5964

TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Desde 11 de Abril de 1897

Mérito Municipal 1972 1997 Ano CXIX

Semanário

Direcção: Orlando Macedo

30 Maio 2016

Nº 5964

€0,60 (iva inc.)

UMA NOVA CERVEJA ESTÁ A NASCER EM LAMAS PÁG. 02 E 03

PASSEIO DOS IDOSOS DÁ AOS SENIORES UM DIA DIFERENTE

PÁG. 14 E 15

SOCIEDADE

CULTURA

CULTURA

FUTEBOL

Jovens feirenses consomem mais tabaco e álcool do que jovens de outros países.

Parque das Ribeiras do Uíma com iniciativas ambientais, como observação de pirilampos e fotografia de natureza.

Deolinda dão concerto memorável e deixam público do Lamoso de pé a aplaudir.

Complexo Desportivo de Lourosa, denominado Academia Forte Paixão, foi inaugurado no sábado.

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DESTAQUE

Cerveja artesanal Beata quer marCar a região

A produção de cerveja artesanal começa a tornar-se comum no nosso país. Hugo Lopes, natural de Paços de Brandão mas com raízes lamacenses, e Sérgio Sousa, de Gondomar, seguiram esta linha e são os responsáveis pela produção de uma nova cerveja artesanal.

LAMAS Engenheiros electrotécnicos e amigos de faculdade, desde cedo tinham a ideia de criar uma empresa, só não esperavam que fosse deste cariz.

“A cerveja sempre acompanhou o nosso percurso académico”, brinca Hugo Lopes.

Chegaram à conclusão que a cerveja e a sua qualidade vai além daquilo que se conhece por cá e o que começou como um passatempo, depois do feedback que foram obtendo e da qualidade da cerveja produzida, chegou a um outro patamar. A formação contínua que vão fazendo em workshops ajuda esta dupla de engenheiros a apurar os seus sentidos gustativos.

Sérgio Sousa recorda que começou a produzir cerveja no final de 2012 “por carolice”. “Falei com o Hugo, ele mostrou-se interessado e começamos a produzir a Beata já nos finais de 2014, início de 2015”, conta. Hugo Lopes revela que o espaço cedido pelo avô “ajudou a avançar com o projecto” cujos objectivos estão perfeitamente traçados. “O gozo que temos é ver as pessoas a beber e gostar do nosso produto. Queremos que seja de excelência, que marque e que identifique Santa Maria da Feira”, refere.

São já três os estilos diferentes que a Beata tem. A Stout, a Indian Pale Ale (IPA) e a American Pale Ale (APA). A Beata Stout é uma cerveja preta cuja intenção é destacar um sabor mais arrojado a torrado e café. Já a IPA tem um estilo mais inglês, com mais lúpulo (ingrediente que destaca o amargor da bebida). É, segundo Hugo Lopes, “uma cerveja mais intensa e até mais picante”.

Por sua vez, a APA é quase como uma cópia da IPA, “mais leve, mais fresca e mais clara”. Apesar desta variada escolha, os dois produtores estão já a preparar uma nova Beata. A Blonde Ale. “É uma cerveja belga, já fizemos um lote há relativamente pouco tempo. Estamos a testar, vamos esperar pelo resultado final até porque existem receitas que demoram anos a ficar concluídas”, projecta Hugo Lopes.

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A importância de beber cerveja… para a produzir

Quem o diz é Sérgio Sousa, que sente já faculdades no paladar que anteriormente não sentia. “Beber cerveja é uma parte muito importante da aprendizagem. Beber cerveja de outros produtores e procurar estilos. Por exemplo, neste momento, já conseguimos distinguir o malte na cerveja e já conseguimos ir a pormenores que há um ano e meio atrás não conseguíamos”, inicia.

Para Sérgio Sousa, “produzir cerveja é a mesma coisa que cozinhar”. “Toda a gente consegue fazer uma carne estufada, só que a carne estufada da nossa avó tem aquele toque que só ela sabe fazer. Mas ela só chegou a esse pormenor ao fim de dezenas de anos a fazer esse prato. Na produção de cerveja é a mesma coisa”, compara. Já Hugo

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Hugo Lopes e Sérgio Sousa Lopes afirma que “não é difícil produzir cerveja, o que é difícil é chegar ao pormenor”.

“Difícil é conseguir que a cerveja tenha mais corpo, mais sabor e mais álcool”, diz. Ambos destacam a partilha de informação com colegas de outras marcas como factor de elevada importância no resultado e sabor final da cerveja.

Malte, açúcar, mosto, lúpulo, fermentações e cozeduras. Pode parecer complicado mas Sérgio Sousa explica como funciona todo o processo de elaboração da Beata. “Inicialmente cozinham-se os grãos do malte e extrai-se o açúcar, do qual resulta um mosto – líquido açucarado – ao qual é adicionado o lúpulo, planta que dá o amargor e aroma à cerveja. Mosto esse que posteriormente será fermentado, transformando-o assim em álcool e gás”, explica, salientando ainda que

Associar a Beata a Santa Maria da Feira

“o gás da cerveja é completamente natural”, não contendo qualquer químico, sendo que todo este processo, desde a extracção de açúcar dos grãos de malte até ao engarrafamento, é feito em Santa Maria da Lamas, mais especificamente na Rua do Merouço, n.º 284.

Assim, e mais uma vez a comparar a produção de cerveja à cozinha, Sérgio Sousa revela que “não é difícil fazer este processo, difícil é afiná-lo”.

“Merece pormenor, tempo, atenção, experiência e muitos litros de cerveja desperdiçados até chegar ao melhor resultado”, explica. Sérgio Sousa e Hugo Lopes contam também com a informação e software disponível actualmente para, cada vez mais, obterem melhores resultados. “Felizmente hoje em dia existem imensos softwares disponíveis que ajudam na fabricação da receita, o que nos ajuda a obter resultados e valores aproximados do que pretendemos”, adianta Sérgio Sousa, apontando ainda a persistência como chave para a qualidade da Beata. “Para obtermos valores óptimos, só fazendo, experimentando, elaborando e perdendo muitas horas a estudar os maltes, os lúpulos e as suas reacções”, afirma, sem nunca esquecer a “muita ciência que existe por trás deste processo”.

E o que diferencia a cerveja artesanal da industrializada? A principal diferença está na pasteurização, ou seja, na destruição de microrganismos existentes na bebida. A cerveja industrializada sofre essa pasteurização, ficando completamente estabilizada, e posterior filtração, o que não acontece na cerveja artesanal, como é o caso da Beata. Assim, desde o seu engarrafamento, a cerveja industrializada, como a Super Bock ou a Sagres, não sofre qualquer maturação. Já a Beata contém os tais

microrganismos, mesmo depois de engarrafada. “Toda a cerveja caseira, mesmo estando engarrafada e pronta a ser consumida, continua a sua fermentação e a ganhar álcool. Por isso é que existe sempre um resíduo no fundo das garrafas das cervejas artesanais, como é o caso da Beata”, afirma Sérgio Sousa.

O empresário diz ser impossível determinar o tempo gasto no processo, apontando que “uma cerveja que se produza hoje, só daqui a um ou dois meses é que se saberá se está boa”.

“Não é amanhã, nem daqui a 15 dias.

Além disso, nunca podemos deixar de registar os pormenores, tempos e temperaturas que usamos durante todo o processo”, afirma.

Além da muito esperada comercialização ao público, esta dupla de engenheiros electrotécnicos tem como grande objectivo que as pessoas, ao ouvirem falar da Beata, a associem directamente a Santa Maria da Feira.

Ambos revelam que, dos estudos que têm feito, concluíram que os países que não são desenvolvidos em vinho, desenvolvem a sua cerveja.

Em Portugal, acontece o contrário.

Ao existir uma enorme cultura do vinho, a cultura cervejeira ficou um pouco estagnada. “A nossa ideia, nesta primeira fase, é que associem a Beata à nossa região. Gostávamos de começar por cá e esse será o nosso objectivo, sem nunca fechar as portas a ninguém, naturalmente”, declaram.

Apesar de já terem marcado presença em encontros e feiras de produtores de cerveja artesanal, e não só, Sérgio Sousa destaca a importân-

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Burocracias atrasam venda ao público

“A parte mais difícil”, é assim que Hugo Lopes se refere à muita burocracia e legislação que tem de se atravessar para se poder comercializar a Beata.

“Estamos a finalizar todo o processo de legalização desde Janeiro. Não é nada fácil, se não fosse a vontade que temos, muito provavelmente já teríamos desistido”, revela Hugo Lopes.

A Sousa & Lopes Craft Brewery, Lda é uma pequena indústria que está limitada por lei a produzir 2500 litros de cerveja por ano. Pode produzir a cerveja em casa, espaço cedido pelo avô de Hugo Lopes, que teve de ser licenciado para o efeito. “Deixou de ter um alvará de habitação e passou a ter um industrial”, avança, adiantando ainda que actualmente falta apenas uma “mera comunicação à Câmara da Feira”, para concluir todo este processo moroso. Os produtores da Beata têm ainda que pagar uma taxa fixa à Alfândega por cada litro de cerveja que vendam, apesar de não fazerem qualquer tipo de exportação.

cia e necessidade de participarem como produtores. “Queremos participar em feiras e encontros nacionais, mas queremos estar completamente legais. Ainda há pouco tempo estivemos no Pátio da Cerveja em Lisboa. É nestes sítios que se trocam impressões. É importante participar como consumidor e será também bastante importante participar como produtor”, afirma.

“Se existe um vinho casa, porque não uma cerveja?” – Hugo Lopes atira a pergunta para o ar, traçando mais um objectivo para a Beata. “É possível porque temos a vantagem de conseguir produzir quantidades específicas de cerveja. Era apenas uma questão de adequarmos o rótulo à identidade”, sugere. Em tom de conclusão, revela que “o feedback daqueles que já provaram a Beata é positivo” e que, de todas as críticas, tentam “filtrar aquilo que interessa” com o objectivo de melhorarem os seus lotes.

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30.MAI.2016

Segunda-Feira

13 – Muito provavelmente, a melhor notícia da semana para as Famílias, foi publicada… no Diário da República. A Lei n.º 13 de 2016 estabelecia a protecção da “casa de morada de família no âmbito de processos de execução fiscal”. 13 de azar, aqui, só para alguns malandrotes (e comissionistas) que na AT deixam de poder usar poderes discricionários, para tramar vizinhos e cidadãos de quem não gostam…

Aldrabolandia - O economista João César das Neves foi capa no ‘OJE’ a afirmar que “elite e eleitores querem ser enganados”. Se o também professor catedrático não estiver… enganado, somos um país de aldrabões (excepto os nossos parlamentares, claro, que nunca mentindo, só dizem inverdades)…

Terça-Feira

Segreditos – O ‘CM’ ´revelava que o espião português apanhado em Itália, vendia segredos aos russos a 10 mil euros. É uma vergonha. Assim, nunca vamos conseguir ser levados a sério.

País que se preze, não pode ter segredos que valham menos, eu sei lá!, de 1 milhão de euros…

Coitados… – O ‘JN’ trazia notícia de mais um exemplo de que no Brasil ainda têm muito para aprender, a respeito do jogo

democrático. Vejam lá, que um ministro suspendeu funções até que as escutas [em que alegadamente está envolvido] sejam esclarecidas. Coitados, ainda não sabem o que é imunidade parlamentar…

Quarta-feira

que comecem a trabalhar (não a “picar o ponto”) às 9 e saiam às 5; e prescindam da meia-hora para o café e para o lanche…

Pilares – O mesmo jornal anunciava que “2017 vai ter cinco pontes. Custo é de 185 milhões”.

A dúvida que se levanta é se os pilares de uma Economia movediça conseguem aguentar tanta ponte…

Sexta-feira Tudo bons-rapazes – O ‘Negócios’ dava relevo às declarações de Jeroen Dijsselbloem, que ameaçou Portugal com sanções por parte da Comissão Europeia.

Decididamente, o presidente do Eurogrupo e o ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schäuble, detestam maus-alunos e têm um fraquinho por primeirosministros bem-comportados... Às vezes chegam cartas – O movimento “Defesa da Escola Ponto” entregou ao ministro da Educação 5.000 cartas, pedindo a revogação da norma que limita a área de actuação dos colégios privados. Parece que as missivas tiveram de ser entregues em mão, porque o Estado não financiou os selos de correio…

Quinta-feira

35 horas, já! – O ‘DN’ diz que o “Governo propõe dias de férias a quem não passar já às 35 horas”. O matutino lisboeta não revelou, mas as regalias podem estender-se a férias pagas nas Caraíbas, para os funcionários

enistro remero-m p r ™ s o colŽ geos s im o • moenga d a Iscelent’ l‡ a lv so e R u j‡ n‹ o

Post-it

A ‘tal’ espuma das notícias da semana que passou

Guerra dos Tronos – Há notícia de que “a Guerra dos Tronos vai chegar às Canárias”. Mas prevêse que, logo após as eleições autárquicas de 2017, também chegue a Lisboa…

Queixinhas – 0 ‘Negócios’ reproduz a afirmação da Comissária Europeia para a Justiça, segundo a qual está contra as sanções da EU ao nosso país, e em que assevera que “Portugal fez um progresso incrível”. A Oposição na AR fez beicinho e foi a correr fazer queixinhas ao senhor Dijsselbloem…

Sábado

Tabuada - O ‘Expresso’ avançava que “Marcelo já não confia nas contas de Costa”. A Oposição parece depositar esperança em que o presidente vá à Alemanha pedir à Merkel uma cópia da tabuada que ela tinha oferecido a Passos Coelho…

ue ssefavor, q pribados, fa ais a minha sogra, m r posso atura mbŽ m quer ia de que ta com a man lha. e livre esco ter direito d a teimar d gora an a Veja l‡ , ca óterapia i mais à fis que não va mbeiros, porque e ha dos Bo m transport l, na carrin que quer u do hospita r iz a D r. m fe co ó s do ch ercede não gosta e um t‡ xi m g xi e e a ci de excel• n doÉ condiciona tos, Comprimen eto cl a n A Quim

Sorte – O ‘Negócios’, revela que um ex-presidente e mais três ex-administradores do BPN foram condenados a entre os 2 e 5 anos de prisão, com penas suspensas, por empréstimos irregulares de 21 milhões de euros e um desfalque de 3,5 milhões.

Tiveram sorte à justa; mais uns cêntimos e arriscavam-se a passar 24 horas em casa com pulseira electrónica…

Domingo

Naif – Ainda segundo o ‘Expresso’, o Bloco de Esquerda desafiou os outros partidos com assento parlamentar a apresentar propostas contra a evasão fiscal. Com tal desafio, Catarina Martins arrisca-se a ganhar o prémio “Naif do Ano”…

Falha – Uma plataforma noticiosa online, publicou a lista de “Sete truques que podem ajudar os jovens a ficar mais ricos”. Mas o rol fica ferido de credibilidade, ao deixar de lado o truque principal: inscrever-se na Juventude Partidária de uma força política do chamado “arco do poder”…

Fontes: CM; DN; Expresso; JN; Lusa; Negócios; Notícias ao Mnuto; OJE; Público.

Guerra documental domina (contra)informação sobre contratos de associação

Imagens: lusa; ionline.sapo.pt

AVENIDA DAS FOGACEIRAS

PASSADO (im)PERFEITO

PGR DÁ A RAZÃO AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO O gabinete do Ministro da Educação distribuiu no final de tarde sexta-feira uma ‘nota à Comunicação Social’ em que dava conta de uma notificação dimanada pelo Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República em que se corrobora a interpretação do Governo relativamente aos contratos de associação.

Citando, que “os contratos assinados entre os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo e o Estado comportam a totalidade dos ciclos iniciados em 2015/2016, não permitindo a abertura de novas turmas de início de ciclo todos os anos” o ME sublinha que “o parecer reafirma que a celebração de contratos de associação tem de ter em conta

as necessidades existentes de estabelecimentos públicos de ensino como pressuposto legal da celebração dos mesmos”.

Mais adiante, a nota refere que, “com este parecer, o Ministério da Educação vê assim confirmada a interpretação contratual de não ser devido o financiamento de novas turmas de início de ciclo no próximo ano letivo em zonas onde exista resposta da rede de estabelecimentos públicos de ensino” continuando a salvaguardar, no entanto que “o Ministério da Educação cumprirá escrupulosamente os contratos celebrados pelo anterior Governo em final de legislatura, na exata latitude e medida com que a Procuradoria-Geral da República os www.correiodafeira.pt

interpreta no parecer hoje conhecido”.

Reagindo, escolas privadas responderam com um alegado parecer do Tribunal de Contas, o qual tem vindo a servir de argumento para sustentar a sua pretnsão. Mas já no sábado, o próprio ministro Tiago Brandão Rodrigues, veio a público acusar os colégios de estarem a “manipular a informação”, fazendo uso abusivo de um “mero documento interno” e esclarecendo que “a concessão de visto significa apenas que o contrato pode ser executado por ter suporte orçamental”. Procurando o reforço da sua posição, o ministro anunciou ainda que, irá “solicitar ao TdC um esclarecimento formal” acerca do sentido do documento.

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Margarida Rocha Gariso, Líder do Grupo Municipal do PS

FICHA TÉCNICA

OPINIÃO

CORTEJO ETNOGRÁFICO VALORIZA O NOSSO PATRIMÓNIO CULTURAL

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POLÍTICA NO FEMININO A nossa história marca a nossa identidade enquanto pessoas e enquanto povo. Por isso é tão importante registar, para memória futura, os acontecimentos mais relevantes das nossas vidas e da nossa comunidade e, de quando em vez, revisitá-los. Essas lembranças, se por um lado nos permitem recordar acontecimentos e episódios que nos ajudaram a crescer, esboçar um sorriso ou uma lágrima, permitem-nos também transmitir aos nossos filhos e netos vivências e histórias da vida em comunidade que retratam tempos diferentes dos que agora vivemos, e entrelaça a nossa história comum com a passagem do Tempo.

A Etnografia dedica-se a inventariar, estudar, preservar e promover a cultura dos povos, desde os seus costumes, as suas crenças e tradições até às múltiplas manifestações culturais porque se caracteriza a marca identitária de uma comunidade.

E é o resultado desse cuidado que, transmitido de geração em geração, permite a continuidade de uma determinada cultura ou de um modelo social.

Por isso felicito a Federação das Coletividades de Cultura e Recreio do Concelho de Santa Maria da Feira pelo Cortejo Etnográfico que promoveu no domingo, dia 22 de Maio, que percorreu a parte mais antiga da sede do Concelho e que envolveu dezenas de associações federadas de Folclore de Santa Maria da Feira. Tive a satisfação de poder assistir ao Cortejo e a oportunidade de confirmar a enorme valia do trabalho desenvolvido pelas associações do nosso Concelho que participaram no desfile dando mostras de um sinal positivo em termos de interesses sociais e culturais.

Eu e todos os que não quiseram perder a oportunidade de testemunhar um momento marcante de reconhecimento do nosso valor etnográfico, percebemos o esforço de convergência das Associações, numa demonstração de que há muito a ganhar com a aplicação de um modelo de gestão estratégica de atividades tão meritórias e tão reveladoras dos nossos valores tradicionais como a do Cortejo Etnográfico. Ficou ali demonstrado que todos podemos sair a ganhar, neste como noutros caminhos que podemos construir juntos, respondendo aos tempos de hoje, com base nas nossas experiências e ensinamentos passados.

Observei a partilha de valores e lembranças entre todos e a alegria estampada no rosto dos participantes que, vestidos e calçados a preceito, recriaram de forma notável vivências dos nossos antepassados, através de quadros alegóricos.

Havia um carro que retratava as lavadeiras nos tanques, outro que mostrava o ciclo do linho, um outro que exibia os trabalhos dos ferreiros, e até ao carro de bois carregado de mato!…

Testemunhos de um tempo que merecem ser preservados e divulgados.

Para mim, foi um privilégio ter a oportunidade de assistir ao vivo a esta passagem de quadros vivos que retrataram atividades desenvolvidas pelos nossos antepassados, sem ter de me sentar frente ao computador e às imagens virtuais para revisitar aspetos da nossa etnografia virtual.

Nada como a realidade palpável, frente à realidade virtual, com a perda de emoções no ciberespaço, em leitura mais fria e distante.

Agradeço reconhecidamente a todos os que me deram oportunidade de, aqui tão perto, testemunhar um exemplo de valorização do nosso património cultural. Por isso, um bem-haja a todos os que tornaram possível este Cortejo Etnográfico.

Administração Jorge de Andrade

António Cardoso, Deputado do Partido Socialista na Assembleia da República

ARTES MARCIAIS MISTAS COMO DEFESA PESSOAL SIM… COMO DESPORTO NÃO OBRIGADO

NÃO BAIXAR OS BRAÇOS O Parlamento ouviu, em audição, o Sr. Diretor Executivo da Comissão Atlética de Artes Marciais Mistas (MMA) para se pronunciar sobre uma pretensa modalidade desportiva, dado que, em quatro anos, cinco praticantes perderam a vida. O caso mais recente aconteceu na Irlanda, sendo a vítima o cidadão português João Carvalho.

A audição começou com uma citação de uma “nota pastoral” de 2003 da Conferência Episcopal Portuguesa, mas que pode ser subscrita pelos melhores pedagogos, técnicos, especialistas e mestres do desporto, etc., expressa no seguinte texto: - “O desporto é uma forma oculta, sofisticada e moderna de jogo. No Plano do indivíduo, o desporto contribui para preservar e melhorar a saúde, para uma salutar ocupação do tempo livre e uma forma de aliviar os inconvenientes e as dificuldades da vida”.

- “O desporto educa na pedagogia do esforço, do empenho, do sacrifício, da generosidade, na busca de valores, na superação dos limites e na aposta numa vida com valores e com objetivos. O desporto liberta a pessoa humana de todas as formas de egoísmo e potencia a honestidade, o altruísmo, o respeito pelos outros e pela natureza”.

Ora, o que acaba de ser citado nada tem a ver com as recentes imagens televisivas que correram o mundo, onde se assistiu a um dramático combate realizado na Irlanda, do qual resultou a perda da vida de um praticante português de Artes Marciais Mistas. Essas imagens televisivas chocaram a opinião pública devido à excessiva brutalidade como decorreu, onde uma imensa multidão eufórica incentivava e aplaudia o “praticante agressor” quando desferiu socos consecutivos sobre o adversário prostrado e indefeso no tapete!...

Mas a minha indignação subiu com as declarações públicas de responsáveis do MMA que afirmaram de forma peremptória que o árbitro tinha cumprido as regras!... Regras essas que só consideram existência de falta nos ataques à coluna, às virilhas, aos olhos, à garganta e à nuca.

Dizem ainda que é expressamente proibido morder, puxar o cabelo e, caso um lutador esteja no chão, só não pode ser atingido na cabeça, pelo seu adversário, com pontapés ou joelhadas quanto ao resto vale tudo… Aliás, esta modalidade é conhecida pelo “Vale Tudo”.

Entretanto, a comunidade científica, nomeadamente o diretor da Headway, associação britânica para as lesões cerebrais, questiona: “Quantos mais jovens terão de morrer antes de as MMA serem banidas?”.

Desde que a modalidade foi oficializada em 2001, já se tinham registado anteriormente quatro mortes.

Em declarações ao Expresso, o especialista em medicina desportiva Henrique Jones comparou o efeito das pancadas sofridas no MMA ao de “um martelo a bater na cabeça e a abanar o cérebro” e questionou como é possível que seja autorizado um desporto com regras tão pouco restritivas.

Além do risco da morte imediata nos combates, os lutadores poderão também mais tarde vir a sofrer Alzeihmer ou demência como consequência das lutas, referiu ainda Henrique Jones.

McCabe chama a atenção para o facto de que se alguém fosse espancado até à morte na rua toda a gente ficaria revoltada e a polícia seria chamada e os atacantes presos, mas no caso do MMA, “como sociedade, nós continuamos sentados, indiferentes, permitindo que audiências paguem rios de dinheiro para assistir à violência em nome do entretenimento”.

Por outro lado, a Comissão Atlética de Artes Marciais Mistas apela aos governos de todo o mundo que apoiem e enquadrem as organizações nacionais de MMA em cada país e apela ao governo português que as competições sejam reguladas por lei em Portugal. Apela ao reconhecimento formal, regulação e apoio de base não só para aproveitar o potencial positivo do desporto, mas para mitigar o risco para os seus praticantes.

Perante a gravidade dos factos expostos, questiona-se se a Comissão Atlética Portuguesa de Artes Marciais Mistas cumpre a Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto?

Por outro lado, no artigo 79.º da Constituição, sobre cultura física e desporto, diz que “incumbe ao Estado, em colaboração com as escolas e as associações e coletividades desportivas, promover, estimular, orientar e apoiar a prática e a difusão da cultura física e do desporto, bem como prevenir a violência no desporto.”

Também o artigo 165.º, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, recomenda a necessidade de “promover a integridade física e moral dos desportistas, nomeadamente dos mais jovens entre eles”.

Perante os factos expostos, cabe à Assembleia da República a soberana responsabilidade de acompanhar, fiscalizar e regular as práticas desportivas. Como tal, entendo que não estão criadas condições mínimas para a prática do MMA em Portugal, visto que as regras seguidas põem em causa a integridade física dos seus praticantes.

Pessoalmente, considero que as Artes Marciais Mistas não são uma atividade desportiva, mas sim uma atividade física de auto-defesa pelo que se apela a uma intervenção urgente da tutela para regular esta atividade.

Colaboradores: Alberto Soares, Albino Santos, Armandino Silva, Armando Neto, Filipe Freixo, Lu’ s Higino, Manuel Silva, Maria Celeste Rato, Paulo Ferreira, Paulo Neto, Roberto Carlos, Serafim Lopes, Vasco Coelho

administracao@correiodafeira.pt

Director Orlando Macedo direcao@correiodafeira.pt

Redacção Daniela Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt

Marcelo Brito

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Comentadores: Ant— nio Cardoso, Carlos Fontes e Margarida Gariso

Informa• › es Banc‡ rias: Banco BPI NIB: 0010 0000 51061450001 94

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UMA TERRA APÁTICA É UMA TERRA ADIADA António Mário Sousa Presidente da Direcção do Núcleo do CDS de Paços de Brandão

Salivo-me de orgulho sempre que falo de Paços de Brandão, das suas instituições e das suas gentes. São novecentos anos de história que fizeram da “Sintra do Norte” um modo de ser diferente, graças à sua enorme capacidade industrial e também à sua forte tradição cultural.

Não foi por acaso que aqui se produziu a primeira folha de papel vinte e cinco linhas, nem foi por acaso que Paços de Brandão teve durante décadas uma das melhores e das mais conceituadas salas de cinema do distrito de Aveiro.

Quem trouxe o ensino superior para o concelho de Santa Maria da Feira?

Quem promove anualmente festivais de música e encontros de teatro?

Quem tem um dos maiores corsos de

carnaval saloio do país?

Quem oferece uma festa com a dimensão e a beleza da nossa Festa dos Arcos?

Se Paços de Brandão hoje é o que é, uma terra culturalmente acima da média, deve-o essencialmente à dedicação e competência de alguns dos seus autarcas, ao brio e talento da sua gente e à dinâmica das suas associações e colectividades.

Paços de Brandão não tem mar, não tem rio, nunca dependeu de um mecenas ou da influência de ministros, nem tão pouco vive ou viveu à sombra de uma estrada nacional ou de um castelo. Paços de Brandão sempre teve de arregaçar as mangas, definir prioridades e lutar.

Futebol, Clube de Ténis, BTT, Cicloturismo, Columbofilia, CIRAC, DAO, Academia de Música, Jardins Escola, EB1 Póvoa e Igreja, EB 2/3, Escola Profissional, ISPAB, Grupos de Teatro, Centro Paroquial, Festas da Póvoa e dos Arcos, Associação do Carnaval, Grupo de Cavaquinhos, Como Elas Cantam e Dançam, GRIB, Centro Social, 4 linhas, Repartição de Finanças, Bancos, Farmácia, Clínicas, Posto Médico, Museu do Papel, Quinta do Engenho Novo, Ginásios, Bombas de Gasolina, Mercado Semanal, Correios, Comboio, Restaurantes, Padarias, Bares, Cafés, etc. ... São alguns exemplos de instituições, serviços ou valências que podemos encontrar e que fazem de Paços de Brandão uma terra ímpar.

Mas infelizmente toda esta dinâmica de desenvolvimento e progresso temse desvanecido nos últimos tempos, são várias as ruas com pavimento deplorável e que há longos meses esperam intervenção. Póvoa de Baixo, Entre Carreiras, Ponte Nova e Mata são dos exemplos mais óbvios da apatia que se instalou na nossa terra. A própria Avenida Monte de Cima recentemente pavimentada apresenta já vários sinais de degradação. Uma situação que pode ser muito perigosa para o futuro de Paços de Brandão. Esperemos que este marasmo seja apenas ocasional e que ninguém se lembre de o aproveitar para nos retirar a Escola Profissional e fechar o ISPAB. Uma terra apática é uma terra adiada!

Síria, meu amor Celso Neto A guerra na Síria já tem cinco anos Já causou centenas de milhar de mortos e muitos danos!

Milhões de feridos e de refugiados Violência e destruição por todos os lados...

Da guerra nasceu o Estado Islâmico Que semeia por todo o mundo terror e pânico!

Os senhores da guerra... filhos de um estupor Fazem o que para cada um deles é melhor...

É o ensaio de uma guerra mundial Com Bashar al-Assad no ponto fulcral!

Poucos se preocupam com o sofrimento alheio A tragédia avança com uns “floreados” pelo meio...

Tréguas, salvamentos, caridadezinha e alguma assistência... ...Sabemos que não resolve, mas tenham paciência!

Cada vez a situação é mais sangrenta

Porque a guerra dá lucro a quem a alimenta!

Acredito que a Paz há de vir Quando não houver ninguém para matar nem nada para destruir!

Será, então, o grande boom da reconstrução... É esta a lógica deste mundo cão!

Apetece-me chorar com a hipocrisia que governa o mundo G7, G8, G12, G20, Gn... Que cheiro imundo!

LIDERANÇA DOS BOMBEIROS DA FEIRA Hugo Homem Rocha

Quatro dias antes do meu nascimento, o Comandante Alberto Gilde pedia a demissão das funções que lhe tinham sido confiadas na Associação Humanitária dos Bombeiros da Feira. Desta forma, abria-se a porta do velhinho quartel da Av. 5 de Outubro a uma dupla de comando que viria a liderar, de forma muito positiva, o corpo ativo desta associação e que, juntamente com as direções lideradas pelo saudoso Prof. Leão e mais tarde por Alcides Branco, inscreveram os seus nomes nas páginas de ouro desta mui nobre associação.

O trabalho de gestão do corpo ativo assentou em várias premissas perfeitamente definidas e militarizadas, facilitado pela organização e disciplina já interiorizadas nas chefias, que respeitava e se fazia respeitar. Luís Marques e Eduardo Neves viriam ainda a beneficiar de uma “fornada” de jovens oriundos essencialmente do lugar do Cavaco, que para além de elevado valor humano, trouxeram uma lufada de ar fresco, companheirismo e operacionalidade que chegou a ser alvo de reportagem

televisiva e que eram elogiados pelos demais corpos de bombeiros que invejavam (positivamente) esta simbiose de liderança e operacionalidade dos bombeiros. Mais tarde, com a passagem para as novas instalações na R. Eng.º Duarte Pacheco, abrem-se novas expectativas em relação ao voluntariado, fruto da melhoria substancial das condições das instalações. A operacionalidade do novo e imponente quartel inaugurado em 1993 nunca foi unânime entre os operacionais, mas permitiu atrair os jovens que traziam mais garra, novas ideias e capacidade intelectual ao corpo ativo. Esta recruta, provavelmente a última grande recruta, acabaria por “escorregar entre os dedos” dos líderes, em função de diversas decisões que não acompanhavam os tempos e a evolução e que se tornaram até um pouco contraditórias com o nível das instalações, equipamento e capacidade humana do vasto grupo de trabalho.

Com o passar dos anos e ao contrário da década de 80, Luís Marques e Eduardo Neves não tinham um corpo ativo

estruturado e organizado e também já não tinham uma retaguarda de chefias tão essencial para o bom funcionamento da corporação. E aí, desculpem-me a frontalidade, a culpa foi só deles!

Desta forma, dificultou-se e muito a tarefa dos comandantes sucedâneos, que tentaram, da melhor forma, exercer as funções que lhes foram confiadas.

Se as últimas direções da associação têm feito um trabalho brutal, conseguindo uma sanidade financeira dificílima em tempos de crise, já os quadros de comando não têm tido o mesmo sucesso, com nomeações e transições que não se vêm a revelar eficazes.

No passado, a comunicação social realçava com grande destaque toda a atividade dos bombeiros, hoje apenas se apoia no sensacionalismo e no mediatismo de casos polémicos e disso não se livrou o último comandante dos Bombeiros da Feira. Apesar de não ter ligação à corporação santamariana, chegou e foi desenvolvendo um caminho positivo, mas sempre envolto em alguma polémica. Certamente que visa-

va obter uma operacionalidade eficaz, num momento em que o voluntariado atravessa igualmente uma crise, mas a instabilidade do quadro de comando e a “guerra” despropositada que se gerou com um número elevado de operacionais não garantiu a estabilidade para um projeto de sucesso, culminando com uma saída repentina, após uma ato reprovável pela sociedade!

Num momento em que se procede a nova alteração na liderança dos soldados da paz, ressalva-se o facto de, desta forma, se aliviar o foco de tensão que pairava sobre o corpo ativo. Teremos um homem igualmente instruído e que já se encontrava no seio da corporação e que aparentemente pelo qual todo o corpo ativo nutre uma simpatia.

Ao novo comandante, desejo que consiga desenvolver um trabalho digno de louvor já no ano do centenário e que consiga, com toda a astúcia, reunir todas a qualidades dos seus antecessores, que muito trabalharam em prol de uma sociedade mais segura!

Um bem-haja a todos!

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30.MAI.2016

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rotary impressionado com margarida sá

Cds elege núCleo de Fiães

POLÍTICA

FIÃES Xavier Henriques, licenciado em gestão de empresas, natural e residente na cidade, é o presidente do novo Núcleo do CDS de Fiães. Liderando “um projecto assente na juventude”, sem preconceito de idades, Xavier Henriques assume os destinos do CDS da cidade para os próximos dois anos.

Um dos objectivos centrais deste grupo passa por “envolver e filiar mais pessoas que comungam o desejo de renovar a cidade, dinamizar o partido

e contribuir de uma forma construtiva para o bem de Fiães, alertando sobre as situações que não sejam positivas, mas sem deixar de elogiar todas as obras e bem feitorias que beneficiem a terra”, diz o Núcleo, em comunicado.

Numa freguesia “tradicionalmente difícil para o CDS”, registou-se uma “boa afluência” dos militantes, com “muita gente nova mas também algumas figuras históricas que quiseram dar um apoio especial ao Núcleo”.

Tomada de posse num almoço que reuniu 300 pessoas UF SOUTO/MOSTEIRÔ “A data de 15 de Maio de 2016 fica na história da União das Freguesias de São Miguel de Souto e Mosteirô. Nas instalações da associação AJISCE, o Núcleo da UF do CDS de Souto e Mosteirô realizou a sua tomada de posse”, conta o CDS, em comunicado.

O deputado e porta-voz do CDS, João Almeida, elogiou o trabalho do Núcleo na proximidade das pessoas, enaltecendo a sua capacidade mobilizadora, num almoço com perto de 300 pessoas. “É este o caminho”, disse, elogiando também a Concelhia e o seu trabalho de base. Jorge Pato, presidente da Distrital do CDS de Aveiro, falou nas autárquicas e no papel fundamental das estruturas locais. Ângelo Santos, o presidente do Concelhia e um filho da terra, levou a cabo um agradecimento público a todos os presidentes de núcleos entretanto elei-

tos, agradecendo a sua disponibilidade e empenho.

Carlos Silva, no seu discurso como presidente da Direcção do Núcleo, começou por agradecer “a mobilização ímpar e nunca vista em Souto e Mosteirô”.

“Pela primeira vez, um partido político com figuras nacionais oficializou uma estrutura nas freguesias de Souto e Mosteirô. Como primeiro presidente do Núcleo do CDS da UF de Souto e Mosteirô, sinto-me honrado e lisonjeado pelo trabalho feito por esta equipa, de mangas arregaçadas, que me acompanha com espírito de sacrifício e com muita vontade de trabalhar em prol dos Soutenses e Mosteiroenses, rumo às Autárquicas de 2017”, diz Carlos Silva.

Uma referência também para a presença de Manuel Resende, presidente da Mesa do Núcleo, que apesar da débil saúde fez questão de apadrinhar a equipa dirigente da União.

O Rotary Clube da Feira dedicou o mês de Maio aos Serviços à Juventude e aproveitou a reunião de jantar de segunda-feira, no Restaurante “Taberna do Xisto”, para convidar Margarida Sá, a jovem “presidente” da Câmara de Santa Maria da Feira, para falar sobre o projecto “Jovem Autarca”. “A intervenção de Margarida espantou todos os presentes, pela qualidade da intervenção, pelo à-vontade, pela capacidade de comunicação. No habitual período de questões, todos ficaram satisfeitos e esclarecidos”, diz o Rotary, em comunicado.

No final e antes do presidente do Clube, Sérgio Vaz, oferecer uma lembrança, Filipe Leite de Sousa lembrou as muitas actividades e projectos que o Rotary Clube da Feira tem destinados aos jovens (Reconhecimento ao Mérito Educativo, Concursos de Desenho, EurekaFeira, Campos de Férias Internacionais, etc.) e pediu o envolvimento da jovem autarca na divulgação para que os jovens deles usufruam.

governo assina contratos para os fundos amanhã ESPARGO Os contratos para os planos estratégicos de desenvolvimento urbano serão assinados amanhã, no Europarque, numa cerimónia que juntará os ministros Pedro Marques, do Planeamento, e Matos Fernandes, do Ambiente.

Os contratos (105 no total) entre os autarcas e as respectivas comissões de coordenação e desenvolvimento regional têm gerado bastante polémica a Norte num processo que envolveu candidaturas de 29 municípios.

Os valores foram especialmente contestados pelos autarcas da Área Metropolitana do Porto (AMP), onde vários municípios, como Porto, Matosinhos, Gaia e Gondomar, entre outros, ameaçaram não assinar os contratos, perante a distribuição dos 212 milhões de euros para o Grande Porto. No caso destas e outras autarquias, o problema foi ultrapassado com a distribuição dos 20 milhões de euros extra prometidos por Pedro Marques para inclusão social, entre outras contrapartidas.

Porém, mesmo a distribuição desta verba suplementar de 20 milhões gerou contestação, dentro da região e dentro da AMP, por abranger apenas parte dos municípios, tal como criou desagrado a negociação bilateral entre governantes e alguns presidentes de câmara. Mas outros apoios estarão, entretanto, a ser discutidos.

ConTraTos de assoCiação disCuTidos em Colóquio NOGUEIRA DA REGEDOURA O CDS realizou um colóquio sobre os Contratos de Associação, com o Colégio de Lamas como pano de fundo, na passada quinta-feira, no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Nogueira da Regedoura. Os oradores foram António Carlos Monteiro, deputado, Maria José Oliveira, do Colégio de Lamas, Jorge Pato, presidente da Distrital do CDS de Aveiro, e Augusto Duarte, vice-presidente da Concelhia do CDS e, como moderador, Ângelo Santos, presidente da Concelhia do CDS. Augusto Duarte, pai com três filhos no Colégio de Lamas, disse não perceber como se acaba com uma escola de excelência e se opta pelo incerto. “Vamos pôr em causa o futuro destes miúdos”, referiu. Com uma intervenção emo08

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cionada, pois também ele foi aluno do Colégio, afirmou que há “um estudo, do Tribunal de Contas, que refere que o privado com associação é mais barato que o público”. Jorge Pato frisou que o que está em causa é a qualidade do ensino, que “não devemos acantonar os miúdos no público, que é, regra geral, de qualidade inferior” e perguntou quanto custará a mudança ao erário público.

Maria José Oliveira garantiu que, “ao contrário do que é dito, não há capacidade de resposta no público para albergar todos os alunos que possam deixar o Colégio”. “Temos escolas com uma ocupação de 100% que são consideradas pelo Ministério como podendo receber alunos”, sublinhou. Falar em várias escolas num raio de www.correiodafeira.pt

10kms é desonesto, acusa, pois “parte dessas escolas são fora do Concelho e, num caso, fora do Concelho e distrito”.

António Carlos Monteiro lembrou que o Estado não resolve as turmas a mais no público com mais dois professores por turma pois “há contínuos, consumíveis, todo um custo inerente que ninguém no Governo menciona nem quantifica”.

Enalteceu a luta dos colégios e assegurou que “o CDS estará sempre ao lado da qualidade no ensino, seja público, cooperativo ou privado com associação”. Concluiu dizendo que para “o CDS, o que interessa é o futuro das crianças e jovens, pelo que a qualidade terá de ser sempre o primeiro atributo de um estabelecimento de ensino”.

SOCIEDADE

Jovens pouco activos consomem substâncias desde cedo Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

Os números são preocupantes. Os consumos de álcool e tabaco entre os jovens de 15 e 16 anos do Concelho são superiores a outros países. Os pais, por sua vez, estão alheios a esta realidade: poucos sabem onde os filhos estão ou com quem estão quando saem à noite.

“Todos nos preocupamos com o consumo cada vez mais cedo de certas substâncias pelos jovens. Eles têm uma apetência para o risco mas nós estamos cá para ser o seu ponto de abrigo”, disse a vereadora com o pelouro da Juventude, Cristina Tenreiro, na passada quarta-feira, na Loja Interactiva do Turismo.

Lembrou as iniciativas de prevenção desenvolvidas pela autarquia e frisou a importância de envolver “todos os intervenientes” pois “a partilha de informação permite dar passos largos”. “Juntos somos mais fortes”, garantiu.

E neste trabalho participa a Ponto P, iniciativa de sensibilização para a prevenção e redução de comportamentos de risco, cuja responsável é Amélia Carneiro. “A nossa actividade mais expressiva é a Noite Ponto P e trabalhamos com os bares que são os protagonistas e podem ser parceiros estratégicos”, declarou, reiterando que é essencial “pensar em conjunto” na prevenção.

Consumo de álcool superior

Andreia Santos, chefe da divisão da Educação da Câmara Municipal, apresentou então o estudo “Juventude na Europa - Prevenção da Toxicodependência Baseada em Evidências”, que questionou 1.702 jovens feirenses (791 rapazes e 911 raparigas) com 15/16 anos, comparando a sua realidade com a de sete outros países (Malta, Turquia, Espanha, Letónia, Itália, Grécia e França).

Os números são claros. No tabaco, 10,5% dos jovens fuma diariamente, enquanto noutros países são 11,3%. No entanto, se compararmos apenas os rapazes, na Feira são 14,4%, enquanto a média é de 13,2%.

Se mudarmos para o álcool, a diferença agrava-se. São 69,8% de rapazes e 74,4% de raparigas que, na idade de entrar para o liceu, “já experimentaram bebidas alcoólicas”, enquanto nos outros países são 62,1% e 69,2%, respectivamente. Os lugares mais frequentes para beber são num bar/discoteca, ao ar livre ou no centro das cidades. 79% garantem que nunca se embriagaram. “Bebem com controlo”, afirma Andreia Santos.

Ainda mais preocupante é o consumo ilegal de substâncias, especialmente nos comprimidos para dormir ou tranquilizantes, em que as raparigas tomam a lide com 16,2%, acima dos 13% de outros países. Também o consumo de bebidas energéticas foi analisado e destacou-se o facto de os jovens consumirem mais cedo – alguns antes dos 11 anos – este

tipo de bebidas.

Pais controlam pouco

O estudo incluía ainda questões sobre factores sociais, nomeadamente a relação com os pais. A maioria espera discussões sobre assuntos pessoais e conselhos sobre o estudo mais depressa do que carinho ou conforto dos progenitores. No entanto, o seu tempo é, em grande parte, despendido com os pais (76% durante a semana e 82% ao fim-de-semana) enquanto nos outros países é menor (60% e 65%, respectivamente).

Há falhas na monitoração parental. Apenas 12% dos jovens garantem que os pais sabem com quem estão, e 10% onde estão, quando saem à noite, e 19% afirmam que os pais conhecem os amigos. “O controlo parental tem diminuído”, diz Andreia Santos. Sobre as regras, 44% dizem que os pais definem regras do que podem fazer fora de casa, 33% definem regras quanto às horas para chegar a casa quando saem à noite; e 35% acompanham o que fazem no seu tempo de lazer.

Interessante é também cruzar dados. A maioria dos estudantes que fuma diariamente (24%) diz que é “muito difícil” receber carinho e conforto por parte dos pais, assim como os estudantes que se embriagaram nos últimos 30 dias (17%). Na escola, dos que fumam diariamente, 28% acham inúteis os estudos escolares, 31% sentem-se mal na escola e 30% dão-se mal com os professores; assim como os que se embriagaram nos últimos 30 dias que registam, nestes campos, percentagens de 15%, 21% e 27%.

Desporto e actividades organizadas

Em análise, estiveram ainda as actividades extra aulas. 88% dos rapazes e 91% das raparigas ficam em casa a noite toda três ou mais vezes por semana, enquanto nos outros países são 64% e 73%. Já 54% e 60% nunca estão fora de casa depois das dez da noite, enquanto nos outros países são 46% e 53%. O desporto não é muito popular pois 55% admitem que quase nunca fazem desporto, assim como actividades recreativas e organizadas, em que 62% não participam.

Para Andreia Santos, estes resultados demonstram a necessidade de uma estratégia concertada entre “políticos, municípios, autoridades locais, pais, escolas, serviços de saúde, serviços sociais, organizações juvenis www.correiodafeira.pt

e entidades promotoras de actividades de lazer e desportivas” para uma melhor prevenção de riscos. “Juventude na Europa” é um projecto de prevenção primária baseada em evidências de adolescentes em cidades europeias. Foi desenvolvido e testado há mais de 15 anos na Islândia, que hoje tem uma das mais baixas taxas de consumo de álcool e uso de substâncias entre os adolescentes na Europa. O questionário, que envolveu alunos do Concelho entre os 15 e os 16 anos, marcou o arranque deste projecto europeu em Portugal, liderado por Santa Maria da Feira, o primeiro município do país envolvido no estudo.

Bares “vendem gato por lebre”

Outro estudo, “Sexo, Drogas e Riscos”, por Fernando Mendes, foi também apresentado, analisando – através do mapeamento de áreas, entrevistas aos intervenientes, observação dos ambientes e questionário – seis cidades universitárias em Portugal, incluindo Santa Maria da Feira, sobre como os jovens, dos 16 aos 30 anos, vivem a noite.

Em média, saem três noites por semana, ficam fora de casa quatro horas e frequentam dois sítios diferentes por noite, gastando cerca de 11 euros. Há mais raparigas do que rapazes na noite e a idade média são 25 anos. A maior parte não consome mais do que uma bebida e 60% afirma que a qualidade das bebidas nos bares é pior agora. “Vendem gato por lebre”, afirmou Fernando Mendes. Na escolha dos sítios, contam factores como o tipo de música ou as casas-de-banho limpas. Sentem-se mais seguros quando permanecem com o mesmo grupo e têm outros amigos além dos que saem à noite. A percentagem de acidentes rodoviários ou relações sexuais desprotegidas sob o efeito do álcool é mínima.

Ainda assim, o álcool é a substância mais consumida e por isso Fernando Mendes salienta a importância de se “organizar intervenções e criar respostas”, estando presente no terreno e envolvendo os proprietários dos estabelecimentos, e deu o exemplo de Coimbra, onde alguns aceitaram, nos jantares académicos, limitar o vinho à discrição.

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Morreu o “senhor Cineteatro”

peddy paper em Fornos FORNOS A freguesia de Fornos recebe, no dia 19 de Junho, um Peddy Paper, com início às 14h00. “Vamos conhecer Fornos?” é o mote e as inscrições podem ser realizadas até ao dia 5 de Junho. As equipas têm de ter entre três a cinco elementos, de todas as idades, e o preço são 5 saltos.

Casal tenta comprar bebé e acaba detido

Eugénio Campos faleceu na passada terça-feira.

Há mais de 30 anos ligado ao Cineteatro António Lamoso, acompanhou de perto as obras de requalificação e continuou até ao fim atento ao equipamento. Com um currículo preenchido em termos associativos, o público foi sempre a sua maior preocupação.

A autarquia já manifestou o seu pesar pelo falecimento do feirense “reiterando o seu inestimável contributo e entrega aos projectos culturais e educativos do Município”. “Uma marca para as nossas

gentes e um exemplo para as gerações vindouras”, afirma o Município, na sua página do Facebook.

Outras entidades também não deixaram de lhe prestar homenagem. “A organização da Viagem Medieval lamenta profundamente a perda de Eugénio Campos, colaborador entusiasta e grande amigo deste projecto e de toda a equipa. Ao longo dos anos, Geno foi incansável no profissionalismo, partilha, dedicação, amizade, entusiasmo e paixão em tudo o que fazia”, lê-se na página da Viagem Medieval.

aCtividades apeLaM para a iMportânCia da reabiLitação respiratória A Acail Gás Medicare promoveu uma actividade cujo principal objectivo foi consciencializar para a importância da reabilitação respiratória. Esta actividade contou com o apoio da Fundação Portuguesa do Pulmão, da Câmara Municipal da Feira e da Escola Básica Fernando Pessoa, tendo contribuído fortemente para acrescentar mais momentos em família, repletos de hábitos de vida saudáveis na vida da comunidade. Contou com a adesão de mais de duas centenas de pessoas,

empregado esfaqueado em Lamas

que passaram uma manhã a dançar e também em actividades desportivas e jogos tradicionais.

Além da promoção de actividades que apelam ao exercício físico, a Acail Gás Medicare disponibilizou no local uma equipa de profissionais de saúde que foi realizando vários rastreios gratuitos, como por exemplo, espirometria, rastreio da Apneia do Sono, medição da pressão arterial, frequência cardíaca e do nível de oxigénio no sangue.

teaM CinCork venCe FinaL naCionaL no Land rover 4x4 in sChooLs A Final Nacional do Land Rover 4x4 in Schools, que decorreu no passado dia 20 de Maio, no Museu do Automóvel em Vila Nova de Famalicão, sagrou campeã a equipa do Cincork, em representação do CTCOR – Centro Tecnológico da Cortiça, que obteve o primeiro lugar entre as 14 equipas presentes de diferentes escolas do país.

A equipa é constituída por um formador e seis jovens a frequentarem o curso de Aprendizagem de Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica, tendo participado com um carro feito em cortiça. Esta vitória dá acesso à Final Mundial deste evento que decorrerá entre 3 e 7 de Julho próximo em Coventry, Inglaterra.

De salientar que o primeiro lugar resultou das pontuações combinadas de 11 categorias técnicas, sendo que a equipa Cincork obteve o 10

30.MAI.2016

A Polícia Judiciária deteve um casal que tentou comprar um bebé que nasceu no hospital de Santa Maria da Feira. Segundo a PJ, os arguidos adquiriram a criança “a um casal de nacionalidade estrangeira e com dificuldades económicas e sociais, mediante o pagamento de elevada quantia monetária e tendo em vista assumir a sua paternidade à margem do sistema legal de adopção”.

Os pais, de nacionalidade romena, terão vendido o bebé por 2500 euros, apurou o Jornal de Notícias.

Os factos remontam a Novembro de 2015. O casal foi agora identificado, no cumprimento de mandados de detenção, pela presumível autoria do crime de tráfico de pessoas.

Os detidos, de 23 e 30 anos, vendedores ambulantes, vão aguardar julgamento em liberdade, com apresentações semanais às autoridades.

primeiro prémio em 4, nomeadamente nas categorias de Engenharia, Patrocínio e Marketing, Portefólio e Apresentação Verbal.

O 4x4 in Schools é um desafio multidisciplinar no qual equipas de jovens estudantes, que frequentam o ensino secundário, aprendem a usar ferramentas de Engenharia, a colaborar, a conceber, analisar, manufacturar, testar e colocar em funcionamento um veículo 4x4 telecomandado.

Durante o processo de planeamento e decisão para a construção do carro Cork Rover 4x4, a equipa definiu como fundamental o uso da matéria-prima Cortiça e outros materiais reciclados e, também, a utilização de tecnologias disponíveis no Fablab do Cincork para a concretização das ideias (concepção gráfica e design, maquinação, serralharia, impressão 3D, gravação e corte a laser). www.correiodafeira.pt

LAMAS Um homem, de 31 anos, foi esfaqueado, na zona lombar e pulmão, no café onde trabalhava, no Parque de Santa Maria de Lamas, encontrando-se em estado grave. O crime aconteceu na noite da passada quarta-feira, depois do agressor, de 50 anos, ter “provocado o empregado”, segundo o gerente do Café Paralelo, que garantiu, em entrevista ao PortoCanal, ter chamado a GNR, mas a força policial disse-lhe que “não tinha membros disponíveis para ir ao local”. O agressor foi embora mas regressou, ao cair da noite, quando preparavam o fecho do café, e agrediu a vítima.

Conhecido na zona por “causar desacatos” e referenciado por agressões anteriores, foi detido pela PJ e aguarda julgamento em prisão preventiva.

abrir horizontes a uma vida saudável ESPARGO A associação Abrir Horizontes leva a cabo, no domingo, a partir das 9h30, no ajardinado junto ao parque infantil de Espargo (em frente à Junta de Freguesia de Espargo), um Rastreio à diabetes, seguido de um showcooking saudável e de actividade física.

A atividade conta com a colaboração da Associação Diabético Feira, com a nutricionista Sandra Silva e com a Gimnodance. Será uma actividade diferente, onde a população poderá aprender novos hábitos para uma vida saudável, controlando o açúcar.

As crianças estão igualmente convidadas pois será uma forma de aprenderem com a nutricionista a elaborarem o seu “Ice Tea” ou a sua “Fanta” de uma forma saudável, que podem ser conjugados com pão com leguminosas.

fotolegenda

TRAVANCA A Capela Mortuária de Travanca foi inaugurada ontem. Uma obra há muito aguardada pela população.

Explorar a riquEza Biológica do uíma

CULTURA

FIÃES Durante os meses de Junho e Julho, o Município de Santa Maria da Feira promove, em parceria com o Zoo – Parque Ornitológico de Lourosa, a iniciativa “À Descoberta do Uíma!”. Um conjunto de acções de cariz ambiental, centralizadas no Parque das Ribeiras do Uíma, em Fiães, que visam sensibilizar e alertar a população para a importância de respeitar e preservar este espaço, detentor de uma riqueza biológica e paisagística única.

São cinco as iniciativas propostas, abertas a todas as idades: “Observação nocturna de pirilampos” (9, 17, 18 e 25 de Junho, sempre às 21h00); “O mistério do salgueiral” (19 de Junho, às 10h00); “Fotografia de natureza e vida selvagem” (dia 25 de Junho, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00); “Libélulas ou Libelinhas?” (3 de Julho, às 10h00); e “De poupa a… borboleta!” (10 de Julho, às 10h00).

Todas estas acções são de participação gratuita, mas sujeitas a inscrição, dado que o número de participantes por sessão é limitado.

Crianças com menos de 12 anos terão de estar acompanhadas pelo encarregado de educação ou adulto responsável.

O programa completo da iniciativa “À Descoberta do Uíma!” encontrase disponível em www.cm-feira.pt

(Ambiente). As inscrições devem ser feitas através do link http://goo.gl/ forms/x0SYTphZvP.

Bolsa de biodiversidade

O Parque das Ribeiras do Uíma é um corredor ecológico, integrado nas freguesias de Fiães e Lobão, que tem vindo a despertar o interesse da comunidade científica. Espécies autóctones de fauna e flora desenvolvem-se livremente numa zona ribeirinha reabilitada pela Câmara Municipal, que constitui uma bolsa de biodiversidade de grande valor ecológico, paisagístico e económico.

No Parque das Ribeiras do Uíma coabitam garças, águias, guarda-rios, rãs ibéricas, borboletas de várias espécies, libelinhas, lagartos de água e pirilampos, entre outros muitos exemplares de fauna que povoa esta zona húmida, onde a flora também encontra um ambiente propício, como os salgueiros, os amieiros, os sabugueiros, as tabuas, os lírios amarelos ou as orquídeas selvagens.

Devolver o rio à população e sensibilizá-la para toda esta riqueza ambiental foi uma das prioridades da Autarquia.

Para tal, o parque foi dotado de acessibilidades (passadiço suspenso), sinalética com informação sobre a fauna e flora (disponível também em braille) e parque geriátrico, acolhendo várias acções de sensibilização e participação ao longo do ano.

dia da criança no zoo dE lourosa LOUROSA O Zoo de Lourosa celebra o Dia da Criança. “Vamos mostrar-lhes os nossos habitantes, a forma feliz como cantam, como mostram as suas asas e até como dançam! E onde há crianças tem de haver cor e alegria, por isso temos pinturas faciais, modelagem de balões, Hora de Alimentação dos Flamingos, Pelicanos & Companhia e, mais à tardinha, teremos um “Contador de Histórias”, informa o Zoo. Ao longo do dia os visitantes terão ainda a oportunidade de apreciar a exposição dos “Jardins Sonoros”, desenvolvida por crianças com necessidades educativas especiais, no âmbito de um projecto de parceria da Fafpeira – Federação de Associação de Pais e Encarregados de Educação

do concelho de Santa Maria da Feira e da Fundação Calouste Gulbenkian – “De que som sou Feito?”, baseado no conceito da Musicoterapia aplicada em contexto escolar.

A Visita Sensações não podia faltar, uma visita interactiva e divertida que permite explorar o mundo das aves recorrendo aos cinco sentidos, e uma peça de teatro ambulante.

A lotação é limitada, pelo que se aconselha inscrição prévia para info@zoolourosa.com, indicando nome e idade dos participantes. As actividades são gratuitas, incluídas no custo do bilhete de acesso ao parque.

Para Crianças e Famílias, no domingo, das 14h00 às 18h00, o Dia Mundial da Criança é no Zoo de Lourosa.

concurso JovEns criadorEs 2016 nos lóios O Concurso Jovens Criadores proporciona aos jovens a oportunidade de apresentarem as suas criações. Uma iniciativa que visa incentivar e promover valores emergentes de diferentes áreas do design.

Foi lançado um concurso a nível nacional em Novembro de 2015, para jovens criadores com espírito de iniciativa e ambição, nas áreas do design de calçado e vestuário. Todas as criações foram avaliadas por um júri composto por: Eduardo Amorim, Daniela Barros, Ivo Maia e Inês Caleiro, da qual resultou uma

selecção de 17 projectos que irão ser apresentados no sábado, pelas 21h30, no Museu Convento dos Lóios.

A 2.ª Edição do Concurso Jovens Criadores pretende reunir as propostas que sejam demonstrativas de criatividade e qualidade. Da apresentação em Desfile serão consagrados dois vencedores, por cada uma das áreas a concurso.

Esta iniciativa conta com o apoio da Câmara da Feira e do IPDJ – Instituto Português da Juventude, e será apresentado pela stylist do Você na TV Patrícia Pereira. www.correiodafeira.pt

Museu do Papel e Biblioteca Municipal

investigadores internacionais em conferência sobre marcas de Àgua O Museu do Papel Terras de Santa Maria e a Academia de Ciência de Viena de Áustria – responsável pelo Projeto Bernstein – realizaram, na passada quinta e sexta-feira, a 3.ª Conferência Internacional sobre Marcas de Água em Colecções Digitais, que reuniu, no Museu do Papel e Biblioteca Municipal, investigadores de sete países. Nesta conferência, o Português foi, pela primeira vez, apresentado como a 8.ª língua do Portal Bernstein – a referência na investigação de Marcas de Água.

Dirigida a investigadores, arquivistas e bibliotecários, conservadores de património, estudantes e interessados pela História do Papel e Marcas de Água, a conferência internacional juntou investigadores de Holanda, Áustria, Espanha, Marrocos, Rússia e Estónia e Portugal, constituindo um importante momento de reflexão sobre o trabalho realizado pelo Portal Bernstein e uma projecção de novas dinâmicas para um futuro próximo.

O projecto Bernstein é a referência internacional a nível de investigação de Marcas de Água. Além de um portal (http://www.memoryofpaper.eu/), contendo 201.787 marcas de água, digitalizadas em 20 bases de dados, organiza, bienalmente, uma conferência internacional, reunindo os grandes nomes dedicados à investigação deste tema.

Museu do Papel valoriza marcas de água

As Marcas de Água sempre foram uma vertente de estudo valorizada no Museu do Papel. Uma importante coleção, com mais de 4.000 marcas de água, em depósito no Museu do Papel e propriedade da TECNICELPA (Associação Portuguesa dos Técnicos das Industrias de Celulose e Papel), foi tratada e inventariada no Museu do Papel e objecto de um estudo, da autoria de Maria José Santos, publicado pela autarquia, em parceria com a TECNICELPA, em Julho de 2015. Esta importante colecção será, a curto prazo, inserida no Portal Bernstein e disponibilizada aos investigadores europeus, constituindo este facto uma significativa mais-valia em termos de divulgação e de prestígio internacional do Museu do Papel e do Município.

Não sendo uma área de investigação muito divulgada em Portugal, o estudo das Marcas de Água tem vindo a despertar, nos últimos tempos, um grande interesse em algumas universidades portuguesas e junto de conservadores, bibliotecários e arquivistas, o que explica a presença de profissionais de todo o país nesta conferência.

O portal Bernstein, inicialmente apresentado em Alemão e Inglês, foi sendo traduzido para diferentes línguas. Nesta conferência foi, pela primeira vez, apresentado o Português como a 8.ª língua do Portal Bernstein, o que constitui um contributo essencial para o estudo e divulgação do tema das Marcas de Água em Portugal.

Biblioteca com dia para as crianças OLEIROS A Junta de Freguesia de São Paio de Oleiros, em parceria com a Biblioteca Pública, assinala, na quarta-feira, o “Dia Mundial da Criança”. Na edição deste ano, as comemorações decorrem na Biblioteca a partir das 14h00, com “uma tarde muito animada, repleta de surpresas e cujo objectivo será “abrir” sorrisos mágicos no rosto daquilo que de melhor o mundo tem... as Crianças”.

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irmãos Carreira no Concelho Os irmãos Carreira vão marcar presença nas festas do Concelho. Mickael Carreira marca presença nas festas de Arrifana, no dia 9 de Julho, pelas 22h00; e David Carreira em Argoncilhe, na Festa Nossa Senhora das Neves, no dia 8 de Agosto, às 22h00.

Festival das Colectividades de Lourosa

tributo aos aBBa, tekos e Mário e hermínio

iMaginarius CoM MEnos partiCipação FEIRA A 16.ª edição do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de Rua de Santa Maria da Feira recebeu cerca de 45 mil espectadores nos dois dias do evento, 20 e 21 de Maio. Devido à chuva intensa na segunda noite, houve uma redução do número global de visitantes face ao ano anterior. No entanto, o festival registou uma afluência acrescida de público em todos os horários do evento, até às 21h00 de sábado, altura em que começaram a ser cancelados os primeiros espectáculos do festival, que acabariam por ser integralmente cancelados a partir das 22h20. Registaram-se cerca de 30 mil pessoas durante o dia de sexta-feira e 15 mil na tarde de sábado.

Gil Ferreira, vereador com o pelouro da Cultura, destaca o desenvolvimento social promovido pelo festival. “O lastro que o Imaginarius deixa, quer através das oportunidades de fruição e capacitação, quer através dos processos de participação da comunidade na criação artística, são reveladores da sua sustentabilidade.

A promoção das acessibilidades no festival, não só pela oportunidade de fruição mas, sobretudo, pela participação integrada e activa de cidadãos com necessidades especiais nos processos de criação, é ampliar a dimensão interventiva do Imaginarius”, referiu.

Emídio Sousa, presidente da Câmara Munici-

pal, congratula-se pelo apoio do festival aos processos de internacionalização dos artistas e companhias locais. “O Imaginarius soube reinventar-se, adaptar-se aos desafios emergentes da Europa e alinhar-se com as políticas municipais de desenvolvimento. Constatar que, não obstante a dimensão e o carácter internacional da programação, mais de 16% do orçamento da programação do festival é executado em artistas e companhias locais é um sinal claro da aposta do Município na internacionalização do sector cultural e criativo feirense”, salientou.

Mais Imaginarius e FRESH STREET#2

A companhia espanhola Cia Moveo, que venceu o concurso internacional de artistas emergentes Mais Imaginarius 2016 com o espectáculo “Tu Vas Tomber”, vai regressar a Santa Maria da Feira para desenvolver uma criação em residência, decorrente da atribuição do 1.º prémio pelo júri internacional, a estrear no Imaginarius 2017.

A 17.ª edição do Imaginarius, que terá lugar nos dias 26 e 27 de Maio, no centro histórico de Santa Maria da Feira, será antecedida pela realização do FRESH STREET#2, o maior seminário europeu para profissionais das Artes de Rua, nos dias 24, 25 e 26 de Maio, no Europarque.

xx FEstival do ranCho FolClóriCo dE olEiros S. PAIO DE OLEIROS O Rancho Folclórico CDC de S. Paio de Oleiros organiza o XX Festival Infantil/Juvenil de Folclore, no domingo, pelas 15h00, no Parque Nossa Senhora da Saúde.

Participam o Rancho Folclórico Infantil/Juvenil

Velhos Costumes de Molelos (Tondela), Rancho Folclórico Infantil/Juvenil 1.º de Maio da Tocha (Tocha), AREPA – Associação Recreativa Porto Alto (Samora Correia) e Rancho Folclórico Infantil/ Juvenil da ADR (Ermesinde), além do anfitrião.

Exposição 1 oBra 1 artista OLEIROS A Junta de Freguesia de São Paio de Oleiros em parceria com a Biblioteca Pública inaugura a exposição “Uma Obra, Um Artista”, no sábado, pelas 15h30. A exposição, na Biblioteca, pretende exibir exclusivamente Obras de Arte e de Artesanato da autoria de artistas e artífices oleirenses e, deste modo, dar a conhecer o

que de melhor a comunidade oleirense possui no domínio das artes. “Compareça e aprecie esta mostra bastante peculiar e tão identitária das “nossas gentes” que marcará simbólica e oficialmente a abertura de todo o programa comemorativo do 25.º Aniversário da Elevação de São Paio de Oleiros a Vila”, diz a organização.

ranCho CoMEMora 57.º anivErsário CALDAS DE S. JORGE O Rancho Folclórico “As Florinhas” de Caldas de S. Jorge comemora, no próximo dia 12 de Junho, o seu 57.º aniversário.

A efeméride é assinalada, pelas 11h00, com uma 12

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missa solene na Igreja Matriz; às 12h00, com romagem ao cemitério; e às 13h00, com um almoço comemorativo na sede do Rancho “As Florinhas”. Às 15h00, inaugura-se o espaço “Memórias”. www.correiodafeira.pt

LOUROSA O VIII Encontro das Colectividades de Lourosa acontece entre os dias 9 e 12 de Junho com tasquinhas e artesanato no Parque da Cidade de Lourosa. Haverá desfile, caminhada nocturna e danças, assim como várias actuações. No dia 9 de Junho, actuam os Tekos, pelas 21h30; no dia 10 de Junho, GAM-L, pelas 20h30, e Mário e Hermínio, pelas 21h30.

No dia 11 de Junho, pelas 21h30, Blue&White Strings Duet, e às 22h30 há um tributo aos ABBA. O evento termina no dia 12, pelas 21h00, com os Paradigma.

Feira à Moda antiga em Fornos FORNOS A XIII edição da Feira à Moda Antiga – Mostra das Colectividades decorre nos dias 24, 25 e 26 de Junho no Parque Manuel S. Pinto (Mota). Conta com artesanato, tasquinhas, música, concursos e animação.

Joel ricardo santos em romariz ROMARIZ O comediante Joel Ricardo Santos, natural de Souto, dá um espectáculo de comédia, no dia 9 de Julho, no auditório de Romariz, pelas 20h45. O evento é organizado pela Associação Palhota de Romariz e os bilhetes estão disponíveis na sede da Associação.

Reservas pelos números 913263280 ou 915503164.

Marchas populares em Milheirós MILHEIRÓS DE POIARES As Marchas Populares em Milheirós de Poiares acontecem no dia 12 de Junho na Zona de Lazer do Outeiro. Começa às 9h00 com Feira Rural, às 12h30 há Almoço no Arraial, às 15h30 Animação e às 20h30 saem as Marchas.

Encontro de Bombos no Murado MOZELOS O Grupo Cultural e Recreativo de Bombos “Os Vale Tudo” realiza o II Encontro de Bombos “Os Vale Tudo”, no próximo domingo, no Parque do Murado, em Mozelos. O evento conta com a participação de vários grupos de bombos de diversas localidades do país (como por exemplo Penafiel, Marco de Canavezes e Matosinhos). Durante a manhã, esses grupos percorrem as ruas da freguesia, enquanto que à tarde, após o almoço de convívio, cada grupo irá actuar individualmente no Parque do Murado.

40.º Encontro de Coros O 40.º Encontro de Coros nas Terras da Feira realizase nos dias 4 e 5 de Junho. A 4 de Junho, na Igreja Matriz de Argoncilhe, pelas 21h30, com actuações do Grupo Coral da Casa da Gaia (Argoncilhe), Grupo Coral da Sociedade Euterpe Alhandrense (Alhandra) e Banda Juvenil do Vale. A 5 de Junho, no Auditório da Junta de Milheirós de Poiares, pelas 15h30, com a participação do Grupo Coral da Casa da Gaia, Grupo Coral da Academia de Música Banda de Ourém (Ourém) e Banda Juvenil do Vale.

Assim como III Caminhada ao Luar

Feira de artes e ofícios adiada FIÃES A III Feira de Artes e Ofícios, assim como a III Caminhada ao Luar, foram adiadas, devido à previsão de chuva no passado fim-de-semana, para o próximo dia 18 de Junho.

Uma grande voz chamada ana BacalhaU Os Deolinda actuaram no passado sábado no Cineteatro António Lamoso e a sua música contagiou o público. Houve bom humor, palmas e assobios e muita dança, própria da vocalista, que prima pela descontracção.

Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

FEIRA Os músicos entram, no palco do Cineteatro António Lamoso, e logo depois surge Ana Bacalhau, cantando “Ela dança sozinha no quarto”. Uma letra que fala de alguém que “gira de olhos fechados” no “quarto que é praça vazia”. Mas este auditório, que com as luzes cor-de-laranja nos envolve como um pôr-do-sol, está cheio para ouvir os Deolinda. “Boa noite, Santa Maria da Feira!”, cumprimenta a vocalista, confessando: “Que saudades tínhamos de vós! Não vínhamos cá há uns aninhos”.

Trazem na bagagem “novas histórias”.

“Mas não entrem em pânico, não esquecemos as antigas”, confirmou.

E a próxima história era sobre o amor ou, mais especificamente, o amor “amuado” mas que ainda assim partilha uma “Manta para dois”. “Às vezes és bruto, rezingão, tosco, inculto, um insensível, um ingrato, um ruim, rude e casmurro, és teimoso como um burro, mas, no fundo, és perfeito para mim”. Músicas que se elevam pela dose de bom humor que Ana Bacalhau lhes incute, ora acompanhando as palavras com gestos divertidos, ora não resistindo a fazer do palco uma pista de dança, à sua maneira.

Ouviu-se então “Bote furado”. “Há sempre alguém que vem avisar que o bote está furado e que temos de remar com mais força para não ir ao fundo.

Curiosamente, a pessoa que diz que o bote está furado é, normalmente, a que furou o bote, e ainda nos tenta convencer que fomos nós que o furamos”, aponta Ana Bacalhau cantando: “Quem furou este meu bote pede agora salvação. E a mim quem é que me acode, a mim quem me dá a mão?”.

O concerto continua com uma canção bem conhecida. Soam as primeiras notas e o público grita em euforia. É o “Seja Agora” que acompanham em coro porque “o que tem de ser, tem muita força”. As palmas e os assobios ganham intensidade mas o momento é sério. “Eu gostava que fizéssemos um momento de silêncio… pela nossa Primavera”, brinca Ana Bacalhau, comentando: “Isto está impecável para Dezembro”. Nesta sequência, dedica a próxima música a S. Pedro, “Corzinha de Verão”, para ver se ele “abre a pestana e fecha a torneira”. “Por que é que o sol nunca brilha quando fico de férias, aos fins-de-semana ou nos meus dias de folga? Eu passo os dias a ver gente em fato de banho, calções e havaianas e eu sempre de camisola”, lamenta. O fundo é azul, a lembrar o céu limpo que tem faltado.

Pausa para afinar instrumentos e Ana Bacalhau contar uma “história de estrada”. “Já são 10 anos de banda, são muitas histórias, algumas que não podem ser contadas”, afirma. Mas esta pode e passou-se em Aveiro. “Em Janeiro, nas Festas de S. Gonçalinho, a Confraria teve uma ideia épica: entrarmos de moliceiro vestidos com aqueles trajes como os monges. O tempo estava farrusco, eu saio do moliceiro com os saltos altos, mas tudo correu bem.

Subimos ao palco, o público ao rubro, começo a cantar “Contado ninguém acredita” e puf… o PA [som] vai abaixo”, lembra, recordando que só “à terceira tentativa conseguiram” continuar o show.

Manel Cruz, mestre

Era altura de uma música com grande significado para a banda. “Cantamos isto com o Manel Cruz dos Ornatos Violeta. Crescemos a ouvi-lo cantar em português, em bom português, mostrou-nos que se fazia rock a sério em Portugal, nós que só conhecíamos Nirvana, Pearl Jam e Alice in Chains.

Ele é um dos nossos mestres e foi uma honra partilhar esta canção com ele”, revela Ana Bacalhau. Um dueto em que a voz de Manel Cruz foi substituída pela do guitarrista Pedro da Silva Martins.

“Quase nem reparo em ti, ocupada como ando, com as minhas coisas, que eu vou adiando, e eu mal reparo em mim”.

Outras canções não faltaram, como “Bons Dias”, “Canção Aranha”, “Bom

Partido” e “Não Tenho Mais Razões”.

“O meu triste pranto ri-se com gosto, e o bem-estar é tanto que eu já nem posso, ó senhor doutor esta doença só me dá para dançar, faça qualquer coisa que eu não tenho mais razões p’ra me queixar”. Uma música com mais dança do que letra potenciada pelo som do tambor e o carinho visível entre Ana Bacalhau e os seus colegas de palco.

O “Fado Toninho” foi, nos primeiros versos, inteiramente cantado pela audiência. Ana Bacalhau abriu o microfone e o público do Lamoso cantou numa harmonia impressionante. “Fortíssimo, Santa Maria da Feira!”, exclamava a intérprete. E fortíssimo foi também a “homenagem aos músicos/compositores/ cantores que perdemos cedo demais” com as “Canções que tu farias”. “Que espaço ocupam as canções que não cantaste no espaço aberto do silêncio que deixaste? As canções que tu farias, eu dançaria”. A voz encanta, mas são as letras as verdadeiras estrelas da noite.

Danielapontofinal

Ana Bacalhau cantou, ainda, para a “Avó da Maria” e para os “Pontos no Mundo” e revelou-se encantada com a terra que tão bem a recebia. “Em Santa Maria da Feira encontrei um talentaço.

Um futuro nome do estilismo chamado danielapontofinal. Estou a envergar a sua fatiota”, descreve. É então que vem uma das músicas mais emblemáticas dos Deolinda que retratam o povo português: “Movimento Perpétuo As-

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sociativo”. “Agora sim, damos a volta a isto! Agora sim, há pernas para andar!

Agora sim, eu sinto o optimismo! Vamos em frente, ninguém nos vai parar! Agora não, que é hora do almoço... Agora não, que é hora do jantar... Agora não, que eu acho que não posso... Amanhã vou trabalhar”.

Seguiram-se dois momentos cómicos. Primeiro com “Berbicacho”, em que a vocalista dividiu o público para a ajudar a cantar, e depois com “A velha e o DJ”, ajudada a compor por Riot dos Buraka Som Sistema – uma influência clara na batida – e representada, numa “surpresa”, por fãs da banda, que transformaram o palco numa discoteca. O à-vontade de Ana Bacalhau era evidente, abraçando os fãs, dançando com eles, numa constante interacção com o público. “É um Carnaval sem cabeçudos”, comentava a vocalista.

Ouviu-se “Um Contra o Outro” antes dos agradecimentos e da saída de palco. Mas o público queria mais e os pés começaram a fazer mossa no chão do Cineteatro de tanto pedir bis. A banda regressou e os Deolinda fecharam o seu espectáculo com “Nunca é Tarde”, “Mal por Mal” e a emblemática “Fon-Fon-Fon”. Ana Bacalhau tinha a mesma energia desde o início do concerto e isso, conjugado com os melismas vocais e o sentimento com que cantava, valeram-lhe uma ovação de pé de toda a sala e palmas que não cessaram mesmo depois de os artistas já se terem despedido.

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Velhos são os trapos

REPORTAGEM

O Passeio dos Idosos é uma das actividades mais procuradas da Câmara da Feira até porque, para muitos seniores, esta é a única forma de saírem de casa. Orientada por Roberto Carlos Reis, este ano a visita passa por Condeixa, Penela e Lousã.

Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt

O dia começou cedo, às 8h00, com o autocarro a parar em frente à Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira. Os 50 seniores, que rapidamente encheram o transporte, iam preparados, com os seus chapéus e marmitas, para um roteiro diverso.

A primeira paragem era a Casa Museu Fernando Namora, em Condeixa. “A obra de Fernando Namora, As Minas de São Francisco, conta as vivências difíceis dos mineiros na exploração do volfrâmio. Na Feira, também houve exploração de volfrâmio, era o “ouro negro” que servia para endurecer o armamento”, afirmava o técnico superior de História, e orientador do Passeio dos Idosos, Roberto Carlos Reis, acrescentando que todos os locais escolhidos tinham “alguma ligação” ao território feirense.

A guia do Museu falou da vida do “grande escritor e pintor” numa visita guiada que aconteceu, precisamente, no Dia Internacional dos Museus. “Fernando Namora nasceu a 15/04/1919 e, como os seus pais eram comerciantes, aqui era uma loja de tecidos e miudezas”, contava.

Estudou em Coimbra e “desde cedo evidenciou a sua aptidão para a escrita”, lançando, com 19 anos, o primeiro livro de poemas.

À descoberta de Fernando Namora

A conselho dos pais, segue a carreira de médico, uma “profissão de futuro”, mas aos 65 anos deixa a profissão para se dedicar exclusivamente à escrita. Publicou 32 títulos, de diversos géneros, alguns adaptados ao cinema, falando com frequência de “fraternidade, resgate de oprimidos, condições sociais e dignificação do homem”. Nos anos 80, foi o escritor português mais traduzido e lido. “Estamos a tentar a reedição da sua obra completa”, revela a guia.

Em 1989, falece em Lisboa. “Era um fumador activo”, frisa.

Os seus colegas de escola adquiriram o imóvel onde nasceu e transformaram-no em Casa Museu com um espólio que inclui quatro mil livros. Adequou-se a casa às necessidades da exposição mas “sem perder o ambiente familiar, acolhedor, próprio de uma habitação tradicional”, de forma a continuar “muito semelhante” à época.

A casa é pequena mas cheia de relíquias. Pelas paredes há obras de arte, ao longo das mesas objectos pessoais, uma colecção de manuscri-

Casa Museu Fernando Namora 14

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tos e apontamentos, mas o que mais impressiona são as medalhas e distinções, inclusive a “mais alta condecoração”: a Grã-cruz da Ordem do Infante Dom Henrique. Vislumbram-se, ainda, referências incontornáveis da literatura, como Bocage, Alexandre Herculano, Jorge Amado, Luís de Camões ou Fernando Pessoa.

Era, contudo, com as palavras do próprio Fernando Namora que deixávamos a Casa. “O difícil é amar os outros sem lhes recear os ódios nem lhes exigir recompensas”.

“Já são 80 anos!”

Próximo no roteiro, estava o Castelo de Penela, datado do século XII. “Isto é sempre a subir?

Já são 80 anos!”, queixava-se um dos idosos, dizendo que estava “velho para aquilo”. “Velhos são os trapos!”, respondia-lhe a colega.

E, entretidos com a conversa, chegavam ao topo para ouvir a origem engraçada da terra.

“Conta-se que “Penela” surgiu com D. Afonso Henriques que, quando chegou, afirmou “Já estamos com o pé nela”, diz Roberto Carlos.

As vistas, dos 290m de altitude, são de tirar o fôlego, principalmente para quem é corajoso o suficiente para caminhar ao longo da muralha. “Às vezes vamos para fora e temos aqui coisas magníficas”, comentava uma senhora.

Este é o único castelo que incorpora, dentro dos seus limites, uma casa de padre. “A única que resiste desde a Idade Média”, salienta Roberto Carlos. Dentro da estrutura, há ainda para conhecer uma Porta da Traição, aparente entrada fácil que era, na verdade, uma armadilha para os inimigos; e a Igreja de S. Miguel, com os primeiros registos em 1137, que chegou a conter um osso do afamado Rei D. Sebastião, levado depois pelos franceses, aquando do combate de Foz de Arouce. Saindo do castelo, descemos até a um monumento da Cruz de Cristo. “Todas as terras têm combatentes da 2.ª Guerra Mundial, inclusive a Feira, que perdeu 11 homens. Estes monumentos foram erigidos para homenagear os que tombaram pela pátria”, explicava Roberto Carlos. E, num momento de pura magia, as nuvens descobriram o céu e um raio de sol iluminou o espaço.

Depois de relembrar histórias antigas, de quem também andou na guerra, e passar pela casa de “um dos maiores historiadores da Idade Média”, Salvador Dias Arnault, conheceu-se mais uma igreja de Penela. A Igreja de Santa

Subida para a Ermida www.correiodafeira.pt

Castelo da Lousã Eufémia remonta a 1254 e foi sofrendo várias transformações ao longo do tempo. “Tem alguns elementos da antiguidade clássica.

Conseguem apontar quais?”, perguntava Roberto Carlos. Sim, o arco de volta inteira, as colunas dóricas e os três altares que compõem o altar-mor. Um deles “muito valioso” foi pintado durante as Invasões Francesas para evitar que fosse furtado. “É importante a preservação do património e o padre aqui é muito dinâmico”, frisava o técnico, apontando a talha dourada dos altares, semelhantes à Igreja da Misericórdia da Feira.

E falando na Misericórdia… “Parece que vamos conseguir o financiamento. É preciso que as pessoas se envolvam para que estes projectos avancem”, salienta.

Viagens no tempo

Ouvem-se os sinos, é meio-dia. Cá fora, um velho toca acordeão, junto ao Café Restaurante Bigodes, e os feirenses admiram aquele instrumento, que animou as festas da sua juventude.

Mais uns minutos no autocarro, onde a música popular é rainha, e segue-se para almoço.

Alguns idosos trouxeram marmita e ficam no jardim, outros vão almoçar ao Centro Social das Gândaras, situado “numa das freguesias mais animadas da Lousã”.

“O almoço será feito por voluntários e idosos como vocês”, diz Roberto Carlos. Na ementa,

Castelo de Penela

afixar cartazes e assim lançou a marca”, recorda, frisando que a publicidade é chave. “Podemos ter o melhor produto do mundo, se não publicitarmos, não vendemos”, afirma.

Desde os 10 anos, José Redondo acompanhou o pai. “Ainda estudante, passava o meu tempo livre na fábrica”, conta. E ele agora faz o mesmo com os netos para que, desde cedo, “percebam a dinâmica”. “Uma multinacional que continua a ser familiar. Só eu e o meu filho mais velho sabemos a fórmula do licor”, garante. “Há uma lenda que diz que o licor é original da Feira, que se vendia na Pensão Avenida, e que passou por lá uma caravana e comprou a patente”, diz Roberto Carlos Reis. “Se eu vos dissesse a quantidade de sítios que dizem que o Licor Beirão nasceu lá…”, afirma José Redondo.

Uma marca exemplo de inovação que começou com a ousadia das pin-ups em 1951 e mais recentemente conseguiu Paulo Futre para as suas campanhas publicitárias. “Um homem espontâneo e extraordinário”, diz o proprietário do Licor Beirão, não deixando de destacar outros como José Diogo Quintela e José Paulo Rodrigues que também já deram a cara pela marca. “Uma das melhores empresas do país” que começou com a mãe de José Redondo a tratar artesanalmente do licor e a aceitar meia dúzia de encomendas e cresceu muito graças às constantes ideias do pai. “Entrava no escritório e dizia “tenho uma ideia nova”. No dia seguinte, outra. Sempre assim, até morrer com 89 anos”, recorda, ao CF, José Redondo.

a comida de outros tempos: o pão confeccionado pela presidente, a sopa à lavrador, a carne com miúdos e, para sobremesa, o bolo caseiro de laranja (havia também fruta e rolo de chocolate para quem desejasse). Até o vinho, tinto ou branco, ajudava à refeição, e à disposição de quem comia à volta da larga mesa, aumentando a partilha entre os seniores.

O próximo destino era o Ecomuseu da Serra da Lousã. A casinha de madeira, logo à entrada, era uma réplica das casas das Aldeias do Xisto. As bonecas, os móveis e todas as outras miniaturas encantaram os idosos que espreitavam pelas janelas, tentando descobrir novos pormenores. “Uma casa montada, que riqueza, tem uma caminha e tudo, olha a lareira”, constatava uma senhora.

A visita pelo museu etnográfico foi uma verdadeira viagem no tempo para os seniores que, ao observarem os vários objectos agrícolas, recordaram vidas passadas. “A maior parte de vocês conhece tudo isto, trabalhou com tudo isto”, comentava a guia. “Eu saía da escola e ia apanhar batatas”, contava um idoso. Caniças, cestos, pipas, jarras, enxadas, o espaço estava repleto. “O

que era aquele pau?”, questionava um visitante. “Tudo começou com um pauzinho de estaca. A partir daqui, desenvolveu-se o arado. Há arados para todo o tipo de cultura”, explicava a guia do Museu.

Objectos com nomes que variam de região para região. “Na minha aldeia, aquele ali chama-se chambaril, servia para pendurar o porco. Era o meu pai que matava o porco e guardava na arca salgadeira”, conta um idoso. A matança do porco foi algo que todos vivenciaram e começa uma animada conversa sobre aqueles “dias de festa”. “Agora não se pode comer gordura, antes comíamos tudo”, dizem. Mais à frente, ficaram a saber o segredo da talha meleira, com uma borda para a água que impedia que as formigas chegassem ao doce.

“As pessoas antigamente eram muito inteligentes”, comentavam.

No segundo piso, há mais para ver.

Garrafões, sapatos, trajes e mais uma casa recriada. “Esta era a única divisão da casa, onde comiam, bebiam e dormiam”, diz a guia. “Quais eram os alimentos?”, pergunta uma idosa. “Farinha de castanha, era o alimento dos pobres serranos, com ela faziam tudo”, responde. A saciar a curiosidade, as

perguntas sucediam-se, regressando, assim, à “escola” que não tiveram ou continuaram.

Licor Beirão, o segredo

O dia estava a chegar ao fim mas não sem antes se provar o Licor Beirão no Welcome Center das Aldeias do Xisto.

“Conhecem a história destas aldeias?”, perguntava o técnico municipal da Lousã, passando a contar: “Os populares começaram a deixar as aldeias para vir para a cidade e elas ficaram despovoadas. Em 2000, o Governo, com o apoio da União Europeia e em acordo com os proprietários, recuperou as casas para as pessoas fazerem lá a sua vida”. A Lousã não é rica, mas “é rica em pessoas”. “Pessoas trabalhadoras e grandes empresários, como o Professor José Redondo, do Licor Beirão”, apresentava.

O Licor Beirão é o “espirituoso mais vendido” em Portugal, com receitas de 3,5 milhões de euros ao ano, e uma exportação de 23%. “O licor é feito com 13 plantas que ficam em maturação cerca de 20/30 dias”, explicava o professor, acrescentando-se depois o álcool, a água e o açúcar. “Quando o meu pai comprou a fábrica em 1940, começou a

Igreja de Santa Eufémia

Subida até ao Castelo da Lousã

A última paragem do roteiro foi o Castelo da Lousã. O caminho para o morro em frente, onde se situa a Ermida da Nossa Senhora da Piedade, era longo e extenuante, mas agradável graças à natureza envolvente e som da água que corria no riacho. Pelo caminho, havia fontes da vida e da esperança e eram muitos os que fizeram o esforço de subir até ao topo para apreciar as vistas e tirar fotografias. Lá cima, nada mais do que o silêncio, até do telemóvel, que ficou sem rede.

O 10.º Passeio dos Idosos, este ano, terminava assim, com cansaço no corpo mas satisfação nas palavras. “Se não for isto, muitos idosos nem saem de casa”, diz Roberto Carlos. São eles que elegem os locais. “Normalmente fazemos um inquérito em Setembro e eles escolhem onde querem ir num raio de 200km”, refere. Já visitaram Braga, Guimarães, Lisboa, em passeios anteriores, porque há quem “desde a primeira edição que não falte”. “Cada ano o roteiro é diferente, sendo que eles já visitaram todos os equipamentos do concelho da Feira”, afirma. Muitos já mostraram a vontade de visitar São Bento da Porta Aberta, em Amarante, e talvez esse seja um dos destinos para 2017.

Prova de Licor Beirão www.correiodafeira.pt

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TALENTOS EM SINTONIA

Zé Vaz

O bailarinO e fisiOterapeuta que sOnha marcar a diferença

Filipe Dias Era uma criança calma, sempre pronta para passear e passar tempo com a família. Da infância recorda que gostava de ter o seu espaço e jogar Playstation. Na escola, “parecia santinho, mas não era”. “Quando acontecia alguma brincadeira ou traquinice eu estava sempre envolvido”, revela Zé Vaz. O futebol é uma paixão que o acompanha desde os cinco anos quando se juntou ao Clube Desportivo Paços de Brandão. Uma influência do pai e da sua família de Guimarães, “que é completamente doente por futebol”. A posição inicial era extremo, mas com o passar dos anos tornou-se centro campista. Neste momento, joga no Salgueiral, para manter o contacto com a modalidade.

Adepto fervoroso e fiel do Vitória Sport Clube afirma: “O Vitória é o Vitória. Eu quero é que o meu clube ganhe. Em Guimarães as pessoas são obcecadas pelo futebol e acho muito bem”.

Chegada a etapa do ensino superior optou pela fisioterapia na Universidade Fernando Pessoa. Queria estudar mais o corpo humano e manter uma ligação com a dança. Teve oportunidade, este ano, de fazer um curto estágio no Penafiel, onde também aprendeu bastante.

Zé Vaz sonha marcar a diferença: “Gostava de ser um pioneiro na ligação entre a fisioterapia e a dança. Se me pedirem para fazer uma tese será sempre ligada à fisioterapia e à dança”.

Dança – parte da vida

O fascínio pela dança nasce por volta dos sete anos quando viu Michael Jackson a fazer o “moonwalk” no videoclipe de “Billie Jean”. Começa a dançar aos oito anos por influência da mãe, contando também com bastante apoio do pai. Começou por ver vídeos no Youtube mas mais tarde, com a vontade de aperfeiçoar-se, entra para a Academia All

About Dance.

A sua área é o Hip-Hop, tendo já passado por vários estilos. Iniciou-se no Bboying, área que hoje em dia pratica pouco, tendo depois expandido para outras áreas como o locking, popping e waving. A escolha pelo Hip-Hop foi óbvia. “O Hip-Hop sempre esteve no meu sangue”, partilha.

A dança implica um treino diário. “Tento ter no mínimo uma hora por dia para treinar, muitas vezes até enquanto estou a cozinhar”, acrescenta.

Apesar de jovem conta já com vários espectáculos como bailarino. Muitos dos espectáculos são associados às grandes produções dos All About Dance. Apesar disso, conta também com várias apresentações a solo.

Anúncio com Casillas

2015 marca a sua estreia como actor na Viagem Medieval com o espectáculo “O estranho segredo do Bosque”, encenado por Mónica Gomes da Acal (Associação Cultural e Artística da Lourocoop). Descreve esta experiência como “diferente” e conta que existam mais oportunidades na representação, principalmente na área do cinema, outra das suas paixões. Ainda nesta área teve, já este ano, uma experiência na gravação de um anúncio publicitário com Iker Casillas.

O seu grupo de dança de competição é o AAD Troupe que considera “o melhor grupo do mundo”. Este é um grupo exclusivamente de competição e é orientado por Vítor Fontes.

Costumam participar em campeonatos de Norte a Sul do país e já conquistaram vários prémios. O Rock in Rio é o grande desafio que têm “em mãos” neste momento.

No ano passado acontece um evento que marcará para sempre a vida de Zé Vaz, a participação no programa da RTP1 “Got Talent”.

A sua participação foi estimulada por alguns familiares próximos. Zé Vaz conta-nos um pouco sobre esta aventura: “Cheguei lá e havia muita gente. No tempo que lá estive, nem ensaiei, estive a estudar, pois no dia seguinte tinha exame. Ao ver aquele cenário tive noção que a competição e o nível era alto e pensei para mim que era preciso ter sorte. O primeiro casting foi uma desgraça pois pela primeira vez senti nervosismo, ainda por cima fui das primeiras pessoas a entrar. Consegui passar a primeira fase com quatro sins, mas fiquei

pela semifinal. Contudo, fiquei contente pois o Manuel Moura dos Santos veio ter comigo e disse-me que por ele eu tinha passado, mas naquela fase já não era o júri que mandava”.

O bailarino feirense classifica esta experiência como uma excelente oportunidade pois deu visibilidade ao seu trabalho e abriu várias portas que até aqui estavam fechadas. Recorda com muito carinho as amizades que fez durante o programa, amigos com quem ainda mantém contacto. O pós Got Talent foi bastante atribulado pois teve muitos convites para dar espectáculos e aulas de dança.

Vários prémios

Conta também com várias presenças na televisão nacional, tendo estado já em todos os canais abertos e no Porto Canal várias vezes.

A nível de prémios podemos elencar: Melhor performance masculino na competição “Who’s the best”; 1.º Lugar na competição “Mostra o que danças 2014”; 1.º Lugar na competição “Rio Meão tem talento”; 1.º Lugar na competição “Jovens talentos”.

O espectáculo que mais o marcou até hoje foi quando fez de cupido num espectáculo dos All About Dance, sendo que a pessoa que mais o marcou na dança foi Vítor Fontes.

Metas e sonhos são os mesmos: conseguir a internacionalização, tanto na dança, como cinema, ou noutras áreas.

A minha Playlist (Box 2 Box)

G-easy – “I mean it” 21 pilots – “Car radio” Da Weasel – “Força” Plain White T’s – “Hey there Delilah” Pearl Jam – “Breathe” Joy divison – “Love will tear us apart” Eminem – “Just lose it”

Respostas Rápidas (Sara; Manuel) Prato – Hambúrguer Filme – Titanic Música – Pearl Jam Viagem – Nova Zelândia Qualidade – Engraçado Defeito – Não tenho Dança – Hip-Hop Hip-Hop – Popping AAD – Incrível Got Talent – Pena não ter passado à final Emprego

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SAÚDE

CRIANÇAS PODEM SER O DOUTOR OU ENFERMEIRO POR UM DIA, NUMA CLÍNICA A SÉRIO!

A visita ao médico nem sempre é uma atividade encarada com tranquilidade pelas crianças. O medo da bata, da cadeira do dentista ou das “picas” cria alguma ansiedade nos pais e nos filhos.

E se as crianças pudessem ser os médicos e enfermeiros dos seus melhores amigos e perceber que não custa nada?

Agora podem, na Walk´inClinics.

Dia 5 de junho todas as crianças são convidadas a trazer os seus melhores amigos e, numa clínica a sério, tratar todos os dói-dóis dos seus bonecos, sempre apoiadas pela equipa de profissionais de saúde que diariamente acompanham as famílias.

De uma forma divertida as crianças aprendem os benefícios da visita regular ao médico/enfermeiro, onde não há

espaço para medos ou ansiedade, mas onde encontram proximidade, conforto e confiança. Ao mesmo tempo que brincam, ouvem dicas de saúde e de estilos de vida saudáveis para aplicarem no seu dia-a-dia.

Esperamos por todos para aprender a brincar!

Quem pode participar: crianças acompanhadas pelos familiares (de forma gratuita) Quando: 5 de junho das 10h às 22h Como participar: inscrições prévias obrigatórias através: comunicacao@ wic.pt ou 808 20 20 80 ou em qualquer Clínica WIC (referir clínica e horário preferencial).

O que levar: o melhor amigo para a consulta e muita animação.

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Brinde: a Walk´in associou-se à Science4You e terá surpresas para as crianças* A promoção da saúde e prevenção da doença ocupam um lugar de destaque na missão da Walk´inClinics, razão pela qual aposta em ações dirigidas à informação e educação para a saúde.

Com clínicas localizadas em Santa Maria da Feira e Aveiro, Telheiras, Alvalade, Odivelas e Sintra, a Walk’inClinics destaca-se pela oferta inovadora de cuidados de saúde de conveniência, adaptados às necessidades da população, 7 dias por semana, das 10h às 22h, sem necessidade de marcação de consulta e a preços competitivos.

Mude a forma como cuida de si.

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culinária

CheeseCake de laranja

Renata Monteiro Adoro doces e amo queijo! Porque não unir estas paixões? Para esta receita utilizei ricota combinada com leite condensado e sumo de laranja. E assim nasceu mais uma receita para a minha lista de “receitas para repetir”. Fiquei encantada com o resultado desta combinação! Tenho a certeza que vocês irão adorar!

Ingredientes para a base: 200 g de bolacha triturada 3 colheres de sopa de manteiga amolecida

Modo de preparo:

Misturar a bolacha picada com a manteiga. Untar uma forma (usei uma forma redonda de 15 cm de diâmetro) e pré-aquecer o forno a 160°C. Preencher todo o fundo da forma com este preparado de bolacha, prensar bem até obter uma 18

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base compacta. Num recipiente desmanchar o requeijão com o auxílio de um garfo. Juntar o leite condensado, sumo de laranja e raspas e misturar bem. Optei por não usar o liquidificador pois gosto de sentir os pedacinhos do requeijão. Noutro recipiente juntar os ovos e batê-los ligeiramente. Adicionar estes ao prewww.correiodafeira.pt

Ingredientes para o recheio: 2 unidades requeijão Saloio (340 g) 1 lata de leite condensado Sumo de 1/2 laranja Raspas de uma laranja 3 ovos

parado de queijo e verter sobre a base de bolachas. Levar ao forno por, aproximadamente, 50 minutos. O tempo de cozedura pode variar segundo cada forno. Observe a consistência do centro do cheesecake antes de tirá-lo do forno, caso ainda esteja mole deixe por mais alguns minutos.

AUTOMUNDO

Mazda CXperienCe na “rota do roMâniCo”

Texto: Comunicado Mazda Portugal Fotos: David Oliveira c/ Mazda Portugal

Realizou-se no passado Sábado (14) novo evento sob a égide do conceito “Mazda CXperience”, encontro cultural em formato de passeio automóvel. Desta feita delineado na região do Porto, este “Passeio Românico” recebeu uma extensa caravana de proprietários dos dois crossovers Mazda - o novo Mazda CX-3 e o Mazda CX-5 – implicados no que se mostrou ser, para muitos, uma inédita experiência.

Composta por cerca de duas dezenas e meia de viaturas, entre clientes, concessionários e outros convidados da Mazda, condutores e seus acompanhantes encontraram-se manhã cedo na Alfândega do Porto, paredes meias com o Rio Douro e tendo Gaia como pano de fundo. Após o welcome coffee de confirmação dos participantes e a entrega dos materiais, os participantes saíram para a estrada, para um primeiro percurso que atravessou parte da zona antiga da cidade do Porto.

Condutores exploraram as características dos seus crossovers em percursos em terra, num programa em que não faltou a componente cultural e a gastronomia da região do Vale do Sousa.

De regresso à estrada percorreuse parte da denomindada “Rota do Românico do Vale do Sousa”, rumo a Paredes, mais propriamente ao Monasterio Sancti Petri de Ceti, onde terminou este encontro, com um lanche em ambiente de festa. Estrutura originalmente ergida entre os Séculos IX e X, então ocupada por monges beneditinos, é desde 1910 uma edificação certificada como Monumento Nacional, bem no coração daquele percurso histórico, sendo neste dia palco da simbólica entrega de brindes de participação deste “Mazda CXperience - Passeio Românico”.

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Pontuado por um tempo que, apesar de ameaçar chuva, se mostrou maioritariamente seco, o “Passeio Românico” prolongou-se por um percurso em terra junto ao rio, onde muitos puderam confirmar as potencialidades e capacidades dos seus Mazda CX-3 e CX-5. Rumaram à Quinta da Arcas, em Valongo, espaço de uma empresa familiar fundado em 1985 e que se dedica à produção de vinhos de qualidade e de queijo de vaca por métodos artesanais, a partir de leite próprio. Foi neste espaço que se realizou um almoço vínico, em que os presentes puderam provar exemplares tintos, brancos e rosés de produção local. Após o mesmo, a caravana percorreu um pequeno trajecto entre vinhas até ao ao “Museu do Pão“, ainda dentro do perímetro da quinta. www.correiodafeira.pt

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AcAdemiA Forte PAixão: o orgulho lourosense

DESPORTO

Foi inaugurado oficialmente, na tarde de sábado, o novo Complexo Desportivo do Lusitânia de Lourosa, orgulhosamente ‘baptizado’ de ‘Academia Forte Paixão’. “Um sonho tornado realidade” foi a frase mais vezes referenciada.

Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt

LUSITÂNIA LOUROSA ‘Academia Forte Paixão’ é um nome que enche de orgulho todos os lourosenses. Trata-se da denominação do Complexo Desportivo do Lusitânia de Lourosa, localizado na zona das antigas pedreiras — actualmente espaço do novo Parque da Cidade —, e inaugurado na tarde de sábado. Uma obra de grande envergadura, há mais de 20 anos ansiada pela Cidade de Lourosa e por todos os lourosenses, que visa exponenciar uma das maiores potencialidades do clube: a sua formação (com resultados de relevo mesmo com as instalações precárias anteriores. Os campeões do Mundo de Sub-20, em Riade, Jorge e Fernando Couto e, mais recentemente, Rúben Neves são alguns dos exemplos mais mediáticos), isto porque vai ser utilizado pelos escalões de formação de futebol do clube. A obra agora inaugurada custou cerca de 600 mil euros (comparticipados com verbas camarárias, comunitárias e donativos — a porta principal do complexo lista o nome de todos os que contribuíram) e apenas engloba a primeira fase de um projecto que abrange, ainda, mais dois campos de futebol de onze e um pavilhão gimnodesportivo (segunda e terceira fase do projecto).

Nesta primeira fase do projecto, a Academia Forte Paixão conta com um campo de futebol de onze de relva sintética, que inclui dois

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campos de futebol de sete, dez balneários (um deles certamente o mais apetecível — ‘balneário dos campeões’ — pois tem a particularidade de receber, ao longo da época, as equipas do Lourosa que cheguem ao topo das tabelas classificativas ou alcancem resultados de destaque, nas semanas anteriores), uma sala de estudo, ginásio, sala de troféus, recepção/ secretariado, sala de reuniões técnicas, lavandaria, bar, camarotes e uma bancada com a capacidade para cerca de 500 pessoas que esteve repleta na tarde de sábado (convidados de honra, estrutura do clube, anónimos e comunicação social regional e nacional).

A cerimónia de inauguração contou com a participação de todos os escalões de futebol de formação do clube, que desceram da rampa de acesso do novo complexo ao relvado sintético recebidos ao som da Fanfarra de Lourosa, bem como dos já mencionados convidados de honra, nomeadamente: o presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, o anterior presidente da Câmara, Alfredo Henriques (foi durante o seu mandato que se deu o arranque da obra), o presidente da Junta de Freguesia de Lourosa, Armando Teixeira, o vice-presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Elísio Carneiro, o presidente da Associação de Futebol de Aveiro (AFA), Arménio Pinho e o presidente do Lusitânia de

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Lourosa, Julião Paulo Ferreira, entre muitos outros.

“Orgulho e sonho tornado realidade”, as palavras mais ouvidas

A Academia Forte Paixão é um “sonho” ansiado há mais de 20 anos. Entre avanços e recuos, as dificuldades foram muitas. Assim, não se estranhava o sentimento de felicidade e orgulho (até a chuva ajudou, dando uma trégua na altura da cerimónia) vivido entre a esmagadora maioria dos presentes no dia da inauguração, até porque, de uma forma mais ou menos directa, tiveram influência na conclusão da primeira fase da obra. Palavras como “orgulho” ou frases como “sonho tornado realidade” foram muitas vezes escolhidas para exprimir o sentimento desses lourosenses.

Luís Sá, dirigente do clube, era um dos rostos lusitanistas que não conseguia esconder a emoção e felicidade. “É o realizar de um sonho com mais de 20 anos. É um enorme orgulho, uma satisfação. Considero esta a primeira pedra, faltam duas [referindo-se à segunda e terceiras fases do projecto, ainda por concluir]. É daqui que o Lusitânia de Lourosa vai retirar a sustentabilidade do futuro do clube”, assinala Luís Sá. Uma ideia em grande parte

com muita honra porque acompanhei de perto o projecto no seu início.

Ninguém imagina a dificuldade que foi desbloquear os terrenos para o projecto”.

Arménio Pinho, presidente da AFA, foi outro dos convidados de honra, mostrando-se “imensamente satisfeito porque as instalações do Distrito estão a melhorar todos os dias”.

Descerrar da placa inaugurativa partilhada pelo presidente da Junta de Freguesia, Armando Teixeira, ainda antes dos discursos oficiais (também fez parte dos mesmos). “É um sonho tornado realidade. Foram décadas a pensar no projecto e hoje [sábado] é a inauguração. Sinto-me muito orgulhoso desta terra, desta cidade. Vou fazer tudo para que este projecto não pare por aqui. Sinto-me realizado até pela envolvência que tive”, refere Armando Teixeira, finalizando de seguida com sentido de responsabilidade. “Esta obra, juntamente com o Parque da Cidade [zona envolvente do complexo desportivo] acrescenta responsabilidade. O Parque da Cidade tem três jardins e a sua manutenção é uma responsabilidade grande, mas, simultaneamente, também permite que sejamos mais ambiciosos”, finaliza o presidente da

Junta de Freguesia de Lourosa.

Joaquim Martelinho, lourosense de gema e ex-atleta e treinador do Lusitânia de Lourosa (actualmente ao serviço do Cesarense, clube com o qual já renovou para a próxima temporada) também não podia deixar de estar presente na inauguração da Academia Forte Paixão. “Agora estou noutro clube, mas este é um clube de que gosto. Quando cá estive como treinador do Lourosa o meu contributo foi sempre o de ajudar”, refere a exglória do clube.

Também Alfredo Henriques, ex-presidente da Câmara Municipal, marcou presença na inauguração do novo Complexo Desportivo do Lourosa destacando alguns dos entraves que tiveram de ser ultrapassados para se chegar à sua conclusão: “Fui convidado pela direcção do clube e estou aqui

O descerrar da placa comemorativa da inauguração da Academia Forte Paixão aconteceu quando passavam poucos minutos das 15 horas de sábado (28 de Maio). Emídio Sousa e Julião Paulo Ferreira retiraram a bandeira do Concelho que cobria a placa inaugurativa, dando início ao protocolo mais formal da cerimónia de inauguração do complexo desportivo. Seguiram-se os discursos oficiais, cabendo a Julião Paulo Ferreira, presidente do clube, as honras de abertura. “Forte Paixão simboliza o nosso sentimento de felicidade por estarmos hoje aqui. Sinto-me honrado por poder inaugurar esta nova casa. Passámos a possuir condições de excelência. Foi preciso muito empenho e dedicação. É a prova de que quando há vontade de se fazer algo isso é possível e o sonho torna-se realidade”, começou por dizer o presidente, passando de seguida para os

agradecimentos. Alfredo Henriques, Emídio Sousa e José Manuel Oliveira, vice-presidente da Câmara da Feira, foram alguns nomes mencionados por Julião Paulo Ferreira. Para o final do discurso, o presidente do Lourosa deixou palavras de incentivos para os futuros ‘craques’ do clube: “Depositámos grande esperança em vocês, atletas. Devagarinho vamos construindo a nossa casa que é a formação para que possamos colher os frutos mais tarde. Todos juntos vamos aqui belas páginas na história do clube”.

Seguiram-se os discursos de Elísio Carneiro, vice-presidente da FPF, Armando Teixeira, presidente da Junta de Freguesia, e do presidente da Câmara da Feira.

Por sua vez, Emídio Sousa elogiou todos os que contribuíram para o projecto. “Quero destacar o trabalho de um pequeno grupo de pessoas — entre os quais, José Manuel Oliveira — que conseguiu mobilizar as pessoas de Lourosa. O complexo agora inaugurado é o resultado desse trabalho. As gentes de Lourosa recuperaram o orgulho, sentem-se em casa. É o recuperar do orgulho e do bairrismo tão característicos do povo de Lourosa”. Emídio Sousa terminou o discurso a lançar um desafio aos 17 clubes com novos relvados sintéticos apoiados pela autarquia: “O melhor complexo do Concelho será aquele que funcionar melhor”.

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Rua de Santo António, nº1 (Aldeia Nova) Apartado 3 | 4536-909 Lourosa

Tel. +351 22 747 15 70 Fax. +351 22 747 15 79

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futebol

Arquivo

SACAVENENSE ATIRA LOUROSA PARA OS DISTRITAIS Um golo de Leo, já no prolongamento, garantiu a vitória do Sacavenense sobre o Lourosa (2-1) e atirou os lusitanistas para os distritais.

Sacavenense

2

Após prolongamento

Lourosa

1

Campo do Sacavenense

CPP Fim-de-semana de contradições para o Lusitânia de Lourosa e todos os lourosenses. Depois da tão desejada inauguração da Academia Forte Paixão, no sábado, o Lourosa perdeu, ontem, no terreno do Sacavenense (2-1), em jogo da 2.ª mão do Play-Off — Manutenção, e foi relegado para os distritais na próxima temporada. Pedro Silva ainda inaugurou o marcador para os lusitanistas (37’). No entanto, Ricardo Santos empatou e atirou o jogo para ‘tempo extra’ (67’). Já no prolongamento (com o Lourosa reduzido a dez por expulsão de Ivo Oliveira), Leo voltou a ser o carrasco do Lourosa (tinha sido ele a apontar o golo do empate na 1.ª mão) e sentenciou o resultado final.

O Lourosa entrou na partida de forma mais cautelosa e a apostar no contraataque. Por sua vez, o Sacavenense assumia uma postura mais atacante. No entanto, foi o Lourosa a marcar primeiro.

Na sequência de um canto, Fernando amortece a bola para o ‘coração da área’ onde aparece Pedro Silva a finalizar (37’).

Nos descontos da 1.ª parte, Cláudio Oliveira quase empata, mas a bola vai à barra.

O empate surgiria já na 2.ª parte, numa grande penalidade convertida por Ricardo Santos (67’). Pouco depois, Ivo Oliveira viu segundo amarelo e foi expulso (76’). No prolongamento, a nota de destaque vai para o golo de Leo (104’) e as expulsões de Fernando e Ricardo Santos (120’).

Árbitro: Nuno Alvo (A.F. Algarve) Sacavenense: Elói; Diogo Oliveira, Rui Pereira, Horta (Paulo Antunes, 105’), Fábio Arcanjo (Yehven, 64’), Bebé, Leo (Tigana, 110’), Nuno Borges, Ricardo Santos, Diogo Duque, Cláudio Oliveira Treinador: João Gonçalves (Tuck)

Frederico Oliveira

Lourosa: Marco Sá; Tiago Ferreira, António, Fernando, Ivo Oliveira, João Pinto, Andrezinho (Djibril, 90’), Jó (Moisés, 69’), Fábio Zola (Viditos, 77’), Alex, Pedro Silva Treinador: Frederico Oliveira

“Tentámos tudo, os jogadores deram tudo. Ao longo da época tivemos 13 penáltis contra e 7 ou 8 expulsões.

Ninguém está mais triste do que eu. Desejo que o Lourosa regresse rapidamente aos nacionais.”

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Leo (40’), Ivo Oliveira (56’ e 76’), Ricardo Santos (79’), Viditos (105’), Alex (110’). Cartão vermelho, por acumulação de amarelos, a Ivo Oliveira (76’). Cartão vermelho directo a Fernando (120’) e Ricardo Santos (120’).

Golos: Pedro Silva (37’), Ricardo Santos (67’, g.p.), Leo (104’)

MILHEIROENSE GARANTE MANUTENÇÃO O Milheiroense venceu no terreno do Carregosense (1-2) e garantiu a manutenção na I Divisão Distrital. Recreio de Águeda sagra-se campeão e sobe aos nacionais.

CAMPEONATO PECOL Última jornada dramática na I Divisão Distrital de Aveiro. O Sp. Espinho empatou, em casa, frente ao Oliv. Bairro (1-1) e permitiu a ultrapassagem na ‘recta da meta’ do Águeda (goleou o Calvão por 9-0!)

que, assim, garantiu o primeiro lugar e consequente subida aos nacionais.

Emocionante foi igualdade a luta pela salvação com o Milheiroense a garantir a manutenção depois de vencer no terreno do Carregosense. Desceram

Alba

3

Fiães

1

Estádio Municipal António Augusto Martins Pereira

CAMPEONATO PECOL

Resultados - 34.ª e Última Jornada Águeda 9 0 Calvão Alba 3 1 Fiães União de Lamas 3 0 Famalicão Esmoriz 1 0 Cucujães São João de Ver 4 0 São Roque Sp. Espinho 1 1 Oliveira do Bairro Paivense 0 0 Avanca Carregosense 1 2 Milheiroense Valonguense 1 0 Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS 1. Águeda 81 34 25 6 3 81 - 23 2. Sp. Espinho 80 34 25 5 4 81 - 22 3. Fiães 66 34 20 6 8 57 - 27 4. Alba 63 34 19 6 9 71 - 41 5. Oliveira do Bairro 60 34 18 6 10 65 - 41 6. Paivense 60 34 18 6 10 52 - 47 7. S. João de Ver 59 34 17 8 9 68 - 44 8. União de Lamas 50 34 15 5 14 57 - 40 9. Carregosense 48 34 14 6 14 41 - 38 10. Avanca 44 34 12 8 14 47 - 43 11. Milheiroense 40 34 11 7 16 42 - 77 12. Esmoriz 39 34 9 12 13 35 - 45 13. Cucujães 39 34 11 6 17 31 - 54 14. AC Famalicã o 38 34 10 8 16 49 - 51 15. Valonguense 38 34 10 8 16 36 - 56 16. Paços Brandão 19 34 4 7 23 37 - 79 17. São Roque 19 34 5 4 25 31 - 84 o 18. Calvã 17 34 5 2 27 35 - 104 O Águeda sagrou-se Campeão Distrital

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S. João Ver

4

S. Roque

0

Estádio Sp. Clube São João de Ver

à II Divisão distrital o Valonguense, AC Famalicão (devido às descidas aos distritais de Bustelo e Lourosa), P. Brandão, S. Roque e Calvão. Quanto às restantes equipas do Concelho, o S. João de Ver (7.º) e U. Lamas (8.º)

C.

F. U. L.

U. Lamas

3

Carregosense

1

AC Famalicão

0

Milheiroense

2

Comendador Henrique Amorim

Árbitro: João Miguel Pinho

Árbitro: Carlos Tavares

Árbitro: Marco Pereira

Alba: Hugo; Resende, Hélder, Paulo, Luís Carlos (Fábio, 75’), Miguel (Tiago Miguel, 90+1’), José, Ricardo, Tiago, Bruno (João Pedro, 80’), Simão Treinador: Hugo Oliveira

S. João de Ver: Pedro Justo; Magolo, Martini, Renato Maia, Tiago Ribeiro, Duarte (Cardoso, 63’), Rena, Yorn (Tiaguinho, 70’), Leo (Manu, 80’), Mário, Osório Treinador: Adolfo Teixeira

U. Lamas: Kiko; Marcelo, Joel, João Marques, Fábio Raúl, Américo, Bruno Faria (Vitinha, 67’), Tintim, Xavi (Luís, 54’), Ameriquinho (Mamadou, 85’), Toninho Treinador: Luís Miguel Martins

Fiães: Fernando Pais; Fabiano, Samu, Tiago, Neves (Bino, 85’), Nélson Diogo, Cabel, Joel (Tiaguinho, 59’), Dani, Sousa, Charneca (Ginho, 59’) Treinador: Miguel Oliveira

S. Roque: Cardoso; Xavi, Cavilhas, Miguel (Pereira, 68’), André (Manu, 66’), Ratinho, Terry, Talheiro, Marinho, Vila Cova, Cassiano (Fi, 55’) Treinador: João Silva

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Paulo, Luís Carlos, Tiago, Simão; Fabiano, Samu.

Acção Disciplinar: Nada a assinalar.

Golos: Resende (55’, g.p.), Miguel (65’), Tiaguinho (75’), Paulo (90’)

Golos: Leo (9’; 35’), Osório (65’), Magolo (89’)

Miguel Oliveira aproveitou a última jornada para dar minutos a alguns dos atletas menos utilizados.

No entanto, foi o trabalho do árbitro da partida que mais razão de queixa deixou ao técnico fianense.

No primeiro golo a grande penalidade é duvidosa.

Já o segundo surge na sequência de uma falta inexistente. Tiaguinho ainda reduziu (75’), mas, no último minuto, Paulo garantiu os três pontos para os da casa. Vitória justa, por números exagerados.

Jogo totalmente dominado pelo S. João de Ver. Os visitados venceram por 4-0, mas poderiam ter sido mais. Leo, isolado na cara do guardaredes contrário, inaugurou o marcador (9’) e fez o segundo num remate fora da área (Cardoso ficou mal na ‘fotografia’).

O guarda-redes do S. Roque voltou a não ser feliz no terceiro golo, apontado por Osório (65’). Na sequência de um canto, Magolo fechou a contagem (89’).

venceram, respectivamente, S. Roque (4-0) e AC Famalicão (3-0), enquanto o Fiães (terminou no último lugar do pódio) e o P. Brandão (16.º) perderam, respectivamente, frente a Alba (3-1) e Valonguense (1-0).

AC Famalicão: Júnior; Válter, Luís Carlos, André Barros, Renato (Daniel, 10’), Zé Miguel, João Marcelo (Guilherme, 60’), Batista (Mica, 74’), Carlos Castro, Malacaia, Vicente Treinador: António Moniz

Estádio Dr. Teixeira da Silva Árbitro: João Pinho Carregosense: Carvalho; Vitinha (Luís, 76’), Correia, Marco, Barbosa, António, Paiva, Bruno Chumbo (Nuno Fruta, 56’), Mica (Stefan, 84’), Joel, Zé do Porto Treinador: Carlos Manuel Milheiroense: Roscoff; Pedro Nuno, Churra, Mendes, Sandro, Jardel, Marcelo, Maia (André, 90+2’), Chinês (João Luís, 76’), Jekas (Joãozinho, 74’), Zé António Treinador: Hélder Pinho

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Vicente (21’), João Marcelo (21’), Batista (47’), Kiko (51’), Toninho (58’), Daniel (69’), André Barros (81’), Zé Miguel (90+1’).

Acção Disciplinar: Nada a assinalar.

Golo: Américo (25’), João Marques (70’), Tintim (90’)

Golo: Zé António (4’), Mica (20’), Maia (40’)

Jogo aberto, com as duas equipas a procurar chegar à vitória (os lamacenses já com a situação definida e os forasteiros a tentar fugir à despromoção). Após cruzamento da direita, Américo inaugurou o marcador (25’).

Na ressaca a um alívio da defensiva contrária, João Marques fez o 2-0 (70’).

O melhor golo da tarde pertenceu a Tintim, numa bela jogada individual (90’). Vitória justa, mas escasso nos números para as duas equipas.

O Milheiroense entrou determinado a chegar à vitória (e manutenção) e marcou cedo. Passe em profundidade de Sandro, Zé António ganha em velocidade ao defensor e de chapéu fez o 1-0 (4’).

Num livre para a área, Mica fez de cabeça o empate (20’). No entanto, Maia, num espectacular remate de trivela ao ângulo da baliza do Carregosense (40’), fez o golo da vitória que valeu uma época para a formação de Milheirós de Poiares.

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Nova data para eleições no P. Brandão Não tendo surgido listas concorrentes aos órgãos sociais do Clube Desportivo de Paços de Brandão, na Assembleia Geral realizada em 27 de Maio, João Brito, Presidente da Assembleia Geral do clube, decidiu marcar nova data de eleições para o dia 20 de Junho, sendo 16 de Junho o prazo limite para entrega de listas.

Em comunicado de imprensa, o clube informa que se podem candidatar “os sócios com o mínimo de um ano de associado e podem votar os sócios com mais de seis meses de associado”.

Relembre-se que esta foi a segunda tentativa gorada de encontrar novos corpos sociais para o clube brandoense (a primeira foi a 6 de Maio) e que a actual direcção, desde o primeiro momento, não se disponibilizou para se recandidatar, ainda que esteja a assegurar a gestão corrente do clube até à tomada de posse dos próximos órgãos sociais.

II DIVISÃO DISTRITAL - Série A

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Resultados - 34.ª e Última Jornada Mosteirô F. C. 2 1 Lobão Argoncilhe 0 1 Canedo Soutense 2 2 ACDR Mosteirô São Martinho 2 1 Sanguedo Alvarenga 2 0 Romariz Arrifanense 2 1 Real Nogueirense Cesarense 1 2 Macieirense Caldas São Jorge 3 2 Mansores Folgou Rio Meão Classificação P J V E D GM - GS Alvarenga 74 32 22 8 2 67 - 19 Romariz 72 32 22 6 4 57 - 25 Mansores 66 32 21 3 8 82 - 29 Canedo 62 32 18 8 6 48 - 33 Soutense 53 32 16 5 11 49 - 43 Macieirense 48 31 14 6 11 40 - 34 Rio Meão 48 32 14 6 12 55 - 53 F.C. Mosteirô 46 32 13 7 12 52 - 50 Cesarense 45 32 13 6 13 54 - 53 Arrifanense 45 32 12 9 11 37 - 46 São Martinho 35 31 10 5 16 49 - 63 Lobão 33 31 9 6 16 39 - 53 Argoncilhe 33 32 10 3 19 41 - 56 Real Nogueirense 27 32 6 9 17 30 - 56 C. São Jorge 25 32 6 7 19 44 - 76 Sanguedo 25 31 6 7 18 32 - 51 ACRD Mosteirô 20 32 5 5 22 31 - 66 O Alvarenga venceu a Série A

ROMARIZ PERDE E DISCUTE SUBIDA NO PLAY-OFF A equipa do Romariz, que dependia apenas de si próprio para garantir a subida, perdeu no reduto do Alvarenga por 2-0 caindo assim para o segundo posto, que dá acesso ao play-off da promoção. Os concelhios irão encontrar Mourisquense e Anadia B. Alvarenga

2

Romariz

0

Campo Reinaldo Noronha Árbitro: Renato Oliveira Alvarenga: Piloca; Lucas, Ruizinho (Diogo Tavares, 78’), Diogo Teixeira, Pirata, Milton, Marcos (Ricky, 68’), Luis Demathe, Kaique, Marcinho; Cris (Traquina, 85’) Treinador: António Matos Romariz: Cristiano; Leitinho, Abel, Keno, Tiago Sousa, Julinho (Cardoso, 67’), Huguito, Tiago (Simão, 85’), Dani, Roma, Dacosta (Bruno, 73’) Treinador: José Borges Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Huguito (48’) e Ricky (83’).

Cartão vermelho directo a Roma (82’).

Golos: Cris (4’) e Traquina (90+3’)

José Borges “Para todos nós é um sentimento de tristeza não conseguir já a promoção, mas há que dar os parabéns aos jogadores do Romariz pela sua entrega ao longo do campeonato.

Há também que realçar também o papel dos adeptos que fizeram-se sentir em peso aqui em Alvarenga”.

Centenas de adeptos do Romariz fizeram-se sentir no Campo Reinaldo Noronha, onde os concelhios podiam ter garantido o primeiro lugar, não fosse um Alvarenga concretizador e bastante compacto. Os visitados entraram muito fortes e Cris, à passagem pelo minuto quatro, colocou os arouquenses em vantagem. Cruzamento ao segundo poste e o artilheiro arouquense, mais rápido que todos os defensores, consegue introduzir o esférico no fundo da baliza de Cristiano. A raça e o querer dos jogadores do Romariz fizeram-se sentir e os comandados de José Borges superiorizaramse, pecando apenas na concretização. A precisar de um golo para carimbar a promoção, Roma viu vermelho directo, o que complicou ainda mais as aspirações dos concelhios. Já nos descontos, Traquina, que tinha entrado para o lugar de Cris, colocou um ponto final na partida, fixando o resultado final em 2-0. A formação de Santa Maria da Feira vai agora disputar o play-off de acesso à primeira divisão distrital num grupo formado pelo Mourisquense, da série B e pelo Anadia B, da série C.

II DISTRITAL Romariz e Alvarenga protagonizaram o jogo grande da última jornada da Série A da segunda divisão distrital. O Alvarenga venceu por 2-0 com golos de Cris e Traquina, ultrapassando o Romariz no topo

Mosteirô

2

Lobão

1

Parque de Jogos de Santo André Mosteirô: Dados não fornecidos pelo clube.

Treinador: Joaquim Cardoso

Lobão: Caça; Hugo, Marcelo, Pardal, Mendes, Tozé (Paulinho, 80’), Zé Eduardo, Ricardo (Freitas, 80’), Príncipe, Pedro, Serginho (Marão, 70’) Treinador: André Pinho

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Pedro Ribeiro (40’), Bruno Cardoso (41’) e João Bastos (65’).

Golos: Marão (75’)

O Mosteirô recebeu e venceu a formação do Lobão por 2-1, num jogo bastante equilibrado. Com o resultado empatado a zero na ao intervalo, os golos apenas apareceram na segunda metade c o m a v i t ó r i a a s o rrir à formação de Joaquim Cardoso, que terminou o campeonato na sétima posição. O recémentrado Marão, aos 75 minutos, fez o único golo da formação de André Pinho que concluiu a sua participação na 11ª posição da tabela classificativa

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classificativo. Com este resultado, os arouquenses garantem a subida e atiram a formação concelhia para o play-off de acesso à primeira divisão.

Relativamente aos dérbis concelhios da jornada, o Mosteirô recebeu e venceu o Lobão por 2-1 e o Argoncilhe foi derrotado no seu reduto pela margem mínima frente ao Canedo, valendo o golo solitário de Álvaro.

O Soutense fechou o campeonato com um empate, a duas bolas, na recepção ao Mosteirô de Arouca com golos de Yan e Picas. A formação da Vila de Souto termina no quinto posto. O Arrifanense também concluiu a sua performance com uma vitória, sobre o Real Nogueirense, por 2-1. Os comandados de Pedro Santos não foram além da nona posição. Para o Caldas de São Jorge, o orgulho falou bem alto e os pupilos de Torcato Moreira terminaram a sua performance com uma vitória, por 3-2, frente ao Mansores com um hat-trick de Messi que se iniciou aos 19 segundos de jogo. O Sanguedo finalizou o campeonato com uma derrota no terreno do São Martinho por 1-2.

Argoncilhe Canedo

0 1

Campo Centro Social de Argoncilhe Árbitro: Miguel Silva

Argoncilhe: Jonny; Rogério, Luis, Marco, Félix, Pedro Oliveira, Catota, Mário, Ramiro (Filipe, 65’), Rui Sousa, Tiago Oliveira (Jaime, 85’) Treinador: Tiago Freitas Canedo: Rui; Ferraz, João, João Paulo, Sérgio (Jardas, 65’), Pedrinho, Daniel (Canedo, 55’), Quim Pedro (Cláudio, 80’), Rui, Badolas, Álvaro Treinador: Vasco Coelho Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Luis (28’), Sérgio (56’), Ferraz (68’ e 80’), Jardas (73’) e Tiago Oliveira (76’). Cartão vermelho por acumulação a Ferraz (80’) Golo: Álvaro (38’)

O Canedo encerrou o campeonato com uma vitória, pela margem m í n i m a , f r e n t e a o A rgoncilhe. Apesar da formação de Tiago Freitas ter entrado melhor na partida, foram os comandad o s d e Va s c o C o e l h o a a d i a n t a r- s e n o marcador com um golo de Álvaro, ao minuto 38. Culpas para o guardião Jóni que acabou por ficar mal na fotografia.

O Canedo acaba na quarta posição depois duma primeira metade na qual demonstrou querer lutar pela promoção. O Argoncilhe foi 13º.

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B0LA NAS REDES /ClubeDesportivoArrifanense 12º Torneio Terras de Santa Maria 4 e 5 Junho | Futebol 7 - Sub 8 O CD Arrifanense irá realizar nos próximos dias 4 e 5 de junho de 2016, no seu Estádio Mª Carolina Leite Resende Garcia, em relvado natural, a 12.ª Edição do Torneio Terras de Santa Maria. Como já é habitual o torneio terá a participação de 16 equipas, de entre as quais se destacam os 3 grandes do futebol nacional, Sporting CP, FC Porto e SL Benfica.

Tudo adiado para a úlTima jornada Os juniores do Feirense venceram o Gil Vicente (2-4), mas a conjugação dos restantes resultados ainda não permitem festejar a manutenção.

Gil Vicente

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Feirense

4

Estádio Adelino Ribeiro Novo Árbitro: Sérgio Soares (AF Porto) gil Vicente: Prata; Nando, Cardoso, Fábio, Zé Gomes, Aldair, Gonçalo (Filipe, int.), Tiger, Santi, Pena (Narciso, 75’), Ruca (Artur, 62’) Treinador: André Cunha

feirense: Ivo; Diga, Antunes, Alex, Mango, Tavares, Davids (Martin, 82’), Miccoli (Leandro Almeida, 75’), Lane (Óscar, 86’), João Tavares, Leo Treinador: Nuno Manta

acção disciplinar: Cartão amarelo a Alex (55’), Ivo (57’) e Fábio (60’). golos: Alex (3’, p.b.), Tavares (5’), Lane (32’; 72’), Leo (44’), Artur (68’)

JUNIORES O Feirense foi a Barcelos vencer o Gil Vicente, em jogo relativo à 13.ª jornada da 2.ª Fase — Manutenção, Zona Norte, da I Divisão Nacional, mas ainda não tem a permanência assegurada. A conjugação dos resultados da ronda coloca quatro equipas a jogar a manutenção na última jornada: Gil Vicente (3.º com 32 pontos); Moreirense (4.º com 32 pontos); Feirense (5.º com 30 pontos); e Boavista (6.º com 29 pontos). Uma destas equipas acompanhará Tondela e Vizela na II Divisão Nacional de Juniores, na próxima época.

Quanto ao jogo, o Feirense entrou praticamente a perder, através de um lance infeliz de Alex que introduziu a bola na própria baliza (3’). Mas, dois minutos depois, Lane restabeleceu o empate. A partir daí, e ao longo de toda a 1.ª parte,

/AFAveiro

o Feirense dominou e chegou ao intervalo a vencer por 3-1. Na 2.ª parte, o Gil Vicente arriscou tudo, enquanto o Feirense apostou no contra-ataque. Os gilistas ainda reduziram (68’), mas Lane respondeu quase de imediato (72’) e estabeleceu o 2-4 final.

A Associação de Futebol de Aveiro destacou o feirense João Pedro Lameira, actualmente a representar o FC Porto, pela conquista do Europeu de Sub-17.

NACIONAL DE JUNIORES - I DIVISÃO Manutenção/Descida - Zona Norte

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Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Boavista 6 0 FC Vizela Gil Vicente 2 4 Feirense Moreirense 3 3 Tondela Sp. Braga 2 3 Leixões Classificação P J V E D GM Leixões 34 13 5 4 4 22 Sp. Braga 33 13 4 4 5 17 Gil Vicente 32 13 5 4 4 21 Moreirense 32 13 5 6 2 19 Feirense 30 13 5 5 3 18 Boavista 29 13 5 2 6 16 Tondela 21 13 4 3 6 23 FC Vizela 21 13 4 2 7 12 Última Jornada - 04 de Junho Feirense - Moreirense, 17h Tondela - Sp. Braga FC Vizela - Gil Vicente Leixões - Boavista

GS 19 19 17 15 14 16 25 23

pigeirense segue em frenTe e nadais fica pelo caminho

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30.MAI.2016

/joaoresende7 “Estamos de parabéns. Muito obrigado à Câmara e à Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira pelo voto de louvor aprovado por unanimidade.”

João Resende, do União de Lamas – Hóquei em Campo, agradeceu à Câmara e Assembleia Municipal da Feira pelo voto de louvor, após conquistarem o Eurohockey Club Champions Challenge III, subindo de divisão europeia.

O Pigeirense venceu o Constantim (4-3), garantindo presença nos quartos-de-final da Taça Nacional Inatel. O Nadais, goleado, ficou pelo caminho.

INATEL O Pigeirense carimbou a presença nos quartos-de-final da Taça Nacional Inatel ao vencer o Constantim, equipa do distrito de Vila Real, por 4-3. Carlos Daniel ao apontar o golo vitorioso quando o jogo se encontrava empatado a três, acabou por ser o herói da tarde. Nos ‘quartos’ o Pigeirense irá defrontar o Alandroal United, de Évora, que venceu o Núcleo Sportin-

“Parabéns João Pedro, campeão europeu de sub/17 (…) Natural de Santa Maria da Feira, João Pedro Santos Lameira fez parte da sua formação no Caldas São Jorge SC e CD Feirense.”

guista da Ilha Terceira nos penáltis (4-2) depois do empate a um no tempo regulamentar.

Já o Nadais, que venceu o título de campeão distrital face ao Pigeirense, sofreu uma pesada derrota frente ao Calendário, equipa do distrito de Braga, por 4-1 ficando assim pelo caminho. O tento solitário do Nadais foi apontado por Lucas. www.correiodafeira.pt

/cdfeirense

“ Com casa cheia, os juniores venceram esta tarde o Lagoa Académico Clube por 25x22 e aproximaram-se do título de Campeão Nacional!”

O Feirense destacou a equipa de juniores de Andebol, que venceram o primeiro jogo da final da segunda divisão nacional frente ao Lagoa AC.

TALENTOS EM SINTONIA

Pedro Mingote: desde rio Meão até à roMénia coM PassageM Pelo Fc Porto Pedro Mingote é um guarda-redes feirense com um vasto historial de referência em Portugal e que está a jogar no Pandurii da Roménia há vários anos. Regressar a Portugal está nos seus planos para o futuro.

Filipe Dias

Quem é o Pedro Mingote?

Tenho 35 anos, sou de Rio Meão, à semelhança de toda a minha família. O que me caracteriza e o que me tornou aquilo que sou hoje é o futebol, desde pequeno que foi um desporto que me atraiu e que jogo desde que me conheço.

Com que idade começa a jogar futebol?

Foi aos 12 anos que comecei a jogar futebol federado na Juventude Atlética de Rio Meão. Era inevitável, pois é uma terra que, independentemente de estar fora e estar longe, estará sempre no meu coração, como Santa Maria da Feira.

Ainda na formação, segue-se o União de Lamas, como foi a experiência?

Foi um momento importante na minha carreira.

Foi um lançamento. Estar no União de Lamas proporcionou-me representar a selecção de Aveiro e depois ir em frente. Foi um tempo inesquecível, pois quando jogas num clube perto de tua casa, praticamente são todos teus amigos.

Andamos juntos na escola, nos treinos e nos jogos, então é uma amizade muito grande.

Vai para a Futebol Clube do Porto, como foi?

Fui aos 14 anos, nos juvenis para o FC Porto. Fiz dois anos de juvenis e dois anos de juniores. Eu estava a jogar na selecção de Aveiro, num torneio interassociações em Lisboa, onde fui eleito o melhor guarda-redes. Nessa altura recebi convites do Porto e do Sporting. Na altura, eram os pais que tinham a decisão e como somos do Norte, para ficar mais perto de casa e da família e porque também tínhamos o clube no coração, fui para o FC Porto.

Como foram estes tempos no FC Porto?

Quando jogamos numa equipa tão grande são sempre momentos inesquecíveis. Começas a conhecer pessoas de todos os lados, de outras nacionalidades. Começas a lutar também por outros objectivos, por títulos [campeão nacional de juniores], já tens a pressão de ganhar todos os jogos. O estar neste patamar também proporciona a possibilidade de ir à selecção nacional [convocado para as selecções de sub-16, sub-17 e sub-18], que são momentos inesquecíveis.

Que recordações tem da estreia como sénior?

No primeiro ano estive na U. Leiria [I Divisão], mas não joguei. No ano seguinte fui para a Naval e já comecei a jogar, na II Divisão.

Por acaso é uma das situações que irá ficar para sempre marcada. És jovem e vês-te num plantel sénior com os jogadores que estás habituado a ver na televisão. De um momento para o outro passas a partilhar o balneário com essas pessoas e quando elas falam para ti até parece que o coração vai saltar fora.

Depois da passagem por vários clubes nacionais, a meio da época 2006/07 deixa o Lousada e vai para a Roménia. Como é que tudo isto se processou?

Estava a jogar no Lousada quando, em Dezembro, poucos dias antes do Natal, recebo um telefonema do mister Joaquim Teixeira [tinha sido seu treinador na Ovarense e D. Sandinenses] a dizer que tem uma oferta para ir para a Roménia e gostava que fosse com ele [além de outros portugueses]. Depois de pensar bastante e alguma ponderação, decidi aceitar o convite e acompanhá-lo nesta aventura na Roménia e fui para o Pandurii.

Como foi a adaptação?

Na altura, fomos todos com um pouco de receio da adaptação, como seria o país, se era seguro ou não, mas foi uma surpresa agradável. É um país muito bonito e acolhedor, a ideia que temos de um país inseguro não tem nada a ver com a realidade. Posso dizer que é um país muito bom para se viver.

Na altura que fui para lá jogar, fomos treze jogadores, mais equipa técnica, massagistas, então também foi um factor que ajudou na adaptação. Lembro-me que no início vivíamos todos num hotel e tínhamos um piso só para nós, são momentos muito engraçados que não esquecemos.

Que realidade encontrou quando chegou ao Pandurii?

Quando chegamos o clube estava a lutar para não descer, estava em último lugar. Nós chegamos em Janeiro e conseguimos evitar a descida de divisão e quase que chegávamos à Europa.

Foram oito anos na Roménia…

As memórias são boas. Se fosse uma situação que não fosse boa para mim ou não me sentisse bem, não estaria lá tanto tempo. Sempre fui muito bem tratado, o clube sempre me tratou bem, eu também correspondi com valor nas épocas que fiz no clube. Passei por muitas situações, lutámos para não descer; chegámos a descer de divisão, mas nesse ano houve uma equipa que por razões financeiras não se pode inscrever na primeira divisão e mantemo-nos; já ficámos em segundo lugar no campeonato, o que nos proporcionou jogar as competições europeias; esta época ficámos em terceiro. Posso dizer que em oito anos de Pandurii vivi um pouco de tudo.

Existe uma passagem mítica na Liga Europa em que vem jogar duas vezes a Portugal.

Como recorda estes momentos?

Vim jogar primeiro a Braga e depois a Guimarães, com o Paços de Ferreira. Posso dizer que tenho muitas recordações do futebol e da minha vida, mas esses momentos e essas passagens foram as situações mais felizes da minha vida.

Quando estás fora tanto tempo e vens jogar ao teu país, um país onde nunca tiveste uma verdadeira oportunidade para demonstrar o teu valor, e vens jogar ao teu país por uma equipa, e um país, que te deu essa oportunidade, é incrível, indiscritível. Começa no momento em que estás a ver o sorteio na televisão e sai-te aquela equipa, até ao momento em que chegas ao aeroporto e tens toda a tua família equipada www.correiodafeira.pt

com o teu nome à tua espera.

Porquê o fim de ciclo no Pandurii?

Na minha personalidade e na minha vida, nunca me arrependo daquilo que faço. Estive estes oito anos e meio na Roménia, inclusive este ano bati o recorde na Roménia, sou o estrangeiro com mais anos numa só equipa no campeonato da Roménia, mas ao longo da época e principalmente nesta fase final senti que chegou o momento de colocar um ponto final na aventura, precisas de uma experiência nova. Tomei esta decisão e comuniquei à direcção do clube. Expliquei que só podia agradecer todos os momentos que passei na equipa e na cidade e junto daquelas pessoas, mas que preciso de uma nova situação, mudar para um novo clube.

Qual o balanço que faz destes oito anos e meio na Roménia?

Se fosse hoje teria feito exactamente a mesma escolha. Foi o país que me deu a possibilidade de chegar onde cheguei e sinto que fiz a escolha certa.

Gostava de voltar a Portugal?

Ainda não está nada certo, ainda estou a estudar algumas situações, está tudo pendente, ainda não é nada concreto. Só agora as equipas começam a organizar os plantéis. É normal essa vontade de voltar a casa, ao teu país, mas como já disse, é uma situação que não depende de mim. Gostava de voltar e estar novamente perto da família e dos amigos, a fazer aquilo que gosto e que é a minha vida.

Quando terminar o futebol, o que se segue?

Eu prefiro pensar um dia de cada vez e enquanto sentir que tenho capacidades e que posso continuar a jogar e dar o meu contributo da melhor maneira vou jogar. Ainda não penso no que vou fazer depois de deixar de jogar. Quando terminar a carreira quero ter um momento de reflexão, um momento de descanso, pois muitas pessoas pensam que um jogador de futebol tem uma vida fácil, mas posso garantir que não é assim, é um stress e uma pressão enormes.

Um momento que o tenha marcado…

O jogo em Braga. O momento é quando o árbitro apita para o final do jogo e olhas para a bancada, depois de estar tanto tempo longe, e vês a família e amigos numa alegria e numa felicidade tão grande a ser partilhada contigo, veres tantas pessoas a chorar, a saltar e a gritar de felicidade, a que eu retribuía no relvado. E depois o momento em que saio do balneário e vou ter com eles. Essa é a situação que me vai ficar marcada para toda a minha vida.

Percurso de Pedro Mingote (sénior) U. Leiria 1999-2000 Naval 2000-2002 Ovarense 2002-2005 D. Sandinenses 2005-2006 Moreirense 2006-2007 Lousada 2006-2007 Pandurii 2007-2016 30.MAI.2016

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União da Mata vence JotaeMe pela MargeM MíniMa

LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR

Futebol popular O União da Mata venceu no domingo o único dérbi de Santa Maria da Feira da jornada, frente ao FC JotaEme pela margem mínima em jogo a contar para a 30ª jornada da Liga de Futebol Popular do Município de Ovar. O golo apontado por Ricardo Rebelo assegurou mais três preciosos pontos à formação lamacense que segue no topo da tabela classificativa, com mais dois pontos que o segundo classificado GDJ Pedroso que goleou a equipa concelhia do Sanguedo CVPT por 5-1. As restantes equipas do Concelho registaram uma jornada verdadeiramente negativa ao perderem todos os seus jogos. O FC Cadinha consumiu nova derrota, desta vez na deslocação ao STOP FC, por 2-1. O UC Cruzeiro perdeu pela margem mínima frente ao Canários BFC. Já o lanterna-vermelha FC Padrão foi goleado na deslocação ao terreno do ADR Quintas por uns expressivos 5-1. O Cabomonte foi também cilindrado, por 6-0, frente ao actual terceiro classificado, Real Recarei.

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Resultados - 30.ª Jornada M. Móveis 1 0 Laborim BFC STOP F. C. 2 1 F. C. Cadinha Real C. Recarei 6 0 Cabomonte F. C. JotaEme 0 1 União da Mata Aguiar de Sousa 0 1 GD Fajões Sanguedo CVPT 1 5 GDJ Pedroso U. C. Cruzeiro 0 1 Canários BFC ADR Quintas 5 1 F. C. Padrão Folgou Ases FC Classificação P J V E D GM - GS União da Mata 60 27 18 6 3 72 - 30 GDJ Pedroso 58 27 17 7 3 77 - 24 Real C. Recarei 56 28 17 5 6 65 - 34 Ases FC 55 27 16 7 4 78 - 38 M. Móveis 45 27 11 12 4 65 - 33 STOP F.C. 45 27 13 6 8 41 - 29 F. C. JotaEme 44 27 12 8 7 50 - 28 Laborim BFC 41 27 13 2 12 65 - 46 ADR Quintas 41 27 11 8 8 54 - 43 GD Fajões 38 27 10 8 9 48 - 46 Canários BFC 30 28 9 3 16 43 - 57 F. C. Cadinha 30 27 8 6 13 27 - 48 U. C. Cruzeiro 29 27 9 2 16 33 - 58 Aguiar de Sousa 25 28 6 7 15 39 - 78 Sanguedo CVPT 23 26 6 5 15 41 - 57 Cabomonte 12 28 3 3 22 22 - 96 F. C. Padrão 11 27 2 5 20 28 - 103 Próxima Jornada - 05 de Junho F. C. JotaEme - Sanguedo CVPT,10h F. C. Cadinha - M. Móveis, 10h GDJ Pedroso -U. C. Cruzeiro, 10h Cabomonte - ADR Quintas, 10h União da Mata - StOP F.C.,10h GD Fajões- Ases Fc Laborim BFC - Aguiar de Sousa Canários BFC- F.C. Padrão Folga Real C. Recarei

geração de oUro do Feirense reúne-se à Mesa Como tem sido recorrente, reuniu-se no passado dia 21, no restaurante Brasão, uma das gerações de ouro do Clube Desportivo Feirense que ascendeu à 1.ª Divisão no ano de 1988/1989 e que serviu para o reencontro de Amigos e Companheiros, bem como a recordação de memórias de uma época extraordinária.

Marcaram presença Narciso, Cardoso, Licínio, David, Quim Zé, Pedro Miguel, Pinto, Couto, Artur, José Augusto, Quitó, Ribeiro, Neninho,

Tó Martins, Carlos Rui, dirigentes da época, como o presidente Artur Brandão, António Lima, Fernando Lamoso de Carvalho, Armando Oliveira, técnico de equipamentos Manuel Alves, o massagista Araújo e o enfermeiro Bragança Cunha.

Deste magnífico grupo de trabalho que marcaram a letras de ouro a história do Feirense, integravam ainda o plantel os seguintes atletas: Rufino, Rendeiro, Pedro Martins, Manuel António, Pina (falecido recentemen-

te), Alcides, Eduardo, Pedro Cruz, Miguel Bruno e Gonzalez.

Nessa época gloriosa marcaram presença, nas 34 jornadas os seguintes jogadores do Feirense: Rufino 33 presenças, Licínio 33, Couto 33, Ribeiro 32, Quim Zé 32, Miguel 31, Pinto 31, Rendeiro 28, Artur 27, José Augusto 26, Pedro Martins 25, Quitó 24, Manuel António 21, David 21, Pina 16, Neninho 15, Tó Martins 9, Carlos Rui 5, Alcides 2, Eduardo 2, Narciso 1, Pedro Cruz 1, Miguel

Bruno 1, Gonzalez 0 e Cardoso, que era também treinador-adjunto, com 0 presenças. Os marcadores dos golos do Feirense foram: Ribeiro 16 golos, Rendeiro 9, Quitó 6, Artur 6, Couto 6, Manuel António 5, Miguel 5, Pedro Martins 4, Quim Zé 3, Neninho 2, Pinto 2, Licínio 2, José Augusto 2 e Pina 1 golo.

A equipa técnica era constituída pelo treinador: Henrique Nunes; treinador-adjunto: António Cardoso; preparador físico: Óscar Ferreira.

fotolegenda O presidente do Futebol Clube do Porto, Pinto da Costa, marcou presença em Nogueira da Regedoura, num jantar organizado pela Casa do Porto de Argoncilhe em sua homenagem, realizado no Centro Social Luso Venezolano onde marcaram também presença os jogadores que conquistaram a Taça dos Campeões Europeus pelos portistas, em 1987. A sala esteve lotada.

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futsal

ARRIFANENSE E JUVENTUDE CANEDO TERMINAM A VENCER

CAMPEONATO SAFINA FUTSAL Arrifanense e Juventude Canedo foram as únicas equipas concelhias a fechar o campeonato a vencer superiorizando-se, respectivamente, ao ARCA por 8-5 e Arrifanense

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ARCA

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Pavilhão da EB 2/3 de Arrifana Árbitros: Pedro Pereira e Vítor Costa Arrifanense: Rúben; João, Flávio, China, Marco Jogaram ainda: Patrick, Rui e Nando Treinador: Jorge Pereira

CAMPEONATO SAFINA FUTSAL

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Resultados - 30.ª e Última Jornada ADREP 10 5 CD Feirense Juventude Canedo 6 5 Dín. Sanjoanense Atlético de Luso 5 1 Atómicos ACD Azagães 7 5 Juventude Fiães ADC Bairros 1 7 Covão do Lobo CD Arrifanense 8 5 ARCA CRECUS 0 7 Saavedra Guedes GD Beira Ria 4 2 Sp. Silvalde Classificação P J V E D GM - GS Saavedra Gued. 80 30 26 2 2 138 - 47 Covão do Lobo 80 30 26 2 2 178 - 71 ADC Bairros 67 30 21 4 5 147 - 92 Juvent. Fiães 55 30 18 1 11 99 - 84 ACD Azagães 52 30 16 4 10 104 - 74 CD Arrifanense 47 30 14 5 11 133 - 109 ADREP 47 30 15 2 13 109 - 102 Atómicos 41 30 12 5 13 108 - 109 ARCA 38 30 11 5 14 99 - 105 Juvent. Canedo 38 30 11 5 14 94 - 105 Sp. Silvalde 36 30 11 3 16 81 - 95 CD Feirense 31 30 9 4 17 98 - 147 D. Sanjoanense 23 30 7 2 21 89 - 137 CRECUS 22 30 5 7 18 53 - 115 Atlético do Luso 20 30 6 2 22 79 - 121 GD Beira Ria 15 30 4 3 23 71 - 167

modalidades

O Saavedra Guedes sagrou-se Campeão Distrital

ARCA: Sérgio; Jorge, Eduardo, Carlos, Luís Jogaram ainda: Tiago, Pedro e Flávio Treinador: Luís Filipe

Golos: João (2), Flávio (4), China, Nando; Pedro (2), Flávio (3)

O Arrifanense fechou o Campeonato Safina com uma vitória que garantiu o sexto lugar da tabela classificativa. A equipa de Jorge Pereira entrou mais forte e acabou por dominar toda a partida. Com o resultado fixado em 2-2 ao intervalo, os concelhios mostraram superioridade e acabaram por vencer de forma tranquila por 8-5. Flávio, com um póquer, acabou por destacar-se dos demais. João, que bisou, China e Nando também registaram o seu nome na ficha de marcadores. Para o ARCA marcaram Pedro (2) e Flávio (3).

ao Dínamo Sanjoanense por 6-5. Já a Juventude Fiães, que conseguiu a melhor classificação das quatro equipas do Concelho terminando no quarto lugar, perdeu na última jornada frente ao Azagães Azagães

7

AJ Fiães

5

Juv. Canedo

6

Dinamo

5

ADREP Feirense

10 4

Pavilhão da Casa do Povo de Cesar

Pavilhão Gimnodesportivo de Canedo

Pav. Dr. José De Carvalho

Azagães: Hélder Oliveira; Tiago Lopes, Paulo Correia, Luis Mendes, Carlos Macieira Jogaram ainda: José Silva, João Tavares, Tiago Oliveira, Diogo Pais e Tiago Campos Treinador: Ricardo Dias

Juventude Canedo: Pikareta; Nélson, Quelhas, Carlos Filipe, Bruno Gomes Jogaram ainda: Miguel Pais, Bruno Rodrigues, Pinheiro e Nuno Duarte Treinador: Flávio Fontes

ADREP: Hélder, João Tiago, Carlos António, Hélder Pinho, José Santos Jogaram ainda: Miguel, Diogo, Santos Silva, Luis Paulo, João, Tavares e Filipe Tavares Treinador: Carlos Ferreira

AJ Fiães: Fábio; Moisés, Miguel, Paulo Russo, Bubu Jogaram ainda: Cadete, Diogo, Mix, Mica e Emídio Treinador: Joel Santos

Dinamo: Bruno Gouveia; Vítor Silva, André Dias, Válter Rodrigues, Hugo Santos, Pedro Regadas, Guilherme Ribeiro, Marcelo Dias, Pedro Ferreira, Leandro Estrela, Xavier Moreira, Álvaro Neves Treinador: José Cardoso

Feirense: Ruben, Ramalho, Gusto, Fuka, Tiago Jogaram ainda: Daniel e Dani Treinador: Vítor Coelho

Golos: Diogo Pais (1’, 15’, 33’), Bubu (4’), Miguel (9’), Moisés (15’, 18’, 40’), Paulo Correia (29’), Tiago Oliveira (31’), Carlos Macieira (35’, 37’)

Golos: Miguel Pais, Quelhas, Pinheiro, Nuno Duarte, Carlos Filipe, Bruno Gomes; André Dias, Válter Rodrigues (2), Guilherme Ribeiro, Álvaro Neves

Golos: Hélder (2), José (2), Diogo, João, Tavares, Filipe Tavares (3); Fuka, Gusto, Daniel (2)

A Juventude Fiães garantiu a melhor classificação dos clubes concelhios em prova ao terminar no quarto lugar, mas concluiu o Campeonato Safina com uma derrota frente ao Azagães por 7-5. A Juventude Fiães começou melhor e chegou ao descanso a vencer por 2-4. Numa etapa complementar apática, os comandados de Joel Santos permitiram a reviravolta dos visitados. Os golos dos concelhios foram apontados por Bubu, aos 4’, Miguel aos 9’ e por Moisés que apontou um hat-trick (15’, 18’ e 40’).

A Juventude Canedo encerrou a época em beleza ao vencer o despromovido Dínamo Sanjoanense por 6-5. Os concelhios entraram de forma esmagadora e colocaram-se em vantagem por três golos. Os sanjoanenses responderam, encurtando o resultado para 3-2. Na segunda metade, ora marcas tu, ora marco eu e com o jogo empatado a cinco golos, Pinheiro no último minuto da partida, garantiu os três pontos, fixando o resultado em 6-5. Para os concelhios marcaram ainda Miguel Pais, Quelhas, Nuno Duarte, Carlos Filipe e Bruno Gomes.

O despromovido Feirense deslocou-se ao pavilhão da ADREP onde perdeu por uns pesados 10-4 frente. A formação Feirense entrou forte e chegou ao intervalo a vencer por 3-1, mas numa segunda parte que foi um espelho de toda a época dos concelhios, a ADREP superiorizou-se e a esmagou por completo o Feirense.

Os golos concelhios foram apontados por Fuka, Gusto e Daniel, que bisou. O Feirense termina a época acima da linha de água, mas com a despromoção do ACR Vale de Cambra para os distritais, cai para a segunda divisão.

Desportivo de Fiães procura treinador

JOÃO PEDRO PODE ASSINAR HOJE Carlos Fontes

VOLEIBOL Poderá ser hoje conhecido o novo treinador da equipa sénior do Clube Desportivo de Fiães. Depois de vários diligências, mas sempre no sentido de conseguir o seu concurso, João Pedro Vieira, que acabou a temporada ao serviço do Leixões, tendo conseguido a manutenção da formação de Matosinhos na 1ª Divisão, é o nome apontado para tentar, na próxima temporada «levar o Desportivo de Fiães até ao convívio dos grandes do voleibol nacional», garante, Jorge Magalhães, presidente da direcção, que hoje vai reunir com o técnico para ultimar a sua contratação.

João Pedro esteve ao serviço do Atlântico da Madalena nas duas temporadas anteriores tendo levado a equipa gaiense ao 3º lugar do Na-

por 7-5. O Feirense, cujo destino encontrava-se traçado há já algumas jornadas, confirmou a má época perdendo por 10-4 frente à ADREP e ruma agora à segunda divisão distrital.

cional da 1.ª Divisão na temporada de 2014/2015.

«Neste momento ainda não decidi nada. Vou reunir de novo com os responsáveis pelo Clube Desportivo de Fiães e pode ser que se concretize o meu ingresso como técnico do clube», afirmou o treinador, ontem ao fim da tarde.

«Só quando tivermos treinador é que encetaremos contactos com novos jogadores. Já asseguramos a continuação dos jogadores da época que agora termina, mas é nossa intenção contratar mais dois ou três que nos ajudem a concretizar os nossos objectivos que, como sempre afirmei, passam pela subida à 1ª Divisão», assegura o presidente da direcção do clube. www.correiodafeira.pt

Académico da Feira venceu e subiu ao quinto lugar HÓQUEI PATINS O Académico da Feira venceu por 4-2 o Física de Torres/B, em jogo a contar para a 29.ª jornada do Campeonato Nacional da 3.ª Divisão, Zona Centro, realizado no Pavilhão da Lavandeira. em Santa Maria da Feira. Ao intervalo registava-se uma igualdade a um golo. Na recta final do encontro, que foi bem disputado, o Académico da Feira passou para a frente do marcador e assegurou a vitória.

O Académico da Feira alinhou e marcou com: Sérgio Costa, Pedro Silva (1 golo), Artur Couto (1 golo), Bruno Sousa e Avelino Amorim (1 golo) — cinco inicial — Gabriel Teixeira, Marco Dias (1 golo), João Moreira, Eduardo Xavier e Sérgio Barbosa. Treinador: Hélder Pinho.

Ver tabela classificativa na página 29

Camadas Jovens, Torneios de Encerramento

Juniores | 3.ª Jornada: Académico da Feira – CD Cucujães 8-2.

Juvenis | Jogo em atraso da 1.ª Jornada: Oliveirense – Académico da Feira 8-4.

3.ª Jornada: H.A. Cambra - Académico da Feira 4-3.

4.ª Jornada: Académico da Feira – Oliveirense 1-10.

Iniciada | 3.ª Jornada: H.A. Cambra - Académico da Feira 7-0.

Infantis | 3.ª Jornada: Cenap Cacia - Académico da Feira 3-2.

Encontros de Escolares | 23.ª Jornada: Académico da Feira – Académica de Coimbra 2-1.

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Feirense com três pódios no regional de clubes NATAÇÃO No passado fim-de-semana, as equipas de infantis, juvenis, juniores e seniores do Feirense participaram no Campeonato Regional de Clubes, prova foi organizada pela Associação de Natação do Centro Norte de Portugal que decorreu nas Piscinas Municipais de Viseu, onde arrecadaram três pódios.

O grande destaque desta competição vai para os atletas Job Silva, que ficou em segundo lugar nas provas de 100 e 200m costas, André Correia que ficou em terceiro na prova de 200 metros bruços e para a estafeta de 4x100m estilos, composta por Job Silva, André Correia, Rodrigo Coelho (TAC Nacional aos 100 e 200m mariposa) e Manuel Pinho (recorde do clube aos 50m livres, no escalão 15 anos), que conquistou o 3º lugar.

Juniores do Feirense perto da consagração ANDEBOL A equipa de juniores do Feirense venceu no domingo a equipa do Lagoa AC por 25-22 no primeiro jogo da final da segunda divisão nacional.

Com o passaporte para a primeira divisão já garantido, o Feirense conquistou uma importante vantagem sobre o vencedor da Zona Sul, Lagoa AC. A formação azul entrou bem no jogo e rapidamente conquistou uma vantagem de quatro golos. Ao intervalo, apenas dois golos de diferença entre ambas as formações. Na etapa complementar, um Feirense experiente

e compacto não permitiu a aproximação no marcador dos algarvios, conseguindo uma vantagem de três golos. No próximo jogo, que realizar-se-á no Algarve, o Feirense pode até perder por dois golos para se sagrar campeão nacional.

Pelo Feirense alinharam e marcaram: Rui Leite, Joao Cardoso (6), Nuno Reis (2), Heitor Silva, Tiago Leite, Pedro Machado (2), Pedro Capitão, Gonçalo Leite (1), Pedro Pires (5), Miguel Costa, Carlos Madureira (7), David Macedo e Luis Lourenço. Treinador: Manuel Gregório

ctpB sagra-se campeão regional de veteranos femininos TÉNIS A atleta do Clube de Ténis de Paços de Brandão, Patrícia Couto, conquistou o título de campeã regional, naquela que é a sua primeira participação no escalão de veteranos (mais de 30 anos). Patrícia Couto derrotou Joana Valente (Cires), por 6-0 e 6-1, Carla Cabral (IDEC), por duplo 6-0, levou a melhor sobre Célia Sá (CT Azeméis), por 6-2 e 7-5 e finalmente derrotou Deolinda Duarte (CT Azeméis), por 6-0 e 6-1.

VencesLau Fernandes segundo meLhor JoVem no dão CICLISMO O ciclista da Moreira CongeladosFeira-Biclicletas Andrade, Venceslau Fernandes, terminou o Grande Prémio do Dão na 23ª posição da geral, tendo conseguido ser o segundo melhor do prémio juventude, conquistado por Ivo Oliveira da Liberty Seguros/ Carglass.

Na geral individual, Jóni Brandão da Efapel, arrebatou a camisola amarela, sendo que o melhor ciclista da equipa concelhio foi precisamente Venceslau Fernandes. Na geral por equipas, conquistada pela W52/FC Porto, a Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade foi nona.

uniãodeLamasatingefinal do campeonato nacional HÓQUEI CAMPO A formação do União de Lamas conquistou o passaporte para a final do campeonato nacional ao eliminar nas meias-finais o Atlético Clube de Portugal. Com a vantagem conquistada no primeiro jogo, os lamacenses perderam por 3-1 no segundo e adiaram a decisão para o terceiro e derradeiro embate.

No jogo do tudo ou nada, o 1-1 registado no final levou o jogo para a decisão por livres directos. Depois de cinco livres para cada equipa, apenas Daniel Dolores conseguiu marcar, colocando assim o União de Lamas na final onde defrontará o AD Lousada que eliminou o CF Benfica.

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JuVenis da aJm sagram-se Bicampeões nacionais VOLEIBOL A equipa masculina de juvenis da Academia José Moreira revalidou o título de campeão nacional ao vencer por 3-1 a equipa do Benfica na final.

Relativamente aos seniores do clube, a equipa

PASSA-SE

masculina celebrou a subida à segunda divisão nacional no segundo posto e a feminina conquistou o título de campeã nacional, subindo assim também ao segundo escalão mais importante do voleibol nacional.

cLuBe Fúrio de canedo com dois títuLos nacionais TAEKWONDO O Clube Fúrio de Taekwondo conquistou dois títulos nacionais, um segundo lugar, um quinto e ainda um nono posto, aglomerado do segundo lugar por equipas masculinas no Campeonato Nacional de Sub-21 que decorreu nos Carvalhos.

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Diogo Gomes, venceu na categoria de -68Kg, assim como Carlos Brito em -6Kg. Gabriela Faria apenas perdeu na final, conquistando assim o segundo posto. O Fúrio de Canedo conquistou ainda o segundo lugar por equipas masculinas. www.correiodafeira.pt

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CLASSIFICAÇÕES JUNIORES

DISTRITAL DE JUVENIS - II Divisão Prova de Encerramento - Série B

DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão

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Resultados - 34.ª e Última Jornada São João de Ver 0 1 Fiães Paços de Brandão 10 2 Estrela Azul Gafanha 3 2 Oliveira do Bairro Arrifanense 2 1 Estarreja Águeda 3 2 Soutelo Paivense 1 3 Alba Feirense 2 3 Sp. Espinho União de Lamas 1 3 Avanca Cucujães 1 3 Cesarense Classificação P J V E D GM - GS Cesarense 93 34 30 3 1 118 - 20 Feirense 79 34 25 4 5 120 - 44 Sp. Espinho 73 34 23 4 7 115 - 54 Avanca 69 34 22 3 9 72 - 40 Alba 62 34 20 2 12 88 - 63 Gafanha 61 34 17 10 7 73 - 47 Oliveira do Bairro 50 34 15 5 14 55 - 46 União de Lamas 46 34 13 7 14 50 - 61 Arrifanense 45 34 13 6 15 61 - 65 Estarreja 44 34 13 5 16 42 - 52 Fiães 43 34 13 4 17 71 - 75 S. J. de Ver 43 34 13 4 17 53 - 75 Águeda 40 34 12 4 18 52 - 74 Cucujães 38 34 10 8 16 69 - 89 Soutelo 34 34 9 7 18 53 - 72 Paivense 25 34 7 4 23 41 - 87 Paços Brandão 21 34 5 6 23 43 - 95 Estrela Azul 8 34 2 2 30 27 - 144 O Cesarense sagrou-se Campeão Distrital

DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A

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Resultados - 33.ª e Penúltima Jornada Lusitânia Lourosa 5 0 Fermedo Canedo 1 3 Argoncilhe Mosteirô F. C. 2 3 Carregosense Esmoriz 0 2 Unidos de Rossas São Vicente Pereira 4 0 São Roque Rio Meão 0 1 Ovarense Milheiroense 4 2 Relâmpago Nog. Cesarense 3 0 AD Sanjoanense Folgou São Martinho Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 78 30 24 6 0 98 - 17 Cesarense 74 32 23 5 4 138 - 28 Argoncilhe 68 31 21 5 5 100 - 44 AD Sanjoanense 62 31 19 5 7 116 - 41 S. Vic. Pereira 62 30 20 2 8 70 - 44 Carregosense 58 30 16 10 4 62 - 37 Ovarense 51 31 15 6 10 62 - 56 Milheiroense 41 30 12 5 13 58 - 59 Relâmpago Nog. 41 31 13 2 16 62 - 69 Esmoriz 35 30 10 5 15 41 - 64 Unidos Rossas 32 30 9 5 16 50 - 78 Fermedo 28 31 8 4 19 84 - 119 Canedo 25 31 7 4 20 59 - 116 São Roque 25 31 7 4 20 34 - 100 Rio Meão 22 31 5 7 19 42 - 72 Mosteirô F. C. 21 31 6 3 22 38 - 103 São Martinho 20 31 6 2 23 40 - 107 Última Jornada - 04 de Junho Fermedo - São Martinho Argoncilhe - Lusitânia de Lourosa Carregosense - Canedo Unidos de Rossas - Mosteirô F. C. São Roque - Esmoriz Ovarense - São Vicente Pereira Relâmpago Nogueirense - Rio Meão AD Sanjoanense - Milheiroense Folga Cesarense

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Resultados - 34.ª e Última Jornada Gafanha 1 5 Feirense Oliveira do Bairro 3 2 Soutelo Fiães 1 1 Lusitânia Lourosa Alba 6 1 São João de Ver AD Sanjoanense 0 1 Águeda Arouca 2 3 Anadia União de Lamas 1 2 Oliveirense Taboeira 5 2 Avanca Carregosense 2 7 Sp. Espinho Classificação P J V E D GM - GS Taboeira 89 34 28 5 1 126 - 25 Anadia 82 34 26 4 4 105 - 32 Feirense 81 34 24 9 1 88 - 25 Águeda 62 34 19 5 10 70 - 43 Arouca 59 34 18 5 11 73 - 53 Sp. Espinho 57 34 18 3 13 93 - 63 Fiães 56 34 17 5 12 96 - 44 Avanca 50 34 15 5 14 71 - 49 Oliveirense 48 34 14 6 14 62 - 62 AD Sanjoanense 44 34 14 2 18 64 - 64 União Lamas 44 34 13 5 16 86 - 88 Alba 43 34 14 1 19 46 - 82 Gafanha 42 34 12 6 16 53 - 54 Lusit. Lourosa 41 34 12 5 17 56 - 52 Oliveira do Bairro 38 34 11 5 18 46 - 90 Soutelo 20 34 6 2 26 23 - 120 S. João de Ver 18 34 5 3 26 29 - 102 Carregosense 5 34 1 2 31 27 - 166

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Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Loureiro 1 2 Paivense 3 Sanguedo Paços de Brandão 8 Folgou Argoncilhe Classificação P J V E D GM Paivense 6 3 2 0 1 11 Paços Brandão 6 3 2 0 1 12 Loureiro 6 4 2 0 2 6 Argoncilhe 6 3 2 0 1 3 Sanguedo 0 3 0 0 3 4 Última Jornada - 05 de Junho Paivense - Paços de Brandão Sanguedo - Argoncilhe Folga Loureiro

Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Unidos de Rossas 1 0 Sp. Espinho 0 Cucujães Esmoriz 0 Folgou Tarei Classificação P J V E D GM Unidos de Rossas 12 4 4 0 0 11 Tarei 6 3 2 0 1 7 Sp. Espinho 3 3 1 0 2 4 Esmoriz 1 3 0 1 2 6 Cucujães 1 3 0 1 2 0 Última Jornada - 05 de Junho Sp. Espinho - Esmoriz Cucujães - Tarei Folga Unidos de Rossas

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Resultados - 34.ª e Última Jornada Sp. Espinho 5 0 Águeda 0 Taboeira Arouca 4 2 Mealhada Paivense 1 Paramos 1 0 AD Sanjoanense Oliveira do Bairro 4 0 Bustelo União de Lamas 1 1 Gafanha Anadia 2 2 Beira-Mar 1 Oliveirense Feirense 1 Anta 1 2 Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS Sp. Espinho 93 34 30 3 1 106 - 16 Anadia 70 34 21 7 6 95 - 43 Anta 66 34 19 9 6 58 - 34 União Lamas 57 34 17 6 11 59 - 40 Águeda 56 34 17 5 12 83 - 60 Feirense 55 34 17 4 13 52 - 41 Arouca 54 34 17 3 14 74 - 59 Oliveira Bairro 52 34 13 13 8 37 - 28 Gafanha 51 34 15 6 13 54 - 55 Paços Brandão 50 34 15 5 14 59 - 56 Oliveirense 46 34 12 10 12 60 - 51 Mealhada 46 34 12 10 12 51 - 51 Paramos 44 34 12 8 14 52 - 46 Bustelo 35 34 10 5 19 41 - 75 Paivense 29 33 8 5 20 46 - 72 Beira-Mar 24 34 6 6 22 43 - 88 Taboeira 15 34 3 6 25 16 - 91 AD Sanjoanense 13 33 2 7 24 30 - 110

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Apuramento de Campeão

Resultados - 5.ª e Última Jornada Estarreja 2 0 Mourisquense 1 Lusitânia Lourosa Vaguense 1 Folgou Cesarense Classificação P J V E D GM - GS Estarreja 10 4 3 1 0 10 - 4 Mourisquense 9 4 3 0 1 7 - 4 Lusit. Lourosa 5 4 1 2 1 7 - 5 Vaguense 4 4 1 1 2 10 - 7 Cesarense 0 4 0 0 4 5 - 19

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Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Anta adiado União de Lamas 1 Feirense Oliveirense 5 Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 9 3 3 0 0 12 - 2 Feirense 6 3 2 0 1 8 - 8 Anta 3 3 1 0 2 7 - 7 União de Lamas 0 1 0 0 1 1 - 3 AD Sanjoanense 0 2 0 0 2 0 - 8 Última Jornada - 04 de Junho União de Lamas - Oliveirense Feirense - AD SAnjoanense Folga Anta

Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Cesarense 1 4 S. Vicente Pereira Vilamaiorense 3 1 CRC Vale Folgou Tarei Classificação P J V E D GM - GS São Vic. Pereira 9 3 3 0 0 13 - 2 Vilamaiorense 6 2 2 0 0 5 - 2 Cesarense 6 4 2 0 2 9 - 9 Tarei 0 2 0 0 2 3 - 9 CRC Vale 0 3 0 0 3 2 - 10 Última Jornada - 05 de Junho São Vicente Pereira - Vilamaiorense CRC Vale - Tarei Folga Cesarense

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Resultados - 12.ª Jornada Lusitânia Lourosa 5 1 Cucujães 2 Paços de Brandão Salesianos 5 4 0 Milheiroense São João de Ver Folgou Paivense Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 23 10 7 2 1 34 - 14 Salesianos 20 10 6 2 2 42 - 19 São João de Ver 19 10 6 1 3 25 - 11 Paços Brandão 16 10 4 4 2 33 - 26 Paivense 9 10 2 3 5 16 - 28 Milheiroense 4 10 0 4 6 13 - 35 Cucujães 4 10 0 4 6 14 - 44 Penúltima Jornada - 04 de Junho Paivense - Lusitânia de Lourosa Cucujães - Salesianos Paços de Brandão - São João de Ver Folga Milheiroense Resultados - 12.ª Jornada AD Sanjoanense 01-Jun Fiães 2 Cortegaça Sp. Espinho 6 Vilamaiorense Arrifanense 31-Mai Carregosense 5 0 Sanguedo Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 33 11 11 0 0 63 - 8 Arrifanense 22 11 7 1 3 55 - 15 Vilamaiorense 21 10 7 0 3 32 - 15 Cortegaça 18 12 6 0 6 40 - 45 Fiães 15 11 5 0 6 41 - 36 Sp. Espinho 15 11 5 0 6 38 - 33 Carregosense 10 12 3 1 8 30 - 36 Sanguedo 0 12 0 0 12 5 - 116 Penúltima Jornada - 04 de Junho Fiães - Sp. Espinho Cortegaça - Arrifanense Sanguedo - Vilamaiorense Carregosense - AD Sanjoanense

INFANTIS A - Grupo 2 - Premium

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Resultados - 16.ª Jornada Luso 2 0 Bustelo 2 Argoncilhe Arada 9 1 Esc. Rui Dolores Loureiro 2 Tarei 3 2 Fermentelos LAAC 4 1 Canedo Classificação P J V E D GM - GS Luso 41 16 13 2 1 61 - 15 LAAC 36 16 11 3 2 53 - 16 Bustelo 30 16 9 3 4 37 - 19 Loureiro 29 16 9 2 5 46 - 31 Tarei 29 16 9 2 5 45 - 34 Fermentelos 23 16 7 2 7 46 - 37 Canedo 19 16 6 1 9 38 - 40 Arada 14 16 4 2 10 41 - 50 Esc. Rui Dolores 8 16 2 2 12 23 - 59 Argoncilhe 1 16 0 1 15 10 - 99 Penúltima Jornada - 04 de Junho Bustelo - Arada Argoncilhe - Loureiro Escolinha Rui Dolores - Tarei Canedo - Fermentelos LAAC - Luso

INFANTIS A - Grupo 2 - Gold A

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Resultados - 16.ª Jornada Anta 2 5 AD Sanjoanense 2 1 Arrifanense União de Lamas 1 Feirense Oliveirense 1 Fiães 1 3 Sp. Espinho Folgou Unidos de Rossas Classificação P J V E D GM - GS Feirense 38 14 12 2 0 70 - 11 União de Lamas 34 14 11 1 2 53 - 18 AD Sanjoanense 31 14 10 1 3 52 - 20 Sp. Espinho 28 15 9 1 5 47 - 32 Oliveirense 21 14 6 3 5 43 - 41 Anta 16 15 5 1 9 42 - 56 Fiães 10 14 3 1 10 23 - 61 Arrifanense 4 14 1 1 12 17 - 42 Unidos Rossas 4 14 1 1 12 15 - 81 Penúltima Jornada - 04 de Junho Unidos de Rossas - Anta AD Sanjoanense - União de Lamas Arrifanense - Oliveirense Feirense - Fiães Folga Sp. Espinho

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Resultados - 16.ª Jornada Ovarense 01-Jun Cesarense 10 Vilamaiorense Cortegaça 1 S. Vicente Pereira Int. 12' S. M. Murtoense Milheiroense 3 2 Rio Meão Folgou Soutelo Classificação P J V E D GM - GS Ovarense 36 14 12 0 2 110 - 12 Cesarense 31 12 10 1 1 74 - 7 Vilamaiorense 31 14 10 1 3 77 - 24 Soutelo 27 14 9 0 5 87 - 34 Cortegaça 21 14 7 0 7 43 - 53 S. M. Murtoense 15 12 5 0 7 42 - 49 Milheiroense 10 14 3 1 10 17 - 110 S. Vic. Pereira 5 13 1 2 10 19 - 94 Rio Meão 1 15 0 1 14 14 - 109 Penúltima Jornada - 04 de Junho Soutelo - Ovarense Cesarense - Cortegaça Vilamaiorense - São Vicente Pereira S. Maritimo Murtoense- Milheiroense Folga Rio Meão

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Resultados - 12.ª Jornada Paços de Brandão 0 4 Esmoriz 3 Fiães Arrifanense 0 3 Salesianos Cesarense 1 União de Lamas 11 2 Ovarense Classificação P J V E D GM Fiães 33 11 11 0 0 54 Esmoriz 28 11 9 1 1 36 Arrifanense 25 12 8 1 3 50 Salesianos 17 12 5 2 5 20 Paços Brandão 14 12 4 2 6 29 União de Lamas 10 12 3 1 8 21 Cesarense 7 12 2 1 9 22 Ovarense 2 12 0 2 10 18 Penúltima Jornada - 04 de Junho Esmoriz - Arrifanense Fiães - Cesarense Ovarense - Salesianos União de Lamas - Paços de Brandão

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GS 8 17 22 22 33 31 49 68

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CAMPEONATO VETERANOS

GS 12 8 36 40 55 47 88 99 123 115

BENJAMINS

BENJAMINS A - Série Premium

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Resultados - 16.ª Jornada Feirense 2 1 Fiães 2 Avanca Mourisquense 5 0 Anta C. Benfica Aveiro 0 AD Sanjoanense 3 9 Anadia Cesarense 1 2 Oliveira do Bairro Classificação P J V E D GM - GS Anadia 45 15 15 0 0 84 - 20 Mourisquense 34 16 11 1 4 43 - 27 Anta 7 2 16 76 3 45 - 23 Fiães 25 16 8 1 7 64 - 26 Feirense 23 16 6 5 5 42 - 33 C. Benfica Aveiro 23 14 7 2 5 36 - 41 AD Sanjoanense 18 15 5 3 7 50 - 58 Avanca 15 16 4 3 9 36 - 57 Oliveira do Bairro 9 16 2 3 11 24 - 55 Cesarense 2 16 0 2 14 21 - 105 Penúltima Jornada - 06 de Junho Fiães - Mourisquense Avanca - Casa do Benfica em Aveiro Anta - AD Sanjoanense Oliveira do Bairro - Anadia Cesarense - Feirense

Resultados - 31.ª Jornada Carregosense 2 4 Arrifanense 3 D. Sandinense São Roque 3 2 2 União de Lamas Cucujães Fiães Adiado Valecambrense Canedo 1 2 Guisande Lobão 0 2 Pigeiros Argoncilhe 2 0 Canelas Lusitânia de Lourosa Adiado São João de Ver Folgou Serzedo Classificação P J V E D GM - GS 1. S. João de Ver 74 28 24 2 2 135 - 35 2. Cucujães 69 29 21 6 2 99 - 31 3. Lusit. Lourosa 59 29 17 8 4 48 - 18 4. União de Lamas 59 28 18 5 5 61 - 33 5. Guisande 47 29 13 8 8 52 - 40 6. Pigeiros 45 28 14 3 11 54 - 53 7. Carregosense 44 29 13 5 11 63 - 45 8. Canelas 44 28 13 5 10 57 - 53 9. Valecambrense 44 28 13 5 10 65 - 66 10. Argoncilhe 40 27 11 7 9 62 - 45 11. D. Sandinenses 35 29 10 5 14 53 - 59 12. Serzedo 29 27 7 8 12 36 - 43 13. Fiães 25 27 6 7 14 29 - 59 14. Lobão 18 28 4 6 18 24 - 69 15. São Roque 17 29 5 2 22 28 - 113 16. Arrifanense 16 30 4 4 22 31 - 82 17. Canedo 13 29 3 4 22 30 - 83 Próxima Jornada - 04 de Junho Arrifanense - Serzedo D. Sandinense - Carregosa União de Lamas - São Roque Valecambrense - Cucujães Guisande - Fiães Pigeiros - Canedo Canelas - Lobão São João de Ver - Argoncilhe Folga Lusitânia de Lourosa

FUTSAL TAÇA NACIONAL - 2.ª Fase - Série A

BENJAMINS B - Série Premium

1.

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Resultados - 16.ª Jornada C. B. Estarreja 3 4 Taboeira 1 3 Oliveira do Bairro Lusitânia Lourosa 0 Anta AD Sanjoanense 8 Oliveirense 5 4 Fiães Gafanha 2 2 Feirense Classificação P J V E D GM - GS C. B. Estarreja 43 16 14 1 1 114 - 20 Taboeira 40 16 13 1 2 68 - 22 Gafanha 28 16 8 4 4 56 - 51 Oliveira do Bairro 27 16 8 3 5 45 - 48 Feirense 25 16 7 4 5 43 - 30 AD Sanjoanense 22 16 6 4 6 60 - 42 Oliveirense 21 16 6 3 7 43 - 48 Lusit. Lourosa 12 16 3 3 10 26 - 66 Fiães 7 16 2 1 13 39 - 93 Anta 3 16 1 0 15 16 - 90 Penúltima Jornada - 06 de Junho Taboeira - Lusitânia de Lourosa Oliveira do Bairro - AD Sanjoanense Anta - Oliveirense Feirense - Fiães Gafanha - Casa do Benfica em Aveiro

1.

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III DIVISÃO NACIONAL Zona Centro

TRAQUINAS Resultados - 16.ª Jornada Feirense 3 1 Fiães 3 Gafanha Estarreja 5 2 Anta Oliveira do Bairro 2 Oliveirense 3 1 AD Sanjoanense C. Benfica Aveiro 3 1 Lusitânia Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Feirense 36 16 11 3 2 47 - 14 Lusit. Lourosa 34 15 10 4 1 41 - 18 C. Benfica Aveiro 34 16 11 1 4 34 - 16 Oliveirense 29 15 9 2 4 48 - 31 Fiães 18 16 5 3 8 40 - 45 Anta 18 16 4 6 6 24 - 29 Estarreja 18 15 5 3 7 31 - 42 Gafanha 16 16 5 1 10 42 - 44 Oliveira do Bairro 9 15 2 3 10 14 - 55 AD Sanjoanense 8 16 2 2 12 16 - 43 Penúltima Jornada - 04 de Junho Fiães - Estarreja Gafanha - Oliveira do Bairro Anta - Oliveirense Lusitânia de Lourosa - AD Sanjoanense Casa do Benfica Aveiro - Feirense

www.correiodafeira.pt

Resultados - 3.ª Jornada Castanheira 5 4 Vila Real Benfica Académica Coimbra 5 9 Lusitânia Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Castanheira 7 3 2 1 0 12 - 10 Lusit. Lourosa 6 3 2 0 1 14 - 10 Vila Real Benfica 3 3 1 0 2 10 - 11 Acad. Coimbra 1 3 0 1 2 12 - 17 Próxima Jornada - 04 e 05 de Junho Vila Real Benfica - Lusitânia de Lourosa, 19h Castanheira - Académica Coimbra- 05/06

HÓQUEI PATINS

TRAQUINAS A - Série Premium

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Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Valonguense 3 3 Mourisquense 6 Oliveira do Bairro Águeda 1 AD Sanjoanense 02-Jun Bom-Sucesso Poutena 2 6 Ponte Vagos Classificação P J V E D GM - GS Ponte Vagos 34 12 11 1 0 72 - 14 Oliveira do Bairro 31 13 10 1 2 73 - 26 AD Sanjoanense 24 12 8 0 4 50 - 38 Águeda 21 13 7 0 6 35 - 35 Bom-Sucesso 10 10 3 1 6 37 - 46 Poutena 9 11 3 0 8 30 - 51 Valonguense 7 12 2 1 9 20 - 56 Mourisquense 5 13 1 2 10 17 - 68 Última Jornada - 04 de Junho Mourisquense - Poutena Oliveira do Bairro - Valonguense Bom-Sucesso - Águeda Ponte Vagos - AD Sanjoanense

VETERANOS

INFANTIS B - Grupo 2 - Premium

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Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Arrifanense 4 6 Esc. Rui Dolores 1 Vilamaiorense Fajões 4 Anta 2 5 Avanca Milheiroense 2 8 Salesianos Classificação P J V E D GM - GS Avanca 33 11 11 0 0 94 - 10 Salesianos 27 10 9 0 1 53 - 17 Esc. Rui Dolores 27 13 9 0 4 55 - 45 Fajões 17 12 5 2 5 21 - 26 Milheiroense 14 13 4 2 7 34 - 69 Anta 10 12 3 1 8 19 - 45 Arrifanense 10 13 3 1 9 26 - 55 Vilamaiorense 2 12 0 2 10 16 - 51 Última Jornada - 04 e 05 de Junho Escolinha Rui Dolores - Milheiroense Vilamaiorense - Arrifanense Avanca - Fajões Salesianos - Anta

TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série C

Resultados - 12.ª Jornada Oliveirense 3 4 São João de Ver 0 Cucujães Sp. Espinho 4 2 Lusitânia Lourosa Avanca 0 Milheiroense 3 6 Cortegaça Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 27 12 9 0 3 43 - 31 Lusit. Lourosa 25 12 8 1 3 44 - 22 São João de Ver 24 12 8 0 4 35 - 23 Avanca 22 11 7 1 3 51 - 25 Sp. Espinho 15 11 5 0 6 31 - 37 Cortegaça 9 11 3 0 8 32 - 53 Milheiroense 9 12 3 0 9 19 - 56 Cucujães 6 11 2 0 9 20 - 28 Penúltima Jornada - 04 de Junho São João de Ver - Sp. Espinho Cucujães - Avanca Cortegaça - Lusitãnia de Lourosa Milheiroense - Oliveirense Resultados - 17.ª e Penúltima Jornada Ponte Vagos 9 0 Barroca 1 Estrela Azul Macieira Cambra 5 3 Sanguedo Carqueijo 4 Fermentelos 10 0 Válega Severfintas 2 1 Vista Alegre Classificação P J V E D GM Mac. Cambra 48 17 16 0 1 118 Ponte Vagos 45 17 15 0 2 108 Fermentelos 37 17 12 1 4 91 Severfinta s 31 17 10 1 6 63 Estrela Azul 30 17 10 0 7 77 Vista Alegre 18 17 6 0 11 31 Barroca 12 17 4 0 13 35 Sanguedo 12 17 4 0 13 31 Válega 12 17 4 0 13 39 Carqueijo 9 17 3 0 14 30 Última Jornada - 04 de Junho Barroca - Severfintas Estrela Azul - Ponte Vagos Sanguedo - Macieira Cambra Válega - Carqueijo Vista Alegre - Fermentelos

Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Estarreja 1 13 AD Sanjoanense 1 Lusitânia Lourosa Oliveirense 5 Anta 10 0 Feirense Folgou Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 32 12 10 2 0 91 - 12 Anta 19 11 6 1 4 42 - 26 Oliveirense 17 11 5 2 4 32 - 34 Feirense 16 11 4 4 3 13 - 27 Estarreja 16 11 5 1 5 26 - 43 Paços Brandão 8 11 1 5 5 8 - 29 Lusit. Lourosa 1 11 0 1 10 8 - 49 Última Jornada - 04 de Junho Paços de Brandão - Anta Lusitânia de Lourosa - Estarreja Feirense - Oliveirense Folga AD Sanjoanense

TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série B

INFANTIS B - Grupo 1 - Gold B

INFANTIS A - Grupo 2 - Gold B

DISTRITAL DE INICIADOS - II Divisão Prova de Encerramento - Série C

Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Anta 1 2 Fermedo 0 Arouca Fiães 9 Folgou Paramos Classificação P J V E D GM Fiães 9 3 3 0 0 20 Fermedo 9 3 3 0 0 8 Paramos 3 3 1 0 2 9 Arouca 3 3 1 0 2 2 Anta 0 4 0 0 4 3 Última Jornada - 04 de Junho Fermedo - Fiães Arouca - Paramos Folga Anta

Resultados - 12.ª Jornada Anta 2 3 Vista Alegre 1 Avanca Anadia 3 5 1 Gafanha Feirense Cesarense 2 1 União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS Vista Alegre 28 11 9 1 1 31 - 13 Feirense 26 12 8 2 2 48 - 17 Anadia 26 12 8 2 2 37 - 16 Gafanha 17 12 5 2 5 29 - 28 Cesarense 15 12 5 0 7 21 - 31 Anta 11 12 3 2 7 30 - 42 Avanca 9 11 2 3 6 28 - 29 União de Lamas 3 12 1 0 11 13 - 61 Penúltima Jornada - 04 de Junho Vista Alegre - Anadia Avanca - Feirense União de Lamas - Gafanha Cesarense - Anta

INFANTIS A - Grupo 1 - Gold B

DISTRITAL DE INICIADOS - II Divisão Prova de Encerramento - Série B

1.

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GS 1 2 7 10 12

INFANTIS A - Grupo 1 - Gold A

O Estarreja sagrou-se Campeão Distrital

DISTRITAL DE INICIADOS - II Divisão Prova de Encerramento - Série A

1.

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Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada São João de Ver 2 0 Canedo 6 Argoncilhe Sanguedo 2 Folgou Sp. Espinho Classificação P J V E D GM Sp. Espinho 9 3 3 0 0 11 Argoncilhe 9 3 3 0 0 10 São João de Ver 4 4 1 1 2 5 Sanguedo 1 3 0 1 2 5 Canedo 0 3 0 0 3 1 Última Jornada - 05 de Junho Canedo - Sanguedo Argoncilhe - Sp. Espinho Folga São João de Ver

Resultados - 12.ª Jornada Anta 0 2 AD Sanjoanense 8 C. B. Estarreja LAAC 0 1 Taboeira Feirense 3 Anadia 5 1 Vilamaiorense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 34 12 11 1 0 55 - 18 CB Estarreja 29 12 9 2 1 38 - 12 Taboeira 19 12 6 1 5 21 - 20 AD Sanjoanense 18 12 6 0 6 28 - 33 Anadia 17 12 5 2 5 30 - 25 Anta 10 12 3 1 8 21 - 33 Vilamaiorense 10 12 3 1 8 22 - 39 LAAC 3 12 1 0 11 10 - 45 Penúltima Jornada - 04 de Junho AD Sanjoanense - LAAC Casa do Benfica em Estarreja -Feirense Vilamaiorense - Taboeira Anadia - Anta

INFANTIS B - Grupo 1 - Gold A

INFANTIS A - Grupo 1 - Premium

1.

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O Sp. Espinho sagrou-se Campeão Distrital

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INFANTIS GS 5 4 4 9 6

DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão

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Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Milheiroense 1 5 Vilamaiorense 3 Cucujães Cortegaça 1 Folgou Mosteirô F. C. Classificação P J V E D GM - GS Vilamaiorense 9 3 3 0 0 14 - 3 Mosteirô F. C. 6 2 2 0 0 6 - 2 Cucujães 6 4 2 0 2 10 - 8 Milheiroense 3 4 1 0 3 5 - 13 Cortegaça 0 3 0 0 3 1 - 10 Última Jornada - 05 de Junho Vilamaiorense - Mosteirô F. C. Cortegaça - Cucujães Folga Milheiroense

TRAQUINAS B - 2.ª Fase - Série A

INFANTIS B - Grupo 1 - Premium

DISTRITAL DE INICIADOS - II Divisão Prova de Encerramento - Série E

INICIADOS

DISTRITAL DE JUVENIS - II Divisão Prova de Encerramento - Série A

1.

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4.

5.

DISTRITAL DE JUVENIS - II Divisão Prova de Encerramento - Série D

O Taboeira sagrou-se Campeão Distrital

Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Anta 1 3 Fiães 4 Relâmpago Nog. Lusitânia Lourosa 2 Folgou Canedo Classificação P J V E D GM - GS Canedo 9 3 3 0 0 10 - 5 Relâmpago Nog. 9 3 3 0 0 10 - 5 Fiães 3 3 1 0 2 9 - 10 Anta 3 4 1 0 3 3 - 8 Lusit. Lourosa 0 3 0 0 3 5 - 9 Última Jornada - 05 de Junho Fiães - Lisitânia de Lourosa Relâmpago Nogueirense - Canedo Folga Anta

DISTRITAL DE INICIADOS - II Divisão Prova de Encerramento - Série D

DISTRITAL DE JUVENIS - II Divisão Prova de Encerramento - Série C

JUVENIS DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão

Resultados - 4.ª e Penúltima Jornada Cesarense 0 0 Milheiroense 2 2 S. Vicente Pereira Vilamaiorense Folgou Válega Classificação P J V E D GM - GS Cesarense 7 3 2 1 0 6 - 2 Milheiroense 5 3 1 2 0 1 - 0 Válega 3 2 1 0 1 3 - 3 São Vic. Pereira 2 3 0 2 1 3 - 5 Vilamaiorense 1 3 0 1 2 5 - 8 Última Jornada - 05 de Junho Milheiroense - Vilamaiorense São Vicente Pereira - Válega Folga Cesarense

Postos de Venda

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15.

Resultados - 29.ª e Penúltima Jornada UD Vilafranquense 4 5 HC Lourinhã 6 GFEC Caixeiros FC Oliveira Hospital 11 AD Carregado 1 2 HC Mealhada Académico da Feira 4 2 AE Física D "B" FC Alverca 4 4 Juventude Ouriense A Alcobacense CD 8 3 AF Arazede UF Entroncamento 1 7 ACR Pess. Vouga Folgou SC Marinhense Classificação P J V E D GM - GS SC Marinhense 70 27 23 1 3 228 - 84 ACR Pess. Vouga 59 27 19 2 6 136 - 87 UF Entroncamento 51 27 16 3 8 136 - 101 UD Vilafranquense 51 28 16 3 9 137 - 138 Académico da Feira 49 27 16 1 10 131 - 103 A Alcobacense CD 49 27 15 4 8 121 - 96 Juventude Ouriense 47 27 14 5 8 171 - 132 HC Mealhada 42 27 13 3 11 132 - 100 AE Fisica D"B" 41 27 13 2 12 130 - 106 FC Alverca 39 27 12 3 12 111 - 115 FC Oliveira Hospital 33 27 10 3 14 135 - 135 AD Carregado 29 27 8 5 14 89 - 105 GFEC Caixeiros 16 27 5 1 21 96 - 192 HC Lourinhã 11 27 3 2 22 71 - 183 AF Arazede 3 27 1 0 26 62 - 209 Última Jornada - 05 de Junho GFEC Caixeiros - SC Marinhense HC Mealhada - FC Oliveira do Hospital AE Física D "B" - AD Carregado Juvent. Ouriense - Académico da Feira, 18h AF Arazede - FC Alverca ACR Pessegueiro do Vouga - A Alcobacense CD HC Lourinhã - UF Entroncamento Folga UD Vilafranquense

Espinho Papelaria Atl‰ ntico Norte (Av. 24) Papelaria Atl‰ ntico Norte (Rua 19) Esmoriz Bombas Freitas Transportes S‹ o Paio de Oleiros Confeitaria da Quebrada Papelaria PAPELî PIA Pa•o s de Brand‹ o Papelaria Tulipa Papelaria Menezes Papelaria Monteiro Papelaria A. Santos Rio Me‹ o CafŽ ZŽ da Micas Quiosque Santo Ant— nio CafŽ Ponto de Encontro S‹ o Jo‹ o de Ver Bombas REPSOL Quiosque Suil Park Quiosque S‹ o Bento Casa Silva Tabacaria dos 17 Caldas de S‹ o Jorge CafŽ S‹ o Jorge Fi‹ es CafŽ Avenida Bombas GALP Casa Gama 2 Papelaria Coelho Lourosa Quiosque Pimok Quiosque da Igreja Papelaria Europa Tabacaria Piscinas de Lourosa Quiosque C+S Quiosque da Feira dos Dez Bombas CEPSA Padaria/Pastelaria Caracas II Santa Maria de Lamas CafŽ do Zinho Cork e Manias (INTERMARCHƒ ) CafŽ Ð Restaurante Parque Carmic— pias Papelaria Silva Bombas REPSOL Mozelos CafŽ do Murado Quiosque Santa Luzia Casa DANIBRUNO Argoncilhe Papelaria GIFT Pereira & Avelar Restaurante Mena CafŽ Vergada Sanguedo CafŽ Melo CafŽ Danœ bio Lob‹ o Padaria Jardim II Papelaria Liperl‡ s Casa Gama CafŽ Grilo Guisande Bombas Cruz de Ferro Gi‹ o Bombas BP Fiaverde Canedo Kioske INTERMARCHƒ Papelaria GIFT M. J. CafŽ Papelaria Heleoan CafŽ Suldouro Louredo Bombas REPSOL Romariz Quiosque de Romariz Milheir— s de Poiares Papelaria Milheiroense Papelaria ABC Arrifana Kioske INTERMARCHƒ

30.MAI.2016

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CLASSIFICAÇÕES ZONA 1 ASSOCIAÇÃO RECREATIVA COLUMBÓFILA DE S. JOÃO DE VER

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Américo Ribeiro Lopes - 1.402,7908 (Média) 2.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.397,2157 3.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.397,0971 4.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.396,9784 5.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.395,5565 6.º Américo Ribeiro Lopes - 1.391,8487 7.º Américo Ribeiro Lopes - 1.386,7929 8.º David Ferreia Pais- 1.385,0424 9.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.384,7507 10.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.379,2946 Classificação Geral 1.º Fernando Manuel Oliveira Jesus-4204 Pontos 2.º Alberto Pereira Silva - 4026 3.º Aleixo & Nuno Daniel- 3857

SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE SANTA MARIA DA FEIRA

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Nuno Ferreira Silva Andrade - 1.401,2600 2.º António Marques Santos Cavaco - 1.400,2344 3.º António Marques Santos Cavaco - 1.399,9943 4.º Joaquim Rodrigues Pinheiro- 1.396,3401 5.º António Gomes Costa - 1.394,3338 6.º Rogério Santos - 1.393,2167 7.º Arnaldo Dias Pais - 1.392,6201 8.º José Manuel Andrade P Assunção - 1.392,4346 9.º António Pinho & André Pinho- 1.391,5472 10.º Rogério Santos - 1.386,4085 Classificação Geral 1.º António Pinho & André Pinho- 3854 Pontos 2.º António Marques Santos Cavaco - 3758 3.º José Manuel Andrade P Assunção - 3717

UNIÃO COLUMBÓFILA DE SANTA MARIA DE LAMAS

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Manuel Pinto Coelho Rocha- 1.390,8349 (Média) 2.º Lourenço Joaquim B Ricardo- 1.385,6034 3.º Davide Filho e Pery SAD- 1.385,0259 4.º Davide Filho e Pery SAD- 1.384,4521 5.º António Manuel S Oliveira- 1.380,0655 6.º Rubem Pinto Ferreira- 1.379,1642 7.º António Manuel S Oliveira- 1.376,5098 8.º Manuel Pinto Coelho Rocha- 1.374,4550 9.º Alberto Joaquim Pereira Sousa- 1.373,8898 10.º Manuel Pinto Coelho Rocha- 1.371,7437 Classificação Geral 1.º Manuel Pinto Coelho Rocha- 3647 Pontos 2.º Lourenço Joaquim B Ricardo- 3599 3.º Joaquim Silva Martins- 3294

SOCIEDADE COLUMBÓFILA REC. CULTURAL DE TRAVANCA

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Luis Eduardo Dias Resende- 1.396,0384 2.º Euclides Vieira Leite- 1.387,6493 3.º Euclides Vieira Leite- 1.382,7562 4.º Joaquim Silva Santos- 1.374,6466 5.º Joaquim Silva Santos- 1.373,7126 6.º António Silva Vilar - 1.371,9436 7.º Alberto Silva Dias - 1.370,2759 8.º José Ribeiro Santos- 1.369,8324 9.º Avelino Silva Santos - 1.369,0175 10.º Luis Eduardo Dias Resende- 1.368,6953 Classificação Geral 1.º Euclides Vieira Leite- 4238 Pontos 2.º Armando Santos & Gaspar Santos - 4144 3.º Joaquim Silva Santos- 3921 30

30.MAI.2016

GRUPO COLUMBÓFILO DE ARADA Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Miranda & Pedro - 1.392,6654 (Média) 2.º Nuno Márcio Santos Albergaria - 1.389,7116 3.º Miranda & Pedro - 1.387,0914 4.º Nelson Pereira Dias- 1.384,6691 5.º Armando Paulo Valente Marques- 1.383,6335 6.º António Ferreira Oliveira - 1.382,4807 7.º Alcino Marques - 1.379,9684 8.º A Humberto & Barros & Vieira - 1.379,8913 9.º António Pinho & André Pinho - 1.379,5875 10.º Luis Rodrigues Sousa - 1.377,4142 Classificação Geral 1.º A Humberto & Barros & Vieira - 4675 Pontos 2.º Miranda & Pedro - 4672 3.º José Cruz Ribeiro - 4640

Grupo Columbófilo de Nogueira da Regedoura

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Carlos Paulo Oliveira Tavares- 1.385,7710 2.º Joaquim Ferreira Silva- 1.385,6996 3.º Angelo Gomes Pereira- 1.381,2135 4.º Angelo Gomes Pereira- 1.373,4158 5.º João Manuel Martins Costa- 1.372,9024 6.º Joaquim Loureiro Costa- 1.369,8400 7.º Joaquim Loureiro Costa- 1.369,7280 8.º Ferreia & Sá - 1.367,8138 9.º Carlos Valdemar F Carneiro- 1.367,6431 10.º Joaquim Ferreira Silva- 1.365,7545 Classificação Geral 1.º Joaquim Ferreira Silva- 3227 Pontos 2.º António Carvalho Sousa Castro - 3115 3.º Joaquim Loureiro Costa- 3102

GRUPO COLUMBÓFILO DE OLEIROS

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Seixas & Pinheiro- 1.374,0682 (Média) 2.º Seixas & Pinheiro- 1.364,1844 3.º Seixas & Pinheiro- 1.347,4432 4.º António Paulo Oliveira Pereira- 1.346,0853 5.º António Paulo Oliveira Pereira- 1.345,2149 6.º Paulo Jorge Silva Sousa- 1.342,6277 7.º José António Ferreira Costa - 1.337,0639 8.º Seixas & Pinheiro- 1.330,0472 9.º Seixas & Pinheiro- 1.328,1420 10.º António Paulo Oliveira Pereira- 1.324,1302 Classificação Geral 1.º Seixas & Pinheiro- 1285 Pontos 2.º António Paulo Oliveira Pereira- 885 3.º Paulo Jorge Silva Sousa- 874

SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE SANFINS

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.397,8093 2.º Fernando Manuel Oliveira Jesus- 1.383,9353 3.º Ramiro Valente & Carlos Santos - 1.375,0640 4.º Adelino Moreira da Silva- 1.373,7949 5.º Marco André Ribeiro Laranjeira - 1.372,8829 6.º Ramiro Valente & Carlos Santos - 1.372,7493 7.º Joaquim Amorim Silva Petiz- 1.366,9088 8.º António Manuel Moutinho Barros- 1.364,3105 9.º Adelino Moreira da Silva- 1.363,7950 10.º Valdemar Pinto Cardoso- 1.362,2146 Classificação Geral 1.º Adelino Moreira da Silva- 1755 Pontos 2.º Joaquim Amorim Silva Petiz- 1705 3.º Ramiro Valente & Carlos Santos - 1640

GRUPO COLUMBÓFILO DE SILVALDE Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Manuel Vieira Teixeira - 1.380,2191(Média) 2º Manuel Pereira Oliveira- 1.379,0291 3º Manuel Pereira Oliveira- 1.373,0427 4.º José Carlos R Guimarães- 1.371,8268 5.º BTT - Racing Pigeons- 1.366,5409 6.º Luís António Jesus Pereira - 1.366,1226 7.º BTT - Racing Pigeons- 1.364,5432 8.º Luís António Jesus Pereira - 1.363,6831 9.º Manuel Pereira Oliveira- 1.359,3479 10.º António Alves Pimenta - 1.358,2902 Classificação Geral 1.º José Carlos R Guimarães- 2881Pontos 2.º Manuel Pereira Oliveira- 2855 3.º BTT - Racing Pigeons- 2822

GRUPO COLUMBÓFILO DE MOZELOS

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Joaquim Alves Sousa - 1.391,7586 (Média) 2.º Joaquim Henrique L Oliveira- 1.388,2932 3.º Paulo Jorge Silva Sousa- 1.379,4090 4.º Américo Gomes Oliveira- 1.374,8834 5.º Américo Jesus Espírito Santo- 1.374,3580 6.º Henrique Silva Sousa- 1.371,8700 7.º Américo Jesus Espírito Santo- 1.366,8625 8.º Angelo Gomes Pereira- 1.364,7063 9.º Henrique Silva Sousa- 1.361,5822 10.º Lourenço Joaquim B Ricardo- 1.359,7138 Classificação Geral 1.º Lourenço Joaquim B Ricardo - 2979 Pontos 2.º Candido Pereira Alves - 2826 3.º Joaquim Alves Sousa - 2818

SOCIEDADE COLUMBÓFILA DE LOUROSA

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º Antonio Manuel Silva Oliveira- 1.399,9080 2.º Camilo Fontes Santiago Silva/B - 1.399,3032 3.º Manuel Antonio Pinto Cardoso- 1.398,1453 4.º Antonio Manuel Silva Oliveira- 1.397,6634 5.º Elisio Ferreira Vendas - 1.396,9258 6.º Abel Costa Pinto Rocha- 1.395,3803 7.º Manuel Silva Oliveira- 1.394,4666 8.º Joaquim Pinho Tavares- 1.393,5799 9.º Oscar & Loja-Columbofilo- 1.392,8689 10.º Manuel Silva Oliveira- 1.391.1053 Classificação Geral 1.º Manuel Silva Oliveira- 6620 Pontos 2.º Antonio Manuel Silva Oliveira- 6571 3.º Vitor Manuel Pereira G Costa- 6519

ASSOCIAÇÃO RECREATIVA COLUMBÓFILA DE ESCAPÃES

Resultados - Prova de Velocidade (Évora) 1.º António Dias Marques - 1.395,8004 (Média) 2.º António Gomes Costa - 1.385,6642 3.º António Gomes Costa (Toni) - 1.384,8551 4.º Manuel Augusto Marques Silva- 1.381,3336 5.º Abilio Silva Moreira Oliveira- 1.381,5496 6.º Armando Santos & Gaspar Santos - 1.376,8547 7.º Fábio Mota Silva - 1.373,5589 8.º Fábio Mota Silva- 1.371,5827 9.º Miguel Angelo Santos Silva- 1.370,8103 10.º Armando Santos & Gaspar Santos - 1.370,6709 Classificação Geral 1.º José Fernandes Santos - 2613 Pontos 2.º Fábio Mota Silva- 2583 3.º António Gomes Costa (Toni) - 2357

ZONA 2 CENTRO COLUMBÓFILO DE SÃO JOÃO DA MADEIRA

Resultados - Prova de Velocidade (Montemor) 1.º Fernando José Dias Castro- 1.430,4539 (Média) 2.º Fernando José Dias Castro- 1.429,6425 3.º Rufino Neto & Joel - 1.428,7278 4.º José Miguel Correia Silva- 1.428,2618 5.º Armando Augusto C Ferreira - 1.426,6021 6.º Rufino Neto & Joel - 1.423,7123 7.º Rufino Neto & Joel - 1.417,2580 8.º Armando Augusto C Ferreira - 1.415,5794 9.º Fernando José Dias Castro- 1.413,0764 10.º José Miguel Correia Silva- 1.411,3577 Classificação Geral 1.º Luís Marques Assunção - 2554 Pontos 2.º Fernando José Dias Castro- 2413 3.º Manuel Augusto Leite - 2293

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GRUPO COLUMBÓFILO ARRIFANA

Resultados - Prova de Velocidade (Montemor) 1.º Adriano Moutinho Oliveira- 1.427,7309 (Média) 2.º Manuel Campos Oliveira Martins- 1.427,7114 3.º Manuel Campos Oliveira Martins- 1.423,1479 4.º Manuel Campos Oliveira Martins- 1.417,9490 5.º Manuel Antonio Ferreia Leite- 1.412,7043 6.º Carlos Alberto Dias Castro - 1.410,1636 7.º Manuel Antonio Ferreia Leite- 1.408,2892 8.º Manuel Antonio Ferreia Leite- 1.408,1597 9.º José Paulo Leite da Silva- 1.405,1400 10.º Manuel Luis Cunha Ferreira- 1.404,6777 Classificação Geral 1.º José Paulo Leite da Silva- 2971 Pontos 2.º Fernando José Dias Castro- 2787 3.º Manuel Luis Cunha Ferreira- 2621

SOCIEDADE COLUMBÓFILA SANTIAGO DE LOBÃO

Resultados - Prova de Velocidade (Montemor) 1.º Joaquim José G Cunha- 1.447,1464 (Média) 2.º Azevedos SAD - 1.446,7738 3.º Manuel Paulo Silva Ribeiro- 1.442,1202 4.º Valdemar Santos Pinheiro- 1.431,0585 5.º Azevedos SAD - 1.430,7272 6.º Floro Henriques Pinho- 1.428,1606 7.º Manuel Paulo Silva Ribeiro- 1.427,7543 8.º Castelo de Paiva Team- 1.426,6870 9.º M G SAD - 1.426,2387 10.º Elisio Manuel Ribeiro Silva- 1.425,9060 Classificação Geral 1.º MG SAD - 6269 Pontos 2.º Jorge Manuel Jesus Pereira- 6147 3.º José Manuel Silva Lopes- 6034

SOCIEDADE COLUMBÓFILA PÁTRIA

Resultados - Prova de Velocidade (Montemor) 1.º Joaquim Domingos G Ferreira- 1.432,7538 2.º Levi Santos Magalhães - 1.429,1303 3.º Arménio Jesus Oliveira - 1.424,8115 4.º Arménio Jesus Oliveira - 1.424,1425 5.º Rufino Neto & Joel - 1.423,8474 6.º Rufino Neto & Joel/C - 1.423,1722 7.º Rufino Neto & Joel/B - 1.417,2580 8.º Rufino Neto & Joel - 1.417,2580 9.º Fernando Costa Lima- 1.416,3589 10.º Joaquim Domingos G Ferreira- 1.415,6235 Classificação Geral 1.º Arménio Jesus Oliveira - 4143 Pontos 2.º Rufino Neto & Joel - 4137 3.º Fernando Costa Lima- 3920

UNIÃO COLUMBÓFILA DAS QUINTÃS

Resultados - Prova de Velocidade (Montemor) 1.º Irmãos Guedes - 1.445,8716 (Média) 2.º António Moreira - 1.425,4380 3.º Adriano Oliveira Alves - 1.424,1754 4.º Irmãos Guedes - 1.411,5596 5.º António Dias - 1.407,9613 6.º Joaquim Oliveira Costa- 1.405,8611 7.º Adriano Oliveira Alves - 1.405,3122 8.º Adriano Oliveira Alves - 1.403,0367 9.º Adriano Oliveira Alves - 1.402,0277 10.ºJoaquim Martins Silva- 1.401,9061 Classificação Geral 1.º Adriano Oliveira Alves - 3980 Pontos 2.º António Dias - 3808 3.º António Barbosa Silva - 3743

UNIÃO COLUMBÓFILA DE SANGUEDO

Resultados - Prova de Velocidade (Montemor) 1.º Olavo Marcelino Gomes Silva- 1.443,9123 (Média) 2.º Paulo Batista e Leonel- 1.441,2497 3.º António Lopes Baptista - 1.434,1404 4.º 11 Guios Team - 1.424,4808 5.º Luis Miguel Ferreira Silva- 1.418,6804 6.º António Alves Ribeiro Santos - 1.417,6410 7.º António Jesus Ferreira Silva - 1.415,5601 8.º Paulo Batista e Leonel- 1.414,4692 9.º Porfirio Gomes Silva- 1.412,4200 10.º Domingos Hilário Ribeiro Silva- 1.412,1400 Classificação Geral 1.º Vitor Manuel Pereira Costa- 6363 Pontos 2.º Manuel Ribeiro Oliveira- 6319 3.º Olavo Marcelino Gomes Silva- 6236

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