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TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Desde 11 de Abril de 1897

Mérito Municipal 1972 1997 Ano CXVIII

Semanário

Direcção: Sandra Moreno

01 Setembro 2014

Nº 5877

€0,60 (iva inc.)



TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Mérito Municipal 1972 1997

Desde 11 de Abril de 1897

Ano CXVIII

Semanário

Direcção: Sandra Moreno

01 Setembro 2014

Hospital admite falta de médicos mas garante resolução do problema

Nº 5877

€0,60 (iva inc.)

Arrifana Tribunal obriga, pela terceira vez, centro social a readmitir funcion‡ rias despedidas h‡ cinco anos

pág. 10

p‡ g. 09

Santa Maria da Feira

O Hospital S. Sebastião já tem autorização do Ministério para proceder à contratação de médicos. No entanto, garantiu ao Correio da Feira que “as necessidades de contratação, no presente momento, são manifestamente inferiores às mencionadas por diversos órgãos de comunicação social”.

C‰ mara apresenta queixa crime contra incertos por grafitis em edif’ cios pœ blicos p‡ g. 08

S. João de Ver

Candidatos às eleições na UF Lobão, Louredo, Gião e Guizande apresentam argumentos P. 6 e 7

CDS

PS

Maria Cantadeira - a voz mais conhecida da rusga milheiroense Pág. 03

CDU

PSD

Cristiana Mendes vai representar Portugal no concurso de Miss na Repœ blica do Dominicana p‡ g. 10

Futebol Juniores A do Feirense e do Lourosa e Juvenis Feirense abrem a Ž poca com vit— rias p‡ g. 24


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Correio da Feira 01.SET.2014

Primárias

A polŽ mica gerada pelo repto lan• ado por Ant— nio Costa ao Secret‡ rio-Geral do Partido Socialista logo ap— s as recentes elei• › es legislativas tem desencadeado algum sobressalto na corte socialista, com os detentores do comando partid‡ rio a apelidarem o edil lisboeta de irrespons‡ vel, insensato e até outros qualificativos menos pr— prios. Qualquer observador neutral ter‡ alguma dificuldade em alcançar o significado de tanta perturbação. Afinal o «absolutismo» há muito que foi banido de Portugal. Tenho, assim, a convic• ‹ o de que foi salutar a iniciativa de Ant— nio

Costa, desde logo e principalmente porque serviu para agitar as ‡ guas mornas em que navegavam as hostes do Largo do Rato. NinguŽ m em s‹ consci• ncia ignora a oposi• ‹ o dŽ bil feita atŽ ent‹ o ao governo laranja e que esteve na origem destes emocionantes acontecimentos. Basta atentar na aut• ntica onda de entusiasmo que vem engrossando o caudal de apoios bem qualificados a Ant— nio Costa, para achar que foi acertada a sua iniciativa. Diariamente, relevantes figuras v• m publicamente testemunhar o seu apre• o pelo acto de coragem evidenciado. Ao acaso, centenas de elementos da cultura, mais umas dezenas de sindicalistas, artistas de variados sectores e tantos outros cidad‹ os ‡ vidos de contribu’ rem para a mudan• a. Se tal n‹ o demonstra a sensatez da decis‹ o ent‹ o ando muito distra’ do! Compreendo alguma da insatisfa• ‹ o do Secret‡ rio-Geral do PS por

alguém «ousar» pôr em causa a sua lideran• a, mas convenhamos que o que est‡ em jogo Ž importante de mais para haver hesita• › es. Como muito bem caracterizou M‡ rio Soares, o triunfo nas legislativas ao invŽ s da import‰ ncia que a cœ pula lhe atribui foi uma mera «vitória de Pirro». Não indiciava nada de tranquilizador. Da’ concordar inteiramente com Manuel Pizarro quando este incentiva os simpatizantes do partido a juntarem-se a Ant— nio Costa porque, na realidade, estamos a iniciar um exigente «combate por Portugal», tendo como lema valores caros aos socialistas, como os valores da igualdade, da liberdade e da solidariedade. (Valores ali‡ s que me levaram a optar pela Partido Socialista logo a seguir ao 25 de Abril, tendo ent‹ o contribu’ do para a cria• ‹ o da sua estrutura local, juntamente com o saudoso Dr. Alcides Strecht Monteiro e outros democratas feirenses.)

A este respeito quero igualmente chamar a aten• ‹ o para o apoio j‡ colhido a Norte, atravŽ s da adesão de figuras de relevo como os mŽ dicos Raquel Seruca, Fernando Araœ jo e Henrique de Barros e dos escritores AdŽ lia Carvalho, Laura Soutinho, Maria AmŽ lia Moreira, Isaura Saraiva e SŽ rgio Oliveira. Secundando Manuel Pizarro acho importante estar presente nesta batalha por Portugal, porque como todos temos vindo a sentir na pele, temos sido conduzidos por um «governo de direita ultramontana e exacerbadamente neoliberal, que tem conduzido o pa’ s ao empobrecimento e as pessoas ˆ desesperança», sem a resposta adequada da esquerda democr‡ tica. Ao avan• ar para as prim‡ rias, numa mera fuga para a frente, para se esquivar ao confronto directo e imediato, o Secret‡ rioGeral do PS acabou por dar um contributo v‡ lido, porque estou convencido que o partido vai sair refor• ado.

Exige-se apenas a conten• ‹ o de todos os envolvidos porque depois do dia 28 de Outubro h‡ um partido para unir e um pa’ s para salvar. PS Ð Mesmo concordando com a «inovação» das primárias, receio no entanto as suas consequ• ncias. O eventual ganho na abertura do PS ˆ sociedade, perde em confronto com o aproveitamento que os advers‡ rios pol’ ticos podem tirar do «processo». Transparência, lisura, respeito Ž o m’ nimo exig’ vel. Porque todos o pressentem, esta foi a forma que o Secret‡ rio-Geral encontrou para n‹ o colocar o cargo ˆ disposi• ‹ o dos militantes. Apesar de dizer o contr‡ rio, Seguro não confiou no resultado do trabalho por si desenvolvido. Os analistas antev• em grandes «chapeladas»! Lembro que Portugal continua em crise. José Nuno, Santa Maria da Feira

Não baixar os braços

Brincar às farmácias... É uma leviandade muito perigosa

Uma farm‡ cia Ž um estabelecimento de venda diferente de qualquer estabelecimento comercial. Os produtos que transaciona s‹ o bens essenciais para a vida das pessoas. A qualidade do servi• o prestado por uma farm‡ cia, pode ser a diferen• a entre a vida e a morte. A qualidade dos produtos, a sua preserva• ‹ o, a sua capacidade

de resposta imediata aos seus utentes, tem exig• ncias muito específicas que não podem ser vulgarizadas como da venda de produtos de mercearia se tratasse pois requer que funcione sem constrangimentos. Exige uma grande capacidade tŽ cnica, humana e financeira. Outro par‰ metro muito importante na vida de uma farm‡ cia Ž a sua proximidade aos seus cidad‹ os. Concluindo, uma farm‡ cia tem que ter estabilidade financeira no seu funcionamento, para poder servir devidamente os seus clientes. AlŽ m disso, tem que estar pr— xima dos cidad‹ os para os poder atender com rapidez e eficiência. A hist— ria recente do alargamen-

to da rede de instala• ‹ o de novas farm‡ cias deu ˆ s localidades contempladas perspetivas de melhor qualidade na vida dos seus habitantes. PorŽ m, nem tudo corre bem com as farm‡ cias do nosso concelho. Assiste-se a um mau estar no setor farmac• utico. Est‡ na ordem do dia e em debate na pra• a pœ blica, o encerramento de uma farm‡ cia de uma freguesia do interior do concelho, deslocando-a para a cidade da Feira onde j‡ existem tr• s!... V‡ rias quest› es se colocam. - Qual a opini‹ o das popula• › es que perdem a farm‡ cia de proximidade? Foram ouvidas atravŽ s dos seus — rg‹ os representantes (Assembleia de

freguesia e Junta de Freguesia)? ƒ importante lembrar que as suas expectativas de terem uma farm‡ cia perto de casa se esfumaram!... - Est‹ o garantidas as condi• › es de estabilidade financeira das tr• s farm‡ cias existentes na cidade? Existe algum indicador que prove que a nova farm‡ cia n‹ o ir‡ por em causa o funcionamento normal das existentes? Qual o estudo que sustentou esta decis‹ o? - Pergunta-se ainda, qual a justificação dada pela Câmara Municipal e alguns Vereadores para as presentes quest› es agora colocadas? Ser‡ que n‹ o conseguiram ver que a qualidade das farm‡ cias pode piorar por

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uma concorr• ncia desregulada? E qual a resposta a dar ˆ s popula• › es servidas pela farm‡ cia que aprovaram fechar? Finalizando, a forma precipitada e insensata dada na autoriza• ‹ o de mais uma farm‡ cia na cidade, Ž uma decis‹ o muito perigosa para a qualidade do servi• o dessas farm‡ cias. ƒ ainda muito grave ignorar os transtornos dos cidad‹ os dessa freguesia do interior que se v• m privados de uma farm‡ cia que os servia h‡ muitos anos!É . Brincar ˆ s farm‡ cias Ž uma leviandade muito perigosa!.. António Cardoso, Deputado do PS na Assembleia da República

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Correio da Feira 01.SET.2014

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Milheirós de Poiares // Dos 19 aos 85 anos sempre a cantar

Maria Cantadeira ainda faz quadras e não pensa deixar a Rusga A idade avan•a da n‹ o pesa, ou pelo menos n‹ o parece, porque Maria da Anuncia•‹ o dos Santos, ou simplesmente Maria Cantadeira, continua com Ò boa mem— riaÓ e sorriso f‡ cil. Uma pessoa Ò simplesÓ que d‡ ˆ Rusga um encanto especial com as suas quadras espont‰ neas e conv’ vios frequentes em casa que juntam as pessoas da freguesia. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

Ò Sou Maria da Anuncia• ‹ o dos Santos mas aqui sou tratada por Maria CantadeiraÓ Ð come• a por dizer a voz mais conhecida da Rusga. Maria Cantadeira tem 85 anos, nasceu em Pigeiros mas vive em Milheir— s de Poiares desde que se casou, e sempre se fez acompanhar pela mœ sica. Ò Era um v’ cio que eu tinha de cantarÉ Ia guardar gado para o mato e cantava sempre seguido. A minha av— dizia: Ò Onde tu andares, sabe-se sempreÓ . N‹ o era que soubesse cantar, mas gostava Ð conta Maria Cantadeira, que herdou este tra• o dos av— s que tambŽ m eram cantadores. Um gosto que se transformou em passatempo quando, aos 19 anos, se juntou ˆ Rusga. Ò Servi algumas casas, mas guardo boas hist— rias da do Dr. Vilar. Quando fui para l‡ , fui logo convidada para ir ao Pal‡ cio de Cristal, ao Porto, com a Rusga. Nesse dia, ganhamos o primeiro prŽ mioÓ Ð diz, com orgulho, Maria Cantadeira. A partir da’ , os prŽ mios sucederam-se. Ò Fomos ˆ inaugura• ‹ o do campo de Arrifana. Estavam l‡ quatro grupos, um de cada freguesia, e foi o nosso que conseguiu o primeiro prŽ mioÓ Ð adianta a cantadeira, que tambŽ m actuou noutras freguesias do Concelho, nomeadamente Nogueira da Regedoura e S. Jo‹ o de Ver. Ò Fui muitas vezes a S. Jo‹ o de Ver cantar com o rancho do lugar da Giesteira. E, quando fizeram a nova igreja, fomos l‡ cinco vezes” – afirma Maria Cantadeira. A Rusga palmilhou o Norte do pa’ s e levou a sua mœ sica a s’ tios como Seixal, Porto, Oliveira de AzemŽ is, Loureiro. Por onde passam, trazem sempre algumas pequenas recorda• › es que guardam, religiosamente, no sal‹ o da casa de Maria Cantadeira. Entre os objectos, encontram-se peluches, cachec— is, pe• as em madeira ou porcelana e uma mesa com a Ò Sagrada Fam’ liaÓ , como lhe chama a matriarca, composta por várias figuras religiosas. Ò Continuamos a ter aqui e acol‡ muito bons encontrosÓ Ð assegura, revelando que fazem, ainda, surpresas a alguns milheiroenses no dia do seu ani-

Maria Cantadeira

Rusga

“Sagrada Família” vers‡ rio.

Quadras espontâneas surpreendem Maria Cantadeira n‹ o tem qualquer cuidado com a voz mas o seu Ò bom par de pulm› esÓ permite-lhe cantar durante horas a fio. “A verdade é uma: nunca fiquei rouca a cantar. Posso cantar uma, duas, tr• s horasÓ Ð diz Maria Cantadeira. Mas n‹ o Ž a

voz que mais surpreende nesta conhecida figura de Milheirós de Poiares, mas sim as quadras espont‰ neas que ainda consegue fazer. Ò Em Loureiro, eu andava de bebŽ . Naquela altura, havia pouco vinho americano e eu n‹ o queria vinho maduro. N‹ o sei como, apareceu uma caneca de vinho americano ˆ minha beira, que um casal conseguiu arranjar, e eu cantei uma quadra: Ò Deram-

Convívio à Quinta-Feira me agora uma prenda / Vou-vos nhoÓ ao sal‹ o de casa, onde ela dizer o que Ž / Uma caneca de costumava cozinhar para mais vinho / Para mim e para o meu de 30 pessoas, e a estreia do bebŽ Ó . espa• o deu-se numa festa em Muitas das quadras de Mahomenagem a Ant— nio ria Cantadeira deram Barbosa, compaorigem a mœ sicas da nheiro de canto, Ia guarRusga pois toda que estava, na dar gado para a situa• ‹ o serve altura, muito para uma candoente. Ò Ele o mato e cantava • ‹ o. Ò Tinha morcantava cosempre seguido. rido um carneiro migo e tinha A minha avó dizia: a uma senhora dito ao meu aqui em cima e genro Ò N‹ o “Onde tu andares, quer’ amos darquero morrer sabe-se sempre” lhe algo , ent‹ o, sem cantar mais cantei: L‡ no lugar duas cantigas com da Palha• a / Desastre a MariaÓ Ð adianta, com muita calma / Morreu lembrando: Ò Ele veio, o meu carneirinho / Vou rezar afinou a viola e cantou. Cantou a por eleÓ Ð come• a a recitar Maria primeira cantiga, a segunda s— a Cantadeira. Uma can• ‹ o sobre cantou atŽ meio e j‡ n‹ o cantou um carneiro que fez rir a vizinha. mais. Disse-me Ò Maria, n‹ o posÒ Tu Ž s t‹ o gananciosa / H‡ dias soÓ , estava magrinho. Eu responque s— comes caldo / O carnei- di Ò N‹ o faz mal, Sr. Barbosa, o ro vai chegar / Para a festa do Sr. vai tratar-se e quando estiver S. GeraldoÓ Ð terminava. Mas tratado fazemos aqui uma festa. n‹ o s— os carneiros t• m direito a Passados tr• s dias, morreuÓ Ð mœ sica. Ò Desapareceu uma vaca conta. aqui perto, que acabou por me Depois de um per’ odo de luto, dar preju’ zo, ora ou• a: A Maria o sal‹ o voltou a ganhar vida. Ò O Cantadeira / Foi sempre a pobre Sr. Augusto sugeriu que fizésafectada / A vaca comeu-lhe as semos aqui um conv’ vio com a pencas / Que davam para a con- Rusga. Eu n‹ o queria, mas ele soadaÓ . Entre risos e admira• ‹ o, insistiu, disse Ò Para voc• era h‡ que reconhecer o talento. Ò Foi bom, distraia-a um bocadinhoÓ . um dom que sempre tiveÓ Ð frisa Ent‹ o aceiteiÓ Ð revela Maria Maria Cantadeira. Um feito ainda Cantadeira, que j‡ n‹ o vive maior visto que a matriarca nun- sem os mais de dez elemenca aprendeu a ler nem escrever. tos da Rusga, alguns deles que Ò NinguŽ m me p™ s a ler, mas j‡ conhece Ò da vida todaÓ . Ò ƒ quadras fa• o quantas eu quiserÓ uma casa cheiaÉ Quem dera a Ð garante. muitas m‹ es ter o respeito e a amizade que eles t• m por mim. Sinto-me bem, sinto falta quanMúsica pára mas do n‹ o v• mÓ Ð admite. O regressa com convívios conv’ vio de viol› es, Quando o marido morviolas braguesas, reu, h‡ 18 anos, Maria cavaquinhos, Cantadeira deixou ferrinhos, boma mœ sica de lado. “Ninguém bo e muita Ò N‹ o queria canfesta n‹ o Ž , tar mais. ƒ ramos me pôs a ler, no entanto, um casal felizÓ mas quadras faço regular, em– afirma. Sete anos depois, o quantas eu quiser bora se tente fazer quinpresidente da zenalmente, junta de freguesia, porque alguns Augusto Santos, deelementos tambŽ m safiou-a a voltar. “Dispertencem ao grupo se-me Ò Sra. Maria, eu sei Ò Cultura em CordasÓ de Paque o Sr. Adolfo [marido] ficaria muito contenteÓ Ð recorda. Maria • os de Brand‹ o. Maria Cantaacedeu e, a partir da’ , lentamen- deira, enquanto tiver saœ de, n‹ o te, o canto recome• ou, ainda que vai parar. Ò Gosto desta brincaÒ com muito custoÓ . Mais tarde, o deira e vou continuar a cantar genro come• ou a dar um Ò jeiti- atŽ Deus me levarÓ Ð remata.


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Política // Entende que documento Ž um Ò atropelo democr‡ tico

CDU acusa Câmara de querer controlar associações com novo regulamento Foi publicado recentemente em Di‡ rio da Republica o projecto de regulamento do Programa de Apoio a Projectos Culturais do Munic’ pio feirense e que se encontra agora em discuss‹ o pœ blica. A CDU vem a terreiro manifestar o seu descontentamento em rela• ‹ o ao documento que considera um Ò atropelo democr‡ ticoÓ e avisa que Ò n‹ o deixar‡ de intervir quer nos — rg‹ os aut‡ rquicos em que est‡ representado, como junto das associa• › es e dos mun’ cipes feirenses para que se mobilizem e rejeitem o regulamentoÓ . Ò ƒ sobejamente conhecida a import‰ ncia e a diversidade das associa• › es culturais, bem como o papel imprescind’ vel que desempenham por todo o Concelho na dinamiza• ‹ o

e promo• ‹ o de iniciativas de ’ ndole cultural, para frui• ‹ o

das comunidades locais e da popula• ‹ o em geralÓ Ð escreve

a CDU, em comunicado, salientando que, contudo, Ò a actividade do movimento associativo tem sido aqui bastante prejudicada, quer por cortes e atrasos cr— nicos dos apoios que lhe s‹ o devidos e protocolados com as autarquias locais, quer ainda por uma concep• ‹ o elitista e economicista da Cultura do executivo municipalÓ . Assim sendo, entende que, o conteœ do e as condi• › es inscritas no regulamento Ò mais n‹ o fazem, numa primeira an‡ lise, do que agravar essas limita• › es e, na pr‡ tica, fazer depender doravante a atribui• ‹ o de apoios ˆ s colectividades e ˆ s suas iniciativas do Ò alinhamento Ò com a pol’ tica cultural da gest‹ o camar‡ ria e do respectivo pelouro, o que se nos afigura totalmente intoler‡ vel

para a autonomia e independ• ncia das mesmas face aos — rg‹ os de poder localÓ . Salienta ainda a CDU que Ò a par de uma verdadeira teia burocr‡ tica e processual, o presente regulamento, a ser efectivado, no fundo o que pretende Ž , com falsos argumentos de equidade e rigor, controlar a vida e as op• › es das inœ meras associa• › es culturais do nosso ConcelhoÓ . A coliga• ‹ o lembra que sempre se tem pronunciado pela transpar• ncia, cumprimento rigoroso e atempado dos apoios municipais ao seu rico movimento associativo e cultural, Ò mas condena e rejeita por completo qualquer tentativa das autarquias locais para instrumentalizarem em seu benef’ cio, seja por que forma for, as pr— prias colectividadesÓ .

novo! E que longe estamos n— s dissoÉ Confrontados com a nossa realidade regressam aos pa’ ses de acolhimento, de cora• ‹ o partido, afastando-se mais uma vez dos seus e da sua P‡ tria. Afinal por muitas voltas que o mundo d• , existem sentimentos nacionalistas. A globaliza• ‹ o Ž um conceito econ— mico, n‹ o Ž emocional. A segrega• ‹ o e o racismo acabam sempre por existir. Viver l‡ longe n‹ o Ž a mesma coisa que viver no Pa’ s Natal. Esta gera• ‹ o necessita ver alguma luz ao fundo do tœ nel e as gera• › es futuras dependem das medidas tomadas agora. Portugal Ž de todos. E agora que todos pagam pelos erros de meia dúzia, isto ficou bem comprovadoÉ o grande problema Ž que a desilus‹ o em rela• ‹ o ˆ classe politica tomou conta da sociedade. Os jovens n‹ o

demonstram muito interesse. Afastam-se completamente da realidade alienando-se em demasia; ou ent‹ o temos o outro lado, pejado de Ò treinadores de bancadaÓ . Neste momento s‹ o necess‡ rios grandes esfor• os, e muito empenho de todos. Ë classe politica, exige-se toda a seriedade. E que demonstrem que fazem a diferen• a, porque a continua• ‹ o de lutas partid‡ rias, promessas eleitoralistas, cargos meramente representativos, n‹ o convencem os portugueses. E infelizmente assistimos continuamente ao mesmo cen‡ rio, o que n‹ o aproxima ninguŽ m da politica, n‹ o causa entusiasmo ˆ sociedade. E os sinais de retoma, de t‹ o anŽ micos, s‹ o frustrantes. Refletir urge…ou não?

“A queda de um anjo”…digo, do Espírito Santo! Se vivemos um ver‹ o quente o ano passado, neste vivemos um escaldante. Os œ ltimos acontecimentos s‹ o a prova de que o paradigma que vivemos est‡ falido. N‹ o assistimos ˆ Ò queda de um anjoÓ , mas sim ˆ queda do Esp’ rito Santo e consequente revela• ‹ o que um dos Ò donos de PortugalÓ , daqueles que para obter favores, patrocinam partidos pol’ ticos e campanhas eleitorais; Ž um criminoso. Prova que esta repœ blica, tal como Ž , n‹ o Ž justa e nem correta para com os cidad‹ os. Outra prova disto mesmo Ž a forma como trabalham as entidades reguladoras. No caso do Banco de Portugal, local onde trabalham ilustr’ ssimos senhores com fant‡ sticos ordenados e regalias, aos quais era exigido bastante mais. Ou afinal quem lá trabalha s‹ o s— nomes sonantes e herdei-

ros de grandes fortunas? Ë corrup• ‹ o, ao abuso de poder e a todos os crimes que vamos assistindo, podemos incluir a falta de car‡ ter e de Ž tica destas pessoas que gerem grandes institui• › es, empresas e indiretamente, os destinos da na• ‹ o. J‡ n‹ o sei se viv’ amos acima das possibilidades, ou se fomos somente castigados pelos erros cometidos por quem ainda assume cargos governativos. A austeridade n‹ o foi uma escolha, foi e Ž uma necessidade absoluta. Estas medidas tomadas com o objetivo de fazer convergir o setor pœ blico e privado, alŽ m de necess‡ rias; s‹ o justas. O emagrecimento do Estado uma necessidade absoluta. A forma como estas altera• › es est‹ o a ser efetuadas, s‹ o extremamente dolorosas. E Ž da vida de seres humanos que se trata. E estar‡ a economia portuguesa

a ser reconstru’ da na dimens‹ o necess‡ ria? Ð pergunto eu. N‹ o acredito muito na expans‹ o de organizações financeiras e seus Ò modos operandisÓ . Porque acredito na solidez duma economia n‹ o demasiado terceriarizada, onde exista um setor produtivo s— lido que gere emprego e riqueza. Para mim capital s— lido s‹ o os produtos agr’ colas, os produtos resultantes da indœ stria, das pescas, do setor agropecu‡ rio,etc ..... H‡ tanto trabalho a ser feito para captar investimento. Afinal um empres‡ rio belga que tentou implantar uma indœ stria em Braga, desistiu por quest› es burocr‡ ticas e porque, em termos fiscais, Portugal não é um país atrativo. Assistimos tambŽ m ˆ vinda dos emigrantes antigos e recentes. Como desejam eles que o seu pa’ s os pudesse acolher de

Ana Isabel Sampaio, Espargo


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Correio da Feira 01.SET.2014

Fernando Almeida, CDS-PP

“O CDS não teve culpa nenhuma no que se passou durante um ano na UF” “É um apoio ao candidato do PS, não ao partido, porque os partidos a mim não me dizem nada”

O que o leva a candidatar-se? Candidato-me a liderar os destinos da UF de Lob‹ o, Gi‹ o, Louredo e Guizande porque acho que me sinto com capacidade para tal e disponho de tempo para ocupar esse lugar. Com que espírito parte para estas eleições? Foi com muito orgulho pessoal que enfrentei este novo desafio na minha vida. Acredito que a motiva• ‹ o e a determina• ‹ o poder‹ o ser fundamentais para um caminho de sucesso da UF e para ver se, de uma vez por todas, se acaba com a irresponsabilidade e quest› es

pol’ ticas em vez de se trabalhar pela popula• ‹ o. O investimento tem estado parado em todas as ‡ reas durante este œ ltimo ano e atŽ p™ s em perigo v‡ rias associa•› es da UF. O CDS concorreu com outro candidato nas eleições autárquicas. O partido continua com uma lista e imagem fortes? O CDS concorreu, nas œ ltimas elei•› es, com um cabe•a -de-lista independente. N‹ o tinha nada a ver com o CDS embora fosse cabe• a-de-lista. Neste momento, temos uma lista de pessoas ligadas ao CDS que achamos

bastante respons‡ veis. Uma lista forte, capaz de unir a UF, que pode contribuir para uma UF mais atractiva, mais solid‡ ria, mais segura e inclusive mais amiga do ambiente. Torn‡ -la num espa• o de todos para todos. Queremos unir a UF com a lista que apresentamos. Quais as propostas do CDS para a UF de Lobão, Louredo, Gião e Guizande? Ainda estamos a definir o programa com propostas que ir‹ o de encontro ˆ s necessidades da UF, n‹ o com promessas que n‹ o possamos cumprir, mas sim com promessas poss’ veis de cumprir.

Joaquim Serralva candidatouse pelo CDS-PP nas œ ltimas elei• › es aut‡ rquicas na Uni‹ o de Freguesias de Lob‹ o, Louredo, Gi‹ o e Guizande, onde conquistou o terceiro lugar. N‹ o encontrando consenso com o PSD, recusou qualquer acordo para constituir junta e mantevese ao lado do PS, representado por David Neves. Nas pr— ximas elei• › es intercalares, a 28 de Setembro, Joaquim Serralva n‹ o ser‡ candidato. Ò Pensei bastante e tinha de fazer uma lista de independentes, o que me daria um bocado de trabalho e gastos de dinheiroÓ Ð adianta Joaquim Serralva ao Correio da Feira, ficando-se pelo apoio a David Neves. Ò Gostaria que ele ganhasse porque Ž uma pessoa din‰ mica, um homem sŽ rio, que far‡ uma boa obraÓ Ð elogia,

Depois de todo este tempo em banho-maria, sem junta, o que pode dizer aos eleitores que os convença de que agora vai ser diferente? O CDS n‹ o teve culpa nenhuma no que se passou durante um ano na UF e n‹ o vamos ser uma equipa que vá dificultar, num cenário

sublinhando, contudo, que este Ž um apoio ˆ pessoa e n‹ o ao partido. Ò ƒ um apoio ao candidato do PS, n‹ o ao partido, porque os partidos a mim n‹ o me dizem nadaÓ Ð frisa. Joaquim Serralva deixou de ter, assim, qualquer v’ nculo ao CDS. Ò Eu n‹ o era CDS, eles Ž que me pediram para alinhar pela listaÓ Ð revela, garantindo que Ò n‹ o vota no CDS h‡ mais de 30 anosÓ e nem sequer apoiou Alferes Pereira na sua candidatura ˆ C‰ mara Municipal. Ò Disse-lhes que me candidataria pelo CDS mas que iria apoiar o actual presidente da C‰ mara, Em’ dio Sousa. ƒ ramos amigos, eu achava que ele era melhor e a mim os partidos n‹ o me diziam nada. Gosto Ž de pessoas que possam levar o Concelho e as freguesias para a frente” – afirma. semelhante, a constitui• ‹ o de uma junta para gerir os destinos da freguesia. Somos uma equipa de pessoas democr‡ ticas que tem em mente o povo e estaremos abertos ao que acontecer nas elei• › es. Tudo depende do resultado mas estaremos dispon’ veis para que n‹ o se volte a repetir o mesmo cen‡ rio.

Valdemar Pinho, CDU

“Não sou homem de gravata, sou de calçar umas galochas quando é preciso” O que o leva a candidatar-se? J‡ tenho alguma experi• ncia. Em 1974, fiz parte da primeira comiss‹ o de trabalhadores e, uns anos depois, concorri pelo MDP/ CDE. TambŽ m fui funcion‡ rio da C‰ mara durante 20 anos, como serralheiro, o que me permitiu percorrer todas as freguesias do Concelho e ver que a nossa freguesia de Guizande est‡ do mais atrasado que h‡ . Esse foi um dos principais motivos que me levou a candidatar-me. Com que espírito parte para estas eleições? Com esp’ rito de trabalho. N‹ o sou homem de gravata, sou de cal• ar umas galochas quando Ž preciso, para ver o que se pode fazer, onde h‡ uma curva por arranjar, e n‹ o andar a p™ r alcatr‹ o no meio

dos campos e deixar as estradas principais com buracos. Quais são as propostas da CDU para a UF de Lobão, Louredo, Gião e Guizande? Dizer a verdade e n‹ o mentiras aos nossos conterr‰ neos. Estava a pensar fazer-se uma casa para os velhinhos, comprou-se terrenos e agora nada. Temos uma escola antiga em Guizande onde se pode gastar pouco dinheiro e p™ r l‡ algo para remediar, atŽ se fazer qualquer coisa. N‹ o temos posto mŽ dico, t’ nhamos, na Junta, uma enfermeira que vinha uma, duas vezes por semana, mas agora j‡ n‹ o vem, n‹ o sei porqu• . Estou a pensar cuidar de tudo isso. Depois de todo este tempo em banho-maria, sem junta, o que pode dizer aos eleitores que os

convença de que agora vai ser diferente? Como j‡ disse, n‹ o sou homem de gravata. Fui emigrante durante muitos anos e depois serralheiro na C‰ mara por duas dŽ cadas e fiz trabalhos em quase todas as freguesias. Se for preciso ir falar com alguŽ m da C‰ mara, eu vou, como quando foi para p™ r os primeiros sinais porque n‹ o havia um sinal na freguesia. Um dia, ia com um dos engenheiros que me disse Ò Oh Valdemar, eu queria que todos os presidentes da junta fossem como o de GuizandeÓ . Eu perguntei Ò Porqu• ?Ó e ele respondeu Ò Porque Ž o œ nico que n‹ o pede nadaÓ . Eu n‹ o quero ser desses, quero ser daqueles que d‡ um bocadinho de trabalho ao presidente, como acontecia quando eu era dirigente sindical.


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David Neves, PS

“Se nós formos o partido mais votado, este impasse não existirá” O que o leva a recandidatar-se? Continuar o projecto que iniciamos h‡ um ano e meio. Com que espírito parte para estas eleições? Com toda a energia, toda a for• a, toda a transpar• ncia, sempre a falar verdade e com esp’ rito de inova• ‹ o. Todo este tempo em banhomaria não provocou um desgaste nos candidatos? Um desgaste nos candidatos, n‹ o, mas devido ˆ forma como foram feitas as coisas pode haver um desgaste na popula• ‹ o relativamente ˆ forma de agir dos candidatos. Eu, pessoalmente, n‹ o me considero desgastado, mas sim tranquilo, ainda que com plena consci• ncia de que isto j‡ devia ter sido resolvido h‡ mais tempo.

Está confiante de que agora o resultado vai ser diferente? O resultado ser‡ aquilo que o eleitorado quiser. A nossa campanha baseia-se na transpar• ncia, na verdade e na inova• ‹ o. Se o eleitorado achar que o nosso projecto Ž o melhor, iremos abra• ‡ -lo. Se achar que o projecto dos nossos advers‡ rios pol’ ticos Ž um projecto de continuidade, que querem continuar da mesma forma, temos de respeitar, n‹ o h‡ outra forma. Quais as propostas do PS para a UF de Lobão, Louredo, Gião e Guizande? Transpar• ncia, mais servi• o social, mais apoio ˆ s crian• as. As escolas est‹ o fechadas e muitas crian• as n‹ o t• m transporte adequado para a nova unidade escolar. Queremos tambŽ m criar uma rede de parques infantis e uma pol’ tica

de proximidade com toda a popula• ‹ o. A popula• ‹ o est‡ um pouco esquecida, as coisas s‹ o resolvidas sem uma pol’ tica de proximidade e Ž necess‡ rio estar pr— ximo da popula• ‹ o, das associa• › es, dos servi• os sociais, das escolas. Queremos sentir as necessidades de todos e ajudar. Que argumentos pode dar aos eleitores que os convença de que o cenário não será o mesmo? N‹ o podemos dar qualquer argumento a n‹ o ser que temos a consci• ncia de que n‹ o podemos continuar desta forma. Se n— s formos o partido mais votado, de certeza que este impasse n‹ o existir‡ , porque iremos chegar a acordo com as outras for• as pol’ ticas, em prol da popula• ‹ o. N‹ o podemos pensar no partido, mas sim na popula• ‹ o.

JosŽ Henriques, PSD

“Estou convencido que a população vai tomar a decisão certa em me dar a maioria” Com que espírito parte para estas eleições? Continuo a pensar em trabalhar para a freguesia como trabalhei atŽ aqui, de forma que estou convencido que a popula• ‹ o vai tomar a decis‹ o certa e dar-me a maioria, para eu poder levar os destinos desta uni‹ o para a frente. Estou confiante que dada a situa• ‹ o que houve de n‹ o ter maioria, de n‹ o se formar junta, de estarmos neste impasse, as pessoas v‹ o votar em for• a para eu poder formar junta e governar esta UF que tanto precisa porque estivemos a trabalhar em gest‹ o e nada se p™ de fazer.

Depois de todo este tempo em banho-maria, sem junta, o que pode dizer aos eleitores que os convença de que agora vai ser diferente? O que posso dizer aos eleitores Ž que vou trabalhar, fazer todos os poss’ veis, para que a maioria seja concretizada, e vou trabalhar para que atenda o melhor poss’ vel a popula• ‹ o em todos os lados. N‹ o vou fazer muitas promessas. Quando fizer o programa, ele ser‡ revelado ˆ popula• ‹ o.

Soubemos que Baptista Cardoso saiu da lista do PSD. O partido continua unido? Sem dœ vida, o partido continua unido, n‹ o h‡ qualquer problema no seio do PSD da UF. H‡ uma boa colabora• ‹ o entre todos. Esta saída não irá fragilizar o PSD? N‹ o, atŽ porque o Baptista Cardoso Ž que tomou a decis‹ o de sair, ninguŽ m lhe disse para sair. Ele Ž que achou que estava na altura de tomar essa decis‹ o, n‹ o sei porqu• , dizemme que Ž por motivos pessoais, vamos ver o que vai correr. Em princ’ pio, n‹ o h‡ qualquer diver-

g• ncia entre o PSD e o Baptista Cardoso, h‡ boas rela• › es com ele e estou convencido que ele vai ajudar muito para que esta maioria seja concretizada.

Quais as propostas do PSD para a UF de Lobão, Louredo, Gião e Guizande? O programa ainda n‹ o est‡

definido, tem de ser uma coisa muito bem pensada, n‹ o podemos ir para uma luta destas sem pensar bem.

Caso o resultado seja igual, está disposto a negociar com as outras forças políticas? Sim, eu farei sempre todos os poss’ veis para que seja formada junta. Como j‡ disse, a n‹ o forma• ‹ o da junta deve-se simplesmente ˆ Oposi• ‹ o que, concertada, sempre dificultou qualquer entendimento. N‹ o aceitou as nossas propostas e n‹ o viabilizou a junta. N‹ o s— n‹ o viabilizou, como tambŽ m n‹ o teve a hombridade de se demitir para provocar elei• › es. N— s tivemos de o fazer porque sen‹ o isto podia manter-se num impasse durante quatro anos, mas eu n‹ o estava nessa disposi• ‹ o e, por isso, provocamos elei• › es, para dar a voz ao povo. Agora vamos esperar pela decis‹ o.


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Sociedade // Governo reconhece import‰ ncia da associa•‹ vimento da regi‹ o

o para o desenvol-

ADRITEM passa a instituição de utilidade pública A Associa•‹ o de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria (ADRITEM) foi declarada institui•‹ o de utilidade pœ blica devido aos Ò relevantes e continuados servi• os ˆ comunidadeÓ , um anœ ncio recebido com contentamento pelo presidente da institui• ‹ o, que considerou Ò um reconhecimento do GovernoÓ . Um despacho do Ministro da Presid• ncia e dos Assuntos Parlamentares, Lu’ s Marques Guedes, publicado no passado dia 13 de Agosto, em Di‡ rio da Repœ blica, declara a utilidade pœ blica da associa•‹ o, destacando o percurso da sua actividade. Ò A ADRITEM vem prestando, desde a constitui• ‹ o em 2007, relevantes e continuados servi• os ˆ comunidade em geral, no tocante ao desenvolvimento local e regional, particularmente dos munic’ pios de Oliveira de AzemŽ is, Santa Maria da Feira, Gondomar, Valongo e

Albergaria-a-Velha, nas ‡ reas da protec• ‹ o do patrim— nio natural, do empreendedorismo, do desenvolvimento econ— mico e da preserva• ‹ o do patrim— nio cultural, promovendo e participando em numerosas actividades e iniciativas de interesse local que visam o desenvolvimento destes munic’ pios a n’ vel econ— mico, social e culturalÓ - sublinha Lu’ s Marques Guedes no despacho. Para o presidente da ADRITEM, Em’ dio Sousa, esta decis‹ o Ž Ò um reconhecimento do Governo ao papel importante da associa• ‹ o no seu territ— rio de interven•‹ oÓ , dando como exemplo o pacote financeiro disponibilizado através do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) que Ò tem alavancado novos investimentos e projectos em terras de Santa Maria, criando riqueza e novos postos de trabalhoÓ . O presidente da Assembleia Geral da ADRITEM, Herm’ nio

Loureiro, v• nesta resolu• ‹ o governamental Ò mais um passo importanteÓ na hist— ria da associa• ‹ o. Ò ƒ uma estrutura que funciona, agiliza processos, conhece as realidades ˆ sua volta e, consequentemente, a sua ac• ‹ o s— pode ser reconhecida por todosÓ - vincou. A ADRITEM foi criada em 2007 pelas c‰ maras de Oliveira de AzemŽ is e de Santa Maria da Feira, tendo em vista o desenvolvimento sustent‡ vel dos dois munic’ pios atravŽ s da valoriza•‹ o dos seus recursos end— genos. A operacionaliza•‹ o do desenvolvimento local no ‰ mbito do ent‹ o QREN (2007/2013) e a necessidade de uma entidade de base territorial alargada para responder aos desafios rurais sustentaram, na altura, a cria•‹ o da estrutura que ser viria a alargar mais tarde aos munic’ pios de Albergaria-a-Velha, Valongo e Gondomar. Tem sede em Cesar, Oliveira de AzemŽ is.

Santa Maria da Feira // Sucessivos actos de vandalismo acontecem desde Abril

Câmara apresenta queixa-crime contra incertos por grafitis em edifícios públicos Os sucessivos actos de vandalismo com grafitis em edifícios pœ blicos de Santa Maria da Feira levaram a C‰ mara Municipal a apresentar uma queixa-crime contra incertos junto do Tribunal Judicial competente. Em causa estão grafitis que danificaram a fachada principal do edif’ cio dos Pa• os do Concelho, na pintura e no granito. A traseira do edif’ cio, cujo acesso s— Ž poss’ vel pelo parque privativo do Munic’ pio, também foi grafitada, mediante introdu• ‹ o em lugar privado. TambŽ m a fachada da sec• ‹ o de Atendimento ao Pœ blico e Taxas e Licen• as foi vandalizada com grafitis, assim como o edifício da Divis‹ o de Estudos e Projectos, na Rua Dr. El’ sio de Castro. Desde Abril que a C‰ mara Municipal tem vindo a remover os grafitis, pintando ou lavando as paredes dos edif’ cios. Ò Tais opera• › es de remo• ‹ o e lavagem t• m acarretado custos elevados para o Munic’ pio e t• m-se revelado infrut’ feras pelo facto de os grafitis voltarem a aparecer, tanto na parte da fachada como na parte do granito e tijolo ˆ vista, onde proliferamÓ , l• -se na queixa-crime. A C‰ mara refere ainda que a operação de remoção dos grafitis em alguns locais n‹ o tem sido poss’ vel, por se tratar de uma opera• ‹ o que exige a aplica• ‹ o

de produtos químicos específicos e muito dispendiosos. “Os grafitis e demais actos de vandalismo expostos têm danificado o edif’ cio municipal, constituindo um grave preju’ zo, quer para o Munic’ pio, quer para todos os mun’ cipes que pagam os seus impostosÓ , alerta a queixa-crime. O Munic’ pio entende que estes actos s‹ o suscept’ veis de consubstanciar, entre outros, crimes

de dano qualificado e crimes de introdu• ‹ o em lugar vedado ao pœ blico. A participa• ‹ o foi feita contra incertos, uma vez que se desconhece o autor dos actos referidos. A empresa municipal Feira Viva tambŽ m apresentou uma queixa aut— noma por vandalismo de equipamentos instalados no centro hist— rico para a Viagem Medieval.

S. Paio de Oleiros

Homem colhido por um comboio Um homem foi, na œ ltima sexta-feira de manh‹ , colhido mortalmente por um comboio em S. Paio de Oleiros. De acordo com o JN, o acidente ocorreu na Linha do Vale do Vouga, por volta das 6h55, no Lugar da Lapa e estiveram no local os

bombeiros de Lourosa e de Espinho, assim como uma equipa da VMER da Feira. Ainda n‹ o se conhecem as circunst‰ ncias em que aconteceu o acidente, que vitimou um idoso de cerca de 70 anos.

Fotolegenda

O presidente da C‰ mara Municipal de Santa Maria da Feira, Em’ dio Sousa, visitou as obras do futuro Centro Oncol— gico, junto ao Europarque, em Espargo, para se inteirar da evolu•‹ o da constru•‹ o. Já na sua fase final de estruturação, o autarca contemplou a grandiosidade deste novo equipamento e destacou Ò o seu car‡ cter inovador e diferenciador que, indubitavelmente, ser‡ uma refer• ncia no panorama da saœ de em PortugalÓ .


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Arrifana // Mais uma vez, o despedimento que ocorreu h‡ cinco anos foi considerado ilegal

Tribunal obriga centro social a readmitir funcionárias Pela terceira vez, o Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira considerou ilegal o despedimento das funcion‡ rias do Centro Social e Paroquial de Arrifana que exerciam tarefas na val• ncia de ATL. O despedimento ocorreu h‡ cinco anos, mas funcion‡ rios e direc• ‹ o da institui• ‹ o arrifanense nunca se entenderam, pelo que o caso se arrasta pelas barras dos tribunais. O tribunal mais uma vez considerou o despedimento ilegal e obriga o centro social a reintegrar as trabalhadoras. Contudo, o processo não ficará por aqui, uma vez que o Centro Social tenciona recorrer, mais uma vez, da decis‹ o. O Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira considerou o despedimento il’cito, e, por isso, obriga o Centro Social de Paroquial de Arrifana a admitir as tr• s funcion‡ rias que h‡ cinco anos foram despedidas, sem preju’zo da sua antiguidade e categoria. A senten• a obriga ainda ao

pagamento, por parte da institui• ‹ o, das retribui• › es que as funcion‡ rias deixaram de auferir Ò desde o despedimento atŽ ao tr‰ nsito em julgado da presente senten• a que declarou a ilicitude do despedimento, com as dedu• › es a que houver lugar nos termos do art.Õ 390.¡ n.¡ 2 do CT, acrescidas de juros legais desde

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CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATIVA PARA CONSTRUÇÃO DO «SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS DA BACIA DA LAGE E CÁSTER» — CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA MARIA DA FEIRA Nos termos e para os efeitos previstos na parte final do n.2 1 e no n.2 2 do artigo 17.9 do Código das Expropriações (Lei n.2 168/99, de 18 de setembro), ficam notificados os proprietários e demais interessados de que o Senhor Secretário de Estado da Administração Local, por despacho de 8 de julho de 2014, publicado no Diário da República, 2.2 série, n.2 137, de 18 de julho de 2014, a pedido da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, determinou que: 1 — Os bens imóveis a onerar, com caráter de urgência, pela constituição de servidão administrativa de aqueduto público subterrâneo, necessária à construção do «Sistema de Drenagem de Águas Residuais da Bacia da Lage e Cáster, constam do seguinte mapa:

a data do respectivo vencimento, relegando a sua liquida• ‹ o para oportuno incidente de liquida• ‹ o, por falta de elementos para tantoÓ . As trabalhadoras dever‹ o apresentar-se ao servi• o amanh‹ , ter• a-feira, pelas 9h30, para ocuparem os seus postos de trabalho.

Concelho // Com toda a actividade do œ ltimo quadrimestre do ano

Agenda cultural regressa em Setembro A Agenda Cultural de Santa Maria da Feira est‡ de regresso ˆ s Ô bancasÕ dos diversos equipamentos culturais e tur’sticos do Concelho, a partir desta segunda-feira. A nova edi• ‹ o Ð a segunda desde a œ ltima renova• ‹ o de imagem, em Junho œ ltimo Ð considera as principais actividades culturais agendadas para os meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. A publica• ‹ o est‡ tambŽ m dispon’vel online em www.issuu.com/ pctbm. De volta num m• s em que a palavra Ô regressoÕ Ž , por excel• ncia, uma das mais proferidas, a vers‹ o impressa da agenda cultural, editada totalmente a cores, come• a a ser distribu’da esta segunda-feira pelos diversos equipamentos de Santa Maria da Feira, designadamente: Posto de Turismo de Santa Maria da Feira, Castelo, Museu Convento dos L— ios, Museu do Papel, Termas S. Jorge, Zoo de Lourosa, Visionarium, Europarque, Hotel dos L— ios, Inatel, Nova Cruz Hotel, Hotel Ibis, Hotel Pedra Bela, Pens‹ o S‹ o Jorge, Pens‹ o Tony, Hostel Caldas de S. Jorge, Sociedade de Turismo, Piscinas Municipais de Santa Maria da Feira, Lourosa e Fi‹ es, Academia de Mœ sica de Santa Maria da Feira, Academia de Mœ sica de Pa• os de Brand‹ o e Conservat— rio de Mœ sica de Fornos. Ò O m• s de Setembro Ž tido como o

2 — A faixa de servidão apresenta uma área total de 6.220 m2 e implica os seguintes encargos: Ocupação permanente do subsolo na zona de instalação da conduta; Proibição de plantação de árvores e arbustos de qualquer espécie, cuja raiz atinja profundidades superiores a 0,80 m; Proibição de qualquer construção; Obrigação de os atuais e subsequentes proprietários, arrendatários ou a qualquer outro título possuidores dos terrenos reconhecerem a servidão administrativa de aqueduto público subterrâneo, bem como a zona subterrânea de incidência, Rua José Estêvão, n.° 137, 4.° a 7.°, 1169 — 058 Lisboa Tel: 213 133 000 Fax: 213 528 177 www.portaLautarquico.pt E-mail: geral@dgal.pt mantendo livre a respetiva área, e a consentirem, sempre que se mostre necessário, no seu acesso e ocupação pela entidade beneficiária da servidão, nos termos e para efeitos do preceituado nos artigos 1.9 e 2.9 do Decreto-Lei n.9 34.021, de 11 de outubro de 1944. “CORREIO DA FEIRA” nº 5877 de 01/09/2014

m• s do regresso, pelo que a Agenda Cultural de Santa Maria da Feira est‡ tambŽ m de voltaÓ , refere Gil Ferreira, vereador respons‡ vel pela

pasta da Cultura, no editorial desta publica• ‹ o, onde sintetiza tambŽ m toda a actividade cultural mencionada no interior da mesma.


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Feira // Hospital admite car• ncia mas garante resolu•‹

o da situa•‹

o

“As necessidades de contratação de pessoal médico são manifestamente inferiores às mencionadas” Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

A falta de mŽ dicos continua a ser apontada no Centro Hospitalar Entre Douro e Vouga (CHEDV), desta feita, pelo BE. Ò No passado recente, a Ordem dos Enfermeiros j‡ tinha alertado para a falta de v‡ rios enfermeiros neste Centro Hospitalar. TambŽ m recentemente a directora da Unidade de Cuidados IntermŽ dios apresentou a sua demiss‹ o numa carta muito cr’ tica ˆ administra• ‹ o do Centro HospitalarÓ Ð explica o BE, em comunicado, frisando: Ò Agora Ž a Ordem dos MŽ dicos que aponta a falta de 40 mŽ dicos em 14 especialidades no Hospital S‹ o Sebasti‹ oÓ . Mas, para o partido, o Ò mais preocupanteÓ Ž que Ò a falta de mŽ dicos no Hospital S. Sebasti‹ o faz-se sentir de forma mais evidente nas Urg• ncias, na Unidade de Cuidados Intensivos e na Unidade de Cuidados IntermŽ dios, ou seja, naquelas unidades onde os doentes inspiram mais cuidadosÓ . Segundo os bloquistas, a situa• ‹ o Ž Ò grav’ ssimaÓ porque Ò coloca em causa a vida de doentes urgentes e em estado cr’ tico que, por falta de mŽ dicos, podem ficar sem receber a ajuda e o tratamento que necessitamÓ . Mesmo nas Urg• ncias, Ó existem internos a assegurar o servi• o sem supervis‹ o, o que Ž frontalmente contr‡ rio ao regulamentoÓ . Além de tudo isto, o BE afirma que Ò existem doentes a serem reencaminhados diariamente

para o Hospital de GaiaÓ porque Ò o Hospital S. Sebasti‹ o n‹ o tem recursos humanos e materiais para acudir a algumas situa• › es, nomeadamente de cirurgiaÓ . Ò Em causa est‹ o a vida e a saœ de dos utentes que s‹ o abrangidos pelo Hospital S‹ o Sebasti‹ oÓ Ð termina o partido. TambŽ m a CDU, em comunicado, se insurge contra esta quest‹ o. Ò As not’ cias vindas agora a lume comprovam, mais uma vez, a car• ncia gritante de pessoal mŽ dico habilitado na Urg• ncia do Hospital S. Sebasti‹ o. Com efeito, a somar ˆ concentra• ‹ o de servi• os hospitalares e ao es-

vaziamento de muitas val• ncias e centros de saœ de na regi‹ o, que provocou, inevitavelmente, como prev’ ramos, o congestionamento crescente deste hospital, assiste-se neste momento a uma aut• ntica ruptura de recursos humanos, em especial mŽ dicos, para poder corresponder a essa sobrecargaÓ Ð alerta a CDU, sublinhando: Ò N‹ o sendo caso œ nico, Ž lamentavelmente o resultado de uma pol’ tica cega de cortes do Governo PSD/ CDS, na linha dos anteriores, em ‡ reas fundamentais, como s‹ o a Saœ de, a Educa• ‹ o e na generalidade dos servi• os pœ bli-

cosÓ . O partido avisa que Ò estas pol’ ticas restritivasÓ est‹ o a causar Ò a progressiva e programada destrui• ‹ o do Servi• o Nacional de Saœ deÓ .

Falta de médicos mas material assegurado Contactado pelo Correio da Feira, o gabinete de comunica• ‹ o do CHEDV informa que Ò o Conselho de Administra• ‹ o tem vindo a expor junto da Administra• ‹ o Regional de Saœ de do Norte as dificuldades existentes no Centro Hospitalar, respeitantes ˆ falta de mŽ dicos de algumas especialidades e em determinadas

‡ reas de presta• ‹ o de cuidados de saœ de, a exemplo do que sucede em muitos Hospitais do Servi• o Nacional de Saœ deÓ mas frisa que Ò as necessidades de contrata• ‹ o de pessoal mŽ dico, no presente momento, s‹ o manifestamente inferiores ˆ s mencionadas por diversos — rg‹ os de comunica• ‹ o socialÓ . Para resolver a situa• ‹ o, Ò a Administra• ‹ o Regional de Saœ de do Norte tem vindo a abrir diversos procedimentos de concurso para a contrata• ‹ o de pessoal mŽ dico, com a atribui• ‹ o de vagas ao Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, que ap— s a coloca• ‹ o dever‹ o atenuar as car• ncias de pessoal mŽ dico existentesÓ . Ò Recentemente, e face à situação específica dos recursos humanos do Centro Hospitalar, a Administra• ‹ o Regional de Saœ de do Norte manifestou a disponibilidade para dar parecer favor‡ vel para a contrata• ‹ o de um conjunto adicional de vagas de pessoal mŽ dico, processo que est‡ em cursoÓ Ð adianta o hospital, aproveitando, ainda, para contrariar a falta de material apontada. Ò O Conselho de Administra• ‹ o desmente totalmente que se tenha verificado falta de material, excepto por qualquer situa• ‹ o de ruptura imput‡ vel aos fornecedores, sendo de salientar que o Centro Hospitalar paga regularmente aos fornecedores, mantendo um dos melhores prazos de pagamento no conjunto dos Hospitais do Servi• o Nacional de Saœ deÓ Ð remata.

S. João de Ver // Miss Social Beauty

Cristiana Mendes vai representar Portugal na República Dominicana Cristiana Mendes, de 17 anos, natural de S. Jo‹ o de Ver, vai representar Portugal num concurso internacional de beleza que decorrer‡ em Novembro na Repœ blica Dominicana. Ò Um muito obrigada a todos que nos apoiam! Vamos dar o nosso melhor nos concursos internacionais!Ó Ð garantiu Cristiana Mendes na sua p‡ gina do Facebook. Ap— s ter sido eleita Miss Social Beauty no concurso nacional Miss Queen Portugal, foi seleccionada para o certame internacional Miss Multiverse. Trata-se do œ nico reality show internacional para Misses rodado nas televis› es de diversos pa’ ses da AmŽ rica Latina e

Estados Unidos. Miss Queen Portugal Ž o concurso oficial de elei• ‹ o das representantes portuguesas pa ra o s mai ores concursos internacionais de beleza. A organiza• ‹ o dedica-se a v‡ rios legados, desenvolvendo causas solid‡ rias, nomeadamente ambientais, sociais e de saœ de. A final nacional realizou-se no dia 28 de Junho, no Centro de Arte de Ovar, com 24 finalistas de Portugal Continental, onde B‡ rbara Gomes foi eleita Miss Queen Portugal 2013 e coroada Miss Earth Portugal, sucedendo a Solange Duarte, que passou a coroa na sua terra natal de Ovar.


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Mozelos // Para celebrar o seu 30.¼ anivers‡ rio

GDC promove a leitura e realiza o I Band Festival Come• a hoje, segunda-feira, o Ç Dia LÈ com a coloca• ‹ o de livros nas cidades do Porto, Aveiro e Santa Maria da Feira. Seguindo o conceito bookcrossing, que, no fundo, pretende transformar o mundo numa biblioteca, o Grupo de Dinamiza• ‹ o Cultural de Mozelos (GDC-M) vai libertar livros em diversos locais pœ blicos. Esta ac• ‹ o ser‡ acompanhada atravŽ s das redes sociais onde ser‡ divulgado um v’ deo que revela os locais onde foram depositados os livros. Esta iniciativa est‡ integrada num conjunto de actividades com vista ˆ s comemora• › es do 30¼ anivers‡ rio desta colectividade e tem como objectivo a promo• ‹ o do livro e da leitura. No pr— ximo s‡ bado, pelas 15h00, no Polidesportivo do Murado, junto ˆ sede desta colectividade, realizar-se-‡ o Ç I Band FestivalÈ , primeiro festival de bandas do GDC que promete um dia cheio de boa musica e muita anima• ‹ o. Est‹ o j‡ confirmadas as presen• as dos Cockaine (Esmoriz), Lacasta (Lagos), Heavy System (Castelo Branco), Cavaleiros de Negro (Porto), October Horse (Maia), Deepbreathers (Santa Maria da Feira) e North Forest (S. Jo‹ o da Madeira).

O pœ blico ter‡ a responsabilidade na vota• ‹ o. Os participantes habilitam-se a ganhar um tema gravado, um videoclip e uma sess‹ o fotogr‡ fica. A promo• ‹ o e a divulga• ‹ o de projectos, bem como a revela-

• ‹ o de talentos na ‡ rea da mœ sica, s‹ o alguns dos objectivos deste festival de bandas. O Grupo de Dinamiza• ‹ o Cultural de Mozelos foi fundado no dia 17 de Setembro de 1984, Ž uma associa• ‹ o juvenil que tem afirmado os seus objectivos ao

longo de tr• s dŽ cadas no sentido da participa• ‹ o juvenil, na promo• ‹ o da ac• ‹ o cultural, do desporto e da criatividade, bem como na valoriza• ‹ o pessoal, cultural e social, dos associados e popula• ‹ o em geral. A festa de anivers‡ rio ser‡

realizada no s‡ bado dia 20 de Setembro com um jantar conv’ vio, na sede da colectividade, ao longo do qual ser‹ o atribu’ das lembran• as aos convidados e distinguidos os associados com mais de 25 anos de liga• ‹ o ˆ colectividade.


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Canedo // Iniciativa tem contribu’ do para o desenvolvimento tur’ stico da zona

Espargo // No dia 20 de Setembro, no Visionarium

Há Festa na Aldeia traz nova vida a Porto Carvoeiro

Joana Ribeiro e António Mendes juntam-se ao certame do TEDxFeira

A Via Naveg‡ vel do Douro tem em Porto Carvoeiro Ò um ponto tur’ stico de excel• nciaÓ que o projecto H‡ Festa na Aldeia impulsionou e que n‹ o deve ser subvalorizado, defendeu o presidente da Associa• ‹ o de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria (ADRITEM), Em’ dio Sousa. “O turismo fluvial tem crescido no rio Douro nos œ ltimos anos e, por isso, estamos ainda mais empenhados em valorizar e promover esta aldeia Ð com um fant‡ stico enquadramento paisag’ stico Ð , surgindo naturalmente como um novo atractivo a quem por aqui passa” - afirmou, salientando que o H‡ Festa na Aldeia Ò trouxe a notoriedade que faltavaÓ a Porto Carvoeiro. Ò Queremos voltar a olhar o Douro de frente e esta Ž uma oportunidade para dinamizar a aldeia, cujo legado hist— rico Ž inquestion‡ velÓ , acrescentou o tambŽ m presidente da C‰ mara de Santa Maria da Feira. Os festejos em honra de S. Louren• o - antiga romaria recuperada pelo H‡ Festa na Aldeia em 2013 Ð voltaram a fazer parte do programa que inclui mœ sica, teatro, folclore, canoagem, espa• os com jogos tradicionais, gastronomia e o Mercado da Aldeia, com produtos locais e petiscos. Muito apreciada foi ainda a exposi• ‹ o de teares que resultou da iniciativa Ò Arte na AldeiaÓ , que decorreu no in’ cio do ano em Porto Carvoeiro. Patrocinada pela empresa Ò A.M. Representa• › es T• xtilÓ , sedeada em Rebord› es, Santo Tirso, esta ac• ‹ o permitiu que os participantes recebessem ensinamentos tendo em vista a decora• ‹ o de alguns espa• os do seu pr— prio territ— rio. O presidente da Uni‹ o de Freguesias de Canedo, Vale e Vila Maior, Paulo Oliveira, Ž o primeiro a reconhecer a import‰ ncia da iniciativa na promo-

• ‹ o do Porto Carvoeiro, que chegou a ser o maior entreposto comercial do Concelho. Ò Em boa hora a ADRITEM escolheu esta bonita aldeia para integrar este projectoÓ - referiu, esperando um maior envolvimento das colectividades da regi‹ o nas pr— ximas edi• › es. O H‡ Festa na Aldeia em Porto Carvoeiro - uma iniciativa dinamizada pela ADRITEM - contou com a parceria do munic’ pio de Santa Maria da Feira e o apoio da Uni‹ o de Freguesias de Canedo, Vale e Vila Maior. O projecto prossegue nos pr— ximos dias 13 e 14 de Setembro na aldeia de Ul, no concelho de Oliveira de AzemŽ is.

Ò H‡ Festa na AldeiaÓ Ž um projecto pioneiro de desenvolvimento do territ— rio, criando um novo foco de atractividade em espa• os rurais com caracter’ sticas pr— prias - Areja, Couce, Porto Carvoeiro, Ul e Vilarinho de S. Roque, precisamente as cinco Ò Aldeias de PortugalÓ em Terras de Santa Maria. Promovido pela ADRITEM - em parceria com os munic’ pios de Albergaria-a-Velha, Gondomar, Oliveira de AzemŽ is, Santa Maria da Feira e Valongo -, o projecto financiado pelo Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) prop› e o envolvimento activo da popula• ‹ o estimulando os usos e costumes, as tradi• › es culturais e a gastronomia.

Lourosa // No pr— ximo s‡ bado

No Dia Internacional do Abutre zoo apresenta novo macho de Urubu-rei No pr— ximo s‡ bado, Dia Internacional do Abutre, o Zoo de Lourosa leva a cabo uma sŽ rie de actividades que dar‹ o a conhecer curiosidades e peculiaridades sobre os abutres, alertando os visitantes para o papel vital deste grupo de aves na saœ de dos ecossistemas do nosso planeta. Actualmente, os abutres enfrentam graves amea• as. A colis‹ o contra linhas de alta tens‹ o, a falta de alimento, a perda de habitat e o envenenamento s‹ o algumas das inœ meras raz› es que p› em estas espŽ cies em perigo. Sabe-se que, das 23 espŽ cies de abutres existentes no globo, 11 est‹ o em perigo, pelo que foi criado o Dia

Internacional do Abutre, com o objectivo de alertar a comunidade para esta realidade. Assim, nada melhor para comemorar o Dia Internacional do Abutre que a chegada de um novo exemplar da fam’ lia ao Zoo de Lourosa, o œ nico parque ornitol— gico do pa’ s. Trata-se de um jovem macho de Urubu-rei proveniente do Zoo de DouŽ La Fontaine, em Fran• a, ao abrigo do programa de reprodu• ‹ o em cativeiro da EAZA - Associa• ‹ o Europeia de Zoos e Aqu‡ rios. Pelas 15h30 do pr— ximo s‡ bado, aquele exemplar ser‡ transferido da sala de quarentena em que se encontra para junto da f• mea que h‡ cerca de um ano aguarda por

uma nova companhia. O programa para este dia inclui tambŽ m actividades de desenho e elabora• ‹ o de m‡ scaras infantis, a decorrer a partir das 14h30, e termina com a alimenta• ‹ o dos urubus pelas 17h00. A imagem que habitualmente temos sobre este grupo de aves nem sempre Ž muito agrad‡ vel, mas o certo Ž que elas s‹ o verdadeiras Ò equilibradorasÓ dos ecossistemas, e estamos certos de que esta actividade mudar‡ para sempre o ponto de vista dos que quiserem desafiar este preconceito. A actividade Ž gratuita e est‡ inclu’ da no custo do bilhete de entrada no parque.

Joana Queiroz Ribeiro, fundadora do PrŽ mio Nacional de Indœ strias Criativas, e Ant— nio Mendes, director de programas da RFM, ser‹ o oradores do TEDxFeira 2014, juntando-se assim a Maria de Vasconcelos, Filipe Amorim e ç lvaro Domingues. Ant— nio Mendes teve a sua forma• ‹ o inicial em sociologia no ISCTE, mas rapidamente percebeu que o Marketing e Gest‹ o de Empresas seriam o seu futuro. O seu percurso profissional levou-o ˆ doc• ncia no IADE Ð Creative University. Ant— nio Ž , tambŽ m, o director de programas da RFM. No TEDxFeira, Ant— nio Mendes abordará a sua reflexão em torno das pessoas e das marcas. Ò Porque Ž que as pessoas n‹ o gostam de marcas?Ó Ž o mote para a reflexão. Joana Queiroz Ribeiro Ž licenciada em Engenharia Alimentar pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat— lica, mas nos œ ltimos anos a sua miss‹ o foi trabalhar Ò com e para pessoasÓ , trabalhando a motiva• ‹ o de um

enorme grupo de profissionais e garantindo que tenham uma percep• ‹ o muito positiva da empresa onde laboram. Joana Ž Ò criativa por naturezaÓ . Durante seis anos, teve nas m‹ os o PrŽ mio Nacional de Indœ strias Criativas, contribuindo para o seu desenho e comunica• ‹ o, ao mesmo tempo que deu um enorme empurr‹ o para a imagem das Indœ strias Criativas no nosso pa’ s e para a cria•‹ o de inœ meras oportunidades para jovens empreendedores. Todo este empenho e dinamismo valeram-lhe o reconhecimento pœ blico nas ‡ reas da Comunica•‹ o, Gest‹ o de Pessoas e inclusive contribu’ ram para que fosse galardoada, em 2011, com o PrŽ mio M‡ xima - Mulher de Neg— cios. O TEDxFeira regressa a Santa Maria da Feira no dia 20 de Setembro, com tr• s sess› es TEDx no Visionarium - Centro de Ci• ncia do Europarque. Os bilhetes est‹ o ˆ venda atravŽ s da rede Ticketline [e em todos os postos da rede f’ sica] com o custo de 22 euros.

Pigeiros // Ra’ zes do U’ ma acontece nos dias 12, 13 e 14 de Setembro

Sabor e Cultura na Rua juntam associações Ra’ zes do Uima - Sabor e Cultura na Rua Ž a proposta da Junta da Uni‹ o de Freguesias das Caldas de S. Jorge e Pigeiros para os dias 12, 13 e 14 de Setembro. A iniciativa vai juntar as associa• › es, colectividades e grupos das duas freguesias e tem como objectivo a divulga• ‹ o dos seus trabalhos, bem como apoiar o seu desenvolvimento. O evento consiste na disposi• ‹ o de barraquinhas ao longo da rua, para

mostra gastron— mica elaborada pelas associa• › es e colectividades da terra, alŽ m de exposi• ‹ o de artesanato, entre outros eventos de rua e em palco, como teatro, dan• as, caminhadas, grupos musicais e folclore. Ò Ra’ zes do U’ maÓ realiza-se ao ar livre, alternadamente na Rua Padre In‡ cio Costa e Silva e Rua Dr. Domingos da Silva Coelho, em Pigeiros.


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Santa Maria da Feira // Companhia vai divulgar o seu trabalho no Reino Unido

Imaginarius potencia internacionalização de projetos artísticos O Imaginarius Ð Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira definiu na sua estratégia a procura de oportunidades para a internacionaliza• ‹ o de projectos art’ sticos do territ— rio de Santa Maria da Feira. Com este objectivo, e através de uma parceria com a XTRAX (Manchester, Reino Unido), uma companhia feirense ir‡ divulgar o seu trabalho num showcase integrado na programa• ‹ o do Mintfest (Kendal, Reino Unido) para uma plateia de programadores europeus. O Mintfest é um dos principais festivais de rua britânicos. No último fim-desemana de Agosto, a cidade de Kendal transforma-se num palco para dezenas de interven• › es art’ sticas no espa• o pœ blico, com a programa• ‹ o de mais de 80 espect‡ culos, oriundos de 10 pa’ ses. Este festival atrai mais de uma centena de profissionais, oferecendo um conjunto de actividades paralelas. Nestas, integrase o showcase organizado

pela XTRAX que dar‡ a oportunidade a 12 artistas de promoverem o seu trabalho para uma rede alargada de promo• ‹ o art’ stica, aumentando a visibilidade fora do territ— rio nacional. O acordo com a XTRAX possibilita a selec• ‹ o de uma companhia feirense para integrar este leque de 12 projectos. Assim, V’ tor Fontes representar‡ a companhia All About Dance neste evento, no sentido de promover o espect‡ culo URBAM, cuja vers‹ o de rua estreou na œ ltima edi• ‹ o

do Imaginarius, em Maio passado. O Imaginarius foi, ainda, convidado a integrar o comité de avaliação e selec• ‹ o da programa• ‹ o do Open Street International Showcase que decorrer‡ em Mil‹ o, entre 9 e 12 de Outubro. Este certame é um dos maiores eventos profissionais da ‡ rea, reunindo centenas de profissionais das artes de rua da Europa, numa din‰ mica colaborativa com vista ao estabelecimento de parcerias entre festivais e artistas.

Santa Maria da Feira // No ‰ mbito da Noite Ponto P

Inscrições abertas para jovens talentos Pelo sexto ano consecutivo, o Ponto P Ð projecto concelhio de interven•‹ o em contextos recreativos e de lazer nocturnos Ð vai promover uma Mostra de Talentos, no dia 20 de Setembro, na zona hist— rica de Santa Maria da Feira, no ‰ mbito da sexta edi• ‹ o da Noite Ponto P. As inscri•› es j‡ se encontram abertas. O desafio é lançado a todos os jovens com projectos musicais para que divulguem os seus talentos no palco da Noite Ponto P. Os interessados poder‹ o inscrever-se através do e-mail nucleopontop@gmail.com, a partir do qual ter‹ o acesso ao regulamento da Mostra de Talentos desta sexta edi• ‹ o da Noite Ponto P. Ë semelhan•a de anos anteriores, em paralelo com a interven• ‹ o da equipa de volunt‡ rios da Noite Ponto P, o palco do Largo Gaspar Moreira ser‡ , uma vez mais,

rampa de lan•a mento para a apresenta• ‹ o de novas bandas de garagem. O Ponto P, iniciativa concelhia de interven• ‹ o em contextos recreativos e de lazer nocturno, visa divulgar o trabalho desenvolvido pelos diferentes intervenientes e os seus servi•o s; esclarecer dœ vidas sobre sexualidade, doen• as sexualmente transmiss’ veis, contracep• ‹ o e subst‰ ncias psicoactivas; e sensibilizar para a preven• ‹ o e redu• ‹ o

de comportamentos de risco associados ao consumo de subst‰ ncias e na ‡ rea da sexualidade. O Ponto P é representado pelo Nœ cleo Prevenir da C‰ mara Municipal de Santa Maria da Feira, Associa•‹ o Pelo Prazer de Viver, Associa•‹ o de Alco— licos Recuperados de Santa Maria da Feira, Gabinete de Atendimento ˆ Saœ de Juvenil e Unidade de Saœ de Pœ blica do ACES Entre Douro e Vouga, Feira-Arouca I.

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Santa Maria de Lamas // Entre 20 e 30 de Setembro

Museu comemora Dia do Turismo com visitas diferenciadas No dia 27 de Setembro, comemora-se o Dia Mundial do Turismo, este ano subordinado ao tema: Ò Turismo e Desenvolvimento Comunit‡ rioÓ. Nesta perspectiva, entre 20 e 30 de Setembro, o Museu de Santa Maria de Lamas ir‡ promover visitas focadas nas ac• › es e obra do seu fundador - Henrique Amorim - actor social de extrema import‰ ncia no desenvolvimento comunit‡ rio de Santa Maria de Lamas. Como complemento desta abordagem, o visitante ter‡ a oportunidade de explorar obras integradas da colec• ‹ o permanente, tendo em conta a sua origem e/ou liga• ‹ o a diferentes regi› es de Portugal e respectivos pontos de interesse tur’ stico. Entre 26 e 28 de Setembro, pelas 15h00, o museu promover‡ uma visita orientada gratuita inserida no ‰ mbito das Jornadas Europeias do Patrim— nio, este ano dedicada ao tema Ò Patrim— nio, sempre uma descobertaÓ. Entretanto, até 12 de Setembro, no Ò universoÓexpositivo do Museu de Santa Maria de

Lamas, evidencia-se a vastid‹ o estil’ stica e tipol— gica do seu esp— lio de arte sacra. Uma colec• ‹ o de obras portuguesas que inclusive Ò albergaÓa raridade de tr• s exemplares da arte medieval lusa: a escultura em madeira de Ò Nossa Senhora do Ò î Ó (finais séc. XIII); o relevo em madeira do Ò Tr’ ptico medieval” (séc. XIV), e a modelagem em Ò calc‡ rio moleÓ/ Ò Pedra de An• ‹ Ódo Ò Santo Antão” (sécs. XIV-XV). Obras œ nicas que pela sua matéria, forma e tratamento Ò resumemÓ os princ’ pios oficinais, as correntes, as técnicas, os hábitos, o gosto e as potencialidades da escultura medieval portuguesa, entre o Rom‰ nico tardio e a plenitude do Gótico (sécs. XIII a XV). O Museu de Santa Ma-

ria de Lamas constitui um caso particular na hist— ria da museografia portuguesa do século XX. Centrado na figura de um coleccionador (Henrique Amorim), apresenta-se como um projecto de Museu que preserva a ideia da transforma• ‹ o de um bem privado Ð colec• ‹ o Ð numa institui• ‹ o de benef’ cio pœ blico Ð museu. Do esp— lio patente, destaca-se a Arte Sacra, Ci• ncias Naturais, Estatu‡ ria Portuguesa, Etnografia e uma curiosa colec• ‹ o de artigos em corti• a e maquinaria que fez parte do quotidiano desta indœ stria. Em processo de reorganização museográfica desde 2004, o MSML abre caminho a novas explora• › es e pesquisas que constituem um motivo de renovado interesse na visita.


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Viagem Medieval

Um lugar feito de emoções Mais de 230 mil entradas foram vendidas. O número espelha bem o sucesso da última edição da Viagem Medieval. Ao longo de 11 dias, os visitantes puderam conhecer os muitos recantos, espectáculos e curiosidades que fazem deste evento de recriação histórica o maior da Península Ibérica. A chuva também não faltou, mas, a verdade, é que não impediu que, este ano, se batesse mais um recorde de visitas. As receitas para as associações foram mais baixas, mas ainda assim aliciantes. Os espectáculos deixaram os feirenses e forasteiros de sorriso estampado. A qualidade é tida como o ingrediente mais especial e capaz de fazer desta Viagem uma experiência inigualável. Os estrangeiros são também cada vez em maior número e procuram um cartaz único de emoções que os leve a recuar séculos na história. Para o ano, a Viagem, Medieval em Terra de Santa Maria ganha um dia e vai recriar o reinado de Afonso III. As pulseiras que, nesta edição, eram fabricadas em cortiça e que, por isso, fizeram furor, voltarão a tomar conta dos pulsos dos muitos milhares que fazem de Santa Maria da Feira um destino para visitar ao longo da primeira semana de Agosto.


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Santa Maria da Feira // Chamoa entra em v‡ rios pa’ ses da Europa

BizFeira internacionaliza vinho licoroso que é já uma marca feirense Foi atravŽ s do projecto de promo• ‹ o e internacionaliza• ‹ o de empresas e neg— cios de Santa Maria da Feira Ð BizFeira Ð que o vinho licoroso aromatizado com frutos silvestres Chamoa conquistou os primeiros mercados internacionais. A bebida oficial da Viagem Medieval, lan• ada em Agosto de 2013, j‡ est‡ presente em Espanha e prepara-se para entrar em Fran• a, na Su’ • a e no Luxemburgo. Para alŽ m de um espa• o virtual de neg— cios activo e colaborativo onde empresas e pessoas de todo o mundo constituem uma rede de oportunidades de neg— cio (www. bizfeira.com), o projeto BizFeira promove regularmente encontros empresariais e de neg— cios, em Portugal e no estrangeiro, onde a C‰ mara Municipal de Santa Maria da Feira assume o papel de facilitador no estabelecimento de parcerias estratŽ gicas que envolvam empres‡ rios locais. Foi nestes encontros que Miguel Bernardes, empres‡ rio feirense ligado ˆ restaura• ‹ o, que liderou o processo de cria• ‹ o e produ• ‹ o da Chamoa, promoveu esta bebida, j‡ considerada uma marca Santa Maria da Feira, junto de empres‡ rios estrangeiros ou luso-descendentes que visitaram o territ— rio em neg— cios. Neste momento, a Chamoa j‡ est‡ presente no Mercado de San Miguel, em Madrid, e brevemente ser‡ comercializada em espa• os comerciais de Fran• a, Su’ • a e Luxemburgo. Miguel Bernandes v• inœ meras potencialidades no projeto BizFeira e n‹ o desperdi• a as oportunidades proporcionadas pelo Munic’ pio para promover os produtos de qualidade, caracter’ sticos do territ— rio, nos mercados nacionais e internacionais. Desde a primeira hora que os seus neg— cios se encontram registados na plataforma electr— nica BizFeira, que coloca em rede centenas de empres‡ rios de todo o mundo. Bernardes criou ainda uma loja on-line (www.chamoa. pt) para comercializar e divulgar a Chamoa pelo Mundo e abriu uma tasting shop no mercado municipal de Santa Maria da Feira. O licor Chamoa Ž servido em

pequenas por• › es (copinhos) e obedece a rituais muito pr— prios, associados ao hist— rico amor de Afonso Henriques e Ch‰ moa Gomes, selado com um beijo no final da bebida. Para Espanha já seguiram as primeiras quatro mil por• › es, que est‹ o a ser comercializadas no CafŽ Del Arte, no Mercado San Miguel, em Madrid, e j‡ existem acordos de distribui• ‹ o com empres‡ rios franceses e luxemburgueses. Para este segundo ano de vendas, que arrancou no in’ cio de Agosto, durante a Viagem Medieval em Terra de Santa Maria, Miguel Bernardes estima um volume de vendas de 20 mil por• › es de licor para cliente final e 100 mil porções para agentes. O produto, comercia-

lizado em 15 estabelecimentos do centro hist— rico da cidade e na Loja Interactiva de Turismo no Aeroporto do Porto, tambŽ m j‡ despertou o interesse de unidades hoteleiras de Lisboa e do Algarve. Os resultados, directos e indirectos, do projecto BizFeira deixam o presidente da C‰ mara de Santa Maria da Feira visivelmente satisfeito. Ò Sou um acŽ rrimo defensor dos empres‡ rios. ƒ atravŽ s do seu arrojo, da sua capacidade de assumir riscos, de inovar e de desenvolver ideias que se cria riqueza e se promove o emprego. Por isso, as nossas pol’ ticas municipais de incentivo privilegiam os investidores, os empres‡ rios e os empreendedoresÓ - enfatiza Em’ dio Sousa.

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Santa Maria da Feira // Presidente da autarquia recebe delega•‹ o de JouŽ -L• s-Tours e da C‰ mara de ComŽ rcio e Indœ stria da Touraine

Viagem Medieval serve de mote para reforçar parceria económica com França

Eventos como a Viagem Medieval em Terras de Santa Maria colocam o Concelho no mapa em termos culturais e surgem como Ò atractivos tur’ sticosÓ determinantes para a economia, defendeu o presidente da C‰ mara de Santa Maria da Feira, Em’ dio Sousa. Ò Santa Maria da Feira Ž uma refer• ncia nacional na ‡ rea cultural, apostando continuamente na criatividade, na inova• ‹ o e no envolvimento da comunidade localÓ - disse, destacando que a Viagem Medieval “é uma referência a n’ vel europeu e Ž o evento que mais visitantes consegue mobilizarÓ . A din‰ mica econ— mica subjacente ao certame Ð que recriou, este ano, epis— dios do reinado de D. Sancho II, quarto rei de Portugal Ð foi dada a conhecer pelo pr— prio autarca ˆ delega•‹ o da C‰ mara de JouŽ -L• s-Tours e da C‰ mara de ComŽ rcio e Indœ stria da Touraine, de visita a Santa Maria da Feira. Em’ dio Sousa, que reuniu demoradamente com a comitiva, aproveitou a ocasi‹ o para acordar o programa de trabalho para os pr— ximos anos ao n’ vel da gemina• ‹ o com JouŽ -L• s-Tours e Ò Tours PlusÓ . A perman• ncia do grupo franc• s em territ— rio feirense permitiu o estabelecimento de v‡ rios contactos com empresas do munic’ pio que pretendem expandir os seus neg— cios em Fran•a , um dos maiores mercados para o escoamento dos produtos aqui fabricados. A funcionalidade da plataforma de neg— cios Ò BIZfeiraÓ foi uma vez mais elogiada, tendo a comitiva estrangeira real• ado a import‰ ncia da iniciativa de apoio ao tecido empresarial. Ò Sou um acŽ rrimo defensor dos empres‡ rios. ƒ atravŽ s do seu arrojo, da sua capacidade de assumir riscos, de inovar e de desenvolver ideias que se cria riqueza e se promove o emprego em cada país” - reafirmou. “Por isso, as nossas pol’ ticas munici-

pais de incentivo privilegiam os investidores, os empres‡ rios e os empreendedoresÓ , acrescentou o presidente da autarquia de Santa Maria da Feira.

Reunião de trabalho Durante a reuni‹ o de trabalho entre a autarquia e a delega•‹ o francesa, foi manifestada a disponibilidade por parte da C‰ mara de JouŽ -L• s-Tours e da C‰ mara de ComŽ rcio e Indœ stria da Touraine em acolher jovens empres‡ rios de Santa Maria da Feira, atravŽ s do programa europeu Ò Erasmus para Jovens Empres‡ riosÓ . A dinamiza•‹ o de encontros empresariais e dissemina• ‹ o de boas pr‡ ticas entre as plataformas de neg— cios Ò BIZfeiraÓ e Ò ESPACE AFFAIRESÓ foram outros dos temas abordados, assim como a realiza• ‹ o de uma ac• ‹ o de promo•‹ o dos produtos regionais de Santa Maria da Feira em JouŽ LŽ s-Tours. Em cima da mesa tambŽ m a possibilidade de participa• ‹ o de empresas de Santa Maria da Feira em eventos a realizar em JouŽ -LŽ s-Tours e Tours, tendo sido lan•a do mesmo o convite ˆ s empresas da ‡ rea da constru•‹ o civil sedeadas no concelho que desejem participar no Ò Salon Habitat em ToursÓ . Os trabalhos permitiram fortalecer os la• os de gemina• ‹ o, designadamente com a promo• ‹ o de iniciativas na ‡ rea da educa•‹ o e cultura, como o interc‰ mbio entre a Assembleia de Crian• as e a Ò Conseil des EnfantsÓ . Ficou ainda definido a realização Ð j‡ no pr— ximo ano - de um encontro de programadores e directores art’ sticos dos festivais Imaginarius e Années Joué, com a finalidade de conhecer em pormenor a organiza•‹ o e funcionamento de cada certame, tendo como meta a realiza• ‹ o de uma cria• ‹ o comum com artistas dos dois pa’ ses. Este projecto dever‡ ser submetido ao financiamento do programa europeu Ò Europa CriativaÓ .


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O evento voltou a bater recordes de bilheteira e de emo•›

es

Viagem Medieval já conquistou o coração dos visitantes Todos os caminhos v‹ o dar a Santa Maria da Feira. Assim Ž na primeira semana de Agosto, em que a cidade transforma-se para acolher aquele que Ž o maior evento de recria• ‹ o hist— rica da Pen’nsula IbŽ rica. A Viagem Medieval em Terra de Santa Maria voltou a surpreender. Mais de 200 mil entradas foram vendidos (231.816 entradas vendidas 57.107 pulseiras e 174.709 bilhetes). Feitas as contas, o evento feirense voltou a atingir nœ meros hist— ricos de visita• ‹ o. Apesar da chuva que se fez sentir em v‡ rios dias do evento, o nœ mero de visitas Ð comparativamente com a œ ltima edi• ‹ o, que j‡ tinha atingido um recorde hist— rico de bilheteira Ð foi claramente superado em todos os dias em que n‹ o choveu. Por isso, no pr— ximo ano, o evento ter‡ mais um dia de programa• ‹ o. Ao longo de 11 dias, a cidade de Santa Maria da Feira transformou-se num palco de Hist— ria e de hist— rias. Visitantes, oriundos de v‡ rios locais do pa’s, n‹ o perderam a oportunidade de conhecer o evento que marca

os feirenses e que Ž uma marca concelhia. As experi• ncias s‹ o muitas. Os recantos de visita• ‹ o deixam quase todos de sorriso rasgado. E aqui as

Um evento “muito, muito, muito seguro” A seguran• a Ž outro dos dados que podem medir a seguran• a de qualquer evento com a dimens‹ o do de Santa Maria da Feira. E o balan• o, nesta ‡ rea, n‹ o poderia ser mais positivo. Naquela que foi a sua primeira edi• ‹ o da Viagem Medieval ˆ frente do comando das opera• › es da PSP de Santa Maria da Feira, o comiss‡ rio Manuel Santos n‹ o tem dœ vidas de que este Ž um evento Ò muito, muito, muito seguroÓ . Apesar da concentra• ‹ o de milhares de visitantes num espa• o relativamente reduzido, Ò a verdade Ž que n‹ o tivemos quaisquer ocorr• nciasÓ . S— mesmo os problemas relacionados com a circula• ‹ o autom— vel e com o estacionamento obrigam ˆ interven• ‹ o dos agentes.

Manuel Santos declara que ao longo dos 11 dias da Viagem Medieval n‹ o se registaram quaisquer incidentes, o que prova, na sua perspectiva, que o evento Ž um sucesso pelos seus conteœ dos, mas tambŽ m pela seguran• a que lhe est‡ associada. Ò A prova est‡ no aumento de mais um dia de anima• ‹ o para o pr— ximo ano. Este, de facto, Ž um evento que merece ser visitado por todos, a qualquer hora ou diaÓ . O comiss‡ rio adianta que o plano de seguran• a para estes 11 dias Ž preparado com anteced• ncia e de forma muito pormenorizada. Ò Sentimos que, cada vez mais, o nosso trabalho tem sucesso, porque, de ano para ano, vamos ganhando experi• nciaÓ Ð remata.

idades n‹ o contam, porque h‡ hist— rias e lugares para todos, miœ dos e graœ dos. O ambiente convida ao passeio, os cheiros conduzem-nos a outros tempos e a curiosidade Ž agu• ada a cada olhar. E, depois, surgem os espect‡ culos, e s‹ o muitos os que fazem soltar um Ô ahÕ de espanto, surpresa. Foi assim, ao longo da primeira semana de Agosto, em que o centro hist— rico da Feira foi mesmo o centro de todas as aten• › es, um lugar especial de anima• ‹ o. O sucesso do evento voltou a confirmar-se pelos números que um olhar mais atento poderia prever. Por exemplo, no œ ltimo s‡ bado do evento, 9 de Agosto, ter‡ sido o melhor dia de sempre da Viagem Medieval. Considerando o nœ mero de pulseiras vendidas atŽ essa data e o nœ mero de entradas vendidas no pr— prio dia (cerca de 36 mil), ter‹ o estado no recinto do evento cerca de 70 mil pessoas. Ò Esta foi a maior prova de for• a da Viagem Medieval desde que o evento tem entrada paga. Apesar de termos sido confrontados com condi• › es meteorol— gicas

adversas sem precedentes, conseguimos nœ meros hist— ricos de bilheteira e de visita• ‹ oÓ - sublinha Paulo SŽ rgio Pais, da Organiza• ‹ o. Uma teoria reiterada por Joaquim Tavares, presidente da Federa• ‹ o das Colectividades, outra das entidades envolvidas na organiza• ‹ o da Viagem Medieval. Ò Foi mais uma edi• ‹ o muito bem conseguida que, mais uma vez, projectou o concelho de Santa Maria da FeiraÓ Ð repara o dirigente, n‹ o esquecendo os dias de chuva que, certamente, impediram que mais visitas pudessem acontecer.

Doze dias de Viagem Dado o sucesso deste ano, em 2015, naquela que ser‡ a 19.» edi• ‹ o, a Viagem Medieval ter‡ mais um dia. A Organiza• ‹ o considera que o crescimento gradual do número de visitas justifica o prolongamento do evento por mais um dia, j‡ a partir do pr— ximo ano, permitindo receber mais pœ blico sem beliscar a qualidade, o rigor, a seguran• a e a viv• ncia que caracterizam esta recria• ‹ o hist— rica. Assim, no pr— ximo ano, a Viagem Medieval vai realizar-

se de 29 de Julho a 9 de Agosto, e vai recriar o reinado de D. Afonso III. A Organiza• ‹ o entende que, na base do sucesso da Viagem Medieval, est‡ a aposta na qualificação dos espaços e conteúdos do evento e a valoriza• ‹ o dos espect‡ culos e ‡ reas tem‡ ticas por parte do pœ blico. Ò De ano para ano, cresce o interesse dos visitantes pelos conteœ dos de ‡ reas tem‡ ticas como o Castelo dÕ El Rey, a Magia da Floresta ou o Povoado, e de espect‡ culos como a Tomada dÕ Elvas, D. Sancho II Ð O ò ltimo Luar, Festa na Pra• a, Amicitia e Unic— rnioÓ Ð salienta a Organiza• ‹ o. TambŽ m o projecto Viagem Acess’ vel registou um crescimento exponencial nesta edi• ‹ o. O nœ mero de visitantes com deficiência visual e auditiva que integraram as visitas guiadas pelo recinto foi cinco vezes superior ao registado em 2013, ano de arranque do projecto, da mesma forma que cresceu o nœ mero de visitantes que usufru’ ram dos espect‡ culos e ‡ reas tem‡ ticas com tradu• ‹ o em L’ngua Gestual Portuguesa e da exposi• ‹ o t‡ til, pensada especificamente para este tipo de pœ blico. A estratŽ gia de capta• ‹ o de novos pœ blicos, nomeadamente turistas estrangeiros, atravŽ s dos transfers gratuitos Porto Ð Feira, tambŽ m superou as expectativas neste ano de arranque. O refor• o de autocarros permitiu dar maior resposta ˆ procura deste servi• o, sendo que cerca de 40% dos utilizadores dos transfers foram visitantes estrangeiros.

Bilhetes Experiência TambŽ m novidade este ano foi a introdu• ‹ o dos Bilhetes Experi• ncia que parecem ter conquistado os visitantes. Participar como guerreiro no espect‡ culo Tomada dÕ Elvas e jantar no Povoado entre actores e figurantes foram as experi• ncias mais procuradas pelos visitantes no ano de estreia dos Bilhetes Experi• ncia da Viagem Medieval. O fast pass de acesso ˆ s ‡ reas


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tem‡ ticas e as visitas com guia tambŽ m registaram uma ades‹ o crescente ao longo dos 11 dias do evento. A experi• ncia de guerreiro atraiu a Santa Maria da Feira participantes de Lisboa, Avis, Sintra, Porto e P— voa de Varzim, que estiveram em pleno campo de batalha. Um deles, Carlos Silva, arriscou a experi• ncia sozinho no primeiro domingo da Viagem e repetiu-a no œ ltimo dia do evento com mais dois amigos da P— voa de Varzim. Gon• alo Borrecho, de Avis, soube dos Bilhetes Experi• ncia pela televis‹ o. Informou-se de imediato e convenceu dois amigos de Lisboa a participar consigo. O mais velho, JosŽ Silva, de 52 anos, contou, depois da batalha, que Ò s— vivendo se pode apreciar esta experi• ncia espectacularÓ . De Sintra para a Pra• a de Elvas vieram In• s Moutinho e o namorado Bruno Guerreiro. Ela encarnou o papel de guerreiro mouro, ele de cristão. No final do combate, fizeram o balanço: Ò Ador‡ mos e fomos extremamente bem acolhidos por todos os

participantes da Tomada dÕ Elvas. ƒ algo para repetir caso exista na pr— xima edi• ‹ o. Viver a Viagem em todo o sentido torna-se algo inesquec’vel.Ó O Repasto no Povoado foi a experi• ncia mais procurada por grupos Ð fam’lias e amigos Ð que tiveram a oportunidade de experimentar os h‡ bitos alimentares do povo num ambiente acolhedor e festivo. O maior grupo registado nesta experi• ncia reuniu 40 amigos. Segundo a Organiza• ‹ o, os Bilhetes Experi• ncia s‹ o um produto tur’stico inovador, que permite aos visitantes viver a Viagem Medieval de uma forma ainda mais intensa e sensorial. Participar no espect‡ culo de grande formato, alugar trajes no guarda-roupa oficial, almoçar nos restaurantes do evento mediante reserva e com personagens medievais, jantar no Povoado com o Mestre Jeromelo, assistir ao Torneio Medieval trajado e na tribuna, visitar o recinto do evento acompanhado por um guia ou desfrutar de todas as ‡ reas tem‡ ticas num conceito

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fast pass foram algumas das experi• ncias proporcionadas por este novo produto, que ter‡ continuidade na pr— xima edi• ‹ o da Viagem Medieval.

Três pedidos de casamento E tambŽ m de amor se fez esta edi• ‹ o da Viagem Medieval. A 18.» edi• ‹ o da Viagem Medieval em Terra de Santa Maria foi o cen‡ rio escolhido por tr• s jovens rom‰ nticos para pedir as suas amadas em casamento, em diferentes espa• os e contextos. O primeiro foi Jo‹ o Pinto, criador do projeto EZ, que num dos seus espect‡ culos de 2 de Agosto surpreendeu a namorada, Adriana Assun• ‹ o, com um pedido de casamento, no Largo Gaspar Moreira, na presen• a da fam’lia e amigos mais pr— ximos. Foi a cadela de estima• ‹ o de Jo‹ o que transportou o anel de noivado. Tr• s dias depois, Gil Campos surpreendia a namorada, Ana Filipa Castro, com igual pedido, no final do torneio Honra e Paix‹ o, trajado a rigor e montado a cavalo. TambŽ m a fam’lia e amigos de ambos acompanharam o momento, na presen• a de centenas de pessoas que assistiam ao espect‡ culo. Mais reservado, mas n‹ o menos rom‰ ntico, ter‡ sido o pedido de casamento oficializado no bel’ssimo cen‡ rio dos Banhos Pœ blicos. A mensagem deixada no livro de honra deste espa• o n‹ o deixa dœ vidas de que o momento terá sido especial: “No dia 5 de agosto de 2014, a mulher da minha vida aceitou compartilhar o resto da sua vida comigo. Este s’tio vai estar sempre no nosso

cora• ‹ oÓ . J‡ em Junho passado, o Castelo da Feira foi o cen‡ rio escolhido por um jovem casal do Porto para a cerim— nia e festa do seu casamento, de inspira• ‹ o medieval, organizado pela Sociedade de

Turismo de Santa Maria da Feira. Dois meses depois, In• s e Lœ cio visitaram a Viagem Medieval com os trajes da cerim— nia, participaram na Ceia Medieval, assistiram aos espet‡ culos e integraram o Cortejo do œ ltimo domingo.

to tem valido para o aumento do patrim— nio da colectividade, j‡ que Ž l‡ que o grupo angaria os recursos financeiros que lhe permitem desenvolver grande parte da sua actividade e fazer obra. Ò A nossa sede foi constru’da por n— s e gra• as ao dinheiro angariado na Viagem MedievalÓ Ð aponta. Mas o dinheiro, na sua opini‹ o, Ž apenas um dos reversos da medalha. Ò A Viagem Medieval tem contribu’do e muito para a uni‹ o dos elementos da associa•‹ o. E isso Ž muito positivoÓ Ð diz. Este ano estiveram a trabalhar na tasquinha das Ò FlorinhasÓ cerca de 40 elementos e

o resultado desse esfor•o valeu a pena. Ò Se tivŽ ssemos de pagar ˆ s pessoas, n‹ o compensava, mas n‹ o havendo esse custo, vale a penaÓ . Lininha Melo destaca que a receita baixou relativamente a anos anteriores e est‡ certa de que esse foi um dado comum a todos. Ò Ainda assim, vale a penaÓ Ð garante, salientando que a chuva esteve na base do decrŽ scimo das vendas. A verdade Ž que a Viagem Medieval j‡ faz parte da hist— ria daquele grupo folcl— rio e, hoje, Lininha Melo j‡ n‹ o se imagina sem a Viagem Medieval.

A Viagem sem a qual já não se vive A Viagem Medieval Ž feita, sobretudo, pelos feirenses e, cada vez menos, a anima•‹ o est‡ a cargo de grupos estrangeiros. Ao longo dos 18 anos de evento, as associa• › es tomaram o seu lugar na prepara•‹ o das recria•› es hist— ricas que agu•a m a imagina•‹ o e conhecimento dos espectadores, bem como dos petiscos que fazem crescer ‡ gua na boca dos mais gulosos. A sec• ‹ o de teatro da Lourocoop, de Lourosa, participa no evento, desde a primeira hora, quando a Viagem se confinava ˆ s muralhas do castelo. Joaquim Tavares, presidente da coletivi-

dade de Lourosa, lembra-se bem desses primeiros anos e n‹ o precisa de fazer um grande exerc’cio mental para logo se aperceber da evolu• ‹ o. Ò Come• amos com pequenos espet‡ culos, hoje temos a cargo as recria•› es ‰ ncoraÓ . A Viagem Medieval cresceu e, com ela, os actores da Lourocoop. Ò Se n‹ o fosse a Viagem Medieval, a nossa sec•‹ o de teatro n‹ o teria crescido da forma como cresceuÓ Ð aponta. Joaquim Tavares lembra que os actores da colectividade continuam a ser amadores, mas apresentam-se perante o pœ blico com todo o profissionalismo. “E

esta evolu• ‹ o n‹ o teria acontecido se n‹ o tivŽ ssemos a responsabilidade de apresentar os espect‡ culos ‰ ncora da ViagemÓ . Ò A Viagem Medieval foi um desafio, foi um esticão para os nossos actores e tem valido a penaÓ . TambŽ m com presen•a desde o primeiro dia, mas no que ˆ s tasquinhas diz respeito, o Grupo Folcl— rico Ò As FlorinhasÓ das Caldas de S. Jorge j‡ n‹ o se imagina sem a az‡ fama dos petiscos na primeira semana de Agosto. Lininha Melo, tesoureira da colectividade, fala da Viagem Medieval com toda a emo•‹ o. A participa•‹ o no even-


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Correio da Feira 01.Set.2014

Tosse de Canil ou Traqueobronquite Infeciosa Canina! Regressados de Ferias, muitos amiguinhos patudos ficaram com amigos ou em hotéis, provavelmente juntos com mais amigos, Ž bem poss’ vel que encontre o seu amigo com esta patologia pois tem aparecido muitos casos. Este m• s vamos explicar o que Ž esta patologia e como lidar com ela. O que é?! A traqueobronquite infeciosa canina, vulgarmente conhecida por tosse de canil, Ž uma doen• a muito contagiosa que afeta o sistema respirat— rio superior dos c‹ es. Na sua origem podem estar envolvidos v‡ rios agentes infeciosos bacterianos ou v’ ricos que atuam isolada ou conjuntamente para provocar a doen• a. O principal agente implicado Ž a bactŽ ria Bordetellabronchiseptica. Os agentes v’ ricos s‹ o raramente implicados devido ao facto de, atualmente, os donos terem o cuidado de vacinarem os seus c‹ es regularmente contra o adenov’ rus tipo 2 e parainfluenza, normalmente associadas nas vacinas contra as j‡ conhecidas esgana, parvovirose e leptospirose. Apesar de existirem vacinas que protegem os c‹ es, tambŽ m, contra a bactŽ ria Bordetellabronchiseptica, a vacinação não faz, ainda, parte do programa de vacina• ‹ o usualmente feito em Portugal. Condi• › es propiciasao contagio! AtŽ h‡ uns anos atr‡ s, esta patologia era frequente em lugares específicos onde os animais permaneciam confinados em espaços com condições deficientes de ventila• ‹ o e higiene. Hoje, com o conv’ vio entre os c‹ es em diversos eventos como passeios, exposi• › es, escolas de treino, hotŽ is

caninos, canis de cria• ‹ o ou lojas de animais, esta patologia encontra-se muito disseminada por todo o mundo.

Sintomas! A tosse de canil Ž a principal causa de tosse de in’ cio agudo n‹ o complicada em c‹ es. O sintoma mais comum encontrado associado a esta doen• a altamente contagiosa Ž o aparecimento

sœ bito de uma tosse seca e parox’ stica (por acessos) caracter’ stica (Ò ladrar da foca”), provocada pela inflama• ‹ o das cordas vocais. Por vezes, os cães apresentam expetoração no final da tosse, que pode levar o dono a confundi-la c o m v— mito. Outro sintoma comum Ž a tosse provocada quando se manipula a

traqueia ou o c‹ o puxa a coleira.

ƒ

Tratamento! frequente que esta doen• a se autolimite em poucos dias e necessite de pouca interven• ‹ o mŽ dico veterin‡ ria. No entanto, em determinadas circunst‰ ncias, alguns c‹ es podem requerer um

tratamento mais intenso para se recuperarem. Nos cachorros com menos de 6 meses, cujo sistema imunit‡ rio ainda n‹ o est‡ completamente desenvolvido, sobretudo se estiverem em condi• › es de stresse (parasitados, subnutridos, enjaulados, etc.), esta patologia pode evoluir para pneumonia e colocar a vida do animal em risco. O mesmo se passa com pacientes idosos. A traqueobronquite infeciosa é uma zoonose, ou seja, pode transmitir-se aos humanos. Assim, e apesar de ser uma situa•‹ o muito rara, as pessoas imunologicamente comprometidas ou suscet’ veis (por exemplo com SIDA), devem evitar frequentar locais com grande aglomerado de c‹ es durante os Ò surtosÓ de tosse de canil. Outras espŽ cies tambŽ m podem ser afetadas pela Bordetellabronchiseptica, como gatos, ratos, porquinhos-da-’ ndia e coelhos (estes œ ltimos mais resistentes).

PROFILAXIA! A propaga• ‹ o d‡ -se, ˆ semelhan• a do que sucede com os resfriadosentre os

humanos, atravŽ s da inala• ‹ o dos agentes infeciosos, agentes estes que s‹ o eliminados pelas secre• › es respirat— rias dos animais afetados. A melhor preven• ‹ o para o c‹ o, principalmente se for cachorro, Ž n‹ o o expor a outros animais. No entanto, como a socialização com outros c‹ es Ž um fator importante para o crescimento saud‡ vel do cachorro, a vacinação específica torna-se a melhor op• ‹ o. Em canis e instala• › es que recebem grande quantidade de animais, a ado• ‹ o de regras estritas de higiene e a exig• ncia da vacina• ‹ o específica aos animais que as frequentam s‹ o medidas fundamentais ao combate desta patologia. Todos os locais onde permane• am os c‹ es devem ter controlo da humidade, ventila• ‹ o e fundamentalmente ter uma zona para poder isolar os animais com sintomas cl’ nicos de doen• a. A traqueobronquite infeciosa canina deve prevenir-se minimizando a exposição aos agentes infeciosos e com vacina• ‹ o. Existem vacinas de administra• ‹ o injet‡ vel ou aplica• ‹ o intranasal.

Dica da enfermeira Sara

Nota importante

A vacina• ‹ o contra a Traqueobronquite Infeciosa Canina n‹ o pertence aos programas de vacina• ‹ o normais, com o aumento substancial de casos Ž de todo aconselhado a vaci-

na• ‹ o. Fale com o seu MŽ dico Veterin‡ rio. Uma consulta de Ò checkupÓ p— s ferias pode fazer a diferença na dete• ‹ o e solu• ‹ o de situa• › es mais complicadas que n‹ o detetadas poder‹ o tornar-se perigosas e dispendiosas, n‹ o facilite. Bom Regresso a casa. Enfermeira Veterinária, Hospital Veterinário das Travessas


Correio da Feira 01.SET.2014

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Agradecimento público aos nossos Clientes Com cerca de dois anos e meio de funcionamento e já com largos milhares de clientes atendidos, a Walk’in Clinics não se limitou a aumentar a oferta de prestadores de cuidados de saúde em Portugal, pois, tem ainda contribuído fortemente para uma mudança de paradigma, no que diz respeito ao acesso das pessoas a cuidados de saúde primários, no sistema de saúde Português. Os resultados até agora alcançados são muito positivos e prova disso são as várias manifestações de satisfação e agradecimento que temos recebido dos nossos clientes, seja através de carta, facebook, email ou telefone. Desde a data de abertura das clínicas, temos vindo a fazer um questionário de qualidade a todos os clientes Walk’in, mostrando-nos que 90% dos inquiridos têm classificado com nota de excelência, os serviços que lhes foram prestados! O acompanhamento regular dos nossos doentes é uma das linhas de força da nossa intervenção, especialmente desde que lançámos recentemente um Plano de Saúde, pioneiro em Portugal, que permite ao cliente ir ao médico, sempre que precisar, sem ter de pagar mais por isso, e ter um acompanhamento personalizado através de um Médico Assistente e de um Enfermeiro Care Manager dedicado. É muito gratificante para todos os nossos Profissionais de Saúde poder saber que os nossos clientes estão satisfeitos com os níveis de qualidade dos nossos serviços e com a competência dos nossos profissionais de saúde. E é também o que nos motiva a continuar a estar disponíveis 7 dias por semana, das 10h às 22h, com o máximo empenho e profissionalismo! Esta semana decidimos dedicar esta crónica a todos os clientes da Walk’in Clinics, agradecendo-lhes o reconhecimento que nos têm transmitido, pela qualidade dos nossos serviços clínicos. Muito Obrigado! A equipa Walk’in


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Correio da Feira 01.SET.2014

Guisande FC desiste do campeonato

Lourosa derrotado queixa-se da arbitragem

Académico da Feira inicou época

O projecto para a Ž poca 2014-2015 foi por água abaixo. Carlos Fonseca aponta o dedo a Jimmy Ribeiro

O Lourosa saiu derrotado em jogo frente ao Salgueiros. A equipa técnica fala de má arbitragem

A equipa de h— quei em patins da Feira está de regresso aos treinos e tem em vista alcan• ar a III Divis‹ o

Futebol

pág. 24

CNS

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Reportagem

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Sara e Rafaela são campeãs nacionais

Equipas concelhias arrasam nos Juniores

A Feirense Sara Louren• o, em dupla com a esmorizense Rafaela Costa, sagraram-se campe‹ s nacionais de voleibol de praia

Feirense e Lourosa batem os adversário no arranque do campeonato nacional da II Divis‹ o de Juniores A

Modalidades

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Futebol

2ª Liga // Portimão bateu Feirense em período de descontos

Feirense continua sem vencer na segunda liga O Feirense entrou bem, com vontade de vencer, naquela que foi a quinta jornada da segunda Liga. Em desloca•‹ o ˆ cidade de Portim‹ o, os fogaceiros inauguraram o marcador, mas acabaram por provar o sabor amargo da derrota, a um minuto do fim do período de descontos. 3-2 foi o resultado que ficará para a hist— ria, num jogo onde ambas as equipas lutavam pela primeira vit— ria neste campeonato.

Seria de prever um jogo difícil. Frente a um Portimonense que ainda n‹ o tinha vencido qualquer jogo, os fogaceiros entraram bem dominando os primeiros 45 minutos da partida. E, o trabalho demonstrado pelos azuis e brancos cedo daria frutos. Aos 24 minutos, Cafu inaugurou o marcador. Num cruzamento, Ivo Nicolau fwez a bola sobrar para o homem do Feirense que, de baliza aberta, n‹ o perdeu oportunidade de fazer sorrir os cerca de cinco

Resultados - 5.ª Jornada Benfica B 3 1 Sp. Covilhã F. C. Porto B 0 1 Santa Clara Olhanense 3 0 Maritimo B Beira-Mar 2 1 Sporting B Desportivo Aves 1 1 União Madeira Portimonense 3 2 Feirense Chaves 1 0 Leixões Freamunde 3 0 Oliveirense V. Guimarães B 2 2 Oriental Tondela 1 1 Acad. Viseu Trofense 2 0 Atlético CP Farense 1 1 Sp. Braga B Classificação J V E D F - C Benfica B 5 4 0 1 12 - 5 Freamunde 4 3 0 1 6 - 2 Sporting B 5 3 0 2 8 - 4 Chaves 5 2 3 0 7 - 5 Oliveirense 5 3 0 2 5 - 5 Olhanense 5 2 2 1 10 - 6 U. Madeira 4 2 2 0 7 - 3 Santa Clara 5 2 2 1 6 - 6 Desp. Aves 5 2 1 2 5 - 8 Tondela 5 1 4 0 6 - 5 Farense 5 2 1 2 3 - 5 Marítimo B 5 2 1 2 4 - 6 Oriental 5 1 3 1 4 - 4 Sp. Covilhã 4 1 2 1 7 - 8 Portimonense 4 1 2 1 4 - 4 Atlético CP 5 1 2 2 5 - 6 Trofense 4 1 1 2 6 - 6 V. Guimar. B 4 1 1 2 5 - 5

Entrou a ganhar mas perdeu o ritmo

adeptos que aplaudiam a equipa fogaceira. Mas o Portimonense n‹ o baixava a guarda e ía sempre criando perigo ˆ baliza dos visitantes. Pedro Miguel ía dando as indi-

Regresso dos séniores Arrifanenses com casa cheia

No passado Sábado o Estádio Maria Carolina Leite Resende Garcia teve casa cheia, naquele que foi o jogo de apresentação oficial da equipa sénior do Arrifanense. 2-1 foi o resultado final da partida frente ˆ turma ovarense. Ò Arrifana tem fome de futebol e isso justifica a forte adesão ao evento de hoje” - referiu Alexandre Nunes, da direc• ‹ o do clube, que se mostrou muito satisfeito com a vasta afluência de jovens que acorreram àquele estádio.

ca•› es aos seus pupilos e, aos 33 minutos, pouco faltou para os azuis e brancos voltarem a festejar, num cruzamento de grande perigo. Na segunda parte, o Feirense baixou a guarda e os algarvios dominaram a partida. Mesmo assim, aos 51 minutos Cafu voltou a marcar, logo seguido de Bata que, um minuto depois deu resposta aos fogaceiros. Estava assim criado o momento de uma verdadeira reviravolta no jogo. Frente a um potente adversário, o Feirense come•o u a perder as for•a s e, das diversas investidas do Portimonense, Kanazaki, faz o empate , fruto de um grande remate fora da área. Os visitantes mostravam tens‹ o e nervosismo e, aos 86 minutos Barge perdeu a oportunidade do Feirense se afirmar no marcador, ao falhar uma grande penalidade. E como Ò quem n‹ o mata, morreÓ , a equipa da casa acabou por sair por cima, ao marcar mais um golo, já em período de descontos. Ainda esta semana o Feirense recebeu em casa o FC Porto B, tendo perdido por 1-2. O Feirense continua assim sem ganhar nesta liga.

Estádio Municipal de Portim‹ o

SEGUNDA LIGA PORTUGUESA

Sp. Braga B 4 1 1 2 4 - 4 Beira-Mar 4 1 1 2 5 - 6 Leixões 4 1 1 2 3 - 5 F. C. Porto B 5 1 1 3 5 - 8 Acad. Viseu 4 0 2 2 3 - 8 Feirense 5 0 1 4 6 - 12 Próxima Jornada - 13 de Setembro Sp. Braga B - Trofense Atlético CP - Académico de Viseu Santa Clara - Olhanense Oriental - Benfica B Farense - F. C. Porto B Feirense - Freamunde Oliveirense - Tondela Leixões - Desportivo das Aves Marítimo B - Beira-Mar Sp. Covilhã - Chaves União da Madeira - V. Guimarães B Sporting B - Portimonense

P 12 9 9 9 9 8 8 8 7 7 7 7 6 5 5 5 4 4

4 4 4 4 2 1

NACIONAL DE JUVENIS - Série B

Resultados - 3.ª Jornada Paços Ferreira 1 2 Feirense Boavista 6 0 Acad. Viseu Penafiel 2 2 Oliveirense Leixões 3 0 Régua Padroense 1-Out F. C. Porto Classificação J V E D F - C P Leixões 3 3 0 0 7 - 1 9 Padroense 2 2 0 0 5 - 1 6 F. C. Porto 2 2 0 0 3 - 1 6 Feirense 3 1 1 1 4 - 4 4 Boavista 3 1 0 2 9 - 5 3 Penafiel 3 0 3 0 6 - 6 3 P. Ferreira 3 1 0 2 4 - 5 3 Oliveirense 3 0 2 1 4 - 5 2 Régua 3 0 1 2 2 - 8 1 Acad. Viseu 3 0 1 2 2 - 10 1 Próxima Jornada - 07 de Setembro Feirense - Padroense, 11h Oliveirense - Leixões Régua - Boavista Académico de Viseu - Paços de Ferreira F. C. Porto - Penafiel

VS 3

2

Árbitro: Olegário Bemquerença Assistentes: Ricardo Santos, Miguel Avilar PORTIMONENSE: Ricardo Ferreira, Ricardo Pessoa, Ivo Nicolau, Maurício, Mamadu, Marakis (Zambujo, 45), Fabrício (Fernandinho, 76), Kanazaki, Ewerton, Bata (Adelino, 72), Fidélis T: Vitor Maças FEIRENSE: Makaridze, Barge, Pedro Santos, Carvalho, Igor, Tiago Jogo, Jefferson, Ruben (Cris, 68), Gonçalo Abreu (Leandro, 45), Hélder Rodrigues (Fonseca, 78), Cafu T: Pedro Miguel Amarelos: Cafu (19’), Hélder Rodrigues (32’), Tiago Jogo (43’), Kanazaki (43’), Makaridze (61’), Ivo Nicolau (86’) Golos: Cafu (24’, 51’), Bata (52’), Kanazaki (77’), Fidélis (90+4)

Nacional Juvenis

Vitória escassa na Capital do Móvel No passado Domingo o Feirense deslocou-se a Pa• os de Ferreira, tendo batido a equipa da casa por 1-2, naquele que foi o jogo da terceira jornada do Campeonato Nacional de Juniores B - SŽ rie B. Numa partida cujos primeiros cinco minutos foram de algum nervosismo, a equipa fogaceira entrou receosa, em parte por desconhecer o adversário. Perante um Pa• os de Ferreira sem atitude, o Feirense acabou por pegar na bola, tomando a iniciativa do jogo e proporcionando aos adeptos uma excelente exibi• ‹ o de jogo, onde n‹ o faltaram oportunidades de golo, embora sem concretiza• ‹ o. Finalmente aos 30 minutos de jogo, Vasco inaugurou o marcador, seguido de Francisco que, aos 41Õ repetiu a proesa. Na segunda parte a equipa voltou a entrar com atitude de domínio. No entanto, perante várias falhas na concretização, diz o ditado que quem n‹ o marca, sofre. E foi isso que aconteceu. Aos 75 minutos Edu fez os fogaceiros tremerem, ao marcar o golo da casa e colocando assim press‹ o sobre os fogaceiros. Os œ ltimos cinco minutos de jogo foram assim de maior aflição, tendo o cair do pano aliviado os feirenses.


Correio da Feira 01.SET.2014

Campeonato Nacional Sénior // 2» Jornada SŽ rie D

Campeonato Nacional Sénior // 2» Jornada SŽ rie C

Gouveia rouba pontos em casa do São João de Ver

Lourosa sofreu derrota em jogo de má arbitragem Num jogo em que a equipa fogaceira se queixa da arbitragem, o Lusitania de Lourosa deslocou-se ao Padr‹ o da LŽ gua, para defrontar o rival Salgueiros. Debaixo de altas temperaturas, a primeira parte foi marcada por uma atitude forte dos concelhios. O Lourosa manteve-se sempre por cima, pressionando o advers‡ rio e mostrando ser capaz de arrecadar os tr• s pontos poss’ veis. Num jogo de grande investida, aos 57 minutos Pedro S‡ inaugurou o marcador, dando confiança à equipa visitante. Mas a festa n‹ o durou muito e, no mesmo minuto, Nelson faz um autogolo, ajudando na contagem

Foi um jogo renhido aquele que marcou a segunda jornada do Campeonato Nacional SŽ nior, sŽ rie C, e que levou ao frente a frente entre o S‹ o Jo‹ o de Ver e o CD Gouveia. O resultado de 0-1 fez a equipa visitante arrecadar os tr• s pontos poss’ veis, num encontro marcado por muito anti-jogo e que levou a um inŽ dito per’ odo de descontos de cerca de 10 minutos. O S‹ o Jo‹ o de Ver entrou bem, convicto de que ’ a lutar pela vit— ria. Manteve-se sempre pressionante, com muita troca de bola e oferecendo ˆ assist• ncia uma boa exibi• ‹ o. Pouco depois a equipa de Gouveia tentou equilibrar o jog, com claras oportunidades de golo, sempre bem defendidas pelo guardi‹ o fei-

CAMPEONATO NACIONAL SENIORES - Série D

Resultados - 2.ª Jornada Estarreja 1 3 AD Sanjoanense Cesarense 1 0 Gafanha Lusitano FCV 1 1 Camacha S. João de Ver 0 1 Gouveia Anadia 7-Set Marítimo C Classificação J V E D F - C P Cesarense 2 2 0 0 5 - 0 6 Sanjoanense 2 2 0 0 5 - 2 6 S. J. de Ver 2 1 0 1 1 - 1 3 Estarreja 2 1 0 1 2 - 3 3 Gouveia 2 1 0 1 1 - 4 3 Lusitano FCV 2 0 2 0 2 - 2 2 Gafanha 2 0 1 1 1 - 2 1 Camacha 2 0 1 1 1 - 2 1 Anadia 1 0 0 1 1 - 2 0 Marítimo C 1 0 0 1 0 - 1 0 Próxima Jornada - 14 de Setembro Lusitano FCV - Cesarense Gafanha - São João de Ver, 17h Gouveia - Anadia Marítimo C - Estarreja Camacha - AD Sanjoanense

rense Rui Pedro. E, foi num lance de r‡ pido contra-ataque que o pior aconteceu, ao fazer a bola furar a malha da baliza da casa, aos 25 minutos, pelos pŽ s de Oct‡ vio. Na segunda parte o S‹ o Joao de Ver voltou ˆ carga, tentando por tudo virar o resultado, embora sem sucesso. Ò Jogamos muito com o cora• ‹ o e pouco com a cabeça” - afirmou no final do jogo Joel Silva, responsável de comunica• ‹ o daquele clube, acrescentando que houve Ò muita dificuldade na finalização”. A equipa de S‹ o Jo‹ o de Ver sai desta jornada sem somar pontos, num jogo que ainda ficou marcado pela les‹ o grave de dois jogadores do CD Gouveia que, num choque directo, foram assistidos e levados, de imediato, para o hospital local.

Est‡ dio SC S‹ o Jo‹ o de Ver

SÃO JOÃO VER CD GOUVEIA

0 1

Est‡ dio do Padr‹ o da LŽ gua

SALGUEIROS LOUROSA

para o marcador do Salgueiros. O Lourosa n‹ o baixou os bra• os e, sob a press‹ o do empate foi dando luta, mostrando ter boa t‡ ctica. Mas, num deslize dos fogaceiros, Igor fez a diferen• a e marcou o segundo, colocando o Salgueiros como candidato ˆ vit— ria. O resultado foi confirmado já em período de descontos, pelos pŽ s de Digas que, numa investida da equipa lourosense, aproveitou uma bola perdida e rematou, aumentando assim a dist‰ ncia do marcador. Este Ž assim um resultado enganador, num jogo em que o Lourosa mostrou sempre superioridade e capacidade de fazer frente a qualquer advers‡ rio.

Argoncilhe apresentou plantel para a época 2014-2015 no torneio triangular

No passado Domingo, a direc•‹ o do Argoncilhe fez a apresenta•‹ o do plantel sŽ nior, para a Ž poca de 2014-2015, aos s— cios e simpatizantes. Este evento marcou o in’ cio do torneio triangular organizado por aquela colectividade e que levou as equipas de Lamas e Silvalde ao est‡ dio do Argoncilhe para uma tarde muito animada.

Soutense apresentou plantel em Torneio organizado pelo clube

ç rbitro: João Lamares (Porto) SPG S‹ o Jo‹ o de Ver: Rui Pedro, Seninha, Rui Silva, Fábio, Tiago Ribeiro, Miguel Leite (Jorge Abreu, 70), Martini, Ministro (Manu, 75), Vasco Miguel (Diogo, 45), Cassamá T: Miguel Avelar CD Gouveia: Carmine, Marito, Quim, Tiago Sousa, Torrão (Pedro Correia, 80), Flávio, Copas (Osório, 60), China, Prietos, Octávio, Fadu (Lanzinha, 30) T: Marco Tábuas

Amarelos: Fábio, Jorge Abreu, Leite, Carmine, Lanzinha, Prietos, Octávio, Quim, Tiago Sousa

Golos: Octávio (25)

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O clube Soutense acolheu, este fim-de-semana, um torneio quadrangular, tendo contado com a presen•a das equipas do Furadouro, S‹ o Vicente de Pereira e Arouca. A ocasi‹ o foi aproveitada para a apresentação oficial do plantel, para a temporada 2014-2015, que contou com a presen•a de muitos s— cios e simpatizantes deste clube.

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ç rbitro: João Matos (V. Castelo) Salgueiros: Diego, Graça, Vitor Frois, Steven, Moreira, Mário, Carlos Sousa (Dinis, 63’), Fabinho, Pedro Nova (Lourenço, 77), Digas, Igor (João Miguel, 90+5) T: Paulo Gomes Lusit‰ nia de Lourosa: Marco, Márcio, Rui Jorge, Ivo, Fernando, Tiago Ferreira (Pedro Silva, 82), Nelson, Benvindo, Lima, Pedro Sá (Bino, 76), Allan (Fábio Dola, 58) T: Joaquim Martins

Amarelos: Lima (60), Igor (76)

Golos: Pedro Sá (57), Nelson (57 - autogolo), Igor (59) Digas (90+3)

CAMPEONATO NACIONAL SENIORES - Série C

Resultados - 2.ª Jornada Sp. Espinho 0 1 Gondomar Pedra Rubras 2 3 Coimbrões Cinfães 3 0 Moimenta Beira Salgueiros 08 3 1 Lusit. Lourosa Sobrado 1 1 Sousense Classificação J V E D F - C P Gondomar 2 2 0 0 4 - 1 6 Salgueiros 08 2 2 0 0 4 - 1 6 Coimbrões 2 2 0 0 6 - 4 6 Sobrado 2 1 1 0 8 - 3 4 Cinfães 2 1 0 1 5 - 3 3 L. Lourosa 2 1 0 1 2 - 3 3 Sousense 2 0 1 1 1 - 2 1 Sp. Espinho 2 0 0 2 0 - 2 0 Pedra Rubras 2 0 0 2 3 - 6 0 Moim. Beira 2 0 0 2 2 - 10 0 Próxima Jornada - 14 de Setembro Cinfães - Pedras Rubras Coimbrões - Sp. Espinho Gondomar - Salgueiros 08 Lusitânia de Lourosa - Sobrado, 17h Moimenta da Beira - Sousense

Lamas recebe seminário O Nœ cleo de Treinadores de Futebol do Distrito de Aveiro, com o apoio e colabora• ‹ o da ANTF (Associa• ‹ o Nacional de Treinadores de Futebol), da Associa• ‹ o de Futebol de Aveiro, da Junta de Freguesia de Santa Maria de Lamas e do C. F. U.Lamas F.F. vai levar a efeito mais uma ac• ‹ o de formação teórica e prática, certificada pela FPF e IPDJ. Agendado para o pr— ximo dia 20 de Setembro,oÒ Semin‡ riodosPrinc’ pios e Factores ao Modelo de JogoÓ , a realizar em Lamas, tem o custo de 25 euros, para s— cios da ANTF e 30 euros para restantes inscri• › es. Os interessados devem fazer a inscri• ‹ o, atŽ ao pr— ximo dia 15, atravŽ s dos emails: nucleoaveiroantf@gmail.com ou familiaborges64@gmail.com.

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Correio da Feira 01.SET.2014

Juniores A II Divisão Série B // Lourosa tambŽ m venceu

Feirense arrasa com goleada em Vila Real

Bolhão acolheu Torneio do Emigrante

No passado fim-de-semana o Estádio do Bolhão, em Fiães, foi palco da terceira edi• ‹ o do Torneio do Emigrante. O evento contou com a presen• a das equipas de Pa• os de Brand‹ o, Milheir— s, Fi‹ es e S. FŽ lix da Marinha.

O Feirense goleou, no passado S‡ bado, a equipa do SC Vila Real, naquele que foi o primeiro jogo a contar para o campeonato nacional da II Divis‹ o de Juniores A. 1-5 foi o resultado final, num jogo dominado quase sempre pela equipa fogaceira, que inaugurou o marcador nos primeiros cinco minutos da partida.

Golo da casa fez tremer fogaceiros Sob a arbitragem de Hugo Araœ jo, os fogaceiros entraram em campo com inten• ‹ o de dar o seu melhor, no arranque do campeonato. Os resultados não se fizeram esperar e, logo nos primeiros cinco minutos de jogo, Ieven inaugurou o marcador, colocando na frente a equipa visitante. Os azuis e brancos ganharam moral e, no in’cio da segunda parte, Zé Martins repetiu a proesa e fez entrar o segundo nas redes do Vila Real. A partida foi fluindo com alguma naturalidade, sempre com dom’nio fogaceiro mas, um penalti a favor da equipa da casa aos 48 minutos, levou ao 1-2 num forte remate dos pŽ s de Rafael. O Feirense tremeu, mostrando alguma ansiedade perante o resultado que, nesta altura da partida, continuava a seu favor. Mas, o trabalho dos fogaceiros continuava a dar frutos e, aos 34 minutos da segunda parte, Vieirinha tranquilizou os colegas, fazendo o 1-3. Estava assim dado o pontapŽ de sa’da para um primeiro jogo hist— rico. A moral foi subindo e, ao cair do pano Junior confirmou a vantagem do marcador, seguido, um minuto depois, de Igor, que selou a partida com o 1-5, aos 49 minutos da segunda parte.

Equipa avança com uma grande moral Num jogo controlado pelos fogaceiros, que se mostraram sempre por cima do advers‡ rio, o Feirense mostrou ser melhor tecnicamente e tacticamente, ganhando assim moral para a pr— xima jornada. No final do jogo o director da equipa Lu’s Vieira mostrou-se satis-

Equipas concelhias em disputa nas Caldas

feito com o resultado alcan• ado. Ò Ganhamos bem. Em fun• ‹ o do trabalho realizado foi uma vitória justa e merecida e estamos agora com uma grande moral para o pr— ximo jogo, que Ž o mais importanteÓ - referiu. Pelo Vila Real alinharam: Nuno, Leandro, Ribeiro, Rui Silva, Pedro Faceira (Pedro Moreira, 59Õ ), Tou• as, Gabriel (Renato, 80Õ ), Rafael, Dion’sio (Vitor, 59Õ ), Paix‹ o, F‡ bio T: Ros‡ rio. Pelo CD Feirense alinharam: Ima, Relvas, ZŽ Martins, Leandro, Nandinho, Nuno Fernandes (Pichelin, 82), Leandro Ribeiro, Duarte, Junior, Vieirinha (Igor, 90), Ieven (Eduardo, 68) T: Nuno Manta. Golos: Ieven (5), ZŽ Martins (47), Rafael (48), Vieirinha (79), Junior (90+3), Igor (90+4). Amarelos: Leandro (Vila Real) (83Õ ), Gabriel (49), F‡ bio (60), Pedro Moreira (88), Ima (48), Leandro (Feirense) (51), Nuno Fernandes (78).

TambŽ m as Caldas de S‹ o Jorge receberam, este fim-de-semana, o Torneio Quadrangular, no Parque de Jogos daquela freguesia. Presentes estiveram as equipas de Riome‹ o, Lob‹ o, Caldas de S‹ o Jorge e Canedo, numa tarde de grande anima• ‹ o e que levou ao local muitas dezenas de pessoas.

Nacional Iniciados // Feirense e Fi‹ es somam um ponto

Iniciados concelhios não passam do empate

Lourosa também venceu em casa TambŽ m no S‡ bado o Lusit‰ nia FC recebeu em casa, a equipa do SC Canidelo, tendo vencido por 2-1. Numa partida em que a equipa da casa jogou praticamente sempre com 10 elementos, foi o visitante que inaugurou o marcador, dando trabalho aos lourosenses. Os golos da casa foram da autoria de Rafael, aos 48 minutos e de Dani, aos 80. Ò O jogo correu bem, come• amos a perder mas o amor ˆ camisola fez-nos virar o resultado. A primeira parte foi um jogo equilibrado, repartido por ambas as equipas mas a segunda parte foi totalmente de dom’nio do LourosaÓ - referiu Carlos Ribeiro, director da equipa concelhia. Pelo Lusit‰ nia alinharam: Rui Silva, Jaime Santos, Rafael Alves, Jo‹ o Lopes, SŽ rgio Oliveira, Bruno Silva, Ant— nio Rocha (Dani Marques, 51), David Leite, Tiago Silva (Vitor S‡ , 83), Pedro Pereira e Xavier Ferreira (AndrŽ Cabe• as, 92). Golos da equipa do Lusitania Lourosa: Rafael (48), Dani (80). Ë

primeira jornada do Campeonato Nacional de Juniores C - Iniciados, o Feirense recebeu, em casa, a equipa de Gondomar, num jogo que levou ao empate a uma bola. Numa partida de boa exibi• ‹ o, coube ao Gondomar a inaugura• ‹ o do marcador, aos primeiros 20 minutos de jogo, na sequ• ncia de uma sŽ rie de cantos seguidos. Face ao resultado os jovens feirenses reagiram, dando luta ao visitante e mostrando que a vit— ria era o seu objectivo. E, em v‡ rias oportunidades desperdi• adas foi aos 60 minutos que os fogaceiros chegaram ao empate, dos pŽ s de Filipe Guerra. O resultado marcou uma viragem no jogo e toda a restante partida mostrou ser de dom’nio feirense, embora sem concretização. Num jogo cuja arbitragem foi aceit‡ vel, a vit— ria teria ca’do bem

aos fogaceiros, face ao trabalho realizado.

Fiães empata fora TambŽ m o concelhio Fi‹ es jogou a sua primeira jornada, tendo sido recebido na Gafanha. 1-1 foi o resultado obtido, numa partida cujo marcador foi inaugurado pela equipa da casa. Debaixo de muito calor, as equipas entraram em campo, num jogo que se previa de grande equil’brio. E, perante um jogo de dom’nio de parte a parte, o Gafanha fez o primeiro golo da partida, aos primeiros 30 minutos, num deslize do guarda-redes fianense. Na segunda parte o Fi‹ es entrou com for•a , convicto de que poderia chegar ˆ vit— ria. Perante uma excelente exibi• ‹ o, teve diversas oportunidades de golo, tornando o guarda-redes da casa a figura do jogo.

NACIONAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B

Resultados - 1.ª Jornada Penafiel 0 0 AD Sanjoanense Vila Real 1 5 Feirense Repesenses 0 1 Gondomar Padroense 2 1 Sp. Espinho Lusit. Lourosa 2 1 Canidelo Classificação J V E D F - C P Feirense 1 1 0 0 5 - 1 3 Gondomar 1 1 0 0 1 - 0 3 Padroense 1 1 0 0 2 - 1 3 Lourosa 1 1 0 0 2 - 1 3 Penafiel 1 0 1 0 0 - 0 1 Sanjoanense 1 0 1 0 0 - 0 1 Repesenses 1 0 0 1 0 - 1 0 Sp. Espinho 1 0 0 1 1 - 2 0 Canidelo 1 0 0 1 1 - 2 0 Vila Real 1 0 0 1 1 -5 0 Próxima Jornada - 06 de Setembro AD Sanjoanense - Lusitânia Lourosa, Feirense - Penafiel, 17h Gondomar - Vila Real Sp. Espinho - Repesenses Canidelo - Padroense

NACIONAL DE INICIADOS - Série C Resultados - 1.ª Jornada Beira-Mar 2 1 Avanca Oliveirense 0 0 Acad. Viseu Feirense 1 1 Gondomar Repesenses 1 2 AD Sanjoanense Gafanha 1 1 Fiães Classificação J V E D F - C P Beira-Mar 1 1 0 0 2 - 1 3 Sanjoanense 1 1 0 0 2 - 1 3 Oliveirense 1 0 1 0 0 - 0 1 Acad. Viseu 1 0 1 0 0 - 0 1 Feirense 1 0 1 0 1 - 1 1 Gondomar 1 0 1 0 1 - 1 1 Gafanha 1 0 1 0 1 - 1 1 Fiães 1 0 1 0 1 - 1 1 Avanca 1 0 0 1 1 - 2 0 Repesenses 1 0 0 1 1 - 2 0 Próxima Jornada - 07 de Setembro AD Sanjoanense - Feirense, 11h Avanca - Repesenses Académico de Viseu - Beira-Mar Fiães - Oliveirense, 11h Gondomar - Gafanha

Guisande FC desiste do campeonato O projecto da Ž poca 2014/2015 do Guisande FC n‹ o vai avan• ar devido ao recuo de Jimmy Ribeiro, o nome previsto para presidente da direc• ‹ o que estava em forma• ‹ o. Em comunicado ˆ comunica• ‹ o social, o treinador Carlos Fonseca, referiu que Ò Jimmy Ribeiro Ž uma crian• a em ponto grande; intelectualmente diminu’do e mentiroso compulsivoÓ . E, lamentando o actual estado do clube, acrescentou que o mesmo Ò andou a enganar toda a gente e a envolver o nome de v‡ rias pessoas nas suas mentirasÓ . Ao que o mister relatou, Jimmy Ribeiro ter‡ informado o pr— prio que podia iniciar as capta• › es para a forma• ‹ o do plantel, tendo na vŽ spera dos treinos voltado com a palavra atr‡ s. Ò J‡ n‹ o quero ser presidente porque isso d‡ muito trabalho e n‹ o tenho capacidade para issoÓ refere em comunicado o mister de Guisande, citando as palavras proferidas por Jimmy Ribeiro. Perante esta situa• ‹ o o treinador Carlos Fonseca apresentou-se no campo do Guisande FC para dar a cara aos atletas que l‡ se deslocaram para prestarem provas, enquanto Jimmy Ribeiro se limitou a n‹ o sair do carro e a responder, ao treinador, que n‹ o sabia quem tinha ficado de ir abrir as instala• › es do clube para se iniciar a prŽ -Ž poca.


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Correio da Feira 01.SET.2014

Futebol Nacional Clube: CD Feirense

Clube: SC S‹ o Jo‹ o de Ver

Clube: LFC Lourosa

Clube: CF Uni‹ o de Lamas

Treinador: Pedro Miguel

Treinador: Miguel Avelar

Treinador: Joaquim Martins

Treinador: Jorge Lima

Entradas: Miguel Assun• ‹ o (regresso de emprŽ stimo), Mika (regresso de emprŽ stimo), Joca (jœ niores), Miguel Silva (jœ niores), Renato Maia (jœ niores), Yorn (jœ niores), Jo‹ o Santos (jœ niores), Gon•a lo Abreu, ZŽ M‡ rio, Cafœ , Diogo Fonseca, Pedr— (ex-Gil Vicente), Leandro Borges (ex-Estoril), Giorgi Makaridze (ex-Le Mans), Jefferson Santos (ex-Leix› es), Luiz Phellype (Ex-Estoril Praia) Saídas: Carlos, Diogo Cunha, Pires, Rafa, Ludovic, Marcelo, Filipe Babo, Samir, Fonseca, Marc‹ o, Williams, Luciano, Vasco Rodrigues, Jo‹ o Santos

Permanências: M‡ rcio Paiva, Carvalho, Tonel, Pedro Santos, Renato Andrade, SŽ rgio Barge, Cris, F‡ bio Carvalho, Ruben Oliveira, Tiago Jogo, HŽ lder Rodrigues

Entradas: Cardoso (ex-Fi‹ es), SŽ rginho (ex-Rio Me‹ o), Henrique (ex-Pigeiros), Tiago Ribeiro (ex-Carregosa), Tiag‹ o (ex-Junior), Freitas (ex-Junior), Manu (ex-Junior), Miguel Leite (exOliveirense), Tiaguinho (ex-Junior), Rui Pedro (ex-Lourosa), Fábio (ex-Benfica Macau), Seninha (ex-Grij— ), F‡ bio Cassama (ex-Avanca), Cl‡ udio (ex-Canedo), Ricardo Martins (ex-Milheiroense), Maia (ex-Uni‹ o de Lamas), Ministro (ex-Uni‹ o de Lamas), Vasco (ex-Feirense), Miguel Silva (ex-Feirense), Diogo (ex-Paivense), Ramin (exPa• os Brand‹ o), Jorge Abreu (ex-F‡ tima) Saídas: Rui Lopes, Jo‹ o Pedro, M‡ rcio, Vitor Hugo, Cancela, Vitinha, Jœ lio, Ruben Gomes, Xavi, Leonardo, Ruben Sousa, ƒ lio, C‰ ndido Costa, Paulo Jorge, Machadinho Permanências: Martini, Rui Silva

Entradas: Rui Gon• alves (Ex-Junior), Fabiano (ex-Lourosa B), M‡ rcio (ex-S‹ o Jo‹ o de Ver), Fernando (ex-Fi‹ es), Jo‹ o Pedro (S‹ o Jo‹ o de Ver), Tiago Ferreira (ex-Fafe), Jo‹ o Baixinho (exLourosaB),RicardoGomes(Ex-Junior),F‡ bioZola (ex-Leix› es), Pedro S‡ (ex-Grij— ), Alan Jr (ex-Sp. Braga B), Benvindo (ex-Tirsense), Marroco (exLourosa B), Ricardo Carvalho (ex-Junior), Pedro Silva (ex-Junior)

Entradas: HŽ lio (ex-s‹ o Jo‹ o de Ver), Sanguedo (ex-Lourosa), Marcelo (ex-Junior FCPorto), Joel (ex-Coimbr› es), AmŽ rico (ex-Cesarense), Xavi (ex-S‹ o Jo‹ o de Ver), Vitinha (ex-S‹ o Jo‹ o de Ver) F‡ bio Queir— s (ex-Esmoriz), Castro (ex-Cesarense) Saídas: Maia, Ministro

Saídas: Rui Pedro, Justo

Permanências: Quim, Muller, F‡ bio Raœ l, Permanências: Hugo, Marco, Ivo Oliveira, Ant— nio, Rui Jorge, MoisŽ s, NŽ lson, Bino, Pedro Rodrigues, AndrŽ zinho, Xavi, Lima, Hugo Bazuca

Amerquinho, Toninho, Edu, Jo‹ o Marques, AmŽ rico, Tiago Fernandes, Resende, Rochinha, Kak‡ , Ruisinho, Miguel Reis, Leandro, Samu

Futsal Clube: LFC Lourosa Futsal

Clube: Arrifanense Futsal

Clube: AAA ISPAB

Clube: Juventude Fi‹ es Futsal

Treinador: ZŽ M‡ rio

Treinador: Jorge Pereira

Treinador: Por definir

Treinador: Ant— nio Teixeira

Entradas: Miguel Pais, FŽ lix, Bruno Rodrigues, HŽ lder Reis (Fadu), Nelson Silva, Bruno Mendes, VitorFerreira,Tono,M‡ rcio,PedroNeves(Lucho), F‡ bio Pereira, Gusto

Saídas: Nao Aplic‡ vel Permanências: N‹ o Aplic‡ vel

Entradas: Rui Rodrigues (ex Futsal AzemŽ is), Renato (ex Dinamo Sanjoanense) e Leandro Estrela ( sem clube) Saídas: AndrŽ Costa, Ricardo Pinho, AndrŽ Castro Permanências: Marco Leite, Show, Bruno Cardoso (Guarda-Redes) Bruno Valente, Valter Melo, F‡ bio, Fl‡ vio Silva, Quirino, Marcelo Fi‹ es, Ramirez, Tiago Pinho, Franc• s, Paulito

Entradas: Por definir

Entradas: Ricardo Rodrigues (exCRECOR), Miguel (ex-Lamas), Picareta (ex-ISPAB), ManŽ (ex-Mirandela), Diogo (Ex-Cust— ias), Valeroots (ex-Invicta), Eurico (ex-JACA)

Saídas: Por definir Permanências: Por definir

Saídas: Bubu Permanências: F‡ bio, Paulo, Bife, Bruno, Mix, Maric, Artur, MoisŽ s

Clube: CD Feirense

Clube: Lamas Futsal

Clube: Juventude de Canedo

Treinador: Ant— nio Augusto

Treinador: Lu’ s Alves

Treinador: Augusto Costa

Entradas: Tasaka (ex-Modicus), Costinha ( ex-Rio Ave), Milson ( ex- Boavista), Diogo Silva (ex- ACR Vale Cambra), Bruno Moreira (ex-Gualtar) Saídas: Claudinei, Michael, Daniel, Cenoura Permanências: Nuno Couto, Dani, Russo, Cal‹ o, Kaka, Fuka, Ivo, Teixeira, Mino, Banana

Entradas: Kukes (ex-Boavista), Teixeira (ex-ACR), Hugo (ex-ACR), Cereja (ex-ACR), Paulinho (ex-Junior), Tiago (ex-Fi‹ es), Ceguinho (ex-CRECOR)

Entradas: HŽ lder Concei• ‹ o, Bruno Cancela (ex-ISPAB) e Miguel Armando (ex-FC Lourosa)

Saídas: Pedro Sousa, Feliciano, Telmo, Wilson, AndrŽ Costa

Saídas: M‡ rcio, Pedro Concei• ‹ o, Bruno Rodrigues

Permanências: Vitor Amorim, Miguel å ngelo, ƒ lio, Jo‹ o Maio, Ribas, Diogo

Permanências: Nuno Kassumov, Bernardo Soares, Marco Pinheiro, AndrŽ Sousa, Roger Costa, Tiago Sampaio, Tiago Quelhas, JosŽ Fernando

Futebol distrital Clube: Fi‹ es Sport Clube

Clube: Soutense

Treinador: Miguel Oliveira

Treinador: Borges

Entradas: Renato (ex-Bustelo), Tiago (ex-Bustelo), Vasco (ex-Paivense), Ginho (ex-Paivense), Bilinho (ex-Milheiroense), AndrŽ zinho (ex-Sanguedo), Justo (exLourosa), Jony (ex-Junior), Roberto (exJunior),Joel(ex-Junior),M‡ rio(ex-Junior), Samu (ex-Junior), Jo‹ ozinho (ex-Junior), Neves (ex-Junior) Saídas: Fernando, Cardoso, Paulinho, Lu’ s Moreira, Ruben Permanências: ZŽ Miguel, Fernando Pais, Tiaguinho, Paulo Ferraz, ZŽ Pedro, Adegas, Jaiminho, Badolas, Frodo, Jo‹ ozinho Clube: Mosteir™ Treinador: Cardoso

Entradas: Pestinha (ex-Romariz), Padeiro (ex-Soutense), Marcelo (ex-Esmoriz) Saídas: Bruno Silva, SŽ rgio Permanências: Diogo, HŽ lder, ArmŽ nio, Leitinho, F‡ bio Ferreira, Guima, Gabi, Peixinho, Jorge Brand‹ o, Marcelo, Xavi, Alem‹ o, Rama, Rui Neca, Diogo Santos

Clube: Arrifanense

Clube: Milheiroense Treinador: AndrŽ Teixeira

Treinador: Hugo Resende Entradas: Neves (ex-Lourosa B), SŽ rgio Ramos (ex-Mosteir™ ), Diogo (exSanguedo), Nuno Fruta (ex-Canedo), Pedro (ex-Cucuj‹ es), F‡ bio Regadas (Ex-Junior), Leandro (ex-Avanca), Cardoso (ex-Avanca) Saídas: Tiago Santos, Folha, Nakapa, Jorginho, RogŽ rio Permanências: Iguita, Churra, Tiago Sousa, Picas, Nuno, Mauro, Huguito, Rui Silva,ZŽ T— ,Roma,Alexandre,Fernando Jorge, Davi

Clube: Canedo Treinador: Jo‹ o Paulo Entradas: Delfim (ex-Serzedo), João Paulo (ex-Caldas de S‹ o Jorge), DŽ nis (ex-Milheiroense), Oliveira (ex-Milheiroense), Paulinho(ex-Fi‹ es),Nakapa(ex-Soutense),Lu’ s Moreira (ex-Fi‹ es), Dolas (ex-Sanguedo)

Entradas: Amorim (ex-Milheiroense), Cristiano (ex-Mosteiro de Arouca), Pataco (ex-Valpa• os), AndrŽ Leal, Neiva (exEspinhoJun),Renato,Tiago(ex-Bustelo), Zidane(ex-Pedroso),Valter(ex-Canedo), Ruizinho (ex-Canedo), Steeve (ex-Paivense),Stephane(ex-Cucuj‹ es),Ricardo Santos, Coutinho, Abelha, Chiquinho (exJunior), Dami‹ o (ex-Junior), Rui Pedro (ex-S‹ oRoque),Riscas(ex-Nogueirense), Jonas,PedroNunes(ex-Cesarense),Kiko, Jo‹ o Tavares (ex-Milheiroense)

Clube: CD Pa• os de Brand‹ o Treinador:

Entradas: ZŽ AmŽ rico (Ex-Carregosense), Carlitos (ex-Riome‹ o), Pedro S‡ (ex-Fi‹ es), Nelson, Rui Filipe, Ruben, Pedro S‡ (I) Saídas: Peixe, S‡ Dias, Ratinho, Ramin

Saídas: Fruta, Ronaldo, F‡ bio, Xavier, Cl‡ udio, Ruben, Daniel, Vitor, ç lvaro, M‡ rcio Permanências: David, Carlos, Manu, Joel, Jo‹ o, Pedro Pais, AndrŽ Canedo, Alex

Permanências: ZŽ Manel, Lu’ s Belinha, Neto, Batista, F‡ bio Ferreira, Fausto, ZŽ Lu’ s, Feiteira, Diogo Pais, Manecas, Daniel, Carlos Duarte

Entradas: Filipe (ex-Sanjoanense), Cadel(ex-Sanjoanense),Jo‹ o(ex-Cesarense), Machadinho(ex-S‹ oJo‹ odeVer),ZŽ Carlos (ex-Espinho), Ricardo (ex-Pa• os de Brand‹ o), SŽ rgio (ex-Junior), Chin• s (ex-Junior) Saídas: Ricardo Martins, DŽ nis, Oliveira, Bilinho, Maia, ZŽ Carlos, Tono, AndrŽ Permanências: Jo‹ o Ribeiro, Hugo, Charneca, Toninho, SecurŽ , Alfredo, Gito, ZŽ Tono

Clube: Argoncilhe Treinador: Arlindo Cabral

Entradas: Pedro Oliveira (ex-Lob‹ o), Paulinho (ex-Junior), ZŽ Lu’ s (ex-Junior), Rui (ex-Fi‹ es Juniores), Nelson (ex-Fi‹ es Juniores), Leon (ex-Fi‹ es Juniores), Nogueira (ex-Sanguedo) Saídas:Sacana,RuiPedro,Jonas,HŽ lder, Rui Tavares, Rui Filipe Permanências: SŽ rginho, Pimenta Tiago, Leandro, FŽ lix, Filipe Neves, Rui Alves

As equipas de Sanguedo, Rio Meão, Lobão, Caldas de São Jorge e Romariz ainda não têm plantel definido para a época 2014-2015. Nas próximas edições o Correio da Feira continuará a actualizar o quadro de transferências integrando todas as equipas do concelho.


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Correio da Feira 01.SET.2014

Reportagem // JosŽ Manuel Borges trocou a mota pela bicicleta arrecadando o t’tulo nacional logo no primeiro ano

Jovem mozelense é aficcionado pelas duas rodas e é campeão nacional de downhill Sónia Sá Pinheiro desporto@correiodafeira.pt

que sonha actualmente com a integração numa equipa profissional. Ò Para o ano vou concentrar-me a 100% nesse objectivo. Vou tentar correr l‡ fora e disputar a Enduro Love SpiritÒ - conclui.

Amante das duas rodas, JosŽ Manuel Borges reside em Argoncilhe e dedica-se ˆ s modalidades de downhill (DH) e enduro. Com apenas 24 anos de idade, o jovem j‡ arrecadou v‡ rios t’tulos tendo vencido, em 2012, a Ta• a de Portugal de downhill.

Foi campeão no ano em que se lesionou

Trocou a mota pela bicicleta Desde muito cedo ligado aos desportos de duas rodas, aos tr• s anos de idade, por intermŽ dio do pai Ð tambŽ m ele apaixonado pelo desporto motorizado - iniciou-se no mundo das motas. Quis o destino que, pouco mais de dez anos depois, trocasse a mota por uma bicicleta. Ò Fui assistir a uma prova da Ta• a de Portugal de downhill, em Santa Maria de Lamas, e apaixonei-me pelas bicicletasÓ Ð refere o jovem que, aproveitando a Ô febreÕ dos Morangos com A• œ car, convenceu o pai a trocar-lhe a mota pela bicicleta. E assim se lan• ou no mundo do downhill. A praticar esta modalidade, JosŽ Borges j‡ percorreu v‡ rios cantos do pa’s. Do Algarve atŽ ao Minho, o jovem arrecadou, logo no primeiro ano de campeonato, a terceira posi• ‹ o, tornando-se a rampa de lan• amento para o crescimento desportivo. Ò Para o primeiro ano, foi muito bom e depois foi sempre a crescerÓ Ð diz o feirense, rematan-

do que a partir da’ come• ou por se integrar em equipas portuguesas de DH. Actualmente a representar a Bikezone, equipa de Braga ligada ao mundo das duas rodas, o jovem iniciou-se recentemente na modalidade de enduro. Ò Agora veio a modalidade nova Ð o Enduro Ð que pratico desde o ano passado” – afirma o jovem, que v• nestas modalidades desportos de adrenalina e de risco,

embora com muito fair-play. Ò ƒ um ambiente muito bom. Trocamos entre n— s experi• ncias e acho que Ž disso que gostoÓ Ð recorda JosŽ Manuel.

Jovem treina diariamente cerca de duas horas E, porque ambas as modalidades obrigam a uma forte prepara• ‹ o, a prŽ -Ž poca implica muita pr‡ tica f’sica. Ò Um atleta de enduro e downhill faz muito ciclismo. TambŽ m se pratica com a mota, para estar mais bem preparado de tronco e bra• os, mas os treinos, em geral, s‹ o mais sŽ rios, de explos‹ oÓ Ð diz o tambŽ m campe‹ o de DWU (Downhill Urbano). Ò O enduro Ž um desporto de explos‹ o mas, ao mesmo tempo, de endurance e n— s precisamos de um pouco de tudoÓ Ð explica, referindo que treina todos os dias cerca de duas horas. E se durante a semana os treinos s‹ o solit‡ rios e individuais, aos s‡ bados e domingos os treinos de enduro e downhill s‹ o, por regra, acompanhados devido ao risco de quedas. E se na prŽ Ž poca os treinos s‹ o mais intensos, entre os finais de Fevereiro e os meses de Setembro e Outubro, per’odo de Ž poca de campeonato, os treinos s‹ o acompanhados, devido ao risco de quedas e les› es. Ò Na altura de campeonato, a prepara• ‹ o Ž a n’vel tŽ cnico, come• ar a descer, come• ar a andar na bicicleta de enduro” – justifica o atleta, que todos os fins-de-semana tem provas. Ò Quando come• a o campeonato, todos os fins-de-semana temos provas Ð com as duas modalidades intercaladas entre si - e pouco tempo temos para treinarÓ Ð conclui JosŽ Borges, que associa o

downhill a um desporto muito sangue frio e calculista.

Jovem com potencial para disputar a Taça Mundial Recentemente chegado de It‡ lia, o jovem atleta viu, na desloca• ‹ o ao estrangeiro, a possibilidade de um futuro profissional dedicado à modalidade. Ò Tenho boa capacidade f’sica. Pelo que vi l‡ fora, pela experi• ncia que tive sei que n‹ o Ž dif’cil ganhar uma Ta• a do Mundo de Enduro “ – afirma o fogaceiro,

Com provas realizadas em todos os cantos do pa’s, do curr’culo do jovem faz parte um vasto palmarŽ s. JosŽ Manuel Borges, mais conhecido entre os amigos como ZŽ Manel, foi vice-campe‹ o da Ta• a de Juniores, campe‹ o nacional de Juniores, campe‹ o nacional de DWU e prepara-se agora para elevar os voos desportivos, embora admita falta de apoio e patroc’nios. Ò Ele vive a modalidade de uma forma muito intensiva mas, lamentavelmente, n‹ o tem patroc’nios que o projectam da forma pretendidaÓ - refere o pai do jovem, acrescentando que para se ser profissional há que fazer provas l‡ fora. Ò A evolu• ‹ o Ž maior. As nossas pistas s‹ o muito pequenas. E, neste momento n‹ o h‡ , em Portugal, equipas a apostar l‡ fora e por isso n‹ o se d‡ a devida continuidade a quem quer ser profissional na modalidade” lembra ainda o também aficionado pelos desportos motorizados. “Em Portugal, falta apoios financeiros para os atletas e para a modalidade crescer. E falta divulga• ‹ o na imprensaÓ - remata o jovem atleta, que refere que a pr— pria federa• ‹ o foca-se mais no ciclismo e no BTT do que nestas modalidades.


Correio da Feira 01.SET.2014

Voleibol de Praia

Hóquei em Patins

Sara Lourenço e Rafaela Costa sagram-se campeãs nacionais

Académico da Feira iniciou a época com vista à III Divisão

No passado dia 17 de Agosto a feirense Sara Louren• o, em dupla com a esmorizense Rafaela Costa, sagraram-se campe‹ s nacionais de voleibol de praia sub 18. Após excelentes classifica• › es obtidas nas etapas do circuito nacional de praia, nos œ ltimos dois meses - um primeiro lugar, dois segundos lugares e um quarto lugar - esta dupla foi seleccionada para disputar a fase final, em Macedo de Cavaleiros, num encontro que reuniu apenas as quatro melhores duplas nacionais.

Luís Filipe Higino

Título arrecadado frente às ex-campeãs

Após vencerem a meia-final, j‡ na manh‹ de Domingo, Sara e Rafaela jogaram a final às 14h, com a temperatura a rondar os 36 graus à sombra. Defrontaram as campe‹ s nacionais do ano transato, Matilde Saraiva e Catarina Anjos, uma dupla sobejamente conhecida, pelo seu valor e resultados alcan• ados nas œ ltimas Ž pocas.

Sara Louren• o e Rafaela Costa venceram o primeiro set por 21-18, perderam o segundo set por 21-17 e finalmente sagraram-se campe‹ s nacionais ao vencerem o terceiro set por 15-11. Em Outubro do ano passado, Sara e a Rafaela foram seleccionadas, pela Federa-

Feirense realizou captações para os escalões de futsal O CD Feirense Futsal realizou no S‡ bado, 30 de Agosto, no Pavilh‹ o da Lavandeira, capta• › es para diversos escal› es de Futsal, tendo as mesmas registado boa ades‹ o. Durante o m• s de Setembro ainda haver‹ o novas capta• › es, essencialmente para Escolas, Benjamins e Infantis, em data a anunciar brevemente. De qualquer forma durante esta semana, no pavilh‹ o da Lavandeira, os Juvenis e Iniciados j‡ iniciam os seus treinos, podendo qualquer atleta interessado em se juntar às camadas jovens do CD Feirense Futsal comparecer nos mesmos. Os Juvenis ir‹ o treinar segunda, quarta e sexta, pelas 17h e os Iniciados, segunda e quarta, pelas 15h. O escalão de Juniores encontra-se a trabalhar à uma semana, contando j‡ com 15 atletas. Para qualquer informa• ‹ o adicional os interessados devem contactar Humberto Miguel (914985925) ou SŽ rgio Oliveira (919165190). A n’ vel sŽ nior decorrer‡ , no pr— xima dia 12 de Setembro, na Sala António Lino no Estádio Marcolino de Castro, a apresentação à comunicação social e adeptos da equipa sŽ nior para a Ž poca 2014/2015 pelas 20h. Logo de seguida, pelas 21h, no mesmo espa• o, haver‡ um jantar de confraterniza• ‹ o entre atletas, s— cios e adeptos. A secção convida e apela à presença massiva de todos os Feirenses de forma a mostrar de forma inequ’ voca o apoio a esta modalidade que tantas alegrias tem dado no seu curto percurso. O jantar tem o pre• o de 20€/pessoa e serve tambŽ m como angaria• ‹ o de verbas e apoios para a estreia do CD Feirense Futsal na exigente II Divis‹ o Nacional.

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• ‹ o Portuguesa de Voleibol, para integrarem os treinos do centro de alto rendimento, que decorreram, durante o per’ odo de inverno, no instituto PolitŽ cnico do Porto, sob orienta• ‹ o do professor Fidalgo. Desde Julho passado que os treinos decorrem na praia

de Espinho. A feirense, actualmente com 17 anos, estuda no Agrupamento de Escolas de Santa Maria da Feira, tendo transitado para o 12.¼ ano. Pratica voleibol indoor no Esmoriz Gin‡ sio Clube h‡ cinco anos e come• ou a dedicar-se ao voleibol de praia h‡ 3 anos.

A equipa principal de h— quei em patins do AcadŽ mico da Feira est‡ de regresso aos treinos. A equipa na pr— xima Ž poca vai competir na III Divis‹ o, Zona Centro. O in’ cio do campeonato est‡ agendado para o dia 05 de Outubro e o AcadŽ mico da Feira estreia-se em casa perante o HC Pa•o de Rei. Outros jogos da primeira jornada: Juventude Ouriense Beira Mar, Pesseg. Vouga Ð Santa Cita, HC SantarŽ m Ð AcadŽ mica de Coimbra, Oliveira do Hospital – Sp. Marinhense e Vila Boa do Bispo Ð HC Ponta Delgada. O primeiro classificado de cada uma das tr• s zonas sobe de divis‹ o e o segundo classificado, de cada uma das tr• s zonas, v‹ o disputar um lugar entre si para apurar uma equipa para subir à II Divisão.. O AcadŽ mico da Feira conta para j‡ com os seguintes jogadores: os guarda-redes SŽ rgio Costa e AndrŽ Maia e os jogadores de

Santa Maria de Lamas

Caminhada solidária para

construir residência A Cerci-Lamas, em parceria com o CAL Ð Clube Atletismo de Lamas, vai realizar, no pr— ximo dia 6 de Setembro, uma caminhada solid‡ ria, no ‰ mbito do projecto de instala• ‹ o de uma resid• ncia para cidadãos portadores de defici• ncia. Este projecto surge na sequência das dificuldades sentidas pelos familiares e pelos próprios deficientes, o avanço da idade e consequentemente a falta de condi• › es f’ sicas e ,atŽ , an’ micas para lidar, no dia-a-dia com tais dificuldades.

Caminhada aberta a todo Tendo em vista a divulga• ‹ o do projecto Ò Resid• ncia para deficientes” e a angariação de fundos destinados à sua concretiza• ‹ o, a Cerci-Lamas e o CAL organizam uma Caminhada, aberta a todas as pessoas. A iniciativa, integrada nas festas de Santa Maria, tem concentra• ‹ o marcada para as 9h45, na Rua de Santa Maria, junto ao Parque de Santa Maria de Lamas. O percurso

será de dificuldade reduzida, percorrendo-se a dist‰ ncia de 4 quil— metros com partida e chegada no mesmo local. A beleza da solidariedade e a morfologia quase plana do terreno convidam ao passeio e permite a participa• ‹ o de todas as pessoas, independentemente da idade. Para alŽ m de tudo, esta caminhada tem por objectivo proporcionar aos deficientes e seus familiares a melhoria da qualidade de vida a que todos t• m direito. Desta forma, a organiza• ‹ o espera poder propiciar a todos os participantes uma manh‹ saud‡ vel e um excelente conv’ vio. O pre• o da inscri• ‹ o Ž de 3 euros, com direito a uma tshirt e lembranças no fim da prova. ƒ obrigat— rio o uso da t-shirt durante a caminhada. As inscri• › es podem ser efectuadas no Secretariado que funciona na Cerci-Lamas ou atravŽ s dos seguintes endere• os cercilamas@sapo. pt e clubeatletismolamas@ gmail.com. As inscri• › es tambŽ m podem ser efectuadas no pr— prio dia, junto ao local de partida.

campo Artur Couto, Tiago Pinto, Marco Dias, João Moreira, Pedro Silva, Hugo Gon•a lves, David S‡ , Avelino Amorim e ainda Bruno Sousa. O treinador Ž Alexandre Fernandes, natural dos Carvalhos, que treinou o Estrela e Vigorosa na Ž poca passada. O director dos seniores Ž V’ tor Carneiro e os seccionistas s‹ o Dion’ sio Santos e Fernando Amorim. O mec‰ nico Ž AmŽ rico Leite e a massagista Ž Djanira.. O AcadŽ mico da Feira, presidido por Amadeu Pinto, tem também já definido os treinadores das diversas equipas das camadas jovens, que iniciam os treinos nos dias 1 e 2 de Setembro. Assim, nos juniores o treinador ser‡ Nani, nos juvenis ser‡ Lu’ s Pinto, nos iniciados ser‡ JosŽ Reis, nos infantis e escolares o treinador será Miguel Pereira e nos benjamins ser‡ Pedro Silva. O treinador dos guarda-redes Ž AndrŽ Maia e o coordenador geral da formação é Miguel Pereira.

Futsal

Canedo apresenta-se em jogo frente ao Lourosa No pr— ximo dia 27 de Setembro, pelas 21h, o Juventude de Canedo apresenta-se aos s— cios, em jogo frente ao Lourosa Futsal. A informação foi confirmada por Lic’ nio Loureiro, actual presidente da colectividade, que tem grande esperan• a em se manter nos primeiros lugares naquela que Ž a estreia do clube na primeira divis‹ o distrital de Aveiro.

Pré-época arranca esta semana A ADC da Juventude de Canedo inicia amanh‹ , 2

de Setembro, a prepara• ‹ o da prŽ -Ž poca, tendo como director desportivo Miguel Silva. Bruno Sousa tambŽ m vai assumir fun• › es de destaque no novo ano desportivo do clube que este ano volta a renovar com o mister Augusto Costa. Ainda esta semana, na quinta-feira, a colectividade vai a elei• › es, contando com a recandidatura de Lic’ nio Loureiro. Para futuro presidente da assembleia geral ser‡ indicado o nome de Joaquim Ribeiro.


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Santa Maria da Feira // No Orfe‹ o, dividida em duas sess› es

Finalíssima do Campeonato Nacional Individual de Damas Clássicas marcada para este sábado Santa Maria da Feira vai acolher a final’ ssima do 34¼ Campeonato Nacional Individual de Damas Cl‡ ssicas (Lentas), no pr— ximo s‡ bado, no edif’ cio do Orfe‹ o da Feira. Ao longo deste dia, v‹ o ser disputados oito jogos, divididos por duas sess› es (10h00 e 15h30, respectivamente) que v‹ o ditar o Campe‹ o Nacional Individual desta modalidade em 2014. Os damistas Fernando Gon• alves e Joaquim Silva (feirense) Ð empatados no primeiro lugar da fase final de 2014 Ð v‹ o participar nesta final’ ssima, arbitrada pelo feirense Joaquim Serralva e JosŽ Dias Pereira. V‹ o jogar-se oito jogos no total em abertura sorteada, divididos por duas sess› es de quatro jogos cada. A sess‹ o da manh‹ ter‡ in’ cio ˆ s 10h00 e a sess‹ o da tarde ˆ s 15h30. A um ritmo de 120 minutos cada sess‹ o de quatro jogos, o vencedor ser‡ apurado pelo somat— rio nos oito jogos realizados. Se no final dos jogos se verificar um empate o cam-

pe‹ o ser‡ encontrado pela classifica• ‹ o / desempate obtida na fase final que decorreu

nos fins-de-semana de 9 a 11 de Maio e 16 a 18 de Maio. A final’ ssima do 34¼ Campe-

Santa Maria da Feira // A partir da pr— xima sexta-feira

Algumas obras de Fernando Lanhas em exposição na biblioteca municipal

Algumas obras de Fernando Lanhas da colec•‹ o de Serralves v‹ o estar expostas na biblioteca municipal de Santa Maria da Feira, no ‰ mbito da sua programa• ‹ o de artes pl‡ sticas. Esta exposi• ‹ o, que reœ ne um conjunto significativo de obras de um dos mais importantes artistas da hist— ria da arte portuguesa do sŽ culo XX, intitula-se Ò Fernando Lanhas Fragmentos. Algumas obras na colec•‹ o de SerralvesÓ . Uma visita guiada na pr— xima sexta-feira, ˆ s 14h00, assinala a abertura ao pœ blico desta exposi•‹ o. Com uma obra extraordin‡ ria na ‡ rea das Artes Pl‡ sticas, o arquitecto portuense Fernando Lanhas Ð respons‡ vel pela introdu• ‹ o da abstrac• ‹ o em Portugal, na dŽ cada de 1940, numa altura em que esta corrente art’ stica estava a ser praticada e exibida com sucesso no contexto interna-

cional Ð abra•o u, estudou e desenvolveu v‡ rias e diferentes ‡ reas de conhecimento ao longo da sua vida (1923 - 2012), desde a Arquitectura ˆ Poesia, da Arqueologia à Astronomia e da Etnografia à Geologia, entre outras. Por isso, apresentar a sua obra numa exposição é um desafio. Com a presente mostra, pretende-se sublinhar a diversidade da obra de Fernando Lanhas, bem como a rela• ‹ o idiossincr‡ tica deste artista pl‡ stico com a realidade e com a natureza. Est‹ o assim reunidas uma sŽ rie de pinturas geomŽ tricas e abstractas, lado a lado com materiais transformados depois de recolhidos na natureza (os famosos seixos pintados), com os painéis fotográficos apresentando sonhos do artista e as suas experiências gráficas sobre a história da sua obra.

onato Nacional Individual Damas Cl‡ ssicas (Lentas) Ž uma prova organizada pela Federa-

• ‹ o Portuguesa de Damas, em parceria com a C‰ mara Municipal de Santa Maria da Feira.




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