TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Mérito Municipal 1972 1997
Desde 11 de Abril de 1897
Ano CXVIII
Semanário
Direcção: Sandra Moreno
27 Outubro 2014
Nº 5885
€0,60 (iva inc.)
// Argoncilhe
Um Banco Escolar do Tempo que quer tornar os alunos mais solidários
Paços de Brandão Obras na Avenida Matoso e Avenida da Portela causam transtornos à população pág. 08
P. 12 e 13
Lamas Orçamento Participativo pioneiro vai ser implementado no próximo ano
Orfeão recria a vida do povo num “Serão ao Alpendre”
pág. 03
pág. 08
Futebol
pág. 11
Dona Ermelinda confecciona pão doce e pão-de-ló em Santa Maria da Feira
DESDE PE U % € 17,50 / ano PO 20 RA É U ATSSINAT CAMPANHA NOVOS ASSINANTES A Faca , a assinatura para 2015 e comece a receber ja o seu jornal -
Correio da Feira
Feirense marca onze golos em jogo a contar para a 2.ª Divisão Nacional de Juniores pág. 18
02
Correio da Feira 27.OUT.2014
Passado (im)perfeito
Textos: Orlando Macedo
Cliché.01
Segunda-feira, 20
Atalaia Os paleativos
Temos um sistema de administração pública suigeneris, assente numa instituição informal (mas terrivelmente eficaz, nos seus objectivos) para os quais se torna necessário adequar um conceito: Paleativos. Autênticas eminências pardas, os Paleativos vivem escondidos às-claras, em seus casulos inexpugáveis, bem no âmago da Administração Pública. São uma classe à-parte, estrategicamente posicionada nos organogramas institucionais, em que se determina a passagem de assuntos importantes obrigatoriamente pelas suas funções. São quase todos assessores, secretários de ministros, de presidentes e de vereadores; ou quadros-técnicos com responsabilidades em departamentos fulcrais no aparelho administrativo. Dissipam informação, sonegam dados fulcrais, divergem opções que lhes escapem à perceção. Não tomam decisões, mas condicionam-nas, instilandolhe – quase sempre – o vírus da (ilegítima) dúvida. Fazem-no por instinto de sobrevivência, quando se sentem ameaçados por quem eventualmente lhes possa colocar as suas limitações a nu… Isto é, defendem-se (o lugar, a mordomia, a pequena esfera de poder que julgam deter) afastando a “concorrência” e evitando, assim, a exposição da sua fraca competência: são os Paleativos, uma casta de funcionários que, não sendo suficientemente competentes para acrescentar mais-valias ao seu desempenho profissional, também não são tão burros que justifiquem o despedimento. Se olharmos em volta, reconhecemoslhes os sinais: prosperam, mesmo na crise. E podemos vê-los em qualquer lugar, inclusive numa qualquer câmara perto de si…
Semântica & Eufemismo - O Instituto de Emprego (IEFP) veio anunciar que o desemprego registado caiu 11,6% em Setembro deste ano, registando 616.622 desempregados. A criatividade cirúrgica da comunicação não revela “menos desempregados”, falando antes em “redução de 80.674 inscritos no IEFP”. Por apurar ficam os contingentes dos milhares que entretanto emigraram; dos que aceitaram trabalho sazonal; e dos que o próprio IEFP elimina dos registos, a mil-e-um pretextos. Nem Nexus, nem Plexus = sem Sexus – Quando o inefável Supremo Tribunal Administrativo (STA) ‘decretou’ que “aos 50 anos a sexualidade não tem a importância que assume em idades mais jovens”, o país só não rebolou em gargalhada, porque o assunto é demasiado sério para rir. É notório que por mais júris-competência que tenha, aquela gente do STA não tem ponta… de sensibilidade para a matéria sexual.
tal não vai acontecer. Não dá jeito ao Presidente da República, nem ao primeiro-ministro, nem aos partidos do governo… Que se lixe o País. Caso de polí(ti)cia – Num (quase epi)fenómeno que tem quase tanto de inexplicável quanto de previsível, ficámos a saber que continuam a desaparecer documentos em vários departamentos do aparelho do Estado. Desta vez, foi o Ministério do Emprego que não conseguiu localizar nos seus serviços quaisquer documentos relacionados com o Centro Português para a Cooperação (CPPC) – a ONG fundada por Passos Coelho em 1996, no universo da empresa Tecnoforma. No âmbito da investigação, o jornal ‘Público’ constatou ainda que também nos arquivos do Camões, IP faltam peças processuais importantes. Não tarda, desaparece o País…
Quinta-feira, 23
Terça-feira, 21
Verde & Vermelho – Em matéria de combustíveis, face à baixa de preços que se observa no mercado internacional, esta semana lá se abrandou os preços da gasolina e do gasóleo. Mas a folga no bolso do cidadão só vai durar até ao fim do ano, porque o governo já está a afiar o dente para aplicar novos impostos sobre os combustíveis, a pretexto da famosa ‘reforma verde’. É de prever que sobrevenha entre os contribuintes uma ‘onda vermelha’… de raiva. Truque – A DECO alertou que, em 2013, as Finanças cobraram IMI em excesso: foram 244 milhões de euros a mais, que saíram do bolso dos contribuintes, através de um truque esconso, com que o aparelho tributário nos insulta com a maior desfaçatez, ao não introduzir um mecanismo de correcção automática de valor dos imóveis, atendendo à depreciação anual. E sabe-se isto numa altura em que passou a ser considerado ‘crime’ insultar os trabalhadores da Autoridade Tributária!... Não é justo, não há moralidade, nem comem todos…
Quarta-feira, 22
Que se lixem as Eleições – A generalidade da Comunicação Social deu conta de que, por mais benéfico que seja para o país haver eleições legislativas antecipadas,
Mangueira em bolso alheio – A fazer fé na acusação que o Ministério Público produziu contra Manuel Coutinho, o ex-autarca tratava da sua viatura e abastecia-a de combustível, com dinheiro da Junta de Canedo. Ora, a coisa, agora provada, só vem demonstrar a promiscuidade do verbo meter, conjugado à-maneira: EU meto combustível no meu carro; TU metes a tua filha na Biblioteca; ELE meteu a sobrinha na Câmara; NÓS metemos os jotinhas em tudo e mais alguma coisa; VÓS meteis as primas nas Juntas de Freguesia. ELES (os outros, claro)… que se amanhem… Lontrorinofante – Com a sensibilidade de uma lontra, o ministro dos Negócios Estrangeiros revelou à Rádio Renascença dados secretos sobre o Estado Islâmico, que envolvem o país e cidadãos nacionais. Com o tacto de um rinoceronte, denunciou que existem portugueses nas fileiras do Estado Islâmico que querem regressar a Portugal… Há elefantes que se movem com mais à-vontade em loja-de-cristais, do que Rui Machete nos meandros da diplomacia.
Sábado, 25
Roleta russa – Numa demonstração clara do distanciamento que existe entre o que o Governo diz e o
i, ssaz e aqu E is - m um dilema a ca n áti imerso problem r, face à inteligência a li u c e p a a que hodiern l suscita: na bir os emocio ue não vou su as q zir Anuncio nem vou redu to os , s aumen to s o ã . n .. ? impo e is is?... ncio qu s socia pensõe obstante, anu pensões socia s o a Ou, nã e não corto n quio s ao Pinó imposto lefonar te li a u vo angido, s constr ra e v e (D ho…) e já ven
que a realidade demonstra, o Primeiro-Ministro veio a público tecer um elogio a Nuno Crato que causou mal-estar. Dizer de um responsável por uma pasta tão sensível quanto a educação que “acertou, quando o escolheu para ministro da Educação”, faz de Passos Coelho um míope social, ou revela a sua faceta de jogador de roleta-russa; ou seja, é o calhar… Isto, quase um mês e meio depois do início das aulas, quando ainda há professores sem turmas e alunos sem aulas. E o sistema de colocação de professores entrou já no anedotário nacional. Reflexo de Pavlov – O jornal i revela que teve acesso a um sistema complexo, em que os militares da GNR de Évora são classificados segundo o seu desempenho. Até aqui, tudo bem, não fora o caso de aos elementos daquela força paramilitar não lhes ser exigido serem bons profissionais, ou sequer inteligentes (espertos, vá lá). Não; tudo o que os distingue é o campeonato de passagem de multas, travestido de “mapa de desempenho”. Aplicando os ensinamentos colhidos no “reflexo de Pavlov”, o comando distribui bonificações (um dia de folga por mês) aos melhores autuantes. Já no que respeita aos malandros que ficam na cauda da tabela, o comando revela uma sensibilidade de assinalar, proporcionando-lhe um programa de manutenção da boa-forma física: o adjunto do comandante larga-os em São Miguel de Machete (outra vez o Machete…) a partir de onde têm de fazer o percurso de 8 km a pé até Azaruja. Estão cheios de sorte e ainda se queixam…
Domingo, 26
O JN revelou ontem que “nos últimos três anos, cerca de cinco mil bombeiros emigraram à procura de um salário melhor”. Ora a notícia tem interpretações diversas e antagónicas, consoante o personagem do governo: Mota Soares, congratula-se com menos 5.000 inscritos no desemprego; já Poiares Maduro pode estar perante a derradeira oportunidade de demonstrar porque é que foi apelidado de “bombeiro do governo”. Em todo o caso, quem fica a arder… é o país.
Fontes: DECO; Diário Económico; Diário de Notícias; Expresso; i; Jornal de Negócios; Jornal de Notícias; Lusa; Público;
O Correio da Feira errou
FICHA TÉCNICA
Na passada edição do dia 20 de Outubro, o Correio da Feira exibiu um mapa do Concelho, na capa do jornal, onde destacava as Uniões de Freguesias no âmbito da reportagem “Um ano depois das Uniões de FreDirectora
Sandra Moreno
sandra.moreno@correiodafeira.pt
Administração Jorge de Andrade
administracao@correiodafeira.pt
Redacção
Daniela Soares
daniela.soares@correiodafeira.pt
guesias”. No processo de elaboração do mapa, foi omitida a freguesia de Fornos, que não está agregada a qualquer União e faz fronteira com Santa Maria da Feira, Escapães, Arrifana, Souto, Mosteirô e Sanfins.
Ainda na mesma edição, foi publicada uma notícia sobre o seminário “Sucessão Empresarial em Portugal: A sucessão da Liderança na Empresa Familiar”, realizado no dia 16 de Outubro, no Isvouga. Segundo a
informação que nos foi enviada, na notícia constava que o evento era organizado, exclusivamente, pela Fundação AEP, quando, na verdade, o evento foi organizado pela Fundação AEP através do Programa
APREENDER e de Oceano Azul – speakers agency – e em parceria com a Associação Empresarial do Concelho de Santa Maria da Feira e da BIZFeira. Pelos lapsos, as nossas desculpas.
Colaboradores: Alberto Soares, Luís Higino, Roberto Carlos, Serafim Lopes Desporto: Paulo Ferreira, André Pereira, Américo Azevedo, Ângelo Resende, Ângelo Pedrosa, Preço Assinaturas: Artur Sá, Carlos Melo, Jorge Costa, Manuel Silva, Armandino Silva, José Carlos Macedo, António Santos, Bruno Godinho, Dinis Silva, Filipe Freixo, Jorge Silva, Nacional - € 25 Paulo Sérgio Guimarães, Orlando Soares, Orlando Bernadino Silva, Paulo Neto, Pedro Castro, Maria Celeste Rato Europa - € 50
Propriedade: Efeito mensagem, lda Registo na C.R.C. de S. M. Feira, nº 513045856 Contribuinte n.º 513 045 856 Capital Social 5.000 Euros Detentores de mais de 10% do Capital Social Efeito Mensagem, lda
Registo de Empresa n.º 200537 Registo no N. R. O. C. S., N.º 100538 Depósito Legal n.º 154511/00 Tiragem: 5.000 exemplares (Tirágem média) Impressão: Gráfica Diário do Minho Preço Avulso: 0,60€
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Correio da Feira 27.OUT.2014
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Feira // Com a colaboração de grupos de Fermedo e Paramos
Um “Serão ao Alpendre” feito de cantigas de outros tempos O Orfeão da Feira, através do seu Grupo de Danças e Cantares Regionais, recriou, no dia 18 de Outubro, cenas do quotidiano dos nossos antepassados, como a desfolhada, o apregoar das almas ou as partidas na noite de S. João. Uma noite cheia de recordações e muitas gargalhadas.
Daniela Castro Soares
daniela.soares@correiodafeira.pt
Um “Serão ao Alpendre” que prometia demonstrar usos, costumes e cânticos. Prometido e cumprido. No passado dia 18 de Outubro, o Orfeão da Feira, em colaboração com o Grupo Etnográfico de Danças e Cantares de Fermedo e Mato, Arouca, e o Rancho Regional Recordar é Viver de Paramos, Espinho, encheu a Casa do Povo de Santa Maria da Feira com um espectáculo que retratava as vivências, de Janeiro a Dezembro, dos nossos antepassados. Com vestes tradicionais, homens e mulheres subiram ao palco. Eles, de chapéus de camponês, bengala e coletes de pêlo. Elas, de lenços à cabeça, saias rodadas e argolas de ouro. Uns afinavam a voz para cantar as quadras, enquanto outros arranjavam os instrumentos para soar a música. O espectáculo começou com a noite de Reis e os grupos que vinham cantar à porta das casas de família, onde se viam cebolas penduradas, louça de barro e toalhas de pano. “Ainda me lembro de andar com os reizinhos até de manhã. Saíamos depois da ceia com os mais velhos para cantar as cantigas dos avós” – inicia o narrador. A família retratada na história recebe os cantantes de braços e portas abertas. “Boas festas, boas festas, se as quiserem aceitar” – canta o coro. “Boa noite, meus senhores, podem entrar. Este ano vieram mais cedo” – diz o patriarca. “Queremos chegar ao Cavaco” – responde um dos membros do grupo. “Vamos agora cear, querem?” – pergunta o pai. “Podem cear à vontade, mas se tiver uma pinga de vinho aceitamos sempre” – brinca o cantante. Um bom vinho nunca falta numa casa portuguesa, nem as discussões sussurradas das mulheres na cozinha (“Tu és sem-
pre a mesma sostra”), enquanto a música toca. “Viva o Sr. da casa e a sua esposa também. Vivam também os seus filhos e toda a família que tem” – cantam. Logo é hora da despedida, “até para o ano se Deus quiser”, a música sai de cena e, quando a família se senta para continuar a ceia, eis que mais alguém bate à porta. “O que vem aí agora?”. Guitarras, acordeões e bombos começam a tocar. É hora de “bem receber” mais um grupo de cantantes. “Podemos dar-nos por felizes. Há quem não tenha dinheiro para acender uma candeia” – diz o patriarca.
um “Aleluia”. O narrador passa, então, para os dias de “muito trabalho” no campo. Apregoar das Almas Um tempo em que se “valorizavam impõe respeito Passamos para Fevereiro e é altu- as pessoas e as pequenas coisas”. ra do Carnaval. “Quando chegava O público, fascinado, tirava fotos, o Entrudo, entrávamos na brinca- incessantemente, aos trabalhadeira com quem aparecesse. Até o dores que sachavam e lavravam, abade sofria com as tropelias. Mas enquanto a conversa fluía, até ser das cachopas, dessas é que eu te- hora de parar e marcar encontro nho mesmo saudades” – lembrava para o outro dia, às cinco horas da o narrador. Os rapazes, masca- manhã. “Se o povo estiver satisfeito, recolhe, porque amanhã rados, pregam partidas é outro dia” – comenta e provocam as menium lavrador. “Até “Fez nas, que acabam porque não vapor lhes dar troperceber que o mos tirar os bois co. “Que poucatrabalho de um grupo de casa para a vergonha vem a força do calor” – de folclore não é só ser esta?” – grita acrescenta oua matriarca, afudançar. É pegar nos tro. O narrador gentando os mifala então das quadros da vida do údos. Gargalhamulheres que da geral. Chegou povo e trazê-los a trabalhavam “sob a hora do Apregoar palco” o sol quente”, muitas das Almas, “momenvezes “com o estômato de grande respeito e go colado às costas”, mas aterrador para a criançada”. Ouve-se o sino. “Alerta, pecado- sempre com “uma força e alegria res, alerta. A vida é curta, a morte que só visto”. Elas cantam: “Não é certa. Estais a dormir, acordai. casei na minha terra, fui casar a Estais acordados, rezai. Um Pai terra alheia”. Depois do trabalho, Nosso e um Avé Maria pelas al- ainda fazem o cesto com a merenmas das nossas obrigações” – diz da, para toda a família, que transum homem, na escuridão, seguido portam à cabeça. “Esta gente tem por vários outros de cara tapada. de comer e beber senão não renEm coro, começa a reza, repetida de o trabalho” – dizem. várias vezes. Saem de cena com
Partidas de S. João
deliciam presentes
Aí vem o S. João, onde a melhor parte eram as partidas. “Se a cachopada soubesse pregar partidas como naquele tempo…” – afirma o narrador. “Roubavam toda a noite” mas “sem má intenção”. “Era para enfeitar o largo da igreja” – explica. Tudo o que estivesse à mão, desaparecia, mas só até ao dia seguinte. “Os lavradores dormiam no quintal em cima dos carros de mão. Ressonavam mais alto do que o chiar dos carros. Era vê-los a acordar no meio do adro” – recordava, jocoso, o narrador. “Oh pai, oh pai, anda cá ver” – grita a rapariga, quando se apercebe da partida. O público ri-se a bandeiras despregadas. “Falta-nos tudo. Bonito serviço” – acrescenta. O pai constata, estupefacto, a malfeitoria. Mas o milho já está pronto e a desfolhada está iminente. “Adeus meu amor, vamos esfolhar” – cantam as mulheres. “Quando olho para a menina, a minha espiga arrebita” – diz um dos homens mais atrevidos. As mulheres ignoram e continuam a cantar. “O meu amor é o mais lindo e pensa que o não é”. Segue-se a dança. “Quero dar duas voltinhas, quero dá-las ao meu jeito”. Intervém o narrador. “Falar dos nossos antepassados e não recordar é anular a sua exis-
tência. Tinham sempre uma côdea para dar a quem tivesse mãos e um copito de americano da casa. Deixam muita saudade”. O “Serão ao Alpendre” acaba com a Noite de Natal. “Nasceu o Deus Menino em Belém entre os pastores”. O público acompanha a canção e as vozes cessam-se com “Hosana nas alturas”. O elenco reúne-se todo no palco. “Não temos casa para tanta gente” – brinca o patriarca. Um espectáculo do Orfeão, realizado em conjunto com dois outros grupos, que deixou os seus protagonistas muito satisfeitos. “Começou como uma coisa pequena e em mês e meio reunimos toda esta massa humana. Não conseguiríamos fazer isto sozinhos” – afirmou, orgulhoso, o responsável pelo Grupo de Danças e Cantares Regionais, Fábio Brito, acrescentando: “Agora o espectáculo tem de ir a Fermedo e a Paramos porque isto é de todos nós”. Fábio Brito enalteceu ainda a juventude que trabalhou no projecto pois “não é fácil motivar os jovens para o folclore”. “Fez perceber que o trabalho de um grupo de folclore não é só dançar. É pegar nos quadros da vida do povo e trazê-los a palco e passá-los aos mais novos” – afirmou, por sua vez, a representante do grupo de Fermedo, Marina Perestrelo, terminando: “Não será a última vez que nos encontramos”. O vereador com o pelouro da Cultura, Turismo e Património, Gil Ferreira, chamou ao espectáculo “uma lição sobre história, identidade, memória” e disse que “a colaboração e a partilha trazem melhores dividendos”. Também o público ficou visivelmente agradado com o espectáculo. “Revivemos os nossos antepassados com esta música” – disse Guilhermina Oliveira, de Pedroso. “Acho importante para não deixar acabar as tradições” – afirmou, por seu lado, Maria Fátima Silva.
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Correio da Feira 27.OUT.2014
Não baixar os braços
Engenheiros e arquitectos obrigados a entenderem-se
As qualificações profissionais exigíveis aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos, pela fiscalização de obra e pela direcção de obra visam clarificar as competências das actividades dos arquitectos e dos engenheiros. A regulação do acesso e exercício dessas actividades de engenharia e arquitectura em território nacional têm que respeitar o enquadramento legislativo no espaço económico europeu. Por essa razão, tem que estabelecer-se na lei as qualificações mínimas impostas aos técnicos
que conduzem a execução dos diferentes tipos de trabalhos enquadráveis em obras particulares, nomeadamente, pela elaboração e subscrição de projectos, coordenação de projectos, direcção de obra pública ou particular, condução da execução dos trabalhos das diferentes especialidades nas obras particulares e de direcção de fiscalização de obras públicas ou particulares. O reconhecimento de qualificações obtidas, fora de Portugal, por técnicos nacionais de Estados do espaço económico europeu, é regulado por Lei, sendo entidades competentes para o efeito as respectivas associações profissionais de natureza pública, daí a elevada importância de termos boa legislação. Um projecto é elaborado, em equipa de projecto, pelos técnicos necessários à sua correcta e integral elaboração, podendo
apenas integrar, como autores de projecto, arquitectos, arquitectos paisagistas, engenheiros e engenheiros técnicos, executando tarefas na área das suas qualificações e especializações, nos termos da lei. Os projectos das especialidades de engenharia são elaborados por engenheiros ou engenheiros técnicos que sejam reconhecidos pela Ordem dos Engenheiros e pela Ordem dos Engenheiros Técnicos, por sua vez os projectos da especialidade de arquitectura são elaborados por arquitectos com inscrição na Ordem dos Arquitectos. O exercício de cada actividade profissional estaria claramente definida se não existisse um passado em que ambas as profissões ocuparam um espaço comum. Uns, os engenheiros civis, desde sempre assumiram a elaboração de projectos de arquitectura de edifícios. Os
outros, os arquitectos, a partir de 2009, passaram a assumir a direcção e fiscalização técnica de obras. Entretanto, a transição de uma directiva comunitária mereceu do Governo uma proposta de lei que divide de forma conflituosa as duas classes. Ao atribuir aos arquitectos a competência exclusiva para a elaboração de todos os projectos de arquitectura, retirando aos engenheiros a responsabilidade de elaborar projectos de edifícios sem grande complexidade, designadamente um simples armazém, um anexo ou até de um de simples muro, etc. Por outro lado, ao atribuir exclusivamente as competências de direcção técnica e fiscalização de obras aos engenheiros e engenheiros técnicos civis retirou aos arquitectos a possibilidade de fazerem a direcção técnica e de fiscalização. Chamadas a
dar os seus contributos, as respectivas associações de classe extremaram as suas posições gerando-se uma instabilidade institucional que urge eliminar a bem de uma boa construção legislativa. Apelar ao entendimento recíproco entre os responsáveis de ambas as classes é a resposta que os engenheiros e arquitectos portugueses esperam dos seus representantes para ajudar o Governo a ter uma saída honrada da confusão legislativa em que mergulhou. Os Engenheiros e Engenheiros Técnicos Civis e Arquitectos têm que se entender a bem da Engenharia e da Arquitectura Portuguesa, que tão boas provas tem dado a nível nacional e internacional.
tou em primeiro lugar à Fábrica da Igreja, proprietária do Parque de Jogos Santo André, das quais deixamos o agradecimento pelo apoio que nos tem dado. De seguida, o M.F.C apresentou o projecto à então agora extinta Junta de freguesia de Mosteirô, que através de carta respondeu que, entre outros argumentos, “não podia nem devia apoiar clubes desportivos”. A direcção não baixou os braços e foi à procura de resolver a situação. Em colaboração com a Câmara Municipal de Santa Maria da Fei-
ra, o M.F.C conseguiu dar início ao projecto de alargamento do campo de futebol. No seguimento do projecto apresentado, que continha a aquisição de parcela de terreno que o Mosteirô F.C. comprou, e que dessa forma permitiu contemplar as medidas necessárias para o alargamento da rua da Murtosa, obra hoje em execução. O projecto apresentado pelo M.F.C. à Câmara Municipal, que conseguiu acordo com a então Junta de freguesia de Mosteirô, para o apoio da construção dos
muros e passeios da rua da Murtosa, a que se seguem várias alterações de projecto e de valores de obras que não são nem têm que ser do conhecimento do M.F.C. Com este esclarecimento, a direcção almeja apenas deixar bem claro para o bem de todas as partes que a União de Freguesias até à presente data nada tem a ver com as obras efectuadas no campo.
pois de analisadas pudessem de facto colmatar esta falha, e potencializar a recuperação económica e a criação de postos de trabalho. Mas não, a realidade é bem diferente e pouco lúcida. Esta instabilidade em nada abona a recuperação da economia e a imagem de Portugal no exterior. Necessitamos de investimento externo como de pão para a boca. Está em causa tudo o que de bom temos. O Estado Social tal como está concebido não se adapta à realidade económica. Se não se gera riqueza suficiente, é impossível haver o que distribuir. Neste contexto actual, o Estado endividar-se-á continuamente. Existem muitas questões complexas, das quais o povo não
está completamente esclarecido. E, na minha opinião, é também uma falha imensa. Apesar de “de erro em erro se descobrir a verdade toda” – Freud. Precisamos de acções concertadas e de uma forma de fazer política no campo, aproximandose da realidade. Conhecendo as dificuldades de quem trabalha, ou pelo menos quer trabalhar. E não somente valorizar os grandes grupos económicos. Da política, deveriam fazer parte aqueles que vivem o quotidiano no terreno, e não somente catedráticos e herdeiros de grandes fortunas, que com a sua capacidade de oratória ou financeira, todos convencem. Mas que de experiência de vida e capacidade de prever as consequências futuras das decisões presentes têm muito pouca. O saber de experiência
feito é uma mais-valia muito maior que diplomas coleccionados nas paredes. Vivemos em democracia, as diferentes ideologias são extremamente saudáveis, mas que se renovem os “ares”. Da profunda remodelação do segundo maior partido da Oposição, quem surge é a velha guarda novamente. Aqueles que já governaram, e que também nos conduziram ao actual contexto. O líder, por sua vez, apesar de ser uma figura afável, tem a sua “clientela”, à qual depois de eleito tem que satisfazer. Será que vale a pena ter fé? Sejamos pioneiros num sistema governativo capaz. Afinal já demos provas que somos um povo de grandes feitos.
António Cardoso, Deputado do PS na Assembleia da República
Direito de Esclarecimento
Mosteirô Futebol Clube No artigo publicado no semanário Correio da Feira do dia 20 de Outubro, um artigo referente a “Um ano de Uniões de Freguesias”, a Sr. Manuela Teixeira, presidente da União de Freguesias de S. Miguel de Souto e Mosteirô, comenta ao jornal que os “objectivos futuros são a integração das colectividades das duas freguesias” e refere “as obras do campo de futebol e zona envolvente da igreja”. O Mosteirô Futebol Clube vem por este meio usar do direito a esclarecimento que entendemos
por lapso da Sra. Presidente da União de Freguesias, Sra. Manuela Teixeira, que se referiu a uma obra que se deve inteiramente à responsabilidade da Associação Mosteirô Futebol Clube pela sua persistência e pelo grande apoio e colaboração do Sr. Manuel Resende Dias, que nos permitiu sonhar com esta grande obra, que está em curso. Por isso entendemos esclarecer alguns pontos: O Mosteirô F.C. deu início ao processo de requalificação do campo, que de imediato apresen-
A direcção do Mosteirô Futebol Clube
O circo chegou à cidade… E dele já não fazem parte os velhos e bons palhaços ricos e pobres. Mas palhaços sem piada, dotados de uma capacidade engenhosa de enganar o público, e de uma extraordinária dose de “nonsense”. Que curso seguimos! Tão difícil e complicado, onde os risos dão lugar ao choro (pelo menos para quem se importa com os acontecimentos presentes e com a realidade futura). Tive oportunidade de observar o trabalho de grandes hospitais nacionais, e a grandiosidade do serviço prestado. Deu-me oportunidade de reflectir sobre o maravilhoso sistema de saúde que temos. Implantado por um dos homens mais visionários e humanistas que tivemos, o Dr. António Arnault. E devemos todos admitir o quanto devemos a este sistema.
Existem de facto em Portugal sistemas estatais da mais elevada qualidade que será uma pena perderem-se por causa dos agentes governativos que tivemos. E se fé tinha em quem com pulso de ferro governa a nação, perco-a nesta fase em que os partidos políticos lutam com unhas e dentes por um lugar ao sol. Fazendo promessas que a serem cumpridas, comprometeriam a recuperação do país, e sobretudo atacando-se entre si, numa atitude desconstrutiva. Que comportamento é este afinal? Estará o superior interesse dos portugueses acima dos interesses políticos e pessoais? À falta de medidas de recuperação da economia (que considero uma falha terrível e até insultuosa), todos os partidos deveriam apresentar propostas; que de-
Ana Isabel Sampaio, Espargo
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Correio da Feira 27.OUT.2014
Reunião de Câmara // PS preocupado com falta de meios dos clubes
Candidaturas para sintéticos abrem no próximo ano Daniela Castro Soares
daniela.soares@correiodafeira.pt
“A generalidade dos campos tem muito pó, principalmente no Verão, e as famílias não aceitam que os miúdos joguem lá. Os clubes estão a reclamar que estão a perder miúdos para os clubes vizinhos” – explicou o presidente da Câmara, Emídio Sousa, na última reunião do executivo municipal. Por este motivo, a Câmara vai avançar com o programa de apoio à construção ou renovação de campos de relvado sintético. “É a resposta a uma carência das associações desportivas. Vamos abrir o período de candidaturas no próximo ano e todos os anos vamos disponibilizar verba para os clubes” – afirmou. O líder da Oposição, Eduardo Cavaco, garantiu não ter “nada contra” o programa mas alertou para a necessidade de se garantir, à priori, a parte que cabe às associações. “É difícil arranjar uma caução, principalmente para as associações, mas os clubes e as Juntas têm de ter verba disponível. Tem de ser palpável que as pessoas estão interessadas e não que a Câmara vai apoiar na totalidade” – frisou o socialista. O apoio previsto é de de 50 por cento até ao limite máximo de 100 mil euros. “A Câmara apoiar, acho muito bem, mas os clubes têm de garantir a sua parte, têm de mostrar serviço. A Câmara não se pode substituir aos clubes” – reforçou Eduardo Cavaco. Já António Bastos relembrou que “o regulamento vinha na sequência da campanha eleitoral” e mos-
trou algumas preocupações. “É um programa elitista. A grande maioria das associações não tem hipótese de concorrer porque não tem capacidade financeira. É um projecto que morre ao nascer” – salientou. Ainda assim, o PS votou a favor. “Vamos aprovar o documento mas é um presente envenenado para os clubes e associações” – acrescentou António Bastos. “Dá uma no cravo e outra na ferradura. É um presente envenenado mas vai votar a favor. Se é envenenado, vote contra” – atirou Emídio Sousa.
“Hoje ter um campo de relvado sintético não é um luxo”
António Bastos referiu então que as bases do documento eram diferentes das que Emídio Sousa apregoou durante a campanha eleitoral. “Se há coisa que afirmei durante largos meses foi isto” – contrariou o presidente da Câmara, sublinhando que “hoje colocar relvado sintético para os jovens fazerem desporto não é elitista”. “Mais do que tudo devem ouvir-se os pais nesta questão” – disse Emídio Sousa. “Esses pais não vão conseguir ter os relvados porque os clubes têm dificuldades” – realçou António Bastos. “Hoje ter um campo de relvado sintético não é um luxo, é como ter computadores na escola. Conseguir incutir a prática desportiva é das melhores coisas” – declarou o presidente da Câmara, assegurando que o apoio só seria dado com garantias de co-financiamento. “Apoiamos
em 50% até ao limite máximo de 100 mil euros. Uma obra destas, em média, ronda os 200 mil euros” – adiantou, frisando que “a Câmara só pagará quando a entidade beneficiária comprovar que pagou a parte dela”. “Nada nos garante que os clubes pequenos não tenham verba. Aliás, já sei de alguns que estão a trabalhar na angariação de fundos” – revelou Emídio Sousa, explicando que este processo “responsabiliza as pessoas” e é um “desafio para as colectividades irem para o terreno e arranjarem a parte delas”. Eduardo Cavaco remarcou a sua posição, em discordância com António Bastos. “Não é elitista. O Feirense foi o primeiro clube a ter sintético e tivemos de pagar sem apoios” – salientou. Para o vereador, “os campos sintéticos são importantes para a prática desportiva”. “Joga-se futebol com outra qualidade. Ainda me lembro, quando era jovem, saíamos todos esfarrapados do campo antigo” – recordou. Susana Correia esclareceu a posição de António Bastos. “O que o vereador quis dizer foi que as barreiras bancárias podem criar uma triagem. Poucos clubes poderão aceder” – afirmou. “Foi um problema de vocabulário” – disse Emídio Sousa. “Interpretou como queria” – contrapôs António Bastos. “Talvez aconteça que os clubes tenham dificuldades, mas acredito que possamos ter surpresas. Às vezes o pequeno clube com esforço consegue angariar o que precisa” – rematou o presidente da Câmara. O programa foi aprovado por unanimidade.
Lourosa // PS contra ajuste directo na elaboração do projecto
Rotunda junto ao Lidl cada vez mais perto A Câmara deliberou, na reunião da passada segunda-feira, sobre a elaboração do projecto para a rotunda na EN1 em Lourosa. A rotunda situar-se-ia junto ao supermercado Lidl e facilitaria a entrada para a Zona Industrial de Argoncilhe, minorando os constrangimentos de trânsito naquela área. Os socialistas não se mostraram contra o projecto, “pelo contrário”. “Já devia estar feito há muito tempo” – apontou António Bastos. Mas não concordaram com a prestação de serviços para a elaboração do projecto ser por ajuste directo. “Devia convidarse três, quatro ateliers para a execução deste projecto. Seria um procedimento mais coerente
e transparente se solicitássemos propostas a mais do que um concorrente” – explicou o vereador, salientando que não estava a pôr em causa a competência do gabinete em questão, que tem “projecção nesta área”. “O processo base são 6,800 euros. As obras de pequeno montante podemos fazer por ajuste directo” – esclareceu o presidente da Câmara, Emídio Sousa, acrescentando que “muitas vezes têm dificuldade na contratação do projectista adequado”. “Este gabinete é conhecido, percebe o funcionamento das Estradas de Portugal e vai sair-nos em conta” – afirmou Emídio Sousa. O PS não ficou convencido e votou contra neste ponto.
Feira // Para o dia 23 de Dezembro
Reabilitação do CCTAR pólo 2 prorrogada
A empreitada de reabilitação do Cineteatro António Lamoso/Centro de Criação de Teatro e Artes de Rua – pólo 2 foi, pela primeira vez, prorrogada. “Devido a condicionamentos da própria obra, relacionados
com o aquecimento e ventilação” – adiantou o presidente da Câmara, Emídio Sousa, na última reunião do executivo municipal. A prorrogação foi votada por unanimidade para o dia 23 de Dezembro de 2014.
Correio da Feira 27.OUT.2014
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Feira // Jantar de homenagem no Castelo
Celestino Portela diz que “leva medalha no coração” Daniela Castro Soares
daniela.soares@correiodafeira.pt
Uma noite que encheu o salão nobre do Castelo da Feira, com muitas caras conhecidas, que quiseram homenagear o presidente da Liga dos Amigos da Feira, e personalidade notável na cultura concelhia, Celestino Portela. O evento, que decorreu na passada sexta-feira, abriu com uma nota introdutória de Serafim Guimarães, que relembrou velhos tempos e enalteceu o amigo, e a sua invejável biblioteca, decorrendo depois o jantar e, na hora da sobremesa, os discursos. Cardoso da Costa não se fez rogado nas palavras. “Estamos aqui para te celebrar a ti e aos teus 80 anos” – disse. Iniciou um “desfiar de recordações” que incluíram a família e o percurso de vida de Celestino Portela. “Um homem afirmativo, empreendedor, senhor de ti próprio” – descreveu. Salientou o advogado “combativo até ao limite” mas falou mais da “larga actividade cultural” que Celestino Portela “vem desenvolvendo”. “A Feira tem tido a sorte de ter homens como tu que se interessaram pela sua história” – realçou, acrescentando que “todos anseiam receber” a revista Villa da Feira, que preserva a “memória da terra”. É presidente
da LAF, mas tem muitas outras associações no currículo, como o Rotary ou a Comissão de Vigilância do Castelo, não esquecendo, ainda, “a sua faceta de interventor cívico”. “Integraste a primeira vereação da eleita Câmara depois do 25 de Abril. De destacar a influência e contributo estimulante que o teu dinamismo teve para o êxito e arranque da grande mudança que a terra conheceu” – salientou Cardoso da Costa. Emídio Sousa enalteceu o “longo e vasto percurso” de Celestino
Portela. “Tem o privilégio de continuar a preservar a nossa história e cultura” – afirmou, salientando que “o homem que já promoveu tantas homenagens é finalmente homenageado”. Celestino Portela está associado a “momentos simbólicos do Concelho” como “a execução do primeiro monumento a Fernando Pessoa”. “A sua persistência, dedicação e amor à terra levaram a que eu propusesse a atribuição da medalha de mérito. Em nome do Munícipio, um bem-haja” – terminou. Celestino Portela encerrou
as hostes. Falou do Castelo, um espaço “sempre presente no seu imaginário”, e enalteceu o trabalho do presidente da Comissão do Castelo, José Marques, que contribuiu para uma “obra para fruição de todos”. “Foi aqui que se viveram os melhores momentos da vida da nossa comunidade” – afirmou, relembrando que o Castelo recebeu chefes de Estado, assembleias, concertos e “inúmeros eventos”. Dirigiu-se a Eduardo Cavaco, um “homem que conhece em cinco gerações”, cujos “caminhos se
cruzaram” no associativismo, “um homem dedicado à sua terra”. “E, desta vez, dirigiu a sua acção para mim e estou grato por isso” – afirmou Celestino Portela, agradecendo a homenagem. Enalteceu o trabalho de Sampaio Maia, Anídio Casals de Azevedo e Veiga de Macedo, em prol da terra, e não esqueceu os oradores. Serafim Guimarães, “um discípulo que admira cada vez mais”. Cardoso da Costa, que “ama a sua terra” e “não precisa de ser chamado para estar presente”. E Emídio Sousa. “Começamos por falar de livros e letras e isso fez nascer uma empatia” – afirmou Celestino Portela. Por fim, o sentimento. “Como dizia Ricardo Reis: “A quem nada espera, tudo o que vem é grato”. A medalha que me foi atribuída não é para levar no caixão, mas posso levá-la no coração” – sublinhou, acrescentando: “Quis servir a nossa terra através do associativismo. Deixem que este convívio seja também de homenagem às associações”. Agradeceu o trabalho de todos pela terra e concluiu: “Vejo longe o tempo em que a Vila da Feira estava adormecida. Bendita seja a Terra de Santa Maria. Muito obrigado”. Pelas mãos de Manuela Cardoso da Costa, recebeu uma salva de prata. Publicidade
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Correio da Feira 27.OUT.2014
Paços de Brandão // Sem término à vista
Obras na Avenida Matoso e Avenida da Portela causam transtornos Daniela Castro Soares
daniela.soares@correiodafeira.pt
O vereador do PS, António Bastos, alertou, na última reunião do executivo municipal, para os transtornos causados pelas obras na Avenida Matoso e Avenida da Portela em Paços de Brandão. “Tudo o que lá se desenvolve a Junta de Freguesia atira responsabilidades para a Câmara. Já a Câmara diz que a obra é da inteira responsabilidade da Junta” – afirmou. António Bastos diz que estas “obras de requalificação de ruas” eram “prementes há muitos anos” mas que “existem regulamentos para a contratação das obras”. “As obras de passeios, lancis, pavimentos, excedem os 150 mil euros” – apontou, acrescentando que as obras decorrem há um ano e “não se sabe o seu término”. “Chegou o momento de dizer basta a este tipo de informações faseadas” – declarou António Bastos, lançando que “não lhes interessa o concurso público, mas os ajustes directos”. “O assunto já foi colocado na Assembleia de Freguesia de Paços” – referiu. O socialista frisou que “a Câmara tem responsabilidade máxima nos concursos” e por isso pediu à autarquia que “solicite à
Junta a informação de tudo inerente às obras”. “Recebo e-mails da população a dizerem coisas terríveis” – conta António Bastos, salientando a “impaciência das pessoas” e “os prejuízos elevados”. “Fala-se com quem de direito e só dizem “tenham paciência”. As ruas de acesso estão fechadas e levantam-se paralelos que ninguém sabe para onde foram. As pessoas têm dificuldade em aceder às habitações e os comércios estão paralisados ou fechados” – enumerou o socialista, terminando: “As obras têm de fazer-se mas devidamente organizadas”. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, disse que “iriam pedir os documentos à Junta” mas subli-
nhou: “Não somos fiscais, a tutela não é da Câmara. A Junta não tem de dar essa informação”. Contactado pelo Correio da Feira, o presidente da Junta de Freguesia de Paços de Brandão, Firmino Costa, afirmou que “já há uns anos que se falava nestas obras” mas que “por envolverem muita despesa”, e tendo em conta a “escassez de dinheiro da Junta”, tinham vindo a ser adiadas. “Agora vai-se fazendo lentamente” – diz o presidente, que não sabe quando as obras vão terminar. “Estamos a fazer aos bocados consoante a disponibilidade da Junta” – salienta. Segundo o autarca, as obras começaram há seis, sete meses.
Concelho // Serviço importante na internacionalização das empresas
Emídio Sousa diz que BizFeira “é exemplo de boas práticas” A Agência para a Modernização Administrativa (AMA) apontou a “BizFeira” - uma plataforma digital vocacionada para a internacionalização de empresas – como um exemplo de boas práticas dado “o interesse e relevância” do projecto no contexto da modernização e inovação na administração pública portuguesa. A AMA, que prossegue as atribuições da presidência do Conselho de Ministros nas áreas da modernização e simplificação administrativa e da administração electrónica, inseriu mesmo a iniciativa da Câmara Municipal de Santa Maria
da Feira na Rede Comum do Conhecimento, espaço de partilha de boas práticas do sector em termos nacionais e nos países de língua oficial portuguesa. “A BizFeira tem registado uma forte adesão dos nossos empresários que vêem neste projecto mais uma janela de oportunidade para potenciarem os seus negócios” – disse o presidente da autarquia, Emídio Sousa, salientando que este reconhecimento por parte da AMA “reforça a importância da iniciativa para o desenvolvimento económico e coesão”. Disponível gratuitamente em
www.bizfeira.com, o serviço dinamizado pela autarquia visa divulgar o saber fazer e os produtos, os empresários nacionais e estrangeiros, as pessoas individuais ou grupos, empresários da diáspora lusitana, emigrantes e imigrantes, habitantes em Santa Maria da Feira ou em qualquer local do mundo. “Esta plataforma é um instrumento importante para a internacionalização das empresas, que vai ajudar a ganhar novos mercados, a consolidar os existentes e a potenciar, assim, o seu crescimento” – acrescentou Emídio Sousa.
Paços de Brandão // Risco de desabamento
Vala aberta na linha ferroviária é um “perigo” O socialista António Bastos chamou a atenção, na última reunião de Câmara, para a vala aberta na linha ferroviária em Paços de Brandão. “A via ferroviária está em perigo. Há um risco iminente de desabamento, pode haver um acidente grave e depois têm de se apurar responsabilidades. A
Câmara deve intervir” – salientou. A vala aberta, para António Bastos, pode “pôr em causa a circulação dos comboios” por constituir um “perigo” de “desabamento de terras junto à linha”. Contactado pelo Correio da Feira, o presidente da Junta de
Freguesia de Paços de Brandão, Firmino Costa, garantiu que a Câmara já estava a par do assunto e a tomar “as providências necessárias”. “Já lá fui e o que se passou foi que as águas levaram as terras. Os tubos soltaram-se e a vala está aberta com os tubos lá dentro” – descreve.
Lamas // Proposta inovadora do PS aprovada por unanimidade
Orçamento participativo entra em vigor em 2015 A vila de Santa Maria de Lamas será pioneira, em 2015, na implementação de um Orçamento Participativo no concelho de Santa Maria da Feira, um projecto proposto pelos eleitos do PS à Assembleia de Freguesia de Lamas e que foi aprovado, na sessão ordinária de 30 de Setembro, com a unanimidade de todas as forças partidárias. A “iniciativa e a persistência” do grupo do PS – Assembleia de Freguesia levaram à execução de uma proposta de Regulamento, que foi trabalhada em sede de comissão/grupo de trabalho constituído por representantes de todas as forças partidárias eleitas (PS, PSD e MC “Somos Santa Maria de Lamas”). Com a aprovação deste projecto/iniciativa do Orçamento Participativo, Lamas torna-se na primeira freguesia do Concelho a colocar em marcha “uma boa prática da democracia representativa”. No ano de 2015, terá lugar, ainda em fase experimental, a edição zero do Orçamento Participativo – Santa Maria de Lamas, que pretende ser “um estímulo à cidadania e participação dos cidadãos naturais e residentes em Lamas que, através das suas ideias, projectos e contributos, serão chamados a decidir como pretendem que a Junta de Freguesia invista uma parte do seu orçamento para suprir necessidades sentidas pela população, nas diversas áreas de atribuições e competências da autarquia”. Para
a implementação do Orçamento Participativo de 2015, haverá uma dotação financeira, no valor de 2.500,00 euros, que poderá vir a contemplar um ou mais projectos/ candidaturas. A inovação que advém do processo do Orçamento Participativo é a da possibilidade de decisão directa dos cidadãos que, através da sua participação, poderão propor e votar em projectos de interesse para a Freguesia. Os projectos são apresentados e votados directamente por cada cidadão, no uso pleno dos seus direitos democráticos, em sessões públicas expressamente convocadas para esse efeito. A proposta mais votada será transformada em projecto a ser implementado no âmbito do Plano de Actividades e Orçamento da Junta de Freguesia de Lamas para 2015. Com a implementação do Orçamento Participativo – Santa Maria de Lamas, “todos os lamacenses, através das suas ideias, poderão dar um forte contributo e participação para o desenvolvimento integrado e sustentado da sua freguesia”. O grupo do PS – Assembleia de Freguesia de Santa Maria de Lamas acredita que medidas como esta são “exemplos a seguir e servem para aproximar os cidadãos do centro da decisão política, fortalecendo assim a cidadania e a participação democrática de todos aqueles que se interessam pelos problemas das suas terras”.
Lourosa // Solução para a escadaria em estudo
Pedreiras de Lourosa em fase de acabamentos As obras de recuperação ambiental e requalificação das antigas Pedreiras de Lourosa, que durante anos receberam toneladas de lixo vindos de toda a parte do Grande Porto, encontram-se em fase final, ou seja, em acabamentos, conforme indicou o vereador com o pelouro do Ambiente, Obras Municipais e Protecção Civil, Vítor Marques. “A empreitada não andou com o andamento que todos desejávamos” – apontou, referindo alguns problemas com as Estradas de Portugal na base dos mais recentes atrasos. Ainda assim, Vítor Marques revela que as obras se encontram já em fase adiantada. “Na Pedreira dos Lima, as pavimentações estão feitas, falta a pintura (sinalização horizontal), algumas drenagens e concluir a ligação das águas pluviais. Além disso,
ainda não colocamos, no espaço de lazer, alguns equipamentos como a mesa de pingue-pongue. Não o fizemos por uma questão de precaução, para evitar vandalismos. Vão ser colocadas quando estiver tudo pronto. Falta também a plantação de algumas árvores” – explica o vereador, acrescentando: “Já na Pedreira dos Linos, falta a última a camada final dos arruamentos, a respectiva pintura e as drenagens com a EN1”. Relativamente à escadaria, colocada ao longo dos taludes, o que pode provocar, com as chuvas, alguma derrocada ou queda de pedras, Vítor Marques adianta que ainda se encontra em estudo uma “solução de compromisso” entre as partes envolvidas, para que fique garantida, acima de tudo, a segurança dos utilizadores do espaço.
Correio da Feira 27.OUT.2014
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Sanguedo // Projecto da alameda finalmente arranca
Canedo // Mais de quatro mil euros gastos
Alargamento de rua para facilitar os acessos à Cruz Vermelha
Manuel Coutinho usava dinheiro da Junta para abastecer o seu carro
O presidente da Junta de Freguesia de Sanguedo, Valdemar Silva, anuncia a boa-nova: a alameda com que os sanguedenses sonham há décadas vai ser construída. “Há 40 anos que se sonha alargar esta zona e criar aqui uma alameda. Finalmente consegui” – diz, orgulhoso, Valdemar Silva. O processo já iniciou com a demolição do muro em frente à Cruz Vermelha, que vê o seu problema da dificuldade de acessos a estar cada vez mais perto de ser resolvido. “A Cruz Vermelha para fazer socorro tinha dificuldade em tirar os carros. Se estava um carro estacionado, só passava outro carro, era o cabo dos trabalhos” – explica Valdemar Silva.
A notícia deixou a população muito satisfeita. “É um momento significativo que a população está a viver. Reúnem-se em frente à Cruz Vermelha com expectativa” – con-
ta. O objectivo é construir uma alameda “com condições fabulosas”. “É uma alegria que vamos dar às pessoas de Sanguedo” – remata o presidente da Junta.
Fornos // Empresa pioneira no fabrico de queijo flamengo em bola
Lactimaf cumpre 80 anos com aposta no mercado chinês A Lactimaf, empresa nacional pioneira no fabrico de queijo flamengo em bola, festeja este ano o seu 80.º aniversário e integra o exclusivo leque de empresas autorizadas a exportar produtos lácteos para a China. Em Portugal, é o único produtor dos bem conhecidos queijinhos fundidos em forma de triângulo, comercializados com as marcas Saúde, Rico e Trinkébom. Fundada em 1934 por três irmãos, a empresa nasceu numa quinta agrícola, numa altura em que a produção de queijo em Portugal era apenas artesanal. Os três irmãos ergueram uma fábrica e lançaram-se na produção de tipos de queijo que até então tinham de ser importados. A empresa, sediada em Santa Maria da Feira, mantém o seu cariz familiar como opção identitária e emprega 28 profissionais, grande parte deles provenientes de famílias que já trabalharam na fábrica anteriormente, passando a experiência de geração em geração. Considerada nos anos
30 como uma empresa exemplar, a Lactimaf marcou a diferença no sector dos lacticínios. Sem nunca perder de vista as suas origens tradicionais, mudou as suas instalações, modernizou-se e foi capaz de ultrapassar as várias crises económicas nacionais e do sector. Hoje utiliza as técnicas mais avançadas e eficientes do sector, que resultam anualmente na transformação de cerca de 3.600.000 litros de leite e na produção de cerca de 600 toneladas de queijo, representando um volume de vendas na ordem dos três milhões de euros. É precisamente a iniciativa em adoptar novos procedimentos, sem nunca esquecer as raízes e privilegiando a qualidade, que garantiu à Lactimaf o cumprimento de todos os requisitos necessários para a criteriosa exportação de produtos lácteos para a China. São poucas as empresas portuguesas que integram esta short list. O sucesso e a prova do tempo trouxeram este ano o reconhecimento como
PME Líder para esta empresa que produz várias qualidades de queijo, onde se incluem os amanteigados, com as marcas Manjar da Quintã e A Queijeira, que continuam a ser produzidos seguindo as receitas originais e presentes em vários países europeus. O mercado nacional continua a representar a maior fatia, oito por cento das vendas estão alocadas em países como o Luxemburgo, França, Suíça e Estados Unidos, assumindo relevo junto das comunidades lusófonas. À gama de produtos disponíveis por todo o país e em diversas superfícies comerciais, juntam-se os queijos light, o creme Manjar e queijos especiais para barrar com pedaços de presunto, fiambre, nozes e camarão. A Lactimaf festeja o seu 80.º aniversário e considera-se “uma empresa orientada para o futuro, com uma visão muito positiva quanto ao seu crescimento para os próximos anos”. “Permanece a vontade em fazer melhor” – diz a empresa.
O antigo presidente da Junta de Freguesia de Canedo, Manuel Coutinho, está a ser acusado de abastecer a sua viatura própria com o dinheiro da Junta. Segundo o Jornal de Notícias, o ex-autarca “deslocava-se ao posto de combustível onde eram abastecidas as viaturas da Junta de Freguesia e assinava as notas de crédito sem mencionar a matrícula da viatura. Terá também colocado novos pneus e alinhado a direcção do seu carro com dinheiro que não era seu”. A situação foi denunciada por dois funcionários da Junta de Freguesia, que se demitiram, o que fez
com que Manuel Coutinho mudasse a sua forma de actuação, mas não parasse com os actos mencionados. “Passou a emitir documentos rubricados, indicando a matrícula do carro e o valor a abastecer, e mandava os funcionários informar os responsáveis da bomba que mais tarde passaria por lá para também abastecer as suas viaturas privadas” – diz o JN. O Ministério Público acredita que o antigo presidente se terá apropriado de cerca de quatro mil euros (4.871,10 euros) das verbas da autarquia e, para garantir o pagamento deste valor, o MP apreendeu-lhe um terreno.
Arrifana // Segundo o Bloco de Esquerda
Zona Industrial com cortes de água e dificuldades nos acessos O Bloco de Esquerda denunciou, em comunicado, a situação vivida nos dias 20 e 21 de Outubro na Zona Industrial de Arrifana. “As empresas sediadas na Zona Industrial de Arrifana foram surpreendidas com cortes de água sucessivos devido às obras de manutenções da rede. Como se compreende, estes dois dias de sucessivos cortes no abastecimento de água dificultaram em muito a laboração” – aponta o partido, realçando a “falta de planeamento nas obras da Indaqua”. “O executivo da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira tem centrado grande parte da sua acção em campanhas mediáticas onde o centro é a facilitação da vida as empresas. Esperar-se-ia, por isso, que se criassem condições para
que as empresas se pudessem fixar e melhor laborar no Concelho, sem impedimentos causados nem pela autarquia, nem por parte das empresas a quem a autarquia concessiona serviços. Mas não foi isso que aconteceu” – diz o BE. Para além disto, dizem os bloquistas, “existiram fortes constrangimentos motivados pela falta de planeamento e falta de sinalização da obra”. “Tanto as viaturas pesadas que servem as empresas ali instaladas, como os trabalhadores tiveram bastantes dificuldades nas acessibilidades” – revelam. Ainda neste âmbito, o partido conta que “só no dia 20 de Outubro, na edição de um jornal local, é que as empresas ficaram a saber da realização destas obras”.
Economia // Estimular a troca de experiências e alimentar sinergias
Apcor organiza Primeiras Jornadas Científicas da Cortiça A Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor), em parceria com a Universidade de Aveiro, organizaram, na passada sexta-feira, as “Primeiras Jornadas Científicas da Cortiça e suas Aplicações”. O encontro teve lugar na Fundação Cupertino Miranda, no Porto, onde estiveram presentes cerca de meia centena de pessoas, oriundas de universidades, centros de investigação e empresas da indústria da cortiça, de Portugal e Espanha.
Com cerca de 17 apresentações orais, duas das quais de reconhecidos cientistas na área da cortiça, o encontro serviu para estimular a troca de experiências e alimentar potenciais sinergias entre indústria e academia na busca de novas aplicações e utilizações para o material nacional de eleição. Pretende-se que a iniciativa se repita em 2015, de forma a garantir uma continuidade dos desenvolvimentos e contactos.
Programa PME Digital na Apcor A PME digital é uma iniciativa do Ministério da Economia que pretende ajudar as micro e pequenas e médias empresas portuguesas a serem mais competitivas. Ao estimular a utilização de ferramentas digitais, permite o acesso a novos mercados, melhorar a gestão e tornar mais eficiente a relação com os clientes e fornecedores. O programa disponibiliza às PME as soluções tecnológicas de gestão de negócios baseadas em Internet e um meio através do qual as empresas podem ambicionar fazer negócios em todo o mundo. O PME Digital vai estar em Lamas, na próxima sexta-feira, na sede da Apcor. O “Workshop de Apresentação do Programa PME Digital” começa às 14h00 e para além da questão base – apresentação da iniciativa PME Digital com intervenções do presidente da Apcor, João Rui Ferreira, da coordenadora do Centro de Desenvolvimento Empresarial do Norte do IAPMEI, Fátima Tavares, e do programa PME Digital, ACEPI, João Abrantes – há as sessões “Apresentação de Soluções para PME” e “Como Começar o seu Negócio Digital”, terminando com apresentação de casos práticos, por Frederico Maia, do Jelinek Cork Group.
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Correio da Feira 27.OUT.2014
Espargo // No dia 9 de Novembro
Feira // Com Correia de Campos e Strecht Monteiro
“Tons de Outono” dão cor à festa no Visionarium “O Outono tem tons que o próprio Outono desconhece! O esplendor cromático desta época convida ao deleite dos sentidos. Deixar passar em claro esta quadra, sem a comemorar a preceito, seria um desperdício. No Centro de Ciência do Europarque ninguém cede à melancolia própria da época das folhas caídas, antes pelo contrário, a quadra constituiu uma oportunidade de celebração em modelo familiar” – descreve o Visionarium. No próximo dia 9 de Novembro, há festa com animação musical da Orquestra Criativa de Santa Maria Feira e muitas actividades de carácter lúdico e científico: aprender a produzir licores e sabores; fazer
marmelada; amassar o pão numa rubrica denominada “Pequenos Padeiros” ou converter-se em escultor, pintor, e integrar o lote de elite dos “Artistas de Outono”, aproveitando elementos da natureza com a matiz desta altura. Os participantes terão ainda oportunidade de fazer um percurso na área envolvente ao Visionarium, onde realizarão algumas actividades. “No Trilho dos Castanheiros” o mote científico passa por desvendar a razão subjacente à alteração das cores na folhagem e para o efeito há uma extensa variedade de espécies vegetais existente no local. “Na Hora do Chá” todos ficarão a saber um pouco mais sobre a história, ti-
Fórum “Sistema Nacional de Saúde que Futuro?” encheu a sala
pologia e variedade, bem como acerca dos benefícios desta bebida. O programa contempla ainda uma hora dedicada ao conto: “Adivinha o quanto gosto de ti no Outono” será a estória que os mais pequenos irão ouvir atenciosamente. E depois de todo este “bulício”, a festa vai findar com uma tradição: a fogueira do Magusto. “Uma festa ancestral para saborear as castanhas assadas à moda antiga, quando o “quentes e boas” ainda era um pregão corrente” – diz a organização. Para mais informações e reservas, contacte o Visionarium através dos telefones 256 370 605/9 e/ou via correio electrónico para: info. visionarium@aeportugal.com.
Feira // No Centro Infantil da Feira
Chapéus originais celebram o Outono Foto: Humberto Barbosa
Dezenas de chapéus, decorados com produtos da natureza típicos do Outono, encontramse expostos na escadaria interior da ala principal do Centro Infantil da Feira, celebrando a nova estação do ano. São trabalhos artesanais de grande originalidade, realizados por pais e filhos que desfilaram na tradicional Festa do Outono. Folhas e flores secas de várias tonalidades, ramos de árvores, frutos secos característicos do Outono, espigas de milho, bolotas, bugalhos e castanhas foram alguns dos materiais utilizados pelas famílias na decoração dos chapéus, dando asas à sua imaginação e criatividade. Alguns dos participantes aproveitaram os recursos naturais da extensa e frondosa Quinta do Castelo, que envolve o Centro Infantil, para decorar os seus chapéus e apreciar as mutações da natureza que
directores dos hospitais de forma a estes poderem organizar e escolher as suas equipas e considerou importante que se criem estímulos para os médicos darem preferência ao SNS em vez dos privados, onde acabam por rentabilizar melhor o tempo e os ganhos. Márcio Correia lembrou, então, o problema da falta de pessoal no Hospital da Feira e falou do estudo “Avaliação de desempenho dos hospitais públicos (internamento)”, da Escola Nacional de Saúde Pública, onde o Hospital S. Sebastião ficou de fora da lista dos melhores hospitais de Portugal, de que já fez parte. Uma noite em que o debate foi animado, com várias questões da plateia, preocupada com o futuro da saúde em Portugal. No final da acção, Márcio Correia prometeu novos debates, no próximo ano, abertos à população.
Sanguedo // Uma comédia de António Manuel Pires Cabral
Juventude de Sanguedo apresenta “O Saco das Nozes” caracterizam o Outono. Isabel Sá, directora técnica do Centro Infantil da Feira, congratula-se com a adesão de pais e filhos a esta iniciativa, sublinhando que “uma das marcas diferenciadoras desta instituição é o envolvimento de toda a comunidade educativa, e de uma forma especial as famílias,
nas várias actividades propostas em cada ano lectivo”. Para além do desfile de chapéus, a Festa do Outono, organizada em parceria com a Comissão de Pais Finalistas, ficou marcada pela realização de ateliês de Outono, passeios de burrito, pinturas faciais, artesanato e gastronomia.
Feira // Oferta de massagens e sorteio de vouchers
Sensibilização para o Termalismo no Pingo Doce Até sábado, as Termas de S. Jorge estarão presentes na Galeria Comercial do “Pingo Doce” de Santa Maria da Feira com uma acção de sensibilização para o termalismo com o lema “Faça termas no Outono, sintase bem no Inverno!”. Esta acção pretende divulgar os benefícios proporcionados pela terapêutica termal, focando a importância do reforço dos cuidados de saúde,
A secção do Partido Socialista realizou, na passada quinta-feira, o fórum de discussão “Sistema Nacional de Saúde que Futuro?”. O evento, que encheu o salão nobre dos Bombeiros da Feira, contou com a presença do ex-ministro da Saúde, Correia de Campos, do médico Strecht Monteiro e foi moderado pelo advogado Márcio Correia. “Um tema de interesse público e de carácter urgente para o país” – dizia a organização, que convidou “toda a população do Concelho para uma conversa esclarecedora”. Correia de Campos defendeu a continuidade na aposta do SNS, considerando importante e urgente investir no sector, quer em meios materiais, quer em meios humanos, dando atenção a quem trabalha nos hospitais, ao invés de cada vez mais fazer cortes. Disse ainda que se deveria dar maior autonomia aos
nesta altura do ano. “Pode fazer toda a diferença na saúde de cada indivíduo” – dizem as Termas. Os clientes do hipermercado terão a oportunidade de usufruir de massagens posturais, em horários específicos, e participar no sorteio de um voucher termal – o Termallove. O mais recente voucher lançado pelas Termas S. Jorge, dedicado aos
enamorados, válido para duas pessoas, inclui: sessões de piscina termal, hidromassagem ou duche escocês e uma massagem de relaxamento em couple suite. Neste período de época baixa, o tarifário já é reduzido, tornandose apelativo fazer termas, nomeadamente para os residentes desta área geográfica próxima, que podem conciliar termas com a sua actividade profissional.
O Grupo de Teatro Juv-Setas, da Juventude de Sanguedo, estreia, no próximo sábado, a peça “O Saco das Nozes”. Uma comédia em sete quadros de António Manuel Pires Cabral
encenada por Pedro Silva. O espectáculo, integrado na XV Mostra de Teatro da Juventude Sanguedo, tem lugar no próximo sábado, pelas 21h30, no auditório da JDS.
Concelho // Actividades para promover a leitura
Dia da Biblioteca Escolar comemorado pelo Concelho Celebra-se, hoje, dia 27 de Outubro, o Dia da Biblioteca Escolar, integrado no Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. No âmbito destas comemorações, as Bibliotecas Escolares do concelho de Santa Maria da Feira associam-se, neste dia, a muitas Bibliotecas Escolares do Mundo, na realização de actividades que promovam a leitura e ajudem a combater a iliteracia. Com a comemoração do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, pretendem “chamar à atenção para a importância das Bibliotecas Escolares, principalmente na educação das crianças,
uma vez, que de acordo com as pesquisas feitas, os alunos apostam mais nos estudos quando têm acesso a uma biblioteca escolar bem apetrechada, em termos de espaços e recursos de leitura, e tornam-se bons leitores quando têm bons livros para ler”. Desta forma, os professores bibliotecários “salientam a importância da Biblioteca na vida dos estudantes, assim como, também, de toda a população em geral”. “É importante cimentar a relação entre os livros e os leitores. Visite uma Biblioteca!” – pedem os prefessores bibliotecários da EB 2,3 de Argoncilhe.
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Economia // Um dos segredos mais bem guardados da doçaria portuguesa tem produção na Feira
Dona Ermelinda confecciona pão-de-ló e pão doce segundo receita artesanal A Dona Ermelinda doçaria portuguesa é uma marca, recentemente adquirida pela Grocer’s, que produz, entre outros doces, pão-de-ló e pão doce segundo uma receita antiga e absolutamente artesanal oriunda de uma aldeia de Santa Maria da Feira. O nome Dona Ermelinda advém da detentora da receita original, entretanto falecida, mas que deixou o segredo da receita na família, nomeadamente na neta, que actualmente produz diariamente, a partir de Santa Maria da Feira, estes doces tradicionais para casas de renome, especialmente no Porto e Lisboa, tal o sucesso alcançado. Actualmente, a marca é comercializada pela Grocer’s, que a adquiriu, no início do ano, a Maria Lina, uma antiga professora, que se deixou apaixonar pelos sabores tradicionais da receita. Henrique Guimarães, sócio-gerente da Grocer’s, explica como tudo começou. “Conheci a proprietária da marca Dona Ermelinda, que era de Espinho, marca essa que acabamos por comprar. Mas fomos essencialmente passivos nesse processo. Apareceu a oportunidade e aceitamos, até porque calhava bem, já que estamos a tentar alargar a Grocer’s a bastantes mais produtos, tudo produtos tradicionais da região” – explica. Assim, com esta adição, a marca Dona Ermelinda já dispõe de pão-de-ló mais seco, que dentro dos secos é húmido, pão-de-ló de Ovar, bolo-rei, bolo rainha, bolo rainha de chocolate e pão doce. Têm ainda biscoitos (amanteigados, com sabor a alfazema, a azeite, a hortelã ou gengibre), caladinhos e cookies de chocolate, tudo cozido em forno a lenha, somente com ingredientes naturais, segundo a receita antiga, guardada na Feira, desde os anos 30. “A produção é toda feita cá na Feira, é um processo manual. Amassar à mão, depois leva-se
ao forno a lenha, que está um dia inteiro a aquecer para atingir os 180 graus, tudo com produtos naturais. É um produto caseiro e produzido no concelho de Santa Maria da Feira” – explica Henrique Guimarães. Os produtos Dona Ermelinda podem ser encontrados em vários pontos do país, especialmente em casas místicas das grandes cidades. “Inicialmente só colocávamos em locais que vendessem este tipo de doçaria inteira, pastelarias/padarias por exemplo, depois começamos a pôr em cafés e casas do género, porque aí já se pode cortar em fatias e tentar vender. Tudo um bocadinho na perspectiva gourmet. Temos também o nosso produto em algumas casas, pensões e hotéis. Agora estamos também a começar a exportação, já exportamos para Angola e estamos com um negócio em curso para França, uma casa que é portuguesa. Ao fim ao cabo explorar o sentimento dos emigrantes” – diz Henrique Guimarães. Para dar alguns exemplos, a Dona Ermelinda está presente em casas do Porto como o Tavi, o Café Progresso, o Berdinho, o Oficina – Café Criativo, a Vida Portuguesa, aí também em Lisboa. Ainda na capital destaque para a presença na Mercearia Tavares. Para quem preferir, pode também optar pela encomenda. Neste caso, basta procurar o contacto no portal da Grocer’s e fazer a encomenda. Por exemplo, é possível efectuar uma encomenda para Santa Maria da Feira sem qualquer custo adicional de transporte. Outra das imagens de marca dos produtos Dona Ermelinda são as suas embalagens. Além da sua beleza, fazem-nos lembrar os panos de renda em que eram embrulhados os pães em tempos idos. “Desenvolvemos embalagens próprias. Temos um designer que nos presta serviços nessa área. Temos uma embalagem muito bonita e
isso faz-nos também conseguir entrar em determinadas casas” – afirma Henrique Guimarães. Relativamente a projectos para o futuro, o responsável admite que o objectivo é continuar a expandir a marca Dona Ermelinda, quer
em termos de área abrangida, quer em produtos disponíveis. No âmbito internacional, Moçambique e Holanda podem ser os próximos passos, pois já existem negociações para que isso aconteça. “Agora estamos em curso com uma
parceria, com uma empresa com grande dimensão, para exportação para a Holanda. Neste caso, afecta a marca Dona Ermelinda, mas vai ser com outro produtor. Principalmente, temos que apostar na exportação, em produtos que os estrangeiros gostem quando vêm a Portugal. Antigamente, dizia-se que os estrangeiros não comiam doces, mas quando vêm cá ficam deliciados. Gostam muito de doces. E agora estamos a tentar explorar muito esses gostos. O mercado externo e, às vezes, o mercado interno para estrangeiros, ou seja, aproveitando o turismo, são os nossos alvos a curto/médio prazo” – afirma. No que concerne a produtos, o objectivo também não é parar nos que já têm. “Queremos alargar, não queremos ter só os produtos até agora disponíveis, queremos mais produtos. Como é lógico não queremos diversificar muito em termos de fabricantes, mas estamos a desenvolver novos produtos com a pessoa que já temos, mas também queremos ajudar outros e ajudar-nos a nós. Neste momento, estamos a desenvolver dois produtos, o pão doce com queijo e o pão-de-ló com queijo, depois temos mais duas ou três possibilidades, mas que ainda estão no segredo dos deuses. Feito, só o pão doce com queijo, em parceria com os queijos Dona Ermelinda (Lacticínios de Vouga). O pão-de-ló está em desenvolvimento” – refere o proprietário. Henrique Guimarães admite ainda que adquirir a marca Dona Ermelinda, sabendo que a produção é de Santa Maria da Feira, acaba por ter também um lado emocional, pois remete para o imaginário da sua juventude. “Os meus avós tinham casa em Espargo. Eu acabei por passar uma boa parte da minha juventude cá. O meu pai vem muito frequentemente porque ele é da Comissão do Castelo e da Confraria da Fogaça” – sintetiza. Publicidade
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Argoncilhe // Um conceito já existente mas adaptado à escola
Banco do Tempo quer ensinar os alunos a serem mais solidários
A Eb 2,3 de Argoncilhe tem um Banco do Tempo Escolar (BEST). Com algumas diferenças relativamente à ideia original, o objectivo é que os alunos aprendam a gerir melhor o tempo e disponibilizem algumas horas para ajudar quem mais precisa na sua comunidade. Já implementado na escola há algum tempo, o BEST ganha agora nova força com um “conselho de administração” composto por alunos da turma do 6.ºD. Daniela Castro Soares
daniela.soares@correiodafeira.pt
“Havia vontade de alguns pais de se fazer voluntariado cá, com actividades que eventualmente pudessem interessar aos miúdos, e que viriam a ocupar sensivelmente a hora do almoço, para que não andassem por aí dispersos. Mais ou menos neste âmbito surgiu a ideia do BEST [Banco do Tempo Escolar]” – conta o coordenador de projectos, e professor bibliotecário, da EB 2,3 de Argoncilhe, João Reis. “A ideia era transpor um conceito que já existia para dentro da escola. Temos pais, alunos, assistentes operacionais, professores, que podem dispor de algum tempo para ajudar quem precisa. Assim, criamos alguma solidariedade entre a comunidade” – acrescenta a directora da escola, Filomena Vieira. Fez-se, então, uma sessão de apresentação do projecto, no início do ano lectivo 2012/2013, com a presença de elementos da comunidade. “O feedback foi muito bom porque a nível de escolas não existia muito disto. Aquilo que criamos, apesar de ter alguns pontos de contacto com o Banco do Tempo, vai além disso” – diz João Reis.
Ligar a escola à comunidade
Um dos grandes objectivos do BEST era ligar a escola à comunidade. “O que quisemos fazer de início foi criar um banco escolar do tempo com implicações na comunidade, um banco que não se restringisse ao espaço da escola” – explica o professor. O conceito
Horta pedagógica
reuniu alguns entusiastas e trou- BEST. “Já andava aqui nos comxe “experiências muito positivas putadores, no programa emili@, e de pessoas da comunidade que fui abordada para o banco, então vieram à escola”. Como Cacilda vim. Precisavam de cavar o terreRibeiro. Uma “voluntária profissio- no, então viemos cavar” – refere nal” que, desde que ficou viúva, Cacilda Ribeiro que, em conjunto disponibiliza-se de corpo e alma com mais duas amigas, também para os outros. “Tudo o que puder viúvas, foi ajudar a tratar da horta fazer, faço” – diz a argoncilhense, pedagógica da EB 2,3. “Quando que apesar dos seus 73 anos, e me ligaram agora pensei que era de uma prótese na anca, não se para isso outra vez, mas disse restringe a qualquer actividade. logo “ainda é muito cedo para “Faço caminhadas, vou às ma- plantar alfaces” – brinca. tinés, vou à piscina… Ando um Quer continuar “sempre activa” dia inteiro para aqui, para acolá. a ir para todo o lado com as Assim quando morrer não amigas. “Vamos tomar tenho pena” – conta. café ao Porto, ainda Esta vontade de há 15 dias fomos Quem “correr o mundo” a Fátima, e foi vem dos anos um espectáquiser contactar em que isso culo. Vamos o BEST, pode ligar e não temos lhe foi negado. “Agora é que para o 227455793/5 obrigações, estou a viver chego à hora ou através do e-mail que me apea minha mocidade. Quando – diz best.argoncilhe@ atecer” éramos jovens, voluntária. gmail.com a vida não dava e A vida agitao meu pai era muito da faz-lhe bem. severo. Depois casei“Sinto-me melhor a me e o meu marido era caminhar hora e meia muito desconfiado e ciumento. do que estar sentada à noite. Por isso agora digo: Viva a liber- Ainda ontem mandei vir com um dade!” – diz, divertida, Cacilda colega que estava sentado no Ribeiro. café. Ele disse “estou aqui tão Vai a Fiães, a Sanguedo, à Feira, bem sentado” e eu respondi “é por onde for preciso. “Ainda tenho lá isso que estás barrigudo” – aponem casa um cesto com 33 pares ta Cacilda Ribeiro, que incentiva o de carapins feitos para os idosos. Banco do Tempo numa altura em Dizem-me “os meus carapins já que a sociedade não está virada estão rotos” e na semana a se- para o voluntariado. “Se for para guir já levo uns novos” – conta a benefícios próprios é quem mais voluntária, que não ganha nada puxa, agora para ajudar…” – afirmais do que alento para a alma. ma a voluntária, que com estas Um alento “muito bom” que a andanças já ganhou muitas amilevou também a inscrever-se no zades, avivou a memória, nunca
João Reis e Cacilda Ribeiro descurando a família, para quem faz grandes almoços e jantares. Gosta muito de aprender com os jovens. “Quando andei a dar o curso de malha na Casa do Moinho, na Feira, ouvi cada história da juventude, eu só dizia “O que eu aprendo com vós…” – diz Cacilda Ribeiro, que tinha muito mais histórias para contar.
Alunos ajudam colegas
A comunidade já veio até à escola, agora falta o reverso da medalha. “Não temos ainda
Documentos do Banco Escolar do Tempo
o outro lado: alunos da escola que trabalhem na comunidade. Mas já temos alguns professores inscritos, eu sou um deles, estou inscrito como contador de histórias” – diz João Reis, que espera ser chamado para “contar histórias num lar de terceira idade ou numa associação qualquer”. “Permite à escola intervir na sociedade, nomeadamente, junto daqueles que mais precisam. Era esta dinâmica que queríamos criar” – explica. Para os alunos, há “uma lista quase infindável de coisas que podem fazer”. “Têm alguma liberdade na actividade em que se podem inscrever, basta que sugiram e nós achemos que seja necessário, em termos de procura. Por exemplo, há um aluno que pretende auxiliar um adulto que esteja acamado, indo buscar os remédios à farmácia ou as compras à mercearia” – afirma João Reis, elucidando o processo de inscrição no banco. “Basta que o aluno chegue aqui e diga “eu tenho quatro horas por mês para dar e quero depositar essas horas em determinada acção” – adianta. “Isto está em termos teóricos porque na prática ainda não tivemos qualquer situação
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dar? Como posso utilizar melhor o meu tempo?” – salienta.
Turma do 6.ºD é o novo “conselho de administração”
em que os alunos saíssem da escola porque também implica autorizações dos encarregados de educação. Quando começarmos a ter essas actividades fora, temos de fazer uma ligação com as entidades da comunidade” – diz Filomena Vieira. A interacção começa quando surgirem interessados. “Se tivermos alguém que contacte o banco por e-mail ou telefone e que diga “há aí alguém que esteja disponível para me ir buscar as compras?”, nós vamos à nossa lista e, se tivermos, contactamos a pessoa e combinamos um horário” – descreve João Reis. A grande diferença em relação ao tradicional Banco do Tempo é que a prestação de serviços não exige obrigatoriamente uma troca, ou seja, a pessoa a quem é prestado o serviço não necessita, também ela, de dar horas ao banco. “Não há troca de serviços porque, por exemplo, uma pessoa que esteja acamada vai-lhe ser difícil cumprir alguma tarefa. Essa troca que o banco do tempo pressupõe não existe aqui. Existe uma operação simples de voluntariado” – diz João Reis. Agora é aguardar a procura. “A ideia é
que as pessoas nos contactem de livre vontade e digam “há aí alguém inscrito para fazer esta actividade?” – refere João Reis, que percebe que, para isso, é necessária mais divulgação. “Tem de haver marketing para que a comunidade saiba que há esse serviço e, a partir daí, criarmos as sinergias importantes para o desenvolvimento deste projecto” – afirma. Por ora, os alunos aprendem a disponibilizar o seu tempo dentro de portas. “Temos alunos que estão inscritos no Banco do Tempo e que são colaboradores da Biblioteca. Nos intervalos vêm cá, (uma, duas, horas por semana) e são eles que gerem os empréstimos, que aconselham os outros alunos em termos de consultas de Internet, de espaço para estudar, pedem silêncio” – conta João Reis. Mas não só. O conceito dos alunos tutores também se integra neste âmbito solidário. “Os miúdos quando transitam para o 5.º ano vêm com alguns receios: um espaço novo, transportes, senha para tirar… gera alguma confusão e este ano implementamos os alunos tutores. Colegas mais velhos que têm algumas características
em termos de responsabilidade, ajuda ao próximo, e que os vão auxiliar em determinadas situações. Isto é tempo que os colegas estão a dispor” – explica Filomena Vieira, adiantando: “Agora vamos passar este tempo pelo banco porque há muitos momentos de troca que não estão formalizados. Tem de haver esse registo formal, essa publicitação, para que os outros alunos vejam as práticas dos colegas e pensem “O que posso
Acções como estas, e projectos como o Banco do Tempo, contribuem para o desenvolvimento das crianças. “As pessoas e, sobretudo, os jovens não estão muito vocacionados para o voluntariado. Há muita coisa para eles fazerem, muita distracção, e é importante nós, enquanto escola, incutirmos neles alguns princípios: ajudar o próximo, estar disponível. São poucas as crianças que trazem esses princípios e nós temos a responsabilidade de criarmos alguns projectos nos quais elas se sintam envolvidas e possam desenvolver essas características” – diz João Reis, acrescentando que este projecto ajuda, ainda, a gerir melhor o tempo. “Dizem que os miúdos não têm tempo para nada. Eu acho que eles têm muito tempo, mas desperdiçam-no. Se derem uma hora por semana para uma actividade qualquer que seja importante, não para eles, mas para outra pessoa, acho que isso é relevante” - afirma. O BEST é um projecto de eleição da escola mas Filomena Vieira admite que “nem sempre andou com a dinâmica pretendida”. “É preciso tempo para gerir isto e por vezes surgem iniciativas, actividades, concursos. Nós concorremos e acabamos por ganhar, e aquilo que era só um concurso torna-se um projecto e, no fundo, acabam por se sobrepor ao banco, porque têm prazos” – explica a directora, acrescentando: “É irónico não termos tempo para o banco do tempo”. Por este motivo, este ano a direcção decidiu delegar alguns dos projectos da escola às turmas de alunos. “Foi quase um processo de adopção. Pedimos às turmas que adoptassem um dos nossos projectos para incrementar o seu desenvolvimento” – explica Filomena Vieira.
Competências solidárias e de gestão
Um desses projectos foi o BEST que ficou a cargo do 6.ºD. “Com esta nova dinâmica, e com um
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professor orientador, penso que temos todas as possibilidades de isto finalmente crescer e ir ao encontro do que pensamos inicialmente” – refere João Reis, confiante na “nova administração do banco”. “Achamos que seria conveniente entregar a gestão do Banco do Tempo a uma turma nas aulas de Educação Cívica. Vai permitir uma maior publicitação do banco, angariação de novos associados, uma série de outras coisas que nós, por termos a gestão de vários projectos, não tínhamos condições de fazer o acompanhamento que o banco necessita” – elucida, garantindo que “vai ser decisivo para que o BEST possa ganhar a dimensão que sonharam no início e que acabou por não ter”. Os alunos, conta o professor bibliotecário, estão “entusiasmados”. “Há muitos alunos que já vieram ter comigo para se inscreverem nalgumas actividades” – remata. Filomena Vieira tem a noção que vai “demorar algum tempo até estar tudo automatizado” mas espera que “o banco tenha agora um novo incremento e que se desenvolva, projecte na sociedade, e que cumpra o seu objectivo principal: que as pessoas sejam solidárias e que as crianças e jovens aprendam e apreendam competências”. “Têm de perceber que há valores alternativos ao materialismo e podemos trocar muitas coisas que não o dinheiro. Vivemos numa sociedade onde o mais importante são as pessoas e são esses valores que queremos transmitir: respeito e ajuda ao próximo, à comunidade, troca solidária e igual. Se um hoje precisa, o outro precisará mais tarde” – afirma a directora, que acredita que o banco dá aos jovens “competências de gestão”. “É um bem que é único, que não volta. O dinheiro pode ir embora e regressar, o tempo não. Por isso o que temos de gerir melhor é o nosso tempo. É interessante, para eles, saberem como fazer isto” - conclui. Quem quiser contactar o BEST – Banco do Tempo Escolar da EB 2,3 de Argoncilhe, pode ligar para o 227455793/5 ou através do e-mail best.argoncilhe@gmail. com.
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Lourosa // Meninos endiabrados, pais tranquilos
Loja de fantasias “Os Endiabrados” prestes a completar dez anos A loja de fantasia “Os Endiabrados”, situada na Rua do Aldeiro, na cidade de Lourosa, aproxima-se do seu décimo aniversário (completará dez anos na próxima quinta-feira). Uma década a provocar sorrisos e felicidade nas crianças e a deixar os seus pais tranquilos por saber que os filhos estão em boas mãos. Esta é a marca de confiança oferecida por uma casa de referência no concelho da Feira, no ramo das fantasias, animação/decoração de festas, brinquedos e guloseimas. Como referido, tudo começou há perto de dez anos e não com a configuração agora encontrada por quem visita a loja. “Tudo começou por uma “loucura” por assim dizer. Inicialmente era só para fazer festas de aniversário, com a ideia de instalar o parque infantil, mas depois quando abri já tinha artigos à venda (descartáveis, gifts, etc.) e a loja tornou-se pequena para tudo. Ao fim de um ano, comprei a parte de cima, onde coloquei as festinhas de aniversário, ficando a parte de baixo só para venda ao público” – explica a gerente da loja, Carla Fernandes. Foi a partir desta base que se desenhou aquilo que é hoje o conceito da loja “Os Endiabrados”. “Tentamos ter as marcas que estão na onda das crianças e jovens. Sempre me baseei na Disney (Mickey e Minnie), esse foi o primeiro passo. Depois coloquei a Nici, uma marca com muito reconhecimento nacional. Neste momento, a Violetta, Dra. Brinquedos e Spider Man. Tudo aquilo que as crianças querem/ procuram. Mas depois tenho produtos para todas as idades. Nici e Playboy para as jovens. Para os meninos tenho produtos alusivos aos principais clubes de futebol, para senhora e homem tenho a marca Diesel. Tento chegar a vários públicos, ainda que o principal foco sejam as crianças e jovens” – sintetiza. Na realidade, esta é apenas uma pequena amostra de tudo o que se pode encontrar na loja. Ao entrar, qualquer um se deixa encantar pelo primeiro impacto. Um chorrilho de cores com as formas dos mais variados produtos disponíveis. “Temos todo o tipo de brinquedos para as crian-
ças: peluches, lembranças, diários, jogos, artigos para festas de aniversários e temas temáticos, balões com hélio, convites e, noutro âmbito, as guloseimas” – descreve a proprietária, passando a apresentar os serviços associados: “Trabalho com quintas, em serviços de casamentos, baptizados, festas temáticas, comunhões, essencialmente com balões de hélio e decorações. Depois temos as festas de aniversário que foi como tudo começou”.
aniversário e baptizados é durante o ano todo, comunhões de Maio a Junho, casamentos mais no Verão, depois há as festas temáticas, Halloween, nesta altura, e em Fevereiro o Dia dos Namorados, por exemplo. O Natal também é muito forte” – diz Carla Fernandes. Os preços, naturalmente, variam muito consoante os produtos e serviços requisitados, mas Carla Fernandes garante que ninguém sai da sua loja sem encontrar
É, todavia, de salientar que as festas de aniversário não são as únicas a ser altamente solicitadas. Actualmente a loja “Os Endiabrados” consegue que outras festas rivalizem, em termos de procura, com o ex-líbris da marca. “Trabalho bem o ano todo. Depende da época do ano. Festas de
uma prenda adequada ao orçamento disponível para a mesma. “Temos preços para todos os clientes. Quem quiser gastar apenas um ou dois euros vai encontrar aqui a prenda ideal assim como, logicamente, os que queiram gastar bem mais” – diz. No entanto, faz questão de sa-
lientar o preço das festas de aniversário, que não se altera há vários anos. “O preço das festas de aniversário continua nos dez euros por criança. Não alteramos há algum tempo e já inclui o espaço privado com parque infantil e outras diversões para as crianças (matrecos e castelo),
“alma” do negócio, é outro. “O atendimento. É muito agradável. O cliente para nós é um amigo. Por isso é que a loja tem crescido. Quem entra na Endiabrados é sempre bem atendido, porque se o cliente for bem recebido volta a requisitar-nos. Distinguimo-nos pela simpatia e pela grande
lanche, bolo de aniversário. Tem também sempre uma pessoa responsável com as crianças para que corra tudo bem” – garante. No entanto, apesar da variedade e qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela sua loja, Carla Fernandes acredita que o principal segredo, a
variedade de produtos e preços. Não sai daqui ninguém sem prenda. Mas isso só tem importância porque também o atendimento prima pela simpatia” – assegura. Também por isso não seja de estranhar que à loja venham clientes de Gaia, Porto, Matosinhos e Aveiro, por exemplo, além das
pessoas do Concelho. Carla Fernandes faz ainda questão de salientar a importância da ajuda da família, José Pais, marido e sócio, e Emanuel e Eduarda, filhos, no sucesso do negócio. Isto apesar de, habitualmente, na loja se encontrar apenas a proprietária e uma funcionária. Perante tudo isto, o balanço destes dez anos é inevitavelmente muito positivo, fazendo acreditar que muitos mais estão para chegar, no mínimo, com o mesmo sucesso associado. “É verdade que está aqui investido muito trabalho, mas o balanço é muito bom. Temos tido um crescimento contínuo. A crise só me fez abrir horizontes, foi quando comecei a olhar mais para fora e a fazer casamentos e outras festas. No futuro, não para já, gostava de encontrar outro espaço maior para as festas de aniversário, por exemplo com um campo de futebol para os meninos, e a parte de cima ser mais uma continuação na venda ao público. Alargar essa vertente” – resume. Para terminar, a proprietária destacou o papel da Associação Empresarial da Feira. “Estão a tentar fazer um bom trabalho. Particularmente contribuíram na divulgação da loja Endiabrados quando nos convidaram a participar numa Feira de Saldos, em Santa Maria da Feira. Vai fazer dois anos e foi muito bem organizada” - afirma. Os Endiabrados aproveitam para agradecer a ajuda e presença dos amigos e clientes ao longo destes dez anos de existência.
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Torne a sua “marmita” saudável!
Há quem opte cada vez mais por preparar as suas refeições em casa e são várias as vantagens que resultam desta opção. Para além dos benefícios económicos, permite um maior controlo da qualidade e da quantidade do que é consumido, constituindo uma ótima estratégia para quem pretende ter uma alimentação mais saudável.
Mas como preparar uma lancheira saudável? Escolha uma marmita que seja adequada para as suas necessidades. Nem todos os locais possuem alternativas para aquecer ou conservar os alimentos, como micro-ondas ou frigorífico, pelo que a escolha da marmita é um dos passos mais importantes. O material que compõe os recipientes também deverá ser verificado!
Nem todos os plásticos podem ser levados ao micro-ondas, sendo o vidro o material mais apropriado. 1. O primeiro passo do processo de preparação consiste em verificar se a marmita se encontra limpa.Após cada utilização, no final do dia de escola ou de trabalho, deverá ter o cuidado de a lavar com água morna e um detergente apropriado. Assim que estiver seca, sem quaisquer sinais de humidade, está pronta a utilizar novamente. 2. Elabore a sua “marmita” de forma a incluir todas as refeições diárias necessárias. Para além do almoço, lembre-se de planear vários lanches ao longo do dia com intervalos regulares de cerca de 3 horas. 3. Planeie o seu almoço ou jantar de forma a incluir todos os grupos recomendados. Co-
loque a sopa num recipiente em separado apropriado para líquidos. Os vegetais deverão ocupar cerca de metade do volume e a outra parte dividida de forma igual pelas fontes de hidratos de carbono (arroz, massa, batata ou outro cereal) e de proteína (carne, peixe, ovo, tofu ou leguminosas, como o feijão, o grão, soja e a ervilha). Para sobremesa, a fruta (em peça, em pedaços ou sob a forma de salada de fruta) deverá ser a eleita. 4. Ao longo damanhãe dat a rd e, te n te c r i a r l a n c h e s leves,nutritivosericosem sabor optando por fontes de cereais integrais (pão, flocos de cereais, bolachas com pouca adição açúcar e gordura ou tostas), pacotes individuais de leite e iogurtes magros, oleaginosas (nozes, amêndoas, avelãs…) e peças de fruta.
5. Os legumes e as frutas são imprescindíveis para uma alimentação saudável. No entanto, podem ser fontes de bactérias que promovem a deterioração dos alimentos. Prepare-os adequadamente, lavando-os cuidadosamente (quer possuam ou não casca). 6. Evite incluir fritos e os alimentos com alto teor de gordura e açúcar. Para além de constituírem opções menos saudáveis, são mais suscetíveis a alterações ao longo do tempo e devido à ação do calor. 7. Os produtos perecíveis não devem ser expostos à temperatura ambiente durante mais de duas horas. Se o local não possui frigorífico, opte por armazenar os alimentos em sacos térmicos. Se preparar a “marmita” de véspera, tenha o cuidado de colocar produtos
tais como a como carne, peixe e lacticínios, no frigorífico, a uma temperatura inferior a 5º C. 8. Leve a sua “veia criativa” para a cozinha eseja criativo! Com a orientação de um nutricionista poderá adequar a sua alimentação à sua idade, condição física e às suas necessidades, conseguindo, assim, o equilíbrio desejado. Na Walk’in Clinics, poderá encontrar uma equipa de Nutricionistas preparada para atender às suas necessidades nutricionais, não só a terapêutica nutricional no excesso de peso, mas também em situações patológicas e em situações específicas como a gravidez e a amamentação. Dra. Andreia Coelho dos Santos, Nutricionista Walk’in Sta. Mª da Feira
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Dérbi “à moda da Feira”
Lamas Futsal empata em casa frente ao Marítimo
S. João de Ver perde 3-0 contra a Anadia
Fiães goleia Oliveira do Bairro
Dez pódios para a natacão do Feirense
S. João de Ver averba a segunda derrota caseira no Campeonato Nacional de Seniores
Fiães “esmaga” o seu adversário com meia dúzia de golos de marcados
Arranque brilhante da nova época desportiva com destaque para a atleta Matilde Domingues
Fiães vence o dérbi contra o Feirense e torna-se a única equipa do Nacional de Iniciados sem derrotas
Equipa de Santa Maria da Lamas desperdiça oportunidade de chegar à liderança isolada
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II Liga // Jornada dupla do Feirense resulta em duas vitórias e saída da zona de despromoção
Jefferson garante os três pontos ao cair do pano
O Feirense venceu ontem o Atlético por 2-1, em jogo da 12.ª jornada da 2.ª Liga disputado no Marcolino de Castro. Já no decorrer da semana passada, o Feirense tinha ido vencer 3-1 a casa do Braga B, dois golos de Tonel e um de Cafú, em jogo referente à 11.ª jornada. Com estes dois resultados o feirense já está fora da zona de despromoção. Entrou bem no jogo o Feirense frente ao Atlético. Os fogaceiros chegaram cedo à vantagem com um golo de Fabinho, aos 13 minutos, que respondeu da melhor forma a um cruzamento de Tiago Jogo. No entanto, o Atlético empatou, oito minutos depois, por Bjorn, na transformação de uma grande penalidade, muito duvidosa, assinalada por Pedro Proença, castigando pretensa falta de Tiago Jogo sobre Quinaz. Na segunda parte, o Atlético ficaria reduzido a dez unidades, aos 56 minutos, por expulsão de Silas. Uma infantilidade do capitão do atlético que insistiu nos protestos com Pedro Proença. O Feirense podia agora aproveitar a vantagem
Pedro Miguel “Fizemos um jogo competente, sofremos muito porque a bola estava a custar a entrar. Vitória justíssima da melhor equipa ”
numérica para vencer a partida. Depois de muita insistência e muitas oportunidades de golos desperdiçadas, o Feirense chegou ao golo da vitória por intermédio de Jefferson, aos 89 minutos, aproveitando um Resultados - 12.ª Portimonense 2 2 Sp. Covilhã 1 1 V. Guimarães B 3 2 Leixões 3 0 Oriental 4 0 Feirense 2 1 Santa Clara 2 2 União Madeira 1 1 Beira-Mar 1 0 F. C.Farense Porto B 20 01
Jornada Benfica B Académico Viseu Olhanense Marítimo B Trofense Atlético CP Tondela Sp. Braga B Desportivo Aves Chaves Freamunde
Sporting B 27-Out Oliveirense Classificação J V E D F - C P Freamunde 12 8 1 3 18 - 6 25 Benfica B 12 6 5 1 24 - 14 23 Chaves 12 6 5 1 18 - 12 23 Oliveirense 11 6 3 2 14 - 11 21 F. C. Porto B 12 6 1 5 20 - 11 19 União Madeira 12 5 3 4 17 - 13 18 V. Guimar. B 12 5 3 4 21 - 18 18 Tondela 12 4 6 2 15 - 15 18 Beira-Mar 12 5 3 4 14 - 14 18 Sporting B 11 5 2 4 15 - 10 17 Portimonense 12 4 5 3 15 - 12 17 Farense 12 5 2 5 9 - 11 17 Leixões 12 5 2 5 15 - 17 17 Sp. Covilhã 12 4 4 4 16 - 16 16 Acad. Viseu 12 3 5 4 14 - 17 14 Santa 12 AtléticoClara CP 12 2 3 7 3 3 6 12 18 -- 16 20 13 12 Olhanense 12 5 15 Desp. Aves 12 3 3 4 3 6 7 -- 20 15 13 12 Feirense 12 3 4 5 17 - 18 13 Sp. Braga B 12 3 3 6 16 - 18 12 Marítimo B 12 3 2 7 11 - 24 11 Oriental 12 2 5 5 8 - 11 11 Trofense 12 3 1 8 11 - 21 10 Próxima Jornada - 02 de Novembro Sp. Braga B - Santa Clara Marítimo B - Sp. Covilhã Freamunde - Farense Tondela - Oriental Chaves - F. C. Porto B Olhanense - Portimonense Académico de Viseu - Feirense, 16h Atlético CP - Sporting B Desportivo das Aves - V. Guimarães B Benfica B - Beira-Mar Trofense - União da Madeira Oliveirense - Leixões
vs
CNS // Coimbrões continua sem perder em casa, Lourosa só sabe perder na condição de visitante Ainda não foi desta que o Lourosa foi capaz de ganhar fora de casa. Derrota por 3-0 em Coimbrões, num jogo onde a lógica acabou por imperar, pois, à partida para este encontro, o Coimbrões ainda não tinha nenhuma derrota em casa e o Lourosa só tinha derrotas nos jogos fora de casa.
Estádio Marcolino de Castro
2
pág. 19
Imperou a lógica
passe de cabeça de Diogo Fonseca para bater Igors Labuts. Ainda antes do apito final, Zé Mário enviou uma bola ao poste que poderia ter resultado no 3-1. Vitória justa da equipa da casa.
SEGUNDA LIGA PORTUGUESA
Pág. 18
1
Árbitro: Pedro Proença Auxiliares: Paulo Soares e André Campos Feirense: Paiva; Barge, Tonel, Agostinho Carvalho, Igor Rocha (Zé Mário 86’); Jefferson, Cris (Diogo Fonseca 64’), Fabinho; Tiago Jogo (Hélder Rodrigues 26’), Gonçalo Abreu, Cafú. Treinador: Pedro Miguel Atlético: Igors Labuts; Kiki (Amit 60’), Ibrahim, Tiago Duque, Leandro Duque; Palacios (Jorge Gonçalves 70’), Pierre Mbemba, Quinaz, Silas, Thomas (Pedro Almeida 60’); Bjorn. Treinador: Rui Nascimento Amarelos: Tiago Jogo 20’, Ibrahim 24’, Thomas 32’, Leandro Duque 46’, Kiki 51’, Silas 55’ e 56’. Cartão vermelho por acumulação de amarelos a Silas 56’. Golos: Fabinho 13’, Bjorn 19’ (g.p) e Jefferson 89’;
Mais um jogo fora da capital da cortiça e mais uma derrota, com três golos sofridos, para a equipa da Lusitânia de Lourosa. Foi assim, até agora, em todos os jogos disputados para o Campeonato Nacional de Seniores. Para esta partida frente ao Coimbrões, Joaquim Martins tentou surpreender ao alterar o sistema táctico, passando do habitual 4-3-3 para o 4-4-2. O objectivo era reforçar o meio campo, mas cedo caiu por
CAMPEONATO NACIONAL SENIORES - Série C
Resultados - 7.ª Jornada Sp. Espinho 0 2 Salgueiros 08 Pedras Rubras 0 0 Sobrado Cinfães 2 1 Sousense Coimbrões 3 0 Lusit. Lourosa Moimenta Beira 1 0 Gondomar Classificação J V E D F - C P Salgueiros 08 7 5 2 0 12 - 2 17 Cinfães 7 4 2 1 13 - 7 14 Sousense 7 4 1 2 14 - 7 13 Coimbrões 7 4 1 2 12 - 11 13 L. Lourosa 7 3 0 4 6 - 13 9 Gondomar 7 2 2 3 5 - 6 8 Sobrado 7 1 4 2 11 - 8 7 Pedras Rubras 7 2 1 4 7 - 11 7 Moim. Beira 7 2 0 5 9 - 18 6 Sp. Espinho 7 1 1 5 2 - 8 4 Próxima Jornada - 02 de Novembro Moimenta da Beira - Salgueiros 08 Sobrado - Sp. Espinho Sousense - Pedras Rubras Lusitânia de Lourosa - Cinfães, 15h Gondomar - Coimbrões
terra o novo figurino táctico do Lourosa. Logo aos sete minutos, Júlio marcou para os anfitriões, dando expressão a uma entrada muito forte. Melhorou o Lourosa a partir do golo sofrido, mas continuava a registar dificuldades em criar oportunidades de golo. Não marcou e acabou por sofrer o segundo. Novamente na sequência de um canto, desta vez foi Nuno Pinto a marcar e a fazer o 2-0, resultado que se manteve até ao intervalo. Na segunda parte, o Lourosa voltou ao seu 4-3-3 habitual, só que logo aos 47 minutos sofreu o 3-0 final. A partida ainda teve alguma emoção, quando aos 63 minutos Makukula faz grande penalidade e deixou o Coimbrões a jogar com dez. O problema é que Lima não aproveitou. Até ao final, o Lourosa ainda foi tentando reduzir, mas o melhor que conseguiu foi enviar mais uma bola aos ferros, por Allan (foram três na segunda parte). Já para lá dos 90 minutos, Andrezinho ainda viu vermelho directo. Vitória justa, mas por números exagerados. Estádio do Lusitânia de Lourosa
Coimbrões Lusitânia Lourosa
3 0
Árbitro: Renato Mendes
Coimbrões: Marco, Márcio, Fernando, António, Pedro Sá, Tiago Ferreira (Andrezinho 81’), Lima, Moisés, Fábio Zola, Allan (Pedro Silva 71’), Benvindo (Rui Jorge 71’) Treinador: Joaquim Martins. Lusitânia Lourosa: Marco, Márcio, Rui Jorge, Ivo Oliveira (Fábio Zola 45’), Pedro Sá, António, Nélson (Benvindo 45’), Moisés (Andrezinho 61’), Lima, Allan Júnior, Tiago Ferreira. Treinador: Joaquim Martins Amarelos: Rui Jorge 4’, Márcio 13’, Tiago Gomes 18’, Makukula 50’, Moisés 53’, Miguel 62’, Nuno Pinto 69’, Brandão 76’, Pedro Sá 77’, Benvindo 81’, Bacalhau 94’. Cartão vermelho por acumulação de amarelos a Makukula 63’. Cartão vermelho directo a Andrezinho 91’ Golo: Júlio 7’, Nuno Pinto 35’, Brandão 47’.
Correio da Feira 27.OUT.2014
CNS // Carlos Castro foi o herói da partida ao ter influência directa nos três golos do Anadia
São João de Ver sofre derrota pesada
Carlos Castro. O São João de Ver, talvez dada a importância da partida e da vitória na mesma, acaba por acusar o golpe e ficar algo intranquila. Essa sensação viria a confirmar-se na segunda
S. João de Ver
0
Anadia
3
Amarelos: Carlos Castro 4’, Miguel Leite 17’, David Maia 39’, Miguel Silva 46’, Rui Silva 50’, Martini 52’, Éder 60’, Manú 74’, Taka 93’. Golos: Amílcar (p.b) 38’, Mendonça 64’, Carlos Castro 77’.
minutos, Carlos Castro viria a fechar com “chave de ouro” uma tarde de grande inspiração ao fazer o 3-0 final. Já nada havia a fazer para evitar a derrota da equipa da freguesia de Santa
Maria da Feira. Resultado pesado para os comandados de Miguel Avelar. Destaque ainda para as nove cartolinas amarelas mostradas pelo árbitro de Aveiro, Daniel Cardoso.
S. João de Ver: Rui Pedro, Seminha, Fábio Cardoso, Rui Silva, Miguel Silva, David Maia (Nélson Diogo 45’), Miguel Leite (Américo 18’), Martini, Ministro (Manú 65’), Vasco, Amílcar. Treinador: Miguel Avelar. Anadia: Gama, João Nogueira, Carlos Castro, Branco, Mané, Éder (Taka 92’), Marito, André Aranha, Nilson (Marco 84’), Fábio Parreira, Mendonça (Mucha 70’). Treinador: João Pedro Mariz
parte, acentuando-se logo aos 64 minutos, quando Mendonça, após assistência de Carlos Castro, fez o 2-0. Os visitados, pareciam agora incapazes de dar a volta ao marcador. Aos 77
CAMPEONATO NACIONAL SENIORES - Série D
Resultados - 7.ª Jornada S. João de Ver 0 3 Anadia Cesarense 2 1 Estarreja Lusitano FCV 1 0 AD Sanjoanense Gafanha 1 2 Marítimo C Camacha 3 0 Gouveia Classificação J V E D F - C P Estarreja 7 5 0 2 10 - 8 15 Cesarense 7 4 2 1 14 - 7 14 Sanjoanense 7 4 1 2 9 - 6 13 Marítimo C 7 4 0 3 7 - 6 12 Lusitano FCV 7 3 2 2 9 - 6 11 S. J. de Ver 7 3 1 3 3 - 5 10 Anadia 7 2 2 3 9 - 8 8 Gouveia 7 2 0 5 5 - 14 6 Gafanha 7 1 2 4 6 - 9 5 Camacha 7 1 2 4 6 - 9 5 Próxima Jornada - 02 de Novembro Camacha - Anadia Estarreja - São João de Ver, 15h AD Sanjoanense - Cesarense Marítimo C - Lusitano FCV Gouveia - Gafanha
Árbitro: Daniel Cardoso
O São João de Ver averbou a segunda derrota caseira, no Campeonato nacional de Seniores, na recepção ao Anadia. 3-0 foi o resultado final. A equipa de Miguel Avelar entrou na partida apostada em dar seguimento à vitória caseira da jornada passada. A jovem formação do São João de Ver parecia confiante no jogo e, inicialmente, conseguiu manter o controlo da partida. No entanto, o primeiro infortúnio no jogo, para a equipa da casa, aconteceu aos 38 minutos, quando o infeliz Amílcar colocou a bola na sua própria baliza, inaugurando o marcador para os forasteiros, após livre de
Estádio Sp. Clube São João de Ver
17
1ª Distrital // Numa ronda onde os três primeiros perderam, o Fiães venceu e 2.ª Distrital // Mosteirô é mais líder, mas tem o Paços está a dois pontos da liderança Brandão a dois pontos na vice-liderança
Mosteirô vence Alvarenga e aumenta a vantagem na liderança
Fiães aplica “chapa seis” I DIVISÃO DISTRITAL
Estádio do Bolhão
Fiães
6
Oliveira do Bairro
2
Árbitro: António Pereira
Fiães: Fernando Pais, Dani, Neves, Tiaguinho (Joel 65’), Sousa (Mário 73’), Jaiminho, Ginho, Vasco, Renato, Badolas (Roberto 60’), Chaves. Treinador: Miguel Oliveira.
Oliveira do Bairro: Marcelo, Gonçalo, Micael, Laércio, Tavares, Teche, Renato, Élton, Juan (Manuel 60’), Kaike (Denis 63’), André Vaz (Armando 68’). Treinador: Mário Júlio Golos: Tiaguinho 2’ e 63’, Jaiminho 18’, Dani (auto-golo) 19’, Badolas 21’, Sousa 36’, Renato 50’, Micael 94’.
O Fiães venceu 6-2 o Oliveira do bairro, no Estádio do Bolhão, em partida referente à 7.ª jornada da 1.ª divisão distrital. Uma vitória que se ajusta perfeitamente à equipa da casa, ainda que por números algo exagerados. O Fiães entrou praticamente a vencer, numa primeira parte fantástica. Fez o 2-0 aos 18 minutos, ainda sofreu, no minuto seguinte, o 1-2 num auto-golo, mas não se deixou abater e chegou ao intervalo a vencer 4-1. Na segunda parte, o Fiães chegou à meia dúzia, sofrendo o segundo já para lá do minuto 90. O jogo acaba por ficar marcado pela capacidade finalizadora do Fiães, em antítese com o adversário, e pela tarde infeliz do guarda-redes forasteiro. No final, os seniores do Fiães dedicaram a vitória ao guardaredes dos iniciados do clube que se encontra hospitalizado. Nos restantes jogos das equipas do Concelho, vitórias do Milheiroen-
Resultados - 7.ª Jornada Soutense 1 1 Mealhada Milheiroense 5 0 Cucujães Canedo 2 0 Calvão Paivense 5 0 Ovarense Fiães 6 2 Oliveira do Bairro Alba 2 3 Águeda Mourisquense 1 2 Avanca Carregosense 3 1 União de Lamas Esmoriz 2 1 Bustelo Classificação J V E D F - C P Esmoriz 7 5 0 2 11 - 7 15 Bustelo 7 4 2 1 11 - 4 14 Alba 7 4 2 1 13 - 6 14 Fiães 7 3 4 0 14 - 7 13 União Lamas 7 4 1 2 8 - 7 13 Milheiroense 7 3 3 1 10 - 5 12 Águeda 7 3 3 1 11 - 7 12 Cucujães 7 2 4 1 10 - 13 10 Canedo 7 2 3 2 8 - 8 9 Paivense 7 2 2 3 13 - 10 8 Carregosense 7 2 2 3 12 - 10 8 Avanca 7 2 2 3 6 - 9 8 Mourisquense 7 2 1 4 7 - 9 7 Mealhada 7 2 1 4 10 - 12 7 Calvão 7 2 1 4 3 - 6 7 Soutense 7 1 3 3 7 - 13 6 Ovarense 7 1 1 5 5 - 18 4 Oliv. Bairro 7 0 3 4 6 - 14 3 Próxima Jornada - 02 de Novembro Mealhada - Esmoriz Cucujães - Soutense Calvão - Milheiroense Ovarense - Canedo Oliveira do Bairro - Paivense Águeda - Fiães Avanca - Alba União de Lamas - Mourisquense Bustelo - Carregosense
se (5-0 ao Cucujães, dois golos de Zé Tono e Charneca e um de Cabel) e Canedo (2-0 ao Calvão, golos de Alex), empate (1-1) de Soutense frente ao Mealhada, marcou Fernando Jorge para a equipa do Souto, e derrota por 3-1 do União de Lamas (golo de Joca) no Carregosense.
No jogo grande da 6ª jornada da 2ª divisão distrital, que opunha o líder Mosteirô ao, até então, vicelíder Alvarenga, vitória por 2-0 da equipa do concelho da Feira que assim aumentou a vantagem no topo da tabela. Numa partida muito equilibrada na primeira parte, mas que contou com um segundo tempo de luxo do Mosteirô, acabando por, dessa forma, justificar inteiramente a vitória alcançada. O primeiro golo chegou aos 50 minutos, por Alemão. O resultado final só se viria a fixar em tempo de compensação, por Marcelo, dando maior justiça ao marcador. Com esta derrota o Alvarenga perdeu o segundo posto Estádio Lusitânia FC Lourosa
Mosteirô
2
Alvarenga
0
Árbitro: Nuno Pinto
Mosteirô: Diogo, Davi, Arménio, Mário, Jorge, Guima, Fábio, Peixinho (Marcelo 67’), Hugo (Coelho 92’), Rui (Diogo 45’), Alemão. Treinador: Joaquim Cardoso Alvarenga: João, Pedro, Rui (Fábio 77’), Diogo, Vítor, José, Telmo (José Duarte 45’), Agostinho (Pedro 63’), Sérgio, João silva, Bruno. Treinador: Francisco Pinho. Amarelos: Jorge, Guima, Fábio, Alemão, Marcelo; Diogo, Vítor, José, Sérgio, João Silva. Golos: Alemão 50’, Marcelo 92’.
para o Paços Brandão, que venceu 2-0 na recepção ao Macieirense, com golos de Feiteira (g.p.) e Diogo Pais. Outras equipas do Concelho a vencer foram o Arrifanense (2-0 em Mosteirô de Arouca, com golos de Coutinho), Argoncilhe no dérbi frente ao Caldas S. Jorge, também por 2-0,com golos de Elson e Tiago Neves e Sanguedo que foi vencer a Monsores por 1-0 (golo de javier). Lobão e Rio Meão perderam as suas partidas.
II DIVISÃO DISTRITAL - Série A
Resultados - 6.ª Jornada Rio Meão 0 4 Real Nogueiren. Paços Brandão 2 0 Macieirense Mosteirô F. C. 2 0 Alvarenga ACRD Mosteirô 0 2 Arrifanense Argoncilhe 2 0 Caldas S. Jorge Lobão 0 1 São Martinho Mansores 0 1 Sanguedo Folgou Romariz Classificação J V E D F - C P Mosteirô FC 6 5 1 0 9 - 3 16 P. Brandão 6 4 2 0 18 - 10 14 Arrifanense 6 3 3 0 9 - 3 12 Alvarenga 6 4 0 2 16 - 11 12 Sanguedo 6 3 2 1 8 - 5 11 Argoncilhe 5 3 1 1 7 - 5 10 Mansores 5 3 0 2 11 - 4 9 Macieirense 5 3 0 2 11 - 7 9 São Martinho 6 2 1 3 5 - 10 7 Real Nogueir. 5 2 0 3 12 - 8 6 Rio Meão 6 1 2 3 5 - 12 5 Lobão 5 1 0 4 2 - 9 3 C. S. Jorge 5 0 1 4 4 - 9 1 ACRD Mosteirô 6 0 1 5 1 - 8 1 Romariz 4 0 0 4 0 - 14 0 Próxima Jornada - 09 de Setembro Romariz - Rio Meão Real Nogueirense -Paços de Brandão Macieirense - Mosteirô F. C. Alvarenga - ACRD Mosteirô Arrifanense - Argoncilhe Caldas de São Jorge - Lobão São Martinho - Mansores Folga Sanguedo
18
Correio da Feira 27.OUT.2013
Nacional Iniciados // Dérbi de invictos dá vitória para os da casa
Fiães vence Feirense em dérbi muito intenso Num dérbi do concelho da Feira que envolvia duas equipa ainda invictas, levou a melhor o Fiães, vencendo por 1-0. Apesar da derrota o Feirense continua a liderar o campeonato de iniciados.
Excelente jogo de futebol. Um jogo muito disputado, intenso, por vezes algo “quentinho”, típico de um dérbi. Como se não bastasse, entravam em campo o primeiro (Feirense) e o terceiro classificado (Fiães) e as duas únicas equipas que, até este jogo, ainda não tinham perdido. O jogo começou bem disputado pelas duas equipas, no entanto, era o Fiães a surpreender o Feirense logo de inicio, entrando muito bem e, logo aos 10 minutos,
marcando um golo que viria a ser anulado pela árbitro da partida. Lance contestado pelos visitados. Contudo, o Fiães continuou a dominar e viria a marcar mesmo o 1-0, aos 28 minutos por Tiago. Um golo que acaba por trazer alguma justiça ao marcador ao intervalo. No entanto, na segunda parte o Feirense demonstrou todo o seu poderio e o porquê de ser o primeiro classificado. Foi atrás do golo que desse, pelo menos, a igualdade, enviando mesmo duas boas aos postes. Por outro lado,
Campo de Treinos Fiães SC
Fiães
1 0
Feirense
João Almeida
Fiães: Telmo, Rui, João, Duarte, Pimenta, Gonçalo, Ribeiro (Rúben 60’), Motinha, Couto, Tiago (Júnior 65’), Gabi. Treinador: Nélson Pinho
Feirense: Pedro, Churra, Neves, Nuno Pinho, Leandro, Mauro, Nuno Fruta (Huguito 74’), Rui Silva (Valente 78’), Dani, Fernando Jorge (Cardoso 62’), Roma. Treinador: Borges.
Amarelos: Gonçalo, Couto, João, Henrique. Golos: Tiago 28’
o Fiães ia conseguindo aguentar a intensa pressão feirense e a cinco minutos do fim podia mesmo ter chegado ao 2-0, com Gabi isolado, a atirar a bola muito perto do poste. Numa partida repartida pelas duas partes em termos de domínio, ganhou quem foi mais eficaz. O público que apareceu no Bolhão saiu certamente satisfeito com o futebol praticado pelas duas equipas. NACIONAL DE INICIADOS - Série C
Resultados - 9.ª Jornada Académico Viseu 2 3 Gafanha Gondomar 0 1 AD Sanjoanense Fiães 1 0 Feirense Beira-Mar 2 3 Repesenses Avanca 0 3 Oliveirense Classificação J V E D F - C P Feirense 9 6 2 1 18 - 6 20 Sanjoanense 9 5 3 1 16 - 6 18 Fiães 9 4 5 0 11 - 4 17 Oliveirense 9 4 3 2 13 - 6 15 Gafanha 9 4 3 2 11 - 10 15 Gondomar 9 1 6 2 7 - 9 9 Repesenses 9 2 3 4 10 - 14 9 Avanca 9 1 3 5 9 - 19 6 Beira-Mar 9 1 2 6 8 - 20 5 Acad. Viseu 9 0 4 5 7 - 16 4 Próxima Jornada - 02 de Novembro Gondomar -Feirense, 11h Avanca - Beira-Mar Fiães - Gafanha, 11h AD Sanjoanense - Repesenses Académico de Viseu - Oliveirense
Nacional Juniores // Lourosa regressa às derrotas
Feirense esmaga o Repesenses com hat-trick de Vieirinha Os juniores do Feirense continuam a sua caminhada triunfante na 2ª divisão nacional, série B. Na jornada nove da competição voltaram a vencer, são já seis as vitórias consecutivas, desta vez em casa sobre o Repesenses e por números absolutamente anormais para o futebol. 11-0 foi o resultado final! Uma partida sem história tal a superioridade dos fogaceiros, frente a uma equipa que, além dos 11 titulares, só disponha de três suplentes, sendo um deles guarda-redes. Ao intervalo o resultado era já de 4-0. No segundo tempo foram mais sete os golos marcados pelos da casa, numa etapa em que a superioridade do Feirense ainda se acentuou mais. Entre os marcadores o principal destaque vai para
o hat-trick de Vieirinha, seguido de Óscar, Yehven e João Bernardo que bisaram. Em sentido contrário está o Lourosa que regressou às derrotas, sublinhando a sua má fase em termos de resultados. O jogo até foi bastante equilibrado até ao momento do 3-1, altura em que o Lourosa se desorientou. Ao intervalo o resultado marcava um empate a uma bola, a demonstrar esse equilíbrio. No inicio da segunda parte, o Penafiel chega ao 2-1. Os forasteiros tentaram chegar novamente ao empate, arriscaram tudo no ataque, mas acabaram por sofrer mais dois golos, nos últimos dez minutos da partida. Apesar de não estar em causa a vitória do Penafiel, o resultado é exagerado.
Nacional Juvenis // Equipa de Santa Maria da Feira mantém a vice-liderança partilhada
Feirense vence tranquilamente O Feirense recebeu e venceu tranquilamente o Académico de Viseu por 4-0, em jogo referente à 8ª jornada do nacional de juvenis, e mantém-se na vice-liderança da prova, juntamente com o Padroense, mas já muito longe do líder, F.C. Porto. Numa partida em que a equipa de Santa Maria da Feira entrou muito bem, mostrando que queria resolver cedo a partida. Assim, nos primeiros 20 minutos, mercê da sua indiscutível superioridade, o Feirense fez dois golos, autoria de Diga e Francisco Ferreira. O Académico de Viseu revelava sérias
dificuldades em chegar à baliza contrária, que se viriam a acentuar a partir dos 30 minutos de jogo, quando o seu atleta Jorge Ferreira foi expulso. O Feirense acaba a primeira parte em cima do seu adversário, mas sem alcançar mais nenhum tento. Para a etapa complementar, o Feirense aplicou a mesma receita. Entrada muito forte e mais dois golos alcançados, desta vez marcaram os
Complexo Desp. Feirense
Feirense
4 0
Ac. Viseu
Árbitro: Abel Silva
Feirense: Ivo, Rodrigo Ac. Viseu: Elísio, Tiago LoCabral, Hugo, Jorge, Vapes, Pedro Santos, Jorge lente, Miccoli, Francisco Ferreira, Tiago Frias, PauFerreira, Diga, João Coslo Mendes, David Aguiar, teira (Dani 60’), Vasco Gonçalo, Diogo Carame(Magalhães 53’), Maia lo (Bernardo 61’), João (Pedro 50’). Dias (Tomás 32’), Simão Treinador: Prof. Vasco Nunes (Ângelo 40’). Coelho Treinador: Rogério Almeida Amarelos: João Costeira 30’, Jorge 38’, Tiago Frias 45’, Miccoli 60’, David Aguiar 63’, Hugo 65’. Vermelhos: Jorge Ferreira aos 30’. Golos: Diga 11’, Francisco Ferreira 18’, Pedro 52’, Magalhães 58’
NACIONAL DE JUNIORES II DIVISÃO - Série B
Resultados - 9.ª Jornada Penafiel 4 1 Lusit. Lourosa AD Sanjoanense 0 0 Vila Real Feirense 11 0 Repesenses Gondomar 1 1 Padroense Sp. Espinho 3 2 Canidelo Classificação J V E D F - C P Feirense 9 8 1 0 29 - 4 25 Penafiel 9 4 3 2 14 - 9 15 Gondomar 9 4 3 2 11 - 8 15 Sanjoanense 9 3 5 1 13 - 3 14 Padroense 9 4 2 3 16 - 10 14 Canidelo 9 4 1 4 12 - 12 13 Lourosa 9 3 1 5 7 - 17 10 Vila Real 9 2 3 4 6 - 16 9 Sp. Espinho 9 2 1 6 11 - 19 7 Repesenses 9 1 0 8 8 - 29 3 Próxima Jornada - 22 de Novembro AD Sanjoanense - Penafiel Feirense - Vila Real, 15h Gondomar - Repesenses Sp. Espinho - Padroense Canidelo -Lusitânia de Lourosa, 15h
recém-entrados Pedro e Magalhães, naquele que viria a ser o 4-0 final. A partir daqui, e ainda com mais de 20 minutos para jogar, os atletas da equipa da casa passaram a optar por um (natural) individualismo, sendo essa a razão para o resultado não ser mais avultado. Arbitragem positiva.
NACIONAL DE JUVENIS - Série B
Resultados - 8.ª Jornada Penafiel 2 1 Leixões Padroense 3 1 Boavista Feirense 4 0 Académico Viseu F. C. Porto 3 0 Régua Paços Ferreira 3 0 Oliveirense Classificação J V E D F - C P F. C. Porto 8 8 0 0 18 - 3 24 Feirense 8 4 3 1 15 - 8 15 Padroense 8 4 3 1 13 - 7 15 Oliveirense 8 3 2 3 14 - 12 11 Boavista 8 3 1 4 21 - 11 10 Leixões 8 3 1 4 11 - 11 10 Penafiel 8 2 3 3 10 - 16 9 P. Ferreira 8 2 2 4 7 - 7 8 Acad. Viseu 8 1 2 5 3 - 16 5 Régua 8 1 1 6 3 - 24 4 Próxima Jornada - 02 de Novembro Académico de Viseu - Padroense Régua - Feirense, 11h Oliveirense - F. C. Porto Boavista - Penafiel Leixões - Paços de Ferreira
Campo de Treinos n.º 1 de Penafiel
Penafiel
4
Complexo Desp. Feirense
Feirense
Lustiânia de Lourosa
1
Árbitro: André Neto
Penafiel: Miranda, Paulo, Fábio, Vítor, César, Dani, Marco Martins (Cruz 70’), Nélson, Miguel (Rony 60’), Catico, Carlos (Zecas 80’). Lusitânia de Lourosa: Rui, Vítor Sá, Bruno, Diogo Rocha, Viditos, Russo, Serginho, Jonas, Xavi (Gil 55’), Pedro Silva, Paulo Reis. Treinador: Adolfo Teixeira Amarelos: Cartão amarelo a Marco Martins e Rony Golos: Fábio 35’, Pedro Silva 45’, Paulo 50’, Cruz 80’, Rony 90’
Repesenses
11 0
Árbitro: Gonçalo Nunes
Feirense: Ima, Relvas, Antunes, Leandro Almeida, Nandinho, Pichelim, Leandro Ribeiro (Zé Martins 75’), Duarte, Óscar (João Bernardo 62’), Vieirinha, Yevhen (Luís Couto 62’). Treinador: Nuno Manta Repesenses: Luís, Carlos, João, António, Mauro, Fábio (Rodrigo 45’), Rafael (Rui Pereira 83’), João Silva, António Pinto, Abade, Rui. Treinador: Carlos Tavares Amarelos: João 17’e 66’, João Silva 45’, Mauro 71’, 92’. Cartão vermelho por acumulação de amarelos a João 66’. Golos: Ribeiro 6’, Vieirinha 21’, 67’ e 81’, Óscar 36’ e 38’, Yehven 56’ e 59’, João Bernardo 65’ e 71’, Luís Couto 93’.
Correio da Feira 27.OUT.2014
II Divisão // Além da derrota averbada em Lousada, o Feirense fica sem Kaká e Bruno “Preto” para o dérbi da próxima ronda
Pavilhão Comendador Henrique de Amorim
Lamas Futsal perde a liderança depois de empate caseiro
Lamas Futsal
4
Marítimo
4
O Lamas Futsal não foi além de um empate (4-4) na recepção ao Marítimo, perdendo para a Cohaemato a liderança da 2ª divisão nacional de futsal, série B. O Feirense perdeu 7-3 em casa da Ordem.
Lamas Futsal: Rui Rocha, Rúben, Diogo, Ribas, Amorim, Cereja, Teixeira, João Maio, Hugo, Kukes, Keké, Hélio. Treinador: Luís Alves
Numa partida em que era favorito, até pelo factor casa, e que podia resultar em liderança isolada, pois o Arsenal Parada já tinha perdido no sábado passado, o Lamas Futsal até começou bem. Logo aos 15 segundos, Hélio inaugurou o marcador. No entanto, cedo a equipa de Santa Maria de Lamas revelou debilidades defensivas. Mesmo nunca estando a perder, chegando a estar a vencer por 3-1, acabou sempre por se deixar empatar. Na entrada para o minuto final, o Lamas vencia 4-3, mas o Marítimo chegou à igualdade final perto do último apito do árbitro da partida. Já o Feirense teve um jogo bastante difícil para o Feirense, dadas as características e dimensões do pavilhão da Ordem, que beneficia a forma de jogar da equipa da casa e uma arbitragem muito contestada pelos forasteiros, que culminou com a expulsão de Kaká e Bruno “Preto”. Estes dois atletas ficarão
Golos: Hélio, keké, João Maio (2)
Árbitro: Pedro Pereira e João Silva
Marítimo: Litos; Alexandre, Paulinho, Zeca, Sérgio, Pedro, Filipe, Nuno, Dudu, Silas, Agostinho, Flávio. Treinador: Marcos Azevedo
Pavilhão CCD Ordem
assim privados de jogar o dérbi da próxima jornada, na recepção ao Lamas Futsal. O Feirense até entrou bem no jogo chegando à vantagem por intermédio de Fuka, no entanto com o decorrer do jogo o Ordem foi criando mais perigo e chegou ao intervalo a vencer por 2-1. A segunda parte começou com o Feirense a igualar logo aos 8 segundos por intermédio de Ivo. Depois veio a primeira expulsão e mais dois golos para os da casa. O Feirense ainda chegou ao 4-3 e arriscaram no guardaredes avançado, mas foi a Ordem a marcar e por mais três vezes. Resultado excessivo e inglório para a exibição do Feirense, a equipa lutou, mas não conseguiu superar as várias adversidades.
II DIVISÃO NACIONAL - Série B
Resultados - 4.ª Jornada JACA 12 2 Paredes Cohaemato 2 1 Arsenal Parada Sangemil 5 6 AJAB Tabuaço Desp. Ordem 7 3 CD Feirense Lamas Futsal 4 4 Marítimo Classificação J V E D F - C Cohaemato 4 3 0 1 23 - 14 Lamas Futsal 4 2 2 0 16 - 12 Arsenal Parada 4 2 1 1 9 - 4 Desp. Ordem 4 2 1 1 12 - 8 JACA 4 2 0 2 21 - 18 AJAB Tabuaço 4 2 0 2 24 - 26 Marítimo 4 1 1 2 11 - 14 CD Feirense 4 1 1 2 9 - 14 Sangemil 4 1 0 3 15 - 18 Paredes 4 0 2 2 8 - 20 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Marítimo - Cohaemato Arsenal Parada - JACA Paredes - Sangemil CD Feirense - Lamas Futsal - 02/11, 18h AJAB Tabuaço - Desp. Ordem - 02/11
Ordem
7
Feirense
3
Árbitro: Filipe Silva e Alberto Silva
P 9 8 7 7 6 6 4 4 3 2
Ordem: Fábio Moreira, Reben, Pedro Sousa, Rocha, Ricardo, Ismael, Fábio Sanhudo, Pedro Costa, Mário, Eduardo , André, Digo, Rafa, Hugo. Treinador: Arnaldo Coelho Feirense: Tasaka; Russo, Costinha, Fuka, Kaká, Dani, Ivo, Pedro Baião, Bruno “Preto”, Orlando. Treinador: Luís Almeida Golos: Pedro Costa (2), André (2), Mário, Ricardo, Rocha; Fuka, Ivo (2)
1.ª Divisão Distrital Futsal // Juventude Fiães foi a única equipa do Concelho a vencer e é segundo classificado
Arrifanense deixa boa imagem, mas perder frente ao líder I DIVISÃO DISTRITAL
Pavilhão Escola EB 2,3 de Arrifana
Arrifanense
0
Futsal Azeméis
2
Árbitro: Hugo Pereira e João Silva
Arrifanense: Cinco inicial: Show; Francês, Rui Rodrigues, Fábio, Ramirez. Suplentes utilizados: Valter, Rafa, Quirino, Tiago, Paulo. Treinador: Jorge Ferreira
O Arrifanense recebeu o líder Futsal Azeméis e perdeu por 2-0. O Juventude Fiães foi vencer à Gafanha e já é o vice-líder da prova. ISPAB e Juventude de Canedo empataram. Num jogo que se adivinhava muito complicado, tal o poderio e classificação do adversário, a equipa do Arrifanense esteve muito bem. Perderam o jogo frente ao futsal Azeméis, mas deixou uma excelente imagem a todos os que assistiram à partida. Na primeira parte imperou o equilíbrio. Mais posse dos visitantes,
mas com a equipa da casa a jogar bem no contra-ataque. Ao intervalo registava-se um empate a zero. No início do segundo tempo, o Futsal Azeméis entrou melhor e muito mais pressionante, chegando à vantagem, aos 24 minutos, por Ruca. O jogo tornou-se mais partido e ambas as equipas tiveram
Futsal Azeméis: Inácio; Hélder, Renato, Ruca, Joel. Suplentes utilizados: Gerson; Márcio, Spokie, Lourenço, Gigante, Sousa, Andorinha. Treinador: Ricardo Canavarro
Golos: Ruca 24’, Renato 32’.
algumas oportunidades de golo, mas falharam na finalização. Até que numa recuperação de bola a meio campo, o resultado viria a alterar-se novamente a favor dos
Resultados - 4.ª Jornada ADREP 4 1 Din. Sanjoanense Ossela 6 4 ACD Azagães CD Arrifanense 0 2 Futsal Azeméis ADC Bairros 1 1 Juvent. Canedo AAA ISPAB 2 2 ACD Urrô Saavedra Guedes 3 0 Sp. Silvalde GD Gafanha 3 6 Juventude Fiães CP Esgueira 3 6 ARCA Classificação J V E D F - C P Futsal Azeméis 4 4 0 0 20 - 8 12 Juvent. Fiães 4 3 1 0 13 - 7 10 ARCA 4 3 0 1 19 - 10 9 Ossela 4 3 0 1 21 - 13 9 Saavedra G. 4 3 0 1 11 - 4 9 ADC Bairros 4 2 1 1 13 - 6 7 ADREP 4 1 2 1 11 - 10 5 Juv. Canedo 4 1 2 1 9 - 12 5 AAA ISPAB 4 1 2 1 6 - 10 5 ACD Azagães 4 1 1 2 15 - 16 4 D. Sanjoanen. 4 1 1 2 9 - 18 4 Arrifanense 4 1 0 3 8 - 13 3 Sp. Silvalde 4 1 0 3 6 - 15 3 GD Gafanha 4 0 2 2 9 - 17 2 ACD Urrô 4 0 1 3 8 - 13 1 CP Esgueira 4 0 1 3 11 - 17 1 Próxima Jornada - 01 de Novembro ADREP - Ossela ACD Azagães - CD Arrifanense, 21h Futsal Azeméis - ADC Bairros Juventude de Canedo - AAA ISPAB, 21h ACD Urrô - Saavedra Guedes Sp. Silvalde - GD Gafanha Juventude de Fiães - CP Esgueira,18h30 Dinamo Sanjoanense - ARCA
forasteiros, por Renato, aos 32 minutos, estabelecendo o resultado final, mesmo que até ao final a equipa de Arrifana tudo tenha feito para chegar ao golo.
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Futsal Feminino
Fim-de-semana cinzento para o futsal do Lourosa Não correu nada bem o fim-desemana passado às equipas seniores masculinas e femininas do Lusitânia de Lourosa. A equipa feminina averbou pesada derrota, por 9-1, na deslocação a casa do Always Young, líder da prova. O Lourosa perdeu, desta forma, soberana oportunidade para igualar a sua adversária na classificação, pois, à partida para esta jornada, apenas três pontos separavam as duas equipas, mas com um jogo a menos para as forasteiras. Já os masculinos estrearam-se da pior forma no Campeonato Distrital da 2.ª divisão de futsal. Derrota caseira, por 3-2, frente a Beira-Ria.
DISTRITAL FEMININO
Resultados - 5.ª Jornada S. Pedro Castelões 3 1 CAP Alquerubim ARCA 4 4 CB Estarreja Veiros 6 2 NEGE Telhadela 2 8 AMUPB Futsal Always Young 9 1 Lusitânia Lourosa Folgou PARC Classificação J V E D F - C P Always Young 5 5 0 0 35 - 3 15 Veiros 5 5 0 0 24 - 3 15 PARC 4 3 0 1 20 - 10 9 Lusit. Lourosa 4 3 0 1 20 - 13 9 ARCA 4 2 1 1 9 - 12 7 Telhadela 5 2 1 2 10 - 16 7 S.P. Castelões 4 1 0 3 6 - 10 3 AMUPB Futsal 4 1 0 3 14 - 20 3 NEGE 5 1 0 4 9 - 26 3 CB Estarreja 5 0 2 3 10 - 22 2 CAP Alquerub. 5 0 0 5 3 - 25 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Casa Benfica Estarreja - São Pedro Castelões NEGE - ARCA AMUPB Futsal - Veiros Lusitânia de Lourosa - Telhadela, 17h30 PARC - Always Young Folga CAP Alquerubim
II DIVISÃO DISTRITAL
Resultados - 2.ª Jornada Atómicos 8 5 AD Casal Clube Albergaria 1 3 AD Travassô Branca Activa 2 2 CRECUS AJ Angeja 5 3 FC Barcouço CC Barrô 3 3 Atlético do Luso Lusit. Lourosa 2 3 GD Beira-Ria Folgou GD Carmo Classificação J V E D F - C P Atómicos 2 2 0 0 11 - 7 6 GD Beira-Ria 2 2 0 0 6 - 4 6 Atlético Luso 2 1 1 0 8 - 5 4 AJ Angeja 2 1 1 0 8 - 6 4 AD Casal 2 1 0 1 9 - 8 3 AD Travassô 2 1 0 1 5 - 4 3 C. Albergaria 2 1 0 1 6 - 6 3 CRECUS 2 0 2 0 5 - 5 2 Branca Activa 2 0 1 1 4 - 5 1 CC Barrô 2 0 1 1 3 - 7 1 Lourosa 1 0 0 1 2 - 3 0 GD Carmo 1 0 0 1 2 - 5 0 FC Barcouço 2 0 0 2 6 - 10 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro CRECUS -Lusitânia Lourosa - 02/11, 18h GD Carmo - CC Barrô FC Barcouço - Branca Activa Atlético do Luso - Atómicos - 02/11 AD Casal - Clube Albergaria AD Travassô - AJ Angeja Folga GD Beira-Ria
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Correio da Feira 27.OUT.2014
Natação // Dez pódios na primeira prova da época
Natação do feirense arranca de forma brilhante A secção de natação do CD Feirense iniciou, em grande, a época desportiva 2014/2015 com a participação, nas Piscinas Municipais da Mealhada, no Torneio de Abertura de Infantis. O CD Feirense esteve representado por 12 atletas, acompanhados do seu treinador Antero Almeida e do delegado José Domingues. Os atletas feirenses abriram a época de forma brilhante, tendo, na primeira prova da época, alcançado dez pódios, nomeadamente, quatro primeiros lugares, cinco segundos lugares e um terceiro lugar. Nesta prova, há que destacar a prestação da atleta Matilde Domingues que conseguiu obter dois Tac’s Nacionais (tempo de acesso ao campeonato nacional de infantis), nas provas de 100 e 200
metros bruços, a prestação do atleta Manuel Pinho que alcançou cinco Tac’s Zonais (tempo de acesso ao campeonato zonal norte de infantis), nas provas de 100 e 200 metros livres, 100 e 200 metros costas e 200 metros estilos e a prestação do atleta Gabriel Carvalho que obteve dois Tac’s Zonais nas provas de 100 e 200 metros bruços. Estes atletas, com os tempos realizados, conseguiram obter lugares no pódio, assim como a estafeta masculina, composta por Gabriel Carvalho, Daniel Dias, Rodrigo Coelho e Manuel Pinho, que alcançou o primeiro lugar na prova de 4x200 metros livres no escalão de infantis A, a estafeta feminina, composta por Beatriz Costa, Sara Coelho, Ema Silva e Matilde Domingues, que alcançou o primeiro lugar na prova de 4x200
metros livres no escalão misto de infantis e também o atleta Rodrigo Coelho que alcançou o terceiro lugar na prova de 200 metros mariposa. Os restantes elementos da equipa também estiveram em muito bom plano, nomeadamente Sara Coelho com dois recordes pessoais; Ana Rita Marques, com três recordes pessoais, Vítor Hugo Marques, com dois recordes pessoais; Beatriz Costa, com três recordes pessoais, Daniel Dias, com três recordes pessoais; Rodrigo Gomes, com um recorde pessoal; André Pais, com dois recordes pessoais e Ema Silva, com dois recordes pessoais. Os bons resultados obtidos são de particular destaque já que para seis dos atletas presentes foi a primeira vez que competiram no escalão de infantis.
Andebol // Equipa orientada por Mário Santos é penúltima classificada na 2.ª Divisão do Campeonato Nacional de Seniores Masculinos
Segunda derrota consecutiva do S. Paio de Oleiros O CDC S. Paio de Oleiros perdeu frente ao Fermentões, no sábado passado, venceu este, por 35-29, num jogo referente à 7ª jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Andebol, realizado no Pavilhão Municipal Arquitecto
Fernando Távora, em Guimarães, Trata-se da segunda derrota consecutiva na prova. A equipa orientada por Mário Santos foi para os balneários em vantagem (14-15), contudo no segundo tempo permitiu que
o Fermentões desse a volta ao marcador, acabando a equipa de José Vieira por vencer o encontro por uma margem de seis golos. Com este resultado a equipa de S. Paio de Oleiros é penúltimo classificado na prova.
Voleibol // Fiães arranca campeonato a vencer na capital
Fiães conquistou Lisboa Acompanhada por numerosa falange de apoio, o Desportivo de Fiães foi à capital vencer o Clube Volei de Lisboa e assumese como candidato à subida de divisão. Os fianenses, a competir na Zona Sul do Nacional da 2ª Divisão – algo inaceitável e prejudicial para a equipa de Fiães que terá de efectuar deslocações muito longas – juntamente com as equipas da Académica de Coimbra, Clube Volei de Lisboa, Nacional de Ginástica, Clube Volei de Oeiras e Marítimo, venceram por 3-0, com os parciais de 25-14,30-28 e 25-18. Alinharam pelo CD Fiães, Marco
Gomes (capitão), Bártolo Pereira, Gil Amorim, Rui Pedro Silva, Rodrigo Souza, Lino Miranda, Ricardo Miranda (libero), Daniel Grilo, Paulo Baptista, André Sousa e João Macedo (líbero), treinador Nuno Neves e treinador adjunto Ricardo Leite. O Fiães só volta a jogar para o campeonato no próximo dia 9 de Novembro, já que folgam na próxima ronda. No Pavilhão Municipal de Fiães, a equipa comandada por Nuno Neves recebe os madeirenses do Marítimo, uma formação que está empenhada em regressar ao escalão maior do voleibol nacional de onde foi saiu no final da temporada passada.
Hóquei em Patins // Resultado robusto da equipa da Feira
Académico da Feira goleia Oliveira do Hospital O Académico da Feira deslocouse a Oliveira do Hospital e venceu a equipa local por 9-1, em jogo a contar para a 3ª divisão nacional da modalidade. Pela equipa da Feira marcaram: Pedro Silva (3), Tiago Pinto (2), João Moreira (2), Marco Dias e David Sá. Resultados das Camadas Jovens: Regional de Juniores: 2ª Jornada: HC Mealhada – Aca-
démico da Feira 6-7. Regional de Juvenis: 7ª Jornada: Académico da Feira – Pesseg. Vouga 5-3. Regional de Iniciados: 7ª Jornada: Académico da Feira – Académica de Coimbra 0-2. Regional de Infantis: 6ª Jornada: HC Viseu - Académico da Feira 2-2. 7ª Jornada: Académico da Feira – Académica de Coimbra 2-8.
DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão
Resultados - 6.ª Jornada Gafanha 0 1 Beira-Mar Paivense 0 6 Feirense Águeda 3 0 Oliveira do Bairro Lusit. Lourosa 3 0 Oliveirense Carregosense 0 3 AD Sanjoanense União de Lamas 2 3 Sp. Espinho Taboeira 1 0 Alba DISTRITAL Anadia 2DE1 JUVENIS Arouca I Divisão Fiães 3 2 Avanca Classificação Resultados - 6.ª Jornada J V0 E D F - C P 1 Beira-Mar Gafanha Sanjoanense 6 60 06 Feirense 0 31 - 0 18 Paivense Taboeira Águeda 6 53 10 Oliveira 0 14 -do7Bairro 16 Sp. Espinho 1 22 - 12 15 Lusit. Lourosa6 53 00 Oliveirense Feirense 6 50 03 AD 1 Sanjoanense 15 - 6 15 Carregosense Alba de Lamas 6 42 03 Sp. 2 15 - 7 12 União Espinho Avanca Taboeira 6 41 00 Alba 2 14 - 9 12 Lourosa Anadia 6 42 01 Arouca 2 13 - 9 12 Fiães 6 43 02 Avanca 2 9 - 6 12 Fiães Anadia 6 3 1 2 11 - 8 10 Classificação Beira-Mar 6J V3 0E D 3 6F - 7C 9P Oliveirense 6 Sanjoanense 6 16 30 20 12 31 - 12 0 18 Gafanha 6 15 1 40 14 7 - 16 4 Taboeira 7 16 Águeda 7 - 23 4 Sp. Espinho 6 15 10 41 22 12 15 Paivense 6 15 10 41 15 8 - 25 4 Feirense 6 15 Arouca 6 14 0 52 15 6 - 87 12 3 Alba União 7 - 16 3 AvancaLamas 6 14 0 52 14 9 12 Lourosa 9 12 Carregosense 6 14 0 52 13 2 - 13 3 FiãesBairro 6 12 Oliv. 6 04 0 62 19 - 16 0 Anadia Jornada 6 -301 1e 022 de11Novembro - 8 10 Próxima Beira-Mar Gafanha 6 3- Paivense 0 3 6 - 7 9 OliveirenseFeirense 6 1 - 3Águeda 2 12 - 12 6 Gafanha 1 -Lusitânia 1 4 7 -de16 4 Oliveira do6Bairro ÁguedaOliveirense 6 -1Carregosense 1 4 7 - 23 4 Paivense 6 1- União 1 4 de8Lamas - 25 4 AD Sanjoanense Arouca Sp. Espinho 6 1 -0Taboeira 5 6 - 8 3 União Lamas 1 0 - 501/117 - 16 3 Alba6- Anadia CarregosenseArouca 6 1 - Fiães 0 5 2 - 13 3 Oliv. Bairro 6 -0Avanca 0 6 - 01/11 1 - 16 0 Beira-Mar Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro GafanhaDE - Paivense DISTRITAL JUVENIS Feirense - Águeda II Divisão Série A de Oliveira do Bairro -Lusitânia Resultados 5.ª Jornada Oliveirense - -Carregosense 2 Fiães Canedo 0 - União AD Sanjoanense de Lamas 0 5- Taboeira CRC Anta Sp.Vale Espinho 3 1 Vilamaiorense AAA ISPAB Alba - Anadia - 01/11 1 - 6Fiães São Martinho Paços Brandão Arouca Argoncilhe 3 Sp. -Espinho 01/11 Beira-Mar 1- Avanca Lusit. Lourosa 2 0 São João Ver Folgou Paivense Classificação J V E D F - C P Fiães 5 5 0 0 27 - 1 15 Anta 5 4 0 1 13 - 1 12 AAA ISPAB 5 4 0 1 15 - 5 12 P. Brandão 4 3 0 1 18 - 6 9 Lourosa 4 3 0 1 9 - 1 9 S. J. de Ver 4 3 0 1 10 - 4 9 Canedo 5 3 0 2 10 - 6 9 Vilamaioren. 5 2 1 2 14 - 10 7 Sp. Espinho 4 1 0 3 4 - 12 3 São Martinho 4 0 1 3 3 - 18 1 Argoncilhe 4 0 0 4 2 - 10 0 Paivense 4 0 0 4 3 - 20 0 CRC Vale 5 0 0 5 1 - 35 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Fiães - Lusitânia de Lourosa Anta - Canedo Vilamaiorense - CRC Vale - 01/11 Paços de Brandão - Paivense Sp. Espinho- São Martinho São João de Ver - Argoncilhe Folga Assoc. Antigos Alunos ISPAB
Correio da Feira 27.OUT.2014
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RESULTADOS CAMADAS JOVENS
JUNIORES DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão
Resultados - 6.ª Jornada Cucujães 3 1 Oliveira do Bairro Alba 0 0 Sp. Espinho Feirense 1 2 Avanca Arrifanense 2 1 Paços Brandão Arouca 3 1 Fiães Soutelo 1 0 Paivense Taboeira 4 2 Estarreja São João de Ver 3 0 Gafanha Sanguedo 1 1 Pampilhosa Classificação J V E D F - C P Arouca 6 5 1 0 15 - 5 16 Oliv. Bairro 6 5 0 1 19 - 9 15 Feirense 6 4 1 1 11 - 6 13 Arrifanense 6 3 3 0 12 - 6 12 Taboeira 6 4 0 2 15 - 11 12 S. J. de Ver 6 3 1 2 18 - 14 10 Soutelo 6 3 1 2 6 - 8 10 Cucujães 5 2 2 1 13 - 8 8 Alba 6 2 2 2 9 - 7 8 Avanca 5 2 2 1 7 - 6 8 P. Brandão 6 2 2 2 10 - 10 8 Fiães 6 2 2 2 7 - 9 8 Sanguedo 6 1 2 3 5 - 12 5 Gafanha 6 1 0 5 8 - 15 3 Pampilhosa 6 0 3 3 6 - 14 3 Estarreja 6 0 2 4 4 - 10 2 Paivense 6 0 2 4 8 - 14 2 Sp. Espinho 6 0 2 4 6 - 15 2 Próxima Jornada - 01 de Novembro Cucujães - Alba Sp. Espinho -Feirense Avanca - Arrifanense Paços de Brandão - Arouca Fiães - Soutelo Paivense - Taboeira Estarreja - São João de Ver Gafanha - Sanguedo Oliveira do Bairro - Pampilhosa
DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A
Resultados - 5.ª Jornada Canedo 0 1 Lusit. Lourosa São João de Ver 4 1 Furadouro Ovarense 1 3 Arada Milheiroense 4 2 Argoncilhe Mosteirô F .C. 1 1 S. Vic. Pereira Cesarense 3 1 União de Lamas Relâmpago Nog. 0 2 Carregosense Folgou Macieira de Cambra Classificação J V E D F - C P Cesarense 5 5 0 0 37 - 2 15 Ovarense 5 4 0 1 8 - 6 12 Lourosa 5 3 1 1 10 - 3 10 Carregosense 4 3 0 1 17 - 2 9 União Lamas 4 3 0 1 10 - 5 9 Arada 5 2 2 1 8 - 5 8 Mosteirô FC 5 1 4 0 8 - 5 7 Canedo 4 2 0 2 6 - 4 6 Mac. Cambra 4 2 0 2 5 - 11 6 Milheiroense 5 1 1 3 7 - 11 4 Relâmp. Nog. 5 1 1 3 3 - 10 4 Furadouro 5 1 1 3 8 - 22 4 S. J. de Ver 4 1 0 3 7 - 12 3 S. Vic. Pereira 5 0 2 3 2 - 23 2 Argoncilhe 5 0 0 5 3 - 18 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Furadouro - Canedo Arada - São João de Ver Argoncilhe - Ovarense São Vicente Pereira- Milheiroense União de Lamas - Mosteirô F . C. Carregosense - Cesarense Macieira Cambra -Relâmp. Folga Lusitânia de Lourosa
JUVENIS DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão
Resultados - 6.ª Jornada Gafanha 0 1 Beira-Mar Paivense 0 6 Feirense Águeda 3 0 Oliveira do Bairro Lusit. Lourosa 3 0 Oliveirense Carregosense 0 3 AD Sanjoanense União de Lamas 2 3 Sp. Espinho Taboeira 1 0 Alba Anadia 2 1 Arouca Fiães 3 2 Avanca Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 6 6 0 0 31 - 0 18 Taboeira 6 5 1 0 14 - 7 16 Sp. Espinho 6 5 0 1 22 - 12 15 Feirense 6 5 0 1 15 - 6 15
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série B
Resultados - 5.ª Jornada Fermedo 0 4 Cesarense Carregosense 0 4 Esmoriz Arrifanense 2 0 S. Vic. Pereira Unidos Rossas 0 3 AD Sanjoanense Arada 0 0 Cucujães São Roque 4 0 Rio Meão Milheiroense 0 3 Tarei Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 5 5 0 0 33 - 2 15 Cesarense 5 4 0 1 25 - 2 12 Arrifanense 5 4 0 1 20 - 7 12 Tarei 5 4 0 1 13 - 6 12 Fermedo 5 4 0 1 13 - 7 12 São Roque 5 3 0 2 10 - 10 9 Esmoriz 5 2 1 2 10 - 5 7 Milheiroense 5 2 1 2 9 - 9 7 Cucujães 5 1 2 2 7 - 9 5 S. Vic. Pereira 5 1 1 3 3 - 6 4 Rio Meão 5 1 0 4 6 - 18 3 Unidos Rossas 5 0 2 3 1 - 12 2 Arada 5 0 1 4 0 - 26 1 Carregosense 5 0 0 5 1 - 32 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Cesarense - Milheiroense Esmoriz - Fermedo São Vicente Pereira- Carregosense AD Sanjoanense - Arrifanense Cucujães - Unidos de Rossas Rio Meão - Arada - 01/11 Tarei - São Roque
INICIADOS DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão
Resultados - 6.ª Jornada Gafanha 0 0 União de Lamas Mealhada 2 2 Anta Cesarense 3 2 Fermedo Sp. Espinho 5 0 Paços Brandão Beira-Mar 3 0 Arouca AD Sanjoanense 0 6 Taboeira Oliveirense 3 0 Tarei Oliveira do Bairro 3 0 Lusit. Lourosa Feirense 3 1 Anadia Classificação J V E D F - C P Taboeira 6 6 0 0 20 - 3 18 Feirense 6 6 0 0 17 - 4 18 Anta 6 5 1 0 19 - 4 16 Sp. Espinho 6 5 0 1 16 - 2 15 Oliv. Bairro 6 3 1 2 9 - 7 10 Anadia 6 3 1 2 12 - 11 10 P. Brandão 6 3 1 2 8 - 10 10 Beira-Mar 6 3 0 3 13 - 11 9 Cesarense 6 3 0 3 9 - 11 9 Oliveirense 6 3 0 3 9 - 12 9 Mealhada 6 2 2 2 12 - 7 8 Gafanha 6 2 1 3 12 - 10 7 União Lamas 6 2 1 3 7 - 5 7 Arouca 6 2 0 4 7 - 12 6 Lourosa 6 1 0 5 3 - 13 3 Tarei 6 0 1 5 8 - 19 1 Sanjoanense 6 0 1 5 7 - 20 1 Fermedo 6 0 0 6 5 - 32 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Gafanha - Mealhada Anta - Cesarense - 01/11 Fermedo - Sp. Espinho Paços de Brandão - Beira-Mar Arouca - AD Sanjoanense Taboeira - Oliveirense Tarei - Oliveira do Bairro Lusitânia de Lourosa - Feirense União de Lamas - Anadia
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série A
Resultados - 5.ª Jornada Anta 0 2 Silvalde Sp. Espinho 2 2 CS Vilamaioren. Paços Brandão 1 1 Lusit. Lourosa União de Lamas 1 3 Argoncilhe Relâmpago Nog. 2 2 Paivense Vilamaiorense 4 4 Canedo Folgou Fiães Classificação J V E D F - C P Silvalde 5 5 0 0 15 - 1 15 Relâmp. Nog. 5 3 1 1 18 - 4 10 Vilamaioren. 5 3 1 1 16 - 16 10 Paivense 4 2 2 0 12 - 2 8 Fiães 4 2 2 0 7 - 2 8 Anta 4 2 1 1 7 - 3 7 Argoncilhe 5 2 1 2 6 - 7 7 CS Vilamaior. 5 1 2 2 16 - 12 5 União Lamas 5 1 2 2 5 - 7 5 Sp. Espinho 4 0 2 2 3 - 8 2 P. Brandão 5 0 2 3 1 - 22 2 Canedo 4 0 1 3 4 - 8 1 Lourosa 5 0 1 4 4 - 22 1 Próxima Jornada - 02 de Novembro C. Social Vilamaiorense - Anta Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho Argoncilhe - Paços Brandão Paivense - União de Lamas Canedo - Relâmpago Nogueirense Fiães - Vilamaiorense Folga Silvalde
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série B
Resultados - 5.ª Jornada Paramos 6 4 Caldas S. Jorge Unidos de Rossas 0 0 Salesianos Feirense 8 0 S. Vic. Pereira AD Sanjoanense 6 0 Arada Milheiroense 1 0 Arrifanense Esmoriz 4 1 Mosteirô F . C. Folgou São João de Ver Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 5 5 0 0 20 - 3 15 S. J. de Ver 4 3 1 0 14 - 2 10 Salesianos 5 3 1 1 6 - 7 10 Feirense 5 3 0 2 23 - 8 9 Paramos 4 3 0 1 12 - 8 9 Milheiroense 5 3 0 2 6 - 4 9 Esmoriz 5 2 1 2 10 - 6 7 Arrifanense 4 2 1 1 6 - 3 7 Unidos Rossas 4 1 1 2 3 - 9 4 C. S. Jorge 5 1 0 4 11 - 18 3 Arada 5 0 2 3 3 - 13 2 Mosteirô FC 4 0 1 3 2 - 10 1 S. Vic. Pereira 5 0 0 5 2 - 27 0 Próxima Jornada - 02 de Novembro Salesianos - Paramos São Vicente Pereira - Unidos de Rossas Arada - Feirense Arrifanense - AD Sanjoanense Mosteirô F . C. - Milheiroense São João de Ver - Esmoriz Folga Caldas de São Jorge
INFANTIS
INFANTIS A - Grupo 2 - Série C
INFANTIS A - Grupo 1 - Série A
Resultados - 2.ª Jornada Fiães 4 1 Anta Vilamaiorense 4 3 União de Lamas Paivense 0 2 Lusit. Lourosa Sp. Espinho 11 4 Paramos Argoncilhe 0 6 Paços Brandão Classificação J V E D F - C P Sp. Espinho 2 2 0 0 20 - 5 6 Fiães 2 2 0 0 10 - 1 6 P. Brandão 2 2 0 0 8 - 1 6 Paramos 2 1 0 1 13 - 11 3 Vilamaioren. 2 1 0 1 5 - 5 3 Anta 2 1 0 1 5 - 6 3 Lourosa 2 1 0 1 3 - 9 3 Paivense 2 0 0 2 2 - 6 0 União Lamas 2 0 0 2 3 - 10 0 Argoncilhe 2 0 0 2 0 - 15 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Fiães Anta - União de Lamas Paramos - Paivense Paços de Brandão - Sp. Espinho Vilamaiorense - Argoncilhe
INFANTIS A - Grupo 1 - Série B
Resultados - 2.ª Jornada Cesarense 2 4 AD Sanjoanense Salesianos 13 2 Mosteirô F. C. Esmoriz 5 2 Fermedo Ovarense 3 3 Arrifanense Milheiroense 1 7 Feirense Classificação J V E D F - C P Feirense 2 2 0 0 15 - 3 6 Sanjoanense 2 2 0 0 11 - 4 6 Ovarense 2 1 1 0 6 - 5 4 Salesianos 2 1 0 1 15 - 10 3 Cesarense 2 1 0 1 5 - 5 3 Esmoriz 2 1 0 1 7 - 9 3 Arrifanense 1 0 1 0 3 - 3 1 Fermedo 2 0 0 2 4 - 8 0 Milheiroense 1 0 0 1 1 - 7 0 Mosteirô FC 2 0 0 2 3 - 16 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Fermedo - Cesarense AD Sanjoanense - Mosteirô F. C. Arrifanense - Esmoriz Feirense - Ovarense Salesianos - Milheiroense
INFANTIS A - Grupo 2 - Série A
Resultados - 2.ª Jornada Sp. Espinho 3 0 Anta São João de Ver 5 2 Sanguedo Canedo 1 0 Fiães Folgou CRC Vale Classificação J V E D F - C S. J. de Ver 2 2 0 0 10 - 2 Sp. Espinho 2 2 0 0 8 - 1 Sanguedo 2 1 0 1 6 - 6 Canedo 2 1 0 1 2 - 4 Fiães 1 0 0 1 0 - 1 CRC Vale 1 0 0 1 1 - 5 Anta 2 0 0 2 0 - 8 Próxima Jornada - 01 de Novembro Sanguedo - Sp. Espinho Anta - CRC Vale Fiães - São João de Ver Folga Canedo
P 6 6 3 3 0 0 0
INFANTIS A - Grupo 2 - Série B
Resultados - 2.ª Jornada Feirense 9 0 Unidos de Rossas AD Sanjoanense 7 1 São João de Ver Cortegaça #### Sanguedo Folgou Salesianos Classificação J V E D F - C P Feirense 2 2 0 0 11 - 0 6 Sanjoanense 2 2 0 0 10 - 2 6 Cortegaça 1 1 0 0 4 - 2 3 Sanguedo 0 0 0 0 0 - 0 0 Salesianos 1 0 0 1 0 - 2 0 S. J. de Ver 2 0 0 2 3 - 11 0 Unidos Rossas 2 0 0 2 1 - 12 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro São João de Ver - Feirense Unidos de Rossas - Salesianos Sanguedo - AD Sanjoanense Folga Cortegaça
Resultados - 2.ª Jornada Cucujães 2 2 Tarei São Vic. Pereira 2 7 Macieira Cambra Carregosense 9 2 Válega Folgou Oliveirense Classificação J V E D F - C P Carregosense 2 2 0 0 15 - 3 6 Tarei 2 1 1 0 9 - 4 4 Mac. Cambra 2 1 0 1 8 - 8 3 Cucujães 2 0 2 0 3 - 3 2 Oliveirense 1 0 1 0 1 - 1 1 Válega 1 0 0 1 2 - 9 0 S. V. Pereira 2 0 0 2 4 - 14 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Macieira de Cambra - Cucujães Tarei - Oliveirense Válega - São Vicente Pereira Folga Carregosense
INFANTIS B - Grupo 1 - Série A
Resultados - 2.ª Jornada Paços Brandão 0 6 Vilamaiorense Esmoriz 4 2 São João de Ver Fiães 0 2 Cortegaça Lusit. Lourosa 0 3 Anta Paramos 2 4 Sp. Espinho Classificação J V E D F - C P Anta 2 2 0 0 16 - 1 6 Vilamaioren. 2 2 0 0 12 - 0 6 Esmoriz 2 2 0 0 6 - 3 6 Sp. Espinho 2 1 0 1 5 - 4 3 S. J. de Ver 2 1 0 1 5 - 5 3 Cortegaça 2 1 0 1 5 - 5 3 Lourosa 2 1 0 1 5 - 6 3 P. Brandão 2 0 0 2 1 - 9 0 Fiães 2 0 0 2 0 - 8 0 Paramos 2 0 0 2 3 - 17 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Cortegaça - Paços de Brandão Vilamaiorense - São João de Ver Anta - Fiães Sp. Espinho -Lusitânia de Lourosa Esmoriz - Paramos
INFANTIS B - Grupo 1 - Série B
Resultados - 2.ª Jornada Cucujães 1 0 Tarei AD Sanjoanense 7 0 Milheiroense Cesarense 8 1 Ovarense Salesianos 2 2 Arrifanense Carregosense 0 10 Feirense Classificação J V E D F - C P Cesarense 2 2 0 0 17 - 3 6 Feirense 2 2 0 0 14 - 0 6 Salesianos 2 1 1 0 7 - 5 4 Cucujães 2 1 1 0 2 - 1 4 Sanjoanense 2 1 0 1 7 - 4 3 Arrifanense 1 0 1 0 2 - 2 1 Milheiroense 2 0 1 1 1 - 8 1 Tarei 2 0 0 2 2 - 10 0 Ovarense 2 0 0 2 4 - 13 0 Carregosense 1 0 0 1 0 - 10 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Ovarense - Cucujães Tarei - Milheiroense Arrifanense - Cesarense Feirense - Salesianos AD Sanjoanense - Carregosense
INFANTIS B - Grupo 2 - Série A
Resultados - 2.ª Jornada Feirense 4 0 Oliveirense Silvalde 3 2 Anta Bustelo 2 3 AD Sanjoanense Vilamaiorense 3 2 Valecambrense União de Lamas 2 1 Arada Classificação J V E D F - C P Feirense 2 2 0 0 10 - 0 6 Vilamaioren. 2 2 0 0 7 - 3 6 Silvalde 2 2 0 0 5 - 3 6 União Lamas 2 1 1 0 4 - 3 4 Bustelo 2 1 0 1 6 - 3 3 Sanjoanense 2 1 0 1 4 - 6 3 Valecambren. 2 0 1 1 4 - 5 1 Arada 2 0 0 2 2 - 4 0 Anta 2 0 0 2 2 - 9 0 Oliveirense 2 0 0 2 0 - 8 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro AD Sanjoanense - Feirense Oliveirense - Anta Valecambrense - Bustelo Arada - Vilamaiorense Silvalde - União de Lamas
Benjamins BENJAMINS A - Série A
Resultados - 3.ª Jornada Vilamaiorense 10 0 Fiães Anta 12 0 Sanguedo Canedo 2 0 Paivense Sp. Espinho 20 0 Argoncilhe Classificação J V E D F - C P Vilamaioren. 3 3 0 0 42 - 0 9 Sp. Espinho 3 3 0 0 40 - 1 9 Anta 3 3 0 0 27 - 1 9 Canedo 3 2 0 1 14 - 13 6 Sanguedo 3 0 1 2 1 - 22 1 Fiães 3 0 1 2 1 - 22 1 Paivense 3 0 0 3 1 - 19 0 Argoncilhe 3 0 0 3 2 - 50 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Fiães - Canedo Sanguedo - Vilamaiorense Anta - Sp. Espinho Paivense - Argoncilhe
BENJAMINS A - Série B
Resultados - 3.ª Jornada Lusit. Lourosa 0 1 Paços Brandão Anta 3 2 União de Lamas Fiães adiad Caldas S. Jorge Vilamaiorense 1 2 São João de Ver Classificação J V E D F - C P Anta 3 2 1 0 7 - 5 7 Fiães 2 2 0 0 13 - 1 6 P. Brandão 3 2 0 1 7 - 2 6 Lourosa 3 2 0 1 6 - 5 6 S. J. de Ver 3 1 0 2 6 - 9 3 União Lamas 3 1 0 2 3 - 8 3 C. S. Jorge 2 0 1 1 3 - 4 1 Vilamaioren. 3 0 0 3 1 - 12 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Paços de Brandão - Fiães União de Lamas - Lusitânia de Anta - Vilamaiorense Caldas de São Jorge - São João de
BENJAMINS A - Série C
Resultados - 2.ª Jornada Fajões 2 15 Feirense Milheiroense 3 1 Esmoriz Arrifanense 7 1 Salesianos Folgou Cortegaça Classificação J V E D F - C Milheiroense 3 3 0 0 15 - 2 Arrifanense 2 2 0 0 14 - 3 Feirense 3 1 1 1 17 - 6 Cortegaça 2 1 0 1 9 - 8 Salesianos 3 1 0 2 13 - 18 Esmoriz 2 0 1 1 3 - 5 Fajões 3 0 0 3 4 - 33 Próxima Jornada - 01 de Novembro Feirense - Arrifanense Esmoriz - Fajões Salesianos - Cortegaça Folga Milheiroense
P 9 6 4 3 3 1 0
BENJAMINS A - Série D
Resultados - 3.ª Jornada AD Sanjoanense 3 5 Furadouro Feirense 10 1 Cesarense Folgaram Cucujães e Salesianos Classificação J V E D F - C P Feirense 2 2 0 0 16 - 3 6 Cesarense 3 2 0 1 10 - 11 6 Furadouro 1 1 0 0 5 - 3 3 Cucujães 2 1 0 1 6 - 9 3 Salesianos 2 0 0 2 4 - 8 0 Sanjoanense 2 0 0 2 3 - 10 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Furadouro - Salesianos Cesarense - Cucujães Folgam Feirense e AD Sanjoanense
BENJAMINS A - Série E
Resultados - 3.ª Jornada Válega 1 7 Avanca Valecambrense 5 3 Ovarense Oliveirense 1 4 Loureiro Macieira Cambra 0 12 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Sanjoanense 3 3 0 0 39 - 0 9 Avanca 3 2 1 0 15 - 2 7 Loureiro 3 2 1 0 15 - 7 7 Mac. Cambra 3 2 0 1 12 - 12 6 Valecambren. 3 1 1 1 7 - 12 4 Ovarense 3 0 1 2 4 - 15 1 Oliveirense 3 0 0 3 1 - 22 0 Válega 3 0 0 3 5 - 28 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Avanca - Oliveirense Ovarense - Válega Valecambrense - Macieira de Cambra Loureiro - AD Sanjoanense
22
Correio da Feira 27.OUT.2014
CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série B
Resultados - 4.ª Jornada RESULTADOS CAMADAS JOVENS Argoncilhe 2 0 Fiães BENJAMINS B - Série A
Resultados - 3.ª Jornada Lusit. Lourosa 0 8 Fiães Anta 9 0 Sp. Espinho Paços Brandão 1 1 Silvalde União de Lamas 0 3 Vilamaiorense Classificação J V E D F - C P Anta 3 3 0 0 19 - 1 9 Vilamaioren. 3 3 0 0 10 - 1 9 Fiães 3 2 0 1 15 - 8 6 Silvalde 3 1 1 1 6 - 6 4 P. Brandão 3 1 1 1 5 - 6 4 Sp. Espinho 3 1 0 2 6 - 16 3 União Lamas 3 0 0 3 0 - 9 0 Lourosa 3 0 0 3 0 - 14 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Fiães - Paços de Brandão Sp. Espinho -Lusitânia de Lourosa Anta - União de Lamas Silvalde - Vilamaiorense
BENJAMINS B - Série B
Resultados - 3.ª Jornada Lusit. Lourosa 2 1 Fermedo Anta 7 1 Esmoriz São João de Ver 0 1 Arouca Cortegaça 1 1 Esc. Rui Dolores Classificação J V E D F - C P Lourosa 3 3 0 0 14 - 1 9 Anta 3 3 0 0 11 - 3 9 Cortegaça 3 2 1 0 10 - 6 7 E. Rui Dolores 3 1 1 1 2 - 5 4 Esmoriz 3 1 0 2 8 - 12 3 Arouca 3 1 0 2 3 - 11 3 S. J. de Ver 3 0 0 3 2 - 6 0 Fermedo 3 0 0 3 1 - 7 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Fermedo -São João de Ver Esmoriz - Lusitânia de Lourosa Anta - Cortegaça Arouca - Escola Rui Dolores
BENJAMINS B - Série C
Resultados - 3.ª Jornada Milheiroense 1 15 Feirense Cesarense 11 0 Unidos Rossas Arrifanense 2 0 Arada Folgou Carregosense Classificação J V E D F - C P Feirense 3 3 0 0 31 - 2 9 Cesarense 3 2 0 1 19 - 5 6 Arrifanense 2 2 0 0 10 - 0 6 Arada 3 1 0 2 11 - 9 3 Carregosense 2 1 0 1 8 - 10 3 Milheiroense 2 0 0 2 1 - 24 0 Unidos Rossas 3 0 0 3 2 - 32 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Feirense - Arrifanense Unidos de Rossas - Milheiroense Cesarense - Carregosense Folga Arada
BENJAMINS B - Série D
Resultados - 3.ª Jornada Ovarense 5 5 Cucujães Oliveirense 15 4 Furadouro Feirense 4 1 Arrifanense Valecambrense 1 6 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Oliveirense 3 3 0 0 34 - 5 9 Sanjoanense 3 3 0 0 16 - 1 9 Feirense 3 1 1 1 5 - 7 4 Valecambren. 3 1 1 1 7 - 10 4 Cucujães 3 1 1 1 8 - 19 4 Ovarense 2 0 1 1 5 - 10 1 Arrifanense 2 0 0 2 2 - 10 0 Furadouro 3 0 0 3 8 - 23 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Cucujães - Feirense Furadouro - Ovarense Oliveirense - Valecambrense Arrifanense - AD Sanjoanense - 02/11
BENJAMINS B - Série E
Resultados - 3.ª Jornada Alba 2 2 Avanca AD Sanjoanense 10 2 Estarreja Cucujães 2 1 Severfintas Soutelo 4 1 Oliveirense Classificação J V E D F - C Avanca 3 2 1 0 15 - 3 Cucujães 2 2 0 0 10 - 1 Sanjoanense 3 1 1 1 11 - 9 Alba 3 1 1 1 4 - 6 Soutelo 2 1 0 1 7 - 5 Oliveirense 3 1 0 2 5 - 12 Estarreja 3 1 0 2 7 - 20 Severfintas 3 0 1 2 2 - 5 Próxima Jornada - 01 de Novembro Avanca - Cucujães Estarreja - Alba AD Sanjoanense - Soutelo Severfintas - Oliveirense
P 7 6 4 4 3 3 3 1
Vila FC 0 2 Canelas 2010
Sousense 1 3 Viseu 2001 FEMININO
Traquinas TRAQUINAS A - Série A
Resultados - 3.ª Jornada Sp. Espinho 4 3 Paços Brandão Anta 8 1 Canedo Fiães 3 1 Lusit. Lourosa Sanguedo 0 1 Vilamaiorense Classificação J V E D F - C P Fiães 3 3 0 0 22 - 2 9 P. Brandão 3 2 0 1 18 - 5 6 Lourosa 3 2 0 1 7 - 3 6 Sp. Espinho 3 2 0 1 12 - 9 6 Anta 3 1 0 2 9 - 9 3 Vilamaioren. 3 1 0 2 4 - 18 3 Sanguedo 3 0 1 2 2 - 12 1 Canedo 3 0 1 2 3 - 19 1 Próxima Jornada - 01 de Novembro Paços de Brandão - Fiães Canedo - Sp. Espinho Anta - Sanguedo Lusitânia de Lourosa - Vilamaiorense
TRAQUINAS A - Série B
Resultados - 3.ª Jornada São João de Ver 18 1 Fiães Anta 3 0 Esmoriz Feirense 5 1 Salesianos Folgou Escola Rui Dolores Classificação J V E D F - C P Anta 3 3 0 0 14 - 1 9 S. J. de Ver 2 2 0 0 22 - 4 6 Feirense 2 2 0 0 7 - 2 6 Esmoriz 3 1 0 2 3 - 6 3 Fiães 3 1 0 2 5 - 25 3 E. Rui Dolores 2 0 0 2 1 - 4 0 Salesianos 3 0 0 3 4 - 14 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Fiães - Feirense Esmoriz - São João de Ver - 02/11 Anta - Escola Rui Dolores Folga Salesianos
TRAQUINAS A - Série C
Resultados - 3.ª Jornada Arrifanense 4 3 Feirense AD Sanjoanense 17 0 Tarei Oliveirense 3 4 Cucujães Folgou Cesarense Classificação J V E D F - C Sanjoanense 3 3 0 0 29 - 3 Cesarense 2 2 0 0 10 - 2 Cucujães 3 2 0 1 13 - 8 Arrifanense 3 1 0 2 6 - 16 Tarei 2 1 0 1 3 - 19 Oliveirense 2 0 0 2 4 - 8 Feirense 3 0 0 3 6 - 15 Próxima Jornada - 01 de Novembro Feirense - Oliveirense Tarei - Arrifanense Cucujães - Cesarense Folga AD Sanjoanense
TRAQUINAS A - Série D
P 9 6 6 3 3 0 0
Resultados - 3.ª Jornada Macieira Cambra 3 8 Oliveirense Valecambrense 2 0 Estarreja Bustelo 0 2 Loureiro Ovarense 3 3 AD Sanjoanense Classificação J V E D F - C P Oliveirense 3 3 0 0 15 - 3 9 Sanjoanense 3 2 1 0 10 - 7 7 Valecambren. 3 2 0 1 9 - 3 6 Loureiro 3 2 0 1 6 - 10 6 Bustelo 3 1 0 2 6 - 8 3 Estarreja 3 1 0 2 4 - 8 3 Ovarense 3 0 1 2 7 - 11 1 Mac. Cambra 3 0 0 3 8 - 15 0 Próxima Jornada - 01 de Novembro Oliveirense - Bustelo Estarreja - Macieira de Cambra Valecambrense - Ovarense Loureiro - AD Sanjoanense
Seia FC 0 4 Murtoense CAMPEONATO 3 S. Félix Marinha Eirolense 9 PROMOÇÃO FEMININO Série B Folgou União -Ferreirense Resultados - 4.ª Jornada Classificação ArgoncilheJ V2 0E Fiães D F - C P Vila FC 0 2 Canelas 2010 Viseu 2001 3 3 0 0 15 - 1 9 Sousense 1 3 Viseu 2001 U. Ferreirense 2 20 04 Murtoense 0 13 - 3 6 Seia FC SousenseEirolense 3 29 03 S.1 Félix 7 -Marinha 3 6 MurtoenseFolgou União 4 2 Ferreirense 0 2 5 - 2 6 Vila FC 4 2 0 2 7 - 7 6 Classificação Canelas 2010 3J V1 1E D1 6F - 5C 4P Viseu 2001 Argoncilhe 43 13 10 20 15 3 -- 91 49 U. Ferreirense 12 12 00 00 13 Eirolense 9 -- 33 36 Sousense 3 2 0 1 7 - 3 6 Seia FC 1 0 0 1 0 - 4 0 Murtoense 4 2 0 2 5 - 2 6 Fiães 24 02 00 22 07 -- 117 06 Vila FC S. Félix Marinha Canelas 2010 3 01 01 31 36 - 20 5 04 Argoncilhe 4 1- 021de2Novembro 3 - 9 4 Próxima Jornada Eirolense 1 1 0 0 9 - 3 3 Fiães Seia FC 1 0- Vila0 FC1 0 - 4 0 Murtoense Fiães 2 0 - Eirolense 0 2 0 - 11 0 União Ferreirense S. Félix Marinha 3 0 -Argoncilhe 0 3 3 - 20 0 2001- 02 - Seia FC Próxima Viseu Jornada de Novembro Canelas 2010 - Sousense Fiães - Vila FC Folga São Félix da Marinha Murtoense - Eirolense União Ferreirense -Argoncilhe Viseu 2001 - Seia FC Canelas 2010 - Sousense Folga São Félix da Marinha
FUTSAL
JUNIORES FEMININO FUTSAL
Resultados - 5.ª Jornada Rest. Avintenses 19 0 FCS Romão Rest. Bras-Oleiro 0 6 Juv. Gondomar Escola Gondomar 0 4 Rio Ave FC Lusitânia Lourosa 1 2 SC Canidelo Barranha 0 1 Novasemente Folgou Juventus Triana Classificação J V E D F - C P Rest. Avintenses 5 5 0 0 31 - 1 15 Barranha 4 3 0 1 17 - 2 9 Rio Ave FC 4 3 0 1 12 - 5 9 Juv. Gondomar 5 3 0 2 13 - 13 9 SC Canidelo 5 2 1 2 8 - 10 7 Juventus Triana 3 2 0 1 12 - 7 6 Novasemente 4 2 0 2 9 - 13 6 Esc. Gondomar 4 1 1 2 13 - 9 4 Lourosa 4 1 0 3 9 - 6 3 Rest. Bras-Oleiro 5 0 0 5 6 - 34 0 FCS Romão 3 0 0 3 1 - 31 0 Próxima Jornada - 08 e 09 de Novembro Novasemente -Lusitânia de Lourosa, 18h Juventude de Gondomar - Barranha- 08/11 FCS Romão - Restaurad. Bras-Oleiro- 08/11 Rio Ave FC - Restauradores Avintenses Juventus Triana - Escola Gondomar Folga SC Canidelo
JUNIORES FUTSAL
Resultados - 6.ª Jornada CD Feirense 9 7 Atómicos ACR V. Cambra 3 6 D. Sanjoanense Lamas Futsal 6 7 ARCA CP Esgueira 1 6 Juvent. Fiães Saavedra Guedes 2 8 Beira-Mar GRC Telhadela 4 2 Ossela CRECUS 3 7 Futsal Azeméis Classificação J V E D F - C P Beira-Mar 6 6 0 0 34 - 9 18 GRC Telhadela 6 6 0 0 29 - 13 18 Juvent. Fiães 6 5 1 0 35 - 14 16 Ossela 6 5 0 1 30 - 12 15 ARCA 6 4 2 0 41 - 30 14 Futsal Azeméis 6 4 1 1 28 - 17 13 CD Feirense 6 2 1 3 26 - 34 7 CRECUS 6 2 0 4 17 - 28 6 D. Sanjoanen. 6 2 0 4 23 - 34 6 Saavedra Gued. 6 1 1 4 20 - 32 4 Atómicos 6 1 0 5 32 - 34 3 Lamas Futsal 6 1 0 5 20 - 28 3 ACR V. Cambra 6 0 0 6 14 - 36 0 CP Esgueira 6 0 0 6 4 - 32 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro CD Feirense - ACR Vale Cambra - 02/11, Dinamo Sanjoanense -Lamas Futsal, 15h ARCA - CP Esgueira- 02/11 Juvent. Fiães - Saavedra Gued. - 02/11, Beira-Mar - GRC Telhadela Ossela - CRECUS Atómicos - Futsal Azeméis
JUVENIS FUTSAL Zona Norte
Resultados - 6.ª Jornada CD Escapães 8 5 Futsal Azeméis Juventude Fiães 7 6 Saavedra Guedes Lamas Futsal 2 18 D. Sanjoanense ACR Vale Cambra 2 12 Ossela PARC 3 4 CD Feirense Classificação J V E D F - C P Ossela 6 6 0 0 76 - 5 18 D. Sanjoanen. 6 5 1 0 70 - 11 16 CD Escapães 6 5 1 0 58 - 19 16 PARC 6 3 0 3 22 - 27 9 Juvent. Fiães 6 3 0 3 37 - 45 9 Saavedra Gued. 6 2 1 3 18 - 26 7 CD Feirense 5 2 0 3 8 - 32 6 ACR V. Cambra 5 1 0 4 13 - 33 3 Futsal Azeméis 6 0 1 5 11 - 41 1 Lamas Futsal 6 0 0 6 14 - 88 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro CD Feirense - CD Escapães, 15h Futsal Azeméis - Juventude de Fiães , 15h Saavedra Guedes - Lamas Futsal , 21h Dinamo Sanjoanense - ACR Vale de Cambra Ossela - PARC - 02/11
INICIADOS FUTSAL Zona Norte
Resultados - 5.ª Jornada GCD Sanfins 4 5 CRECOR GDC Lordelo 5 5 CD Feirense Fundo de Vila 0 6 CD Escapães Novasemente 4 1 Lusit. Lourosa Folgaram Dinamo Sanjoanense e PARC Classificação J V E D F - C P CRECOR 5 5 0 0 49 - 9 15 CD Escapães 5 5 0 0 28 - 7 15 CD Feirense 5 3 2 0 22 - 11 11 GCD Sanfins 4 2 0 2 25 - 13 6 GDC Lordelo 4 1 1 2 13 - 15 4 Fundo de Vila 5 1 1 3 11 - 22 4 PARC 3 1 0 2 7 - 9 3 Novasemente 4 1 0 3 6 - 25 3 Lourosa 3 0 0 3 4 - 14 0 D. Sanjoanen. 4 0 0 4 4 - 44 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro CD Feirense - GCD Sanfins, 11h CD Escapães - GDC Lordelo- 01/11, 20h30h Lusitânia de Lourosa - D. Sanjoanense, 11h PARC - Novasemente FolgamFundo de Vila e CRECOR
INFANTIS FUTSAL Zona Norte
Resultados - 4.ª Jornada PARC 14 1 Lusitânia Lourosa Fundo de Vila 0 8 CCR Maceda GDC Lordelo 14 2 GCD Sanfins Din. Sanjoanense 9 2 Novasemente Folgou CD Escapães Classificação J V E D F - C P CCR Maceda 4 4 0 0 20 - 7 12 D. Sanjoanen. 4 3 0 1 34 - 7 9 PARC 4 3 0 1 32 - 9 9 GDC Lordelo 4 3 0 1 34 - 15 9 Novasemente 3 2 0 1 12 - 11 6 Fundo de Vila 3 1 0 2 8 - 17 3 CD Escapães 3 0 0 3 12 - 23 0 GCD Sanfins 3 0 0 3 3 - 30 0 Lourosa 4 0 0 4 5 - 41 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro GCD Sanfins - PARC, 10h30 Lusitânia Lourosa - Fundo de Vila - 02/11, CCR Maceda -CD Escapães, 15h Novasemente - GDC Lordelo Folga Dinamo Sanjoanense
BENJAMINS FUTSAL
Resultados - 4.ª Jornada Saavedra Guedes 1 4 D. Sanjoanense GRC Telhadela 5 1 CCR Maceda Novasemente 5 1 ADREP CD Arrifanense 8-Dez CAP Alquerubim AD Travassô 6 1 CC Barrô PARC 9 4 CRECUS Folgou ACR Vale de Cambra Classificação J V E D F - C P Novasemente 3 3 0 0 28 - 4 9 Saavedra Gued. 4 3 0 1 29 - 15 9 D. Sanjoanen. 3 3 0 0 16 - 5 9 GRC Telhadela 4 3 0 1 23 - 14 9 AD Travassô 2 2 0 0 14 - 3 6 ADREP 4 2 0 2 18 - 13 6 PARC 3 2 0 1 14 - 15 6 ACR V. Cambra 3 1 0 2 19 - 8 3 Arrifanense 0 0 0 0 0 - 0 0 CCR Maceda 3 0 0 3 7 - 17 0 CC Barrô 3 0 0 3 6 - 25 0 CRECUS 3 0 0 3 6 - 30 0 CAP Alquerub. 3 0 0 3 6 - 37 0 Próxima Jornada - 01 e 02 de Novembro Saavedra Guedes - GRC Telhadela CCR Maceda - Novasemente ADREP -CD Arrifanense - 01/11, 15h CAP Alquerubim - AD Travassô CC Barrô - ACR Vale de Cambra Dinamo Sanjoanense - CRECUS Folga PARC
VETERANOS CAMPEONATO VETERANOS
Resultados - 7.ª Jornada União de Lamas 8 1 São Roque Argoncilhe 2 0 D. Sandinenses Valecambrense 4 2 Arrifanense Fiães 0 0 Serzedo Guisande 2 2 Lusit. Lourosa Carregosense 5 0 Pigeiros São João de Ver 1 0 Canelas Canedo 0 3 Cucujães Folgou Lobão Classificação J V E D F - C P S. J. de Ver 7 6 0 1 14 - 5 18 Serzedo 7 5 1 1 13 - 4 16 Guisande 7 4 2 1 22 - 12 14 Argoncilhe 6 4 0 2 14 - 9 12 Lourosa 6 3 2 1 8 - 5 11 União Lamas 5 3 1 1 17 - 7 10 Carregosense 6 3 1 2 20 - 12 10 Valecambren. 4 3 0 1 10 - 5 9 Pigeiros 5 3 0 2 11 - 9 9 Cucujães 6 3 0 3 9 - 7 9 Arrifanense 7 3 0 4 9 - 14 9 Canelas 4 2 1 1 5 - 3 7 Fiães 6 2 1 3 6 - 9 7 D. Sandinen. 6 1 1 4 13 - 17 4 Canedo 5 0 0 5 2 - 13 0 Lobão 6 0 0 6 3 - 16 0 São Roque 7 0 0 7 8 - 37 0 Próxima Jornada - 08 de Novembro D. Sandinenses - União de Lamas Arrifanense - Argoncilhe Serzedo - Valecambrense Lusitânia de Lourosa - Fiães Pigeiros - Guisande Canelas - Carregosense Cucujães - São João de Ver Lobão - Canedo Folga São Roque
Postos de Venda Espinho Papelaria Atlântico Norte (Av. 24) Papelaria Atlântico Norte (Rua 19)
Quiosque C+S Quiosque da Feira dos Dez Bombas CEPSA Padaria/Pastelaria Caracas II
Papelaria Heleoan Café Suldouro
Esmoriz Bombas Freitas Transportes
Santa Maria de Lamas Café do Zinho Cork e Manias (INTERMARCHÉ) Café–Restaurante Parque Carmicópias Papelaria Silva Bombas REPSOL
Romariz Quiosque de Romariz
São Paio de Oleiros Confeitaria da Quebrada Papelaria PAPELÓPIA Paços de Brandão Papelaria Tulipa Papelaria Menezes Papelaria Monteiro Papelaria A. Santos Rio Meão Café Zé da Micas Quiosque Santo António Café Ponto de Encontro São João de Ver Bombas REPSOL Quiosque Suil Park Quiosque São Bento Casa Silva Tabacaria dos 17 Caldas de São Jorge Café São Jorge Fiães Café Avenida Bombas GALP Casa Gama 2 Papelaria Coelho Lourosa Quiosque Pimok Quiosque da Igreja Papelaria Europa Tabacaria Piscinas de Lourosa
Mozelos Café do Murado Quiosque Santa Luzia Casa DANIBRUNO Argoncilhe Papelaria GIFT Pereira & Avelar Restaurante Mena Café Vergada Sanguedo Café Melo Café Danúbio Lobão Padaria Jardim II Papelaria Liperlás Casa Gama Café Grilo Guisande Bombas Cruz de Ferro Gião Bombas BP Fiaverde Canedo Kioske INTERMARCHÉ Papelaria GIFT M. J. Café
Louredo Bombas REPSOL
Milheirós de Poiares Papelaria Milheiroense Papelaria ABC Arrifana Kioske INTERMARCHÉ Quiosque Hábitos Padaria Snack Seara Café Zubel Bombas BP Bombas CEPSA Sanfins Café Primavera Escapães Bazar Marlú Café Afri-Bar Fornos Café Andrade Café Angélica Mosteirô Padaria Espaço Doce Oliveira de Azeméis Bombas REPSOL Cucujães Bombas CEPSA Souto Casa Guidita Papelaria Brandão Bombas GALP
Correio da Feira 27.OUT.2014
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Correio da Feira 27.OUT.2014
Publireportagem // Conceito inovador no país chama clientes de vários lugares
Susana Cruz Cabeleireiros apresenta a ondulação digital A permanente digital é a grande inovação do momento na área dos cabeleireiros, tendo já conquistado grandes estrelas mundiais, como Kate Middleton, Victoria Beckham e Gisele Bündchen, sendo introduzida em Portugal, pela primeira vez, por Susana Cruz Cabeleireiros e Estética, em Santa Maria da Feira. A ondulação digital é um “processo que ondula os cabelos de uma forma muito natural e dá um brilho intenso às madeixas, uma vez que utiliza produtos isentos de químicos, ao contrário das técnicas antigas da permanente, que danificam os cabelos” – explica Susana Cruz, gerente do salão de cabeleireiro. Perante estas mais-valias, e no mesmo ano em que o cabeleireiro celebrou dez anos de existência (em Janeiro), Susana Cruz não podia deixar de proporcionar às suas
clientes as mais recentes novidades do meio, efectuando o necessário investimento para a aplicação no estabelecimento, até porque as vantagens em relação à permanente tradicional não se ficam por aqui. “A permanente digital é uma inovação no ramo dos ondulados. É menos agressivo para os cabelos, além de que o efeito é de um cabelo com ondulados maiores e naturais, bem como um cabelo solto com volume na medida certa. Na permanente convencional, os cachos costumam ficar mais fechados e menores, com um aspecto bastante artificial. Os resultados duram cerca de três a seis meses e, como o cabelo não será danificado pelo tratamento, a cliente poderá fazer uma nova permanente sempre que lhe apetecer” – acrescenta a gerente. O sucesso e a receptivi-
dade das suas clientes está a superar até as expectativas mais optimistas, ao que não é alheio o facto de este ser o primeiro salão de cabeleireiro a prestar este serviço, além, claro está, da qualidade do mesmo. “Temos tido uma boa receptividade por parte dos clientes. As clientes têm ficado satisfeitas com o resultado final porque
sentem que o cabelo fica com um ondulado verdadeiramente natural. Publicitamos o serviço na nossa página do Facebook e os resultados foram surpreendentes, recebendo clientes de cidades como o Porto, e até mesmo de Lisboa, uma vez que somos os únicos em Portugal a fazer este serviço inovador” – conta Susana Cruz.
No entanto, esta novidade e novo investimento não faz esgotar a ambição da gerente em continuar a inovar e proporcionar os melhores serviços às suas clientes, naquele que é, indubitavelmente, um dos estabelecimentos do género com maior sucesso em Santa Maria da Feira. “Um dos princípios norteadores do nosso salão é a constante for-
mação profissional sobre as últimas novidades do sector. Por isso, procuramos estar sempre actualizados sobre todos essas tendências a fim de garantir um serviço exclusivo e inovador aos nossos clientes. Naturalmente que surgirão mais investimentos em serviços pioneiros na área da beleza capilar e estética” – garante. Publicidade