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TAXA PAGA

4520 Santa Maria da Feira

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

Mérito Municipal 1972 1997 (Prata)

Desde 11 de Abril de 1897

Ano CXIX

Semanário

Direcção: Orlando Macedo

31 Outubro 2016

Entrevista a Cristina Tenreiro, vereadora do desporto

Nº 5982

(Ouro)

€0,60 (iva inc.)

REUNIÃO DE CÂMARA Autarquia aprovou Plano e Orçamento para 2017. Reabilitar é a palavra de ordem do executivo feirense. pág. 10

“AS METAS QUE NOS PROPUSEMOS ESTÃO A SER ATINGIDAS” pág. 03 a 05

SOCIEDADE Infraestruturas de Portugal regulariza todas as passagens de nível sem guarda até 2019.

Santa Maria da Feira é o território com mais sinistros. pág. 10

SOCIEDADE Idosa morre atropelada na Avenida 5 de Outubro, na Feira. Populares dizem que apesar da “boa visibilidade”, acidentes são frequentes. pág. 11

SOCIEDADE Vaga de furtos no norte do Concelho atinge cafés e restaurantes. Máquinas de tabaco são o alvo preferido.

AMÉRICO OLIVEIRA É UM FENÓMENO DA NATUREZA

CONHECER

CÉSAR COSTA pág. 15 a 17

pág. 12 e 13

Aos 100 anos, caminha sem ajuda, conduz pela vila de Pigeiros e não tem problemas de audição ou memória.

O jovem sacerdote e presidente do Grupo Gólgota fala sobre o chamamento de Deus e a sua primeira missão além-fronteiras que começa a 13 de Novembro.

pág. 10

FUTEBOL Dérbi Romariz - Milheiroense (0-2) termina em confusão, com os responsáveis e adeptos da equipa da casa a manifestar desagrado com o trabalho da equipa de arbitragem. União de Lamas é o novo líder do Campeonato Safina. pág. 22

VOLEIBOL Academia José Moreira vence CD Fiães (3-1) no arranque do Campeonato Nacional da II Divisão, Zona Centro. pág. 27

Arquivo CF

Reabilitar é a palavra-de-ordem

REUNIÃO DE CÂMARA

CâmaRa apROvOU planO e ORçamenTO mUniCipal paRa 2017 O Executivo agendou para a manhã de quinta-feira, 27, uma reunião extraordinária para debater e votar, entre outros assuntos, as opções do Plano e a proposta do Orçamento Municipal para 2017, aprovado com dois votos socialistas contra.

Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

O Salão Nobre dos Paços do Concelho acolheu na passada quinta-feira uma reunião extraordinária com oito pontos agendados para discussão e votação, dos quais o Plano e Orçamento Municipal para 2017 (POM.2017) acabou por gerar maior discórdia entre socialistas e social-democratas. António Bastos, do Partido Socialista, e Emídio Sousa, chefe do Executivo camarário, foram os intervenientes mais activos, numa sessão em que não estiveram presentes os vereadores Cristina Tenreiro e Vítor Marques, do PSD. O documento aprovado prevê um aumento pouco significativo (5%) de 60 para cerca de 63 milhões de euros, face ao do ano que ainda decorre; mas Emídio Sousa começou por informar os presentes que o Município está na iminência de receber “fundos comunitários que vão entrar. Já temos tudo assinado…”, disse, prosseguindo o seu discurso com a apresentação de um plano de intervenções para o ano que se avizinha.

No que diz respeito aos impostos e taxas, os valores não vão sofrer qualquer alteração, ou seja, toda a colecta fiscal manter-se-á como no presente ano; segundo o autarca, que afirmou “existir um saldo positivo de dez milhões contabilizado para investimento, o apoio às pequenas e médias empresas será um dado consumado”. Sobre as grandes opções do Plano, o autarca sublinhou que a reabilitação das redes viárias – quinta e sexta fases – continuará a realizar-se; os centros urbanos serão reabilitados; os parques empresariais terão destaque, visto que as obras no PERM serão concluídas em 2017 – estando já em construção três fábricas e havendo “mais quatro ou cinco em projecto”– e no Lusopark, situado a norte do Europarque, encontramse em construção as instalações da empresa norte-americana ‘Amy’s Kitchen’; foi apresentada uma candidatura a fundos comunitários para a construção de um troço do Eixo das Cortiças (de Lamas a Fiães); será reabilitada a Escola Secundária Coelho e Castro (Fiães); e a Habitação Social receberá maior atenção, visto que deverão ser reabilitados cerca de nove bairros sociais, com custos a rondar os dois milhões de euros.

No Desporto, o pavilhão desportivo de São João de Ver entrará em funcionamento e o de Mozelos em obras de requalificação do equipamento desportivo; estão reservadas verbas para a possibilidade de reabilitação de campos ‘pelados’ para sintéticos; e o CDC São Paio de Oleiros contará com um subsídio camarário para também reabilitar as suas infraestruturas.

Para a Educação, o presidente do Executivo afirmou que espera concretizar uma permuta [não especificada] para conseguir consumar um novo centro escolar nos terrenos da antiga Escola Fernando Pessoa. No mesmo âmbito, o social-democrata destacou a parceria entre a ‘Academia de Código’ – empresa que pretende ‘ajudar Portugal a surfar o tsunami digital’ (sic) formando programadores – e o Colégio de

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Lamas, que – segundo Emídio Sousa – proporciona, desde cedo, aos seus educandos, um maior conhecimento informático, rematando que o Concelho espera suprir assim a falta de mão-de-obra de programadores. Ainda no que respeita a Tecnologias de Informação e Comunicação, está em vista a criação de um pólo para instalação de empresas do sector.

“A Feira tem empresas neste ramo reconhecidas mundialmente e queremos aproveitá-las”, referiu.

Sem nunca esquecer o Europarque, Emídio Sousa destacou a aposta no mercado dos Congressos, reiterando a “vontade de tornar Santa Maria da Feira uma referência na área”.

Críticas e parabéns

“Há aqui uma perspectiva de futuro. Este é um orçamento que tem visão de futuro; e o verdadeiro impacto aparecerá dentro de 10 ou 15 anos”, concluiu Emídio Sousa.

Depois da intervenção do líder concelhio, a vereadora Isabel Machado parabenizou “os 70 ou 80% dos planos da Câmara cumpridos”.

Seguiu-se António Bastos que, numa intervenção extensa, apontou falhas aos trabalhos e projectos consumados pelo Executivo e aos… incumprimentos, atirando-se sempre a Emídio Sousa. “Diz que o Concelho vive maravilhosamente bem, mas não é assim tão linear”, apontou, criticando o executivo por “fazer orelhas-moucas às propostas do PS, CDS e CDU”. António Bastos indicou aquelas que são, na sua opinião, falhas da Câmara. “O Castro de Romariz está abandonado; Milheirós de Poiares quer mudar-se para São João da Madeira; existe um aterro sanitário, mas verificam-se lixeiras pelas freguesias; as capelas mortuárias não têm condições; os animais vadios continuam sem ser esterilizados; não se recuperam os edifícios da Malaposta; e as Zonas Industriais foram deixadas ao desleixo”, apontou. Seguiu, lembrando que “o FeiraPark não é obra do Município, mas sim da Associação Empresarial de Portugal”, afirmação sobre a qual Emídio Sousa não escondeu sorrisos. De seguida, criticou a Caixa das Artes e a recuperação do antigo Matadouro. “São obras de pinturas, o Matadouro está sempre na mesma”, disse, fazendo notar, em tom de acusação, que “85% do valor das requalificações dos centros escolares foram financiados por fundos comunitários”. Por fim, continuou a criticar a intervenção do Executivo nas redes viárias, mostrando exemplos de estradas à espera de ‘arranjo’), e terminou a sua intervenção dizendo que “a Câmara está desinteressada das margens do Rio Cáster”.

Já o vereador Eduardo Cavaco mostrou-se em total desacordo com o socialista, não se poupando a elogios a Emídio Sousa. “O presidente tem feito um grande trabalho em prol do desenvolvimento do Concelho. É isso que tenho constatado”, disse.

Em resposta a António Bastos, Emídio Sousa voltou a repisar o argumento de “todo o trabalho desenvolvido durante os três anos de mandato” nas mais variadas áreas, considewww.correiodafeira.pt

rando que, “bem interpretado, são um elogio ao nosso [da Câmara] trabalho”. A proposta do POM2017 apresentada pelo executivo acabou por ser aprovada com seis votos a favor e dois contra, do PS (o vereador socialista Mário Oliveira teve de se ausentar, por razões profissionais, pelo que acabou por não votar o documento).

Todas as restantes propostas em agenda foram aprovadas: alterações ao Mapa de Pessoal dos Serviços Municipais para 2017 (justificadas para suprir eventuais necessidades); ContratoPrograma entre o Município e a ‘Feira Viva – EM´; Contrato de concessão da distribuição de energia eléctrica de baixa-tensão (que visa a implementação de instalação de luzes LED); Concurso público para a construção de rotunda e arruamentos entre o Eixo das Cortiças e a ZI do Casalinho; e aditamentos aos contratos interadministrativos com as JF de Fiães e Lourosa.

Câmara volta à Águas do Douro e paiva

Apesar da importância do tema principal, a discussão formal da agenda havia sido iniciada com a apreciação da criação de um sistema municipal de abastecimento de água a sul do Grande Porto. Recorde-se que o anterior governo, chefiado por Pedro Passos Coelho, aprovou a extinção da empresa Águas do Douro e Paiva, decisão que os municípios da Área Metropolitana do Porto não acataram, levando o caso aos tribunais. Com a mudança governamental, o antigo presidente das Águas do Porto e actual ministro do Ambiente, Matos Fernandes, comprometeu-se a resolver o problema, através da reconstituição da Águas do Douro e Paiva, S.A.. Diz Emídio Sousa que aquele processo – que terá levado ao agravamento dos custos da tarifa da água fornecida às Câmaras – “é uma situação que não poderá ser revertida”, mas a aplicação do planeado aumento anual “já não será efectuado”.

Note-se que em comunicado a esse respeito, divulgado no dia 14, a Câmara do Porto – integrada na Águas Douro e Paiva – refere que aquela decisão implicou um “aumento de 8% da tarifa em 2016”, estimando-se custos “sucessivos de mais de 30%, até 2020”. E calcula que a reconstituição do anterior sistema intermunicipal trará melhorias substanciais à tarifa de abastecimento de água, projectadas com um aumento inferior a 3% até 2021, previsões que já englobam o mecanismo de solidariedade dos municípios do Litoral para com os do Interior. A reconstituição formal daquela empresa é apontada para o dia 1 de Janeiro de 2017.

Antes da votação, o vereador socialista António Bastos enalteceu o trabalho desenvolvido pelo actual ministério e ministro do Ambiente, assim como todo o trabalho dos municípios que “tudo têm feito para que este protocolo seja implementado com sucesso”. A proposta foi aprovada por unanimidade.

ENTREVISTA

CrisTinA TenreirO

“As meTAs qUe nOs prOpUsemOs esTãO A ser ATingidAs” Cristina Tenreiro, vereadora do desporto da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, faz um balanço positivo do pelouro. Num trabalho, que considera diário, de fazer as “pessoas mexer” e praticar desporto, os resultados estão a surgir “paulatinamente”. Sem fugir aos temas quentes da vereação, nega que tenha ignorado o anterior presidente do CD Fiães, mas admite que o pagamento de transferências entre clubes do Concelho venha a ser eliminado. Os pavilhões são outra das preocupações da vereadora, que se orgulha do programa de apoio à construção de relvado sintéticos e do trabalho dos clubes e associações concelhias. Quanto ao percurso político, parece estar prestes a terminar ou a fazer uma pausa…

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Colaboradores: Alberto Soares, Albino Santos, Armandino Silva, Armando Neto, Filipe Dias, Filipe Freixo, Lu’ s Higino, Manuel Silva, Maria Celeste Rato, Paulo Ferreira, Paulo Neto, Serafim Lopes, Vasco Coelho

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Comentadores: Ant— nio Cardoso, Carlos Fontes, Margarida Gariso e Pedro Rodrigues

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Nélson Costa (CP 10382) nelson.costa@correiodafeira.pt

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“O Programa de Apoio ao Desporto (PAD) está perto de concluir ‘um ano de vida’. Na altura, porque foi necessária a sua apresentação e que efeitos práticos teve para os clubes e para o fomento da prática desportiva?

O grande objectivo do PAD foi regulamentar, tornar mais democrático, o acesso aos apoios por parte de todos os clubes e associações. Anteriormente, também houve um programa de apoios, suspenso em 2009/10 em virtude dos cortes orçamentais. Na altura, conversámos com os clubes e assumimos que até ao final do mandato o objectivo era pagar todas as dívidas que tínhamos relativamente ao apoio ao associativismo. Até 2013, cumprimos esse objectivo. A partir daí, começámos, em conjunto com os clubes e associações, a elaborar um regulamento que viesse dar uma resposta à evolução dos tempos, às necessidades do Concelho e dos clubes e associações.

Tendo sempre duas linhas de fundo: regular e democratizar os apoios e ser um instrumento de promoção do desporto no Concelho. O grande objectivo é que todas as pessoas, de todas as faixas etárias, pratiquem desporto. Mas para isso precisámos do apoio dos clubes e associações. Ou seja, o PAD deverá ser uma mais-valia para os clubes/associações, mas também que os incentive a promover iniciativas a atrair novos públicos. Eu penso que foi uma mais-valia e veio enriquecer as nossas associações e, por inerência, o Concelho. É um instrumento que permitiu uma melhor organização das associações. Leva, também, à diversificação das suas iniciativas e a alargarem a outras modalidades. Por exemplo, começam a aparecer projectos, que muito nos agradam, tendo em atenção as pessoas com deficiência. No início estávamos um pouco receosos, por ser tudo pela internet (portal do Associativismo), mas o feedback tem sido muito positivo. Até final de Dezembro vamos melhorar o portal do Associativismo. Vai passar a ser, também, uma plataforma de divulgação dos eventos das diferentes associações e clubes, vai ter notícias e uma base de dados para partilha de recursos.

“

[O PAD] tem duas linhas de fundo: regular e democratizar os apoios e ser um instrumento de promoção do desporto no Concelho.

”

Como funciona a inscrição de praticantes, prevista no PAD? Envolve o pagamento das inscrições, seguros e transferências. O apoio é muito objectivo: nós pagámos a inscrição, o seguro e alguma despesa inerente à transferência de todos os atletas inscritos na respectiva associação. Os clubes/associações indicam o número de atletas inscritos e depois é pago, mediante confirmação (factura/recibo), o valor despendido, na totalidade, por eles. O apoio refere-se exclusivamente a atletas da formação. A partir do momento que o valor é validado (comprovativo do pagamento), demorámos cerca de 15 dias a pagar aos clubes/associações. A candidatura teve duas fases. A primeira 04

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fase está concluída. Como havia alguns clubes em que a inscrição foi mais tarde, devido a questões logísticas da respectiva associação, decidimos abrir uma 2.ª fase. Falta só pagar aos clubes da 2.ª fase (cerca de sete). Felizmente, relativamente a pagamento temos cumprido sempre. Já com os contratos-programa, que temos, por exemplo, no voleibol, hóquei e ciclismo, para o desenvolvimento da respectiva modalidade, funciona de forma ligeiramente diferente. Após aprovação, nós pagamos 60% e só no final, após relatório, pagamos o restante valor.

O PAD também prevê o fomento da prática desportiva sénior. O que foi feito neste ponto? Qual a razão da utilização da piscina do Colégio de Lamas quando há piscinas municipais? Quanto custa à Câmara? É rentabilizar os melhores recursos. Por vezes, para a população sénior é mais fácil e mais perto utilizar a piscina do Colégio de Lamas. É uma questão logística. Para determinado grupo era mais custoso, por causa das deslocações (transportes), ir para uma piscina municipal. E também temos de ver as piscinas de Lamas como um recurso. É lógico que dá-mos prioridade às piscinas municipais, mas não é por ser privada que não a vamos utilizar. É um equipamento que está no Concelho e sempre que se torne mais funcional e eficiente a sua utilização, devidamente justificada, nós vamos fazê-lo. Quanto ao “movimento bem-estar”, dirigido à população sénior e com várias parcerias, o objectivo é que esta população pratique exercício físico porque sabemos que é essencial para a sua qualidade de vida. Temos também cada vez mais associações a procurar incentivar a população sénior a ter uma modalidade e a ter uma prática mais regular, como, por exemplo, o ténis, em Lourosa, que está a ter muito sucesso.

O desporto é fundamental para se envelhecer com qualidade de vida.

Diferendo entre Câmara e ex-presidente do CD Fiães: “Desviar as atenções dos verdadeiros problemas”

O que se passou no diferendo entre a Câmara e o CD Fiães?

Muitas vezes as situações surgem por vários factores e depois tenta-se desviar as atenções dos verdadeiros problemas.

Não há ‘guerra’ nenhuma, respeitámos a instituição, a postura da Câmara relativamente ao CD Fiães tem sido a mesma e assim continuará. Nós acreditamos que o CD Fiães é o clube que reúne todas as condições para a promoção do voleibol no Concelho. Daí termos o contrato-programa de desenvolvimento da modalidade com este clube. É unicamente com o CD Fiães que temos esse contrato. Com esforço da Câmara, foi construído um pavilhão municipal com as melhores condições para a prática do vólei e que está ao dispor do clube para o poder utilizar, durante toda a semana e fins-de-semana. Continuámos a pagar as inscrições de todos os atletas da formação, como fazemos com os outros clubes, portanto, continuámos a dar todo o apoio. É verdade que, numa fase inicial, estranhámos a reacção do clube, mas penso que o que aconteceu foi o mesmo que acontece em muitas outras entidades e até na nossa vida.

Há momentos altos e momentos difíceis, depende depois da reacção de cada um. O que aconteceu é que surgiu outro clube [Academia José Moreira — AJM], curiosamente formado por alguém que até já esteve no CD Fiães (já tinha acontecido o mesmo, por exemplo, ao ciclismo

do S. João de Ver), e levou atletas. Como conhece bem a realidade do CD Fiães, a AJM conseguiu cativar atletas para lá. A AJM, como tem sede no Concelho, candidatou-se ao apoio das inscrições e seguros. O regulamento saiu em Diário da República, as regras são claras, a AJM tem o mesmo direito. Compreendo a mágoa do CD Fiães, mas penso que reacção foi excessiva. Cada clube é que tem de analisar que resposta deve dar às situações que surgem, mas eu penso que o que deveria acontecer era analisarem o porquê de estarem a sair tantos atletas.

A Câmara não é responsável pela saída dos atletas.

Mas concorda com o pagamento de transferências entre equipas do Concelho? Se fosse hoje mantinha essa cláusula no PAD? Desde sempre pagámos transferências.

Isto acontece também noutras modalidades. Quando começámos a preparar o PAD foi em colaboração com os clubes e associações e quando chegámos a este ponto apenas um clube, que não o CD Fiães, nos indagou se era justo estar a pagar transferências entre clubes do Concelho. Depois de aberta a discussão, apesar de alguns clubes considerarem ‘perigoso’, foi referido que entre clubes do Concelho costuma haver um acordo [ou uma espécie de pacto de nãoagressão]. Entenderam, os clubes, que era um apoio importante para reforçar as equipas e decidiram mantar esse ponto. Ou seja, houve concordância dos clubes. Mas admito que, se fosse hoje, talvez tivesse tirado essa cláusula. Está entre a listagem dos pontos que temos

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registado como possíveis alterações e inovações (talvez para 2017). Quando efectuarmos essas alterações, estamos a ponderar não pagar as transferências entre clubes do Concelho.

Recusa, portanto, as acusações do ex-presidente do CD Fiães que a acusa de o ter ignorado?

Sim, recuso. Foi um desviar de atenções do não cumprimento dos objectivos que tinham previsto para a época anterior.

Mas estivemos sempre disponíveis para prestar esclarecimentos ao CD Fiães.

O novo presidente do CD Fiães tem ligações à Câmara da Feira. Embora legalmente nada impeça esta ligação, não teme que haja leituras políticas de ingerência da Câmara no clube?

Penso que não, até porque são elementos que já pertenciam/trabalhavam com o clube. Há pessoas que são muito identificadas com a Câmara o que não é o caso da pessoa em causa. É uma resposta natural que sai de dentro do CD Fiães. Não há qualquer ingerência/ interferência da Câmara. Não fugimos aos problemas, mas acreditamos nos dirigentes dos clubes e associações do Concelho. Elas são independentes, têm de encontrar entre elas as melhores soluções. Não sugerimos, nem propomos nomes sobre assuntos internos de um clube, como a escolha de um treinador ou de um presidente. Não temos qualquer ingerência na orgânica dos clubes.

Umas das bandeiras políticas de campanha do PSD foram os relvados

se passou para acontecer um atraso desta ordem?

O pavilhão de S. João de Ver está quase concluído. Só falta colocar o equipamento desportivo (estamos em fase de concurso). O de Mozelos está prestes a arrancar. Houve uma 1.ª adjudicação, mas o solo não reunia as condições de como foi elaborado o projecto. Não sei esclarecer os termos técnicos do que aconteceu, mas foi algo similar ao que aconteceu no Centro Escolar de S. João de Ver, problemas de solo e subsolo.

Uma situação dessas não deveria estar prevista e estudado em fase de projecto?

Regra geral são feitos estudos geotécnicos, mas também não lhe sei dizer se foi o caso, mas penso que foi feito. Mas mesmo dentro dos estudos geotécnicos há vários graus de especificidade. Quando não há suspeitas de problemas, há um tipo de estudo, digamos mais superficial e, se não oferecer grandes dúvidas/problemas, avança-se para a construção do projecto. Não é necessário aprofundar os estudos geotécnicos, mas depois nas escavações percebe-se que não é assim.

Não posso garantir, mas é possível que tenha sido isso que aconteceu. A informação não era a mais exacta. O terreno tinha piores condições do que se estava à espera. Inicialmente, tentámos resolver com o empreiteiro, mas a determinado ponto ele decidiu não continuar com a obra, naquelas condições. Tivemos de voltar ao início e fazer novo concurso com alguns ajustes, considerando o que já estava feito. Isso demora tempo, mas agora está resolvido e a obra vai arrancar brevemente.

sintéticos. A 1.ª e 2.ª fase do projecto estão concluídas. Há resultados práticos do programa de apoio aos relvados sintéticos?

As primeiras fases estão concluídas, mas vamos continuar. Foi uma das bandeiras da campanha do presidente, Emídio Sousa. Na altura, sofreu muitas críticas porque estávamos a falar de muito dinheiro, mas foi uma resposta às necessidades do Concelho. Eram muitos os atletas a praticar desporto e a inspirar pó de pedra. Depois, no Inverno, era as poças. Era um problema que estava sinalizado. As queixas eram muitas, até porque estávamos na presença de um problema de saúde pública. A nossa prioridade era ajudar e estimular os clubes a optarem por colocar relvados sintéticos.

Quando apresentámos as condições do programa a oposição criticou e disse que os clubes não iam conseguir cumprir, mas nós somos um povo de garra, que sonha e faz. Os dez que se candidataram já estão construídos. Actualmente, temos quase 17 campos de relva sintética, o que veio melhorar as condições para a prática do futebol, e todos os clubes conseguiram cumprir e angariar fundos para renovar os seus campos. Em alguns casos até excederam, melhorando toda a envolvente do estádio (balneários, por exemplo). Quanto aos resultados, ainda não temos dados definitivos, mas podemos afirmar que há um aumento do número de atletas nos clubes que renovaram ou colocaram relvados sintéticos.

Agora há outros clubes que querem e reúnem condições para também se candidatarem. O orçamento para 2017 ainda não está aprovado, penso que

não haverá grandes alterações, mas deverá continuar a haver um esforço dos dois lados (Câmara e clubes) para novo apoio, em moldes idênticos. Apenas com pequenas alterações.

O Rio Meão foi uma das equipas que colocou relvado sintético, mas acabou com a equipa sénior. Não receia que haja um efeito de ‘contágio’ e os atletas da formação deixem o clube, ficando a instalação sem aproveitamento?

Não temo. Temo mais o contrário, quando os clubes fazem grandes investimentos para ter equipas seniores fortes e depois não conseguem sustentação para manter o projecto. Uma equipa de futebol implica muito dinheiro. É uma das questões que tenho falado com os responsáveis da AFA. Penso que tem de haver uma diminuição dos encargos das equipas de divisões inferiores. O Rio Meão viu que não tinha capacidade para suportar as despesas do futebol sénior e fez a única coisa que devia fazer, consolidar a formação.

Há algum tipo de apoio ao futebol profissional, ou seja, ao Feirense?

Não, da parte da Câmara não.

Clubes e Associações podem, a curto/médio prazo, começar a pagar a utilização dos pavilhões

O pavilhão de S. João de Ver, depois de algumas prorrogações de prazo, está quase pronto, mas o de Mozelos ainda está em fase ‘embrionária’.

Para quando estará pronto e o que

O pavilhão de Lobão é um dos que tem gerado mais solicitações de melhorias. Chegaram a acontecer as intervenções que estavam previstas?

Sim, mas ainda vamos fazer mais intervenções. Os pavilhões existentes precisam de manutenções. O de Gião é o que nos preocupa mais, nesta altura.

Já se fez pinturas nos balneários, parte do piso foi substituído, mas queremos continuar a melhor o pavilhão.

“

Podemos afirmar que há um aumento do número de atletas nos clubes que renovaram ou colocaram relvados sintéticos.

”

Qual será a intervenção camarária no Pavilhão da Casa do Povo de Fiães?

Andámos muito tempo em dúvida sobre o que fazer com o pavilhão. A demolição foi considerada, mas optámos por fazer um upgrade, ou seja, pinturas e substituição do que está danificado e da cobertura, que é em fibrocimento. Os estudos indicam que o pavilhão reúne boas condições. O Pavilhão da Casa do Povo de Fiães será mais direccionado para o futsal (Juventude Fiães), mas não é para ser entregue ao clube.

Fiães passará a ter três pavilhões, no entanto, temos equipas da Feira

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(como o Académico da Feira e o andebol do Feirense) a ter de ir treinar a pavilhões fora do Concelho. Não será sinal que já faz falta um grande pavilhão municipal a S. M. Feira?

Até olhando para os concelhos vizinhos…

Esse é um assunto muitas vezes discutido. Tem sido opção política da Câmara não fazer um grande em detrimento de vários mais pequenos, dadas as características do nosso Concelho. É preciso se perceber que o Concelho tem muitas freguesias e com grande densidade populacional. Os pavilhões foram construídos de acordo com o número de pessoas com actividade desportiva. Quando todo o Concelho tiver devidamente equipado com pavilhões, então aí poderemos pensar num grande pavilhão na Feira, para os grandes eventos nacionais e internacionais. Foi esta a nossa política.

Acredito que temos um número aceitável de pavilhões, apesar de termos um que devia estar ao serviço da população, mas está fechado (Fernando Pessoa). Temos horas livres nos pavilhões. Agora, há uma outra situação subjacente e que terá de ser tratada, que é a sustentação dos equipamentos. Actualmente, os clubes e associações têm os pavilhões a custo zero. Mas tendo um parque desportivo estabilizado, querendo qualidade nos mesmos, teremos de solicitar colaboração na sua manutenção por parte dos clubes/associações. Já está previsto.

Mas penso que a médio/longo prazo (talvez nos próximos mandatos), com os dois novos pavilhões e algumas manutenções, será altura de pensar num pavilhão multiusos.

A pista de atletismo de 400 metros, em Sanfins, vai avançar?

Na verdade, temos um compromisso de que iriamos procurar conseguir esse objectivo. O projecto não está num ritmo muito elevado porque se colocaram outras prioridades. Mas não é assunto que esteja esquecido, mas será preciso algum apoio da Federação e Associação.

Só iremos avançar se houver financiamento. Mas penso que, mais tarde ou mais cedo, irá acontecer.

Que balanço faz desta última vereação?

Ainda não terminou, mas penso que, se o caminho continuar o mesmo até Outubro de 2017, saio com orgulho do trabalho realizado. As metas que nos propusemos estão a ser atingidas. Não sou defensora de grandes alaridos. O essencial é o trabalho e os resultados.

Nós temos conseguido atingir os nossos objectivos que passam, como mote principal, pelo aumento do número de praticantes de desporto (dos zero aos cem anos), o que tem acontecido todos os anos. Outro grande propósito era a melhoria dos equipamentos, o que também tem acontecido. O terceiro eixo passa pela capacitação e apoio às associações. Temos muito orgulho nas nossas associações, algumas têm levado e elevado o nome de Santa Maria da Feira por todo o país.

Qual será o seu futuro político?

Vou passar a ser só a Cristina Tenreiro.

Sempre tive uma relação amor-ódio com a política. Vim quase por acaso e para dar o meu melhor. Mas sempre defendi que estes lugares têm uma duração, terminado esse tempo tem de haver renovação. Já vou fazer 12 anos de Câmara e penso que é o tempo ideal para sair. O futuro o dirá, mas penso que vou fechar este ciclo. Nestes lugares tem de haver renovação e inovação. Depois novos desafios surgirão.

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Margarida Rocha Gariso, Líder do Grupo Municipal do PS

OPINIÃO

CÂMARA MUNICIPAL VOLTA A FALHAR ESTRATÉGIAS SUSTENTÁVEIS NA PROPOSTA DE PLANO E ORÇAMENTO PARA 2017 POLÍTICA NO FEMININO Na passada quinta-feira, a Câmara Municipal aprovou as «Opções do Plano e Proposta do Orçamento Municipal para 2017», com os votos «contra» dos vereadores do Partido Socialista, que, mais uma vez, apontaram as fragilidades e incoerências de um projeto marcado por inúmeras falhas e omissões, que poderiam ter sido evitadas se o executivo do PSD ouvisse e analisasse as propostas que o Partido Socialista tem apresentado nas reuniões de Câmara e na Assembleia Municipal, onde também as outras forças políticas têm apresentado propostas sérias que mereciam ser analisadas e debatidas. Este é o meu entendimento e é o que faria, no lugar de Emídio Sousa: ouvir toda a gente, incluindo os cidadãos feirenses.

Na reunião de Câmara, os vereadores socialistas apontaram questões que não podem ser ignoradas, em áreas fundamentais para a economia e para o desenvolvimento do Concelho, desde o descontentamento das populações, que chegam ao ponto de querer mudar de Concelho, como é o caso de Milheirós de Poiares, até ao silêncio sobre a gestão ambiental, passando pelo caos instalado nas Zonas Industriais (as que ainda funcionam, porque há casos como o do Parque Empresarial da Cortiça, em que estão enterrados milhões de euros dos contribuintes, que nem uma referência mereceram). Mas também a situação da gestão dos assuntos culturais, onde não se descobre a ponta de um pensamento estratégico, e a deficiente planificação da requalificação da rede viária merecem chamadas de atenção e pedido de explicações ao executivo PSD. Outro ponto negativo é o baixo acréscimo de investimento, em relação a 2016. Apetece perguntar se a saúde financeira do Município é tão boa como a pintam o senhor presidente da Câmara e o seu executivo PSD, porque é que continuamos tão longe do volume de investimento de outros anos? O exemplo destes três anos passados com a governação de Emídio

Sousa mostra-nos que a falha principal deverá estar na ausência de ideias produtivas e no excesso de acções para encher o olho. E é por mais essa razão que a Câmara deveria dar um exemplo de vivência democrática, ouvindo e avaliando as propostas dos parceiros que também representam parte significativa dos eleitores feirenses.

Mais uma vez a Câmara deu mostras de funcionar apenas em sensibilidade partidária, afastando os restantes representantes da discussão da Proposta de Plano e Orçamento e continuando a não querer ouvir os munícipes, através da rubrica do “Orçamento Participativo”. Esta é uma prática que grande parte dos municípios e até Juntas de Freguesia já utilizam, percebendo que é importante auscultar a opinião de pessoas que não se revêm nos partidos mas nem por isso deixam de ter legitimidade e ideias para ajudar a desenvolver a sua comunidade. Infelizmente, nesta altura em que o estatuto dos políticos sofre tantos ataques, o senhor presidente Emídio Sousa e os seus parceiros do PSD continuam a entender que a opinião dos feirenses só serve para fazer a cruzinha no voto de quatro em quatro anos.

A proposta de Plano e Orçamento para 2017, que a CMF fez aprovar, vai agora ser discutida na próxima sessão da Assembleia Municipal.

Pela minha parte, chegarei à Assembleia Municipal sem grandes expetativas, pois conheço bem o funcionamento daquela casa, em que há pessoas que votam sempre o que lhe mandam, mesmo que às vezes esteja em causa as suas próprias freguesias. Mas na qualidade de líder do Grupo Parlamentar do Partido Socialista na Assembleia Municipal, não poderei deixar de apresentar os pontos de vista que defendo para a minha terra e para as gentes do meu Concelho.

Acredito que vale sempre a pena lutar por aquilo que é justo e em que se acredita. E eu acredito que os feirenses merecem muito mais do que aquilo que Emídio Sousa propõe para 2017.

António Cardoso, Deputado do Partido Socialista na Assembleia da República

ANÁLISE AO ORÇAMENTO DE ESTADO 2017 NÃO BAIXAR OS BRAÇOS Estamos a uma semana do debate na generalidade do OE 2017. Votá-lo-ei favoravelmente por dever e convicção. Na última semana, houve várias críticas a medidas do Orçamento, quer de economistas que apoiam esta solução governativa, quer dos que não apoiam. Uma conclusão é óbvia: não é possível reduzir simultaneamente o défice orçamental, o peso da dívida, a carga fiscal e manter a qualidade dos serviços públicos.

Neste sentido, nesta legislatura não será possível reduzir a carga fiscal pois, a existir, significaria uma deterioração dos serviços públicos em particular na saúde e educação. A redução do défice terá de provir de um crescimento nominal da despesa inferior ao crescimento do PIB (o que obriga a um controlo do aumento das pensões) e a um aumento da receita efetiva não tributária, para que possa ser mantida a carga fiscal que não deverá subir.

Como tal, este OE 2017 não é o ideal para o PS mas constitui uma alternativa resultante de negociações e compromissos com os seus parceiros à esquerda. Comecemos por partes: Parte 1. Austeridades. Um dos dois desafios colocados a todos os economistas é o de encontrar soluções de consolidação orçamental, como esta, que não signifiquem austeridade, por exemplo com medidas que levem a uma redução dos encargos da dívida no PIB (o maior rácio da União Europeia) ou do saldo primário.

Parte 2. Défices. O défice deste ano deve rondar os 2,5% do PIB, e no próximo ano temos o objetivo de 1,6% do PIB. Do lado da receita, significa um desagravamento da tributação dos rendimentos do trabalho, e do lado da despesa um aumento de apoio a grupos vulneráveis (portadores de deficiência, entre outros) ou potencialmente carenciados (recipientes de baixas pensões) equilíbrio muito difícil.

Parte 3. As prestações sociais. Representarão, em 2017, 40,9% da despesa pública face a um peso de 41,1% em 2016. A verificaremse os aumentos requeridos pelo Bloco de Esquerda ou o PCP, o défice e a dívida disparavam. O rating da república, dado pela DBRS, descia, o BCE deixava de nos financiar e sairíamos do euro. Pode fazer sentido para alguns, mas não para o PS. Todas as pensões de menos de 625€ e que estiveram congeladas nos últimos anos vão subir, o que abrangerá cerca de 1,5 milhões de pensionistas.

Parte 4. Investimento público e privado. Existe estabilidade fiscal neste orçamento, o que é bom para as empresas e volta a haver incentivos para o desenvolvimento do interior. Passa por acelerar decididamente a execução dos fundos estruturais, passa pela aposta efetiva numa Instituição Financeira de desenvolvimento de execução do Plano Juncker.

Parte 5. Tributação de alojamento local. Aqui está uma medida que mais do que o impacto na receita tem um claro objetivo de políticas públicas. Existe um enorme favorecimento de tratamento fiscal entre as receitas de rendas e as de Alojamento Local, favorável a este último.

Parte 6. Impostos indiretos. Há impostos especiais sobre o consumo que irão gerar pouca receita, mas justificam-se porque alteram desejavelmente comportamentos erráticos dos consumidores. É o caso do imposto sobre bebidas açucaradas com receita consignada à saúde, que subscrevo.

Parte 7. Transparência, imposto sobre o património e sobretaxa.

Têm merecido muitas discordâncias e, na minha opinião, devem ter melhorias em análise na especialidade.

Parte 8. Pensões mínimas. No que toca às pensões mínimas, abriu-se um debate sobre a eventual aplicação no futuro de condições de recursos nas do regime não contributivo.

Vamos entrar na semana do debate na generalidade do OE 2017: há espaço e necessidade de melhorias na especialidade, mas não há nenhuma “folga orçamental”, isto é, não há margem para aumentos de despesa que não sejam acompanhados por aumento da receita…

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Cem AnOs sem DesCUlpAs Carlos Fontes Lá vamos… Num evento lamentavelmente muito pouco publicitado, comemorou-se no dia 16 de outubro o Centenário da Escola da Avenida, em Fiães.

Não obstante o empenho dos que tiveram a encargo a organização da efeméride, a verdade é que esta comemoração passou ao lado dos fianenses, sobretudo daqueles que, por terem frequentado o estabelecimento de ensino, gostariam de marcar presença no ato.

Mas mais lamentável foi a quase total ausência de informação acerca da história desta escola que foi, segundo se pode retirar do livro do Padre Manuel Sá, Santa Maria de Fiães da Terra da Feira (Subsídios para a sua história), a primeira de Fiães.

O padre Sá, no seu livro, escreve que a criação em Fiães de uma escola masculina data de 1884, portanto muito antes da construção da Escola da Avenida, esse sim, o primeiro edifício destinado ao ensino na freguesia.

Se houvesse cuidado de consultar o livro do padre Sá, sem dúvida a mais importante publicação da história de Fiães, teria sido possível, nesta comemoração, publicar alguma informação explicativa dos passos que foram dados até à construção

do edifício.

«Ao falar das escolas oficiais desta freguesia, somos primeiramente levados, por sentimentos de gratidão, a render justas homenagens à excelsa memória do inolvidável e grande benemérito, Sr. José Francisco Vilarinho, porque foi ele o primeiro e devotado protetor da instrução popular desta terra», escreve o autor do livro.

E o padre Sá explica a necessidade da construção do primeiro edifício escolar de Fiães: «Não havendo edifício próprio, aquele ilustre benemérito, num espontâneo gesto de dedicação pela terra que lhe foi berço, adquire, a expensas suas, e oferece gratuitamente e por tempo indeterminado, uma casa de habitação, no lugar do Rio, para a instalação da escola».

Naturalmente que em Fiães, no início do século passado (mas não só), havia fianenses que, mais que procurar «tachos», procuravam o progresso da sua terra.

E porque, continua o padre Sá, as instalações cedidas pelo benemérito, José Vilarinho, começaram a ser escassas para tantos alunos – «a frequência, cada vez maior, obriga à possível ampliação da casa» – em 1914 foi constituída uma comissão composta por oito membros, e à fren-

te dos quais estava o doutor Elísio de Castro, «prestigiado cidadão e ilustre senador».

Aqueles que assistiram às comemorações deste centenário, e que aplaudiram (muito justamente) a atuação da Banda do Exército, teriam gostado muito mais de saber como nasceu a Escola da Avenida, do que saber que o nosso presidente da Câmara da Feira tinha frequentado o estabelecimento, por onde, aliás, também tinham passado os seus três filhos, «todos já com cursos superiores».

Pois é: o padre Sá explica tudo no seu livro. Só era necessário consultá-lo.

E retirar dele aquilo que poderia ter elucidado os fianenses, que gostam de saber alguma da história da sua terra.

Adianta, ainda, o padre Sá, que a comissão que então foi constituída para a construção da escola da Avenida, reconheceu «a necessidade inadiável da construção de um edifício próprio, que satisfaça todas as exigências higiénicas e pedagógicas, e que possa servir a enorme população escolar da freguesia».

Assim, dois anos após o início dos trabalhos, e depois de se ter adquirido o terreno, nasceu a Escola da Avenida, que no seu livro o padre Sá descreve

como um edifício «amplo e majestoso, sem primor de arte, mas delineado em boas proporções arquitetónicas, ocupando na sua forma retangular, uma área superior a 450 metros quadrados, e com um recinto adjacente ainda de 1300 metros quadrados, destinado a ambos os sexos» e com «divisões iguais, separadas por uma parede transversal».

Foi assim que o padre Sá historiou a construção da Escola da Avenida, que, segundo ele, em 1940 já era frequentada por cerca de 200 crianças.

Mas fez mais. Fez aquilo que nestas comemorações caiu no esquecimento. Lembrou os professores que por ali passaram. Fê-lo até 1940. Nas celebrações destes 100 anos teria sido da mais elementar justiça falar, se não em todos, pelo menos naqueles que mais marcaram o ensino primário em Fiães, mormente, nesta Escola da Avenida. Esquecer, entre outros, os professores, Manuel Pinto Ferreira da Silva, Elísio Oliveira e Sá e Reinado Pinto Pinheiro – nós, alunos, acrescentávamos, «cabeça... inteligente, distrito de Aveiro» – é imperdoável.

Sem desculpas.

Nos cem anos da Escola da Avenida, houve lapsos sem desculpa. Mas a culpa não é de ninguém em particular. É de todos nós, fianenses.

António José Giro Presidente no Núcleo do CDS/Feira Coordenador da Equipa Domiciliária do Serviço de Psicogeriatria do Hospital de Magalhães Lemos

A impOrTânCiA DOs CUiDADOs COnTinUADOs pArA O nOssO fUTUrO A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, criada pelo Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de junho, constitui-se como o modelo organizativo e funcional duma estratégia para o desenvolvimento progressivo de um conjunto de serviços adequados, nos âmbitos da Saúde e da Segurança Social, que desse resposta à necessidade de apoiar as pessoas em situação de dependência.

As alterações demográficas, com cada vez maior peso da população idosa, assim como a alteração do tecido social, provocada pela ausência do domicílio da mulher, cuidadora tradicional, levaram à necessidade de encontrar respostas para apoiar, reabilitar e reinserir, a par de políticas de envelhecimento ativo, que são os desafios no momento, a nível global.

Esta Rede pretende implementar um modelo de prestação de cuidados adaptados às necessidades do cidadão e centrados no utente, onde este possa aceder aos cuidados necessários, no tempo e locais certos e pelo prestador mais adequado. Através do desenvolvimento dos seus paradigmas, a RNCCI estimula a revisão do papel do hospital e reforça o papel dos cuidados primários de saúde como charneira do SNS, apoiando assim a sua modernização e adequação às necessidades de saúde emergentes 08

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no país. A RNCCI dirige-se, assim, a pessoas em situação de dependência, independentemente da idade, que precisem de cuidados continuados de saúde e de apoio social, de natureza preventiva, reabilitativa ou paliativa, prestados através de unidades de internamento e de ambulatório e de equipas hospitalares e domiciliárias.

A Rede Nacional de Cuidados Integrados (RNCCI) foi criada por decreto em 2006. Desde então, tem sido implementada. Em anos de crise, quase não cresceu. Mas é uma realidade e vai funcionando. Tem duas vertentes principais. O internamento de média e de longa duração (o de curta duração foi entretanto abandonado) e o apoio domiciliário. Junta a Saúde e a Segurança Social. Porque os cuidados de saúde são apenas uma parte das necessidades da população alvo. O apoio social nas suas diversas vertentes é essencial para o sucesso na resposta à população dependente.

Nasce da necessidade de aliviar os hospitais dos chamados “casos sociais” e dos doentes em recuperação depois da intervenção na fase aguda da doença, usando estruturas mais “leves” e vocacionadas para a reabilitação e para a reintegração da pessoa na família e na sociedade. Função que o hospital não está preparado para desempenhar, como se compreende

pelo seu foco no tratamento agudo.

Nasce também do conceito que a rápida integração ou a manutenção do utente na comunidade reduz o estigma do “ser/estar doente”, a sua mais rápida recuperação por estar no seu meio e contexto habituais. É a resposta mais adequada à população mais velha, limitada na sua mobilidade, muitas vezes presa em prédios sem elevador, sem poder sair para conviver, para ir ao Centro de Saúde ou para comprar a sua alimentação.

São os serviços que vão ao encontro da população com necessidades numa lógica de trabalhar centrado no utente. Os serviços de proximidade, centrados no utente e de base comunitária, envolvendo as várias áreas de apoio e recursos existentes na comunidade, são também mais baratos porque não exigem estruturas complexas. E isto é importante quando sabemos que os nossos recursos – os impostos e as contribuições – são limitados.

Estes serviços para serem eficazes nos seus objetivos devem ser acessíveis a todos. E não são.

Porque para continuar a ser implementada, a RNCCI precisa de investimento. Em estruturas e em pessoal.

Investimento público. Mas não só. Os privados podem ser parceiros. Mas numa rede deste tipo, com esta mis-

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são e objetivos, os privados não serão nunca os parceiros determinantes.

O cenário é fácil de compreender: Por um lado, população a envelhecer, mais dependente, com mais problemas de saúde, com baixos recursos económicos e a precisar de quem deles cuide; Por outro lado, uma sociedade que não tem respostas capazes, nem na família, nem institucionais, que vai deixando ao abandono franjas muito expressivas de portugueses, cidadãos de pleno direito, frágeis e esquecidos num qualquer lugar.

A escolha é nossa enquanto eleitores.

Que escolhas cada um de nós vai fazer no futuro?

O CDS enquanto partido nascido no seio do personalismo cristão tem propostas concretas nestas áreas, tendo sempre presente que toda a atividade humana só tem um objetivo: servir as pessoas e defender a sua dignidade perante todos.

O futuro é construído a partir de hoje.

Hoje muitos de nós somos jovens ativos e empreendedores. Vamos dignificar os mais velhos de nós.

Nota: Ficou de fora deste artigo o apoio aos doentes com demência e às suas famílias, no âmbito do tema proposto. É um drama que atinge cada vez mais famílias e que exige uma outra contextualização. Será abordado numa próxima oportunidade.

Poluição do rio Uíma

apoio Simplex

mPT quer mais “educação ambiental”

PS realizOU fórUm Para O aSSOciaTiviSmO

POLÍTICA

FEIRA A estrutura concelhia do Partido Socialista realizou, no passado dia 21 de Outubro, no salão da Junta de Freguesia de Santa Maria da Feira, um fórum sobre o Associativismo Cultural: Apoio Simplex. A iniciativa, que reflectiu o apoio ao associativismo, teve como convidados: Inês de Medeiros, presidente do Conselho Internacional das Organizações de Festivais de Folclore e Artes Tradicionais e vicepresidente do INATEL; e o presidente da Câmara Municipal de Arouca foi substituído pelos vereadores da Cultura de Santo Tirso, Tiago Araújo, e de Castelo de Paiva, José Carvalho.

As intervenções de cada um dos oradores focaram a experiência pessoal e os modelos de apoio em que mais acreditam. A moderadora foi a candidata socialista à Câmara Municipal da Feira, Margarida Gariso, que apresentou também a sua visão pessoal sobre o assunto em debate e sobre as opções políticas em Santa Maria da Feira que “dão prioridade a projectos dispendiosos em desfavor do trabalho associativo das instituições culturais, promovendo a centralização das actividades”, diz o PS, em comunicado, acreditando ser possível “conquistar mais através de outro caminho”.

Perante a presença de vários dirigentes associativos do Concelho e outras pessoas interessadas no assunto, o debate incidiu sobre a importância de os modelos de apoio se focarem na ajuda à promoção da coesão social através dos diferentes actos culturais, no apoio às actividades e à logística envolvida, à valorização do voluntariado e da autonomia das associações.

Em Castelo de Paiva, existe uma aposta na relação de proximidade e

trabalho com a comunidade. “Todas as associações com trabalho regular têm um apoio financeiro antecipado para satisfazer as suas despesas fixas e o município tem a capacidade de dar apoio logístico às instituições.

Em resposta, as associações estão disponíveis para a participação nas festividades e iniciativas no Concelho, apoiando o desenvolvimento do município nas mais diversas variantes”.

Em Santo Tirso, a estratégia de apoio parte de uma base igual, um apoio financeiro de 2800 euros repartido em três parcelas, uma proximidade fomentada com colaboração mútua em actividades diversas, reconhecendo que é importante valorizar o associativismo e que o órgão político deve ser um facilitador. Com uma experiência de maior dimensão, Inês de Medeiros defendeu o reconhecimento da Cultura como património imaterial na concepção de uma sociedade harmoniosa e sublinhou que os apoios municipais deverão ser diversos, consoante as necessidades.

Margarida Gariso realçou a necessidade de estar perto das pessoas e das colectividades feirenses. “O afastamento actual que existe em Santa Maria da Feira não serve as necessidades das instituições do Concelho, contribuindo para o desaparecimento das mesmas”, diz o PS. A candidata socialista concordou com as estratégias políticas explanadas pelos convidados pois convergem com as intenções e propostas do PS em Santa Maria da Feira, recordando que qualquer modelo de apoio deve ter capacidade de adoptar dinâmicas que se ajustem à realidade das necessidades encontradas no terreno pelas associações.

Be qUer cOmida cOm qUalidade na canTina da eScOla SecUndária FIÃES O Bloco de Esquerda teve conhecimento que a comida servida na Escola Básica e Secundária Coelho e Castro, em Fiães, “por diversas vezes está mal confeccionada e sem a qualidade mínima prevista na legislação”. “Desde que o serviço de refeições foi contratualizado a uma empresa externa, as queixas de falta de qualidade nas refeições servidas são recorrentes. No entanto, o problema não foi estancado, continuando a surgir reclamações”, diz o BE, em comunicado.

O partido frisa que “a escola tem a

obrigação de garantir boas refeições aos seus alunos, não só do ponto de vista nutritivo, mas respeitando os melhores padrões de qualidade” e que “situações destas desprestigiam a qualidade da escola pública e apenas demonstram como a concessão de serviços a terceiros leva à perda de qualidade”.

“Claramente o objetivo das empresas privadas que são contratualizadas para servir refeições nas escolas é o lucro, como se constata”, apontam. Para o BE, é necessário que se tome medidas para garantir que na cantina desta escola se garante a qualidade das refeições. www.correiodafeira.pt

O MPT – Partido da Terra de Santa Maria da Feira vem, em comunicado, alertar para a importância de um “desenvolvimento sustentável”. “Vivemos num tempo em que as preocupações e as pressões macroeconómicas relegam muitas vezes para segundo plano um desenvolvimento sustentável d o s r e c u r s o s d a n o s s a t e r r a , a p r e s e r va ç ã o das espécies e dos seus habitats naturais. Os recursos naturais do país são um dos traços da nossa cultura e a sua preservação e potenciação u m d e s í g n i o c r í t i c o p a r a a d i n a m i za ç ã o d a s nossas vantagens competitivas locais e globais”, referem.

Em específico, falam do “ataque ambiental ao Rio Uíma” que é também “um ataque a todos nós”.

“Defendemos a urgência na identificação de quem prevaricou e respectiva punição. No entanto, acreditamos também na prevenção. Defendemos uma maior e melhor educação ambiental. O poder local, sejam câmaras ou juntas, que está mais próximo das populações, que conhece as pessoas, que tem esse poder do contacto próximo, pode e deve ao nível da educação ambiental ter um papel fundamental”, salienta o MPT, dando como exemplos “conferências, pequenas palestras nas juntas ou escolas, contactos junto de empresários e populações”.

“Infelizmente, para muitos eleitos o ambiente dá menos votos que o cortar da fita, um porco no espeto e uma banda de música”, atira o partido, concluindo: “Já muito se andou na questão da educação ambiental, mas ainda muito se tem de andar”.

Uf lobão/louredo/Gião/Guisande

Trabalhos adiados por falta de recursos Mais uma sessão ordinária da Assembleia de Freguesia da UF Lobão, Louredo, Gião e Guizande teve lugar, no dia 30 de Setembro, com uma afluência popular “muito reduzida”, segundo o CDS, o que o partido considerou “lamentável”. A assembleia teve lugar em Guisande, como já tem acontecido, o que agradou aos centristas “numa lógica de alternância entre as freguesias da União”. Mas não faltaram as críticas: “foram colocadas várias questões de grande interesse, mas nada foi esclarecido; a ausência do presidente [por motivos pessoais] deu para entender que os outros elementos do executivo apenas são “uns moços de recados”; a Junta não tem dinheiro nem meios humanos para os trabalhos urgentes da União, como a limpeza das ruas”. “Triste, muito triste!”, aponta o CDS.

Hoje passam por vários locais do distrito

deputados do PSd visitam cineteatro antónio lamoso Os deputados do PSD/Aveiro visitam hoje quatro equipamentos culturais do distrito, nos concelhos de Santa Maria da Feira, S. João da Madeira, Oliveira e Azeméis e Aveiro. A iniciativa insere-se nas “Jornadas do Património e da Cultura”, organizadas pelo grupo parlamentar do partido, ocorrendo em todo o país.

Num primeiro momento, as “Jornadas do Património e da Cultura” incluem um conjunto de visitas em cada círculo eleitoral, seguindo-se uma conferência/ colóquio com diversos agentes culturais e personalidades da área. A iniciativa culminará com a promoção de iniciativa legislativa e de um debate sobre o tema.

O programa da visita no distrito de Aveiro abre pelas 10h00, no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira, seguindo-se o Museu do Calçado e o Núcleo de Arte da Oliva Creative Factory, em S. João da Madeira. À tarde, pelas 14h00, os deputados visitam o Cine Teatro Caracas, em Oliveira de Azeméis, e, pelas 16h00, o Convento de Jesus, em Aveiro.

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Acidente com VMER faz três feridos

linha do Vouga

Uma colisão entre um Veículo de Emergência Médica (VMER) de Santa Maria da Feira e um veículo ligeiro de passageiros provocou três feridos, na tarde da passada terça-feira, na Estrada Nacional 109, em Ovar, sendo que um eles ficou em estado bastante grave.

Segundo o Porto Canal, a VMER vinha numa situação de emergência para socorrer uma pessoa na estação de comboios de Ovar. Dos três feridos, os dois ligeiros foram transportados para o hospital de Santa Maria da Feira e o ferido com bastante gravidade seguiu, transportado pela VMER de Gaia, para o Hospital S. João.

SOCIEDADE

PAssAgEns dE níVEl sEM gUARdA VãO sER EnCERRAdAs Até 2019, a Linha do Vouga deixará de ter passagens de nível sem guarda. A Infra-Estruturas de Portugal investe, no próximo ano, cerca de 3,5 milhões de euros na segunda fase de automatização de passagens de nível na ferrovia. Uma medida muito reivindicada pelas populações, que pedem cancelas em todas as passagens, devido à falta de visibilidade e consequente sinistralidade. Santa Maria da Feira, onde há mais passagens de nível, continua a ser o território com maior número de sinistros, o mais recente no mês passado, em S. Paio de Oleiros, que fez quatro feridos. Em Paços de Brandão, em 2008, uma mulher perdeu a vida ao atravessar a linha na Travessa da Póvoa de Baixo.

Serão 35 as passagens de nível a automatizar, com guarda e sem guarda,

sendo que ainda há 23 atravessamentos sem guarda na Linha do Vouga. Todas serão “automatizadas ou suprimidas”. Na primeira fase, já tinham sido suprimidas 19 passagens de nível e aumentada a segurança em mais de 70. Desde então o número de acidentes desceu – em 2007 a Linha do Vouga superava a média do país em sinistralidade (30% do total nacional) – mas continuaram a ocorrer sinistros em passagens sem cancelas.

A segunda fase da automatização tinha sido suspensa em 2012 devido à indefinição do futuro da Linha do Vouga, já que o Plano Estratégico dos Transportes previa a desactivavção da Linha, mas a intenção foi revogada perante a contestação dos autarcas da região que reiteram a importância da sua modernização e ligação à Linha do Norte.

Especialista em medicina forense Pinto da Costa confirmado

InsCRIçõEs AbERTAs PARA JORnAdAs dE EdUCAçãO FEIRA Estão abertas as inscrições para as X Jornadas de Educação, a realizar nos dias 11 e 12 de Novembro, na Biblioteca Municipal. Dirigidas a todos os agentes educativos – professores, educadores e pais – as jornadas são organizadas pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e contam com o apoio do Centro de Formação Terras de Santa Maria e FapFeira.

O especialista em medicina forense José Eduardo Pinto da Costa é uma das presenças confirmadas, abordando a temática “Educar um adolescente é aterrador!”. Professor catedrático jubilado de Medicina Legal e Psicologia Forense, Pinto da Costa é um dos especialistas mais distinguidos na área da Medicina Legal a nível internacional.

Confirmada está também a presença de Bárbara Romão, médica psiquiatra da infância e adolescência, e de Júlio Pedrosa, professor catedrático jubilado da Universidade de Aveiro.

As X Jornadas da Educação – formação acreditada para professores pelo Centro de Formação Terras de Santa Maria – pretendem proporcionar aos agentes

educativos a oportunidade de partilhar e favorecer o intercâmbio de práticas educativas consideradas exemplares, para melhor compreender os desafios e obstáculos na área da Educação.

“Cada vez mais a sociedade reclama responsabilidade, tolerância e democracia na Educação, e estes valores só podem ser manifestos se a participação dos pais, professores e educadores for activa e cooperante”, lê-se no texto de apresentação das Jornadas, que enfatiza ainda a importância de “objectivar a construção de uma sociedade mais justa, que respeite e valorize as diferenças físicas, psíquicas, mentais, culturais e económicas, oferecendo concretas possibilidades de participação social com qualidade de vida”.

Os interessados em participar nas X Jornadas da Educação devem inscrever-se através do formulário on-line disponível em goo.gl/UnGi7f. Para mais informações, devem contactar através do telefone 256 370 888 ou e-mail jornadasdaeducacao@gmail.com. As inscrições são gratuitas, mas limitadas à lotação da sala.

Apropriação de carteira FEIRA Uma mulher, de 41 anos, foi identificada pela PSP, no dia 18 de Outubro, pelas 10h04, por apropriação de achado. Alegou ter encontrado uma carteira (continha 200 euros e um cartão multibanco) caída no solo, 10

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no dia 14, pelas 14h30, no interior de um estabelecimento comercial, que, diz a PSP em comunicado, deveria ter entregue às autoridades policiais. Os artigos foram recuperados e entregues à proprietária. www.correiodafeira.pt

Câmara e sUMA sensibilizam crianças

Campanha de educação ambiental até 10 de novembro “Respeitar os sinais é sinal de civismo” é o nome da campanha de educação ambiental que está a ser levada a cabo nas Escolas Básicas do Concelho, em turmas do 3.º e 4.º anos, e que apela à importância do respeito pelos sinais e cumprimento das regras de segurança e preservação do ambiente em espaços e equipamentos públicos.

Não colocar sacos de lixo junto aos ecopontos, apanhar os dejectos do animal da via pública, fazer bom uso das papeleiras, não estragar o que é público, ser cordial para os vizinhos, entre outras, são algumas das mensagens de civismo inscritas nos sinais que compõem a nova campanha de sensibilização “Respeitar os Sinais é Sinal de Civismo!”, promovida pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira e pela SUMA. Recorrendo a diversos suportes de multimédia (apresentação Prezi e exibição do filme “Suricatas Passivas”), à representação de papéis e à distribuição de materiais de sensibilização (estojos escolares feitos com lixo e autocolantes), esta acção pretende alertar os alunos para a importância em respeitar os sinais e cumprir as regras de segurança e preservação do ambiente, adoptando comportamentos e usos correctos dos espaços e equipamentos públicos, nomeadamente através da limpeza urbana e do acondicionamento e deposição de resíduos.

Assente no princípio de que os espaços públicos são locais partilhados, mas que exigem de cada um o cuidado dedicado aos espaços privados, esta campanha assume, devido ao seu formato gráfico, um carácter universal. A simbologia adoptada pelos materiais que a compõem, que recorre à sinalética de proibição e obrigatoriedade do código da estrada, produz um reconhecimento imediato da mensagem, transversal a todas a faixas etárias, ao mesmo tempo que lhe confere o carácter formal de código de regras a cumprir.

norte do Concelho

Vaga de furtos deixa população em pânico Os cafés e restaurantes têm sido alvos de um grupo de indivíduos que parte os vidros e entra nos estabelecimentos somente com o intuito de levar as máquinas do tabaco. Não tendo êxito, furtam outros items de valor.

A vaga começou no início do Verão e tem vindo a intensificar-se nas freguesias do norte do Concelho. Só este mês já foram assaltados três estabelecimentos: em Corga, Sanguedo e Gião. Os últimos dois furtos aconteceram na mesma madrugada de sexta para sábado (21 para 22 de Outubro). O Café Arraial, em Sanguedo, que já tinha sido atingido em Setembro – quando levaram televisão, torradeira, fiambreira, gomas, chiclets, moinho de descafeinado e caixa de café – voltou a ser arrombado. Os suspeitos tentaram levar a máquina do tabaco mas sem sucesso pois estava presa ao chão.

No bar Ritual, em Lobão, a situação foi igual. Não conseguindo tirar a máquina do tabaco, acabaram por levar um computador portátil. O assalto ocorreu 20 minutos depois da responsável do estabelecimento ter fechado o café. Na madrugada da passada quarta-feira, foi a vez do Restaurante Europeu em Gião, que ficou sem a máquina de tabaco e duas guitarras. O alarme foi accionado, os vizinhos vieram à varanda e os suspeitos não conseguiram levar mais artigos.

A GNR está a investigar os casos e já conseguiu identificar uma viatura dos assaltantes, que também terá sido roubada em Castelo de Paiva.

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IDOSA MORRE ATROPELADA EM PASSADEIRA FEIRA Uma mulher de 78 anos morreu, na manhã de sábado, em Santa Maria da Feira, vítima de atropelamento na passadeira. Pelas 7h52, Zélia Rocha Ferreira ia tomar o pequenoalmoço num café da Avenida 5 de Outubro, na companhia da irmã e de uma criança, quando foi atropelada em plena passadeira, a pouco mais de uma dezena de metros do café de destino.

“A vítima faleceu no local do acidente. Estava em paragem cardiorrespiratória e as manobras de reanimação não tiveram sucesso”, explicou o comandante dos Bombeiros de Santa Maria da Feira, Jorge Coelho, ao Jornal de Notícias. Uma equipa da VMER também esteve no local O condutor que a atropelou justificou que não viu a idosa a atravessar, apesar de ter visto

a sua irmã e a criança que seguiam a pouca distância e transpuseram a passadeira em segurança.

Já a vítima foi violentamente colhida pela viatura e depois projectada sobre o alcatrão.

Zélia Ferreira vivia na Rua dos Bombeiros Voluntários e deslocava-se ao café com alguma frequência.

O filho, Joaquim Santos, chefe nos bombeiros de Arrifana, mostrava-se destroçado e sem compreender o motivo do atropelamento. A via foi recentemente restaurada e tem, naquele local, boa visibilidade. Mesmo assim, e de acordo com os vizinhos, os acidentes na passadeira e na estrada têm-se verificado com alguma frequência.

USF Terras de Santa Maria realiza

SEMINÁRIO SOBRE “GERIR A QUALIDADE” FEIRA A USF Terras de Santa Maria realiza, no dia 11 de Novembro, um seminário intitulado “Gerir a Qualidade”, no âmbito da Semana Europeia da Qualidade.

O programa inicia às 14h00, com a cerimónia de abertura e a sessão “Transformando objectivos em resultados – uma visão partilhada”, pela fundadora da Process Management International (Reino Unido), Jane Seddon. Às 15h00, abre-se o primeiro painel “Gerir a Qualidade”, moderado pelo vice-presidente da ARS LVT, Luís Pisco, com “Uma Experiência de resultados do Safari aos Mudas” (Ana Maria Pisco), “Articulação de cuidados na visão da Qualidade” (João Rodrigues) e “Gerir a Quali-

dade numa USF” (Eduarda Vidal). Às 16h30, há novo painel chamado “Gerir o atendimento e melhorar a satisfação”.

Uma mesa redonda, moderada pelo presidente da Liga dos Amigos da USF Terras de Santa Maria, Márcio Correia, com testemunhos de profissionais da USF Terras de Santa Maria (ARS Norte), USF CelaSaúde (ARS Centro) e USF ARSmédica (ARS LVT).

O painel conta ainda com a presidente da Câmara de Alfândega da Fé, Berta Nunes, como comentadora. A iniciativa, que tem lugar no auditório do Convento dos Lóios, encerra com a entrega de diplomas, resumo e porto de honra.

TEDxFeira

JOSÉ AMARAL FALA SOBRE O PAPEL DA TELEVISÃO José Amaral, director de planeamento e inovação da SP Televisão, é o mais recente orador confirmado para o TEDxFeira 2016. Economista de formação, especializou-se nos domínios da inovação em televisão, tendo trilhado um percurso profissional na Plural Entertainment, uma das maiores produtoras de ficção televisiva do Mundo, e mais recentemente à frente da inovação na SP Televisão responsável, entre outros, pela ficção da SIC. Respondendo ao desafio “Qual é o teu Papel?”, José Amaral trará ao TEDxFeira a sua experiência e sua visão sobre a missão e o

futuro da televisão enquanto agente de desenvolvimento social. No dia 12 de Novembro, o Museu do Papel Terras de Santa Maria recebe a quarta edição do TEDxFeira numa tarde de inspiração e partilha, com duas sessões que apresentarão oradores de áreas distintas e com projectos e ideias aliciantes que farão pensar da raiz até à fibra.

Bruno Pinto (DreamBooks), Filipe Magalhães (FALA), Joana Cruz e Rodrigo Gomes (RFM), Rui Fonseca (ALTRONIX) e Susana Sargento (Vencedora do Prémio Mulheres Inovadoras) são outros nomes confirmados no programa. www.correiodafeira.pt

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REPORTAGEM

Primeiro homem de Pigeiros a atingir esta idade

100 anOs de mUiTO TrabalhO e pOUcOs víciOs Américo Oliveira completou um século de existência, mas é a prova viva de que “a idade é só um número”. Sem precisar de bengala, a conduzir pela vila e com uma memória de fazer inveja a qualquer jovem, o pigeirense é uma força da natureza. No próximo ano, comemora as bodas de diamante com a esposa, um amor que se mantém tão vivo como nos dois anos de namoro por carta.

Texto: Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt Fotos: Albino Santos albino.santos@correiodafeira.pt

PIGEIROS Nascido a 3 de Agosto de 1916, Américo Oliveira é conhecido por todos em Pigeiros, onde sempre viveu. As primeiras memórias que tem são da escola primária.

“Nunca tínhamos visto um aeroplano. Um dia a professora deixou-nos vir cá para fora ver o passarinho no ar”, recorda. Não haviam estradas para automóveis, era tudo “caminhos de cabras”, e o primeiro carro que apareceu por aquelas bandas tinha a roda suplente pendurada atrás. Américo era um dos melhores alunos da turma – “sabia mais do que os meus colegas” – e teve a oportunidade de ser o primeiro a fazer o exame final, mas o pai acabou por recusar. “Os exames eram na sede do Concelho (Feira), uma prova escrita e outra oral, e a professora dizia que eu estava preparado, mas o meu pai achou que era melhor ficar mais um ano pois assim já não iria sozinho fazer os 12

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exames. Então fiquei outro ano”, conta.

E assim foi. No ano seguinte, foi com um dos colegas prestar provas. “Estava preparadíssimo e fiz um exame muito bem feito”, afirma, orgulhoso. A escola acabou e começou a agricultura.

“O meu pai pôs-me a trabalhar nos campos, agarrado ao cabo da enxada”, diz. Mas este não era o caminho que queria seguir, então, depois de fazer a “vida militar”, foi aprender um ofício.

“Eu dizia ‘não fico na vida da lavoura, tenho de ter uma arte’. Mas havia pouco emprego, só carpinteiros, pedreiros, sapateiros. Eu ia nem que fosse para sapateiro, a profissão mais pobre na altura, mas encontrei um mestre em S. João da Madeira e tornei-me carpinteiro”, revela.

amor contrariado mil vezes mais forte

O trabalho, que mais tarde também incluiu www.correiodafeira.pt

funções na Junta de Freguesia e Comissão da Fábrica da Igreja, ocupava-lhe o tempo, mas não impediu que reparasse em Etelvina.

“Conheci esta menina e demos o nó”, refere, olhando para a esposa, um amor ainda tão vivo como nos primeiros anos. “Eu era aqui vizinha e a irmã dele trabalhava na costura e ensinava as raparigas. A minha mãe pôsme a aprender”, conta Etelvina Oliveira. A primeira vez que se “entusiasmaram” um pelo outro foi quando Américo precisou que lhe cosessem um botão à manga da camisa.

“Pediu à irmã ‘prega-me este botão’, mas ela estava ocupada e eu, toda despachada, disse-lhe ‘anda aqui que eu prego’. Ele ficou a gostar de mim”, afirma, de sorriso rasgado, a pigeirense.

Américo fazia questão de se despedir de Etelvina quando a ‘aula’ terminava. “Fazia

“

Ele está melhor do que eu, que me esqueço das coisas e me custa andar com as minhas artroses.

Quem me dera caminhar assim

”

não com a habilidade física e mental de Américo Oliveira. “Ele está melhor do que eu, que me esqueço das coisas e me custa andar com as minhas artroses. Quem me dera caminhar assim”, diz a esposa, Etelvina, que no entanto dispensa empregada pois “está habituada a fazer a vida de casa”. Américo lembra-se de tudo e relata a sua história sem dificuldade.

Não tem problemas de audição nem visão e ainda conduz para fazer as suas voltas na vila. “Tirei a carta aos 60 anos”, afirma, orgulhoso. Quando se foi inscrever no código, desencorajaram-no: “Já não consegue”. Mas Américo encontrou quem lhe animasse o espírito, prosseguiu neste objectivo e foi bem-sucedido. “Ainda valeu a pena, conduzo há 40 anos”, frisa. Antes, andava de bicicleta. “Ia para as aulas em Cabeçais de bicicleta. Já estava habituado, ia ao Porto e vinha de bicicleta”, conta.

Parar é morrer

“

Os meus pais não deixavam que eu falasse com ele, porque eu era mais nova, então namorávamos por cartas

”

o possível para me ver ir embora.

Dizia ‘Já vais embora? Adeus, até amanhã’. Gostávamos um do outro”, afirma. Mas a diferença de idades – ele com 26 anos e ela com 16 – era um entrave ao namoro. “Os meus pais não deixavam que eu falasse com ele, porque eu era mais nova,

então namorávamos por cartas”, diz, revelando o método utilizado: “Havia uma criada que levava leite ao prédio onde ele estava e era ela que fazia de pombo-correio. Em segredo, levava as minhas cartas e trazia as dele”. À frente da família, “não falavam um para o outro, para disfarçar”. “Andámos nisto dois anos”, garantem.

Só quando a família de Etelvina se mudou para Gulpilhares, para ficar mais perto do padrinho dela que era padre, é que a pigeirense tomou a decisão. “Se fosse para lá não podia falar com ele, pelo correio era logo descoberto, então uma noite saí de casa com ele”, lembra. Foi o padrinho que voltou a unir a família num almoço em sua casa para o qual convidou o casal. “Houve uma reconciliação e fui tratado como um filho”, refere Américo Oliveira.

Segredo da vitalidade

E já lá vão 74 anos. Mais um e co-

memoram as bodas de diamante.

“Vai ser um espectáculo tão grande como os 100 anos dele”, diz Etelvina, referindo “a festa que foi” com a missa celebrada pelo responsável pela vigaria de Santa Maria da Feira e o convívio no Centro Cívico de Pigeiros com porco assado na brasa.

“Esteve lá o presidente da Câmara, o vereador da Cultura, o presidente da Junta”, enumera, ainda admirada. E as prendas que encheram a despensa? “Não consigo gastar tanta coisa”, diz, entre risos. Ainda que a família seja grande, já são três gerações: dois filhos, três netos e dois bisnetos. “Nunca pensei chegar aos 100 anos. O tempo foi passando”, refere Américo Oliveira, salientando que “não há memória escrita de um homem em Pigeiros que chegasse aos 100 anos”. “Mulheres sim, tive duas irmãs que chegaram, mas homens não”, refere.

As irmãs completaram 100 anos mas

“Ando aqui miraculosamente”, diz, contando um grave percalço de saúde. “Aos 63 anos, tive uma perfuração gástrica. Não foi bem diagnosticado e evoluiu para uma infecção nos intestinos. Dizem que depois de 25h não há cura. Eu estive 48h sem tratamento. O médico disse-me ‘você é um miraculado, devia ter morrido e não morreu’”, revela. Etelvina enaltece a “resistência” do marido. “Há tantos anos que eu o aturo. Às vezes, quando lhe sirvo a refeição, pergunto-lhe ‘Há quantos anos te ponho o prato da sopa na mesa?’”, brinca.

Uma vitalidade que também se explica porque Américo Oliveira “não sabe estar quieto”. Reformou-se aos 66 anos, mas continuou a “trabalhar no duro” até aos 95, cuidando de todos os campos “à beira da porta”, e agora entretém-se com a sua horta, onde tem pencas, nabos e muitos outros legumes. Além disso, aprecia a leitura. “Gosto de ler, especialmente biografias. Agora, estou a ler sobre os últimos dias do Rei D. Manuel II”, afirma. Até porque “parar é morrer”. É este o segredo para os 100 anos?

“Ele sempre trabalhou muito e sempre teve muito cuidado, não fuma, não bebe, os irmãos fumavam e bebiam e já se foram”, revela Etelvina.

O importante é “ter saúde”. Até para o ano, serão 101.

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Milheirós em s. João da Madeira

avenida das Oliveiras

FREGUESIAS

cds exige posição clara do ps

MOradOres criTicaM falTa de liMpeza S. JOÃO DE VER Um morador, residente na Avenida das Oliveiras, junto ao Suil Park, mostrou preocupação com a situação vivida à sua porta. “Há cerca de cinco anos, adquiri habitação própria no último bloco de apartamentos a ser construído. Não sendo natural de São João de Ver, escolhi esta localização para habitar, mas ao longo dos anos a avaliação que faço desta zona habitacional é péssima, tendo em conta um indicador em particular: a limpeza do espaço público”, refere, em carta enviada aos órgãos autárquicos e à comunicação social.

O residente afirma que “desde que está a habitar aquela zona, nunca existiu qualquer acção de remoção

actriz não dispensa os tratamentos nas caldas

TerMas sãO O “pOrTO de abrigO” de riTa ribeirO CALDAS DE S. JORGE As Termas de S. Jorge são o principal refúgio da reconhecida actriz Rita Ribeiro que as apelida de “Porto d’Abrigo”. É neste ambiente termal que habitualmente se recolhe para cuidar da sua saúde, restabelecendo-se do intenso ritmo de trabalho.

Aproveitando a deslocação ao Norte do País para os ensaios do espectáculo “Cinderela no Gelo”, onde encarnará a personagem da Terrível Madrasta, a actriz Rita Ribeiro realizou a sua habitual pausa terapêutica nas Caldas de S. Jorge, conciliando a agenda de trabalho com a promoção da sua saúde. Adepta convicta do termalismo e prova viva de seus benefícios, a actriz cumpre, desde 2009, este hábito de se recolher nas Termas S. Jorge.

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de sujidade e resíduos das vias e de outros espaços públicos, nomeadamente: limpeza de passeios, arruamentos, pracetas, logradouros e outros espaços públicos”. “Existe mesmo uma área ao pé dos caixotes do lixo, uma zona de despejo de dejectos de animais, que além de uma ilegalidade, é um perigo para a saúde pública. Para além disso, estão a ser acumuladas grandes quantidades de lixo ao pé dos pontos verdes, o que representa igualmente uma ilegalidade porque está a tornar-se numa zona de despejo”, aponta, achando “lamentável e condenável não existir qualquer preocupação pelos habitantes daquela zona”.

Com um programa termal personalizado sob a prescrição e acompanhamento clínico, a actriz beneficia dos efeitos terapêuticos de diferentes técnicas crenoterápicas (hidromassagem computorizada, duche escocês e duche massagem), complementadas por técnicas de termoterapia, massoterapia e pressoterapia.

Nesta altura do ano, Rita Ribeiro realiza também uma terapêutica termal respiratória imprescindível para prevenir a estação invernosa e proteger uma das suas principais ferramentas de trabalho: a voz.

Pela sua preferência, relação de proximidade e carinho com toda a equipa do balneário termal, a actriz é carinhosamente tratada como “Madrinha” das Termas S. Jorge. www.correiodafeira.pt

O CDS está “cansado dos ziguezagues do PS de Santa Maria da Feira sobre a hipotética transferência de Milheirós de Poiares do concelho de Santa Maria da Feira para o de São João da Madeira”. “Conhecemos as posições dúbias de um ou outro dirigente socialista, sempre a medo ou assente na pura táctica política, conforme os interesses pessoais. Mas quanto ao Partido Socialista, é assobiar para o lado para ver se o assunto fica esquecido”, critica o CDS, em comunicado.

Apontando o “incómodo que o PS concelhio sente por ser o PS milheiroense a liderar o processo”, o CDS frisa que “numa questão tão concreta e objectiva, exige-se por parte das forças políticas posições claras”. “E o PS foge como o diabo da cruz, quando abordado sobre este assunto”, refere o CDS, exigindo uma posição efectiva da estrutura visto ser “um partido importante no espectro político feirense, pelo menos pelo número de votos que vai tendo”.

“Exige-se ao PS que torne público e notório: Se a Concelhia está de acordo com a transferência de Milheirós de Poiares para São João da Madeira? Se para o PS concelhio a unidade do Concelho não é importante, sendo igual ter 31, 30, 17 ou 3 freguesias? Se tem o PS a noção que se as restantes 30 freguesias fizerem referendos semelhantes, com resultados idênticos, o nosso Concelho acaba? Se encontra o PS concelhio um único exemplo de uma freguesia limítrofe que tenha tantas e tão boas infraestruturas como Milheirós de Poiares? Se tem o PS feirense conhecimento de alguma promessa por parte da Câmara sanjoanense ou outra estrutura local, ou do Governo nacional?”, enumeram os centristas, reiterando que “o PS tem a obrigação de responder a estas questões e de assumir uma posição sobre a temática sem rodeios ou esquemas políticos”.

dJ’s acusados de tráfico de droga em festas de trance music O Ministério Público de Santa Maria da Feira acusou dez homens, dois dos quais DJ, por tráfico e consumo de droga. Os factos ocorreram de Janeiro de 2015 a Abril de 2016 em várias freguesias de Santa Maria da Feira e em Viseu.

Cada um dos quatro focos de comercialização de estupefacientes – haxixe, cocaína, liamba e MDMA (ecstasy) – era liderado por um dos arguidos, em colaboração com outros, que operavam a distribuição a “retalhistas” e directamente a consumidores. Os DJ aproveitavam as possibilidades de contacto que a sua profissão proporcionava, nomeadamente em festas de “trance music”, para comercializar a droga.

Na acusação, o MP imputa a oito dos arguidos um crime de tráfico de estupefacientes e a outros dois um crime de consumo de estupefacientes. Pediu ainda que três sejam condenados a pagar ao Estado quase 13 mil euros, correspondente ao valor do património incongruente com o rendimento lícito. Dois dos arguidos aguardam o início do julgamento em prisão preventiva.

pcp acusa amorim revestimentos de desrespeito com os funcionários OLEIROS “Contra os cortes salariais e a alteração de turnos!” é o título de um comunicado lançado pelo PCP, que visa primordialmente a Amorim Revestimentos, empresa do Grupo Amorim localizada em São Paio de Oleiros.

Os comunistas declaram que “os trabalhadores desta empresa do Grupo Amorim têm sido confrontados com toda uma série de mudanças e alterações de turnos que acabam por lesar profundamente os seus direitos laborais e salários”. Assim, o PCP aponta “uma atitude arrogante e não respeitadora dos direitos dos trabalhadores e das suas organizações representativas” por parte da Amorim Revestimentos que, segundo o partido, “pretende prosseguir e agravar ainda mais os ritmos de trabalho, a redução dos salários e a exploração”. O PCP não se fica por aqui nas críticas e acusações e reitera que esta é “uma prática corrente e cada vez mais intensa em todo o Grupo Amorim em aumentar os níveis de exploração e precariedade”.

O CF contactou a empresa visada que não contra argumentou o comunicado: “Como é nossa política, não comentamos iniciativas partidárias”.

Ser feliz Onde é chAmAdO

CONHECER

César Costa tem apenas 32 anos mas já é a cara de um dos grupos de teatro mais reconhecidos do Concelho, o Grupo Gólgota. Desde cedo, se viu no caminho de Deus, com uma vocação difícil de traduzir em palavras. Defende que num sacerdote é essencial a sinceridade e a disponibilidade, e foi isso que sempre tentou seguir, e que quer levar agora na sua primeira missão além-fronteiras, em Angola, para onde parte no próximo dia 13 de Novembro.

Texto: Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt Fotos: Albino Santos albino.santos@correiodafeira.pt

A Venezuela é a sua terra natal, mas dela pouco resta na memória. “Vivi até aos meus cinco anos em Caracas. Tenho poucas mas boas recordações, da casa onde vivi, da préescola, alguns aniversários”, enumera. Os pais, emigrantes, regressaram a Portugal em 1990. “Da infância, lembro-me dos meus pais, mais tarde a minha irmã, e os avós, particularmente os maternos, com quem sempre mantive uma relação muito próxima”, conta. Regressar à Venezuela é um desejo ainda por concretizar. “Nunca mais lá voltei. A situação política e económica e até social da Venezuela não o permite. É complicado, mas certamente voltarei”, adianta, lamentando que “um país tão rico e com tantas potencialidades esteja a ruir a um ritmo galopante”.

Veio “sem falar português” mas a professora primária ajudou bastante. “Rapidamente, no 1.º ano, aprendi a língua”, refere. Bom aluno, com as “malandrices próprias da idade”, elege a história como a sua disciplina preferida. “É através da história que vamos aprendendo o passado e que podemos melhor construir o futuro. Sempre tive a curiosidade de saber como é que as coisas chegaram aos dias de hoje”, afirma. Um tempo de escola cheio de “bons momentos” e brincadeiras como a macaca, escondidas, caçadinhas e competições de tazos. “Mais tarde, evoluiu para as cartas, damas, xadrez”, acrescenta. E o futebol?

“Nunca gostei muito de futebol. Gosto de ver futebol, mas talvez porque não sei jogar muito bem futebol, nunca me puxou muito”, confessa.

A descoberta da vocação

Nome César Miguel da Silva Costa Nascimento Caracas, 16 de Outubro de 1984

Idade 32 anos Ocupação Sacerdote Clube Sporting Clube de Portugal www.correiodafeira.pt

A religião entra muito cedo na sua vida. “Já vinha de casa, a minha família é católica, e quando venho para Portugal, criou-se uma proximidade com os Passionistas. Eu fazia parte de grupos da catequese, acólitos, coro jovem, e isso fez com que fosse descobrindo gradualmente a minha vocação”, afirma. Ainda que não tenha qualquer sacerdote na família, César sentiu-se “chamado” para este caminho.

“No 7.º, 8.º, 9.º anos, fui fazendo alguns encontros, e mais tarde surge a proposta de fazer a experiência de seminário em família. Era seminarista, mas vivia com a família. Depois, no 12.º ano, entro no seminário dos Passionistas, faço uma experiência de comunidade e daí se desenvolve todo um percurso até aos dias de hoje”, refere.

Uma vocação que se “vai construindo todos os dias, uns com ventos a favor, outros com ventos adversos”. “Cada história vocacional é única. É sempre muito pessoal e complicado de explicar. Vamo-nos sentindo chamados, vamos descobrindo que é a nossa praia, que é aí que nos sentimos bem, que estamos a fazer uma missão maior e diferente, sempre com Deus no comando”, refere. E nunca sentiu que perdeu alguma coisa? “Nunca senti na vida que perdi alguma coisa, senti-me sim a ganhar muito mais do que o que poderia ganhar de outra forma”, afirma, convicto.

Até porque foi “um rapaz normal”. “Fiz parte de grupos de teatro, de música, e tive uma vida normal como jovem, saía à noite, soube divertir-me, mas pela educação que 31.OUT.2016

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César com os pais e a irmã no dia da primeira comunhão.

Ordenação Sacerdotal. “Um ponto de chegada, depois de toda a preparação, mas também um ponto de partida”, afirma.

tive dos meus pais e a formação no seminário, apesar de nunca me sentir obrigado a nada nem que nada me era proibido, soube colocar limites. Há determinadas coisas que não precisamos de experimentar para sabermos que nos fazem mal”, salienta. Ser padre não era um sonho de criança, mas acabou por tornar-se um sonho

surpreenda. Sem a base da confiança, não pode haver bom teatro”, refere.

Hoje, aos 32 anos, é presidente do Grupo Gólgota, um dos mais reconhecidos grupos de teatro do Concelho, responsável pela recriação da Semana Santa na Feira. “É uma honra e uma responsabilidade. Ainda para mais este ano que o Grupo celebra 25 anos. É um privilégio fazer parte da equipa directiva de um grupo com uma história tão rica e que tanto tem feito pelo Concelho e continua a fazer. Tenho a responsabilidade de fazer mais e melhor, mas acredito nas pessoas, no Gólgota, nas associações, e sei que podemos ir mais longe”, declara. Pela sua tenra idade, a elevação a presidente do Gólgota foi encarada, na altura, com algum cepticismo. “Poderia despertar em mim um sentido de desconfiança, mas foi essa falta de fé, em eu ser jovem, que despertou em mim a vontade de fazer mais e procurar conquistar a confiança dessas pessoas. Tinham alguns receios, é normal, particularmente porque à frente do grupo durante 22 anos esteve o Pe. João Bezerra, o fundador, mas fomos conquistando esses medos, trabalhos, desafios, responsabilidades, problemas e soluções”, revela.

“

É a própria vida que nos vai ajudando, eu fiz-me ao caminho para tentar descobrir, e pela fé Deus chamou-me

”

realizado. “Em miúdo, dizia que queria ser padre, mas também dizia que queria ser cientista, professor, tantas outras coisas. É a própria vida que nos vai ajudando, eu fiz-me ao caminho para tentar descobrir, e pela fé Deus chamou-me”, sublinha. Os amigos entenderam este chamamento. “Nunca senti discriminação, pelo contrário.

Sempre me senti apoiado, desafiado pelos amigos, sempre disponíveis a acompanhar-me nesta opção de vida.

Mesmo aqueles que seriam mais incrédulos, nomeadamente pela minha forma de ser, extrovertido, que ia contra os estereótipos”, declara.

Teatro é confiança

Uma paixão que se manteve e ainda continua forte é o teatro. “O teatro começou na escola, mais tarde em grupos da cidade, depois no Gólgota.

Sempre gostei de teatro, de fazer, de ver, de acompanhar, e ao longo da vida fui mantendo isso presente”, adianta. O que se sente quando se está em cima de um palco? “É bom, sentimo-nos repletos, a fazer algo útil, ajuda-nos a pensar de outra forma.

Já estive no palco, como encenador, nos bastidores a dar apoio, todos são papéis diferentes mas necessários”, afirma. O mais complicado é mesmo dirigir. “Obrigatoriamente temos de depositar a nossa confiança em alguém e deixar que essa pessoa nos 16

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Crítica ajuda a construir

César acredita que “a crítica construtiva ajuda a construir e construir significa ir mais longe”. “Se começarmos a fazer o muro e ele estiver torto, vamos ter de o destruir para o fazer em condições. Ajuda-nos a construir a nós próprios, aos outros e, juntos, a sociedade, e portanto é salutar”, comenta. Talvez por isso o Gólgota tenha pegado nos textos de Gil Vicente e levado a cena a peça “Gira Pró Inferno”. “As personagens vão-se desdobrando nos seus equivalentes dos dias de hoje. Ajuda-nos, através da crítica, a percebermos o que vai mal, por exemplo, interessarmo-nos mais pelo dinheiro do que pelas pessoas, viver a fé apenas de fachada, estar viciado no jogo, nas novas tecnologias, nas compras, e nem nos darmos conta”, enumera. A rir, aprende-se. “Além de que, para o grupo, foi um regresso aos palcos, pois é a primeira peça que o grupo Gólgota encena sem ser da autoria do Pe. João Bezerra”, acrescenta.

Na peça, também a Igreja sai criticada.

“Gil Vicente criticou a vida um tanto

Missa Nova na Igreja Matriz (2012).

César com Manoel de Oliveira na casa do realizador grande admirador do seu trabalho e mantivemos con falecimento”, diz.

ou quanto mundanal que a Igreja levava e que mereceu essa crítica”, refere César Costa. E a Igreja, também considera a crítica construtiva? “A Igreja sempre foi muito séria e entendo quando dizem que é fechada ao humor. Mas ao longo dos séculos, a visão de Deus foi mudando. Anteriormente, tínhamos um Deus rígido, quase um comandante, um polícia. Felizmente, nos últimos anos, isso tem mudado.

Não se perdeu a seriedade, Deus continua a ser tratado com temor, mas este temor é numa linha de respeito, não de medo. O Deus em que nós acreditamos é um Deus que ri e chora connosco, que caminha connosco, que está presente. Caso contrário, não valia a pena acreditar em Deus.

Se ele estivesse tão distante, à espera que nos acontecesse mal para nos castigar, onde cabia a misericórdia?”, afirma, salientando: “O que mudou foi a nossa forma de pensar, de agir, de estar na sociedade. Deus não mudou, quem mudou fomos nós”.

“

Não poderia existir um Papa Francisco se não tivesse existido um Papa Bento XVI. Eu acredito que a história um dia lhe dará o devido valor

”

E para a mudança de visão talvez tenham contribuído os escândalos sexuais que vieram a público e abalaram os pilares da Igreja Católica. “É certo que nos envergonha a todos, enquanto católicos, as questões de pedofilia, assim como me envergonha todos os professores que foram pedófilos, e eu não sou professor. Envergonha porque como adultos, em determinado tempo, não soubemos respeitar a beleza e inocência das crianças. Foi um problema que afectou a Igreja, mas não só a Igreja. Ainda bem que foram denunciados, pudemos aprender e criar soluções para o futuro, para que não volte a acontecer”, salienta César, recordando o papel do antigo líder da Igreja. “As pessoas costumam

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dizer que o Papa Francisco trouxe uma lufada de ar fresco à Igreja, não discordo, mas não poderia existir um Papa Francisco se não tivesse existido um Papa Bento XVI. Apesar da imagem negativa que as pessoas que lhe têm, eu acredito que a história um dia lhe dará o devido valor. Foi um Papa presente, que teve de resolver um problema muito grave, não empurrou para baixo do tapete, e teve a coragem de renunciar ao pontificado porque se sentia incapaz, e isto é um exemplo para nós – padres, missionários e sociedade – que muitas vezes somos incapazes de nos desprender daquilo que somos/temos”, realça, acrescentando: “Às vezes achamos que um Papa vem mudar tudo mas há uma linha de continuidade, a Igreja é feita de continuidade, caso contrário não nos sentíamos unidos aos apóstolos e aos primeiros cristãos.

Cada tempo, cada lugar tem as suas necessidades, problemas e soluções.

A sociedade mudou mais nos últimos 100 anos do que em 19 séculos passados. Mas todos os 19 séculos foram necessários para que os 100 anos se desenvolvessem”.

A Igreja e os fiéis que ficaram

Entretanto, a Igreja foi perdendo fiéis. “Não diria que a Igreja perdeu.

Se pendurarmos roupa sem molas num fio, se agitarmos, a roupa que estiver mal pendurada, irá cair, a que estiver bem pendurada vai ficar.

Aqueles que têm a sua fé alicerçada na Igreja e acreditam que a Igreja é uma realidade humana e divina, ficam. É normal que a fragilidade humana, ou o pecado, caminhem ao lado da graça de Deus”, refere. Cabe aos sacerdotes saber aproximar as pessoas da Igreja. “A única forma é abrir as portas da Igreja. Num tempo em que ninguém tem tempo, a Igreja tem de saber reinventar-se e o teatro é uma nova forma de evangelização, como é a música, os seminários, os grupos de catequese, e sobretudo a disponibilidade para acolher os que vêm, os que pensam diferente, os que discordam de nós, os que rezam a um Deus diferente. As principais características de um cristão são a disponibilidade e a alegria”, salienta.

Mesmo antes de ser sacerdote, César sempre “criou essa disponibilidade para as pessoas”. “Como diz o apóstolo Paulo, com as nossas imperfeições, transporta-

r. “Sempre fui um ntacto até ao seu

Jornada Mundial da Juventude em Madrid. Só 15 pessoas foram escolhidas para receber a comunhão pelo Papa Bento XVI e César foi um dos que teve essa “sorte”.

mos um tesouro num vaso de barro, que somos nós, facilmente quebramos, fazemos asneiras, sujamos. O que nos torna grandes é que Deus confia em nós”, afirma. César vai tentando “passar a mensagem”, seja através do teatro, “um excelente canal para a recuperação de valores”, seja através das redes sociais.

“Também tenho Facebook, Instragram.

Não tenho de informar toda a gente daquilo que faço, mas procuro através das redes sociais ir passando a mensagem daquilo que eu sou e acredito”, frisa.

Quem é, permanece inalterável. “Não há um César dentro da Igreja e outro fora da Igreja. Sou o mesmo quando estou a celebrar a eucaristia ou quando estou com os amigos e a família. As minhas qualidades e defeitos vão comigo para todo o lado”, afirma. Quando não está nos Passionistas, os seus passatempos incluem “ouvir música, ler, conversar, descansar, e tantas outras coisas”.

De partida para Angola

Dentro em breve, César parte para a sua primeira missão fora de Por-

tugal. “Vou no dia 13 de Novembro para Angola, para uma missão de um ano, na comunidade passionista de Uíje. Não vou com preconceitos, vou com o coração e mente aberta e disponibilidade total para fazer o que é necessário”, diz. Já trocou experiências com os colegas mas a verdadeira “preparação é a vida e o que ela foi ensinando”. “E o essencial aprende-se lá, in loco”, afirma. Além da “alegria” de partir em missão, César parte na alegria de se estarem a celebrar os 25 anos da presença passionista em Angola.

Uma congregação que por ser missionária cria nos seus sacerdotes a vontade de trabalhar além-fronteiras. “Nem sempre é possível, não podemos ir todos para as missões, mas todos estamos já em missão.

Há uma missão muito grande nos países desenvolvidos onde há tudo, mas tantas vezes faltam os valores.

Pode não faltar o dinheiro, os bens essenciais, mas as pessoas têm fome/sede de justiça, de tranquili-

Peregrinação jovem a Santiago e Finisterra. O trabalho com os jovens – “convívio, reflexão, partilha, jogos, problemas, alegrias” – permitiu-lhe “crescer bastante”.

dade, de paz”, refere.

Do futuro, “não espera nada em particular”. “Tenho contrato assinado até aos 80 anos de idade, depois renovo”, brinca. Quer “manter o espírito aberto, disponível e a vontade de trabalhar enquanto lhe for permitido”. “Não anseio por nenhum tipo de cargo ou trabalho, procuro estar disponível para o que a congregação, a Igreja e a sociedade precisam. Procuro ser feliz onde sou chamado”, declara. Como conselhos aos futuros seminaristas, diz apenas para “serem sinceros consigo próprios”. “Mostrar quem são e procurar que, mais do que palavras, seja a vida e o exemplo o chamamento e testemunho”, afirma.

No seu caso, continuará a seguir a vocação. “Deus chama através de pessoas, acontecimentos, situações de sofrimento ou alegria, da oração, de diferentes modos. Seguir este caminho de consagração na vida religiosa na Congregação Passionista e na vida sacerdotal é

muito mais do que uma profissão. É um chamamento para viver em todas as situações, 24 horas por dia, com alegria e disponibilidade para Deus e para os outros. Move-me a vontade de viver. De fazer vida e ser vida na originalidade de quem se entrega gratuitamente. De saber que Deus me chama a algo maior do que eu e me conduz, desde que eu me deixe conduzir”, termina.

Um Livro O Idiota, Fiódor Dostoiévski Uma Viagem Tailândia Um Som Riso Uma Série Downtown Abbey Uma Cor Verde Um Cheiro Perfume Uma Música The Mission, Ennio Morricone Um Prato Francesinha Um Desporto Futebol Um Animal Cão Um Objecto Auscultadores Uma Frase “Já não vos chamo servos mas amigos” (João 15:15)

RESPOSTA RÁPIDA O que o motiva?

A vida.

O que o preocupa?

A tristeza das pessoas.

Naqueles dias em que tudo parece correr mal, qual é o seu refúgio?

A música e a oração.

Do que se arrepende?

Não me arrependo de nada.

O que mais gosta de fazer?

Estar com pessoas.

Quais os seus vícios?

Tabaco.

O que para si é insuportável?

Falta de atenção às pessoas.

A sua palavra favorita é…

Amor.

Qual a figura da história com que mais se identifica?

Com quem eu gostaria de identificar-me, como qualquer cristão, era com Jesus Cristo.

O que menos gosta de fazer?

Deitar-me cedo, não consigo.

Quem são os seus heróis da vida real?

Os meus pais.

Se pudesse mudar uma coisa em si, o que mudava?

Sou feliz como sou.

Que qualidade mais aprecia numa pessoa?

Boa-disposição.

Não sai de casa sem…

Telemóvel. Seria um caos, para mim e para os outros.

Como é para si um dia perfeito?

Um dia normal.

Que conselho lhe deram que nunca esqueceu?

Nunca deixes de fazer nada que queiras e gostes de fazer.

Se pudesse voltar atrás, a que ano regressaria?

1984, para me recordar do meu nascimento.

www.correiodafeira.pt

O que é urgente o mundo perceber?

A capacidade de amar, dar-se e perdoar é a única solução para os problemas.

Se o Paraíso existe, o que gostaria de ouvir de Deus às Portas do Céu?

Bem-vindo, sabes o quanto te amo.

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ii exposição etnográfica “As gentes da Feira”

ART&TUR 2016

FEIRA O Orfeão da Feira realiza a II Exposição Etnográfica “As Gentes da Feira”, nos dias 5 e 6 de Novembro. Nesta exposição, estarão patentes várias facetas dos 41 anos de trabalho do Grupo de Danças e Cantares, desde ficheiros áudio das recolhas, fotografias, alfaias agrícolas, lenços, xailes e trajes reconstituídos fielmente. No sábado, pelas 21h30, haverá uma tertúlia sobre “a importância da valorização do património etnográfico”, com a presença de Gil Ferreira, vereador da Cultura do Município, de António Amador, coordenador CTR Douro Litoral Zona Vareira, e de Laura Campos, da CTR Douro Litoral Norte.

CULTURA

VídeO pROmOciOnAl dO imAginARiUs ARRecAdA 1.º pRémiO O vídeo promocional do festival Imaginarius “Um palco aberto ao mundo” arrecadou o 1.º prémio na categoria “Eventos, Feira e Congressos” do ART&TUR 2016 – Festival Internacional de Cinema de Turismo. Emídio Sousa, presidente da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, recebeu o galardão e sublinhou a sua satisfação pela conquista deste prémio, que vem reforçar a notoriedade nacional e internacional do Imaginarius.

Editado pelo Gabinete de Comunicação da Autarquia, o vídeo “Um palco aberto ao mundo” tem imagens de Samuel Tavares (steadycam), Pedro Alves, Ricardo Pereira e Rui Silva (câmaras) e Joaquim Ramalho (imagens áreas).

Nesta edição do ART&TUR 2016, a Competição Internacional atraiu um total

de 301 filmes de 52 países, enquanto a Competição Nacional recebeu um total de 109 filmes inscritos, de grande qualidade.

O Festival ART&TUR é promovido pela APTUR – Associação Portuguesa de Turismologia, em parceria com a BRIDGE – Events and Entertainment e conta com o apoio oficial da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia e a Porto e Norte de Portugal E.R. Sendo um dos maiores e mais criativos certames de cinema de turismo a nível mundial, que atrai anualmente centenas de filmes de todo o mundo, o ART&TUR é internacionalmente reconhecido como um veículo eficaz de Marketing Turístico, em particular na valorização e activação das marcas das entidades participantes.

FEIRA As bandas Minta & The Brook Trout e You Can’t Win, Charlie Brown apresentam os álbuns recémlançados Slow and Marrow numa noite dedicada à música nacional no Cineteatro António Lamoso.

Minta & The Brook Trout e You Can’t Win, Charlie Brown, ambas com o terceiro álbum de originais, apresentam-se no mesmo palco na mesma noite. Uma combinação distinta de duas bandas portuguesas que vão cantar em inglês. A noite começa com a voz de Francisca Cortesão. Os novos temas de Minta & The Brook Trout, no seu estilo country e folk minimalista, embalarão a alma dos presentes. Slow, álbum acabado de lançar, segue o caminho intimista onde a emoção é trabalhada serena e cautelosamente.

Do ritmo da alma passamos para o movimento do corpo com You Can’t Win, Charlie Brown. O sexteto de Lisboa lançou Marrow, um trabalho completo, coeso, dotado de uma sonoridade mais electrónica e mais dançável que os seus antecessores “Chromatic” e “Disfraction/ Refraction”. Dia 12 de Novembro, às 21h30.

15 anos celebrados com música da AmpB

meeT Up i9 JOVem FEIRA No próximo dia 19 de Novembro, o Cineteatro António Lamoso recebe a primeira edição do Meet Up i9 num ambiente descontraído. Será uma tarde de criação e partilha de ideias, projectos e experiências que dará aos jovens a oportunidade de se apresentarem, inspirarem e potenciarem o seu desenvolvimento.

A iniciativa tem para já dois oradores confirmados, Paulo Faustino (Get Digital)

Uma noite, dois concertos

e Tim Vieira (Shark Tank). Pretende-se promover um momento de aprendizagem com o qual os jovens se identifiquem. A iniciativa começa às 14h30 e o acesso é gratuito, mas requer inscrição através do site www.i9jovem.com.

O Meet Up i9 é da responsabilidade da i9jovem e conta com o Apoio da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Feira Viva e IPDJ, em parceria com a Agência Modal e Yonos.

PAÇOS DE BRANDÃO O Museu do Papel Terras de Santa Maria promoveu, na passada quarta-feira, o evento “Música no Papel”, com momentos musicais dos alunos da Academia de Música de Paços de Brandão nos diferentes espaços do Museu.

O repertório foi diversificado, incluindo actuações do “Sopro das Cordas” (pelo Ensemble de Guitarras), da “Orquestrinha” (pela Orquestra de Cordas dos alunos do curso básico), da “Orquestra de Sopros” e da PercuPaços (pelo Ensemble de instrumentos de Percussão).

Estes concertos estavam integrados na Semana Aberta do Museu, em comemoração dos seus 15 anos de existência, que abriu as portas ao público para visitas guiadas gratuitas. Cada visitante foi ainda surpreendido com uma oferta feita em papel.

fotolegenda

magusto em lamas LAMAS A Junta de Freguesia de Santa Maria de Lamas organiza a III Edição do S. Martinho com um Magusto no Parque de Lamas. O evento são três dias e começa no dia 11 de Novembro, às 14h00, com castanhas assadas oferecidas pela Junta a todas as crianças das escolas, jardins-de-infância e cen18

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tro infantil. À noite, às 21h30, actua a banda Wave Soul. No dia 12, às 9h00, abrem as tasquinhas das associações da freguesia e, às 21h30, há performance do Duo Duas Gerações. No dia 13, às 14h00, há pinturas e contos e, às 16h00, actua o Rancho Folclórico de S. Paio de Oleiros. www.correiodafeira.pt

SOUTO A Junta de Freguesia de Souto acolhe, até ao dia 30 de Novembro, a exposição de pintura ≥1 Reacções do autor André Costa.

COXINHAS DE CÔCO E CHOCOLATE

culinária

Renata Monteiro Ingredientes: 200 g de côco ralado fino 4 colheres de sopa de açúcar de confeiteiro 1 clara 3 colheres de leite Açúcar de confeiteiro para polvilhar 100 g de creme de chocolate e avelã

Modo de preparo:

Hidratar o côco com as 3 colheres de sopa de leite, deixar reservado por 15 minutos; Pré-aquecer o forno 160°C; Num recipiente juntar o côco, o açúcar e a clara.

Misturar muito bem até obter uma massa moldável, caso seja preciso acrescente mais côco para chegar ao ponto certo; Com uma porção de massa (1 colher de sopa) fazer esferas. Achatar estas esferas e dispor 1 colher de chá de creme de avelã no centro. Fechar, cuidadosamente, e moldar novamente até obter o formato de uma “coxinha”; Levar ao forno por 15 minutos, até que as coxinhas fiquem douradas.

Publicidade

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Publinformação

SAÚDE

Outubro é o mês em que se assinala a Prevenção do Cancro da Mama, e a pensar nas Mulheres portuguesas e na sua saúde a Walk’inClinics lança uma campanha de sensibilização.

“A prevenção começa em si” pretende alertar para o perigo silencioso do Cancro da Mama, e a importância para a sua deteção e diagnóstico precoce. Cerca de 95% dos casos quando detetados precocemente são curáveis, uma estatística que as Mulheres devem guardar.

A prevenção passa por todas as Mulheres incluírem nas suas rotinas: • Praticar o auto – exame todos os meses: permite conhecer o seu corpo e detetar alterações na mama.

• Fazer a vigilância clínica ma-

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mária todos os anos, a partir dos 40 anos.

• Realizar exames imagiológicos (Mamografia e Ecografia) com periodicidade.

Além destas três estratégias, importa modificar o estilo de vida de modo a reduzir o risco de vir a desenvolver cancro da mama.

Procurar ter vida saudável: Praticar exercício físico; ter uma dieta pobre em gorduras; não beber muito álcool e evitar fumar.

Escreva num local visível: “Eu já fiz o autoexame. A prevenção está na minha mão”.

O diagnóstico precoce do cancro da mama e os tratamentos atempados podem curar a doença.

A Walk´inClinics tem uma equipa multidisciplinar que reúne médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos, nutricionistas e po-

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dologistas disponíveis para acompanhar e aconselhar ao longo do ciclo de vida.

Mude a forma como cuida de si.

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Sanguedo vence P. Brandão (1-2)

Lamas Futsal em grande

Arrifanense vence e lidera

S. Paio de Oleiros regressa às vitórias

Na estreia de Lino Pedrosa, o Sanguedo originou a segunda derrota consecutiva aos brandoenses.

Lamacenses derrotam Ossela, no dérbi distrital, e mantêm a liderança partilhada da II Divisão Nacional, Série C.

Terceira vitória em três jogos garante liderança partilhada da I Divisão Distrital ao Arrifanense.

Formação de Oleiros venceu o Ginásio de Santo Tirso (2120), em jogo da II DIvisão Nacional, Zona 1.

II DIstrital

Futsal

Futsal

Andebol

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“VAI SER O REGRESSO A UM LUGAR ONDE FOMOS FELIZES” LIGA NOS

Depois de na época passada ambas terem festejado, Feirense e Desportivo de Chaves voltam a defrontar-se, mas desta feita para a I Liga. últimos jogos e a jogar na condição de visitado. Não são esperadas grandes alterações nos 11 iniciais, relativamente às últimas jornadas. Contudo, no Feirense é de esperar o regresso à titularidade de Tiago Silva, melhor em campo no empate caseiro frente ao V. Setúbal, na jornada passada.

Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt

DESPORTO

I LIGA Desportivo de Chaves e Feirense defrontam-se hoje, pelas 20 horas, no Estádio Municipal de Chaves, para a 9.ª jornada da Liga NOS. Na última vez que se defrontaram, na última jornada da II Liga época 2015/16, ambas as equipas terminaram a festejar. Os flavienses o título da II Liga e os fogaceiros a subida ao escalão máximo do futebol nacional.

No entanto, a partida de hoje tem contornos naturalmente diferentes. As equipas jogam, essencialmente, para cimentar as suas posições tranquilas na tabela classificativa. O histórico de confrontos entre as duas equipas é favorável ao Chaves, especialmente nos

9.ª Jornada

José Mota “Vamos a Chaves com a intenção de pontuar e, se possível, vencer.

Vai ser o regresso a um lugar onde fomos felizes. Conseguimos a subida de divisão em Chaves, com uma festa única em que ambas as equipas alcançaram os objectivos definidos. Temos sido felizes em Chaves e pretendemos continuar a ser já na próxima segunda-feira [hoje].”

ÚLTIMOS 3 CONFRONTOS II LIGA 2015/16

1X1

II LIGA 2015/16

0X1

II LIGA 2014/15

2X0

BALANÇO JOGOS TOTAL

41

EMPATES 14

10

17

Árbitro: Manuel Oliveira (AF Porto)

Estádio Municipal de Chaves

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Resultados - 9.ª Jornada Benfica 3 0 Paços de Ferreira CD Nacional 0 0 Sporting CD Tondela 1 2 Moreirense FC V. Setúbal 0 0 F. C. Porto Boavista FC 0 0 Estoril Praia FC Arouca 1 0 Marítimo Rio Ave FC 0 3 V. Guimarães Sp. Braga 2 1 Os Belenenses GD Chaves 31-Out CD Feirense Classificação P J V E D GM - GS Benfica 25 9 8 1 0 22 - 4 F. C. Porto 20 9 62 1 18 - 4 Sp. Braga 20 9 62 1 15 - 8 Sporting 18 9 5 3 1 17 - 10 V. Guimarães 17 9 5 2 2 17 - 11 GD Chaves 12 8 3 3 2 8 - 7 Rio Ave FC 11 9 3 2 4 10 - 13 V. Setúbal 10 9 2 4 3 8 - 9 Boavista FC 10 9 2 4 3 9 - 11 Marítimo 10 9 3 1 5 5 - 9 CD Feirense 10 8 3 1 4 7 - 14 Paços Ferreira 9 9 2 3 4 12 - 15 Os Belenenses 9 9 2 3 4 7 - 12 CD Nacional 8 9 2 2 5 8 - 13 Moreirense FC 8 9 2 2 5 7 - 12 Estoril Praia 8 9 2 2 5 7 - 13 FC Arouca 8 9 2 2 5 6 - 12 CD Tondela 6 9 1 3 5 6 - 12 Próxima Jornada - 04 a 06 de Novembro V. Guimarães - CD Nacional - 04/11 Estoril Praia - CD Tondela Paços de Ferreira - GD Chaves CD Feirense - Os Belenenses, 18h15 Rio Ave FC - Boavista FC Moreirense FC - V. Setúbal - 06/11 F. C. Porto - Benfica - 06/11 Sporting - FC Arouca - 06/11 Marítimo - Sp. Braga - 06/11

31 Out - 20h

EQUIPAS PROVÁVEIS 21

3

30

28

Nélson Lenho

Vukcevic

Luís Aurélio

Jean Sony

16 Battaglia

17 Cris

2

44

13

6

Leandro Freire

Ricardo

9

Rafel Assis

9

Rafael Lopes

Tasos Karamanos

91

Ícaro Silva

18

Vaná

Ricardo Dias

26

37

Carlos Ponk

Paulo Monteiro

2

8

25 Braga

10

95

Perdigão

Etebo

Paulinho

Jorge Simão

Tiago Silva

90 Vítor Bruno

Treinadores José Mota

Outros Convocados

António Filipe; Pedro Queirós; Mathaus; João Patrão; William; Hamdou; Fábio Martins.

Fábio Santos; Felipe Lopes Não há.

Lista não divulgada.

Lesionados

Não há.

Castigados

Não há.

FEIRENSES DISTINGUIDOS NA GALA DO NÚCLEO DE TREINADORES Como tem sido hábito, o Núcleo de Treinadores de Futebol do Distrito de Aveiro organizou, no dia 22, a sua Gala anual, no restaurante Fénix, em São João da Madeira na qual premiou e distinguiu treinadores e agentes desportivos que mais se destacaram ao longo do última época desportiva.

Durante a Gala, que contou com a presença de aproximadamente 200 pessoas, a Câmara Municipal de São João Madeira – onde o Núcleo tem a sua sede – foi distinguida pelos 90 anos de emancipação com uma salva de prata.

Dos muitos técnicos premiados, destacam-se – do concelho de Santa Maria da Feira –, Bruno Magno dos Juniores do Feirense; José Carlos Gonçalves dos Iniciados do Feirense; Bruno Almeida, dos

Juniores do Lourosa; Fernando Jesus dos Infantis do Feirense; Samuel Nunes dos Traquinas do Feirense; José Paulo Almeida do futsal feminino do Lourosa; Agostinho Belinha dos Veteranos do São João de Ver; e José Carlos Vilar dos Veteranos do Lourosa.

Ainda do Concelho, o feirense Henrique Nunes, actual campeão nacional de Macau ao serviço do Benfica de Macau, recebeu o prémio Mérito Especial e ao presidente fogaceiro Rodrigo Nunes – um dos grandes responsáveis pela ascensão do Feirense ao principal escalão do futebol nacional – foi-lhe atribuído o prémio de Melhor Dirigente do Ano da II Liga. Eduardo Coelho recebeu o troféu de Melhor Árbitro do Ano de Futsal.

MB www.correiodafeira.pt

Henrique Nunes recebeu o ‘Prémio Mérito Especial’ 31.OUT.2016

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futebol

Romariz terminou a partida com duas expulsões e muitas críticas ao trabalho do árbitro

DÉRBI QUENTE E UNIÃO DE LAMAS NA LIDERANÇA ‘Caldo entornado’ no final do dérbi entre Romariz e Milheiroense, que terminou com a vitória da equipa de Milheirós (0-2).

U. Lamas vence Carragosense (2-1) e é o novo líder isolado do Campeonato Safina.

Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt CAMPEONATO SAFINA

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Resultados - 8.ª Jornada AA Avanca 4 4 SC Alba Romariz FC 0 2 GD Milheiroense Lusitânia Lourosa 2 2 SC Esmoriz Alvarenga 2 0 Oliveira do Bairro São João de Ver 1 1 SC Beira Mar União de Lamas 2 1 Carregosense GD Mealhada 08-Dez Fiães SC SC Bustelo 3 1 Cucujães Sp. Espinho 4 0 SC Paivense Classificação P J V E D GM - GS União de Lamas 19 8 6 1 1 18 - 6 S. João de Ver 18 8 5 3 0 14 - 6 SC Esmoriz 18 8 5 3 0 13 - 6 SC Beira Mar 18 8 5 3 0 11 - 5 SC Alba 15 8 4 3 1 16 - 11 Sp. Espinho 13 8 3 4 1 13 - 5 Lusit. Lourosa 13 8 3 4 1 7 - 4 SC Bustelo 11 8 3 2 3 12 - 10 Carregosense 11 8 3 2 3 8 - 8 AA Avanca 9 8 2 3 3 11 - 11 SC Paivense 9 8 2 3 3 10 - 11 Fiães SC 8 7 2 2 3 5 - 8 Alvarenga 7 8 1 4 3 9 - 10 Oliveira do Bairro 7 8 1 4 3 5 - 8 Cucujães 6 8 1 3 4 5 - 13 GD Milheiroense 5 8 1 2 5 4 - 9 Romariz FC 2 8 0 2 6 0 - 12 GD Mealhada 0 7 0 0 7 3 - 21 Próxima Jornada - 06 de Novembro AA Avanca - Romariz FC GD Milheiroense - Lusitânia de Lourosa Esmoriz - Alvarenga Oliveira do Bairro -São João de Ver Beira Mar - União de Lamas Carregosense - Mealhada Fiães SC - Bustelo Cucujães - Sp. Espinho Alba - SC Paivense

Mendes, autor do segundo golo na vitória do Milheiroense sobre o Romariz.

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CAMPEONATO SAFINA O dérbi feirense entre Romariz e Milheiroense terminou da pior maneira. As duas equipas precisavam da vitória para fugir dos lugares do fundo da tabela, mas foi a formação orientada por Hélder Pinho a vencer por 2-0. Do lado do Romariz, Roma e Sales foram expulsos e no final do encontro o técnico José Borges e dirigentes manifestaram profundo desagrado como trabalho do árbitro Ricardo Salvador. O grande vencedor

Romariz

0

S. João de Ver

1

Milheiroense

2

Beira-Mar

1

Campo dos Valos Árbitro: Ricardo Salvador Romariz: Jacinto; Leitinho, Churra, Tiago Peru (Keno, 60’), Xurras, Abel, Huguito (Marrocos, 55’), Carlos (Julinho, 82’), Sales, Roma, Dani Treinador: José Borges Milheiroense: Rui Moreira; André (Pedro Nuno, 76’), Jardel, Mendes, Barbosa, Marcelo (Xavier, 64’), Martins, Castro, Maia, Joãozinho (Jekas, 76’), Zé António Treinador: Hélder Pinho Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Abel; Rui Moreira, Mendes, Barbosa, Marcelo, Maia. Cartão vermelho a Sales e Roma.

Golos: Zé António (14’), Mendes (81’)

Dérbi ‘quentinho’ entre Romariz e Milheiroense. Começou melhor o Romariz que quase marcava a abrir. Não o fez, aproveitou o Milheiroense e o seu ‘matador’ Zé António para abrir o marcador (10’).

O Romariz reagiu bem e esteve várias vezes perto do empate, mas revelou novamente ineficácia (ainda não marcou para o campeonato) e algum azar. Na 2.ª parte, o Romariz volta a entrar bem e a ficar perto do golo. Depois quase não houve jogo.

Muitas paragens, quezílias e duas expulsões para o Romariz (Roma, numa entrada perigosa, e Sales, que atirou com a bola ao árbitro!). A dez minutos do fim, Mendes, de livre directo, fez o 0-2 final. Má arbitragem (um exemplo, mostrar a placa de compensação com dez minutos e deixar jogar apenas cinco!).

Estádio Sp. Clube São João de Ver

C.

F. U. L.

da jornada foi o U. Lamas. Os lamacenses receberam e venceram o Carregosense (2-1) e aproveitaram os empates dos anteriores líderes Esmoriz (2-2, em casa do Lourosa), S. João de Ver e Beira-Mar (estes dois últimos entre si e por uma bola) para se isolaram na frente da tabela classificativa. No entanto, a equipa de Luís Miguel Martins sofreu para levar de vencido o Carregosense. O ‘maestro’ Américo saiu do banco para garantir o triunfo.

U. Lamas

2

Lus. Lourosa

2

Carregosense

1

Esmoriz

2

Estádio Comendador Henrique Amorim

Árbitro: Cláudio Pereira

Árbitro: José Almeida

S. João de Ver: Bruno Costa; Magolo, Marco Ribeiro, Luís Belo (Zé Semedo, 70’), Bino, Cardoso, Martini (Ricardo Gomes, 80’), Yorn, Machadinho, Osório, Manú (Leo, 75’) Treinador: Ricardo Maia

U. Lamas: Pedro Justo; Manú, João Marques, Joel, Tiago Ribeiro, Óscar Beirão, Flecha (João Dias, 90+2’), Pinheiro, Fábio Raúl (Américo, int.), Bruno Anciães, Joca (Bruno Faria, 68’) Treinador: Luís Miguel Martins

Beira-Mar: Samuel Biscaia; Pedro Moreira, Bruno Lopes (Aidos, 75’), Cílio Souza, João Paulo, Alex, Diogo Catraio (Ribeiro, 55’), Mané, Alexis, Zamorano (Jorge Silva, 85’), Pirata Treinador: José Alexandre

Carregosense: Janita; António, João Couto, Rogerinho, Denis (Miguel Leite, 72’), Rosas, Vitinha, Sandro, Frodo (Ratinho, 53’), Álvaro (António Rebelo, 68’), Brandão Treinador: André Teixeira

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Yorn (20’), Bruno Lopes (40’), Cílio Sousa (40’), Marco Ribeiro (42’), Bino (43’), Zamorano (55’), Pirata (56’), Zé Semedo (73’), Ribeiro (83’), Magolo (86’).

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Óscar Beirão (25’), Joel (36’9, Janita (49’), Álvaro (67’), Américo (68’), Rosas (80’), Tiago Ribeiro (89’), Pedro Justo (90+1’).

Golos: Zamorano (45’), Manú (53’)

Golo: Álvaro (21’), Américo (77’; 81’)

Boa partida de futebol, com uma boa assistência, entre dois ex-líderes: S. João de Ver e Beira-Mar. A 1.ª parte foi equilibrada. Aos 25’, Manú podia ter inaugurado, mas errou o cabeceamento. No último minuto, o Beira-Mar inaugurou o marcador por Zamorano, ao ganhar um ressalto depois de um livre.

Na 2.ª parte, entrou melhor o S. João de Ver e chegou ao empate. Jogada rápida pela direita, assistência de Osório e conclusão de Manú (53’). Até ao final, mais duas oportunidades para o S. João de Ver, com Machadinho e Osório a desperdiçar, e uma para o Beira-Mar, com Cílio Sousa, de livre directo, a obrigar Bruno Costa à defesa da tarde. Empate justo. www.correiodafeira.pt

Sofreu a bem sofrer o U. Lamas para levar de vencido, em casa, o Carregosense e chegar à liderança isolada do Campeonato Safina. Aos 21’, os visitantes chegaram à vantagem. Grande jogada pela esquerda de Rogerinho (meio golo é dele) que assistiu Álvaro para este, de cabeça, inaugurar o marcador. Ao intervalo, Luís Miguel Martins lançou o ‘maestro’ Américo e este virou o jogo do avesso. Aos 77’, com um remate poderoso, na cobrança de um livre directo, empatou a partida. Três minutos depois, novamente Américo e de livre, fez a cambalhota no marcador.

No entanto, no golo da vitória, o médio lamacense contou com um desvio de um defensor contrário. Vitória suada.

Estádio do Lusitânia FC Lourosa Árbitro: António Assunção Lus. Lourosa: Nuno; Tiago Ferreira, Fernando, António Alves, Ivo Oliveira, Bruno Chaves, Eduardo (Vítor Sá), Andrézinho, Sousa (Ginho), Inverno (Viditos), Pedro Silva Treinador: Miguel Oliveira Esmoriz: João Borges; Joca, Ruca, Ricardo Correia, Joel Alves, Bruno Batista, Pedro Godinho, Júlio Coronel, koneh, Fred, Martin Suplentes: Ricardo Pinto; Bruno, Banda, Jeff, Vando, Luís Roberto Seijas, Enock Treinador: Narciso Ratinho

Golos: Koneh (17’), Pedro Silva (27’), Inverno (59, g.p.), Ricardo Correia (90+5’)

Balda de água gelada em Lourosa, com a equipa da casa a deixar fugir a vitória na compensação. Aos 4’, o Lourosa beneficiou de uma grande penalidade, mas Sousa permitiu a defesa a João Borges. Aproveitou o Esmoriz para inaugurar o marcador, pelo goleador Koneh (de cabeça).

Aos 27’, numa jogada de insistência e raça, Pedro Silva restabeleceu o empate. Já na 2.ª parte, o Lourosa voltou a beneficiar de um penálti (falta de Bruno Baptista). Desta vez, na marca dos 11 metros, Inverno não desperdiçou. O resultado manteve-se até ao minuto 95. Ricardo Correia (ex-Lusitânia Lourosa) apontou o golo do empate. Num final dramático, na jogada seguinte o Lourosa quase volta a marcar, mas João Borges segura o empate perto da linha de golo.

II DIVISÃO DISTRITAL - Série A

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Resultados - 7.ª Jornada Pousadela 2 4 São Martinho 3 Canedo Lobão 1 1 Esc. Rui Dolores Mansores 3 Argoncilhe 1 4 ACRD Mosteirô Paços de Brandão 1 2 Sanguedo Fiães B 2 0 Caldas São Jorge Folgou AC Sabariz Classificação P J V E D GM - GS Mansores 21 7 7 0 0 15 - 3 ACRD Mosteirô 18 6 6 0 0 25 - 4 Canedo 15 6 5 0 1 21 - 4 Pousadela 11 7 3 2 2 12 - 9 Paços Brandão 9 7 3 0 4 14 - 8 Esc. Rui Dolores 8 6 2 2 2 9 - 7 Argoncilhe 8 7 2 2 3 10 - 14 São Martinho 8 7 2 2 3 9 - 16 Sanguedo 7 6 2 1 3 5 - 8 Fiães B 7 6 2 1 3 4 - 9 Lobão 3 7 0 3 4 4 - 14 Caldas S. Jorge 2 6 0 2 4 4 - 16 AC Sabariz 1 60 1 5 2 - 22 Próxima Jornada - 06 de Novembro São Martinho -Fiães B Canedo - Pousadela Escolinha Rui Dolores - Lobão ACRD Mosteirô - Mansores Sanguedo - Argoncilhe Caldas de São Jorge - AC Sabariz Folga Paços de Brandão

II DIVISÃO DISTRITAL - Série B

No dérbi frente ao Sanguedo, o Paços Brandão averbou a segunda derrota consecutiva no campeonato

SANGUEDO TRIUNFA NO DONA ZULMIRA SÁ E SILVA Depois de ter ficado aquém das expectativas frente ao lanterna-vermelha Sabariz – empate a um golo – o Sanguedo venceu a equipa do Paços de Brandão por 1-2, no Dona Zulmira Sá e Silva.

Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt

P. Brandão

1

Lobão

Sanguedo

2

Canedo

Estádio Dona Zulmira Sá e Silva

1 3

Campo São Tiago

Árbitro: Cátia Duarte

Árbitro: Bruno Costa

P. Brandão: Zé Manel; Robinho (Pedro Ribeiro, 79’), Daniel, FF, Carvalho, Nélson, Ramin (Rui, int.), Vítor (Rúben Silva, 89’), Candeias, Paulo, Barbosa Treinador: Arlindo Cabral

Lobão: Vitinha; Rocha, Luís (Romeu, 58’), Marcelo, Ricardo, Tiago, José Eduardo, Tozé (Diogo, 75’), Roberto, Miguel Silva, Serginho (Marco Dias, 57’) Treinador: André Pinho

Sanguedo: Coelho; João Carlos (Betinho, 85’), Augusto, Pedro, Vasco, Mico, Xavier, Tavares, Chico Neto (Miguel, 55’), Bruno Espinho, Joel (Diogo Ferreira, 80’) Treinador: Lino Pedrosa

II DISTRITAL Sétima jornada da temporada com destaque para os três dérbis concelhios na série A. No primeiro, o Paços de Brandão foi apanhado em contrapé, deixando sair o Sanguedo do Estádio Dona Zulmira Sá e Silva com os três pontos. Resultado final fixado em 1-2 com golos de Paulo, Bruno Espinho e Miguel.

No segundo dérbi concelhio, o Fiães ‘B’ venceu no Estádio do Bolhão a equipa do Caldas de São Jorge com dois golos sem resposta. No terceiro

Canedo: Zé Nino; Fabri, João Paulo, Gaído, Sérgio Ramos, Diogo, Badolas, Ricardo Paiva (Apolo, 90’), Paulinho, Fernando Jorge (Vilar, 75’), Zé do Porto (Gil, 58’) Treinador: Vasco Coelho

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a FF (63’), Candeias (84’); Pedro, Vasco.

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Rocha, Luís, Marcelo, José Eduardo, Marco Dias; Fernando Jorge (10’), Badolas (24’), Ricardo Paiva (55’). Cartão vermelho directo a Miguel Silva (82’) e Paulinho (82’).

Golos: Paulo (17’), Bruno Espinho (35’), Miguel (90’)

Golo: Paulinho (1’), Roberto (20’), Fernando Jorge (37’), Gil (85’)

Depois da pesada derrota com o Mosteirô de Arouca, o Paços de Brandão não conseguiu regressar às desejadas vitórias.

O grande responsável foi o Sanguedo que, depois de estar a perder, consumou a reviravolta, em pleno Dona Zulmira Sá e Silva, em cima do apito final da juíza Cátia Duarte.

Paulo, aos 17 minutos colocou o Paços de Brandão na frente, mas Bruno Espinho, à passagem pelos 35 minutos, igualou o marcador. O tento vitorioso que deixou os brandoenses surpreendido surgiu por intermédio de Miguel que num contra-ataque rápido não vacilou perante Coelho.

O Lobão recebeu o Canedo e rapidamente viu-se em desvantagem. Paulinho, no primeiro minuto da partida bateu no guardião Vitinha. Os pupilos de André Pinho reagiram e, em cima do minuto 23, empataram por intermédio do número 7, Roberto. Como tem sido hábito nesta temporada, quem tem Fernando Jorge tem… golos. Foi o artilheiro canedense a recolocar a turma de Vasco Coelho na dianteira do placar. O Canedo ainda dispôs de oportunidades de golo claras por intermédio de Paulinho e Gaído, mas o resultado final fixou-se ao minuto 85 através de Gil.

Fiães B

2

Caldas S. Jorge

0

Estádio do Bolhão

embate entre equipas concelhias, o Lobão viu, no Estádio de São Tiago, o Canedo a vencer por 1-3.

Ainda do Concelho e a disputar a série A, o Pousadela perdeu em casa (2-4) com o São Martinho e a Geração Rui Dolores perdeu por 3-1 na deslocação a Mansores.

Na série B, desfechos diferentes para Arrifanense e Mosteirô. O homens de Arrifana arrecadaram uma sofrida e importante vitória no reduto do São Roque e o Mosteirô perdeu por 2-0 frente à Ovarense.

S. Roque Arrifanense

0 1

Complexo Desportivo do Calvário

Árbitro: Flávio Jesus

Árbitro: Vasco Alves

Fiães B: Jóni; Andrezinho, Magalhães, Flávio, Neves, Ramos, Mário Pedro (Barbosa, 78’), Jaiminho, Joel (Leo, 75’), Luccas, Henrique (Tiago Couto, 60’) Treinador: Carlos Coelho

S. Roque: Henrique; Rui, Gonçalo, Ruben, António Xavier, José Vasco, André, Jorge (Nuno Miguel, 35’), João (Antero, 65’), Vasco Rafael, Hugo Miguel (Diogo, 85’) Treinador: João Paulo

Caldas S. Jorge: Vasco; André, Bravo, Cristophe, Dário (Roman, 75’), Isidro, Sousa (Ivo, int.), Filipe, Brunito (Nogueira, 65’), Tiago, Maia Treinador: Torcato Moreira Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Neves; Sousa e Ivo.

Golos: Luccas (30’), Tiago Couto (65’)

O Fiães ‘B’ continua na senda das vitórias. Depois de vencer (1-3) no reduto do Pousadela, recebeu a equipa do Caldas de São Jorge e imperou-se ao triunfar por 2-0.

Os fianenses dominaram durante os 90 minutos e prova disso é o facto do guardião Jóni não ter tido qualquer intervenção digna de registo. O primeiro golo surgiu por Luccas, aos 30 minutos e o tento que sentenciou a partida apareceu pelo recém-entrado Tiago Couto. De registar o facto de jogadores como Jaiminho, Joel e Luccas – habitualmente na equipa principal – terem prestado serviço às ordens de Carlos Coelho. www.correiodafeira.pt

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Resultados - 7.ª Jornada FC Pinheirense 8 1 AD Santiais 1 S. Vicente Pereira Macieirense 1 0 Mosteirô F. C. Ovarense 2 Cesarense B 2 0 Furadouro Válega 2 2 Valecambrense São Roque 0 1 Arrifanense Folgou Macieira de Cambra Classificação P J V E D GM - GS São Vic. Pereira 17 7 5 2 0 19 - 7 Macieirense 16 6 5 1 0 13 - 4 Mosteirô F. C. 12 7 4 0 3 9 - 8 Valecambrense 11 6 3 2 1 9 - 6 Válega 11 7 3 2 2 14 - 13 Ovarense 10 6 3 1 2 15 - 8 Arrifanense 9 6 3 0 3 7 - 10 Macieira Cambra 9 6 3 0 3 7 - 11 Cesarense B 7 7 2 1 4 8 - 9 FC Pinheirense 5 6 1 2 3 15 - 12 Furadouro 4 6 1 1 4 6 - 9 São Roque 4 7 1 1 5 5 - 9 AD Santiais 4 7 1 1 5 3 - 24 Próxima Jornada - 06 de Novembro São Vicente Pereira - FC Pinheirense Mosteirô F. C. - Macieirense Furadouro - Ovarense Valecambrense - Cesarense B Arrifanense - Válega Macieira de Cambra - São Roque Folga AD Santiais

Arrifanense: Vítor Hugo; Chico, Stephan, Francisco (Júnior, 60’), João Paiva, Riskas, Gazela (Talhas, 80’), Rúben, Manel, Freitas, João Cardoso (Carlos, 80’) Treinador: Pedro Santos

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Rúben.

Golo: Manel (83’)

Apesar de não ter conseguido pontuar na jornada anterior, o Arrifanense reagiu da melhor forma, desta feita na difícil deslocação ao Campo do Calvário em São Roque. O jogo não foi atractivo para os amantes do desporto, mas parte disso deve-se às más – quase impraticáveis – condições do relvado. A turma de Pedro Santos mostrou-se superior à dos visitados, controlando durante quase todos os 90 minutos. O tento vitorioso surgiu já na etapa complementar do encontro por intermédio de Manel. Decorria o minuto 83 e Manel tabela com Talhas, este devolve, isolando o primeiro que bateu Henrique.

Lino Pedrosa substitui Baptista no comando técnico do Sanguedo O ‘mister’ Baptista não aguentou mais do que cinco jornadas na liderança do Sanguedo. Correio da Feira sabe que a causa do despedimento de Baptista foram os sucessivos maus resultados. A escolha dos dirigentes sanguedenses recaiu em Lino Pedrosa, um timoneiro que bom conhece a casa.

Durante a semana transacta, Lino Pedrosa assumiu a equipa e certo é que já conseguiu arrecadar a primeira vitória e frente a um candidato à subida, o Paços de Brandão. O objectivo é, segundo fonte próxima do clube, “fazer o melhor possível”.

31.OUT.2016

23

As quatro equipas concelhias a disputar os nacionais, em escalões de formação, perderam.

O pecúlio final dos quatro jogos foram quatro derrotas, dez golos sofridos e apenas um golo marcado.

Juniores: Feirense x FC Porto

QUATRO DERROTAS CONCELHIAS

NACIONAL DE JUNIORES I Divisão - 1.ª Fase - Zona Norte

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Resultados - 12.ª Jornada CD Feirense 0 2 F. C. Porto GD Chaves 3 2 Gil Vicente Oliveirense 3 0 Leixões Paços de Ferreira 2 0 Padroense Sp. Braga 1 1 Rio Ave Moreirense 1 4 V. Guimarães Classificação P J V E D GM F. C. Porto 34 12 11 1 0 31 V. Guimarães 24 12 7 3 2 30 Sp. Braga 22 12 6 4 2 17 Rio Ave 17 12 3 8 1 24 CD Feirense 17 12 5 2 5 14 GD Chaves 16 12 4 4 4 19 Paços Ferreira 15 12 3 6 3 15 Padroense 12 12 3 3 6 14 Oliveirense 12 12 3 3 6 11 Leixões 11 12 3 2 7 13 Gil Vicente 7 12 0 7 5 10 Moreirense 5 12 0 5 7 11 Próxima Jornada - 19 de Novembro Padroense - CD Feirense, 15h Gil Vicente - Paços de Ferreira Rio Ave - Moreirense Leixões - Sp. Braga F. C. Porto - Oliveirense V. Guimarães - GD Chaves

GS 6 10 11 15 20 18 15 23 26 21 16 28

NACIONAL DE JUNIORES II Divisão - 1.ª Fase - Série B

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Resultados - 8.ª Jornada UD Sousense 1 1 AD Sanjoanense Salgueiros 08 1 2 Boavista FC Lusitânia Lourosa 0 1 FC Arouca Atlético Alfenense 2 2 FC Penafiel FC Cesarense 0 1 SC Freamunde Classificação P J V E D GM - GS Boavista FC 24 8 8 0 0 25 - 2 FC Cesarense 16 8 5 1 2 19 - 9 SC Freamunde 14 8 4 2 2 14 - 8 FC Arouca 14 8 4 2 2 15 - 16 UD Sousense 11 8 32 315 - 17 FC Penafiel 9 8 2 3 3 11 - 16 Lusit. Lourosa 9 8 3 0 5 13 - 19 Atlético Alfenense 7 8 1 4 3 10 - 15 AD Sanjoanense 6 8 1 34 13 - 20 Salgueiros 08 1 8 0 1 7 4 - 17 Próxima Jornada - 19 de Novembro SC Freamunde - Atlético Alfenense FC Arouca - FC Cesarense AD Sanjoanense - Lusitânia de Lourosa, 15h Boavista FC - UD Sousense FC Penafiel - Salgueiros 08

NACIONAL DE INICIADOS I Fase - Série B

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Resultados - 10.ª Jornada Leixões SC 2 0 CD Feirense SC Freamunde 1 0 FC Penafiel Sp. Espinho 0 5 F. C. Porto Gondomar SC 2 1 SC Vila Real Paços de Ferreira 1 0 Sp. Coimbrões Fiães SC 1 5 Dragon Force FC Classificação P J V E D GM - GS Paços Ferreira 24 10 8 0 2 15 - 7 F. C. Porto 22 10 7 1 2 36 - 9 Leixões SC 22 10 7 1 2 14 - 7 FC Penafiel 19 10 5 4 1 21 - 9 CD Feirense 17 10 5 2 3 21 - 12 Dragon Force FC 17 10 5 2 3 16 - 14 Gondomar SC 13 10 4 1 5 13 - 15 SC Freamunde 13 10 4 1 5 7 - 10 Sp. Coimbrões 12 10 3 3 4 9 - 13 Sp. Espinho 8 10 2 2 6 9 - 19 Fiães SC 3 10 1 0 9 14 - 34 SC Vila Real 1 10 0 1 9 7 - 33 Próxima Jornada - 13 de Novembro CD Feirense - Fiães SC, 11h SC Vila Real - Paços de Ferreira FC Penafiel - Gondomar SC F. C. Porto - Leixões SC Dragon Force FC - SC Freamunde Sp. Coimbrões - Sp. Espinho

31.OUT.2016

FORMAÇÃO Fim-de-semana cinzento, a contrastar com o tempo, para as equipas do Concelho que disputam os nacionais.

Em juniores, na I Divisão Nacional, Zona Norte, o Feirense não resistiu ao poder de fogo do goleador do FC Porto, Xavi (bisou) e perdeu por 2-0. Na II Divisão,

Feirense

0

FC Porto

2

Série B, o Lourosa também foi derrotado em casa, mas pelo Arouca e por 1-0. Já no domingo entraram em acção as equipas de iniciados, mas as coisas não melhoraram. O Feirense interrompeu uma série positiva de resultados e saiu derrotado da deslocação ao terreno do Leixões (2-0).

Lus. Lourosa Arouca

0 1

Complexo Desportivo CD Feirense

Estádio do Lusitânia FC Lourosa

Árbitro: Hélder Lamas (AF Braga)

Árbitro: Vítor Ribeiro (AF Bragança)

Feirense: Ivo; Vitinha, Diga, Rafa, Roberto Jaques, Rúben Ramos, Leandro Vieira, Miccolli (André, 80’), João Tavares, Azevedo (Adriel, 81’), Madueke Treinador: Tiago Conde

FC Porto: Diogo Costa; Diogo Casimiro, João Lameira, Diogo Leite (Diogo Queirós, 55’), Oleg Reabciuk, Paulo Estrela, Madi Queta (Fali Candé, int.), Moreto Cassamá (James Arthur, 76’), Xavi, Dinghao Yan, Idrisa Sambú Treinador: António Folha

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Azevedo (75’).

Lus. Lourosa: Chico Costa; Pina (J. Marcelo II, 50’), Maia (Hugo Rodrigues, 80’), Sales, André Oliveira, Hugo Oliveira, Amorim, Chico Marques, Bruno Lopes (João C., 70’), Cardoso, J. Marcelo I Treinador: José Carlos Monteiro

Arouca: Matos, Tiago, Zé Luís, Vítor, Mateus, Micael (Miguel, 74’), Soumah, Zé Guimarães, Cristiano (Jonas, 84’), Gui (Carlos, 20’), Brian Treinador: Jorge Leitão

Leixões

2

Feirense

0

Estádio Futebol Clube de Perafita Árbitro: Joel Vale (AF Braga) Leixões: Bernardo; Pádua, Vasco, João Costa, Chico, Ricardo Condeço, João Cunha (Vasco Miguel, int.), João Sousa (João Gomes, 55’), Amaral (Leandro, 45’), Tipo, Leandro Dias Treinador: Rodolfo Simões Feirense: André; Balelo, Lourenço, Ricardo, Rui Couto (Nuno, 55’), Ruge, Bernardo (Fernando, int.), Diogo Silva, Bravo, Robinho (João Couto, 55’), João Martins Treinador: Manuel Teixeira Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Amaral (15’), Ruge (20’), João Martins (39’), Pádua (47’ e 56’), Lourenço (56’ e 70’), Bravo (70+2’ e 70+2’). Cartão vermelho por acumulação a Pádua (56’), Lourenço (70’) e Bravo (70+2’).

Golos: Pádua (20’), Leandro (70+5’)

Golos: Xavi (67’; 70’)

I JUNIORES Ambas as equipas entraram receosas em campo.

Ainda assim, o FC Porto, líder incontestado, assumia mais posse de bola, enquanto o Feirense dava o domínio (consentido) ao adversário, mas controlava a partida. Na 2.ª parte, o Feirense entrou bem e quase mascava, mas ‘esbarrou’ nas mãos do guarda-redes dos portistas.

Depois apareceu em cena o goleador Xavi. Numa jogada de insistência, após livre lateral, o avançado tem um belo trabalho individual e finaliza com classe (67’). Três minutos depois, numa jogada rápida pela direita, Dinghao Yan (assistido por Idrisa Sambú) cruza para a entrada da pequena área, onde aparece Xavi a encostar e a estabelecer o 2-0.

Finalmente, o Fiães foi goleado, em casa, pelo Dragon Force (5-1). Ainda assim, os fianenses foram os únicos a acertar com as redes contrárias, entre as equipas do Concelho. Os campeonatos nacionais de juniores e de iniciados, vão parar durante três e duas semanas, respectivamente.

II JUNIORES O Lourosa recebeu e perdeu com o Arouca pela margem mínima (1-0), em jogo referente à 8.ª jornada da II Divisão Nacional de Juniores, Série B. Esta foi a segunda derrota consecutiva dos lusitanistas, orientados por José Carlos Monteiro. Foi uma partida marcada pelo equilíbrio e resolvida ao pormenor (maior eficácia dos arouquenses). Depois de se ver a perder, os lusitanistas tiveram uma boa reacção, mas insuficiente para evitar o desaire caseiro. Apesar de nova derrota, o Lourosa mantém-se no sexto lugar da tabela classificativa. Na próxima jornada, última da 1.ª volta, apenas disputada a 19 de Novembro, o Lourosa desloca-se a casa dos ‘vizinhos’ da Sanjoanense. www.correiodafeira.pt

INICIADOS Depois da vitória frente ao FC Porto na jornada anterior, e com direito a reviravolta, o Feirense perdeu, por 2-0, no reduto do Leixões. O critério alargado do juiz do encontro, Joel Vale da AF Braga, potenciou um jogo muito viril e violento entre ambas as turmas.

O Leixões chegou à vantagem à passagem pelo minuto 20 por intermédio de Pádua e chegou ao intervalo na frente. Na etapa complementar, as propositadas perdas de tempo dos visitados influenciou, de forma negativa, a formação de Manuel Teixeira.

O Leixões viu Pádua a ser expulso, mas o árbitro também não poupou Lourenço e Bravo que foram excluídos por… protestos. Leandro, aos 70+5’, fixou o resultado final.

Fiães

1

Dragon Force

5

Campo de Treinos Fiães SC Árbitro: Ana Ribeiro (AF Braga) Fiães: Rui Barros; Francisco Ribeiro (Raul Oliveira, 43’), Marco Pais, Rui Pinho (Rui Daniel, 55’), Ruben Fonseca (Diogo Lopes, int.), Bernardo Vita, Vítor Fardilha, Zé Luis, João Pedro, Ruben Ferreira, Leandro Ferreira Treinador: Saulo Santos Dragon Force: Ivan; Ribeiro, Caldeira, Antunes, Marco, David, Ferreirinha (Manú, 49’), Chico, Martim, Ruben e Magalhães (André, 59’) Treinador: Pedro Mané

Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Raul Oliveira (50’), Rui Pinho (55’), Zé Luis (60’), Bernardo Vita (62’), Marco (68’).

Golos: Leandro Ferreira (4’), Magalhães (18’ e 53’), Martim (20’ e 55’), Ruben (38’)

INICIADOS A equipa do Fiães entrou da melhor forma na partida ao inaugurar o marcador, por intermédio de Leandro Ferreira, quando apenas se jogava o quarto minuto. A forte equipa do Dragon Force, reagiu e, Magalhães igualou a partida aos 18 minutos. Ainda antes do descanso, Martim, aos 20’, colocou os visitantes em vantagem. No início da etapa complementar, Ruben adiantou para dois golos, a vantagem da formação orientada por Pedro Mané. Até ao final do encontro, Magalhães, aos 20’ e Martim, aos 55’ bisaram na partida, fixando o resultado final em 1-5. Os fianenses seguem na penúltima posição com três pontos somados.

LAMAS FUTSAL VENCE DÉRBI DISTRITAL O Lamas Futsal venceu em Ossela (4-2) e mantém a liderança partilhada. Em femininos, o Lourosa averbou a terceira derrota.

Nélson Costa

Lourosa - Santa Luzia

futsal

nelson.costa@correiodafeira.pt

NACIONAIS Num dérbi do Distrito de Aveiro, a contar para a 6.ª jornada da II Divisão Nacional de Futsal, Série C, o Lamas Futsal deslocou-se ao pavilhão do Ossela e venceu por 4-2, com um bis de Zé Paulo e um golo de Kéké e Cereja. Os lamacenses mantêm a liderança partilhada da série

com o Viseu 2001. No Campeonato Nacional Feminino de Futsal o Lusitânia de Lourosa voltou a marcar passo e averbou a terceira derrota em outros tantos jogos. Desta vez, as lusitanistas perderam, em casa, frente ao Santa Luzia (2-3), formação de Viana do Castelo.

MASCULINO O Lamas Futsal entrou melhor na partida, com mais posse de bola e uma pressão alta a dificultar, e muito, o jogo do Ossela. Fruto da supremacia, chegou à vantagem por Cereja (9’). O Ossela abanou muito com o golo e num minuto sofreu mais dois, ambos da autoria do rapidíssimo Zé Paulo (10’). O Ossela apenas começou a reagir nos últimos 5’ e reduziu por Caio (16’). A 2.ª parte foi completamente diferente, mais equilibrada e intensa, ainda que com menos oportunidades de golo. Os golos apenas surgiram na parte final do encontro, por Kéké, de penálti (35’) e mais uma vez por Caio (37’), quando o Ossela já jogava com guarda-redes avançado. Um grande jogo de futsal com um justo vencedor e um Ossela que dificultou, e muito, a vitória do Lamas.

FEMININO O Lourosa até entrou muito bem na partida, sendo a melhor equipa em campo na 1.ª parte. Mesmo quando, por estratégia, deu a iniciativa de joga à adversária, o Lourosa foi sempre mais perigoso, através de transições, chegando à vantagem. No entanto, perto do intervalo, a Santa Luzia empatou, na sequência de um canto. Pelo meio, parece ficar um penálti por assinalar a favor das lusitanistas.

Na 2.ª parte, as visitantes estiveram melhor e chegaram a uma vantagem de 3-1. Apesar das ocasiões de golo criadas (e desperdiçadas), o Lourosa revelou ineficácia e só conseguiu reduzir, perto do final, numa altura em que jogava com guarda-redes avançada. Resultado injusto, pois o Lourosa merecia, pelo menos, o empate.

Ossela

2

Lamas Futsal

4

Pavilhão do Grupo Cultural e Recreativo de Ossela Árbitros: Carlos Castanheira e Marco Pimentel (AF Aveiro)

Ossela: Raúl; Márcio, Diogo Tavares, Bruno Santos, Migas Suplentes: Ferro; Pedro Silva, Herbert, Leandro, Caio, Marcelo, Júlio César, Vitinha Treinador: Tó Pacheco

Lamas Futsal: Leonel Monteiro; Vítor Amorim, Diogo Amorim, João Maio, Kéké Suplentes: Nuno; Cereja, Tito, Guedes, Zé Paulo, Vitinha, Rafael Treinador: Luís Alves

Acção Disciplinar: Nada a assinalar.

Golos: Cereja (9’), Zé Paulo (10’; 11’’), Caio (16’; 37’), Kéké (35’, g.p.)

Lus. Lourosa

2

Santa Luzia

3

Pavilhão Esc. EB 2/3 Lourosa Árbitros: José Ferreira e Marco Gonçalves (AF Viseu) Lus. Lourosa: Andreia, Marta; Madalena, Robalinho, Ju, Marisa, Estela, Patrícia, Ticha, Pisca, Diana Cruz, Sara Cruz Treinador: Zé Paulo Almeida

Santa Luzia: Andreia, Dani, Daniela Lopes, Sofia, Leninha, Mélissa, Kika, Li, Alexandra, Mara, Dani Sousa, Cana Treinador: Francisco Mandim

Golos: Robalinho, Ticha; Dani, Leninha (2)

II DIVISÃO NACIONAL - Série C

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Resultados - 6.ª Jornada Pedreles Beira Dão 5 4 Domus Nostra UPC Chelo 2 3 UD Cariense Ossela 2 4 Lamas Futsal Viseu 2001 12 2 GCR Casal Cinza Saavedra Guedes 2 4 ABC Nelas Classificação P J V E D GM - GS Viseu 2001 16 6 5 1 0 48 - 7 Lamas Futsal 16 6 5 1 0 38 - 9 ABC Nelas 14 6 4 2 0 23 - 13 Ped. Beira Dão 12 6 4 0 2 19 - 31 UD Cariense 8 6 2 2 2 22 - 21 Ossela 6 6 2 0 4 18 - 21 UPC Chelo 6 6 2 0 4 17 - 21 Saavedra Guedes 4 6 1 1 4 20 - 25 Domus Nostra 4 6 1 1 4 13 - 28 GCR Casal Cinza 0 6 0 0 6 5 - 47 Próxima Jornada - 05 de Novembro ABC Nelas - Pedreles Beira Dão UD Cariense - GCR Casal Cinza UPC Chelo - Ossela Domus Nostra - Viseu 2001 Lamas Futsal - Saavedra Guedes, 20h

I DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte

Resultados - 3.ª Jornada Rest. Avintenses 2 3 FC Vermoim Lusitânia de Lourosa 2 3 Santa Luzia FC GD Chaves 3 5 Novasemente Sp. Canidelo 0 2 Esc. DC Gondomar Classificação P J V E D GM - GS 1. Novasemente 9 3 3 0 0 11 - 5 2. FC Vermoim 6 3 2 0 1 11 - 6 3. Escola Gondomar 6 3 2 0 1 10 - 7 4. GD Chaves 6 3 2 0 1 9 - 7 5. Rest. Avintenses 6 3 2 0 1 10 - 8 6. Santa Luzia FC 3 3 1 0 2 6 - 9 7. Sp. Canidelo 0 3 0 0 3 2 - 8 8. Lusit. Lourosa 0 3 0 0 3 6 - 15 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro FC Vermoim - Sp. Canidelo Novasemente - Lusitânia de Lourosa, 18h Santa Luzia FC - Restauradores Avintenses Escola DC Gondomar - GD Chaves - 06/11

JUVENTUDE FIÃES REGRESSA AOS TRIUNFOS Depois do desaire em Esgueira, a Juventude Fiães recebeu e venceu a ADREP por 4-3. Arrifanense venceu em Arouca (3-4) e Juventude Canedo perdeu com o Arca (4-1).

I DIVISÃO DISTRITAL

Marcelo Brito

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marcelo.brito@correiodafeira.pt

I DISTRITAL Juventude Fiães procurava, na recepção à Associação Desportiva Recreativa e Educativa da Palhaça (ADREP), regressar aos triunfos depois da derrota na deslocação à Esgueira.

Num jogo em que o guarda-redes forasteiro foi protagonista pelas muitas intervenções a evitar golo, o tento vitorioso só apareceu à entrada para o último minuto. Cafú arrancou a ferros a vitória.

O Arrifanense soma por vitórias o número de jogos disputados depois de vencer, na difícil deslocação a Arouca, por 3-4. A Juventude Canedo ainda não conseguiu pontuar, depois de perder por 4-1 no reduto do ARCA. MB Com João Queirós – técnico do 4 escalão de juniores – no banco, a equipa da Juventude FiADREP 3 ães regressou aos triunfos ao Pavilhão Esc. EB 2/3 Corga Gião bater, em casa, a formação da Árbitros: Óscar Almeida e Ós- ADREP por 4-3. Os concelhios car Silva entraram melhor na partida e AJ Fiães: Fábio; Miguel, Bubu, prontamente colocaram-se na Emídio, Moisés Suplentes: Cadete; Maric, Paulo frente do marcador, por duas Russo, Mix, André, Pichel, Cafú bolas. Ao intervalo, venciam Treinador: João Queirós por 3-1. Na segunda metade, ADREP: Miguel Gomes; João Ferreira, José Cruz, Diogo Santos, José Cruz e Nuno Moreira Luis Ruivo marcaram, igualando o enconSuplentes: Nuno Oliveira; Nuno Moreira, Luis Barreiro, Flávio Sil- tro a três. A Juventude Fiães va, João Pinho, Miguel Lourenço, carregou no acelerador, mas Ivo Pereira Treinador: Maximiliano Ferreira viu o guardião Nuno Oliveira Acção Disciplinar: Cartão ama- a protagonizar uma exibição relo a Nuno Moreira (10’), Miguel categórica. À entrada para o (19’), Pichel (22’). último minuto, o criativo Cafú Golos: Moisés (5’), Bubu (11’), João Ferreira (13’), Cafu (16’ e 39’), José isolou-se, atirando para o funCruz (37’), Nuno Moreira (35’) do das redes.

AJ Fiães

AJ Fiães - ADREP

Arouca

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Arrifanense

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Pavilhão Municipal Arouca Árbitros: Alfredo Andrade e Renato Bastos AJ Fiães: José Silva; José Teixeira, João Vilar, Paulo Silva, Paulo Dias Suplentes: Sérgio Freitas, Carlos Andrade, Douglas Conceição, Luis Brandão, Pedro Brandão, Marcelo Rodrigues Treinador: José Gonçalves Arrifanense: Marco Leite; André Gonçalves, Daniel Ferreira, André Sousa, Rui Rodrigues Suplentes: Pedro Guimarães, Luís Cruz, Bernardo Sousa, Miguel Gomes, Fábio Ferreira, Diogo Rodrigues Treinador: Joel Santos Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Carlos Andrade e Marcelo Rodrigues. Cartão vermelho directo a Marco Leite.

Golos: Paulo Dias e Marcelo Rodrigues (2); André Sousa, Daniel Ferreira (3)

O Arrifanense continua a caminhada 100% vitorioso depois de vencer, por 3-4, na difícil deslocação ao Pavilhão Municipal de Arouca. Os concelhios assumiram as despesas da partida, mas ao intervalo registava-se uma igualdade a um golo. Na segunda parte, ‘ora marcas tu, ora marco eu’, com o Arouca a responder positivamente aos golos concelhios.

Numa partida que se tornou verdadeiramente imprópria para cardíacos, foi de Daniel Ferreira, a poucos segundos do apito final que valeu os três pontos à turma de Joel Santos. Daniel Ferreira assinou um hat-trick com André Sousa também a marcar.

www.correiodafeira.pt

Resultados - 3.ª Jornada PARC 4 2 CP Esgueira 3 ADREP Juventude de Fiães 4 2 Atlético de Luso D. Sanjoanense 4 ADC Bairros 0 5 Sp. Silvalde Covão do Lobo 4 2 ACD Azagães FC Arouca 3 4 CD Arrifanense ARCA 4 1 Juventude Canedo Classificação P J V E D GM - GS Covão do Lobo 9 3 3 0 0 16 - 4 CD Arrifanense 9 3 3 0 0 15 - 4 D. Sanjoanense 9 3 3 0 0 11 - 4 PARC 6 3 2 0 1 9 - 5 Sp. Silvalde 6 3 2 0 1 9 - 5 Juventude Fiães 6 3 2 0 1 8 - 5 ACD Azagães 4 3 1 1 1 10 - 7 CP Esgueira 3 3 1 0 2 5 - 8 ADREP 3 3 1 0 2 5 - 8 ADC Bairros 3 3 1 0 2 4 - 9 ARCA 3 3 1 0 2 4 - 11 FC Arouca 1 3 0 1 2 7 - 10 Atlético do Luso 0 3 0 0 3 6 - 16 Juvent. Canedo 0 3 0 0 3 2 - 15 Próxima Jornada - 05 de Novembro CP Esgueira - ARCA ADREP - PARC Atlético do Luso - Juventude de Fiães, 18h50 Sp. Silvalde - Dinamo Sanjoanense ACD Azagães - ADC Bairros CD Arrifanense - Covão do Lobo, 17h Juventude de Canedo - FC Arouca, 17h45

A Juventude Canedo continua 4 sem conseguir somar qualquer ponto. Desta feita, os homens Juv. Canedo 1 de Vitor Coelho perderam, por Pavilhão da Arca 4-1, na deslocação ao pavilhão Árbitros: Williams Chilro e Filipe do ARCA. Os concelhios até Matos entraram a vencer – tal como ARCA: Daniel Simões; Marcelo tinha sucedido no jogo da Gonçalves, Cristiano Silva, David última jornada frente ao ArrifaMota, José Marques Suplentes: Flávio Tavares, Alexandre Silva, Sandro Figueiredo, nense –, mas não conseguiram Tiago Mota, Sérgio Novo, Carlos trazer qualquer ponto. Até ao Santos, João Marques intervalo, os canedenses já Treinador: João Rebelo Juv. Canedo: André Pinto; Gus- tinham permitido a reviravolta. to, Fábio Jesus, Tiago Quelhas, Na segunda parte, Cristiano Paulinho Suplentes: Leo, João Loureiro, Silva completou um hat-trick e João Silva, Rui Jorge, Fary, Ruizinho, André Guedes João Marques fechou a folha Treinador: Vítor Coelho de marcadores. João Silva, Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Marcelo Gonçalves e Flávio Ta- descaído para a linha lateral, vares; Paulinho, João Silva e Fary. marcou o tento da JuventuCartão vermelho directo a Gusto.

Golos: João Marques e Cristiano de Canedo com um remate Silva (3); João Silva exímio.

ARCA

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AUTOMOBILISMO

Rallye Casino de Espinho

Os pilOtOs da “terra” nO regressO da festa dOs ralis

Texto: Joaquim Oliveira Fotos: www.ralisonline.com e Foto GTi

Catorze anos depois a grande ‘festa’ dos Ralis esteve de regresso à “Terra de Santa Maria” e nela tivemos oportunidade de poder contar com a participação de alguns piloto de “casa”, todos eles embuídos de alto espírito competitivo e em busca do melhor dos resultados nas duas distintas categorias de prova.

da prova, mas ficou a revelação de que a sua adaptação ao Fiesta R5 vai de vento em popa, pelo que, ainda muito se poderá esperar deste piloto num futuro próximo.

#1_José Pedro Fontes / Inês Ponte – Citroen DS3 R5 .. 1º lugar

Deste ‘filho da terra’ já tivemos oportunidade de falar na anterior edição do Correio da Feira, pouco mais havendo a dizer sobre a sua prova, pois foi um dos principais animadores da prova e o grande vencedor, resultado que lhe permitiu garantir antecipadamente o seu segundo título de Campeão Nacional absoluto de Ralis, e, à Inês Ponte, tornar-se na primeira mulher a sagrar-se Campeã Nacional de Ralis - Navegadores.

#50_Fernando Peres / José Pedro Silva – Ford Fiesta R5 (Ab.)

Um dos mais azarados ‘filhos da terra’ neste rali. Na manhã de Domingo o ‘arouquense’ saíu de Santa Maria da Feira (Europarque) na 6ª posição da geral e disposto a lutar pela subida na geral, mas tudo correu ao contrário do desejado pelo ex. Tri Campeão Nacional Absoluto de Ralis, o qual se veria mesmo forçado a abandonar já na fase final da prova.

#0_Martim Azevedo / Nuno Azevedo - PorscheTurbo

Perfeitos ‘outsiders’ à disputa pelos lugares do pódio final, nem por isso o trabalho desempenhado pelos irmãos Martim e Nuno Azevedo era de somenos importância, já que lhes cabia a tarefa de ‘abrir’ a estrada, sinalizando assim a breve chegada das equipas em competição.

A enorme experiência de ambos permitiu que o desempenho da função fosse integralmente cumprida, com a vantagem da viatura que utilizavam ser uma ‘mais valia’ para os muitos milhares de espectadores presentes ao longo de toda a prova.

#7_ Joaquim Alves / Pedro Alves – Ford Fiesta R5 .. 4º lugar

E o derradeiro lugar do pódio ‘fugiu’ por escassos 2,3s ao piloto de Cesár já na fase final 26

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para abandonar a prova logo na fase inicial da mesma. Resolvidos os problemas de carburação do ‘velho’ Golf, lá partiram para a prova de Domingo determinados em demonstrar que sem o azar do dia anterior teria sido possível contar com eles para discutir um dos lugares de pódio. Terminariam a prova ‘extra’ na quarta e última posição, após terem sido fortemente penalizados pelo facto de não terem podido completar o primeiro dia do rali.

#56_José Mendes / Nuno Alves – Mitsubishi EVO IX (Ab.)

O piloto de Castelo de Paiva e nosso colega da comunicação social demonstrou, uma vez mais, que apesar de apenas competir esporádicamente, tem andamento para discutir posições dianteiras. No Rallye Casino de Espinho a ‘roleta’ ditou que abandonasse já com a meta à vista, e, pelo menos, com o segundo lugar à geral na prova ‘extra’ assegurado.

#53_António Oliveira / Luís Boiça – Peugeot 205 GTi (Ab.)

Inscrito na prova ‘extra’, o piloto de Alvarenga voltou a demonstrar toda a sua combatividade e competitividade ao completar o primeiro dia de prova na terceira posição da geral, mas o longo dia de Domingo também acabaria por se revelar fatal às suas aspirações, sendo forçado a abandonar na quarta especial classificativa.

#54_Joaquim Bernardes / Laurinda Alves – VW Golf Gti – 4º lugar ‘P-extra’

Prémio de mérito para esta simpática dupla de pilotos de Lourosa, os quais estiveram www.correiodafeira.pt

#3_João Barros / Jorge Henriques – Ford Fiesta R5 (Ab.)

Mesmo não sendo ‘piloto de casa’, não seria justo terminar sem dar os parabéns aos vencedores da dupla passagem pela “SuperEspecial de Santa Maria da Feira”, os quais viriam a ser forçados ao abandono da prova numa fase em que continuavam a ser uma das principais candidatas à vitória final.

Como se pode verificar, os ‘filhos da terra’ acabaram por ter sortes distintas nesta prova co-organizada pelo Targa Clube, mas as suas prestações não deixaram ninguém indiferente, assim como o regresso dos ralis à “Terra de Santa Maria”, que se espera possa ter continuidade nos anos vindouros.

Desportivo de Fiães perde no arranque do Nacional

modalidades

ACADEMIA JOSÉ MOREIRA ESTREIA-SE COM UM TRIUNFO Carlos Fontes

VOLEIBOL Ainda com a preparação muito atrasada, e sem poder contar com todos os jogadores que formarão o plantel para a temporada que agora se inicia, o Clube Desportivo de Fiães foi ao pavilhão desportivo do Centro Luso-Venezuelano, em Nogueira da Regedoura, atual casa da Academia José Moreira, e perdeu por 3-1.

O jogo contou para a 1ª jornada da fase inicial do Campeonato Nacional da 2ª Divisão (Zona Centro), e foi o de estreia no Campeonato Nacional da 2ª Divisão da equipa vencedora.

Com mais tempo de preparação, a equipa visitada venceu por 3-1 e colocou-se na 2ª posição da tabela classificativa, comandada pelo Clube Volei de Espinho, que foi a Coimbra triunfar frente à Académica, por 3-0.

Ainda incompleta, a equipa comandada pelo professor Fernando Luís -- muito em breve ver-se-ão os efeitos do trabalho deste excelente técnico - iniciou bem o jogo, esteve em vantagem por 14-10, mas depois, melhor preparada, com alguns jovens mais rodados e beneficiando

de alguma apatia de alguns atletas da formação adversária, a visitada acabou por vencer por 25-22. Ainda igualou o conjunto visitante (21-25), mas depois, com uma receção mais segura, e sobretudo, beneficiando do bom jogo do seu distribuidor, a equipa da Academia triunfou nos parciais seguintes, selando uma vitória inteiramente justa.

Em jogo da 1ª eliminatória da Taça de Portugal, o Desportivo de Fiães recebe amanhã (17 horas) no pavilhão municipal de Fiães, a equipa algarvia do Albufeira.

Sábado (17 horas) é a vez do Desportivo de Fiães receber a Académica de Coimbra, enquanto a Academia José Moreira defronta, em Nogueira da Regedoura, o ClubeVolei de Espinho, na 2ª ronda do campeonato.

Nas equipas de formação, destaque para o triunfo das Infantis que em Fiães venceram as do Clube Desportivo da Póvoa, por 3-0, enquanto as cadetes, menos felizes, mas mesmo assim rubricando uma boa exibição, perderam (também em Fiães) por 3-2, frente às do Esmoriz. Ver tabela classificativa na página 30.

INFANTIS DO CLAMAS INICIARAM ÉPOCA EM RECAREI NATAÇÃO Decorreu nos passados dias 22 e 23 de Outubro em Recarei, nas Piscinas Municipais Rota dos Móveis, as Provas de Preparação de Infantis da Associação de Natação do Norte de Portugal, que contou com 18 clubes.

Os Infantis do Clube Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, sob a orientação do técnico Fábio Costa, participaram com 16 atletas, dos quais oito masculinos e oito femininos.

O clube obteve uma boa prestação, com diversos recordes pessoais e a mostrar que os atletas estão empenhados em melhorar os seus registos prova após prova. Destacam-se as-

sim as prestações da atleta Bárbara Coelho com dois quintos lugares nas provas de 400 livres e 200 costas com RP no escalão de infantil A; e do atleta Gonçalo Alves com um sexto lugar na prova de 200 mariposa na categoria de infantil B. É de destaque também a participação dos restantes atletas: Alexandre Conceição, Ana Rocha, Beatriz Melo, Bruna Rodrigues, Carolina Fontes, Gonçalo Pinto, Guilherme Fontes, Gustavo Oliveira, Mafalda Tavares, Nicole Silva, Nuno Costa, Oriana Pereira, Pedro Gama, Roberto Freitas que se estrearam (em distâncias de meio fundo) na maioria das respectivas provas.

Feirense em destaque no Torneio de Abertura de Juvenis e Absolutos NATAÇÃO O Feirense marcou presença com 31 atletas, no fim-de-semana de 22 e 23 de Outubro, no Torneio de Abertura de Juvenis e Absolutos realizado nas Piscinas Municipais de Estarreja onde arrecadou importantes prémios.

A classificação final foi realizada em regime absoluto, não tendo em consideração o escalão competitivo dos nadadores.

Nesta primeira prova para os escalões de juvenis, juniores e seniores, há que destacar a prestação dos atletas André Correia (Sénior), obteve o segundo lugar nas provas de 50 e 200 metros bruços; Manuel Pinho (Juvenil B), conquistou o segundo lugar na prova de 50 metros costas e sexto lugar na prova de 200 metros livres; Mariana Martins (Sénior), obteve o quinto lugar nas provas de 50 metros livres e 50 metros mariposa; Job Silva (Sénior), obteve o quinto lugar na prova de 50 metros costas e oitavo lugar na prova de 50 metros mariposa; e Patrícia Silva (Sénior), obteve o oitavo lugar na prova de 50 metros bruços e décimo lugar na prova de 200m bruços.

Para além destes atletas, nadaram, ainda, com as cores feirenses, Ruben Almeida, Ivone Amorim, Filipe Baptista, Sara Baptista, Gabriel Carvalho, Inês Coelho, Maria Inês Coelho, Sara Coelho, Ana Rita Correia, Gonçalo Correia, Beatriz Costa, Daniel Dias, Nuno Gomes, Rodrigo Gomes, Vítor Hugo Moreira, André Pais, Ruben Paiva, Sara Pereira, Mara Pinto, Nair Pinto, Ana Teresa Silva, Ema Silva, Hugo Silva, Daniela Vieira, Jéssica Oliveira e Bárbara Pinto.

Durante a competição foram batidos 44 recordes pessoais.

Emanuel Pinho arrebata segundo lugar no Iberman 2016

No passado dia 15 de Outubro, o atleta da secção de natação do Feirense, Emanuel Pinho conquistou o segundo lugar, no escalão 18/24 anos no Iberman 2016, realizado pelo município de Ayamonte com a colaboração dos municípios portugueses de Vila Real de Santo António e de Mértola e que contou com a participação de 176 atletas de Espanha, Portugal, França, Alemanha, Holanda, Bélgica, Gibraltar e Marrocos.

O atleta Feirense completou a prova em 12:26:29, prova de triatlo constituída por 3,8 quilómetros de natação, com partida e chegada na Playa Punta del Moral (Ayamonte); 180 quilómetros de ciclismo, com partida na Playa Punta del Moral (Ayamonte), passagem por Mértola e chegada em Vila Real de Santo António; e 42 quilómetros de corrida, com partida em Vila Real de Santo António e chegada na Plaza de Espanã (Ayamonte).

O nadador Feirense, na sua primeira prova Ironman, teve uma prestação fantástica, sendo que completou os 3,8 quilómetros do percurso de natação, com o tempo de 59:08, na segunda posição entre todos os atletas presentes.

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UNIÃO DE LAMAS GOLEIA LISBON CASUALS HÓQUEI CAMPO A formação do União de Lamas goleou, por 11-1, a jovem equipa do Lisbon Casuals, em jogo referente à 6.ª jornada do Campeonato Nacional.

Os golos da formação unionista foram apontados por João Santos – que fez balançar as redes por cinco (!) vezes –, Pedro Pinto Catita – que marcou quatro –, José Catarino e Tiago Gonçalves.

A equipa de formação lamacense jogou ontem a 4.ª jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Campo Sub-13, tendo vencido por 3-0 a equipa do Ra-

maldense.

A próxima jornada dos seniores masculinos é já na próxima 3.ª feira (feriado), pelas 10h30, frente ao GD Viso, no seu recinto.

Na próxima semana os seniores masculinos encontram, em Santa Maria de Lamas, o CF Benfica, sábado, pelas 14h30. Já os Sub-13, interrompem a fase do Campeonato Nacional de Hóquei em Campo e iniciam o Campeonato Nacional de Hóquei Indoor, vão até Mirandela onde irão encontrar por adversário o CAMIR. www.correiodafeira.pt

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B0LA NAS REDES /uniaodelamasff

SãO PaiO de OleirOS regreSSa àS viTóriaS ANDEBOL A equipa do CDC São Paio de Oleiros voltou aos triunfos – na jornada anterior tinha perdido com o FC Gaia por 25-22 – ao derrotar a equipa do Ginásio de Santo Tirso por 21-20.

Num jogo intenso e vivo que empolgou o público nas bancadas, o CDC S.Paio de Oleiros recebeu e venceu o Ginásio de S. Tirso invertendo a tendência das últimas épocas. O Ginásio S. Tirso entrou com todo o gás, tentando aplicar a receita habitual para resolver os seus jogos, mas o CDC S. Paio de Oleiros respondeu no mesmo tom. Algumas falhas técnicas no ataque, defesas de betão de ambas as equipas e o resultado pouco oscilava. Nenhuma das equipas conseguia se manter na frente do marcador por muito tempo. O intervalo chegou com 9-10 para os forasteiros que impuseram um

ritmo de jogo alucinante.

Na segunda parte, houveram menos falhas técnicas por parte dos atacantes, a aplicação defensiva e a eficácia dos guarda-redes ganhou importância com o CDC S. Paio Oleiros a passar para a frente no marcador, ‘empurrado’ pelos cânticos da sua jovem claque, mas sem nunca passar a vantagem de dois golos, o Ginásio nunca desistiu de lutar pelo resultado e a qualquer momento parecia ser capaz de recuperar. Parecia, mas não conseguiu, pois pela frente estava um adversário que mostrouse capaz de manter a vantagem preciosa que detinha.

A vitória podia pender para qualquer das equipas, mas desta vez ficou para os da casa. Ver tabela classificativa na página 30.

FeirenSe eSTreia-Se a vencer ANDEBOL Os seniores do Feirense entraram da melhor forma na 3.ª Divisão Nacional ao vencer, no Pavilhão da Lavandeira, a equipa do Alavarium por 30-25. Recorde-se que os concelhios folgaram na primeira jornada.

Os muitos jovens que preenchem as vagas do plantel do Feirense já tinham deixado boas indicações no primeiro jogo oficial da época em que foram a Viseu eliminar o Académico local na primeira eliminatória da Taça de Portugal. A equipa do Feirense entrou muito bem em jogo, conquistando rapidamente uma boa vantagem, entretanto a equipa visitante reagiu, mas o Feirense manteve-se no comando do marcador até ao intervalo. No segundo período, a tendência

do jogo não se alterou muito. O Feirense foi-se mantendo sempre por cima no jogo, chegou a ter uma vantagem mais confortável, mas a equipa aveirense nunca se deu por vencida, valorizando a vitória Feirense. Na próxima jornada o Feirense joga fora, defronta a formação do ADEF-C. Carregal do Sal. Ver tabela classificativa na página 30.

Pelo CD Feirense alinharam e marcaram: Luis Lourenço, Cardoso (3), Nuno Reis (4), Cunha, Fábio (2), Miguel (2), Mário (4), Tó-Zé, César, Nuno Alves (2), Guedes (3), Capitão, Pedro Machado (5), Carlos (5), Pedro Ribeiro e Rui Leite. Treinador: Manuel Gregório

académicO da Feira gOleOU em vila BOa dO BiSPO HÓQUEI PATINS O Académico da Feira goleou por 9-1 o Vila Boa do Bispo, em jogo a contar para a 3.ª Jornada do Campeonato Nacional da 3.ª Divisão, Zona B, realizado no pavilhão do Vila Boa do Bispo. O Académico da Feira, que já vencia por 6-0 ao intervalo, conquistou uma vitória clara e somou o seu segundo triunfo consecutivo. O Académico alinhou e marcou com João Ferro, Artur Couto, Pedro Silva (3 golos), Marco Dias (5 golos), Avelino Amorim (1 golo) - cinco inicial - Bruno Sousa, Gabriel Teixeira, João Teixeira, Gonçalo Tavares e Ricardo Lopes.

Ver tabela classificativa na página 30.

resultados dos campeonatos regionais de aveiro/coimbra dos escalões jovens

Juniores | 7.ª Jornada: Académico da Feira – Sanjoanense, adiado para 1/11, às 17,30 h.

Juvenis | 4.ª Jornada: HC Mealhada - Académico da Feira 7-0.

Iniciados| 8.ª Jornada: Sanjoanense - Académico da Feira 1-0.

Infantis |7.ª Jornada: HC Viseu - Académico da Feira 0-22.

nome do nosso União”

“A chegada do “novo” autocarro para o nosso clube.

Agora, vai ser preparado com os emblemas e

Os jogadores do União de Lamas têm um novo transporte. O clube adquiriu um autocarro que irá agora ser devidamente personalizado.

/ClubeDesportivoArrifanenseFutsal “Bernardo Sousa é reforço do CD Arrifanense para esta nova temporada” Apesar do campeonato já ter iniciado, o Arrifanense continua a reforçar-se. Desta feita, o fixo Bernardo Sousa – conhecido como Becas – chega, depois de ter repartido a sua formação entre Miramar e Granja.

/InatelAveiro

“Equipa Hippyes FC 2016/2017” O Hippyes apresentou – e a Fundação Inatel publicou uma foto – do seu plantel para a temporada 2016/17 que iniciar-se-á no próximo fim-de-semana.

/geracaoruidolores “A Geração RD informa todos os seus adeptos e simpatizantes que, por motivos pessoais, o nosso treinador da equipa Sénior, Zé Manel, abandonou o clube”

canedo acolhe formação de treinadores A Associação de Futebol de Aveiro, em parceria com a ADC Juventude de Canedo, organiza, desde terça-feira, 25, até finais de Novembro, uma formação para treinadores de futebol e futsal. “Quando soubemos do início da formação, 28

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fizemos tudo para que fosse em Canedo, pois acreditamos que a formação dos treinadores é fundamental para a melhoria, a todos os níveis, da prática desportiva”, afirmou o presidente da Juventude Canedo, Licínio Loureiro. www.correiodafeira.pt

O timoneiro Zé Manel deixou o comando técnico da Geração RD, alegando motivos pessoais, ao fim de apenas cinco jogos.

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CLASSIFICAÇÕES

Postos de Venda Espinho Papelaria Atl‰ ntico Norte (Av. 24) Papelaria Atl‰ ntico Norte (Rua 19)

CdP CAMPEONATO DE PORTUGAL PRIO Série C

Esmoriz Bombas Freitas Transportes S‹ o Paio de Oleiros Confeitaria da Quebrada Papelaria PAPELî PIA Pa• os de Brand‹ o Papelaria Tulipa Papelaria Menezes Papelaria Monteiro Papelaria A. Santos Rio Me‹ o CafŽ ZŽ da Micas Quiosque Santo Ant— nio CafŽ Ponto de Encontro

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S‹ o Jo‹ o de Ver Bombas REPSOL Quiosque Suil Park Quiosque S‹ o Bento Casa Silva Tabacaria dos 17

Lourosa Quiosque Pimok Quiosque da Igreja Papelaria Europa Tabacaria Piscinas de Lourosa Quiosque C+S Quiosque da Feira dos Dez Bombas CEPSA Padaria/Pastelaria Caracas II

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Argoncilhe Papelaria GIFT Pereira & Avelar Restaurante Mena CafŽ Vergada

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JUNIORES DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão

Lob‹ o Padaria Jardim II Papelaria Liperl‡ s Casa Gama CafŽ Grilo Guisande Bombas Cruz de Ferro

Canedo Kioske INTERMARCHƒ Papelaria GIFT M. J. CafŽ Papelaria Heleoan CafŽ Suldouro

ARRENDO Café em Santa Maria de Lamas, em muito bom estado.

Contacto 969813178

Resultados - 3.ª Jornada FC Arouca 3 4 S. M. Murtoense U. R. Cadima 7 0 Moimenta da Serra AD Ovarense 9 0 Cucujães Fiães 18 0 S. Lisboa Nelas Seia F. C. 23-Out Eirolense Classificação P J V E D GM - GS S. M. Murtoense 7 3 2 1 0 8 - 4 U. R. Cadima 6 2 2 0 0 28 - 0 AD Ovarense 6 2 2 0 0 14 - 0 Fiães 3 1 1 0 0 18 - 0 FC Arouca 3 2 1 0 1 4 - 4 Eirolense 1 1 0 1 0 1 - 1 Seia F. C. 0 1 0 0 1 0 - 3 Cucujães 0 2 0 0 2 0 - 10 Moimenta Serra 0 2 0 0 2 0 - 12 S. Lisboa Nelas 0 2 0 0 2 0 - 39 Próxima Jornada - 01 de Novembro Moimenta da Serra -Fiães Eirolense - FC Arouca Cucujães - U. R. Cadima S. Lisboa Nelas - Seia F. C. S. Marítimo Murtoense - AD Ovarense

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Resultados - 8.ª Jornada Sp. Espinho 3 0 Águeda Calvão 2 1 Vista Alegre Cucujães 4 1 Paivense Fiães 2 1 Estarreja Argoncilhe 2 1 Avanca Lusitânia Lourosa 0 1 Feirense Alba 2 2 União de Lamas Arrifanense 01-Nov Gafanha Oliveira do Bairro 2 0 São João de Ver Classificação P J V E D GM - GS Feirense 21 8 7 0 1 32 - 8 Águeda 19 8 6 1 1 17 - 5 Oliveira do Bairro 19 8 6 1 1 19 - 8 Gafanha 18 7 6 0 1 20 - 5 Avanca 14 8 4 2 2 10 - 7 Sp. Espinho 13 7 4 1 2 14 - 7 União de Lamas 13 8 4 1 3 23 - 17 Alba 13 8 4 1 3 17 - 14 Fiães 13 8 4 1 3 16 - 13 Estarreja 11 8 3 2 3 13 - 13 Calvão 11 8 3 2 3 16 - 18 Paivense 9 7 3 0 4 8 - 9 Lusit. Lourosa 9 8 3 0 5 8 - 12 São João de Ver 8 8 2 2 4 14 - 9 Arrifanense 4 7 1 1 5 6 - 23 Argoncilhe 4 8 1 1 6 7 - 32 Cucujães 3 8 1 0 7 9 - 28 Vista Alegre 0 8 0 0 8 3 - 24 Próxima Jornada - 05 de Novembro Sp. Espinho - Calvão Vista Alegre - Cucujães Paivense - Fiães Estarreja - Argoncilhe Avanca - Lusitânia de Lourosa Feirense - Alba União de Lamas - Arrifanense Gafanha - Oliveira do Bairro Águeda - São João de Ver

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DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão

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CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série C

Sanguedo CafŽ Melo CafŽ Danœ bio

Gi‹ o Bombas BP Fiaverde

Resultados - 3.ª Jornada Vila FC 8 0 FC Parada Oliveira Douro 0 6 Boavista FC S. Félix da Marinha 0 2 UD Sousense Argoncilhe 1 2 AJE H. Gonçalves Valadares Gaia FC 7 0 FC Pedroso Classificação P J V E D GM - GS Boavista FC 9 3 3 0 0 16 - 0 Vila FC 6 3 2 0 1 18 - 2 Valadares Gaia 6 2 2 0 0 9 - 0 UD Sousense 6 3 2 0 1 6 - 7 Oliveira Douro 4 3 1 1 1 8 - 6 AJE H. Gonçalves 3 2 1 0 1 3 - 5 FC Parada 1 2 0 1 1 0 - 8 S. Félix Marinha 0 1 0 0 1 0 - 2 Argoncilhe 0 2 0 0 2 1 - 6 FC Pedroso 0 3 0 0 3 0 - 25 Próxima Jornada - 01 de Novembro AJE Hernâni Gonçalves - Oliveira do Douro FC Pedroso - São Félix da Marinha UD Sousense -Argoncilhe Boavista FC - Vila FC FC Parada - Valadares Gaia FC

Resultados - 6.ª Jornada Rio Meão 0 2 S. Vicente Pereira 1 Milheiroense Canedo 1 São Martinho 2 1 Paços de Brandão Mosteirô F. C. 1 0 Esmoriz Relâmpago Nog. 0 6 Anta Tarei 2 2 Carregosense Folgaram Cesarense e Fermedo Classificação P J V E D GM - GS Tarei 13 5 4 1 0 18 - 3 Carregosense 13 6 4 1 1 24 - 13 Cesarense 12 4 4 0 0 29 - 2 Anta 10 6 3 1 2 18 - 13 Fermedo 9 4 3 0 1 18 - 8 Mosteirô F. C. 9 6 3 0 3 9 - 17 Milheiroense 8 4 2 2 0 8 - 2 São Vic. Pereira 7 5 2 1 2 14 - 4 Canedo 6 4 1 3 0 9 - 4 São Martinho 6 5 2 0 3 10 - 12 Paços Brandão 4 5 1 1 3 4 - 12 Rio Meão 0 3 0 0 3 1 - 6 Esmoriz 0 5 0 0 5 1 - 31 Relâmpago Nog. 0 6 0 0 6 2 - 38 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Rio Meão - Canedo Milheiroense - Cesarense Paços de Brandão - Fermedo União de Lamas - Mosteirô F. C. Esmoriz - Relâmpago Nogueirense Anta - Tarei Folgam São Martinho e Carregosense

JUVENIS

CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série B

Santa Maria de Lamas CafŽ do Zinho Cork e Manias (INTERMARCHƒ ) CafŽ Ð Restaurante Parque Carmic— pias Papelaria Silva Bombas REPSOL Mozelos CafŽ do Murado Quiosque Santa Luzia Casa DANIBRUNO

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FEMININO

Caldas de S‹ o Jorge CafŽ S‹ o Jorge Fi‹ es CafŽ Avenida Bombas GALP Casa Gama 2 Papelaria Coelho

Resultados - 8.ª Jornada FC Cesarense 1 2 CD Cinfães UD Sousense 1 1 Moimenta da Beira CD Estarreja 3 1 Sp. Coimbrões Gondomar SC 5 1 Oliveirense AD Sanjoanense 0 0 Salgueiros 08 Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 19 8 6 1 1 15 - 5 Salgueiros 08 19 8 6 1 1 12 - 3 UD Sousense 13 8 4 1 3 13 - 11 Oliveirense 13 8 4 1 3 8 - 10 Sp. Coimbrões 12 8 3 3 2 7 - 8 CD Estarreja 11 8 3 2 3 11 - 9 CD Cinfães 9 8 3 0 5 7 - 11 Gondomar SC 8 8 2 2 4 10 - 11 Moimenta Beira 6 8 1 3 4 3 - 11 FC Cesarense 2 8 0 2 6 4 - 11 Próxima Jornada - 06 de Novembro CD Cinfães - AD Sanjoanense Oliveirense - CD Estarreja Moimenta da Beira - Cesarense Salgueiros 08 - Gondomar SC Sp. Coimbrões - Sousense

DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série C

DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A

Resultados - 8.ª Jornada Anta 01-Nov Sp. Espinho 2 Arouca Estarreja 1 AD Sanjoanense 1 2 Feirense Mealhada 1 2 Cesarense Águeda 0 0 Beira Mar Avanca 4 1 Fiães Oliveirense 1 2 União de Lamas Alba 0 6 Gafanha Anadia 1 2 Lusitânia Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Feirense 24 8 8 0 0 36 - 2 Gafanha 22 8 7 1 0 21 - 0 Cesarense 19 8 6 1 1 18 - 3 União de Lamas 16 8 5 1 2 11 - 7 Avanca 14 8 4 2 2 15 - 9 Sp. Espinho 13 7 4 1 2 11 - 9 Águeda 13 8 4 1 3 14 - 12 Lusit. Lourosa 13 8 4 1 3 14 - 16 Beira Mar 11 8 3 2 3 8 - 19 Anadia 10 8 3 1 4 15 - 11 AD Sanjoanense 10 8 3 1 4 8 - 10 Mealhada 7 8 2 1 5 11 - 13 Oliveirense 7 8 2 1 5 11 - 16 Arouca 7 8 2 1 5 7 - 15 Fiães 7 8 2 1 5 6 - 20 Anta 6 7 2 0 5 5 - 15 Alba 4 8 1 1 6 7 - 24 Estarreja 1 8 0 1 7 3 - 20 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Anta - Estarreja Arouca - AD Sanjoanense Feirense - Mealhada Cesarense - Águeda Beira Mar - Avanca - 05/11 Fiães - Oliveirense União de Lamas - Alba Gafanha - Anadia - 05/11 Sp. Espinho -Lusitânia de Lourosa

INICIADOS DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão

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DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série A

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Resultados - 5.ª Jornada Fiães 10 0 Lusitânia Lourosa 1 Canedo Esmoriz 1 0 Fermedo São João de Ver 3 Paivense 3 0 Anta União de Lamas 0 1 Paços de Brandão Argoncilhe 0 1 Sp. Espinho Paramos 3 0 Sanguedo Rio Meão 0 4 Vilamaiorense Classificação P J V E D GM - GS Fiães 15 5 5 0 0 42 - 2 Paços Brandão 13 5 4 1 0 13 - 4 São João de Ver 12 5 4 0 1 17 - 4 Paivense 12 5 4 0 1 15 - 5 Paramos 12 5 4 0 1 16 - 7 Argoncilhe 10 5 3 1 1 12 - 4 Sp. Espinho 9 4 3 0 1 12 - 5 União de Lamas 7 5 2 1 2 8 - 8 Vilamaiorense 6 5 2 0 3 13 - 14 Sanguedo 6 5 2 0 3 9 - 12 Esmoriz 5 5 1 2 2 7 - 18 Canedo 4 5 1 1 3 8 - 16 Anta 1 5 0 1 4 4 - 21 Lusit. Lourosa 1 5 0 1 4 2 - 21 Fermedo 0 5 0 0 5 5 - 16 Rio Meão 0 4 0 0 4 2 - 28 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Rio Meão Canedo - Fiães Fermedo - Esmoriz Anta - São João de Ver Paços de Brandão - Paivense Sp. Espinho -União de Lamas - 05/11 Sanguedo - Argoncilhe Vilamaiorense - Paramos

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Resultados - 8.ª Jornada AD Sanjoanense 1 0 Taboeira 6 Gafanha Mealhada 0 3 Anadia Arouca 7 Anta 0 2 Oliveirense Águeda 2 1 Paços de Brandão Estarreja 1 3 Vaguense Cesarense 1 2 União de Lamas 2 Mourisquense Feirense 1 Oliveira do Bairro 0 1 Lusitânia Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 24 8 8 0 0 29 - 0 AD Sanjoanense 19 8 6 1 1 20 - 5 Vaguense 18 8 6 0 2 16 - 7 Taboeira 14 8 4 2 2 15 - 11 Mourisquense 13 7 4 1 2 17 - 10 União de Lamas 13 8 4 1 3 21 - 15 Gafanha 13 8 4 1 3 12 - 7 Feirense 12 8 3 3 2 13 - 10 Cesarense 11 8 3 2 3 10 - 11 Arouca 10 8 3 1 4 24 - 19 Lusit. Lourosa 10 7 3 1 3 7 - 6 Anadia 9 8 3 0 5 19 - 21 Anta 9 8 3 0 5 9 - 14 Oliveira do Bairro 8 8 2 2 4 6 - 10 Águeda 8 8 2 2 4 6 - 10 Estarreja 6 8 1 3 4 9 - 15 Paços Brandão 3 8 1 0 7 10 - 31 Mealhada 0 6 0 0 6 1 - 42 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro AD Sanjoanense - Mealhada Gafanha - FC Arouca Anadia - Anta - 05/11 Oliveirense - Águeda Paços de Brandão - Estarreja Vaguense - Cesarense União de Lamas - Feirense Mourisquense - Oliveira do Bairro Taboeira - Lusitânia de Lourosa

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série A

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DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Feirense 11 0 Unidos de Rossas 1 Milheiroense Cesarense 5 1 Válega Vilamaiorense 5 S. Vicente Pereira 1 4 AD Sanjoanense Tarei 0 7 Cucujães Ovarense 2 1 Mosteirô F. C. Macieirense 2 0 Arrifanense Folgou Valecambrense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 15 5 5 0 0 42 - 2 Cesarense 12 5 4 0 1 18 - 7 Arrifanense 10 5 3 1 1 9 - 5 AD Sanjoanense 9 4 3 0 1 17 - 5 Macieirense 9 5 3 0 2 19 - 13 Ovarense 9 5 3 0 2 9 - 11 Unidos Rossas 9 5 3 0 2 10 - 17 Cucujães 7 4 2 1 1 11 - 4 Milheiroense 6 5 2 0 3 6 - 13 São Vic. Pereira 6 5 2 0 3 9 - 17 Valecambrense 5 4 1 2 1 7 - 11 Válega 3 4 1 0 3 6- 12 Vilamaiorense 3 5 1 0 4 10 - 25 Mosteirô F. C. 0 4 0 0 4 1 - 15 Tarei 0 5 0 0 5 2 - 19 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Unidos de Rossas - Macieirense Milheiroense - Feirense Válega - Cesarense AD Sanjoanense - Vilamaiorense - 05/11 Cucujães - São Vicente Pereira Mosteirô F. C. - Tarei Valecambrense - Ovarense Folga Arrifanense

Resultados - 5.ª Jornada Loureiro 6 2 Vista Alegre 1 NEGE Pessegueirense 3 2 S. M. Murtoense Soutelo 7 Taboeira 0 2 Gafanha Mourisquense 3 1 C. Benfica Aveiro Valonguense 0 2 Avanca Oliveirinha 2 3 Bom-Sucesso 3 Macinhatense Arrifanense 1 Classificação P J V E D GM - GS Avanca 15 5 5 0 0 30 - 2 Gafanha 15 5 5 0 0 17 - 0 Taboeira 12 5 40 1 24 - 4 Loureiro 12 5 40 1 29 - 9 Mourisquense 10 5 3 1 1 18 - 4 Soutelo 9 5 3 0 2 16 - 8 Bom-Sucesso 9 5 3 0 2 17 - 14 Macinhatense 9 5 3 0 2 11 - 17 Vista Alegre 7 5 2 1 2 10 - 14 Pessegueirense 6 5 2 0 3 12 - 12 Valonguense 6 5 2 0 3 4- 9 Oliveirinha 3 5 1 0 4 11 - 9 Casa B. Aveiro 3 5 1 0 4 6 - 12 S. M. Murtoense 3 5 1 0 4 3 - 30 NEGE 0 5 0 0 5 2 - 23 Arrifanense 0 5 0 0 5 1 - 44 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Vista Alegre - Arrifanense NEGE - Loureiro S. Marítimo Murtoense - Pessegueirense Gafanha - Soutelo Casa Benfica em Aveiro - Taboeira Avanca - Mourisquense - 05/11 Bom-Sucesso - Valonguense Macinhatense - Oliveirinha

Resultados - 4.ª Jornada Paivense 4 1 União de Lamas 2 Canedo Argoncilhe 0 Lusitânia Lourosa 3 2 Sp. Espinho Vilamaiorense 3 2 CRC Vale Esc. Rui Dolores 0 2 Cortegaça São João de Ver 3 0 Fiães Sanguedo 5 0 Anta Classificação P J V E D GM - GS Sanguedo 12 4 4 0 0 22 - 2 Cortegaça 12 4 4 0 0 15 - 2 S. João de Ver 9 4 3 0 1 14 - 3 Sp. Espinho 9 4 3 0 1 13 - 3 Lusit. Lourosa 9 4 3 0 1 11 - 6 Vilamaiorense 9 4 3 0 1 12 - 8 Paivense 9 4 3 0 1 6 - 3 CRC Vale 3 4 1 0 3 7 - 9 Canedo 3 4 1 0 3 2 - 4 Fiães 3 4 1 0 3 7 - 10 União de Lamas 3 4 1 0 3 3 - 12 Esc. Rui Dolores 3 4 1 0 3 3 - 19 Anta 0 4 0 0 4 3 - 18 Argoncilhe 0 4 0 0 4 1 - 20 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Paivense - Argoncilhe Canedo - Lusitânia de Lourosa Sp. Espinho -Vilamaiorense CRC Vale - Escolinha Rui Dolores Cortegaça - São João de Ver Fiães - Sanguedo União de Lamas - Anta

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série B

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Resultados - 4.ª Jornada Arrifanense 8 0 Sanguedo 2 Unidos de Rossas Fiães 2 Tarei 1 7 Feirense Cesarense 1 4 Vilamaiorense AD Sanjoanense 1 2 Mosteirô F. C. Sp. Espinho 4 2 Arada Milheiroense 0 1 Carregosense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 12 4 4 0 0 22 - 3 Arrifanense 9 4 3 0 1 17 - 3 Mosteirô F. C. 9 4 3 0 1 9 - 10 Fiães 7 4 2 1 1 13 - 5 Carregosense 7 4 2 1 1 4 - 5 Sp. Espinho 5 3 1 2 0 7 - 5 Milheiroense 4 3 1 1 1 10 - 3 AD Sanjoanense 4 4 1 1 2 7 - 6 Unidos de Rossas 4 4 1 1 2 7 - 17 Arada 3 3 1 0 2 4 - 6 Vilamaiorense 3 4 1 0 3 6- 10 Tarei 3 3 1 0 2 4 - 10 Cesarense 3 4 1 0 3 3 - 11 Sanguedo 1 4 0 1 3 3 - 22 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Arrifanense - Fiães Unidos de Rossas - Tarei - 05/11 Feirense - Cesarense - 05/11 Vilamaiorense - AD Sanjoanense Mosteirô F. C. - Sp. Espinho Arada - Milheiroense Sanguedo - Carregosense - 05/11

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CLASSIFICAÇÕES INFANTIS B - Grupo 1 - Série B

DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série C

Resultados - 4.ª Jornada Valecambrense 3 3 Estarreja 2 Cucujães Loureiro 6 1 Oliveirense Avanca 2 S. Vicente Pereira 2 0 Ovarense Folgaram AD Sanjoanense, Cesarense eArrifanense Classificação P J V E D GM - GS 1. AD Sanjoanense 9 3 3 0 0 13 - 1 2. São Vic. Pereira 7 3 2 1 0 12 - 1 3. Estarreja 7 3 2 1 0 5 - 3 4. Oliveirense 6 3 2 0 1 19 - 4 5. Ovarense 6 3 2 0 1 10 - 2 6. Cucujães 6 4 2 0 2 7 - 8 7. Avanca 4 3 1 1 1 3 - 3 8. Loureiro 3 3 1 0 2 8 - 12 9. Valecambrense 1 3 0 1 2 4 - 8 10. Arrifanense 0 3 0 0 3 1 - 10 11. Cesarense 0 3 0 0 3 0 - 30 Próxima Jornada - 06 de Novembro Arrifanense - Valecambrense Estarreja - Loureiro AD Sanjoanense - Cesarense Oliveirense - São Vicente Pereira Folgam Cucujães, Avanca e Ovarense

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Resultados - 4.ª Jornada Sp. Espinho 1 0 União de Lamas 1 Vilamaiorense Lusitânia Lourosa 3 Paivense 0 10 Fiães Anta 2 6 Cortegaça Canedo 1 3 São João de Ver Classificação P J V E D GM - GS Fiães 12 4 4 0 0 21 - 5 Lusit. Lourosa 9 4 3 0 1 13 - 7 Sp. Espinho 7 4 2 1 1 8 - 3 São João de Ver 7 4 2 1 1 10 - 8 Anta 7 4 2 1 1 10 - 9 Cortegaça 5 4 1 2 1 13 - 11 União de Lamas 4 4 1 1 2 8 - 6 Vilamaiorense 4 4 1 1 2 5 - 7 Canedo 1 4 0 1 3 5 - 13 Paivense 0 4 0 0 4 2 - 26 Próxima Jornada - 05 de Novembro Cortegaça - Sp. Espinho União de Lamas - Lusitânia de Lourosa Vilamaiorense - Paivense São João de Ver - Anta Fiães - Canedo

INFANTIS A - Grupo 1 - Série B

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Resultados - 4.ª Jornada Cesarense 5 5 Salesianos AD Sanjoanense 11 2 Milheiroense 5 Oliveirense Arrifanense 3 Feirense 15 0 Esc. Rui Dolores Arada 0 12 Avanca Classificação P J V E D GM - GS Feirense 12 4 4 0 0 46 - 2 Oliveirense 12 4 4 0 0 22 - 5 Avanca 9 4 3 0 1 26 - 8 AD Sanjoanense 7 4 2 1 1 19 - 10 Cesarense 5 4 1 2 1 17 - 17 Salesianos 4 4 1 1 2 22 - 20 Milheiroense 3 4 1 0 3 17 - 34 Esc. Rui Dolores 3 4 1 0 3 10 - 39 Arrifanense 2 4 0 2 2 8 - 15 Arada 0 4 0 0 4 3 - 40 Próxima Jornada - 05 de Novembro Escolinha Rui Dolores - Cesarense Salesianos - AD Sanjoanense Milheiroense - Arrifanense Avanca - Feirense Oliveirense - Arada

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Resultados - 5.ª Jornada Milheiroense 1 5 Lusitânia Lourosa 5 Feirense Anta 0 5 Esc. Rui Dolores Fiães 0 Folgou Argoncilhe Classificação P J V E D GM - GS Esc. Rui Dolores 12 4 4 0 0 24 - 5 Feirense 9 4 3 0 1 25 - 8 Fiães 9 5 3 0 2 21 - 13 Milheiroense 6 4 2 0 2 10 - 21 Lusit. Lourosa 6 5 2 0 3 8 - 20 Anta 3 4 1 0 3 7 - 12 Argoncilhe 0 4 0 0 4 6 - 22 Próxima Jornada - 05 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Argoncilhe Feirense - Milheiroense Escolinha Rui Dolores - Anta Folga Fiães

Resultados - 5.ª Jornada Fermedo 5 2 Avanca 8 Loureiro AD Sanjoanense 3 5 Oliveirense Valecambrense 3 Folgou Furadouro Classificação P J V E D GM Loureiro 12 4 4 0 0 21 Valecambrense 6 4 2 0 2 16 Fermedo 6 3 2 0 1 14 Oliveirense 6 4 2 0 2 16 Furadouro 6 4 2 0 2 11 AD Sanjoanense 3 4 1 0 3 10 Avanca 3 5 1 0 4 9 Próxima Jornada - 05 de Novembro Avanca - Furadouro Loureiro - Fermedo Oliveirense - AD Sanjoanense Folga Valecambrense

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GS 4 11 11 15 20 18 18

Resultados - 4.ª Jornada Vilamaiorense 1 3 Anta 3 Paivense Canedo 5 Folgaram Sp. Espinho e AC Marfoot Silvalde Classificação P J V E D GM - GS Anta 9 3 3 0 0 16 - 3 AC M. Silvalde 6 3 2 0 1 12 - 6 Sp. Espinho 6 2 2 0 0 7 - 3 Canedo 3 3 1 0 2 6 - 14 Paivense 0 2 0 0 2 5 - 11 Vilamaiorense 0 3 0 0 3 2 - 11 Próxima Jornada - 05 de Novembro Paivense - Vilamaiorense Anta - Sp. Espinho Folgam AC Marfoot Silvalde eCanedo Resultados - 4.ª Jornada Fiães 3 4 Anta 7 União de Lamas Sp. Espinho 1 6 Arrifanense Paramos 1 Paços de Brandão 1 18 Lusitânia Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 12 4 4 0 0 39 - 1 União de Lamas 9 4 3 0 1 23 - 7 Paramos 9 4 3 0 1 16 - 7 Arrifanense 7 4 2 1 1 14 - 13 Anta 7 4 2 1 1 13 - 15 Fiães 3 4 1 0 3 8 - 21 Sp. Espinho 0 4 0 0 4 8 - 24 Paços Brandão 0 4 0 0 4 2 - 35 Próxima Jornada - 05 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Fiães Anta - Sp. Espinho União de Lamas - Paramos Arrifanense - Paços de Brandão

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Resultados - 4.ª Jornada Feirense 10 1 AD Sanjoanense Cesarense 23 0 Arrifanense 7 Oliveirense Esc. Rui Dolores 0 Unidos de Rossas 4 3 Arada Classificação P J V E D GM - GS Feirense 12 4 4 0 0 50 - 3 Cesarense 9 4 3 0 1 38 - 2 Unidos Rossas 9 4 3 0 1 27 - 12 Oliveirense 7 4 2 1 1 25 - 5 AD Sanjoanense 7 4 2 1 1 24 - 17 Arada 3 4 1 0 3 7 - 34 Esc. Rui Dolores 0 4 0 0 4 3 - 43 Arrifanense 0 4 0 0 4 2 - 60 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Arada - Feirense AD Sanjoanense - Cesarense Arrifanense - Escolinha Rui Dolores Oliveirense - Unidos de Rossas - 06/11

Resultados - 4.ª Jornada Feirense 18 0 Arada Salesianos 10 0 Esc. Rui Dolores Folgaram Cesarense eArrifanense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 12 4 4 0 0 51 - 4 Salesianos 6 3 2 0 1 21 - 10 Cesarense 4 3 1 1 1 13 - 7 Arrifanense 3 3 1 0 2 8 - 23 Esc. Rui Dolores 1 3 0 1 2 2 - 23 Arada 0 2 0 0 2 0 - 28 Próxima Jornada - 05 de Novembro Arada - Salesianos Escolinha Rui Dolores - Arrifanense Folgam Feirense e Cesarense

Resultados - 4.ª Jornada Cucujães 0 6 Feirense Furadouro 0 9 AD Sanjoanense Mosteirô F. C. 1 8 Valecambrense Oliveirense 4 1 Tarei Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 12 4 4 0 0 37 - 3 Feirense 12 4 4 0 0 32 - 3 Valecambrense 9 4 3 0 1 31 - 11 Cucujães 6 4 2 0 2 21 - 14 Oliveirense 6 4 2 0 2 14 - 19 Furadouro 3 4 1 0 3 10 - 32 Tarei 0 4 0 0 4 2 - 31 Mosteirô F. C. 0 4 0 0 4 1 - 35 Próxima Jornada - 05 de Novembro Tarei - Cucujães Feirense - Furadouro AD Sanjoanense - Mosteirô F. C. Valecambrense - Oliveirense

BENJAMINS B - Série E

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Resultados - 4.ª Jornada Avanca 14 2 Alba Valecambrense 2 4 Severfintas Oliveirense 21 1 Esc. Rui Dolores AD Sanjoanense 0 12 Estarreja Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 10 4 3 1 0 33 - 7 Estarreja 10 4 3 1 0 26 - 3 Avanca 9 4 3 0 1 29 - 14 Severfintas 7 4 2 1 1 16 - 12 Alba 6 4 2 0 2 14 - 22 Valecambrense 1 4 0 1 3 7 - 17 AD Sanjoanense 1 4 0 1 3 6 - 25 Esc. Rui Dolores 1 4 0 1 3 5 - 36 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Estarreja - Avanca Alba - Valecambrense Severfintas - Oliveirense Escolinha Rui Dolores - AD Sanjoanense - 06/11

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GS 1 5 8 20 6 17 23

Resultados - 4.ª Jornada Estarreja 4 2 Avanca Macinhatense 1 6 Soutelo Alba 1 10 Oliveirense Severfintas 2 4 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 9 3 3 0 0 28 - 5 AD Sanjoanense 9 4 3 0 1 18 - 12 Severfintas 6 4 2 0 2 15 - 10 Estarreja 6 3 2 0 1 7 - 4 Soutelo 6 4 2 0 2 11 - 9 Alba 6 4 2 0 2 9 - 15 Macinhatense 0 2 0 0 2 2 - 12 Avanca 0 4 0 0 4 6 - 29 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro AD Sanjoanense - Estarreja Avanca - Macinhatense - 06/11 Soutelo - Alba Oliveirense - Severfintas

Resultados - 1.ª Jornada AC Marfoot Silvalde 12 3 Sanguedo Lusitânia de Lourosa 6 2 Fiães Vilamaiorense 7 1 União de Lamas Folgou Anta Classificação P J V E D GM - GS 1. AC M. Silvalde 3 1 1 0 0 12 - 3 2. Vilamaiorense 3 1 1 0 0 7 - 1 3. Lusit. Lourosa 3 1 1 0 0 6 - 2 4. Anta 0 0 0 0 0 0 - 0 5. Fiães 0 1 0 0 1 2 - 6 6. União de Lamas 0 1 0 0 1 1 - 7 7. Sanguedo 0 1 0 0 1 3 - 12 Próxima Jornada - 05 de Novembro Sanguedo - Lusitânia de Lourosa Fiães - Vilamaiorense União de Lamas - Anta Folga AC Marfoot Silvalde

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TRAQUINAS B - Série D

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Resultados - 1.ª Jornada Beira Mar 5 0 Loureiro Válega 01-Dez Valonguense Avanca 3 1 Estarreja Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM Beira Mar 3 1 1 0 0 5 Avanca 3 1 1 0 0 3 Válega 0 0 0 0 0 0 Valonguense 0 0 0 0 0 0 AD Sanjoanense 0 0 0 0 0 0 Estarreja 0 1 0 0 1 1 Loureiro 0 1 0 0 1 0 Próxima Jornada - 05 de Novembro Loureiro - Válega Valonguense - Avanca Estarreja - AD Sanjoanense Folga Beira Mar

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GS 0 1 0 0 0 3 5

CAMPEONATO VETERANOS

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Resultados - 6.ª Jornada Lamas Futsal 1 4 Sp. Silvalde Din. Sanjoanense 7 6 Fundo de Vila ADC Bairros 8 0 Novasemente GDC Lordelo 6 6 PARC CD Escapães 0 6 Juventude Fiães Classificação P J V E D GM - GS Juvent. Fiães 15 6 5 0 1 46 - 13 ADC Bairros 15 6 5 0 1 31 - 17 PARC 13 6 4 1 1 43 - 21 GDC Lordelo 13 6 4 1 1 32 - 16 Sp. Silvalde 12 6 4 0 2 20 - 32 D. Sanjoanense 7 6 2 1 3 24 - 37 Fundo de Vila 6 6 2 0 4 22 - 35 Novasemente 4 6 1 1 4 14 - 28 CD Escapães 3 6 1 0 5 8 - 22 Lamas Futsal 0 6 0 0 6 12 - 31 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Juventude de Fiães - Lamas Futsal Sp. Silvalde - Dinamo Sanjoanense Fundo de Vila - ADC Bairros - 06/11 Novasemente - GDC Lordelo PARC - CD Escapães - 06/11

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Resultados - 6.ª Jornada ACR Vale Cambra 3 0 Lusitânia Lourosa Ossela 3 5 CCR Maceda Novasemente 0 6 GCD Sanfins GDC Lordelo 2 2 Din. Sanjoanense Folgou PARC Classificação P J V E D GM - GS GDC Lordelo 14 6 4 2 0 20 - 5 Ossela 12 5 4 0 1 30 - 14 ACR V. Cambra 12 6 4 0 2 16 - 12 CCR Maceda 10 5 3 1 1 14 - 7 PARC 9 5 3 0 2 21 - 13 D. Sanjoanense 7 5 2 1 2 16 - 15 GCD Sanfins 6 6 2 0 4 16 - 20 Lusit. Lourosa 0 5 0 0 5 1 - 21 Novasemente 0 5 0 0 5 5 - 32 Próxima Jornada - 01 de Novembro Dinamo Sanjoanense - ACR Vale de Cambra Lusitânia de Lourosa - Ossela CCR Maceda - Novasemente GCD Sanfins - PARC Folga GDC Lordelo

LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR - Série Sul

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II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Zona 1

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Resultados - 3.ª Jornada Gondomar Cultural 26 25 Boavista FC AD Modicus 12 13 FC Gaia CD São Paio Oleiros 21 20 GC Santo Tirso CS Marítimo 30 28 CD Xico Andebol F. C. Porto B 27-Jan CCR Fermentões Classificação P J V E D GM - GS CD Xico Andebol 7 3 2 0 1 96 - 90 CD S. P. Oleiros 7 3 2 0 1 67 - 68 CCR Fermentões 6 2 2 0 0 70 - 38 FC Gaia 6 2 2 0 0 51 - 46 Boavista FC 5 3 1 0 2 73 - 77 Gondomar Cultural 5 3 1 0 2 72 - 99 GC Santo Tirso 4 2 1 0 1 53 - 49 CS Marítimo 4 2 1 0 1 55 - 54 AD Modicus 2 2 0 0 2 44 - 54 F. C. Porto B 2 2 0 0 2 61 67 Próxima Jornada - 05 de Novembro Boavista FC - FC Gaia Gondomar Cultural - F. C. Porto B CCR Fermentões - CS Marítimo CD Xico Andebol -CD São Paio Oleiros, 18h GC Santo Tirso - AD Modicus

III DIVISÃO NACIONAL Resultados - 2.ª Jornada

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CD Feirense 30 25 Alavarium AC AC Lamego 24 29 Ílhavo AC A AC Coimbra 26 19 ADEF - Carregal Sal Folga Académico Viseu FC Classificação P J V E D GM - GS Ílhavo AC 6 2 2 0 0 57 - 46 A AC Coimbra 6 2 2 0 0 50 - 39 ADEF - Carr. Sal 4 2 1 0 1 43 - 44 CD Feirense 3 1 1 0 0 30 - 25 Alavarium AC 2 2 0 0 2 45 - 54 AC Lamego 2 2 0 0 2 42 - 53 Acad. Viseu FC 1 1 0 0 1 22 - 28 Próxima Jornada - 05 de Novembro Académico de Viseu FC - AC Lamego ADEF - Carregal do Sal -CD Feirense, 19h Ílhavo AC - A AC Coimbra Folga Alavarium AC

HÓQUEI PATINS III DIVISÃO NACIONAL - Zona B

BENJAMINS FUTSAL

Resultados - 4.ª Jornada D. Sanjoanense 17 1 FC Barcouço AD Travassô 0 21 CC Barrô Novasemente 10 4 ACR Vale Cambra CD Escapães 17 2 CRP Belazaima GRC Telhadela 12 3 GDC Lordelo CCR Maceda 1 6 PARC ADREP 11 5 AJ Angeja Folga CAP Alquerubim Classificação P J V E D GM - GS D. Sanjoanense 12 4 4 0 0 61 - 6 PARC 12 4 4 0 0 28 - 6 CD Escapães 9 4 3 0 1 45 - 9 ADREP 9 3 3 0 0 20 - 9 Novasemente 9 4 3 0 1 23 - 16 CAP Alquerubim 7 3 2 1 0 51 - 5 CC Barrô 7 4 2 1 1 30 - 9 AD Travassô 6 4 2 0 2 11 - 31 GRC Telhadela 4 4 1 1 2 21 - 21 CCR Maceda 3 3 1 0 2 10 - 10 GDC Lordelo 3 4 1 0 3 5 - 39 AJ Angeja 1 4 0 1 3 13 - 32 CRP Belazaima 0 4 0 0 4 7 - 41 FC Barcouço 0 3 0 0 3 2 - 42 ACR V. Cambra 0 4 0 0 4 12 - 63 Próxima Jornada - 01 de Novembro CAP Alquerubim - Dinamo Sanjoanense FC Barcouço - AD Travassô CC Barrô - Novasemente ACR Vale de Cambra -CD Escapães CRP Belazaima - GRC Telhadela GDC Lordelo - CCR Maceda PARC - ADREP

Resultados - 4.ª Jornada GDJ Pedroso 1 0 Padrão F. C. 0 U. C. Cruzeiro F. C. JotaEme 0 1 ADR Quintas Sanguedo CVPT 4 União da Mata 1 0 GD Fajões STOP F. C. 1 0 Cadinha FC Classificação P J V E D GM - GS STOP F.C. 10 4 3 1 0 9 - 4 GDJ Pedroso 10 4 3 1 0 7 - 2 União da Mata 9 4 3 0 1 9 - 2 Sanguedo CVPT 9 4 3 0 1 10 - 5 F. C. JotaEme 8 4 2 2 0 7 - 1 ADR Quintas 6 4 2 0 2 4 - 8 GD Fajões 4 4 1 1 2 4 - 4 U. C. Cruzeiro 1 4 0 1 3 1 - 4 Cadinha F. C. 0 4 0 0 4 0 - 9 Padrão F. C. 0 4 0 0 4 3 - 15 Próxima Jornada - 06 de Novembro Cadinha F. C. - U. C. Cruzeiro Padrão F. C. - F. C. JotaEme STOP F.C. -União da Mata ADR Quintas - GDJ Pedroso G.D. Fajões -Sanguedo CVPT

andebol

INFANTIS FUTSAL - Zona Norte

Resultados - 6.ª Jornada ACR Vale de Cambra 14 0 Lusitânia Lourosa GDC Lordelo 1 11 Din. Sanjoanense Novasemente 9 9 CD Escapães Fundo de Vila 1 9 CCR Maceda PARC 2 2 Ossela Classificação P J V E D GM - GS D. Sanjoanense 18 6 6 0 0 39 - 9 ACR Vale Cambra 15 6 5 0 1 53 - 7 PARC 13 6 4 1 1 28 - 21 CCR Maceda 12 6 4 0 2 35 - 13 Ossela 10 6 3 1 2 17 - 14 Novasemente 7 6 2 1 3 41 - 29 GDC Lordelo 6 6 2 0 4 14 - 42 CD Escapães 4 5 1 1 3 17 - 31 Lusit. Lourosa 0 5 0 0 5 5 - 44 Fundo de Vila 0 6 0 0 6 9 - 48 Próxima Jornada - 01 de Novembro Ossela - ACR Vale de Cambra Lusitânia de Lourosa - GDC Lordelo Dinamo Sanjoanense - Novasemente CD Escapães - Fundo de Vila CCR Maceda - PARC

Resultados - 6.ª Jornada União de Lamas 1 0 Lusitânia Lourosa 3 Lobão Valecambrense 2 1 Serzedo São João de Ver 4 Fiães 0 1 Guisande D. Sandinenses 0 4 Cucujães Canedo 0 1 Carregosense São Roque 1 1 Arrifanense Folgou Argoncilhe Classificação P J V E D GM - GS São João de Ver 18 6 6 0 0 27 - 4 União de Lamas 12 6 3 3 0 10 - 4 Argoncilhe 12 5 4 0 1 10 - 5 Lusit. Lourosa 10 5 3 1 1 5 - 1 Cucujães 9 6 3 0 3 12 - 8 Carregosense 9 6 3 0 3 7 - 12 Valecambrense 8 6 2 2 2 11 - 12 Canedo 7 5 2 1 2 7 - 6 Arrifanense 7 6 1 4 1 6 - 7 Serzedo 5 6 1 2 3 4 - 8 Lobão 5 5 1 2 2 5 - 9 D. Sandinenses 4 5 1 1 3 6 - 12 Guisande 4 6 1 1 4 6 - 13 Fiães 3 6 0 3 3 2 - 5 São Roque 2 5 0 2 3 4 - 16 Próxima Jornada - 12 de Novembro Argoncilhe - União de Lamas Lusitânia de Lourosa - Valecambrense Lobão - São João de Ver Serzedo - Fiães Guisande - D. Sandinenses Cucujães - Canedo Carregosense - São Roque Folga Arrifanense

Fut. popular

INICIADOS FUTSAL - Zona Norte

TRAQUINAS B - Série C

Resultados - 1.ª Jornada Arrifanense 2 5 AD Sanjoanense Oliveirense 22 2 Macieirense Ovarense 2 2 São Vic. Pereira Folgou Salesianos Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 3 1 1 0 0 22 - 2 AD Sanjoanense 3 1 1 0 0 5 - 2 Ovarense 1 1 0 1 0 2 - 2 S. Vic. Pereira 1 1 0 1 0 2 - 2 Salesianos 0 0 0 0 0 0 - 0 Arrifanense 0 1 0 0 1 2 - 5 Macieirense 0 1 0 0 1 2 - 22 Próxima Jornada - 05 de Novembro AD Sanjoanense - Oliveirense São Vicente Pereira - Arrifanense Salesianos - Ovarense Folga Macieirense

Resultados - 6.ª Jornada Fundo de Vila 6 2 Futsal Azeméis Juventude de Fiães 10 1 Din. Sanjoanense Lamas Futsal 1 12 Ossela ACR Vale Cambra 4 5 PARC Saavedra Guedes 4 3 FC Arouca Classificação P J V E D GM - GS Ossela 18 6 6 0 0 61 - 15 Juvent. Fiães 15 6 5 0 1 40 - 20 PARC 15 6 5 0 1 35 - 30 Fundo de Vila 12 6 4 0 2 32 - 30 Futsal Azeméis 6 5 2 0 3 23 - 18 Saavedra Guedes 6 5 2 0 3 16 - 25 Din. Sanjoanense 6 6 2 0 4 21 - 36 ACR Vale Cambra 4 6 1 1 4 12 - 20 Lamas Futsal 4 6 1 1 4 20 - 36 FC Arouca 0 6 0 0 6 14 - 44 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro FC Arouca - Fundo de Vila Futsal Azeméis - Juventude de Fiães Dinamo Sanjoanense -Lamas Futsal - 05/11 Ossela - ACR Vale de Cambra PARC - Saavedra Guedes

JUVENIS FUTSAL - Zona Norte

TRAQUINAS B - Série B

Resultados - 1.ª Jornada Paços de Brandão 5 2 Feirense Salesianos 7 5 Esc. Rui Dolores São João de Ver 1 2 Cortegaça Folgou Anta Classificação P J V E D GM - GS Paços Brandão 3 1 1 0 0 5 - 2 Salesianos 3 1 1 0 0 7 - 5 Cortegaça 3 1 1 0 0 2 - 1 Anta 0 0 0 0 0 0 - 0 São João de Ver 0 1 0 0 1 1 - 2 Esc. Rui Dolores 0 1 0 0 1 5 - 7 Feirense 0 1 0 0 1 2 - 5 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Feirense - Salesianos Escolinha Rui Dolores - São João de Ver Cortegaça - Anta - 06/11 Folga Paços de Brandão

VETERANOS

JUNIORES FUTSAL - Zona Norte

TRAQUINAS B - Série A

TRAQUINAS A - Série B

Resultados - 4.ª Jornada Esmoriz 0 16 Anta Paramos 2 10 Fermedo São João de Ver 0 6 Paços de Brandão Folgou Vilamaiorense Classificação P J V E D GM - GS Anta 9 3 3 0 0 37 - 1 Fermedo 9 4 3 0 1 29 - 6 Paramos 6 3 2 0 1 17 - 11 Paços Brandão 6 3 2 0 1 10 - 9 Vilamaiorense 6 3 2 0 1 9 - 12 São João de Ver 0 4 0 0 4 2 - 24 Esmoriz 0 4 0 0 4 3 - 44 Próxima Jornada - 05 de Novembro Paços de Brandão - Esmoriz Anta - Paramos Fermedo -Vilamaiorense Folga São João de Ver

Resultados - 4.ª Jornada Feirense 0 3 Avanca Oliveirense 6 2 Cucujães Loureiro 2 0 Cesarense Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM AD Sanjoanense 9 3 3 0 0 25 Avanca 7 3 2 1 0 14 Feirense 6 4 2 0 2 13 Loureiro 6 4 2 0 2 9 Cesarense 4 3 1 1 1 7 Oliveirense 3 3 1 0 2 8 Cucujães 0 4 0 0 4 4 Próxima Jornada - 05 de Novembro Cesarense - Feirense Avanca - Oliveirense Cucujães - AD Sanjoanense Folga Loureiro

TRAQUINAS A - Série E

TRAQUINAS A - Série A

Resultados - 4.ª Jornada Sp. Espinho 0 9 Anta AC Marfoot Silvalde 5 2 Vilamaiorense Canedo 2 3 Fiães Folgou Lusitânia de Lourosa Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 9 3 3 0 0 25 - 2 Fiães 9 3 3 0 0 12 - 3 AC M. Silvalde 6 3 2 0 1 15 - 5 Anta 6 3 2 0 1 15 - 8 Vilamaiorense 6 4 2 0 2 13 - 12 Canedo 0 4 0 0 4 9 - 21 Sp. Espinho 0 4 0 0 4 0 - 38 Próxima Jornada - 05 e 06 de Novembro Fiães - Sp. Espinho Anta - AC Marfoot Silvalde Vilamaiorense - Lusitânia de Lourosa - 06/11 Folga Canedo

Resultados - 4.ª Jornada Cortegaça 2 2 Feirense Salesianos 9 3 Arrifanense Milheiroense 3 4 Esc. Rui Dolores Folgou GD Fajões Classificação P J V E D GM - GS Cortegaça 10 4 3 1 0 46 - 4 Feirense 7 3 2 1 0 18 - 5 Esc. Rui Dolores 6 3 2 0 1 17 - 13 Salesianos 6 3 2 0 1 14 - 21 GD Fajões 3 3 1 0 2 5 - 22 Arrifanense 3 4 1 0 3 7 - 33 Milheiroense 0 4 0 0 4 7 - 16 Próxima Jornada - 05 de Novembro Escolinha Rui Dolores - Cortegaça Feirense - Salesianos Arrifanense - GD Fajões Folga Milheiroense

TRAQUINAS A - Série D

traquinas

BENJAMINS A - Série D

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2.

3.

4.

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8.

1.

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3.

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BENJAMINS B - Série D

BENJAMINS A - Série C

Resultados - 4.ª Jornada Fiães 4 0 Fermedo 5 Salesianos Cortegaça 3 3 Esmoriz Lusitânia Lourosa 2 São João de Ver 3 1 Esc. Rui Dolores Classificação P J V E D GM - GS Salesianos 12 4 4 0 0 17 - 9 Fermedo 9 4 3 0 1 13 - 10 Esmoriz 7 4 2 1 1 10 - 12 Fiães 6 4 2 0 2 14 - 6 São João de Ver 6 4 2 0 2 14 - 12 Cortegaça 4 4 1 1 2 10 - 12 Lusit. Lourosa 3 4 1 0 3 10 - 19 Esc. Rui Dolores 0 4 0 0 4 6 - 14 Próxima Jornada - 05 de Novembro Escolinha Rui Dolores - Fiães Fermedo - Cortegaça Salesianos - Lusitânia de Lourosa Esmoriz - São João de Ver

Resultados - 4.ª Jornada Cortegaça 1 6 Anta Paços de Brandão 0 8 São João de Ver Fermedo 1 5 Lusitânia Lourosa Folgou Fiães Classificação P J V E D GM - GS Anta 9 3 3 0 0 15 - 5 Fiães 6 3 2 0 1 18 - 9 Cortegaça 5 4 1 2 1 8 - 11 São João de Ver 4 3 1 1 1 13 - 8 Lusit. Lourosa 4 3 1 1 1 9 - 6 Paços Brandão 4 4 1 1 2 7 - 14 Fermedo 1 4 0 1 3 6 - 23 Próxima Jornada - 05 de Novembro Anta - Paços de Brandão São João de Ver - Fermedo Lusitânia de Lourosa - Fiães Folga Cortegaça

FUTSAL

TRAQUINAS A - Série C

BENJAMINS B - Série C

BENJAMINS A - Série B

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Resultados - 4.ª Jornada Argoncilhe 0 2 Anta Vilamaiorense 6 2 Fiães União de Lamas 1 10 AC Marfoot Silvalde Lusitânia Lourosa 13 0 Sanguedo Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 12 4 4 0 0 50 - 2 Vilamaiorense 12 4 4 0 0 30 - 4 AC M. Silvalde 9 4 3 0 1 27 - 7 Argoncilhe 6 4 2 0 2 10 - 15 Sanguedo 6 4 2 0 2 13 - 26 Anta 3 4 1 0 3 7 - 13 Fiães 0 4 0 0 4 5 - 38 União de Lamas 0 4 0 0 4 3 - 40 Próxima Jornada - 05 de Novembro Sanguedo - Argoncilhe Anta - Vilamaiorense Fiães - União de Lamas AC Marfoot Silvalde -Lusitânia de Lourosa

BENJAMINS B - Série B

BENJAMINS A - Série A

INFANTIS B - Grupo 1 - Série A

Resultados - 4.ª Jornada Anta 11 0 União de Lamas 1 São João de Ver Esmoriz 1 Vilamaiorense 0 11 Paços de Brandão Sp. Espinho 1 1 Lusitânia Lourosa Cortegaça 1 14 Fiães Classificação P J V E D GM - GS Fiães 12 4 4 0 0 35 - 3 Anta 12 4 4 0 0 24 - 3 Sp. Espinho 10 4 3 1 0 19 - 3 Paços Brandão 9 4 3 0 1 18 - 6 São João de Ver 4 4 1 1 2 8 - 6 Esmoriz 4 4 1 1 2 6 - 10 Lusit. Lourosa 4 4 1 1 2 6 - 11 Cortegaça 1 4 0 1 3 8 - 26 União de Lamas 1 4 0 1 3 5 - 30 Vilamaiorense 0 4 0 0 4 5 - 36 Próxima Jornada - 05 de Novembro Lusitânia de Lourosa - Anta União de Lamas - Esmoriz São João de Ver - Vilamaiorense Fiães - Sp. Espinho Paços de Brandão - Cortegaça

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BENJAMINS

INFANTIS A - Grupo 2 - Série B

Resultados - 5.ª Jornada Esmoriz 15 1 Rio Meão Feirense 12 2 União de Lamas 1 AD Sanjoanense Fiães 3 Gafanha 5 0 Unidos de Rossas Classificação P J V E D GM - GS Feirense 15 5 5 0 0 49 - 5 Fiães 12 5 4 0 1 30 - 6 AD Sanjoanense 10 5 3 1 1 32 - 10 Esmoriz 9 5 3 0 2 37 - 9 Gafanha 6 5 2 0 3 17 - 21 União de Lamas 4 4 1 1 2 9 - 26 Unidos Rossas 0 5 0 0 5 4 - 44 Rio Meão 0 4 0 0 4 1 - 58 Próxima Jornada - 05 de Novembro Rio Meão - Unidos de Rossas União de Lamas - Esmoriz AD Sanjoanense - Feirense Fiães - Gafanha

GS 3 5 4 9 10 17 15 16 41 31

INFANTIS B - Grupo 2 - Série B

INFANTIS A - Grupo 2 - Série A

Resultados - 5.ª Jornada São Martinho 1 4 Sp. Espinho 1 Sanguedo Anta 4 1 Vilamaiorense AC Marfoot Silvalde 2 Folgou Paivense Classificação P J V E D GM - GS AC M. Silvalde 15 5 5 0 0 34 - 7 Anta 12 4 4 0 0 29 - 5 Vilamaiorense 9 4 3 0 1 18 - 10 Sanguedo 3 4 1 0 3 12 - 16 Paivense 3 4 1 0 3 17 - 27 Sp. Espinho 3 5 1 0 4 10 - 26 São Martinho 0 4 0 0 4 6 - 35 Próxima Jornada - 05 de Novembro Sp. Espinho - Paivense Sanguedo - São Martinho Vilamaiorense - Anta Folga AC Marfoot Silvalde

BENJAMINS B - Série A

INFANTIS B - Grupo 2 - Série A

INFANTIS INFANTIS A - Grupo 1 - Série A

Resultados - 4.ª Jornada C. Benfica Estarreja 7 0 Arrifanense 2 Cucujães AD Sanjoanense 6 4 Oliveirense Salesianos 4 Feirense 7 2 Cesarense Estarreja 5 2 Avanca Classificação P J V E D GM C. B. Estarreja 12 4 4 0 0 44 Feirense 12 4 4 0 0 29 Estarreja 10 4 3 1 0 14 Oliveirense 7 4 2 1 1 14 Cesarense 7 4 2 1 1 10 AD Sanjoanense 6 4 2 0 2 16 Arrifanense 1 4 0 1 3 6 Avanca 1 4 0 1 3 5 Salesianos 1 4 0 1 3 11 Cucujães 0 4 0 0 4 2 Próxima Jornada - 05 de Novembro Cesarense - Casa Benfica em Estarreja Arrifanense - AD Sanjoanense Cucujães - Salesianos Avanca - Feirense Oliveirense - Estarreja

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Resultados - 3.ª Jornada Infante Sagres "B" 3 12 FC Oliveira Hospital Núcleo Sport. IT 2 10 A Acad. Coimbra 9 Académico Feira ACD Vila Boa Bispo 1 Boavista FC 2 12 HC Mealhada HC Paço de Rei 6 4 CD Cucujães Folgou FC Bom-Sucesso Classificação P J V E D GM - GS A Acad. Coimbra 9 3 3 0 0 26 - 7 FC Oliveira Hospital 9 3 3 0 0 21 - 6 HC Mealhada 7 3 2 1 0 19 - 6 HC Paço de Rei 7 3 2 1 0 11 - 8 Académico da Feira 6 3 2 0 1 19 - 3 CD Cucujães 3 2 1 0 1 16 - 8 Infante Sagres "B" 0 1 0 0 1 3 - 12 Núcleo Sport. IT 0 2 0 0 2 3 - 16 FC Bom-Sucesso 0 2 0 0 2 3 - 16 ACD Vila Boa Bispo 0 3 0 0 3 6 - 20 Boavista FC 0 3 0 0 3 4 - 29 Próxima Jornada - 06 de Novembro A Acad. Coimbra - Infante Sagres "B" Académico da Feira - Núcleo Sport. IT,18h HC Mealhada - ACD Vila Boa do Bispo CD Cucujães - Boavista FC FC Bom-Sucesso - HC Paço de Rei Folga FC Oliveira do Hospital

volei II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Série B

1.

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3.

4.

Resultados - 1.ª Jornada AA José Moreira 3 1 CD Fiães 0 AA Coimbra CV Espinho 3 Classificação P J V D Sets + - Sets CV Espinho 3 1 1 0 3 0 AA José Moreira 3 1 1 0 3 1 CD Fiães 0 1 0 1 1 3 AA Coimbra 0 1 0 1 0 4 Próxima Jornada - 05 de Novembro CD Fiães - CV Espinho, 17h AA Coimbra - AA José Moreira, 17h

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ÚLTIMA

plano estratégico e de marketing para o Turismo

COnTribUTOs apresenTadOs em sessãO públiCa Agentes económicos ligados ao sector do Turismo, instituições públicas e privadas, equipamentos culturais, empreendedores e população marcaram presença na sessão pública para recolha de contributos para o Plano Estratégico e de Marketing para o Turismo de Santa Maria da Feira, realizada na Biblioteca Municipal, na passada quarta-feira. A reunião de cerca de meia centena de participantes teve como objectivo a recolha de ideias, dinâmicas e sugestões para o desenvolvimento do Plano.

Este primeiro encontro enquadra-se na metodologia de trabalho do IPDT – Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo, entidade que está a desenvolver todo o trabalho técnico, mas também no processo de participação e envolvimento dos diferentes agentes locais que o Município faz questão de fomentar nas diferentes etapas do processo. Ao longo da reunião foram apresentados diversos contributos que realçaram a importância deste tipo de acções para unir e envolver os stakeholders sob uma estratégia conjunta.

Pretende-se como resultado global do Plano uma alocação mais eficiente e eficaz do desenvolvimento turístico, da comunicação e da divulgação

do Município e um desenvolvimento sustentável do Turismo, para que toda a oferta passe a ser reconhecida de forma ainda mais ampla junto dos mercados actuais e potenciais. “É fundamental alinharmos a nossa estratégia global com as grandes tendências internacionais, para sermos competitivos numa cada vez mais dinâmica indústria turística mundial”, diz o presidente da Câmara, Emídio Sousa, que abriu a sessão, onde estiveram representados vários agentes económicos do Concelho, com destaque para o sector do Turismo e onde toda a cadeia de valor se encontrou retratada.

Jorge Costa, presidente do IPDT, reforçou a importância dos destinos se adaptarem às novas tendências do Turismo, nomeadamente através do recurso e integração das novas tecnologias disponíveis.

Neste encontro foi abordada a relevância de operacionalizar o centro histórico do Concelho e do Castelo como atractivo turístico. Salientou-se o papel da Viagem Medieval como um excelente veículo para comunicar a história do Concelho e apontou-se a necessidade de melhoria e recuperação de algumas infraestruturas de apoio ao Turismo. O património natural do Concelho foi

também mencionado como um activo que deve ser protegido afincadamente.

“As permanentes mudanças no mercado turístico e a necessidade de implementar estratégias que respondam aos desafios actuais e futuros exigem o desenvolvimento de políticas e estratégias capazes de responder aos problemas da reestruturação económica, social e ambiental dos destinos, mas que, ao mesmo tempo, permitam a atracção de investimento, promoção do crescimento económico e geração de emprego, capaz de captar novos visitantes e residentes”, afirma o vereador do Turismo, Gil Ferreira.

O Plano Estratégico e de Marketing para o Turismo de Santa Maria da Feira tem por base cinco acções: a criação de um perfil e imagem de turismo únicos (posicionamento e identidade do destino); a definição dos segmentos turísticosalvo (processo de segmentação); a apresentação de propostas para o desenvolvimento de infraestruturas turísticas modernas, de qualificação da oferta e de organização dos produtos turísticos; as acessibilidades; a concepção de uma estratégia de venda e de marketing variada; e o desenvolvimento da sustentabilidade do destino.

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