TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Desde 11 de Abril de 1897
Mérito Municipal 1972 1997 Ano CXVI
Semanário
Direcção: Sandra Moreno
06 Janeiro 2014
“Larocas” – o café que chegou aos ouvidos de Manuela Eanes pág. 03
Nº 5846
Entrevista
€0,60 (iva inc.) P. 04 e 05
“Não vou permitir nem aceitar que fiquemos eternamente nestas condições”,
Rosa Pais, directora do Agrupamento de Escolas de Lourosa
Fogaceiras
pág. 09
Grupos locais reforçam programa de animação da Festa das Fogaceiras com espectáculos na Feira, Louredo e Mozelos
Vila Maior
O Café Texas ou “Larocas”, como é mais conhecido, é o mais antigo da cidade de Santa Maria da Feira e, por lá, já passaram muitas histórias e personalidades. Manuela Eanes, mulher do ex-Presidente da República, general Ramalho Eanes, chegou a ser aconselhada a visitar o estabelecimento, ainda hoje, com a fama de vender o melhor café da cidade.
Reiki ganha cada vez mais adeptos na comunidade feirense P. 10 e 11
Alunos que frequentam a Secundária da Feira têm de andar vários quilómetros a pé até casa
Empresário suíço quer apostar no “know how” do Concelho pág. 09
Milheirós de Poiares
José Fonseca visitou o território feirense em busca de parceiros para um novo projecto que quer implementar na Suiça no âmbito da construção civil.
pág. 08
Colocado espelho na saída da A32 para melhorar visibilidade e substituir a prometida rotunda
Atletismo
O Núcleo de Reiki de Santa Maria da Feira tem parcerias com, cada vez, mais associações feirenses que reconhecem os benefícios da terapia que usa as energias para proporcionar bem-estar.
pág. 08
pág. 19
Atletas da ACRDE abrem época com recordes distritais e alcançam mínimos para os Nacionais
02
Correio da Feira 06.JAN.2014
Não baixar os braços
2014, Ano de “mudança para melhor”... Promessa que poucos acreditam
Depois de três anos da mais dura austeridade, durante os quais várias vezes nos disseram que a retoma estava próxima ou que se via uma luz ao fundo do túnel!...o que nos deram foi uma decisão irrevogável de “amuos” entre os líderes do governo que provocaram prejuízos de muitos milhões de euros para as contas do Estado. Estes mesmos, são aqueles que hoje nos prometem
em 2014 a recuperação da nossa economia, a criação de emprego, o regresso aos mercados, acesso a dinheiro mais barato, tudo isto à custa de salários e reformas mais baixas, aumento de preços de bens de primeira necessidade como a água e gás etc. Mas a dureza das medidas não ficam por aqui. Aumentaram os horários de trabalho na função pública, retiraram feriados que marcavam datas importantes na vida dos portugueses como a 3ª feira de Carnaval, o 5 de Outubro, implantação da República, o 1º de Novembro dia de Todos os Santos, 1º de Dezembro dia da Restauração. Aumentaram a idade para a reforma, estão a destruir a Escola pública e o Serviço Nacional de Saúde. Querem destruir o Estado Social que foi construído com muita solidarie-
dade depois da 2ª guerra Mundial. Venderam as empresas públicas lucrativas como EDP, Correios etc. Depois do 25 de Abril, nunca nenhum governo tanto mal fez à maioria dos portugueses em tão pouco tempo!..Cada vez há mais pobres e cada vez há mais multimilionários…Estas políticas que levam ao empobrecimento do país e ao aumento das grandes fortunas, deviam ser rejeitadas pelo Presidente da República de todos os portugueses como o actual jurou ser…. Mas, o actual presidente nega essa realidade e sustenta irresponsavelmente este governo. São estes os governantes do nosso país que não se incomodam ao ter o seu povo a sofrer as consequências das suas incompetências. Um exemplo de gestão incom-
petente depois do escândalo do aluguer das instalações para o funcionamento do Tribunal da Feira, é o aluguer durante 18 anos das instalações para a PSP que se pretendiam provisórias até à libertação das instalações da EB2,3 Fernando Pessoa que ocorrerá dentro de 3 a 4 anos. Ninguém entende estes contratos!...Não seria mais adequado alugar por 3 a 4 anos instalações provisórias para a PSP e depois torná-las definitivas nas instalações da EB2,3 Fernando Pessoa? É assim que aparecem gastos supérfluos de centenas milhares euros no orçamento de Estado. Não há Orçamento que aguente tanto desperdício, tanta falta de rigor nos gastos públicos. Depois são os funcionários públicos e os reformados que pagam a dívida
chamar, eram tratados com respeito , aclamados e chamados a resolver questões que exigiam saber e maturidade. A sociedade que nos foi imposta, funciona mais depressa do que nós, comuns mortais, conseguimos suportar. Queimamos toda a energia tentando ser os melhores, igualando ídolos feitos à medida destes tempos. Ídolos pouco naturais e saudáveis. A terceira idade, outra designação
usada para os mais maduros, assim como as crianças e outros dependentes, tornam-se o elo mais frágil. Rapidamente ficam para trás neste frenesim. Logo, e se não houver uma boa estrutura que permita, a quem tenha necessidade, pedir e obter auxilio; e a quem tenha meios, não permita abusar do sistema. Vamos continuar a criar situações feias e trágicas de abandono e/ou mais tratos a idosos. De degradação
pública com medidas de austeridade.. Por último, uma nota a nível local. A última assembleia Municipal durou até às 3horas da manhã!… a pergunta mais simples que se pode fazer, ”é se alguém que trabalhou durante o dia de 6ª feira, à noite tenha uma reunião com início às 20h 30mn e se ao fim de 4 a 5 horas, ainda tem condições de participar eficientemente nessa reunião? MAIS, HAVERÁ ALGUM FEIRENSE QUE ESTEJA DISPOSTO À ESPERAR ATÉ ESSA HORA PARA PODER APRESENTAR ALGUMA QUESTÃO DE INTERESSE PESSOAL OU MUNICIPAL? António Cardoso, Deputado do Partido Socialista
Os idosos no contexto atual Um tema tão atual quanto os media o conseguiram colocar, transversal à sociedade. Mas inicio com uma ideia que tenho, “a familia é a célula base da sociedade”. Sempre assim foi, e sempre assim deveria ser. À atual e afamada crise, junta-se uma crise de valores, uma crise existencial, que torna a sociedade mais frágil. E logo a ação social torna-se num assunto cada vez mais na ordem do dia, cada vez
com maior impacto na sociedade. Porque cada vez é necessário intervir mais a este nível. O isolamento a que nos impusemos contrapõe as antigas sociedades comunitárias. Onde a ação social se fazia por si mesma. E chamamos a isto evolução. Se não era um, era outro, mas a comunidade resolvia entre si as questões inerentes às fragilidades dos seus. Os idosos, velhos, como gosto de
absoluta, em muitos casos. Fruto duma sociedade pouco humanizada, descaracterizada. Esta é a minha opinião, que se baseia no meu trabalho diário, e no contacto que tenho tido com idosos nos ultimos 16 anos, a partir dos voluntariados que tenho feito. Existe uma frase “coitadinhos dos velhinhos”, que não consigo suportar. Coitadinhos somos nós, alienados da riqueza que a interação entre gerações nos proporciona.
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Directora Sandra Moreno sandra.moreno@correiodafeira.pt
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Colaboradores: Alberto Soares, Luís Higino, Roberto Carlos, Serafim Lopes Desporto: Paulo Ferreira, André Pereira, Américo Azevedo, Ângelo Resende, Ângelo Pedrosa, Preço Assinaturas: Artur Sá, Carlos Melo, Jorge Costa, Manuel Silva, Armandino Silva, José Carlos Macedo, António Santos, Bruno Godinho, Dinis Silva, Filipe Freixo, Jorge Silva, Nacional - € 25 Paulo Sérgio Guimarães, Orlando Soares, Orlando Bernadino Silva, Paulo Neto, Pedro Castro, Maria Celeste Rato Europa - € 50
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Santa Maria da Feira // Estabelecimento abriu as portas há 52 anos e é o mais antigo da cidade
Café Texas continua a ser um local de encontro e de convívio para muitos clientes Local de encontro e convívio onde a amizade foi sempre o principal mote de união, o Café Texas guarda muitas histórias. Joaquim Pais adquiriu o espaço e deu-lhe um toque pessoal, onde recebe toda a gente com a mesma simpatia e simplicidade. O Larocas, como é conhecido, é ainda hoje um espaço de eleição da cidade e marcante para muitos clientes. tes, todos são amigos, alguns são como família”. De realçar, ainda, que o actual Café Texas já operou como restaurante, principalmente na altura em que funcionava, no lugar do Montinho, o Colégio e a Escola Secundária. Passados mais de 50 anos, Joaquim Pais e Maria Elisa Sá continuam a manter o espaço, com algumas alterações. O Texas continua a manter alguns hábitos. Só fecha aos domingos à tarde, alteração que começou no final dos anos 80 e fecha um dia por ano para o encontro da família. A partir das 7 horas da manhã e, por vezes, até às 23h00, este estabelecimento cinquentenário continua a marcar a história da cidade de Santa Maria da Feira.
Andre Costa andre.costa@correiodafeira.pt
Joaquim Pais, proprietário do Café Texas, é natural de Espargo e com 22 anos decidiu abrir um espaço comercial. Esteve para ir para Ovar, mas o local na Feira acabou por marcar a diferença. Daí nasceu o actual Café Texas. O pai, também de Espargo, tinha o Restaurante Baliza, junto à estação em Espinho, talvez daí a sua opção por este ramo de negócio. “Aqui nasceram dois filhos, aqui cresceram todos, já não consigo passar sem esta rotina” – recorda. Hoje com 75 anos, sente-se feliz pela opção que fez ainda jovem - “vim para o melhor local da Vila da Feira”. A 24 de Setembro de 1965, na então Vila da Feira, Joaquim Pais pagou o trespasse de um estabelecimento existente no Largo Dr. Aguiar Cardoso, que funcionava como mercearia e casa de vinhos. Ao assumir, Joaquim Pais deu continuidade ao negócio existente, mas passados dez anos alterou para café e acabou com a mercearia. Volvidos mais de 52 anos, este espaço comercial continua a ser pertença do mesmo proprietário, o que faz deste o estabelecimento mais antigo da cidade de Santa Maria da Feira sempre com a gestão da mesma pessoa Do antigo espaço com matrecos, com os petiscos e os amigos, resta mesmo a simpatia do atendimento. Os matrecos já não existem, os proprietários são os mesmos e o espaço mantém-se quase igual. Do antigo lugar do Montinho com o consultório do Dr. Terra, a Isaurinha, a papelaria Minerva, o Toninho Marcelinho e o Grémio, resta o Texas e o Grémio da Lavoura, hoje Cooperativa. O proprietário, com 75 anos recorda o saudoso médico. “Marcou a sua época. Além de um grande profissional foi um grande homem, era um vizinho que trazia vida ao lugar. Tinha clientes que vinham para ganhar vez bem cedo e logo pela manhã iam ao café mesmo ao lado”. Noutros tempos havia também as escolas que traziam mais movimento ao lugar.
“Tanto entra um pedreiro como um doutor” O Café Texas, apesar de manter a traça antiga, é para o seu responsável um espaço muito característico, “tanto entra um pedreiro como um doutor”. Para esta diversificação nos clientes o proprietário tem uma
justificação: “O café que servimos tem fama, sempre foi uma aposta nossa a qualidade do lote do café, assim como manter a máquina nas melhores condições”. Isto fez com que tenham acontecido algumas histórias que não esquece. Uma das mais curiosas do Café Texas envolve precisamente esse facto. Segundo o filho do proprietário, Nélson Pais, o espaço era de tal forma referência na Vila da Feira que pessoas mais ilustres do nosso país, da altura, eram aconselhadas a visitar o local. “No tempo que Gil Eanes era Presidente da República, a mulher Manuela Eanes veio cá à Vila da Feira a um jantar de um movimento de mulheres e elas eram para vir aqui tomar café pela fama que o Café Texas tinha” – afirma. “Antigamente havia poucos estabelecimentos aqui na Feira, quase não havia sítios para se ir e daí sermos um local de grande referência na vila” – remata. Nélson Pais fala, ainda, da ligação do Café Texas ao futebol, sobretudo ao clube Feirense. Para além dos debates entre amigos que se juntavam no estabelecimento, dos encontros antes e depois dos jogos dos adeptos, os próprios jogadores “fogaceiros” paravam no local e surgem algumas histórias curiosas. “Quando o Feirense subiu à I Divisão na terceira vez, era o Henrique o treinador, os jogadores vinham todos tomar café antes dos jogos. A equipa tinha na sua base jogadores da terra, Artur, Zé Augusto, Pinto, Couto, Pedro Martins, Licínio e outros. No final da época solicitei a vários fornecedores para darem um prémio para a equipa,
e não podia faltar a lembrança do fornecedor de café” – recordou o proprietário.
A origem do nome “Larocas” e local de encontro para muitos Muitos conhecem o estabelecimento como o “Larocas”, o proprietário explica a razão da alcunha: “Nos primeiros anos fazíamos uns petiscos, e um deles eram as conhecidas Larocas, daí ter ficado o nome”. O Café Texas continua a ser o espaço de encontro de alguns exalunos do Isvouga. Por altura da Queima das Fitas, e não só, alguns alunos continuam a fazer deste, o espaço para os reencontros. “Além de algumas festas habituais, alunos antigos ligam-nos para fazerem cá alguns convívios, são como filhos da casa”- refere. Joaquim Pais recorda a antiga Vila da Feira, “eram outros tempos. Tínhamos poucos espaços comerciais, No Montinho, tínhamos o Toninho Marcelino, que nos deixou recentemente; no Rossio, havia vários cafés: Rossio, Moderno, Salviano; em Campos, havia a loja do António da Conceição, conhecido como Patacho. Tínhamos, na Cruz, a Maria da Loja, o Café do Porfírio; nas Eiras, o Café Solar do Sr. Maia e o Lamoso; e, no Cavaco, o Zé Mano”. Destes tempos não esquece a cumplicidade existente. “Conhecíamos toda a gente, a Vila da Feira era uma terra pequena, de gente de trabalho. Tudo o que acontecia na Cruz sabia-se logo a seguir no centro. Bons tempos…”
– lembra. Destas épocas recorda a amizade que havia entre todos. “Trabalhávamos todos no mesmo ramo, mas emprestávamos coisas uns aos outros, havia uma amizade grande. Recordo com saudade o Manuel Lamoso, o Tono Patacho, o Zé Mano, o Toninho Marcelino que faleceu recentemente, entre outros”.
A mudança de nome e os grupos que se formavam Na altura, teve a designação de Paraíso do Montinho, só mais tarde, década de 70, passou a designar-se Café Texas e a mudança acabaria por dar origem ao aparecimento do Texas Futebol Clube da Feira. Era um grupo de amigos que frequentava o Café e que se juntou para participar em vários torneios. Essa equipa deu origem ao actual Clube Académico da Feira. Joaquim Pais recorda esses tempos: “Naquele tempo havia muita união e uma amizade o que hoje não acontece. Um grupo de jovens que frequentava a loja e se juntava no muro do antigo Grémio da Lavoura, criou a equipa para participar em alguns torneios”. Nasceu também o conjunto Panteras Negras. “O Carão, o Artur Poeira, o Reco e outros criaram o conjunto que ensaiava no espaço onde havia os matrecos. O conjunto teve actuações por quase todo o país, mas acabou” - relembra. Joaquim Pais guarda muitas recordações destes anos, mas mesmo com a idade espera continuar diariamente a receber os amigos pois, “além de clien-
Café Texas era como uma segunda casa para alguns clientes António Júlio de Carvalho é um dos clientes mais antigos do Café Texas e acompanhou o nascimento deste estabelecimento, local que continua a frequentar diariamente. “Há mais de 50 anos que cá venho. Na altura éramos um grupo de rapazes da mesma idade e fazíamos deste café a nossa sede” – começa por dizer, prosseguindo. “Criámos aqui uma grande amizade e era como se fosse a nossa segunda casa”. Local de encontro, o Texas era para António Júlio de Carvalho o espaço predilecto para se conviver na cidade. “Aqui nós fazíamos as nossas receitas, bebíamos os nossos copos antes de sairmos para as noitadas” – conta bemdisposto. Entre várias histórias, o “Tio Júlio” como é tratado habitualmente, escolhe uma que se repetia por várias ocasiões. “Às vezes chegávamos aqui já depois de estar fechado a altas horas da noite, batíamos à porta e vinham sempre abrir. Tomávamos um copo e ficávamos na conversa até quase de manhã, criando um ambiente muito bom” – diz. Para este cliente, as amizades que se foram fomentando no Café Texas formavam uma segunda família. As pessoas juntavam-se durante o dia naquele local e discutiam-se vários temas. Em dia de jogo, organizavam-se grupos para acompanhar a equipa em partidas fora de casa e faziam-se romarias em apoio ao Feirense, sendo o futebol o grande ponto em comum para grandes “discussões” no espaço do Café Texas.
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Lourosa // Rosa Pais, directora do Agrupamento de Escolas
“Não vou permitir nem aceitar que fiquemos eternamente nestas condições” A directora do Agrupamento de Escolas de Lourosa, Rosa Pais, salienta o bom ambiente da escola em contraste com as insuficientes instalações que precisam de uma urgente requalificação. Fala das famílias carenciadas de Lourosa, que convivem com a falta de emprego, e lamenta a perda dos melhores alunos para o Colégio de Lamas, que oferece condições superiores. Texto: Daniela Castro Soares Fotos: Albino Santos Tem-se notado, em quase todos os agrupamentos, uma quebra de alunos. Também sentiu esse decréscimo? Relativamente ao ano transacto, há uma quebra, mas não é muito significativa. Tínhamos 1572 alunos e este ano ficamos com 1550. Por estarmos muito próximos de Santa Maria de Lamas, que tem um colégio particular com condições que nós obviamente não temos, somos de certa forma influenciados. A isso acresce ainda o contrato de associação que temos com o colégio, que faz com que os nossos meninos de Sobral e Prime, quando acabam o 4.º ano, vão para lá. Eu tinha, neste momento, capacidade para mais uma turma. Se perdi 22 alunos, podia receber alguns das duas ou três turmas que vão normalmente por ano para o Colégio de Lamas. Ainda assim, curiosamente, Lourosa não tem tido uma quebra tão marcada como outras zonas do Concelho, talvez porque as famílias ao emigrar deixam ficar os filhos com os avós ou porque ainda há aqui alguma indústria e comércio que faz com que venham pessoas trabalhar. Estamos bem localizados, mesmo ficando no meio de Santa Maria de Lamas e Fiães, e temo-nos segurado. Mas sabemos que pode estar pela frente uma quebra acentuada e temos de estar preparados e continuar o nosso trabalho. A taxa de sucesso dos alunos é interessante? No 1.º Ciclo andamos perto dos 100 por cento e nos 2.º e 3.º Ciclos perto dos 90 por cento. É muito gratificante ver que, a nível do 1.º Ciclo, que é onde está a base de todo o processo de escolarização dos jovens, temos resultados muito satisfatórios, graças ao investimento de toda a comunidade educativa. Deixa-nos confiantes que, nos anos subsequentes, vamos ter bons resultados. É pena, mais uma vez, investirmos tanto nas escolinhas de Sobral e Prime, e depois os melhores alunos, os que pertencem a estratos socioeconómicos mais favoráveis, acabam por escolher Lamas. Isso perturba-nos um bocadinho porque fazemos semanas de leitura, uma série de actividades, e depois a maior parte vai para Lamas. Se não fosse isso, podíamos estar ainda com melhores números em termos de sucesso escolar. Mas
estamos satisfeitos, na convicção plena de que estamos a preparálos para a vida e a dar uma base muito sólida a estes jovens, sejam eles nossos ou de Lamas.
“É pena investirmos tanto nas escolinhas de Sobral e Prime e depois os melhores alunos acabam por escolher Lamas” Têm a preocupação de adequar a oferta formativa às necessidades da zona onde estão inseridos? Nós pugnamos para dar alguma sustentabilidade ao projecto de vida das pessoas da nossa área educativa. Em termos de jovens, tentamos orientá-los, no sentido de os encaminhar para as actividades locais. Tivemos o CEF de Comércio, o CEF de Electricista e este ano candidatamo-nos ao CEF de “Técnico de Processamento e Controlo de Qualidade Alimentar”. Mas não tivemos procura suficiente para abrir turma. As respostas de aprovação dos cursos vieram tardiamente e as pessoas acabaram por encontrar outras alternativas, o que fez com que o curso profissional que queríamos proporcionar não tivesse a adesão que pretendíamos. Mas vamos voltar a tentar para o ano. Os alunos são cada vez menos e não deixam de procurar a melhor solução para eles, quer em termos de instalações, quer em termos de centralidade, onde há mais oferta educativa. Notamos que os jovens de Lourosa estão cada vez mais a ir para a Feira. São atraídos pelas instalações daquela escola e depois há aquele entusiasmo de conhecer mais jovens. Portanto, nós temos de pensar em termos concelhios, mais do que em termos de freguesia. Acho que cada escola deve ter, em termos de oferta formativa, a sua especialidade. Devemos ver o que o nosso Concelho precisa e decidir: a escola x fica com determinada área e vai trabalhar durante o tempo que for preciso nela. Assim é que se faz um trabalho com pés e cabeça e com mais-valias em termos de sucesso educativo. Falta articula-
ção entre as várias escolas. Mais do que competição, temos de estar todos em rede. Enquanto a educação não for pensada em termos de município, continuamos cada um na sua capela. No ano passado, falou-se na possibilidade da criação de um mega-agrupamento entre Argoncilhe e Lourosa. A ideia acabou por ser abortada. Há alguma possibilidade de voltar a estar em cima da mesa? Agrupar, a nível pedagógico, é uma ruptura relativamente aos nossos objectivos de qualidade. Em termos administrativos e de recursos humanos, haveria vantagens, mas em termos pedagógicos e dos serviços que se oferecem aos jovens, há um grande prejuízo, portanto sempre disse que queria ficar solteira. O que me disseram foi “este ano vais ficar assim, mas prepara-te porque para o ano provavelmente as coisas vão voltar novamente à discussão”. Mas é tudo muito imprevisível. Os mega-agrupamentos não me assustam, nem me incomodam, em termos de gestão escolar e administrativa. A questão é que eu não posso ter três ou quatro mil alunos e estar a tratar de problemas do aluno x ou y. Neste momento conseguimos abrir a porta aos pais, ouvi-los e dar algum conforto, porque temos 1550 alunos. Com três mil vai ser difícil. E isso é muito importante porque os jovens precisam desta rectaguarda porque, se não a têm, depois não conseguem ter sucesso educativo, não conseguem trabalhar, não conseguem fazer nada. Estamos convictos de que essa agregação, mais tarde ou mais cedo, poderá vir a acontecer mas até lá vamos aproveitar ao máximo este nosso número reduzido de alunos, comparativamente com outros agrupamentos. Vamos continuar a primar por ir ao encontro dos problemas destas famílias que, apesar de haver uma série de organismos sociais, é à escola, aos professores e à direcção que muitas vezes vêm pôr os problemas e pedir ajuda.
“Nós notamos que os jovens de Lourosa estão cada vez mais a ir para a Feira”
Acham que nós temos o papel de os ajudar a criar os filhos e nós, como não estamos agrupados, conseguimos responder. Quando estivermos, acho que isso se perde, o que é muito nefasto para o bem-estar das famílias. Em tempos de dificuldades financeiras, o que pode a escola fazer para ajudar os alunos? Em termos de contexto socioeconómico, temos uma população de 40 por cento de famílias do escalão baixo, 30 por cento do médiobaixo e só temos cinco por cento do escalão elevado. Ou seja, temos famílias muito carenciadas. Em termos de medidas, temos implementado o programa PERA [Programa Escolar de Reforço Alimentar] que dá apoio para lanche. Depois, mediante requerimento apresentado à direcção, deferi o processo de 17 jovens para almoçar. São jovens que tinham escalão B, ou não tinham escalão, mas que os pais fizeram prova de que não tinham grandes possibilidades de dar almoço e então eu decidi apoiá-los. Também temos a bolsa de manuais escolares que me permitiu não só emprestar livros a quem tinha escalão, mas também a quem não tinha. Aos alunos com escalão, apoiados pela acção social escolar, comprei os livros directamente na livraria, para os pais não terem de desembolsar esse dinheiro. Foram-nos reportadas muitas situações de pais que pediam livros emprestados, ou faziam fiado na livraria, e depois tinham de estar um ou dois meses à espera que lhes pagássemos o valor da acção social. Se é escolaridade obrigatória e é gratuita, as famílias não têm de estar sempre a pagar tudo. Foi um alívio para eles. Sempre que vem um aluno novo, a primeira coisa que faço é emprestar os livros, mesmo que ele até os possa comprar. Se temos ali os livros, porque não? A terceira medida que nos distingue é o trabalho de proximidade que temos feito com algumas famílias problemáticas. Temos uma psicóloga a tempo inteiro que tem realizado um trabalho continuado com resultados muito satisfatórios. O nosso desígnio foi sempre fazer uma intervenção cada vez mais precoce. Temos de começar a diagnosticar estas situações no pré-escolar e no 1.º Ciclo porque, quando chegam ao 2.º e 3.º Ciclos, os hábitos estão de tal maneira enraizados que depois é difícil trabalhá-los até porque os alunos estão numa fase de
irreverência e de afirmação. Com a intervenção precoce, conseguese melhores resultados. Cada vez mais estes problemas estão a entrar pelas escolas dentro e estão a ser obstáculos graves ao sucesso educativo. Estamos também, neste momento, a ultimar uma candidatura porque pretendemos colocar aqui uma assistente social e criar um Gabinete de Apoio às Famílias. É preciso, cada vez mais, estar atento à parte social e os técnicos que melhor e mais ha-
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bilitados estão para fazer isso são os assistentes sociais. Já tivemos uma assistente social no âmbito do POPH [Programa Operacional Potencial Humano] e foi um ano em que conseguimos salvar alguns jovens que andavam mesmo desorientados Hoje, quando nos vêem, ficam felizes e agradecem porque foi uma oportunidade que lhes demos para singrarem na vida e encontrarem o seu caminho. Há jovens, nesta zona, que, se não for a escola a orientá-los, perdem-se por completo. O que a escola tem feito no que toca à inclusão de alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE)? Temos óptimas profissionais, que já trabalham na casa há muitos anos, e isso faz toda a diferença para os projectos singrarem e terem eficácia. Temos a natação adaptada, temos uma horta biológica, e depois há uma série de actividades, como a feirinha das especiarias que fizeram agora no Natal. Temos valências que outras escolas não têm que os ajudam a superar muitas dificuldades físicas, psíquicas e até de inte-
gração que possam ter. Acho que os jovens conseguem encontrar aqui algum valor acrescentado precisamente porque têm condições de afecto, de protecção, que os auxilia a desenvolver as suas capacidades. No caso dos alunos problemáticos (que nem todos se enquadram nas NEE), muitas vezes a CPCJ [Comissão de Protecção de Crianças e Jovens] procura-nos e pede-nos para acolhê-los porque dizem que “Lourosa consegue trabalhar bem”. Temos trabalhado de forma muito próxima com esses jovens, temos perdoado, ajudado, falado muito ao ouvido, dado prioridade aos afectos para ver se os cativamos, se os chamamos para a escola. Aliás temos uma taxa de abandono escolar reduzida (0,5%), precisamente porque conseguimos, através do carinho, prendê-los. São jovens que outras escolas não acolhem porque dão muito trabalho e cujos valores, em termos de sucesso educativo, interferem. Nós temos pugnado por não virar as costas a ninguém. Foi expulso desta ou daquela escola, não há problema. Se pertence à nossa zona, que venha para cá
e nós vamos fazer os possíveis para ajudar.
“Agrupar, a nível pedagógico, é uma ruptura relativamente aos nossos objectivos de qualidade, portanto sempre disse que queria ficar solteira” O que ainda falta fazer a nível do Agrupamento? As nossas instalações têm perto de 40 anos e nunca sofreram qualquer intervenção. Temos necessidade de mudar os telhados, que ainda estão em amianto, temos água a cair. Quando chove, não tenho um polivalente para abrigar 600, 700 alunos. Além disso o piso destes corredores está desnivelado e acumula água. A maior parte deles anda de sapatilhas, molha
os pezitos todos. E os alunos não têm onde conviver, é aqui ao monte. Os pavilhões não comportam o número de alunos que temos porque esta escola foi pensada para uma escala muito mais reduzida. Começou a crescer e as instalações não acompanharam essa evolução. A cantina não tem condições, o refeitório é triste, o bar é do terceiro mundo. Não tenho gabinetes para os professores trabalharem, não há privacidade para atender os pais, e não tenho sítio para reunir todos os docentes, que são à volta de 110. Preciso de um auditório. Claro que tenho, sempre que possível, o auditório da Junta, mas não tenho de andar sempre com os professores para trás e para a frente para a Junta quando quero falar sobre um ou outro assunto urgente. Até porque tem de se criar uma identidade de agrupamento e, quando fazemos as reuniões na Junta, sentimos um certo distanciamento. Resumindo, preciso de novas instalações, embora já me contentasse com uma requalificação. É pena que este trabalho não tenha sido feito há cinco anos atrás, quando a conjuntura económico-financeira era
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mais favorável. Agora é mais complicado. Mas já tive duas reuniões com a DGEstE [Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares] e agora estou à espera. Não vou permitir nem aceitar que fiquemos eternamente nestas condições. Temos de fazer os possíveis e os impossíveis para dar alguma qualidade, em termos de edificado, aos nossos utentes. Tentamos mitigar aqui e acolá os problemas, mas já me convenci que não pode ser assim. Tem de haver uma intervenção de fundo, a pensar na nossa Carta Educativa e naquilo que queremos para o futuro. As condições deste agrupamento não estão, nem de longe nem de perto, ajustadas às nossas necessidades. É uma pena porque temos uma piscina, temos um dos melhores pavilhões gimnodesportivos do Concelho, com torneios e campeonatos mundiais. São duas infraestruturas modernas e depois temos este edifício no meio que é uma vergonha. Hoje estar na educação exige dar conforto, qualidade e alguma modernidade aos jovens e temo que isso seja um obstáculo que depois vai influenciar na escolha da escola.
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OPÇÕES DO PLANO E ORÇAMENTO MUNICIPAL PARA 2014 Em sede própria que é a Assembleia Municipal, o Grupo Municipal do Partido Socialista (GM/PS) apresentou sugestões de melhoria e de alteração ao Orçamento e Opções do Plano aprovadas pelo executivo PSD. Como infelizmente era de esperar, o PSD não só não aceitou as nossas sugestões como as criticou, por vezes de forma mesquinha, como se as opções do PSD fossem as únicas e simultaneamente as mais justas, ignorando olimpicamente o que propusemos para melhoria desse Orçamento e desse Plano. Assim, relativamente ao Orçamento para 2014, o PSD não atribuiu qualquer importância às propostas do PS para que os orçamentos municipais passassem a contemplar sugestões dos cidadãos, ou seja, os chamados «orçamentos participativos» que, aliás, já são correntes em muitas câmaras do país. No entanto, o PSD, com o argumento falacioso de que os cidadãos não saberiam o que fazer com o dinheiro, reprovou a ideia passando um atestado de menoridade intelectual aos nossos concidadãos. Era de esperar. O PSD conserva nesta câmara uma visão napoleónica do poder e é também - segundo esta visão excessiva do poder delegado pelo povo - que continua a não haver transparência na gestão desta câmara. Assim, o PS propôs, de forma muito clara, concisa e objectiva que o pagamento a credores fosse feito a tempo e horas, que os ajustes directos se reduzissem ao mínimo
essencial e que a adjudicação de empreitadas só se fizesse depois de se submeter o respetivo projeto a pelo menos três candidatos, para se evitar a corrupção. O GM/PS sugeriu uma regulamentação clara e transparente que não teve acolhimento por parte do PSD que em tudo manda como lhe apraz. Um facto que surpreendeu e indignou o GM/PS foi a circunstância de quase um quinto do Orçamento, ou seja à volta de 18% ter sido afetado a rubricas como «outros bens» e «outros serviços» no valor de mais de 13 milhões de euros, quando as regras de boa gestão determinam que os montantes dessas rúbricas sejam residuais, portanto, reduzidas ao mínimo. As palavras podem-nos enganar mas certos números nunca nos enganam! O que vai o executivo fazer com esse dinheiro? Como vai justificar o seu uso? Onde está a transparência que anuncia à comunidade? O que igualmente gerou alguma perplexidade ao GM/PS são soluções do PSD para diminuir o desemprego e aumentar a actividade económica o concelho, nomeadamente no que se refere à medida chamada «Via Verde Empresas» que me parece uma edição requentada dos famigerados PINs (Projetos de Interesse Nacional), mas à escala concelhia. O PSD faria melhor se, por exemplo, cumprisse a lei dando simplesmente resposta célere aos processos, coisa que de todo não tem sabido ou querido fazer ao longo dos anos, com evidente prejuízo económico
para os promotores e para o próprio concelho, ou seja, para todos nós. Para além disso, não explica que alterações de fundo - do ponto de vista orgânico e funcional - vai introduzir na câmara para que essa medida não se venha a tornar mais uma «Via Vermelha Empresarial». O mesmo documento fala também em missões empresariais ao estrangeiro para captação de investimentos em Santa Maria da Feira. A ideia em si não é descabida, porém, com o triste e desolador espectáculo das Zonas Industriais votadas ao abandono, não vemos o que possa interessar aos estrangeiros que não interesse aos nacionais. Pior do que isso, se não atraímos investimento nacional, devido à forma desastrada com que a câmara tem conduzido este processo, porque razão os investidores estrangeiros se haveriam de interessar pelo nosso concelho? A este propósito cito dois exemplos apenas: o Parque Empresarial da Cortiça e o Europarque que sugam os recursos públicos só na sua manutenção e conservação e a que o Plano não dedica uma só palavra. Relativamente ao segundo eixo de actuação inscrito nas Opções do Plano e que tem que ver com o necessário reforço da coesão social, o PSD recusa medidas objectivas e concretas para ajudar os munícipes. A seu tempo propusemos uma descida do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) para 0,3% em relação aos edifícios já avaliados
bem como uma descida do IRS para 2,5%. Estas duas medidas simples teriam efeitos, por si sós, quase imediatos e libertariam mais rendimento disponível, animariam a actividade económica e, como consequência, criariam postos de trabalho. Isso mesmo fizeram câmaras mais argutas e com visão estratégica mais longínqua do que as janelas da nossa câmara, como a da Mealhada (PS), Aveiro (PSD) e Lisboa (PS). Um outro (mau) exemplo que ressalta da leitura das Opções do Plano é a política associativa. Em vez da criação de um Órgão Coordenador da actividade associativa no concelho que aglutine de forma sinérgica, 2 coerente e eficaz as actividades desenvolvidas, fragmenta-se essa responsabilidade por mais do que um pelouro, duplicando desnecessariamente recursos. Quanto à política para a Juventude, foi retirada a Orquestra de Jovens da área da Cultura e inserida na área da Juventude, apenas para esconder quão irrisório é o apoio a este sector, ao ponto da publicidade em geral ser contemplada com cerca de 100 mil euros enquanto que a Juventude recebe pouco mais de 77 mil. Parece mais importante publicitar o que a câmara faz ou manda fazer do que apoiar a juventude do concelho. Como se promove o apoio ao empreendedorismo jovem assim? Aliás, a atribuição de uma verba de zero euros para apoio a Projetos Artísticos só reforça o que descrevemos antes, sobretudo, quando no orçamento anterior es-
tava destinada uma verba de quase 180 mil euros para este fim! Já quanto ao terceiro eixo das Opções, o executivo camarário, em coerência com a desarticulação, incoerência e casuística que revela nos anteriores, não apresenta uma solução integrada para os problemas urbanísticos do concelho. Em particular, não existe um plano concreto, objetivo, visível e faseado para a adaptação das edificações e vias existentes em relação aos cidadãos com mobilidade condicionada, que são cada vez mais em maior número - dado o aumento da população idosa - que como sabemos, condiciona fortemente a sua mobilidade. A câmara não reservou qualquer verba para esta intervenção nem a mencionou no referido Plano. Quanto às obras na via pública, caracterizam-se por intervenções casuísticas, provisórias, impróprias, frágeis, limitadas e pouco inteligentes. Estas deficiências têm que ver com todo o processo: filosofia da sua concepção, projeto, execução, acompanhamento, fiscalização e avaliação. Bem gostaríamos de termos motivos para votarmos favoravelmente estes documentos provisionais, acreditando no novo ciclo de governação prometido pelo PSD nas últimas eleições autárquicas, mas de facto apenas vislumbramos velhas práticas. Vamos ver o que o futuro nos reserva. Margarida Gariso (Líder do Grupo Municipal do PS)
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Vila Maior // Encarregado de educação pede circuito especial para estudantes da Secundaária da Feira
Alunos obrigados a andar vários quilómetros a pé até casa Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
São cerca de meia dúzia de alunos que frequentam a escola Secundária da Feira mas moram em Vila Maior e são obrigados a caminhar vários quilómetros desde a paragem de autocarro até sua casa. Gervásio Freitas, um dos encarregados de educação, foi expor, em reunião de Câmara, o caso do seu filho, Daniel Freitas, que mora na Rua da Comedora. “O autocarro pára em Fagilde. De lá até Lobel são três quilómetros a pé, que o meu filho percorre. Mas não é só ele, existem outros meninos. Isto já se passa há vários anos lectivos em Vila Maior, mas agora sou eu que estou a sofrer na pele” – contou Gervásio Freitas, requisitando transporte especial para evitar esta situação e para que o filho não chegue tão tarde a casa. A vereadora com o pelouro da Educação, Desporto e Juventude, Cristina Tenreiro, não acedeu ao pedido. “O Daniel Freitas é o único
pagante do ensino secundário, os outros são do ensino profissional. É verdade que a distância não pode ser superior a três quilómetros, mas da paragem de autocarro à morada indicada são 2,900 quilómetros. Portanto estamos de acordo com a legislação em vigor” – explicou Cristina Tenreiro. “Por 100 metros”– contestou Gervásio Freitas, acrescentando que “no Google a distância é de 3,100 quilómetros”. A vereadora referiu que se o menino frequentasse a escola de Fiães, o trajecto poderia ser mais rápido, mas o encarregado de educação não concordou. “Se fosse para Fiães, era a mesma coisa” – apontou. Cristina Tenreiro reforçou que o caso tinha sido “devidamente analisado” e que estava a cumprir todos os requisitos. “Perto de três quilómetros é uma distância longa, mas temos de ser rigorosos porque a área do Concelho é muito grande. Se fossemos levar todos os alunos a casa, não tínhamos capacidade financeira” – esclareceu a vere-
adora, adiantando que a maioria dos circuitos especiais (cerca de 90%) são para o 1.º ciclo porque são “crianças muito pequenas”. “No 2.º Ciclo temos de cumprir o regulamento, senão abríamos uma caixa de pandora. Não podemos fazer um circuito especial por causa deste aluno” – frisou Cristina Tenreiro. Gervásio Freitas reiterou que havia, pelo menos, “mais quatro, cinco meninos na mesma situação” e pediu então que o IMTT (Direcção Regional de Mobilidade e Transportes do Norte) alterasse a carreira pública, mas a vereadora achou difícil. “Às vezes um simples pedido pode resolver muitos problemas. Não são obrigados, mas pode haver um ajustamento” – apelou o vereador do PS, António Cardoso. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, solicitou então a Cristina Tenreiro que fizesse um contacto com a empresa para averiguar esta possibilidade. “Que remédio” – lamentou Gervásio Freitas, que saiu da reunião sem a resposta esperada.
Autárquicas // António Cardoso preocupado com situação em Arrifana e na União de Freguesias de Lobão, Louredo, Gião e Guizande
Câmara “de mãos atadas” quanto às freguesias sem executivo O vereador socialista, António Cardoso, mostrou-se preocupado com a situação das freguesias que não conseguem formar executivo, nomeadamente Arrifana e a União de Freguesias de Lobão, Louredo, Gião e Guizande. “Mantêm-se as Juntas de Freguesia anteriores mas, a partir de 2014, deixa de haver orçamento. O que irá acontecer? A Câmara deve encontrar uma saída” – realçou o vereador, acrescentando que se devia nomear uma Comissão Administrativa. “Como vai a Câmara fazer a distribuição das verbas? As coisas tornam-se difíceis em termos de gestão” – frisou António Cardoso, na última reunião do executivo municipal.
Emídio Sousa partilhou a apreensão do vereador do PS, mas admitiu que nada podia fazer para resolver a situação. “Preocupa-nos mas a Câmara está de mãos atadas. Não mandamos nos eleitos” – disse o presidente da Câmara, adiantando que já tinha acompanhado um processo idêntico em Anadia. “O secretário de Estado disse que não podia destituir um órgão eleito (assembleia de freguesia) e pediu aos partidos que se entendessem” – contou Emídio Sousa, alertando que, deixando de haver orçamento, as juntas terão de funcionar em duodécimos e gestão corrente. “Estamos a acompanhar, mas não temos qualquer poder. Pedimos
para, sendo que nas duas ganhou o PSD, sensibilizarem os autarcas locais para chegarem a um entendimento” – solicitou Emídio Sousa aos vereadores socialistas, frisando os danos deste impasse. “As freguesias estão a perder com estes meses de paragem, não há qualquer desenvolvimento de projectos” – alertou. O presidente da Câmara explicou que só havia duas hipóteses para resolver o problema: ou chegavam a um consenso ou, para se realizarem eleições em Março, teria de haver uma demissão em bloco. “Ou o PSD renuncia ou a Oposição demite-se colectivamente” – referiu, salientando: “Está nas mãos dos eleitos e nada podemos fazer”.
Santa Maria da Feira // Mostra de 10 a 12 de Janeiro
Sabores das Terras de Santa Maria no Mercado Municipal
César Augusto Sopas e caldos, petiscos, pão, bebidas, doçaria, segundo as receitas tradicionais pesquisadas, poderão ser degustados no fimde-semana de 10 a 12 de Janeiro, no Mercado Municipal da Feira. Trata-se de uma mostra/venda, resultado de um ano de intensa pesquisa da Universidade Sénior recuperando a antiga gastronomia das Terras de Santa Maria. Comida emocional, intitula aquela instituição. Porém, para além do paladar, serão proporcionadas transversais emoções visuais e auditivas, através do fado, da etnografia e do folclore e da música de corda. O próprio local do evento, o Mercado Municipal, por si só, já justifica visita mais atenta. Enquadrando- se na paisagem envolvente próxima e mantendo relações visuais com o Castelo e com a Igreja e Convento dos Lóios, obra do arquitecto Fernando Távora, de grande importância para a arquitectura tradicional portuguesa, incorpora pequenos mosaicos do,
então, caloiro Siza Vieira e, na parte de engenharia, teve a colaboração de Daniel Ferreira Pinto (natural de Rio Meão e antigo presidente da C.M. de S. João da Madeira). Aspectos desconhecidos do grande público. O evento tem o seguinte horário: na Sexta-Feira (dia 10), das 18h00 à meia-noite; Sábado, das 11h00 à meia-noite e Domingo, das 11h00 às 18h00. Ao longo da mostra, haverá animação. Grupo de Cordas actuará na Sexta, às 21h30, e no Sábado às 15h00 e 21h30. Também no Sábado, às 22h00, haverá lugar para o Fado. Às 3 da tarde de Sábado e Domingo, momentos de Etnografia e Folclore, com a exibição de danças, cantares, figuras típicas, pregões. Oito dias antes da lendária Festa das Fogaceiras, originada pela peste (e fome), motivo para romar à Feira e à gastronomia na sua forma mais tradicional. O programa promete, contando com a parceria de restaurantes e pastelarias de Santa Maria da Feira.
Souto
Fonte da Gesteira manter-se-á sem água
Milheirós de Poiares // PSD acedeu ao pedido do socialista António Cardoso
Colocado espelho na saída da A32 para melhorar visibilidade Na última reunião do executivo municipal, o vereador socialista António Cardoso alertou para os perigos da saída da A32 para Milheirós de Poiares e exigiu a colocação da prometida rotunda. “Quem por ali passa, sente as dificuldades. É uma zona de risco que devemos procurar minorar. O projecto inicial previa uma rotunda e apelamos para que seja lá colocada em nome da segurança” – apontou António Cardoso, acrescentando que “até lá deveria ser colocado um espelho
para melhorar a visibilidade”. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, acedeu, desde logo, a este pedido e solicitou que fosse colocado um espelho no local. Já a não colocação da rotunda deve-se sobretudo a entidades externas. “O IPPAR [Instituto Português do Património Arquitectónico] deu parecer negativo à rotunda devido à ocupação da Quinta do Seixal. Em vez disso, foi feito um entroncamento. Já tentei que se cedesse o espaço, mas o
IPPAR nunca cedeu” – explicou o vice-presidente, José Manuel Oliveira, que se empatiza com os constrangimentos dos condutores. “Eu próprio passo lá e sinto dificuldades” – realçou. O vice-presidente sugeriu ainda outra solução. “Tenho ideia de que, se cortarmos mais o talude, a área seria superior e resolveríamos o problema. Vou fazer diligências junto da empresa porque era melhor termos visibilidade directa” – afirmou José Manuel Oliveira.
A presidente da Junta da União de Freguesias de Souto e Mosteirô, Manuela Teixeira, assegura que a fonte da Gesteira não é uma prioridade, pelo que tardará que dela brote água novamente. Apesar do núcleo local do CDS ter desmentido que seria por iniciativa da Câmara Municipal que a água daquele fontenário tenha sido cortada, a chefe do executivo insiste na tese e salienta que o “assunto
está mais do que debatido”. “A Câmara Municipal disse-me que não iria suportar os custos deste fontenário. A informação que me fizeram passar é que teria de ser a Junta a suportar as despesas de água e electricidade, uma vez que será preciso um quadro para as duas coisas” – revela a autarca, considerando que, assim sendo, outras despesas serão mais urgentes na freguesia.
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Reunião de Câmara // PS insistiu na introdução de cláusulas para clarificar tipo de actividades a instalar
Venda de lotes nas zonas industriais de Romariz e Fiães é mote para discussão A reunião de Câmara, da passada segunda-feira, começou com alguns pedidos de esclarecimento da vereadora do PS, Susana Correia. Um deles sobre a prometida construção das Unidades de Saúde Familiar (USF) de Milheirós de Poiares e Nogueira da Regedoura. “A USF de Milheirós é um projecto de execução da ARS-Norte. Já temos verba para ela, mas estamos à espera que nos dêem as condições para avançar com a obra” – adiantou o presidente da Câmara, Emídio Sousa, admitindo que quando lançaram o concurso, a verba apresentada não era suficiente, então tiveram de devolver o processo à entidade para ser revisto. Trata-se de um investimento que “ronda os 800 mil euros” e que Emídio Sousa “só acredita quando vir”. “Com os cortes orçamentais, vão empurrando o assunto para a frente” – frisou. Quanto à USF de Nogueira da Regedoura, “não há qualquer indicação”. “Lamento porque a Câmara comprou um terreno para o efeito na fronteira entre S. Paio de Oleiros e Nogueira, para que as duas freguesias pudessem usufruir da estrutura” – realçou Emídio Sousa. Já o vereador socialista António Cardoso quis saber a razão para a falta de verba para a construção do Centro Cívico de Pigeiros. “É uma obra fundamental para o desenvolvimento da terra” – salientou António Cardoso. Emídio Sousa garantiu averiguar a situação. O vereador do PS referiu ainda a situação da iluminação pública no Concelho que “às vezes está desligada durante a
noite e ligada de dia”, nomeadamente em Romariz e Sanguedo. “Alguém que fique com um papel mais activo e responsável no que toca aos consumos energéticos. Deve haver uma articulação com a EDP para não existir esta desregularização” – realçou António Cardoso. Emídio Sousa admitiu que têm havido “algumas situações críticas de avarias” mas que há um técnico no terreno a acompanhá-las.
Venda de lotes nas zonas industriais gera discórdia Na ordem do dia, estava prevista a definição das condições para a venda de lotes em hasta pública nas zonas industriais de Romariz e Fiães. A vereadora do PS, Isabel Machado, propôs que o líder da Oposição, Eduardo Cavaco, fosse nomeado para integrar a comissão para dirigir a praça, juntando-se assim ao presidente da comissão Vítor Marques e à jurista Ana Santos. A vereadora socialista frisou ainda que “não se devia perder de vista o principal objectivo do regulamento” que consistia na venda de lotes a unidades industriais. O vice-presidente, José Manuel Oliveira, respondeu que “não via inconveniente algum se alguém quisesse instalar serviços”. “Uma oficina de automóveis é considerada um serviço. Há uma grande dificuldade de classificação” – esclareceu. Foi aqui que António Cardoso interveio com um pedido que iria causar discórdia entre o executivo PSD e PS. “Quero mais clareza. Proponho que se inclua um artigo [nas condições
da Zona Industrial de Romariz] que diga “é da total competência da Câmara definir o tipo de actividade”. Sem essa condição, pode instalar-se lá qualquer tipo de unidade” – sublinhou António Cardoso. O PSD não concordou. “Todas as empresas têm de cumprir legislação e nós temos regras que nos permitem indeferir certos pedidos. Pôr na mão de alguém se podem ou não trabalhar seria um desincentivo” – referiu José Manuel Oliveira. António Cardoso voltou à carga. “A Câmara não pode abdicar desse poder. Os empresários são conhecedores da realidade e isto não os atrapalha. Nós não queremos criar obstáculos, queremos que haja muitas empresas que dêem riqueza, mas não abdicamos da colocação deste artigo” – determinou. O vereador socialista prosseguiu: “Se é a Câmara que licencia, isto é uma coisa natural. Não vejo onde está o problema. Até porque o PSD colocou este artigo no regulamento da Zona Industrial de Fiães”. José Manuel Oliveira adiantou que a Câmara só licencia actividades de indústrias de tipo 3 (com potência pequena e limite máximo de 20 trabalhadores), sendo que as restantes ficam a cargo do Ministério da Economia; e explicou que o regulamento de Fiães foi feito numa altura diferente e com um objectivo diferente: retirar as unidades industriais do meio aglomerado para as zonas industriais. “Estaríamos a criar um constrangimento que hoje não se compadece com o mercado” – disse, por sua vez, Emídio Sousa.
António Cardoso não esqueceu ainda questões relacionadas com a zona, como a importância de se manter um “acesso garantido” dos tractores às propriedades, e regressou também à velha questão dos três lotes situados em Pigeiros. “Alguns lotes em Pigeiros passaram a ser Romariz.
Se é Pigeiros, deve ser Pigeiros. Das duas uma: ou não devem fazer parte desta zona industrial ou então deve mudar-se o nome para Zona Industrial Romariz/Pigeiros. Temos de colocar verdade nas coisas” – rematou António Cardoso. Emídio Sousa referiu: “A mim, o que me importa é que a zona seja dinamizada, fique onde ficar, tenha que nome tiver”. Na Zona Industrial de Fiães, António Cardoso indicou que, devido à “série de constrangimentos” no regulamento, se fizesse o mesmo que em Romariz. “Quando defendemos facilidade de venda para um, devemos fazê-lo também para o outro” – salientou. Emídio Sousa explicou que são zonas com “realidades diferentes”. “Temos de perceber as condições do mercado. A Zona de Romariz está deserta há 10 anos, a de Fiães não, podemos ser mais exigentes” – frisou Emídio Sousa. O vereador com o pelouro do Ambiente, Obras Municipais e Protecção Civil, Vítor Marques, sugeriu então que se colocasse o mesmo artigo da zona de Romariz no regulamento de Fiães. As condições de venda foram aprovadas por unanimidade. A Unidade de Saúde de Argoncilhe foi outro tema da ordem do dia devido à sua primeira prorrogação, a título gracioso, de 78 dias. Entre outros factores, a razão apontada foram as condições climatéricas “adversas” entre os meses de Março e Maio. “Trata-se de uma obra espectactular, cuja conclusão aponta agora para 31 de Março” – adiantou Vítor Marques. Foi aprovada por unanimidade.
cidade de Payerne e está a expandir os seus negócios em Berna. O empresário, que sempre deu preferência aos materiais e empresas portuguesas, vê em Santa Maria da Feira um território estratégico para os negócios, sobretudo pela sua localização
e acessibilidades, que facilitam o acesso aos grandes centros e ao aeroporto do Porto. Nesta primeira deslocação ao Concelho, José Fonseca visitou as empresas Minimola (ferragens), Grampedra (pedra e granito), Granorte (cortiça), Fogões Oliveirinha (fogões de sala), e Aresta Radical e Itaf (alumínios), mostrando-se surpreendido sobretudo com a diversidade de materiais em cortiça utilizados no sector da construção. Em Fevereiro próximo, o empresário regressa a Santa Maria da Feira para contactar com outros potenciais parceiros ou fornecedores que respondam àquilo que mais aprecia numa empresa – a qualidade dos materiais e a capacidade de acompanhamento integral das obras.
Ainda assim, os socialistas “insistiram” na colocação do artigo. “Estamos a acrescentar uma competência à Câmara que a lei não lhe concede” – reiterou Emídio Sousa. “Mesmo assim deve ficar lá porque vender sem qualquer limitação é vender a qualquer preço” – sublinhou António Cardoso. O PSD acabou por ceder, mas propôs algumas alterações à frase original contemplada no regulamento de Fiães. António Cardoso mostrouse, porém, inflexível. “Este regulamento é de 1999. Nós estamos a tentar pô-lo de acordo com a realidade. Mesmo não concordando com a alteração, estamos a abdicar para não estarmos aqui mais uma hora a discutir o sexo dos anjos” – frisou, já cansada, a vereadora com o pelouro da Administração e Finanças, Helena Portela. Por fim, e depois de muitas sugestões de frases, chegou-se à escolhida: “É da competência da Câmara definir a actividade, de acordo com a lei”. “Aleluia!” – dizía vereadora com o pelouro da Educação, Desporto e Juventude, Cristina Tenreiro. As condições de venda de lotes na Zona Industrial de Romariz foram aprovadas por unanimidade.
Acesso para tractores e lotes de Pigeiros identificados
Economia // Através do português José Fonseca
Novo projecto empresarial na Suíça poderá contar com parceiros feirenses As empresas feirenses ligadas ao sector da construção civil poderão ter as portas abertas no mercado suíço, através da “Fonseca Constructions”, empresa de construção sediada na cidade de Payerne. José Fonseca, empresário português radicado na Suíça, esteve em Santa Maria da Feira, a convite da Câmara Municipal , para conhecer quatro potenciais parceiros ou fornecedores da sua empresa e do seu novo projecto – um showroom ligado à construção civil. “É com estas acções de proximidade e com este contacto personalizado dos nossos empresários com emigrantes portugueses de sucesso espalhados pelo mundo que pretendemos fomentar as nossas exportações, promovendo os nossos
produtos e as nossas empresas” - sublinha o presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, que, em Novembro último, liderou uma missão empresarial à Suíça, que resultou, entre outras acções, nesta deslocação do empresário
José Fonseca a Santa Maria da Feira.
Território estratégico para os negócios Natural de Moimenta da Beira, José Fonseca tem uma grande empresa de construção civil na
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Santa Maria da Feira // Núcleo trabalha com adultos, crianças e animais
Núcleo de Reiki ganha cada vez mais adeptos na comunidade Cátia Duque era céptica até se deitar na marquesa e experimentar as virtudes do reiki. Desde então dedica-se de corpo e alma ao Núcleo de Reiki de Santa Maria da Feira, que tem tido cada vez mais procura. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
“Quando o reiki me surgiu pela primeira vez, desvalorizei-o” – confessa a coordenadora do Núcleo de Reiki de Santa Maria da Feira, Cátia Duque. Os convites para experimentar esta terapia iam surgindo, mas passavam-lhe ao lado. Foi só quando uma amiga, terapeuta de reiki, a aliciou a experimentar que Cátia Duque se deixou convencer. Ainda assim, entrou bastante céptica, sempre a tentar analisar os passos da terapeuta, e só começou a desfrutar da experiência quando relaxou por completo. “Senti uma tranquilidade e uma paz muito grandes. Nunca me tinha sentido assim. Costumo dizer que me deitei na marquesa uma pessoa e saí outra. Quando me levantei disse logo “quero
aprender reiki”, e foi isso que fiz” – conta Cátia Duque. Passou por todos os níveis necessários até se tornar mestre, mas queria fazer mais, e por isso, no ano passado, criou o Núcleo de Reiki de Santa Maria da Feira, com o apoio da Associação Portuguesa de Reiki. “Senti vontade de fazer voluntariado e de passar esta formação a outras pessoas. Olhando para trás, penso que foi um passo ousado porque nem eu
fazia ideia que ia crescer assim tanto” – diz Cátia Duque. A verdade é que são cada vez mais as pessoas a procurarem o núcleo que, apesar de não ter uma sede fixa, conta com vários apoios dentro da comunidade. A Câmara Municipal cedeu-lhes a Casa do Moinho para as partilhas de reiki gratuitas, que se realizam no último domingo de cada mês, e a livraria Vício das Letras disponibiliza o seu espaço para Cátia Duque poder dar formação de reiki aos seus alunos. Uma formação que pode ser dada a qualquer pessoa com vontade de aprender. “O reiki é para toda a gente. Quando nascemos, nascemos com a capacidade inata de passar energia. Todos temos essa capacidade, só precisamos de a aperfeiçoar” – esclarece a terapeuta. Actualmente o núcleo dispõe apenas de uma marquesa, cedida pela Posturarte, mas estão a angariar dinheiro para adquirir mais equipamento.
Mas o que é o reiki? “O reiki é uma terapia complementar e energética que trabalha a quatro níveis na pessoa:
Conselhos para 2014 Para além de uma terapia, o reiki é uma filosofia de vida que comporta cinco princípios: “Só por hoje sou grato, sou calmo, confio, trabalho arduamente e sou bondoso”. Baseando-se neste lema, Cátia Duque deixa alguns conselhos para este novo ano. “Acima de tudo não ter uma postura pessimista. Tudo bem que estamos em crise, mas não devemos deixarnos vencer por ela. Se dentro de nós, das nossas casas, fizermos um esforço para fazer o melhor possível, vamos viver um 2014
mais sereno e tranquilo” – recomenda a terapeuta de reiki. Para Cátia Duque, não devemos deixar de lado o que nos faz felizes. “Se não conseguimos as coisas à primeira, temos de continuar a tentar. Não podemos desistir nunca dos nossos sonhos, daquilo que gostamos de fazer, para estarmos bem. E, acima de tudo, há coisas que o dinheiro não compra, que é o amor. Se a família é unida, se se ama, e se as pessoas se entreajudam, isso não tem preço” – conclui.
físico, emocional, mental e espiritual” – explica Cátia Duque, que compreende que para as pessoas soe estranho trabalhar com energia. “Mas tudo é energia, só há níveis diferentes de condensação. Como nós somos energia, precisamos de energia para estar bem” – frisa a responsável pelo núcleo. A ideia é, através do terapeuta de reiki, “passar energia que é essencial para a pessoa que a está a receber”. Como terapia complementar, o reiki serve ainda de reforço ao tratamento médico ou psicológico que o paciente possa estar a seguir, sendo sobretudo direcionado para “a área que a pessoa mais precisa”. Uma sessão desta terapia dura sensivelmente 45 minutos e a canalização de energia faz-se através das mãos. “A aplicação da terapia é feita tocando de forma suave ou deixando um pequeno espaço entre o corpo da pessoa e as nossas mãos” – explica a coordenadora do núcleo, acrescentando que o terapeuta “puxa a energia para si, deixa que ela flua e se direccione para as mãos para depois passar para certos
pontos”. Para além da terapia, a própria construção do cenário também é importante. “Quanto mais o espaço for tranquilo e aconchegante, melhor. Temos uma marquesa, luz indirecta, música de fundo, um ambiente quentinho, para que a pessoa esteja relaxada. É muito importante que criemos a envolvência certa para que as pessoas se sintam bem” – frisa Cátia Duque. O paciente relaxa e o terapeuta também, pois este deve estar em estado de meditação para se focar no momento. “Isso permite-nos identificar todas as sensações durante a terapia e alguns sinais de como a energia está a ser passada” – diz a responsável pelo núcleo. O efeito de uma sessão de reiki pode prolongar-se entre dois a sete dias, variando de pessoa para pessoa o número de sessões que são necessárias. “A energia é passada durante aquela hora mas continua a trabalhar dentro da pessoa durante os próximos dias” – realça Cátia Duque. Esta é uma terapia que pode ser praticada por qualquer um, independentemente do seu estado de saúde ou faixa etária. “O reiki não é só para tratar alguém que está doente, é para reforçar ainda mais a saúde” – salienta a terapeuta. Os benefícios são muitos. “Geralmente promove um bem-estar e um relaxamento muito grandes, acelera o metabolismo, reforça o sistema imunitário, faz com que as pessoas recuperem mais depressa de doenças ou cirurgias, e está associado a um grande alívio das dores” – enumera a coordenadora do núcleo, acrescentando: “E também tem benefícios muito positivos a nível psicológico. Se a pessoa tiver algum bloqueio emocional, trauma, memórias dolorosas, a energia trabalha nessa área”.
Núcleo comporta inúmeros projectos Mas o núcleo não se faz só de partilhas de reiki para a comunidade ou formação de reiki para quem quer aprender. Há muitos projectos dignos de referência que envolvem várias instituições
“Senti uma tranquilidade e uma paz muito grandes. Nunca me tinha sentido assim. Costumo dizer que me deitei na marquesa uma pessoa e saí outra”
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do Concelho e até de fora. Há “Reiki para Idosos” na Santa Casa da Misericórdia da Feira, na Associação de Apoio Social de Sanfins e no Centro Social e Paroquial de Arrifana. “São da população mais querida para darmos reiki, é uma satisfação tão grande” – revela Cátia Duque. Para as crianças, há “Reiki nas Escolas” na Escola Básica Bento Carqueja, em Olivei-
ra de Azeméis. “Estamos a avaliar os efeitos do reiki em crianças consideradas problemáticas. Está a ser muito bom e poderá crescer para outras escolas da zona” – afirma. E há ainda um “Abraço de Luz” com o Centro Social de Santa Cruz, um projecto que diz muito a Cátia Duque. “São crianças que passaram por muito e precisam de estabilidade, de força interior,
e o reiki ajuda muito nesse processo. Tornam-se geralmente mais calmas, abertas aos afectos e atentas ao que as rodeia. Acabam por mais facilmente querer ajudar os outros e estar mais activas. Achei que seria muito importante dar-lhes esse presente” – salienta. Mas talvez os projectos mais curiosos sejam aqueles que envolvem animais. O “Patinhas de Luz” foi o primeiro projecto do Núcleo que começou na Clinivet, na Feira, mas hoje já se estendeu à Ani S. João, em S. João da Madeira. Cátia Duque realça que a energia é universal. “Passa para todos os seres vivos e podemos aplicá-la em todos eles” – aponta, sublinhando as evidentes diferenças. “Quando estamos a fazer reiki a um adulto, temos uma postura mais profissional, mais séria. Com os animais, ou nós nos adaptamos a eles ou eles não nos dão atenção. São precisas duas coisas: 50% de reiki e 50% de amor ou mimo” – refere a terapeuta, acrescentando que é preciso estar disposto a “brincar com eles, sentar no chão, correr com eles, pegá-los ao colo”. Mais recente, e também neste âmbito, é o projecto “Reiki a Cavalos” no Centro Hípico da Quinta, em Travanca. “São animais de grande porte, metem algum respeito. Quando dizia aos meus alunos para irmos lá, eles respondiam que não, tinham receio. Mas isso foi só nos primeiros minutos” – conta Cátia Duque. Todos estes projectos são de carácter voluntário. Só as formações e os serviços individuais têm custos, nomeadamente
quando alguém quer ter um acompanhamento mais específico. Neste âmbito, Cátia Duque dá consultas na clínica Semente - Terapias Naturais e na Saúde Q.B. - Centro de Medicina Estética e Ginástica Passiva, ambas na Feira. Ainda no espírito voluntário, o Núcleo de Reiki de Santa Maria da Feira organiza frequentemente campanhas solidárias de angariação de roupas, materiais ou alimentos para distribuir pelas instituições concelhias. “O núcleo tem crescido, as pessoas têm ajudado, então porque é que nós também não podemos ajudar?” – sublinha Cátia Duque, que faz um levantamento das necessidades das institui-
O terapeuta “puxa a energia para si, deixa que ela flua e se direccione para as mãos para depois passar para certos pontos”
ções, abre a campanha, acolhe as doações, faz uma selecção e depois procede à distribuição. As pessoas têm aderido a estas campanhas com o mote “Só por hoje vamos ser solidários”, mesmo em tempo de crise, e o núcleo tem conseguido prestar a ajuda visada. “No caso dos alimentos, por exemplo, temos ajudado o Centro Social de Souto porque tivemos conhecimento que as famílias daquela freguesia são muito carenciadas” – afirma. Apesar de todas estas acções, na opinião de Cátia Duque, ainda há muito a fazer pelo reiki. “Nós já começamos a desbravar alguma terra mas ainda temos de chegar a muitos lados, de falar com muitas pessoas” – salienta a coordenadora do núcleo, que quer fazer com que a população compreenda verdadeiramente os meandros desta terapia. “Há bastante gente que não conhece e outros que conhecem mal. Até nós conseguirmos fazer com que as pessoas vejam o reiki como uma terapia séria, o trabalho não está acabado” – afirma, realçando o que esta terapia
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“O reiki faz-nos sentir muito mais plenos, mais conscientes de quem somos e do que está à nossa volta. Ajudanos a crescer interiormente, tornando-nos mais saudáveis” trouxe à sua vida. “O reiki faz-nos sentir muito mais plenos, mais conscientes de quem somos e do que está à nossa volta. Ajudanos a crescer interiormente, amadurecendo cada vez mais e tornando-nos mais saudáveis” – remata. Quem quiser mais informações sobre o reiki, pode contactar Cátia Duque pelo telefone 960 388 848 ou pelo e-mail reiki. em.movimento@gmail. com, ou então aparecer na próxima partilha de reiki, na Casa do Moinho, no dia 26 de Janeiro.
“Até nós conseguirmos fazer com que as pessoas vejam o reiki como uma terapia séria, o trabalho não está acabado”
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Santa Maria da Feira // Freguesias de Louredo e Mozelos também vão acolher concertos
Grupos locais reforçam programa de animação da Festa das Fogaceiras São 27 os eventos e actividades que, entre hoje, segunda-feira, e 26 de Janeiro, preenchem o programa de animação da Festa das Fogaceiras e apenas dois são protagonizados por artistas convidados. Os restantes são projectos locais, em áreas tão diversas como a música, teatro, exposições, oficinas, gastronomia, tertúlias e palestras, desporto e fotografia. Uma forma de reforçar o espírito de identidade, de envolvimento e de partilha que tão bem caracterizam a mais antiga e emblemática festividade do Concelho. Na agenda estão nove momentos musicais, quatro eventos de gastronomia, dois espectáculos de teatro, duas exposições e duas oficinas, cinco tertúlias e palestras, uma caminhada e um passeio BTT, um concurso de fotografia e a emblemática cerimónia de entronização da Confraria da Fogaça da Feira. Duas freguesias – Louredo e Mozelos – acolhem espectáculos musicais integrados na programação deste ano.
Na primeira semana, são nove os eventos a realizar. Esta segundafeira arranca o périplo de técnicos do pelouro da Educação pelas escolas primárias, para falar sobre as Fogaceiras; amanhã, terça-feira, começa a oficina temática “Cumprindo a Tradição”, no Museu Convento dos Lóios; na sexta, dia 10, arranca o evento gastronómico “Sabores das Terras de Santa Maria – Comida Emocional”, que decorre no mercado municipal até domingo, dia 12; ainda no dia 10, será exibido, no auditório da biblioteca municipal, o documentário “Quem se Importa”, seguido de debate; no sábado, dia 11, o Museu de Santa Maria de Lamas abre as portas para a exposição “São Sebastião: O Culto” e inicia a oficina temática “A Minha Fogaça de Cortiça”. No mesmo dia, o Agrupamento de Produtores de Fogaça da Feira abre a Feirinha da Fogaça, no Rossio e “Os Idiotas” sobem ao palco do grande auditório do Europarque; no domingo, dia 12, há música no auditório de Louredo, com os grupos PercuPaços e
Flaututti, da Academia de Música de Paços de Brandão.
“Comida emocional” no mercado Durante três dias – 10, 11 e 12 de Janeiro – a Universidade Sénior de Santa Maria da Feira organiza, em parceria com a restauração local, uma mostra/venda de sopas e caldos, petiscos, pão, bebidas e doçaria, confecionados segundo receitas tradicionais pesquisadas. O evento “Sabores das Terras de Santa Maria – Comida Emocional” terá lugar no mercado municipal e apresenta um programa diário de animação.
As meninas fogaceiras ocupam um lugar de destaque na Festa das Fogaceiras, mas os rapazes também gostam de conhecer e de participar na mais emblemática festividade de Santa Maria da Feira. Por isso, técnicos do pelouro da Educação da Câmara Municipal visitam, entre hoje, segundafeira, e 14 de Janeiro, 28 escolas primárias do Concelho para sensibilizar cerca de mil crianças, do terceiro ano, para esta tradição secular e distribuir as fichas de inscrição pelas meninas. Nestas sessões, a Festa das Fogaceiras será apresentada às crianças através de registos de vídeo e de fotografia, e de uma conversa informal, onde todos podem partilhar as experiências vividas em anos anteriores e esclarecer dúvidas. Na sala de aula será ainda proporcionada uma actividade pedagógica e lúdica alusiva ao tema. Através de puzzles magnéticos, as crianças vão recriar o dia de uma menina fogaceira.
As inscrições das meninas fogaceiras podem ser feitas até 15 de Janeiro, no pelouro da Educação, Cultura, Desporto e Juventude da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira ou nas EB1 e EB2,3 do Concelho. Nas fichas de inscrição a distribuir nas escolas, dirigidas
bege ou de qualquer outra cor, nem sapatilhas. Todos os horários deverão ser cumpridos na íntegra. A fogaça é leve e transportada à cabeça, em cima de uma pequena base de madeira – o tabuleiro. À semelhança de anos anteriores, a Câmara Municipal oferece o almoço e a fogaça às meninas fogaceiras, oriundas de todo o Concelho.
inscritos que utilizaram vários materiais para comporem e exporem o seu presépio original desde o dia 19 de Dezembro. Realizado há cerca de oito anos, o concurso tem sempre grande adesão e consegue preencher o parque da freguesia.
O diálogo da psicologia ou psicologia do leitor
Novo Ano... Vida Nova
Os actores Aldo Lima, José Pedro Gomes, Jorge Mourato e Ricardo Peres sobem ao palco do grande auditório do Europarque no sábado, dia 11 de Janeiro, para uma comédia que promete acabar com os semblantes sérios. O espectáculo “Os Idiotas” é organizado pelo CiRAC.
Câmara vai às escolas falar das Fogaceiras
às meninas e respectivos encarregados de educação, constam algumas recomendações e normas de participação no cortejo cívico e na tradicional procissão. Para poderem participar, as meninas terão de completar, no mínimo, oito anos até ao final de 2014. O vestido e todos os acessórios têm de ser brancos, pelo que não será permitido o uso de
Terminou, na passada sexta-feira, mais um Concurso de Presépios, na freguesia de Santa Maria de Lamas. Este ano, quem levou a taça foi a Cerci-Lamas, na categoria Presépio Tradicional, e os Seguidores de Cristo, na categoria Presépio Inovador. Foram 19 os
“Os Idiotas” no Europarque
Concelho // Meninas de todo o Concelho podem inscrever-se até 15 de Janeiro
Recomendações e normas de participação
Concurso de Presépios encheu parque de Lamas
CA viragem para um novo ano é sempre acompanhada com novos desejos, com a formulação de novos pedidos que esperamos que sejam concretizados no novo ano. Para os mais céticos, os votos para um novo ano não são mais do que uma pequena formalização que a tradição assim o exige. Por conseguinte importa sublinhar, que de facto todos nós temos um conjunto de crenças individuais e sociais que monopolizam e regularizam um conjunto de reações emocionais e comportamentais, que promovem a realização de determinada ação. Neste sentido, aquilo que pensamos, aquilo que dialogamos, aquilo que executamos ou tudo aquilo que não fazemos por incapacidade ou receio, é sempre mediado por um conjunto de crenças que nos motivam ou impedem de concretizar um determinado propósito. Estas crenças não signifi cam que sejam funcionais, pois elas são complementadas por questões educativas e alicerçadas pelos resultados que obtemos em ações mais ou menos semelhantes. Assim, a funcionalidade que poderemos atribuir a uma determinada crença poderá não ter este atributo, pois a crença podernos-á parecer funcional porque «convivemos» com ela e acreditamos no seu significado, no entanto, ela poderá ter conotação disfuncional e que impedirá a concretização objetiva duma determinada situação.
Assim sendo, a viragem dum novo ano poderá trazer a repetição de acontecimentos similares, de ações não concretizadas ou alcançados sem o sucesso desejado, bem como, a incapacidade de interpretar as situações de forma correta, pois as «nossas» crenças impedem que comuniquemos de forma capacitante tudo aquilo que pretendemos efetuar no sentido da gratificação, do sucesso e do superar de determinado obstáculo. O lema «ano novo…vida nova» poderá rapidamente ser desconstruído, pois se as «nossas» crenças forem disfuncionais e até mesmo erróneas, não conseguiremos modificar tudo aquilo que de errado aconteceu. Estas crenças não têm de ser eliminadas mas sim trabalhadas no sentido de se tornarem mais funcionais e que não motivem um bloqueamento psicoafectivo na concretização de determinada situação. Sendo disfuncionais ou funcionais, erróneas ou assertivas, o importante é que consigamos trabalhá-las no sentido de serem importantes no alcançar daquilo que desejamos ou na não concretização de determinado objetivo, se ele for negativo para nós mesmos. Assim os desejos para uma «vida nova» dependem em grande parte da individualidade de cada um e, esta é moldada pelas crenças que todos nós possamos ter. Importa que reconheçamos isso mesmo e que consigamos que estas crenças sejam importantes na interpretação das situações, na capacidade crítica duma possível reação comportamental ou até no apoio de uma construção imagética que possamos fazer de algo que gostaríamos de concretizar. Nuno Barata, psicólogo clínico
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Santa Maria da Feira // Clientes vêm de propósito de outras cidades do país
Salão de Cabeleireiro e Estética Susana Cruz há dez anos a fazer as delícias dos seus clientes
Susana Cruz é proprietária de um salão de cabeleireiro e estética, tendo festejado recentemente o décimo aniversário. É hoje, seguramente, um dos estabelecimentos do género com maior sucesso em Santa Maria da Feira, com muita procura e clientes de dentro e fora do concelho. O sonho de abrir um salão sempre esteve presente e aconteceu em 2003. “Como profissional, já com alguns anos de experiência, é normal que ao fim de algum tempo queira ter esse objectivo, como assim sucedeu” – conta. “Ao longo destes 10 anos, o trabalho desenvolvido tem sido excelente, uma vez que apostamos constantemente na formação, no empenho e qualidade dos serviços prestados. É com satisfação que olho para estes 10 anos, pois é muito gratificante receberes elogios dos teus trabalhos por parte das clientes. A tudo isto acresce o facto de, ano após ano, termos cada vez mais pessoas a procurar a excelência do nosso trabalho” – recorda Susana Cruz com satisfação e orgulho. Com as dificuldades que o país e o mundo têm atravessado nos últimos tempos, o salão Susana Cruz, nome da proprietária, não foi excepção. No entanto, a empresária prefere apontar soluções para os problemas e não lamentações. “Não querendo estar a aprofundar o tema da crise, basta apenas dizer que, como todos os negócios, tivemos altos e baixos, tentando nos momentos baixos superá-los ainda com mais traba-
lho e empenho, nomeadamente apostando e investindo no nosso profissionalismo e atendimento” – diz.
Qualidade do trabalho é reconhecida fora do Concelho Para além das habituais clientes do concelho de Santa Maria da Feira, Susana Cruz diz que o seu salão é procurado por pessoas de locais bem mais afastados. “Felizmente, temos também clientes fora do concelho da Feira. É muito lisonjeador saber que as pessoas vêm de tão longe para procurar os nossos conselhos. Deslocam-se das suas cidades para vir procurar ajuda para os seus problemas capilares e de imagem” – refere. De momento fazem parte da equipa que colabora no salão três cabeleireiras, um cabeleireiro e uma esteticista, todos eles devidamente formados. “Os trabalhos mais procurados são realmente os tratamentos capilares, isto é, reconstruções dos cabelos enfraquecidos, reforçando a estrutura do fio, protegendo e restabelecendo a disciplina dos cabelos, o que proporciona um brilho intenso” – menciona. “Além destes tipos de tratamentos, procuram também as novas tendências das estações na cor e no corte. É precisamente neste tipo de serviço que valorizamos a verdadeira arte dos cabeleireiros profissionais” – prossegue. Numa outra vertente, tem também um gabinete de estética. “No nosso gabinete de estética desen-
volvemos tratamentos específicos de rosto, bem como de corpo, aliados a uma marca conceituada a nível mundial, que tem mostrado bons resultados tanto no homem como na mulher” – diz. “Um outro trabalho bastante procurado é os alongamentos de cabelo, refira-se, extensões 100% cabelo humano, patenteadas pela melhor marca do sector” – acrescenta. Em termos de marcas, o Salão de Cabeleireiro e Estética Susana Cruz apenas trabalha com as melhores multinacionais do ramo, com o intuito de oferecer o melhor serviço aos clientes.
Diagnósticos personalizados são imagem de marca “Uma das nossas mais-valias são os diagnósticos personalizados. A “expertise do Cabeleireiro permite estabelecer um diagnóstico preciso. Para oferecer um serviço excepcional, empenhamo-nos em criar um momento privilegiado para a mulher e para o homem actual” – afirma. Quem trata destes diagnósticos é a própria proprietária Susana Cruz. “Uma das nossas marcas é, sem dúvida, os trabalhos técnicos, cor e corte, onde revelamos as ultimas tendências e todo a nossa criatividade” – remata. Quanto ao futuro, Susana Cruz não fecha as portas ao alargamento do seu negócio, nomeadamente a abrir novos salões em outras cidades. “Já nos surgiram convites para abrirmos o nosso
espaço noutras cidades, o que não está posto de parte no futuro” – revela.
Os clientes são parte do crescimento do salão A proprietária não esconde a importância que os clientes têm no crescimento e no desenvolvimento do seu salão. “Só tenho de agradecer aos nossos estimados clientes toda a confiança que depositaram
no nosso trabalho ao longo destes 10 anos de história, crescendo neste sentido juntos” – reconhece Susana Cruz. “São 10 anos a concretizar a mais bela das profissões, são 10 anos a desenvolver conceitos de beleza inovadores” – prossegue, enaltecendo o trabalho que tem sido realizado ao longo desta primeira década de vida do Salão de Cabeleireiro e Estética Susana Cruz.
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Análises Clínicas: A Primeira Linha para o Diagnóstico
As Análises Clínicas apresentam-se como o conjunto de exames e testes realizados em laboratório, para diagnóstico de patologias ou apenas como check-up. Se é Hipertenso, Diabético ou tem alguma patologia diagnosticada, o intervalo entre os exames poderá ser menor do que um ano, pois necessita de uma maior vigilância. Para a realização das suas Análises Clínicas, não precisa de nenhuma preparação, em particular. No entanto, apesar de existirem análises que não necessitam de jejum prévio a maioria requer jejum de 12 horas. De qualquer das formas,o
seu Médico irá informá-lo sobre a situação adequada ao seu caso.
A importância do Check-up As nossas rotinas diárias expõem o nosso organismo a situações de stress extremo, não estando limitadas apenas à vida profissional, mas também à nossa vida familiar. As várias tarefas do nosso dia-a-dia surgem de forma automática e livre de grandes planos e diariamente travamos a luta pela aquisição de hábitos saudáveis, o que nem sempre é fácil. Uma alimentação desequilibrada, trabalho em excesso e poucas horas de
descanso, pode conduzilo a um estado de maior depressão. Não justifique as alterações que possa sentir apenas pelo cansaço, esteja atento ao seu organismo e tente perceber o que acontece consigo.
Ainda se recorda da última vez que consultou o seu Médico? Provavelmente, não. Talvez esteja na hora de o fazer! Saiba que a realização de Análises periódicas é crucial para a avaliação do seu organismo, mesmo que não apresente qualquer sinal ou sintoma? Não se preocupe consigo apenas
quando sentir necessidade ou estiver mais em baixo. A Walk’In Clinics e a sua Equipa de profissionais de saúde estão ao seu dispor 7 dias por semana, das 10h às 22h.. Não fique com dúvidas, nós queremos ajudá-lo. A sua chamada é sempre atendida por um Enfermeiro, pronto a auxiliá-lo no melhor encaminhamento possível para cada situação específica. Venha fazer o seu checkup, sem preocupações ou tempos de espera. O nosso Médico e Enfermeiro vão observá-lo de forma personalizada, para que juntos possam perceber as várias alterações a que tem sido sujeito ou sintoma
que o preocupem e tenha dúvidas. Poderá escolher o horário e médico, mediante a sua disponibilidade, bem como realizar os exames prescritos pelo nosso Médico nas nossas instalações. De Segunda a Sábado, das 8h às 11h pode realizar as suas Análises Clínicas e a Walk’in Clinics oferece-lhe o pequeno-almoço (Galão ou meia de leite + pão com manteiga) no Café e Bolos do Pingo Doce. Comece o novo ano a promover a saúde e a prevenir a doença! Mais Saúde, sempre do seu lado! Enfermeira Marlene Conceição
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O Hospital Veterinário das Travessas deseja um excelente ano de 2014 a todos os leitores, redatores, editores, paginadores, que permitem que esta rubrica chegue a nossa casa todos os meses, sempre com conselhos e dicas uteis no intuito de usufruirmos saudavelmente dos nossos melhores amigos.
“Duvidas na alimentação do seu amigo?! O que é melhor: Comida caseira, alimento seco (ração) alimento húmido (latinhas, Trays)? Tire as suas dúvidas!!” Existe um grande conflito acerca de qual é a melhor alimentação para cães e gatos: a comidinha “caseira” ou o alimento seco (ração). Ambas, quando são fontes de proteína, energia, vitaminas minerais e gorduras, no entanto ambas estão dependentes de um frágil equilíbrio nutricional e proporcional dependendo da preparação no caso da comida caseira ou da escolha da ração adequada e da sua qualidade.
Comida Caseira. “Para quem tem tempo, pode ser uma opção ” A comida caseira, da forma como é preparada e oferecida aos animais por norma é desproporcionada, já qua a combinação de alimentos frequentemente utilizada (arroz, carne com condimentos com ou sem ossos, gordura aparas, pescoços de frango, espinhas etc.) resulta em desastrosas relações entre energia proteína, carências, excessos ou desequilíbrios entre os elementos minerais e falta de outros nutrientes indispensáveis. Esses desequilíbrios desencadeiam doenças, principalmente comprometendo o desenvolvimento e/ou enfraquecendo a saúde e estrutura do animal sendo por norma só percetíveis a longo prazo. As quantidades de gordura, farináceos e molhos são prejudiciais, e diferentes dos recomendados para os animais, por isso não dê restos de comida, a falta de um nível nutricional equilibrado para seu animal, pode causar obesidade, dermatites, queda de pelo, reações alérgicas, perfuração gástrica ou intestinal ou de obstrução intestinal, predisposição a ter desordens no crescimento dos músculos doenças articulares. Estas patologias requerem uma intervenção urgente do Médico Veterinário, pois podem rapidamente provocar a morte do animal. Para cozinhar a comidinha do seu amigo deve se ter em conta as suas necessidades alimentares e nutricionais bem como
tenção do bom hálito do seu amigo. Em certas patologias existem nos centros médicos veterinários rações secas de dieta que são prescritas como parte integrante do tratamento tal como sucede com as nossas dietas quando estamos doentes.
Ração Húmida (A mais Saborosa)
hábito alimentar, cada espécie cada raça tem metabolismos e necessidades de nutrientes específicos e diferenciados. É essencial consultar um médico veterinário para obter informação adequada á alimentação do seu animal e não cometer erros aquando da preparação. Requer algum cuidado e tempo para preparar, espaço adequado para conservar, armazenar, e cuidado na escolha dos ingredientes de modo a atingir o equilíbrio nutricional necessário.
dades. Por isso é tão importante o uso da ração específica para cada tamanho, idade, tipo, condição e raça. Quando de qualidade oferecem excelente valor nutricional, especificidades, practicidade, auxiliam na higiene oral dos animais, o atrito provocado na mastigação dos grãos secos promove a limpeza dos dentes favorecendo a não formação de placa bacteriana e a manu-
Animais novos adaptados a este tipo de alimento tendem a não aceitar outro tipo de alimento, podendo originar problemas higiene-bucais, hipertensão arterial e alergias. Ao escolher o alimento do seu melhor amigo está a escolher a qualidade de vida que lhe vai proporcionar e a de que vai usufruir, uma boa escolha protege a saúde do seu amigo e poupa muitas idas ao veterinário. Este artigo foi elaborado com a participação da , Parceira na alimentação animal do Hospital Veterinário das Travessas
Dica da enfermeira Sara
Ração Seca (prática, de qualidade recomendada) As rações secas são a melhores opções de alimentação para os animais. Ração é um alimento completo e proporcionado, composto por proteínas, vitaminas e minerais que contribuem para o desenvolvimento e manutenção da saúde do seu animal de estimação. A formulação e a composição da ração para animais varia de acordo com faixa etária, porte e raça. A ração de um cachorro ou gatinho, por exemplo, não vai conter os mesmos níveis de proteína que a ração de um animal adulto, pois os filhotes necessitam de valores diários maiores para o seu desenvolvimento. Os nossos animais possuem carências nutricionais diferentes das nossas, por isso o seu alimento deve ser direcionado de forma à suprir essas necessi-
As raçoes húmidas são vendidas enlatadas, geralmente são mais palatáveis e saborosas, os animais acabam por preferi las em detrimento das raçoes secas. As opções são muito menores e costumam variar em sabor (frango, vaca, atum, salmão), o custo do palato vem com um preço normalmente tem maior concentração de sal e apresenta conservantes na composição, são mais utilizadas para adaptação a uma nova ração seca. Ou de dieta especifica prescrita pelo médico veterinário, por exemplo em pós operatórios.
Existe no mercado uma variedade grande de ofertas e preços de alimento seco, tenha em atenção os rótulos, por exemplo: A armadilha das designações e dos ingredientes Uma boa alimentação requer uma atenção redobrada em relação aos NUTRIENTES (proteínas, minerais, vitaminas, lípidos, glúcidos), à sua dosagem, à diversidade de fontes, mais do que às DESIGNAÇÕES e aos INGREDIENTES (“com frango”, “com borrego”, “com salmão”… Como é que um alimento com “25% de carne fresca” contém
apenas 4 a 5% de proteínas? A regulamentação obriga os fabricantes de alimentos a inscreverem os ingredientes por ordem decrescente de peso, antes da preparação. Assim, a carne fresca ou certos ingredientes contendo muita água podem aparecer no topo da lista, dando a ilusão de serem a principal contribuição nutricional. Por exemplo, se tivermos em conta que a carne contém 75% de água, a incorporação de 25% de carne de borrego antes da cozedura representa apenas 6 a 7% de proteínas de borrego no alimento seco final. Imaginemos que este alimento comporta também 20% de milho, 20% de arroz, 15% de peixe desidratado, 10% de gordura de aves e 10% de óleo vegetal. O fabricante poderá imprimir em destaque “Borrego” na lista dos ingredientes, mas
os cereais serão os principais ingredientes em termos quantitativos. Todas as designações/ingredientes estão regulamentados “Contém…” implica, menos de 4% do ingrediente indicado “com…” implica entre 4 e 14% do ingrediente indicado “rico em…” implica entre 14 e 26% do ingrediente indicado “pasta de…” implica entre 26 e 100% do ingrediente indicado “totalmente…” implica 100% do ingrediente indicado (o que exclui a hipótese do alimento ser equilibrado!) Aconselhe-se no seu centro Medico veterinário Desejos de um ano de 2014 saudável a todos os amigos. Enfermeira Veterinário, Hospital Veterinário das Travessas
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Feirense goleia em casa e segue na liderança
ACDRE com recordes distritais a abrir época
Feirense volta aos triunfos caseiros
Jovens “fogaceiros” voltam a sonhar
Lavandeira já apurado para a fase seguinte
Os júniores do Feirense venceram na recepção ao Mesão Frio, voltando às vitórias nos jogos em casa.
Empate do Rio Ave e vitória frente ao Boavista permite aos juvenis sonharem com qualificação.
O Lavandeira garantiu desde já a qualificação para a fase seguinte após golear o União da Mata (4-0).
“Fogaceiros” golearam na recepção ao Sp. Moncorvo por 8-3, reforçando o primeiro lugar da prova.
Paulo Neto fez marca de qualificação na prova do heptatlo para o Campeonato Nacional de Juniores
Futebol
Futebol
Inatel
Futsal
Atletismo
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Jogo da Jornada // Fianenses foram muito perdulários
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Distritais // Soutense derrotado em casa por 1-2
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Feirense
Trio feirense vence e lidera a Paragem com segunda divisão distrital - série A dois empates
Canedo mais eficaz vence dérbi com o Fiães no Bolhão O Canedo foi ao Bolhão derrotar o Fiães por 1-2 no dérbi de Santa Maria da Feira. Depois de uma primeira parte onde os homens de Vasco Coelho desperdiçaram algumas boas oportunidades de golo, o Canedo aproveitou um livre à entrada da área para fazer o primeiro, com Marcinho a cobrar a falta de forma exemplar, logo aos sete minutos da etapa complementar. Tentou reagir o Fiães e continuou a criar perigo junto à baliza de Carlos, mas voltaram a ser os visitantes a chegar novamente ao golo, desta feita na transformação de uma grande penalidade apontada por Álvaro. A perder por 0-2, os fianenses prosseguiram com a sua toada mais ofensiva e acabaram mesmo por conseguir reduzir à entrada para os últimos cinco minutos por intermédio de Nando. Até final os homens da casa ainda forçaram a igualdade mas o resultado não mais se alterou, com os três pontos a sorrirem à equipa de João Paulo que no final do jogo admitiu ter tido a sorte do jogo que tem faltado ao Canedo em outras partidas. Esta derrota deixa o Fiães a quatro pontos do seu adversário desta jornada.
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Jornada positiva para o trio feirense que lidera a segunda divisão distrital. O União de Lamas segue imparável e desta vez foi ao reduto do Nogueirense golear por 1-5, com golos de Edú, Kaka, Rochinha, Ministro e Leandro. Quem também não desarma é o Paços Brandão que recebeu e bateu o Mansores por 2-1 com Neto a bisar para os pacenses. Já o Lourosa B foi a Argoncilhe vencer o dérbi por 0-1 graças a um auto-golo. O Sanguedo sentiu algumas dificuldades para bater o aflito S. Vicente Pereira por 4-3. Os golos foram da autoria de Bolas, Tita, Chá e um auto-golo. Num dos jogos mais emocionantes, o dérbi entre o Caldas e o Mosteirô terminou com igualdade a três bolas. Diogo, Javier e Rubens marcaram
Estádio do Bolhão
I DIVISÃO DISTRITAL
vs 1
2
Árbitro: Pedro Oliveira Fiães: Fernando Pais, Nando, Marco Couto, Porto, Adegas (Tiaguinho, 60), Jaiminho (Sousa, 45), Frodo (Luís Moreira, 68), Ruben, Paulinho, Paulo Ferraz, Badolas T: Vasco Coelho Canedo: Carlos, Fábio, Hugo, João André, Xavier, Bruno Joel, Marcinho (Neves, 62), Canedo, Alex (Emanuel, 77), Nuno Miguel, Claúdio (Emanuel, 77) T: João Paulo
Amarelos: Ruben, Badolas, João André, Xavier, Álvaro, Emanuel
Golos: Marcinho (52), Álvaro (75, gp), Nando (84)
Resultados - 15.ª Jornada Fiães 1 2 Canedo AC Famalicão 0 2 Esmoriz Soutense 1 2 Gafanha Avanca 2 0 Mourisquense AD Sanjoanense 1 1 Cucujães Oliveira do Bairro 2 0 Milheiroense Valonguense 0 1 Alba Paivense 2 3 Mealhada Águeda 1 2 Carregosense Classificação J V E D F - C P Oliv. Bairro 15 11 3 1 39 - 16 36 Sanjoanense 15 11 3 1 30 - 8 36 Gafanha 14 10 3 1 28 - 11 33 Alba 15 10 3 2 22 - 8 33 Esmoriz 15 10 1 4 19 - 15 31 Canedo 15 6 5 4 20 - 24 23 Avanca 14 6 3 5 26 - 20 21 Carregosense 15 5 5 5 13 - 16 20 Fiães 14 4 7 3 24 - 19 19 Águeda 14 5 4 5 15 - 16 19 Paivense 15 4 6 5 23 - 21 18 Mealhada 15 3 6 6 16 - 21 15 Milheiroense 15 2 8 5 13 - 19 14 Cucujães 15 4 2 9 14 - 29 14 Soutense 15 2 4 9 12 - 25 10 Mourisquense 15 2 2 11 16 - 27 8 AC Famalicão 15 1 5 9 11 - 24 8 Valonguense 15 1 2 12 11 - 37 5 Próxima Jornada - 12 de Janeiro Águeda - Canedo Esmoriz - Fiães Gafanha - AC Famalicão Mourisquense - Soutense Cucujães - Avanca Milheiroense - AD Sanjoanense Alba - Oliveira do Bairro Mealhada - Valonguense Carregosense - Paivense
para os da casa, enquanto que para os visitantes marcaram Leitinho, Peixinho e Alemão. Já o Rio Meão saiu derrotado na deslocação ao terreno do Macieirense por 3-2, com Jony e Guga a fazerem os golos dos feirenses. O Lobão perdeu em casa com o Alvarenga por 0-2 e o Romariz foi a Arouca bater o Mosteirô local por 2-3, subindo um lugar na tabela.
Soutense perde em casa com o Gafanha Na primeira divisão distrital, o Soutense foi surpreendido em casa pelo Gafanha, perdendo por 1-2, com Roma a fazer o golo da formação de Souto de grande penalidade, afundando-se na classificação. Já o Milheiroense foi a Oliveira do Bairro perder com a formação local por 2-0.
II DIVISÃO DISTRITAL - Série A
Resultados - 14.ª Jornada ACRD Mosteirô 2 3 Romariz F. C. Paços Brandão 2 1 Mansores ADC Lobão 0 2 Alvarenga Macieirense 3 2 Rio Meão AD Argoncilhe 0 1 Lusit. Lourosa B Caldas S. Jorge 3 3 Mosteirô F. C. Real Nogueirense 1 5 União de Lamas Sanguedo 4 3 S. Vic. Pereira Classificação J V E D F - C P União Lamas 14 12 1 1 35 - 5 37 P. Brandão 14 8 5 1 30 - 10 29 Lourosa B 14 9 2 3 29 - 13 29 Macieirense 14 8 5 1 21 - 13 29 Mansores 14 8 2 4 38 - 21 26 Alvarenga 14 6 4 4 14 - 14 22 ADC Lobão 14 5 5 4 14 - 16 20 Rio Meão 14 5 4 5 23 - 26 19 Mosteirô FC 13 5 3 5 24 - 22 18 Sanguedo 14 4 4 6 14 - 18 16 C. S. Jorge 14 4 4 6 15 - 24 16 Argoncilhe 13 4 3 6 13 - 18 15 ACRD Mosteirô 14 3 3 8 13 - 22 12 Romariz FC 14 3 1 10 13 - 30 10 S. V. Pereira 14 2 2 10 20 - 34 8 Real Nogueir. 14 0 2 12 10 - 40 2 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Romariz F. C. - Paços de Brandão Mansores - ADC Lobão Alvarenga - Macieirense Rio Meão - Argoncilhe Lusitânia Lourosa B - C. São Jorge Mosteirô F. C. - Real Nogueirense União de Lamas - Sanguedo São Vicente Pereira - ACRD Mosteirô
O Feirense aproveitou a paragem no campeonato para realizar dois jogos de preparação frente a duas equipas do Campeonato Nacional de Séniores. No Bessa a equipa empatou a um golo diante do Boavista, com Jorge Gonçalves a marcar de grande penalidade em jogo realizado na última sexta-feira de manhã. No sábado, a equipa recebeu no Marcolino de Castro a formação do Cesarense e obteve o mesmo resultado. Os golos foram de Zé Mário através de uma grande penalidade para os visitantes e Barge marcou para o Feirense. Nesta partida, os comandados de Pedro Miguel viram-se em desvantagem no marcador.
LFC Lourosa
Chapinha para o dérbi Chapinha, emprestado pelo Feirense, pode fazer a sua estreia pelo Lourosa já no próximo fim de semana no dérbi com o São João de Ver. Recorde-se que o jovem extremo passou pelos quadros dos branco-rubros nas duas últimas temporadas cedido pelos “fogaceiros” antes de fazer a sua estreia profissional na equipa sénior do Feirense. Chapinha contabilizou um total de dez jogos pelos azuis e apontou dois golos, ambos na Taça da Liga.
São João Ver
Dérbi pode ser decisivo O São João de Ver vai a Lourosa na próxima jornada defrontar os lusitanistas em dérbi concelhio. Em caso de triunfo a turma de Francisco Batista pode garantir matematicvamente a qualificação para a fase seguinte.
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Correio da Feira 06.JAN.2014
Juniores A // Grande golo de Costa deu vantagem aos visitantes
Jovens “fogaceiros” operam reviravolta
O extremo Vasco tenta escapar da marcação de um adversário O Feirense recebeu e venceu o Mesão Frio por 2-1, depois de estarem em desvantagem no marcador. Desde início os homens de Nuno Santos tomaram as rédeas da partida e entraram a criar alguns lances de perigo junto da baliza contrária. No entanto, na primeira vez que os visitantes foram ao ataque, o capitão Costa justificou o número 10 da sua camisola com um golo de antologia. Sem nada que o fizesse prever o Feirense encontrava-se em desvantagem aos 18 minutos de jogo. Os “fogaceiros” reagiram bem à
NACIONAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B
Resultados - 15.ª Jornada Feirense 2 1 Mesão Frio Salgueiros 3 2 Padroense Boavista 10 0 Canidelo Penafiel 0 0 AD Sanjoanense Sp. Espinho 3 0 Torre Moncorvo Classificação J V E D F - C P 15 12 1 2 34 - 14 37 Feirense Boavista 15 12 0 3 58 - 9 36 Sanjoanense 15 7 2 6 36 - 22 23 Sp. Espinho 15 7 2 6 27 - 24 23 Mesão Frio 15 7 2 6 26 - 31 23 Padroense 15 6 2 7 28 - 25 20 Canidelo 15 6 2 7 32 - 39 20 Penafiel 15 4 4 7 25 - 32 16 Salgueiros 15 4 4 7 24 - 31 16 T. Moncorvo 15 0 1 14 10 - 73 1 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Padroense - Mesão Frio Canidelo - Salgueiros AD Sanjoanense - Boavista Torre Moncorvo - Penafiel Sp. Espinho -Feirense, 15h
Juniores C
Feirense vence dérbi diante da Sanjoanense O Feirense foi a São João da Madeira bater a Sanjoanense por 1-2 num sempre apetecível dérbi regional. A turma de Pedro Alves foi sempre superior, mostrando mais qualidade frente a um jogo mais físico dos sanjoanenses. O resultado poderia ter sido mais dilatado, o que traria mais justiça ao marcador. Os golos da formação feirense foram de Joel e Francisco, ainda no primeiro tempo. Com este triunfo, os jovens “fogaceiros” partem para a última jornada sem derrotas no campeonato.
desvantagem e foram em busca do empate. Depois de muitas oportunidades desperdiçadas, Vasco consegue o finalmente empatar após cruzamente de Renato na esquerda. Pouco depois, Ratinho fez o 2-1 e completou a reviravolta no resultado. Nos instantes finais, a formação azul ainda passou por algumas dificuldades desnecessárias, com o Mesão Frio a pressionar mais, mas a vitória não mais fugiu aos da casa. Complexo Desportivo Feirense
Juniores B
Taça Fundação Inatel
Azuis aproveitam desaire do Rio Ave
Lavandeira garante apuramento depois de vencer o União da Mata
O Feirense foi ao Porto derrotar de forma clara o Boavista por 0-3 em pleno Estádio do Bessa. Este triunfo e o empate caseiro do Rio Ave frente ao Gondomar abrem de novo as portas aos “fogaceiros” ao segundo lugar e consequente qualificação para a fase seguinte. Para isso os pupilos de Tiago Oliveira têm que bater em casa o FC Porto e esperar por novo tropeção dos vilacondenses na Póvoa de Varzim. Estádio do Bessa XXI
BOAVISTA FEIRENSE
0 3
Árbitro: Rui Oliveira (Porto) Boavista: David, Hugo, Leopoldo, Carlos (Ruben, 53), Gonçalo, Baldaia, Pedro Miguel, André Sousa (João Santos, 40), Vítor Neto, Tomás, Francisco (Mateus, 60) T: Almeidinha
Feirense: Ima, Cerqueira, reis, Antunes, Nuno, João Tavares, João Santos (Bifes, 65), Luís (João Bernardo, 70), Henrique, Diga, Eduardo (Marcelo, 72) T: Tiago Oliveira
Amarelos: Gonçalo (19), Leopoldo (25), João Santos (50), Ima (83)
Golos: Edu (38), Henrique (75 e 79)
vs 2
NACIONAL DE JUVENIS - Série B
1
Árbitro: Hélder Lamas (Braga) Feirense: Nuno, Mica, Pedro Santos, Joca, Renato, Duarte (Yevhen, 61), Vasco (Joáozinho, 80), Vieira, Ratinho, Yorn, Gui (Miguel, 61) T: Nuno Santos Mesão Frio: Ricardo, João Pedro, Leandro, Duarte (Nelinho, 64), Renato, Diogo Lopes, Hugo (Ricardinho, 56), Costa, César, Nélson, Barreiro (China, 71) T: Flávio Fonseca Amarelos: Leandro (37), Vasco (38), Ricardinho (65)
Golos: Costa (18), Vasco (58) e Ratinho (60)
Centro de Formação Desportiva de São João da Madeira
SANJOANENSE FEIRENSE
1 2
Árbitro: Luís Máximo (Castelo Brnaco) Sanjoanense: Rui, Xará, Renato (André Pinhal, 30), Tiago R., Daniel (José, 50), Tiago P. (Dani, 35), Seixas, Rui (Samu, 65), Jorge, Leandro, Pinto T: Tiago Pereira Feirense: Roberto, Vítor (Vareiro, 35), Rafa, Joel, João Santos (Vidigueira, 65), Francisco, Leandro, Ruben (Bruno, 35), Afonso (Portal, 56), Nuno (Edu, 35) T: Pedro Alves
Amarelos: Xará (16), Joel (18), Leandro (40), Jorge (66)
Golos: Joel (6), Francisco (25) e Seixas (45)
17
Resultados - 17.ª e Penúltima Jornada Boavista 0 3 Feirense Padroense 4 1 Penafiel Rio Ave 3 3 Gondomar Leixões 1 0 Varzim F. C. Porto 6 1 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P F. C. Porto 17 15 0 2 51 - 10 45 Rio Ave 17 10 4 3 32 - 15 34 Feirense 17 10 3 4 29 - 20 33 Boavista 17 7 2 8 25 - 32 23 Varzim 17 6 2 9 22 - 25 20 Padroense 17 5 4 8 24 - 29 19 Leixões 17 4 6 7 21 - 32 18 Penafiel 17 5 3 9 21 - 35 18 Gondomar 17 4 3 10 24 - 32 15 Sanjoanense 17 4 3 10 21 - 40 15 Última Jornada - 12 de Janeiro Penafiel - Boavista Gondomar - Padroense Varzim - Rio Ave AD Sanjoanense - Leixões Feirense - F. C. Porto, 11h
NACIONAL DE INICIADOS - Série C
Resultados - 17.ª e Penúltima Jornada Repesenses 0 0 Avanca Taboeira 0 4 Oliveirense AD Sanjoanense 1 2 Feirense O Crasto 3 0 Lusitano FCV Gondomar 1 1 Académico Viseu Classificação J V E D F - C P Feirense 17 15 2 0 47 - 7 47 Oliveirense 17 13 2 2 35 - 8 41 Gondomar 17 10 4 3 25 - 14 34 Sanjoanense 17 8 4 5 28 - 16 28 Repesenses 17 6 4 7 18 - 15 22 Taboeira 17 7 1 9 25 - 35 22 Avanca 17 5 3 9 21 - 26 18 Acad. Viseu 17 3 3 11 16 - 30 12 Lusitano FCV 17 3 3 11 15 - 33 12 O Crasto 17 1 2 14 12 - 58 5 Última Jornada - 12 de Janeiro Oliveirense - Repesenses Feirense - Taboeira, 11h Lusitano FCV - AD Sanjoanense Académico de Viseu - O Crasto Avanca - Gondomar
O Lavandeira garantiu desde já o apuramento para a fase seguinte da prova ao derrotar o União da Mata por 2-0 em dérbi concelhio. Os golos foram de Vítor Hugo e Tiaguinho. Ainda no grupo B , o outro dérbi deu vitória do Milheirós de Poiares por 1-0 frente ao Mozelos, com Tomé a fazer o único tento da partida. Ainda no mesmo grupo, so Arrifanenses foram ao reduto do Oliveirense vencer por 1-2 com golos de Paulito e Jacinto. Quem ainda só sabe vencer é a formação do Pousadela. Na recepção ao Pessegueiro, a equipa de Nogueira da Regedoura não vacilou e venceu por claros 4-0 com um “hat-trick” de Dany e outro de João. No mesmo grupo A, o Nadais goleou de forma contundente o Vila Verde em casa por 9-1. Edgar com três golos, Diogo com dois e Lola, Paulinho
e Simão de grande penalidade fizeram os restantes, sendo que o outro golo foi na própria baliza. Apesar da vantagem pontual, o Pousadela ainda não garantiu matematicamente a qualificação, sendo que a luta pelo segundo lugar está acessa entre Nadais e Pigeirense, separados por três pontos apenas. No grupo C o Manhôce foi ao reduto do Perrães perder por 3-2 e disse adeus em definitivo a um lugar de apuramento. Os golos da formação de Arrifana foram apontados por Santos e Tiago Leite. Quem aproveitou a folga dos Hyppyes para se aproximar pontualmente do primeiro lugar foi o Travanca no grupo D. A equipa de Santa Maria da Feira foi ao campo do Beira Ria vencer os locais por 0-2 com golos de Soares e Bruno.
CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo A
CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo B
Resultados - 10.ª Jornada Nadais 9 1 Vila Verde Pousadela 4 0 Pessegueiro Paraíso 0 2 Real Folgou Pigeirense Classificação J V E D F - C P Pousadela 9 9 0 0 23 - 2 27 Nadais 9 7 0 2 24 - 7 21 Pigeirense 8 6 0 2 22 - 4 18 Pessegueiro 8 3 1 4 11 - 14 10 Real 9 3 0 6 12 - 11 9 Vila Verde 9 1 1 7 9 - 36 4 Paraíso 8 0 0 8 3 - 30 0 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Pessegueiro - Nadais Vila Verde - Paraíso ,Real - Pigeirense - 12/01 Folga Pousadela
Resultados - 10.ª Jornada Milheir. Poiares 1 0 FC Mozelos Oliveirense FC 1 2 Os Arrifanenses Lavandeira 2 0 União da Mata Folgou CRC Vale Classificação J V E D F - C P Lavandeira 9 7 2 0 15 - 4 23 Milh. Poiares 8 5 1 2 11 - 6 16 Os Arrifanen. 9 3 4 2 14 - 11 13 União da Mata 8 2 4 2 9 - 8 10 FC Mozelos 9 2 3 4 12 - 15 9 CRC Vale 8 2 2 4 8 - 10 8 Oliveirense FC 9 0 2 7 10 - 25 2 Próxima Jornada - 11 de Janeiro União da Mata - Oliveirense FC FC Mozelos - CRC Vale Os Arrifanenses - Milheirós de Folga Lavandeira
CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo C
CAMPEONATO FUNDAÇÃO INATEL - 1.ª Fase - Grupo D
Resultados - 10.ª Jornada ADRA Visconde 3 0 Santo André Real da Praça 4 1 Talhadas Perrães 3 2 Manhôce FC Folgou Rêgo Classificação J V E D F - C P ADRAV 9 6 2 1 18 - 5 20 Rêgo 8 6 0 2 20 - 8 18 Real da Praça 9 5 3 1 26 - 14 18 Perrães 8 4 0 4 16 - 13 12 Manhôce FC 9 2 4 3 18 - 17 10 Santo André 9 1 1 7 6 - 23 4 Talhadas 8 1 0 7 4 - 28 3 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Talhadas - ADRA Visconde Manhôce FC - Rêgo Santo André - Perrães Folga Real da Praça
Resultados - 10.ª Jornada AD Nariz 4 3 Carqueijo Salreu 1 3 Leões do Monte GD Beira Ria 0 2 RC Travanca Folgou Hyppyes FC Classificação J V E D F - C P Hyppyes FC 8 7 0 1 20 - 7 21 RC Travanca 9 6 2 1 16 - 4 20 Leões do Monte 9 5 1 3 16 - 9 16 GD Beira Ria 9 3 2 4 8 - 10 11 1 8 AD Nariz 9 2 2 5 11 - 2 Salreu 8 1 2 5 6 - 14 5 Carqueijo 8 1 1 6 8 - 2 0 4 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Leões do Monte - Hyppyes FC RC Travanca - Salreu Carqueijo - GD Beira Ria Folga AD Nariz
18
Correio da Feira 06.JAN.2014
3.ª Divisão Nacional // Lamas Futsal com triunfo difícil
Feirense goleia em casa com Calão em grande evidência
Distritais // Arrifanense travado pelo Travassô
Opinião
Juv. Fiães aproxima-se da frente
Final Four do Interassociações, dias 11 e 12 de Janeiro em Oliveira de Azeméis
No que respeita à 1.ª divisão distrital, a Juventude de Fiães foi ao terreno do Bairros golear por 1-6, ultrapassando o seu adversário na tabela classificativa e encurtando a diferença pontual para os líderes, e ainda com menos um jogo. O ISPAB também teve vitória gorda na recepção ao Angeja por 5-1. Este triunfo permite aos brandoenses escalar alguns lugares na tabela. Em jogo referente à 2.ª divisão
distrital, o Arrifanense foi ao reduto do Travassô empatar a quatro golos numa partida marcada pela agressividade da equipa da casa, que se estendeu aos seus directores. O empate deixou os verde e brancos a cinco pontos do líder Ossela. Quem não vacilou foi a Juventude Canedo que foi à Gafanha golear a formação da casa por 2-7, subindo ao terceiro lugar da classificação a escassos três pontos do Arrifanense.
Pavilhão da EB 2+3 de Paços Brandão
Pavilhão de Travassô
ISPAB Calão é, por estes dias, o jogador em maior destaque na formação do Feirense. Na goleada dos “fogaceiros” diante do Sp. Moncorvo por 8-3, o atleta recentemente contratado pelos azuis da Feira teve pormenores de enorme requinte técnico, fazendo vibrar o público presente na Lavandeira. Quanto ao jogo em si, os pupilos de Joaquim Augusto tiveram uma primeira parte pouco conseguida, daí o empate a duas bolas ao intervalo. Começou electrizante a partida e ainda antes dos dois minutos o resultado ja era de 1-1. Marcou primeiro Mino ainda no primeiro minuto e empatou na resposta André. Pouco depois o mesmo Mino fez o 2-1, mas Mário aproveitou um erro defensivo do Feirense e voltou a empatar o jogo. O 2-2 estendeu-se até ao intervalo e os da casa apenas se podiam queixar da falta de atitude para não estarem a verncer. No segundo tempo as coisas foram bem diferentes. O Feirense III DIVISÃO NACIONAL - Série B
Resultados - 11.ª Jornada SPG Lamego 2 3 Lamas Futsal Gondomar Futsal 19-Jan ABC Nelas Leões Valboenses 5 3 Prodeco União Santana 3 7 Académica Leça Rio de Moinhos 4 3 Sangemil ACD Azagães 9 4 SC Sabugal CD Feirense 8 3 Sp. Moncorvo Classificação J V E D F - C P CD Feirense 11 8 3 0 66 - 42 27 Lamas Futsal 11 8 0 3 52 - 29 24 Leões Valboen. 11 7 2 2 52 - 37 23 ABC Nelas 10 7 1 2 45 - 27 22 Gondomar Futsal 10 6 1 3 48 - 38 19 Sp. Moncorvo 11 5 2 4 42 - 47 17 Sangemil 11 4 4 3 51 - 36 16 ACD Azagães 11 5 1 5 57 - 52 16 SPG Lamego 11 5 0 6 49 - 47 15 Académ. Leça 11 3 1 7 40 - 52 10 Rio de Moinhos 11 3 0 8 37 - 66 9 União Santana 11 2 2 7 40 - 56 8 Prodeco 11 2 1 8 37 - 51 7 SC Sabugal 11 2 0 9 38 - 74 6 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro CD Feirense - Lamas Futsal - 12/01, 18h ABC Nelas - SPG Lamego Prodeco - Gondomar Futsal Académica de Leça - Leões Valboenses Sangemil - União Santana SC Sabugal - Rio de Moinhos Sp. Moncorvo - ACD Azagães
entrou mais determinado e com outra atitude, não dando hipóteses de resposta ao seu adversário que se viu vergado a uma copiosa goleada perante uma formação feirense com outro andamento.
Lamas Futsal sofre para vencer Sp. Lamego O Lamas Futsal foi a Lamego bater a formação local por uns apertados 2-3, sendo que o golo da vitória apenas surgiu a escassos 30 segundo do final da partida. A turma lamacense segue na peugada dos primeiros e na próxima ronda visita o terreno do líder Feirense num dérbi que se prevê cheio de emoções. O jogo está marcado para domingo dia 12 às 18 horas na Lavandeira. Pavilhão da Lavandeira
FEIRENSE SP MONCORVO
8 3
Feirense: Dani, Banana, Calão (2), Mino (2), Russo, Nuno, Kaka (1), Teixeira, Cenoura (1), Michael, Fuka (1), Ivo T: Joaquim Augusto
Sp. Moncorvo: Carlitos, André (1), Mário (1), Ruben, Sérgio, Esperto, Rachado, Mota, Hélder, Honorato T: Jorge Paiva
Pavilhão Desportivo Álvaro Magalhães
SP LAMEGO LAMAS FUTSAL
2 3
SPG Lamego: Não foi possível aceder à ficha de jogo.
Lamas Futsal: Telmo (1), Ribas, P. Sousa, Miguel Ângelo (1), Wilson, Bacalhau (1), Júnior, João Paulo, Diogo, João Maio T: Luís Alves
AJ ANGEJA
5 1
ISPAB: Vítor, Tiago (2), Bruno (1), Igor (1), Pedrinha, Picareta, Cancela (1), Fábio, Ramalho, Mesquita, Nélson T: Fábio Fortes AJ Angeja: Fábio, Ricardo Marques, Ricardo matos, Vasco Silva, André (1), Daniel, Coutinho, Marco Silva, André Oliveira, João Santos, Silva, Décio T: Carlos Nascimento
Arrifanense: Bruno, Flávio Silva, Quirino (2), Valter Melo, Marco Leite, Micael (1), André Costa, André Castro, Fábio, Ramirez, João Paulo Tavares (1) T: Jorge Pereira
Pavilhão da Escola Secundária de Ílhavo
Pavilhão Municipal de Castelo de Paiva
BAIRROS JUV. FIÃES
1 6
LUS. LOUROSA PARC
JUV. CANEDO
2 7
Gafanha: Carlos, Sérgio Silva (1), Tiago, Fernando, Filipe, José, Nabais (1), Adão Oliveira, Emanuel, Paulo Nabais, Luís, Sérgio Miguel, Marco T: João Araújo
Juv. Fiães: Fábio, Bruninho, Marito (2), Paulo Russo (1), Bifes, Moisés, Bubu, Rui Barbosa, Artur (2), Ulisses, Miguel Santos, Tono T: António Teixeira
Juv. Canedo: Ricardo, Pedro, Márcio, Nuno, Berna, André (1), Quim Pereira (2), Tiago Quelhas (1), Tiago Sampaio (1), Roger (1), Zé Fernando, Sílvio (1) T: Celso Henriques
I DIVISÃO DISTRITAL
Resultados - 12.ª Jornada Futsal Azeméis 3 2 ADREP AAA ISPAB 5 1 AJ Angeja ACD Urrô 3 1 CP Esgueira ADC Bairros 1 6 Juventude Fiães Beira-Mar 8 3 ARCA Clube Albergaria 2 3 Sp. Silvalde Atómicos 3 4 AD Casal Saavedra Guedes 1 0 D. Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Beira-Mar 12 10 1 1 66 - 27 31 Fut. Azeméis 12 10 1 1 62 - 28 31 Juvent. Fiães 11 8 2 1 48 - 25 26 Bairros 12 7 2 3 59 - 39 23 Saavedra G. 12 6 5 1 51 - 33 23 Sp. Silvalde 12 6 1 5 37 - 33 19 ACD Urrô 11 5 3 3 39 - 37 18 ADREP 12 5 1 6 30 - 32 16 AAA ISPAB 12 5 1 6 41 - 49 16 AD Casal 12 5 0 7 51 - 79 15 D. Sanjoanen. 12 4 2 6 35 - 40 14 ARCA 12 4 1 7 38 - 43 13 Esgueira 12 3 3 6 38 - 42 12 C. Albergaria 12 3 1 8 39 - 45 10 Angeja 12 2 0 10 26 - 56 6 Atómicos 12 0 0 12 18 - 70 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Futsal Azeméis - AAA ISPAB, 17h AJ Angeja - ACD Urrô CP Esgueira - ADC Bairros Juventude de Fiães - Beira-Mar, 18h ARCA - Clube Albergaria Sp. Silvalde - Atómicos AD Casal - Saavedra Guedes ADREP - Dinamo Sanjoanense
ACD GIÃO ALWAYS YOUNG
II DIVISÃO DISTRITAL
Resultados - 9.ª Jornada Atlético do Luso 2 5 FC Barcouço ADC Lourizela 2 0 CRECUS AD Travassô 4 4 CD Arrifanense GD Carmo 7 3 GD Beira Ria GD Gafanha 2 7 Juvent. Canedo CAP Alquerubim 3 8 Ossela Folga Branca Activa Classificação J V E D F - C P Ossela 8 8 0 0 43 - 13 24 Arrifanense 8 6 1 1 35 - 17 19 Juv. Canedo 8 5 1 2 42 - 18 16 Gafanha 9 5 1 3 32 - 23 16 Lourizela 8 5 1 2 27 - 20 16 Atlético Luso 8 4 2 2 27 - 22 14 CRECUS 9 4 2 3 18 - 15 14 Travassô 8 4 1 3 27 - 27 13 GD Carmo 8 2 2 4 20 - 27 8 Branca Activa 8 2 0 6 20 - 27 6 CAP Alquerub. 9 1 2 6 13 - 35 5 Barcouço 9 1 1 7 24 - 47 4 Beira Ria 8 0 0 8 11 - 48 0 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro CRECUS - Atlético do Luso- 12/01 CD Arrifanense - ADC Lourizela, 17h GD Beira Ria - AD Travassô Juventude de Canedo - CD Carmo,18h Ossela - GD Gafanha Branca Activa - CAP Alquerubim Folga FC Barcouço
DISTRITAL FEMININO
Pavilhão Municipal da EB 2,3 da Corga
3 2
GD GAFANHA
Bairros: Henrique Silva, Augusto Viato, André Carvalho (1), Paulo Monteiro, Tiago Lourenço, Ricardo, Moreira, Bruno Cunha, tiago Silva, Diogo Duarte, Leitão, Bruno Viato T: Vítor Vasconcelos
Gião surpreendido em casa pelo Always Young Pavilhão da Escola EB 2,3 de Lourosa
ARRIFANENSE
4 4
AD Travassô: Matos, Souto, Erineu, Rui Pinheiro, Sandro Lopes, Tiago Souto, Ricardo Luís, Francisco, João Reis, Lopes, Andrade, Fábio Santos (4) T: Paulo Pires
Futsal Feminino // Lusitanistas vencem o PARC e seguem no terceiro lugar
O Gião foi goleado em casa pelo Always Young por 2-9, perdendo uma grande oportunidade para encurtar distâncias para o seu adversário directo. Com este resultado, a turma de António Queirós fica mais longe dos primeiros lugares. Quem aproveitou para se distanciar na classificação e cimentar o terceiro posto foi o Lourosa. As lusitanistas bateram o PARC em casa por 3-2 e continuam a um ponto do segundo e a quatro do líder isolado Ossela.
AD TRAVASSÔ
2 9
Lus. Lourosa: Renata Sona, Diana Paiva (2), Liliana Batista, Piolho (1), Juliana, Cabral, Silvana, Dani Lopes, Diana Cruz, Estela, Viviana T: António Pinto
ACD Gião: Sónia, Carina, Kaka, Corina, Joana, Patrícia, Ana, Marlene (1), Jeniffer, Marisa (1) T: António Queirós
PARC: Ana Maria, Ana Raquel, Joana Filipa (1), Ana Catarina, Daniela, Joana Fernandes, Helena (1), Ana Filipa, Sílvia, Alice, Aida T: Hugo Tavares
Always Young: Andreia, Cláudia (1), Nanda (2), Paula (1), Fátima (2), Diana, Daniela (1), Ana, Margarida, Cátia (1), Alexandra (1)
Resultados - 15.ª Jornada NEGE 1 4 GRC Telhadela Casa do Benfica 3 2 ARCA Ossela 10-Jan S. Pedro Castelões Lusitânia Lourosa 3 2 PARC AMUPB Futsal 5 3 CAP Alquerubim ACD Gião 2 9 Always Young Classificação J V E D F - C P Ossela 14 13 0 1 113 - 16 39 Always Young 15 13 0 2 107 - 14 39 Lusit. Lourosa 15 12 2 1 80 - 18 38 ACD Gião 15 11 1 3 80 - 34 34 PARC 15 7 2 6 56 - 36 23 AMUPB Futsal 14 5 3 6 43 - 67 18 Casa do Benfica15 6 0 9 50 - 88 18 S.P. Castelões 13 5 1 724 - 42 16 NEGE 15 4 1 10 43 - 61 13 ARCA 15 2 3 10 24 - 51 9 Telhadela 15 2 1 12 42 - 142 7 CAP Alquerub. 15 0 2 13 24 - 117 2 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro ARCA - GRC Telhadela- 12/01 S. Pedro Castelões - Casa do Benfica em PARC - Ossela CAP Alquerubim -Lusitânia Lourosa, 18,30h Always Young - AMUPB Futsal ACD Gião - NEGE,21h
Rufino Ferreira O Pavilhão Municipal Prof. António Costeira, em Oliveira de Azeméis, recebe no próximo fim-de-semana, dias 11 e 12 de Janeiro, a final four do interassociações sub 18. A selecção aveirense comandada por José Manuel Lima conquistou por mérito próprio lugar no certame. Assim, no dia 11 de Janeiro irão disputar-se as meias-finais da prova. No primeiro embate do dia, a partir das 9h30m, a Associação Aveirense irá medir forças com a sua congénere de Lisboa, numa partida em que se adivinha de elevada dificuldade para as hostes aveirenses, em virtude do enorme poderio do conjunto Lisboeta. Porém tal missão, não é de todo impossível, sendo o apoio do público fundamental para que se possa alcançar a tão almejada e histórica final da competição. Na outra meia-final, que se realiza igualmente no dia 11 de Janeiro a partir das 11h30m, caberá a Porto e Algarve digladiarem-se para o acesso à final da prova. No dia 12 de Janeiro, domingo, a partir das 9h30m irá disputar-se a atribuição do 3º e 4º lugar da competição, sendo que a grande final será disputada logo de seguida, às 11h30m. Uma palavra de apreço para o município Oliveirense, que mais uma vez demonstra perceber como ninguém, a importância do desporto na sociedade, tratando-o com o respeito que o mesmo merece. Depois de em 2012, a edilidade presidida por Herminio Loureiro ter acolhido o III Torneio Mundial Feminino, tendo ficado na memória de todos a excelência organizativa do mesmo, acredito que este interassociações merecerá igual tratamento e irá ser nova demonstração cabal da afirmação de Oliveira de Azeméis como a capital do Desporto do nosso distrito. Por fim, merecido destaque para os clubes formadores dos atletas que compõem esta selecção de sub 18 aveirense, pois são estes os grandes responsáveis pela captação de atletas para a modalidade e pelo desenvolvimento dos mesmos. Não será pois de estranhar que Atómicos, Crecus, Beira-Mar, Covão do Lobo, Crecor, Ossela e Juventude de Fiães, sintam também como suas as conquistas da selecção aveirense. Que a presença destes atletas sirva de incentivo para que mais clubes no nosso distrito comecem a apostar na formação de talentos, missão tão vital para o desenvolvimento e crescimento da modalidade que a todos nos apaixona.
Correio da Feira 06.JAN.2014
Natação
Clube Colégio de Lamas com três títulos zonais no escalão de juvenis
Atletismo // Foram também alcançados os mínimos para os nacionais
Atletas da ACRDE abrem época com recordes distritais
O Clamas obteve uma prestação brilhante ao alcançar três títulos de campeão zonal, dois vice-títulos e um bronze zonal, e pela primeira vez o clube teve uma estafeta campeã zonal. O destaque desta prova vai para Alexandre Amorim que subiu ao lugar mais alto do pódio tornandose bicampeâo zonal, com a melhor marca nacional do momento.
Natação
Feirense com quatro recordes do clube em juniores e seniores André Correia, João Pedro Dias, João Ferreira e Job Silva foram os nadadores “fogaceiros” em maior evidência na prova realizada em Felgueiras. Neste Campeonato surgiu a afirmação de vários atletas Feirenses que participaram pela primeira vez num Campeonato Nacional e arrecadaram registos na lista de Recordes do Clube, casos de André Correia e João Pedro Dias. Para João Ferreira esta foi a 2ª participação num Campeonato Nacional e Job Silva e Gonçalo Sá já trazem uma maior experiência nestas andanças.
Paulo Neto fez marca de qualificação na prova do Heptatlo para o Campeonato Nacional de Juniores na pista coberta em Pombal. O atleta concluiu as sete provas com
Judo
4.602 pontos que é novo recorde Distrital da prova. Esta é a primeira prova de Heptatlo de Juniores na pista coberta de Pombal que correu muito bem
para o atleta juvenil Paulo Neto. Muito bem, também, correu a prova de 60m barreiras 1,00m com 4.602 pontos, de longe a marca de qualificação para o Campeonato Nacional de Juniores em pista coberta a disputar nos dias 8 e 9 de Fevereiro de 2014 na pista de Pombal. Também foram batidos recordes Distritais no Torneio de abertura na pista de Aveiro. Na prova de salto em comprimento a atleta Beatriz Santos, com a marca de 4,69m fez record distrital e o atleta Filipe Ferreira igualou a marca do salto em altura com 1,62m. Foi um bom começo para o Atletismo da ACRDE, que promete excelentes resultados para a época de 2013/2014. No dia 27 de Dezembro o Atletismo da ACRDE organizou o convívio de Natal, onde estiveram presentes cerca de 70 pessoas.
Raid
Judo feminino é aposta do Feirense
Inscrições abertas ao Raid Trial à Fogaça 4x4 com arranque no castelo
Desporto associado aos homens, o judo tem ganho adeptas entre o sexo feminino e o Feirense oferece uma aula às meninas que queiram experimentar esta modalidade no clube.
Em vésperas dos festejos das Fogaceiras, a Soluções TT Clube em parceria com a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira vão organizar a Raid Trial à Fogaça 4x4. A prova está marcada para o dia
19 de Janeiro e inclui a a apresentação do campeonato nacional de Trial 4x4 - 2014, com concentração junto ao castelo. As inscrições estão abertas até dia 13 e têm um custo de 25 euros por pessoa.
19
Hóquei Patins
Ac. Feira derrotado pela Juv. Pacense O Académico da Feira foi derrotado por 1-5 pela Juventude Pacense, em jogo a contar para a 14ª jornada. O técnico Rui Tavares fez alinhar Sérgio Costa, Artur Couto, Hugo Gonçalves, João Moreira e David Sá de início, jogando ainda Marco Dias, Tiago Pinto, Pedro Silva, Avelino Amorim (1 golo) e Ricardo Fernandes. II DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte
Resultados - 14.ª Jornada CD Cucujães 4 5 HC Paço de Rei AD Sanjoanense 5 4 CI Sagres CRPF Lavra 5-Jan CD Póvoa Académico Feira 1 5 Juventude Pacense CP Sobreira 2 5 Famalicense AC ACR Gulpilhares 2 1 GDC Fânzeres HC Marco 5 1 CAR Taipense AA Espinho 8-Jan Riba D'Ave HC Classificação J V E D F - C P CD Póvoa 13 12 0 1 71 - 47 36 Sanjoanense 14 11 2 1 85 - 41 35 Famalicense 14 9 1 4 52 - 42 28 AA Espinho 13 8 3 2 59 - 38 27 Riba D'Ave HC 13 8 2 3 67 - 52 26 CI Sagres 14 7 0 7 79 - 70 21 Juvent. Pacense13 6 2 5 78 - 49 20 ACR Gulpilhares14 6 1 7 57 - 63 19 HC Marco 14 5 2 7 46 - 58 17 CAR Taipense 12 4 2 6 49 - 55 14 CRPF Lavra 13 4 2 7 54 - 61 14 GDC Fânzeres 14 4 1 945 - 66 13 CD Cucujães 13 4 1 8 45 - 67 13 CP Sobreira 14 2 4 8 61 - 72 10 Acad. Feira 14 3 1 10 56 - 91 10 HC Paço de Rei 14 2 2 10 54 - 86 8 Próxima Jornada - 11 de Janeiro HC Paço de Rei - AD Sanjoanense CI Sagres - CRPF Lavra CD Póvoa -Académico da Feira, 18h Juventude Pacense - CP Sobreira Famalicense AC - ACR Gulpilhares GDC Fânzeres - HC Marco CAR Taipense - AA Espinho Riba D'Ave HC - CD Cucujães
20
Correio da Feira 06.JAN.2014
Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat
RESULTADOS CAMADAS JOVENS
DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Norte
Resultados - 16.ª Jornada Arouca 2 2 Paços Brandão Esmoriz 0 2 Sp. Espinho São João de Ver 2 1 Feirense Lusit. Lourosa 3 0 Paivense Fiães 2 2 Arrifanense Classificação J V E D F - C P Feirense 16 12 2 2 59 - 22 38 Fiães 16 9 3 4 34 - 26 30 Lourosa 16 9 2 5 50 - 19 29 P. Brandão 16 7 5 4 27 - 31 26 Paivense 16 7 3 6 31 - 34 24 S. J. de Ver 16 6 4 6 24 - 32 22 Arrifanense 16 5 4 7 33 - 25 19 Arouca 16 4 4 8 33 - 40 16 Sp. Espinho 16 3 4 9 20 - 31 13 Esmoriz 16 1 3 12 18 - 69 6 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Fiães - Arouca Paços de Brandão - Esmoriz Sp. Espinho -São João de Ver Feirense - Lusitânia de Lourosa Arrifanense - Paivense
DISTRITAL DE JUNIORES I DIVISÃO - Zona Sul
Resultados - 16.ª Jornada Taboeira 1 2 Pampilhosa Águeda 0 0 Estarreja Furadouro 0 5 Cucujães Milheiroense 2 0 Ovarense Oliveira do Bairro 1 1 Alba Classificação J V E D F - C P Estarreja 16 13 1 2 32 - 9 40 Cucujães 16 9 3 4 41 - 21 30 Alba 16 8 5 3 43 - 15 29 Pampilhosa 16 7 4 5 30 - 18 25 Milheiroense 16 7 3 6 27 - 22 24 Oliv. Bairro 16 7 2 7 32 - 24 23 Águeda 16 5 5 6 24 - 26 20 Taboeira 16 6 2 8 22 - 26 20 Ovarense 16 3 3 10 24 - 35 12 Furadouro 16 1 0 15 6 - 85 3 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Oliveira do Bairro - Taboeira Pampilhosa - Águeda Estarreja - Furadouro Cucujães - Milheiroense Alba - Ovarense
DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série A
Resultados - 14.ª e Última Jornada ADC Lobão 5 0 Canedo Sanguedo 1 2 União de Lamas Paços Brandão 2 1 Fiães Folgou Argoncilhe Classificação J V E D F - C P Sanguedo 12 10 1 1 31 - 9 31 União Lamas 12 7 3 2 21 - 10 24 P. Brandão 12 7 2 3 23 - 15 23 ADC Lobão 12 4 2 6 18 - 20 14 Fiães 12 2 4 6 17 - 23 10 Argoncilhe 12 1 5 6 10 - 24 8 Canedo 12 1 3 8 9 - 28 6 O Sanguedo venceu a Série A
DISTRITAL DE JUVENIS I DIVISÃO - Zona Norte
Resultados - 16.ª Jornada Sp. Espinho 5 1 Arrifanense Milheiroense 0 10 Arada Fiães 1 0 Paços Brandão Lusit. Lourosa 2 0 AD Sanjoanense Paivense 2 2 Feirense Classificação J V E D F - C P Feirense 16 12 4 0 48 - 13 40 Arouca 16 9 2 5 42 - 23 29 Sp. Espinho 16 8 5 3 37 - 22 29 Sanjoanense 16 7 4 5 38 - 20 25 Paivense 16 7 3 6 28 - 16 24 Fiães 16 7 3 6 20 - 22 24 Lourosa 16 8 0 8 23 - 26 24 P. Brandão 16 5 3 8 25 - 25 18 Arrifanense 16 4 2 10 18 - 36 14 Milheiroense 16 0 0 16 8 - 84 0 Penúltima Jornada - 12 de Janeiro Paivense - Sp. Espinho Arrifanense - Milheiroense Arouca - Fiães Paços de Brandão - Lusitânia Feirense - AD Sanjoanense
DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série A
Resultados - 14.ª e Última Jornada Canedo 4 0 Vilamaiorense Anta 12 0 Argoncilhe São Martinho 2 5 Relâmpago Nog. Folgou Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P Anta 12 9 2 1 45 - 11 29 Vilamaioren. 12 8 2 2 37 - 9 26 Sp. Espinho 12 8 1 3 55 - 19 25 Canedo 12 7 2 3 46 - 16 23 Relâmp. Nog. 12 4 1 7 16 - 37 13 São Martinho 12 1 1 10 10 - 59 4 Argoncilhe 12 0 1 11 5 - 63 1 O Anta venceu a Série A
DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série B
Resultados - 14.ª e Última Jornada União de Lamas 6 1 CRC Vale Esmoriz 1 1 Lusit. Lourosa Fiães 0 3 São João Ver Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P União Lamas 12 9 2 1 37 - 12 29 S. J. de Ver 12 8 1 3 29 - 12 25 Lourosa 12 7 2 3 31 - 16 23 P. Brandão 12 7 1 4 39 - 18 22 Esmoriz 12 3 1 8 15 - 38 10 CRC Vale 12 2 2 8 22 - 56 8 Fiães 12 1 1 10 10 - 31 4 O União de Lamas venceu a Série B
DISTRITAL DE JUVENIS II DIVISÃO - Série C
Resultados - 10.ª e Última Jornada Soutense 1 2 Carregosense São João de Ver 1 1 Cesarense Arada 1 0 São Vic. Pereira Classificação J V E D F - C P Cesarense 10 6 3 1 35 - 8 21 S. J. de Ver 10 6 2 2 29 - 15 20 Carregosense 10 5 4 1 23 - 16 19 S. Vic. Pereira 10 3 2 5 10 - 19 11 Arada 10 2 1 7 12 - 35 7 Soutense 10 1 2 7 12 - 28 5
Resultados - 14.ª e Última Jornada São Roque 0 3 S. Vic. Pereira Arada 0 1 Cesarense Mosteirô F. C. 1 4 Cucujães Folgou Rio Meão Classificação J V E D F - C P Cesarense 12 8 0 4 30 - 12 24 Rio Meão 12 8 0 4 22 - 25 24 São Roque 12 6 2 4 16 - 17 20 Cucujães 12 5 4 3 33 - 19 19 Mosteirô FC 12 4 2 6 13 - 20 14 S. Vic. Pereira 12 2 6 4 16 - 23 12 Arada 12 1 2 9 5 - 19 5
O Cesarense venceu a Série B
O Cesarense venceu a Série C
DISTRITAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B
DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Norte
Resultados - 16.ª Jornada Paços Brandão 3 0 Vilamaiorense Paivense 2 2 São João Ver Fiães 4 0 Arouca Lusit. Lourosa 1 2 Sp. Espinho Anta 4 0 Feirense Classificação J V E D F - C P Fiães 16 13 2 1 36 - 5 41 Sp. Espinho 16 10 1 5 53 - 26 31 Anta 16 9 3 4 56 - 20 30 Lourosa 16 8 5 3 44 - 16 29 Feirense 16 8 4 4 34 - 19 28 Arouca 16 7 0 9 20 - 30 21 P. Brandão 16 6 2 8 29 - 24 20 Paivense 16 3 4 9 24 - 41 13 S. J. de Ver 16 4 1 11 20 - 47 13 Vilamaioren. 16 1 0 15 9 - 97 3 Penúltima Jornada - 12 de Janeiro Anta - Paços de Brandão Vilamaiorense - Paivense São João de Ver - Fiães Arouca - Lusitânia de Lourosa Feirense - Sp. Espinho
DISTRITAL DE INICIADOS I DIVISÃO - Zona Sul
Resultados - 16.ª Jornada Beira-Mar 2 0 Avanca Estarreja 0 2 Anadia Oiã 6 0 Taboeira Gafanha 0 1 Oliveirense Cesarense 1 1 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Anadia 16 14 1 1 47 - 11 43 Sanjoanense 16 10 2 4 36 - 12 32 Cesarense 16 10 2 4 32 - 24 32 Beira-Mar 16 8 4 4 29 - 22 28 Oliveirense 16 9 0 7 23 - 22 27 Gafanha 16 8 2 6 27 - 22 26 Estarreja 16 5 1 10 17 - 36 16 Oiã 16 4 1 11 30 - 36 13 Taboeira 16 2 3 11 12 - 37 9 Avanca 16 1 2 13 12 - 43 5 Penúltima Jornada - 12 de Janeiro Cesarense - Beira-Mar Avanca - Estarreja Anadia - Oiã Taboeira - Gafanha AD Sanjoanense - Oliveirense
DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série A
Resultados - 14.ª e Última Jornada Relâmpago Nog. 7 0 Argoncilhe Fiães 1 2 Canedo Paivense 1 0 Sp. Espinho Folgou Anta Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 12 9 1 2 30 - 9 28 Anta 12 7 3 2 23 - 10 24 Fiães 12 7 2 3 25 - 14 23 Relâmp. Nog. 12 5 1 6 22 - 16 16 Paivense 12 5 1 615 - 21 16 Canedo 12 4 2 6 11 - 18 14 Argoncilhe 12 0 0 12 5 - 43 0 O Sp. Espinho venceu a Série A
DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série B
Resultados - 14.ª e Última Jornada Fermedo 2 1 União de Lamas Silvalde 4 0 Lusit. Lourosa Esmoriz 4 0 Paços Brandão Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P Fermedo 12 11 0 1 60 - 9 33 União Lamas 12 11 0 1 30 - 3 33 Silvalde 12 5 1 6 16 - 24 16 Esmoriz 12 4 2 6 18 - 15 14 Fiães 12 4 2 6 17 - 28 14 Lourosa 12 2 3 7 5 - 29 9 P. Brandão 12 0 2 10 4 - 42 2 O Fermedo venceu a Série B
DISTRITAL DE INICIADOS II DIVISÃO - Série C
Resultados - 14.ª e Última Jornada Tarei 13 0 Cucujães Arouca 1 3 Carregosense Arrifanense 6 2 Feirense Milheiroense 0 1 Unidos Rossas Classificação J V E D F - C P Tarei 14 12 1 1 50 - 7 37 Feirense 14 11 0 3 62 - 24 33 Carregosen. 14 9 3 2 47 - 20 30 Arrifanense 14 6 3 5 24 - 14 21 Unid. Rossas 14 5 1 8 19 - 30 16 Milheiroense 14 2 3 9 13 - 45 9 Cucujães 14 2 2 10 11 - 60 8 Arouca 14 2 1 11 17 - 43 7 O Tarei venceu a Série C
INFANTIS A - Grupo 1 - Série A
Resultados - 11.ª Jornada Paivense 2 3 Anta Vilamaiorense 0 2 Paramos Salesianos 2 2 Lusit. Lourosa Sp. Espinho 7 2 Fiães Paços Brandão 9 0 São João Ver Classificação J V E D F - C P Anta 11 10 1 0 79 - 11 31 P. Brandão 11 10 0 1 58 - 7 30 Sp. Espinho 11 7 2 2 70 - 28 23 Paramos 11 5 2 4 26 - 21 17 Lourosa 11 4 4 3 28 - 19 16 Paivense 11 4 0 7 23 - 30 12 Vilamaioren. 11 3 1 7 19 - 42 10 Salesianos 11 3 1 7 26 - 54 10 S. J. de Ver 11 2 0 9 15 - 94 6 Fiães 11 1 1 9 14 - 52 4 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Anta - Salesianos Vilamaiorense - Paivense Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho Fiães - Paços de Brandão São João de Ver - Paramos
INFANTIS A - Grupo 1 - Série B
Resultados - 11.ª Jornada Oliveirense 7 1 Bustelo Cesarense 1 6 Arrifanense AD Sanjoanense 11 2 Macieira Cambra Ovarense 5 1 Tarei Feirense 27 0 Unidos Rossas Classificação J V E D F - C P Feirense 11 10 0 1 122 - 8 30 Sanjoanense 11 10 0 1 109 - 13 30 Oliveirense 11 10 0 1 83 - 7 30 Arrifanense 11 7 0 4 49 - 27 21 Bustelo 11 6 0 5 49 - 42 18 Ovarense 11 6 0 5 43 - 43 18 Mac. Cambra 11 3 0 8 13 - 67 9 Cesarense 11 2 0 9 19 - 42 6 Unid. Rossas 11 1 0 10 17 - 147 3 Tarei 11 0 0 11 3 - 111 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Bustelo - AD Sanjoanense Cesarense - Oliveirense Macieira de Cambra - Ovarense Tarei - Feirense Unidos de Rossas - Arrifanense
INFANTIS A - Grupo 2 - Série A
Resultados - 11.ª Jornada Fiães 1 6 Anta Esmoriz 2 2 Caldas S. Jorge Argoncilhe 8 1 Sp. Espinho Folgou União de Lamas Classificação J V E D F - C P União Lamas 9 9 0 0 46 - 7 27 C. São Jorge 9 6 1 2 49 - 12 19 Argoncilhe 9 6 1 2 51 - 19 19 Esmoriz 10 5 1 4 38 - 27 16 Anta 10 3 1 6 29 - 28 10 Sp. Espinho 10 2 0 8 22 - 72 6 Fiães 9 0 0 9 14 - 84 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Anta - Argoncilhe Caldas de São Jorge - Fiães União de Lamas - Esmoriz Folga Sp. Espinho
INFANTIS A - Grupo 2 - Série B
Resultados - 11.ª Jornada Arada 0 0 Feirense Rio Meão 1 0 Arouca Fermedo 6 0 Milheiroense União de Lamas 4 1 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Feirense 11 10 1 0 62 - 4 31 Fermedo 11 9 1 1 39 - 11 28 Sanjoanense 11 7 1 3 62 - 15 22 Rio Meão 11 5 0 6 16 - 41 15 Arouca 11 4 1 6 37 - 29 13 União Lamas 11 3 1 7 11 - 30 10 Arada 11 3 1 7 9 - 33 10 Milheiroense 11 0 0 11 7 - 80 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Feirense - União de Lamas Arouca - Arada Milheiroense - Rio Meão AD Sanjoanense - Fermedo
INFANTIS A - Grupo 2 - Série C
Resultados - 11.ª Jornada Furadouro 26-Jan Estarreja S. M. Murtoense 1 3 Mosteirô F. C. Milheiroense 6 0 Oliveirense Folgou Soutelo Classificação J V E D F - C P Milheiroense 9 9 0 0 94 - 6 27 Oliveirense 10 7 1 2 47 - 22 22 Soutelo 9 5 1 3 33 - 31 16 Estarreja 9 4 1 4 46 - 19 13 Mosteirô FC 9 4 1 4 23 - 23 13 Furadouro 8 1 0 7 10 - 66 3 S.M. Murtoense10 0 0 10 11 - 97 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Estarreja - Milheiroense Mosteirô F. C. - Furadouro Soutelo - S. Marítimo Murtoense Folga Oliveirense
INFANTIS B - Série A
Resultados - 11.ª Jornada Lusit. Lourosa 8 1 Anta Sp. Espinho 9 2 Vilamaiorense Fiães 5 0 Canedo Folgou Sanguedo Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 10 9 0 1 62 - 13 27 Lourosa 9 8 0 1 43 - 10 24 Fiães 9 6 0 3 27 - 15 18 Sanguedo 9 4 1 4 21 - 38 13 Vilamaioren. 9 2 1 6 25 - 39 7 Canedo 10 1 2 7 18 - 43 5 Anta 10 1 0 9 11 - 49 3 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Anta - Fiães Vilamaiorense - Lusitânia de Lourosa Sanguedo - Sp. Espinho Folga Canedo
INFANTIS B - Série B
Resultados - 11.ª Jornada Paços Brandão 5 0 Anta São João de Ver 5 2 Paramos Esmoriz 2 5 Cortegaça Folgou Fiães Classificação J V E D F - C S. J. de Ver 10 9 0 1 36 - 14 Anta 10 5 2 3 27 - 21 P. Brandão 9 5 1 3 24 - 14 Esmoriz 9 4 2 3 21 - 19 Cortegaça 10 3 2 5 22 - 24 Fiães 9 2 1 6 16 - 23 Paramos 9 1 0 8 9 - 40 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Anta - Esmoriz Paramos -Paços de Brandão Fiães - São João de Ver Folga Cortegaça
P 27 17 16 14 11 7 3
Correio da Feira 06.JAN.2014
21
Voleibol // Enis alit nulla aci et lamcommy nulla corem ipit, si.Metue modolor sumsan ercilit eu feui blaor at praestrud modoluptat lum velit praesed dit utat
RESULTADOS CAMADAS JOVENS
INFANTIS B - Série C
Resultados - 11.ª Jornada Salesianos 5 2 Mosteirô F. C. Tarei 11 1 São João de Ver Arrifanense 1 3 AD Sanjoanense Milheiroense 2 8 Feirense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 11 9 1 1 117 - 9 28 Feirense 11 8 2 1 80 - 12 26 Arrifanense 11 8 1 2 63 - 13 25 Salesianos 11 6 0 5 32 - 34 18 Milheiroense 11 5 0 6 39 - 35 15 Mosteirô FC 11 3 0 8 27 - 62 9 Tarei 11 2 0 9 32 - 73 6 S. J. de Ver 11 1 0 10 6 - 158 3 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Mosteirô F. C. - Milheiroense São João de Ver - Salesianos AD Sanjoanense - Tarei Feirense - Arrifanense
INFANTIS B - Série D
Resultados - 11.ª Jornada Oliveirense 10 0 Ovarense Feirense 17 0 Carregosense Folgaram Cucujães e AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Feirense 8 8 0 0 78 - 4 24 Oliveirense 7 6 0 1 43 - 6 18 Carregosense 8 4 1 3 23 - 41 13 Cucujães 7 3 1 3 12 - 17 10 Sanjoanense 7 1 0 6 9 - 48 3 Ovarense 9 0 0 9 8 - 57 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Ovarense - AD Sanjoanense Carregosense - Oliveirense Cucujães - Feirense
BENJAMINS A - Série A
Resultados - 12.ª Jornada Anta 2 2 Sp. Espinho Canedo 7 2 Argoncilhe Vilamaiorense 10 0 Paivense Folgou Sanguedo Classificação J V E D F - C Vilamaioren. 10 10 0 0 137 - 5 Sp. Espinho 10 7 1 2 49 - 17 Paivense 11 6 0 5 33 - 33 Anta 11 5 1 5 42 - 45 Canedo 10 4 1 5 26 - 46 Sanguedo 10 2 1 7 19 - 78 Argoncilhe 10 0 0 10 15 - 97 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Sanguedo - Anta Sp. Espinho -Canedo Argoncilhe - Vilamaiorense Folga Paivense
P 30 22 18 16 13 7 0
BENJAMINS A- Série B
Resultados - 12.ª Jornada Anta 3 0 Vilamaiorense CRC Vale 0 18 Paços Brandão União de Lamas 4 0 Fiães São João de Ver 1 1 Lusit. Lourosa Classificação J V E D F - C P Anta 12 12 0 0 120 - 11 36 P. Brandão 12 9 1 2 69 - 38 28 União Lamas 12 8 1 3 41 - 21 25 S. J. de Ver 12 5 1 6 30 - 34 16 Lourosa 12 4 1 7 40 - 34 13 Vilamaioren. 12 4 0 8 18 - 31 12 Fiães 12 3 0 9 23 - 55 9 CRC Vale 12 1 0 11 10 - 127 3 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro São João de Ver - Anta Vilamaiorense - CRC Vale Paços de Brandão - União de Lamas Lusitânia de Lourosa - Fiães
BENJAMINS A- Série C
Resultados - 12.ª Jornada Fermedo 0 4 Arrifanense Arouca 2 4 Esmoriz Rio Meão 0 4 Feirense Fiães 17 1 Lusit. Lourosa Classificação J V E D F - C Feirense 12 12 0 0 86 - 6 Fiães 12 9 1 2 101 - 13 Esmoriz 12 9 1 2 73 - 22 Arouca 12 6 1 5 45 - 41 Arrifanense 12 5 1 6 51 - 41 Fermedo 12 2 0 10 13 - 59 Rio Meão 12 2 0 10 12 - 76 Lourosa 12 1 0 11 12 - 135 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Fiães - Fermedo Arrifanense - Arouca Esmoriz - Rio Meão Lusitânia de Lourosa - Feirense
P 36 28 28 19 16 6 6 3
Resultados - 12.ª Jornada Cucujães 1 1 Bustelo Valecambrense 0 6 AD Sanjoanense Tarei 0 9 Ovarense Macieira Cambra 4 1 Carregosense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 12 11 1 0 75 - 10 34 Bustelo 12 9 1 2 50 - 23 28 Ovarense 12 9 0 3 68 - 23 27 Mac. Cambra 12 5 1 6 52 - 56 16 Valecambren. 12 5 1 6 38 - 48 16 Cucujães 12 2 4 6 17 - 37 10 Carregosense 12 0 3 9 12 - 56 3 Tarei 12 0 3 9 13 - 72 3 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Macieira de Cambra - Cucujães Bustelo - Valecambrense AD Sanjoanense - Tarei Carregosense - Ovarense
BENJAMINS B- Série A
Resultados - 12.ª Jornada Anta 1 2 Fiães União de Lamas 1 0 Lusit. Lourosa Sp. Espinho 9 1 Sanguedo Vilamaiorense 19 0 Cortegaça Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 12 9 3 0 80 - 9 30 Sp. Espinho 12 7 4 1 57 - 16 25 Lourosa 12 7 2 3 53 - 17 23 União Lamas 12 7 2 3 37 - 14 23 Sanguedo 12 3 3 6 27 - 50 12 Anta 12 3 2 7 21 - 32 11 Fiães 12 3 0 9 17 - 65 9 Cortegaça 12 1 0 11 12 - 101 3 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Vilamaiorense - Anta Fiães - União de Lamas Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho Cortegaça - Sanguedo
BENJAMINS B- Série B
Resultados - 12.ª Jornada Anta 5 2 Caldas S. Jorge Vilamaiorense 1 0 Paços Brandão Fiães 2 2 São João de Ver CRC Vale 2 7 Esmoriz Classificação J V E D F - C P Anta 12 10 0 2 69 - 18 30 S. J. de Ver 12 8 1 3 59 - 18 25 C. S. Jorge 12 8 1 3 56 - 17 25 P. Brandão 12 7 0 5 34 - 23 21 Fiães 12 6 2 4 51 - 18 20 Esmoriz 12 5 0 7 44 - 38 15 Vilamaioren. 12 2 0 10 12 - 63 6 CRC Vale 12 0 0 12 11 - 141 0 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro CRC Vale - Anta Caldas de São Jorge - Vilamaiorense Paços de Brandão - Fiães Esmoriz - São João de Ver
BENJAMINS B- Série C
Resultados - 12.ª Jornada Cucujães 0 8 Arrifanense Salesianos 1 9 Feirense AD Sanjoanense 9 0 Milheiroense Cesarense 3 0 Carregosense Classificação J V E D F - C P Arrifanense 12 11 0 1 86 - 11 33 Feirense 12 10 0 2 92 - 12 30 Milheiroense 12 8 0 4 56 - 30 24 Sanjoanense 12 7 0 5 65 - 47 21 Salesianos 12 6 0 6 37 - 40 18 Cesarense 12 4 1 7 19 - 46 13 Cucujães 12 1 1 10 13 - 78 4 Carregosense 12 0 0 12 15 - 119 0 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Cesarense - Cucujães Arrifanense - Salesianos Feirense - AD Sanjoanense Carregosense - Milheiroense
BENJAMINS B- Série D
BENJAMINS A- Série D
Resultados - 12.ª Jornada AD Sanjoanense 4 0 Milheiroense Fajões 0 38 Feirense Cesarense 11 1 Arada Unidos de Rossas 2 6 Cortegaça Classificação J V E D F - C Feirense 12 12 0 0 155 - 5 Cesarense 12 11 0 1 95 - 17 Cortegaça 12 7 1 4 60 - 34 Sanjoanense 12 7 0 5 68 - 18 Arada 11 4 0 7 35 - 56 Milheiroense 11 2 1 8 24 - 47 Unidos Rossas 11 2 0 9 17 - 94 Fajões 11 0 0 11 2 - 185 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Unidos de Rossas - AD Sanjoanense Milheiroense - Fajões Feirense - Cesarense Cortegaça - Arada
BENJAMINS A- Série E
P 36 33 22 21 12 7 6 0
Resultados - 12.ª Jornada Ovarense 2 4 AD Sanjoanense Valecambrense 3 5 Cucujães Oliveirense 2 1 Válega Folgou Furadouro Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 10 10 0 0 89 - 13 30 Furadouro 10 8 0 2 56 - 25 24 Oliveirense 10 5 1 4 26 - 39 16 Ovarense 11 5 0 6 39 - 35 15 Cucujães 10 4 1 5 29 - 35 13 Válega 10 2 1 7 19 - 56 7 Valecambren. 11 0 1 10 15 - 70 1 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro AD Sanjoanense - Valecambrense Cucujães - Oliveirense Furadouro - Válega Folga Ovarense
TRAQUINAS A- Série A
TRAQUINAS B - Série B
Resultados - 12.ª Jornada Anta 6 0 Sp. Espinho Vilamaiorense 8 0 União de Lamas Fiães 11 0 Lusit. Lourosa Canedo 0 3 Cortegaça Classificação J V E D F - C P Fiães 12 10 1 1 87 - 6 31 Sp. Espinho 12 9 1 2 60 - 11 28 Vilamaioren. 12 8 2 2 61 - 12 26 Anta 12 6 0 6 45 - 22 18 Cortegaça 12 5 3 4 25 - 20 18 Canedo 12 5 1 6 38 - 36 16 Lourosa 12 1 0 11 5 - 147 3 União Lamas 12 0 0 12 2 - 69 0 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Canedo - Anta Sp. Espinho -Vilamaiorense União de Lamas - Fiães Cortegaça - Lusitânia de Lourosa
Resultados - 8.ª Jornada Paços Brandão 7 1 Salesianos Feirense 3 2 São João de Ver Arrifanense 14 0 Milheiroense Folgou Anta Classificação J V E D F - C P Feirense 7 7 0 0 45 - 10 21 P. Brandão 7 6 0 1 40 - 10 18 S. J. de Ver 7 3 0 4 31 - 25 9 Arrifanense 6 2 1 3 25 - 20 7 Anta 6 2 1 3 19 - 16 7 Salesianos 7 2 0 5 17 - 22 6 Milheiroense 6 0 0 6 1 - 75 0 Próxima Jornada - 11 de Janeiro São João de Ver - Paços de Brandão Milheiroense - Feirense Anta - Arrifanense Folga Salesianos
TRAQUINAS A - Série B
FEMININO
Resultados - 12.ª Jornada Anta 6 0 Fermedo São João de Ver 4 1 Esmoriz Lusit. Lourosa 4 2 Arouca Folgou Paços de Brandão Classificação J V E D F - C P Anta 9 9 0 0 80 - 3 27 Lourosa 11 8 1 2 41 - 18 25 S. J. de Ver 10 7 0 3 29 - 23 21 Fermedo 11 4 1 6 31 - 35 13 Esmoriz 9 3 0 6 22 - 36 9 P. Brandão 10 2 0 8 16 - 69 6 Arouca 10 0 2 8 15 - 50 2 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Lusitânia de Lourosa - Anta Paços de Brandão - São João de Ver Arouca - Esmoriz Folga Fermedo
TRAQUINAS A - Série C
Resultados - 12.ª Jornada Milheiroense 2 3 Arrifanense Feirense 9 0 Paços Brandão AD Sanjoanense 9 1 Cesarense Folgou Arada Classificação J V E D F - C P Feirense 10 9 1 0 52 - 8 28 Cesarense 11 9 0 2 73 - 20 27 P. Brandão 10 6 1 3 46 - 34 19 Arrifanense 10 5 0 5 22 - 25 15 Arada 10 2 1 7 19 - 64 7 Sanjoanense 10 1 2 7 18 - 40 5 Milheiroense 11 1 1 9 24 - 63 4 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Arada - Milheiroense Arrifanense - Feirense Paços de Brandão - AD Sanjoanense Folga Cesarense
TRAQUINAS A - Série D
Resultados - 12.ª Jornada Cucujães 0 8 AD Sanjoanense Oliveirense 11 5 Ovarense Loureiro 9 1 Macieira Cambra Folgou Valecambrense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 10 10 0 0 76 - 11 30 Oliveirense 10 8 0 2 65 - 18 24 Loureiro 10 5 0 5 33 - 25 15 Cucujães 11 4 0 7 17 - 46 12 Ovarense 10 3 0 7 36 - 56 9 Valecambren. 10 3 0 7 20 - 42 9 Mac. Cambra 11 3 0 8 26 - 75 9 Penúltima Jornada - 11 de Janeiro Valecambrense - Cucujães Resultados - 5.ª Jornada AD Sanjoanense - Oliveirense 0 -19 Sanguedo Lusit. Lourosa Ovarense Loureiro Folga Macieira Cambra 2 0deSp. Anta Espinho
TRAQUINAS B - Série A
Fiães 13 B0 -Vilamaiorense TRAQUINAS Série A
Classificação Resultados - 5.ª Jornada Sanguedo J V0 19 E Lusit. D F Lourosa - C P Anta 2 0 Sp. Espinho Fiães 5 4 0 1 36 - 7 12 Fiães 13 0 Vilamaiorense Lourosa 5 4 0 1 28 - 8 12 Classificação F - 7C 9P Anta 5J V3 0E D2 14 Fiães 36 -- 97 12 Sp. Espinho 55 24 00 31 17 6 Lourosa 5 4 0 1 28 - 8 12 Vilamaioren. 5 2 0 3 21 23 6 Anta 5 3 0 2 14 - 7 9 Sp. Espinho 55 02 00 53 17 9 06 Sanguedo 0 -- 62 Vilamaioren. 5 2 0 3 21 - 23 6 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Sanguedo 5 0 0 5 0 - 62 0 Próxima Jornada Lusitânia de Lourosa11 de - Sp.Janeiro Espinho Lusitânia de Lourosa Sp. Espinho Anta - Vilamaiorense Anta - Vilamaiorense Sanguedo - Fiães Sanguedo - Fiães
CAMPEONATO DE PROMOÇÃO DE FUTEBOL FEMININO - Série B
Resultados - 10.ª Jornada S. Marit. Murtoense 1 4 Mocidade Eirolense Pasteleira 0 3 UD Sousense Esmoriz 0 8 Viseu 2001 Vila FC 3 1 Canelas 2010 Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P Viseu 2001 9 9 0 0 69 - 1 27 Pasteleira 9 6 1 2 44 - 9 19 Moc. Eirolense 9 6 1 2 22 - 15 19 Vila FC 9 4 2 3 21 - 12 14 S. M. Murtoense 8 3 2 3 16 - 12 11 UD Sousense 9 3 2 4 12 - 25 11 Fiães 8 1 1 6 10 - 60 4 Canelas 2010 9 0 3 6 4 - 28 3 Esmoriz 8 0 2 6 4 - 40 2 Próxima Jornada - 11 de Janeiro Mocidade Eirolense - Pasteleira UD Sousense - Esmoriz Viseu 2001 - Vila FC Canelas 2010 - Fiães Folga São Marítimo Murtoense
CAMPEONATO DISTRITAL FEMININO - FUT /7 - SUB/18
Resultados - 8.ª Jornada Esmoriz 0 2 Argoncilhe Ovarense 1 12 Clube Albergaria Cesarense 1 2 Mocid. Eirolense Sanguedo 2 8 S. Marit. Murtoense Cucujães 2 2 Fiães Folga Vaguense Classificação J V E D F - C P C. Albergaria 7 6 1 0 51 - 6 19 S. M. Murtoense 8 6 1 1 38 - 10 19 Moc. Eirolense 7 6 0 1 26 - 8 18 Cucujães 7 4 2 1 17 - 5 14 Cesarense 7 4 0 3 19 - 20 12 Fiães 8 3 2 3 27 - 16 11 Ovarense 7 3 1 3 14 - 24 10 Argoncilhe 7 2 1 4 6 - 24 7 Sanguedo 7 2 0 5 19 - 32 6 Vaguense 7 0 0 7 7 - 38 0 Esmoriz 8 0 0 8 7 - 48 0 Próxima Jornada - 18 de Janeiro Vaguense - Esmoriz Argoncilhe - Ovarense Clube Albergaria - Cesarense Mocidade Eirolense -Sanguedo São Marítimo Murtoense - Cucujães Folgou Fiães
FUTSAL JUNIORES FEMININO FUTSAL
Resultados - 10.ª Jornada Lusitânia Lourosa 1 2 Leões Tardariz SC Canidelo 1 2 Barranha PARC 0 4 Escola Gondomar Novasemente 0 4 Ossela Ases Leça adiado Restaur. Avintenses Classificação J V E D F - C P Ossela 10 9 1 0 77 - 3 28 Barranha 10 8 2 0 56 - 11 26 Rest. Avintenses 9 7 0 2 52 - 15 21 Esc. Gondomar 10 4 3 3 33 - 16 15 Lusit. Lourosa 10 5 0 5 29 - 20 15 Leões Tardariz 10 4 2 4 33 - 28 14 SC Canidelo 10 3 3 4 21 - 24 12 Novasemente 10 2 1 7 15 - 45 7 PARC 10 1 0 9 3 - 59 3 Ases Leça 9 0 0 9 2 - 100 0 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Barranha - Lusitânia de Lourosa, 16h Leões Tardariz - Ases de Leça Escola Gondomar - SC Canidelo- 12/01 Ossela - PARC - 12/01 Restauradores Avintenses - Novasemente
JUNIORES FUTSAL Zona Norte
Resultados - 15.ª Jornada CRECOR 8 4 Ossela Lamas Futsal 23-Jan Futsal Azeméis Din. Sanjoanense 2 9 Saavedra Guedes Lusitânia Lourosa 3 2 ACR Vale Cambra Folgou Juventude de Fiães Classificação J V E D F - C P Ossela 14 12 0 2 83 - 36 36 CRECOR 13 11 1 1 92 - 27 34
JUNIORES FUTSAL Zona Norte
Resultados - 15.ª Jornada 4 Ossela CRECOR 8 Lamas Futsal 23-Jan Futsal Azeméis Din. Sanjoanense 2 9 Saavedra Guedes JUNIORES FUTSAL Lusitânia Lourosa ACR Vale Cambra 3 2 Zona Norte Folgou Juventude de Fiães Resultados - 15.ª Jornada Classificação 8 4 Ossela CRECOR J V E D F - C P 23-Jan Lamas Futsal Ossela 14 12 0 Futsal 2 83Azeméis - 36 36 2 9 Saavedra Din. Sanjoanense CRECOR 13 11 1 1 92 - Guedes 27 34 Vale 3 2 ACR Lusitânia SaavedraLourosa Gued. 13 10 0 3 75 - Cambra 42 30 Folgou 13 Juventude Juvent. Fiães 9 0 de 4 Fiães 93 - 40 27 Classificação Lusit. Lourosa 13 4 1 8 48 - 80 13 J V E 10 D 48 F - 87 C 12 P D. Sanjoanen. 14 4 0 Ossela 0 10 2 41 83 - 70 36 10 36 ACR V. Cambra 14 12 3 1 CRECOR 13 11 1 41 92 - 73 27 10 34 Lamas Futsal 12 3 1 8 Saavedra Gued. 12 13 10 0 11 3 25 75 -- 91 42 30 3 Futsal Azeméis 1 0 Juvent. Fiães 13 9 0 4 93 - 40 27 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Lusit. Lourosa 13 4 1 8 48 - 80 13 17h - Lusitânia D.Ossela Sanjoanen. 14 de 4 Lourosa 0 10 48- 11/01, - 87 12 - 11/01 Futsal Azeméis ACR V. Cambra 14 3 - CRECOR 1 10 41 - 70 10 Saavedra Guedes - Lamas Futsal, 15,30h Lamas Futsal 12 3 1 8 41 - 73 10 Juventude de Fiães - Dinamo Sanjoanense, Futsal Azeméis 12 1Vale0de 11 25 - 91 3 Folga ACR Cambra Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Ossela - Lusitânia de Lourosa - 11/01, 17h JUVENIS FUTSAL Futsal Azeméis - CRECOR- 11/01 Resultados - 16.ª Jornada Saavedra Guedes -4Lamas Futsal, 15,30h 3 CP Beira-Mar Esgueira Juventude de Fiães2 - Dinamo Sanjoanense, 4 Veiros CD Feirense ACR 3 Vale2 de Cambra SaavedraFolga Guedes GRC Telhadela CRECUS 2 2 ACR Vale Cambra CD Escapães 9 1 Juventude Fiães D. Sanjoanense 5 0 Ossela Folgou Atómicos Classificação J V E D F - C P D. Sanjoanen. 15 13 1 1 106 - 12 40 CD Escapães 15 12 1 2 73 - 30 37 Ossela 14 11 0 3 79 - 22 33 Atómicos 13 10 0 3 58 - 28 30 ACR V. Cambra 15 6 3 6 33 - 47 21 CRECUS 15 5 4 6 35 - 35 19 Beira-Mar 15 6 1 8 29 - 56 19 Saavedra Gued. 15 5 2 8 30 - 61 17 Telhadela 15 4 3 8 35 - 57 15 Juvent. Fiães 15 4 3 837 - 70 15 Esgueira 14 3 4 7 47 - 58 13 Veiros 14 4 1 9 34 - 52 13 CD Feirense 15 0 1 14 22 - 90 1 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Atómicos - Beira-Mar CP Esgueira -CD Feirenss, 15h Veiros - Saavedra Guedes - 12/01 GRC Telhadela - CRECUS ACR Vale Cambra -CD Escapães - 12/01, 16h Juventude Fiães - Dinamo Sanjoanense,15h Folga Ossela
INICIADOS FUTSAL Zona Norte
Resultados - 16.ª Jornada ACR Vale Cambra 2 0 GDC Lordelo Saavedra Guedes 2 7 PARC 4 0 CD Escapães Juventude Fiães Ossela 7 3 Fundo de Vila CRECOR 0 2 D. Sanjoanense GDC Sanfins 0 9 Lusit. Lourosa Classificação J V E D F - C P Ossela 16 15 0 1 164 - 38 45 Fundo de Vila 16 15 0 1 154 - 34 45 D. Sanjoanen. 16 11 0 5 114 - 50 33 CRECOR 16 10 0 6 66 - 38 30 PARC 16 10 0 6 81 - 65 30 GCD Sanfins 16 9 1 6 57 - 75 28 Juvent. Fiães 16 9 0 7 66 - 46 27 CD Escapães 16 6 2 8 38 - 46 20 Lordelo 16 4 0 12 56 - 75 12 Saavedra Gued. 16 2 1 13 24 - 110 7 ACR V. Cambra 16 2 0 14 20 - 101 6 Lusit. Lourosa 16 1 0 15 19 - 181 3 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro Lusitânia Lourosa - ACR Vale Cambra, 11h GDC Lordelo - Saavedra Guedes PARC - Juventude de Fiães, 17,30h CD Escapães - Ossela - 11/01, 20,30h Fundo de Vila - CRECOR- 11/01 D. Sanjoanense - GDC Sanfins - 11/01, 9,30h
INFANTIS FUTSAL
Resultados - 14.ª Jornada Din. Sanjoanense 4 4 Novasemente GRC Telhadela 3 2 CP Esgueira CD Escapães 3 4 PARC ADREP 1 3 ACR Vale Cambra CAP Alquerubim 4 1 Fundo de Vila CRECUS 6 0 CCR Maceda Ossela adiado CC Barrô Folgou AD Travassô Classificação J V E D F - C P Ossela 12 10 2 0 87 - 29 32 CAP Alquerub. 13 9 1 3 70 - 40 28 CC Barrô 12 9 1 2 55 - 29 28 D. Sanjoanen. 13 8 1 4 82 - 46 25 PARC 13 7 3 3 68 - 43 24 CRECUS 13 7 2 4 44 - 38 23 Fundo de Vila 13 6 3 4 47 - 41 21 ADREP 13 5 2 6 53 - 38 17 Novasemente 14 5 2 7 51 - 45 17 Telhadela 13 5 2 6 55 - 54 17 CD Escapães 13 5 2 6 44 - 44 17 ACR V. Cambra 13 5 1 7 34 - 54 16 AD Travassô 13 4 0 9 40 - 86 12 CCR Maceda 13 1 0 12 25 - 93 3 CP Esgueira 13 0 0 13 17 - 92 0 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro AD Travassô - GRC Telhadela - 11/01 CP Esgueira -CD Escapães - 11/01, 15h PARC - ADREP ACR Vale de Cambra - CAP Alquerubim Fundo de Vila - CRECUS CCR Maceda - Ossela- 11/01 CC Barrô - Dinamo Sanjoanense Folga Novasemente
BENJAMINS FUTSAL
Resultados - 14.ª Jornada PARC 1 13 GDC Lordelo CD Feirense 7 0 CRECUS CCR Maceda 2 4 ADREP Din. Sanjoanense 10 3 Saavedra Guedes ACR Vale Cambra 2 5 Belazaima Novasemente adiad GCD Sanfins GRC Telhadela 1 9 CC Barrô Folgou CAP Alquerubim Classificação J V E D F - C P GDC Lordelo 13 11 2 0 154 - 16 35 ADREP 13 11 2 0 131 - 23 35 CC Barrô 14 11 2 1 126 - 36 35 Telhadela 12 9 1 2 71 - 36 28 CCR Maceda 13 8 1 4 82 - 43 25 Belazaima 13 6 4 3 81 - 37 22 D. Sanjoanen. 12 6 2 4 82 - 55 20 PARC 13 5 2 6 66 - 72 17 GCD Sanfins 12 5 1 6 57 - 63 16 CD Feirense 13 4 1 8 34 - 61 13 Novasemente 12 4 1 7 44 - 73 13 ACR V. Cambra 13 3 1 9 55 - 69 10 CAP Alquerub. 13 2 0 11 19 - 162 6 Saavedra Gued. 13 0 1 12 25 - 141 1 CRECUS 13 0 1 12 18 - 158 1 Próxima Jornada - 11 e 12 de Janeiro CAP Alquerubim - PARC GDC Lordelo -CD Feirense, 11h CRECUS - CCR Maceda ADREP - Dinamo Sanjoanense Saavedra Guedes - ACR Vale de Cambra Belazaima - Novasemente- 11/01 GCD Sanfins - GRC Telhadela- 11/01, 10,30h Folga CC Barrô
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