir dinheiro aos nossos lientando contudo que não será sábado e domingo, das 10h00 dar do que a pedir. Talvez seja clientes, não faz parte dos nossos um percurso fácil. “Temos de ter às 12h30.

Realização de outras actividades com aposta nos jovens Para além de mediar a troca de serviços, o Banco de Tempo levará a cabo outras actividades. Fará, todos os meses, uma reunião com os membros, que será, sempre que possível, acompanhada de iniciativas como workshops, exposições de pintura, aulas de teamwork (desafios para as pessoas atingirem através do trabalho em equipa), entre outras. A análise

das contas é outra tarefa que terá de ser realizada para ver quem anda a pedir de mais ou de menos e alertar esses membros. Estão ainda disponíveis para todo o tipo de parcerias que lhes permitam divulgar a sua actividade e participarão em encontros anuais de Bancos de Tempo, para usufruir do intercâmbio e da experiência das outras agências.

Foi através deste contacto com outros Bancos de Tempo que Margarida Portela resolveu direccionar o projecto para os jovens. “Queremos que os jovens venham porque isto pretende criar uma cultura de solidariedade e um sentido de comunidade. Na minha infância tínhamos isso na Feira, mas entretanto perdeu-se porque as sociedades estão cada vez

mais individualistas. Então, apelamos sobretudo aos jovens para que isto seja criativo, alegre e para que as pessoas gostem de vir cá” – afirma a responsável pelo Banco de Tempo da Feira, que não aceita desculpas. “Quando me dizem “não tenho tempo” é porque as pessoas não têm consciência da maneira como ocupam o seu tempo. Outra coisa que nos

dizem é “eu não sei fazer nada”, o que também não é verdade porque toda a gente sabe fazer alguma coisa, nem que seja ir às compras, conversar com os outros, ler um livro, fazer companhia no cinema” – refere Margarida Portela, rematando: “O Banco de Tempo quer ser a solução para os problemas das pessoas. Vamos ver se conseguimos”.


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Mosteirô // Direcção acredita que obra é uma mais-valia para a freguesia

Clube alarga campo de futebol e rua paralela A obra de alargamento do campo do Mosteirô FC já está em andamento, de modo a deixá-lo com as medidas mínimas oficiais exigidas. “A conclusão da obra depende das condições climáticas, mas esta fase que é a recolocação do campo com as medidas correctas está prevista concluir-se num prazo de 15 dias” – afirma o presidente do clube, Fernando Andrade. As alterações ao reduto desportivo vão desde a iluminação ao rectângulo do jogo que não tem as medidas adequadas e exigidas oficialmente. “Demos início a este projecto no ano passado. Pedimos o terreno, fizemos novos muros de vedação e agora vamos concluir o campo com as medidas exigidas pela Federação e pela Associação de Aveiro” – refere o presidente. Apesar de parte do terreno ter sido adquirida a privados, a zona lateral foi cedida pela Igreja, com o apoio do pároco local. “A igreja cedeu-nos a parte lateral e deixo uma palavra de agradecimento ao padre que nos deixou à vontade para podermos executar esta obra” – revela. Embora o objectivo principal seja o aumento do campo de futebol, está também previsto o alargamento da rua paralela ao estádio. “Estamos a trabalhar também para que se possa fazer o alargamento da rua. Todo este projecto acaba por estar envolvido numa obra que acho que é importante para

a freguesia que é o alargamento da Rua da Murtosa que passará a ter estacionamento e passeios” – diz. “Penso que é uma mais-valia, tanto para o clube como para a freguesia” – prossegue. Enquanto a obra se realiza, as várias equipas, desde os escalões de formação aos seniores, do Mosteirô jogam no campo de Fornos. Para o futuro, a Direcção do clube mosteiroense tem ainda como objectivos a colocação de um relvado sintético e a construção de novos balneários e de uma pequena bancada.

Alunos e docentes surpreendem-se com mais uma Marketing Session Marketing de Guerrilha foi o tema da última Marketing Session, organizada pelo Isvouga (Instituto Superior de Entre Douro e Vouga). O responsável pela organização do evento e docente, Jorge Remondes, também moderador desta iniciativa, deu o mote, introduzindo o convidado Flávio Gart, responsável pela Bazooka, empresa especializada em acções de Marketing viral e de Guerrilha. A surpresa aconteceu quando a meio desta introdução, um grupo de estudantes se “mascarou” de “soldados-caveira” fazendo com que o “guerrilheiro” brasileiro se sentisse completamente na sua zona de conforto, tendo este aderido à acção e sem qualquer complexo o próprio se tornou um “soldado” por breves instantes. Acompanhado dos seus famosos “colegas” criativos, T-Rex e Pig Bank, o brasileiro “nascido em Chaves”, como se autobiografou, iniciou a sua apresentação com o seu conceito de marketeer: “It’s not how good you are, its how hard you work”. Na sua perspectiva, o Marketing de Guerrilha é uma forma não convencional de atrair um determinado público, onde o impacto tem de ser sempre superior ao investimento realizado, sendo a acção capaz de gerar buzz (difusão de comentários), extrapolando os seus efeitos para uma escala enorme. Portanto, criar acontecimentos que marquem e sejam disseminados pelos media em forma de notícia é a principal razão desta variante do Marketing. “Imaginem a vossa marca projectada na

lua, o boom que iria criar” - soltou Gart aquando do seu exemplo sobre a marca Coca-cola. Como “o marketing sem números é filosofia”, Flávio Gart tratou de demonstrar três case studies nos quais participou enquanto membro da empresa Bazooka. O primeiro foi da Grupótico, marca portuguesa do ramo da oftalmologia; o segundo da Dreambooks, uma empresa produtora de álbuns digitais; e o terceiro caso envolvendo a blip, organização da área da programação industrial e aplicações web sediada na cidade do Porto. Importante será dizer que todas estas três empresas “intervencionadas” pela Bazooka tiveram resultados muito relevantes nos objectivos estratégicos das organizações envolvidas, aumentando a exposição mediática, impulsionando a imagem e até aumentando o volume de vendas. Publicidade

Concelho // Dezenas de crianças e jovens festejaram o Dia da Bruxas

Halloween comemorado nas escolas e bares DR “Contos Assombrados” e “Casa Assombrada” foram as principais iniciativas levadas a cabo pelo Projecto Alquimia em dez bares do centro histórico de Santa Maria da Feira e na Escola Sede do Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, em Fiães. Dezenas de crianças e jovens festejaram o Halloween em vários locais do Concelho, dando vida às várias personagens das histórias fantásticas, saídas dos sonhos e pesadelos mais profundos. Nas noites de 31 de Outubro e 1 de Novembro, os bares do centro histórico – Dom Petisco, Lusitano, Rua Direita, Porta 13, Sideways, Taberna 66, Escadas para o Céu, Kings & Queens, Sem Nexus e Zona Histórica – transformaram os seus espaços em ambientes mágicos e fantasmagóricos, criando assim um cenário adequado ao Halloween. Fantasmas, diabinhos, bruxas, vampiros, morcegos e outros monstros aterrorizadores invadiram as ruas do centro histórico de Santa Maria da Feira, “assombrando” moradores e transeuntes. Para os mais pequenos,

o Halloween foi assinalado com uma festa “fantasmagórica”, no dia 1 de Novembro, na escola sede do Agrupamento de Escolas Coelho e Castro, em Fiães. Cheios de coragem e ultrapassando os limites da superstição, os estudantes criaram um ambiente verdadeiramente arrepiante, juntando vampiros e bruxarias, envoltos pela escassa luz das velas, levando a efeito assim mais uma edição da “Casa Assombrada”.

Concurso “Bruxinhas de Trapos” Os alunos do PAF – Programa de Apoio à Família do Jardim-de-Infância e EB1 do Outeiro, de Rio Meão, arrecadaram o pri-

meiro lugar no concurso de bruxinhas, integrado na exposição “Bruxinhas de Trapos”. Em segundo lugar ficou o Jardim-de-infância de Casalmeão, de Lourosa, e, em terceiro, o Jardimde-Infância do Candal, de Lobão. Saliente-se que a exposição “Bruxinhas de Trapos” foi elaborada pelos alunos do programa de apoio à família da educação pré-escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e teve lugar no Centro Comercial Suil Park, em S. João de Ver, de 25 de Outubro a 4 de Novembro. A 1 de Novembro realizouse ainda a tradicional actividade “Doces e Travessuras” nas imediações pré-escolas e escolas do 1º CEB aderentes ao projecto.


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Santa Maria da Feira // Na Loja Biológica

Cabazes biológicos são alternativa a bacalhau e bolo-rei

Carla Fernandes é a proprietá- os cabazes. “Temos grande ria da Loja Biológica e lançou- sucesso com os nossos cabase em Santa Maria da Feira há zes porque as pessoas estão pouco mais de um ano. Aos fartas de receber ou de dar 27 anos dedica grande par- as mesmas coisas e procuram te da sua vida ao negócio e algo diferente e isto é, sem tem retirado dividendos disso dúvida ,algo diferente, onde mesmo, tal é o crescimento toda a gente acaba por gostar que esta ideia e, principaltem tido nos mente, nesta “Temos grande sucesso últimos anos. altura do Nacom os nossos cabazes A resposta das tal” – afirma. porque as pessoas estão pessoas a este E ste an o já fartas de receber ou de “novo” conestão os cadar as mesmas coisas e ceito tem sido tálogos a procuram algo diferente, muito positiva, circular por principalmente, nesta alo que surpretodo o país tura do Natal” endeu de certa e já há várias forma a proencomendas prietária. ”A de cabazes, procura das pessoas surpre- nomeadamente, por parte de endeu-me. Estamos a mudar a empresas que procuram coinossa forma de estar e pensar, sas novas para oferecer aos procuramos produtos cada vez seus funcionários, fugindo um mais saudáveis, disso não há pouco ao tradicional. “As pesdúvidas” – diz. soas deixam de dar bacalhau As frutas e os legumes são os e bolo-rei e passam a dar algo produtos que suscitam maior útil e diferente” – assegura. procura por parte dos consu- Apesar da diferença de preços midores feirenses, bem como quando comparado com os

restantes produtos, a maioria das pessoas consegue entender e adere. “Cerca de 99 por cento das pessoas tem noção da razão de um produto ser mais caro. Mas de uma forma geral as pessoas conseguem entender que tem de ser e não se importam, em benefício da sua saúde” – salienta. Quanto à motivação de se iniciar neste negócio, Carla Fernandes é taxativa: “Esta sempre foi uma área de interesse para mim, estou ligada à agricultura já há muitos anos e não me vejo fazer agricultura que não seja de modo biológico” – garante. A Loja Biológica oferece um leque de produtos variados e alternativos, para além das frutas e dos legumes tradicionais. “Os chocolates sempre foram um foco de venda muito grande, mesmo no Verão e, apesar de só agora termos chocolate nacional certificado, há uma grande procura, porque temos chocolates comple-

Loja Biológica 912 176 025 / 256 395 402 geral@biologica.pt Coordenadas GPS:40.924837,-8.561976 Praceta Francisco Sá Carneiro, n.º11 www.facebook.com/lojabiologica 4520-175 Santa Maria da Feira

tamente diferentes, com chili ou com mirtilo, por exemplo. Já o vinho deixa as pessoas um pouco mais reticentes, embora depois de comprarem ficarem clientes. Mas até lá demora o seu tempo” – ressalva. “Durante muitos anos houve uma conotação negativa em relação ao vinho, que realmente não era de boa qualidade. Actualmente, o vinho é vendido quase em exclusividade para o mercado estrangeiro e é feito através do modo de produção biológica e através da agricultura biodinâmica” prossegue. A Loja Biológica tem clientes com entregas de cabazes semanais desde Matosinhos a Cantanhede e as encomendas são entregues no domicilio ou

nos postos de trabalho. A grande maioria das pessoas faz os seus próprios cabazes. Normalmente optam pelas frutas e legumes, mas juntam sempre qualquer produto dos transformados, como o chocolate ou o cuscuz. Esta loja actua também no estrangeiro, com encomendas a fazerem-se a bom ritmo. “Há duas semanas foram caixas de vinho para a Bélgica” – conta a empresária. “A nível geral esta área da agricultura biológica cresceu cerca de 30 por cento de um ano para o outro em Portugal. Mais especificamente na nossa loja foi um crescimento de 200 a 300 por cento, o que nos deixa com muito boas perspectivas de futuro” – revela.


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YONOS abre portas para revelar o lado simples da vida

A empresa de Santa Maria da Feira vai dar a conhecer as suas soluções tecnológicas No dia 23 de Novembro de 2013, a YONOS, sediada em Santa Maria da Feira, irá realizar um Open Day nas suas instalações, aberto a todos os que queiram conhecer (melhor) e experimentar os produtos que levam a inovação ao dia-a-dia de todos e tornam a vida mais simples, segura e divertida. Prevê-se um dia repleto de surpresas onde, para além de ver e experimentar as últimas novidades, serão privilegiados os momentos de convívio e boa disposição. Quem já conhece a YONOS e o seu espírito inovador tem agora a oportunidade de viver experiências inéditas. Para quem ainda não teve o privilégio de desvendar tudo o que a empresa tem para oferecer, encontra agora o momento ideal para o fazer, passando uma agradável e diferente tarde de sábado. Vai poder descobrir a diferença de despertar a cada manhã com a certeza de que, independentemente das tarefas agendadas ou dos imprevistos, o seu dia vai estar facilitado pelas soluções que a empresa coloca à disposição. A

YONOS quer possibilitar que todos possam dar um novo brilho à vida e, por isso, vai expor com orgulho os recursos que fazem parte do seu pensamento distinto. Mas afinal, quem é a YONOS? É uma empresa de pessoas habituadas a entender as necessidades das pessoas, o que leva à oferta de soluções completas, de serviços, produtos ou combinação de ambos, sendo que atua em sete áreas distintas: Smartpen, Áudio e TV, Informática, Mobile, Mainline, Domótica e Gadgets. Resumindo… A Smartpen é uma caneta inteligente nos que permite gravar tudo o que se ouve e escreve e partilhar com quem quisermos. Na área de Áudio e TV são abordados, essencialmente, produtos como auscultadores, auriculares, colunas, suportes e acessórios relacionados. Já a Informática envolve a tecnologia Powerline que permite, através de um adaptador conectado à uma tomada, transformar todo o sistema elétrico da casa numa rede, acabando assim com os problemas de insuficiência de Wi-Fi. O Mobile explora al-

C u r i o s o s? D i a 2 3 d e Novembro, no Edifício IDIT – Rua da Gândara, em Espargo – Santa Maria da Feira serão todos bem-vindos ao singelo mundo da YONOS. Até lá todas as novidades e pormenores do evento podem ser acompanhados na página do Facebook da YONOS em www.facebook.com/yonos.pt e, caso não possa estar presente, será possível s e g u i r o s m o m e n to s mais importantes em twitter.com/yonoslife. Algumas curiosidades sobre a YONOS: A empresa foi fundada em 22 de Junho de 2010 e tem a sua sede em Santa Maria da Feira. Colabora com instituições de ensino como Faculdade de Psicologia (UP), FEUP e Universidade do Minho, com demonstrações e suporte na utilização das smartpen. Participa regularmente em iniciativas na área da domótica, tendo sido parceira na Casa dos Portugueses (Tektonica) em Maio de 2013. Estabeleceu uma rede exclusiva de revendedores das calhas Mainline para Grande Porto, Açores e Barcelos e tem já em vista Algarve e Leiria. guns acessórios complementares ao uso diário de um smartphone / iPhone, desde as capas protetoras (à prova de água, sujidade, neve e choque), aos equipamentos para desporto, passando pelos jogos e brinquedos, molduras e até software próprio. Por sua vez, a Mainline é uma tecnologia brilhante que nos permite ligar todos os aparelhos e dispositivos do dia-a-dia onde e quando quisermos, sem limitações, através de um sistema inovador de calhas elétricas, dandonos acesso às rede elé-

trica e de dados. A Domótica aborda questões relacionadas com a automação, que coordena acessos, alarmes, temperatura, iluminação, áudio e vídeo automaticamente para a segurança, economia de energia e conveniência de casas e empresas. E, por fim, mas não menos impor tan te, te mos a categoria dos Gadgets que não são mais do q u e d i ve r s a s fo r m a s de tornar a vida mais simples, como o relógio COOKOO, a lanterna solar LUCI ou o medidor de vento VAAVUD.


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Salzburgo, Casa de Amadeus Mozart

Vista para fortaleza de Hohensalzburg e Catedral Esta encantadora cidade está sempre presente no plano de viagens de qualquer viajante e é uma excelente proposta de fim-de-semana para inverno ou verão. Qualquer destas estações do ano empresta a esta região austríaca belíssimas razões que nos satisfazem com a opção de viagem. Com menos que cento e cinquenta mil habitantes é a quarta maior cidade da Áustria. Na verdade Salzburgo não encanta pelo tamanho mas pela beleza da paisagem, riqueza histórica e a oferta de momentos culturais que deixam nos seus visitantes momentos inesquecíveis. Banhada pelo frio rio Salzach e tendo como pano de fundo os Alpes, Untersberg é o pico Alpino mais próximo. A cidade no inverno cobre-se de branco e durante os meses mais quentes é de um verde-esmeralda com um rio cor de turquesa. Num cenário tão idílico não admira que tenha sido berço de um dos maiores compositores de música clássica de todos os tempos, Amadeus Mozart. Vamos iniciar esta visita pela fortaleza de Hohensalzburg, que se localiza no topo da montanha Festungsberg. Com uma vista impressionante, este castelo medieval é um dos maiores de toda a Europa e a

sua construção iniciou-se em 1077 por ordem de um Arcebispo desta cidade. No ano de 1495 o príncipe-arcebispo Leonhard Von Keutschach restaura e amplia a fortaleza. Até 1857 o castelo foi sempre uma importante fortificação militar. Por Ordem Salzbourg do Imperador Francisco José, o castelo perde o seu estatuto militar e abre as suas portas ao público. Após extasiar-nos com a vista que Hohensalburg nos oferece voltamos ao centro histórico da cidade, que foi declarado pela UNESCO Património Mundial em 1996. Salzburgo é uma cidade pequena mas os pontos de interesse turístico estão espalhados por toda a urbe e como esta não é plana, prepare-se para andar, subindo e descendo, mas no fim, por muito cansado que se sinta, a sua satisfação será sempre maior. Dos locais de interesse para visitar destacam-se os seguintes: Catedral de Salzburgo, adjacente à residência dos Arcebispos, Abadia de São Pedro, Igreja dos Franciscanos, Mosteiro de Nonnberg. Visita inevitável é o Palácio Mirabell. Mandado construir pelo Arcebispo Wolf Dietrich para residência da sua amante de

Austria

Jardins de Maribell

Concerto do festival de Salzburgo quem teve dez filhos, situação que não agradou à igreja que o manda prender na fortaleza onde viria a falecer poucos anos depois. Passeando pelas velhas ruas do centro histórico não deixamos de percorrer a Rua Getreidegasse, onde no número 9 nasceu Amadeus Wolfgang Mozart e por isso uma das mais movimentadas da cidade. Recheada de lojas cafés e hotéis vai terminar na igreja de São Blásio. A casa onde nasceu o famoso compositor de música clássica é hoje um museu e a grande atracção senão mesmo única que podemos observar é o famoso cravo, (instrumento musical) onde Mozart compôs a maior parte dos concertos para piano. A Rua Linzergasse está sempre presente no roteiro dos visitantes e não se pode perder pelo seu interesse comercial ou para descansarmos numa tentadora chocolateria. Falar de Salzburgo e não referir o Festival de Música seria imperdoável. Este concorrido festival acontece todos os anos e tem inicio em meados de Julho e prolonga-se até fins de Agosto. Este é o momento cultural mais alto de Salzburgo, um evento marcante para os apre-

ciadores de música clássica. Os concertos, recitais, sinfonias e óperas são tão concorridos que esgotam-se com meses de antecedência.

Casa de Mozart Para mais informações sobre esta cidade ou outros destinos, consulte o Operador QUADRANTE. Jorge de Andrade

Praça kapitel

Centro Hitórico


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São João de Ver arranca empate tardio

Pousadela vence Nadais e é líder isolado do grupo A

Soutense derrotado no dérbi com a Sanjoanense

Juvenis do Feirense regressam aos triunfos

Lamas Futsal assume de novo a liderança

Turma de Borges ficou a lamentar as ocasiões desperdiçadas dinate de uma adversário eficaz.

Pupilos de Tiago Oliveira tiveram de suar bastante para levar de vencida a equipa do Leixões.

O Lamas Futsal aproveitou o deslize do Feirense e voltou a subir para a liderança isolada da prova.

Júlio em cima do minuto 90 salvou um ponto ao São João de Ver na recepção ao Anadia.

O Nadais sucumbiu perante o Pousadela naquela que foi a sua primeira derrota da época.

Futebol

Futebol

Futsal

Futebol

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2.ª Liga // Grande penalidade polémica ao cair do pano deixou equipa revoltada

Exibição “fogaceira” merecia mais que o empate

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LIGA 2 CABOVISÃO

Estádio Municipal Eng. Manuel Branco Teixeira

vs 1

1

Árbitro: Manuel Mota Chaves: Paulo Ribeiro, Bura, Lamine Ba, Luís Pinto (Sérgio Organista, 84), Kuca, Clayton (Eder Díaz, 59), Bruno Magalhães (Arnold, 79), Barry, Nélson, Siaka Bamba, Sagna T: Quim Machado Feirense: Paiva, Carvalho, Tiago Jogo, Xavier (Xapinha, 84), Tonel, Diogo, Cris, Zé Pedro (João Ricardo, 86), Jorge Gonçalves, Barge, Porcellis (Ricardo Barros, 90+3) T: Pedro Miguel Amarelos: Clayton (56), Eder Díaz (59) Lamine Ba (67), Barry (70), Diogo (83 e 88), Jorge Gonçalves (90+1) e Barge (90+4) Vermelhos: Eder Díaz (70) e Diogo (88) Golos: Porcellis (55) e Kuca (90+4, g.p)

Feirense soma agora cinco jogos consecutivos sem vencer mas voltou a pontuar. Lance duvidoso ao cair do pano evita o regresso aos triunfos da turma de Pedro Miguel. André Costa andre.costa@correiodafeira.pt O Feirense reencontrou o antigo técnico Quim Machado na visita ao reduto do Chaves e não foi além de uma igualdade a um golo. A atravessar uma fase bastante negativa em termos de resultados, a turma de Pedro Miguel apresentou em trás os montes momentos de bom futebol, à semelhança do que tem sucedido em algumas partidas anteriores, faltando apenas mais acerto na hora de rematar à baliza. Foi uma primeira parte fraca e sem grandes oportunidades de parte a parte, mas ainda assim o Feirense foi ligeiramente superior em termos de jogo jogado. Boas trocas de bola e um futebol apoiado deram mais domínio aos fogaceiros, no entanto, o nulo ao intervalo era o resultado mais acertado tal foi a escassez de lances junto das

duas balizas. No segundo tempo o Feirense entrou muito melhor, decidido a chegar à vitória e a praticar um futebol sempre muito apoiado de pé para pé, com Cris e Tiago Jogo a darem boa qualidade ao meio campo visitante. A boa entrada dos pupilos de Pedro Miguel na etapa complementar foi premiada com um golo logo aos 10 minutos, depois de uma bela jogada de ataque rápido sempre ao primeiro toque com o esférico a passar por Jorge Gonçalves que descobriu Tiago Jogo na ala, efectuando um excelente cruzamento para Porcellis finalizar de primeira como já tem habituado os adeptos, fazendo o 0-1 no placar. O golo veio trazer alguma justiça ao resultado, favorecendo o melhor futebol praticado pelo Feirense até então. A perder em casa, o Chaves tentou reagir e partiu para cima do adversário, mas a expulsão de Eder Díaz aos 70 minutos veio complicar as contas da formação orientada pelo ex Feirense Quim Machado. A jogar com mais um elemento, os azuis da Feira passaram de novo a ter o completo domínio do encontro e a jogar a seu belo prazer, com boas trocas de bola em progressão, criando dificuldades ao último reduto do Chaves. As

oportunidades foram surgindo e, numa dessas ocasiões, Xavier, um dos melhores dos forasteiros nas últimas partidas, teve na cabeça uma soberana oportunidade para ampliar o marcador, mas atirou ligeiramente ao lado da baliza defendida por Paulo Ribeiro. Depois disso a equipa de Santa Maria da Feira ainda teve mais alguns lances em que poderia ter feito melhor mas não conseguiu matar o jogo e deixou que o seu opositor chegasse à parte final da partida com aspirações de evitar a derrota. Mesmo com menos um, a turma de Quim Machado forçou na parte final e obrigou o guarião Paiva a fazer duas defesas de grande nível. Primeiro a brilhar num cabeceamento de Barry e pouco depois a remate de Kuca, evitando o empate. Já perto do fim, o lateral Diogo viu duplo amarelo e foi expulso, deixando as equipas a jogar 10 contra 10. O golo da igualdade viria a surgir 4 minutos depois da hora através de uma grande penalidade muito duvidosa por alegada mão de Barge na sequência de um livre lateral. Na conversão do castigo máximo Kuca não falhou e castigou e empatou o jogo. É um resultado penalizador para o Feirense que foi a equipa que fez mais para vencer e num lance muito dicutível sofre o empate.

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A grande penalidade assinalada por Manuel Mota ao cair do pano deixou os responsáveis feirenses muito irritados. No balneário o ambiente no seio da equipa era de uma enorme frustração.

Treinador Feirense Pedro Miguel

“A equipa é forte mentalmente e eu não me deixo derrotar facilmente. Os jogadores estavam tristes e revoltados no final pela forma como terminou o jogo. Vi homens de família a chorarem no balneário e isso marca uma equipa. Mereciamos mais por aquilo que fizemos durante todo o encontro”

Resultados - Jogos em atraso Chaves 1 1 Feirense Acad. Viseu 3 0 Atlético CP Sp. Covilhã 1 0 Beira-Mar Marítimo B 0 1 Portimonense União Madeira 4 0 Trofense

Classificação J V E D Moreirense 15 9 4 2 Portimonense 15 9 3 3 Penafiel 14 8 5 1 Sporting B 15 9 1 5 Sp. Covilhã 16 8 3 5 F. C. Porto B 15 8 3 4 Tondela 15 7 4 4 Marítimo B 15 7 3 5 União Madeira16 6 4 6 Chaves 15 6 3 6 Benfica B 15 5 6 4 Leixões 15 6 3 6 Desp. Aves 15 5 5 5 Beira-Mar 16 4 6 6 Farense 15 4 6 5 Sp. Braga B 16 5 3 8 Oliveirense 15 4 4 7 Santa Clara 15 4 2 9

F 39 24 14 24 20 17 23 14 22 17 31 17 13 18 12 18 21 13

-

C 10 14 4 19 17 13 19 11 18 26 22 18 12 19 11 24 31 18

P 31 30 29 28 27 27 25 24 22 21 21 21 20 18 18 18 16 14

Acad. Viseu 15 3 4 8 13 - 18 12 Feirense 15 2 6 7 10 - 21 12 Atlético CP 15 3 3 9 9 - 22 12 Trofense 16 2 7 8 13 - 26 13 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Portimonense - Sp. Covilhã- 24/11 Santa Clara - Sp. Braga B Trofense - Académico de Viseu - 24/11 Desportivo das Aves - Marítimo B Leixões - Moreirense - 24/11 Atlético CP - União da Madeira Beira-Mar - Chaves Penafiel - Tondela F. C. Porto B - Farense - 24/11 Benfica B - Oliveirense Sporting B - Feirense, 15h

Treinador Chaves Quim Machado

“Não conseguimos dominar. Nos meus 3 jogos em casa estivemos sempre a perder. Temos que alterar a nossa forma de jogar. Não posso apontar nada aos meus jogadores e hoje notou-se um desgaste físico grande pelo jogo que tivemos durante a semana com o Benfica. O resultado acaba por ser justo”


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Campeonato Nacional Seniores // Júlio evitou derrota caseira aos 90 minutos

Nulo acaba por ser um castigo justo para ambos

São João de Ver consegue empate ao cair do pano

Lourosa empata em Cesar e continua sem vencer

Estádio Sp. Club São João de Ver

vs 2

2

Árbitro: João Pieiro (Braga)

O São João de Ver recebeu o Anadia, um dos clubes perseguidores da turma sanjoanense no topo da tabela classificativa e não conseguiu melhor que uma igualdade a duas bolas. Entrou melhor a formação da casa que acabaria por chegar ao golo inaugural por intermédio de Vitinha que aproveitou da melhor forma uma defesa incompleta do guarda-redes contrário a remate de Júlio. Com vantagem no marcador a turma de Francisco Batista controlava o jogo, mas depois de um erro a meio campo, um jogador do Anadia intercepta um passe e consegue chegar à área de Saul mas é derrubado em falta e João Pieiro de Braga assinala grande

penalidade que Branco não desperdiçou e fez o empate. O São João de Ver continuou por cima do jogo mas voltou a facilitar e em novo erro Zé Miguel aproveitou para fazer o 1-2 para os visitantes, resultado que se arrastou até ao intervalo. Na segunda parte o técnico feirense arriscou na busca do golo e com a expulsão de Loacir logo aos 48 minutos por duplo amarelo permitiu aos sanjoanenses partir para cima do adversário e dispuseram de algumas boas oportunidades para marcar, no entanto o golo só apareceu aos 90 minutos com Júlio a corresponder bem de cabeça a um cruzamento, fixando o resultado final em 2-2

São João de Ver: Saul, João Correia, Márcio (Ruben Gomes, 58), Fredy, Américo, Júlio, Vitor Hugo (Xavi, 70), Vitinha, Machadinho, Rui Silva, Xavier (Quim Pedro, 38) T: Francisco Batista

Anadia: Manuel, Marito, Branco, Makukula, Nogueira, Éder, Amado (Iafai, 65), Zé Miguel (Miguel, 90+3), Loacir, Barreto (Fábio, 72), Carlos T: Luís Simões

Amarelos: Makukula (5), Xavier (20), Barreto (30) Éder (42), Loacir (46 e 48), Márcio (58), Américo (71), Iafai (70), Nogueira (80), Fredy (88) Vermelho: Loacir (48) Golos: Vitinha (12), Branco (21, g.p), Zé Miguel (31) e Júlio (90)

Cesarense e Lourosa empataram sem golos no Estádio do Mergulhão, num jogo pobre de futebol, com as duas equipas a demonstrarem receio em arriscar um pouco mais na busca do golo. Foi uma primeira parte sem nenhum lance digno de registo e onde se poderia tirar as duas balizas que não se sentirias

diferença alguma. Apesar de tudo, acabou por ser a turma de Cesar a arriscar um pouco mais e o Lourosa a jogar apenas no contra-ataque. O nulo no marcador acaba por ser um resultado justo que castigas a inoperência ofensiva das duas formações que perderam uma boa ocasião para se aproximarem dos lugares cimeiros.

CAMPEONATO NACIONAL SENIORES - Série D

Resultados - 9.ª Jornada Cesarense 0 0 Lusit. Lourosa AD Grijó 1 3 Cinfães S. João de Ver 2 2 Anadia Bustelo 2 1 Estarreja Lusitano FCV 1 1 Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P S. J. de Ver 9 5 2 2 16 - 13 17 Lusitano FCV 9 3 5 1 16 - 13 14 Cinfães 9 3 4 2 9 - 6 13 Anadia 9 3 4 2 19 - 19 13 L. Lourosa 9 3 3 3 8 - 8 12 Bustelo 9 2 6 1 7 - 7 12 Cesarense 9 2 4 3 10 - 11 10 Estarreja 9 2 3 4 13 - 15 9 AD Grijó 9 1 5 3 13 - 15 8 Sp. Espinho 9 1 4 4 7 - 11 7 Próxima Jornada - 24 de Novembro Bustelo - Lusitano FCV São João de Ver - Estarreja, 15h AD Grijó - Anadia Cesarense - Cinfães Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho,

Estádio do Mergulhão

vs 0

0

Árbitro: Renato Mendes (Braga) Cesarense: Marco, Américo, Tiago, Careca, Hugo, Tó Frangolho (Castro, 82), Bruno Fogaça, Diogo Mota (Marquitos, 45), Alex, Zé Mário, Pedro Ferreira T: Rui França Lourosa: Hugo, Sanguedo, Vitor Fonseca, António, Bino, Batista, Hugo Silva (Zé Paulo, 64), Andrezinho, Mauro, Lima (Xavi, 76), Inverno T: Martelinho Amarelos: Vitor Ferreira (14), Diogo Mota (23), Hugo Silva (24), Zé Mário (43), Tó Frangolho (46), Batista (50), Andrezinho (75), Tiago (76) Golos: Nada a assinalar.

1.ª Divisão Distrital // Derrota caseira afunda feirenses na classificação

Distritais // Paços de Brandão também perde pontos

Soutense perde dérbi com a Sanjoanense

União de Lamas surpreendido em casa pelo Mansores

Em São Miguel de Souto disputouse um dérbi antigo entre Soutense e Sanjoanense, formações de Santa Maria da Feira e São João da Madeira, respectivamente. Levou a melhor a turma visitante, vencendo por 0-2. Foi uma primeira parte bastante equilibrada, com as duas equipas a dividirem as despesas do encontro. No entanto, foi ao Soutense a quem pertenceram as duas melhores ocasiões de golo dos primeiros 45 minutos. A segunda parte começa logo com o golo do Sanjoanense, apontado por Gustavo aos 48 minutos. O golo deixou muitas dúvidas nos responsáveis da formação de Souto, relativamente ao facto de a bola ter ou não ultrapassado na totalidade a linha de baliza, o que é certo é que o árbitro Óscar Rocha validou o lance. Após o 0-1, o Soutense criou outras duas soberanas oportunidades para empatar e numa jogada rápida de contra-ataque a turma orientada pelo ex-benfiquista Pepa chegou mesmo ao segundo golo, matando a partida. Acaba por ser um resultado algo ingrato para os ocmandados de Borges que viram a sua falta de eficácia penalizada de forma pesada pelo pragmatismo da Sanjoanense

Parque de Jogos de São Miguel de Souto

SOUTENSE SANJOANENSE

I DIVISÃO DISTRITAL

0 2

Soutense: Higuita, Paulinho, Sérgio Cadete, Tiago Sousa, Huguito (Roma, 62), Rogério, Rui Silva (Dani, 55), Motinha, Jorginho (Ian, 62), Alexandre, Churra T: Borges Sanjoanense: Justo, Pardal, Edgar, João Pedro, Jonas (João Ribeiro, 65), Osório, Filipe, Cadel (Hugo Santos, 74), Catarino, Gustavo (Márcio, 60), Stephan T: Pepa

Amarelos: Rui Silva (43), Churra (45), Gustavo (47), Filipe (67), Ian (68), Osório (73), Márcio (90) Golos: Gustavo (48) e Stephan (57)

Resultados - 8.ª Jornada Avanca 2 1 Águeda Soutense 0 2 AD Sanjoanense AC Famalicão 0 1 Oliveira do Bairro Fiães 6 2 Valonguense Canedo 2 1 Paivense Esmoriz 2 0 Carregosense Gafanha 1 0 Mealhada Mourisquense 0 1 Alba Cucujães 0 0 Milheiroense Classificação J V E D F - C P Gafanha 8 8 0 0 18 - 3 24 Oliv. Bairro 8 8 0 0 18 - 4 24 Sanjoanense 8 6 1 1 14 - 4 19 Esmoriz 8 6 0 2 11 - 6 18 Alba 7 4 2 1 9 - 5 14 Fiães 8 3 4 1 17 - 9 13 Canedo 7 3 3 1 6 - 7 12 Carregosense 8 3 2 3 8 - 9 11 Águeda 8 3 1 4 11 - 12 10 Paivense 8 2 2 4 12 - 12 8 Milheiroense 8 1 5 2 6 - 9 8 Mealhada 8 1 4 3 6 - 6 7 AC Famalicão 8 1 4 3 6 - 8 7 Cucujães 8 2 1 5 4 - 11 7 Avanca 8 1 2 5 11 - 17 5 Soutense 8 1 2 5 3 - 12 5 Valonguense 8 1 0 7 4 - 21 3 Mourisquense 8 0 1 7 6 - 15 1 Próxima Jornada - 24 de Novembro Avanca - Soutense AD Sanjoanense - AC Famalicão Oliveira do Bairro - Fiães Valonguense - Canedo Paivense - Esmoriz Carregosense - Gafanha Mealhada - Mourisquense Alba - Cucujães Águeda - Milheiroense

O União de Lamas somou a sua primeira derrota no campeonato ao perder em casa diante do Mansores por 1-2, com Américo a fazer o golo de honra. Quem também cedeu pontos e foi ultrapassado pelo Macieirense que bateu o Caldas S. Jorge por 0-3, foi o Paços de Brandão ao empatar sem golos em Sanguedo. Em dérbi concelhio o Lourosa B recebeu e venceu o Rio Meão por 3-2 com Fabiano, Marroco e Justo a marcarem para os da casa e Serginho e Samuel a fazerem os golos dos visitantes. O Mosteirô a jogar em Fornos bateu o Alvarenga por 3-1, com um bis de Rama e um de Fábio. O Romariz foi ao reduto do S. Vicente Pereira perder por 0-2 enquanto que o Lobão triunfou na visita ao Real Nogueirense com um golo solitário de Marcelo. O Argoncilhe saiu de Arouca com uma pesada derrota por 3-0 frente ao Mosteirô local, caindo alguns lugares na tabela classificativa. Na primeira divisão distrital, o destaque vai para a goleada aplicada pelo Fiães na recepção ao Valonguense por uns esclarecedores 6-2. Para a formação fianense marcaram Sousa e Tiaguinho e Badola e Frodos por duas oca-

siões cada um. Quem regressou às vitórias foi o Canedo ao bater o Paivense em casa por 2-1 com golos de Alex e Álvaro, enaquanto que o Milheiroense não foi além de uma empate sem golos no terreno do Cucujães, mantendo a diferença de um ponto entre ambos na parte inferior da tabela. II DIVISÃO DISTRITAL - Série A

Resultados - 7.ª Jornada Lusit. Lourosa B 3 2 Rio Meão Mosteirô F. C. 3 1 Alvarenga União de Lamas 1 2 Mansores S. Vicente Pereira 2 0 Romariz F. C. Sanguedo 0 0 Paços Brandão Real Nogueirense 0 1 ADC Lobão Caldas S. Jorge 0 3 Macieirense ACRD Mosteirô 3 0 AD Argoncilhe Classificação J V E D F - C P União Lamas 7 6 0 1 15 - 3 18 Macieirense 7 5 2 0 10 - 1 17 P. Brandão 7 4 3 0 17 - 2 15 Mansores 7 5 0 2 20 - 9 15 Lourosa B 7 5 0 2 15 - 7 15 Mosteirô FC 7 4 1 2 14 - 9 13 Rio Meão 7 4 1 2 14 - 10 13 ADC Lobão 7 3 2 2 6 - 8 11 Alvarenga 7 2 2 3 7 - 9 8 Sanguedo 7 2 2 3 6 - 8 8 Argoncilhe 7 2 1 4 6 - 13 7 Romariz FC 7 2 0 5 7 - 13 6 ACRD Mosteirô 7 1 2 4 6 - 12 5 C. S. Jorge 7 1 2 4 5 - 13 5 S. V. Pereira 7 1 0 6 8 - 19 3 Real Nogueir. 7 0 0 7 4 - 24 0 Próxima Jornada - 24 de Novembro Rio Meão - ACRD Mosteirô Alvarenga - Lusitânia de Lourosa B Mansores - Mosteirô F. C. Romariz F. C. - União de Lamas Paços de Brandão - São Vicente Pereira ADC Lobão - Sanguedo Macieirense - Real Nogueirense AD Argoncilhe - Caldas de São Jorge


18

Correio da Feira 18.NOV.2013

Juniores B // Golo de Marcelo ao cair do pano evita novo desaire fogaceiro

Taça Fundação Inatel

Feirense regressa às vitórias na recepção ao Leixões

Pousadela vence o Nadais e assume a liderança do grupo

Turma de Tiago Oliveira esteve melhor nos primeiros 45 minutos, mas a formação de Matosinhos mostrou mais futebol na segunda parte e podia ter saído com um empate da Feira. O Feirense voltou às vitórias, depois de duas derrotas consecutivas nas visitas ao FC Porto e Penafiel, respectivamente, batendo o Leixões em casa por 2-1. Entrou melhor a formação azul, mostrando mais qualidade técnica e jogando mais tempo no meiocampo leixonense. Apesar do melhor arranque, os comandados de Tiago Oliveira apenas chegaram ao golo ao minuto 28, através de um lance de pura inspiração de João Santos. Descaído sobre a esquerda da grande área do Leixões, o jovem feirense disferiu um belo pontapé, fazendo a bola sobrevoar o guardião Dida e inaugurando o placar. Até ao intervalo o resultado não se alterou. Na segunda metade as coisas foram totalmente diferentes com o Leixões a dominar por completo a partida. Logo aos 4 minutos após o reatamento os visitantes desperdiçaram uma grande penalidade, com Léo a defender para canto. Na sequência do canto surge o golo da igualdade por intermédio de Ivan. Após o empate foi à turma de Matosinhos a quem pertenceu as melhores oportunidades para chegar ao triunfo, no entanto, foi o Feirense quem chegou ao golo por Marcelo. Aproveitando uma oferta da defensiva leixonense, o avançado não perdoou e fez o 2-1 final.

Juniores C

Azuis goleiam na recepção ao Avanca (4-1) O Feirense recebeu e bateu o Avanca por claros 4-1, mantendose invicto no campeonato. Entrou bem a turma de Pedro Alves que logo aos 6 minutos se adiantou no placar por Vitinha. O golo adormeceu a equipa e o Avanca aproveitou para empatar por Gabriel 4 minutos depois. Os azuis da Feira só voltaram a despertar em cima do intervalo com o tento de Rúben que levava o Feirense a vencer por 2-1 para o descanso. A segunda parte só deu Feirense e os golos acabaram por surgir com naturalidade, primeiro por Bruno Oliveira e depois por Vasco através de um canto directo, fazendo o resultado final de 4-1.

NACIONAL DE JUVENIS - Série B

Resultados - 11.ª Jornada Feirense 2 1 Leixões F. C. Porto 3 2 Rio Ave AD Sanjoanense 3 2 Padroense Varzim 0 3 Boavista Gondomar 1 2 Penafiel Classificação J V E D F - C P F. C. Porto 11 9 0 2 35 - 9 27 Feirense 11 7 1 3 18 - 12 22 Rio Ave 11 6 2 3 15 - 8 20 Boavista 11 5 2 4 19 - 19 17 Varzim 11 4 2 5 15 - 13 14 Penafiel 11 4 1 6 12 - 20 13 Padroense 11 3 2 6 14 - 19 11 Gondomar 11 3 2 6 16 - 21 11 Sanjoanense 11 3 2 6 12 - 26 11 Leixões 11 2 4 5 12 - 21 10 Próxima Jornada - 24 de Novembro Rio Ave - Leixões Padroense - F. C. Porto Boavista - AD Sanjoanense Penafiel - Varzim Gondomar -Feirense, 11h

NACIONAL DE INICIADOS - Série C

Resultados - 12.ª Jornada AD Sanjoanense 6 1 O Crasto Taboeira 1 2 Gondomar Repesenses 4 1 Académico Viseu Oliveirense 3 1 Lusitano FCV Feirense 4 1 Avanca Classificação J V E D F - C P Feirense 12 11 1 0 30 - 6 34 Oliveirense 12 9 1 2 26 - 8 28 Gondomar 12 8 2 2 19 - 10 26 Sanjoanense 12 6 2 4 21 - 11 20 Repesenses 12 5 2 5 16 - 12 17 Avanca 12 4 1 7 18 - 20 13 Taboeira 12 4 1 7 13 - 26 13 Acad. Viseu 12 3 2 7 13 - 18 11 Lusitano FCV 12 2 2 8 10 - 21 8 O Crasto 12 0 2 10 9 - 43 2 Próxima Jornada - 24 de Novembro Avanca - AD Sanjoanense O Crasto - Taboeira Gondomar - Repesenses Académico de Viseu - Oliveirense Lusitano FCV -Feirense, 11h

Complexo Desportivo Feirense

vs 2

1

Árbitro: Fábio Monteiro (Coimbra) Feirense: Léo, Eusébio, Miguel, Daniel Reis, Pedro, Leandro Almeida, João (Henrique, 49), Diogo (Leandro Ribeiro, 65), Marcelo, Luís, Eduardo (João Tavares, 65) T: Tiago Oliveira Leixões: Dida, TT, Pedro Reis, Ruben, Guerra (Gonçalo, 40), Ivan, Cordeiro (Martin, 64), Marco (José Silva, 64), Sá Marques, Morna, Francisco T: Alexandre Silva Amarelos: Pedro Reis (7), Guerra (12) e Léo (80+3)

Golos: João Santos (28), Ivan (44) e Marcelo (77)

Complexo Desportivo Feirense

FEIRENSE AVANCA

4 1

Árbitro: Valdemar Maia (Braga) Feirense: Leandro, Vitinha, Rafa, Leandro Santos, Jorge, João Santos, Magalhães (Daniel Almeida, 35), André (Vasco, 35), Ruben (Edú, 57), Afonso (Caetano, 53), Padinha (Bruno Oliveira, 35) T: Pedro Alves Avanca: Axel, Renato, José, Ruela, Pato, Miguel (Miguel Pereira, 53, Carlos, André Almeida (Marcelo, 34), Pedro, José Liz (Pedro Tavares, 47), Gabriel T: Rui Miguel

Amarelos: Nada a assinalar.

Golos: Vitinha (6), Gabriel (10), Rúben (35), Bruno Oliveira (46) e Vasco (62)

O Nadais sucumbiu na deslocação ao reduto do Pousadela e viu o seu adversário assumir a lliderança isolada do grupo A, com Dani a fazer o único golo da partida. Nos restantes jogos do grupo, o Pigeirense goleou fora o Vila Verda por 1-4 com golos de Paulinho, Vitinha e um bis de Carlos Danieal. Já o Pessegueiro recebeu e bateu o Paraíso por 2-0 com Nuno e Fábio a marcarem para os locais. No grupo B destaque para dois dérbis concelhios. Os Arrifanenses venceram em casa o Vale por 2-1, com golos de Miguel e Jacinto para os da casa e Tiago para

os forasteiros. O União da Mata bateu o Milheirós de Poiares, com Luís César a fazer o único tento do encontro. No outro jogo do grupo, o Lavandeira goleou na recepção ao Oliveirense por 4-1, com golos de Hugo, Tiaguinho, Vitinha e Ninja. Num dérbi entre duas equipas de Santa Maria da Feira, o Travanca perdeu em casa diante dos Hyppyes por 1-2. Marcou Bruno para a turma da casa e Fávio e Bruno Silva fizeram os golos dos visitantes. O Manhôce, único representante do concelho no grupo D, folgou nesta jornada.

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo A

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo B

Resultados - 5.ª Jornada Vila Verde 1 4 Pigeirense Pousadela 1 0 Nadais Pessegueiro 2 0 Paraíso Folgou Real Classificação J V E D F - C P Pousadela 4 4 0 0 7 - 2 12 Nadais 5 4 0 1 12 - 3 12 Pigeirense 4 3 0 1 12 - 3 9 Pessegueiro 4 1 1 2 5 - 9 4 Vila Verde 5 1 1 3 8 - 14 4 Real 4 1 0 3 7 - 6 3 Paraíso 4 0 0 4 2 - 16 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Paraíso -Pousadela Pigeirense - Pessegueiro Real - Vila Verde - 24/11 Folga Nadais

Resultados - 5.ª Jornada Lavandeira 4 1 Oliveirense FC Os Arrifanenses 2 1 CRC Vale União da Mata 1 0 Milheir. Poiares Folgou FC Mozelos Classificação J V E D F - C P Lavandeira 4 3 1 0 8 - 3 10 Os Arrifanen. 5 2 2 1 9 - 6 8 União da Mata 4 2 1 1 5 - 2 7 Milh. Poiares 4 2 0 2 6 - 5 6 FC Mozelos 4 1 1 2 7 - 8 4 CRC Vale 3 1 0 2 2 - 4 3 Oliveirense FC 4 0 1 3 6 - 15 1 Próxima Jornada - 23 de Novembro CRC Vale - União da Mata FC Mozelos - Os Arrifanenses Milheirós de Poiares - Lavandeira Folga Oliveirense FC

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo D

CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo C

Resultados - 5.ª Jornada AD Nariz 2 1 GD Beira Ria Carqueijo 1 4 Salreu RC Travanca 1 2 Hyppyes FC Folgou Leões do Monte Classificação J V E D F - C P GD Beira Ria 5 3 1 1 7 - 5 10 Hyppyes FC 4 3 0 1 10 - 6 9 RC Travanca 4 2 1 1 5 - 2 7 Leões do Monte 4 2 0 2 6- 3 6 AD Nariz 4 1 1 2 4 - 8 4 Salreu 4 1 0 3 5 - 9 3 Carqueijo 3 0 1 2 3 - 7 1 Próxima Jornada - 23 de Novembro Hyppyes FC - Carqueijo Salreu - AD Nariz Leões do Monte - RC Travanca Folga GD Beira Ria

Resultados - 5.ª Jornada Santo André 0 3 Rêgo Talhadas 0 2 Perrães Real da Praça 2 2 ADRAV Folgou Manhôce FC Classificação J V E D F - C P ADRAV 5 4 1 0 13 - 3 13 Rêgo 4 3 0 1 8 - 4 9 Real da Praça 4 2 2 0 9 - 5 8 Perrães 4 2 0 2 8 - 5 6 Manhôce FC 4 1 1 2 7 - 8 4 Santo André 5 1 0 4 4 - 13 3 Talhadas 4 0 0 4 0 - 11 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Rêgo - Talhadas Perrães - Real da Praça- 24/11 Manhôce FC - Santo André Folga ADRA Visconde


Correio da Feira 18.NOV.2013

3.ª Divisão Nacional

1.ª Divisão Distrital // ISPAB com derrota inesperada

Mais uma vez o Feirense deu vantagem ao seu adversário e teve que andar a correr atrás do prejuízo. O Sangemil chegou ao 1-4 sempre em contra ataque já na segunda parte. Depois da expulsão de Dani, o Feirense jogou em 5 para 4 e deu a volta ao marcador, mas permitiu por duas vezes III DIVISÃO NACIONAL - Série B

Foi um fim de semana negativo para as equipas feirenses que disputam a 1.ª Divisão Distrital de Futsal de Aveiro. A Juventude Fiães não foi além de uma igualdade a 5 golos na recepção ao Esgueira, após estar a vencer por 5-3 na segunda parte. Já o ISPAB deixou-se surpreender pelo Casal, cedendo uma derrota que poderia ter sido bem mais I DIVISÃO DISTRITAL

Resultados - 7.ª Jornada Juventude Fiães 5 5 Esgueira ARCA 28-Dez Angeja Sp. Silvalde 1 4 Futsal Azeméis AD Casal 10 8 AAA ISPAB D. Sanjoanense 4 4 ACD Urrô Saavedra Guedes 6 6 Bairros Atómicos 0 8 Beira-Mar ADREP 6 2 Clube Albergaria Classificação J V E D F - C P Beira-Mar 7 6 0 1 35 - 13 18 Fut. Azeméis 7 5 1 1 38 - 20 16 Juvent. Fiães 6 4 2 0 28 - 12 14 Saavedra G. 7 4 2 1 36 - 23 14 Bairros 7 4 2 1 29 - 17 14 Sp. Silvalde 6 4 1 1 21 - 12 13 D. Sanjoanen. 7 3 2 2 23 - 23 11 ADREP 7 3 0 4 19 - 22 9 AAA ISPAB 7 3 0 4 28 - 33 9 AD Casal 7 3 0 4 31 - 43 9 Esgueira 7 2 2 3 25 - 25 8 ACD Urrô 7 2 2 3 20 - 30 8 ARCA 6 2 0 4 15 - 18 6 C. Albergaria 7 1 0 6 18 - 29 3 Angeja 6 1 0 5 13 - 29 3 Atómicos 7 0 0 7 10 - 40 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Esgueira - ADREP Angeja - Juventude de Fiães, 18,45h Futsal Azeméis - ARCA AAA ISPAB - Sp. Silvalde, 18,30h ACD Urrô - AD Casal - 24/11 Bairros - Dinamo Sanjoanense Beira-Mar - Saavedra Guedes Clube Albergaria - Atómicos

pesada não fosse a boa reacção brandoense no segundo tempo, quando o resultado assinalava 7-1 a favor dos da casa. Pavilhão Escola Secundária Dr. Jaime Magalhães Silva

CASAL ISPAB

5 8

Casal: Domingos, Hélio, Emídio (1), Fábio (4), Ricardo (1), Luís, Miguel (1), Rafael, Joel (1), Mário, Edgar (2), Ricardo T: Pedro Ribeiro ISPAB: Daniel, Picareta, Serra,

Gaiola, Tiago (2), Ramalho, Bruno (1), Pedrinha (1), Igor (2), Mesquita (2), Nélson, Diogo T: Pedro Ribeiro

Pavilhão Escola EB 2/3 de Lourosa

JUV. FIÃES ESGUEIRA

5 5

Juv. Fiães: Faábio, Bifes, Maritx, Carlos (1), Moisés, Tono, Bubu, Bacahau, Artur (2), Neto, Bruninho, Paulo Russo (2) T: António Teixeira Esgueira: Carlos, Patrick, Sérgio (1), Paulo P., João Matos (2), Daniel, Ricardo, Gil (1), Duarte, Ribeiro (1), Carlos B. T: Luís Silva

2.ª Divisão Distrital // Regresso aos triunfos

Arrifanense vence no reduto do Branca Activa por 3-5 A turma de Jorge Pereira chegou ao intervalo a vencer por 1-2 e esteve sempre por cima do encontro. Na segunda parte a toada manteve-se e a equipa da casa limitava-se a jogar no contraataque, mas foi o Arrifanense a ampliar e a vencer por 3-5. Pavilhão Municipal da Branca

BRANCA ARRIFANENSE

Branca: Fábio, André, José, João (2), Ricardo (1), Fonseca, Daniel, Filipe, João Oliveira, Diogo T: José Manuel

3 5

Arrifanense: Chow, Bruno, Valter, Quirino, Tiago (1), Cardoso, Francês (1), Ricardo, Andrezito, Fábio, Ramirez (1), Paulito (2) T: Jorge Pereira

II DIVISÃO DISTRITAL

Opinião

A triste realidade desportiva

Feirense volta a perder liderança para o Lamas

Juv. Fiães cede empate caseiro

Resultados - 5.ª Jornada AD Travassô 3 4 ADC Lourizela GD Carmo 3 3 Atlético do Luso GD Gafanha 9 4 FC Barcouço CAP Alquerubim 0 0 CRECUS Branca Activa 3 5 CD Arrifanense Ossela 10 0 GD Beira Ria Folga Juventude de Canedo Classificação J V E D F - C P Ossela 5 5 0 0 29 - 6 15 Gafanha 5 3 1 1 19 - 10 10 Lourizela 5 3 1 1 19 - 12 10 Arrifanense 4 3 0 1 18 - 10 9 Travassô 4 3 0 1 12 - 8 9 CRECUS 5 2 2 1 10 - 7 8 Atlético Luso 5 2 2 1 13 - 13 8 Juv. Canedo 4 2 1 1 21 - 8 7 Branca Activa 5 1 0 4 11 - 18 3 GD Carmo 4 0 2 2 8 - 12 2 CAP Alquerub. 5 0 2 3 3 - 14 2 Barcouço 5 0 1 4 8 - 29 1 Beira-Ria 4 0 0 4 2 - 26 0 Próxima Jornada - 30/11 e 1 de Dezembro Atlético do Luso - AD Travassô FC Barcouço - GD Carmo CRECUS - GD Gafanha- 01/12 CD Arrifanense - CAP Alquerubim, 17h GD Beira Ria - Branca Activa Juventude de Canedo - Ossela, 18h Folga ADC Lourizela

Resultados - 7.ª Jornada Leões Valboenses 8 6 Gondomar Futsal União Santana 6 7 SPG Lamego Rio de Moinhos 0 9 Lamas Futsal ACD Azagães 1 5 ABC Nelas Sp. Moncorvo 3 2 Prodeco SC Sabugal 4 7 Académica Leça CD Feirense 6 6 Sangemil Classificação J V E D F - C P Lamas Futsal 7 6 0 1 42 - 20 18 Leões Valboen. 7 5 1 1 38 - 25 16 CD Feirense 7 4 3 0 37 - 27 15 ABC Nelas 7 5 0 2 28 - 18 15 Gondomar Futsal 7 4 1 2 33 - 24 13 Sp. Moncorvo 7 4 1 2 24 - 23 13 SPG Lamego 6 4 0 2 31 - 23 12 Sangemil 7 3 2 2 27 - 19 11 União Santana 7 2 2 3 32 - 37 8 SC Sabugal 7 2 0 5 25 - 39 6 Prodeco 7 1 1 5 23 - 31 4 Académ. Leça 7 1 1 5 16 - 32 4 ACD Azagães 6 1 0 5 22 - 31 3 Rio de Moinhos 7 0 0 7 19 - 48 0 Próxima Jornada - 30/11 e 1 de Dezembro Gondomar Futsal -CD Feirense - 01/12, SPG Lamego - Leões Valboenses Lamas Futsal - União Santana - 01/12, 17h ABC Nelas - Rio de Moinhos Prodeco - ACD Azagães Académica de Leça - Sp. Moncorvo Sangemil - SC Sabugal

que os visitantes conseguissem a igualdade, registando-se um empate a 6 golos no final. O Lamas Futsal goleou de forma inequívoca o Rio de Moinhos por 0-9, com Pedro Sousa a ser o autor de 5 golos da turma de Luís Alves e é novamente líder. Pavilhão da Lavandeira

FEIRENSE SANGEMIL

6 6

Feirense: Dani, Kaka (4), Teixeira, Cenoura, Banana, Michael, Claudinei, Ivo (1), Mino (1), Calão, Russo T: Joaquim Augusto

Sangemil: Sérgio, Vicente, Joel, Ângelo (1), Costa, Marco (1), Pessoa (1), Tiger, Alicante, Tocha (1), Toca (2), Jesus T: Bruno Guimarães

Pavilhão Comendador Henrique de Amorim

RIO DE MOINHOS LAMAS FUTSAL

0 9

Rio de Moinhos: Rui, Marco, Luís, Álvaro, Bruno, Hugo Batista, Paulo Santos, Sérgio, André Sousa, Vítor, Marco Santos Lamas Futsal: Telmo, Vitor Amorim (1), Ribas (1), P. Sousa (5), Miguel Ângelo (1), Wilson, João Maio, João Paulo, Diogo T: Luís Alves

Futsal Feminino // Equipas da Feira desiludem

Gião goleado pelo Ossela e Lourosa cede empate Foi um fim de semana negativo para as equipas de Santa Maria da Feira no que ao futsal feminino diz respeito. O Gião saiu derrotado na recepção ao Ossela por uns pesados 1-6 e o Lourosa cedeu um surpreendente empate no reduto do AMUPB. No pavilhão Municipal da Corga o Gião foi atropelado pela superioridade do Ossela, líder cada vez mais isolado do campeonato que ampliou para 6 pontos a vantagem sobre a turma feirense. O Lourosa atravessa uma fase menos boa, voltando a desiludir na visita ao AMUPB, não indo além de uma igualdade a 3 golos, ficando cada vez mais longe dos lugares cimeiros, embora tenha ainda menos um jogo em relação aos dois primeiros da tabela. Pavilhão do AMUPB Futsal Club

AMUPB LOUROSA

DISTRITAL FEMININO

Resultados - 8.ª Jornada S. Pedro Castelões 3 2 NEGE PARC 8 3 ARCA CAP Alquerubim 5 5 Telhadela Always Young 7 0 Casa do Benfica ACD Gião 1 6 Ossela AMUPB Futsal 3 3 Lusitânia Lourosa Classificação J V E D F - C P Ossela 8 8 0 0 68 - 7 24 Always Young 7 6 0 1 57 - 6 18 ACD Gião 8 6 0 2 35 - 20 18 Lusit. Lourosa 7 4 2 1 41 - 12 14 PARC 8 4 1 3 39 - 22 13 Casa do Benfica 8 4 0 4 34 - 42 12 S.P. Castelões 7 3 1 3 16 - 23 10 NEGE 8 2 1 5 27 - 41 7 AMUPB Futsal 6 1 2 3 12 - 25 5 ARCA 7 1 1 5 8 - 23 4 Telhadela 8 1 1 6 23 - 75 4 CAP Alquerub. 8 0 1 7 15 - 79 1 Próxima Jornada - 22 a 24 de Novembro São Pedro Castelões - PARC ARCA - CAP Açquerubim - 24/11 Telhadela - Always Young Casa Benfica em Aveiro - ACD Gião, 18h Ossela - AMUPB Futsal- 22/11 NEGE -Lusitânia de Lourosa, 21h

Pavilhão Municipal da EB 2,3 da Corga

3 3

AMUPB: Sofia, Andreia (1), Ana, Sara, Cristiana (2), Fani, Filipa, Andreia, Silva T: Joaquim Neno Lourosa: Diana Almeida, Cabral, Liliana Batista, Diana Paiva, Piolho (2), Fabiana, Rita, DIana Cruz, Tânia (1), Silvana, Viviana, Bárbara T: António Pinto

GIÃO OSSELA

19

1 6

Gião: Ana, Marlene, Carina, Corina, Marisa, Patricia, Sónia, Jeniffer Joana, Sergia, Carina S. (1) T: António Queirós Ossela: Dani, Ana (1), Marta (1), Filipa (1), Jessi (1), Angela, Andreia (1), Mara, Diana (1), Liliana

Rufino Ferreira

Há cerca de um ano, propus junto da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, o projecto de um torneio de futsal escolar, que envolvesse todos os agrupamentos de Escolas do Concelho. Assim, todos os jovens que frequentam o ensino primário, teriam a oportunidade de ter de forma precoce um contacto com esta modalidade. O Torneio seria dividido numa primeira fase em 4 grupos, que abarcariam os diversos agrupamentos de escolas. Numa divisão geográfica, os pavilhões ideais para albergarem esta primeira etapa, seriam o pavilhão das EB2/3 de Arrifana, Paços de Brandão, Lobão e Lourosa. Em termos logísticos, intercedi igualmente junto de 4 clubes (ISPAB, Lus. Lourosa, Juv. de Fiães e AC S. João de Vêr), pois com o seu saber fazer, facilmente conseguiriam coordenar toda a logística dos mesmos. Da 1ª fase, seriam apuradas duas equipas de cada agrupamento, que iriam para a 2ª fase da competição, apurandose por fim a campeã concelhia. Com este evento, pretendia fomentar a prática desportiva, junto dos jovens, podendo de igual forma, os clubes captar atletas para a criação de escalões de formação. Infelizmente e apesar de não ter nenhum custo associado, este projecto foi vetado pela edilidade, com o argumento de o futsal não ser modalidade prioritária para o Concelho. Por outro lado, depois de 11 edições do Torneio de Futsal da Feira, o ano transacto, o evento que envolve todas as equipas federadas do concelho corria o risco de não se realizar, por falta de verbas. Por iniciativa pessoal, promovi diligências junto de todos os clubes, que acederam a participar gratuitamente no certame. Junto da Câmara Municipal, o apoio cingiu-se a horas de Pavilhão e a oferta de Troféus. Porém, verbas para arbitragem, não existiam, sendo que nenhum clube queria assumir esse custo. Aí confesso, tomei a atitude mais irracional da minha vida, tendo assumido, caso as receitas de bilheteira não fossem suficientes para arcar o custo da arbitragem, eu assumiria o valor em falta do meu próprio bolso. Algo que fiz por enorme paixão ao desporto e ao meu Concelho. Porém, atendendo à falta de visão pelo fomento do desporto a que o nosso concelho é vetado, ao contrário da existente no âmbito cultural, dificilmente cometerei a loucura de em prejuízo pessoal envidar esforços para esse desenvolvimento, pois como diz o ditado: “Santos da Casa, não fazem milagres”.


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Correio da Feira 18.NOV.2013

Voleibol

Atletismo // Prova aberta para todas as idades

CD Fiães vence Primeira Corrida Popular Ala de Gondomar apresenta provas O CD Fiães entrou em campo decidido, gandando os dois primeiros sets sem dificuldades (25-19) e (25-22). No terceiro set o parcial de 25-23 espelha outra oposição, com o Ala entrar em campo com vontade de dar a volta ao resultado, tendo o Cd Fiães estado a perder por 16- 20. No entanto nunca desistiu de acabar o jogo e conseguiu dar a volta ao set ganhando o jogo por 3-0.

Académico da Feira derrotado em Gulpilhares

de atletismo para todos

Ricardo Coelho em fase de conquistas

Andebol

Juvenis batem Sanjoanense Juvenis dos Feirense venceram facilmente o dérbi com a Sanjoanense por 39-23, disputado em Santa Maria da Feira. Os iniciados B perderam em Estarreja por 3120 e os minis B venceram o ACD Monte por 18-14. Os juniores receberam os ACD Monte e perderam por 26-33 depois de terem tido o pássaro na mão.

Uma prova competitiva de 10 quilómetros e uma mini maratona de 4,5 quilómetros, para todas as idades, com ou sem deficiência física ou intelectual, são a proposta da Atletas.net, em parceria com a Câmara e o Clube Desportivo Feirense, para a primeira Corrida Popular em Santa Maria da Feira. Agendada para 24 de novembro, a prova terá início às 10h30, no centro da cidade, junto à rua António Castro Corte Real, onde a organização concentrará toda logística do evento e onde ocorrerão todas as partidas e chegadas. A Corrida Popular de Santa Maria

da Feira é composta, essencialmente, por duas provas com diferentes objetivos. Na principal, prova de cariz competitivo, os atletas são cronometrados e têm de percorrer 10 quilómetros. Na mini maratona ou caminhada, a distância é bastante mais curta, apenas 4,5 quilómetros, estando, por isso, aberta a pessoas de todas as idades, com ou sem deficiência física ou intelectual (mesmo em cadeira de rodas ou carrinhos de bebé, desde que devidamente acompanhadas por um adulto). Esta prova não apresenta um fim competitivo.

Ténis // Vasco Cayolla também esteve em bom plano

Afonso Oliveira com boa prestação entre a elite Sub-20 Teve lugar nos passados fins de semana de 2 e 3 e 8 e 9 de Novembro, no Clube de Ténis do Porto, o Masters Interregional do Circuito Smashtour 2013, que reuniu os melhores atletas das cinco Associações da Zona Norte (Porto, Aveiro, Coimbra, Vila Real e Viseu), no escalão de SUB10, qualificados ao longo do ano nas etapas do referido Circuito. No escalão masculino, a ETCAF contou com dois atletas entre os 32 participantes: Afonso Oliveira e Vasco Cayolla. Frente a Fernando Júlio, Vasco conseguiu apresentar-se a um bom nível, tendo perdido apenas no terceiro set, por 10/5. No terceiro encontro, averbou a sua única, mas merecida vitória, ao derrotar Luís Magalhães por 5/4, 2/4 e 10/8.

Já Afonso Oliveira conseguiu aguentar a pressão e venceu na terceira partida por 10/8, mantendo assim em aberto as hipóteses de qualificação. No segundo jogo, Afonso perdeu frente ao mais experiente e mais rodado Mathieu Dussaubat (SC Porto) por 4/1 e 4/0 e o seu apuramento decidiu-se no terceiro encontro, frente a António Filipe (ET Centro), onde exibiu finalmente o seu melhor ténis e venceu por 5/4 e 4/0, qualificandose para os oitavos de final, no segundo lugar do seu grupo. Na ronda seguinte, Afonso Oliveira defrontou um dos melhores jogadores do Circuito, José Luís Kendall, onde não conseguiu oferecer grande réplica, saindo derrotado por 4/1 e 4/0.

O Académico da Feira foi derrotado por 6-3 pelo Gulpilhares, jogo a contar para a 7ª jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão, Zona Norte, de hóquei em patins, realizado no Pavilhão Municipal de Gulpilhares, Vila Nova de Gaia. O Gulpilhares resolveu praticamente o jogo a seu favor na primeira parte sobretudo devido à sua maior eficácia na concretização. Com 4-0 ao intervalo a favor da equipa da casa, o Académico da Feira na segunda parte não baixou os braços e ainda atenuou o resultado para 6-3. Para o Gulpilhares marcaram André Realista e Gil Vicente ambos 2 golos, David Cardoso e Tiago Silva. O Académico da Feira alinhou e marcou com Ricardo Fernandes, Artur Couto, Pedro Silva, David Sá (1) e Marco Dias – cinco inicial – João Moreira, David Silva (2), Marcelo Dias, Hugo Gonçalves e Luís Canavarro. Treinador: Rui Tavares.

Resultados - 7.ª Jornada Famalicense AC 4 3 Juventude Pacense GDC Fânzeres 2 3 CD Póvoa CAR Taipense 6 5 CI Sagres Riba D'Ave HC 4 2 HC Paço de Rei AA Espinho 3 3 AD Sanjoanense HC Marco 5 5 CRPF Lavra ACR Gulpilhares 6 3 Académico Feira CD Cucujães 5 4 CP Sobreira Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 7 6 1 0 49 - 19 19 CD Póvoa 7 6 0 1 36 - 27 18 AA Espinho 7 4 3 0 31 - 18 15 Famalicense 7 5 0 2 22 - 19 15 Riba D'Ave HC 7 4 1 2 31 - 28 13 ACR Gulpilhares 7 4 0 3 37 - 36 12 CRPF Lavra 7 3 2 2 35 - 29 11 HC Marco 7 3 1 3 26 - 29 10 Juvent. Pacense 6 2 2 2 27 - 23 8 CI Sagres 7 2 0 5 36 - 38 6 CAR Taipense 5 2 0 3 20 - 26 6 GDC Fânzeres 7 2 0 5 24 - 32 6 CP Sobreira 7 1 1 5 34 - 40 4 HC Paço de Rei 7 1 1 5 25 - 37 4 Acad. Feira 7 1 1 5 33 - 47 4 CD Cucujães 6 1 1 4 18 - 36 4 Próxima Jornada - 23 de Novembro Juventude Pacense - CD Cucujães CD Póvoa - Famalicense AC CI Sagres - GDC Fânzeres HC Paço de Rei - CAR Taipense AD Sanjoanense - Riba D'Ave HC CRPF Lavra - AA Espinho Académico da Feira - HC Marco, 18,30h CP Sobreira - ACR Gulpilhares

Camadas Jovens: Regional de Juvenis: 7ª Jornada: Pesseg. Vouga – Académico da Feira 5-6. Próxima Jornada: Académico da Feira – HC Mealhada, Sábado, dia 23, às 15 horas. Regional de Iniciados: 7ª Jornada: H.A. Cambra – Académico da Feira 4-2. Próxima Jornada: Académico da Feira - Sanjoanense, Domingo, dia 24, às 11 horas. Regional de Infantis: 5ª Jornada: Anadia – Académico da Feira 2-6. Próxima Jornada: Arazede – Académico

da Feira, Domingo, dia 24, às 10 horas. Regional de Juniores: Jogos da 1ª Jornada: Académico da Feira – HC Mealhada, Domingo, dia 24, às 18 horas e ainda Académica de Coimbra – Vigor Mocidade e Pesseg. Vouga – Oliveirense. Encontros Convívios de Escolares: 1ª Jornada: Oliveirense - Académico da Feira 1-2. Próxima Jornada: Anadia – Académico da Feira. Encontros Convívios de Benjamins: O Académico da Feira folgou na 1ª jornada. Próxima Jornada: Académico da Feira – Oliveira do Hospital.

Hóquei em Campo

Lamas vence GD Viso por 4-1 A equipa rubro negra entrou da melhor forma, pressionando o seu oponente no seu meio campo e não deixava qualquer espaço para os jogadores forasteiros. As oportunidades começavam a surgir, contudo foi por intermédio de um médio, Renato Mendes que o Lamas abriria o marcador. A equipa forasteira não conseguia circular da melhor forma a bola, nem conseguia sair do sufoco e volvidos poucos minutos, Catita também fazia gosto ao stick com uma bela jogada de contra ataque. A toada continuava a mesma e numa bela combinação entre os diversos

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II DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte

Luis Filipe Higino

Ténis

O atleta brandoense tem vindo a demonstrar resultados positivos nos courts de ténis. Prova disso é a mais recente conquista de dois torneios seguidos do escalão de sub-14. Em casa, o atleta sagrouse vencedor do torneio “3ª Taça Jovem CTPB”. Beneficiando do facto de ser terceiro cabeça-desérie do torneio, Ricardo Coelho obteve um “bye” na primeira partida, passando imediatamente para os quartos-de-final, onde encontrou Arthur Dussaubat (SC Porto), vencendo-o por 6-2 e 6-0. Nas meias-finais o atleta levou a melhor sobre Manuel Monteiro (SC Porto), por 6-3 e 6-2, e, já na grande final, o jovem tenista venceu Sebastião Vilas (SC Porto), pelos parciais de 6-3 e 6-4. Na variante de pares, Ricardo Coelho teve como parceiro Bruno Silva (TR-Ténis). A dupla viria a perder apenas na final, frente à equipa portuense, Manuel Monteiro/ Sebastião Vilas, por 2-4, 4-2 e 4-1.

Hóquei em Patins

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setores, João Santos ampliava o marcador. O conjunto feirense não conseguiu manter o mesmo ritmo o que facilitou a vida do seu oponente, conseguindo reduzir a poucos minutos do intervalo. A segunda parte foi sem história, com os homens feirenses a falhar algumas boas oportunidades de golo e somente a meio da segunda parte, André Vivas, ampliava a vantagem. Com esta vitória, o União de Lamas alcançou a equipa sensação, o GD Carris no segundo posto que perdeu esta jornada por 4-0 contra a AD Lousada.

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Correio da Feira 18.NOV.2013

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Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat

RESULTADOS CAMADAS JOVENS

DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Norte

Resultados - 10.ª Jornada Arouca 4 0 Esmoriz Fiães 1 1 São João Ver Paços Brandão 3 1 Lusit. Lourosa Sp. Espinho 3 0 Paivense Arrifanense 1 3 Feirense Classificação J V E D F - C P Feirense 10 8 1 1 37 - 13 25 P. Brandão 10 6 2 2 19 - 17 20 Fiães 10 6 1 3 21 - 16 19 Lourosa 10 5 1 4 28 - 12 16 Paivense 10 5 1 4 19 - 24 16 Arouca 10 4 1 5 24 - 22 13 S. J. de Ver 10 3 3 4 15 - 21 12 Arrifanense 10 3 1 6 19 - 14 10 Sp. Espinho 10 2 2 6 13 - 20 8 Esmoriz 10 1 1 8 8 - 44 4 Próxima Jornada - 23 de Novembro São João de Ver - Arouca Esmoriz - Arrifanense Lusitânia de Lourosa - Fiães Paivense - Paços de Brandão Feirense - Sp. Espinho

DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Sul

Resultados - 10.ª Jornada Taboeira 2 2 Águeda Oliveira do Bairro 0 5 Furadouro Pampilhosa 1 0 Milheiroense Estarreja 2 1 Ovarense Alba 5 0 Cucujães Classificação J V E D F - C P Estarreja 10 9 0 1 25 - 4 27 Alba 10 5 3 2 25 - 9 18 Cucujães 10 5 3 2 22 - 11 18 Águeda 10 4 4 2 18 - 11 16 Pampilhosa 10 4 2 4 23 - 13 14 Oliv. Bairro 10 4 1 5 19 - 19 13 Milheiroense 10 3 3 4 14 - 15 12 Taboeira 10 3 2 5 13 - 18 11 Ovarense 10 2 2 6 16 - 24 8 Furadouro 10 1 0 9 6 - 57 3 Próxima Jornada - 23 de Novembro Furadouro - Taboeira Águeda - Alba Milheiroense - Oliveira do Bairro Ovarense - Pampilhosa Cucujães - Estarreja

DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série A

Resultados - 8.ª Jornada Argoncilhe 0 0 ADC Lobão Canedo 0 2 Sanguedo União de Lamas 2 1 Paços Brandão Folgou Argoncilhe Classificação J V E D F - C P Sanguedo 7 7 0 0 19 - 5 21 P. Brandão 7 4 1 2 15 - 10 13 Fiães 6 2 3 1 10 - 8 9 União Lamas 7 2 3 2 9 - 8 9 ADC Lobão 7 2 2 3 8 - 10 8 Argoncilhe 7 0 4 3 6 - 11 4 Canedo 7 0 1 6 3 - 18 1 Próxima Jornada - 23 de Novembro Sanguedo - Argoncilhe Paços de Brandão - Canedo Fiães - União de Lamas Folga ADC Lobão

DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B

Resultados - 6.ª Jornada Soutense 1 3 São João Ver Cesarense 7 0 Arada Carregosense 1 1 São Vic. Pereira Classificação J V E D F - C P Cesarense 6 4 1 1 26 - 4 13 S. J. de Ver 6 4 1 1 16 - 9 13 Carregosense 6 2 4 0 9 - 7 10 S. Vic. Pereira 6 3 1 2 8 - 8 10 Soutense 6 0 2 4 7 - 21 2 Arada 6 0 1 5 6 - 23 1 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Arada - Soutense São João de Ver - Carregosense - 24/11 São Vicente Pereira - Cesarense

DISTRITAL DE JUVENIS I DIVISÃO - Zona Norte

Resultados - 10.ª Jornada Sp. Espinho 5 2 Milheiroense Paivense 2 0 Fiães Arrifanense 1 2 Lusit. Lourosa Arouca 3 2 AD Sanjoanense Feirense 6 0 Paços Brandão Classificação J V E D F - C P Feirense 10 8 2 0 29 - 8 26 Sanjoanense 10 6 2 2 32 - 13 20 Sp. Espinho 10 5 3 2 25 - 15 18 Arouca 10 5 1 4 23 - 15 16 Lourosa 10 5 0 5 15 - 18 15 Paivense 10 4 2 4 19 - 9 14 P. Brandão 10 4 1 5 17 - 18 13 Fiães 10 3 3 4 11 - 12 12 Arrifanense 10 3 0 7 11 - 22 9 Milheiroense 10 0 0 10 5 - 57 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Fiães - Sp. Espinho Milheiroense - Feirense Lusitânia de Lourosa - Paivense AD Sanjoanense - Arrifanense - 23/11 Paços de Brandão - Arouca

DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série A

Resultados - 8.ª Jornada Sp. Espinho 3 2 Canedo Vilamaiorense 0 1 Anta Argoncilhe 1 1 São Martinho Folgou Relâmpago Nogueirense Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 7 6 0 1 33 - 12 18 Anta 7 5 1 1 16 - 5 16 Vilamaioren. 6 3 2 1 19 - 4 11 Canedo 7 3 1 3 22 - 12 10 Relâmp. Nog. 6 2 0 4 8 - 19 6 São Martinho 7 1 1 5 6 - 28 4 Argoncilhe 6 0 1 5 3 - 27 1 Próxima Jornada - 24 de Novembro Anta - Sp. Espinho São Martinho -Vilamaiorense Relâmpago Nogueirense - Argoncilhe Folga Canedo

DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série B

Resultados - 8.ª Jornada Paços Brandão 3 0 União de Lamas CRC Vale 3 2 Esmoriz Lusit. Lourosa 3 0 Fiães Folgou São João de Ver Classificação J V E D F - C P Lourosa 7 5 1 1 22 - 8 16 União Lamas 7 4 2 1 17 - 8 14 P. Brandão 7 4 0 3 21 - 10 12 S. J. de Ver 6 4 0 2 15 - 6 12 CRC Vale 7 2 1 4 16 - 32 7 Esmoriz 7 2 0 5 8 - 25 6 Fiães 7 1 0 6 6 - 16 3 Próxima Jornada - 24 de Novembro Esmoriz - Paços de Brandão Fiães - CRC Vale São João de Ver - Lusitânia de Folga União de Lamas

DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série C

Resultados - 8.ª Jornada Rio Meão 2 0 São Roque S. Vic. Pereira 1 1 Arada Cesarense 4 0 Mosteirô F. C. Folgou Cucujães Classificação J V E D F - C P São Roque 7 5 1 1 11 - 6 16 Cesarense 7 5 0 2 22 - 9 15 Rio Meão 7 4 0 3 9 - 15 12 S. Vic. Pereira 7 1 4 2 7 - 8 7 Mosteirô FC 7 2 1 4 5 - 10 7 Cucujães 6 1 2 3 7 - 9 5 Arada 7 1 2 4 4 - 85 Próxima Jornada - 24 de Novembro Arada - Rio Meão Mosteirô F. C. - São Vicente Pereira Cucujães - Cesarense Folga São Roque

DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Norte

Resultados - 10.ª Jornada Paços Brandão 4 1 Paivense Anta 1 1 Fiães Vilamaiorense 1 5 Lusit. Lourosa São João de Ver 1 5 Sp. Espinho Feirense 3 0 Arouca Classificação J V E D F - C P Fiães 10 8 2 0 23 - 3 26 Anta 10 6 2 2 37 - 15 20 Lourosa 10 5 4 1 35 - 10 19 Feirense 10 5 3 2 20 - 9 18 Sp. Espinho 10 5 1 4 27 - 17 16 P. Brandão 10 4 2 4 23 - 16 14 Arouca 10 4 0 6 13 - 18 12 S. J. de Ver 10 3 0 7 13 - 33 9 Paivense 10 2 2 6 14 - 24 8 Vilamaioren. 10 0 0 10 5 - 65 0 Próxima Jornada - 24 de Novembro Fiães - Paços de Brandão Paivense - Feirense Lusitânia de Lourosa - Anta Sp. Espinho -Vilamaiorense Arouca - São João de Ver

DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Sul

Resultados - 10.ª Jornada Beira-Mar 0 1 Estarreja Cesarense 1 0 Oiã Avanca 2 3 Gafanha Anadia 0 1 Oliveirense AD Sanjoanense 5 0 Taboeira Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 10 8 1 1 28 - 5 25 Anadia 10 8 1 1 30 - 9 25 Cesarense 10 6 1 3 17 - 16 19 Beira-Mar 10 5 3 2 22 - 17 18 Gafanha 10 5 1 4 16 - 17 16 Oliveirense 10 5 0 5 13 - 14 15 Oiã 10 3 1 6 20 - 22 10 Estarreja 10 3 1 6 11 - 20 10 Taboeira 10 1 2 7 7 - 20 5 Avanca 10 0 1 9 7 - 31 1 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Oiã - Beira-Mar - 23/11 Estarreja - AD Sanjoanense Gafanha - Cesarense Oliveirense - Avanca Taboeira - Anadia - 23/11

DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série A

Resultados - 8.ª Jornada Anta 2 0 Relâmpago Nog. Argoncilhe 1 2 Fiães Canedo 1 0 Paivense Folgou Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P Fiães 7 5 1 1 17 - 9 16 Sp. Espinho 6 5 0 1 21 - 5 15 Anta 7 5 0 2 13 - 7 15 Paivense 7 3 1 3 11 - 11 10 Relâmp. Nog. 7 2 1 4 10 - 12 7 Canedo 7 2 1 4 5 - 13 7 Argoncilhe 7 0 0 7 4 - 24 0 Próxima Jornada - 24 de Novembro Fiães - Anta Paivense - Argoncilhe Sp. Espinho -Canedo Folga Relâmpago Nogueirense

DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série B

Resultados - 8.ª Jornada Fiães 1 6 Fermedo União de Lamas 4 1 Silvalde Lusit. Lourosa 0 4 Esmoriz Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P União Lamas 7 7 0 0 18 - 1 21 Fermedo 7 6 0 1 39 - 5 18 Esmoriz 7 3 2 2 13 - 10 11 Lourosa 7 2 2 3 3 - 13 8 Silvalde 7 2 0 5 6 - 18 6 Fiães 7 1 2 4 9 - 22 5 P. Brandão 6 0 0 6 2 - 21 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Silvalde - Fiães - 23/11 Esmoriz - União de Lamas Paços Brandão - Lusitânia Lourosa Folga Fermedo

DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série C

Resultados - 8.ª Jornada Tarei 4 0 Arouca Carregosense 1 0 Arrifanense Feirense 9 1 Milheiroense Cucujães 0 4 Unidos Rossas Classificação J V E D F - C P Feirense 8 8 0 0 44 - 8 24 Tarei 8 7 0 1 28 - 3 21 Carregosen. 8 5 1 2 26 - 11 16 Arrifanense 8 3 2 3 12 - 8 11 Unid. Rossas 8 3 0 5 13 - 20 9 Arouca 8 2 0 6 10 - 28 6 Cucujães 8 1 2 5 4 - 27 5 Milheiroense 8 0 1 7 4 - 36 1 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Arrifanense - Tarei Arouca - Cucujães Milheiroense - Carregosense Unidos de Rossas - Feirense - 23/11

INFANTIS A - Grupo 1 - Série A

Resultados - 5.ª Jornada Paços Brandão 1 2 Anta Sp. Espinho 7 1 Vilamaiorense Salesianos 1 6 Paivense São João de Ver 2 10 Lusit. Lourosa Paramos 6 1 Fiães Classificação J V E D F - C P Anta 5 5 0 0 34 - 6 15 P. Brandão 5 4 0 1 24 - 2 12 Paramos 5 4 0 1 14 - 7 12 Sp. Espinho 5 3 1 1 31 - 12 10 Paivense 5 3 0 2 13 - 12 9 Lourosa 5 2 1 2 18 - 12 7 Fiães 5 1 0 4 8 - 23 3 Vilamaioren. 5 1 0 4 9 - 26 3 S. J. de Ver 5 1 0 4 6 - 36 3 Salesianos 5 0 0 5 5 - 26 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Anta - São João de Ver Vilamaiorense - Paços de Brandão Paivense - Sp. Espinho Salesianos - Paramos Lusitânia de Lourosa - Fiães

INFANTIS A - Grupo 1 - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Feirense 8 1 Bustelo Ovarense 3 1 Cesarense AD Sanjoanense 2 1 Oliveirense Unidos Rossas 3 5 Macieira Cambra Arrifanense 9 0 Tarei Classificação J V E D F - C P Feirense 5 5 0 0 55 - 4 15 Sanjoanense 5 5 0 0 38 - 4 15 Oliveirense 5 4 0 1 30 - 4 12 Ovarense 5 4 0 1 29 - 7 12 Arrifanense 5 3 0 2 30 - 7 9 Bustelo 5 2 0 3 11 - 25 6 Mac. Cambra 5 1 0 4 8 - 40 3 Unid. Rossas 5 1 0 4 8 - 56 3 Cesarense 5 0 0 5 3 - 20 0 Tarei 5 0 0 5 2 - 47 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Bustelo - Unidos de Rossas Cesarense - Feirense Oliveirense - Ovarense AD Sanjoanense - Arrifanense Macieira de Cambra -Tarei

INFANTIS A - Grupo 2 - Série A

Resultados - 5.ª Jornada Argoncilhe 1 1 Anta Fiães 1 13 Caldas S. Jorge Esmoriz 0 2 União de Lamas Folgou Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P União Lamas 4 4 0 0 20 - 3 12 Argoncilhe 4 3 1 0 25 - 6 10 C. São Jorge 4 3 0 1 22 - 6 9 Esmoriz 5 2 0 3 15 - 17 6 Anta 5 1 1 3 13 - 16 4 Sp. Espinho 4 1 0 3 10 - 28 3 Fiães 4 0 0 4 10 - 39 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Anta - Sp. Espinho Caldas de São Jorge - Argoncilhe União de Lamas - Fiães Folga Esmoriz

INFANTIS A - Grupo 2 - Série B

Resultados - 5.ª Jornada União de Lamas 0 7 Feirense Arada 1 0 Arouca Rio Meão 3 0 Milheiroense Fermedo 4 2 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Feirense 5 5 0 0 31 - 3 15 Fermedo 5 4 1 0 22 - 6 13 Sanjoanense 5 3 1 1 35 - 5 10 Arouca 5 2 1 2 17 - 13 7 Arada 5 2 0 3 4 - 17 6 Rio Meão 5 2 0 3 8 - 24 6 União Lamas 5 0 1 4 1 - 18 1 Milheiroense 5 0 0 5 4 - 36 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Feirense - AD Sanjoanense Arouca - União de Lamas Milheiroense - Arada Rio Meão - Fermedo

INFANTIS A - Grupo 2 - Série C

Resultados - 5.ª Jornada Milheiroense 3 1 Estarreja Furadouro 1 3 Mosteirô F. C. S. M. Murtoense 3 13 Soutelo Folgou Oliveirense Classificação J V E D F - C P Milheiroense 4 4 0 0 34 - 2 12 Soutelo 4 3 1 0 21 - 9 10 Estarreja 5 2 1 2 22 - 8 7 Oliveirense 4 2 1 1 15 - 10 7 Mosteirô FC 4 2 1 1 13 - 9 7 Furadouro 4 0 0 4 2 - 25 0 S.M. Murtoense 5 0 0 5 7 - 51 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Estarreja - Oliveirense Mosteirô F. C. - Milheiroense Soutelo - Furadouro Folga São Marítimo Murtoense

INFANTIS B - Série A

Resultados - 5.ª Jornada Fiães 2 0 Anta Lusit. Lourosa 7 2 Vilamaiorense Sp. Espinho 15 2 Sanguedo Folgou Canedo Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 5 5 0 0 34 - 6 15 Lourosa 4 4 0 0 26 - 5 12 Fiães 4 2 0 2 6 - 7 6 Sanguedo 4 2 0 2 11 - 24 6 Vilamaioren. 4 1 0 3 16 - 19 3 Canedo 4 1 0 3 11 - 21 3 Anta 5 0 0 5 3 - 25 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Anta - Canedo Vilamaiorense - Fiães Sanguedo - Lusitânia de Lourosa Folga Sp. Espinho

INFANTIS B - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Esmoriz 3 3 Anta Paços Brandão 4 1 Paramos São João de Ver 7 1 Fiães Folgou Cortegaça Classificação J V E D F - C P S. J. de Ver 5 5 0 0 20 - 4 15 P. Brandão 4 3 0 1 14 - 8 9 Anta 5 2 2 1 9 - 10 8 Fiães 4 1 1 2 8 - 11 4 Paramos 4 1 0 3 4 - 12 3 Esmoriz 4 0 2 2 6 - 9 2 Cortegaça 4 0 1 3 4 - 11 1 Próxima Jornada - 23 de Novembro Anta - Cortegaça Paramos - Esmoriz Fiães - Paços de Brandão Folga São João de Ver


22

Correio da Feira 18.NOV.2013

Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat

RESULTADOS CAMADAS JOVENS

INFANTIS B - Série C

Resultados - 5.ª Jornada 5 0 Mosteirô F. C. Milheiroense Salesianos 14 0 São João de Ver Tarei 0 11 AD Sanjoanense Arrifanense 2 2 Feirense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 5 4 1 0 56 - 1 13 Arrifanense 5 3 1 1 24 - 8 10 Salesianos 5 3 0 2 20 - 8 9 Milheiroense 5 3 0 2 15 - 11 9 Feirense 5 2 2 1 19 - 6 8 Mosteirô FC 5 1 0 4 8 - 21 3 Tarei 5 1 0 4 13 - 37 3 S. J. de Ver 5 1 0 4 4 - 67 3 Próxima Jornada - 23 de Novembro Mosteirô F. C. - Feirense São João de Ver - Milheiroense AD Sanjoanense - Salesianos Tarei - Arrifanense

INFANTIS B - Série D

Resultados - 5.ª Jornada AD Sanjoanense 3 2 Ovarense Oliveirense 9 0 Carregosense Feirense 4 0 Cucujães Classificação J V E D F - C P Feirense 4 4 0 0 43 - 1 12 Oliveirense 3 3 0 0 25 - 0 9 Cucujães 3 1 1 1 3 - 5 4 Carregosense 4 1 1 2 3 - 1 8 4 Sanjoanense 3 1 0 2 3 - 23 3 Ovarense 5 0 0 5 3 - 33 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Carregosense - AD Sanjoanense Cucujães - Oliveirense Folgam Ovarense eFeirense

BENJAMINS A - Série A

Resultados - 6.ª Jornada Anta 10 2 Sanguedo Canedo 3 2 Sp. Espinho Vilamaiorense 27 0 Argoncilhe Folgou Paivense Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 5 5 0 0 74 - 3 15 Sp. Espinho 5 4 0 1 24 - 5 12 Anta 6 3 0 3 25 - 17 9 Canedo 5 3 0 2 18 - 23 9 Paivense 5 2 0 3 10 - 16 6 Sanguedo 5 1 0 4 8 - 41 3 Argoncilhe 5 0 0 5 4 - 58 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Sanguedo - Canedo - 24/11 Sp. Espinho -Vilamaiorense Argoncilhe - Paivense Folga Anta

BENJAMINS A- Série B

Resultados - 6.ª Jornada Anta 11 0 São João de Ver CRC Vale 0 3 Vilamaiorense União de Lamas 3 3 Paços Brandão Fiães 1 6 Lusit. Lourosa Classificação J V E D F - C P Anta 6 6 0 0 66 - 6 18 P. Brandão 6 4 1 1 26 - 25 13 União Lamas 5 3 1 1 19 - 9 10 Lourosa 6 2 0 4 16 - 20 6 S. J. de Ver 5 2 0 3 15 - 20 6 Vilamaioren. 6 2 0 4 7 - 13 6 Fiães 6 2 0 4 14 - 23 6 CRC Vale 6 1 0 5 8 - 55 3 Próxima Jornada - 23 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Anta São João de Ver - CRC Vale Vilamaiorense - União de Lamas Paços de Brandão - Fiães

BENJAMINS A- Série C

Resultados - 6.ª Jornada Fermedo 0 8 Fiães Arouca 1 1 Arrifanense Rio Meão 0 7 Esmoriz Feirense 22 0 Lusit. Lourosa Classificação J V E D F - C P Feirense 6 6 0 0 62 - 4 18 Fiães 6 5 0 1 48 - 6 15 Esmoriz 6 5 0 1 38 - 9 15 Arouca 6 3 1 2 23 - 20 10 Arrifanense 6 2 1 3 23 - 22 7 Rio Meão 6 1 0 5 5 - 36 3 Fermedo 6 1 0 5 5 - 37 3 Lourosa 6 0 0 6 3 - 73 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Fermedo Fiães - Arouca Arrifanense - Rio Meão Esmoriz - Feirense

BENJAMINS A- Série D

Resultados - 6.ª Jornada AD Sanjoanense 9 0 Unidos de Rossas Fajões adiad Milheiroense Cesarense 1 8 Feirense Arada 0 7 Cortegaça Classificação J V E D F - C P Feirense 6 6 0 0 66 - 2 18 Cesarense 6 5 0 1 35 - 10 15 Sanjoanense 6 4 0 2 46 - 8 12 Cortegaça 6 4 0 2 34 - 15 12 Arada 6 2 0 4 23 - 26 6 Milheiroense 5 1 0 4 9 - 17 3 Unidos Rossas 6 1 0 5 5 - 47 3 Fajões 5 0 0 5 0 - 93 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Cortegaça - AD Sanjoanense Unidos de Rossas - Fajões Milheiroense - Cesarense Feirense - Arada

BENJAMINS A- Série E

Resultados - 6.ª Jornada Cucujães 1 5 Macieira Cambra Valecambrense 1 5 Bustelo Tarei 0 9 AD Sanjoanense Ovarense 11 0 Carregosense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 6 6 0 0 43 - 2 18 Ovarense 6 5 0 1 42 - 12 15 Bustelo 6 5 0 1 28 - 9 15 Valecambren. 6 3 0 3 17 - 19 9 Mac. Cambra 6 2 1 3 21 - 34 7 Carregosense 6 0 2 4 6 - 31 2 Tarei 6 0 2 4 6 - 35 2 Cucujães 6 0 1 5 7 - 28 1 Próxima Jornada - 23 de Novembro Carregosense - Cucujães Macieira de Cambra - Valecambrense Bustelo - Tarei AD Sanjoanense - Ovarense

BENJAMINS B- Série A

Resultados - 6.ª Jornada Anta 1 3 Vilamaiorense União de Lamas 8 0 Fiães Sp. Espinho 3 2 Lusit. Lourosa Sanguedo 7 1 Cortegaça Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 6 4 2 0 35 - 6 14 União Lamas 6 4 1 1 22 - 3 13 Sp. Espinho 6 3 3 0 22 - 6 12 Lourosa 6 3 2 1 27 - 9 11 Sanguedo 6 3 1 2 18 - 14 10 Anta 6 1 1 4 7 - 15 4 Cortegaça 6 1 0 5 5 - 48 3 Fiães 6 0 0 6 3 - 38 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Cortegaça - Anta Vilamaiorense - União de Lamas Fiães - Sp. Espinho Lusitânia de Lourosa - Sanguedo

BENJAMINS B- Série B

Resultados - 6.ª Jornada Anta 19 1 CRC Vale Vilamaiorense 1 4 Caldas S. Jorge Fiães 0 1 Paços Brandão São João de Ver 7 4 Esmoriz Classificação J V E D F - C P C. S. Jorge 6 6 0 0 36 - 4 18 Anta 6 5 0 1 44 - 9 15 S. J. de Ver 6 4 0 2 35 - 13 12 P. Brandão 6 4 0 2 23 - 13 12 Fiães 6 3 0 3 26 - 8 9 Esmoriz 6 2 0 4 23 - 23 6 Vilamaioren. 6 0 0 6 3 - 34 0 CRC Vale 6 0 0 6 3 - 89 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Esmoriz - Anta CRC Vale - Vilamaiorense Caldas de São Jorge - Fiães Paços de Brandão - São João de Ver

BENJAMINS B- Série C

Resultados - 6.ª Jornada Cucujães 2 2 Cesarense Salesianos 0 5 Arrifanense AD Sanjoanense 5 1 Feirense Milheiroense 10 0 Carregosense Classificação J V E D F - C P Arrifanense 6 6 0 0 46 - 4 18 Milheiroense 6 5 0 1 34 - 7 15 Feirense 6 4 0 2 41 - 8 12 Sanjoanense 6 3 0 3 33 - 22 9 Salesianos 6 3 0 3 18 - 17 9 Cesarense 6 2 1 3 10 - 24 7 Cucujães 6 0 1 5 5 - 41 1 Carregosense 6 0 0 6 4 - 68 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Carregosense - Cucujães Cesarense - Salesianos Arrifanense - AD Sanjoanense Feirense - Milheiroense

BENJAMINS B- Série D

Resultados - 6.ª Jornada Valecambrense 0 5 AD Sanjoanense Oliveirense 1 1 Cucujães Válega 1 5 Furadouro Folgou Ovarense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 5 5 0 0 44 - 6 15 Oliveirense 5 3 1 1 17 - 18 10 Furadouro 4 3 0 1 23 - 9 9 Cucujães 5 2 1 2 16 - 14 7 Ovarense 5 2 0 3 20 - 2 0 6 Válega 5 1 0 4 9 - 31 3 Valecambren. 5 0 0 5 5 - 36 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Furadouro - Ovarense AD Sanjoanense - Oliveirense Cucujães - Válega Folga Valecambrense

TRAQUINAS A- Série A

TRAQUINAS B - Série B

JUVENIS FUTSAL

Resultados - 6.ª Jornada Anta 2 4 Canedo Vilamaiorense 1 0 Sp. Espinho Fiães 11 0 União de Lamas Lusit. Lourosa 0 5 Cortegaça Classificação J V E D F - C P Fiães 6 6 0 0 61 - 1 18 Sp. Espinho 6 4 1 1 33 - 4 13 Vilamaioren. 6 4 1 1 32 - 8 13 Canedo 6 3 1 2 27 - 17 10 Cortegaça 6 2 3 1 16 - 11 9 Anta 6 2 0 4 24 - 15 6 União Lamas 6 0 0 6 1 - 40 0 Lourosa 6 0 0 6 1 - 99 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Cortegaça - Anta Canedo - Vilamaiorense Sp. Espinho -Fiães União de Lamas - Lusitânia de

Resultados - 2.ª Jornada Paços Brandão #### São João de Ver Feirense 19 0 Milheiroense Arrifanense 2 2 Anta Folgou Salesianos Classificação J V E D F - C P Feirense 2 2 0 0 26 - 1 6 P. Brandão 1 1 0 0 4 - 2 3 Arrifanense 1 0 1 0 2 - 2 1 Anta 1 0 1 0 2 - 2 1 Salesianos 1 0 0 1 2 - 4 0 S. J. de Ver 1 0 0 1 1 - 7 0 Milheiroense 1 0 0 1 0 - 19 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Milheiroense - Paços de Brandão São João de Ver - Salesianos Anta - Feirense Folga Arrifanense

TRAQUINAS A - Série B

FEMININO

Resultados - 9.ª Jornada CD Feirense 1 3 Saavedra Guedes Beira-Mar 2 1 CRECUS Atómicos 3 1 D. Sanjoanense Esgueira 10 3 Juventude Fiães Veiros 4 2 ACR Vale Cambra Ossela 9 1 Telhadela Folgou CD Escapães Classificação J V E D F - C P D. Sanjoanen. 9 7 1 1 53 - 8 22 Ossela 8 7 0 1 49 - 10 21 CD Escapães 8 6 1 1 30 - 19 19 Atómicos 8 6 0 2 33 - 17 18 Saavedra Gued. 8 4 1 3 18 - 16 13 Beira-Mar 8 4 1 3 20 - 19 13 CRECUS 8 3 2 3 19 - 20 11 Esgueira 8 2 3 3 28 - 29 9 Telhadela 9 2 3 4 17 - 38 9 Juvent. Fiães 9 2 1 6 20 - 45 7 Veiros 8 2 0 6 15 - 32 6 ACR V. Cambra 8 0 2 6 9 - 33 2 CD Feirense 7 0 1 6 10 - 35 1 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Saavedra Guedes - Ossela CRECUS -CD Feirense, 15h CD Escapães - Beira Mar, 20,30h Juventude de Fiães - Atómicos, 15h ACR Vale de Cambra - Esgueira- 24/11 Telhadela - Veiros Folga Dinamo Sanjoanense

CAMPEONATO DE PROMOÇÃO DE FUTEBOL FEMININO - Série B

INICIADOS FUTSAL Zona Norte

Resultados - 6.ª Jornada Anta 4 0 Lusit. Lourosa São João de Ver 8 0 Paços Brandão Esmoriz 5 1 Arouca Folgou Fermedo Classificação J V E D F - C P Anta 5 5 0 0 45 - 2 15 S. J. de Ver 5 4 0 1 20 - 12 12 Lourosa 6 2 1 3 16 - 16 7 Fermedo 5 2 1 2 14 - 16 7 Esmoriz 5 2 0 3 14 - 20 6 P. Brandão 5 1 0 4 8 - 38 3 Arouca 5 0 2 3 8- 21 2 Próxima Jornada - 23 de Novembro Arouca - Anta Fermedo - São João de Ver Paços de Brandão - Esmoriz Folga Lusitânia de Lourosa

TRAQUINAS A - Série C

Resultados - 6.ª Jornada Milheiroense 3 5 Arada Feirense 4 0 Arrifanense AD Sanjoanense 2 5 Paços Brandão Folgou Cesarense Classificação J V E D F - C P Feirense 5 5 0 0 24 - 5 15 Cesarense 5 4 0 1 35 - 10 12 P. Brandão 5 4 0 1 28 - 11 12 Arrifanense 5 2 0 3 13 - 15 6 Arada 5 2 0 3 11 - 32 6 Milheiroense 6 1 0 5 14 - 38 3 Sanjoanense 5 0 0 5 9 - 23 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Arada - Feirense Arrifanense - AD Sanjoanense Paços de Brandão - Cesarense Folga Milheiroense

TRAQUINAS A - Série D

Resultados - 6.ª Jornada Cucujães 4 1 Valecambrense Oliveirense 1 3 AD Sanjoanense Loureiro 3 2 Ovarense Folgou Macieira de Cambra Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 5 5 0 0 43 - 4 15 Cucujães 6 4 0 2 13 - 21 12 Oliveirense 5 3 0 2 27 - 11 9 Loureiro 5 3 0 2 16 - 13 9 Valecambren. 5 1 0 4 8 - 21 3 Ovarense 5 1 0 4 10 - 25 3 Mac. Cambra 5 1 0 4 13 - 35 3 Próxima Jornada - 23 de Novembro Valecambrense - Oliveirense AD Sanjoanense - Loureiro Ovarense - Macieira de Cambra Folga Cucujães

TRAQUINAS B - Série A

Resultados - 2.ª Jornada Lusit. Lourosa 4 3 Vilamaiorense Sanguedo 0 11 Sp. Espinho Anta 3 4 Fiães Classificação J V E D F - C P Fiães 2 2 0 0 18 - 3 6 Lourosa 2 2 0 0 6 - 4 6 Sp. Espinho 2 1 0 1 12 - 2 3 Anta 2 1 0 1 7 - 5 3 Vilamaioren. 2 0 0 2 4 - 8 0 Sanguedo 2 0 0 2 0 - 25 0 Próxima Jornada - 30/11 e 1 de Dezembro Fiães - Lusitânia de Lourosa Vilamaiorense - Sp. Espinho - 01/12 Sanguedo - Anta

Resultados - 6.ª Jornada Vila FC 2 2 Pasteleira Fiães 1 5 S. Marit. Murtoense Canelas 2010 0 4 Mocid. Eirolense Viseu 2001 6 0 UD Sousense Folgou Esmoriz Classificação J V E D F - C P Viseu 2001 5 5 0 0 52 - 1 15 Pasteleira 5 4 1 0 29 - 4 13 Moc. Eirolense 6 4 1 1 17 - 8 13 UD Sousense 6 2 2 2 8- 17 8 S. M. Murtoense 4 2 1 1 8- 6 7 Vila FC 6 1 2 3 7 - 9 5 Fiães 5 1 0 4 7 - 40 3 Canelas 2010 5 0 1 4 3 - 20 1 Esmoriz 4 0 0 4 1 - 27 0 Próxima Jornada - 24 de Novembro Esmoriz - Vila FC Pasteleira - Fiães, 15h São Marítimo Murtoense - Canelas 2010 Mocidade Eirolense - Viseu 2001 Folga UD Sousense

CAMPEONATO DISTRITAL FEMININO - FUT /7 - SUB/18

Resultados - 3.ª Jornada Mocid. Eirolense 1 4 Clube Albergaria S. Marit. Murtoense 4 0 Argoncilhe Fiães 4 1 Vaguense Cucujães 4 0 Esmoriz Sanguedo 2 4 Ovarense Folga Cesarense Classificação J V E D F - C P Cucujães 3 3 0 0 12 - 0 9 C. Albergaria 3 2 1 0 9 - 5 7 Ovarense 2 2 0 0 9 - 3 6 Sanguedo 3 2 0 1 12 - 10 6 S. M. Murtoense 3 1 1 1 7 - 4 4 Fiães 3 1 1 1 8 - 6 4 Cesarense 2 1 0 1 7 - 7 3 Moc. Eirolense 2 1 0 1 3 - 5 3 Argoncilhe 3 0 1 2 2 - 10 1 Vaguense 3 0 0 3 5 - 14 0 Esmoriz 3 0 0 3 4 - 14 0 Próxima Jornada - 23 de Novembro Argoncilhe - Mocidade Eirolense Vaguense - São Marítimo Murtoense Esmoriz - Fiães Ovarense - Cucujães Cesarense - Sanguedo Folgou Clube Albergaria

FUTSAL JUNIORES FUTSAL Zona Norte

Resultados - 9.ª Jornada ACR Vale Cambra 4 2 Futsal Azeméis Lusitânia Lourosa 4 8 Saavedra Guedes CRECOR 7 2 Juventude Fiães Lamas Futsal 8 9 Din. Sanjoanense Folgou Ossela Classificação J V E D F - C P Ossela 8 7 0 1 39 - 16 21 CRECOR 8 6 1 1 50 - 16 19 Juvent. Fiães 8 6 0 2 66 - 22 18 Saavedra Gued. 8 6 0 2 42 - 30 18 D. Sanjoanen. 8 3 0 5 26 - 42 9 Lusit. Lourosa 8 2 1 5 28 - 49 7 ACR V. Cambra 8 2 0 6 24 - 34 6 Lamas Futsal 8 2 0 6 30 - 50 6 Futsal Azeméis 8 1 0 7 15 - 61 3 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Ossela - Futsal Azeméis ACR Vale de Cambra - Saavedra Guedes- 24/11 Lusitânia Lourosa - Juventude Fiães, 17h CRECOR - Dinamo Sanjoanense Folga Lamas Futsal

Resultados - 9.ª Jornada Saavedra Guedes 1 9 Juventude Fiães ACR Vale Cambra 1 9 Ossela Lordelo 2 6 CRECOR PARC 6 7 GCD Sanfins CD Escapães 1 2 D. Sanjoanense Lusitânia Lourosa 0 22 Fundo de Vila Classificação J V E D F - C P Fundo de Vila 9 9 0 0 94 - 16 27 Ossela 9 8 0 1 90 - 19 24 CRECOR 9 6 0 3 35 - 22 18 Juvent. Fiães 9 6 0 3 38 - 25 18 GCD Sanfins 9 5 1 3 35 - 39 16 D. Sanjoanen. 9 5 0 4 59 - 27 15 PARC 9 5 0 4 44 - 34 15 CD Escapães 9 3 1 5 14 - 22 10 Lordelo 9 3 0 6 35 - 40 9 Saavedra Gued. 9 2 0 7 15 - 46 6 ACR V. Cambra 9 1 0 8 10 - 63 3 Lusit. Lourosa 9 0 0 9 6 - 122 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro Lusitânia Lourosa - Juvent. Fiães - 24/11, Ossela - Saavedra Guedes CRECOR - ACR Vale de Cambra- 24/11 GDC Sanfins - Lordelo, 10,30h Dinamo Sanjoanense - PARC Fundo de Vila - CD Escapães, 17h

INFANTIS FUTSAL

Resultados - 7.ª Jornada ACR Vale Cambra 1 1 PARC Fundo de Vila 9 1 CP Esgueira CCR Maceda 4 6 AD Travassô CC Barrô 1 0 Novasemente CRECUS 3 8 Telhadela CAP Alquerubim 7 1 CD Escapães Din. Sanjoanense 10 3 ADREP Folgou Ossela Classificação J V E D F - C P Ossela 6 6 0 0 57 - 13 18 CC Barrô 7 6 0 1 34 - 17 18 CAP Alquerub. 6 5 1 0 39 - 13 16 D. Sanjoanen. 6 5 0 1 47 - 17 15 CD Escapães 6 4 0 2 28 - 21 12 ADREP 6 3 1 2 32 - 19 10 Fundo de Vila 7 3 1 3 30 - 25 10 CRECUS 6 3 1 2 17 - 16 10 Telhadela 6 2 2 2 24 - 21 8 ACR V. Cambra 7 2 1 4 15 - 29 7 PARC 7 1 3 3 26 - 25 6 AD Travassô 7 2 0 5 23 - 56 6 Novasemente 7 1 0 6 11 - 24 3 CCR Maceda 7 1 0 6 14 - 52 3 CP Esgueira 7 0 0 7 6 - 55 0 Próxima Jornada - 23 e 24 de Novembro PARC - Dinamo Sanjoanense- 24/11 CP Esgueira - ACR Vale de Cambra AD Travassô - Fundo de Vila Novasemente - CCR Maceda Telhadela - Ossela - 24/11 CD Escapães - CRECUS,11,15h ADREP - CAP Alquerubim- 24/11 Folga CC Barrô

BENJAMINS FUTSAL

Resultados - 7.ª Jornada Saavedra Guedes 0 19 ADREP Belazaima 15 0 CRECUS GCD Sanfins 2 9 GDC Lordelo CC Barrô 14 1 CAP Alquerubim GRC Telhadela 9 4 PARC Novasemente 3 3 CD Feirense ACR Vale Cambra 3 7 CCR Maceda Folgou Dinamo Sanjoanense Classificação J V E D F - C P GDC Lordelo 7 6 1 0 60 - 8 19 ADREP 7 6 1 0 58 - 13 19 CCR Maceda 6 5 0 1 44 - 18 15 CC Barrô 7 4 2 1 68 - 22 14 Telhadela 6 4 1 1 39 - 17 13 ACR V. Cambra 7 3 1 3 39 - 26 10 Novasemente 7 3 1 3 33 - 38 10 Belazaima 5 2 2 1 37 - 10 8 PARC 6 2 2 2 31 - 29 8 D. Sanjoanen. 6 2 1 3 39 - 36 7 GCD Sanfins 6 2 1 3 26 - 34 7 CD Feirense 6 2 1 3 15 - 24 7 Saavedra Gued. 6 0 0 6 7 - 74 0 CAP Alquerub. 7 0 0 7 9 - 78 0 CRECUS 7 0 0 7 11 - 89 0 Próxima Jornada - 24 de Novembro CRECUS - Saavedra Guedes GDC Lordelo - Belazaima CAP Alquerubim -GDC Sanfins, 16h PARC - CC Barrô CD Feirense - GRC Telhadela,10h CCR Maceda - Novasemente Dinamo Sanjoanense - ACR Vale de Cambra Folga ADREP


Correio da Feira 18.NOV.2013

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POSTO DE VENDA

Espinho Papelaria Atlântico Norte (Av. 24) Papelaria Atlântico Norte (Rua 19)

Quiosque de Romariz

Esmoriz Bombas Freitas Transportes

Arrifana Kioske INTERMARCHÉ Quiosque Hábitos Padaria Snack Seara Café Zubel Bombas BP Bombas CEPSA

Paços de Brandão Papelaria Tulipa Papelaria Menezes Papelaria Monteiro Papelaria A. Santos Rio Meão Café Zé da Micas Quiosque Santo António Café Ponto de Encontro São João de Ver Bombas REPSOL Quiosque Suil Park Quiosque São Bento Casa Silva Tabacaria dos 17 Caldas de São Jorge Café São Jorge Fiães Café Avenida Bombas GALP Casa Gama 2 Papelaria Coelho Lourosa Quiosque Pimok Quiosque da Igreja Papelaria Europa Tabacaria Piscinas de Lourosa Quiosque C+S Quiosque da Feira dos Dez Bombas CEPSA Padaria/Pastelaria Caracas II Santa Maria de Lamas Café do Zinho Cork e Manias (INTERMARCHÉ) Café–Restaurante Parque Carmicópias Papelaria Silva Bombas REPSOL Argoncilhe Papelaria GIFT Pereira & Avelar Restaurante Mena Café Vergada Lobão Padaria Jardim II Papelaria Liperlás Casa Gama Café Grilo Romariz

Milheirós de Poiares Papelaria Milheiroense Papelaria ABC

Sanfins Café Primavera Escapães Bazar Marlú Café Afri-Bar Fornos Café Andrade Café Angélica Mosteirô Padaria Espaço Doce Souto Casa Guidita Papelaria Brandão Bombas GALP Santa Maria da Feira Papelaria Vício das Letras Palavras e Cigarros (Pingo Doce) Papelaria Atlântico Norte Quiosque do Feirense Quiosque do Rossio Quiosque a Desportiva Papelaria Alimá Quiosque do Cavaco Bombas REPSOL Kioske E’LECLERC Supermercado Passerele Casa AMGA Quiosque/Bazar Nova Cruz Papelaria Manual da Alegria São João da Madeira Rocha Press Center (C.C. 8.ª Avenida) Quiosque Pretexto Quiosque das Piscinas Papelaria Lusíada Tabacaria Turuminho Tabacaria Nina (C.C. 8.ª Avenida) Bombas BP Bombas REPSOL Bombas REPSOL II Bombas GALP Bombas PETRO ZONA Tabacaria Santa Maria Agência de Jornais Ferreira Tabacaria Gloria


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Correio da Feira 18.NOV.2013

Santa Maria da Feira // É a grande novidade da edição deste ano

Castelo transforma-se para receber a Branca de Neve da Terra dos Sonhos “Espelho, espelho meu…” é o nome da área temática que irá ocupar o Castelo de Santa Maria da Feira, durante a edição da Terra dos Sonhos de 2013. Ao fim de cinco edições a dar vida e a conferir uma magia especial ao espaço da Quinta do Castelo, é chegado agora o momento de incluir o ex libris do território num projecto com características muito particulares e de dar

a conhecer, de uma forma diferente e animada, um monumento que será habitado por personagens de uma das mais queridas histórias de encantar de todos os tempos – A Branca de Neve e os Sete Anões. Deste modo, tendo como principal novidade a inclusão do Castelo no espaço visitável e de espectáculos e animação, como um claro reforço de atracção e com

um enorme potencial criativo, a Terra dos Sonhos propõe-se construir mais um espaço mágico para os visitantes. Com cinco intervenções nos dias de semana e seis ao fim-desemana, o espectáculo da área temática “Espelho, espelho meu…” está inserido no género “dança”, sendo uma representação animada e musicada por mais de 40 intervenientes.

Santa Maria da Feira // Pelo segundo ano consecutivo

Santa Maria da Feira // Espectáculo sobe à cena no dia 29

Escolas do Concelho convidadas a “Diário dos Imperfeitos” para ver decorar ‘placa’ para a Terra dos Sonhos no cineteatro António Lamoso Pelo segundo ano consecutivo, todos os estabelecimentos de ensino do Concelho foram desafiados a decorar uma ‘placa’, que servirá de elemento decorativo na Terra dos Sonhos. A iniciativa, levada a cabo pelo Gabinete de Serviços Educativos do Município de Santa Maria da Feira, pretende envolver todas as crianças e alunos que frequentam as escolas do Concelho no maior parque temático de Natal do Norte de Portugal, dirigido ao público escolar e familiar. As ‘placas’ já foram entregues

nas escolas, juntamente com uma sinopse do “Conto da Terra dos Sonhos” e uma cópia da carta do Tomé, de forma a servirem de mote às diversas

decorações. Este material estará exposto durante todo o período de funcionamento da Terra dos Sonhos, de 1 a 29 de Dezembro.

A Associação ASTA – Associação de Teatro e Outras Artes, a convite do Ballet Contemporâneo do Norte, levará a cena, no próximo dia 29, pelas 21h30, no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, um dos seus mais recentes trabalhos “ Diário dos Imperfeitos”, com encenação de Marco Ferreira, a partir da obra homónima de João Morgado, prémio literário Virgílio Ferreira 2012. O convite do Ballet Contemporâneo do Norte à A sso ci a çã o A S TA ve m dar continuidade ao in-

tercâmbio de promoção e apresentação do trabalho artísticos das duas companhias em Santa Maria da Feira e na Covilhã, esta última sede da associação ASTA. No espectáculo Diário dos Imperfeitos o amor é foco .”Amor, é o nome civilizado que damos ao desejo. Desejo é um corpo, amor é uma palavra. Sabemos o que o amor não é, mas nunca sabemos ao certo o que é. Todos somos imperfeitos no amor. Para o amor estamos sempre atrasados! Os perfeitos

são uma superfície lisa por onde escorregamos e caímos… Perfeitas são as pessoas que ainda não conhecemos. Na vida real somos todos imperfeitos. Quando desconhecemos as imperfeições de alguém, desconhecemos esse alguém e ficamos impedidos de amar. O amor é a maior imperfeição humana. Temos de ser felizes por um instante. Afinal para que serve o amor, se a vida não passa de um instante? Um fugaz Instante… “ – lê-se na sinopse do espectáculo.


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