TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Desde 11 de Abril de 1897
Mérito Municipal 1972 1997 Ano CXVI
Semanário
Direcção: Sandra Moreno
23 Dezembro 2014
Nº 5843
€0,60 (iva inc.)
Do snowboard para as recriações históricas P. 12 e 13
Entrevista
A Milícia de Santa Maria nasceu quase por acaso. Os seus membros juntaram-se para formar um clube de snowboard e hoje têm no curriculo, só no Concelho, mais de 200 espectáculos de recriação histórica.
Em Sanguedo há um presépio que a comunidade não dispensa pág. 11
Paulo Oliveira é um apaixonado pelo Natal e há 10 anos que transforma o jardim da sua casa num presépio gigante.
P. 04 e 05
“Temos um bom referencial, evidenciado e atestado pelas entidades empregadores”, Terera Leão, directora do Isvouga
(Re)descobrir
pág. 03
Augusto Pais e António Valente são bombeiros e coleccionam tudo o que esteja relacionado com a actividade
Desporto
pág. 20
Equipa masculina de natação faz história no Feirense ao subir à 2.ª Divisão Nacional
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Correio da Feira 23.DEZ.2013
Noite Sagrada
Natal 2013
Saudação de Natal 1959 “O Natal revela aos homens afinidades e laços que os prendem entre si e que se não definem pelo sangue nem pelo interesse nem pela amizade eventual. Alias, estas três categorias de relações, especialmente a do sangue, também à luz do Natal se estreitam, se purificam e se nimbam de um halo religioso. É que o Natal é sagrado e, em certa maneira, tudo sacraliza. Não significa ele a presença pessoal de Deus no mundo, o dom do divino Emanuel, do Deus connosco, à nossa pobreza e à nossa solidão? - Por isso é que nesta Noite sagrada, sem nos enlevarmos em romantismos, tudo nos parece mais sagrado: os silêncios profundos ou os ventos rumorosos, as chuvas ou o brilho das estrelas, a conveniência familiar, a refeição quase ritual, a saudade e a alegria, a nossa própria consciência mais sensível e desperta para as realidades superiores.
Desejamos aos nossos assinantes, leitores, anunciantes e colaboradores um Feliz Natal agradecendo a preciosa colaboração com o Jornal Correio da Feira. A todos os colegas dos restantes órgãos de comunicação social e ao nosso poder autárquico, desejos de Boas Festas. Um agradecimento profundo à jovem equipa deste Jornal que com a sua dedicação dá continuidade a um projecto iniciado há mais de um século. Desejos de um Feliz Natal e que a Luz que brilha no presépio seja presença perene nas suas vidas e na de todos os feirenses. A administração.
Não admira, pois, que a todos os âmbitos do humano chegue a suave irradiação do Natal; mas é o próprio coração do homem, sobretudo, que se deixa subjugar do seu mistério. Aviva-se ou acorda-se o sentido do sagrado, que o mesmo é dizer, atina-se mais facilmente com o sentido real das coisas, que todas acenam para Deus. É religioso o homem rectamente formado: no Natal, ele pode experimentar de modo mais impressionante essa sua qualidade intrínseca. Não se trata de deixar influenciar pela carga emotiva de uma tradição venerável. Mas com isto, não se menospreze o sentimento religioso, tão humano como o homem, e que, ao contrario de mera sentimentalidade estéril para a acção, se torna com frequência numa força valida a impelir no caminho, a determinar ou firmar
O Natal é evocação e representação divina: é Deus que veio, è Deus que volta, é Deus que está. À sua presença, ainda que só vagamente evocada, tudo se transfigura no homem e na natureza. O Natal é a ressacralização do Universo profano. Engana-se quem considere como o resultado feliz e perdurável de uma convenção humana. O Natal é realmente uma convenção, mas de Deus com os homens. Não rejeitem estes a presença e a oferta do Amor. O Natal proporciona, renova e difunde no mundo uma espécie de elemento sagrado que, preenchendo todo o espaço, mormente o das relações humanas, permite aos homens encontrarem-se, reconhecerem-se como criaturas e filhos de Deus e conviverem como irmãos. Só nesse elemento, que é o da glória de Deus cantada pelos Anjos, se torna possível a Paz.
atitudes, a preparar a fé ou a darlhe intensidade. Trata-se, sim, de aceitar Jesus, com toda a inteligência e todo o coração, como Homem-Deus e como Salvador. Aceitar Jesus Cristo como Palavra, como Lei como Graça, como Obra que é a sua Igreja. Aceitar e corresponder. Está aí toda a Religião Crista; está ai, simplesmente a Religião verdadeira e plena. Em Jesus se irmanam os homens. E é a partir do Presépio que se tem de construir o mundo novo, em justiça, caridade e paz. Venham, pois, todos a Cristo. Venham a todos Cristo Senhor, em Natal copioso de bênçãos Celestes”. D. Florentino de Andrade e Silva 1915-1989 Bispo Titular de Heliossebaste, Adm. Apost. do Porto e Bispo de Faro
Não baixar os braços
O “abandonado” Palácio da Justiça de Santa Maria da Feira, vê luz ao fundo do tunel!...
FICHA TÉCNICA
Na sequência de um pedido de informação sobre a situação de abandono a que chegou o edifício do Palácio de Justiça, requerido superiormente através da Assembleia da República, o Ministério da Justiça, através do Gabinete da Sr.ª Ministra da Justiça, fez chegar
Directora Sandra Moreno sandra.moreno@correiodafeira.pt
Administração Jorge de Andrade administracao@correiodafeira.pt
Redacção André Costa andre.costa@correiodafeira.pt
Daniela Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
ao Grupo Parlamentar do Partido Socialista a seguinte resposta: “O Palácio da Justiça de Santa Maria da Feira está instalado em instalações arrendadas com contrato até 2018. No âmbito da adaptação das infraestruturas judiciárias à implementação do novo mapa judicial, está a estudar-se a hipótese de se reabilitar a edificação existente, o antigo Palácio da Justiça, e efetuar uma ampliação deste espaço contíguo ao mesmo, de forma a poder instalar-se o Palácio da Justiça, com todas as valências previstas, assim como os serviços do Instituto dos Registos e Notariado, de forma a poderem libertar-se em todos os
arrendamentos em Santa Maria da Feira. Entretanto, também se a estudar, a antecipação da instalação dos serviços do Instituto dos Registos e Notariado na parte do edifício que, de acordo com os estudos efetuados, não necessita de reforços estruturais”. Perante o exposto, os feirenses ficam a saber que o regresso do Tribunal às instalações originais, nunca se fará antes de 2018. Ficam ainda a saber, que haverá a reabilitação do edifício do Tribunal acompanhado de uma ampliação do edifício, para aí instalar todos os serviços do Instituto dos Registos e Notariado espalhados pela cidade.
As respostas dadas merecem duas avaliações. A primeira, é positiva, pois mostra uma luz ao fundo do túnel, dando a esperança de existir vontade política de dar uma saída adequada a um “monstro” criado no centro da cidade assustador para quem por ali passa. A segunda, é que “gato escaldado da água fria tem medo” pois assalta-nos a ideia de que as expetativas criadas poderão sair goradas. Uma das razões para ficarmos “cépticos” com a resposta dada, é o facto de uma solução tão simples, tenha demorado dois anos a “aparecer no papel”! E, afinal nem acarreta grandes encargos financeiros…e
o erário público pouparia cerca de 2,5 milhões de euros em rendas de edifícios até 2018!... Embora o Palácio da Justiça pertença ao Estado, como tal este é o responsável por zelar pelo seu bom estado. Porém, é uma obrigação dos responsáveis da Câmara Municipal, Assembleia Municipal, Serviços Judiciários locais, Deputados da Feira, exigir que urgentemente sejam realizadas as obras de reabilitação e eventual ampliação do edifício do Tribunal de Santa Maria da Feira.
Colaboradores: Alberto Soares, Luís Higino, Roberto Carlos, Serafim Lopes Desporto: Paulo Ferreira, André Pereira, Américo Azevedo, Ângelo Resende, Ângelo Pedrosa, Preço Assinaturas: Artur Sá, Carlos Melo, Jorge Costa, Manuel Silva, Armandino Silva, José Carlos Macedo, António Santos, Bruno Godinho, Dinis Silva, Filipe Freixo, Jorge Silva, Nacional - € 25 Paulo Sérgio Guimarães, Orlando Soares, Orlando Bernadino Silva, Paulo Neto, Pedro Castro, Maria Celeste Rato Europa - € 50
Propriedade: Trazer Noticias, Lda. Registo na C.R.C.de S. M. Feira, n.º 507619269 Contribuinte n.º 507 619 269 Capital Social 5.000 Euros Detentores de mais de 10% do Capital Social Trazer Noticias, Lda.
Registo de Empresa n.º 200537 Registo no N. R. O. C. S., N.º 100538 Depósito Legal n.º 154511/00 Tiragem: 5.000 exemplares (Tirágem média) Impressão: Coraze - Oliveira de Azeméis Preço Avulso: 0,60€
SEDE: Rua 1º de Maio, nº 221 A, Espargo - Santa Maria da Feira 4520 - 115 Espargo Telef. 256 36 22 86 - Fax 256 37 28 89 E-mail: geral@correiodafeira.pt
Resto do Mundo - € 65
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Design e Paginação:
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António Cardoso, Deputado do Partido Socialista
(Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores, não vinculando necessariamente a opinião da direcção)
Pedro Almeida pedro.almeida@correiodafeira.pt
Correio da Feira 23.DEZ.2013
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Augusto Pais e António Valente, respectivamente, da Feira e Arrifana, guardam milhares de peças alusivas aos soldados da paz
A paixão de ser bombeiro que culminou em colecções gigantes Desde que começaram a actividade nas suas corporações, os dois bombeiros, Augusto Pais, da Feira, e António Valente, de Arrifana, apaixonaram-se de tal forma pela missão que começaram a colecionar objectos alusivos aos soldados da paz. Hoje, guardam em casa milhares de peças que sonham ver, um dia, expostas em museu. André Costa andre.costa@correiodafeira.pt
São bombeiros de alma e coração e carregam no peito uma paixão que os levou, quase por acaso, a transformarem-se em coleccionadores de objectos relacionados com os soldados da paz. Augusto Pais, chefe dos bombeiros da corporação de Santa Maria da Feira, guarda em sua casa milhares e milhares de peças, e António Valente, bombeiro na Associação Humanitária de Arrifana, tem mais de dois mil objectos, com destaque para os carros. “Estou nos bombeiros há mais de trinta anos e desde logo comecei a guardar algumas peças que me iam dando ou outras que eu próprio comprava. Ganhei gosto por isto e agora tenho uma enorme colecção” – revela Augusto Pais. Hoje, são milhares as peças espalhadas pelo salão de sua casa. O bombeiro confessa nunca ter imaginado juntar tantos objectos, mas a sua enorme paixão pelos bombeiros e por tudo que lhes esteja relacionado fez com que o seu “museu particular” crescesse cada vez mais. Os crachás são os objectos que mais impressionam Augusto Pais, tendo já reunido mais de 500. “Estou a tentar adquirir um crachá de cada corporação do nosso país, ilhas incluídas. São perto de 600 corporações e já tenho mais de 500, por isso já não faltam muitos para completar a colecção, pelo que ainda não perdi a esperança” – diz. Para além dos crachás, o chefe dos Bombeiros Voluntários da Feira destaca também uma peça muito especial e aquela que mais valor tem: “A peça de maior valor para mim é a medalha que ganhei por ter socorrido uma pessoa no Vale. É, sem dúvida, a peça mais valiosa que tenho e que está inteiramente relacionada comigo e com a minha missão enquanto bombeiro”. Augusto Pais tem ainda em exposição, no quartel dos bombeiros, uma viatura que restaurou, com a ajuda de outros soldados da paz. Em casa, guarda uma réplica em miniatura.
O sonho de ter um museu “O meu maior desejo é ter todas as minhas peças expostas num museu, de preferência no quartel dos bombeiros de Santa Maria
da Feira. Sei que a vontade existe, mas falta o investimento” – partilha o chefe Augusto Pais.“Tenho peças muito valiosas e uma colecção de medalhas de prata dos bombeiros da Feira” – acrescenta. Para além da colecção de peças, Augusto Pais colaborou, ainda, na realização do livro “90 anos em missão” onde estão reunidos recortes de jornais, fotografias, testemunhos e todos os documentos alusivos à história dos bombeiros feirenses.
Duas mil peças e uma paixão por carros António Valente é recente nestas andanças das colecções, mas conta já com mais de duas mil peças. O bombeiro voluntário de Arrifana também partilha o mesmo gosto de Augusto Pais. O “vício”, como lhe chama, está instalado há menos tempo, mas o suficiente para reunir já uma ampla colecção de objectos relacionados com bombeiros, perfazendo um total de mais de duas mil peças. “Desde pequeno que tenho esta paixão e sempre tive peças relacionadas com os
bombeiros, mas só há pouco mais de dois anos é que comecei mais a sério a coleccionar” – conta. Há mais de 40 anos na corporação, António Valente tem um gosto especial por carros de bombeiros e é nisso que centra mais a sua colecção, apesar de não deixar de parte qualquer peça que tenha a ver com a sua actividade. “Aquilo de que mais gosto são os carros e tenho muitos modelos, de vários anos, em casa. Mas também guardo outras coisas, como galhardetes de inúmeras corporações, portachaves, medalhas, entre outros objectos” – menciona. “A família gosta de ver a colecção que tenho em casa e oferece-me alguns artigos. Aliás, nesta altura de Natal, nunca tem dificuldade em escolher algo para me oferecer” – diz o coleccionador. São tantos os objectos que guarda em casa que António Valente pensa mesmo em obras de modo a ter mais espaço para a sua colecção que pretende continuar enquanto a vida lhe permitir. “É uma paixão que nunca vai acabar e enquanto puder vou continuar
a trazer tudo o que encontrar” – diz. De futuro, o bombeiro voluntário de Arrifana espera ver as suas peças expostas num museu, mas, por enquanto, apenas expõe o que tem no quartel pela altura do aniversário da sua corporação. “As pessoas gostam
de ver, sobretudo os mais novos que até pedem para brincar com os carrinhos mais pequenos” – revela. Quanto aos crachás, António Valente pretende ter a colecção completa de todas as corporações de bombeiros nacionais e internacionais.
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Correio da Feira 23.DEZ.2013
Santa Maria da Feira // Teresa Leão, directora do Isvouga (Instituto Superior de Entre Douro e Vouga)
“Temos um bom referencial, evidenciado e atestado pelas entidades empregadoras” A directora do Instituto Superior de Entre o Douro e Vouga (Isvouga), Teresa Leão, sublinha a proximidade que a instituição tem com a comunidade e o tecido empresarial, que tem permitido levar a cabo bons projectos e envolver os jovens cada vez mais no mundo do trabalho. Reforça que gostava de ter mais espaço físico e estabelecer mais parcerias e adianta que a licenciatura em Solicitadoria regressa já no próximo ano. Texto: Daniela Castro Soares Fotos: Albino Santos Como foi o arranque do ano lectivo? O arranque foi razoável, face às circunstâncias que se vivem no país, como o desemprego, as reduções salariais, as dificuldades a todos os níveis. Mas tivemos um número muito considerável de novos alunos em todos os cursos que disponibilizamos. O número de alunos aumentou? Não aumentou porque houve uma interrupção de um ano da licenciatura de Solicitadoria, portanto não houve ingressos no primeiro ano desse curso. O número de alunos acabou por ficar relativamente equilibrado com o do ano transacto, sendo que ficamos com cerca de 500 estudantes. Desde há três anos para cá, temos tido um número de alunos relativamente estável, embora com algumas oscilações, relacionadas com as tendências. A crise também afectou o ingresso de alunos no Isvouga? Todo este contexto de crise obrigou a instituição a actuar em diferentes níveis. Primeiro, tentamos fazer ver às famílias que a aposta na continuidade dos estudos é um investimento no futuro, incidindo essa mensagem junto das escolas secundárias e também noutros contextos. O objectivo era sensibilizar as pessoas para o facto de que a crise não deve ser o motivo para que os jovens fiquem em casa, porque a inactividade é a pior situação. Mesmo os que trabalham, devem aproveitar para ganhar mais competências e ficar com outro valor acrescentado para poder dar às suas empresas. Tem de haver uma mobilização dos recursos para aquilo que é fundamental que é as pessoas não ficarem paradas, continuarem a apostar em si próprias, naquilo que podem dar à economia local, regional, nacional, e investirem na educação. Em segundo lugar, redobramos os apoios sociais, o que diria que é quase mágico. As receitas da nossa instituição provêm única e exclusivamente das propinas dos alunos, e, mesmo assim, conseguimos pegar nessas propinas e apoiar esses mesmos alunos. Fazemos uma análise
cuidadosa de todos aqueles que se candidatam às propinas do Estado pois, em qualquer instituição, pública ou privada, os estudantes podem candidatar-se a bolsas de acção social. Mesmo os alunos que ficaram de fora, desde que não seja por questões que se prendam por má instrução dos processos ou alguma negligência por parte dos próprios, vamos ver os seus casos e, nós próprios, ajudamos, com refeições no restaurante do Isvouga, com fotocópias ou aulas de apoio gratuitas. Quando falo de magia, é um pouco isso. Mantendo o mesmo número de alunos, ainda conseguimos dar esse tipo de apoio, o que resulta de uma gestão muito rigorosa da instituição, ao longo de muitos anos. Por fim, fizemos algumas campanhas promocionais, como forma de incentivo a optar pela instituição. O pagamento é, em termos de escolha, um factor que pesa, então incluímos, por exemplo, a oferta do valor da taxa de candidatura. Acaba por ser uma espécie de apoio social que damos para que os jovens pré-ensino superior sintam que estudar no Isvouga, para além da qualidade que lhe é reconhecida, oferece gastos menos significativos do que estar a deslocalizar-se para outros pontos do país, onde as propinas até podem ser mais baixas. Intervimos assim em várias dimensões, levando a cabo uma política integrada, que funciona em conjunto e não isoladamente.
de Produção Industrial, Marketing, Publicidade e Relações Públicas e Gestão de Empresas. Para o próximo ano, iremos disponibilizar novamente Solicitadoria. A nossa ideia é sempre melhorar a oferta que temos e reforçá-la com os CET (Cursos de Especialização Tecnológica) e as pós-graduações.
“As receitas da nossa instituição provêm única e exclusivamente das propinas dos alunos, e, mesmo assim, conseguimos pegar nessas propinas e apoiar esses mesmos alunos”.
Têm a preocupação de adequar a oferta formativa às necessidades da zona onde estão inseridos? Sempre. A propósito disso, reunimos aqui recentemente o conselho consultivo, que é um órgão de staff da escola, que integra representantes do tecido empresarial. Congregamos um grande núcleo de intervenientes, a quem, depois de uma reunião sobre as principais preocupações em termos de ajustamento entre a oferta e a procura e daquilo que são as necessidades de formação locais, passamos um questionário para aprofundar essas questões. Às vezes também existem condicionalismos a uma adequação ainda mais forte, nomeadamente
Existem novos cursos? Em termos de licenciaturas, não. Temos, há bastantes anos, os cursos de Contabilidade, Engenharia
Qual o curso que, ao longo dos anos, tem tido mais procura? Tendencialmente tem sido Gestão de Empresas, e por isso este ano abrimos duas turmas. É um curso bastante alargado do ponto de vista das competências que permite. Como cada vez mais jovens pretendem dar continuidade para pós-graduações e mestrados, e alguns até doutoramentos, o curso de Gestão de Empresas é um curso de onde se pode partir para muitas áreas diferentes. É aquilo que na gíria universitária se costuma chamar “banda larga”. Dali podem partir para recursos humanos, marketing, finanças, contabilidade. Os jovens, principalmente se ainda não estão muito decididos em relação à área que vão querer aprofundar no futuro, acabam por se encaminhar para esta área mais ampla. Há muita procura para o ensino diurno? Há uma procura considerável. Em horário diurno temos o curso de Marketing, Publicidade e Relações Públicas, há vários anos, e o de Gestão de Empresas, que abrimos no ano passado com boas turmas, quer em horário diurno, quer em pós-laboral.
as regras relacionadas com as ordens profissionais, que, para reconhecerem os profissionais que saem das licenciaturas, impõem determinado tipo de conteúdos, disciplinas, cargas horárias. Além disso, estamos balizados pelas próprias regras de como é que se formata e se consegue uma licenciatura pela A3ES [Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior] e pelo modelo de Bolonha. Não podemos propriamente dizer “estamos aqui para servir o tecido empresarial, que é a nossa vocação, então digam-nos o que querem e como querem e nós vamos conceber uma formação à medida”. Não é tão elástico quanto isso, mas tentamos que, em termos de conteúdos, unidades curriculares e sobretudo em termos de metodologias de ensino, seja o mais aproximado possível daquilo que o tecido produtivo, e os grandes responsáveis pelo impulsionar da economia, designadamente local, pretendem. O Isvouga tem o envolvimento desejado com a comunidade? Sem dúvida. O Isvouga está aqui para servir a comunidade, em termos de recursos humanos capazes, e para dar resposta às necessidades de produção actuais e aos desafios que se prevêem.
Temos de estar em sintonia e, ao mesmo tempo, estar um passo à frente, o que é difícil. Como têm corrido os projectos com as escolas secundárias do Concelho? Temos relações muito boas com as escolas secundárias. Acolhemos imensos estagiários, que vêm para os diferentes enquadramentos da organização. Já tivemos vários projectos, entre eles o “Pessoas e Profissões” ou o projecto comum que temos com a Câmara Municipal, a Secundária da Feira, a Associação Empresarial da Feira (AEF) e a Associação de Pais, que se chama “Juntos Pela Educação”. Também desenvolvemos o projecto “Os Criativos”, em que a formação disponibilizada a esses alunos foi dada aqui no Isvouga e apoiada pela Fundação Terras de Santa Maria da Feira. Nesse projecto entraram todas as escolas do Concelho com ensino secundário e os alunos seleccionados foram do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Neste momento, temos outro projecto em curso, que é a constituição de uma Academia de Empreendedores, destinada às escolas e à comunidade que está mais activamente envolvida no desenvolvimento económico. Trata-se de um projecto onde in-
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tervêm professores da Secundária e professores nossos, e em que há um envolvimento dos estudantes de ambas as instituições, portanto a proximidade é imensa, como não poderia deixar de ser. Tem sentido que o Isvouga é cada vez mais uma alternativa de ensino credível para os feirenses? Sem dúvida. Temos imensos exemplos de pessoas aqui residentes que optam por cursos de outras instituições, fora da Feira, e que depois acabam por pedir transferência para o Isvouga. Ficam muitíssimo satisfeitos com a decisão tomada porque, em termos de custos, com estas ajudas que “magicamente” conseguimos disponibilizar aos estudantes, ficam beneficiados e, em termos de formação, ficam muito bem servidos. Ao nível da empregabilidade, estamos num contexto fortíssimo em termos empresariais. Temos protocolos com inúmeras empresas, tendo inclusive diplomados muitíssimo bem colocados, responsáveis por áreas fundamentais em empresas com elevados níveis de internacionalização e com grande notoriedade. Eu sei que muitas vezes existe aquela ideia de que santos à porta da casa não fazem milagres, mas eu diria que, neste
caso, não há regra sem excepção. Considero que o Isvouga não se encaixa de todo nesse adágio popular. Hoje temos, em fase de implementação, um sistema interno de garantia de qualidade em que um dos objectivos é a melhoria da qualidade mediante auscultações sistemáticas aos diferentes públicos com quem intervimos. Em termos de feedback,
“O ISVOUGA está aqui para servir a comunidade, em termos de recursos humanos capazes, e para dar resposta às necessidades de produção actuais e aos desafios que se prevêem”. tem sido muito positivo. Temos um bom referencial, evidenciado e atestado pelas entidades empregadoras. E também pelos próprios diplomados, cujo percurso vamos seguindo, fazendo regularmente questionários e pedindo para nos indicarem se a sua massa salarial
foi aumentada, se continuam nas mesmas funções, se têm funções adequadas à formação que receberam. Há todo um acompanhamento que nos permite afirmar, de forma enfática, que esta é uma boa aposta para os feirenses, e não só. Esta premissa é verdade para todos os concelhos envolventes. Foram realizadas obras recentemente no Isvouga para alargar o edifício, mas chegou a dizer que gostaria de fazer mais. É para breve? As obras de ampliação foram feitas em 2010. O que temos feito desde então foi optimizar os espaços. Temos óptimos espaços, como os laboratórios de Física, a biblioteca, as salas de estudo. Com o modelo de Bolonha, há um grande enfoque no trabalho em regime de autonomia, por parte do aluno, que implica que ele faça um esforço acrescido fora do contexto de sala de aula. Nesse sentido, quisemos proporcionar espaços para os estudantes poderem estar aqui a trabalhar. Não tem lógica irem para o café ou para casa de alguém quando têm uma escola que queremos que seja o espaço à volta do qual gravitem e onde desenvolvam quer o seu estudo, quer a parte social. Então criamos três salas de estudo, uma delas contígua à
própria biblioteca para que quem estiver a consultar possa estar fisicamente mais próximo. E criamos o laboratório de Marketing, que é sobretudo um laboratório com uma grande abertura a serviços solicitados pelo tecido empresarial, designadamente pela Sociedade de Turismo e Feira Viva. No geral, criamos condições para haver a possibilidade de desdobrar turmas e podermos ter uma interacção com os alunos em grupos mais pequenos. O que ainda falta fazer? Falta sempre alguma coisa. Era muito interessante ter um sítio para a Academia de Empreendedores, para que os alunos da Secundária e os nossos pudessem estar no mesmo espaço, a realizarem projectos comuns e a terem orientação de tutores. Estamos a tentar ver onde é que isso poderá ser instalado, porque neste momento não temos sítio. Vão sempre surgindo novos projectos, ideias e iniciativas que têm muito a ver com as relações de grande intensidade que temos com a comunidade, quer com as escolas, quer com o tecido empresarial. Era desejável mais espaço, mas também reconhecemos que provavelmente aqui não iremos conseguir, porque penso
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que exploramos, em termos de construção, tudo o que era legalmente possível. Depois, estamos sempre a tentar fazer parcerias ao nível da investigação com entidades acreditadas pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, que é uma das entidades que apoia a investigação com fundos comunitários. A nossa ideia é dilatar mais esse tipo de parcerias para podemos fazer convergência de áreas com docentes afectos a outras instituições e criar projectos com mais massa crítica e com maior impacto na comunidade. A esse nível, há alguns passos ainda a dar. Este ano lectivo, no âmbito de uma parceria com o CEPESE (Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade), temos um projecto que nos vai permitir ter uma considerável notoriedade, que se chama “A Indústria do EDV no século XXI”. Este projecto acaba por ser bastante interdisciplinar porque agrega professores praticamente de todas as áreas da escola e através dele vamos conseguir, não só que se tire partido dos conhecimentos científicos das várias áreas de ensino, mas também é um projecto que não é alheio às questões locais. Vai servir os interesses da comunidade, não só feirense como do resto dos concelhos do EDV.
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O Grupo de Danças e Cantares Regionais da Feira Realiza o XI Encontro de Grupos de Cantadores de Janeiras e de Reis
É Natal! A festa do Natal, mais do que o facto histórico do nascimento de Cristo, (aliás, cuja data se ignora), é a celebração do mistério da vinda ao mundo do Verbo Divino feito homem. E tem um sentido idêntico ao da festa da Epifania (“aparição” ou “manifestação”), o que as Igrejas orientais celebram a 06 de Janeiro, desde o século IV.
Em Roma, aparece a primeira referência ao “Natale Domini” (Natal do Senhor), no ano 336. A data de 25 de Dezembro tem uma relação recíproca à data da Encarnação, que, desde o século III, por considerações astronómico-simbólicas, levaram a fixá-la em 25 de Março, (equinócio da Primavera). Por outro lado, o dia 25 de Dezembro, no mesmo calendário juliano é o (solstício de Inverno). Desde o tempo do imperador Aureliano, no ano de 274, era em Roma consagrado este dia ao “Natalis Solis Invicti”, festa matríaca do nascimento do sol; o que levou a Igreja Romana a contrapor-lhe a festa cristã do “Natale” de Cristo, o verdadeiro “Sol da Justiça”. Estes são alguns dados históricos
sobre as origens do Natal. Mas, o Natal tornou-se, através dos séculos, numa época de vivências muito diversas, entre todos os povos do universo, conforme os credos ou religiões de cada um. E, acima de tudo, tornou-se numa época de grande consumismo, numa época de exteriorização de grande riqueza, real ou fictícia. Não vou deter-me sobre esta faceta da sociedade na época de Natal, mas sim, vou falar-lhes um pouco do que vai ser o nosso XI Encontro de Grupos de Cantadores de janeiras e de Reis, que vai ter lugar no Inatel, no próximo dia 04 de Janeiro. É mais uma festa, (assim se pode chamar), um encontro de culturas,
tradicionais desta quadra, e diversas em cada região; o que vem dar um certo “colorido” à festa. Cada Grupo participante faz mostra duma tradição que vem de longe, através dos tempos, e que se procura mostrar viva nesta quadra. O que se vai passar neste nosso Encontro de Grupos de Cantadores de Janeiras e de Reis, não é mais nem menos, do que um espetáculo de cariz informativo, recreativo, e acima de tudo, um espetáculo cultural. Trata-se duma mostra, de como se interligavam grupos de rapaziada, (trupes, grupos de reiseiros), com familias de lavradores ricos ou remediados. Iam os primeiros bater à porta dessas familias, para lhes desejar boas-festas, esperando depois
Contudo, teremos de ter cuidado nas respostas que as crianças jamais quererão ouvir, sendo que, penalizá-las num dia por um comportamento menos assertivo numa qualquer ocasião, poderá ser de uma enorme atrocidade, já que, todas as crianças esperam ansiosamente pelo grande momento de abertura dos presentes. Quero com isto dizer, que tal atitude trará uma revolta, uma tristeza enorme na criança e aquilo que se pensava ser o mais adequado poderá originar num quadro mais ou menos patológico de acordo com o suporte familiar da criança e dependendo da capacidade de processamento da informação transmitida, ou seja, dando-lhe
um valor menos negativo do que realmente ela tem. Tal revolta ou tristeza poderá traduzir-se em comportamentos violentos, depressão, ansiedade, não obediência, alterações do sono, alterações no comportamento alimentar e psicossomatização. Por tudo isto, não devemos deixar que um momento tão marcante na vida das crianças seja de punição por uma qualquer atitude ou birra, pois todo o tempo é importante no desenvolvimento da criança e épocas como o Natal são importantes, quase benesses. É de enorme importância que a criança viva o Natal com enorme intensidade, despertando o seu mundo onírico e só dele acor-
receber em troca, umas chouriças ou salpicões, com que se satisfaziam no fim das jornadas, em são convívio; e por sua vez, as familias visitadas, divertiam-se e alegravam-se com as saudações e as cantigas, que lhes eram dirigidas. Iam na noite de 31 de Dezembro, para 01 de Janeiro, cantar as ditas “Janeiras; e na noite de 05 par 06 de Janeiro fazer loas aos reis, cantar os Reis. Cantar Janeiras e Reis, ou cantar loas ao Menino Jesus – é o que poderão ver e ouvir, neste Encontro do próximo dia 04 de Janeiro no Inatel, a partir das 21,30 horas. As entradas são graciosas. Alberto Gilde
O diálogo da psicologia ou psicologia do leitor
O Pai Natal...
O Natal aproxima-se a passos largos soltando consigo toda uma atmosfera de tranquilidade que pacifica as nossas atitudes, os nossos comportamentos mudando, em algumas circunstâncias, ideais que motivam acesas discussões e onde nem sempre a razão comanda a certeza. É uma época em que uma personagem toma conta de nós,
pelo facto de acreditarmos nela ou por passarmos por ela mesma, iludindo de forma positiva quem nela acredita. Esta personagem a que chamamos Pai Natal, torna esta época especial para as crianças, pois com ele vêm os presentes pedidos ou escritos numa singela carta. Com ele, o sonho quase sempre se torna realidade e, quando tal não é possível inventamos mil e uma desculpas dizendo, que o Pai Natal não encontrou o presente pedido, que já tinha esgotado ou então porque a criança se portou mal. Todas as desculpas servem e com elas os pais desresponsabilizam-se a si mesmo, pois o culpado é sempre o Homenzinho de vermelho, de barbas brancas.
dando quando assim o desejar. O Pai Natal deverá manter-se na vida das crianças até quando elas o desejem, o imaginem, pois não há um período exato para entenderem o significado do Pai Natal e saber quem realmente ele é. Se é mais gordo, com mais barba, com óculos minúsculos, muito velho ou não, fica ao critério de cada criança, pois elas tem sempre razão quando desenham o seu Pai Natal e quando lhes escrevem pedindo os seus presentes para o Natal. A toda a equipa do Correio da Feira e a todos os leitores Votos de um Santo e Feliz Natal. Nuno Barata, psicólogo clínico
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Santa Maria da Feira // Ex-presidente recebeu uma fotobiografia
Alfredo Henriques homenageado pelos funcionários da Câmara Municipal Cerca de 300 pessoas participaram no jantar de homenagem ao ex-presidente da Câmara Municipal, Alfredo Henriques, organizado pelos funcionários do município da Feira. Este momento de confraternização teve lugar na Quinta da Quintã, em Mozelos, na noite de 14 de Dezembro. Uma apresentação de vídeo, que resumia os seus 34 anos de vida autárquica (seis como vereador e 28 como presidente), dava início a uma noite repleta de surpresas. Alfredo Henriques foi presenteado com uma fotobiografia de 324 páginas, que evidencia os momentos mais marcantes do seu percurso autárquico. Emília Portela foi a colega escolhida para entregar esta lembrança ao homenageado, por ser a funcionária com mais anos de serviço (iniciou funções na Câmara Municipal a 13 de Setembro de 1972). Para além da edição prestígio oferecida a Alfredo Henriques foi editado um outro exemplar, exactamente igual, para espólio da biblioteca municipal, como forma de perpetuar o homem e a obra do homenageado, tornando-a acessível a todos. Também os funcionários presentes neste encontro receberam um exemplar do livro, impresso numa edição corrente. Coube ao colega José Manuel Mano, que durante 28 anos consecutivos foi secretário de Alfredo Henriques, entregar a última oferta dos funcionários: uma esferográfica Montblanc, que faz parte de uma edição numerada e que parte da receita da sua compra reverteu a favor da UNICEF. Com
Votos de Feliz Ano Novo
esta escolha, os funcionários pretenderam prestar tributo ao lado humano de Alfredo Henriques e à grande sensibilidade que sempre demonstrou para as questões sociais. Foi com esta esferográfica que Alfredo Henriques assinou dezenas de livros. Esta forma pouco comum de homenagear – num contexto de partilha com todos – só se tornou possível graças ao contributo de um conjunto de beneméritos, também eles presentes no jantar e referenciados no livro. Visivelmente emocionado, Alfredo Henriques agradeceu a homenagem que lhe foi prestada e, num registo informal, recordou e partilhou com os presentes alguns dos momentos do seu percurso autárquico.
Feira // Nos dias 3 e 4 de Janeiro
Sessão formativa sobre Boccia na Secundária Nos próximos dias 3 e 4 de Janeiro de 2014, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, em parceria com a Paralisia Cerebral da Associação Nacional de Desporto – PCAND, promovem uma ação de formação sobre Boccia, na Escola Secundária de Santa Maria da Feira. Dirigida a professores de educação física e a técnicos que trabalham na área da deficiência, esta sessão formativa é gratuita, mas obriga a inscrição (limitada
O executivo do Agrupamento de Freguesias de Canedo, Vale e Vila Maior a todos deseja Festas Felizes, no reforço da identidade que nos une.
a 30 pessoas). Com esta ação de formação pretende-se dotar os participantes de competências que lhes permitam promover a modalidade de Boccia, quer junto da comunidade escolar, quer da comunidade em geral. Para outras informações e esclarecimentos adicionais, os interessados devem contactar o pelouro da Educação, Desporto e Juventude do município de Santa Maria da Feira.
Aproveitando a informalidade do jantar, era a altura de exibir um vídeo humorístico, preparado pelos colegas da Divisão de Ação Social. Vários sketches caricaturaram algumas das passagens mais marcantes do percurso de Alfredo Henriques. Depois da meia-noite, os funcionários, acompanhados pela Banda Sinfónica de Jovens de Santa Maria da Feira e pelo jovem João Afonso, do grupo coral do Cirac, cantaram os parabéns ao homenageado que, a 15 de Dezembro, completava 70 anos de vida.
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Lourosa // José Carlos foi empossado na última quarta-feira
Correio da Feira errou
Corporação já tem comandante fechando ciclo de cinco anos de polémicas
O Correio da Feira publicou, na última edição, uma notícia referente à falta de condições dos sanitários da Feira dos Dez em Lourosa, quando,
José Carlos Batista foi empossado no cargo de comandante da corporação dos bombeiros de Lourosa, após cinco anos da sua nomeação como segundo comandante. O momento foi oficializado na última quarta-feira, com o presidente da associação humanitária, Joaquim Cardoso, a regozijar-se por “finalmente” ver nomeado aquele que escolheu para comandar os soldados da paz de Lourosa. “José Carlos Batista tomou posse como comandante dos bombeiros de Lourosa precisamente no dia em que se celebrava cinco anos desde a sua nomeação como 2.º comandante. E durante esse tempo muita água correu sob a ponte” – salientou o presidente, referindo-se aos problemas que decorreram do processo interposto contra o seu comandante, responsabilizando-o pelas mortes que aconteceram no incêndio da Lomba. “O José Carlos foi nomeado há dois anos e meio comandante, mas alguém quis responsabilizá-lo pelas mortes no incêndio da Lomba” – recorda. “A direcção dos bombeiros de Lourosa recorreu a todos os meios para que a verdade fosse reposta
na verdade, a denúncia da CDU referia-se aos sanitários da Feira dos 20, em Santa Maria da Feira. Pelo lapso, as nossas desculpas. Publicidade
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e o Tribunal Administrativo deu-nos razão por duas vezes. Após investigação rigorosa da Polícia Judiciária, o caso foi arquivado” – esclarece o presidente da direcção. Quanto à escolha para comandante, Joaquim Cardoso foi taxativo: “Escolhi a pessoa que conheço há muitos anos e em quem tenho plena confiança para desempenhar este papel”. O novo comandante dos bombeiros de Lourosa, José Carlos Batista, mostrou-se honrado com a nomeação e não se esqueceu do apoio
recebido durante os últimos dois anos. “Vou ser igual a mim mesmo e manter os meus ideais. Fui convidado em 2011 mas não se proporcionou” – começa por dizer. “Apesar de estar consciente que as coisas se iriam resolver, o apoio da direcção e de todos os bombeiros foi muito importante para mim” – acrescenta. Quanto à ligação com o presidente da Direcção, o novo comandante fala numa “boa relação de trabalho” com saudáveis discussões de ideias.
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Espargo // Contrato de arrendamento das instalações já está assinado
Tutela entrega chaves da nova esquadra da PSP Depois de vários anos em instalações precárias, a PSP de Santa Maria da Feira vai finalmente ter uma nova esquadra, na zona industrial do Roligo, em Espargo. Um dia antes de deixar o comando da PSP da Feira, e de tomar posse como comissário, Oliveira Santos vê concretizado um anseio antigo. O comandante da polícia acompanhou, na última quinta-feira, a sessão de assinatura do contrato de arrendamento das novas instalações da PSP e ficou com as chaves do imóvel. “É a cereja no topo do bolo” - enfatizou. O contrato de arrendamento das novas instalações da esquadra foi assinado na Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, por João Correia, director-geral das infraestruturas e equipamentos do Ministério da Administração Interna (MAI), e Alcides Sá, proprietário do imóvel. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, e o comandante da PSP estiveram presentes no acto. A esquadra da PSP vai ser transferida para um imóvel localizado na zona industrial do Roligo, em Espargo, que vai sofrer pequenas obras de adaptação. O novo
espaço, arrendado por um período de 15 anos, oferece condições de trabalho a todo o dispositivo, estando equipado com refeitório, vestiários, balneários, sanitários e outros espaços de apoio, para além de um pavilhão anexo, de grandes dimensões. Visivelmente satisfeito com as novas instalações, o comandante da PSP da Feira, que desde 1999 reivindicava a mudança da esquadra para um novo espaço, agradeceu o empenho do actual presidente
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da Câmara, Emídio Sousa, neste processo, sobretudo na altura em que era vereador e tutelava a pasta das obras municipais. Esta solução de arrendamento começou a ser pensada há cerca de quatro anos. “A primeira vez que entrei na esquadra da PSP fiquei extremamente preocupado” - recorda o presidente da Câmara, Emídio Sousa, que espera ver as mudanças concluídas o mais rapidamente possível, disponibilizando o apoio da Autarquia. “Trabalhar na-
quelas condições só mesmo para profissionais com muito sentido de dever” - referiu o autarca. “Quero uma PSP motivada para exercer o seu trabalho” rematou. João Correia, do MAI, adiantou que, nas novas instalações, a esquadra da PSP da Feira terá “funções mais abrangentes”, pois passará a dispor de condições para acolher um grande dispositivo de agentes, para além de beneficiar de uma localização estratégica, junto ao nó da autoestrada.
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Sanguedo // A estrutura aumenta a cada ano e sempre de forma diferente
Um presépio feito com muito amor que já é indispensável na comunidade Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
A ideia partiu do rebento da família, Paulo Oliveira, que hoje já é um homem feito mas, na altura, ainda “pequenito” queria ter um presépio diferente de todos os outros. “Já fazemos isto há cerca de dez anos. Comecei por dizer aos meus pais que gostava de fazer um presépio maior do que o que tínhamos. A partir daí foi sempre aumentando” – conta Paulo Oliveira, cujo objectivo é continuar a encontrar peças e a alargar o espaço do presépio. “Começou com um metro quadrado e hoje tem cerca de 25 metros quadrados” – afirma o popular, que sempre teve um fascínio pelo Natal. “É das épocas do ano que eu mais gosto. Há as luzes de Natal, que chamam muito a atenção, e há um espírito familiar, em que se junta toda a gente” – salienta Paulo Oliveira. São inúmeras as peças presentes no presépio, destacando-se, sobretudo, as figuras humanas e os animais, mas não esquecendo outras estruturas como os estendais, os poços ou o próprio rio que atravessa o presépio. À noite, todas brilham graças ao conjunto de luzes coloridas que as cercam. “São mais de mil peças. Algumas construídas por nós e outras compradas
numa louçeira. Estamos sempre a tentar descobrir coisas novas para poder aumentar o presépio” – diz Paulo Oliveira. Todas as semanas, inclusive, vão à procura de peças e, quando precisam de alguma coisa que não encontram, recorrem à reutilização de materiais para a construir eles próprios. “Usamos materiais velhos, como a cortiça, a madeira, qualquer coisa que não se precise, que muita gente deita fora, e tentamos aproveitar para fazer uma peça, inventamos qualquer coisa” – refere o jovem. O presépio estará patente na Rua Chão da Fonte, em Sanguedo, até ao dia 10 de Janeiro, precisamente para envolver as pessoas no espírito natalício. “É para chamar a atenção para o Natal, porque há muita gente que não liga a esta época” – diz Paulo Oliveira. Naquela zona, o presépio já se tornou indispensável e, ao menor sinal de que não será feito, a comunidade intervém. “Toda a gente que é daqui gosta. Se dissermos que não sabemos se este ano vamos fazer, pedem logo “façam, façam, têm de fazer”. Temos recebido muitos elogios e até opiniões, que aceitamos e tentamos incorporar no presépio para que as pessoas que venham cá gostem daquilo que vejam” – adianta o popular. O presépio “é
para continuar” apesar do imenso trabalho por detrás da sua idealização e montagem. “Se calhar muita gente não sabe, mas estão muitas horas de trabalho aqui. É preciso vontade para construir uma estrutura como esta” – afirma Paulo Oliveira. O presépio fica normalmente pronto no início de Novembro, mas há todo um processo antes disso. “Na semana anterior, começamos a apanhar o musgo, a tirar as peças para fora das caixas, a montar. Demora cerca de uma semana, com todos os pormenores, a ficar concluído” – diz o popular, que salienta a importância da criatividade na elaboração do presépio. “Todos os anos fazemos uma coisa diferente. Temos ideias nossas e vamos vendo também noutros sítios. Se gostarmos de alguma coisa, tentamos fazer igual” – conta Paulo Oliveira. O principal é garantir o destaque necessário às peças centrais do presépio. “São as mais especiais. Para mim, um presépio em que não se dê o devido valor às peças principais, não é presépio” – diz o jovem, acrescentando que a construção do presépio foi “um bichinho que começou a entrar na família e hoje toda a gente ajuda”. “Ainda não acabamos de completar o deste ano e já se está a pensar no ano seguinte” – refere.
Santa Maria da Feira // Crianças receberam presentes
Pai Natal visita hospital e espalha sorrisos pela ala pediátrica O Pai Natal deixou a Terra dos Sonhos, que por estes dias anima a Quinta do Castelo, em Santa Maria da Feira, por umas horas, e foi visitar as crianças internadas na ala pediátrica do Hospital S. Sebastião. A alegria ficou estampada no rosto das crianças. Deitado nos braços da mãe, Dinis, de apenas meses meses de idade, é um dos meninos internado na Unidade de Pediatria em vésperas da sua primeira consoada natalícia e recebeu, das mãos do Pai Natal, o seu primeiro presente. Indiferente à visita do homem das enormes barbas brancas não ficou, por sua vez, a pequena Matilde
que, ansiosa, espreitava constantemente pela porta, enquanto o Pai Natal se aproximava do seu quarto. “Ele vem aí, ele vem aí” – gritava, visivelmente feliz. Embora tenha sido uma visita rápida, foi evidente o rasto de felicidade deixado pela comitiva natalícia por todos os quartos da ala pediátrica do hospital feirense, com o pessoal médico também a não ficar indiferente ao velhinho e seus ajudantes, aproveitando para tirar algumas fotos para mostrar em casa. A vereadora do pelouro da Educação, Cristina Tenreiro, acompanhou a visita. “É um misto de sentimentos:
orgulho e alegria por proporcionar estes momentos e ver o brilho nos olhos destas crianças” – disse a autarca. “Esta iniciativa da Terra dos Sonhos é muito importante e de louvar, mas não é a única, uma vez que várias associações do Concelho têm, também, visitado e animado a ala pediátrica do hospital” – frisou. A vereadora não quis deixar passar a oportunidade de enviar uma mensagem de Natal, sobretudo, para os mais pequenos: “Desejo que as crianças sonhem muito e que acreditem que tudo é possível e que vivam este Natal junto das suas famílias e sejam felizes”.
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Concelho // Participam na Viagem Medieval e Terra dos Sonhos
Milícia de Santa Maria já levou a cabo mais de 200 espectáculos no Concelho Eram um clube de snowboard até que alguém os chamou para serem arqueiros na Viagem Medieval. Hoje são um grupo apaixonado pela recriação histórica que já tem espectáculos fixos por todo o país. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
“A forma como nascemos não tem nada a ver com medieval” – começa por dizer o responsável pela Milícia de Santa Maria, Paulo Santos. Na verdade, a associação chamava-se “Clube de Snowboard” e os seus membros entraram no meio da recriação histórica por acaso. “Como há a tradição das associações do Concelho ajudarem na Viagem Medieval, pediram-nos para fazermos algumas actividades. Precisavam de uns arqueiros para fazer tiro com arco e nós lá fomos” – conta Paulo Santos, que se prontificou a ensinar “aos seus miúdos” a actividade. “Foi assim que começou. Em vez de irmos de pranchas na mão, fomos de arcos” - afirma. Esta participação na Viagem Medieval, em 2009, deixoulhes o gosto e, desde então, não quiseram outra coisa. “No segundo ano já não foi preciso ligarem-nos, nós é que pedimos para entrar. E no terceiro ano já dissemos que queríamos fazer um espectáculo nosso” – refere Paulo Santos. Organizaram o Torneio do Mestre Arqueiro, para o qual se inspiraram em actuações de grupos como os Legend. “Misturamos torneio de tiro com arco com espectáculo e correu muito bem” – lembra o responsável da Milícia de Santa Maria. O trabalho do grupo acabou por ser reconhecido e as solicitações não tardaram a chegar. “Fomos convidados por uma companhia de teatro nacional que faz muitas feiras medievais. Logo no mesmo ano fomos a Lagos, Castro Marim e não paramos mais” – diz Paulo Santos. Mais tarde, cansado de seguir direcções, o grupo achou que podia lançar-se sozinho e foi criada a Milícia de Santa Maria. “Neste momento temos uma companhia de teatro que emprega a tempo inteiro quatro pessoas e contrata esporadicamente mais algumas. No outro dia fomos para Fronteira, fazer a Batalha dos Atoleiros, e saiu daqui de Santa Maria da Feira um autocarro com 50 pessoas” – salienta Paulo Santos.
“No outro dia fomos para Fronteira, fazer a Batalha dos Atoleiros, e saiu da Feira um autocarro com 50 pessoas”
“Se não houvesse o rio pelo meio, os miúdos saltavam para cima do palco para decidir a história”
Mais de 200 espectáculos realizados só no Concelho Hoje a Milícia de Santa Maria tem espectáculos fixos por todo o país, em sítios como Vilar de Andorinho, Castelo Branco, Marvão, Viana do Castelo, Rio Tinto, Fafe, Leça do Balio e Braga. Mas não só. Também já se estrearam no estrangeiro, com participações em Espanha e Itália, onde tiveram de se adaptar ao público. “Os espanhóis não fazem um esforço para perceber português, dizem logo que não compreendem. Isso obrigou-nos, algumas vezes, a, em vez de fazermos um espectáculo falado, colocar narração bilingue, para eles perceberem” – conta Paulo Santos. Já no concelho da Feira, a Milícia participa frequentemente na Viagem Medieval e na Terra dos Sonhos, tendo, só nestes dois eventos, realizado mais de 200 espectáculos. Paulo Santos tem dificuldade em eleger um espectáculo entre tantos que já fez, mas “A Investida”, na Viagem Medieval, é difícil de esquecer. “Estávamos habituados a falar para 30, 40 pessoas. Nesse dia, resolvi olhar para o público, antes do espectáculo, e da esquina da piscina até à praça da palha, era só cabeças. Parecia um estádio de futebol e os meus joelhos começaram a tremer” – lembra o responsável pela Milícia. Os nervos eram acentuados pelo estilo único de representação do grupo, que faz questão de garantir alguma liberdade nas falas. “Os textos não são completamente decorados para parecer mais natural. Então eu só pensava “e se me sai uma calinada?”. Foi um espectáculo que me marcou muito, especialmente pela responsabilidade envolvida” – afirma Paulo Santos, acrescentando que “depois da Viagem, todo o trabalho medieval é fácil”.
“Porto dos Piratas” em cena na Terra dos Sonhos Começaram na Terra dos Sonhos, em 2011, mas demora-
ram a aceitar o convite para realizarem o espectáculo “Porto dos Piratas”. “A minha resposta foi “não”. Nós sabíamos fazer medieval, não sabíamos fazer piratas. E era para miúdos, tinha de ser engraçado, e nós não fazíamos comédia” – afirma Paulo Santos, que acabou por aceitar e “ainda bem” pois tudo correu sobre rodas. O espectáculo continua em cena, todos os anos com um toquezinho diferente, embora a criatividade seja difícil de manter. “Lembro-me sempre de uma entrevista ao Pedro Abrunhosa em que lhe perguntavam “Não está preocupado com a queda do cabelo?” e ele dizia “A mim preocupa-me é a falta de ideias”. É muito difícil ter ideias novas, todos os anos nos perguntamos “e agora, o que vamos fazer?” – realça Paulo Santos. Para este ano, a nova personagem é o Pé de Chumbo (interpretado por Paulo Santos) que não sabe dançar e por isso também não deixa os outros dançarem. Para que o espectáculo resulte, e seja do agrado dos pequenos críticos, é preciso incluir várias vertentes. “Tem acção, comédia, animais, magia, dança, confetti, fogo e fumo” – enumera Paulo Santos. O êxito do espectáculo também se deve em grande parte à interacção dos 16 actores com o público. “Se não houvesse o rio pelo meio, os miúdos saltavam para cima do palco para decidir a história. O nosso espectáculo é muito interactivo, fazemo-los vibrar” – conta Paulo Santos, que dá exemplos para tentar aguçar a curiosidade. “Eu entro em cena e digo “companhia, continência”. O público está todo apático e eu dirijo-me a eles: “Vós aí não cumprimentais porquê? Todos continência!”. Olham uns para os outros, mas as mãos começam a subir. Isto é só o início. A determinada altura, grito “mãos ao ar” e já todos instintivamente levantam as mãos” – descreve. Para o responsável pela Milícia, este envolvimento é fundamental. “Se não houver interacção, ir a uma peça de teatro e ir ao cinema acaba por ser igual, ficamos só ali a ver” – aponta. O espectáculo “Porto dos Piratas”, na Terra dos Sonhos, pode ser apreciado à semana, às 14h, 15h30 e 16h30, e ao fim-desemana, às 15h, 17h30 e 19h, até ao dia 29 de Dezembro.
Imaginarius e Semana Santa são objectivos futuros Recentemente levaram também a cabo, pela primeira vez, um espectáculo em Argoncilhe, ter-
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“Com a recriação histórica, estamos a manter viva, e de uma forma divertida, a nossa história” ra de Paulo Santos e de outros elementos do grupo. “Fizemos a recriação histórica do S. Martinho. No fim do espectáculo, algumas senhoras vieram ter connosco a agradecer e a dizer que não conheciam a história da maneira que foi apresentada” – diz o responsável pela Milícia, que fez algumas adaptações à história original para a tornar mais cativante. “Senão era só o cortar da capa. Se for só história por história, morre, temos de introduzir alguma acção. Então fizemos com que o mendigo primeiro fosse roubado e até tivemos um rebanho de ovelhas a passar em frente à igreja” conta. Os animais são aliás uma peça fundamental dos espectáculos da Milícia, que actua frequentemente com cães, águias, falcões e cavalos. “Se fizermos um espectáculo que não tenha um bicho, não tem piada” – comenta Paulo Santos. Apesar de todos os espectáculos feitos e por fazer, o líder da Milícia não se dá por satisfeito e quer dar mais ao Concelho. “Estamos com esperanças que um dia também nos chamem para o Imaginarius. Se estamos a fazer um bom trabalho, podiam darnos uma oportunidade, ainda por cima sendo um grupo da terra” – lança Paulo Santos. A milícia realiza espectáculos romanos, medievais, nazarenos e quer juntar também a estes os religiosos. “Gostávamos de entrar na Semana Santa. Podíamos ajudar na crucificação, já que temos um investimento enorme em material romano” – diz o Paulo Santos, que sonha ainda poder experimentar um palco fechado como o Europarque. O responsável pela Milícia não deixa de frisar que a utilização de material o mais aproximado possível do original também contribui para a qualidade dos espectáculos do grupo. “Somos uma companhia de teatro, mas não fazemos teatro, fazemos recriação histórica. Se vir os nossos espectáculos, usamos espadas a sério, tudo a sério. Só a imagem já impressiona” – afirma Paulo Santos, que alerta, contudo, que nunca é possível imitar a 100 por cento. “É óbvio que a recriação não é pura e dura. A começar pela alimentação. Se a alimentação da Viagem Medieval fosse igual à da Idade Média, era intragável, ninguém queria ia lá comer. Mas tentamos fazer a aproximação do conteúdo histórico, da roupa” – diz o líder da Milícia, sublinhando a importância destes espectáculos. “Um país sem cultura, sem identidade, sem memórias, não é um país. Com a recriação histórica, estamos
a manter viva, e de uma forma divertida, a nossa história. Eu ando apaixonado por este
mundo, e posso dar-me ao luxo de dizer que gosto daquilo que faço” – revela Paulo Santos.
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Reunião de Câmara // Redução de 17,6 milhões de euros no orçamento
Opções do Plano e Orçamento Municipal para 2014 dominam reunião com dúvidas e críticas do PS A reunião de Câmara da passada segunda-feira teve como tema central a aprovação das Opções do Plano e Orçamento Municipal para o próximo ano. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, começou por dizer que o orçamento ia diminuir em cerca de 17,6 milhões de euros, ficando o montante total pelos 73 milhões de euros. “Queremos um orçamento rigoroso, com uma taxa de execução superior a 85%” – afirmou Emídio Sousa. O presidente da Câmara adiantou que a taxa de execução do ano corrente ronda os 74%. “É razoável, mas queríamos aumentá-la” – disse Emídio Sousa, não deixando de referir que a Câmara “tem tudo pago até Novembro de 2013”. São três as “linhas estratégicas” que definem este orçamento. A primeira foca-se no Desenvolvimento Económico e Emprego, que inclui iniciativas como a Via Verde Empresas, destinada a facilitar os processos burocráticos, como o licenciamento e a pequena ampliação; as missões empresariais, que visam a aposta noutros mercados e o estreitamento de relações com os cidadãos e as regiões; e a plataforma Feirenses no Mundo, para a “troca de informação” entre os feirenses espalhados pelos cinco continentes. Dentro desta linha do orçamento, encontramos ainda a promoção internacional das corporações e a adaptação da oferta formativa do ensino profissional às necessidades das empresas. “Hoje não há essa correspondência, então vamos realizar um inquérito junto das empresas para ver as áreas de formação que mais precisam” – disse Emídio Sousa, acrescentando que estas acções “não vão ser fáceis,
mas é um trabalho que valerá a pena” porque “sempre que conseguimos ter uma pessoa empregada, resolvemos muitos dos problemas de uma família”. O segundo eixo é a Coesão Social. “Também numa perspectiva de empregabilidade e não só de apoio aos mais vulneráveis” – sublinhou Emídio Sousa. O presidente da Câmara reforçou o “excelente trabalho” a nível da acção social realizado pelo município, em conjunto com mais de 110 parceiros. “É um trabalho em rede que tem permitido uma resposta efectiva. Quem está mais próximo, faz melhor do que nós” – afirmou Emídio Sousa. A Câmara vai “manter a generalidade dos projectos” e “criar fóruns sociais de freguesia”, onde estarão representadas todas as entidades da freguesia para discutir problemas. Dentro da Coesão Social, irão ainda ser incentivados o voluntariado, a participação social e a cidadania. O presidente da Câmara frisou que devemos estar atentos a situações de desemprego, violência, nova pobreza e a uma população cada vez mais envelhecida. A última linha deste orçamento para 2014 recai sobre a requalificação da rede viária. “Vai ser um dos grandes investimentos do município. Já se fez bastante requalificação nos últimos meses, mas ainda estamos muito longe daquilo que gostaríamos” – realçou Emídio Sousa, rematando a sua apresentação ao dizer que estes são “os eixos que vão nortear o trabalho da Câmara e que vão ao encontro da preocupação de todos”. Foi Isabel Machado quem iniciou as intervenções do PS, dando os “parabéns pelo trabalho extenso e pormenorizado”. “Faço votos de que se
consiga levar estes eixos a bom porto” – comentou. No entanto, a vereadora socialista sentiu falta de “alguns dados” como a situação patrimonial do município até à data ou alguns códigos de execução no Plano Plurianual de Investimento, que permitem saber a situação das empreitadas. “Sendo assim, pedia aprovação posterior” – solicitou a vereadora. Mas o pedido não foi atendido pelo presidente da Câmara. “O adiamento não é possível porque os documentos têm de ser distribuídos hoje, para depois irem para a Assembleia Municipal” – explicou Emídio Sousa, acrescentando que a execução do ano passado rondava os 60%. O presidente da Câmara adiantou que era sua intenção no próximo ano fazer uma pré-distribuição do orçamento em Outubro, para que este possa ser debatido. Mas António Cardoso reiterou a posição do PS. “Era prática o orçamento ser apresentado por quem o fez, os vereadores davam as suas sugestões e só na reunião posterior era decidido. Deixo uma nota negativa” – salientou. Emídio Sousa contestou esta afirmação, chamando-a de “injustiça”, visto que, logo na primeira reunião do executivo municipal, tinha solicitado aos vereadores socialistas que apresentassem as suas sugestões. “Não íamos pôr-nos a adivinhar, compreenda a nossa dificuldade” – explicou António Cardoso. O vereador socialista elogiou alguns pontos do orçamento, como a criação de residências partilhadas (uma novidade no Concelho) e a agilização dos processos de licenciamento, e procedeu à enumeração de outros que lhe suscitavam “preocupação e reflexão”. Sugeriu uma alteração de
preço para as zonas industriais; o enquadramento do plano de combate à violência doméstica no Plano Municipal da Igualdade, para permitir um “combate mais vincado”; e reiterou a falta de resposta para os portadores de deficiência mental sem família. “Precisam de acompanhamento e não temos qualquer centro. Durante o dia ainda há sítios que dão apoio, mas à noite ficam abandonados. Tem de haver uma proximidade com as instituições para se desenvolverem projectos” – apontou António Cardoso. Emídio Sousa concordou que era uma área em que era preciso melhorar. “O país não está muito forte nestas respostas. É uma situação que nos preocupa mas também nos ultrapassa” – afirmou o presidente da Câmara. António Cardoso não esqueceu ainda a eliminação da cobrança das taxas de ligação dos ramais, que é “fundamental para a qualidade de vida feirenses”, e que não figurava no orçamento. Emídio Sousa avançou que está em curso uma renegociação do contrato com a Indaqua e que havia uma “grande probabilidade” de eliminar essas taxas. “Estamos a tentar minimizar o custo tarifário porque, não tenhamos ilusões, temos de compensar” – salientou Emídio Sousa. Ainda assim, António Cardoso não ficou satisfeito. “Perante todos os pontos que referi, fico com dificuldade em votar” – rematou. Eduardo Cavaco reforçou esta ideia. “Só temos hoje para resolver. Devia haver mais tempo para conversarmos. Espero que as coisas sejam feitas de forma diferente no futuro” – salientou. Isabel Machado voltou a intervir para deixar uma nota positiva
pela realização de seminários, mas frisou que deviam ser “descentralizados”. “São sempre no Isvouga. Paços de Brandão também já merecia. A Feira tem de alargar-se aos seus ramos” – apontou. Emídio Sousa falou ainda sobre a aposta no ensino profissional, para combater a “grande ameaça ao ensino superior privado”, e sobre o impacto que a acção da Câmara tem na actividade das empresas. “Existem empresas de calçado que há um ano não pensavam em vender para o estrangeiro e hoje já querem” – disse Emídio Sousa, que tem “aproveitado” os empresários que fazem trabalho internacional para obter contactos. O presidente da Câmara quer ainda realizar, no próximo ano, dois ou três encontros abertos com empresas, para explicar o trabalho que está a ser feito pela Câmara, e, neste âmbito, vão ser elaboradas algumas brochuras em quatro línguas: português, inglês, francês, espanhol. Emídio Sousa mencionou ainda o orçamento participativo, já que existe a “prática do diálogo com as freguesias para ver o que é necessário”. Todos os vereadores do PS se abstiveram na votação das Opções do Plano e Orçamento Municipal para 2014, que ainda assim foram aprovados. “Os vários contributos não foram tidos em conta. Foi feita pressão sobre os vereadores para votar em assuntos que requerem uma reflexão profunda” – afirmou António Cardoso. Emídio Sousa concluiu: “Pensamos que, nas circunstâncias actuais, este orçamento plasma as necessidades do Concelho para os próximos quatro anos, nos quais queremos envolver os feirenses”.
Reunião de Câmara // Consensual foi a revogação do regulamento da zona industrial de Romariz
Trabalhos a mais na EB2,3 da Feira geram discórdia Para além do orçamento para 2014, a reunião de Câmara gerou ainda algum debate em torno de outros assuntos. No período antes da ordem do dia, António Cardoso levantou a questão da placa da portagem da A32, na saída para a Feira, que está identificada como “Mansores/Feira”. “Aquilo não é Mansores, é Pigeiros. Queria que os serviços competentes fizessem diligências junto das Estradas de Portugal para regularizar a situação” – pediu António Cardoso. O presidente da Câmara, Emídio Sousa prometeu que iria ser “reiterado esse pedido”. Ainda neste período, Emídio Sousa adiantou que tinha recebido informação de que o Governo demonstrou a intenção de privatizar o sistema de tratamento de resíduos, mas os municípios do Entre Douro e Vouga têm “muitas reservas”, nomeadamente em relação a questões como a evolução tarifária ou o valor das acções. “Não temos informação suficiente que nos permita tomar uma decisão, mas está a ser feito de uma maneira que não sei qual será a nossa força. Muitas vezes as concessões a privados não contemplam os interesses públicos. É preocupante” – admitiu Emídio Sousa.
Regulamento da Zona Industrial de Romariz revogado
Por ser “muito restritivo” e com vista a dinamizar aquele sítio, em cima da mesa estava uma proposta de revogação do regulamento da Zona Industrial de Romariz. “Pretendemos ajustá-lo à realidade” – disse Emídio Sousa. Como fazer um novo regulamento implicaria um atraso de pelo menos meio ano, a proposta consistia em discutir as situações “caso a caso” em reunião de Câmara. “É nossa intenção, já na próxima reunião, trazer uma proposta de hasta pública de dois ou três lotes” – adiantou Emídio Sousa. António Cardoso admirou o sentido da proposta, mas ficou preocupado com a falta de um regulamento. “Colaboramos com generosidade, mas fica um vazio” – apontou. Emídio Sousa reiterou que em cada situação se discutiriam as condições de venda. O vice-presidente, José Manuel Oliveira, reforçou esta posição, avançando que o “regulamento em vigor tem tantas restrições que desincentiva o investidor”. “Temos de revogar o que está mal, mas nada será vendido sem que estejam patentes nas condições de venda
os compromissos para a zona. O melhor não é fazer um regulamento, é deliberar caso a caso. Nos três meses que estivermos a tentar fazer um novo regulamento, os empresários que estão interessados agora nestas condições arranjam outras soluções” – sublinhou José Manuel Oliveira. António Bastos salientou que “os critérios têm de ser bem definidos” e Eduardo Cavaco concordou que “tinha de se dar vida àquele sítio”. “Se queremos dinamizar, temos de ser ágeis. Percebo o conforto do regulamento, mas a hasta pública é um processo transparente” – rematou Emídio Sousa. A revogação foi aprovada por unanimidade. Trabalhos a mais na EB 2, 3 da
presidente da Câmara respondeu que “não tinham previsto aquela profundidade”. “Agora vêm dizer que precisam de estacas maiores. Os técnicos têm de ter sensibilidade. São importantes sondagens para evitar estas situações” – salientou o líder da Oposição. António Bastos concordou, referindo que “o estudo geotécnico tem de abranger todo a área de implementação do edifício”. “É uma questão de responsabilidade civil de quem elabora o estudo. A empresa devia ter chamado a atenção da Câmara para que, antes da execução do contrato, isso fosse devidamente reclamado. Agora o técnico não tem outra solução” – afirmou o vereador socialista. Emídio Sousa esclareceu que tinham sido feitos estudos por
toda a área, mas que na parte mais afastada os estudos não foram feitos a grande profundidade. “Quando foi feita a execução, percebeu-se que as estacas tinham de ser maiores” – referiu o presidente da Câmara, salientando que esta era uma obra digna e barata, adjudicada em cinco milhões de euros, “um terço de uma obra feita pelo Parque Escolar, que ronda os 15 milhões de euros”. “Se chegarmos ao fim só com estes trabalhos a mais, fico satisfeito com os números, em comparação com o que vejo no país” – afirmou Emídio Sousa, acrescentando que “numa obra desta envergadura há sempre uma ou outra coisa para corrigir”. Este ponto foi aprovado com quatro abstenções do PS e um voto contra de António Bastos.
Feira geram críticas
Já a nova EB 2,3 da Feira, que ainda está em construção, não foi tão consensual. Em causa estavam trabalhos a mais, no valor de 21,6 mil euros, assim como erros e omissões no projecto. “Não foram identificadas nos estudos geológicos e geotécnicos algumas necessidades” – explicou Emídio Sousa. Eduardo Cavaco questionou esta falta de estudos prévios, ao que o
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A Junta de Freguesia de Fiães deseja-lhe Um santo natal e um 2014 feliz, cheio de paz e prosperidade.
Correio da Feira 23.DEZ.2013
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O Natal está a chegar. Atenção aos excessos alimentares!
Quais são os maiores excessos alimentares cometidos na época Natalícia? A época do Natal é um momento de família. Na cultura Portuguesa festejamse maioritariamente estes momentos familiares com comida à mesa. Por norma cometem-se excessos devido aos alimentos apetitosos e característicos de cada região de Portugal. Os maiores excessos alimentares devem-se ao elevado consumo de alimentos com elevada densidade energética, açúcares simples, gorduras, sal, álcool e em contrapartida uma diminuição no
consumo de vegetais, frutas e água. Os maiores excessos alimentares devem-se ao consumo dos doces regionais, os pratos principais e o consumo de bebidas alcoólicas.
Quais são os alimentos típicos desta época que são os mais prejudicais e mais calóricos? Temos pelo menos duas categorias de alimentos mais calóricos na época natalícia: os pratos principais e as sobremesas. Há três pratos principais mais característicos: o polvo, o peru e o bacalhau. O peru
pode ser o mais prejudicial se tivermos em conta que normalmente são adicionados os recheios à base de produtos de charcutaria, ricos principalmente em gordura. Nas sobremesas, dependendo da região do país comem-se as rabanadas, as filhoses, as azevias, a aletria, o bolo-rei, entre outras. Estes são produtos mais ricos em gorduras e/ou em açúcares. Por curiosidade, uma fatia de bolo-rei (50 g), tem aproximadamente 200 kcal e 8 g de gordura.
Existem alimentos que, mesmo nesta época, de-
vem ser evitados?
festas?
Esta é uma época festiva. Por norma os nutricionistas referem que em dias de “festa” as pessoas podem estar mais à vontade relativamente à alimentação. Regra geral os alimentos devem ser consumidos com “conta, peso e medida”. Não há alimentos que devam ser totalmente evitados, exceptuando algumas pessoas que têm doenças associadas e sejam proibidos alguns alimentos ou ingredientes.
Na alimentação existem regras interessantes que podem tornar os alimentos mais saudáveis. Por exemplo, nas sobremesas deve deixar-se escorrer toda a gordura e de seguida colocar sobre papel absorvente, de forma a embeber a gordura em excesso. Para se diminuir a quantidade de açúcar deve reduzir-se para cerca de metade da quantidade referida nas receitas tradicionais.
Quais as alternativas saudáveis durante as
Autor: Dr. Ricardo Gonçalves, Responsável de Nutrição da Walk’in Clinics
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Correio da Feira 02.DEZ.2013
Feirense com subida à segunda divisão
“Fogaceiros” eliminam o Freixieiro da Taça Portugal
Os cinco atletas e o treinador que levaram a equipa à subida falam na união como facto decisivo.
Feirense foi a única equipa do concelho a seguir em frente na Taça de Portugal.
Natação
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Futsal
2.ª Liga // Regresso aos triunfos no Marcolino de Castro
Campeonato Nacional Seniores // Jogo terminou com quatro expulsões
Feirense vence Leixões em casa
Lus. Lourosa vence Lusitano e aproxima-se do São João de Ver
O Feirense venceu e convenceu na recepção ao Leixões, naquele que foi o regresso aos triunfos no Marcolino de Castro. Começou muito bem o encontro a turma de Pedro Miguel, realizando a melhor exibição da época, sobretudo, nos primeiros 30 minutos onde não deixou o seu adversário respirar, criando muitas dificuldades ao último reduto leixonense. Apesar das várias ocasiões, os “fogaceiros” apenas chegaram ao golo ao minuto 23 por intermédio de Porcellis, colocando justiça no placar. Até ao intervalo a formação visitante equilibrou o jogo mas sem nunca assustar verdadeiramente o quardião Paiva. Na segunda metade o jogo perdeu alguma qualidade, embora a intensidade elevada se mantivesse, mas com a bola mais longe das balizas. Ainda assim, o Leixões foi mais feliz e num lance fortuito, sem perigo aparente a turma de Matosinhos chegou ao empate
Estádio Marcolino Castro
vs 2
1
Árbitro: Jorge Tavares Feirense: Paiva, Ícaro, Sténio, Tiago Jogo (Carvalho, 88), Tonel, Diogo, Jorge Gonçalves, Fábio (Barros, 72), Barge, Ricardo Valente (Xavier, 66), Porcellis T: Pedro Miguel Leixões: Jorge Batista, Zé Pedro (Novais, 88), Huguinho, Hugo Saldanha, Moreira (Grafite, 81), Cadinha, Anderson, Materazzi, Rui Coentrão (Fábio Zola, 70), Mailo, Oto’o T: Pedro Correia
Amarelos: Zé Pedro (14), Sténio (31), Barge (36), Rui Coentrão (40), Huguinho (54), Paiva (55), Materazzi (82), Cadinha (90+3)
Golos: Porcellis (23), Zé Pedro (52), Sténio (75)
por Zé Pedro. O técnico Pedro Miguel queria ganhar o encontro e fez entrar Ricardo Barros para o lugar de Fábio e, numa tabela do ponta de lança com Sténio permitiu ao cabo-verdiano rematar com Jorge Batista a defender para a frente e o mesmo Sténio a chegar mais rápido e a fazer o 2-1 final, oferecendo a vitória mais do que merecida ao Feirense.
LIGA 2 CABOVISÃO
Resultados - 22.ª Jornada Farense 2 1 Portimonense Chaves 1 0 Santa Clara Benfica B 5 0 Trofense União Madeira 1 0 Desportivo Aves Feirense 2 1 Leixões Sporting B 3 0 Atlético CP F. C. Porto B 1 0 Beira-Mar Oliveirense 0 0 Penafiel Académico Viseu 0 2 Moreirense Tondela 2 1 Sp. Braga B Sp. Covilhã 1 0 Marítimo B Classificação J V E D F - C P Portimonense 22 13 3 6 36 - 26 42 Moreirense 22 11 8 3 36 - 15 41 F. C. Porto B 22 12 4 6 27 - 20 40 Sporting B 22 12 2 8 35 - 29 38 Sp. Covilhã 22 11 3 7 26 - 21 36 Tondela 22 10 5 4 30 - 24 35 Penafiel 22 8 10 8 20 - 14 34 Marítimo B 22 10 4 6 19 - 18 34 Benfica B 22 9 7 8 48 - 32 34 União Madeira 22 9 5 8 32 - 24 32 Leixões 22 9 5 7 24 - 26 32 Farense 22 8 7 9 25 - 18 31 Chaves 22 9 4 9 26 - 35 31 Desp. Aves 22 8 5 8 18 - 20 29 Beira-Mar 22 7 7 12 23 - 24 28 Sp. Braga B 22 7 3 7 23 - 32 24 Feirense 22 4 11 11 18 - 27 23 Acad. Viseu 22 6 10 10 20 - 22 23 Trofense 22 5 7 10 19 - 34 22 Santa Clara 22 6 3 13 17 - 24 21 Atlético CP 22 4 6 12 12 - 30 18 Oliveirense 22 4 6 12 26 - 45 18 Próxima Jornada - 28 de Dezembro Sp. Braga B - Académico de Viseu Marítimo B - Tondela Portimonense -Feirense, 15h Santa Clara - União da Madeira Trofense - F. C. Porto B Desportivo das Aves - Oliveirense Leixões - Chaves Atlético CP - Benfica B Beira-Mar - Sporting B Penafiel - Farense Moreirense - Sp. Covilhã
O Lourosa recebeu e venceu o Lusitano por 2-0, mostrando muita fibra e um enorme coração depois da expulsão de Inverno aos 57 minutos. Começou muito bem a equipa de Martelinho que dominou por completo toda a primeira metade, não deixando o seu adversário impôr o seu jogo. Os dois golos de Lima acabam por surgir com toda a naturalidade, tal foi a supremacia da turma da casa. Aos 25 minutos na transformação de uma grande penalidade e três minutos depois numa boa jogada de entendimento no ataque, o 8 lusitanista bisou e tornou-se no grande destaque da partida. A partir do 2-0 o Lusitano equilibrou um pouco a contenda, mas nunca incomodou verdadeiramente o guardião Hugo que foi um mero espectador ao longo de todo o encontro. Na segunda parte as coisas pareciam complicar-se depois da expulsão de Inverno, mas os comandado de Martelinho mostraram enorme coração e
vs 0
Árbitro: Tiago Antunes (Coimbra) Lourosa: Hugo, Sanguedo, Fonseca, António, Bino, Andrezinho (Rui Jorge, 90+4), Batista, Moisés (Zé Paulo, 65), Lima, Mauro (Hugo Brazuca, 85), Inverno T: Martelinho
Lusitano FCV: Maló, Marco Almeida (Hugo, 57), Madeira (Jony, 37), Álvaro, Marcelo, Toipa (Luís, 67), Brás, Belo, Lay, Costa, João Paulo T: Rui Cordeiro Amarelos: Toipa (8), Álvaro (24), Inverno (29 e 57), Mauro (72), Batista (76), João Paulo (79), Sanguedo (90+1) Vermelhos: Inverno (57), João Paulo (90+1), Rafa (90+1), Vitor fonseca (90+1) Golos: Lima (25, g.p. e 28)
São João de Ver empata em Grijó a três bolas O São João de Ver foi empatar a Grijó depois de estar a vencer por 1-3. Segundo golo da turma da casa e expulsão de Rui Silva deixaram os sanjoanenses muito insatisfeitos com a equipa de arbitragem liderada por Edgar Correia.
CAMPEONATO NACIONAL SENIORES - Série D
Estádio do Lusitânia FC Lourosa
2
muita fibra, evitando que a equipa de Viseu criasse uma única oportunidade de golo. Nos descontos, Vítor Fonseca, João Paulo e Rafa envolveramse em confrontos e receberam ordem de expulsão do árbitro Tiago Antunes.
Resultados - 14.ª Jornada AD Grijó S. João de Ver Cesarense Bustelo Lusit. Lourosa Lusitano FCV Cinfães Estarreja Sp. Espinho Anadia Classificação J V E D F - C P S. J. de Ver 14 8 4 2 27 - 19 28 L. Lourosa 14 6 5 3 19 - 12 23 Cinfães 14 4 7 3 13 - 12 19 Anadia 14 4 7 3 24 - 25 19 Cesarense 14 4 6 4 17 - 17 18 Bustelo 14 3 8 3 18 - 15 17 AD Grijó 14 3 8 3 25 - 23 17 Lusitano FCV 14 3 5 6 17 - 27 14 Sp. Espinho 14 2 6 6 10 - 15 12 Estarreja 14 2 6 6 16 - 21 12 Próxima Jornada - 29 de Dezembro Sp. Espinho - AD Grijó São João de Ver - Cesarense, 15h Bustelo - Lusitânia de Lourosa, 15h Lusitano FCV - Cinfães Estarreja - Anadia Boas
Estádio Municipal de Grijó
vs 3
3
Árbitro: Edgar Correia (Coimbra)
AD Grijó: Hélder, Seninha, Bruno Volta, Vítor Hugo, Artur (Bruno Costa, 54), Óscar (Bruno Carvalho, 65), Pedro Ferreira, André (Penantes, 54), Amílcar, Marmelo, Pedro Sá T: Guilherme Baldaia
São João de Ver: Bruno Silva, Cancela (Xavi, 56), Ruben Gomes, Américo (Márcio, 67), Paulo Jorge, Quirino (Vitinha, 61), Júlio, Vítor Hugo, Machadinho, Rui Silva, Xavier T: Francisco Batista Amarelos: Óscar (22), Paulo Jorge (39), Rui Silva (40 e 80), Machadinho (81), Bruno Silva (90+3) Vermelho: Rui Silva (80)
Golos: Pedro Sá (5), Júlio (28 e 59), Quirino (50), Bruno Costa (79) e Amílcar (87)
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Correio da Feira 23.DEZ.2013
Distrital Feminino Sub-18 // Turma fianense tem mais um jogo que o seu opositor
Taça Fundação Inatel
Travanca goleia na recepção ao Carqueijo e Vale empata diante da Oliveirense
Fiães goleia Sanguedo em dérbi concelhio e sobe na tabela
Num dérbi do concelho protagonizado pelo Fiães e o Sanguedo, a formação da casa foi superior e acabou por golear por 7-2, somando a segunda vitória no campeonato. Márcia e Anabela foram as figuras de maior destaque ao apontarem um “hat-trick” cada uma, deixando a equipa do Sanguedo sem reacção. Ao intervalo o resultado era de 3-1 favorável às da casa, no entanto as muitas oportunidades desperdiçadas impediram o avolumar do resultado até ao descanso. Na segunda parte as fianenses continuaram a carregar no acelerador e foram mais eficazes, chegando ao resultado final de 7-2 com que derrotou o seu adversário. A diferença no placar acaba por se justificar pelas inúmeras oportunidades criadas. O Sanguedo continua com menos um jogo que o seu rival e foi ultrapassado na tabela classificadtiva pelo Fiães que soma agora mais um ponto. Do lado da turma da casa, a guarda-redes Diana, recente reforço da equipa, fez neste encontro a sua estreia oficial.
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CAMPEONATO DISTRITAL FEMININO - FUT /7 - SUB/18
Resultados - 5.ª Jornada Argoncilhe 2 1 Vaguense Clube Albergaria 29-Dez Esmoriz Mocid. Eirolense 5 1 Ovarense S. Marit. Murtoense 0 0 Cesarense Fiães 7 2 Sanguedo Folga Cucujães Classificação J V E D F - C Moc. Eirolense 6 5 0 1 24 - 7 S. M. Murtoense 7 4 2 1 22 - 6 Cucujães 6 4 1 1 15 - 3 Cesarense 6 4 1 1 17 - 11 Ovarense 6 3 1 2 13 - 12 C. Albergaria 3 2 1 0 9 - 5 Fiães 7 2 1 4 17 - 14 Sanguedo 6 2 0 4 17 - 25 Argoncilhe 5 1 1 3 4 - 15 Esmoriz 6 1 0 5 7 - 25 Vaguense 6 0 0 6 7 - 29 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Esmoriz -Argoncilhe Ovarense - Clube Albergaria Cesarense - Mocidade Eirolense Sanguedo - São Marítimo Murtoense Cucujães - Fiães Folgou Vaguense
Estádio
do
Bolhão
7
P 15 14 13 13 10 7 7 6 4 3 0
vs
2
Fiães: Diana, Luana, Joana, Márcia, Sara, Anabela, Andreia Jogaram ainda: Cláudia Afonso, Juliana, Rita e Gabi T: Filipe Pádua Sanguedo: Catarina, Cristiana, Carina, Sofia, Micaela, Mariana, Diana Lopes Jogaram ainda: Diana Pereira, Marisa, Sandra, Maria João e Isabel T: Amarelos: Nada a assinalar. Golos: Márcia (5, 47 e 52), Micaela (6), Anabela (22, 24 e 39), Mariana (40) e Rita (56)
Em fim de semana de acerto de calendário no campeonato da Inatel, as formações de Santa Maria da Feira envolvidas foram o Vale e o Travanca, ambas a jogarem em casa. A formação de Travanca recebeu e goleou a equipa do Carqueijo por esclarecedores 4-0 em jogo do grupo D. Para a turma da casa marcaram Vitor Hugo e Vítor, ambos por duas ocasiões. Com este resultado a equipa feirense reduziu para quatro pontos a diferença para o líder do grupo, os Hyppyes, mas mais importante, ampliou a vantagem para o terceiro, Leões do Monte, para sete pontos. Recorde-se que os dois primeiros classificados de cada grupo se qualificam para a fase seguinte da prova. A outra equipa de Santa Maria da Feira em prova este fim de semana foi o Vale que não foi além
de uma empate caseiro frente à Oliveirense a uma bola. Para os da casa marcou Marcinho. Com o empate, as duas equipas mantêm a diferença pontual, sendo que o Vale ficou practicamente afastado, matematicamente, de poder chegar à próxima fase, ocupando, neste momento, o penúltimo lugar do grupo B com apenas oito pontos, mais seis que o seu adversário que é o lanterna vermelha com apenas dois pontos. No outro jogo em atraso, o Rêgo foi ao reduto do Visconde alcançar um importante triunfo por 0-1 a contar para o grupo C. Com esta vitória, o Rêgo ocupa agora o primeiro lugar do grupo com mais um ponto que a ADRAV, mas com mais um jogo também. A Inatel volta a jogar-se apenas nos dias 4 e 5 de Janeiro de 2014.
Futebol
Primeiro Seminário “Ideias de Futebol” com grandes nomes O primeiro Seminário “Ideias de Futebol”, é organizado por Nélson Pinho, actual treinador dos Sub-15 e Sub-11 do Fiães SC. O evento terá lugar no Auditório da Junta de Freguesia de Argoncilhe no dia 27 de Dezembro das 10h às 23h e conta com convidados de grande referência do futebol nacional. Os nomes mais sonantes são os de Manuel Cajuda, treinador de futebol, Bernardino
Barros, jornalista do Porto Canal, Carlos Secretário, antigo jogador do FC Porto, Real Madrid e Selecção Nacional, Carlos Neto, Agente Fifa, Rui Quinta, ex-treinador adjunto do FC Porto, Silvino Morais, actual treinador de guarda-redes do SC Braga e, ainda que não totalmente garantida, a presença de Carlos Daniel, conhecido jornalista da RTP com grande ligação ao futebol.
Distritais // União de Lamas segue imparável na segunda divisão ao derrotar o Argoncilhe no seu reduto em dérbi do concelho
Canedo vence dérbi diante do Soutense e afunda o seu adversário O Canedo foi o terreno do Soutense derrotar os locais por 1-2 no dérbi da primeira divisão distrital. Os golos dos visitantes foram apontado por Alex, tendo Roma, de grande penalidade, feito o tento de honra da turma de Borges. Com a derrota, a equipa de Souto afunda-se cada vez mais na tabela classificativa. O Fiães venceu na deslocação a Famalicão por claros 0-3, um bis de Badolas e um auto-golos do adersário e cimenta o seu lugar na parte superior. Já o Milheiroense não foi além de um nulo na visita ao reduto do Paivense, mantendo-se na metade inferior da tabela. Segunda Divisão Distrital Quem continua imparável na segunda divisão é o União de Lamas que voltou a vencer, desta feita no dérbi em Argoncilhe por uma bola
a zero. O único golo da partida foi da autoria de Sami que deu mais um triunfo à sua equipa. O Paços de Brandão também não desarma na perseguição ao líder. Os pacenses receberam e bateram o Rio Meão por 3-0 com golos de Ratinho e Diogo Pais por duas vezes. Noutro dérbi do concelho, destaque para o empate do Lobão na recepção ao Lourosa B a uma bola. Patrício marcou para a turma da casa e Justo fez o golo dos visitantes. Com esta igualdades, os lusitanistas viram o Paços Brandão colar-se no segundo lugar com os mesmos 25 pontos e viu o Macieirense aproximar-se com 24. Precisamente na partida que envolveu o Mosteirô, o Macieirense levou a melhor e venceu por 2-1 em casa, com o golo da turma feirense a ser da autoria de Diogo
Santos. A derrota deixa a turma de Julião mais longe dos lugares cimeiros com um fosso pontual cada vez maior. Quem continua a desiludir é o Romariz que foi derrotado em casa pelo Alvarenga por 0-1. Com este resultado negativo, a turma da Feira não consegue fugir aos lugares do fundo da tabela. Já o Caldas São Jorge recebeu e levou de vencida a equipa do São Vicente Pereira por 3-1. Para os da casa marcaram André, Diogo e Guedes, que deixam a formação feirense a respirar um pouco melhor, ainda que continuando em lugares bem a baixo da metade da classificação. O Sanguedo foi a Nogueira do Cravo empatar sem golos diante do Nogueirense. Com o empate, a equipa deixou escapar o Caldas, que leva agora uma vantagem de dois pontos.
I DIVISÃO DISTRITAL
Resultados - 13.ª Jornada AC Famalicão 0 3 Fiães Soutense 1 2 Canedo Avanca 0 1 Esmoriz AD Sanjoanense 3 2 Gafanha Oliveira do Bairro 3 2 Mourisquense Valonguense 2 4 Cucujães Paivense 0 0 Milheiroense Carregosense 0 1 Alba Águeda 4 1 Mealhada Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 13 10 2 1 26 - 7 32 Gafanha 13 9 3 1 26 - 10 30 Oliv. Bairro 13 9 3 1 31 - 16 30 Alba 12 8 3 1 18 - 6 27 Esmoriz 13 8 1 4 16 - 15 25 Fiães 13 4 7 2 23 - 17 19 Águeda 13 5 4 4 14 - 14 19 Avanca 13 5 3 5 24 - 20 18 Canedo 12 4 5 3 14 - 18 17 Carregosense 13 4 4 5 11 - 15 16 Paivense 13 3 6 4 19 - 17 15 Cucujães 13 4 1 8 13 - 22 13 Mealhada 13 2 5 6 13 - 19 11 Milheiroense 13 1 8 4 10 - 16 11 Soutense 13 2 4 7 11 - 22 10 Mourisquense 13 2 2 9 16 - 22 8 AC Famalicão 13 1 5 7 8 - 18 8 Valonguense 13 1 2 10 10 - 33 5 Próxima Jornada - 29 de Dezembro Fiães - Águeda Canedo - AC Famalicão Esmoriz - Soutense Gafanha - Avanca Mourisquense - AD Sanjoanense Cucujães - Oliveira do Bairro Milheiroense - Valonguense Alba - Paivense Mealhada - Carregosense
II DIVISÃO DISTRITAL - Série A
Resultados - 12.ª Jornada Mansores 1 1 ACRD Mosteirô Romariz F. C. 0 1 Alvarenga Paços Brandão 3 0 Rio Meão ADC Lobão 1 1 Lusit. Lourosa B Macieirense 2 1 Mosteirô F. C. AD Argoncilhe 0 1 União de Lamas Caldas S. Jorge 3 1 S. Vic. Pereira Real Nogueirense 0 0 Sanguedo Classificação J V E D F - C P União Lamas 12 10 1 1 26 - 4 31 P. Brandão 12 7 4 1 27 - 8 25 Lourosa B 12 8 1 3 26 - 11 25 Macieirense 11 7 3 1 14 - 7 24 Mansores 12 7 2 3 33 - 18 23 ADC Lobão 12 5 4 3 12 - 12 19 Rio Meão 12 5 3 4 19 - 21 18 Alvarenga 12 5 3 4 11 - 13 18 Mosteirô FC 12 5 2 5 21 - 19 17 Argoncilhe 12 4 3 5 13 - 17 15 C. S. Jorge 12 4 3 5 12 - 17 15 Sanguedo 12 3 4 5 9 - 13 13 ACRD Mosteirô 12 2 3 7 9 - 18 9 Romariz FC 12 2 1 9 9 - 24 7 S. V. Pereira 12 1 2 9 14 - 29 5 Real Nogueir. 11 0 1 10 6 - 30 1 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro Mansores - Romariz F. C. Alvarenga - Paços de Brandão Rio Meão - ADC Lobão Lusitânia Lourosa B - Macieirense - 28/12 Mosteirô F. C. - Argoncilhe União de Lamas - Caldas de São Jorge São Vicente Pereira - Real Nogueirense ACRD Mosteirô -Sanguedo
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Correio da Feira 23.DEZ.2013
Juniores B // Não aproveita empate do Rio Ave
Juniores A
Jovens fogaceiros empatam no dérbi regional em São João da Madeira
Feirense vence na deslocação a Moncorvo Os pupilos de Nuno Santos foram a Moncorvo derrotar a equipa local por 0-2 com golos de Pedro Santos e Vieirinha. Talvez por defrontarem o último classificado da prova, os fogaceiros entraram para este jogo com menos intensidade e por aí não se assistiu a uma goleada que seria o decurso normal do encontro, tal é a diferença qualitativa entre as duas equipas. Com o segundo lugar quase garantido, o Feirense aproveitou, ainda, a derrota do Boavista no terreno do Padroense para se colar ao primeiro lugar, estando agora a apenas um ponto dos axadrezados. Complexo Desportivo Clube Desportivo Feirense
O Feirense foi a São João da Madeira empatar a uma bola com a Sanjoanense, perdendo uma boa oportunidade para encurtar a distância pontual para o Rio Ave que empatou no reduto do Penafiel. Os comandado de Tiago Oliveira entraram muito bem no encontro e aos 5 minutos já venciam por 0-1 com golo de Leandro. Em vantagem no marcador, os jovens fogaceiros controlavam a
partida e podiam ter ampliado o resultado, mas faltou mais frieza na hora de finalizar. Na segunda parte os homens da Feira não estiveram tão acertivos e perderam intensidade no seu jogo. Quem aproveitou foi a Sanjoanense que cresceu na partida e conseguiu chegar à igualdade aos 43 minutos por António, resultado que se manteve até final sem que o Feirense conseguisse desfazer o empate.
Centro de Formação Desportiva de S. João da Madeira
NACIONAL DE JUVENIS - Série B
SANJOANENSE
vs 0
2
FEIRENSE
1 1
Árbitro: João Pinheiro (Braga)
Árbitro: Duarte Oliveira (Braga)
Torre Moncorvo: Miguel, Tiago (João Trigo, 60), Rui (Maçoram, 86), Tiago, Eurico, João, Pedro, Raú (Marcelo, 70), José Alves, Rui Pedro, Mário T: Sílvio Carvalho
Sanjoanense: André, Ramires, António, Chagas, Lima, Leo, Mendonça, Marcelo (Maurício, 55), Barbosa, Jota (Resende, 73), Miccoli (Soares, 80). T: Carlos Santos
Feirense: Nuno, Pedro Santos, Joca, Renato, Duarte (Manú, 59), Vasco, Vieirinha, Ratinho, Yorn (David, 78), Miguel (Yevhen, 70) T: Nuno Santos Amarelos: Tiago (41), Miguel (48), Pedro (55), José Alves (60), João Trigo (85) Vermelho: Rui Pedro (85) Golos: Pedro Santos (33) e Vieirinha (50)
NACIONAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B
Resultados - 14.ª Jornada Mesão Frio 2 2 Salgueiros Padroense 2 1 Boavista Canidelo 3 0 Penafiel AD Sanjoanense 3 1 Sp. Espinho Torre Moncorvo 0 2 Feirense Classificação J V E D F - C Feirense 14 11 1 2 32 - 13 Boavista 14 11 0 3 48 - 9 Mesão Frio 14 7 2 5 25 - 29 Sanjoanense 14 7 1 6 36 - 22 Padroense 14 6 2 6 26 - 22 Canidelo 14 6 2 6 32 - 29 Sp. Espinho 14 6 2 6 24 - 24 Penafiel 14 4 3 7 25 - 32 Salgueiros 14 3 4 7 21 - 29 T. Moncorvo 14 0 1 13 10 - 70 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Feirense - Mesão Frio, 15h Salgueiros - Padroense Boavista - Canidelo Penafiel - AD Sanjoanense Sp. Espinho - Torre Moncorvo
Futsal Feminino // Lusitanistas sobem um lugar
Feirense: Ima, Cerqueira, Alex, Antunes, Bifes, Leandro, Henrique (João Santos, 53), Diga, Marcelo (Manuel, 60), Luís (Sousa, 42), Leandro T: Tiago Oliveira
Amarelos: Leandro (33), Antunes (40 e 42), Luís (40), Lima (45), Jota (60), António (80) Vermelho: Antunes (42) Golos: Leandro (5), António (43)
Resultados - 16.ª Jornada Boavista 0 2 Padroense Penafiel 1 1 Rio Ave Gondomar 1 2 Leixões Varzim 0 4 F. C. Porto AD Sanjoanense 1 1 Feirense Classificação J V E D F - C F. C. Porto 15 13 0 2 44 - 9 Rio Ave 16 10 3 3 29 - 12 Feirense 15 9 2 4 23 - 17 Boavista 16 7 2 7 25 - 29 Varzim 16 6 2 8 22 - 24 Penafiel 15 5 3 7 20 - 30 Padroense 15 4 3 8 17 - 25 Leixões 16 3 6 7 20 - 32 Sanjoanense 16 4 3 9 20 - 34 Gondomar 16 4 2 10 21 - 29 Penúltima Jornada - 05 de Janeiro Boavista - Feirense, 11h Padroense - Penafiel Rio Ave - Gondomar Leixões - Varzim F. C. Porto - AD Sanjoanense
P 39 33 29 23 20 18 15 15 15 14
Futebol
Estádio D. Zulmiera Sá e Silva foi palco de uma tarde mágica para os mais pequenos P 34 33 23 22 20 20 20 15 13 1
O C.D.Paços de Brandão tinha destinado a tarde de dia 11 de Dezembro, felizmente com muita sol, para os pequenotes dos Jardins de Infância Igreja nº 1 e Portela de Paços de Brandão. No entanto, só o Jardim Infância Igreja nº 1 é que participou. Sobre a orientação do Professor Carlos Cortez, ajudado pelo Prof. João Ribeiro, Andrés e Tavares, todos eles ligados à formação do clube, deram o seu enorme contributo. Foi uma alegria contagiante para todos, e uma tarde diferente, para os meninos e meninas. O CD Paços de Brandão agradeceu toda a amabilidade disponibilizada pelas Professoras Ana
Lourosa goleia na recepção ao ARCA e aproveita deslize do Gião em casa
O Lusitânia de Lourosa não teve dificuldades em despachar a formação do ARCA por uns esclarecedores 8-0, aproveitando o empate caseiro do Gião na recepção ao PARC para ultrapassarem as suas rivais na tabela classificativa, ascendendo ao terceiro posto. Juliana com quatro golos apontados foi a grande figura da partida num jogo sem grande história onde a maior valia técnica das atletas lourosenses foi bem patente, não dando aso a grandes surpresas. Já o Gião deixou-se surpreender em casa pelo PARC, cedendo um inesperado empate a duas bolas. Embora apenas um lugar separe DISTRITAL FEMININO
Resultados - 13.ª Jornada NEGE 8 0 Casa do Benfica Ossela 13 1 GRC Telhadela Lusitânia Lourosa 8 0 ARCA AMUPB Futsal 09-Fev S. Pedro Castelões ACD Gião 2 2 PARC Always Young 9 1 CAP Alquerubim Classificação J V E D F - C P Ossela 13 12 0 1 110 - 15 36 Always Young 13 11 0 2 94 - 10 33 Lusit. Lourosa 13 10 2 1 70 - 16 32 ACD Gião 13 10 1 2 67 - 25 31 PARC 13 6 2 5 48 - 32 20 S.P. Castelões 11 5 1 5 21 - 31 16 NEGE 13 4 1 8 40 - 53 13 Casa do Benfica13 4 0 9 40 - 81 12 AMUPB Futsal 10 3 2 5 30 - 52 11 ARCA 12 2 2 8 18 - 42 8 Telhadela 13 1 1 11 33 - 134 4 CAP Alquerub. 13 0 2 11 21 - 101 2 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro GRC Telhadela - Casa do Benfica em Aveiro ARCA - Ossela - 29/12 S. Pedro Castelões -Lusitânia Lourosa, PARC - AMUPB Futsal CAP Alquerubim -ACD Gião, 18,30h Always Young - NEGE
Maria Belinha e Maria José.
Mais actividades para as crianças na Páscoa e no 1 de Junho
O clube está já a programar mais iniciativas, e na Páscoa, talvez já com todas as escolas de Paços de Brandão. No dia mundial da criança em Junho, aí sim, uma manhã que vai ser preenchida com um programa diferente e com novidades surpreendentes. O agrupamento da Escola EB 2/3, onde estão inseridas as escolas de Paços de Brandão, Rio Meão, S.Paio de Oleiros e Santa Maria de Lamas, vão poder desfrutar de um dia especial.
a.p.
as duas formações, os 11 pontos de diferença faziam prever um resultado diferente, mas as pupilas de António Queirós não conseguiram materializar em golos a superioridade demosntrada em campo e foram penalizadas com a igualdade. Este resultado fez perder o terceiro lugar, ocupado agora pelo Lusitânia de Lourosa e viu, também, aumentar a distância para o líder Ossela. Pavilhão da Escola EB 2,3 de Lourosa
LOUROSA ARCA
8 0
Lourosa: Renata, Juliana (4), Piolho (1), Estela (1), Liliana, Dani Lopes, Diana Paiva, Fabiana, Cabral, Diana Cruz, Silvana T: António Pinto ARCA: Daniela, Joana (1 a.g.), Daniela Sousa (1 a.g.), Brenda, Patrícia, Cláudia, Juliana, Patrícia, Inês, Joana Teixeira
Pavilhão Municipal da EB 2,3 da Corga
ACD GIÃO PARC ACD GIão: Ana, Carina F. (2), Carina S., Corina, Marisa, Patrícia, Joana, Sónia, Sérgia T: António Queirós PARC: Silvia, Daniela, Rak (1), Filipa (1), Joana, Aida, Carolina, Helena, Alice, Liliana
2 2
Correio da Feira 23.DEZ.2013
Taça de Portugal
Feirense é única equipa a seguir em frente
1.ª Divisão Distrital // Empate castiga os pacenses
Opinião
Tarde inspirada do guardião Daniel impede triunfo do ISPAB
Feirense, apostar ou não no Futsal?
O ISPAB foi ao reduto do Esgueira empatar a duas bolas, mas, apesar de ter estado em desvantagem por 2-0, o resultado final acaba por penalizar a falta de eficácia, juntamente com a grande exibição do guarda redes contrário. Daniel foi mesmo o homem do jogo com um leque elevado de grandes intervenções de alto nível, impedindo a vitória da formação de Paços de Brandão. Ao intervalo o resultado era de 1-0 favorável aos das casa que no segundo tempo ainda chegaram ao 2-0. A perder por uma diferença de dois Pav. da Esc. Sec. Dr. Jaime Mahagalhães Lima
CP ESGUEIRA ISPAB O Feirense venceu e eliminou um dos históricos do futsal português, o Freixieiro, antigo campeão nacional da modalidade. Com o pavilhão da Lavandeira completamente lotado, num ambiente de grande jogo, os comandados de Joaquim Augusto fizeram um jogo de alto nível e estiveram sempre na frente do marcador. Calão com um “hat-trick” foi o herói da partida, apontado todos os golos dos fogaceiros. O máximo que o Freixieiro foi conseguindo ao longo do desafio foi chegar à igualdade, primeiro no 1-1 e depois ao fazer o 2-2. No entanto, o Feirense foi sempre a equipa mais forte e chegou ao 3-2 final, carimbando o passaporte para a próxima fase da competição onde já entram as equipas da primeira divisão nacional. Nos instantes finais da partida os forasteiros viram um jogador ser expulso ao cortar uma bola com a mão quando a equipa já jogava em cinco para quatro na ânsia de chegar a nova igualdade. Com mais um elemento a menos de dois minutos do final, o Feirense soube gerir os ritmos do jogo, mostrando muita personalidade e segurando a preciosa vantagem.
Juventude Fiães penalizada nas grandes penalidades A juventude Fiães foi ao Algarve defrontar o Montes Alvorense e saiu derrotado por 5-4 após grandes penalidades depois de uma Pavilhão Desportivo dos Montes de Alvor
M. ALVORENSE 5-4 a.gp
JUV. FIÃES
3 3
Montes Alvorense: Libono, André (2), Diogo, João Paulo, Marcinho, Gonçalo, Nélson, Matias, João, Pinto, Jorge Águas T: Pedro Moreira Juv. Fiães: Fábio, Maritx (1), bubu, Bruninho (1), Paulo Russo, Cadete, Bifes, Rui Barbosa, Moisés, Artur (1) e (1 a.g.), Mix, Neto T: António Teixeira
igualdade a três golos durante o tempo regulamentar e prolongamento. Depois de na eliminatória anterior a lotaria das grandes penalidades ter sorrido à formação fianense, desta feita a sorte não acompanhou o guardião Fábio e deixou a turma de Pedro Moreira fora da Taça de portugal.
Lamas Futsal eliminado no reduto do Igreja Velha O Lamas Futsal continua numa senda de maus resultados. Depois da derrota na jornada anterior a contar para a 3.ª divisão nacional, os lamacences voltaram a sucumbir, desta feita em partida referente à Taça de Portugal no terreno do Igreja Velha. Os golos de Pedro Sousa e João Maio não foram suficientes para impedir a eliminação, numa derrota por 3-2 que deixa a turma de Luís Alves arredada da fase seguinte da prova. Pavilhão da Lavandeira
FEIRENSE FREIXIEIRO
3 2
Feirense: Dani, Kaka, Claudinei, Mino, Ivo, Calão (3), Banana, Fuka, Teixeira, russo, Cenoura, Nuno Couto T: Joaquim Augusto
Freixieiro: Hélder, Victor, Nuno Resende, Madureira, Mário Brito, Ricardo Santos, Keké (1), André Sousa (1), João Lopes T: José Vasconcelos
PAvilhão Gimnodesportivo de Comeias
IGREJA VELHA LAMAS FUTSAL
3 2
ACD Igreja Velha: Pinto, Nuno Maduro (1), Rui Pedro, Lino, Pedro Santos, Fábio Sousa (1), Luís Matos (1), André Silva
Lamas Futsal: Diogo, Vitor Amorim, Ribas, P. Sousa (1), Miguel Ângelo, Wilson, João Paulo, João Maio (1), Feliciano, Diogo, Rivas T: Luís Alves
19
2 2
CP Esgueira: Carlos, Ricardo, Patrick, Gil, Sérgio, Daniel, Paulo (2), Tomé, Tiago, Teófilo, Óscar T: Luís Silva
ISPAB: Vítor, Cancela, Serra, Tiago, Ramalho (1), Bruno, Pedrinha, Igor, Mesquita (1), Picareta T: Fábio Fortes
golos, o ISPAB arriscou no cinco para quatro e conseguiu chegar ao empate a pouco mais de dois minutos do final do encontro. No assalto final à baliza contrária, o guardião Daniel mostrou-se sempre o maior obstáculo impedindo o golo da vitória aos pacences que se quedaram pelo empate. I DIVISÃO DISTRITAL
Resultados - 11.ª Jornada AJ Angeja 1 4 Futsal Azeméis CP Esgueira 2 2 AAA ISPAB ACD Urrô Juventude Fiães #### ARCA 4 7 ADC Bairros Sp. Silvalde 1 5 Beira-Mar AD Casal 6 3 Clube Albergaria D. Sanjoanense 8 0 Atómicos ADREP 3 3 Saavedra Guedes Classificação J V E D F - C P Beira-Mar 11 9 1 1 58 - 24 28 Fut. Azeméis 11 9 1 1 59 - 26 28 Bairros 11 7 2 2 58 - 33 23 Juvent. Fiães 9 6 2 1 38 - 21 20 Saavedra G. 11 5 5 1 50 - 33 20 Sp. Silvalde 10 5 1 4 31 - 27 16 ADREP 11 5 1 5 28 - 29 16 ACD Urrô 10 4 3 3 36 - 36 15 D. Sanjoanen. 11 4 2 5 35 - 39 14 AAA ISPAB 11 4 1 6 36 - 48 13 Esgueira 11 3 3 5 37 - 39 12 AD Casal 11 4 0 7 47 - 76 12 ARCA 10 3 1 6 31 - 34 10 C. Albergaria 11 3 1 7 37 - 42 10 Angeja 10 2 0 8 24 - 47 6 Atómicos 11 0 0 11 15 - 66 0 Próxima Jornada - 04 e 05 de Janeiro Futsal Azeméis - ADREP AAA ISPAB - AJ Angeja, 18,30h ACD Urrô - CP Esgueira- 05/01 ADC Bairros - Juventude de Fiães, 18h Beira-Mar - ARCA Clube Albergaria - Sp. Silvalde Atómicos - AD Casal - 05/01 Saavedra Guedes - Din. Sanjoanense- 05/01
2.ª Divisão Distrital // Tudo na mesma no topo
Arrifanense e Juventude Canedo goleiam em jogos caseiros O Arrifanense recebeu e goleou o GD Carmos por 6-0, com Ramirez e Bruno Silva a bisarem no encontro e a Juventude Canedo bateu, em casa, o CAP Alquerubim por 6-2. A turma de Arrifana não contou com o capitão e o jogador mais decisivo Quirino devido a uma má desposição perto da hora do jogo. Com este triunfo os pupilos de João Pereira mantêm-se na perseguição ao líder Ossela que vai seguindo imparável na liderança do campeonato. Quanto à Juventude Canedo só não repetiu o resultado da outra equipa feirense porque sofreu dois golos, deixando o resultado II DIVISÃO DISTRITAL
Resultados - 8.ª Jornada FC Barcouço 3 5 ADC Lourizela CRECUS 3 2 AD Travassô CD Arrifanense 6 0 GD Carmo GD Beira Ria 1 5 GD Gafanha Juvent. Canedo 6 2 CAP Alquerubim Ossela 2 1 Branca Activa Folga Atlético do Luso Classificação J V E D F - C P Ossela 7 7 0 0 35 - 10 21 Arrifanense 7 6 0 1 31 - 13 18 Gafanha 8 5 1 2 30 - 16 16 Atlético Luso 7 4 2 1 25 - 17 14 CRECUS 8 4 2 2 18 - 13 14 Juv. Canedo 7 4 1 2 35 - 16 13 Lourizela 7 4 1 2 25 - 20 13 Travassô 7 4 0 3 23 - 23 12 Branca Activa 8 2 0 6 20 - 27 6 GD Carm o 7 1 2 4 13 - 24 5 CAP Alquerub. 8 1 2 5 10 - 27 5 Barcouço 8 0 1 7 19 - 45 1 Beira Ria 7 0 0 7 8 - 41 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Atlético do Luso - FC Barcouço ADC Lourizela - CRECUS AD Travassô - CD Arrifanense, 18h CD Carmo - GD Beira Ria GD Gafanha - Juventude Canedo, 21h CAP Alquerubim - Ossela Folga Branca Activa
final em 6-2. André foi o elemento de mairo destaque na turma de Celso Henriques ao apontar um “hattrick”, tendo Sílvio feito um bis, tendo o outro golo sido da autoria de Berna. Com este triunfo a equipa de Canedo sobe na tabela classificativa, aproveitando a derrota do Travassô no reduto do CRECUS. Pavilhão da Escola EB 2,3 de Arrifana
ARRIFANENSE GD CARMO
6 0
Arrifanense: Bruno Garcia, Bruno Silva (2), Valter (1), Micael, Marco Leite, R. Pinho, André Castro (1), André Costa, Fábio Ferreira, Ramirez (2), João Paulo tavares T: Jorge Pereira GD Carmo:José, Hélder Silva, M. Costa, A. Silva, Miguel Marques, Nuno, Fábio Cardoso, Cherno, Diogo Oliveira, Fábio Luís T: Paulo Viegas
Pavilhão da Junta de Freguesia de Canedo
JUV. CANEDO ALQUERUBIM
6 2
Juv. Canedo: Zé Fernando, Márcio, Nuno André, André (3), Tiago Sampaio, Berna (1) Tiago Quelhas, Roger, Sílvio (2) T: Celso Henriques
CAP Alquerubim: Bruno Neves, Bruno Silva (2), Vítor, Diogo, José Oliveira, Bruno Laranjeira, Andrade, Bruno Santos
Rufino Ferreira
O Clube Desportivo Feirense, viu nascer há 3 temporadas a sua secção de Futsal. Porém, apesar de a mesma ter ainda um curto historial, o mesmo tem-se redundado num tremendo êxito desportivo. Assim, logo na primeira temporada o clube ascendeu de imediato à 1ª Divisão Aveirense. No ano seguinte, apesar de os objectivos iniciais do clube não passarem pela declarada subida aos nacionais, com a entrada do técnico Joaquim Augusto, a meio da temporada, tudo veio a alterar-se. Numa luta contra o tempo e em busca dos 11 pontos em atraso que levavam na altura para o líder do campeonato, os comandados de Joaquim Augusto, iniciaram um percurso imaculado, sem nenhuma derrota até ao final da época, subida de divisão,Taça de Aveiro e Supertaça conquistadas, num culminar de uma temporada de sonho. A abordagem à primeira participação nas provas nacionais, não poderia estar a correr melhor, com 10 jornadas cumpridas, o clube da Cidade das Fogaças é líder isolado da série B da 3ª Divisão nacional e caminha a passos largos para alcançar a sua terceira subida consecutiva, não conhecendo o sabor da derrota à precisamente um ano. Não poderei jamais deixar de recordar que esta direcção liderada por Vítor Hugo Pais, não dispõe de qualquer apoio financeiro por parte do Clube Desportivo Feirense. Sendo meritório o seu trabalho e vendo com estes feitos, o seu nome perpetuado na história do clube, apesar disso, penso que caso a situação se mantenha, será difícil querer almejar outros patamares. Recordo que os clubes históricos do Futebol que possuem igualmente secções de Futsal a militar no mais alto escalão do Futsal Português (Benfica, Sporting, Belenenses, Rio Ave, Braga e Académica), apoiam financeiramente grande parte dos seus orçamentos (Académica é excepção); pois de outra forma seria impossível as secções de Futsal, conseguirem arrecadar verbas para fazer face às despesas. Apesar da secção de Futsal do Feirense ser autónoma, caso o clube pretenda almejar voos mais altos, defendo que terá de passar inequivocamente pelo contributo da Direcção do Clube, pois de outra forma, será utópico, correndo mesmo o risco de a secção se extinguir e perder-se nos anais da história tudo o que de bom foi até agora alcançado. A decisão está nas mãos dos seus dirigentes e sócios.
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Correio da Feira 23.DEZ.2013
Natação // Boas prestações em anos anteriores premiadas em 2013
Hóquei Patins // Feirenses somam a terceira vitória
Académico da Feira União do grupo foi fundamental para a subida histórica do Feirense bate Fânzeres por 7-6 André Costa
Luís Filipe Higino
andre.costa@correiodafeira.pt A equipa masculina de natação do Feirense subiu pela primeira vez na sua história ao segundo escalão da modalidade. A representar a formação “fogaceira” estiveram os atletas Emanuel Santos, Alcides Sousa, Gonçalo Sá, Job Silva e Fábio Costa, sob a orientação do técnico André Bastos, há oito anos ao serviço do clube, tendo começado por treinar o escalão de cadetes. “Os adversários nunca pensariam que lá chegássemos, mas sempre foi um sonho nosso” – começa por dizer André Bastos. “Em anos anteriores estivemos sempre muito bem e ficamos sempre perto deste feito, mas esta época foi de topo” – acrescenta. Embora tenha ficado orgulhoso e muito feliz com o que a equipa conseguiu, o técnico é taxativo: “Nunca penso em resultados no início da temporada. Penso mais no desenvolvimento individual de cada atleta e no que eles podem atingir”. Mesmo estando ciente do feito atingido pelo Feirense, André Bastos não define metas para não limitar os objectivos e destaca a união do grupo. “Há um excelente ambiente de equipa, o que é fundamental. Nem eu esperava tão boas prestações” – confessa. Quanto ao futuro, o objectivo passa pela manutenção, coisa que o técnico acredita ser muito possível, não esquecendo o que ainda falta disputar esta época. “A Taça de Aveiro é uma prova diferente do campeonato, mas em masculinos estou seguro que vamos ter boas prestações e bons resultados” – assegura.
Os cinco magníficos ao serviço do clube Emanuel Santos é o atleta mais velho do grupo que levou o Fei-
Andebol
rense a fazer história. Para além da natação, o jovem de 20 anos frequenta também o terceiro ano da faculdade no Porto e é a prova de que com organização e espírito de sacrifício se consegue conciliar as duas coisas. “Cada vez é mais difícil conciliar a natação com os estudos, mas a força de vontade supera tudo” – diz, apontando o ambiente vivido no seio da equipa como a principal razão do sucesso. “Comecei na natação por influência da minha mãe e fui ganhando gosto pela modalidade e sempre gostei de competir” – refere. Já Alcides Sousa, de 19 anos, começou a praticar a modalidade devido a problemas de saúde, mas desde cedo demonstrou aptidão para a competição e hoje junta a natação com o curso de massagem que está a tirar. “Embora não seja fácil consigo adaptar-me bem com os estudos. A união do grupo foi fundamental, bem como o apoio de toda a equipa técnica” – salienta o jovem. Gonçalo Sá é outro dos atletas que inscreveu o seu nome numa das páginas mais importantes do clube. Aos 18 anos pensa entrar para a faculdade, mas sem deixar
de praticar a modalidade que tanto gosta. “Comecei no Feirense com 10 anos e gostei da experiência de entrar em competições nacionais e internacionais. Temos crescido muito e este ano chegamos lá” – conta. “Apoiamo-nos uns aos outros e somos muito unidos. Não estava à espera destes resultados mas sabia que podíamos lá chegar pelo espírito criado nas provas” – prossegue. Também com 18 anos, Fábio Costa faz parte deste restrito grupo de nadadores que levaram o clube à segunda divisão, depois de ter trocado o Mozelos pelo Feirense há cerca de cinco anos atrás, devido à extinção do clube. O mais jovem, no entanto, é Job Silva com apenas 17 anos de idade. “Comecei na natação devido a problemas de saúde, mas era muito mau no início. Melhorei e mais tarde comecei a competir pelo Feirense” – revela. “Quando saíram os prognósticos que nos colocavam como equipa candidata à subida tive alguma ilusão, mas tinha consciência que poderíamos não conseguir chegar lá” – diz o jovem nadador relativamente às expectativas iniciais.
Andebol // Realizou-se na Escola Secundária da Feira
O Académico da Feira venceu por 7-6 ao Fânzeres, em jogo a contar para a 12ª jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão, Zona Norte, de hóquei em patins, jogo realizado no Pavilhão da Lava deira em Santa Maria da Feira. Era um jogo entre duas equipas praticamente com os mesmos objectivos no campeonato e isso mesmo ficou comprovado dentro do ringue, com um jogo equilibrado e com várias alternâncias no marcador. Começou melhor o Fânzeres, com um golo logo aos 9 segundos, mas o Académico da Feira respondeu bem e ao intervalo já vencia por 4-3. Na segunda parte manteve-se a toada de equilíbrio com lances de parada e resposta. O Fânzeres chegou a estar em vantagem por 5-6, mas a ponta final do Académico da Feira, com muita garra e determinação, ditou a sua vitória por 7-6. O Académico da Feira alinhou e marcou com Sérgio Costa, Artur Couto, Marco Dias, Tiago Pinto e David Sá (2 golos) – cinco inicial – João Moreira (4 golos), Hugo Gonçalves (1 golo), Pedro Silva, Marcelo Dias e Ricardo Fernandes. Treinador: Rui Tavares. Para o Fânzeres marcaram João Truta 3 golos, Eduardo Amorim 2 golos e Cláudio Lima.
Camadas Jovens Regional de Juniores: 4ª Jornada: Académico da Feira – Oliveirense 4-3. 5ª Jornada: Pesseg. Vouga – Académico da Feira, adiado para Sexta-Feira, dia 27, às 21 horas. Regional de Juvenis: 12ª Jornada: Sanjoanense – Académico da Feira 3-2.
II DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte
Resultados - 12.ª Jornada CI Sagres 7 5 CD Cucujães HC Paço de Rei 4 9 CD Póvoa AD Sanjoanense 6 3 Juventude Pacense CRPF Lavra 2 3 Famalicense AC Académico Feira 7 6 GDC Fânzeres CAR Taipense 7 2 CP Sobreira ACR Gulpilhares 2 4 Riba D'Ave HC HC Marco 4 3 AA Espinho Classificação J V E D F - C P CD Póvoa 12 11 0 1 67 - 44 33 Sanjoanense 12 10 2 0 77 - 33 32 AA Espinho 12 8 3 1 58 - 35 27 Riba D'Ave HC 12 7 2 3 62 - 52 23 Famalicense 12 7 1 4 42 - 38 22 CI Sagres 12 6 0 6 70 - 61 18 ACR Gulpilhares12 5 0 7 48 - 55 15 Juvent. Pacense11 4 2 5 62 - 47 14 CRPF Lavra 12 4 2 6 53 - 50 14 HC Marco 12 4 2 6 41 - 52 14 CAR Taipense 10 4 1 5 41 - 43 13 GDC Fânzeres 12 4 0 841 - 61 12 CD Cucujães 11 3 1 7 38 - 61 10 Acad. Feira 12 3 1 8 53 - 81 10 CP Sobreira 12 2 3 7 56 - 64 9 HC Paço de Rei 12 1 2 9 45 - 77 5 Próxima Jornada - 28 de Dezembro CI Sagres - HC Paço de Rei CD Póvoa - AD Sanjoanense Juventude Pacense - CRPF Lavra Famalicense AC -Académico da Feira, 19h GDC Fânzeres - CP Sobreira CAR Taipense - ACR Gulpilhares Riba D'Ave HC - HC Marco CD Cucujães - AA Espinho
Regional de Iniciados – Apuramento 7º/14º lugar: 3ª Jornada: Académico da Feira Pesseg. Vouga 6-3. Próxima Jornada: Académico da Feira – Anadia, Domingo, dia 29, às 11 horas. Regional de Infantis – Apuramento Campeão: 3ª Jornada: Académico da Feira – HC Mealhada 3-2. Próxima Jornada: Oliveira do Hospital – Académico da Feira, Domingo, dia 29, às 15 h.
Ciclismo // Estágio realiza-se no Hotel Pedra Bela
Liberty Seguros-Feira-KTM arranca para 2014
S. Paio Oleiros Jantar de Natal juntou mais vence Ac Porto de duzentas pessoas por 28-23 Num jogo sem nota artistica valeu a garra dos atletas do CDC S.Paio de Oleiros para dominarem o jogo ao longo da primeira parte mas os Academistas perto do final da mesma anularam os jogadores mais experientes a tempo de irem para o intervalo com um resultado de 12-12. No inicio da segunda parte os forasteiros começaram melhor e foram dilatando a diferença do marcador até aos 7 golos altura em que a tremideira de outros jogos voltou e num ápice a diferença do marcador quase desapareceu, mas um contra-ataque dos academistas falhado acordou os Oleirenses da letargia em que se encontravam e num forcing final ganharam o jogo de forma serena e confortável.
A secção de andebol do Feirense realizou no passado Sábado o Jantar de Natal que teve lugar na Escola Secundária de Santa Maria da Feira. O evento juntou mais de duzentas pessoas e teve muita
animação e entrega de alguns prémios individuais. Nos próximos dias 27, 28, 29 e 30 o clube vai organizar um torneio com mais de 40 equipas disputado em vários pavilhões do concelho.
O estágio no Hotel Pedra Bela serve para reforçar a união do grupo Sub 23, com a integração dos mais jovens, como David Ribeiro, Ivo André, Paulo Silva, ou Paulo Cunha. Ruben Guerreiro, Ricardo Teixeira, Fábio Oliveira e Zulmiro Magalhães avançam para o segundo ano, no escalão
que compete com os profissionais. “Nada se consegue sem trabalho diário, sem esforço, entrega, e humildade. Sejam determinados em tudo o que fazem, honrem a camisola e se fizerem tudo o que está ao vosso alcance, nada mais vos será exigido”, declara Manuel Correia, diretor desportivo.
Correio da Feira 23.DEZ.2013
21
Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat
RESULTADOS CAMADAS JOVENS
DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Norte
Resultados - 15.ª Jornada Sp. Espinho 2 2 Arouca Feirense 3 3 Esmoriz Paivense 4 0 São João Ver Arrifanense 1 1 Lusit. Lourosa Paços Brandão 1 1 Fiães Classificação J V E D F - C P Feirense 15 12 2 1 58 - 20 38 Fiães 15 9 2 4 32 - 24 29 Lourosa 15 8 2 5 47 - 19 26 P. Brandão 15 7 4 4 25 - 29 25 Paivense 15 7 3 5 31 - 31 24 S. J. de Ver 15 5 4 6 22 - 31 19 Arrifanense 15 5 3 7 31 - 23 18 Arouca 15 4 3 8 31 - 38 15 Sp. Espinho 15 2 4 9 18 - 31 10 Esmoriz 15 1 3 11 18 - 67 6 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Arouca - Paços de Brandão Esmoriz - Sp. Espinho São João de Ver - Feirense Lusitânia de Lourosa - Paivense Fiães - Arrifanense
DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Sul
Resultados - 15.ª Jornada Estarreja 2 1 Taboeira Cucujães 4 2 Águeda Ovarense 4 0 Furadouro Alba 4 3 Milheiroense Pampilhosa 1 0 Oliveira do Bairro Classificação J V E D F - C P Estarreja 15 13 0 2 32 - 9 39 Alba 15 8 4 3 42 - 14 28 Cucujães 15 8 3 4 36 - 21 27 Pampilhosa 15 6 4 5 28 - 17 22 Águeda 15 6 4 5 29 - 23 22 Milheiroense 15 6 3 6 25 - 22 21 Taboeira 15 6 2 7 21 - 24 20 Oliv. Bairro 15 6 1 8 26 - 28 19 Ovarense 15 3 3 9 24 - 33 12 Furadouro 15 1 0 14 8 - 80 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Taboeira - Pampilhosa Águeda - Estarreja Furadouro - Cucujães Milheiroense - Ovarense Oliveira do Bairro - Alba
DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série A
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Canedo 1 1 Argoncilhe União de Lamas 3 1 ADC Lobão Fiães 1 3 Sanguedo Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P Sanguedo 11 10 1 0 30 - 7 31 União Lamas 11 6 3 2 19 - 9 21 P. Brandão 11 6 2 3 21 - 14 20 ADC Lobão 11 3 2 6 13 - 20 11 Fiães 11 2 4 5 16 - 21 10 Argoncilhe 12 1 5 6 10 - 24 8 Canedo 11 1 3 7 9 - 23 6 Última Jornada - 04 de Janeiro DISTRITAL DE JUNIORES ADC Lobão - Canedo Sanguedo - União de Lamas II DIVISÃO - Série B Paços de Brandão - Fiães Resultados 9.ª e Penúltima Jornada Folga Argoncilhe
Cesarense Int.62 Soutense SãoDISTRITAL Vic. Pereira DE 0 6JUNIORES São João Ver II DIVISÃO Carregosense 7 - 1Série AradaB Resultados - 9.ª e Penúltima Jornada Classificação Cesarense Int.62 Soutense J V0 6E São D FJoão - CVer P São Vic. Pereira S. J.Carregosense de Ver 9 67 11 Arada 2 28 - 14 19 Cesarense Classificação 8 5 2 1 32 - 7 17 J V E D F - C P Carregosense S. J. de Ver 99 46 41 12 21 28 -- 15 14 16 19 S. Vic. Pereira 98 35 22 41 10 Cesarense 32 -- 18 7 11 17 Carregosense 89 14 24 51 11 21 -- 24 15 16 Soutense 5 S. Vic. Pereira 9 3 2 4 10 - 18 11 Arada 9 1 1 7 11 35 Soutense 8 1 2 5 11 - 24 45 Arada 9 1 - 04 1 de 7 Janeiro 11 - 35 4 Última Jornada Última Jornada - 04 de Janeiro Soutense - Carregosense Soutense - Carregosense São São João João de de Ver Ver -- Cesarense Cesarense Arada -- São São Vicente Vicente Pereira Pereira Arada
DISTRITAL DE JUVENIS I DIVISÃO - Zona Norte
Resultados - 15.ª Jornada Arouca 2 1 Sp. Espinho Paços Brandão 4 0 Milheiroense AD Sanjoanense 0 1 Fiães Feirense 2 0 Lusit. Lourosa Arrifanense 0 2 Paivense Classificação J V E D F - C P Feirense 15 12 3 0 46 - 11 39 Sp. Espinho 15 7 5 3 32 - 21 26 Arouca 15 8 2 5 32 - 23 26 Sanjoanense 15 7 4 4 38 - 18 25 Paivense 15 7 2 6 26 - 14 23 Fiães 15 6 3 6 19 - 22 21 Lourosa 15 7 0 8 21 - 26 21 P. Brandão 15 5 3 7 25 - 24 18 Arrifanense 15 4 2 9 17 - 31 14 Milheiroense 15 0 0 15 8 - 74 0 Próxima Jornada - 05 de Janeiro Sp. Espinho -Arrifanense Milheiroense - Arouca Fiães - Paços de Brandão Lusitânia de Lourosa - AD Paivense - Feirense
DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série A
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Vilamaiorense 2 1 Sp. Espinho Argoncilhe 0 7 Canedo Relâmpago Nog. 0 5 Anta Folgou São Martinho Classificação J V E D F - C P Anta 11 8 2 1 33 - 11 26 Sp. Espinho 12 8 1 3 55 - 19 25 Vilamaioren. 10 7 2 1 34 - 5 23 Canedo 11 6 2 3 42 - 16 20 Relâmp. Nog. 11 3 1 7 11 - 35 10 São Martinho 11 1 1 9 8 - 54 4 Argoncilhe 10 0 1 9 5 - 48 1 Última Jornada - 05 de Janeiro Canedo - Vilamaiorense Anta - Argoncilhe São Martinho -Relâmpago Folga Sp. Espinho
DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série B
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada CRC Vale 1 7 Paços Brandão Lusit. Lourosa 0 2 União de Lamas São João de Ver 2 1 Esmoriz Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P União Lamas 11 8 2 1 31 - 11 26 P. Brandão 12 7 1 4 39 - 18 22 Lourosa 11 7 1 3 30 - 15 22 S. J. de Ver 11 7 1 3 26 - 12 22 Esmoriz 11 3 0 8 14 - 37 9 CRC Vale 11 2 2 7 21 - 50 8 Fiães 11 1 1 9 10 - 28 4 Última Jornada - 05 de Janeiro União de Lamas - CRC Vale Esmoriz - Lusitânia de Lourosa Fiães - São João de Ver Folga Paços de Brandão
DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série C
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada S. Vic. Pereira 0 4 Rio Meão Cesarense 2 0 São Roque Cucujães 4 1 Arada Folgou Mosteirô F. C. Classificação J V E D F - C P Rio Meão 12 8 0 4 22 - 25 24 Cesarense 11 7 0 4 29 - 12 21 São Roque 11 6 2 3 16 - 14 20 Cucujães 11 4 4 3 29 - 18 16 Mosteirô FC 11 4 2 5 12 - 16 14 S. Vic. Pereira 11 1 6 4 13 - 23 9 Arada 11 1 2 8 5 - 18 5 Última Jornada - 05 de Janeiro São Roque - São Vicente Pereira Arada - Cesarense Mosteirô F. C. - Cucujães Folga Rio Meão
DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Norte
Resultados - 15.ª Jornada São João de Ver 0 3 Paços Brandão Arouca 0 3 Paivense Sp. Espinho 2 0 Fiães Feirense 5 1 Lusit. Lourosa Vilamaiorense 0 9 Anta Classificação J V E D F - C P Fiães 15 12 2 1 32 - 5 38 Lourosa 15 8 5 2 43 - 14 29 Sp. Espinho 15 9 1 5 51 - 25 28 Feirense 15 8 4 3 34 - 15 28 Anta 15 8 3 4 52 - 20 27 Arouca 15 7 0 8 20 - 26 21 P. Brandão 15 5 2 8 26 - 24 17 Paivense 15 3 3 9 22 - 39 12 S. J. de Ver 15 4 0 11 18 - 45 12 Vilamaioren. 15 1 0 14 9 - 94 3 Próxima Jornada - 05 de Janeiro Paços de Brandão - Vilamaiorense Paivense - São João de Ver Fiães - Arouca Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho Anta - Feirense
DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Sul
Resultados - 15.ª Jornada Anadia 2 0 Beira-Mar Taboeira 3 1 Estarreja Oliveirense 3 1 Oiã AD Sanjoanense 1 2 Gafanha Avanca 1 4 Cesarense Classificação J V E D F - C Anadia 15 13 1 1 45 - 11 Sanjoanense 15 10 1 4 35 - 11 Cesarense 15 10 1 4 31 - 23 Gafanha 15 8 2 5 27 - 21 Beira-Mar 15 7 4 4 27 - 22 Oliveirense 15 8 0 7 22 - 22 Estarreja 15 5 1 9 17 - 34 Oiã 15 3 1 11 24 - 36 Taboeira 15 2 3 10 12 - 31 Avanca 15 1 2 12 12 - 41 Próxima Jornada - 05 de Janeiro Beira-Mar - Avanca Estarreja - Anadia Oiã - Taboeira Gafanha - Oliveirense Cesarense - AD Sanjoanense
P 40 31 31 26 25 24 16 10 9 5
DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série A
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Argoncilhe 1 5 Anta Canedo 1 2 Relâmpago Nog. Sp. Espinho 2 1 Fiães Folgou Paivense Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 11 9 1 1 30 - 8 28 Anta 12 7 3 2 23 - 10 24 Fiães 11 7 2 2 24 - 12 23 Relâmp. Nog. 11 4 1 6 15 - 16 13 Paivense 11 4 1 614 - 21 13 Canedo 11 3 2 6 9 - 17 11 Argoncilhe 11 0 0 11 5 - 36 0 Última Jornada - 05 de Janeiro Relâmpago Nogueirense - Argoncilhe Fiães - Canedo Paivense - Sp. Espinho Folga Anta
DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série B
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada União de Lamas 1 0 Fiães Lusit. Lourosa 0 3 Fermedo Paços Brandão 1 1 Silvalde Folgou Esmoriz Classificação J V E D F - C P União Lamas 11 11 0 0 29 - 1 33 Fermedo 11 10 0 1 58 - 8 30 Fiães 12 4 2 6 17 - 28 14 Silvalde 11 4 1 6 12 - 24 13 Esmoriz 11 3 2 6 14 - 15 11 Lourosa 11 2 3 6 5 - 25 9 P. Brandão 11 0 2 9 4 - 38 2 Última Jornada - 05 de Janeiro Fermedo -União de Lamas Silvalde - Lusitânia de Lourosa Esmoriz - Paços de Brandão Folga Fiães
DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série C
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Carregosense 1 1 Tarei Feirense 2 1 Arouca Unidos Rossas 1 0 Arrifanense Cucujães 1 3 Milheiroense Classificação J V E D F - C P Tarei 13 11 1 1 37 - 7 34 Feirense 13 11 0 2 60 - 18 33 Carregosen. 13 8 3 2 44 - 19 27 Arrifanense 13 5 3 5 18 - 12 18 Unid. Rossas 13 4 1 8 18 - 30 13 Milheiroense 13 2 3 8 13 - 44 9 Cucujães 13 2 2 9 11 - 47 8 Arouca 13 2 1 10 16 - 40 7 Última Jornada - 05 de Janeiro Tarei - Cucujães Arouca - Carregosense Arrifanense - Feirense Milheiroense - Unidos de Rossas
INFANTIS A - Grupo 1 - Série A
Resultados - 10.ª Jornada Anta 7 0 Vilamaiorense Lusit. Lourosa 2 0 Paivense Fiães 1 2 Salesianos São João de Ver 2 12 Sp. Espinho Paramos 0 2 Paços Brandão Classificação J V E D F - C P Anta 10 9 1 0 76 - 9 28 P. Brandão 10 9 0 1 49 - 7 27 Sp. Espinho 10 6 2 2 63 - 26 20 Lourosa 10 4 3 3 26 - 17 15 Paramos 10 4 2 4 24 - 21 14 Paivense 10 4 0 6 21 - 27 12 Vilamaioren. 10 3 1 6 19 - 40 10 Salesianos 10 3 0 7 24 - 52 9 S. J. de Ver 10 2 0 8 15 - 85 6 Fiães 10 1 1 8 12 - 45 4 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Paivense - Anta Vilamaiorense - Paramos Salesianos -Lusitânia de Lourosa Sp. Espinho -Fiães Paços de Brandão - São João de Ver
INFANTIS A - Grupo 1 - Série B
Resultados - 10.ª Jornada Bustelo 4 3 Cesarense Macieira Cambra 0 7 Oliveirense Tarei 0 22 AD Sanjoanense Unidos Rossas 3 7 Ovarense Arrifanense 0 8 Feirense Classificação J V E D F - C P Feirense 10 9 0 1 95 - 8 27 Sanjoanense 10 9 0 1 98 - 11 27 Oliveirense 10 9 0 1 76 - 6 27 Arrifanense 10 6 0 4 43 - 26 18 Bustelo 10 6 0 4 48 - 35 18 Ovarense 10 5 0 5 38 - 42 15 Mac. Cambra 10 3 0 7 11 - 56 9 Cesarense 10 2 0 8 18 - 36 6 Unid. Rossas 10 1 0 9 17 - 120 3 Tarei 10 0 0 10 2 - 106 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Oliveirense - Bustelo Cesarense - Arrifanense AD Sanjoanense - Macieira de Cambra Ovarense - Tarei Feirense - Unidos de Rossas
INFANTIS A - Grupo 2 - Série A
Resultados - 10.ª Jornada Anta 1 2 Esmoriz Caldas S. Jorge 1 2 União de Lamas Sp. Espinho 8 1 Fiães Folgou Argoncilhe Classificação J V E D F - C P União Lamas 9 9 0 0 46 - 7 27 C. São Jorge 8 6 0 2 47 - 10 18 Argoncilhe 8 5 1 2 43 - 18 16 Esmoriz 9 5 0 4 36 - 25 15 Anta 9 2 1 6 23 - 27 7 Sp. Espinho 9 2 0 7 21 - 64 6 Fiães 8 0 0 8 13 - 78 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Fiães - Anta Esmoriz - Caldas de São Jorge Argoncilhe - Sp. Espinho Folga União de Lamas
INFANTIS A - Grupo 2 - Série B
Resultados - 10.ª Jornada Feirense 10 1 Rio Meão Arouca 10 1 Milheiroense AD Sanjoanense 8 0 Arada União de Lamas 1 2 Fermedo Classificação J V E D F - C P Feirense 10 10 0 0 62 - 4 30 Fermedo 10 8 1 1 33 - 11 25 Sanjoanense 10 7 1 2 61 - 11 22 Arouca 10 4 1 5 37 - 28 13 Rio Meão 10 4 0 6 15 - 41 12 Arada 10 3 0 7 9- 33 9 União Lamas 10 2 1 7 7 - 29 7 Milheiroense 10 0 0 10 7 - 74 0 Próxima Jornada - 28 de Dezembro Arada - Feirense Rio Meão - Arouca Fermedo -Milheiroense União de Lamas - AD Sanjoanense
INFANTIS A - Grupo 2 - Série C
Resultados - 10.ª Jornada Estarreja 16 2 S. M.. Murtoense Mosteirô F. C. 1 2 Soutelo Oliveirense 11 0 Furadouro Folgou Milheiroense Classificação J V E D F - C P Milheiroense 8 8 0 0 88 - 6 24 Oliveirense 9 7 1 1 47 - 16 22 Soutelo 9 5 1 3 33 - 31 16 Estarreja 9 4 1 4 46 - 19 13 Mosteirô FC 8 3 1 4 20 - 22 10 Furadouro 8 1 0 7 10 - 66 3 S.M. Murtoense 9 0 0 9 10 - 94 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Furadouro - Estarreja S. Marítimo Murtoense -Mosteirô F. C. Milheiroense - Oliveirense Folga Soutelo
INFANTIS B - Série A
Resultados - 10.ª Jornada Anta 0 8 Sp. Espinho Vilamaiorense 2 3 Sanguedo Canedo 2 4 Lusit. Lourosa Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 9 8 0 1 53 - 11 24 Lourosa 8 7 0 1 35 - 9 21 Fiães 8 5 0 3 22 - 15 15 Sanguedo 9 4 1 4 21 - 38 13 Vilamaioren. 8 2 1 5 23 - 30 7 Canedo 9 1 2 6 18 - 38 5 Anta 9 1 0 8 10 - 41 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Lusitânia de Lourosa - Anta Sp. Espinho -Vilamaiorense Fiães - Canedo Folga Sanguedo
INFANTIS B - Série B
Resultados - 10.ª Jornada Anta 1 3 São João de Ver Paramos 1 5 Fiães Cortegaça 2 2 Paços Brandão Folgou Esmoriz Classificação J V E D F - C P S. J. de Ver 9 8 0 1 31 - 12 24 Anta 9 5 2 2 27 - 16 17 Esmoriz 8 4 2 2 19 - 14 14 P. Brandão 8 4 1 3 19 - 14 13 Cortegaça 9 2 2 5 17 - 22 8 Fiães 9 2 1 6 16 - 23 7 Paramos 8 1 0 7 7 - 3 5 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Paços de Brandão - Anta São João de Ver - Paramos Esmoriz - Cortegaça Folga Fiães
22
Correio da Feira 23.DEZ.2013
Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat
RESULTADOS CAMADAS JOVENS
INFANTIS B - Série C
Resultados - 10.ª Jornada Mosteirô F. C. 10 4 Tarei São João de Ver 0 33 AD Sanjoanense Feirense 15 1 Salesianos Milheiroense 2 4 Arrifanense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 10 8 1 1 114 - 8 25 Arrifanense 10 8 1 1 62 - 10 25 Feirense 10 7 2 1 72 - 10 23 Milheiroense 10 5 0 5 37 - 27 15 Salesianos 10 5 0 5 27 - 32 15 Mosteirô FC 10 3 0 7 25 - 57 9 Tarei 10 1 0 9 21 - 72 3 S. J. de Ver 10 1 0 9 5 - 147 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Salesianos - Mosteirô F. C. Tarei - São João de Ver Arrifanense - AD Sanjoanense Milheiroense - Feirense
INFANTIS B - Série D
Resultados - 10.ª Jornada Ovarense 3 6 Feirense Carregosense 5 3 Cucujães Folgaram Oliveirense e AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Feirense 7 7 0 0 61 - 4 21 Oliveirense 6 5 0 1 33 - 6 15 Carregosense 7 4 1 2 23 - 24 13 Cucujães 7 3 1 3 12 - 17 10 Sanjoanense 7 1 0 6 9 - 48 3 Ovarense 8 0 0 8 8 - 47 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Oliveirense - Ovarense Feirense - Carregosense Folgam Cucujães e AD Sanjoanense
BENJAMINS A - Série A
Resultados - 11.ª Jornada Argoncilhe 5 6 Anta Paivense 2 0 Canedo Sp. Espinho 8 1 Sanguedo Folgou Vilamaiorense Classificação J V E D F - C Vilamaioren. 9 9 0 0 127 - 5 Sp. Espinho 9 7 0 2 47 - 15 Paivense 10 6 0 4 33 - 23 Anta 10 5 0 5 40 - 43 Canedo 9 3 1 5 19 - 44 Sanguedo 10 2 1 7 19 - 78 Argoncilhe 9 0 0 9 13 - 90 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Anta - Sp. Espinho Canedo - Argoncilhe Vilamaiorense - Paivense Folga Sanguedo
P 27 21 18 15 10 7 0
BENJAMINS A- Série B
Resultados - 11.ª Jornada Paços Brandão 2 10 Anta Fiães 5 2 CRC Vale Lusit. Lourosa 28-Dez União de Lamas Vilamaiorense 4 2 São João de Ver Classificação J V E D F - C P Anta 11 11 0 0 117 - 11 33 P. Brandão 10 8 1 1 49 - 28 25 União Lamas 10 6 1 3 31 - 20 19 S. J. de Ver 11 5 0 6 29 - 33 15 Lourosa 11 4 0 7 40 - 37 12 Vilamaioren. 11 4 0 7 18 - 28 12 Fiães 11 3 0 8 23 - 51 9 CRC Vale 11 1 0 10 10 - 109 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Anta - Vilamaiorense CRC Vale - Paços de Brandão União de Lamas - Fiães São João de Ver - Lusitânia de Lourosa
BENJAMINS A- Série C
Resultados - 11.ª Jornada Esmoriz 7 0 Fermedo Feirense 7 0 Arouca Lusit. Lourosa 28-Dez Rio Meão Arrifanense 1 6 Fiães Classificação J V E D F - C Feirense 11 11 0 0 82 - 6 Fiães 11 8 1 2 84 - 12 Esmoriz 11 8 1 2 69 - 20 Arouca 11 6 1 4 43 - 37 Arrifanense 11 4 1 6 47 - 41 Fermedo 11 2 0 9 13 - 55 Rio Meão 10 2 0 8 11 - 67 Lourosa 10 0 0 10 6 - 117 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Fermedo - Arrifanense Arouca - Esmoriz Rio Meão - Feirense Fiães - Lusitânia de Lourosa
BENJAMINS A- Série D
P 33 25 25 19 13 6 6 0
Resultados - 11.ª Jornada Feirense 3 1 AD Sanjoanense Arada 5 1 Fajões Cortegaça 3 8 Cesarense Milheiroense 10 1 Unidos de Rossas Classificação J V E D F - C P Feirense 11 11 0 0 117 - 5 33 Cesarense 11 10 0 1 84 - 16 30 Cortegaça 11 6 1 4 54 - 32 19 Sanjoanense 11 6 0 5 64 - 18 18 Arada 10 4 0 6 34 - 45 12 Milheiroense 10 2 1 7 24 - 43 7 Unidos Rossas 10 2 0 8 15 - 88 6 Fajões 10 0 0 10 2 - 147 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro AD Sanjoanense - Milheiroense Fajões - Feirense Cesarense - Arada Unidos de Rossas - Cortegaça
BENJAMINS A- Série E
Resultados - 11.ª Jornada AD Sanjoanense 1 1 Cucujães Ovarense 7 1 Valecambrense Carregosense 2 2 Tarei Bustelo 8 3 Macieira Cambra Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 11 10 1 0 69 - 10 31 Bustelo 11 9 0 2 49 - 22 27 Ovarense 11 8 0 3 59 - 23 24 Valecambren. 11 5 1 5 38 - 42 16 Mac. Cambra 11 4 1 6 48 - 55 13 Cucujães 11 2 3 6 16 - 36 9 Carregosense 11 0 3 8 11 - 52 3 Tarei 11 0 3 8 13 - 63 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Cucujães - Bustelo Valecambrense - AD Sanjoanense Tarei - Ovarense Macieira de Cambra - Carregosense
BENJAMINS B- Série A
Resultados - 11.ª Jornada Lusit. Lourosa 3 0 Anta Sanguedo 2 2 União de Lamas Cortegaça 2 6 Sp. Espinho Fiães 0 6 Vilamaiorense Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 11 8 3 0 61 - 9 27 Lourosa 11 7 2 2 53 - 16 23 Sp. Espinho 11 6 4 1 48 - 15 22 União Lamas 11 6 2 3 36 - 14 20 Sanguedo 11 3 3 5 26 - 41 12 Anta 11 3 2 6 20 - 30 11 Fiães 11 2 0 9 15 - 64 6 Cortegaça 11 1 0 10 12 - 82 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Anta - Fiães União de Lamas - Lusitânia de Sp. Espinho -Sanguedo Vilamaiorense - Cortegaça
BENJAMINS B- Série B
Resultados - 11.ª Jornada Paços Brandão 2 3 Anta São João de Ver 5 0 Vilamaiorense Esmoriz 4 2 Fiães Caldas S. Jorge 11 0 CRC Vale Classificação J V E D F - C P Anta 11 9 0 2 64 - 16 27 C. S. Jorge 11 8 1 2 54 - 12 25 S. J. de Ver 11 8 0 3 57 - 16 24 P. Brandão 11 7 0 4 34 - 22 21 Fiães 11 6 1 4 49 - 16 19 Esmoriz 11 4 0 7 37 - 36 12 Vilamaioren. 11 1 0 10 11 - 63 3 CRC Vale 11 0 0 11 9 - 134 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Anta - Caldas de São Jorge Vilamaiorense - Paços de Brandão Fiães - São João de Ver CRC Vale - Esmoriz
BENJAMINS B- Série C
Resultados - 11.ª Jornada Feirense 12 0 Cucujães Milheiroense 7 0 Salesianos Carregosense 5 10 AD Sanjoanense Arrifanense 5 0 Cesarense Classificação J V E D F - C P Arrifanense 11 10 0 1 78 - 11 30 Feirense 11 9 0 2 83 - 11 27 Milheiroense 11 8 0 3 56 - 21 24 Sanjoanense 11 6 0 5 56 - 47 18 Salesianos 11 6 0 5 36 - 31 18 Cesarense 11 3 1 7 16 - 46 10 Cucujães 11 1 1 9 13 - 70 4 Carregosense 11 0 0 11 15 - 116 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Cucujães - Arrifanense Salesianos - Feirense AD Sanjoanense - Milheiroense Cesarense - Carregosense
BENJAMINS B- Série D
Resultados - 11.ª Jornada Cucujães 4 1 Ovarense Válega 3 3 Valecambrense Furadouro 4 0 Oliveirense Folgou AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 9 9 0 0 85 - 11 27 Furadouro 10 8 0 2 56 - 25 24 Ovarense 10 5 0 5 37 - 31 15 Oliveirense 9 4 1 4 24 - 38 13 Cucujães 9 3 1 5 24 - 32 10 Válega 9 2 1 6 18 - 54 7 Valecambren. 10 0 1 9 12 - 65 1 Próxima Jornada - 04 de Dezembro Ovarense - AD Sanjoanense Valecambrense - Cucujães Oliveirense - Válega Folga Furadouro
TRAQUINAS A- Série A
Resultados - 11.ª Jornada União de Lamas 1 6 Anta Lusit. Lourosa 0 12 Vilamaiorense Cortegaça 0 2 Fiães Sp. Espinho 2 0 Canedo Classificação J V E D F - C P Fiães 11 9 1 1 76 - 6 28 Sp. Espinho 11 9 1 1 60 - 5 28 Vilamaioren. 11 7 2 2 53 - 12 23 Canedo 11 5 1 5 38 - 33 16 Anta 11 5 0 6 39 - 22 15 Cortegaça 11 4 3 4 22 - 20 15 Lourosa 11 1 0 10 5 - 136 3 União Lamas 11 0 0 11 2 - 61 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Anta - Sp. Espinho Vilamaiorense - União de Lamas Fiães - Lusitânia de Lourosa Canedo - Cortegaça
TRAQUINAS A - Série B
Resultados - 11.ª Jornada Paços Brandão 1 12 Anta Arouca 1 3 São João de Ver Fermedo 2 4 Lusit. Lourosa Folgou Esmoriz Classificação J V E D F - C P Anta 8 8 0 0 74 - 3 24 Lourosa 10 7 1 2 37 - 16 22 S. J. de Ver 9 6 0 3 25 - 22 18 Fermedo 10 4 1 5 31 - 29 13 Esmoriz 8 3 0 5 21 - 32 9 P. Brandão 10 2 0 8 16 - 69 6 Arouca 9 0 2 7 13 - 46 2 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Anta - Fermedo São João de Ver - Esmoriz Lusitânia de Lourosa - Arouca Folga Paços de Brandão
TRAQUINAS A - Série C
Resultados - 11.ª Jornada Paços Brandão 6 6 Milheiroense Cesarense 1 3 Feirense Ãrrifanense 2 1 Arada Folgou AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C Feirense 9 8 1 0 43 - 8 Cesarense 10 8 0 2 64 - 19 P. Brandão 9 6 1 2 46 - 25 Arrifanense 9 4 0 5 19 - 23 Arada 10 2 1 7 19 - 64 Sanjoanense 9 1 2 6 17 - 31 Milheiroense 10 1 1 8 22 - 60 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Milheiroense - Arrifanense Feirense - Paços de Brandão AD Sanjoanense - Cesarense Folga Arada
P 25 24 19 12 7 5 4
TRAQUINAS A - Série D
Resultados - 11.ª Jornada Ovarense 9 2 Cucujães Macieira Cambra 1 11 Oliveirense AD Sanjoanense 8 4 Valecambrense Folgou Loureiro Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 9 9 0 0 68 - 11 27 Oliveirense 9 7 0 2 54 - 13 21 Loureiro 9 4 0 5 24 - 24 12 Cucujães 10 4 0 6 17 - 38 12 Ovarense 9 3 0 6 31 - 45 9 Valecambren. 10 3 0 7 20 - 42 9 Mac. Cambra 10 3 0 7 25 - 66 9 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Cucujães - AD Sanjoanense Oliveirense - Ovarense Loureiro - Macieira de Cambra Folga Valecambrense
TRAQUINAS B - Série A
Resultados - 5.ª Jornada Sanguedo 0 19 Lusit. Lourosa Anta 2 0 Sp. Espinho Fiães 13 0 Vilamaiorense Classificação J V E D F - C P Fiães 5 4 0 1 36 - 7 12 Lourosa 5 4 0 1 28 - 8 12 Anta 5 3 0 2 14 - 7 9 Sp. Espinho 5 2 0 3 17 - 9 6 Vilamaioren. 5 2 0 3 21 - 23 6 Sanguedo 5 0 0 5 0 - 62 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho Anta - Vilamaiorense Sanguedo - Fiães
TRAQUINAS B - Série B
Resultados - 7.ª Jornada Feirense 4 1 Salesianos Arrifanense 2 4 São João de Ver Anta 8 0 Milheiroense Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P Feirense 6 6 0 0 42 - 8 18 P. Brandão 6 5 0 1 33 - 9 15 S. J. de Ver 6 3 0 3 29 - 22 9 Anta 6 2 1 3 19 - 16 7 Salesianos 6 2 0 4 16 - 15 6 Arrifanense 5 1 1 3 11 - 20 4 Milheiroense 5 0 0 5 1 - 61 0 Próxima Jornada - 04 de Janeiro Paços de Brandão - Salesianos Feirense - São João de Ver CAMPEONATO DE PROMOÇÃO Arrifanense - Milheiroense DE FUTEBOL FEMININO - Série B Folga Anta Resultados - 9.ª Jornada Vila FC 8 1 Fiães Esmoriz 0 0 Canelas 2010 Pasteleira 0 2 Viseu 2001 1 PROMOÇÃO S. Marit. Murtoense 7 DE UD Sousense CAMPEONATO Folgou Mocidade Eirolense DE FUTEBOL FEMININO - Série B Resultados - 9.ª Jornada Classificação 8 1 Vila FC Fiães J V E D F - C P Esmoriz 0 0 Canelas 2010 Viseu 2001Pasteleira 7 07 20 Viseu 0 552001 - 1 21 Pasteleira 8 67 11 UD 1 Sousense 44 - 6 19 S. Marit. Murtoense Folgou 7Mocidade Moc. Eirolense 5 1 Eirolense 1 18 - 8 16 S. M. MurtoenseClassificação 7J V3 2E D2 15 8 11 F -- C P Vila FC2001 87 37 20 30 18 Viseu 55 -- 11 1 11 21 Pasteleira 8 6 1 1 44 6 19 UD Sousense 8 2 2 4 9 - 25 8 Moc. Eirolense 7 5 1 1 18 - 8 16 Fiães 6 15 10 -- 60 4 S. M. Murtoense 8 7 1 3 1 2 2 8 11 3 Canelas 8 30 23 35 18 3 -- 11 25 11 Vila FC 2010 8 UD Sousense 8 2 2 4 9 - 25 8 Esmoriz 7 0 2 5 4 - 32 2 Fiães 8 1 1 6 10 - 60 4 Canelas 2010 Jornada 8 0 -305 de 5 Janeiro 3 - 25 3 Próxima Esmoriz 7 0 2 5 4 - 32 2 São Marítimo Murtoense - Mocidade Eirolense Próxima Jornada - 05 de Janeiro Pasteleira - UD Sousense São Marítimo Murtoense - Mocidade Eirolense Esmoriz -- UD Viseu 2001 Pasteleira Sousense Esmoriz - Viseu 2001 Vila FC - Canelas 2010 Vila FC - Canelas 2010 Folga Fiães Folga Fiães
FEMININO
FUTSAL JUNIORES FEMININO FUTSAL
Resultados - 8.ª Jornada Lusit. Lourosa 2 0 SC Canidelo Leões Tardariz 3 0 PARC Barranha 8 1 Novasemente Escola Gondomar 3 4 Restaur. Avintenses Ossela 28 0 Ases Leça Classificação J V E D F - C P Ossela 8 7 1 0 70 - 3 22 Rest. Avintenses 8 7 0 1 52 - 12 21 Barranha 8 6 2 0 45 - 10 20 Esc. Gondomar 8 3 2 3 28 - 15 11 SC Canidelo 8 3 2 3 18 - 20 11 Leões Tardariz 8 3 1 4 29 - 25 10 Lusit. Lourosa 7 3 0 4 14 - 16 9 Novasemente 7 2 0 5 13 - 36 6 PARC 8 1 0 7 3 - 46 3 Ases Leça 8 0 0 8 1 - 90 0 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro Ases Leça - Lusitânia de Louross - 29/12, SC Canidelo - Leões Tardariz PARC - Barranha Novasemente - Escola Gondomar- 29/12 Restauradores Avintenses - Ossela
JUNIORES FUTSAL Zona Norte
Resultados - 14.ª Jornada Ossela 9 0 Lamas Futsal Futsal Azeméis 5 6 Din. Sanjoanense Saavedra Guedes 3 1 Juventude Fiães ACR Vale Cambra 0 11 CRECOR Folgou Lusitânia de Lourosa Classificação J V E D F - C P Ossela 13 12 0 1 79 - 28 36 CRECOR 12 10 1 1 84 - 23 31 Juvent. Fiães 13 9 0 4 93 - 40 27 Saavedra Gued. 12 9 0 3 66 - 40 27 D. Sanjoanen. 13 4 0 9 46 - 78 12 ACR V. Cambra 13 3 1 9 39 - 67 10 Lamas Futsal 12 3 1 8 41 - 73 10 Lusit. Lourosa 12 3 1 8 45 - 78 10 Futsal Azeméis 12 1 0 11 25 - 91 3 Próxima Jornada - 04 de Janeiro CRECOR - Ossela Lamas Futsal - Futsal Azeméis, 21h Dinamo Sanjoanense - Saavedra Guedes Lusitânia de Lourosa - ACR Vale Cambra, Folga Juventude de Fiães
JUVENIS FUTSAL
Resultados - 14.ª Jornada Atómicos 8 2 CP Esgueira Beira-Mar 2 1 GRC Telhadela CD Feirense 3 6 ACR Vale Cambra Saavedra Guedes 2 2 Juventude Fiães CRECUS 1 4 D. Sanjoanense CD Escapães 4 1 Ossela Folgou Veiros Classificação J V E D F - C P D. Sanjoanen. 13 11 1 1 96 - 11 34 CD Escapães 13 11 1 1 63 - 24 34 Ossela 13 11 0 2 79 - 17 33 Atómicos 13 10 0 3 58 - 28 30 CRECUS 13 5 2 6 31 - 31 17 ACR V. Cambra 13 5 2 6 27 - 43 17 Beira-Mar 13 5 1 7 25 - 47 16 Juvent. Fiães 13 4 2 7 34 - 59 14 Saavedra Gued.13 4 2 7 25 - 55 14 Esgueira 13 3 4 6 44 - 54 13 Telhadela 13 3 3 7 27 - 54 12 Veiros 12 2 1 9 24 - 50 7 CD Feirense 13 0 1 12 20 - 80 1 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro Ossela - Atómicos - 29/12 Veiros - Beira-Mar GRC Telhadela -CD Feirense - 29/12, 17,30h ACR Vale Cambra - Saavedra Guedes- 29/12 Juventude de Fiães - CRECUS,15h Dinamo Sanjoanense -CD Escapães, 11h Folga CP Esgueira
INICIADOS FUTSAL Zona Norte
Resultados - 14.ª Jornada GDC Lordelo 1 4 PARC ACR Vale Cambra 1 2 CD Escapães Saavedra Guedes 1 10 Fundo de Vila Juventude Fiães 1 4 D. Sanjoanense Ossela 15 4 GDC Sanfins CRECOR 7 2 Lusitânia Lourosa Classificação J V E D F - C P Fundo de Vila 14 14 0 0 143 - 25 42 Ossela 14 13 0 1 147 - 29 39 D. Sanjoanen. 14 10 0 4 106 - 40 30 GCD Sanfins 14 9 1 4 56 - 60 28 CRECOR 14 9 0 5 60 - 35 27 Juvent. Fiães 14 8 0 6 60 - 38 24 PARC 14 8 0 666 - 6 1 24 CD Escapães 14 6 1 7 35 - 39 19 Lordelo 14 3 0 11 52 - 72 9 Saavedra Gued.14 2 0 12 19 - 100 6 ACR V. Cambra 14 1 0 13 16 - 93 3 Lusit. Lourosa 14 0 0 14 9 - 177 0 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro Lusitânia de Lourosa - Lordelo - 29/12, 11h PARC - ACR Vale de Cambra- 29/12 CD Escapães - Saavedra Guedes, 20,30h Fundo de Vila - Juventude de Fiães, 17h Dinamo Sanjoanense - Ossela GDC Sanfins - CRECOR,10,30h
INFANTIS FUTSAL
Resultados - 12.ª Jornada AD Travassô 1 8 Din. Sanjoanense Novasemente 12 1 CP Esgueira GRC Telhadela 7 1 ACR Vale Cambra CD Escapães 2 2 Fundo de Vila ADREP 9 1 CCR Maceda CAP Alquerubim 5 4 CC Barrô CRECUS 3 3 Ossela Folgou PARC Classificação J V E D F - C P Ossela 11 9 2 0 81 - 25 29 CC Barrô 11 8 1 2 50 - 25 25 D. Sanjoanen. 11 8 0 3 74 - 36 24 CAP Alquerub. 11 7 1 3 60 - 37 22 CRECUS 11 6 2 3 34 - 33 20 PARC 11 5 3 3 58 - 36 18 Fundo de Vila 11 5 3 3 43 - 35 18 ADREP 11 5 2 4 50 - 32 17 CD Escapães 11 5 2 4 38 - 36 17 Telhadela 11 4 2 5 48 - 46 14 Novasemente 12 4 1 7 43 - 39 13 AD Travassô 12 4 0 8 38 - 82 12 ACR V. Cambra 11 3 1 7 27 - 50 10 CCR Maceda 11 1 0 10 23 - 81 3 CP Esgueira 12 0 0 12 15 - 89 0 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro AD Travassô - Novasemente - 28/12 PARC - GRC Telhadela ACR Vale de Cambra -CD Escapães, 14,30h Fundo de Vila - ADREP CCR Maceda - CAP Alquerubim- 28/12 CC Barrô - CRECUS Dinamo Sanjoanense - Ossela Folga CP Esgueira
BENJAMINS FUTSAL
Resultados - 12.ª Jornada CAP Alquerubim 4 1 CRECUS PARC 3 11 ADREP CD Feirense 6 0 Saavedra Guedes CCR Maceda 3 3 Belazaima Din. Sanjoanense 10 3 GCD Sanfins ACR Vale Cambra 1 14 CC Barrô Novasemente 1 9 GRC Telhadela Folgou GDC Lordelo Classificação J V E D F - C P GDC Lordelo 11 9 2 0 116 - 15 29 ADREP 11 9 2 0 122 - 21 29 CC Barrô 12 9 2 1 112 - 34 29 Telhadela 10 8 1 1 65 - 25 25 CCR Maceda 11 7 1 3 70 - 34 22 Belazaima 10 5 3 2 71 - 27 18 D. Sanjoanen. 10 5 1 4 69 - 49 16 PARC 11 4 2 5 59 - 57 14 GCD Sanfins 11 4 1 6 51 - 58 13 Novasemente 11 4 1 6 43 - 68 13 ACR V. Cambra 11 3 1 7 48 - 58 10 CD Feirense 11 3 1 7 27 - 56 10 CAP Alquerub. 12 2 0 10 19 - 137 6 Saavedra Gued.11 0 1 10 17 - 121 1 CRECUS 11 0 1 10 16 - 145 1 Próxima Jornada - 28 e 29 de Dezembro GDC Lordelo - CAP Alquerubim CRECUS - PARC ADREP -CD Feirense, 16h Saavedra Guedes - CCR Maceda Belazaima - Dinamo Sanjoanense- 28/12 GCD Sanfins - ACR V. Cambra - 28/12, CC Barrô - Novasemente Folga GRC Telhadela
Correio da Feira 23.DEZ.2013
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Correio da Feira 23.DEZ.2013
Conto de Natal:
O menino Jesus e as prendas!... Por Pe. João Bezerra Está um frio de rachar!, ouviu o amigo do Tio Natalife, no exterior da casa… Nesta época natalícia, o Tio Natalife passa horas sentado junto ao presépio que sempre tem em casa desde o dia 01 de Dezembro! É tradição dele e tradições são para serem cumpridas, afirma categoricamente o Tio Natalife, quando alguém o interroga porque razão faz o presépio tão cedo! Enquanto o amigo se decide a puxar o velho arame que faz soar uma campainha, ouviu novamente a voz trémula do Tio Natalife, dirigido à sua esposa Aninhas: - Ó Ana, está um frio de rachar, traz uma canhota aqui para a braseira, senão até o Menino Jesus se queixa!... O Tio Natalife tinha razão quando afirmava que estava um frio de rachar. É que a sua casa é muito antiga, e os magros recursos económicos que possui, agora ainda mais delapidados por quem não tem ética nem sabe governar as casas dos outros porque as suas são governadas por quem tem bolsos cheios, pois sendo a sua casa muito antiga, lá dentro o frio é uma realidade, própria de casas de paredes de pedra, marcadas, no exterior, por sinais bem visíveis de manchas negras, encharcadas de humidade! E cá fora, o seu vasto campo de erva e vinhedo, estão branquinhos, neste Dezembro de inverno seco, como se diz na aldeia! Até as galinhas deixam de pôr mais ovos do que o costume, devido ao frio, diz a Aninhas ao marido!… O Tio Natalife bem queria comprar um aquecedor a electricidade, mas como poderá comprá-lo se o dinheiro mal chega para consumo diário e a luz eléctrica está cara que se farta, diz ele para a mulher! -Eu não entendo os governantes deste meu País! Tenho a impressão, minha Ana, que vamos voltar ao tempo do fascismo! Isto já me cheira a ditadura! Não se ouve o povo! E quando o povo não é ouvido, temos a ditadura à porta! Tu já reparaste quanto ganham os senhores administradores da EDP, por exemplo? E eles vão buscar o dinheiro onde, minha Ana? Onde?!... Tu já reparaste quanto ganham outros administradores de bens públicos? Onde vão buscar o dinheiro, Minh’Ana, onde?!... É ao bolso de todos, mas quem mais sofre é quem menos tem!... Eu não entendo como é que essa gente pode celebrar o Natal! Será que terão consciência do que estão a fazer, esses e muitos outros que ensacam
à ideia: repare naqueles pastores que levam os seus presentes para o Menino. Que simplicidade! São presentes não envenenados nem presentes que provocam discórdias! Conheço famílias que, nesta época de Natal, se zangam precisamente quando chega a hora das trocas dos presentes!... Que miseráveis!... Desconhecem que o Menino o que quer é a concórdia e o amor!...
com o que tiram aos pobres?!... Não lêem a Bíblia, talvez! Se lessem, pelo menos o Livro Sagrado de Oseias ou então as Epístolas de S. Tiago, talvez tivessem um arrebate de consciência e nos ajudassem um pouco mais… Estamos a ficar esmagados, engolidos por tubarões sem ética… Sem ética, repito! Por isso não há respeito!... Ai, Ana, ai Ana!... Os nossos governantes se soubessem o que se comenta nas tascas das aldeias, tinham ‘caguefe’ de sair à rua!... E levantando a voz, o Tio Natalife, democrata cem por cento, rematou: - Minh’Ana, quem estragou o País foram os que o governaram e governam! Não foi o povo que sempre trabalhou!.. Quem agora pretende justificar que a situação actual é devida a quem viveu acima do real, tem de pensar duas vezes no que está a dizer! Que ‘borrada’ é essa! O pobre também tem direitos e quando a situação permitiu, o povo foi enganado por quem lhe emprestava o dinheiro e o aliciava a comprar coisas que seriam pagas pouco a pouco! Com os maus governos, estuporaram os dinheiros, e agora quem sofre é o povo! O meu povo, Ana! Afinal, distribuíram ou entregaram a inocentes presentes envenenados!... E este pobre Menino não quer presentes envenenados, porque ele representa todos os pobres!... -Ó homem, deixa lá isso!, interrompeu a Aninhas, com voz calma e serena, e rosto mirrado pelo sofrimento e pela doação à Família e aos outros! Tu não podes enervar-te! Tu já pagas tanto dinheiro nos impostos, nas farmácias e nas consultas médicas!... Não te enerves! O que eles
querem é que morram os velhos, porque sempre que morre mais um é menos uns míseros tostões que têm de sair da Segurança Social! -Ai os filhos do que não digo!.., disse irritado o Tio Natalife. Que se lixem, então!... E a Tia Aninhas, meigamente proferiu: -Olha para esse Menino! Não vês quanto sofreu desde pequenino?! Nasceu tão pobrezinho!... É tão triste ser pobre!...Olha que ninguém acolheu a Sua Mãe e o Seu Pai adoptivo em Jerusalém, porque eram pobres!...Os ricos safam-se sempre! Neste preciso momento, o seu amigo de sempre, atreveu-se a puxar o arame enferrujado que fazia soar a campainha da casa. E ouviu a mesma voz a dizer o que sempre diz a quem o chama: -Entre, quem vem por bem, e se Paz quer levar, Paz deve trazer também! Entrou, após pedir licença, e, de imediato, o Tio Natalife levantou-se do velho banquinho em que estava sentado, deu-lhe um grande abraço e disparou: - Ainda bem que veio, pois a conversa que tinha com a minha Ana, que foi para a cozinha quando tocou, já está gasta e nada remedeia!... Temos um País de galos cacarejantes!... Só cacarejam, não poem ovos! Não dão nada a ninguém, mas comem unicamente o que é dos outros… Estamos perto duma ditadura e eu já estava a ficar nervoso. Quem me acalma é a minha Ana! Tem uma paciência de Job e é muito sensata! Mas este Menino do presépio é o que me dá razão de viver!... Ai se não fosse Ele! E olhe que só Ele é que nos apresenta um caminho de
felicidade! Hoje em dia temos muita pouca gente a dizer-nos o que Ele nos disse, palavras de vida! De vida eterna! Palavras que nos trazem sentido à nossa vida, tão breve… Se eles pensassem mais na morte e na finitude de tudo, seriam mais altruístas… Eu sei que concorda comigo em muitas destas coisas e também no que penso sobre o vazio da Comunicação Social. Com excepção de alguns programas para entreter, outros são só palha! Palha borrada…, porque o que ensinam é mesmo pura borrada! É desta forma que se forma e educa um povo, uma nação, uns políticos, etc., etc., etc. Já reparou também que a nossa Televisão, fundamentalmente e para além dessas banalidades, limita-se a programas de novelas, de futebol e comentários, e de política?! Falar de coisas importantes para a vida das pessoas, pouquíssimo tempo é utilizado por quem orienta programas… E agora que vem o Natal e a passagem de ano, que devia de ser um momento de reflexão sobre o que andamos a fazer nesta vida, lá vêm programas completamente inúteis e vazios!... Eu prefiro falar com bons amigos, do que ver e ouvir tanta mesquinhice e parvoíce! Ah, desculpe, há excepções, raríssimas…Esqueci-me de referir, pela positiva, os programas que nos falam das terras, da nossa história e do da Manuela Moura Guedes!... Até se está a portar bem!... Agora a outra…, olhe, nem digo o nome… mas mais lhe valia ir arejar para o deserto… Sentaram-se, com os olhos fixos no presépio! E o Tio Natalife continuou: -Olhando para o Menino e para o presépio, pense no que me veio
O seu amigo abanou a cabeça em sinal de estar de acordo! E disse ao Tio Natalife: -Eu também penso que as prendas que o Menino Jesus detesta que as pessoas dêem umas outras não é complicado saber quais são… Não lhe parece, Tio Natalife? - Completamente de acordo!, respondeu firmemente o Tio Natalife! E esclareceu: As prendas do Menino Jesus são aquelas onde não têm lugar as prendas de hipocrisia, as prendas rodeadas de risos diplomáticos e traiçoeiros, as prendas venenosas…, as prendas unicamente de cortesia, as prendas que dividem pessoas e famílias, as prendas que ferem a dignidade dos pobres, as prendas que ‘cheiram’ a interesses, as prendas fingidas, as prendas que esperam retorno… Jesus dá como desejou receber: prendas humildes recheadas de simplicidade e de amor! Ó Ana, traz um cafezinho cá para o amigo, daqueles que aquecem, feito na nossa velhinha cafeteira de barro e pretinho como ela! E bem docinho, que cá os dois ‘velhotes’ não temos diabetes! Não te esqueças daquele ingrediente que dá para assar as nossas chouricinhas caseiras!... Tu sabes de que se trata!... A generosidade e o carinho com que o Tio Natalife ofereceu esta deliciosa bebida ao seu amigo foi a melhor prenda que lhe pôde dar! Porque como estava um frio de rachar, essa oferta da bebida ancestral, repleta de amor, veio aquecer os corpos e, consequentemente, os corações dos três que contemplavam as personagens do presépio, neste duro fim de outono e princípio do inverno! E com o olhar sempre fixo no presépio, disse, por todos, o Tio Natalife: -Abençoai, Sagrada Família, este cafezinho para que ele nos ajude a melhor vos servir e amar, assim como a todos os nossos irmãos. Amén! Eles bem sabiam ler e rezar o Presépio, ao partilharem, agradecidos, uma tão pequena e singela prenda, como a do cafezinho nesse gélido dia!...