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TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Desde 11 de Abril de 1897

Mérito Municipal 1972 1997 Ano CXVIII

Semanário

Direcção: Orlando Macedo

20 Abril 2015

Nº 5910

€0,60 (iva inc.)

GESTÃO AUTÁRQUICA

IMAGINARIUS VAI TRANSFORMAR A CIDADE NUMA “TERRA DO MUNDO INTEIRO”

Dívida mais baixa e redução dos prazos de pagamentos são “bons indicadores” das Contas camarárias. pág. 03

FUTEBOL Feirense vence Marítimo B (1-0) e alcança o Chaves no segundo lugar, que dá acesso à I Liga. pág. 12

FUTEBOL Juniores do Feirense vão disputar o título de campeão da Segunda Divisão Nacional. pág. 14


DESTAQUE

IMAGINARIUS: UM FESTIVAL EM FORMA CIRCULAR E COM O CÉU COMO LIMITE

Com um orçamento de 225 mil euros, a edição deste ano do Imaginarius promete surpreender os visitantes com espectáculos que trabalham a dualidade entre o popular e o cosmopolita. No total, serão 250 artistas a transformar as ruas do centro histórico.

SANTA MARIA DA FEIRA Um Imaginarius em forma circular e com o céu como limite. É esta a proposta para edição deste ano do Festival Internacional de Teatro de Rua que decorre nos dias 22 e 23 de Maio no centro histórico de Santa Maria da Feira. O rock “convulsivo” de Muaré, protagonizado pela companhia Voalá, os ritmos cabaret, dos espanhóis Guillem Albà & The All in Orchestra ou espectáculos que atravessam os céus da cidade são algumas das ofertas. Nesta edição são evidentes os cruzamentos artísticos e a criatividade, com 250 artistas, de 19 nacionalidades, que representam os 49 projectos artísticos participantes na programação oficial do festival. O Imaginarius 2015 apresentase circular, com uma perspectiva aberta ao mundo, focada na multiculturalidade e nas parcerias artísticas de diversas nacionalidades.,com foco nos 365 dias do ano, em movimento continuado, fechando o ciclo de 360 graus, marcando um novo capítulo na história do festival. No total, a transformar as ruas da cidade estarão 250 artistas, oriundos de 19 países [Alemanha, Áustria, Argentina, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Polónia, Portugal, Reino Unido, Sérvia, Suíça, Uruguai], que apresentarão 31 Estreias [14 absolutas e 17 nacionais]. Ao longo de dois dias o público terá a oportunidade de ver 172 performances, 43 espetáculos/intervenções, protagonizados por 49 companhias/projectos artísticos e contará ainda com quatro instalações. Feitas as contas serão 26 horas de programação oficial (13 horas contínuas cada dia), três workshops, nove criações Imaginarius e nove residências artísticas. A programação da 15ª edição foi apresentada na quarta-feira, na recém inaugurada Loja Interactiva, com o presidente da Câmara Municipal, Emídio Sousa, a mostrar todo o seu orgulho no evento que “é já uma marca do território feirense”. “Somos claramente uma terra do mundo inteiro” – disse o édil, pormenorizando:

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“depois do calçado, da cortilça, surge agora o Imaginariuus”. O presidente está, por isso, convencido de que “vamos ser o centro da atenção mediática de todo o país”. Com um orçamento de 225 mil euros, valor que, aliás, espera-se não se esgotar na totalidade, Emídio Sousa realça ainda o rigor orçamental na construção da edição deste ano do festival. “Com pouco dinheiro comseguimos desenvolver competências no território e chamar pessoas” – salientou, lembrando ainda o “envolvimento brutal da comunidade” na definição e concretização daquele que é considerado um dos eventos âncora do Concelho. Gil Ferreira, vereador da Cultura, realça, por seu turno, o “diálogo” promovido pelo Imaginarius, em vários patamares. Nesta edição, estará, por isso, em destaque o diálogo entre o património natural e o património edificado, em apresentações que têm lugar naquele que “é o nosso maior palco, ou seja, a rua”, com espectáculos que reflectem “a nossa identidade, a nossa história”. A 15ª edição do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua é, por isso, uma “dualidade entre o popular e o cosmopolita”.

Imaginarius para todos os públicos

Pela primeira vez, o Mais Imaginarius assume um papel principal, enquadrandose na programação oficial como um concurso de criações artísticas emergentes, que serão avaliadas por um júri independente internacional, que inclui docentes de escolas artísticas e directores de festivais de rua europeus. Nesta secção, estão a concurso criações artísticas que ao longo do dia proporcionarão aos visitantes do festival diversas abordagens e visões do trabalho artístico. O Imaginarius Infantil regressa às tardes do festival, com uma oferta de aatividades no âmbito da experimentação, que possibilita às crianças entre os três e os 12 anos o contacto directo com novas realidades, assumindo-se como uma www.correiodafeira.pt

aposta forte na educação de novos públicos, através de oficinas e experiências capazes de despertar novos sentidos. Este ano, e pela primeira vez, o Imaginarius inclui um special guest, um selo na programação oficial que anualmente dará destaque a um artista nacional, permitindo que este tenha visibilidade máxima no alinhamento principal. O período entre maio de 2014 e maio de 2015 foi, pela primeira vez, preenchido com a nova secção Imaginarius 365. Com esta nova dinâmica, o festival está vivo ao longo de todo o ano, prolongando o trabalho artístico aos 12 meses do calendário, através de diversas actividades no domínio das residências artísticas, serviço educativo e formação, assim como trabalho de integração comunitária no desenvolvimento de projectos artísticos. Este projecto possibilita o desenvolvimento de novas dinâmicas de criatividade, com apoio directo da comunidade e capaz de potenciar um ambiente criativo favorável. O Imaginarius OFF é uma das novidades desta edição. Esta nova secção, paralela à programação oficial, cede espaço aos artistas de rua que pretendem mostrar o seu trabalho ao grande público, num ambiente festivo e de máxima visibilidade.

Uma referência internacional

O Imaginarius é o maior evento de Artes de Rua realizado em Portugal e uma referência internacional que, desde 2001, aposta nas grandes produções internacionais e no desenvolvimento de criações originais para apresentação em estreia na sua programação, dando espaço à experimentação e à imaginação dos criadores locais. O festival integra actualmente a rota europeia das Artes de Rua, seja pela sua presença na Circostrada Network, seja por um conjunto de parcerias com outros festivais e projectos de criação, que contribuem para a afirmação de Santa Maria da Feira como capital portuguesa das Artes de Rua.


DÍVIDA BAIXA 4,3 MILHÕES E OUTROS “BONS INDICADORES” Daniela Castro Soares tenho apostado em clusters

GESTÃO AUTÁRQUICA

daniela.soares@correiodafeira.pt da saúde e na formação pro-

“Diminuímos a dívida em 4,3 milhões de euros. No ano passado, estava nos 53 e agora está nos 49M€” – anunciou o presidente da Câmara, Emídio Sousa, em conferência de imprensa, na passada quinta-feira. Nesse valor, está incluído o contributo que o Município é obrigado a dar ao Fundo de Apoio Municipal (2,4 M€). Também o prazo médio de pagamento tem vindo a baixar ao longo dos anos. No ano passado era de 61 dias e este ano é de 27 dias. “Poucos municípios têm este prazo. Estamos quase a pronto pagamento. Qualquer fornecedor sabe que fornecendo para a Câmara da Feira, é garantido que recebe” – afirma, assegurando: “Não temos dívidas a fornecedores”. Para o autarca, “quando o Estado paga a tempo e horas, é excelente para a economia local”. São “bons indicadores”, aos quais se acrescenta a “capacidade de endividamento livre de cinco milhões de euros”. “Estamos no bom caminho” – garante Emídio Sousa, que espera “conseguir alguma margem financeira para investimentos nos próximos tempos”. E como se alcançam estes resultados? “Rigor, muita atenção, não assumir despesas que não se possam cumprir” – responde. Lembrou, então, as apostas da autarquia, como o desenvolvimento económico e emprego, no qual estão inseridas estratégias como a Via Verde Empresas e a Bizfeira, que já conta com 528 empresas e 17 mil visitantes. A estas junta-se a revista de promoção do território, sempre oferecida às delegações que visitam o Concelho. E por falar em visitas, foram mais de uma dezena, entre as quais a dos embaixadores da Sérvia e de Espanha, que vieram em “perspectiva de negócios”, percorrendo o tecido empresarial. “Tivemos ainda uma delegação brasileira extensa, mais de 20 participantes” – recorda Emídio Sousa. Mas talvez o dado mais marcante nesta linha seja a diminuição da taxa de desemprego. “Baixou de 15,1% (2013) para 11,5% (2014). Mais de dois mil postos de trabalho foram criados. As nossas empresas estão a trabalhar melhor, têm uma visão global do mundo dos negócios” – adianta. O autarca acredita que “o grande desafio do país são as questões da empregabilidade e, sobretudo, o emprego jovem”. “Por isso

fissional” – afirma, alertando para o desfasamento entre a procura e oferta de emprego. “A indústria tem muitos lugares disponíveis, a maioria são ofertas com base em cursos profissionais” – diz.

Fóruns Sociais fundamentais

Na área social, referiu os Fóruns Sociais de Freguesias. “Juntam todas as entidades para conversar, identificar problemas, propor sugestões” – explica. Potenciam o “espírito de comunidade e o envolvimento da sociedade civil”, fazendo com que se esteja alerta para casos de idosos sozinhos em casa ou miúdos que queiram jogar futebol mas os pais não tenham possibilidades financeiras. Além disso, evita-se a “sobreposição de apoios”. “Assim podemos chegar a mais pessoas” – esclarece. Em Dezembro, oito fóruns já estavam implementados e mais três “praticamente concluídos”. “Contamos fechar este ano em todas as freguesias” – revela Emídio Sousa, acrescentando que os fóruns são ainda uma novidade. Assim como o projecto Jovem Autarca. “Vão ver agora jovens autarcas a surgir por todo o lado… Valongo, Boticas, Gaia, que tem um projecto parecido” – refere. Não esqueceu o PDM, recentemente aprovado em reunião de Câmara. “Já temos o parecer favorável da CCDR-N, agora vai à Assembleia Municipal. Está tudo pronto para entrar em vigor até ao final de Junho” – assegura. 2014 foi “um ano chave” em que também se “concluiu o saneamento”. “Falta-nos apenas dois, três, quilómetros, que demoraram mais devido ao processo de expropriação de terrenos” – explica. No ambiente, falouse das Pedreiras de Lourosa, onde “só falta concluir a parte lúdica”, e da requalificação da Pedreira das Penas, que arrancou em Setembro. “Está prevista a conclusão em Maio. Resolvemos dois passivos ambientais” – diz. Lembrou ainda o Parque das Ribeiras do Uíma e o passadiço, onde foram acrescentados painéis informativos e espécies vegetais, e a Praia da Mámoa, cujas avaliações foram positivas, e por isso “vai continuar como zona balnear”. Já na Cultura, falou-se da requalificação do Cineteatro António Lamoso, uma obra de 1M€, inaugurada em Janeiro, e

da mudança do pólo 1 da Caixa das Artes de Espargo para o Matadouro Municipal, que será reabilitado. Ainda, a conclusão da segunda fase das obras de ampliação do Museu Convento dos Lóios e a inauguração do percurso dos Caminhos de Santiago. “A Cultura é cada vez mais um ícone do território. As companhias da Feira, inclusive, estão a vender para o estrangeiro” – afirma.

Estradas são “grande desiderato”

Uma nova escola surgiu, a Eb 2,3 da Feira, uma obra de 6,3M€, 1/3 dos custos dos edificados do Parque Escolar, e também um novo pavilhão, em Fiães, “o melhor pavilhão em termos de piso para a prática do voleibol”, que recebeu o Campeonato do Mundo de Voleibol Escolar. Já o Centro Escolar de Canedo, ainda em construção, está previsto abrir para o próximo ano lectivo. Nas estradas, a Rua do Outeirinho e Padre Zé, em Lamas, foram requalificadas,

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assim como vários pequenos troços pelo Concelho. Mas o autarca sabe das queixas dos munícipes. “As obras de saneamento são terríveis, tem de se abrir buracos por todo o lado, mas a melhor solução é repor as valas. Ao fim de um, dois, anos, abate sempre cinco centímetros. Deixa-se passar esse tempo e só depois se deve fazer a pavimentação” – esclarece. Recordou a obra já a concurso público, que engloba as estradas que ligam o Hospital à Big Cânsil e ao Monumento do Espírito Feirense, e garantiu que estão reservados cerca de 2M€ para as ruas de ligação entre freguesias. “Já estão a ser feitos os projectos de execução. Espero, no próximo ano, ter condições para investir 5M€ em estradas. São o grande desiderato” – salienta, acreditando que “nos próximos quatro anos vão pôr as estradas principais em condições”. Sobre uma possível recandidatura ao cargo, Emídio Sousa não quer falar, para já. “Quando chegar essa altura, decidirei” – declara. Publicidade

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avenidadasfogaceiras@gmail.com

AVENIDA DAS FOGACEIRAS

Textos: Orlando Macedo

PASSADO (im)PERFEITO A espuma das notícias da semana que passou

Atalaia Segunda – feira

portuguesa”. É uma viragem histórica para José Sócrates: pela primeira vez, para este governo, a culpa não é dele…

Alvo diferido Para assinalar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios 2015 (18 de Abril), os Museus do Papel e Convento dos Lóios, promoveram algumas actividades, em Santa Maria da Feira, para dar a “conhecer, explorar e partilhar” o património e a história da região, como referia o “site” da Câmara. Ora, sem desmerecer das acções levadas a cabo, tratou-se de mais um equívoco, em que – pelo menos aparentemente – ninguém percebeu os mais profundo alcance e significado da data, diferindo do alvo. O Museu Convento dos Lóios, promoveu visitas aos Núcleo de Arqueologia e Castro de Romariz e recriou “alguns dos jogos romanos com mais de 2.000 anos”; por sua vez, o Museu do Papel mostrou filmes e documentários sobre outros museus congéneres da Europa e juntou-lhe “conversas” entre antigos operários e proprietários de fábricas de papel da região. Em qualquer dos casos, tratou-se, sem dúvida, de iniciativas meritórias e de valia assinalável, em termos de gestão “corrente” do Património, com realce para a transmissão oral de saberes e de costumes (Património Imaterial) relacionados com a indústria papeleira. Mas tratou-se, igualmente, de promover acções que poderiam ter ocorrido em qualquer altura do ano, sem necessitar do mote que os deveria ter motivado. Desprezado o contexto e sem vislumbre de fio-condutor, para trás ficou (mais) uma oportunidade para debater a problemática dos Sítios e Monumentos, entre nós, principalmente perspectivados como alavanca do Turismo Cultural, (designação que entre nós, ainda não conseguiu vencer as barreiras do eufemismo e da míngua de visão estratégica para a gestão do Património Cultural).

Sábado Pão-de-ló - O primeiro-ministro disse que Portugal “precisa de investimento externo como de pão para a boca”. Só pão?... Sem conduto? Já vem tarde; depois de tanta salsicha, o povo já está a precisar de presunto, pudim e pão-de-ló… A sorte não é para todos – O ministro Poiares Maduro desabafou ao ‘Negócios’: “Felizmente sei que tenho uma profissão à qual posso voltar”. Sorte a dele, que também deveria saber que, infelizmente, há dezenas de milhares de licenciados que têm uma profissão à qual, por mais que queira, mas não conseguem voltar…

Terça-Feira

Naba - No âmbito de uma campanha de luta contra a fome – a actriz Gwyneth Paltrow aceitou o desafio de gastar apenas 27 euros em alimentação durante uma semana. Mas soube-se, entretanto, que a desgraçada não aguentou mais que quatro dias. É uma naba. Nós por cá, temos dezenas de milhar de indivíduos que – com o mesmo dinheiro – conseguem aguentar-se duas semanas (e ainda têm força para votar, nas legislativas!) Matriz - Em notícia avançada pelo “Correio da Manhã”, soube-se que a Tecnoforma - empresa em que Pedro Passos Coelho foi consultor e administrador – deve 400 mil euros ao extinto BES, com o Novo Banco a assumir-se agora como um dos principais credores da firma. Fica assim melhor explicado a matriz de administração da “coisa-pública”…

Quarta-feira

Saber - Há notícia de que irá decorrer inquérito disciplinar a procuradores que comentaram Sócrates no Facebook”. Vou ali bocejar e já volto…

Muito-à-frente! - Um estudo da OCDE, revela que “Portugal foi dos países da OCDE onde os encargos sobre os rendimentos do trabalho mais subiram nos últimos 14 anos”. E então? Nalguma coisa teríamos de liderar, não é?...

Quinta-feira

Gorduras Zero – Segundo o ‘Dinheiro Vivo’, o “Governo ainda vê gorduras e cortará mais 390 milhões no Estado”. À partida, deveremos contar já com uma certeza: na hora dos cortes, é tudo músculo no aparelho de Estado e na Assembleia da República; gorduras… Zero! Eutanásia, s.f.f. - António Costa disse: “Seria suicidário para a democracia não haver uma alternativa”. E disse bem; mas o povo começa a pensar que, a bem da democracia, a eutanásia até não estaria mal, para os nossos partidos políticos…

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Domingo

Sexta-feira

Porta-aviões à vela - Em mais uma demonstração de distanciamento da realidade, Passos Coelho afirmou numa conferência sobre ‘Crescimento’, que “ainda estamos a parar o portaaviões para depois crescer”. Ainda não há notícia de que o actual almirante da política à-portuguesa tenha corrigido a designação “porta-aviões” para “falua”… Sócrates ilibado - O ‘Dinheiro Vivo’ titula que o “Governo culpa Grécia por total incerteza no futuro da dívida

Fontes: Correio da Manhã; DN; JN; Lusa; Negócios; OJE; Público; Sol; TSF; 04

Par(a)lamentar – No âmbito da investigação aos Vistos Gold, o ex-ministro Miguel Macedo, ainda não reagiu publicamente ao caso em que é indiciado de envolvimento, mas, segundo o DN, diz estar disponível para prestar todos os esclarecimentos. Não tem é tempo para passar pela AR a entregar requerimento para lhe ser levantada a imunidade parlamentar… Desgraçados - Previsões do FMI apontam para que a Economia nacional seja a sétima mais lenta do mundo. Ufa! Escapámos por uma unhanegra!... Podíamos estar agora a passar pela vergonha de ser incluídos na meia-dúzia de economias-cágado

A - No ‘Público’ conta-se o caso de duas enfermeiras dos Hospitais de S. João e S. António que foram obrigadas a “espremer as mamas” para provar que estão a amamentar os filhos. É um precedente perigoso, na medida em que o povo poderá lembra-se de obrigar antigos e actuais governantes a espremer as suas informações bancárias, para se perceber donde é que alguns “andam a mamar”… “Bombos-da-festa” - António Costa disse que quer fazer das eleições “uma grande festa da democracia”. A gente até acha bem, mas se a festa tiver música, o melhor é os partidos políticos contratarem os “Bombos de Lacavolhos”, pró povo descansar a pele…


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OPINIÃO FICHA TÉCNICA

Administração

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PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO António Cardoso,

Deputado do Partido Socialista à Assembleia da República

NÃO BAIXAR OS BRAÇOS O Partido Socialista coloca sempre nas suas prioridades programáticas, a promoção da família e a proteção das crianças e jovens em risco, exemplo dado no Programa do XIII Governo Constitucional. Foi por resolução deste Governo Socialista, liderado pelo Eng.º António Guterres, que o Partido Socialista guiado pelo princípio constitucional, conforme os artigos 67.º, 69.º e 70.º da Constituição da República Portuguesa, que conferem um direito especial de proteção por parte do Estado e da sociedade às crianças e jovens órfãos, abandonados ou por qualquer forma privados de um meio familiar normal, e da promoção efetiva dos direitos das crianças consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança, criou à Comissão Nacional de Proteção das Crianças e Jovens em Risco e lançou as bases para a instalação das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens. As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens são instituições oficiais não judiciárias com autonomia funcional, que visam promover os direitos da criança e do jovem e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação e seu desenvolvimento integral, desempenhando, por isso, um papel fulcral na vida das crianças e jovens em perigo.

Jorge de Andrade

administracao@correiodafeira.pt

Director

Orlando Macedo

direcao@correiodafeira.pt

Redacção

Sandra Moreno

sandra.moreno@correiodafeira.pt

Daniela Soares

daniela.soares@correiodafeira.pt

Nélson Costa

desporto@correiodafeira.pt

Em 2010, outro Governo Socialista reforçou com 153 técnicos superiores as Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, que passaram a integrar o mapa de pessoal do Instituto de Segurança Social, I.P., à razão de 1 técnico para mais de 150 processos ativos, 2 técnicos para mais de 300 processos ativos. Mas, já em 2013, sobre a égide do Governo PSD/CDS, liderado pelo Dr. Pedro Passos Coelho, o Instituto de Segurança Social- I.P. retirou alguns destes técnicos das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, onde exerciam funções, reafectando-os a funções distintas daquelas para as quais foram admitidos, não obstante o investimento efetuado na sua formação específica, o que causou perturbações e fragilidades no funcionamento das CPCJ. Em 2014, continuou a fragilização das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, com o despedimento de 630 trabalhadores do Instituto da Segurança Social I.P., porquanto foram dispensados trabalhadores que se encontravam a desempenhar funções nas CPCJ sem terem em consideração que, com esta decisão, algumas CPCJ ficaram sem Presidente e outras sem Secretário causando sérias perturbações no funcionamento da sua Modalidade Restrita. Segundo os dados mais recentes que constam do Relatório Anual de Avaliação da Atividade das CPCJ, o volume processual global atinge mais de 71 mil processos em 2013 e o número de processos ativos no final do ano de

2013 era de 37.220, o que representa um aumento de 1.592 processos comparativamente a 2012 e um aumento de 4.421 relativamente a 2010. Apesar do aumento significativo do número de processos ativos, o número de técnicos nas CPCJ diminuiu drasticamente. Tais números, só por si, espelham a grave situação das CPCJ, sendo determinante, como forma de assegurar a sua estabilidade e funcionamento, que se verifiquem condições de estabilidade na afetação de recursos humanos, que desenvolvem um trabalho importantíssimo e mesmo insubstituível na proteção destas crianças e jovens em perigo. Desta forma os Deputados do Partido Socialista, imbuídos dos valores constitucionais e dos valores consagrados na Convenção sobre os Direitos da Criança, apresentaram um projeto de resolução na Assembleia da Republica a instar que o Governo PSD/CDS adote um conjunto de medidas que promovam o bom e efetivo desempenho das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens, visto que o trabalho parlamentar não se esgota apenas na Assembleia da Republica, o Deputado Socialista António Cardoso, realizou uma visita à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Santa Maria da Feira onde constatou a iminente rutura no seu funcionamento estando em causa a falta de proteção de crianças e jovens devido a medidas irresponsáveis do Governo PSD/CDS cujas consequências podem ser dramáticas.

Colaboradores: Alberto Soares, Luís Higino, Roberto Carlos, Serafim Lopes Desporto: Paulo Ferreira, André Pereira, Américo Azevedo, Ângelo Resende, Ângelo Pedrosa, Preço Assinaturas: Artur Sá, Carlos Melo, Jorge Costa, Manuel Silva, Armandino Silva, José Carlos Macedo, António Santos, Bruno Godinho, Dinis Silva, Filipe Freixo, Jorge Silva, Paulo Sérgio Nacional - € 25 Guimarães, Orlando Soares, Orlando Bernadino Silva, Paulo Neto, Pedro Castro, Maria Celeste Rato Europa - € 50

Propriedade: Efeito mensagem, lda Registo na C.R.C. de S. M. Feira, nº 513045856 Contribuinte n.º 513 045 856 Capital Social 5.000 Euros Detentores de mais de 10% do Capital Social Efeito Mensagem, lda

Registo no N. R. O. C. S., N.º 100538 Depósito Legal n.º 154511/00 Tiragem: 5.000 exemplares (Tirágem média) Impressão: Gráfica Diário do Minho Preço Avulso: 0,60€

SEDE: Rua 1º de Maio, nº 221 A, Espargo - Santa Maria da Feira 4520 - 115 Espargo Telef. 256 36 22 86 E-mail: geral@correiodafeira.pt secretaria@correiodafeira.pt

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(Os artigos assinados são da inteira responsabilidade dos seus autores, não vinculando necessariamente a opinião da direcção)

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ANGELA MERKEL VAI OUVIR IDEIAS DA JOVEM PRESIDENTE DA CÂMARA

FREGUESIAS

SANTA MARIA DA FEIRASofia Pais, a mais jovem “presidente” de Câmara do país, eleita no âmbito do projecto municipal Jovem Autarca, foi selecionada pela UNICEF para representar Portugal na Cimeira da Juventude J7 – Summit, que antecede as reuniões do G7. Durante o encontro, que terá lugar em Berlim, de 6 a 14 de Maio, os jovens seleccionados vão debater e apresentar as suas propostas à chanceler alemã, Angela Merkel. “Foi com muito ânimo e euforia que recebi a notícia. Fiquei muito contente por me darem a oportunidade de representar o meu país” - confidencia Sofia Pais, que deposita “altíssimas expectativas” nesta experiência. “Vou poder conhecer novas pessoas, trocar experiências e, acima de tudo, aprender imenso” - acrescenta a jovem “presidente” de Câmara, eleita em Fevereiro passado. “Foi graças ao projecto Jovem Autarca que surgiu esta grande oportunidade, disso não tenho dúvidas” - remata a jovem de 16 anos, aluna de Economia na Escola Secundária de Santa Maria da Feira. Sofia Pais vai partilhar esta experiência com jovens da Finlândia, Grécia, Irlanda, Polónia e Eslovénia, que vão juntar-se aos jovens do G7 nesta Cimeira da Juventude, onde serão debatidas as questões sociais e políticas mais marcantes da actualidade, com enfoque nas temáticas ambientais e sociais, capacitação e

empoderamento das mulheres, igualdade de género, economia social e participação cívica. “É um orgulho para nós ser uma jovem de Santa Maria da Feira a seleccionada pela UNICEF Portugal para representar o país e os jovens portugueses nesta cimeira” - refere o presidente da Câmara, Emídio Sousa, responsável máximo pelo projecto Jovem Autarca, pioneiro a nível nacional. “Sem dúvida que este projecto deu a possibilidade à Sofia de mostrar as suas competências comunicacionais, mas também a sua sensibilidade para as questões da juventude e a vontade de encontrar soluções, para além da experiência política que lhe tem proporcionado, que não é comum na sua idade” - considera o autarca. Projecto de cidadania activa Recorde-se que candidataramse ao projecto Jovem Autarca 21 jovens de Santa Maria da Feira, com idades entre os 13 e 17 anos. O processo eleitoral foi em tudo semelhante ao das eleições Autárquicas, com recenseamento obrigatório, apresentação de candidaturas, campanha eleitoral, eleições e tomada de posse. Promovido pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, o projecto de cidadania ativa Jovem Autarca visa promover a participação efetiva dos jovens feirenses nas políticas da Juventude e envolvê-los nos processos de decisão.

PS promove habitual Jantar da Liberdade FORNOS O PS Feira organiza, no próximo sábado, dia em que se celebra a revolução dos cravos o seu habitual Jantar da Liberdade. O repasto está marcado para as 20h00, no restaurante Cruzeiro, em Fornos, e tem um custo de 12.50 euros por pessos. As reservas podem ser feitas através dos contactos 926 969 485 (Antero Barbosa) e 938 431 241 (Jorge Pintassilgo).

Detida mulher suspeita de ter ateado fogo a empresa para encobrir desfalque MOZELOS A suspeita “terá agido num quadro de desespero e tentativa de encobrimento” de desvios que tinha feito, diz o comunicado da PJ. A Polícia Judiciária anunciou, na última segunda-feira, a detenção de uma mulher suspeita de ter ateado um incêndio numa empresa do ramo das sucatas onde trabalhava, em Mozelos, para encobrir desvios de dinheiro. Num comunicado, a PJ diz que a mulher, de 45 anos, está “fortemente” indiciada pela prática de um crime de incêndio urbano ocorrido na freguesia de Mozelos, durante o final da tarde do passado dia 9 de abril. “A suspeita, que terá agido num quadro de desespero e tentativa de encobrimento, mercê de desvios de quantias monetárias que há algum tempo subtrairia à empresa, terá ateado dois focos de incêndio em arquivo com documentação, existente no escritório da mesma, com recurso a um isqueiro” - refere o comunicado. Segundo a PJ, o fogo destruiu a zona do escritório e o respectivo recheio, e só não atingiu as restantes instalações da empresa, dada a pronta intervenção dos Bombeiros de Lourosa. A detida vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção.

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“À DIREITA DE DEUS PAI” PARA VER NO CINETEATRO

SANTA MARIA DA FEIRA “À Direita de Deus Pai: uma desgarrada em dois actos” é a peça que sobe ao palco do Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, no próximo dia 9 de Maio. O espectáculo vai ser acompanhado por um workshop, a iniciar no próximo domingo até ao dia do espectáculo. Trincheira Teatro é a companhia profissional de teatro da Tribobastidor – Associação Cultural e Recreativa. Esta associação foi constituída em Outubro de 2014 por profissionais de teatro e

educação, e resulta das discussões que rodearam a montagem do espectáculo “À Direita de Deus Pai, uma desgarrada em dois actos”. A intenção da Trincheira é intervir activamente na região Centro como uma estrutura capaz de buscar e propor trabalho parceiro com outros agentes de comprovado mérito e experiência no terreno, de modo a potenciar os três eixos nucleares de acção da companhia: a produção, pedagogia e investigação teatrais. www.correiodafeira.pt

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(re)DESCOBRIR

YOGA PARA FAZER OS EXAMES SEM STRESS O Áshrama Santa Maria da Feira – Centro do Yoga dinamizou, na semana passada, aulas gratuitas para os alunos da Secundária da Feira. O objectivo era, em época de avaliações, dar-lhes ferramentas para lidarem melhor com os nervos e as brancas nos testes. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

Os alunos chegam ao pavilhão da Secundária da Feira sobretudo curiosos. À sua espera, está a mestra Catarina Ferreira, do Áshrama Santa Maria da Feira – Centro do Yoga, pronta para lhes dar alguma sabedoria. “O yoga para a maior parte de vocês é desconhecido. Vejo os vossos olhares assustados e peço para se libertarem de preconceitos” – pediu. Os alunos acederam e a aula “Yoga e Exames sem Stress” iniciou. A tarefa não foi fácil. A tentação de falar com o colega do lado, espreitar o que está a fazer, é difícil de controlar nos adolescentes. Mas a mestra teve pulso firme. “Mãos em concha”, a aula começa com reflexologia. “Controlando os nossos pensamentos, tomamos as rédeas da nossa vida. Se pensarmos positivo, vamos ter uma vida cinco estrelas” – disse Catarina Ferreira. Este era o desafio que se propunha: fechar os olhos e contar os pensamentos, mas os medos e complexos eram mais fortes. “A energia está onde está a atenção” – insistia a professora. Seguiu-se uma série de posições ao som de música relaxante. Braços em cima, corpo alongado, em pontas dos pés. Virar para a direita, sem rodar a anca. Deitados no chão, elevar as pernas, mãos na lombar. Esticar “até onde for possível”. Os movimentos rápidos fazem-se bem, os mais lentos nem por isso. Muitos, ao primeiro sinal de dor, desistem e caem na galhofa com os colegas. “Ai, as minhas costas” – queixam-se.

Silêncio profundo

Chega a hora de se focarem na respira08

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ção. No yoga, há cerca de 40 exercícios respiratórios diferentes, cada um com o seu objectivo. “Vamos inspirar cinco segundos, expirar 10 segundos e deixar de respirar 10 segundos. Depois repetem” – propunha a mestra. Funcionou. Pela primeira vez, durante toda a aula, houve silêncio. Os alunos concentraram-se na respiração e esqueceram tudo o resto. De vez em quando, um ou outro lançava um olhar curioso para o resto da sala, mas quando reparava que era o único, voltava a respirar como pedido. O último exercício, e um dos mais exigentes, foi a ponte, à qual se seguiu o tão aguardado relaxamento. Catarina Ferreira foi enumerando as partes do corpo a relaxar e a sala caiu num “mar de calma”. A diferença, em relação à inquietação inicial, era tremenda. “No início é difícil, mas quando sentem os efeitos, rendem-se” – afirma Catarina Ferreira. A comprovar, estavam os alunos. “Foi muito relaxante” – declara Catarina Correia. “Foi diferente, estranho para quem não está habituado” – diz, por sua vez, Daniela Jogo, que acaba por confessar: “Com a prática, uma pessoa gosta”.

Mais produtividade

Esta foi mais uma iniciativa “Yoga e Exames sem Stress”, promovida, a nível nacional, desde 2005, pelo departamento Jovem da Confederação Portuguesa do Yoga. O objectivo é “ensinar técnicas que ajudarão os alunos a melhor gerir o stress durante o estudo e os exames, permitindo-lhes estudar e trabalhar durante mais tempo e de forma mais produtiva”. O Áshrama Santa Maria da Feira – Centro do Yoga já ministrava estas aulas no Porto e estreou-as, agora, na Feira, numa prewww.correiodafeira.pt

paração para a época de exames que se aproxima. “Como abrimos o centro cá, quisemos expandir a sabedoria às escolas da cidade” – disse Catarina Ferreira. Fizeram a proposta e, na semana passada, entre segunda e quarta-feira, a Secundária da Feira recebeu-os. “É das melhores actividades que temos, uma aula de yoga integrada na aula de educação física. São cerca de 1700 alunos na escola que vão ter acesso a estas ferramentas” – afirma. Os benefícios do yoga são vários, mas para os alunos pretende-se que “melhorem a concentração, aprendam a relaxar, a libertar os nervos”. “No momento em que bloquearem no exame, devem pensar que estiveram nas aulas, ouviram, a informação está guardada algures no seu cérebro. Ensinamos exercícios para desbloquear. Os bons resultados vêm não só do estudo mas da concentração” – elucida. De ano para ano, há mais escolas interessadas, e os professores, que vêem os resultados, começam a aderir. “Os professores também sofrem, com muitos exames para corrigir, pouco tempo” – diz Catarina Ferreira. Por essa razão, vão organizar, vocacionada para eles, no dia 29 de Abril, às 14h30, uma aula de yoga na Secundária da Feira. Joaquim Gonçalves, o professor de educação física da escola que acompanhou a actividade, viu, desde cedo, as vantagens de “mais uma experiência de vida” para os alunos. “Ficam com mais reportório, não se cingem a uma só modalidade” – sublinha. O “Yoga e Exames sem Stress” continua, entretanto, pelas restantes escolas básicas da cidade. Espera-se que, uma vez que contactem com o yoga, os alunos voltem, um dia mais tarde, a esta prática.


SOCIEDADE

ADMINISTRAÇÃO DO S. SEBASTIÃO ESTÁ A REFORMULAR SERVIÇO DE URGÊNCIA SANTA MARIA DA FEIRA A nova administração do Centro Hospitalar do Entre Douro e Vouga está a reformular o Serviço de Urgência do Hospital S. Sebastião, na Feira, apostando para isso na contratação médica e na reorganização horária de outras valências. O presidente da administração da estrutura, Miguel Paiva, reconhece que o funcionamento da urgência é “um problema bastante crítico”, apontando-o como “a área hospitalar que cria mais instabilidade interna e que gera algum sentimento de desconforto na população”. Miguel Paiva estabeleceu assim a mudança a esse nível como a grande prioridade do seu mandato: “Ficarei muito feliz se conseguir estabilizar o serviço de Urgência e garantir que a população confia na qualidade do hospital, não só técnica, mas também de atendimento” – disse, em declarações à Lusa, continuando: “genericamente, os médicos estão a fazer bem o seu trabalho, mas as regras do protocolo de Manchester [para a triagem] deixam a desejar”. Algumas dessas alterações já foram introduzidas no início de Abril e são observáveis ao nível dos recursos humanos: “Desde 20 de fevereiro [data da tomada de posse da nova administração], já recrutámos 25 médicos (sete para o quadro e 18 em prestação de serviços), um técnico superior, 15 assistentes operacionais e 24 enfermeiros”, revela o novo administrador. Miguel Paiva nota, contudo, que “a falta de médicos para alocar à Urgência se deve ao facto de que o hospital sempre teve uma equipa exclusivamente dedicada a esse serviço”, o que, na região Norte, só acontecerá na unidade da Feira e no hospital privado de Braga. “Como só estas unidades fazem isto, não se desenvolveu uma carreira de médico emergencista, que é pouco atractiva por ser muito exigente, muito dura e coloca o médico em situações limite” - explica. Disso resulta que o S. Sebastião “devia ter 40 a 45 médicos dos quadros para funções de Urgência, mas, dadas as várias pressões exercidas sobre esses profissionais nos últimos anos, o serviço foi

sendo depauperado e actualmente só tem 20”. Miguel Paiva realça, aliás, que, como “o hospital de Braga é privado, tem condições mais atractivas, contratou pessoas e os médicos da Feira passaram para lá”. O problema de base é esse: “Temos que contratar este tipo de médicos, mas o mercado não os tem”. A falta de profissionais vocacionados para a Urgência sem sendo colmatada com os chamados médicos tarefeiros, prestadores de serviços, “mas isso verificase sempre em número inferior ao desejado, pelo que nunca se consegue uma eficácia tao grande quanto a pretendida”. No S. Sebastião, a solução passa agora por “evoluir de uma equipa dedicada em exclusivo à Urgência para um modelo misto, mantendo os tais médicos exclusivos e complementando o seu trabalho com internos dos outros serviços do hospital, que vão passar a alocar uma parte do seu trabalho à Urgência”. Isso obrigará a uma reorganização dos “mais de 20 serviços” do hospital, para que as horas reafectadas à Urgência não impliquem quebras de produtividade significativa nas cirurgias, consultas e visitas clínicas. “Gostaríamos de ter isto razoavelmente estabilizado até ao final do primeiro semestre, para que, no próximo pico de gripe, estejamos a funcionar com algum conforto em termos da nossa capacidade de resposta” -declara Miguel Paiva. O novo administrador defende ainda que a reformulação da Urgência beneficiaria com a transição dos médicos para o regime das 40 horas laborais, mas a Ordem alerta, em declarações à Lusa, que isso, por si só, não resolverá o problema. Entretanto, Miguel Paiva já apelou aos cerca de 40 clínicos do quadro do hospital para que passassem das 35 para as 40 horas semanais. A mudança não pode, contudo, ser imposta, porque o regime legal de excepção criado em 2012 para a classe médica determina que só transitam os profissionais que assim o desejem - mediante uma actualização salarial menos vantajosa do que a das 35 horas www.correiodafeira.pt

AEF promove Feira dos Saldos

SANTA MARIA DA FEIRA A Associação Empresarial de Santa Maria da Feira organiza, nos dias 5 e 6 de Junho, a Feira dos Saldos, iniciativa inserida no projecto ModaFeira. A feira terá lugar no Mercado Municipal de Santa Maria da Feira. As lojas e estabelecimentos comerciais interessados em participar devem efectuar a sua inscrição através do email geral@aefeira.pt ou presencialmente, na sede da AEF, na Rua Jornal Correio da Feira, Loja 19A – Santa Maria da Feira.

Cardiologistas do “S. Sebastião” distinguidos com Prémio Bial Medicina

SANTA MARIA DA FEIRA Dois médicos do Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, EPE, Luís Martins e Fernando Pinto (director do Serviço de Cardiologia e cardiologista do CHEDV, respectivamente), integram a equipa de investigação que ao longo de 10 anos estudou o consumo de sal em Portugal e foram distinguidos com o Prémio Bial Medicina Clínica 2014. A obra premiada intitulase “A problemática do sal em Portugal na última década: Avaliação do consumo de sal, das fontes alimentares, da relação com doença cardiovascular, das políticas de saúde e dos benefícios obtidos em 10 anos” e reúne diversos estudos conduzidos na última década sobre os hábitos dos portugueses relativos ao consumo de sal. Enquanto presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão (SPH), Luís Martins, juntamente com o Jorge Polónia, da Universidade do Porto, iniciou uma série de estudos relativos aos hábitos dos portugueses e às fontes alimentares de sal. A equipa integrou vários profissionais, entre os quais Fernando Pinto, que mais tarde ocupou a presidência da Sociedade o que permitiu a continuidade do estudo com o cunho da SPH. Também o serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar Entre o Douro e Vouga, EPE foi fundamental para estes estudos, uma vez que é o serviço a nível nacional que apresenta maior diferenciação na área da hipertensão. A investigação foi responsável pela introdução de legislação sobre a quantidade de sal permitida no pão, situação única no mundo. Como refere Luís Martins, “Portugal é o único país do mundo que tem legislação sobre o assunto e é por isso referenciado internacionalmente”. Foi possível “da investigação básica chegar a legislação e influenciar a vida das pessoas”. Este trabalho, que reconheceu o estado da hipertensão no país, foi fundamental na diminuição do consumo de sal dos portugueses, consequente diminuição da pressão arterial e redução para metade do número de AVC, em 10 anos. De notar que o AVC é ainda a principal causa de morte no nosso país. O Prémio foi entregue no dia 8 de Abril, em Coimbra, numa cerimónia presidida por pelo Presidente da República, Cavaco Silva, e contou com a presença do ministro da Saúde, Paulo Macedo, e o ministro da Educação, Nuno Crato.

Feliz Aniversário Irene Pereira dos Santos 80 anos dia 23 de Abril Residente em Rua do Sol, Lourosa

Seu Marido Salvador Silva, filhos, noras, genros, netos e bisnetos desejam um feliz aniversário. 20.ABR.2015

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AUTO MUNDO

SUPERCARROS

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Disponível apenas para as bolsas bem mais recheadas do que a da esmagadora maioria do mais comum dos mortais, os ‘SUPERcarros’ proliferam nas marcas tôpo de gama e através de pequenos fabricantes especializados apenas na produção deste tipo de viaturas, as quais, paradoxalmente, não são viaturas extra confortáveis, mas sim, de um modo geral, atractivas pelo design e binómio peso/potência que as aproxima dos carros de competição mais prerformantes do mundo. E é sobre uma ínfima amostragem do que existe pelo mundo dos ‘SUPERcarros’ que versa o artigo de hoje no Correio da Feira, para que um pouco do impossível também chegue ao “mais comum dos mortais”!

McLAREN

Já tinham havido muitos ‘SIPERcarros’ ao longo da História Automóvel, mas tudo se alterou a partir do dia em que Gordon Murray idealizou uma viatura de alta performance para andar nas estradas do mundo. Se bem o pensou melhor o construiu, fazendo um carro num compósito de fibra de carbono para que fosse o mais leve possível, equipado com uma mecânica imbatível no binómio peso/potência, capaz de um nível de travagem só comparável aos mais modernos fórmula 1 por si criados com enorme sucesso, nascendo assim o ‘McLaren F1 GT’ digno antecessor do mais recente produto da marca Inglesa, o McLaren 570S Coupé. Tal como tem acontecido com todos os McLaren de ‘estrada’, a performance deste novo produto da marca combina da melhor forma a relação peso / potência (570cv), com uns impressionantes 434PS por tonelada. O 570S acelera dos 0 aos 100km/h em apenas 3.2 segundos, enquanto os 200km/h se atingem em apenas 9.5 segundos, para uma velocidade máxima de 328km/h, extraídos do motor 3.8 litros V8 twin turbo que se encontra debaixo do capôt-motor. O mais recente produto da McLaren está equipado com uma caixa de sete velocidades SSG e tem tracção traseira. O chassis é construído numa peça única em fibra de carbono, MonoCell, sendo incrivelmente resistente e seguro. A carroçaria é construída com painéis de alumínio e carbono, para um peso total de 1,313kg, cerca de 150kg mais leve que o seu mais directo rival no mercado.

SCG

Com o Ferrari P4/5 byPininfarinae o seu derivado P4/5 Competizioneracingcar, o entusiasta Americano James Glickenhaus contribuiu fortemente para o regresso da arte dos‘customcoachbuildingcars’. Agora deu um passo mais em frente ao produzir a sua própria marca, aScuderia Cameron Glickenhaus (SCG), na qual o espírito dos ’60 é factor determinante nestes carros concebidos para que os seus proprietários se desloquem a uma qualquer pista de competição, ajustá-lo para disfrutar de todo o conjunto o mais rápido possível tanto à chegada à pista como reajustá-lo para o regresso a casa em ‘modo de passeio’. O SCG 003 é o terceiro modelo desenhado por Glickenhause, sendo inteiramente construído com base num chassis monocoque em fibra de carbono, tornando-se

assim o mais o mais leve possível. À disposição dos seus clientes estão disponíveis desde o V6 ao W12. Contudo, qunado vocacionado para a competição o SCG 003 será equipado com um motor twin-turbo V6, derivado do HPD HR35TT desenvolvido para os carros de competição nos campeonatos de ‘endurance’, disponibilizando cerca de 500 cv de potência. Um exemplar do SCG 00 deverá estar à partida das 24 Horas de LeMans em 2016, fazendo Glickenhaustemção de o levar por estrada até ao mítico traçado, correr na prova e voltar a tempo a Paris para o jantar de Domingo à noite…

PORSCHE

Bem mais perto dos nossos olhares está o novo produto da Porsche, o ‘BoxsterSpyder’ apresentado no recente www.correiodafeira.pt

Salão Internacional do Automóvel em Nova York. Tal como acontecia na primeira versão do ‘Boxster’, também este oferece as sensações de pilotagem de uma viatura Sport com performance mais contemporânea. A suspensão baixa 20-mm para uma condução mais desportiva, estando o carro equipado com travões iguais aos do 911 Carrera, uma direcção mais precisa, motor 3.8-litros com seis cilindros e 375HP. Tanto o condutor como passageiro podem assim disfrutar de um genuíno carro ‘sport’, no qual se demora 4.5 segundos a ir dos 0 aos 100km/h, o ponto de partida para um máximo de 290km/h. De acordo com o constructorGermâncio o consumo do carro é de 9.9 l/100 km. E assim terminamos por hoje, prometendo estar de volta, em breve, com ‘os cabelos ao vento’!


Especial Casamentos


“UM BOM CASAMENTO SÓ VAI EXISTIR QUANDO AS PESSOAS FOREM EMOCIONALMENTE INTELIGENTES”

O Centro de Preparação para o Matrimónio tem cada vez mais adeptos. Não porque o padre exige a inscrição, mas sim por vontade dos noivos, que entram para garantir uma futura vida conjugal feliz. Em última instância, o curso serve para resolver problemas que se arrastam no casamento e para tomar a decisão final: ficar ou trilhar um novo caminho.

Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

O Centro de Preparação para o Matrimónio é um movimento da Igreja que tem como objectivo preparar os noivos para o casamento. Promove sessões com pedagogia e metodologia própria, baseadas na revisão de vida e testemunho vivencial, apoiados na reflexão e no diálogo conjugais. O CPM pretende ajudar os noivos a reflectir sobre o noivado e dialogar sobre a validade das suas ideias e comportamentos, fazendo a aprendizagem de diálogo entre os dois; reflectindo sobre situações que afectam a harmonia das relações entre os elementos do casal, de modo a desenvolver atitudes de superação dessas situações; incrementando atitudes e valores que desencorajem o recurso ao divórcio e ao aborto; formando no âmbito do planeamento familiar e capacitando os novos casais para uma paternidade consciente e responsável. À frente do CPM na Feira há vários anos, o Padre Manuel Pires já aconselhou milhares de casais que, na sua maioria, fazem o curso de livre vontade. “Cinco a sete por cento diz que o pároco obrigou, mas o resto é decisão deles” – afirma o Padre Pires. Mas “alguma obrigatoriedade” é necessária. “Se uma pessoa estuda medicina, tem normas, não estuda só o que lhe apetece. Tem de fazer o curso todo e, se não passar, fica a patinar em seco. Vai para arquitecto, para engenheiro, tem de estudar, tem de ter diploma. Ora, se vai casar, vai ter uma função fundamental na sociedade, mas muitos partem do princípio que depois de caírem à água aprendem a nadar. Isso é como um tipo ir fazer medicina, sem estudar, e depois logo se vê o que sai” – salienta o pároco, declarando que a formação devia “ser imposta a um nível mais alto e não nas comunidades cristãs” porque os casais não estão “minimamente preparados” para o que 2

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os espera. “Os párocos exigem, e devem exigir, porque os casais não são obrigados a casar pela Igreja. Normalmente, ficam de boca aberta quando digo que não me interessa se estão juntos, casados pelo civil ou casados pela Igreja. Acho que antes de fazerem asneiras devem começar por baixo. Prefiro que se juntem, se virem que dá, casem pelo civil, e só depois, se tudo estiver encaminhado, casem pela Igreja. Mas não ao contrário” – frisa o padre, lembrando os perigos do preconceito “tenho de casar pela Igreja”. “Tem de casar pela Igreja se tiver consciência e vida cristã e se souber o que vai fazer. Se é só pelo costume ou por ser bonito, não vale a pena. O que adianta estar a casá-los pela Igreja se quando vêm da viagem de núpcias vai cada um para sua casa. Acontece hoje, é uma palhaçada” – refere Padre Pires.

CPM antes do casamento

O CPM tem a duração de um fimde-semana e, durante esse tempo, os casais são confrontados com diversos temas. “Abrimos as inscrições e dois dias depois estão completas. Vai haver um CPM agora em Maio. Normalmente fazemos três por ano, mas possivelmente este ano faremos um quarto” – adianta Padre Pires, que apela a que os casais façam o curso “bastante tempo antes”. “O ideal é que seja antes para evitar que cheguem à conclusão que têm de recuar. Evitam mágoas e têm a objectividade de ver à distância. Recebem um acervo de informações e orientações que convém depois constatarem. Se for mesmo em cima do casamento, não funciona” – explica. Os 50 casais são divididos em vários grupos de trabalho para reflectir sobre os temas. “Recebem informação sobre as ideias base que vão ser abordadas, reflectem e discutem em grupo, dão as suas opiniões e a seguir é a exposição do tema, para poderem aprofundar” – enumera. A discussão vem

primeiro da exposição para que “a reflexão do casal não seja condicionada”. “Não estamos interessados em descarregar uma data de informação sem que pensem no que estão a receber. Têm de ter um juízo crítico sobre o que se diz. Ou as pessoas pensam nas coisas com seriedade ou é melhor estarem quietos” – realça Padre Pires. Para ajudar, em cada grupo, há um casal responsável, que já fez o CPM. “Não está ali para ensinar nada, está ali para estruturar o grupo e para o pôr a trabalhar” – esclarece. O curso acaba com uma eucaristia e um almoço partilhado.

Alguns vêem como terapia

Mas não são só os noivos que procuram o CPM. “Ultimamente estão a aparecer casais “pósgraduados”, com filhos crescidos, que vêem que lhes falta qualquer coisa. Um dos casais estava a viver junto há cinco anos e estava com problemas” – diz Padre Pires. O CPM ajudou-os a tomar uma decisão. “Chegaram a uma conclusão muito simples: o melhor é cada um seguir o seu caminho porque não ia dar nunca. E acabou ali. Às vezes o CPM dá para isso” – confessa. Na maioria dos casos, contudo, os casais acabam por dizer “Se eu não viesse, era uma pena”. “Um dos participantes contou-me que ele e a companheira andavam com um problema que se arrastava desde o dia do casamento e foi preciso este fim-de-semana para entenderem que esse problema acabava ali. Cada um olhou para dentro de si, viu o que se passava, que cargas negativas e destrutivas levava, que depois descarregava no outro” – conta o pároco. Os depoimentos são mais positivos do que negativos. “Outro dia encontrei um rapaz que me disse “Nós, no nosso grupo, éramos 12. Já lá vão 25 anos e estamos todos casados”. Aleluia, alguma coisa fiz” – diz Padre Pires, lembrando, ainda, outro exemplo: “Já encontrei alguém, 20 anos depois, que me confessou “O senhor é a pessoa

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mais falada naquela casa”. Eles lembram-se daquilo que foi dito, aquilo estabelece uma referência para a vida deles. São sem conta os testemunhos de casais, casados há mais ou menos tempo, que me dizem que tenho sido uma peça fundamental na sua vida para gerar equilíbrio” – declara. Padre Pires realça que o mais importante é o conhecimento de cada um. “Por isso estou tentado a pegar no CPM e dar-lhe uma reviravolta. Arrumar com os temas e fazer uma estrutura diferente, pondo os casais, antes de mais nada, a fazer a descoberta deles mesmos” – explica. Isto porque “os temas estão pouco situados na realidade de hoje”. “Temos de pegar nos problemas que a vida tem hoje e entrar neles” – diz o pároco, que já trabalha dessa forma. “Introduzo situações de ordem emocional que conduzem a vida das pessoas” – afirma. Desde logo, deve deixar-se de lado “ideias peregrinas”. “As ideias que andam por aí, que não têm razão de ser, de que o casamento é aquela coisa romântica, de “preciso de alguém para me fazer feliz”, já foi. Se alguém não é feliz consigo mesmo, não adianta casar-se” – alerta padre Pires, apelando a que invistam na inteligência emocional. “É preciso estabilidade emocional para assumir a vida com responsabilidade, conscientemente, sabendo que se tem de continuar a cultivar para que as diversas etapas da vida em casal funcionem. Se o indivíduo emocionalmente não


A resposta a esta pergunta devia ser: “Não, estúpido, eu não vivo numa república, vivo numa família. Lá é tudo decidido em conjunto, não precisamos de ninguém para mandar”. Mas os anõezinhos vão. Se não forem, dá a impressão que perderam alguma coisa pelo caminho” – aponta. Padre Pires fala, então, de um assunto do qual “os casais pensam que já sabem tudo”. “Ponham-se à tabela porque uma grande parte dos problemas que aparecem na vida de casal são debaixo dos lençóis” – avisa, explicando que muitos vão para o casamento com apenas uma coisa em mente. “Muitos vão só a pensar no sexo, e estão feitos, porque já estão fartos disso antes de casar. Alguns até já vivem juntos. Sempre o mesmo bife grelhado, sem sal nem pimenta, e depois lá vão eles para as variações. Se a parte emocional não estiver profundamente ligada à vida sexual, não sobra nada” – sublinha. A causa pode ser “uma mente emocionalmente agitada, instável, que às vezes faz com que aquela pessoa não tenha capacidade para amar e ser amada”. O resultado acaba por ser a separação, o que traz graves consequências. “Um fracasso nessa área significa uma frustração que nunca mais larga os caminhos da vida. Quando tiver feito a colecção de dois, três ou meia dúzia de relacionamentos, a auto-estima está a 200 negativos. Já nenhum deles acredita nem em si nem nos outros. Olham para a vida como se fosse uma sessão de casos de uma noite” – adianta. Padre Pires apela a que, quem tem filhos, pense neles em primeiro lugar. “Se os pais emocionalmente são um desastre, os meninos vão ser o quê? Desastres. Depois acontece como hoje em dia. É por isso que eles têm de saber, à priori, no que se estão a meter, porque ninguém tem o direito de trazer à vida um ser que vai ser infeliz” – declara.

Abrir horizontes

estiver assente, não há santo, nem Deus, nem diabo, que faça andar aquele casamento para frente” – avisa, frisando que “muitas vezes casam duas criaturinhas, com 20/30 anos, que não têm qualquer noção daquilo que são, de como funcionam, de como está desestruturado o seu mundo interior, e com aquilo não dá para fazer nada”.

Diálogo não é exigir

Um dos temas mais importantes prendese com o diálogo. “Diálogo, para muitos, significa levar o outro a fazer aquilo que eu quero. Isso não é diálogo, é imposição. Eu não vim à vida para fazer a vontade a ninguém, vim para ser uma pessoa completa e feliz” – alerta padre Pires, dizendo que a chave é o respeito pelo indivíduo. “Tenho de ter respeito por mim mesmo, viver em paz, resolver as minhas interrogações, distorções emocionais, frustrações, preconceitos, coisas negativas, que toda a gente leva às costas. Tenho de resolver esses problemas para que o meu diálogo não seja exigir ao outro que seja o que eu quero, mas sim exigir que ele seja o que deve ser. É como as lâmpadas. Se eu deslocar a lâmpada, o que acontece? Deixa de dar luz. Só dá luz quando o circuito está todo em ordem” – explica. Quando acusamos alguma coisa nos outros, diz o sacerdote, acusamos porque nos magoou. “Quer dizer que levamos uma ferida daquele lado. O problema só se vai resolver quando eu curar a minha ferida. Depois podem bater ali que já não vai mexer comigo” – elucida, acrescentando: “Esta forma de lidar com os outros altera completamente o ritmo da vida. Não posso mudar ninguém, cada qual é que

tem de se mudar. Uma pessoa começa a viver em paz”. Nunca deixando Deus fora da equação. “No tema da visão religiosa, tenho de desmistificar uma quantidade de coisas sobre Deus, sobre a religião, a Igreja. Noutro tempo, a aproximação a Deus tinha uma dimensão completamente diferente. A maior parte ainda acredita num Deus caprichoso, com o qual é preciso ter cuidado, que até castiga. Aqui, é-lhes dada uma visão da importância que pode ter a dimensão da fé na vida do casal. Se Deus é a origem do amor, e nós entramos no casamento à procura desse projecto, não há nada a perder. Têm de entender Deus na dimensão certa e não como um rafeiro que anda atrás de nós a mordernos nas pernas” – salienta.

Casamento exige mudança

O CPM acaba por ser, então, “uma terapia e um abrir horizontes” perante os problemas que estão a viver. “Levam ferramentas para poderem reequacionar os problemas e olhar para eles de outra maneira. O grande fundo dos problemas é a perspectiva que cada um tem de reger a sua vida. Ajuda-os a mudar essa perspectiva, sobretudo a entender que os problemas que acontecem são problemas que algum deles ainda não resolveu, e isso marca a diferença nas relações humanas” – afirma. Padre Pires acredita que “um bom casamento só vai existir quando as pessoas forem emocionalmente inteligentes”. “A coisa mais importante para o casamento é a estrutura emocional da pessoa, aprender a lidar consigo, a enfrentar frustrações, complexos, sentidos de inferioridade. É necessário que essa estrutura esteja amadurecida. Se o indivíduo não tiver feito essa caminhada, alcançado conquistas consigo mesmo, não serve nem para o casamento, nem para viver com pessoas, para coisa nenhuma… Vai ser sempre uma criatura fora do contexto, que não consegue situar-se” – termina o pároco. Publicidade

Deve, ainda, manter-se em mente que “ninguém pode ser casado e solteiro ao mesmo tempo”. “O casamento exige mudanças na vida do par, e não continuar no petisca aqui e acolá, hoje quero ir dar um giro, amanhã quero ir fazer mergulho. Isso resulta em relações tão divididas que o casal se encontra na mesma casa para dormir e, às vezes, para comer alguma coisa. Para mais nada. Ali não há qualquer vida, não há caminhada. A entrada no casamento exige que as pessoas se apercebam que entram numa dimensão diferente, num outro ritmo de vida” – realça, dando um exemplo característico: “No outro dia, passava por um grupo de sujeitos. O macho alfa dizia para onde iam naquela noite, para a discoteca, e os anõezinhos iam todos. Quem não for, diziam logo: “Então, pá, não vens porquê? Quem manda em tua casa é a tua mulher?” www.correiodafeira.pt

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PAPELADA DEVE SER TRATADA SEIS MESES ANTES DA CERIMÓNIA Decidido o grande passo para o casamento, há detalhes burocráticos que não podem ficar esquecidos e que, aliás, devem ser tidos em consideração na hora de agendar a data para o grande dia. Seis meses antes, os noivos devem dirigir-se ao Registo Civil para formalizar o casamento, mesmo que pretendam uma cerimónia religiosa. No Registo Civil, os papéis a tratar são de uma alguma simplicidade. O processo, para os que queiram uma cerimónia pela igreja, deve ser iniciado seis meses antes. Basta os noivos dirigirem-se a um balcão do Registo Civil, acompanhados pelo Cartão de Cidadão, e na mesma hora podem ficar casados. Não é necessária a apresentação de testemunhas, apenas a vontade

do casal. É possível fazer a cerimónia em qualquer balcão do Registo Civil, no horário compreendido entre as 9h00 e as 17h00, nos dias úteis da semana. Os noivos são levados para uma sala, para que haja alguma privacidade, e assinam os documentos que os levam a tornar-se legalmente marido e mulher. Devem ter ainda em conta que, para assinatura do “contrato”, é necessário o pagamento de 120 euros. Isto significa que, perante a Lei, ficarão casados no regime de comunhão de adquiridos. Os casais que pretendam um casamento com um regime diferente, àquele valor devem acrescentar mais 100 euros e poderão optar por celebrar uma união em regime de comunhão de bens ou separação de bens.

Os casais, cujos um ou os dois membros sejam divorciados, devem ainda ter em conta outros pormenores. Os indivíduos com o estado civil de divorciado apenas podem voltar a casar-se, no caso do homem, 180 depois de assinado o divórcio e, no caso das mulheres, 300 dias depois. A Lei estipula um prazo mais alargado para as mulheres por forma a garantir que não haja possibilidade de estar num estado de gravidez, resultante da relação anterior. No caso do casal não querer esperar os 300 dias, a mulher deve apresentar, no Registo Civil, um documento médico atestando que não está grávida. Para os casais que queiram celebar uma cerimónia civil num qualquer outro lugar que não o Re-

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gisto Civil devem atempadamente agendar a data e concliá-la com a disponibilidade do conservador que, assim se deslocará ao local escolhido pelos noivos para a realização do casamento. Nestes casos, o registo do casamento é mais caro, passando dos 120 euros para os 200 euros. Importante é o facto de que os noivos devem dirigir-se a um Registo Civil da área territorial onde pretendem celebrar um casamento. Para aqueles que pretendem um casamento religioso devem conciliar todos os estes prazos com a agenda do padre e, junto dele, tratar também dos documentos exigidos pela Igreja. Refira-se ainda que não é obrigatória a adopção do apelido de qualquer um dos cônjuges.


“SEMPRE PROCUREI QUE A MINHA FOTOGRAFIA FOSSE ORIGINAL E INTEMPORAL”

Filipe Santos é fotógrafo profissional e já conta com mais de 200 casamentos no seu repertório. A inspiração está em todo o lado e o mais importante é conhecer a fundo os casais apanhados pela sua lente. Guarda as emoções e protege-as da erosão do tempo. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

“A nível profissional, já fotografo momentos felizes há cerca de oito anos” – conta Filipe Santos, fotógrafo com estúdio em Lourosa, que tem ganho, pela sua actividade, diversos prémios e distinções internacionais, nos últimos anos. O cerne do seu trabalho são os casamentos e, desde que se iniciou na área, já conta

com mais de duas dezenas destes eventos no portefólio. A base do processo é o conhecimento detalhado dos noivos. “Começo por conhecer o casal, perceber como se dão, se estão à vontade, se gostam de determinadas brincadeiras, se querem apenas fotografias espontâneas” – explica. As sugestões surgem mas é ao fotógrafo que cabe a execução das ideias. “Cada vez mais os noivos querem viver o casamento ao máximo, celebrar a vida a dois juntos,

e que eu faça o registo o mais espontâneo possível. Já as sessões depois do casamento tendem a ser cada vez mais originais pois são acerca do percurso deles” – descreve. A inspiração, essa, vem de toda a parte. “Eu procuro inspiração em todo lado, num livro, num filme, um casal de namorados a namorar ao longe, na forma como a luz incide neles ou simplesmente numa árvore, na relva, numa chávena de café” – revela. A paixão por este ramo é evidente.

“O que mais me fascina na fotografia de casamento é a possibilidade de trabalhar com sentimentos reais, espontâneos e guardá-los no tempo. Para mim, isso é uma forma de arte, pois mantém o seu valor para sempre naquela família” – afirma. A marca Filipe Santos pretende quebrar as barreiras do tempo. “Sempre procurei que a minha fotografia fosse original e intemporal, mas que tenha a verdade sobre os sentimentos e a história daqueles momentos” – termina. Publicidade

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“O CASAL DEVE RESERVAR TEMPO PARA ESTAR APENAS A DOIS” Joana Campos é psicóloga na Clínica Dr.ª Paula Pereira, em Mozelos. No seu trabalho, já utilizou a Terapia de Casal numa abordagem aos problemas conjugais, mas não só. Há quem a procure logo no início do relacionamento para evitar dificuldades futuras. O casamento, e como deve ser conduzido, aos olhos de quem melhor conhece a mente humana. Daniela Castro Soares

daniela.soares@correiodafeira.pt

“O casamento é uma união de dois fantasmas, cada um com o seu cortejo de crenças. Esses fantasmas, não explicitados quando as pessoas se unem, vão a pouco e pouco revelando os seus verdadeiros contornos, e a história de fadas vai-se transformando na batata cozida do dia-a-dia, comida não por pajens e princesas mas por pessoas reais. Unimo-nos por motivos sociais, económicos e até meramente contabilísticos de mercearia familiar, mas também devido a um sentimento de incompletude, que se espera seja anulado pelo outro, e por uma esperança de felicidade decorrente da vida anterior da pessoa, que aguarda a satisfação mística dos seus desejos, e uma função de cirurgia plástica das frustrações, que substitua definitivamente o mercurocromo e os pensos rápidos das soluções individuais até então utilizadas. O grande drama do casamento é que as duas peças julgam ajustar-se até compreenderem que pertencem a puzzles diferentes, que a casa termina numa árvore ou o duende num cavalo, o que nos leva por vezes a procurar pelos cantos da sala as peças verdadeiras, impossíveis de encontrar porque nunca existiram”. A citação não é dela, mas Joana Campos, psicóloga, usa-a para explicar a razão dos casais recorrerem à terapia. “O casamento tem muito a ver com um jogo infantil e o seu sucesso ou o seu fracasso decorrem da forma como esse jogo é vivido por ambos: a não capacidade de ser criança a dois, de brincar a dois, um dos membros do casal ficar olhando com severidade de adulto, distante, crítico e não participativo nos jogos emocionais do outro conduz a uma ossificação da relação que se as pessoas não conseguem resolver procurarão inevitavelmente solucionar através de vários escapes: o trabalho, as relações paralelas, os tratamentos psiquiátricos ou psicoterapêuticos ou outros derivativos de afogar os sonhos. E assim a história de castelos, de dragões e de princesas termina com dois adultos de roupão perplexos diante do espelho da manhã, culpando-se mutuamente das suas próprias olheiras. E depois vem o silêncio, olhando um para o outro sem nada ver e ouvindo gritos terríveis no silêncio da relação” (Terapia Familiar, Daniel Sampaio e José Gameiro). Já nas palavras de Joana Campos, “a idealização de uma relação e o contraste com a realidade e a ausência de uma comunicação clara gera muitos problemas ao nível do casal”. “A Terapia de Casal é e pode ser 6

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procurada por casais que apresentem as seguintes características: casais que estão a ponderar a separação, casais em que um dos membros possui uma relação extraconjugal, dificuldades no relacionamento sexual, desinvestimento amoroso de um dos elementos, dificuldade de comunicação, dificuldade em compatibilizar com a educação dos filhos, relações tensas com as famílias de origem, nascimento de um filho, novo casamento após um divórcio, entre outros motivos” – diz a terapeuta.

Filhos pesam na decisão

O facto de estarem casados há mais ou menos tempo não é determinante para a procura de ajuda. “Existem casais que solicitam a terapia logo no início do relacionamento, numa óptica de prevenção de problemas futuros, de um aumento de auto e hétero-conhecimento. Por outro lado, existem casais que procuram a terapia quando a relação está já numa fase avançada e em estado de ruptura. O momento da procura depende muito da sensibilidade e da receptividade de cada membro face a este auxílio e da disponibilidade de cada um para investir na relação” – esclarece. Já os filhos pesam mais na balança. “Existem casais que procuram terapia por perceberem que o padrão negativo da relação marital que mantêm afecta negativamente os filhos. Por exemplo, as crianças apresentam alterações de comportamento, diminuição do rendimento escolar, sintomatologia ansiosa e depressiva devido às pressões do contexto e ambiente familiar em que vivem” – declara. A duração da terapia depende dos elementos do casal. “Existem casais que após a devolução que o terapeuta faz da avaliação compreendem o problema e conseguem resolver autonomamente. Ao invés, existem casais que durante a intervenção definem outros objectivos que necessitam de ser trabalhados, prolongando mais tempo do que estava previsto. Todo o trabalho depende da colaboração dos membros do casal. Caso se observe resistência de um em alguma das fases do processo, o percurso será mais demorado” – sublinha Joana Campos. A ajuda do psicólogo pode ser essencial para evitar o divórcio. “A Terapia de Casal é um serviço especializado de apoio terapêutico aos casais que se encontram em situação de ruptura (seja divórcio, separação ou mal-estar na relação). A terapia tem como principal finalidade permitir ao casal adquirir uma noção clara dos problemas, das necessidades e analisar as hipóteses de reconciliação e, caso existam, tentar encontrar meios facilitadores para www.correiodafeira.pt

o restabelecimento da relação. A pressão do quotidiano, acrescida das expectativas e ambições individuais, muitas vezes, não coincidirem no casal, leva ao desgaste da relação. Neste aspecto, a terapia de casal pode prestar uma preciosa ajuda: criar oportunidades para que no casal haja o conhecimento, a compreensão e a integração destes desejos e ambições pessoais numa vida partilhada” – elucida. A Terapia de Casal visa o “crescimento” de cada um dos cônjuges e da relação. “Na terapia irá aprender a resolver os conflitos de uma forma saudável. Irá aprender formas de comunicação que ajudarão não só a ouvir, mas também a compreender o que a outra pessoa está a dizer. Irá aprender a expressar clara e abertamente as suas necessidades, mesmo que tenha que expressar o ressentimento, a zanga e a decepção. Irá aprender a ter uma comunicação assertiva sem ser ofensiva. As pessoas têm que conseguir expressar as suas opiniões sem receio, angústia ou medo de magoar o outro. Na Terapia de Casal irá aprender que consegue ter o que precisa sem exigir ou entrar em conflito” – afirma.

Procura tem aumentado

O casal é o elemento-chave mas é preciso que o psicólogo saiba ajudar, sendo “um criador de alternativas, um catalisador de afectos e um facilitador de interacções”. A procura pela terapia tem aumentado cada vez mais. “É de facto crescente o número de casais que procuram ajuda para as dificuldades, estando cada vez mais a ser ultrapassada a ideia de que os problemas de um casamento ou união livre são pertença exclusiva de um elemento. A sensibilidade das pessoas face a esta terapia aumentou bastante e levou à mudança de pensamento referida devido em parte à disseminação de informação nos media, em livros e revistas, bem como à sensibilização para estas questões decorrentes do aumento


A psicóloga frisa ainda que “a compatibilidade sexual é um factor muito importante para a satisfação marital, mais do que a frequência da actividade sexual” e que “o casal deverá ter um padrão de interacções positivas”. “Segundo investigações que têm sido feitas, os casais saudáveis deverão ter cinco interacções positivas por cada uma negativa” – afirma. Um dos maiores problemas, no entanto, é a comunicação. “Cada membro do casal deverá dizer claramente o que pensa e sente, o que quer e o que precisa, não partindo do pressuposto de que o outro sabe. Reserve tempo para falar e discutir outros temas que vão além dos filhos e das tarefas domésticas. Ouça realmente o outro com atenção. Durante uma conversa, olhem um para o outro e não para a televisão, o smartphone ou o computador” – aconselha a terapeuta.

Uma luta e procura constantes

do número de casos de violência doméstica” – declara Joana Campos, definindo o casamento como “uma das fases do ciclo de vida familiar”. “Segundo Sager, o contrato marital é um conjunto de pressupostos e expectativas do próprio e do companheiro com que cada elemento do casal vê a relação. Este contrato é influenciado pelo desenvolvimento infantil de cada um dos membros do casal, pelas normas culturais, pela influência das respectivas famílias de origem e pelos comportamentos que adoptam no quotidiano” – refere.

Segredos de um bom casamento

Mas qual é, então, o segredo para um bom casamento? “O casal deverá, em primeiro lugar, estabelecer e desenvolver uma rotina baseada numa avaliação realista das características, das fragilidades, bem como dos recursos que cada um tem” – diz Joana Campos, destacando alguns factores fundamentais. “É importante desconstruirmos a crença de que “os opostos se atraem”. A investigação tem vindo a comprovar que a semelhança ao nível dos interesses e das características levam a uma maior satisfação marital. Interesses comuns levam a uma maior predisposição para o casal desenvolver actividades prazerosas em conjunto, assim como as características pessoais idênticas fazem com que o casal mantenha níveis de compreensão mútuos mais elevados” – sublinha. A terapeuta lembra ainda a importância de “o casal reservar tempo para estar apenas a dois, independentemente da existência de filhos na relação”. “Não devemos esquecer que a relação de casal nasce de duas pessoas e que, após alguns anos, mesmo

que o casal tenha filhos, o futuro será estarem novamente a dois” – diz, pedindo para não caírem no comum erro de “a partir do momento em que têm filhos, a relação passar a concentrar-se apenas nestes, não havendo lugar a momentos de intimidade, o que trará consequências ao casal”.

Essenciais são ainda “a confiança e apoio mútuos, o respeito e a honestidade, a aceitação do outro e das suas diferenças (não esperando que o outro realize todas as nossas expectativas e desejos), a boa vontade para negociar e resolver os conflitos”. “Por último, um dos factores que contribui para a satisfação marital é cada membro do casal cuidar de si, manter actividades saudáveis e as relações de amizade estabelecidas antes da formação do casal” – acrescenta. A questão, segundo Joana campos, é “Valerá a pena?”. “Viver com uma pessoa terá que ser uma luta e uma procura constantes: a terapia de casal fornece o terreno para que essa luta seja possível e criadora, mas deve permitir que o casal seja completamente livre nas suas opções face ao futuro da relação. É também fundamental que cada elemento do casal esteja bem consciente das diferenças de cada um, estas diferenças não têm apenas que ver com as suas origens, mas traduzem-se também em formas diferentes de sentir e viver o amor e a relação” – diz Joana Campos, terminando: “E oxalá que a terapia possa ajudar a realizar aquilo que Ariès escreveu – “Um casal formado com o tempo ao longo de tempo considerável e que sente que cada período suplementar de tempo aproxima mais os cônjuges, dá-se conta do fortalecimento da sua união: o verdadeiro casamento é uma união que dura, com uma duração viva, fecunda, que desafia a morte”.

Formação e prática Mestre em Psicologia Clínica e da Saúde, Joana Campos estagiou no Departamento de Pedopsiquiatria e Saúde Mental da Infância e da Adolescência do Centro Hospitalar do Porto. “Tive a oportunidade de contactar com um público diversificado e com problemáticas que não me seriam acessíveis noutros contextos (Perturbação do Espectro do Autismo, Atraso Global do Desenvolvimento, Perturbação do Comportamento, Perturbação Alimentar, Ansiedade, Depressão, Abuso Infantil, Negligência Parental, entre outras)” – conta. A diversidade de diagnósticos permitiu “a construção de uma sensibilidade diferente”. Foi durante este estágio que primeiro contactou com a Terapia de Casal. “Surge como um subsistema da Terapia Familiar que trata dos problemas que surgem nas interacções e dos problemas que surgem pela disfunção das interacções. Existem diversos modelos as-

sociados à Terapia de Casal, de acordo com as diferentes correntes existentes na área da Psicologia (sistémica, cognitivacomportamental e psicodinâmica). A abordagem integrativa da Terapia de Casal Sistémica é a que apresenta maior consistência e portanto a que é mais utilizada pelos terapeutas” – explica. O modelo divide-se em quatro fases: Planeamento, definição de quem vai fazer parte da terapia, pois a união conjugal está inserida no quadro de uma relação mais ampla e por vezes faz sentido intervir com outros elementos além do casal, como pais e filhos do casal; Avaliação, clarificação da problemática, percepção das expectativas face à terapia e da satisfação marital; Intervenção, definição dos objectivos da terapia e planeamento da mesma; e Finalização, avaliação dos ganhos da terapia e determinação de estratégias para a prevenção da recaída. Joana Campos coloca a forma-

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ção que recebeu em prática sempre que um casal necessita dela, na clínica onde trabalha – Clínica Dr.ª Paula Pereira, na Rua Central da Vergada, em Mozelos. Além da Terapia de Casal, dedica-se a outros ramos da psicologia, acompanhando crianças, adolescentes e outros adultos, e realizando intervenções adequadas às necessidades de cada indivíduo: avaliação e intervenção psicológica, orientação vocacional, apoio psicopedagógico, desenvolvimento de competências socioemocionais através de programas específicos, aconselhamento parental, intervenção familiar e coaching. “As problemáticas que têm surgido mais frequentemente nas crianças e nos adolescentes são ansiedade, défice de atenção, hiperatividade, depressão, problemas decorrentes do divórcio parental e orientação vocacional. Nos adultos, as problemáticas mais recorrentes são ansiedade e depressão” – adianta. 20.ABR.2015

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RECEBER CONVIDADOS NOS ESPAÇOS MAIS INUSITADOS MAS COM QUALIDADE ASSEGURADA S. JOÃO DE VER “Evento chave na mão”. Esta é a máxima da empresa de catering “Fabiana Vieira”, com loja aberta em S. João de Ver. Há três anos que está no mercado e, desde então, não pára de crescer em termos de organização de casamentos. O copo de água que os noivos querem servir aos convidados deve ficar na memória de todos e, por isso, os pormenores na apresentação e confecção dos alimentos faz toda a diferença. A par disso, o espaço deve estar bem decorado e deve reflectir a felicidade dos noivos. Os preparativos para tornar especial o dia do casamento são muitos e o saber receber bem os convidados deve estar entre as prioridades dos noivos. Pedro Carvalho, proprietário da empresa de catering, reconhece a responsabillidade que tem entre mãos e, por isso, não deixa nada ao acaso. Na sua empresa, a máxima é construir um evento chave na mão e com isto quer dizer: “facilitámos a vida aos noivos. Preparamos a refeição, decoramos o espaço e aconselhámos fotógrafo, animação e tudo o resto que seja necessário” – diz o proprietário. Por isso, costuma dizer que, nos casamentos que prepara, “fazemos a festa, lançamos os foguetes e apanhamos as canas”. Neste momento, tem já marcados 70 casamentos até Setembro, muito mais do que nos anos anteriores. Revistos os números, a sua empresa iniciou actividade com quatro casamentos, no ano seguinte fechou 17 contratos e, este ano, está quase a atingir uma centena de cerimónias. “A verdade é que a nossa publicidade é feita pelos próprios clientes. Ficam satisfeitos com o nosso trabalho e acabam por aconselhar aos amigos”. E na sua agenda cabem todo o tipo de casamentos. “Montamos o espaço, decoramos tudo e confeccionamos as 8

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refeições no local seja ele onde for”. E pode ser em Bragança, num descampado, num quintal…. “Estamos preparados para trabalhar com todas as condicionantes” – esclarece”. Os nossos funcionários estão preparados para trabalhar nas mais diversas condições, mesmo em locais onde não haja, por exemplo, água canalizada”. O empenho que depositam para que o dia seja marcante para os noivos é “imenso”. “Não importa se é um casamento para 25 pessoas ou para 250. A verdade é que, em qualquer um dos casos, a nossa empresa tem todos os recursos direccionados para essa cerimónia”. Portanto, na Fabiana Vieira Catering não se fazem dois casamentos em simultâneo. Graças aos investimento de cerca de 200 mil euros em louças, talheres e equipamentos, a empresa está preprada para organizar eventos nos locais mais inusitados, com todo o glamour e qualidade. As ementas podem ir dos 20 euros aos 80 euros por pessoa. “Mas a qualidade, em qualquer circunstância, está assegurada e fazemos sempre algums miminhos aos noivos” – diz Pedro Carvalho. Por isso, não é de estranhar que sejam servidos petiscos ou doces surpresa. A decoração é também outra das preocupações da empresa de S. João de Ver e, este ano, serão introduzidas algumas animações, como estátuas vivas. Para a decoração dos espaços, estão na moda as cores pastel e as mesas corridas voltaram a estar em voga. Pedro Carvalho recorda que é importante os noivos preparem o copo de água com alguma antecedência e garante que, nos meses que antecedem a cerimónia, a sua empresa de catering está em constante diálogo com os noivos. “É importante criarmos alguma afinidade para que, no final, a cerimónia resulte na concretização do seu sonho”. www.correiodafeira.pt


“TRATAMOS DE TUDO DESDE O FOTÓGRAFO À BABYSITTER” A Quintinha Gabriel reabriu no início do ano e os pedidos de eventos não param de chegar. Disponíveis para casamentos, baptizados, comunhões e muitas outras festas, ainda esperam pela oportunidade de preparar o dia mais feliz da vida de um casal. Luís Rosas garante que o serviço é personalizado e o ambiente acolhedor e aqui o cliente está sempre em primeiro lugar. S. JOÃO DE VER A Quintinha Gabriel abriu ao público em 2008, mas desde então tem passado por várias gerências. No início do ano, reabriu a cargo de Luís Rosas, que quer potenciar o espaço. Com um jardim que contorna o empreendimento, e estacionamento para 60 carros, a quinta comporta três salas. A maior está preparada para receber cerca de 250 pessoas, a intermédia 80 e a mais pequena tem 50 lugares. Esta última, que fica logo à entrada, tem bar de apoio, para uma espera mais cómoda para o cliente. O espaço é climatizado e tem uma cave de vinhos “considerável”. “Está bem montado, com boas infra-estruturas e tem uma decoração e ambiente acolhedores” – diz Luís Rosas. Mas talvez a maior característica do espaço seja a aposta no conforto. “Não temos azulejos, o espaço é confortável, para a pessoa passar aqui tempo, sem pressa. Recusamo-nos a ter televisão, porque procuramos um cliente que goste de estar sentado à mesa, de bem comer e beber, que se sinta em casa, mais do que ir a um sítio qualquer, jantar e ir embora. É assim que queremos fazer a diferença” – explica o gerente. A localização é “privilegiada”, ficando perto de cidades como Espinho, Lourosa ou Santa Maria da Feira. “Não é a mesma coisa que estarmos no Porto/Lisboa, mas face ao local, e para manter sossego e paz de espírito, estamos muito bem situados” – afirma. Estão preparados para receber qualquer tipo de evento, familiar ou empresarial. “Festas de crianças, casamentos, baptizados, comunhões, formações, apresentação de produtos, congressos… Temos condições para fazer e para fazer com conforto, bem-estar e serviços de apoio” – refere. A procura, desde que reabriram, tem sido “bastante regular”. “Mais do que estávamos à espera” – garante. Quem procura está, normalmente, próximo. “É uma questão de proximidade, são pessoas que vivem num raio de sete/oito quilómetros. Esperemos que venha a ser por causa do produto e qualidade. Este é o nosso objectivo a longo prazo” – conta Luís Rosas.

Clientes satisfeitos

Já receberam grandes eventos, como o Raid Fogaça, que contou com 130 pessoas. “Correu muito bem, o feedback foi fantástico. Desde que começamos, foi o nosso maior evento” – revela o gerente, acrescentando que agora, em agenda,

têm essencialmente comunhões e baptizados. Ainda não tiveram a oportunidade de organizar um casamento, mas já têm tudo pensado, para quando a data chegar. “Temos sempre um ponto de partida para o trabalho. Começamos com algo padronizado, mas aquilo que se faz melhor aqui é trabalhar sob medida, de acordo com o que são as expectativas do cliente” – explica Luís Rosas, sublinhando: “Daí que muitas vezes eu tenha resistência em enviar ao cliente a proposta por e-mail, por carta, porque sinto que não funciona. É um tiro no escuro. O cliente pode pensar: “Não era isto que eu queria”. Por isso gosto de saber o que quer, como quer, as expectativas que tem, a sua vontade, desejo, que tipo de serviço pretende… Só a partir daí é que faço a proposta, e tem funcionado bem desta forma” – afirma. A reunião prévia é, assim, essencial para perceber as ideias dos noivos e adaptá-las ao espaço. “E se o cliente quiser alguma coisa que não está nas ementas, pode perfeitamente pedir” – assegura o gerente, revelando que nos eventos que a quinta já acolheu “os clientes têm ficado satisfeitos”. “Temos tido um feedback muito bom” – declara. Ainda no outro dia, o espaço virou desfile de moda. “Tivemos uma passagem de modelos que correu lindamente. Gostaram muito do acolhimento, do apoio ao evento” – refere. Quem quiser agendar um evento na Quintinha Gabriel deve fazê-lo, de preferência, 15 dias antes, para não falhar nada na preparação. “Mas depende da dimensão e do tipo de serviço” – avisa Luís Rosas.

Trabalho orientado para o cliente

Se for um casamento, os passos são muitos. “Começa-se por receber as pessoas, apresentar o espaço, as alternativas, as ementas, a disposição das salas. Depois entrega-se proposta ao cliente para ele avaliar se é aquilo que quer” – afirma. Quando o cliente dá o “ok”, começa o “trabalho de background”. “A decoração, os arranjos florais, os serviços complementares, se traz animação ou não” – enumera Luís Rosas, que quer prestar um serviço completo. “Tratamos de tudo, desde o fotógrafo à babysitter. Ficam de fora os convites, que são sempre muito pessoais. Mas se for preciso tratar disso, também tratamos” – garante. Na Quintinha Gabriel, o importante é “trabalhar orientado para o cliente”. www.correiodafeira.pt

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LUA-DE-MEL DICAS QUADRANTE Os meses que antecedem o casamento são para os noivos momentos de muito stress, de tal forma que muitas vezes não dão prioridade à sua Lua-de-Mel. Lembrem-se que são os vossos primeiros momentos mais intimistas como casal. Especialista na organização destas viagens, que são muitas vezes o inicio de vida em comum, o Operador Quadrante deixalhe alguns conselhos para que a sua viagem seja um sucesso.

1 – Seleccionem opções de destinos que sejam do agrado de ambos.

2 - Tratem do vosso passaporte. Regra geral, o passaporte tem que ter um prazo de validade no mínimo seis meses para além da data de regresso. 3 - Escolham criteriosamente um agente de viagens para vos auxi-

liar na organização da viagem. O conhecimento do (s) destino (s) pelo Operador é fundamental, só assim poderá dar informações precisas sobre vistos, vacinas, unidades hoteleiras, visitas, alimentação e muitas outras que ajudarão a que a viaja corra sem sobressaltos. 4 – A escolha das unidades hoteleiras deve privilegiar o atendimento a recém-casados, contribuindo dessa forma para momentos mais românticos. Há hotéis que apresentam descontos muito simpáticos para noivos, oferecendo momentos íntimos aos noivos: quartos com uma decoração especial, ofertas de bebidas de boas-vindas, flores e até recordações. 5- Comecem a planear a Luade-Mel com o mesmo tempo de antecedência que organizam a festa de casamento, se possível até antes, dando-lhe prioridade sobre a data do casamento para depois não serem surpreendidos com razões que desaconselham o destino. A marcação atempadamente, além de garantir os melhores lugares nas unidades hoteleiras da vossa preferência, poderá ainda apresentar-vos melhores preços nas transportadoras aéreas e hotéis.

6 - Se são dos que têm um destino em mente, consultem a vossa agência de viagens, questionando -a sobre o clima antes mesmo de calendarizar a data do casamento. É frequente a data ser um problema, porque o clima não é aconselhável para viajar para o vosso destino de sonho. 7 – É cada vez mais usual os noivos abrirem uma lista de casamento na sua agência de viagens onde os seus convidados e familiares vão depositando o valor pretendido a oferecer aos noivos, contribuindo assim para um momento importante, evitando presentes desnecessários e que, muitas vezes, não são do gosto do casal. Se o valor acumulado for superior ao valor orçamentado para a viagem, os noivos poderão sempre optar por receber o excedente ou então fazerem melhoramentos na sua viagem: adicionar visitas, elevar a qualidade das unidades hoteleiras ou subir a categoria da sua reserva na transportadora aérea para executiva ou até primeira classe. 8 – A organização da mala devi-

damente identificada deverá merecer a vossa cuidada atenção. Levem convosco a roupa e calçado essencial e apropriado ao destino que elegeram. Dependendo dos momentos que organizaram, pode ser imprescindível uma roupa mais formal para um momento mais especial. Maquilhagem, protectores solares, repelente de insectos, chapéus e óculos de sol devem fazer parte da vossa bagagem. Máquina fotográfica e de filmar são também importantes e não esqueçam os carregadores. Se o contacto com a família não é uma questão prioritária, esqueçam os telemóveis, dessa forma ninguém vos incomoda em especial aquele telefonema inoportuno que, às vezes, acontece do local de trabalho. Deixem algum espaço para as compras e recordações que sempre gostamos de trazer das viagens. Desfrutem do destino aproveitando para descansarem e se conhecerem melhor e que esses momentos sejam o inicio de uma vida muito Feliz a Dois. Muito Amor & Felicidades

SUGESTÕES PARA LUA-DE-MEL COM OPERADOR QUADRANTE Turks & Caicos The Sands at Grace Bay

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Um cenário ideal de parias de areias brancas e finas, aguas límpidas e mornas com recifes cheios de vida marítima é o destino perfeito para passar uns dias com tranquilidade, isolamento, relaxamento e muito, muito romantismo.

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Filipinas Manila e Praias de Boracay

Um destino duas opções. Para além da parte cultural que este destino oferece com a sua capital cosmopolita e as suas ricas tradições étnicas, as Filipinas oferecem a oportunidade de descanso naquelas que são consideradas as mais belas praias do mundo. Consulte: www.correiodafeira.pt secção sensações sem fronteiras.

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Polinésia Francesa Hotel Sofitel Moorea Ia Ora ****

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Austrália Sydney e Ilhas da Grande Barreira do Coral

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Uma visão romântica do paraíso. Visitar estas ilhas é viver o sonho onde o fantástico passou a ser a realidade. O verde da alta montanha que mergulha em lagoas cristalinas e as suas ondas desmaiam em praias de areias brancas. Mas a Polinésia não é só praias é também ponto de origem de uma grande cultura, raiz de uma grande árvore que se espalhou por esse mundo maravilhoso.

Fascinante! Assim caracterizaríamos a maior ilha, o mais pequeno continente e o único país que ocupa um continente completo neste magnifico planeta a que chamamos de TERRA. Austrália é sinonimo de aventura de descoberta de um povo muito antigo que desde sempre mantêm uma ligação muito próxima com a Mãe Natureza. Destinos de praias idílicas local da maior barreira de coral. Nos antípodas, aguarda-vos o paraíso.

Índia e Maldivas Circuito Índia e Maldivas

Maurícias Merville Beach

Maldivas Olhuveli Beach & Spa Resort

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Há sempre quem queira conjugar uns dias dedicados a conhecer outras culturas e depois acabar em completo descanso. Índia, protegida pelos Himalaias e santificada pelo rio Ganges tem como símbolo o maior monumento dedicado ao Amor, o Taj Mahal, lugar ideal para uma promessa de Amor Eterno. Índia mais que uma viagem é sem duvida uma experiência de vida… MALDIVAS, se a sua ideia de paraíso são ilhas com reluzentes praias de areia branca, repletas de exuberantes palmeiras, lagoas de um azulturquesa e momentos muito íntimos… Consulte: www.correiodafeira.pt secção sensações sem fronteiras.

Tailândia Bangkok e Phuket

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Terra Encantada no coração do sudoeste asiático, símbolo do exotismo oriental. Tailândia país onde as tradições coabitam em feliz harmonia com os tempos modernos. O ouro que brilha nas altas agulhas dos Chedis completase com a luz que erradia das suas praias de areias brancas como o açúcar. A Tailândia é o sorriso do oriente e um Reino de tolerância.

Da poderosa força da natureza nasceram as Maurícias, um éden formado por belas praias de areia fina, rodeadas por um recife que as protegem do Oceano Índico. Tímidas montanhas que rompem as paisagens, pelos vales e densos bosques tropicais. O aroma do tamarindo ou da canela inundam o ambiente, embriagando os sentidos sempre completado com a amabilidade e um sorriso amigo dos seus habitantes. Maurícias são a Estrela do Índico.

Hawaii Hotel Outrigger Reef on The Beach ****

Desde € 1.965,785

A beleza natural de tirar o fôlego com um ambiente fresco, oferecendo praias de aguas quentes são presentes que estas seis ilhas oferecem e seduzem a quem as visita. Não há lugar na Terra como o Havai. Se é um visitante novo ou um apaixonado que volta a este paraíso estas ilhas são a experiência de uma viagem ideal a dois.

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RENDAS, LANTEJOULAS E CRISTAIS ILUMINAM VESTIDOS DE NOIVA Muitas rendas e ao estilo princesa. São estas as grandes tendências, deste ano, para os vestidos das noivas. A cor pérola está na moda, mas as noivas continuam a apostar no branco na hora de escolher o vestido que marcará aquela que se pretende que seja a data mais significativa das suas vidas. A escolha do vestido que a mu-

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lher deseja levar no dia do seu casamento costuma estar no centro de todas as atenções. E, a partir do momento em que se decide dar o nó, a vestido toma conta de todas as atenções. Há vestidos para todos os gostos, estilos e carteiras. Dos modelos mais simples aos mais elaborados e arrojados. Importante é que as noivas se sintam únicas

na escolha que fazem. Na loja M. Inês, nas Caldas de S. Jorge, os modelos são mais do que muitos. Impera o branco, mas há cores e combinações coloridas para aquelas que pretendem um estilo mais irreverente. De acordo com o proprietário do estabelecimento, Telmo Gomes, são cada vez mais as noivas q u e p r e fe r e m m a r c a r a d i fe -

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rença pela irreverência, mas o tradicional branco continua a imperar. Segundo diz, este ano, notou-se um aumento do número de casamentos e, nesta altura, já tem mais de 80 vestidos vendidos e mais de 15 empacotados e prontos a seguir viagem para o seu destino. Os vestidos de estilo princesa, com muitas rendas e lantejoulas


estão na moda e estão no top das vendas. Telmo Gomes tem uma diversidade imensa de modelos made in Milão (Itália), Paris (França), Roménia e Alemanha com preços que variam entre os 400 e os 4000 euros. No total são 12 ou 13 estilistas que marcam os manequins e montras da M. Inês. E para que as peças continuem sempre a agradar às clientes, Telmo Gomes deslocase todos os meses a Paris para manter a moda dentro de portas. E não esquece que, não só a noiva quer fazer brilharete no dia do casamento, também o noivo e os convidados querem estar no seu melhor e, por isso, ali pode encontrar-se um pouco de tudo para completar a festa em termos de indumentárias.

O branco continua a imperar para os vestidos de noiva e os pretos e cinzas para o fato do noivo. “Falta coragem para usar outras cores” - reconhece o proprietário da loja das Caldas de S. Jorge, apontando para os vestidos rosa, bege e até ponteados a preto que tem expostos na sua loja e que sabe que serão os últimos a serem vendidos. “Gosto muito deles e arrisquei comprá-los”, porque quer que a loja reflicta originalidade, “mas tenho consciência de que poderei nunca chegar a vendê-los. E o seu negócio não se limita à região. Os seus vestidos chegam a todos os pontos do país e até a vários pontos do globo. O preço é também uma das condicionantes importantes que as

noivas colocam na hora de escolher o vestido para o dia do seu casamento. Ali, podem encontrar-se vestidos a 4050 euros, bordados com cristais Swarovski ou a 400 euros. Mas, em, média, uma noiva tende a gastar no seu vestido cerca de mil euros. “E nós aqui oferecemos todos os acessórios, como bijuteria, sapatos, véu e outros adereços”. Além disso, há também a possibilidade de a cliente poder encomendar um vestido por medida. Em qualquer um dos casos, Telmo Gomes salienta que é muito fácil vender vestidos de noiva e explica essa facilidade com o facto de, na sua loja, só ter aquilo que gosta. “Portanto, estou à vontade com todos os modelos”. Também é importante saber ouvir a noiva

e que a noiva esteja também receptiva a novas ideias. “Hoje em dia, as noivas trazem já em mente o tipo de vestidos que sonham envergar, mas, às vezes, acabam por alterar a sua escolha, porque, chegadas aqui, concluem que há modelos que assentam bem melhor e que reflectem melhor a sua personalidade” – explica. E a personalidade nesta matéria pode fazer toda a diferença, bem como o tipo de fisionomia. “Afinal, nisto das noivas os pormenores fazem toda a diferença e é isso precisamente que todas as noivas procuram”. Os noivos também ali têm lugar. Os fatos estão expostos no mesmo salão. O preto e o cinzento são as cores predilectas e o preço ronda os 400 euros. Publicidade

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32 ANOS DE EXPERIÊNCIA A “VESTIR” CASAMENTOS

A Casa Barra é um espaço comercial moderno, situado no Largo de Santo António em Rio Meão, onde podemos encontrar uma vasta gama de artigos de vestuário, calçado e mobiliário a preços bastante simpáticos. A fundação desta casa dá-se em 1983, ano a partir do qual a mesma se tem afirmado nas áreas em que opera, nomeadamente ao nível do vestuário para ocasiões ou cerimónias especiais. Ao longo destes 32 Anos de experiência e presença nesta região esta casa é já uma referência para quem pretende celebrar o seu casamento de uma forma simples ou mais sofisticada. A Casa Barra possui para o efeito um conjunto de profissionais na área do vestuário apoiados por um atelier devidamente equipado para dar resposta a todas as ideias e desejos dos noivos, meninos e meninas das alianças, acompanhantes e demais convidados. A secção de mobiliário e decoração é composta por 2 pisos de exposição com vários modelos e estilos, podendo ainda dar resposta a todo o mobiliário por medida e ou desenho do mais simples ao mais elaborado. A Casa Barra executa também vestuário para menina e menino de Comunhão, desde a mais modesta Alba ao vestido mais sofisticado, detendo para o efeito a marca «Pau de Canela» que dá garantia de exclusivo em cada Paróquia.

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Nos seus mais de 450 m2 dedicados à Arte de Bem Vestir é possível ainda encontrar uma vasta gama de roupa para todos os gostos e idades nas mais va-

riadas marcas Nacionais e Internacionais. Esta é uma Casa que se aconselha a visitar de:

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Segunda a Sexta 9-12.30 / 1419.30 Sábado 9-12.30 / 14-19 ou em https://www.facebook.com/ CasaBarra.


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AS TRANÇAS ESTÃO NOVAMENTE EM ALTA E MAQUILHAGENS NATURAIS MARCAM MODA Susana Cruz diz que a escolha do penteado para o dia do casamento depende muito do gosto pessoal da noiva, do modelo do vestido, do tipo de cerimónia e claro, como, não poderia deixar de ser, das últimas tendências. Por isso, cabe-nos, nesta edição, deixar algumas notas. Os penteados com o cabelo solto é uma das tendências para casamentos em 2015, pois além de ficarem bem em todas as noivas, adequam-se ao estilo casual dos casamentos diurnos e ao ar livre, seguindo também a grande tendência de casamentos Boho Chic. Na realidade, não se pretende o cabelo 100% solto no dia do casamento, pois desta forma o penteado não permitiria nenhuma grinalda, tiara, véu ou arranjo. O mais indicado é que a maioria do cabelo fique solto, mas que uma das partes esteja de alguma forma presa. Outra das tendências para 2015 são as tranças, para um look mais delicado e romântico, que podem ser usadas de diferentes formas, ou seja, presa num coque ou a cair pelos ombros sobre um dos lados. Ta m b é m o s p e n t e a d o s c o m estilo retro ou vintage vão continuar na moda, assim como o tradicional coque. Com efeito, o coque é um clássico herdado dos anos 60 que nunca sai de moda, embora para 2015 apresente versões mais modernas. Mas o visual de noiva não está completo sem a maquilhagem e o penteado. Assim, para brilhar no seu casamento, a noiva precisa de se sentir maravilhosa no seu todo. No que diz respeito à maquilhagem, as tendências para casamentos em 2015, apostam em visuais monocromáticos, ou seja, utilização de cores únicas de um só tom, como os cobres, ou dourados e cores primárias nos olhos. As maquilhagens com um efeito natural continuam a ser muito requisitadas e vão ser também uma das tendências 16

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para casamentos em 2015, pois adequam-se a qualquer tipo de casamento. Nos lábios, os tons nude cont i n u a m a pr eval e ce r, mas as cores vibrantes como os tons vinho, lilases escuros e sobretudo os tons vermelhos. Por fim, um olhar bem marcado por pestanas fabulosas continua a ser uma nova tendência cada vez mais presente. Antes do grande dia aconsel h a m o s q u e s e fa ç a m v á r i o s testes, ou seja, torna-se necessário experimentar vários estilos no intuito de ver aquele q u e m e l h o r a f a vo r e c e o u é mais do seu agrado. Importante torna-se também que a noiva leve uma foto do vestido para juntos decidirmos qual o estilo que melhor combina. O primeiro conselho que nos cumpre dar nesta edição sobre cuidados pessoais é que a noiva invista um pouco mais em si, ou melhor, que proporcione a si própria um dia diferente. Ou seja, que usufrua de tratamentos especiais que vão desde tratamentos de corpo e tratamentos do rosto. Alguns dos tratamentos devem começar a ser feitos, no nosso entender, um mês antes do casamento, para que assim a noiva consiga estar mais bonita e segura. Sugerimos assim, para as noivas, e no sentido de aproveitarem cada minuto do seu casamento com tranquilidade, t r a t a m e n t o s fa c i a i s , n a q u a l pode optar por diminuir linhas de expressão, suavizar as olheiras e fazer um tratamento antirugas. Assim, a sua pele ficará mais firme e bonita para receber a maquilhagem perfeita. Para o corpo, apontamos tratamentos como a drenagem l i n fá t i c a q u e r e l a x a o c o r p o . Com o stress e desgaste que a organização do casamento acarreta, a noiva certamente precisará de um momento só seu para relaxar a mente e o corpo. Uma boa massagem de pedras vulcânicas acalma e energiza, promovendo momen-

tos de puro bem-estar. Num casamento dá-se sempre uma especial atenção à noiva, o que até é normal. Contudo, não se poderá deixar de parte o noivo, que a nosso ver, também merece ser referenciado nesta edição. Assim sendo, sugerimos para o noivo que também perca algum tempo com a preparação da sua imagem, na medida em que po-

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demos optar por um corte mais clássico ou, por outro lado, de um look mais moderno. Um aspecto fundamental que queremos deixar claro é que também se torna necessário o homem ter algum cuidado com a sua pele. Neste sentido, aconselhamos o noivo a adoptar um tratamento de rosto específico de acordo com as suas necessidades.


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CONVITES E LEMBRANÇAS QUE PERDURAM NA VIDA DOS CONVIDADOS

FORNOS O casamento é uma história a dois que deve estar reflectida no dia em que é dado o nó. E os convidados, amigos e família não devem ser colocados à parte, pelo contrário. Por isso, a preparação dos convites para o grande dia e a escolha das lembranças a oferecer aos convidados nunca é descurada. Celina Santos lançou a marca Cacahuète, com loja em Fornos, e há muito tempo que se dedica a contar pequenas histórias, atra18

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vés de convites e lembranças que marcam dias tão especiais como o casamento. A escolha do tipo de convite a enviar, bem como, as lembranças que são oferecidas no dia da boda devem, antes de mais, estar relacionadas com o tema da própria cerimónia. Mas, sobretudo, devem reflectir uma história que os noivos querem contar e festejar, a sua. E nisto de contar histórias é possível, como diz Celina Santos, dar largas à ima-

ginação para que os pormenores fiquem na memória de todos. “O casamento deve ser feito à imagem dos noivos e deve ser único, por isso, nunca apresento como proposta para transporte das alianças, uma cesta”- diz . A originalidade vai fazer do casamento um dia ainda mais feliz e único. “Um convite deve ser inesquecível e deve conseguir ocupar uma função na casa dos convidados”. Portanto, quando se cria um convite não se está fa-

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lar de uma simples folha de papel e envelope. É muito mais do que isso. É um objecto que vai perdurar no tempo para fazer lembrar uma data irrepetível na vida de duas pessoas. “Os meus convites são feitos de forma totalmente artesanal, decorados à medida da cerimónia dos noivos”. E com isto quer dizer, não só os preços, mas também os elementos que o compõe. “Se o casamento é realizado numa quinta, dificilmente, vou propor elementos como o


grafias que tiraram no dia do casamento de amigos e até de familiares” – aponta Celina Santos, frisando: “mas é muito fácil alguém adaptar um objecto para decoração e tê-lo sempre ali à vista em sua casa”. E há elementos para todos os gostos e carteiras. Há tubos de ensaio que guardam um convite, rosas em estanho que escondem o papel do anúncio do casamento e tantas outras ideias. “Importante mesmo é dar asas à imaginação”. E tornar um casamento especial, às vezes, é mais fácil do que parece. “Porque não homenagear as mães no dia do casamento e oferecer-lhes

mar”. E isso pode fazer a diferença na elegância com que os convidados são brindados. Celina Santos não tem dúvidas de que, em matéria de convites e lembranças, há objectos que marcam. “Há envelopes tão, tão bonitos que facilmente poderão ser usados, por quem os recebeu, para colocar, por exemplo, velas de cheirinho”.

um ramo, precisamente no momento em que a noiva oferece o seu, como é hábito, à Nossa Senhora” – sugere. “Ou porque não fazer as madrinhas de baptismo felizes, oferecendo-lhes também uma rosa, como forma de dizer que, naquele dia, apesar de poderem não ser a madrinha de casamento, continuam a fazer parte da sua vida”. Na Cacahuète, o lema, é por isso, ser diferente e criar elementos que perdurem no tempo e que continuem a fazer parte do dia-a-dia de todos aqueles que partilharam o momento mais importante dos noivos, ou seja, o dia do seu casamento.

As utilizações são variadas, mas tudo resulta num objectivo muito simples: “Os noivos querem tornar a sua data única e quando entregam o presente do dia do seu casamento fazem-no com intuito de ficar como recordação para a vida inteira”. As fotografias, na sua opinião, não são a melhor opção “São poucas as pessoas que expõem as foto-

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“SE PROCURA EMOÇÕES FALE COM A ENEEMOÇÕES” A Eneemoções é uma empresa de Vale de Cambra que junta serviços de duas áreas de negócio distintas: a animação e o desporto, proporcionando ao seu casamento ou despedida de solteiro um carácter único. “Se procura emoções fale com a Eneemoções” – assim descreve o responsável Marco Chaves o lema da empresa, única da região na área de animações de despedidas de solteiro e de casamentos. Possuindo uma vasta gama de serviços e experiência na animação de casamentos, a Eneemoções apostou mais recentemente nas despedidas de solteiros, criando, através do know-how em organizações desportivas, eventos únicos para os noivos, com muitos momentos de diversão e até, se assim quiserem, uma disputa saudável entre mulheres e homens. “Temos um serviço denominado de Challenger Eles vs. Elas que é composto por várias das nossas actividades desportivas, entre quatro a seis, em que a destreza das mulheres e homens, convidados pelos noiva e noivo respectivamente, é colocada à prova, competindo entre si, por pontos, para no fim se encontrar um vencedor” – explica Marco Chaves, salientando tratar-se de uma das actividades mais procuradas pelos noivos e que pro-

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voca, habitualmente, momentos de diversão únicos. Ainda dentro das animações de despedidas de solteiro há quem prefira, de forma individualizada, serviços como o “paintball, canoagem, tiro ao arco ou com água, escalada, rappel, entre outros” – diz o responsável da Eneemoções. Sempre sob o signo de “ir de encontro aos clientes”, a Eneemoções tem capacidade para realizar os serviços de despedidas de solteiro em vários locais, o rafting, por exemplo, ocorre no Rio Paiva, mas prepara-se para inaugurar muito brevemente um espaço próprio que promete aproximar, ainda mais, a empresa aos desejos dos seus clientes. “No final de Maio, esperamos inaugurar um espaço com 3500m2, junto ao Rio Caima, em Vale de Cambra, capaz de proporcionar vários dos eventos relacionados com as nossas animações desportivas com preços mais competitivos para os nossos clientes” – avança Marco Chaves. Noutro âmbito, mas também uma novidade da Eneemoções, a empresa terá brevemente disponível

uma carrinha de DJ, capaz de levar uma festa de despedida de solteiro, com música, no local onde o cliente quiser, ao género de um DJ Music Car Boot, muito afamados noutros pontos da Europa, em particular por Terras de Sua Majestada. Se as despedidas de solteiro são uma das novas apostas de mercado da Eneemoções, as animações de casamentos são já um “habitué” da empresa. O conhecimento empírico obtido em vários casamentos realizados pela empresa, garante a capacidade de encontrar sempre as melhores soluções para satisfazer os noivos, tornando a sua união num momento, realmente, memorável. “ Fazemos muito trabalho anterior ao casamento, como ensaios e escolha de músicas. Gostamos de nos encontrar com os noivos para saber os seus gostos. É óptimo quando temos noivos com ideias próprias, depois é só ajustar o que desejam com a nossa experiência e conseguimos uma animação personalizada” – refere. Entre os múltiplos serviços disponíveis

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alguns dos mais procurados são o serviço de DJ, as animadoras e coreógrafos, com “Kizomba, que está muito em voga”, em destaque, música ao vivo e as animações infantis e circenses. “A partir dos serviços que disponibilizamos, ainda temos a capacidade de adaptar as animações de encontro ao público que encontrámos” – sublinha Marco Chaves. Razões suficientes para explicar a razão por que, actualmente, grande parte dos clientes da Eneemoções surge através de “recomendações ou de clientes que estiveram ou viram animações nossas, ou seja, a maior parte dos nossos clientes já nos conhece” – afirma o responsável da empresa. Os que ainda não conhecem a Eneemoções e querem marcar a diferença, contando com uma despedida de solteiro ou um casamento onde a animação é constante, podem conhecer melhor a empresa através do site (eneemocoes.com), das redes sociais mais comuns ou nas acções de marketing, como as exposições de noivos, onde participa habitualmente.


PUBLIREPORTAGEM

GRUPO EXPRESSO CRIA MARCA DE EMBALAGEM PARA CALÇADO INOVADORA A Yobox é a recente marca de embalagens portuguesa a atuar no mercado do calçado, criada pelo Grupo Expresso, para responder às diversas necessidades do mercado do calçado. “A Yobox é uma gama de embalagens de simples uso e manuseamento, de simples transporte e simples de customizar”, assegura o diretor de marketing do Grupo Expresso, Sérgio Coutinho. A marca vem assim facilitar o trabalho dos clientes, uma vez que os produtos desenvolvidos atendem às necessidades e desejos individuais do maior número possível no conceito ‘Make it Easy”. A Yobox oferece um conjunto de soluções rápidas e adequadas a cada caso, permitindo a escolha da estrutura mais ajustada. Ao adquirir estas embalagens, o cliente poderá aplicar a imagem visual que mais lhe agradar para ostentar a sua própria identidade. Além disso, os clientes têm igualmente a possibilidade de adequação a normas técnicas nacionais e internacionais e adaptação a mercados distintos.

mento ambiental em conformidade com a qualidade e criatividade assentes em todos os produtos da gama Yobox. “O objetivo é causar impacto nos consumidores e não no meio ambiente, ser criativo de forma sustentável e inspirar os clientes”, sublinha o diretor de Marketing. A Gama Yobox conta com 10 modelos distintos de excelência. Alguns inspirados nas embalagens tradicionais, outros mais sofisticados, mas ambos resistentes e sustentáveis. Embalagens totalmente dobráveis, com uma ampla variedade de formas, cuja utilidade pode dispensar o uso de sacos plásticos na maioria dos casos. Cada embalagem está representada por uma cor particular, no intuito de facilitar o entendimento do modelo e assim memorizar o modelo que o cliente prefere agregar ao valor do produto. A Yobox oferece uma gama de embalagens diferenciada: Premium, Medium, Eco-standard e Kids.

rem por embalagens Yobox. O Grupo Expresso desenvolveu uma gama de embalagens cujos materiais são reciclados e eco-friendly. Com a identidade centrada na ecologia, a empresa acredita que assim se consegue um melhora-

Uma das preocupações do Grupo Expresso, quando pensou criar a Yobox, foi criar embalagens como uma ferramenta de marketing e potencialização de vendas, para os empresários. “A embalagem deixou de ser um ele-

A EMBALAGEM ECOLOGIA, CRIATIVIDADE COMO FORMA DE E QUALIDADE COMUNICAÇÃO E A redução do impacto ambiental é outra das novidades para aqueles que opta- EXPRESSÃO

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mento indiferente na comunicação do mercado com o consumidor, para atingir grande relevância no mercado atual, de imensa competitividade”, sublinha Sérgio Coutinho. A embalagem tornou-se responsável pela potencialização de vendas, além de proteção e segurança para os produtos. “Uma das funções da embalagem é a publicidade, em transmitir, do lado do consumidor, um conjunto de sentimentos emocionais e decisões no intuito de saciar os desejos dos consumidores por marcas de personalidade atraentes e satisfatórias”, refere o diretor de marketing.

GRUPO EXPRESSO COLABORA COM MARCAS DE RENOME

Do portefólio do Grupo Expresso fazem parte marcas de renome a nível mundial, tais como: CR7 Footwear, Tommy Hilfiger, Levi’s, Fly London, Burberry, Chicco, Le Coq Sportif, Diesel, Bugatti, U.S. Polo, entre outras. A empresa é líder no mercado nacional e internacional desde o ano de 2005. Inicialmente a sua produção centrava-se no cartão canelado. Em 2008 começou a investir num novo setor de embalagem (a litografia) e, ao estabelecer um novo serviço, ampliou uma gama de produtos de embalagem para os diversos ramos de atividade: calçado, têxtil, alimentação, vinhos.

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Lourosa empata com o CinfĂŁes (1-1)

S. J. Ver vence com dois golos de Miguel Silva

Corrida à liderança da AFA

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Os lusitanistas cederam o quarto empate caseiro, em outros tantos jogos, na segunda fase.

Com a vitĂłria frente Ă Sanjoanense (2-1) o S. JoĂŁo de Ver fica a dois pontos de um lugar de subida.

Milheiroense ArmÊnio Pinho Ê um dos candidatos à liderança da Associação de Futebol de Aveiro (AFA).

Moreira Congelados-Feira-KTM alcançou o terceiro lugar na geral por equipas.

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DESPORTO

GOLO DE FABINHO COLOCA FEIRENSE NA VICE-LIDERANÇA

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NĂŠlson Costa

desporto@correiodafeira.pt

Um golo de Fabinho (58’) garantiu a vitĂłria ao Feirense sobre o MarĂ­timo B, em jogo a contar para a 40.ÂŞ jornada da II Liga. O Feirense partilha agora o 2.Âş lugar (que dĂĄ acesso Ă subida) com o Chaves. II LIGA O sonho da subida de todos os feirenses ĂŠ cada vez mais real. O Feirense garantiu mais uma importante vitĂłria, a nona nos Ăşltimos oito jogos disputados, na recepção ao MarĂ­timo B, fruto de um golo solitĂĄrio de Fabinho, aos 58 minutos, na conversĂŁo de uma grande penalidade. Os fogaceiros alcançaram o Chaves no 2.Âş lugar, que dĂĄ acesso ao patamar mais alto do futebol nacional. NĂŁo entrou bem o Feirense na partida, ressentindo-se de algumas ausĂŞncias importantes. Aproveitou o MarĂ­timo para assumir as iniciativas ofensivas do jogo. No entanto, sĂł aos 30 minutos criou a primeira oportunidade de golo, quando FĂĄbio Abreu, isolado Ă entrada da pequena ĂĄrea, cabeceou para fora. Depois o jogo inverteuse e passou o Feirense a dominar,

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Jå na 2.ª Divisão Distrital o Paços Brandão venceu o ACRD Mosteirô (1-0) e continua na perseguição ao líder Mansores que tambÊm venceu. O golo do Paços Brandão foi apontado por Justo jå no período de compensação. A jornada 27 fica ainda marcada por três dÊrbis da Feira. Argoncilhe e Lobão, fora de casa, e Arrifanense, em casa, venceram, respectivamente, Rio Meão (2-0), Romariz (4-0) e Caldas S. Jorge (1-0). Pelo Argoncilhe marcaram Rui Sousa e SÊrgio, enquanto pelo Lobão marcaram Roberto (dois golos), Patrício e um auto-golo, finalmente, Ruizinho foi o autor do golo da vitória da formação da Arrifana.

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EstĂĄdio Marcolino de Castro Ă rbitro: Vasco Santos Feirense: MĂĄrcio Paiva; Mika, Agostinho Carvalho, Henrique, Igor Rocha, Jefferson, Ruben Oliveira, Fabinho (Cris, 86’), HĂŠlder Rodrigues (CafĂş, 55’), Gonçalo Abreu, Diogo Fonseca (Ouattara, 86’) Treinador: Pedro Miguel

MarĂ­timo B: SĂĄ; Igor Rossi, Diney, TourĂŠ, LuĂ­s Olim, Armando, Pana (Filipe Oliveira, 74’), Marcos Barbeiro (Tiago, 85’), Gonçalo, Carlos Daniel (Kukula, 64’), FĂĄbio Abreu Treinador: Rui Nascimento

Acção Disciplinar: CartĂŁo Amarelo a LuĂ­s Olim (56’), Fabinho (59’), Gonçalo (89’) Golo: Fabinho (58’, g.p.)

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Argoncilhe, LobĂŁo e Arrifanense vencem dĂŠrbis

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MarĂ­timo B

apostando o MarĂ­timo B no contraataque. Na segunda parte, o Feirense volta a entrar nervoso, mas chegar rapidamente Ă vantagem atravĂŠs de uma grande penalidade a castigar derrube de TourĂŠ sobre Fabinho, que o prĂłprio jovem feirense se encarregou de converter (58’). No minuto seguinte, ĂŠ a vez do MarĂ­timo B dispor de uma grande penalidade, mas LuĂ­s Olim, chamado Ă conversĂŁo, permitiu a defesa a MĂĄrcio Paiva. Apesar do penĂĄlti desperdiçado, os madeirenses foram Ă procura da igualdade, remetendo o Feirense ao seu Ăşltimo reduto. Ainda assim, atĂŠ ao final ĂŠ do Feirense a melhor oportunidade de golo, quando Gonçalo Abreu rematou para uma grande defesa de JosĂŠ SĂĄ, jovem internacional portuguĂŞs sub-21 (89’).

UNIĂƒO DE LAMAS E PAÇOS BRANDĂƒO CONTINUAM NA LUTA PELA SUBIDA

DISTRITAL Na 1.ª Divisão Distrital o União de Lamas recebeu e venceu, de forma categórica, o Paivense e garantiu o 3.º lugar isolado do campeonato, mantendo-se com hipóteses de subida aos nacionais. Pelos lamacenses marcaram Joca (que bisou), Kakå e Xavi. O União de Lamas tem menos dois pontos que o à gueda, segundo classificado, e cinco do Bustelo, líder da prova. A formação de Santa Maria de Lamas foi tambÊm a única equipa do Concelho a vencer na 28.ª jornada. Soutense, Milheiroense e Fiães perderam, respectivamente, frente a Oliveira do Bairro (2-1, pelo equipa do Concelho marcou Valente), à gueda (3-0) e Bustelo (2-0). O Canedo empatou em casa do Avanca, numa partida sem golos.

Feirense

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futebol

LOUROSA VOLTA A EMPATAR EM CASA

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O Lourosa permitiu o quatro empate caseiro na 2.ÂŞ fase, em outros tantos jogos, frente ao CinfĂŁes (1-1). Allan marcou pelo lusitanistas.

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CinfĂŁes

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Estådio do Lusitânia FC Lourosa

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Lourosa

CNS O Lourosa voltou a empatar em casa, desta feita frente ao CinfĂŁes (1-1), em jogo referente Ă 9.ÂŞ jornada da 2.ÂŞ fase – manutenção, sĂŠrie C. Depois da Ăşltima vitĂłria conquistada na jornada passada em Espinho, o Lourosa nĂŁo podia desejar melhor inĂ­cio frente ao CinfĂŁes. Os lusitanistas entraram bem e logo aos 13 minutos colocaram-se em vantagem, por intermĂŠdio de Allan que sĂł teve de encostar para o fundo da baliza, quase na linha de golo, aproveitando da melhor forme uma enorme atrapalhação na defensiva contrĂĄria. O golo galvanizou a equipa orientada por Adolfo Teixeira que dominou a 1.ÂŞ parte e desperdiçou, ainda, boas

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MIGUEL SILVA RESOLVE PARA O S. JOĂƒO DE VER CNS O S. JoĂŁo de Ver recebeu e venceu a Sanjoanense (2-1), com dois golos de Miguel Silva, em partida relativa Ă 9.ÂŞ jornada da 2.ÂŞ fase – manutenção, sĂŠrie D. A formação orientada pelo carismĂĄtico Francisco Baptista jĂĄ sĂł estĂĄ a um lugar e dois pontos da manutenção nos nacionais, algo em que, atĂŠ aqui, poucos acreditariam. Os jogadores do S. JoĂŁo de Ver, a viver momento delicado pois encontram-se com ordenados em atraso, deram mais uma lição de carĂĄcter e venceram um adversĂĄrio que lidera o grupo. Os sanjoanenses da Feira colocaram-se em vantagem muito cedo, quando Tiago e o guarda-redes Diogo se desentenderam e colocaram a bola ao dispor de Miguel Silva para inaugurar o marcador (5’). Pouco depois, num contraataque, na sequĂŞncia de um canto a favor do S. JoĂŁo de Ver, a Sanjoanense empatou, por Alex (28’), mas a equipa forasteira ficaria em inferioridade numĂŠrica ainda antes do intervalo, por expulsĂŁo de Bino (44’). ApĂłs o intervalo, os da casa carregaram e Miguel Silva bisou de cabeça (65’). AtĂŠ ao final o resultado nĂŁo mais se alterou, mas houve mais uma expulsĂŁo para cada lado e um corte em cima da linha de golo de Seminha que daria a igualdade Ă Sanjoanenese.

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Sanjoanense

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EstĂĄdio Sp. Clube SĂŁo JoĂŁo de Ver Ă rbitro: Bruno Pinto S. JoĂŁo Ver: Rui Pedro; Seminha, JoĂŁo Pedro, Xavier, Tiago Ribeiro, Ministro (Maia, int.), Miguel Silva, Vasco (Diogo, int.), Rui Silva, Manu, AmĂŠrico (Jorge Abreu, 81’) Treinador: Francisco Baptista Sanjoanense: Diogo; Tiago (Pardal, 67’), Mendes, Edgar, Bino, Letz, Alex, Paulinho (Teles, int.), Jonathan, Yorn (MĂĄrio, int.), ZĂŠ MĂĄrio Treinador: Pepa Acção Disciplinar: CartĂŁo amarelo a ZĂŠ MĂĄrio (29’), Bino (34’ e 44’), Xavier (36’), JoĂŁo Pedro (43’ e 85’), AmĂŠrico (70’), Jonathan (78’), Manu (89’), Rui Pedro (90’+3’). CartĂŁo vermelho, por acumulação de amarelos, a Bino (44’) e JoĂŁo Pedro (85’). CartĂŁo vermelho directo a Letz (90’+3’) Golos: Miguel Silva (5’ e 65’), Alex (23’)

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oportunidades de golo para ampliar a vantagem. Na 2.ÂŞ parte o jogo mudou. O CinfĂŁes empatou logo a abrir, por intermĂŠdio de JoĂŁo BeirĂŁo, com um remate de fora da ĂĄrea que contou com a “colaboraçãoâ€? involuntĂĄria de Marco (48’). Desta vez foram os forasteiros que aproveitaram o golo para se galvanizar e dominar o encontro. Se Marco tinha sido infeliz no lance do golo do empate, acabou por em duas ocasiĂľes evitar a vitĂłria do CinfĂŁes, com defesas de grande nĂ­vel. Com o empate o Lourosa continua em zona de descida, mas com tantos pontos como o Pedras Rubras, que ocupa um lugar de manutenção.

Ă rbitro: Carlos Espadinha

Lourosa: Marco; Tiago Ferreira, AntĂłnio, Ricardo Correia, Pedro SĂĄ, Joel Silva (MoisĂŠs, 77’), Andrezinho, NĂŠlson (Ivo Oliveira, 90’+1’), FĂĄbio Zola, Pedro Silva (Lima, 65’), Allan Treinador: Adolfo Teixeira CinfĂŁes: Celso; Ari, LuĂ­s Carvalho, PelĂŠ, Diogo Vila, Hugo Soares, Ruizinho (Alex, 92’), Eduardo, VĂ­tor Hugo (VĂ­tor Diogo, 81’), JoĂŁo BeirĂŁo, Serra Treinador: Arlindo Gomes Acção Disciplinar: CartĂŁo amarelo a NĂŠlson (22’), VĂ­tor Hugo (28’), Ruizinho (53’), Diogo Vila (56’), PelĂŠ (62’), Pedro SĂĄ (70’), LuĂ­s Carvalho (90’+4’) Golos: Allan (13’), JoĂŁo BeirĂŁo (48’)

Lavandeira apura-se, Fornos ainda sonha INATEL Lavandeira e Fornos cumpriram a sua obrigação na 9.ÂŞ jornada da 2.ÂŞ fase – apuramento de campeĂŁo, grupo B, vencendo o Carqueijo e o LeĂľes do Monte, respectivamente. Assim, o Lavandeira garantiu o apuramento para a 3.ÂŞ fase que consagrarĂĄ o vencedor da Taça Fundação Inatel de Aveiro. Quanto ao Fornos ainda sonha com esse objectivo. O Lavandeira teve uma vitĂłria tranquila (5-0) sobre o Carqueijo, com golos de VĂ­tor Hugo (bisou), Vitinha, Ninja e Ratana. Tarefa mais complicada para o Fornos que se deslocou ao terreno do Ăşltimo classificado, LeĂľes do Monte, e venceu pela margem mĂ­nima (3-2). Marcaram Zico (dois) e MarcĂŁo pela equipa do Concelho. Na prĂłxima jornada vai-se saber quem acompanha o Lavandeira no apuramento, se o Travanca se o Fornos. JĂĄ no grupo sĂł falta saber que vencerĂĄ a 2.ÂŞ fase, pois o campeĂŁo Pigeirense o o Pousadela (folgou na ronda nove) jĂĄ estĂŁo apurados. O Pigeirense venceu em casa do ADRAV (2-1), com golos de Pedro Oliveira e Vitinha. No , / $0 1 /2 3 ,45 mesmo grupo, , ' - ! . & ' & ( ) * + ! " O Mozelos rece

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FEIRENSE GARANTE PRESENÇA NA FINAL DA 2.ÂŞ DIVISĂƒO NACIONAL

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Feirense

1

MarĂ­timo

1

Complexo Desportivo CD Feirense Ă rbitro: Duarte Oliveira Feirense: Ima; ZĂŠ Martins, Leandro Almeida, Alex, Nandinho, Duarte, Pinheiro (Nuno Fernandes, 62’), Vieirinha, LuĂ­s Couto (Vasco, 85’), Yevhen, JoĂŁo Alves (JĂşnior, 65’) Treinador: Nuno Manta MarĂ­timo: Igor; Paulo (SimĂŁo, 81’), Ă lvaro, Bento, Leal, Henrique, Barata (Marcolino, 80’), Teles, Alexandre (MĂĄrcio, int.), Afonso, LindonĂĄ Treinador: Rui Melo Acção Disciplinar: CartĂŁo amarelo a Nuno Fernandes (75’), Henrique (81’)

Golos: Luís Couto (21’), Teles (50’)

JUNIORES O Feirense empatou com o MarĂ­timo (1-1), em jogo a contar para a 9.ÂŞ jornada da 2.ÂŞ fase – promoção, zona norte, mas garantiu a presença na final da 2.ÂŞ DivisĂŁo Nacional da categoria, a uma jornada do fim do campeonato. O Feirense irĂĄ agora disputar o tĂ­tulo nacional da 2.ÂŞ divisĂŁo com o Loures, jĂĄ apurado da zona sul, nos primeiros dias de Maio. LuĂ­s Couto voltou a ser decisivo ao marcar o golo do Feirense, depois de na jornada passada ter apontado o Ăşnico golo em Vizela, que garantiu a subida de divisĂŁo. O Feirense entrou bem no jogo, apresentando uma rĂĄpida circulação de bola entre os seus jogadores que ia criando jogadas de perigo para a baliza dos madeirenses. Numa dessas jogadas, Yevhen assiste LuĂ­s Couto que inaugura o marcador

(21’). Na segunda parte foi o MarĂ­timo a entrar melhor, reagindo Ă desvantagem. Os madeirenses, com um bom colectivo e dotados de boas individualidades, chegaram ao empate na sequĂŞncia de um canto. Na ressaca e Ă entrada da ĂĄrea Teles rematou para o fundo da baliza defendida por Ivo (50’). A partir daĂ­ o Feirense reequilibra o jogo, que fica mais repartido entre as duas equipas. Na parte final do jogo, assistiuse a um jogo de toada e resposta, em que ambas equipas procuraram a vitĂłria. A melhor pertenceu ao Feirense, aos 89 minutos. O empate aceita-se. JĂĄ o Lourosa deu um passo importante no objectivo da manutenção ao vencer, em casa, o Gondomar (2-0).

FEIRENSE MAIS LONGE DA LIDERANÇA

FiĂŁes vence Beira-Mar com golos na segunda parte

JUVENIS O Feirense perdeu em casa do Boavista (3-2) e afasta-se da liderança da 2.ÂŞ fase – manutenção, sĂŠrie B, ocupada, precisamente, pelos axadrezados. Entrada “demolidoraâ€? dos boavisteiros que no primeiro quarto de hora jĂĄ estavam a vencer por 2-0, com golos de RĂşben Gonçalves (11’) e Portela (13’). No entanto, o Feirense acabou a 1.ÂŞ parte a dominar. Na 2.ÂŞ parte o Feirense reduziu, por Dani (50’), mas no minuto seguinte Roberto volta a colocar os axadrezados com dois golos de vantagem. O Feirense nunca desistiu e fez o 3-2, por intermĂŠdio de Xavi (67’) discutindo o resultado atĂŠ ao final. Bem perto do final da partida, JoĂŁo Santos desperdiçou soberana ocasiĂŁo para empatar a partida, resultado que seria o mais justo por aquilo que se passou ao longo dos 80 minutos.

INICIADOS A jornada 12 da 2.ÂŞ fase – manutenção, sĂŠrie C, colocou frente-a-frente o Beira-Mar e o FiĂŁes, num dĂŠrbi distrital. Duas equipas que entrevam em campo com objectivos bem diferentes. A formação de Aveiro precisava da vitĂłria para nĂŁo descer jĂĄ aos distritais e o FiĂŁes queria manter a liderança. O Beira-Mar entrou com boa dinâmica no jogo e aproveitou bem os espaços concedidos pela defensiva fianense para criar perigo. Contudo o FiĂŁes entrou muito forte na segunda parte e resolveu o jogo na etapa complementar. Gabi de cabeça fez o golo inaugural e Pimenta na marcação de uma grande penalidade ampliou a vantagem. Depois do 2-0 a equipa visitante conseguiu controlar sempre o jogo e o Beira-Mar deixou de acreditar num resultado melhor. A vitĂłria permite ao FiĂŁes continuar no primeiro lugar e o Beira-Mar viu consumada a descida de divisĂŁo. Boa arbitragem.

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Beira-Mar

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FiĂŁes

2

Estådio Mårio Duarte à rbitro: João Almeida Beira-Mar: Alvaro; Alain, Almeida, Vieira, Tomås, Simão (Rúben, 46’), Henrique (Jorge, 35’), Samuel, Diogo, Faustino, Rafael (Danilo, 35’) Treinador: Paulo Barros

FiĂŁes: Gonçalo; Cardoso (JĂşnior, 35’), Rui Filipe (Vasco, 61’), JoĂŁo, Rui, Tavares, Ribeiro, Pimenta, Couto, AndrĂŠ (Lucas, 52’), Tiago (Gabi, 35’) Treinador: NĂŠlson Pinho Acção Disciplinar: Nada a assinalar. Golos: Gabi (37´), Pimenta (42’)

MILHEIROENSE ARMÉNIO PINHO CONCORRE Ă€ LIDERANÇA DA ASSOCIAĂ‡ĂƒO DE FUTEBOL DE AVEIRO ELEIÇÕES AFA ArmĂŠnio Pinho apresentou-se esta sexta-feira como candidato Ă liderança da Associação de Futebol de Aveiro (AFA). Antigo autarca e presidente do Grupo Desportivo Milheiroense, o actual vice-presidente do organismo que gere o futebol aveirense propĂľe-se levar “inovaçãoâ€? Ă AFA. Sob o lema “AFA sĂŁo os clubesâ€?, a candidatura de ArmĂŠnio Pinho anuncia um plano que garanta “sustentabilidade, aproximação, inovação, formação e visibilidade da AFA e dos clubesâ€?. A criação da AFA TV, “que irĂĄ revolucionar todo o distrito e o futebol distritalâ€?, com gravaçþes de jogos das primeiras 14

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divisĂľes de futebol e de futsal, estĂĄ entre as medidas sexta-feira anunciadas na apresentação, que ocorreu no Centro de Congressos de Aveiro. A utilização de novas tecnologias para inscriçþes online foi outra das metas anunciadas, a par da procura de patrocinadores para o “namingâ€? dos campeonatos distritais, de modo a atingir-se outro dos principais objectivos, o de baixar as taxas de jogo e os prĂŠmios dos seguros. ArmĂŠnio Pinho anunciou outras propostas, como a criação do campeonato distrital de veteranos, a criação de um departamento de desenvolvimento pessoal, com-

portamental e formação – que irĂĄ actuar sobre formaçþes de ĂĄrbitros, dirigentes e atletas – e o recrutamento de ĂĄrbitros junto dos clubes e escolas, dado que hĂĄ atletas que aos 18 anos abandonam a prĂĄtica do futebol. Para AlĂŠm de ArmĂŠnio Pinho, outros feirenses integram a lista que se apresenta a sufrĂĄgio. O advogado Paulo AraĂşjo, de Santa Maria da Feira, ĂŠ candidato a vice-presidente da Direcção, ĂłrgĂŁo a que concorre, como suplente, Alfredo Amadeu, de FiĂŁes. JosĂŠ Pereira, de LobĂŁo, ĂŠ candidato Ă liderança do Conselho de Arbitragem, ĂłrgĂŁo para o qual es-

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tão indigitados, tambÊm, Augusto Malheiro, de Fiães, e AmÊrico Pinto, de Rio Meão. Para o Conselho de Disciplina estão indicados SÊrgio Vaz, de Sanguedo, e Rufino Ferreira, respectivamente como candidatos a vice-presidente e a suplente. Jå ao Conselho de Justiça concorre Oliveira Almeida, de Lourosa, como suplente, enquanto para o Conselho Fiscal apresentam-se a sufrågio Tiago Carneiro, de Fiães, e Faustino Bernardo, de Lourosa, respectivamente para a vice-presidência e para suplente. As eleiçþes estão marcadas para dia 15 de Maio (sexta-feira), entre as 17h00 e as 22:00, na sede da AFA.


futsal

Feirense

4

Ă rbitro: Nuno Presa e Carlos Pereira Paredes: Pedro, Miguel, Roberto, SĂŠrgio, Joel, Neves, Renato, SĂĄ Pinto, Celso, Carlitos, Chico, Pena, Eurico Treinador: Paulo Sousa

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PavilhĂŁo Multiusos Rota dos MĂłveis

Feirense: Cinco Inicial: Nuno Couto; Fuka, Bruno Preto, Russo, Ivo Suplentes: Dani; Nando, Michael, Paulinho, Bruno Santos Treinador: LuĂ­s Almeida

LAMAS FUTSAL A UM PONTO DA MANUTENĂ‡ĂƒO

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Paredes

II NACIONAL O Lamas Futsal recebeu e venceu o MarĂ­timo (4-3), enquanto o Feirense foi a Paredes empatar (4-4), em partidas referentes Ă 2.ÂŞ fase – manutenção, sĂŠrie B. Com a vitĂłria alcançada o Lamas Futsal estĂĄ a um ponto de garantir, matematicamente, a manutenção. JĂĄ o Feirense continua com vida difĂ­cil e em zona de descida, numa altura em que faltam disputar trĂŞs jornadas. O jogo entre o Lamas Futsal e o MarĂ­timo ficou marcado pelo equilĂ­brio e pela alternância do marcador. A cada golo dos lamacenses respondiam os madeirenses, atĂŠ ao 4-3 final apontado por Cereja, aos 36 minutos. Com quatro minutos para jogar, o MarĂ­timo arriscou tudo, mas desta feita nĂŁo logrou nova igualdade. Na prĂłxima jor-

Golos: Carlitos, SĂŠrgio, Neves (2); Nando, Bruno Preto, Fuka (2)

nada o Lamas Futsal recebe o “lanterna-vermelhaâ€?, Sangemil, e um ponto chega para carimbar a manutenção. JĂĄ o Feirense deslocou-se a Paredes, um terreno difĂ­cil e nĂŁo conseguiu melhor que um empate, continuando sem vencer na 2.ÂŞ fase do campeonato. Os fogaceiros correram sempre atrĂĄs do resultado, encontrando-se sempre em desvantagem e conseguindo chegar Ă igualdade. Ao intervalo registava-se o resultado de 3-2 para os donos da casa. Na segunda parte o Feirense foi superior, procurando a vitĂłria, resultado que realmente seria o mais ajustado para o que passou, mas o desacerto na finalização nĂŁo permitiu que a equipa trouxesse os trĂŞs pontos para Santa Maria da Feira.

Lamas Futsal

4

MarĂ­timo

3

PavilhĂŁo Comendador Henrique de Amorim Ă rbitro: Francisco Dias e Valter Martins Lamas Futsal: Cinco Inicial: Rocha; Hugo, VĂ­tor Amorim, KĂŠkĂŠ, Teixeira Suplentes: Tiago Garcia; Cereja, JoĂŁo Maio, Miguel Ă‚ngelo, Rafael, Kukes, AndrĂŠ Treinador: LuĂ­s Alves

MarĂ­timo: Cinco Inicial: IdalĂŠcio; Nuno, Agostinho, Paulinho, FlĂĄvio Suplentes: Filipe, SuĂĄrez, Silas, SĂŠrgio, Ricardo Treinador: Marco Azevedo

Golos: Teixeira (5’), Nuno (13’, 23’, 30’), João Maio (18’), Miguel Ângelo (28’), Cereja (36’)

JUVENTUDE CANEDO E ARRIFANENSE VENCEM DÉRBIS

Juventude Canedo e Arrifanense venceram, respectivamente, Juventude FiĂŁes (4-3) e ISPAB (4-2), na 25.ÂŞ jornada da 1.ÂŞ DivisĂŁo Distrital de futsal. Juv. Canedo Juv. FiĂŁes

4 3

Pavilhão Desportivo Junta de Freguesia de Canedo à rbitro: Bruno Amorim e Hugo Santos Juventude Canedo: Cinco Inicial: HÊlder Conceição; António SÊrgio, Rui Barbosa, RogÊrio, Carlos Filipe Suplentes: Bernardo Soares, Nuno Martins, Tiago Quelhas, Bruno Gomes, Rui Jorge, Nuno Duarte Treinador: Augusto Costa Juventude Fiães: Cinco Inicial: Pikareta; Miguel, Bubu, Mårio, Bruninho Suplentes: Fåbio; Artur, Ricardo, JosÊ Pinto, Enídio Batista Treinador: António Teixeira Golos: Rui Barbosa, RogÊrio, Carlos Filipe, Nuno Duarte; Artur, Bubu, Mårio

I DISTRITAL A 25.ÂŞ jornada registou dois dĂŠrbis Ă â€œmoda da Feiraâ€? com o factor casa a ser determinante. A Juventude de Canedo recebeu o seu rival de FiĂŁes e venceu pela margem mĂ­nima, mas atĂŠ foram os fianenses a entrar melhor. A formação orientada por AntĂłnio Teixeira, mesmo desfalcada de alguns elementos importantes, foi quem inaugurou o marcador, mas o Canedo deu a volta ao marcador. Ao intervalo, o marcador registava 2-1 para os da casa. Na segunda parte foi o Juventude Canedo a entrar melhor e a colocar-se numa confortĂĄvel vantagem de 4-1. Quando faltavam cinco minutos para o final, AntĂłnio Teixeira apostou no 5x4, reduziu a desvantagem para 4-3, mas jĂĄ nĂŁo foi a tempo de conquistar pontos, numa partida em que o Juventude FiĂŁes deixou muitas criticas ao trabalho da arbitragem. Relativamente ao jogo que opĂ´s o Arrifanense ao ISPAB, a equipa da casa marcou primeiro, por FrancĂŞs, mas o ISPAB deu a volta ao marcador, chegando ao 2-1. Ainda antes do intervalo, JoĂŁo Oliveira fez o primeiro de dois golos e restabeleceu a igualdade. Na 2.ÂŞ parte foi melhor a equipa de Arrifana com JoĂŁo oliveira e Rui Rodrigues a estabelecerem o 4-2 final. www.correiodafeira.pt

AcadĂŠmico da Feira segue na liderança com a AcadĂŠmica H Ă“Q U E I PATI N S O AcadĂŠmico da Feira venceu por 6-2 o Beira-Mar, em jogo a contar para a 20.ÂŞ jornada do Campeonato Nacional da 3ÂŞ DivisĂŁo, realizado no PavilhĂŁo da Lavandeira, em Santa Maria da Feira. Ao intervalo jĂĄ vencia por 5-0. Pelo AcadĂŠmico da Feira alinharam e marcaram: SĂŠrgio Costa, Pedro Silva (1 golo), Avelino Amorim (1), Tiago Pinto (1) e David SĂĄ (1) – cinco inicial – Marco Dias (2), JoĂŁo Moreira, Bruno Sousa, Artur Couto e Diogo Costa. Treinador: Alexandre Fernandes. A AcadĂŠmica de Coimbra nesta jornada venceu tambĂŠm por 6-2 o HC Ponta Delgada, em jogo realizado nos Açores. A AcadĂŠmica de Coimbra e o AcadĂŠmico da Feira lideram a Zona Centro, ambos com 50 pontos. Campeonato Nacional de Infantis, Sub-13 O AcadĂŠmico da Feira esteve em bom plano nesta jornada com uma vitĂłria por 7-4 na Mealhada. A equipa treinada por Miguel Pereira alinhou e marcou com AndrĂŠ Couto, Rodrigo Soares (1 golo), Pedro Gomes (2), Diogo Mendes (2), Rafael Lemos (2), Ana Sofia Reis, Pedro Resende e Pedro Silva. Com esta vitĂłria o AcadĂŠmico da Feira ĂŠ 4.Âş com dez pontos, menos 14 que o lĂ­der FC Porto.

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TABELAS CLASSIFICATIVAS

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modalidades

MOREIRA CONGELADOS-FEIRA-KTM TERCEIRA NA VOLTA Ă€S TERRAS DE SANTA MARIA CICLISMO Terminou no domingo, em grande, a 24.ÂŞ Volta Ă s Terras de Santa Maria – TrofĂŠu Fernando Mendes. Os dias em que o pelotĂŁo esteve na estrada foi sempre acompanhado por um “mar de genteâ€? que assistiu vibrante Ă s pedaladas dos ciclistas, com especial evidĂŞncia para o 2.Âş sector da 2.ÂŞ etapa – Circuito do Castelo (seis voltas). A equipa de ciclismo de S. JoĂŁo de Ver, Moreira Congelados-Feira-KTM conseguiu o 3.Âş lugar na geral por equipas. Na Geral Individual, vencida por JosĂŠ Fernandes, da AnicolorMortĂĄgua, JoĂŁo Silva com o 7.Âş lugar foi o melhor da equipa Moreira Congelados, a 56 se-

gundos do vencedor. Destaque individual, ainda, para Venceslau Fernandes, 2.Âş na geral da Juventude, e JoĂŁo Pereira, 3.Âş melhor corredor de 1.Âş ano, que tudo fizeram para chegar Ă camisola branca, que acabou em Rui Oliveira. Geral Individual (Camisola Amarela): 1.Âş JosĂŠ Fernandes, AnicolorMortĂĄgua; 2.Âş LuĂ­s Gomes, Liberty Seguros-Carglass; 3.Âş Daniel Freitas, AnicolorMortĂĄgua. Geral Equipas: 1.Âş Liberty Seguros-Carglass; 2.Âş Anicolor-MortĂĄgua 3.Âş Moreira Congelados-Feira-

KTM. Geral Juventude (Camisola Branca): 1.º Rui Oliveira, Liberty SegurosCarglass; 2.º Venceslau Fernandes, Moreira Congelados-Feira-KTM; 3.º João Pereira, Moreira Congelados-Feira-KTM. Geral Pontos (Camisola Verde): 1.º Luís Gomes, Liberty SegurosCarglass. Geral Montanha (Camisola Azul): 1.º Luís Mendonça, SPOL-Porriùo. Geral Metas Volante (Camisola Vermelha): 1.º Luís Mendonça, SPOL-Porriùo.

FIĂƒES B A CAMINHO DO TĂ?TULO DA 3ÂŞ DIVISĂƒO VOLEIBOL Ao vencer ontem o Taipense, das Caldas das Taipas, no Ăşltimo jogo da fase regular do Campeonato Nacional da 3.ÂŞ DivisĂŁo, a equipa B do Clube Desportivo de FiĂŁes concluiu invicta a 1.ÂŞ fase do Campeonato Nacional da 3.ÂŞ DivisĂŁo e agora vai disputar, com a formação vencedora da Zona Sul, o play-off final da competição, agendado para os fins-de-semana de 1-2 e 9-10 de Maio. No Ăşltimo jogo da fase, disputado

ontem no PavilhĂŁo Municipal de FiĂŁes, a formação local derrotou, por 3-0 (25-16,25-20 e 38-36) o Taipense, que acabou classificado na 2ÂŞ posição. “Fomos superiores a todos os nossos adversĂĄrios. Naturalmente que nĂŁo foi fĂĄcil chegar ao final desta fase sem derrotas, mas com o empenho de todos conseguimos o nosso objetivo. Agora esperamos pelo nosso adversĂĄrio, confiantes de que poderemos conquistar para o clube

mais um tĂ­tulo nacionalâ€? - afirmou, no final do jogo de ontem, MĂĄrio Silva, antigo jogador do clube, e agora treinador da equipa B. Quanto Ă equipa A, que cumpriu o penĂşltimo jogo do Nacional da 2.ÂŞ DivisĂŁo, perdeu em Oeiras, por 3-1 (25-15,25-16, 13-25 e 25-18) e o melhor que poderĂĄ conseguir ĂŠ fugir ao penĂşltimo lugar da classificação. No prĂłximo sĂĄbado termina a temporada recebendo no municipal de FiĂŁes o Famalicense.

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jå que a Juventude de Sanguedo Ê a única equipa de todo o distrito de Aveiro com possibilidades de jogar na 1.ª divisão nacional no próxima Êpoca. Os atletas de Sanguedo vão assim tentar, pelo segundo ano consecutivo, alcançar o escalão måximo do tÊnis de mesa nacional, num play-off onde só militam as dez melhores equipas nacionais.

Gonçalo Amorim atinge a final do Torneio de Vila de Conde O actual n.º 1 do ranking nacional de juniores Gonçalo Amorim subiu ao pódio em 2.º lugar no Torneio Nacional de Vila de Conde. O atleta do Sanguedo completa a sua quinta final esta Êpoca. Em sete torneios disputados, na presente Êpoca, subiu ao pódio seis vezes.

FĂĄbio LeitĂŁo segundo na Corrida do Benfica ATLETISMO FĂĄbio LeitĂŁo, do Feirense, classificou-se em segundo lugar na Corrida do Benfica AntĂłnio LeitĂŁo. O atleta de Rio MeĂŁo, viu JoĂŁo Pereira do Benfica ganhar a sua prova, conseguindo o segundo lugar 16

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do pĂłdio. Numa prova com mais de 12 mil participantes, com um domĂ­nio em quase toda a linha para os atletas do Benfica, o atleta do Feirense consegue mais um pĂłdio numa ĂŠpoca que estĂĄ a ser bastante positiva. www.correiodafeira.pt

“Terminar a fase de inverno com um segundo lugar na Corrida do Benfica ĂŠ muito prestigiante, agora vou continuar a trabalhar para alcançar mais resultados como esteâ€? – referiu FĂĄbio LeitĂŁo ao Correio da Feira.

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Juv. Sanguedo garante play-off de acesso à 1.ª Divisão Nacional TÉNIS DE MESA O Juventude de Sanguedo garantiu, a uma jornada do final do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão Honra, Zona Norte, o play-off que då acesso à 1.ª divisão nacional. A equipa de sanguedo recebeu o ADR Outeirense e venceu por um claro 4-1, garantindo assim o segundo lugar da tabela classificativa. Este Ê um feito historio para o Concelho e para o Distrito

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