TAXA PAGA
4520 Santa Maria da Feira
PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Mérito Municipal 1972 1997 (Prata)
Desde 11 de Abril de 1897
Ano CXIX
Semanário
Direcção: Orlando Macedo
16 Janeiro 2017
Nº 5993
(Ouro)
€0,60 (iva inc.)
JORGE COELHO É OFICIALMENTE O COMANDANTE DOS BOMBEIROS DA FEIRA pág. 02 e 03
Substituiu Manuel Neto há um ano na liderança da corporação mas tomou posse apenas na passada sexta-feira. Em entrevista ao CF, fala da necessidade de cativar jovens para os Bombeiros e da autoescada tão precisa.
AS RESPOSTAS DO CAPELÃO NAS HORAS DE DOR pág. 14 e 15
MILHEIRÓS DE POIARES
CONGRESSO DOS JORNALISTAS
FOGACEIRAS
FUTEBOL
Assembleia Municipal veta desanexação e presidentes da Junta e da Câmara trocam acusações.
20 anos depois, os jornalistas voltaram a reunir-se em Lisboa para reflectir sobre a profissão. O CF não faltou.
A procissão sai à rua na sextafeira. Com a certificação da Fogaça, quem quiser vender tem de se submeter ao controlo.
pág. 08 a 10
pág. 12
pág. 16 e 17
“Para jogar no Feirense é preciso ter paixão e uma cultura muito própria”, entrevista com Nuno Manta Santos, treinador do Clube Desportivo Feirense. pág. 22 e 23
ENTREVISTA
“Tem que hAver um reTorNo desTA dádivA ATrAvés dA coNcessão de regAliAs e direiTos” Jorge Fulgêncio Coelho assumiu interinamente o comando dos Bombeiros Voluntários de Santa Maria da Feira em Maio de 2016 depois da polémica que afastou Manuel Neto do cargo. Na passada sexta-feira, decorreu a cerimónia oficial da sua tomada de posse. Em entrevista ao Correio da Feira, assegura que há muito por fazer para cativar os jovens a ingressarem nos bombeiros, traça as metas para o seu mandato e aponta como uma necessidade municipal a aquisição de uma autoescada.
Texto: Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt Fotos: Albino Santos albino.santos@correiodafeira.pt
FICHA TÉCNICA
Como é que a sua vida se cruza com os Bombeiros Voluntários de Santa Maria da Feira? Fui formado em São João da Madeira e enquanto bombeiro voluntário estive lá aproximadamente 12 anos. Foi lá que nasci e fui formado com muito orgulho, todavia e fruto da nossa maturidade, do nosso crescimento e da vida que optamos, fixei a minha actividade profissional em Santa Maria da Feira e entendi que podia ser útil aqui no corpo de bombeiros onde fui muito bem acolhido pelo
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Administração Jorge de Andrade administracao@correiodafeira.pt
Director Orlando Macedo (CP 3235) direcao@correiodafeira.pt
Redacção Daniela Soares (CP 10037) daniela.soares@correiodafeira.pt
Nélson Costa (CP 10382) nelson.costa@correiodafeira.pt
Marcelo Brito (TP-2391) marcelo.brito@correiodafeira.pt
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engenheiro Neves. A tomada de posse muda alguma coisa ou é só uma formalidade visto estar à frente dos Bombeiros da Feira há já quase um ano? Apesar de ser uma formalidade, tem o seu significado. Não só para os nossos homens, para quem é um motivo de orgulho, mas também do ponto de vista operacional, apesar de não mudar muita coisa dentro da área de actuação própria. Nou-
tros cenários e fora da nossa área de actuação própria, fora do distrito, tem a sua importância e impacto. Substituiu o antigo comandante Manuel Neto após a sua saída controversa. Como foi ocupar o lugar nestas circunstâncias? Foi algo que surgiu de uma forma não planeada e inopinada. Uma situação ‘sui generis’, mas que, tendo em consideração a posição que eu ocupa-
Colaboradores: Alberto Soares, Albino Santos, Armandino Silva, Armando Neto, Filipe Dias, Filipe Freixo, Lu’ s Higino, Manuel Silva, Maria Celeste Rato, Paulo Ferreira, Paulo Neto, Serafim Lopes, Vasco Coelho
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notas positivas, diferentes episódios e capítulos e sempre a crescer. Claro que nem tudo é positivo, há sempre coisas a melhorar e cá estamos nós para manter esta caminhada de crescimento e melhoria. Qual o episódio que mais o marcou do ponto de vista operacional? Temos vários incidentes ao longo dos últimos anos que nos marcam e que são tema de conversa quando estamos em algum momento de convívio, todavia não posso esquecer um momento que terá sido marcante na minha carreira enquanto bombeiro: o socorro aos meus camaradas quando caíram num combate a um incêndio urbano em Santa Maria da Feira. Socorrer alguém que é da nossa família, que é muito próximo, causa impacto. Sem dúvida que me marcou. Quais são as metas e objectivos que traçou na liderança da corporação? As metas são sobretudo colectivas a médio e a longo prazo. Existem coisas que nós podemos solucionar a curto prazo, todavia as metas são de uma melhoria contínua da qualidade da prestação do socorro e, se possível, com os recursos financeiros disponíveis, adquirir alguns equipamentos que são necessários para manter o socorro actualizado. Essencialmente, apostar na qualificação dos nossos homens. Frequentar cursos de formação para uma aprendizagem contínua.
va no comando [segundo-comandante], torna-se inevitável ter que assumir a função e assegurar a continuidade da missão. Acha que afectou a credibilidade dos Bombeiros da Feira? A credibilidade dos Bombeiros da Feira nunca é e nunca deve ser posta em causa. Quem está na linha da frente são os operacionais, os bombeiros. Esses sim, dão a resposta na linha da frente, todavia reconheço que deve ter afectado, de algum modo, a imagem. O que é preciso fazer para limpar essa imagem? Nós fazemo-lo todos os dias. Trabalhamos todos os dias de forma a dar visibilidade ao nosso excelente trabalho. Mas sabemos que as notícias que surgem com estas tónicas causam mais impacto do que aquilo que nós fazemos de bem diariamente. Como é ser responsável pela segurança de uma cidade como Santa Maria da Feira? Eu sou responsável, entre aspas, porque somos todos responsáveis por uma área de actuação própria. A nossa corresponde a 33% do território do concelho de Santa Maria da Feira, correspondente a 30% da população. É claro que encaro isso com muita responsabilidade. Há vários riscos e várias responsabilidades dentro das nossas missões. Tira-me muitas horas de sono, sem dúvida. Que balanço faz dos mais de 15 anos a representar os Bombeiros de Santa Maria da Feira? É um crescimento contínuo. Sempre com
Os incêndios do último ano atormentaram as populações, principalmente a Norte do Concelho. O que está previsto para minimizar danos provocados por futuras ignições? Esse é um tema que está em discussão neste momento em termos de ordenamento da floresta, planeamento e prevenção. Está em cima da mesa e algo deve ser feito. Aliás, muito deve ser feito. Todavia, os bombeiros surgem numa fase de combate e a esse nível acho que temos desenvolvido muito e estamos bem estruturados. A resposta é eficaz e adequada. Mas os recursos têm os seus limites e o que aconteceu este ano é que eles, a certa altura, se esgotaram. Na sua opinião, o apoio dado pelo Estado aos Bombeiros é suficiente ou deficitário? É muito fácil dizer que o Estado tem que nos apoiar continuadamente e efectivamente. A responsabilidade máxima da segurança da população e dos cidadãos é do Estado e esse sim, deve ser o grande financiador, directa ou indirectamente através das Autarquias. É por aí que deve passar a autonomia em termos de gestão financeira e dos recursos. Nós podíamos falar muito sobre isso, mas acima de tudo tem que haver a sensibilização dos decisores políticos e não políticos para esta temática e dar-lhes a devida importância e o devido apoio. Não deveria haver mais apoio? O que nós tivemos foram muitas ignições de elevada complexidade para os recursos disponíveis. Podemos fazer um paralelo: o Hospital [São Sebastião] também é muito bom, reconhecido a nível nacional, com muita qualidade, e no entanto, nesta altura que há um pico de afluência à Urgência, os recursos esgotam-se. Nós temos um elevado número de ignições para o país que temos e é claro que tendo em consideração as condições meteorológicas que se fizeram sentir, nomeadamente nas primeiras semanas de Agosto, houve uma ruptura. Mas a resposta dos Bombeiros foi eficaz e adequada. Isso é inequívoco.
Todos os anos ‘bate-se na mesma tecla’ relativamente ao combate dos incêndios florestais. O que é preciso mudar? É preciso mudar a mentalidade da população no uso do fogo. É preciso mudar essa sensibilidade, é preciso educar, cultivar e é preciso planear e ordenar o território de forma mais correcta para que se evite chegar a esta situação de fogo muito perto das habitações, colocando em risco os bens e a população. Esse trabalho não é só dos Bombeiros… Não. Os Bombeiros podem dar um contributo determinante e valioso em termos de consultadoria para o planeamento e na área da prevenção, todavia a nossa principal missão é o combate. E aí tem sido feita uma grande aposta. Temos progredido muito em termos de organização e ajustamento de meios e, se não fosse assim, tinham-se perdido vidas humanas e mais bens, ao contrário do que aconteceu. A situação foi muito complicada este ano no distrito de Aveiro mas o número de ferimentos foi pouco significativo. Não houve mortes e diria que nenhuma habitação principal foi alvo de combustão. Ou seja, os Bombeiros defenderam os bens, e é para isso que estão vocacionados. A nossa missão é essa. Para uma luta tão grande, a entreajuda entre as várias corporações e entidades, é boa? Existe entreajuda, está prevista e planeada e esse trabalhar de forma conjunta acontece diariamente. Não é só na época florestal. Colaboramos com os corpos de bombeiros vizinhos quando somos solicitados, assim como os corpos de bombeiros vizinhos nos apoiam quando é necessário. Tanto pode acontecer num incêndio industrial ou urbano, num acidente de viação ou numa mera emergência médica. Há uma gestão integrada dos recursos. O actual corpo activo dos Bombeiros Voluntários da Feira é suficiente? Quando há necessidade, os recursos são sempre poucos, mas nós contamos com um corpo de bombeiros de aproximadamente 70 operacionais. Mas a verdade é que é preciso mais. Há algum projecto para aumentar o corpo dos bombeiros? Há. Nós desenvolvemos, anualmente, um período para cativação e recrutamento de novos bombeiros. Todavia, nos últimos anos, tem-se acentuado uma maior afluência de mulheres jovens ao corpo de Bombeiros do que rapazes jovens em idade escolar. Esses continuam a sua actividade escolar, vão para o Ensino Superior e seguem as suas vidas. Uns mantêm-se no activo, outros nem por isso. Mas é fruto dos poucos estímulos e regalias que nós temos para dar aos
bombeiros voluntários. É isso que falta para cativar os jovens? Falta muita coisa. Tem que haver regalias do ponto de vista social, fiscal, de habitabilidade, financeiro e reconhecimento e tem que haver uma outra perspectiva. Os bombeiros, enquanto voluntários, dão muito do seu tempo e tem que haver um retorno desta dádiva através da concessão de regalias e direitos. Deveres, eles já têm muitos. A adesão aos Bombeiros tem diminuído ou aumentado? A admissão de novos elementos mantémse, em termos de numerário, ao longo dos anos, ou seja, não temos altos e baixos, todavia a dificuldade que nós sentimos e todos os corpos de Bombeiros sentem é na fixação desses efectivos. Hoje existem muitos deveres do ponto de vista operacional, de carga de horária formativa, de carga horária de instrução contínua, de carga de serviço operacional e de carga de número de horas em serviço de prevenção. São muitos deveres e pouco retorno e é aí que a sociedade está a falhar porque não está a fazer o devido reconhecimento directa ou indirectamente. E a frota automóvel, satisfaz as necessidades? Se me perguntar se neste momento tenho todos os veículos que desejava, diria que não. Necessito de veículos que são importantes para a renovação da frota e acrescentar mais valias do ponto de vista operacional. Se é suficiente para as necessidades? É, se nós trabalharmos de forma conjunta. Mas é inequívoco e discutido há bastante tempo que há uma necessidade para o concelho de Santa Maria da Feira de uma autoescada, veículo escada, e que também temos que renovar os veículos de combate ao incêndio que são veículos que custam muito dinheiro. Estes têm que ser comparticipados não só pela Associação [Humanitária dos Bombeiros Voluntários], mas por outras instituições. Em que ponto está a situação da autoescada? Não temos autoescada porque o custo de uma é insuportável para uma associação de bombeiros voluntários e tem que ser entendido como uma necessidade municipal. O que significa para si servir? Servir é dar muito de cada um de nós em prol de quem precisa de ajuda. É isso que mantém cá a maior parte do efectivo: o bem-estar resultante de ter ajudado o próximo. Ou seja, quando prestamos socorro, ficamos com a consciência tranquila e com o coração cheio, com o sentimento de missão cumprida pois ajudámos alguém que estava a precisar de ajuda naquele momento. É gratificante.
Tomada de posse na sexta-feira
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Margarida Rocha Gariso, Líder do Grupo Municipal do PS
OPINIÃO
POR UM GOVERNO DE PROXIMIDADE
POLÍTICA NO FEMININO Como convicta defensora do regime democrático, muito me preocupam os elevadíssimos e crescentes níveis de abstenção nas votações, expressos nas últimas eleições autárquicas realizadas em 2013. Em Santa Maria da Feira, por exemplo, num universo de cerca de 126 mil eleitores, mais de 56 mil abstiveram-se, tendo o PSD obtido 31 mil votos e o PS quase 25 mil. A democracia destina-se ao povo e, como tal, pressupõe o seu envolvimento. Com base nesta premissa, surgiu o lema da minha candidatura à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Perto de Si. Um lema que transporto comigo na rotina de proximidade que tenho vindo a implementar nas visitas às diversas entidades, instituições e associações do Concelho. Toda esta proximidade com os habitantes da Feira, tão enriquecedora e necessária, levou-me a criar o Dia da Freguesia, que passa pela visita a uma freguesia distinta, aos sábados. Se for eleita em Outubro, nas eleições Autárquicas de 2017, este é um projeto que pretendo transformar em Presidências Abertas, que surge com o intuito de realizar, ao longo dos quatro anos de mandato, pelo menos uma reunião de câmara, aberta a toda a população, em cada uma das nossas 31 freguesias. Um dos meus maiores objetivos enquanto candidata do Partido Socialista ao concelho de Santa Maria da Feira é aproximar-me de todos vós como até hoje ninguém fez. É preciso não esquecer que em 40 anos de governação PSD, todas as reuniões de câmara apenas foram realizadas na sede do Município. Assumo também perante todos mais um compromisso: a realização, já em 2018, do orçamento participativo no valor de 500 mil euros. Um projeto com um grande objetivo: envolver e motivar os feirenses para a apresentação de propostas para as suas freguesias. Desengane-se quem considera que estou em précampanha: este trabalho de proximidade sempre foi um desígnio meu que me está a dar grande satisfação. Estou aqui para mostrar que a boa política se faz junto das pessoas, todos os dias e não em vésperas de eleições. Não adianta dar mais oportunidades ao partido que nos tem governado desde Abril de 1974. Um futuro melhor não passa, certamente, por dar novamente a vitória aos que cobrem apressadamente com alcatrão os buracos das estradas. Não podemos acreditar mais em promessas como o Europarque, que até iria ter campos de golfe, mas que não foi nada mais que uma caça ao voto. A ilusão não deve continuar a guiar a ida às urnas. Os velhos truques não podem ser os impulsionadores do voto. Todos temos a liberdade de escolher em quem votar. Mas todos temos também a liberdade de pensamento para nos abstrairmos do que as campanhas eleitorais nos trazem de fantasioso. Estamos em tempos de apostar em novas alternativas, em novas lideranças. Vamos a tempo de apostar num PS/Feira com capacidade, inteligência, disponibilidade e humildade para perceber que a sua missão é de serviço público. Quero mostrar-vos que a proximidade que tenho semeado por todas as freguesias dará frutos e tratará novas oportunidades para todos nós, para as nossas famílias, para as nossas freguesias, para o nosso Concelho.
António Cardoso, Deputado do Partido Socialista na Assembleia da República
DEVE-SE RESPEITAR O RESULTADO DO REFERENDO EM MILHEIRÓS DE POIARES? OS DIREITOS DE SOBERANIA NÃO FORAM EXERCIDOS DEMOCRATICAMENTE PELO POVO? NÃO BAIXAR OS BRAÇOS “Demo-
cracia” é a forma de governo em que a soberania é exercida pelo povo. A palavra democracia tem origem no grego demokratía que é composta por “demos” (que significa povo) e “kratos” (que significa poder). Neste sistema político, o poder é exercido pelo povo através do sufrágio universal. É um regime de governo em que todas as importantes decisões políticas estão com o povo, que elegem os seus representantes por meio do voto. É um regime de governo que pode existir no sistema presidencialista, onde o presidente é o maior representante do povo, ou no sistema parlamentarista, onde existe o presidente eleito pelo povo e o primeiro-ministro que toma as principais decisões políticas. A democracia tem princípios que protegem a liberdade humana e baseiase no governo da maioria, associado aos direitos individuais e das minorias. Uma das principais funções da democracia é a proteção dos direitos humanos fundamentais, como as liberdades de expressão, de religião, a proteção legal, e as oportunidades de participação na vida política, económica, e cultural da sociedade. Os cidadãos têm os direitos expressos e os deveres de participar no sistema político que vai proteger os seus direitos e a sua liberdade. O conceito de democracia foi evoluindo com o passar do tempo, e a partir de 1688, em Inglaterra, a democracia era baseada na liberdade de discussão dentro do parlamento. De acordo com alguns filósofos e pensadores do século XVIII, a democracia era o direito do povo de escolher e controlar o governo de uma nação. Portugal começou a ter governos eleitos com o fim da monarquia absoluta (em 1820), mas durante estes quase dois séculos, o regime democrático passou por vários períodos em que as liberdades públicas de expressão, de reunião e de associação foram limitadas. Destes, destaca-se, pelos seus quase 50 anos de duração e pela sua proximidade, o regime salazarista,
que terminou em 25 de Abril de 1974. Um ano depois realizaram-se as primeiras eleições livres e com sufrágio universal (em que todos os cidadãos maiores de idade que quiseram, puderam votar). Quer em 1833, quer em 1974, Portugal era uma das poucas democracias do mundo. Hoje, felizmente, na maior parte dos países do mundo, os cidadãos elegem os seus governantes. O poder local integra as freguesias, os municípios e também as associações de municípios. Nas assembleias de freguesia, assembleias municipais e câmaras municipais a representação é proporcional, isto é, em cada um destes órgãos estão representadas todas as forças políticas (partidos, coligações de partidos ou grupos de cidadãos) que obtiveram votos suficientes. A Soberania é exercida pelo povo. A Constituição da República Portuguesa dispõe, nos termos do seu artigo 115º, que, sob proposta da Assembleia da República, do Governo ou por iniciativa de um grupo de cidadãos dirigida à Assembleia da República, pode o Presidente da República convocar o referendo no qual podem ser chamados a votar todos os cidadãos recenseados no território nacional, donde se exclui deste tipo de sufrágio os emigrantes. A atual constituição portuguesa incorpora múltiplas salvaguardas para evitar o uso distorcido e perverso dos referendos; uma, dentro de muitas, é que os resultados do referendo só serão vinculativos (obrigatoriamente adotados) se a participação tiver sido superior a 50% do eleitorado. Caso esse número não seja atingido, os resultados do referendo servem apenas como uma recomendação popular, encaminhada ao Governo. Até à presente data, o único referendo que teve participação superior a 50% foi o realizado em 2012 em Milheirós de Poiares. Agora pergunta-se: - Este resultado deve ser respeitado num regime democrático? A soberania não foi exercida pelo povo ao abrigo de um regime democrático? Publicidade
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ASS. Ricardo Figueiredo - Presidente
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NotÍCiA De ÚltiMA horA
Milheirós vAi ter uM Aeroporto Paulo Alves Milheirós de Poiares
Há uns anos foi notícia: “Sobral de Monte Agraço já tem um jardim infantil”. Este acontecimento tornou-se viral, e durante muitos anos foi mote até para imensos programas humorísticos, destacando-se aí os actores Vítor de Sousa e Herman José. A notícia em título, estamos em crer, não deve ter nada a ver com a daquela simpática terra. Na última Assembleia Municipal, o Sr. Presidente da Câmara de Santa Maria da Feira fez uma série de revelações sobre várias benfeitorias para Milheirós de Poiares. Para além de levar água salgada à praia da Mamoa elencou mais uma série de obras que porão a freguesia a nível de sede do Concelho. Mas não revelou tudo. Estava em segredo para não causar inveja nas freguesias vizinhas a obra de maior vulto. Mas nos corredores da autarquia circula a notícia da maior obra do Concelho depois do Europarque e do PERM. Tal e qual. Um Aeroporto. A notícia está a causar alarido e controvérsia, principalmente na vizinha ex-freguesia de Pigeiros. Consta que por falta de espaço em Milheirós, a pista terá que entrar pelos terrenos vizinhos. E, de facto, são já visíveis alguns indícios do começo das obras. Poderemos todos verificar junto ao campo da
bola, que no pinhal ali próximo, centenas de eucaliptos e pinheiros estão marcados para abate. Mas não é só no Concelho que esta notícia agita a opinião pública. Na vizinha Galiza a economia estremece. As cotações da bolsa descem a pique. Fala-se do possível encerramento dos aeroportos de Vigo e Santiago de Compostela. Salvase o da Corunha. A Câmara do Porto vai encetar negociações com a da Feira com vista a repartir os voos internacionais, de modo a garantir a viabilidade do aeroporto Sá Carneiro em Pedras Rubras. As empresas envolvidas na construção do novo aeroporto de Lisboa já pediram audiências ao Governo. A Oposição quer chamar os ministros da economia e das obras públicas a depor no âmbito da comissão de inquérito em formação. Perante este cenário, não faz muito sentido os milheiroenses aspirarem pelos transportes urbanos de S. João da Madeira, se vão ter avião à porta. Vai ficar muito mais fácil ir às compras à Feira, ou ao S. João ao Porto e ao tum-tum à Lapa. Amanhã, quem sabe, voos directos para a Austrália e uma ponte aérea para Alguidares de Baixo. A visão da Câmara da Feira é de largo alcance, pois aproveita a proximidade da A32 para uma ligação viária ao resto da
Europa. Pena é na ligação a Sul, porque a coisa fica empancada ali em Pindelo. Mas pode ser que o Dr. Hermínio Loureiro, que deu uma ajuda à Feira na luta contra a loucura dos fanáticos que insistem na integração em S. J. Madeira, apesar de se ter afastado da vida autárquica e se ter virado para os ‘futebóis’, possa mover as suas influências e conseguir a ligação da A32 à A25. Assim fica garantida a ligação a Salamanca. Os impactos na economia nacional são ainda incalculáveis. O FMI e as agências financeiras vão arriscando que o crescimento previsto para este ano de pouco mais de 1% irá pelo menos triplicar. A própria dívida externa beneficiará de um grande alívio. Serão descontados nas dívidas os voos grátis oferecidos aos administradores do BCE, e dos bancos credores. Eles virão em excursões, visitarão as minas de S. António e Alvados, com passagem por Fátima. Seguem depois pela Nazaré para ver as ondas, sobem para Aveiro para provar as enguias na Gafanha, degustando depois a lampreia em Labercos, acabando mais acima com o sarrabulho em Ponte do Lima. Milhares de jovens que o Dr. Passos Coelho mandou emigrar preparam já o seu regresso. Haverá muito trabalho
para engenheiros, arquitectos, e pessoal especializado. Quem ainda pensava que a Câmara da Feira perde tempo com ninharias, fica agora bem esclarecido. Depois do Europarque, do PERM, e daquela estratégica concessão da água e saneamento, eis agora a obra que porá o executivo camarário e o seu presidente nos compêndios da História de Portugal. Estou disponível para o contributo para a estátua. Se o presidente da Câmara de S .M. da Feira não for reeleito nas próximas eleições autárquicas será uma grande injustiça, e um desprestígio enorme para Portugal. São figuras desta têmpera que levarão o nosso país a liderar a Europa. A Alemanha e a Sra. Merkel que se cuidem. Fontes Pereira de Melo e Duarte Pacheco, nem para os calcanhares. Seria mais que justo o Parlamento aprovar uma moção de censura ao actual governo, e o Sr. Presidente da República empossar o Sr. Presidente da Câmara da Feira como Primeiro-Ministro. Isso é que era. Bibó Sô Presidente da Cambra! Bibó Sô Presidente da Acembleia Monissipal! Biba Milheirós na Feira que bai ser uma naçon (carago) !
Candidato que se auto-estime, fala do que quer e no momento que entende como adequado e certo. Candidato que se preze, dita a sua agenda e as suas prioridades, não anda atrás da agenda de uma rádio ou jornal! É quase público que visitou uma grande parte das associações, que penso IPSS. Tudo normal no reino, não fosse o facto das ditas visitas serem… como dizer… meias secretas! Então perante a roda-viva de um presidente de Câmara que, diga-se, deixaria Marcelo (esse mesmo!) sem andamento e corado, vai-me a senhora candidata do PS fazer visitas secretas, ou discretas, ou seja lá o que for a coisa… As intervenções na Assembleia Municipal nem são más. Algumas são mesmo de excelente qualidade, admito-o. O problema é que mediante as respostas do executivo camarário, com um presidente matreiro,
Margarida Gariso embrulha-se em discussões de pormenores e matérias laterais que facilmente transformam uma anunciada vitória numa inevitável derrota. E o cartaz de boas festas no Natal na rede Facebook com o mapa do Concelho? Depois da posição sobre Milheirós de Poiares, meia atabalhoada, meia enigmática, um mapa do Concelho? Como diria o Herman: não havia necessidade! São erros a mais para uma só candidatura. Erros que me preconizam uma fatalidade. Contratem um director de campanha, para ver se alguma coisa ainda se salva. Se já tiverem um, despeçam-no, com justa causa, pois é fraco! E, Margarida, apareça todas as semanas, todos os dias, todas as horas, mas com as suas bandeiras! Para ver se salva a sua campanha, embora me pareça que já não vai a tempo…
ideias e sobretudo experiência. Acredito que o trabalho e obra que fizemos pela JP Feira, quer neste último mandato quer nos anteriores, e a informação transmitida aos nossos jovens feirenses foi deveras importante e com clara transmissão da nossa ideologia e pilares fundamentais para um bom crescimento pessoal, bem como a clarificação da doutrina a seguir. Pois entendo que este é o papel da JP, direcionando sobretudo a massa para a qual nos dá nome, a “Juventude”. Formando valores e encaminhando os jovens para um crescimento sustentado, capaz de tomar as suas próprias decisões de forma refletida. A Juventude Popular não é, nem nunca deverá ser, compreendida como estrutura, desculpem o termo de “Taxismo”, não é essa a minha doutrina nem a da minha estrutura, e como tal basta de remar contra o vento e reservar forças para o
futuro, de modo a lutar pelo que acredito, com a expectativa de encontrar uma concelhia com menos vícios, com gente de valor e com valores, focada em fazer política e lutando fundamentalmente pelos interesses dos munícipes ao invés de interesses próprios. Jamais a Juventude poderá deixar tomar a sua irreverência por fruto de uma necessidade promíscua de alguns. Não pretendo ser apenas a voz da discórdia, mas também a voz de chamada à razão, dizendo basta ao circo montado de assalto ao poder. No entanto, acredito que o trabalho do seguinte deverá ser sempre melhor do que o anterior e assim sucessivamente para bem da nossa estrutura. Resta-me portanto desejar as maiores felicidades e sucesso a quem ficar ao leme desta estrutura que tanto estimo e sempre estimarei. Viva a JP, viva sempre Portugal!
lA vie eN rose Alferes Pereira Militante do CDS, Gabinete de comunicação do CDS Feira
Antes de mais, por imperativos de seriedade e até de amizade, devo enaltecer tornando público a minha simpatia e, porque não, admiração por Margarida Gariso. Permitam-me um rasgado elogio à Margarida pelo facto de, sendo mulher, não se ter camuflado na segunda fila, atrás do habitual masculino e barba rija. A mulher disse presente. Precisamos de mais exemplos! E porquê tanto cuidado nas notas iniciais? Vai “pintar” ataque político? As qualidades merecem louvor, isso fica assumido. Mas naturalmente que sim, há muito reparo a constatar e muita crítica a fazer. Nem outra coisa seria de esperar! Margarida Gariso é a candidata anunciada (e referendada, diga-se) pelo PS para a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. A forma usada e a fórmula encontrada são tão legítimas como outras quaisquer, não
merecendo observação da minha parte. Aliás, é algo do íntimo socialista e nessas questões eu não me meto… O que me tem espantado (é mesmo o termo) é o assassinato político que a senhora candidata tem sido vítima. E a minha perplexidade advém do facto dos autores desse assassinato ser o PS e, pasme-se, a própria Margarida. Do PS, apenas relembro as lutas internas constantes e sistemáticas. E por aqui me fico. Vamos então à senhora vereadora… A senhora candidata teima em debater semanalmente, numa rádio local, os mais diversos temas da política feirense e nacional. Alguns desses temas são verdadeiramente fracturantes, outros incómodos, alguns inoportunos, mas todos são impostos na sua agenda. Isto causa-lhe um desgaste perfeitamente desnecessário e contraproducente eleitoralmente.
ANo Novo, hábitos ANtigos Tiago Rodrigues Presidente Cessante JP Feira
Nesta viragem de ano, a Juventude Popular de Santa Maria da Feira vai a votos, mas ano novo, hábitos antigos. Tomo a minha posição enquanto presidente cessante e não me recandidato, pelo simples facto de não pactuar com a jogada típica de fazer monte, proporcionada por assaltantes ao poder, que em nada pretendem melhorar os caminhos da JP Feira, apenas criar a hegemonia de decisões e massa que há tanto procuram sedentamente. Não apresento candidatura juntamente com a minha equipa que me acompanhou durante este último mandato, que literalmente remou contra a maré, num Concelho historicamente laranja. Mas pensávamos que a luta seria apenas contra outras juventudes partidárias, mas desengane-se quem pensava desta forma, a luta foi mais intensa vindo de dentro da estrutura concelhia da nossa 06
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cor partidária, e que em pouco ou nada nos auxiliou, privilegiando a Hegemonia a nível distrital, permitindo a robotização da voz da JP Feira por parte da distrital, e claramente compactuando com o cessar de focos de discórdia indesejáveis para a ascensão de alguns. É claramente vantajoso para a concelhia do CDS que a Hegemonia da JP distrital seja consumada, tendo um claro apêndice da concelhia CDS na JP Feira, passando a ser o leme de todas as decisões e iniciativas desta última. Mais uma vez entendo como necessária a autonomia ideológica da JP traçando o seu caminho de forma sustentada com auxílio das estruturas de base do partido. E com auxílio não quero dizer tomadas de decisão ou posição, que é a tentativa clara que aqui está a ser tomada pela comissão política concelhia do CDS Feira, mas sim ser a estrutura de apoio com recursos,
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REUNIÃO CÂMARA POLÍTICA
Cristina Pires refuta acusações sobre “trabalhador explorado”
“Tudo o quE AlEgAm é fAlso” A presidente da Junta de S. Paio de Oleiros garantiu ao Correio da Feira que as informações divulgadas pelo Bloco de Esquerda, sobre a “exploração” do trabalhador da Junta que exerce as funções de cantoneiro e coveiro do cemitério da freguesia, não correspondem à verdade. “Tudo o que alegam é falso”, salienta Cristina Pires, ainda incrédula como recebem uma informação e “não se dão ao trabalho de a confirmar”. “Coloco em causa a credibilidade do Bloco de Esquerda”, atira, rematando: “Em ano de eleições, tudo é possível”. Em comunicado enviado às redacções, o BE acusou a Junta de Freguesia de S. Paio de Oleiros de ter nos seus quadros um funcionário que está “obrigado a trabalhar para além do horário estipulado,
excedendo largamente o horário de trabalho semanal estipulado por lei”. “A este trabalhador é exigido, entre outras tarefas, a abertura e encerramento do cemitério da freguesia durante a semana, fim-de-semana e férias, para além das funções de coveiro. Na prática, obriga-se a trabalhar sete dias por semana e não lhe são pagas horas extraordinárias. Em suma, uma verdadeira e atroz exploração”, apontou o BE, acrescentando que “a situação piorou há uns meses quando foi roubada a bomba do poço do cemitério e a Junta de Freguesia, sem a realização de qualquer inquérito ou processo disciplinar, resolveu culpar este trabalhador e descontar o valor da bomba do poço no salário do mesmo”.
dEsCArgAs dA ETAr EsTão “dENTro dos PArâmETros” FIÃES Depois de BE, PEV e PS terem alertado para a mais recente descarga de efluentes no Rio Uíma, a vereadora socialista Susana Correia voltou a abordar o assunto. “Esta semana [passada] o PS foi novamente chamado ao local. O problema tem sido repetido num espaço de dois meses sem percebermos a origem da questão”, apontou Susana Correia, exigindo que a “Indaqua faça as diligências necessárias para evitar a situação”. O vereador com o pelouro do Ambiente, Vítor Marques, explicou que a situação que se registou anteriormente e esta mais recente eram “diferentes”, sendo que ainda não “tinham tido feedback” da investigação que está a ser levada a cabo pela GNR sobre descargas poluentes ilegais por indústrias ou particulares. “Desta última situação, já demos conhecimento à Indaqua e à entidade que explora a ETAR”, disse Vítor Marques, adiantando que “as primeiras análises depois efectuadas estão em conformidade
com os parâmetros normais”. “Todas as descargas da ETAR estão dentro dos parâmetros”, declarou, garantindo que a empresa responsável pela ETAR está a “monitorizar e acompanhar de perto a situação”.
Atravessamento da EN está a ser estudado
Susana Correia perguntou ainda se estava prevista uma intervenção, ao nível da segurança, para o atravessamento da EN326. O vice-presidente José Manuel Oliveira revelou que o assunto já tinha sido abordado com as Estradas de Portugal. “Uma passadeira seria extremamente perigosa. Uma passagem superior implicaria largas centenas de metros e colocaria um problema ao nível das acessibilidades. Estamos a estudar uma passagem inferior mas temos de ter em conta que como está junto à margem do rio, qualquer subida, ficaria inundada”, declarou, frisando que “a solução não é fácil”. www.correiodafeira.pt
Proposta de soluções para o Concelho
gariso reúne-se com ministro do Ambiente Margarida Rocha Gariso, candidata do Partido Socialista à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, reuniu-se, em Lisboa, com Matos Fernandes, Ministro do Ambiente, e com Fernanda Rolo, secretária de Estado para a Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. A candidata do PS apresentou diversas soluções que preconiza para o Concelho em várias áreas. A pensar no presente e no futuro, Margarida Gariso transmitiu problemas e soluções relacionados com o Ambiente, Mobilidade e Transportes, Inovação e Emprego. “Pronunciei-me sobre áreas e problemas que me preocupam e que carecem de resposta no nosso Concelho”, disse. A candidata do PS à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira elucidou ainda o Ministro do Ambiente sobre as recentes descargas no rio Uíma, de que o PS deu nota. A este propósito, Margarida Gariso visitou a ETAR de Fiães. O ministro deixou uma certeza: “Promete colaboração para encontrar respostas para os problemas do nosso Concelho”, diz o PS, em comunicado.
mário soares, guilherme Pinto e daniel serrão
Votos de pesar aprovados por unanimidade Três votos de pesar foram apresentados e aprovados por unanimidade na última reunião de Câmara. O primeiro pelo falecimento do ex-Presidente da República, Mário Soares. “Um dos principais protagonistas dos últimos 60 anos, que se empenhou no combate ao totalitarismo, e cuja acção como estadista foi marcante ao nível europeu”, disse o vice-presidente, José Manuel Oliveira, que presidia à sessão em substituição de Emídio Sousa. O vereador do PS Mário Oliveira acrescentou que Mário Soares era um “exemplo para todos os portugueses” e que “marcou a sua personalidade política”. O independente Eduardo Cavaco, que chegou a conhecer o estadista, lembrou uma particular iniciativa, que juntou PS, PSD e CDS, na Avenida dos Aliados, “para evitar que Portugal caísse no comunismo”. “Teve um papel importante na defesa da democracia no país e foi das pessoas que mais fez por Portugal”, referiu Eduardo Cavaco. Outro voto de pesar foi para o ex-presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, que abdicou do cargo pouco tempo antes por doença. “Sempre lutou pela defesa dos valores do poder local e pela melhoria da qualidade da vida das populações”, afirmou José Manuel Oliveira. Ainda, um voto de pesar para o professor Daniel Serrão, “uma referência nacional e internacional no campo da bioética que primou pela sua cultura e valores éticos e cívicos”. 16.JAN.2017
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL
AssembleiA muNicipAl vetA desANexAção de milheirós de poiAres Em sessão extraordinária, a Assembleia Municipal pronunciouse sobre as duas petições que têm feito mossa na comunidade feirense. Uma pela desanexação de Milheirós de Poiares e posterior integração no concelho de São João da Madeira e ao invés, outra pela sua não desanexação do território feirense.
Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
FEIRA A Assembleia Municipal (AM) convocou uma sessão extraordinária, na segunda-feira, dia 9, no Auditório da Biblioteca Municipal, para pronunciar-se sobre duas petições que circulam pela comunidade feirense e nas quais a visada é a freguesia de Milheirós de Poiares: ‘Pela integração da freguesia de Milheirós de Poiares no concelho de São João da Madeira’ e ‘Não à desanexação de Milheirós de Poiares do concelho de Santa Maria da Feira – Pela defesa da unidade do concelho de Santa Maria da Feira’. Votou-se ainda, unanimemente, o voto de pesar pelo falecimento do antigo presidente da República, Mário Soares, cujas condolências da AM serão agora enviadas à sua família e ao Partido Socialista. Fez-se um minuto de silêncio, em todo o auditório, pela sua memória. Seguiu-se a discussão, entre os membros da AM, com o presidente da mesma, Amadeu Albergaria, a dirigir-se ao palanque, onde defendeu, com garra e afinco, a continuidade de Milheirós
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de Poiares (MdP) no Concelho feirense. “É meu dever defender a unidade do Concelho quando alguns a tentam pôr em causa. Ou nos assumimos como defensores intransigentes desta terra, ou abdicamos de a querer representar”, criticou. O social-democrata mostrou-se “plenamente convicto da justeza da causa, da razão e da força dos argumentos de quem defende a não desanexação da freguesia de Milheirós por contraponto à flagrante falta de argumentos de quem a quer ver integrada na cidade de São João da Madeira”. O deputado lembrou que a pronúncia surge a pedido da Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação da Assembleia da República sobre a petição que pretende integrar Milheirós de Poiares no concelho sanjoanense à qual a Câmara Municipal (CM) se opõe. “Declaro a minha total adesão a esta pronúncia da CM. Não quero a desanexação de Milheirós”, apontou.
De seguida, Amadeu Albergaria desvendou que se reuniu com “praticamente todas as instituições civis de Milheirós” e que ficou claro que “estas não se sentem discriminadas”. “Ficou claro, pela voz da sua directora, que a EB 2,3 de MdP corre o risco de encerramento imediato, por falta de alunos, uma vez que a sua área de influência se alarga à freguesia de Pigeiros e Romariz. Virão alunos de São João da Madeira para esta escola? Disseram, os que querem a passagem para a freguesia vizinha, que estão a condenar a EB 2,3 ao encerramento?”, questionou. Mas o deputado não se ficou por aqui. Voltou a interrogar sobre o que ganha Milheirós com a sua integração no concelho vizinho e qual o projecto de desenvolvimento que São João da Madeira tem para os milheiroenses. “Nenhum. Ou melhor, fugiu-lhes a boca para a verdade. São João da Madeira pediu à nossa Câmara para transformar MdP numa reserva natural de protecção às suas captações de água. Foi esta proposta rejeitada
discurso directo Amadeu Albergaria,
presidente da Assembleia Municipal
“É meu dever defender a unidade do Concelho quando alguns a tentam pôr em causa. Ou nos assumimos como defensores intransigentes desta terra, ou abdicamos de a querer representar. Não quero a desanexação de Milheirós”
Augusto Santos,
presidente da Junta de Freguesia de Milheirós de Poiares
“Caracterizavam o tema como um ‘não assunto’. Abdicaram de discutir aberta e frontalmente, numa clara estratégia de silenciamento do tema. O tempo de discussão ao nível municipal já passou”
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Valter Amorim, CDS/PP
“Interessa saber o que falhou para que os milheiroenses queiram transitar. Na petição que promove o movimento para São João da Madeira, nada nos transpõe alguma razão. Apenas vontades alicerçadas na geografia e na demografia”
Sérgio Cirino, PS
“Não podemos deixar de constatar que a petição da Câmara não deixa de estar um bocadinho atrasada. Quem diz que quer promover a unidade do Concelho, devia tê-la promovido sempre”
por unanimidade pela nossa Câmara. O povo de Milheirós sabe deste pedido? Sabe que São João quer a desvalorização brutal dos terrenos dos milheiroenses? A hipoteca do seu desenvolvimento? O impedimento que os filhos de Milheirós ali possam construir as suas casas?”, lançou. O presidente da AM deixou ainda um recado aos deputados presentes: “Tudo nos pode separar, excepto a unidade do Concelho”.
Augusto Santos ataca Executivo camarário
Terminada a intervenção de Amadeu Albergaria, tempo para o presidente da Junta de Freguesia de MdP, Augusto Santos, apontar o dedo ao Executivo camarário por ter anteriormente caracterizado o tema como um não assunto e, agora, dar início a uma campanha contra a desanexação da freguesia por si presidida. “Em Setembro de 2012, dirigimos um requerimento à AM para a inclusão de um ponto na ordem de trabalhos para a discussão e votação da integração da freguesia de MdP no concelho de São João da Madeira, respeitando dessa forma o resultado esmagador e inequívoco de 81% favorável a essa integração, saído das urnas locais. À data, caracterizavam o tema como um ‘não assunto’. Mais tarde, numa reunião na sede do PSD Feira, abdicaram de discutir aberta e frontalmente o assunto, numa clara estratégia de silenciamento do tema”, recordou. Agora, para Augusto Santos, reeleito em Setembro de 2013, “o tempo de discussão ao nível municipal já passou”. Tal como Amadeu Albergaria, lançou uma questão: “Por terem andado distraídos, é justificável o lançamento de uma contra petição como cortina de fumo que possa de alguma forma camuflar a vossa estratégia da não discussão do assunto e do silenciamento no momento em que era oportuno?”, acusando ainda Emídio Sousa de “ineficácia na gestão municipal num território tão vasto” e de “propagandear uma série de mentiras” sobre o seu “empenho e compromisso” enquanto presidente da JF. Por fim, Augusto Santos reitera a opinião de Vítor Martins do CDS, publicada na edição anterior do CF, acusando Emídio Sousa de colocar “os serviços e os funcionários da Câmara no seu expediente a fazerem recolha de assinaturas”, utilizando “as bases de dados dos encarregados de educação do Concelho para o envio de mensagens”.
Partidos com posições distintas
Valter Amorim, do CDS, iniciou a sua intervenção referindo a importância em perceber-se “os verdadeiros motivos que podem levar uma comunidade a querer deixar a comunidade a que sempre pertenceu historicamente para pretender ir para uma outra comunidade”. “Santa Maria da Feira existe há muitos séculos e sempre Milheirós pertenceu a SMF. Todas as mudanças estruturais, administrativas, que foram acontecendo ao longo dos séculos tiveram as suas razões, mas em nenhum momento existiu alguma intenção de Milheirós ser transposto para um outro Concelho”, avançou. Para Valter Amorim, “interessa saber o que falhou para que os milheiroenses queiram transitar”. “Na petição que promove o movimento para São João da Madeira, nada nos transpõe alguma razão. Apenas vontades alicerçadas na geografia e na demografia. De facto, as vontades não se podem sobrepor a um estado democrático”, apontou. Assim, para o CDS, “transitar para São João da Madeira não vai trazer nada de bom
Moisés Ferreira, BE
“Nada se pode sobrepor à democracia que é a soberania da vontade popular. O povo deve decidir o seu presente e o seu futuro. Perante esta discussão não existe ‘talvez’, apenas ‘sim’ ou ‘não’. Respeite-se a vontade da população”
a Milheirós de Poiares”. “A posição do CDS é clara. Não somos instigadores da divisão do Concelho. Somos a favor da sua unidade”, concluiu. A representar o Partido Socialista, Sérgio Cirino focou na sua intervenção o propósito da democracia, não deixando de apontar o dedo ao atraso da posição camarária sobre a não desanexação de MdP. “Isto é a democracia. As opiniões diferentes discutem-se e os órgãos competentes tomarão as suas decisões. Não podemos deixar de constatar que a petição da CM não deixa de estar um bocadinho atrasada. Quem diz que quer promover a unidade do Concelho, devia tê-la promovido sempre e não devia ter deixado chegar a esta situação. A coesão territorial e a unidade do Concelho não é uma questão meramente formal. É um sentimento de pertença”, apontou. Assim, Sérgio Cirino alicerçou a sua intervenção na liberdade e autodeterminação. “As pessoas têm o direito de decidir o que é melhor para elas e de escolherem o seu futuro. Alguém que governa contra as populações não é um poder legítimo. Temos que saber ouvir as populações e temos que respeitar a sua opinião. Os órgãos progredirão e a democracia irá funcionar”, esclareceu. Já o bloquista Moisés Ferreira começou por afirmar que “nada se pode sobrepor à democracia que é a soberania da vontade popular”. “O povo deve decidir o seu presente e o seu futuro. Perante esta discussão, não existe ‘talvez’, apenas ‘sim’ ou ‘não’. Para o Bloco de Esquerda, a resposta só pode ser uma: respeite-se a vontade da população”, adiantando assim a votação favorável face à desanexação de MdP do Concelho santamariano. Em representação da CDU, Filipe Moreira diz compreender o “abandono que os milheiroenses possam sentir”. “Compreendemos e declaramos que sempre estaremos do lado da população de MdP”, afirmou, mas sem esquecer “a falta de argumentos para a mudança”. Para o comunista, “se não houver consenso entre os Municípios [Santa Maria da Feira e São João da Madeira], não vale a pena a questão ir à Assembleia da República”. Assim, a posição da CDU será “a abstenção de há quatro anos”. “É um tema que não deve ser discutido em cima do joelho, mas sim amplamente. Deve ser integrado nos programas das próximas autárquicas”, deu o mote. Em representação do Partido Social Democrata, José Manuel Leão referiu que esta é “a situação mais constrangedora em 30 anos” de política e não se poupou nas críticas à Junta de Freguesia de Milheirós. “Há aqui um grande equívoco político protagonizado pela actual JF. Parece que tudo fizeram para que Milheirós de Poiares não se desenvolvesse. Parece que tudo fizeram para criar uma antipatia com a sede do Concelho e parece que se desligaram de completo dos interesses de MdP para seguirem um rumo pré-traçado de ir para São João da Madeira”, acusou.
De seguida, Emídio Sousa mostrou-se “chocado com algumas acusações feitas pelo senhor presidente” de MdP. “Nunca me ouviu dizer mal sobre o presidente da Junta de MdP, mas queria dizer-lhe que algumas vezes, em MdP, me senti desconsiderado. Fui assistir a um concerto de uma banda de música militar e toda a gente foi chamada ao palco e eu não fui. Fui inaugurar o Centro Cultural e fui agraciado com a presença do senhor presidente da Câmara de São João da Madeira. Devia ter saído porta fora, mas não o fiz por respeito aos milheiroenses. Gosto genuinamente de Milheirós”, revelou. Assim, o chefe do Executivo camarário aproveitou para enaltecer as intervenções realizadas em território milheiroense. “Estive oito anos como vereador da Câmara Municipal e provavelmente onde mais tempo estive e onde mais dediquei o meu esforço foi em MdP. Fui responsável pela rede de água e de esgotos, pela única praia fluvial de Santa Maria da Feira, pelo protocolo com a ARSN Norte [Administração Regional de Saúde do Norte] para a construção de uma nova unidade de saúde, consegui financiamento via ADRITEM [Associação de Desenvolvimento Regional Integrado das Terras de Santa Maria] para a reabilitação do Centro Cultural e fizemos várias pavimentações. É a freguesia, pelo PDM [Plano Director Municipal] de 2015, onde nós plasmamos uma nova centralidade do Concelho, onde nós plasmamos todo o nosso desenvolvimento da região sudeste. Fico triste quando se acusa a Câmara de não fazer nada pela unidade do Concelho. Fazemos”, realçou. Por fim, o chefe do Executivo esclareceu que é em Milheirós de Poiares que a Câmara projecta o desenvolvimento futuro do Concelho. “Os novos parques empresariais estão lá. É lá que está o futuro, o emprego e o crescimento. Não queremos que vos tornem numa reserva natural. Queremos que Milheirós cresça e se desenvolva”, objectivou. Sobre a Unidade de Saúde, Emídio Sousa revelou ainda que está “disposto a fazer a obra que a ARS Norte não avança”. A pronúncia apresentada pelo presidente da Câmara – já aprovada na última reunião de câmara extraordinária – foi igualmente aprovada na AM com 36 votos
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“É em Milheirós que está o futuro, o emprego e o crescimento”
O edil feirense, Emídio Sousa, aproveitou a sua intervenção para “esclarecer alguns equívocos”, optando por não repetir argumentos, o que “seria maçador”. “Queria deixar duas brevíssimas notas quer ao Moisés Ferreira [BE], quer ao Sérgio Cirino [PS]. A democracia é muito mais do que a vontade pela maioria, é o respeito pelas minorias. Isso é que é um estado de direito. Só quero lembrar aqui que Adolf Hitler ganhou eleições democraticamente”, comparou.
Filipe Moreira, CDU
“Compreendemos e declaramos que sempre estaremos do lado da população de Milheirós de Poiares, mas este é um tema que não deve ser discutido em cima do joelho. Deve ser integrado nos programas das próximas autárquicas”
Emídio Sousa,
presidente da Câmara Municipal
“É a freguesia onde nós plasmamos uma nova centralidade e o desenvolvimento da região sudeste do Concelho. Fico triste quando se acusa a Câmara de não fazer nada pela unidade do Concelho. Queremos que Milheirós cresça e se desenvolva” www.correiodafeira.pt
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a favor (PSD, CDS, três do PS e um independente), 15 abstenções (PS e CDU) e dois votos contra (um do presidente da JF de Milheirós, Augusto Santos, e outro do BE). Já a petição pública ‘Não à desanexação de Milheirós de Poiares’ foi também aprovada com os mesmo 36 votos a favor, mas com 16 abstenções (Bloco juntou-se a PS e CDU) e apenas um voto contra (Augusto Santos).
reunião ‘secreta’ em espinho
No período dedicado às intervenções do público, o milheiroense António Perestrelo Lima subiu ao palanque e opinou que “a mentira foi a arma para iludir o povo de Milheirós”. “Sei que há interesses pessoais e motivações políticas na origem de isto tudo. O porquê de uma reunião secreta algures no concelho de Espinho com elementos da Junta de Freguesia de Milheirós de Poiares, do
PS de São João da Madeira e da cúpula do PS de Lisboa?”, interrogou. Depois destas declarações, o presidente da JF de MdP, Augusto Santos, usou a ‘defesa da honra’. “O senhor António Lima fez aqui acusações muito graves e terá que as provar. Nós fizemos reuniões fora da terra? Ninguém as pode proibir. Fizemos gastos à freguesia? É mentira. [Com a petição pela desanexação] a Junta de Milheirós de Poiares não gas-
tou um centavo. Só falaram na reunião das associações, mas não falaram que a Assembleia de Freguesia votou por unanimidade, com os três elementos do PSD”, apontou. António Perestrelo Lima voltou à carga e reiterou: “É mentira o que aconteceu em Espinho ou não?”. O presidente da AM, Amadeu Albergaria, esclareceu: “O senhor presidente [da JF de MdP] acabou de confirmar e ficou claro que a reunião existiu”, terminou.
E ainda...
JogADAs De bAstiDores e AbsteNções que Dão Jeito A possível mudança de Milheirós de Poiares de concelho foi ainda abordada na última reunião de Câmara. O vereador independente Eduardo Cavaco insurgiu-se, novamente, contra a Câmara de S. João da Madeira. “A Feira e S. João teriam de estar de acordo ou então teria de se fazer um referendo em todo o Concelho. S. João não é mais inteligente do que os outros. Que governem a casa deles e não se armem em espertos”, atirou, contrapondo as palavras de Ricardo Figueiredo. “Não deliberaram anexar? Andam por trás, chamando ‘vem para cá’, jogando nos bastidores…”, afirmou, garantindo que já lhe chegou aos ouvidos que “está tudo tratado”. “Julgam que levam as pessoas por lorpas mas esquecem-se que a escolha não é só de Milheirós, esta é apenas
uma de 31 freguesias”, referiu Eduardo Cavaco, referindo que dizer que 80% da população votou a favor no referendo é “atirar areia para os olhos das pessoas” e que a comparência de apenas 150 pessoas na última Assembleia de Freguesia mostra a “importância” do assunto. “Se a freguesia estivesse de acordo, estaria lá em massa, não eram apenas 150 pessoas”, comentou, rematando com críticas à Oposição feirense. “Os outros [S. João] votam por unanimidade para vir buscar uma freguesia e nós aqui dá-nos jeito as abstenções. Aqui não estão em causa os partidos, mas a união do Concelho”, frisou. Para o vice-presidente, José Manuel Oliveira, Milheirós é “um problema complexo”. “É um assunto que tem sido muito bem trabalhado para dar a entender que a maioria dos milheiroenses estão
de acordo com a mudança, o que não é verdade”, salientou, lembrando que a petição do Movimento Independente de Cidadãos tem mais de cinco mil assinaturas. “Não se sabe quem são as pessoas, algumas serão menores, houve crianças a assinar, mas não há moradas, não se consegue averiguar. Pessoas de S. João, Arrifana… Estão a forçá-las a assinar”, revelou. Visto ser importante “averiguar a vontade dos milheiroenses”, José Manuel Oliveira adiantou que Emídio Sousa tinha-se reunido com as associações de Milheirós de Poiares. “A Abraçar foi a única que não se manifestou contra a mudança. As outras disseram ‘vamos perder com isso, não queremos mudar’. Portanto, as coisas não são como estão a ser pintadas”, salientou, garantindo que “não estavam sequer 150 pessoas” na Assembleia de
Freguesia de Milheirós. “Estariam 100 pessoas no máximo”, assegurou. José Manuel Oliveira acredita que “está tudo montado de forma ardilosa”. “Mas estamos empenhados em desmontar”, declarou. Até porque “muitos milheiroenses e sanjoanenses não querem” esta anexação. “Tudo iremos fazer para que a mudança não se concretize porque defendemos a unidade. Lutaremos até ao fim. Diziam que o jogo estava perdido, mas já empatamos o jogo e se calhar vamos ao prolongamento”, atirou José Manuel Oliveira. Quanto à Câmara de S. João, o vereador contrapõe o edil sanjoanense. “A primeira vez que se reuniram não foi por um pedido de pronúncia da Comissão. Fizeram reunião, deliberaram, sem ninguém lhes ter pedido nada. Pronunciaram-se por vontade própria”, afirmou.
Câmara fez o anúncio sem consultar a sua congénere de Santa Maria da Feira”. “Está, assim, aberta uma guerra entre dois concelhos vizinhos que, mesmo tendo o mesmo partido na gestão autárquica, não se conseguem entender. Quando ‘valores mais altos se levantam’, não há cor política que provoque união. Reflexo da mentalidade destes partidos do sistema”, comentam. Para o PNR, “a freguesia de Milheirós
de Poiares tem identidade feirense”. “Com o PNR na gestão autárquica, tudo será feito para que a freguesia de Milheirós de Poiares continue no Concelho. Não se pode consentir que outros interesses perturbem a união de um Município e a sua identidade”, frisam, garantindo que “nunca entrarão em jogos de interesses que, já se sabe, acabam por prejudicar sempre as populações”.
institucionalizar a ditadura de Salazar”, aponta o presidente da Junta. Por se tratar de “uma luta genuína, baseada num sentimento de pertença de uma população a um concelho que ainda não é o seu (o de S. João da Madeira) mas que será um dia e com a agravante da população se sentir desrespeitada na sua vontade livre e democraticamente expressa, foi desencadeada uma petição pública”. “Os membros da AF de Milheirós de Poiares, eleitos pelo PS e pelo PSD, cientes da sua responsabilidade de representação dos seus conterrâneos, subscreveram a petição acontecendo o mesmo com os
membros da Junta de Freguesia numa demonstração clara do carácter supra partidário da causa e da união da freguesia em torno desta pretensão”, reitera. O autarca considera, tendo em conta o processo de maturação e a distância de pouco menos de um ano da realização das próximas eleições autárquicas, que “não haverá momento mais oportuno do que este para se proceder à integração da freguesia de Milheirós de Poiares no concelho de S. João da Madeira evitando dessa forma uma alteração no início ou a meio do ciclo autárquico com todos os inconvenientes que tal situação acarreta”.
PNr CoNtrA DesAgregAção O Partido Nacional Renovador de Santa Maria da Feira informou, em comunicado, a sua posição relativamente ao assunto. “A Câmara Municipal de S. João da Madeira veio recentemente divulgar que pretendia anexar ao seu concelho a freguesia de Milheirós de Poiares. Este pretensão tem como base um referendo realizado em 2012 e no qual quase metade dos milheiroenses se abstiveram. A pretensa
anexação de uma das freguesias vizinhas já não é de agora. Devido à sua exiguidade territorial, é sentida a necessidade de se ampliar a área concelhia, de forma a ir buscar novos recursos e novas receitas. No meio deste interesse existem também interesses industriais, dado que o tecido industrial do concelho não tem por onde se expandir”, explica o partido. Para animar a discussão, diz o PNR, “a
JuNtA De Milheirós ProNuNCiA-se Depois da Assembleia de Freguesia, também a Junta de Freguesia de Milheirós de Poiares se pronunciou sobre a temática, em comunicado. Augusto Santos dá conta da reunião do executivo local, a 10 de Janeiro, para debater a petição que visa a integração da freguesia no concelho sanjoanense e que resultou na emissão de “uma pronúncia favorável” que foi “aprovada por unanimidade”. O autarca lembra que a luta pela integração “desenvolve-se há décadas” e por isso é “manifestamente provocatório senão mesmo intelectualmente desonesto sugerir a inoportunidade desta iniciativa de forma
independente e isolada”. Refere o referendo de 2012 que teve “uma participação superior a 50%” com “resultado favorável à integração da freguesia no concelho de S. João da Madeira de esmagadores 81%”. “A partir desse momento não houve mais margem para dúvidas relativamente à vontade dos milheiroenses apesar de, numa interpretação muito perigosa para a democracia, o Município de Santa Maria da Feira repetir uma interpretação dos resultados que nos faz recuar a 1933 quando, também nesse referendo, a abstenção foi somada ao resultado que dava mais jeito servindo dessa forma para
Da petição promovida pela Câmara Municipal
MoviMeNto De iNDePeNDeNtes Pelo siM APelA à Não AssiNAturA O CF teve conhecimento que o Movimento de Independentes pelo SIM, que promove a petição “Pela integração da freguesia de Milheirós de Poiares no concelho de São João da Madeira”, está a distribuir panfletos pelas caixas de correio dos moradores da freguesia de Milheirós de Poiares apelando à não assinatura da contra petição da Câmara Municipal “Não à desanexação de Milheirós de Poiares do concelho de Santa Maria da Feira – Pela defesa da unidade do 10
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concelho de Santa Maria da Feira”. O panfleto, que chegou às mãos da nossa redacção, intitula-se “Não se deixe enganar” e diz que “a Câmara, o deputado Amadeu Albergaria e milheiroenses funcionários municipais percorrem Milheirós utilizando todo um conjunto de mentiras e falsidades”. “Não se intimide com as ameaças dos custos de integração”, frisam, dando o exemplo de Pombalinho que passou do concelho de Santarém para o da Golegã “sem
quaisquer custos para as populações”. O panfleto termina dizendo: “Se lhe pedirem a sua assinatura, não o faça sem consultar a Junta de Freguesia”. O presidente da Câmara, Emídio Sousa, soube desta iniciativa e condena fortemente o “clima intimidatório” proporcionado pelos promotores. O CF tentou contactar o presidente da Junta de Milheirós, Augusto Santos, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
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Autoridade de saúde alerta
Neste inverno não deixe que a gripe o apanhe desprevenido
e aumenta o número de partos
SOCIEDADE
MAterNidAde do CHedV reCebe distiNção MáxiMA eM exCelêNCiA ClíNiCA O Serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV), em Santa Maria da Feira, recebeu a distinção máxima em Excelência Clínica (3 estrelas), de acordo com a avaliação do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde, criado pela Entidade Reguladora da Saúde. Na dimensão de Excelência Clínica nos Partos e Cuidados Pré-Natais, o CHEDV obteve classificação máxima em 4 dos 5 indicadores avaliados, resultado apenas conseguido por mais três dos 32 hospitais públicos e privados com maternidade, avaliados pelo regulador durante 2015. Para além deste reconhecimento oficial, a Maternidade do CHEDV registou em 2016 um aumento no número de nascimentos: 1.667 recémnascidos. Um aumento de quase 10% de nascimentos em relação ao ano anterior. Para a directora do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia, Teresa Paula Teles, “a classificação agora obtida é
o corolário do trabalho e do empenho desenvolvido por todos os profissionais do Serviço na concretização dos objectivos previstos. A nossa preocupação ao longo dos anos tem sido sempre estar ao lado da mulher desde o primeiro momento, durante todo o processo”. Para além do trabalho desenvolvido internamente pelas equipas do CHEDV, estes resultados beneficiaram também do estreitamento dos laços e do trabalho realizado em parceria com as unidades de cuidados de saúde primários (Centros de Saúde) da região, com os quais o CHEDV tem trabalhado, em conjunto, em várias iniciativas de acompanhamento da gravidez e preparação para o parto. O reconhecimento é “um forte estímulo para continuarem a apostar na melhoria da qualidade e eficiência dos Cuidados de Saúde prestados à população”, diz o CHEDV, em comunicado.
turMA iMbAtíVel NA esColA dA AVeNidA
FIÃES Chama-se “Turma imbatível” e é uma iniciativa que pretende dotar as crianças de mais sentido crítico na hora de comer. O projecto apoiado pela Direcção-Geral de Saúde pretende mudar comportamentos na escola e em casa. Assim e com o
objectivo de promover estilos de vida saudáveis, o Lidl volta às escolas EB1 com o projecto “Turma Imbatível”. Com um número limitado de escolas (100 em todo o país), a Escola da Avenida, em Fiães, recebeu esta iniciativa na passada sexta-feira.
18 pessoAs ACusAdAs de tráfiCo de drogA Traficavam em várias zonas, mas com maior incidência em Vila Nova de Gaia, Marco de Canaveses, Santa Maria da Feira, Cinfães e Lamego. Acusados de tráfico de droga pelo Ministério Público, os suspeitos operavam em nove núcleos de comercialização de droga (haxixe, cocaína, MDMA). Após primeiro interrogatório judicial, três dos arguidos fica-
ram em prisão preventiva, seis estão sujeitos a apresentações periódicas num posto policial e um em obrigação de permanência na habitação com vigilância electrónica. Cinco estão ainda acusados de associação criminosa, outros três do crime de detenção de arma proibida e um é suspeito de conduzir sem habilitação legal. www.correiodafeira.pt
Tendo em conta a actividade gripal que se está a verificar e, em consequência, a procura, tantas vezes desadequada, dos serviços de urgência hospitalar, informamos que os residentes no concelho de Santa Maria da Feira, em geral, têm médico de família pelo que, antes de serem encaminhados para os serviços de urgência, deverão procurar, em primeiro lugar, a sua Equipa de Saúde Familiar nos centros de saúde ou pedir, dentro do estabelecido, a visitação domiciliária. Relembra-se que, perante sintomas sugestivos de gripe, seja contactada a linha de Saúde 24 (808 24 24 24). Para qualquer esclarecimento adicional contactar a Unidade de Saúde Pública de Santa Maria da Feira (256 371 442).
frente fria
Tendo em conta a frente fria que está a atravessar o país, a Autoridade de Saúde faz algumas recomendações: - Mantenha-se protegido do frio; - Mantenha-se especialmente atento se tiver algum problema de saúde; - Mantenha-se em contacto e atento aos outros; - Verifique se os equipamentos utilizados para aquecimento estão em condições de ser usados e o estado de limpeza da chaminé da lareira; - Calafete portas e janelas para evitar a entrada de ar frio e a saída do calor acumulado; - No caso de estar prevista a ocorrência de um período de frio intenso ou neve forte, assegure-se de que dispõe dos bens necessários para 2 ou 3 dias, de modo a evitar sair de casa. Atenda às necessidades de bens alimentares, água potável, medicamentos e botijas de gás suplementares, se for o caso; - Mantenha a temperatura da sua casa entre os 18ºC e os 21ºC. Se não conseguir aquecer todas as divisões da casa, tente manter a sala de estar quente durante o dia e aqueça o quarto antes de se ir deitar; - Se utilizar lareiras, braseiras, salamandras ou equipamentos de aquecimento a gás mantenha a correcta ventilação das divisões de forma a evitar a acumulação de gases nocivos à saúde, evitando os acidentes por monóxido de carbono que podem causar intoxicação ou morte. Não utilize fogão a gás, forno ou fogareiro a carvão para aquecer a casa. Também não deve utilizar equipamentos de aquecimento de exterior em espaços interiores; - Evite dormir/descansar muito perto da fonte de calor. Apague ou desligue os sistemas de aquecimento antes de se deitar ou sair de casa, de forma a evitar fogos ou intoxicações; - Promova uma boa circulação de ar, não fechando completamente as divisões da casa, mas evite as correntes de ar frio; - Se sair, mantenha a pele hidratada, principalmente mãos, pés, cara e lábios; - Use várias camadas de roupa, em vez de uma única muito grossa, e não use roupas demasiado justas que dificultem a circulação sanguínea; - Proteja as extremidades do corpo (com luvas, gorro, meias quentes e cachecol) e use calçado adequado às condições meteorológicas; - Faça refeições mais frequentes encurtando as horas entre elas. Dê preferência a sopas e a bebidas quentes, como leite ou chá e aumente o consumo de alimentos ricos em vitaminas, sais minerais e antioxidantes (por exemplo, frutos e hortícolas), pois contribuem para minimizar o aparecimento de infecções. Evite alimentos fritos, com muita gordura ou açucarados, e bebidas alcoólicas que provocam vasodilatação com perda de calor e arrefecimento do corpo; - Mantenha a prática de exercício físico habitual, mas em situações de frio intenso evite fazer exercício físico de esforço ao ar livre. Se tiver de realizar trabalho de intensidade física, proteja-se com roupa adequada e vá doseando o esforço. Procure um local abrigado se a temperatura diminuir e houver muito vento; - Procure manter-se seco e evite arrefecer com a roupa transpirada no corpo; - Em caso de frio intenso faça pequenos movimentos com os dedos, os braços e as pernas evitando o arrefecimento do corpo. 16.JAN.2017
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DCS
DECO INFORMA Vai inscrever-se num ginásio? Saiba que cuidados deverá ter no momento da contratação.
A CLASSE DOS “RESIStENtES, RESILIENtES E CORAJOSOS” Quase 20 anos depois, jornalistas e estudantes de jornalismo de todo o país reuniram-se no Cinema São Jorge, em Lisboa, para falar sobre a profissão que os move. O 4.º Congresso dos Jornalistas teve mais de 700 inscrições e os jornalistas do CF não faltaram à chamada. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
O 4.º Congresso dos Jornalistas Portugueses, que teve lugar entre quinta e domingo da semana passada, no Cinema São Jorge, em Lisboa, contou no seu programa com diversas temáticas, personalidades e testemunhos de relevo, mas as mensagens foram transversais. Falou-se do tempo, “não há tempo para pensar”, e questionou-se o jornalismo que se faz por aí. Apontou-se o dedo ao jornalista do Correio da Manhã, que defendeu que “o jornalismo tem de ser rentável para os accionistas das empresas”, mas também a todos os directores que, na sua maioria, não quiseram admitir que havia “precários” nas suas redacções. E de precariedade muito se falou. Discursos firmes de Maria Flor Pedroso, presidente deste 4.º Congresso, e de Sofia Branco, presidente do Sindicato dos Jornalistas, mas também “gritos de alma” de quem “hoje mais do que nunca” se confronta com as dificuldades da profissão. Além da intervenção do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, também ele com uma costela jornalista e que por isso não pode deixar de empatizar com as lutas da classe, um dos momentos altos foi a palestra de Michael Rezendes, o jornalista do The Boston Globe, que, com a equipa Spotlight, ajudou a levantar o véu sobre os abusos sexuais perpetrados pelos padres da Igreja Católica nas comunidades americanas onde estavam a servir. O jornalista está no patamar de sonho da profissão, a investigação, e garantiu
que “as pessoas querem ler” bons e longos textos. “Erradamente”, disse, as administrações dos órgãos de comunicação social estão a cortar na investigação, porque fica caro dispensar jornalistas para trabalhar por mais de meio ano numa peça, mas a prova está no Spotlight, que “não tem concorrência”, e que dá lucro pela qualidade dos seus trabalhos. Questões fulcrais como a falta de respeito pelo código deontológico, a falta de condições de trabalho dos jornalistas e a formação dada aos jovens foram focos incontornáveis. A máxima do “jornalismo aprende-se praticando” foi defendida por alguns e contestada por outros que acreditam que hoje em dia a “voracidade”da informação, assim como os sucessivos estágios curriculares aceites pelas entidades, faz com que as redacções não tenham capacidade de ensinar os seus estagiários. Não passou despercebida a questão da igualdade de género, pois em 19 directores de media nacionais, apenas duas eram mulheres. Graça Franco, da Rádio Renascença, fez questão de chegar atrasada e ser a última a entrar em palco para evidenciar este facto. As palmas foram fortes e constantes em assuntos que muito dizem a quem “é pedido o impossível todos os dias” e cujo trabalho é tantas vezes “desvalorizado” pelo público a que se destina. Esperamos, todos, que sejam precisos menos de 20 anos para que voltemos a reflectir no jornalismo.
Após as épocas festivas é comum procurar-se soluções para combater as calorias que se foram acumulando. Por esse motivo, e principalmente nesta altura do ano, os consumidores ganham força de vontade para aderirem a ginásios e health clubs sem, muitas vezes, estarem devidamente informados sobre o contrato que estabelecem, entrando, muitas vezes, em períodos de fidelização de 6, 12, 18 ou 24 meses. Por estes motivos, a DECO alerta os consumidores para alguns cuidados a ter: - Prestar atenção aos períodos de fidelização que são impostos e se os mesmos não se apresentam injustificados face às vantagens que são oferecidas aos consumidores; - Analisar a inclusão de cláusulas de renovação automática, de alteração unilateral da prestação mensal ou ainda do horário das aulas e do respetivo funcionamento. - Estar atento aos motivos que permitem denúncia antecipada do contrato, na medida em que estes possam apresentar-se demasiado restritivos, criando barreiras ao consumidor caso necessite de deixar o ginásio. - Verificar se no contrato existem seguros de proteção a situações como desemprego e analisar se os mesmos efetivamente se adequam à situação do consumidor. - Solicitar cópia do contrato, antes de o subscrever, com vista à sua prévia e ponderada análise. Para mais informações pode dirigir-se à DECO (deco.norte@deco.pt) ou ao CIAC da CM de Santa Maria da Feira, na loja 04 do Mercado Municipal, ou através da linha verdade 800 203 194 ou do endereço ciac@cm-feira.pt. O Município de Santa Maria da Feira tem um protocolo de colaboração com a DECO e presta apoio gratuito.
Pai e filho detidos por posse de arma e violência doméstica MOZELOS Militares do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas de São João da Madeira, apoiados por militares dos Núcleos de Investigação Criminal de Oliveira de Azeméis e Santa Maria da Feira, detiveram, no dia 7 de Janeiro, em Mozelos, um suspeito de 70 anos por posse ilegal de arma e o filho de 42 anos por violência doméstica contra a esposa. A acção envolveu duas buscas domiciliárias no âmbito de um processo de violência doméstica e culminou com a apreensão de: uma pistola de 6,35mm, uma espingarda de ar comprimido; diversas munições de vários calibres; uma moca em madeira; uma catana; e uma mira telescópica. Os detidos foram constituídos arguidos e sujeitos a termo de identidade e residência.
CDS CRItICA EStADO DO LARgO DAS AIRAS S. JOÃO DE VER O Núcleo do CDS de São João de Ver mostra, em comunicado, “desagrado” pelo “estado lastimável” em que se encontra o histórico Largo das Airas, em São João de Ver. “Actualmente, encontramos este lugar em estado precário, com arruamentos em mau estado, abrigo de passageiros vandalizado e com vidros partidos, o ringue desportivo abandonado, os balneários e casas de banho do ringue vandalizadas e com dejectos humanos à vista de todos! Trata-se de uma situação deplorável que tem gerado enorme revolta na população local e em que apelamos à Junta de Freguesia, Câmara Municipal e ao Posto Territorial da G.N.R. uma rápida intervenção e maior vigilância deste património público”, 12
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exige o CDS. Além disto, o histórico Arco da Fonte Nova e a Rua da Estrada Real encontram-se também em “mau estado”, clamando o partido “urgente requalificação”. “Aliás, esta é parte integrante dos Caminhos de Santiago, atravessada por milhares de peregrinos, em locais que nada dignificam a nossa vila. Apelamos uma rápida intervenção de modo a preservar a história deste local”, acrescentam. O CDS recorda que a requalificação do Largo das Airas foi “uma promessa eleitoral e está inscrita no plano de actividades do quadriénio do actual executivo, liderado pelo presidente Amaro Araújo do Movimento Independente”, que está a poucos meses de terminar o mandato. www.correiodafeira.pt
JSD visita Cincork e Isvouga A Juventude Social-Democrata de Santa Maria da Feira visitou recentemente duas instituições de formação/ensino do Concelho: a Cincork, no dia 4 de Janeiro, e o Isvouga, no dia 9 de Janeiro. Com esta iniciativa, a JSD teve a oportunidade de conhecer o trabalho desenvolvido por estas instituições no âmbito da qualificação do capital humano do Concelho.
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“Sobretudo, o que me pedem é deuS”
REPORTAGEM
Artur Pinto divide a sua missão entre a Paróquia de Espinho e o Hospital S. Sebastião. Capelão do CHEDV há um ano, conta a experiência do contacto com os doentes e famílias e do sofrimento a que já assistiu de quem, mais do que respostas, pede ajuda. Um ano é pouco tempo para balanços, “a criança ainda nem caminha”, mas Artur Pinto está satisfeito com a entrega das pessoas e com a capela que não precisa do padre para ter vida.
Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
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O Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga pediu um Capelão à Diocese do Porto e a missão coube a Artur Pinto. “A Diocese pede-me para assumir mais esta missão, além da Paróquia de Espinho, e eu, como gosto de desafios, aceitei. Claro que fiquei preocupado como ia conseguir gerir uma paróquia extremamente dinâmica, viva, como é a de Espinho, com um hospital desta envergadura, que exige uma presença muito grande, acrescida à dificuldade de nunca ter tido um capelão, logo não há nada organizado, tivemos de arrancar do zero. Disse que sim mas aquele sim de quem vai para casa pensar ‘e agora como se dá saída?’. É preciso ir caminhando”, diz Artur Pinto. A principal dificuldade tem sido “conciliar as duas realidades extremamente exigentes”. “Estou aqui há um ano e tem sido um tentar encontrar caminhos para conseguir responder às duas situações. Quanto mais damos ao hospital, mais ele exige e precisa. Este desafio de conciliar está a ser constante para conseguir responder bem nos dois sítios”, afirma. Mas é um bom desafio. “O mais interessante foi descobrir os desafios que Deus lança ao padre e ao homem numa circunstância completamente diferente, o Hospital, que exige humanamente e espiritualmente um esforço distinto do dia-a-dia das paróquias: tocar o humano na sua fragilidade. Estamos num espaço de fronteira, de periferia, onde muitos se encontram com as suas fragilidades, e aqui está a verdadeira missão do capelão, à qual estou chamado a responder”, explica Artur Pinto.
Capela tem vida própria
São dois os dias que o capelão tem obrigatoriamente de marcar presença no Hospital S. Sebastião: à quinta-feira, para visitar os doentes, e ao sábado, para a celebração da eucaristia e distribuição da comunhão. “Depois há todas aquelas vezes que o hospital solicita, por via dos familiares, que pedem a santa unção para os seus entes queridos. Além disso, há toda a parte burocrática, que tenho de ir resolvendo e me exige vir cá. Metade do meu tempo está para o hospital”, revela. As eucaristias realizam-se aos sábados às 17h00 e são sempre comoventes. “Temos doentes que vêm, estão cá, emocionam-se. Temos também muitos jovens, dos grupos de jovens das paróquias, principalmente de Santa Maria da Feira, mas não só, também de outros concelhos. Vão buscar os doentes às enfermarias, estão com eles na eucaristia, animam a eucaristia, ajudam a distribuir a comunhão. Temos tido eucaristias com poucas pessoas, num ambiente recatado; e outras com a capela mais cheia, mais festiva”, descreve. Mas não é só nas eucaristias que se pode ir à capela. “A capela está sempre aberta e é com muita alegria que chego aqui muitas vezes de manhã e vejo enfermeiros, médicos, auxiliares e outros funcionários do Hospital que passam pela capela, estão ali e vão depois para os seus trabalhos. Alguns médicos, antes das operações, vêm, estão ali um pouco. Outros terminam o trabalho e www.correiodafeira.pt
vão até à capela, antes de irem para casa. A capela tem uma vida que não conseguimos calcular. Independentemente do capelão ir embora, a capela continua a ter vida”, salientou.
deus é a origem de todos os pedidos
O lado mais humano transparece no contacto com os utentes. “Estamos a tratar pessoas, não estamos a tratar doenças. Este é um dos grandes problemas da Medicina, muitas vezes esquece-se que está a tratar pessoas. A pessoa é feita de um todo, orgânico, físico, espiritual, psíquico, social. Tem família, comunidade, e quando entra neste mundo está a tocar os seus limites. Logo, vêm as questões mais prementes, profundas, questões sobre fé, esperança, sentido da vida, como encara a morte, e isto não só da pessoa que está doente. A família também é arrastada para estas questões porque vê aquela pessoa que lhe é tão querida a perder faculdades, a sofrer, e precisa de uma resposta”, revela. Pedem-se essencialmente respostas? “Muitas vezes, mas sobretudo o que pedem é Deus. Quando é o sacramento da santa unção, o que estão a pedir é Deus. Querem que quem está doente parta e esteja em paz. Também não há muitas respostas para estas situações. Todas as respostas que dermos ficam sempre aquém daquilo que as pessoas precisam”, afirma. Há alguns que, ao ver a morte a aproximarse, recorrem à religião, mas também há ou-
questões tão fortes como a pessoa que está a perder alguém que ama muito”, diz.
Alegria imensa ao ver envolvimento das pessoas
tros que “dispensam o padre”. “Os diálogos são engraçados, mesmo com pessoas que, sendo cristãos, estão noutra igreja, que não a católica. Há um respeito muito grande. Tivemos uma situação de uma pessoa muçulmana que estava internada e eu fui chamado para alguém que estava ao lado e houve um respeito e uma compreensão muito grande”, lembra. O desejo é que “todas as religiões e igrejas cristãs se sintam acolhidas dentro do Hospital” porque “o serviço do assistente espiritual e religioso, apesar de ser um padre católico, não é só para os católicos, também tem de cuidar de todos os outros”. “E cuidar de todos muitas vezes é chamar pastores, rabis, para assistir aos seus. Um dos nossos projectos será uma celebração ecuménica, um momento de oração, para várias igrejas e religiões. Se alguns não procuram uma resposta para o fim último na religião, a maioria procura e por isso é preciso uma resposta para todos e não só para uns”, refere Artur Pinto. O que fica não são tanto as “perguntas” mas sim o “sofrimento dos familiares”. “Houve uma situação que me marcou bastante, de alguém que estava a perder o pai e já tinha perdido a mãe, e era muito novo. Entra tudo em questão. Mais do que perguntas que eles façam, são
depois as perguntas que temos de fazer a nós próprios, que nos levam a questionar muito daquilo que o mundo dá valor e que, no final de contas, não tem valor diante de
Decorrido um ano desta missão, Artur Pinto espera que o balanço seja “positivo”. “Já vou vendo algumas coisas, mas acho que quem tem de fazer o balanço são os utentes e funcionários”, afirma, recordando os bons momentos. “Foi muito engraçado, neste Natal, no dia 24, com ajuda dos Passionistas, fizemos a celebração da eucaristia, fomos levar a comunhão aos doentes, e é muito bonito ouvir da parte de funcionários o quanto lhes agradou a iniciativa. Na Páscoa, levámos a beijar a Cruz por todo o hospital e ficaram contentíssimos. Estes momentos são muito bonitos”, diz o padre. Mas o momento alto foi a visita da imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima no ano passado. “Criou uma dinâmica muito boa no hospital. Os pisos coordenaram-se e vieram, um de cada vez, sem deixar faltar nada aos doentes. São estes momentos que nos vão dizendo o gosto das pessoas. São pontuais mas revelam o agrado geral. Se não houvesse esse agrado, estes momentos não correriam bem”, declara. O dia-a-dia é o mais importante. “É uma alegria imensa entrar numa enfermaria do hospital e ser recebido como sou pelos enfermeiros, auxiliares, a forma como vão partilhando, pedindo ajuda, diz do trabalho que está a ser feito. Mas um ano é pouco tempo, a criança ainda nem sabe caminhar, ainda nem entrou no préescolar”, brinca. Ainda assim, é tempo suficiente para fazer a diferença. “Acredito que um homem verdadeiramente de Deus, seja padre, pastor, rabi, um homem muito próximo, que conhece a fundo a realidade humana, faz a diferença onde estiver. Faz a diferença pelo humano que acrescenta às estruturas que têm de funcionar com números, finanças, com toda a ciência, mas que não podem deixar de ser espaços humanos. Se o capelão conseguir acrescentar o humano, faz sempre a diferença”, remata Artur Pinto.
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Miguel Paiva satisfeito com capelão
O presidente do Conselho de Administração do CHEDV, Miguel Paiva, concorda que o balanço é “muito positivo”. “A presença da assistência espiritual e religiosa, legalmente prevista nos hospitais do SNS, era uma lacuna que esta instituição tinha. A acção do Pe. Artur Pinto tem sido meritória naquilo que acrescenta em termos de humanização na prestação de cuidados, tanto aos doentes propriamente ditos como aos familiares e, muitas vezes, aos próprios profissionais”, refere. A administração do hospital tem recebido “mensagens de muita satisfação de todos aqueles que têm usufruído do apoio prestado a este nível”. “Há muitos familiares que, nos momentos mais aflitivos, nos pedem a presença de um padre para o sacramento da extrema unção, utentes que pretendem confessar-se e comungar ou simplesmente para conversar, algo que agora é possível. A própria realização da eucaristia com regularidade semanal é muito participada, sendo interessante verificar que, com o passar do tempo, há cada vez mais pessoas a aderir”, diz Miguel Paiva. O presidente acredita que um capelão numa estrutura de saúde é extremamente importante. “Num hospital, os profissionais são treinados para tratar das doenças e, fruto da pressão da procura de doentes, não têm o tempo e a disponibilidade para atender a toda a dimensão espiritual do indivíduo. Essa lacuna é preenchida pelo capelão. Outro aspecto importante é que o trabalho desempenhado pelo Pe. Artur Pinto não se circunscreve aos utentes da fé católica, mas a todos, funcionando nesse caso como um elo de ligação com outras religiões, algo que estamos neste momento a começar a implementar”, reitera, terminando: “O ser humano é um todo complexo, que tem uma componente orgânica que a ciência estuda e explica, mas tem uma dimensão espiritual e filosófica, em que a religião desempenha um papel importante e que não é explicável apenas à luz daquilo que a ciência postula. Como dizia Albert Einstein, a ciência sem a religião é manca, a religião sem a ciência é cega”.
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Homens e Mulheres – Venha o Diabo Escolha” continua em cena
FogAcEIrAs sAEM à ruA
CULTURA
FEIRA Sexta-feira, Santa Maria da Feira celebra a secular Festa das Fogaceiras, a mais antiga e identitária festividade do Concelho, e uma das maiores manifestações religiosas do Norte de Portugal. Símbolo de união, partilha e identidade colectiva das Terras de Santa Maria, a Festa das Fogaceiras é também celebrada pela diáspora na Venezuela, Brasil e África do Sul, onde as comunidades portuguesas expressam o símbolo, o valor e o espírito dos feirenses no mundo. Todos os anos, cerca de 300 meninas fogaceiras transportam a Fogaça à cabeça no Cortejo Cívico e Procissão, vestidas e calçadas de branco, com faixas coloridas à cintura, cumprindo a promessa feita pelo povo ao mártir S. Sebastião em 1505, altura em que a região foi devastada por um surto de peste. A Fogaça da Feira, tradicional pão doce de Santa Maria da Feira, certificado pela Comissão Europeia em Julho passado com a denominação Indicação Geográfica Protegida (IGP), é o símbolo votivo da Festa das Fogaceiras e o ícone da gastronomia do nosso território, mandando a tradição que seja oferecida a familiares e amigos um pouco por todo o país e estrangeiro. O Cortejo Cívico sai às 10h30 dos Paços do Concelho com destino à Igreja Matriz. Segue-se, às 11h00, a missa solene e bênção das Fogaças, e às
15h30, a tradicional procissão pelas ruas da cidade.
cortes de trânsito
À semelhança de anos anteriores, as ruas do centro histórico de Santa Maria da Feira vão sofrer cortes de trânsito no feriado municipal, das 08h00 às 18h00, devido à realização da Festa das Fogaceiras. Assim, estarão cortadas ao trânsito as seguintes ruas: Alameda Dr. Roberto Vaz de Oliveira (junto ao Castelo); Rua Dr. Santos Carneiro/ Avenida Belchior Cardoso da Costa (junto à CerciFeira); Rua das Fogaceiras (junto à antiga PSP); Avenida 25 de Abril/ Avenida Belchior Cardoso da Costa; Avenida 25 de Abril/ Rua Dr. Elísio de Castro; Rua Dr. António F. Soares / Rua Jornal Correio da Feira; Rua Dr. Vitorino de Sá / Rua S. Nicolau; Rua Dr. Vitorino de Sá / Rua dos Descobrimentos; Rua Condes de Fijô/ Rua António de Castro Corte Real/ Rua José Soares de Sá. A organização apela aos moradores e comerciantes para que, na noite de 19 de Janeiro, não estacionem nas ruas por onde passa a tradicional Procissão de 20 de Janeiro. O cumprimento das normas e recomendações da PSP é fundamental para a segurança de todos os intervenientes nos vários momentos do programa oficial, bem como dos visitantes que acompanham as celebrações da secular Festa das Fogaceiras.
Teatro revista pergunta “ou fizeste ou estás para fazer” O Teatro Revista do Centro de Cultura e Recreio do Orfeão da Feira está de volta ao palco do Cineteatro para uma noite de teatro muito especial. A noite das Fogaceiras, dia 20 de Janeiro, serve sempre como mote para sair à rua e soltar umas gargalhadas. A revista apresentada promete “uma crítica perspicaz, divertida e irónica à sociedade feirense num espectáculo que revive o humor e a arte, muitas vezes engenhosa, de se ser feiren-
se”. Entre momentos de comédia, música e teatro haverá espaço para reconhecer personagens ilustres da vida local. Ao longo da noite, o público é convidado a envolver-se nos afazeres e peripécias da cidade e dos seus principais protagonistas. “Ou fizeste ou estás para fazer” promete ser um espectáculo hilariante em que o público aplaudirá, de pé, entre risos e emoções, a arte do teatro e os seus artistas.
O Grupo de Expressão Dramática de Escapães continua em cena com a sua peça “Homens e Mulheres – Venha o Diabo Escolha”. Depois de estrear em Abril na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira, foi percorrendo alguns palcos da região. A história baseia-se na típica guerra dos sexos. “Uma comédia que nos mostra a rivalidade, os conflitos, os ciúmes, as discussões… E uma boa dose de amor entre homens e mulheres com situações do dia-a-dia de cada um de nós. Quem será o elo mais fraco?”, questiona o GEDE. A descobrir no sábado, pelas 21h30, no Cineteatro Caracas, em Oliveira de Azeméis.
Banda Marcial do Vale enche Igreja Matriz FEIRA A Banda Marcial do Vale, através do Pároco Eleutério, promoveu pela primeira vez na Igreja Matriz de Santa Maria da Feira, no domingo dia 8 de Janeiro, pelas 15h30, a apresentação do Concerto de “Ano Novo Filarmónico”. O concerto, que foi organizado pela Associação de Cultura e Recreio da Banda Marcial do Vale, pretendeu dar a conhecer noutro local, ao público da cidade de Santa Maria da Feira, e não só, o trabalho da Banda Filarmónica. “No mês de Janeiro em domingo soalheiro, comparando com a enchente da Igreja no concerto, até fazia lembrar a presença de fiéis na missa comemorativa das Fogaceiras”, diz a Banda, em comunicado. As peças Frenzy de Andrew Baysen Jr, Shenandoah de Frank Ticheli, Armenian Dances de Alfred Reed, Renaissance Suite de Franc0 Cesarini e Arabesque de Samuel Hazo, executadas pelos músicos e maestro Bruno Azevedo, “encheram a igreja de magia e os corações de orgulho e contentamento”. “Os aplausos passaram das medidas, tanto em intensidade como na alegria que exprimiam”, referem.
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28 ANos DE JuV sETAs SANGUEDO O grupo Juv-Setas da associação Juventude de Sanguedo comemora 28 anos. Depois de uma formação de teatro com a actriz e encenadora Linda Rodrigues e de um jantar convívio, que decorreram no passado sábado, 16
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a colectividade realiza, no dia 28 de Janeiro, uma cerimónia comemorativa do percurso do grupo, seguida da peça “O Último Baile do Sr. José da Cunha” levada a cena pelo Grupo Recreativo e Beneficente “A Flor de Aldriz”. www.correiodafeira.pt
FEIRA A Confraria da Fogaça realizou, no passado sábado, o seu XVI Capítulo. Neste encontro, estiveram presentes muitas confrarias de diversos pontos do país no Castelo da Feira. Iniciou com uma missa em honra de S. Sebastião na capela e seguiu-se a cerimónia capitular no Salão Nobre.
“Só quem é SuJeito A coNtrolo é que pode cHAmAr FogAçA dA FeirA” Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
FEIRA A Mostra de Fabrico de Fogaça da Feira voltou a tomar conta, na passada segunda-feira, do Castelo. “A Fogaça é um pão doce que existe há muitos séculos. Quando, no século XVI, a Feira começou a morrer, o povo agarrou-se a S. Sebastião e todos os anos, desde então, faz-se uma festa em sua honra”, explicava um dos confrades da Confraria da Fogaça, Serafim Guimarães, contando que as fogaças eram muito maiores, 15kg de farinha para três Fogaças, colocadas no forno “muito quente” com “bastante tempo de antecedência”. Em 1983, os Escuteiros promoveram a reutilização do forno do Castelo e desde então este tem sido usado para a Mostra. Nesta XI edição, além de os produtores partilharem métodos de fabrico entre si, o evento contou com a presença dos alunos do 10.º ano do Curso de Pastelaria da Escola Secundária de Santa Maria da Feira que observaram, entusiasmados e atentos, a confecção da Fogaça. “Dissolve-se o fermento e a farinha em água tépida até a massa ficar mole”, iniciava Serafim Guimarães, que explicava os passos enquanto alguns elementos do Agrupamento de Produtores de Fogaça da Feira faziam a demonstração. Depois de levedar, junta-se o açúcar, o sal, a canela, a raspa e sumo de limão e os ovos inteiros. Com manteiga e farinha quanto baste, vai-se amassando. Diogo Almeida, responsável do Café Castelo, ia acrescentando, enquanto trabalhava: “Só com a massa previamente mexida e os ovos desfeitos é que se deita a manteiga”. Divide-se em parcelas e puxa-se a massa em rolo comprido. Espalma-se e enrola-se para dar forma à Fogaça. “É por isso que deve ser comida à mão, e não com faca, porque há uma continuidade das fibras. Tira-se à mão, tira-se o conjunto”, elucidava Serafim Guimarães. Num tabuleiro, pincela-se, então, com ovo batido, para “humedecer e impedir que rache”. Corta-
Agora vai ser mais difícil produzir Fogaça. Os produtores têm de estar certificados para garantir que o método de fabrico é feito segundo os critérios estabelecidos. Alfredo Henriques orgulha-se com a certificação e Emídio Sousa aproveita para exaltar a tradição feirense que fica muito acima de outras terras. se, por fim, em quatro partes no topo a simbolizar as quatro torres do Castelo. “Está pronta para ir ao forno”, rematou. Antes de ficar cozida, tira-se a Fogaça uns breves segundos para “corrigir”. “Não convém esperar muito tempo. Vem à porta, endireita-se, racha-se para cozer melhor por dentro e volta para dentro”, diz Diogo Almeida. “Nós sabemos”, confidenciavam os alunos, entre si, também eles já fizeram Fogaça. “Agora ficamos à espera da fase mais importante: sair do forno quentinha. Na mesa, há vinho e queijo, é o casamento perfeito”, terminava Serafim Guimarães.
Alfredo Henriques enaltece trabalho de todos
O presidente do Agrupamento de Produtores de Fogaça da Feira, Alfredo Henriques, agradeceu a “todos os que antes dele tanto trabalho fizeram para chegar àquele momento”: a apresentação do selo de certificação da Fogaça. “Muita gente dedicou o seu tempo e esforço para que fosse possível”, afirmou Alfredo Henriques, atribuindo créditos a antigos presidentes como Manuel Cavaco e César Lamoso. “Este é um momento de sorte, eu sou presidente quando é feita a publicação. Quando se faz inauguração, nem sempre quem está é quem fez o trabalho todo. É este o caso”, referiu, esperando que todos saíssem “satisfeitos” da degustação da Fogaça que se seguiria. A engenheira Cátia Saraiva, da Sagilab (organismo de certificação de produtos tradicionais), explicou as implicações do selo atribuído. “A Fogaça foi reconhecida em 2016 e entra agora no início do seu processo de certificação. Qualquer produto reconhecido como DOP [Denominação de Origem Protegida] é possível ser certificado e tem de ser controlado”, explicou. A certificação foi delegada pelo Ministério da Agricultura a organismos privados e trata-se de um
processo voluntário de quem quer pedir a certificação. “Vieram ter connosco a pedir a certificação. Fizemos auditorias à produção da Fogaça, segundo o caderno de especificações, para que a Fogaça seja feita de forma tradicional”, informou. A partir de agora, cada Fogaça produzida tem de ter marca de certificação. “É um processo voluntário mas obrigatório para que se possa vender Fogaça da Feira. É uma marca propriedade do Agrupamento e quem vender tem de ser sujeito a controlo. Só quem é sujeito a controlo é que pode chamar Fogaça da Feira”, salientou, pedindo aos consumidores que “façam a escolha correcta”.
“Há coisas que o dinheiro não compra”
Depois da actuação do Quarteto de Cordas da Academia de Música de Santa Maria da Feira, que interpretou a “Canção da Fogaceira”, o presidente da Câmara, Emídio Sousa, encerrou as hostes. “Exalto o trabalho da conservação da memória na recta final da certificação”, afirmou, garantindo que “a sua tarefa é fácil”. “Ter gente como esta facilita o trabalho ao presidente”, declarou Emídio Sousa,
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falando de “tradição”. “Estamos numa casa com 1000 anos de história”, frisou, lembrando que o recém-eleito presidente dos EUA, Donald Trump, comprou antiguidades de vários países para preencher a sua casa. “Compram porque não têm história, os EUA são relativamente recentes. Quem não tem, quer comprá-la. Mas há coisas que o dinheiro não compra. O Donald Trump nunca comprará o Castelo da Feira”, salientou. Para Emídio Sousa, “muitos gostariam de ter a nossa história, mas não têm”. “Pensaram que nos íamos limitar à nossa história, mas soubemos preservá-la e modernizar-nos e hoje somos mais pujantes. Os feirenses contribuem efectivamente para o país”, referiu, dirigindo-se aos jovens. “Recordem mais tarde este momento para que a tradição continue a preservar-se e, quando chegar a vossa vez, a saibam defender”, disse Emídio Sousa, exaltando o povo da Feira que é “gente que não vira a cara à luta”. “A Fogaça é muito da nossa história e do que somos”, terminou, “convidando todos a provar a Fogaça da Feira com queijo da Feira e um vinho que, não sendo da Feira, tem rolhas da Feira”.
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Museu de Lamas celebra o S. Valentim
Fazer um lenço dos namorados em cortiça
LAMAS O Dia dos Namorados aproxima-se e o Museu de Santa Maria de Lamas volta a assinalar a data com a sua oficina “Para a nossa amizade nunca esquecer, no Museu um lenço dos namorados vamos fazer!”. A partir de Fevereiro e até ao fim do mês, as crianças poderão aprender sobre a origem/simbologia dos lenços dos namorados e, elas próprias, criar o seu lenço, que no Museu tem a particularidade de ser em cortiça. A entrada custa três euros e a actividade exige marcação prévia.
VidA LoNgA A RodRigo Leão e SCott MAttHeW Os dois músicos actuaram no palco do Cineteatro António Lamoso no passado sábado e envolveram o público, que encheu a sala, com as suas melodias e letras sobre o amor e a vida. Daniela Castro Soares daniela.soares@correiodafeira.pt
FEIRA O auditório estava repleto. Aqueles que não quiseram assistir ao jogo do Feirense contra o Vitória de Guimarães, no passado sábado, sentaram-se na plateia do Cineteatro António Lamoso para ouvir Rodrigo Leão e Scott Matthew. A banda preenchia o palco - João Eleutério na guitarra e no baixo, Carlos Tony Gomes no violoncelo, Marco Alves no trombone e metalofone, VivienaTupikova no violino e sintetizador e Frederico Gracias na bateria – e o concerto iniciou-se com uma melodia suave. As luzes em tons de azul envolviam os músicos e as cores iam mudando ao ritmo das canções. “I’m sorry I can’t speak Portuguese”, desculpava-se Scott Matthew, que não deixou o facto de não saber falar a língua do país onde se encontra impedi-lo de brincar e interagir com o público. Seguiu-se uma “melodia de embalar” intitulada “The Child”, que descrevia uma inocência perdida. A voz intensa de Scott Matthew sobressaía mas a concentração e a entrega dos restantes músicos não ficava atrás, lembrando uma orquestra com todos os instrumentos em harmonia. No chão do palco, eram projectadas formas geométricas que, a esta altura do espectáculo, se assemelhavam a pequenos sóis. O vocalista agradecia, agora em português: “Obrigado”.
É a vida
“Sing a love song”, pedia Scott Matthew na sua próxima música, falando de um amor que não perdurou no tempo, em que a palavra “over” mostrava, através da força da voz com que era cantada, a dor escondida. Passou-se, então, para um momento quase acapella de “That’s Life” que nos dizia que o amor é “delicado e feito à mão” (“You know that I will say goodbye in my mind, you know that I will always cry, but that’s life”).Rodrigo Leão falou pela primeira vez para agradecer à Câmara Municipal a “simpatia” com que foram recebidos para apresentar o seu álbum “Life is Long”, que foi lançado há três meses. “Espero que passem um bom momento na nossa companhia”, desejava ao público, que não se cansou de aplaudir. Scott Matthew saía depois de palco para dar 18
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primazia a Rodrigo Leão e à banda que tocaram instrumentais dignos de integrar qualquer videoclipe dos melhores momentos das nossas vidas. Melodias ora lentas ora rápidas tocadas como se houvesse todo o tempo do mundo e, de repente, como se o mundo acabasse amanhã. Uma delas engradecida pela projecção de motivos no fundo do palco remetia-nos à infância e aos dentes-de-leão que colhíamos e soprávamos ao sabor do vento. A sintonia entre os músicos era irrepreensível porque entregavam a alma, naquele instante, à música que faziam.
Lembrar Charlie Chaplin e Whitney Houston
Ouviu-se “Unnatural Disaster” antes de Scott Matthew falar do processo de escrita em conjunto que demorou alguns anos. “Finalmente temos álbum”, dizia o vocalista, que ia cantar mais uma das faixas, “Incomplete”. A plateia manifestou-se, efusiva. Houve ainda tempo para cantar músicas que, ainda que não escritas por ele, pareceram ganhar nova vida na sua voz. Do seu álbum de covers, gravado há algum tempo atrás, e sob um palco escuro e um único foco de luz, Scott Matthew cantou “uma canção incrivelmente triste sobre o valor de ser feliz”, “Smile” de Charlie Chaplin, e poder-se-ia ouvir uma agulha cair, tal era a atenção dos espectadores. Ainda outra cover, uma versão melancólica de “I Wanna Dance With Somebody”, esta já com coro da plateia, fazendo as delícias do vocalista que “adora” quando o público o acompanha. “Terrible Dawn”, a primeira música que o duo escreveu em conjunto, foi a próxima da lista, à qual se seguiu “Death Defying”. Scott Matthew confessou, então, que a sua canção preferida era a que deu nome ao álbum, chamada “Life is Long”, e foi esta que cantou antes de deixarem o auditório. Mas o público queria mais e os pés começaram a bater no chão do Cineteatro num chamamento intemporal. Voltaram para repetir a canção “That’s life”, antes de subirem ao palco as meninas Fogaceiras que ofereceram aos músicos um pedaço da sua terra. www.correiodafeira.pt
A maior colecção de doçaria portuguesa contemporânea
Primeiro volume é apresentado no Salão Nobre FEIRA “A Doçaria Portuguesa – Norte” é o primeiro volume da maior colecção de doçaria portuguesa contemporânea e vai ser apresentado este sábado, às 15h30, no salão nobre da Câmara Municipal. O livro, da autoria de Cristina Castro, responsável pelo projecto No Ponto, faz parte da colecção “A Doçaria Portuguesa”, composta por cinco volumes. O primeiro volume – “Norte” – resulta de um trabalho de dois anos de investigação desenvolvido pela autora em parceria com uma equipa multidisciplinar e com a orientação do gastrónomo Virgílio Nogueiro Gomes e da historiadora Isabel Fernandes. O evento integra o programa cultural da Festa das Fogaceiras.
No Museu do Papel
Lançamento de livro sobre letras, papel selado e marcas de água PAÇOS DE BRANDÃO Paulo Barata lançou o seu livro “As letras e papel selado de Portugal e ultramar e respectivas marcas d’água (1637 – 1995)” no passado sábado no Museu do Papel Terras de Santa Maria, em Paços de Brandão, numa iniciativa integrada no programa cultural da Festa das Fogaceiras. Vários foram os tipos de instrumentos financeiros utilizados – letras, papel selado, licenças, entre outros – que foram impressos em papéis com marcas d’água oficiais, sendo esta uma das formas de impedir as falsificações. O livro apresenta uma série de marcas d’água retiradas destes papéis, bem como uma listagem de letras de câmbio e papel selado desde 1637 até 1995.
BOLO DELÍCIA DE MORANGO
culinária
Renata Monteiro Ingredientes para o pão de ló: 5 ovos 5 colheres de sopa de açúcar 5 colheres de sopa de farinha de trigo 1 colher de sopa de manteiga derretida 1 pitada de sal 1 colher de chá de sumo de limão Ingredientes para a calda: 300 ml de água 150 g de açúcar 1 casca de limão
Ingredientes para a mousse de morango: 100 g queijo cremoso 200 g natas 150 g geleia de morangos folhas de hortelã a gosto 4 folhas de gelatina incolor Ingredientes para o doce de morango: 400 g de morango 250 g de açúcar 1 pau de canela Sumo de ½ limão 50 ml de vinho do Porto (opcional)
Modo de preparo:
Inicie pela confecção do doce de morango. Num recipiente, coloque os morangos cortados ao meio e o açúcar e reserve por 24 horas. Colocar o preparado num tacho juntamente com o pau de canela e levar ao lume (médio) por aproximadamente 25 minutos. Juntar o sumo de limão e deixar que ferva por mais 10 minutos. Desligue o lume e adicione o vinho (opcional). Reserve. Pré aquecer o forno a 180°C e untar uma forma (usei uma forma de 20 cm de diâmetro). Bata as claras na batedeira até que dupliquem de volume. Junte o açúcar e o sumo de limão e deixe bater até que apresente uma textura semelhante a merengue. Adicione as gemas. Desligue a batedeira e junte a manteiga derretida e a farinha delicadamente. Verter o preparado na forma e levar ao forno por 35 minutos (pode haver variações neste tempo, dependerá de cada forno). Caso seja necessário, regularize a superfície do pão de ló para deixá-lo plano, mas mantenha-o na forma utilizada. Numa panela juntar os ingredientes para a calda e deixar que ferva por 10 minutos. Despejar esta sobre o pão de ló. Reserve. No liquidificador, coloque o queijo cremoso, a nata, as folhas de hortelã, e 150g do doce de morango. Hidrate as folhas de gelatina em água fria e leve ao microondas para derreter. Junte as folhas ao preparado anterior e bata bem. Sobre o pão de ló, verter esta mousse de morango e levar ao frio por pelo menos 4 horas. Hidratar as folhas de gelatina para a camada de doce de morango. Numa panela, em lume baixo, colocar o restante do doce de morango preparado e adicionar as folhas de gelatina. Deixe arrefecer e cubra a camada de mousse de morango com este preparado. Leve novamente ao frio por pelo menos 4 horas. Obs: Para acompanhar, que tal uma nata levemente batida com açúcar de confeiteiro?
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Dérbi concelhio termina sem golos
Reguenga Palhota e Pigeirense mais lideres
Lamas Futsal perder pela primeira vez
Moreira Congelados com grupo renovado
S. João de Ver e U. Lamas empataram a zero e e estão mais longe do líder isolado, Esmoriz.
Vitórias frente aos segundos classificados, nos respectivos grupos, garantem liderança mais folgada.
Derrota no terreno do Cariense (4-3), naquele que foi o primeiro desaire na presente época desportiva.
Equipa de ciclismo de S. João de Ver está em préépoca e conta com várias caras novas no plantel.
I Distrital
Inatel
Futsal
Ciclismo
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DESPORTO
FEIRENSE EMPATA SEM GOLOS FRENTE AO VITÓRIA DE GUIMARÃES Nélson Costa desporto@correiodafeira.pt
Platiny foi dos mais inconformados
O Feirense empatou, em casa e sem golos, frente ao Vitória de Guimarães. Nuno Manta Santos continua sem perder no Marcolino Castro. Pedro Martins, treinador do Vitória S.C. e natural da Feira, regressou a ‘casa’, mas não conseguiu levar os três pontos.
I LIGA O Feirense recebeu o Vitória de Guimarães, no sábado, em partida referente à 17.ª jornada da Liga NOS, empatando a zero. Partida fica ainda marcada pelo regresso de Pedro Martins (treinador do Vitória de Guimarães) à sua Terra Natal. A partida começou muito repartida e jogada essencialmente a meio-campo. O primeiro sinal de perigo chegou ao minuto 14 com um remate cruzado, mas ao lado do brasileiro Raphinha. Aos 26 minutos, Raphinha está novamente na jogada de mais um lance perigoso para o Vitória. Passe a rasgar do brasileiro para Soares, este ganha a posição a Flávio Ramos, já na área finta Luís Rocha, mas na cara de Vaná remata fraco e fácil para o guardião do Feirense. A resposta, e o primeiro remate com relativo perigo do Feirense, na 1.ª parte, aconteceu três minutos depois. Karamanos, fora-da-área, remate rasteiro para as mãos de Douglas. A primeira parte continuava morna e maioritariamente jogada longe das balizas. O Vitória de Guimarães mostrava grandes dificuldades para ultrapassar a bem organizada linha defensivo
do Feirense. Sem conseguir furar a defensiva fogaceira, os forasteiros tentavam de longe e foi dessa forma que criaram o lance de maior perigo, já em período de compensações. Na direita, Hernâni remata de pé esquerdo para a primeira grande defesa de Vaná na partida (45+2’). Na 2.ª parte o Feirense entrou mais atrevido. Todavia, voltaram a ser os vitorianos a criar o primeiro lance de perigo da etapa complementar. Na sequência de um canto, Josué cabeceia, mas Karamanos corta o lance já perto da linha de golo (53’). A resposta do Feirense não se fez esperar. Platiny com um grande remate cruzado quase marca, não fosse a enorme intervenção de Douglas para canto (63’). Aos 80 minutos, numa boa arrancada individual, Soares isolouse, mas não conseguiu ultrapassar o enorme Vaná (grande defesa). No minuto seguinte, é Bernard que remate rasteiro e perigoso, mas ao lado. Até ao final, o Feirense manteve sempre a sua baliza longe de perigo, anulando o candidato à Europa, Vitória de Guimarães. Empate justo, numa partida que não foi brilhante.
Feirense
0
Vitória SC
0
LIGA NOS
Estádio Marcolino Castro Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto) Feirense: Vaná; Barge, Flávio Ramos, Luís Rocha, Vítor Bruno; Fabinho (Tiago Silva, 72’), Cris, Ricardo Dias, Etebo (Luís Aurélio, 90+2’); Karamanos, Platiny (Luís Machado, 85’) Treinador: Nuno Manta Santos
Vitória SC: Douglas; Bruno Gaspar, Josué, Pedrão, Konan; João Aurélio, João Pedro (Bernard, 57’); Hernâni (Alex, 84’), Hurtado, Raphinha (David Teixeira, 69’); Soares Treinador: Pedro Martins
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Ricardo Dias (41’), Cris (56’), João Aurélio (74’) e Vítor Bruno (81’).
Resultados - 17.ª Jornada FC Arouca 2 1 Estoril Praia 3 Boavista FC Benfica 3 0 CD Nacional V. Setúbal 1 GD Chaves 2 2 Sporting CD Feirense 0 0 V. Guimarães Marítimo 3 1 Paços de Ferreira F. C. Porto 3 0 Moreirense FC 0 Rio Ave FC Os Belenenses 1 Sp. Braga 16-Jan CD Tondela Classificação P J V E D GM - GS Benfica 42 17 13 3 1 37 - 11 F. C. Porto 38 17 11 5 1 31 - 7 Sporting 34 17 10 4 3 29 - 16 V. Guimarães 31 17 9 4 4 27 - 19 Sp. Braga 30 16 9 3 4 23 - 17 Marítimo 26 17 8 2 7 15 - 14 GD Chaves 24 17 5 9 3 19 - 17 Rio Ave FC 24 17 7 3 7 21 - 22 FC Arouca 23 17 7 2 8 17 - 21 V. Setúbal 22 17 6 4 7 17 - 17 Os Belenenses 20 17 5 5 7 11 - 16 Boavista FC 18 17 4 6 7 19 - 23 Paços Ferreira 17 17 4 5 8 17 - 26 Estoril Praia 15 17 4 3 10 12 - 21 CD Feirense 15 17 4 3 10 13 - 32 Moreirense FC 14 17 4 2 11 15 - 29 CD Nacional 12 17 3 3 11 14 - 26 CD Tondela 10 16 2 4 10 13 - 27 Próxima Jornada - 20 a 23 de Janeiro Paços de Ferreira - Moreirense FC- 20/01 F. C. Porto - Rio Ave FC - 21/01 Marítimo- Sporting - 21/01 Arouca - Boavista FC - 21/01 CD Feirense - Estoril Praia,16h Benfica - CD Tondela Os Belenenses - V. Setúbal Sp. Braga - V. Guimarães GD Chaves - CD Nacional - 23/01
ESTATÍSTICAS Posse de bola
Nuno Manta Santos “O V. Guimarães tem melhores argumentos do que nós, mas pelo que se viu no jogo o resultado acaba por ser justo. Queremos que a equipa continue a crescer, que evolua, que seja competitiva, tenha uma identidade forte e lute sempre pelos três pontos.”
43 %
57 % Remates
8
6 Remates à baliza
4
2 Cantos
8
5 Faltas cometidas
11
18
Pedro Martins “Este empate premiou a organização defensiva do Feirense, muitas vezes a jogar em bloco baixo. Tivemos três oportunidades e uma ou outra situação em que podíamos ser mais eficazes no último passe. [regresso à Feira]É sentimento especial, como é evidente.”
Destaques
20
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Vaná
Platiny
Soares
Bernard
O guarda-redes brasileiro do Feirense já é um dos destaques do campeonato. Segurou o empate com duas defesas espantosas a remates de Hernâni e Soares.
Foi o mais inspirado e perigoso entre os homens do ataque fogaceiro. O avançado brasileiro obrigou Douglas a uma grande defesa, aos 63 minutos.
Muito pretendido, o avançado brasileiro do Vitória mostrou, mais uma vez, as razões de tanto assédio. Batalhador, não foi, contudo, eficaz.
Entrou bem o médio ganês e, aos 81 minutos, quase marcava com um bom remate exterior. Trouxe agressividade e qualidade ao meio-campo vimaranense.
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futebol
CAMPEONATO SAFINA
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 17.ª Jornada São João de Ver 0 0 União de Lamas Alvarenga 2 0 GD Mealhada Lusitânia Lourosa 2 2 SC Bustelo Romariz FC 1 1 Sp. Espinho AA Avanca 2 2 SC Paivense GD Milheiroense 3 2 Cucujães SC Esmoriz 4 0 Fiães SC Oliveira do Bairro 0 1 Carregosense SC Beira Mar 1 2 Alba Classificação P J V E D GM - GS SC Esmoriz 40 17 12 4 1 36 - 16 Sp. Espinho 34 17 9 7 1 30 - 12 União de Lamas 34 17 10 4 3 31 - 13 SC Beira Mar 33 17 9 6 2 26 - 18 S. João de Ver 31 17 8 7 2 26 - 19 Lusit. Lourosa 28 17 7 7 3 19 - 13 SC Bustelo 26 17 7 5 5 29 - 22 Carregosense 26 17 7 5 5 17 - 15 SC Alba 24 17 6 6 5 28 - 26 AAa Avanc 22 17 6 4 7 23 - 20 Alvarenga 21 17 5 6 6 26 - 20 SC Paivense 20 17 5 5 7 26 - 26 Oliveira do Bairro 20 17 5 5 7 19 - 20 Fiães SC 19 16 5 4 7 19 - 25 Cucujães 12 17 3 3 11 14 - 31 GD Milheiroense 10 17 2 4 11 14 - 32 Romariz FC 9 17 2 3 12 6 - 29 GD Mealhada 4 16 1 1 14 8 - 40 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Oliveira do Bairro - Beira Mar SC Esmoriz - Carregosense Milheiroense - Fiães AA Avanca - Cucujães Romariz FC - SC Paivense Lusitânia de Lourosa - Sp. Espinho Alvarenga - SC Bustelo São João de Ver - GD Mealhada União de Lamas - Alba
Empate sem golos no dérbi entre S. João de Ver e U. Lamas
S. JOÃO DE VER E UNIÃO DE LAMAS ANULAM-SE No dérbi do Concelho, S. João de Ver e União de Lamas empataram sem golos e atrasaram-se relativamente ao líder Esmoriz que goleou, em casa, o Fiães (4-0). Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt
C.
F. U. L.
S. João de Ver
0
U. Lamas
0
Estádio Sp. Clube São João de Ver Árbitro: José Almeida S. João de Ver: Saúl; Magolo (Zé Semedo, 70’), Luís Belo, Marco Ribeiro, Bino, João Pedro, Martini (Ricardo Gomes, 84’), Yorn, Machadinho (Osório, 61’), Leo, Manuel Pinto Treinador: Ricardo Maia
U. Lamas: Pedro Justo; Marcelo, João Marques, Joel, Tiago Ribeiro, Óscar Beirão, Fábio Raúl (Américo, 85’), Pinheiro, Flecha, Manú (Bruno Anciães, 75’), Joca (João Dias, 90’) Treinador: Luís Miguel Martins
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Magolo (25’), Machadinho (32’), Flecha (35’), Joel (50’), Joca (52’), Fábio Raúl (55’) e Marco Ribeiro (65’). Cartão vermelho directo a Manuel Pinto (92’) e Luís Miguel Martins.
Dérbi sem golos, mas com tudo o resto, em S. João de Ver. Na 1.ª parte esteve melhor e mais perigosa equipa da casa, particularmente através de jogadas pela esquerda de Leo. No entanto, os seus companheiros não deram o melhor seguimento. Na 2.ª parte a partida foi diferente, mas mais jogada a meio-campo. Ainda assim, foi o S. João de Ver a estar mais perto do golo com um cabeceamento à trave (55’). Já nos descontos, o lance mais duvidoso do encontro com a equipa da casa a reclamar defesa com a mão fora da área do guarda-redes Pedro Justo. Na sequência dos protestos, Manuel Pinto foi expulso (90+2’).
CAMPEONATO SAFINA A jornada 17 da I Divisão Distrital realizou-se ontem e contou com um dérbi feirense, com a recepção do S. João de Ver ao U. Lamas. A partida terminou sem golos o que atrasa, ainda mais, as duas equipas relativamente ao líder isolado, Esmoriz, que recebeu e goleou o Fiães por 4-0. No entanto, apesar do empate cedido em S. João de Ver, o U. Lamas mantém a segundo posição, agora apenas acompanhado do Espinho que teve uma tarde difícil frente ao Romariz (1-1). A
Lus. Lourosa
2
Esmoriz
4
Bustelo
2
Fiães
0
Estádio do Lusitânia FC Lourosa
Estádio da Barrinha
Árbitro: Ilídio Matos
Árbitro: Nuno Camarinha
Lus. Lourosa: Marco Sá; Marcus Barros (Cláudio Lopes, 73’), Vítor Sá, António Alves, Ivo Oliveira, Samuel Teles, Andrezinho (Viditos, 77’), Moisés (Xavi, 69’), Fredy, Mauro, Pedro Silva Treinador: Joaquim Martelinho
Esmoriz: João Borges; Ruca, Joel Alves, Ricardo Correia, Luís Roberto Seijas, Pedro Godinho, Bruno Batista (Bruno Sousa, 80’), Emmanuel Banda, Vando, Fred (Jeff, 75’), Koneh (Diogo Silva, 84’) Treinador: Narciso Ratinho
Bustelo: Marcelo; Ricardo Almeida, Nuno Martins, Paivinha, Luís Martins, Azevedo (Charneca, 73’), Dani, Ricardo Tavares (Cabel, 53’), Catarino (Diogo Silva, 53’), Luís Rebelo, Mário Treinador: Miguel Oliveira Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Moisés (31’), Azevedo (62’), Marcus Barros (65’), Samuel Teles (71’), Cláudio Lopes (80’), Dani (82’), Marco Sá (82’) e Ivo Oliveira (88’). Golos: Fredy (24’), Mauro (32’), Luís Rebelo (54’), Luís Martins (81’)
No regresso de Miguel Oliveira a Lourosa, o Bustelo tirou dois pontos aos lusitanistas mesmo depois de estar a perder por 2-0, ao intervalo. A 1.ª parte foi de domínio dos da casa frente a um Bustelo apático. Fredy num grande remate de primeira (24’) e Mauro a encostar à ‘boca’ da baliza (32’), ambos assistidos por Moisés, marcaram os golos do Lourosa. A 2.ª parte foi do Bustelo. Aos 54’, Luís Rebelo reduziu o que deu animo à equipa forasteira. Na sequência de uma bola parada, Luís Martins, de cabeça, estabeleceu o empate final (81’). Resultado justo.
Fiães: Nuno Gomes; Seminha, Dani, Fernando, Fabiano, Xavi, Dany Pereira (Filipe Leite, 64’), Bruno Tiago, Napoleão (Luccas, 80’), Nélson Diogo (Jaiminho, 64’), Sousa Treinador: Adolfo Teixeira
formação espinhense apenas conseguiu o empate em período de compensação, depois de ter estado a perder desde o minuto dez. Quanto à equipa treinada por José Borges regressa assim aos pontos (tinha perdido na jornada passada), mas não sai da penúltima posição. Finalmente, destaque para o regresso às vitórias do Milheiroense. Depois de quatro derrotas consecutivas, o Milheiroense recebeu e venceu o Cucujães (3-2), numa partida entre duas equipas a lutar pela permanência.
Milheiroense
3
Romariz
1
Cucujães
2
Espinho
1
Complexo Desportivo Milheirós de Poiares Árbitro: Óscar Rocha
Árbitro: Bruno Costa
Milheiroense: Adriano; Joãozinho (André, 90+3’), Xavier, Mendes, Pedro Nuno, Ricardo Martins, Miguel Bruno, Castro, Quirino (Tiaguinho, 86’), Zé António, Pena (Marcelo, 62’) Treinador: Hélder Pinho
Romariz: Cristiano; Miguel Ferreira, Churra, Leitinho, Cadete, Abel, Tiago Silva, Huguito (Julinho, 55’), Sales (Da Costa, 75’), Roma, Marroco (Ricardo, 87’) Treinador: José Borges
Cucujães: João Reis; Paivinha, Delfim, João Bastos, Roscas (Bruno Resende, 73’), Mário Brandão, Diogo (Tiago, 61’), Cláudio, Muge (Jorginho, 67’), Vitinha, Mário Treinador: João Paulo
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Joel Alves, Luís Roberto Seijas, Emmanuel Banda; Dani.
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Pedro Nuno, Joãozinho, Castro, Miguel Bruno, Pena, Quirino, André; Delfim, Muge, Vitinha. Cartão vermelho a Mário (86’).
Golos: Vando (53’), Fred (58’), Luís Roberto Seijas (63’), Koneh (80’)
Golos: Vitinha (10’; 83’, g.p.), Ricardo Martins (19’), Castro (32’), Quirino (77’)
O Fiães não resistiu em casa do líder e foi goleado (4-0). Uma vitória justa do Esmoriz, mas por números claramente exagerados. Aliás, numa 1.ª parte equilibrada, pertenceram aos fianenses as duas principais oportunidades de golo que, no entanto, esbarraram na trave da baliza do Esmoriz. A 2.ª parte foi diferente e de domínio do Esmoriz. Vando inaugurou o marcador, aos 53 minutos, o que galvanizou a equipa da casa e desmotivou o Fiães que, dez minutos depois, já se via a perder por 3-0. Já perto do final (80’), o goleador Koneh fechou a contagem para a equipa da casa.
Vitória importante do Milheiroense frente a um adversário directo na luta pela manutenção. No entanto, foi o Cucujães a primeira equipa a marcar por Vitinha, após erro defensivo da equipa da casa (10’). Num lance de contra-ataque, Ricardo Martins empatou para o Milheiroense (19’). Ainda na 1.ª parte, na sequência de um canto, Castro colocou os concelhios em vantagem (32’). Após o intervalo, o Cucujães foi à procura do empate, mas Quirino, num lance confuso, aumentou a vantagem para o Milheiroense (77’). Aos 83’, de penálti, Vitinha bisou, mas foi insuficiente para evitar a derrota.
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Campo dos Valos
Espinho: Bruno Silva; Bruno Gomes (Pipa, 80’), Rui Silva, João Pinto, Sanguedo (Rui Lopes, 56’), Joel (Lima, int.), Carela, Carlos Manuel, Ministro, Van Zeller, Carlitos Treinador: Carlos Manuel
Golos: Carlos Manuel (10’, autogolo), Carlitos (90+5’)
O Romariz conseguiu empatar o Espinho, candidato assumido à subida aos nacionais. E a surpresa só não foi maior porque Carlitos, no quinto minuto de compensação, marcou para o Espinho e evitou a derrota. Através de um auto-golo do infeliz Carlos Manuel, o Romariz colocou-se bem cedo em vantagem (10’). Depois a equipa orientada por José Borges foi conseguindo segurar o pendor atacante do Espinho. Os Tigres da Costa Verde arriscaram tudo na 2.ª parte (com substituições de ataque, tirando homens da defesa ou do meio-campo por atacantes) e acabaram premiados com o empate. 16.JAN.2017
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Nuno Manta Santos, treinador do Clube Desportivo Feirense
ENTREVISTA
“PArA JogAr No FeireNSe é PreCiSo ter PAixão e uMA CulturA Muito PróPriA” Nélson Costa nelson.costa@correiodafeira.pt
Uma vida desportiva dedicada ao Feirense. Esta é a oportunidade porque tanto esperava? Tenho 38 anos, desde os 19 que trabalho para o Clube Desportivo Feirense. Comecei em 1996/97 a trabalhar para o clube, nos iniciados, com o mister Adolfo Teixeira. Desde aí até agora que a minha vontade de trabalhar com o Feirense tem sido grande. Tem-se conciliado essa vontade. Houve momentos bons, outros menos bons, mas gosto de trabalhar no Feirense. Se me perguntam se atingi um objectivo profissional…sim, um dos meus objectivos era ser treinador principal do Feirense. Tinha idealizado ser treinador do Feirense e preparei-me para isso. Surgiu a oportunidade e quero agarrá-la com as duas mãos. O que foi decisivo para que a oportunidade surgisse? Os resultados, a manifestação de carinho dos adeptos ou o conhecimento do seu trabalho por parte da SAD? Na minha opinião foi o conjunto desses factores. Primeiro, é com muita pena que vejo o José Mota sair da equipa técnica do Feirense. É um bom treinador, aprendi muito com ele apesar do curto espaço de tempo que trabalhámos juntos. É verdade que os resultados não apareceram, mas é a tal questão da bola que vai ao poste e entra e a bola que vai ao poste e não entra. Mas em termos de trabalho, dedicação, empenho, nós nunca tivemos nada a apontar a este plantel. A oportunidade surge, inicialmente interinamente para fazer a transição para o novo treinador. Comecei a trabalhar com o plantel, tivemos o jogo em casa contra o Paços de Ferreira e vencemos, a equipa esteve bem. Depois seguiram-se dias sem saber se vinha treinador ou não, mas a administração pediu-me para continuar a fazer o trabalho que tinha desenvolvido até ali. A SAD foi vendo o meu trabalho, o plantel foi reagindo bem e os resultados apareceram, o que é fundamental. Desde sempre referi que a nossa vida (de treinador) vive à custa de resultados. Se forem positivos toda a gente fica satisfeita, até o plantel ganha confiança. Foi o que se foi passando. Fomos ao Porto e fizemos um bom jogo. Conseguimos empatar — a primeira vez que o Feirense não perde em casa de um ‘grande’ —, continuamos a trabalhar, falou-se em muitos nomes, entre os quais o meu. Mas a determinado momento a SAD decidiu apostar em mim para técnico principal e eu aceitei. Sei que é um risco muito grande na minha ainda curta carreira, a responsabilidade é enorme porque se conseguir manter o clube na primeira divisão é a primeira vez que acontece. Seria um feito inédito… Lá está, é uma grande responsabilidade. Todos os feirenses estão à espera disso. Mas é importante que os feirenses também tragam um
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Com quase vinte anos dedicados ao Clube Desportivo Feirense, Nuno Manta Santos chegou a técnico principal do clube para substituir José Mota. Nas suas mãos está a responsabilidade de conseguir algo inédito na história do Feirense, alcançar a manutenção da Primeira Divisão. pouco dessa cultura e identidade para o jogo, para o jogador sentir isso. Eu falo muitas vezes no balneário que precisamos criar a nossa identidade, mas ela também tem de ser transmitida de fora para dentro. Eu costumo dizer que o nosso adepto não se importa que se falhe um passe, uma oportunidade de golo. O que os feirenses não perdoam é que o jogador não tenha paixão pelo clube. Para jogar no Feirense é preciso ter paixão e uma cultura muito própria. É um clube humilde, simples, trabalhador e o jogador tem de personificar essa cultura para dentro do campo. Sente-se preparado para tamanho desafio? Penso que com a experiência acumulada ao longo deste tempo, em termos de currículo académico, tenho o quarto nível de treinador e vou a acções de formação para me manter actualizado, profissional, fui adjunto de vários treinadores que passaram por cá, aprendi muito com todos eles, estou preparado. Mas tenho a noção que os resultados é que vão ditar se estou ou não preparado. Houve uma manifestação massiva dos adeptos para que fosse o escolhido para treinador principal. Esse factor é somente vantajoso? É essencialmente uma responsabilidade muito acrescida. Mas também sei que os mesmos adeptos que quiseram que eu fosse o treinador principal podem, daqui a duas ou três semanas, estar a dizer que devo ir embora. O futebol é muito fértil nisso. Defino tudo isto com uma única palavra: futebol. O que lhe pediu a SAD, apenas a manutenção? A SAD pediu-me unicamente o objectivo da manutenção. Espero e quero não deixar para as últimas jornadas a garantia da manutenção. Aliás, deixo aqui um apelo aos adeptos para nos apoiarem nos próximos três jogos em casa [um deles já foi, entretanto, realizado — empate a zero com o Vitória SC]. Nos próximos quatro jogos temos três em casa que, do meu ponto
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Espero e quero não deixar para as últimas jornadas a garantia da manutenção.
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de vista, se calhar são os mais importantes da época. Não fazendo pontos nestes quatro jogos torna-se complicado. Fazia parte da equipa técnica de José Mota. O que falhou com o anterior treinador? Foram apenas os resultados. Mas essas perguntas devem ser feitas aos jogadores. Ainda assim, o Feirense de Nuno Manta é diferente do de José Mota. O que mudou e o que ainda falta mudar? É preciso perceber que no meu primeiro jogo [frente ao Paços Ferreira] o Ricardo Dias e o Tiago Silva tiveram de ficar de fora porque estavam castigados. Por isso, obrigatoriamente tinha de haver mudanças. Entrou o Cris e o Fabinho. Em relações ao ataque, saiu o Tasos [Karamanos] e entrou o Platiny por questões físicas e tácticas. O Luís Machado entrou porque fecha bem o corredor, cruza bem e é forte no um para um, características que eu achava serem importantes para aquele jogo. Para mim jogam sempre os melhores. Não tenho um 11 base, aqueles que entrarem para mim são os melhores. Não sou um treinador de fazer muita gestão. O jogador de futebol quer é jogar. A responsabilidade de não jogar passa até mais pelo jogador. Se não se sentir bem deve-o dizer. Eles foram contratados para jogar e querem jogar. Os melhores têm de estar lá dentro. É o meu ponto de vista. Um jogador não pode estar à espera dos jogos da Taça da Liga ou da Taça de Portugal para jogar. Eles têm de tentar competir para tirar o lugar ao colega que está a jogar. Quem quer minutos tem de os conquistar. Agora podes mudar porque precisas alterar o sistema ou em função do que precisas para determinado jogo. Já conseguiu incutir algumas das suas ideias na equipa? O que falta fazer ou alterar? Neste momento o qua mais me preocupa é introduzir ideias em termos de comportamento individual e colectivo. Começa a haver ideias diferentes e maneiras diferentes de estar dentro de campo não só em termos individuais, mas também colectivos. Preocupa-me muito a organização defensiva, não sofrer golos. Temos 32 golos sofridos, mais os das Taças, são muitos golos sofridos. Um dos principais objectivos são defender bem, a organização defensiva, a bola parada defensiva, não sofrer golos e estarmos equilibrados. Se não sofrermos golos, não perdemos. Como se define enquanto treinador e enquanto líder? Sou um líder muito simples de se trabalhar, trabalho é trabalho e ‘copo é copo’. Sou uma pessoa que gosta muito de brincar, com boa
disposição, mas a partir do momento em que entro aqui no clube para o treino ou para o campo — seja treino, ginásio, recuperação, piscina ou o que for —, aí já estamos a trabalhar e nós, como profissionais, temos de ser 100% responsáveis, para ninguém nos acusar de não sermos profissionais. A pior coisa que pode acontecer é um atleta dizer que não és profissional ou que és mau profissional. Eu faço tudo para os atletas nunca possam dizer que eu sou um mau profissional. Passar a imagem de bom profissional e competente é completamente diferente daquela imagem de mau profissional, de facilitismos. Há liberdade, mas a partir do momento que começamos o nosso trabalho aí temos de ser profissionais. É como o médico, pode até brincar no caminho para o hospital, mas quando lá chega não vai brincar com os doentes. Há boa disposição e brincadeira a equipar, no balneário, no autocarro até chegar ao campo, mas quando entramos no momento do apito, que é para a função, é o foco, é o trabalho, aí não facilito e dou algumas duras e chamo atenção.
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atleta, nada a fazer. Falou em regressos, o Pedro Santos e o Nandinho que já foram seus atletas nos juniores, são possíveis regressos? Estamos a equacionar todas as situações possíveis para o Clube Desportivo Feirense. Não só desses dois atletas, como outros também ligados ao Feirense que estão emprestados ou estiveram ligados ao Feirense. Vamos observar e analisar tudo o que o mercado nos pode dar ou não. Sendo um treinador com um percurso ligado à formação do Feirense, é possível que haja algum atleta das camadas jovens a poder representar o Feirense? O João Tavares, por exemplo? O João Tavares chegou a aquecer no jogo contra o Belenenses para a Taça da Liga, poderia ter entrado mas acabou por não entrar. Desde que tenham qualidade e competência podem lá chegar. Eu não ligo às idades, a experiência, nem a rótulos porque não é isso que vai definir um jogador. O que eles fizeram no passado não me interessa
muito, interessa-me saber o que faz hoje e amanhã. Que análise faz à Primeira Liga? Na minha opinião, a Primeira Liga está muito competitiva neste momento e ainda se vai tornar mais competitiva depois das aquisições de Janeiro. As equipas estão-se a reforçar bem, houve mudanças de treinadores, de modelos de jogo e as equipas que subiram estão a arriscar tudo para se manterem na primeira Liga. Por isso vejo um calendário muito competitivo para o Feirense e um campeonato muito competitivo. Tirando o F.C. Porto, o S.L. Benfica e o S.C. Portugal, que continuam a ser as equipas mais fortes, mas até estas equipas têm tido mais dificuldade nos seus jogos. A estrutura Benfica é muito forte, não é só a equipa, é a estrutura. Depois o F.C. Porto, Sporting, Vitória de Guimarães e Sporting de Braga são equipas com um orçamento diferente. As restantes são todas muito equilibradas. Também há equipas que estão a subir de forma devido à competência dos treinadores e à competência do plantel. Do sexto lugar para baixo vejo equipas extremamente competitivas em que tanto podes
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Precisamos de reforçar o sector ofensivo e o sector de meio-campo.
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ganhar fora ou em casa. Os resultados são sempre de tripla. Os jogos, por vezes, definem-se por pormenores ou situações pontuais.
O futuro será no Feirense ou já pensa em algo mais? O futuro é um dia de cada vez. Neste momento, para mim é um dia de cada vez, sei que sou ‘pequenininho’ e que ainda estou a começar. Há muita gente que ‘morre à nascença’ e eu não quero que isso me aconteça. Por isso é um dia de cada vez e não quero estar a fazer grandes projectos ou planos, como equipas grandes nacionais ou estrangeiras.
Preocupa-me muito a organização defensiva, não sofrer golos.
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Quais são as lacunas do plantel? Que sectores gostaria de ver reforçado? Em relação ao plantel está a ser analisado, estamos a ponderar várias decisões. Todos temos consciência que o plantel necessita ser reforçado, mas não com muitos atletas. No meu ponto de vista, precisamos de quatro atletas que venham acrescentar qualidade e, acima de tudo, com carácter. Vamos entrar numa fase muito decisiva do nosso campeonato e além de ter qualidade como jogador de futebol, terá de ter carácter e ser sério porque sabemos como é o Clube Desportivo Feirense. Além de tudo terão de ser atletas com alguma experiência para as próximas jornadas e para o resto de campeonato que vamos ter. Reunir todas estas características é complicado, por isso não é fácil encontrar. Mas é evidente que temos situações que teremos de melhorar ou reajustar em termos do sector ofensivo. Está identificado não só pela equipa técnica, mas por toda a gente. Precisamos de reforçar o sector ofensivo e o sector de meio-campo porque acabamos de perder um atleta [Semedo]. A saída do Guima foi opção técnica? Foi opção técnica e administrativa. Foi um conjunto de factores que foram colocados em cima da mesa. É possível que haja mais saídas? É possível que haja mais saídas, assim com empréstimos ou talvez regressos. O Etebo está a contar com ele? Falase do assédio de clubes ingleses poderosos... É muito bom para o Etebo se falar noutros clubes, é muito bom para o clube falar-se de outros clubes interessados em jogadores do Feirense. Pelo que sei o Etebo é jogador do Feirense até ao final do mês de Maio, é evidente que se chegar aqui um clube que pague e se a SAD entender que deve vender o
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Arrifanense x Mosteirô
MOSTEIRÔ VENCE ARRIFANENSE COM REVIRAVOLTA À MISTURA Depois de estar a perder por dois golos, a turma de Aurélio Fonseca deu a cambalhota no marcador e levou os três pontos para Mosteirô. O Canedo goleou o Caldas de São Jorge e não descola da liderança.
II DISTRITAL Em jogo a contar para a 15.ª jornada, Arrifanense e Mosteirô, as únicas equipas concelhias na série B, defrontaram-se com a vitória a sorrir à equipa orientada por Aurélio Fonseca que, depois de estar a perder por 2-0, deu a cambalhota no marcador. Ao Mosteirô valeram os golos de Zé Pedro, Talheiro e Vitinha. Para os arrifanenses marcaram Talhas e Rúben. Na série A, três dérbis concelhios. O Argoncilhe bateu, por 1-0, o Lobão com golo de Rui Sousa e
Marcelo Brito marcelo.brito @correiodafeira.pt
Caldas S. Jorge
0
Canedo
4
Parque Desportivo das Caldas de São Jorge
Lobão
1 0
Campo Centro Social de Argoncilhe
Árbitro: Renato Oliveira
Árbitro: Flávio Jesus
Caldas S. Jorge: Bruno; Sousa (André, 65’), Maia, Dário, Brunito, Cristophe, Ivo (Nogueira, 76’), Mário, João, Filipe, Adilson Treinador: Torcato Moreira
Argoncilhe: Chico; Jaime, João, Manel, Félix, Pedro Rodrigues, Catota (Joel, 80’), Pedro Oliveira, Rui Sousa, Tiago Oliveira (Filipe, 76’), Pedro Teixeira (Bazuca, 57’) Treinador: Tiago Freitas
Canedo: Zé Nino; Fabri (Pedro, 75’), Neves, Porto, Ferraz, Diogo, Paiva, Paulinho, Badolas (Apolo, 65’), Fernando Jorge (Gil, 60’), Vilar Treinador: Vasco Coelho
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Sousa (60’).
Golos: Vilar (24’; 44’; 90+2’), Paulinho (56’ )
O Canedo entrou melhor na partida, assumindo a posse de bola e as oportunidades de golo iam surgindo naturalmente. Aos 24, após assistência de Fernando Jorge, Vilar inaugurou o marcador para os canedenses. Ainda na primeira metade, o mesmo Vilar bisava no encontro. Já na etapa complementar, Paulinho, com felicidade à mistura e aproveitando um erro do guardião Bruno, aumentou a vantagem. Nos descontos, Vilar assinou o segundo golo de cabeça e o terceiro no encontro. Canedo é líder em igualdade pontual com o Mansores. 24
Argoncilhe
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Lobão: Vitinha; Zé Luís, Marcelo, Cadete, Luís, Paulinho, Pardal (Roberto, 70’), Tozé (Freitas, 70’), Eduardo, Serginho, Marão (Marco Dias, 70’) Treinador: André Pinho
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Pardal (25’), Serginho (30’), Catota (78’), Pedro Rodrigues (84’) e Chico (87’). Golo: Rui Sousa (57’)
O Lobão até entrou bem na partida, mas foi o Argoncilhe que esteve mais perto do golo. Rui Sousa, aos 15 minutos, desperdiçou um castigo máximo. O Lobão cresceu e dispôs de oportunidades, mas não conseguiu ultrapassar Chico. Na segunda contenda, foram os da casa a domar o encontro e aos 57 minutos Rui Sousa redimiu-se do desperdício e, ao primeiro poste, remata para o fundo da baliza de Vitinha. Os forasteiros sentiram o golo, transpareceram nervosismo e não mais conseguiram chegar à igualdade.
P. Brandão
1
Pousadela
0
Estádio Dona Zulmira Sá e Silva
pelo mesmo resultado, o Paços de Brandão venceu o Pousadela. Valeu o golo de Candeias, no início da segunda metade. O Canedo deslocou-se a Caldas de São Jorge onde goleou, por 0-4, com três golos de Vilar e um de Paulinho. Das restantes equipas concelhias, o Sanguedo recebeu e venceu o Mosteirô de Arouca por 3-2 e a equipa secundária do Fiães perdeu no seu reduto com o Mansores, por 0-1. A Geração Rui Dolores folgou.
Arrifanense
2
Mosteirô
3
Estádio Maria Carolina Leite Resende Garcia
Árbitro: Carlos Silva
Árbitro: Christian Correia
P. Brandão: Zé Manel; Pedro Ribeiro, Carvalho, Robinho, Candeias (Fausto, 59’), Paulo, Rui (Nélson, 68’), Saxe, Mota (Pedro Rocha, 80’), FF, Pedro Sá Treinador: Joaquim Baptista
Arrifanense: Hugo; Aguiar, Stephan, Riskas, Rui Pinho, João Paiva, Rúben, Cardoso (Carlos, 60’), Diogo (Manel, 55’), Júnior (Mário, 75’), Talhas Treinador: João Guimarães
Pousadela: Ricardo Campos; Tiago, Rui Moreira, Ricky, Ivo, Batista, Machado (Rúben, 80’), Vítor Vieira, Joelinho, Armando (Marco, 44’), Castro (Cláudio, 85’) Treinador: Dany Amorim
Mosteirô: Diogo; Talheiro, Fábio, Barbosa, Vasco, Guima (Sérgio, 77’), Zidane, Vitinha, Daniel (Dani, 60’), Vasco Pinho (Zé Pedro, 63’), Alex Treinador: Aurélio Fonseca
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Ricky (20’), Machado (26’), Candeias (31’), Castro (55’), Saxe (78’) e Pedro Sá (87’). Cartão vermelho directo a Rui Moreira (41’). Golo: Candeias (46’)
O Paços de Brandão segue no trilho das vitórias e não permitiu ao Pousadela aproximar-se na tabela classificativa. Na primeira metade, destaque para a ausência de oportunidades flagrantes de golo e para a expulsão de Rui Moreira. O golo solitário que ditou os três pontos para os brandoenses surgiu aos 46 minutos na sequência de um canto. Candeias, ao primeiro poste, bateu o guardião formado nas escolas do Feirense, Ricardo Campos. Joaquim Baptista, timoneiro brandoense, ainda só conhece o sabor da vitória. www.correiodafeira.pt
Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Rui Pinho, Júnior, Talhas, Manel e Carlos; Zidane e Zé Pedro. Golos: Talhas (30’), Rúben (47’, g.p.), Zé Pedro (67’), Talheiro (75’) e Vitinha (82’)
Com novo técnico no banco – João Guimarães a substituir Xavi que integrou a equipa técnica de Pepa no Tondela –, na primeira parte só deu Arrifanense. O primeiro golo surge por intermédio do avançado Talhas aos 30 minutos. No início da segunda contenda, Rúben transformou com sucesso um castigo máximo. O Mosteirô, a perder por 2-0, acordou e reagiu aos 67’ pelo recém-entrado Zé Pedro. Talheiro, aos 75’, empatou e Vitinha, aos 82’, dá o melhor seguimento a um cruzamento com regra e esquadro de Dani, levando os três pontos para Mosteirô.
II DIVISÃO DISTRITAL - Série A
Resultados - 15.ª Jornada Fiães B Mansores Lobão Argoncilhe Paços de Brandão Pousadela São Martinho AC Sabariz Caldas São Jorge Canedo Sanguedo ACRD Mosteirô Folgou Escolinha Rui Dolores Classificação P J V E D GM - GS 1. Canedo 36 13 12 0 1 43 - 4 2. Mansores 36 14 11 3 0 29 - 9 3. ACRD Mosteirô 25 14 8 1 5 35 - 15 4. Esc. Rui Dolores 24 13 7 3 3 19 - 12 5. Sanguedo 23 14 7 2 5 17 - 19 6. Paços Brandão 22 14 7 1 6 29 - 16 7. Argoncilhe 22 14 6 4 4 18 - 17 8. B Fiães 18 14 5 3 6 10 - 18 9. Pousadela 14 14 4 2 8 18 - 25 10. Lobão 10 14 2 4 8 9 - 23 11. São Martinho 10 14 2 4 8 15 - 29 12. Caldas S. Jorge 9 14 2 3 9 10 - 36 13. AC Sabariz 5 14 1 2 11 12 - 41 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Lobão - Mansores Pousadela - Argoncilhe São Martinho- Paços de Brandão Canedo - AC Sabariz Escolinha Rui Dolores - Caldas de São Jorge Sanguedo - Fiães B Folga ACRD Mosteirô
II DIVISÃO DISTRITAL - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13.
Resultados - 15.ª Jornada Cesarense B 1 1 Macieirense Válega 3 3 FC Pinheirense São Roque 3 0 AD Santiais Macieira Cambra 1 2 S. Vicente Pereira Arrifanense 2 3 Mosteirô F . C. Valecambrense 3 3 Furadouro Folgou Ovarense Classificação P J V E D GM - GS São Vic. Pereira 32 14 9 5 0 36 - 15 Ovarense 31 13 10 1 2 38 - 16 Macieirense 30 14 9 3 2 32 - 15 Mosteirô F . C. 26 14 8 2 4 25 - 15 Valecambrense 24 14 6 6 2 26 - 20 Arrifanense 21 14 7 0 7 23 - 23 Macieira Cambra 19 14 6 1 7 20 - 27 FC Pinheirense 16 14 4 4 6 28 - 24 Cesarense B 16 14 4 4 6 18 - 19 Válega 12 14 3 3 8 21 - 31 Furadouro 11 13 3 2 8 15 - 22 São Roque 11 14 3 2 9 16 - 25 AD Santiais 4 14 1 1 12 7 - 53 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Macieirense - Ovarense FC Pinheirense - Cesarense B AD Santiais - Válega São Vicente Pereira- São Roque Mosteirô F . C. - Macieira de Cambra Furadouro - Arrifanense Folga Valecambrense
FEIRENSE REGRESSA ÀS VITÓRIAS
NACIONAL DE JUNIORES I Divisão - 1.ª Fase - Zona Norte
Nélson Costa
Feirense x Leixões
nelson.costa@correiodafeira.pt
Feirense
2
Leixões
0
Arouca
2
Lus. Lourosa
2
Complexo Desportivo do CD Feirense
Estádio Afonso Pinto de Magalhães
Árbitro: Tiago Mendes (AF Braga)
Árbitro: Fernando Ferreira (AF Porto)
Feirense: Ivo; André, Pinto, Rafa, Diga, João Tavares, Vasco Aleixo (Zé Leite, 87’), Nuno Campos, Azevedo, Vieira (Marcelo, 43’), Madueke (Micolli, 58’) Treinador: Tiago Conde
Arouca: Rúben; Tiago, José Luís (Carlos Fernandes, 88’), Vítor, Mateus, Alseny Soumah, Morlaye Sylla, Guimarães (Miguel Soares, 61’), Guilherme, Miguel Brian, Cris (Carlos Gomes, 84’) Treinador: Jorge Leitão
Leixões: Tomás; Luís André, Anthony, Diogo Teixeira, Rui Camelo, Henrique (Álvaro Júnior, 75’), Zé Carlos (André Pinto, 70’), André (Nuno Carvalho, 58’), Tiago Silva, Moreira, Nassor Treinador: Pedro Mesquita
Acção Disciplinar: Nada a assinalar. Golos: Azevedo (31’), Marcelo (51’)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
Depois de seis jogos sem vencer, o Feirense regressou às vitórias na recepção ao Leixões (2-0). Na II Nacional, o Lusitânia Lourosa também voltou aos pontos, após quatro derrotas consecutivas. JUNIORES Sábado positivo para as equipas concelhias a disputar os nacionais de juniores. Em jogo referente à penúltima jornada da 1.ª Fase da I Divisão Nacional, Zona Norte, o Feirense recebeu e venceu o Leixões por 2-0. Numa partida praticamente perfeita, os fogaceiros entram a mandar e ao intervalo já venciam por 1-0. Depois de uma bola que ressaltou para fora da área, Azevedo com um grande remate inaugurou o marcador para o Feirense. Na 2.ª parte, a equipa de castelo ao peito continuou a dominar o encontro e ampliou a vantagem, com naturalidade, à passagem do
Lus. Lourosa: Chico Costa; Sales, Amorim, Dinis, André Oliveira (Carvalho, 77’), Graça (Lopes, 60’), Rato, Hugo Rodrigues (Edgar, 60’), Chico Marques, João Marcelo, Cardoso Treinador: José Carlos Monteiro Acção disciplinar: Cartão amarelo a Rato (26’), Graça (28’), Cardoso (61’), Vítor (63’), José Luís (78’), Morlaye Sylla (80’) e André Oliveira (90’). Golos: João Marcelo (35’), Miguel Brian (50’), Guilherme (72’), Rato (80’)
Resultados - 21.ª e Penúltima Jornada GD Chaves 1 2 F. C. Porto Sp. Braga 2 0 Gil Vicente CD Feirense 2 0 Leixões Moreirense 3 2 Padroense Paços de Ferreira 1 0 Oliveirense Rio Ave 0 0 V. Guimarães Classificação P J V E D GM F. C. Porto 59 21 19 2 0 53 Sp. Braga 44 21 13 5 3 36 V. Guimarães 43 21 13 4 4 48 Rio Ave 32 21 7 11 3 38 GD Chaves 29 21 8 5 8 34 Paços Ferreira 25 21 6 7 8 24 CD Feirense 25 21 7 4 10 22 Leixões 24 21 7 3 11 27 Moreirense 18 21 4 6 11 23 Oliveirense 17 21 4 5 12 19 Gil Vicente 15 21 2 9 10 15 Padroense 15 21 4 3 14 22 Última Jornada - 21 de Janeiro Oliveirense - CD Feirense, 15h F. C. Porto - Paços de Ferreira Gil Vicente - Moreirense Leixões - Rio Ave V. Guimarães- Sp. Braga Padroense - GD Chaves
GS 14 19 22 25 35 25 31 36 41 45 26 42
NACIONAL DE JUNIORES II Divisão - 1.ª Fase - Série B
minuto 51. Na sequência de uma bola parada, Marcelo só teve de encostar o esférico para o fundo da baliza defendida por Tomás. Os ‘Bebés do Mar’ ainda tentaram reagir, mas esbarram na boa organização defensiva do Feirense. Já a pensar na 2.ª Fase, o Feirense conquistou mais três pontos importantes. Vitória justa da melhor equipa em campo. Na II Divisão Nacional, Série B, em jogo a contar para a 17.ª jornada, o Lusitânia Lourosa empatou no terreno do Arouca (2-2) e colocou termo a uma série negativa de quatro derrotas seguidas.
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Resultados - 17.ª e Penúltima Jornada FC Penafiel 1 1 Atlético Alfenense SC Freamunde 3 3 FC Cesarense FC Arouca 2 2 Lusitânia Lourosa AD Sanjoanense 2 2 UD Sousense Boavista FC 10 1 Salgueiros 08 Classificação P J V E D GM - GS Boavista FC 51 17 17 0 0 67 - 5 FC Cesarense 33 17 10 3 4 35 - 19 SC Freamunde 30 17 9 3 5 26 - 20 FC Arouca 29 17 8 5 4 32 - 31 UD Sousense 26 17 7 5 5 37 - 34 AD Sanjoanense 21 17 5 6 6 24 - 37 FC Penafiel 91 17 5 4 8 29 - 28 Atlético Alfenense 14 17 3 5 9 17 - 31 Lusit. Lourosa 14 17 4 2 11 21 - 37 Salgueiros 08 1 17 0 1 16 10 - 56 Última Jornada - 21 de Janeiro Lusitânia de Lourosa - AD Sanjoanense, 15h UD Sousense - Boavista FC FC Cesarense - FC Arouca Salgueiros 08 - FC Penafiel Atlético Alfenense - SC Freamunde
FEIRENSE AVERBA NOVO EMPATE INICIADOS Em seis jogos realizados, Feirense averba três empates… consecutivos. Depois da igualdade a um com o Fiães e do nulo com o Coimbrões, a turma fogaceira não foi além de um empate a uma bola com o lanternavermelha Vila Real. Diogo Silva adiantou o Feirense na conversão de uma grande penalidade, mas os forasteiros
Reguenga Palhota x Hippyes
PIGEIRENSE E REGUENGA PALHOTA DISTANCIAM-SE Pigeirense, no Grupo A, e Reguenga Palhota, no Grupo B, vencem adversários directos e distanciam-se na liderança dos respectivos grupos. INATEL A nona jornada da Taça Fundação Inatel Aveiro colocou frente-a-frente líder e vice-líder dos Grupos A e B, em dois dérbis concelhios. No Grupo B, o Reguenga Palhota recebeu e venceu o Hippyes por 2-0, com golos de Tiago Azevedo e Josué Moreira. A equipa do Reguenga Palhota tem agora dois pontos de vantagem sobre o novo vice-líder, Nadais que ‘esmagou’ o Nariz por 7-0. Ainda no Grupo B, o Lavandeira venceu o Real (1-0), enquanto o Manhôce não foi além de um empate na recepção à ADRAV (1-1). Já no Grupo A, os Arrifanenses perderam na recepção ao Pigeirense (0-2) e deixaram fugir o adversário na luta pelo primeiro lugar. O goleador Carlos Daniel voltou a ser decisivo ao apontar os dois golos. A completar o pódio, o Travanca venceu, em casa, o Salreu por 3-0, com golos de Vítor Hugo, André Carriço e André Pais. Em mais um dérbi concelhio o Mozelos foi ao terreno do Pessegueiro vencer por 5-2. Para os da casa marcaram Russo e Luís, enquanto para o Mozelos marcaram Rosário, Pedrinhas, Peixinho, Batista e Xavi. Finalmente, o Fornos (3.º classificado) empatou com o NEGE (0-0) e o Vale perdeu em Carqueijo (2-1).
TAÇA FUNDAÇÃO INATEL Grupo A
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Resultados - 9.ª Jornada Os Arrifanenses 0 2 Pigeirense 0 Salreu RC Travanca 3 1 CRC Vale Carqueijo 2 Pessegueiro 2 5 FC Mozelos NEGE 0 0 DC Fornos Folgou Leões do Monte Classificação P J V E D GM Pigeirense 22 9 7 1 1 26 Os Arrifanenses 18 8 6 0 2 9 RC Travanca 16 9 5 1 3 16 DC Fornos 16 8 5 1 2 10 Pessegueiro 13 8 4 1 3 10 Leões do Monte 9 8 2 3 3 9 Salreu 8 8 2 2 4 11 FC Mozelos 8 8 2 2 4 14 Carqueijo 7 8 2 1 5 7 NEGE 6 8 1 3 4 11 CRC Vale 4 8 1 1 6 6 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Leões do Monte - RC Travanca CRC Vale - Os Arrifanenses Salreu - Pessegueiro NEGE - Carqueijo FC Mozelos - DC Fornos Folga Pigeirense
GS 6 4 11 7 10 10 12 20 19 15 15
Depois da igualdade com Fiães e Coimbrões, o Feirense somou novo empate, em casa, com o Vila Real (1-1). O Fiães perdeu, por 1-0, na deslocação ao reduto do Espinho.
chegaram ao empate também pela marca dos 11 metros. Já o Fiães não conseguiu continuar no trilho dos pontos. Depois de empatar com o Feirense e vencer o Vila Real, a formação fianense perdeu pela margem mínima com o Espinho. Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
Feirense
1
Vila Real
1
Complexo Desportivo do CD Feirense Árbitro: Fábio Pereira (AF Madeira) Feirense: André; Rui Filipe (Janico, int.), Lourenço, Ricardo, Chico, Ruge, Balelo, Nuno (Miguel Martins, int.), João Couto (Santiago, 60’), Diogo Silva, João Martins (Rodrigo, 52’) Treinador: Manuel Teixeira Vila Real: Pedro; Carlos Gonçalves, Gonçalo Peixoto, Manuel Ramos (Nuno Costa, 54’), Pedro Barros, Filipe Peixoto, Gonçalo Vidazinha, Filipe Mateus, Ivo Borges, Gonçalo Costa, João Paulo (Alexandre, 51’) Acção Disciplinar: Nada a assinalar. Golos: Diogo Silva (61’, g.p.); (65’, g.p.)
TAÇA FUNDAÇÃO INATEL Grupo B
Resultados - 9.ª Jornada Paraíso 0 2 Rêgo 2 Perrães Real da Praça 3 Manhôce 1 1 ADRA Visconde Real 0 1 Lavandeira Reguenga Palhota 2 0 Hippyes FC Nadais 7 0 ACD Nariz Classificação P J V E D GM - GS Reguenga Palhota 22 9 7 1 1 21 - 7 Nadais 20 9 6 2 1 22 - 3 Rêgo 18 9 5 3 1 22 - 11 Hippyes FC 18 9 5 3 1 19 - 9 Lavandeira 13 9 3 4 2 12 - 6 ADRA Visconde 13 9 3 4 2 13 - 10 Paraíso 11 9 3 2 4 8 - 16 Real da Praça 10 9 2 4 3 19 - 17 Manhôce 9 9 1 6 2 7 - 11 Real 5 9 1 2 6 5 - 19 Perrães 4 9 1 1 7 9 - 23 ACD Nariz 2 9 0 2 7 7 - 32 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Rêgo - Perrães Paraíso - ADRA Visconde Real - Real da Praça - 22/01 Manhôce - Reguenga da Palhota ACD Nariz - Lavandeira Hippyes FC - Nadais
NACIONAL DE INICIADOS II Fase - Manutenção /Descida - Série B
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Resultados - 6.ª Jornada Sp. Espinho 1 0 Fiães SC Gondomar SC 1 2 SC Freamunde CD Feirense 1 1 SC Vila Real Sp. Coimbrões 2 1 Dragon Force FC Classificação P J V E D GM - GS Dragon Force FC 23 6 4 1 1 13 - 2 Sp. Coimbrões 21 6 4 1 1 10 - 4 CD Feirense 21 6 3 3 0 7 - 4 SC Freamunde 15 6 2 2 2 13 - 7 Sp. Espinho 13 6 3 0 3 5 - 5 Gondomar SC 13 6 2 0 4 9 - 11 Fiães SC 7 6 1 2 3 4 - 9 SC Vila Real 2 6 0 1 5 3 - 22 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Dragon Force FC -CD Feirense, 11h Fiães SC - Gondomar SC,11h SC Freamunde- Sp. Coimbrões SC Vila Real - Sp. Espinho
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Provavelmente a exibição da temporada menos conseguida da turma de Manuel Teixeira. Ao intervalo registava-se o nulo inicial e na segunda contenda, os golos só apareceram na sequência de duas grandes penalidades. O Feirense adiantou-se por Diogo Silva aos 61 minutos, mas quatro minutos depois, os forasteiros empataram o encontro.
1
Espinho Fiães
0
Centro de Treinos do SC Espinho Árbitro: Fábio Melo (AF Porto) Espinho: Diogo Alves; Eduardo Neves, João Figueiredo, Paulo Fidalgo, Joaquim, Henrique, Tiago Lopes, Tomás Lopes, Ricardo (Luís Gomes, 50’), Avelino Araújo, Alexandre (Maciel Pinho, 70’) Treinador: João Cruz Fiães: Rúben Ribeiro; Raul Oliveira, Marco Pais, Rui Pinho (Gonçalo Teixeira, 63’), Nuno Ferreira (Rui Daniel, int.), Bernardo Vita, Vítor Fardilha, Zé Luís, João Pedro, Rúben Fonseca (Diogo Lopes, 41’), Leandro Ferreira Treinador: Saulo Santos Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Joaquim (50’), Rui Pinho (52’) e Leandro Ferreira (68’). Cartão vermelho directo a Henrique (70’). Golo: Luís Gomes (56’)
Numa primeira parte de muito equilíbrio, foi o Fiães a criar a primeira situação de perigo, mas prontamente o Espinho superiorizou-se, enviando uma bola ao ferro da baliza de Rúben Ribeiro. Na etapa complementar, Luís Gomes dá o melhor seguimento a uma transição ofensiva, fazendo o único golo da partida que valeu três pontos aos espinhenses. 16.JAN.2017
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Lamas Futsal averbou a primeira derrota no campeonato
LUSITÂNIA LOUROSA NÃO RESISTE AO CAMPEÃO NACIONAL Em femininos, o Lourosa perdeu, em casa, com o Vermoim (2-6). Em masculinos, o Lamas Futsal perdeu a invencibilidade e a liderança em casa do Cariense (4-3).
futsal
Nélson Costa
Lourosa x Vermoim
nelson.costa@correiodafeira.pt
NACIONAIS Sábado negativo para as equipas concelhias a disputar os nacionais de futsal. No Campeonato Feminino, Zona Norte, o Lourosa recebeu as campeãs em título, Vermoim, e não resistiu ao poderio adversário. As lusitanistas até foram as primeiras a marcar, mas no final do encontro o marcador registou um 6-2 a favor do
Vermoim. Na II Divisão Masculina, Série C, o Lamas Futsal averbou a primeira derrota. Na deslocação a Caria, onde defrontou o clube local, os comandados de Luís Alves saíram derrotados pela margem mínima (4-3), numa partida marcada, ainda, por um golo (decisivo) na própria baliza.
MASCULINO Na 1.ª parte o Cariense foi quase sempre superior ao Lamas Futsal. Ainda assim, foram os lamacenses a marcar primeiro ao aproveitar bem um dos primeiros lances de ataque. Reagiu muito bem o Cariense, dando a volta ao jogo. Pouco antes do final da 1.ª parte, e com alguma felicidade à mistura, Zé Paulo, restabeleceu o empate. No início da 2.ª parte o Cariense fez o 3-2 e depois a partida foi mais equilibrada. Vitinha recolocaria o jogo empatado, mas, a três minutos do final, o mesmo jogador, num lance infeliz, fez auto-golo, resultado com que se chegou ao fim da partida. O resultado mais justo teria sido o empate, mas, a haver um vencedor, teria de ser o Cariense.
FEMININO O Lusitânia de Lourosa recebeu o campeão em título, FC Vermoim e perdeu por 2-6. As lusitanistas entraram fortes na partida e, aos cinco minutos, adiantaram-se no marcador por intermédio de Sara Cruz. A equipa do Vermoim acertou linhas e, aos 12 minutos, empatou por Ana Azevedo. As forasteiras continuavam a apostar no ataque e as lusitanistas consentiram mais dois golos até ao descanso. Na etapa complementar, Bruna Marques fez o 4-1 e Juliana Sousa o 5-1. Sara Cruz respondeu para a formação de Zé Paulo Almeida, bisando na partida. Juliana Sousa não quis ficar atrás da lusitanista e bisou à passagem pelo minuto 29, fixando o resultado final em 2-6.
Cariense
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Lamas Futsal
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Pavilhao Gimnodesportivo Municipal de Caria Árbitros: Nuno Oliveira e Gustavo Gomes (AF Coimbra) Cariense: Mocho; Gonçalo Carrola, Edgar Hernández, Shina, Seco Suplentes: Dário; Paulo Caseiro, João Baptista, Hugo Constantino, Sabimbi, Mica, Henrique Amaral, Tiko Treinador: Vítor Espinhaço Lamas Futsal: Nuno Couto; Vítor Amorim, Diogo Amorim, Cereja, Kéké Suplentes: Leonel Monteiro; Vitinha, Tito, João Maio, Guedes, Rafael, Zé Paulo Treinador: Luís Alves Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Seco (13’), Mocho (14’), Shina (23’), Zé Paulo (26’), Diogo Amorim (32’) e Cereja (34’). Golos: Diogo Amorim (1’), Edgar Hernández (2’), Gonçalo Carrola (11’), Zé Paulo (19’), Shina (23’), Vitinha (32’; 36’, p.b.)
Lus. Lourosa
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Vermoim
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Pavilhão da EB 2,3 de Lourosa Árbitros: José Moreira e André Costa (AF Porto) Lus. Lourosa: Andreia Oliveira; Catarina Baptista, Marisa Rocha, Diana Robalinho, Maria Pereira Suplentes: Juliana Rodrigues, Maria Carneiro, Patrícia Marinheiro, Marta Costa, Diana Cruz, Sara Cruz Treinador: Zé Paulo Almeida Vermoim: Alice Ramos; Patrícia Magalhães, Ana Azevedo, Juliana Sousa, Carla Vanessa Suplentes: Maria Rodrigues, Bruna Marques, Tânia Vaz, Telma Pereira, Paula Vieira, Inês Mota, Cátia Fonseca Treinador: Francisco Paiva Acção disciplinar: Nada a assinalar. Golos: Sara Cruz (5’; 27’), Ana Azevedo (12’), Tânia Vaz (15’), Maria Rodrigues (17’), Bruna Marques (24’), Juliana Sousa (26’; 29’)
II DIVISÃO NACIONAL - Série C
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Resultados - 13.ª Jornada ABC Nelas 9 4 UPC Chelo GCR Casal Cinza 0 4 Saavedra Guedes UD Cariense 4 3 Lamas Futsal Domus Nostra 4 8 Ossela Viseu 2001 9 1 Pedreles Beira Dão Classificação P J V E D GM - GS Viseu 2001 35 13 11 2 0 96 - 26 Lamas Futsal 32 13 10 2 1 79 - 29 ABC Nelas 27 13 8 3 2 60 - 45 UD Cariense 22 13 6 4 3 51 - 40 UPC Chelo 19 13 6 1 6 48 - 49 Ossela 18 13 6 0 7 48 - 47 Ped. Beira Dão 14 13 4 2 7 35 - 70 Saavedra Guedes 10 13 3 1 9 37 - 43 Domus Nostra 9 13 2 3 8 40 - 62 GCR Casal Cinza 0 13 0 0 13 16 - 99 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Pedreles Beira Dão- GCR Casal Cinza Ossela - ABC Nelas UPC Chelo -Lamas Futsal, 18h Viseu 2001 - UD Cariense - 22/01 Saavedra Guedes - Domus Nostra - 22/01
I DIVISÃO NACIONAL - Zona Norte
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Resultados - 9.ª Jornada Rest. Avintenses 1 2 Esc. DC Gondomar Lusitânia Lourosa 2 6 FC Vermoim Novasemente 11 4 Santa Luzia FC GD Chaves 8 1 Sp. Canidelo Classificação P J V E D GM - GS Novasemente 22 9 7 1 1 43 - 18 FC Vermoim 21 9 7 0 2 42 - 20 Rest. Avintenses 18 9 6 0 3 31 - 21 Escola Gondomar 17 9 5 2 2 24 - 17 GD Chaves 13 9 4 1 4 23 - 20 Santa Luzia FC 11 9 3 2 4 23 - 30 Lusit. Lourosa 3 9 1 0 8 21 - 49 Sp. Canidelo 0 9 0 0 9 17 - 49 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro FC Vermoim - Restauradores Avintenses Novasemente - GD Chaves Santa Luzia FC -Lusitânia de Lourosa, 18h Escola DC Gondomar- Sp. Canidelo - 22/01
ARRIFANENSE TRAVADO EM CASA PELO VICE-LÍDER Depois de três goleadas consecutivas, o Arrifanense não conseguiu ultrapassar o vicelíder Silvalde. Derrota pela margem mínima (4-5).
I DIVISÃO DISTRITAL
Marcelo Brito marcelo.brito@correiodafeira.pt
I DISTRITAL Em jogo a contar para 12.ª jornada, o Arrifanense recebeu o vice-líder Silvalde e perdeu por 4-5 num jogo frenético e cheio de reviravoltas no marcador. Com esta derrota, a turma de Joel Santos já vê a liderança, ocupada pelo Covão Lobo, a uma distância de sete pontos. A Juventude Fiães deslocou-se ao terreno de uma das equipas sensação da prova, o terceiro classificado Dínamo Sanjoanense, onde empatou a três. O golo do empate da formação de João Queirós surgiu a seis segundos do apito final. Na Vila de Canedo, a Juventude local perdeu com o Atlético do Luso por 2-4 e segue na última posição sem somar qualquer ponto. Arrifanense
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Silvalde
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Pavilhão EB 2,3 Arrifana Árbitros: Mário Santiago e João Dias Arrifanense: Marco Leite; Olho, Dani, Diogo, Rui Suplentes: Pedro Guimarães, Rúben; Sílvio Moreira, André Sousa, Luís Cruz, Miguel, Fábio Treinador: Joel Santos Silvalde: Cristiano; Ricardo Leite, Dércio Ferreira, Fabinho, Salvaterra Suplentes: António Silva; Bruno Gomes, Diogo Barão, Diogo Silva, Pulga, André Leite, Pedro Ferreira Treinador: Nélson Costa Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Salvaterra, Dércio, Pedro Ferreira, Pulga. Golos: Olho (3) e Sílvio Moreira; Pulga, Diogo Silva, Dércio Ferreira, Salvaterra (2)
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16.JAN.2017
A formação de Joel Santos entrou melhor na partida com Olho a inaugurar o marcador, mas algumas falhas defensivas permitiram à turma espinhense marcar por três vezes e dar a reviravolta. Ainda antes do intervalo, Olho voltou a reduzir e já na etapa complementar, empatou o encontro. Sílvio Moreira consentiu a reviravolta (4-3) para os da casa, mas Salvaterra, na conversão de um livre directo e de um livre da marca dos dez metros, bateu Marco Leite, levando os três pontos para o concelho de Espinho.
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Arrifanense x Silvalde
D. Sanjoanense 3 3
AJ Fiães Pavilhão das Travessas
Árbitros: Hugo Santos e Pedro Gomes D. Sanjoanense: Dani; Tiago Pinho, Pedro Ferreira, Álvaro Neves, Quirino Suplentes: Pedro Regadas, Bruno Almeida, Marcelo Dias, Ricardo Ramalho, André Costa, Micael Figueiredo, Artur Oliveira Treinador: Zé Mário AJ Fiães: Fábio; Miguel, Moisés, Mica, Tiaguinho Suplentes: Cadete, Emídio, Emídio, Maric, Mix, Bubu, Cafu, Ricardo Treinador: João Queirós Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Bubu (25’), Mica (27’), Mix (36’), Cafu (38’) e Quirino (40’). Golos: Moisés (25’, 38’ e 40’), Micael Figueiredo (28’), Ricardo (39’, p.b.), Quirino (40’)
Moisés adiantou os fianenses no início da segunda contenda, mas três minutos depois Micael Figueiredo empatou para os sanjoanenses. Nos últimos dois minutos… quatro golos. Moisés voltou a colocar os fianenses na frente, mas um auto-golo de Ricardo recoloca as formações em igualdade. A 20 segundos do apito final, o inevitável Quirino deixou a formação da capital do calçado perto da vitória, mas a seis segundos do fim, Moisés bate Dani, gelando por completo o Municipal das Travessas.
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Juv. Canedo
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Luso
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Pavilhão Escola Secundária Jaime Magalhães Lima
Árbitros: Fernando Almeida e Luís Almeida Juv. Canedo: Hélder Conceição; Rui Jorge, Paulinho, Luís Paiva, João Loureiro Suplentes: Filipe Lemos, Pedro Castro, Tiago Quelhas, Berna, João Silva, Gui Treinador: Vítor Coelho Luso: Rui Abrantes; João Coelho, Rui Pedro, Daniel Bastos, João Oliveira Suplentes: Carlos Ferraz, Iuri Simões, Bernardo Cruz, Tiago Coelho Treinador: Sandro Machado Acção Disciplinar: Cartão amarelo a Paulinho e João Silva; Tiago Coelho. Golos: Filipe Lemos e João Silva; Daniel Bastos, Carlos Ferraz, Iuri Simões, Tiago Coelho
Resultados - 12.ª Jornada ARCA 5 1 ACD Azagães 5 Sp. Silvalde CD Arrifanense 4 4 Atlético do Luso Juventude Canedo 2 FC Arouca 2 1 ADREP Covão do Lobo 5 3 CP Esgueira ADC Bairros 1 2 PARC D. Sanjoanense 3 3 Juventude Fiães Classificação P J V E D GM - GS Covão do Lobo 31 12 10 1 1 53 - 29 Sp. Silvalde 30 12 10 0 2 58 - 27 D. Sanjoanense 29 12 9 2 1 50 - 32 CD Arrifanense 24 12 7 3 2 67 - 32 Juventude Fiães 23 12 7 2 3 46 - 35 ARCA 20 12 6 2 4 43 - 46 ACD Azagães 16 12 5 1 6 43 - 36 FC Arouca 14 12 4 2 6 35 - 34 PARC 13 12 4 1 7 37 - 43 CP Esgueira 11 12 3 2 7 30 - 47 ADREP 11 12 3 2 7 24 - 50 Atlético do Luso 10 12 3 1 8 36 - 57 ADC Bairros 9 12 2 3 7 29 - 42 Juvent. Canedo 0 12 0 0 12 12 - 53 Próxima Jornada - 21 de Janeiro ACD Azagães - CD Arrifanense, 18h Sp. Silvalde -Juventude de Canedo, 21h Atlético do Luso - FC Arouca ADREP- Covão do Lobo CP Esgueira - ADC Bairros PARC - Dinamo Sanjoanense Juventude de Fiães - ARCA, 18h30
A primeira parte do encontro ditou o vencedor. Os forasteiros inauguraram o marcador e rapidamente chegaram aos dois golos de vantagem. Os canedenses responderam, mas a turma de Sandro Machado rapidamente chegou ao 4-1. Ainda antes do apito para o descanso, os pupilos de Vítor Coelho reduziram. Na segunda metade, um jogo morno e sem golos para qualquer lado. Os tentos da Juventude Canedo foram apontados por Filipe Lemos e João Silva. Para o Luso marcaram Daniel Bastos, Carlos Ferraz, Iuri Simões e Tiago Coelho.
B0LA NAS REDES
modalidades
MoreirA CoNgelAdosFeirA-BiCiCletAs ANdrAde CoM grupo reNovAdo CICLISMO A equipa de Sub-23 da Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade apresentou uma renovação no grupo para 2017. Tendo iniciado os treinos de pré-época a 5 de Novembro, a prestigiada equipa feirense tem continuamente realizado diversos mini estágios por Terras de Santa Maria, sob a batuta do director desportivo dos Sub-23, Joaquim Andrade, que “estes encontros, além do trabalho importante desenvolvido, fundamental para uma boa época, têm servido para reforçar laços entre os ciclistas, porque são provenientes de diversas equipas e regiões”. João Santos é o único rosto a transitar da época anterior, Júlio Gonçalves regressa à equipa que não chegou a representar em 2016, já que foi cedido ao Sporting CP-Tavira, vindo da vertente do BTT a primeira das surpresas: Gonçalo Santos. A restante equipa é constituída por um grupo de jovens talentos que ascendem do escalão júnior, nomeadamente: Bernardo Saavedra, Diogo Ferreira, Edgar Fonte, Fábio Silva, Jorge Alves, Pedro Braga e Pedro Poeira. Irão iniciar a temporada no escalão Sub-23 Júnior: André Rodrigues, Rui Vieira, Rafael Pedrosa e Davide Morgado, que irão competir no calendário júnior, podendo ser promovidos à equipa Sub-23 em qualquer altura do ano.
A equipa fará o seu arranque de época no próximo dia 5 de Fevereiro na “Prova de Abertura Região de Aveiro” (160 quilómetros a percorrer entre Anadia e Ovar pelas estradas da região e com os melhores ciclistas profissionais a competir em Portugal).
“Recebemos a notícia que o atleta Pedro Oliveira irá fazer parte da equipa técnica de Pepa no CD Tondela!! Pedro não vai então continuar a jogar na nossa equipa” Pedro Oliveira deixou de fazer parte do plantel do Reguenga Palhota para ingressar na equipa técnica de Pepa no Tondela da Liga NOS.
/fabinhofficial
plantel sub-23 para 2017
Bernardo Saavedra (ex-ACDC Trofa); Diogo Ferreira (ex-SicasalLiberty Seguros-Bombarralense); Edgar Fonte (ex-Tensai-Sambiental-Santa Marta); Fábio Silva (ex-EC Carlos Carvalho); Gonçalo Santos (ex-equipa BTT Ser e Parecer); João Santos (desde 2015 na Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade); Jorge Alves (ex-Silva & Vinha-Adrap-Sentir Penafiel); Júlio Gonçalves (ex-Sporting CPTavira); Pedro Braga (ex-EC Carlos Carvalho); Pedro Poeira (ex-SicasalLiberty Seguros-Bombarralense)
plantel sub-23 Júnior
André Rodrigues (Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade) Davide Morgado (Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade) Rafael Pedrosa Moreira Congelados-Feira-Bicicletas Andrade) Rui Vieira (ex-Ramalde)
CAldAs de são Jorge eM destAque NAs são silvestres e No ultrA trAil MedievAl ATLETISMO Fim de ano e início de novo é sinónimo de corridas de S. Silvestre. O S. Jorge, depois de já ter marcado presença nas S. Silvestres de Santo Tirso, Ovar e Porto, marcou presença em mais duas. A 30 de Dezembro esteve representado na 39ª São Silvestre de Braga, pelo veterano Ramiro Monteiro que no meio de mais de dois mil atletas, ficou em 262.º lugar no seu escalão. Realizou-se, no passado dia 7, a terceira São Silvestre de Espinho. Mais uma vez a equipa de atletismo de S. Jorge esteve brilhantemente representado pelo atleta José Silva que conquistou um honroso quarto lugar no escalão M55. O atletismo tem várias vertentes e uma que está em crescimento por uma grande adesão de atletas, é o
/CCDReguengaPalhotaOficial
trail. O Caldas também tem alguns atletas que para além do atletismo, dito tradicional de corridas, disputam o trail. No passado dia 8, em Santa Maria da Feira, disputou-se o Ultra Trail Medieval com uma grande afluência de atletas de todo país. Foram disputados quatro provas diferentes pela distância percorrida: o Ultra Trail com 55 km, o Trail Medieval Longo com 26 km, o Trail Medieval Curto com 15 km e o Trail Medieval Mini com 10 km. O CS Jorge teve dois atletas veteranos a participar com desempenho individual positivo, mas Renato Silva destaca-se pelo excelente primeiro lugar no Trail Curto no escalão M45 e na mesma prova conseguiu o terceiro lugar na geral. O outro atleta, a participar mas no Trail Longo foi Martinho Santos que ficou no 22.º lugar no escalão M45. www.correiodafeira.pt
““Mais um ponto conquistado rumo ao nosso objetivo. No próximo domingo temos mais uma batalha e contamos com o apoio de todos! #ForçaBillas” Após o empate a zero com o Vitória SC, Fabinho, médio criativo do Feirense, pediu o apoio a todos os adeptos fogaceiros para o embate com o Estoril no próximo domingo.
/luislourenco24
“Uma fase sem conhecer outro sabor sem ser o da vitória, tudo isso vem do vosso trabalho. Parabéns meninas, estamos na luta! #RaçaDeFogaça ” Luis Lourenço destacou os infantis femininos – onde faz parte da equipa técnica – do Feirense pela sua, até então, brilhante prestação.
/DreamRally “Mais algumas fotos da nossa chegada a Dakar”
O feirense Sérgio Castro já chegou a Dakar! Fique atento às próximas edições do Correio da Feira. 16.JAN.2017
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Natação do Feirense realiza jantar anual NATAÇÃO No passado sábado, realizou-se o jantar anual da secção de natação do Clube Desportivo Feirense, que serviu também para comemorar os 15 anos da secção, o qual contou com a presença do presidente Rodrigo Nunes e do vice-presidente para as modalidades amadoras, Eugénio Almeida. No jantar estiveram presentes de cerca de 200 pessoas, num ambiente de boa disposição e convívio. A secção de natação aproveitou a ocasião para agraciar o desempenho dos atletas durante a época 2015/2016, bem como para dar as boas vindas aos novos atletas.
s. paio de oleiros goleado pelo Fc gaia A 21 e 22 de Janeiro nadadores adaptados competem na primeira prova da época
troFéu dAs FogAcEirAs rEcEbE clubEs NAcioNAis NATAÇÃO O número de equipas e atletas inscritos ainda não está encerrado, na medida em que as inscrições estão ainda em curso até ao dia 16 de Janeiro. Todavia, confirmam-se já algumas presenças que trazem as mais importantes referências da modalidade a Santa Maria da Feira. A equipa Feira Viva Natação Adaptada é o clube anfitrião que ao longo de seis edições, de 2009 a 2014 inclusive, a equipa realizou a CNA – Competição de Natação Adaptada, sendo durante este período a prova que marcava o início do ano na competição do género. Desde 2015 que, estando a Natação Adaptada sob a tutela da FPN - Federação Portuguesa de Natação, tal como a Natação Pura, a competição que Santa Maria
da Feira recebia em Janeiro passa a designarse como Troféu das Fogaceiras, devido à sua inclusão no programa geral das celebrações da Festa das Fogaceiras. Assim, em 2017, a prova volta a estar dividida em duas jornadas, a 21 e 22 de Janeiro, durante a tarde e manhã de cada um dos dias respectivamente, sendo que a prova será disputada apenas pela vertente de Natação Adaptada. No sábado, dia 21 de Janeiro, a partir das 14 horas, no Complexo de Piscinas Municipais de Santa Maria da Feira, dá-se início à primeira jornada de provas, antecipadas por treinos abertos, que continuam na manhã de domingo dia 22. A entrada para a bancada é livre.
AcAdémico dA FEirA vENcE E AlcANçA o NAcioNAl dE JuNiorEs HÓQUEI PATINS O escalão de juniores do Académico da Feira assegurou o terceiro lugar no Campeonato Regional com uma excelente vitória alcançada em Pessegueiro do Vouga. Ao intervalo a equipa da casa vencia por 4-2, mas o Académico da Feira, na segunda parte, deu a volta ao resultado vencendo o jogo por 5-6. O Académico da Feira alinhou e marcou com Pedro Pinho, João Pereira, Luís Pereira, Francisco Maia (2) e Bernardo Santos (4) no cinco inicial. Suplentes: Tiago Duarte, Diogo Ferreira, Tiago Silva, Leandro Andrade e Leandro Trindade. Treinador: Alexandre Saraiva. A Sanjoanense sagrou-se Campeã Regional de Juniores e apurou-se para o Nacional, juntamente com a Oliveirense, o Académico da Feira e o Pessegueiro do Vouga.
resultados dos campeonatos regionais de Aveiro/coimbra dos escalões jovens
Juvenis | 12.ª Jornada: Académico da Feira – Sanjoanense 1-6. Iniciados| 19.ª Jornada: Académico da Feira – Sanjoanense 2-1. Infantis | 16.ª Jornada: Académico da Feira – HC Viseu 18-0. A equipa de infantis do Académico da Feira ainda luta por um lugar no Nacional. Prosseguem igualmente os Encontros de Escolares e de Benjamins, nos quais participam o Ac. Feira com as suas equipas mais jovens da sua formação. Os escolares do Ac. Feira venceram esta semana em casa por 7-1 ao HC Mealhada/B.
corrida e caminhada preenchem as manhãs de domingo
EuropArquE lANçA iNiciAtivA sEmANAl dE ruNNiNg RUNNING O desafio está lançado e chama-se Europarque Running. A partir do domingo transacto, faça chuva ou faça sol, o ponto de encontro é no exterior do restaurante Lago, no Europarque. Na linha de partida, os mais assíduos atletas deverão arrancar pelas 9 horas e 30 minutos, para 10 quilómetros de corrida ou cinco de caminhada. Esta iniciativa do Europarque terá sempre o acompanhamento de técnicos habilitados e professores de Educação Física, que farão um 28
16.JAN.2017
aquecimento prévio e darão o arranque para a saída dos participantes. Existem diversos níveis para corrida e para caminhada, para que todos os que queiram possam sentir-se capazes de participar e para que todos possam ir acompanhando os diversos patamares de dificuldade dos desafios. Para lá de promover a saúde e o bem-estar, bem como a prática desportiva, o Europarque pretende dinamizar momentos de lazer num espaço com características para tal. www.correiodafeira.pt
ANDEBOL Em jogo a contar para a 11.ª jornada do Campeonato Nacional da II Divisão, o S.Paio de Oleiros recebeu o FC Gaia/Petrovaz Lda. e foi goleado por 14-25. Com a primeira jornada da segunda volta a coincidir com o primeiro jogo de 2017, o S. Paio de Oleiros precisava de vencer para se aproximar dos lugares do topo, mas não se afigurava tarefa fácil. Pela frente tinha um dos candidatos mais sérios com muitos recursos para conseguir a promoção. As duas equipas, com blocos defensivos muito fortes, permitiam poucas veleidades aos ataques antagónicos. Os 4-6, a meio da primeira parte, eram um resultado parco para a qualidade dos ataques com cada golo a ser festejado efusivamente. O guarda-redes do FC Gaia parecia quase intransponível e através de contraataques directos, os gaienses atingiram uma vantagem de 7-12 ao intervalo. Na segunda parte, os oleirenses tentavam recuperar e até o conseguia. A defesa funcionava e recuperava bolas e o ataque, quando conseguia encontrar espaços, obtinha golos de belo efeito. O FC Gaia, com uma parte final forte, conseguiu através de contra-ataques dilatar a diferença no marcador. Ver tabela classificativa na página 30.
Feirense perde invencibilidade em Ílhavo ANDEBOL O Feirense, ao sofrer o primeiro desaire pela margem mínima em Ílhavo (32-31 foi o resultado final), em jogo da 11.ª jornada do Campeonato Nacional da Terceira Divisão, perdeu a invencibilidade, mas continua a ser líder. Restam agora três jogos (dois em casa e um fora) para garantir o apuramento para a fase de subida à segunda divisão nacional. O Feirense surgiu pouco inspirado em Ílhavo. Os jogadores começaram mal o encontro, muito apáticos e a cometer sucessivas falhas defensivas. Com más decisões no ataque, permitiram que o Ílhavo fosse em vantagem para o intervalo. No segundo tempo, os atletas do Feirense correram atrás do resultado – chegaram a ter uma desvantagem de cinco golos – até colarem no marcador nos últimos cinco minutos em que a incerteza no resultado foi uma constante. Ficou claramente no ar a ideia que a formação azul, com outra atitude, podia perfeitamente ter conquistado mais uma vitória, perante uma equipa que apresenta menos argumentos. Na próxima jornada o Feirense recebe na Lavandeira a formação do Académico de Viseu. Pelo CD Feirense alinharam: Marcelo, Luis Lourenço, Rui Leite, Pedro Capitão, Mário Barbosa, Fábio Cardoso, João Cardoso, Nuno Reis, Tó-Zé, Cesar Alves, Pedro Machado, Miguel Costa, Rui Cunha, Nuno Alves, Rafael Guedes e Tiago Leite. Treinador: João Pedro Silva. Ver tabela classificativa na página 30.
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DISTRITAL DE JUVENIS I Divisão
ACRDE com 22 pódios em dois finsde-semana AT L E T I S M O A A s s o ciação Cultural Recreativa e Desportiva d e E s c a p ã e s e s t e ve presente, no fim-desemana de 14 e 15 de Janeiro em Vagos no Campeonato Distrital de Juvenis e no Campeonato Distrital de provas combinadas com sete atletas, onde subiram ao pódio por 14 vezes, sendo uma d e l a s p r o t a g o n i za d a pela equipa de juvenis femininos – com apenas quatro atletas e uma ainda iniciada. Das restantes 13 subidas ao pódio, há que realçar os três títulos distritais conquistados pelo atleta Tomás Ferreira, primeiro no salto em comprimento, no salto em altura e nos 60 metros barreiras — com recorde distrital (8.26). Com dois títulos distritais, a atleta Beatriz Melo: triplo salto e salto em altura e ainda foi segunda no salto em comprimento. Com um título distrital ficou a atleta Beatriz Santos, no lançamento de peso e ainda foi segunda nos 60m barreiras e terceira no salto em comprimento. Em segundo lugar ficou o atleta Rúben Rocha no lançamento de peso e a atleta Inês Santos no salto em altura. Com o terceiro lugar, ficou Bárbara Pessoa nos 60m barreiras. Já no pentatlo feminin o , e s t e ve p r e s e n t e e com pódio (segundo lugar) no escalão de sénior, a atleta Catarina Viegas que está na sua primeira época de atletismo. Já no passado fimde-semana, 7 e 8 de Janeiro o Atletismo de Escapães esteve presente em quatro competições, sendo uma a nível nacional com 9 atletas, em Vagos e Lisboa, onde conquistaram oito pódios: seis segundos lugares e dois terceiros.
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FEMININO CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série B
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Resultados - 11.ª Jornada Argoncilhe 0 9 Boavista FC 1 AJE H. Gonçalves UD Sousense 4 Vila FC 15 0 FC Pedroso S. Félix da Marinha 1 7 Valadares Gaia FC Oliveira do Douro 1 4 FC Parada Classificação P J V E D GM - GS Boavista FC 33 11 11 0 0 58 - 5 Valadares Gaia 31 12 10 1 1 59 - 13 FC Parada 22 11 7 1 3 36 - 28 UD Sousense 21 11 7 0 4 26 - 23 Vila FC 18 11 6 0 5 58 - 19 AJE H. Gonçalves 13 11 4 1 6 25 - 31 Oliveira Douro 11 11 3 2 6 20 - 30 S. Félix Marinha 6 11 2 0 9 10 - 38 FC Pedroso 6 12 2 0 10 6 - 64 Argoncilhe 4 11 1 1 9 10 - 57 Próxima Jornada - 05 de Fevereiro FC Pedroso - Valadares Gaia FC, 0-7 Boavista FC - Oliveira do Douro UD Sousense - São Félix da Marinha AJE Hernâni Gonçalves -Argoncilhe FC Parada - Vila FC
CAMPEONATO PROMOÇÃO FEMININO - Série C
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Resultados - 11.ª Jornada Seia F. C. 5 0 Fiães 1 S. M. Murtoense Eirolense 0 0 Moimenta da Serra AD Ovarense 6 FC Arouca 5 2 Cucujães U. R. Cadima 19 0 S. Lisboa Nelas Classificação P J V E D GM - GS S. M. Murtoense 29 11 9 2 0 33 - 8 U. R. Cadima 26 11 8 2 1 84 - 5 AD Ovarense 26 10 8 2 0 66 - 2 Seia F. C. 16 11 5 1 5 18 - 17 Eirolense 15 10 4 3 3 36 - 11 FC Arouca 15 10 5 0 5 34 - 25 Moimenta Serra 8 9 2 2 5 17 - 29 Cucujães 6 10 1 3 6 18 - 28 Fiães 4 10 1 1 8 22 - 49 S. Lisboa Nelas 0 10 0 0 10 3 - 157 Próxima Jornada - 05 de Fevereiro S. Lisboa Nelas - Fiães S. Marítimo Murtoense- FC Arouca Moimenta da Serra . U. R. Cadima Eirolense - Seia F. C. Cucujães - AD Ovarense
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CdP CAMPEONATO DE PORTUGAL PRIO Série C
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Resultados - 16.ª Jornada FC Cesarense 0 1 AD Sanjoanense 2 CD Cinfães UD Sousense 1 2 Moimenta da Beira CD Estarreja 2 Gondomar SC 0 0 Sp. Coimbrões Salgueiros 08 1 2 Oliveirense Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 32 16 10 2 4 21 - 18 AD Sanjoanense 29 16 9 2 5 26 - 19 Salgueiros 08 28 16 8 4 4 19 - 9 Sp. Coimbrões 24 16 6 6 4 15 - 15 UD Sousense 23 16 7 2 7 24 - 24 CD Cinfães 23 16 7 2 7 15 - 17 Gondomar SC 21 16 5 6 5 19 - 14 CD Estarreja 17 16 4 57 25 - 27 FC Cesarense 13 16 3 4 9 14 - 20 Moimenta Beira 11 16 2 5 9 9 - 24 Penúltima Jornada - 22 de Janeiro Salgueiros 08 - AD Sanjoanense Sp. Coimbrões- CD Estarreja CD Cinfães- FC Cesarense Oliveirense - Gondomar SC Moimenta da Beira - UD Sousense
JUNIORES DISTRITAL DE JUNIORES I Divisão
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Resultados - 17.ª Jornada Argoncilhe 0 3 Lusitânia Lourosa 1 2 Alba Fiães 2 Arrifanense Cucujães 3 Calvão 2 0 Oliveira do Bairro Sp. Espinho 7 1 São João de Ver Vista Alegre 0 4 Gafanha Paivense 3 0 União de Lamas 2 Feirense Estarreja 2 Avanca 1 1 Águeda Classificação P J V E D GM - GS Feirense 43 17 14 1 2 63 - 20 Sp. Espinho 43 17 14 1 2 50 - 14 Gafanha 41 17 13 2 2 45 - 12 Águeda 35 17 11 2 4 39 - 20 Estarreja 30 17 9 3 5 38 - 30 Oliveira do Bairro 29 17 9 2 6 36 - 33 Alba 28 17 9 1 7 39 - 35 Fiães 26 17 8 2 7 43 - 29 Calvão 25 17 7 4 6 33 - 35 Lusit. Lourosa 24 17 7 3 7 22 - 20 Paivense 22 17 6 4 7 20 - 18 Avanca 21 17 5 6 6 16 - 18 União de Lamas 20 17 6 2 9 36 - 41 Cucujães 19 17 6 1 10 24 - 44 São João de Ver 13 17 3 4 10 25 - 33 Arrifanense 8 17 2 2 13 16 - 50 Argoncilhe 8 17 2 2 13 10 - 59 Vista Alegre 2 17 0 2 15 8 - 52 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Estarreja - Avanca Paivense - Feirense Vista Alegre - União de Lamas Sp. Espinho - Gafanha Calvão - São João de Ver Cucujães - Oliveira do Bairro Fiães - Arrifanense Argoncilhe - Alba Lusitânia de Lourosa - Águeda
DISTRITAL DE JUNIORES II Divisão - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
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1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
Resultados - 14.ª Jornada São Vicente Pereira 1 1 Fermedo 3 São Martinho Mosteirô F . C. 3 Rel. Nogueirense 0 3 Cesarense Tarei 2 0 Canedo Carregosense 0 0 Rio Meão Anta 1 1 Milheiroense Folgaram Paços de Brandão e Esmoriz Classificação P J V E D GM - GS Cesarense 34 12 11 1 0 75 - 6 Tarei 26 11 8 2 1 29 - 8 Canedo 25 12 7 4 1 42 - 11 Milheiroense 20 12 5 5 2 24 - 11 São Vic. Pereira 20 12 6 2 4 25 - 16 Fermedo 20 11 6 2 3 28 - 20 Carregosense 18 12DE JUVENIS 5 3 4 29 - 21 DISTRITAL Paços Brandão 18 12 5 3 4 21 - 22 I Divisão Anta 14 12 4 2 6 24 - 35 Resultados - 18.ª Jornada Mosteirô F . C. 13 12 4 1 7 16 - 40 Cesarense 7 1 Beira Mar São Martinho 9 12 2 3 7 19 - 33 3 0 Fiães Feirense Rio Meão 8 11 2 2 7 10 - 29 0 União de Lamas Arouca 2 Esmoriz 4 11 1 1 9 Anta 1 1 Gafanha 17 - 44 Relâmpago Nog . 1 12 0 1 11 4Lourosa - 67 Estarreja 1 1 Lusitânia Jornada Janeiro ADPróxima Sanjoanense Anadia 0 - 21 2 de Mealhada 2 3 Alba Fermedo - Mosteirô F . C. 0 0 Nogueirense Águeda Oliveirense São MartinhoRelâmpago Avanca 2 - Tarei 1 Sp. Espinho Cesarense Classificação Canedo - Carregosense P Meão J -V Rio Anta E D GM - GS Feirense 54 18 18 0 0 74 - 11 Milheiroense - Esmoriz Cesarense 47 18- São 15 Vicente 2 1Pereira 55 - 8 Paços de Brandão Gafanha 40 18 12 4 2 41 - 10 Sp. Espinho 34 18 10 4 4 33 - 25 Avanca 31 18 9 4 5 35 - 23 AD Sanjoanense 27 18 8 3 7 28 - 24 Anadia 26 18 8 2 8 28 - 23 DISTRITAL DE JUVENIS União de Lamas 25 18 7 4 7 21 - 23 I Divisão Lusit. Lourosa 25 18 7 4 7 26 - 38 - 18.ª6 Jornada Oliveirense Resultados 22 18 4 8 29 - 32 Cesarense 7 Beira Mar 1 Águeda 21 18 5 6 7 24 - 29 3 0 Feirense Fiães Anta 20 18 6 2 10 21 - 33 0 União de Lamas Arouca 2 Alba 20 18 6 2 10 25 - 42 Anta 1 1 Gafanha Beira Mar 20 18 5 5 8 15 - 34 Estarreja 1 1 Lusitânia Lourosa Arouca 15 18 4 Anadia 3 11 22 - 39 AD Sanjoanense 0 2 Mealhada Mealhada 14 18 4 2 12 24 - 43 2 3 Alba Fiães 10 18 3 1 14 0 Oliveirense9 - 49 Águeda 0 Estarreja 7 18 1 4 Espinho 13 9 - 33 Avanca 2 1 Sp. Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Classificação Sp. Espinho P J - Cesarense V E D GM - GS Feirense Beira Mar 54 - Feirense 18 18 - 21/01 0 0 74 - 11 Fiães - Arouca Cesarense 47 18 15 2 1 55 - 8 União Gafanha 40de Lamas 18 12 - Anta 4 2 41 - 10 Gafanha Estarreja 21/01 Sp. Espinho 34 18 10 4 4 33 - 25 Lusitânia de Lourosa Avanca 31 18 -9AD Sanjoanense 4 5 35 - 23 - Mealhada AD SanjoanenseAnadia 27 18 8 3 7 28 - 24 Alba Águeda Anadia 26 18 8 2 8 28 - 23 Oliveirense Avanca União de Lamas 25 -18 7 - 21/01 4 7 21 - 23 Lusit. Lourosa 25 18 7 4 7 26 - 38 Oliveirense 22 18 6 4 8 29 - 32 Águeda 21 18 5 6 7 24 - 29 Anta 20 18 6 2 10 21 - 33 Alba 20 18 6 2 10 25 - 42 Beira Mar 20 18 5 5 8 15 - 34 Arouca 15 18 4 3 11 22 - 39 Mealhada 14 18 4 2 12 24 - 43 Fiães 10 18 3 1 14 9 - 49 Estarreja 7 18 1 4 13 9 - 33 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro
JUVENIS
Resultados - 18.ª Jornada Cesarense 7 1 Beira Mar 3 0 Fiães Feirense 0 União de Lamas Arouca 2 Anta 1 1 Gafanha Estarreja 1 1 Lusitânia Lourosa AD Sanjoanense 0 2 Anadia Mealhada 2 3 Alba DISTRITAL 0 Oliveirense Águeda 0DE JUVENIS I Divisão Avanca 2 1 Sp. Espinho Classificação Resultados - 18.ª Jornada P J V E D Cesarense MarGM - GS 7 1 Beira Feirense Feirense 54 18 18 0 0 74 - 11 3 0 Fiães Cesarense 47 18 15 2 1de 55 - 8 2 0 União Arouca Lamas Gafanha 40 18 12 4 2 41 - 10 Anta Gafanha 1 1 Lourosa Sp. Espinho Estarreja 34 18 10 4 4 33 - 25 1 1 Lusitânia AD Sanjoanense 0 2 Avanca 31 18 9 Anadia 4 5 35 - 23 Mealhada 2 3 AD Sanjoanense 27 18 8 Alba 3 7 28 - 24 0 0 Águeda Anadia 26 18 8 Oliveirense 2 8 28 - 23 Avanca 2 1 União de Lamas 25 18 7 Sp. 4 Espinho 7 21 - 23 Classificação Lusit. Lourosa 25 18 7 4 7 26 - 38 P J V E D GM - GS Oliveirense 22 18 6 4 8 29 - 32 Feirense 54 18 18 0 0 74 - 11 Águeda 21 18 5 6 7 24 - 29 Cesarense 47 18 15 2 1 55 - 8 Anta 20 18 6 2 10 21 - 33 Gafanha 40 18 12 4 2 41 - 10 Alba 20 6 2 Sp. Espinho 34 18 18 10 4 10 4 25 33 -- 42 25 Beira Mar 20 5 5 8 Avanca 31 18 18 9 4 5 15 35 -- 34 23 Arouca 15 18 4 3 11 22 - 39 AD Sanjoanense 27 18 8 3 7 28 - 24 Mealhada 14 18 4 2 12 24 - 43 Anadia 26 18 8 2 8 28 - 23 Fiães 10 18 3 1 14 9 - 49 União de Lamas 25 18 7 4 7 21 - 23 Estarreja 7 18 1 4 13 9 - 33 Lusit. Lourosa 25 18 7 4 7 26 - 38 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro OliveirenseDISTRITAL 22 18 6 4 8 JUVENIS 29 - 32 Sp. EspinhoDE - Cesarense Águeda 21 - Feirense 18 5 - 21/01 6 7 24 - 29 Beira Mar II Divisão Anta 20 18 - Série 6 2A 10 21 - 33 Fiães - Arouca Resultados - 14.ª6 Jornada Alba 20de Lamas 18 2 10 25 - 42 União - Anta Meão Brandão Beira Mar Rio 20 - Estarreja 18 5 -Paços 5 8 de15 - 34 0 6 Gafanha 21/01 Arouca 15 18 4 3 11 22 - 39 2 Sp. Espinho Lusitânia de Lourosa -3ADAnta Sanjoanense Mealhada Sanguedo 14 18 4 Fermedo 2 12 24 - 43 1 Anadia -4 Mealhada FiãesVilamaiorense 10 18 3 Canedo 1 14 9 - 49 5 Alba -3Águeda Estarreja 7 18 1 4 13 9 - 33 Paramos Lourosa 1 -Lusitânia Oliveirense -0Avanca 21/01 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Argoncilhe 6 1 Fiães Sp. Espinho - Cesarense União de Lamas 2 1 Esmoriz Beira Mar - Feirense - 21/01 0 São João de Ver Paivense 0 Fiães - Arouca Classificação União de Lamas - Anta P - Estarreja J V - 21/01 E D GM - GS Gafanha FiãesLusitânia de Lourosa 35 14 11 2 1 61 - 13 - AD Sanjoanense Paços Brandão Anadia 33 14 10 3 1 40 - 13 - Mealhada Paivense 32 10 2 2 34 - 9 Alba 14 - Águeda Paramos Oliveirense 29 -14 9 -2 3 34 - 16 Avanca 21/01
Argoncilhe 27 14 8 3 3 45 São João de Ver 26 14 8 2 4 36 Sp. Espinho 24 13 8 0 5 40 Canedo 23 14 7 2 5 46 União de Lamas 19 14 5 4 5 24 Sanguedo 16 14 4 4 6 29 Anta 5 1 14 4 3 7 33 Vilamaiorense 11 14 3 2 9 24 Fermedo 10 14 3 1 10 21 Esmoriz 9 14 2 3 9 14 Lusit. Lourosa 5 14 1 2 11 10 Rio Meão 1 13 0 1 12 4 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Paços de Brandão - Sp. Espinho Anta - Sanguedo Fermedo - Vilamaiorense Canedo - Paramos Lusitânia de Lourosa - Argoncilhe Fiães - União de Lamas Esmoriz - Paivense São João de Ver - Rio Meão
-
Resultados - 14.ª Jornada Macieirense 2 2 Cucujães 6 AD Sanjoanense Mosteirô F . C. 0 2 Válega Valecambrense 3 Arrifanense 0 0 Milheiroense Ovarense 0 10 Feirense Tarei 0 1 Cesarense São Vicente Pereira 1 2 Vilamaiorense Folgou Unidos de Rossas Classificação P J V E D GM - GS Feirense 39 13 13 0 0 110 - 7 Cesarense 31 13 10 1 2 45 - 12 Macieirense 27 13 8 3 2 55 - 23 Cucujães 25 13 7 4 2 32 - 18 São Vic. Pereira 23 13 7 2 4 33 - 28 Unidos Rossas 22 13 7 1 5 30 - 36 AD Sanjoanense 21 13 6 3 4 43 - 21 Valecambrense 21 13 6 3 4 25 - 25 Arrifanense 20 13 6 2 5 27 - 21 Vilamaiorense 13 13 4 1 8 18 - 44 Válega 13 13 4 1 8 23 - 57 Ovarense 11 13 3 2 8 18 - 45 Milheiroense 10 14 3 1 10 12 - 47 Tarei 2 13 0 2 11 8 - 41 Mosteirô F . C. 2 13 0 2 11 8 - 62 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Cucujães - Mosteirô F . C. - 22/01 AD Sanjoanense - Valecambrense Válega - Arrifanense - 22/01 Unidos de Rossas - Ovarense - 22/01 Feirense - Tarei Cesarense - São Vicente Pereira Vilamaiorense - Macieirense Folga Milheiroense
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série C
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
Resultados - 14.ª Jornada Arrifanense 0 1 C. Benfica Aveiro 4 Gafanha Avanca 0 2 S. M. Murtoense Bom-Sucesso 6 Macinhatense 4 0 NEGE Oliveirinha 3 2 Vista Alegre Valonguense 0 6 Loureiro Mourisquense 3 1 Pessegueirense Taboeira 3 1 Soutelo Classificação P J V E D GM - GS Taboeira 39 14 13 0 1 78 - 9 Gafanha 39 14 13 0 1 55 - 5 Loureiro 36 14 12 0 2 76 - 20 Soutelo 33 14 11 0 3 36 - 15 Mourisquense 28 14 9 1 4 49 - 12 Avanca 28 14 9 1 4 55 - 19 Vista Alegre 22 14 7 1 6 39 - 28 Macinhatense 21 14 7 0 7 23 - 41 Pessegueirense 19 14 6 1 7 20 - 28 Casa B. Aveiro 18 14 6 0 8 22 - 28 Bom-Sucesso 18 14 6 0 8 35 - 52 Oliveirinha 12 14 4 0 10 29 - 28 Valonguense 9 14 3 0 11 8 - 35 S. M. Murtoense 9 14 3 0 11 19 - 70 NEGE 3 14 1 0 13 15 - 63 Arrifanense 0 14 0 0 14 3 - 109 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Casa Benfica em Aveiro - Avanca Gafanha - Bom-Sucesso S. Marítimo Murtoense- Macinhatense NEGE - Oliveirinha Vista Alegre - Valonguense Loureiro - Mourisquense Pessegueirense - Taboeira Soutelo - Arrifanense
INICIADOS
DISTRITAL DE INICIADOS I Divisão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
13 16 24 36 19 32 46 35 42 43 57 81
DISTRITAL DE JUVENIS II Divisão - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
CLASSIFICAÇÕES
Resultados - 18.ª Jornada Oliveirense 8 0 Paços de Brandão 1 Vaguense Anadia 3 1 União de Lamas Gafanha 0 AD Sanjoanense 2 2 Mourisquense Mealhada 0 3 Lusitânia Lourosa Arouca 2 3 Oliveira do Bairro Anta 2 3 Feirense 1 Cesarense Águeda 2 Estarreja 1 3 Taboeira Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 49 18 16 1 1 58 - 4 Mourisquense 40 18 12 4 2 41 - 18 AD Sanjoanense 39 18 12 3 3 42 - 17 Feirense 31 18 9 4 5 43 - 19 Lusit. Lourosa 31 17 9 4 4 28 - 13 Anta 31 18 10 1 7 30 - 24 Taboeira 30 18 9 3 6 40 - 22 Vaguense 29 18 9 2 7 26 - 29 União de Lamas 28 18 9 1 8 29 - 24 Anadia 26 18 8 2 8 38 - 34 Águeda 26 18 7 5 6 23 - 20 Cesarense 23 18 7 2 9 26 - 29 Gafanha 21 18 6 3 9 25 - 26 Oliveira do Bairro 20 18 5 5 8 19 - 25 Arouca 19 18 6 1 11 42 - 44 Estarreja 15 18 4 3 11 21 - 31 Paços Brandão 3 18 1 0 17 13 - 70 Mealhada 0 17 0 0 17 4 - 99 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Taboeira - Oliveirense Paços de Brandão - Anadia Vaguense - Gafanha União de Lamas - AD Sanjoanense Mourisquense - Mealhada Lusitânia de Lourosa - Arouca Oliveira do Bairro - Anta Feirense - Águeda Cesarense - Estarreja
Resultados - 12.ª Jornada União de Lamas 1 2 Esc. Rui Dolores 1 Vilamaiorense São João de Ver 2 1 Lusitânia Lourosa Sanguedo 2 Anta 0 0 Argoncilhe Fiães 0 3 Paivense Cortegaça 5 0 Canedo CRC Vale 2 0 Sp. Espinho Classificação P J V E D GM - GS Cortegaça 33 12 11 0 1 41 - 11 Paivense 28 12 9 1 2 27 - 9 Sanguedo 27 12 9 0 3 47 - 14 Lusit. Lourosa 27 12 9 0 3 41 - 16 S. João de Ver 27 12 9 0 3 35 - 12 Vilamaiorense 22 12 7 1 4 33 - 19 Sp. Espinho 18 12 6 0 6 28 - 20 Esc. Rui Dolores 18 12 6 0 6 12 - 38 CRC Vale 13 12 4 1 7 25 - 24 Canedo 12 12 4 0 8 13 - 25 Fiães 12 12 4 0 8 15 - 30 União de Lamas 8 12 2 2 8 11 - 31 Anta 2 12 0 2 10 11 - 40 Argoncilhe 1 12 0 1 11 2 - 52 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Escolinha Rui Dolores - São João de Ver Vilamaiorense - Sanguedo Lusitânia de Lourosa - Anta Argoncilhe - Fiães Paivense - Cortegaça Canedo - CRC Vale Sp. Espinho -União de Lamas
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
Resultados - 12.ª Jornada Sanguedo 0 4 AD Sanjoanense 0 Cesarense Sp. Espinho 5 4 0 Tarei Milheiroense Carregosense 1 3 Fiães Arada 0 4 Arrifanense Mosteirô F . C. 1 2 Unidos de Rossas Vilamaiorense 0 9 Feirense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 33 12 11 0 1 62 - 6 Arrifanense 31 12 10 1 1 52 - 8 Fiães 23 12 7 2 3 42 - 15 Sp. Espinho 20 10 6 2 2 32 - 14 AD Sanjoanense 20 12 6 2 4 24 - 20 Carregosense 18 12 5 3 4 12 - 20 Unidos de Rossas 17 12 5 2 5 29 - 29 Milheiroense 14 11 4 2 5 27 - 22 Vilamaiorense 14 11 4 2 5 19 - 28 Mosteirô F . C. 13 12 4 1 7 18 - 26 Arada 12 12 3 3 6 14 - 24 Cesarense 10 12 3 1 812 - 50 Tarei 6 12 2 0 10 7 - 48 Sanguedo 4 12 1 1 10 7 - 47 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro AD Sanjoanense - Sp. Espinho Cesarense - Milheiroense - 21/01 Tarei - Carregosense Fiães - Arada Arrifanense - Mosteirô F . C. Unidos de Rossas - Vilamaiorense - 21/01 Feirense - Sanguedo - 21/01
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
INFANTIS A - Grupo1 - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 13.ª Jornada Salesianos 0 2 Cesarense Milheiroense 1 14 AD Sanjoanense 4 Arrifanense Oliveirense 2 Esc. Rui Dolores 2 11 Feirense Avanca 21 0 Arada Classificação P J V E D GM - GS Feirense 36 13 12 0 1 129 - 12 Oliveirense 31 13 10 1 2 73 - 18 AD Sanjoanense 29 13 9 2 2 89 - 25 Arrifanense 26 13 8 2 3 70 - 30 Avanca 24 13 8 0 5 77 - 37 Cesarense 17 13 5 2 6 48 - 72 Salesianos 13 13 4 1 8 46 - 56 Milheiroense 9 13 3 0 10 42 - 101 Esc. Rui Dolores 6 13 2 0 11 29 - 109 Arada 0 13 0 0 13 7 - 150 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Cesarense - Escolinha Rui Dolores AD Sanjoanense - Salesianos Arrifanense - Milheiroense Feirense - Avanca Arada - Oliveirense
www.correiodafeira.pt
Resultados - 14.ª e Ultima Jornada Rio Meão 1 8 Gafanha União de Lamas 0 9 Unidos de Rossas AD Sanjoanense 2 4 Esmoriz Fiães 0 6 Feirense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 42 14 14 0 0 115 - 16 Esmoriz 30 14 10 0 4 86 - 25 Fiães 24 14 8 0 6 63 - 37 AD Sanjoanense 22 14 7 1 6 7 0 - 35 Gafanha 21 14 7 0 7 44 - 54 União de Lamas 19 14 6 1 7 38 - 55 Rio Meão 6 14 2 0 12 14 - 125 Unidos Rossas 3 14 1 0 13 15 - 98 O Feirense venceu a Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 13.ª Jornada União de Lamas 0 12 Anta São João de Ver 5 3 Esmoriz Paços de Brandão 3 2 Vilamaiorense Lusitânia Lourosa 0 1 Sp. Espinho Fiães 9 1 Cortegaça Classificação P J V E D GM - GS Fiães 39 13 13 0 0 109 - 12 Anta 36 13 12 0 1 88 - 8 Sp. Espinho 29 13 9 2 2 40 - 25 Paços Brandão 25 13 8 1 4 49 - 30 Lusit. Lourosa 15 13 4 3 6 17 - 29 São João de Ver 13 13 4 1 8 39 - 35 Esmoriz 9 13 2 3 8 21 - 47 Cortegaça 8 13 2 2 9 18 - 75 Vilamaiorense 7 13 2 1 10 23 - 76 União de Lamas 7 13 2 1 10 13 - 80 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Anta - Lusitânia de Lourosa Esmoriz - União de Lamas Vilamaiorense - São João de Ver Sp. Espinho -Fiães Cortegaça - Paços de Brandão
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
GS 13 24 27 45 62 57 61
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6.
O Loureiro venceu a Série B
BENJAMINS A - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Cesarense 0 12 Feirense Arada 1 7 Arrifanense Folgaram Escollnha Rui Dolores e Salesianos Classificação P J V E D GM - GS Feirense 30 10 10 0 0 137 - 4 Salesianos 21 9 7 0 2 69 - 26 Arrifanense 18 10 6 0 4 47 - 48 Cesarense 7 9 2 1 6 20 - 55 Esc. Rui Dolores 4 9 1 1 7 12 - 55 Arada 3 9 1 0 8 8 - 105 Última Jornada - 21 de Janeiro Salesianos - Cesarense Escolinha Rui Dolores - Arada Folgam Arrifanense e Feirense
BENJAMINS B - Série D
BENJAMINS Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Canedo 0 2 Vilamaiorense 6 Sp. Espinho Paivense 1 2 AC Marfoot Silvalde Anta 3 Classificação P J V E D GM - GS Sp. Espinho 27 9 9 0 0 41 - 10 Anta 21 10 7 0 3 35 - 17 AC M. Silvalde 15 9 5 0 4 33 - 23 Vilamaiorense 12 10 4 0 6 16 - 27 Paivense 4 9 1 1 7 15 - 38 Canedo 4 9 1 1 7 15 - 40 Última Jornada - 21 de Janeiro Sp. Espinho -Canedo AC Marfoot Silvalde - Paivense Folgam Vilamaiorense e Anta
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Fiães 6 1 Cortegaça Anta 9 1 Fermedo Lusitânia Lourosa 1 7 São João de Ver Folgou Paços de Brandão Classificação P J V E D GM - GS Anta 31 11 10 1 0 61 - 14 Fiães 27 11 9 0 2 62 - 21 São João de Ver 13 11 4 1 6 46 - 45 Lusit. Lourosa 13 11 4 1 6 27 - 42 Paços Brandão 12 11 3 3 5 18 - 34 Cortegaça 9 11 2 3 6 21 - 39 Fermedo 7 12 2 1 9 27 - 67 Última Jornada - 21 de Janeiro Cortegaça - Lusitânia de Lourosa Paços de Brandão - Fiães São João de Ver - Anta Folga Fermedo
BENJAMINS B - Série C
O Feirense venceu a Série A
INFANTIS B - Grupo2 - Série B
Resultados - 14.ª e Última Jornada Loureiro 10 0 Furadouro Oliveirense 5 3 Fermedo Valecambrense 4 2 AD Sanjoanense Folgou Avanca Classificação P J V E D GM - GS Loureiro 32 12 10 2 0 66 - 13 Valecambrense 28 12 9 1 2 54 - 32 Oliveirense 18 12 6 0 6 39 - 44 AD Sanjoanense 13 12 4 1 7 33 - 42 Furadouro 13 12 4 1 7 22 - 49 Fermedo 12 12 4 0 8 45 - 57 Avanca 7 12 2 1 9 22 - 44
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Lusitânia Lourosa 9 0 Argoncilhe Sanguedo 1 12 Vilamaiorense Anta 6 2 União de Lamas AC Marfoot Silvalde 12 0 Fiães Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 39 13 13 0 0 132 - 5 Vilamaiorense 36 13 12 0 1 103 - 17 AC M. Silvalde 27 13 9 0 4 70 - 28 Anta 16 13 5 1 7 31 - 42 Argoncilhe 16 13 5 1 7 29 - 52 União de Lamas 12 13 4 0 9 28 - 103 Sanguedo 9 13 3 0 10 24 - 92 Fiães 0 13 0 0 13 18 - 96 Última Jornada - 21 de Janeiro Argoncilhe - AC Marfoot Silvalde Vilamaiorense - Lusitânia de Lourosa União de Lamas - Sanguedo Fiães - Anta
BENJAMINS B - Série B
INFANTIS B - Grupo2 - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Unidos de Rossas 2 6 Feirense Arada 0 11 Cesarense 1 Esc. Rui Dolores AD Sanjoanense 6 Oliveirense 7 1 Arrifanense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 39 13 13 0 0 138 - 12 Oliveirense 28 13 9 1 3 68 - 20 Cesarense 27 13 9 0 4 87 - 17 AD Sanjoanense 25 13 8 1 4 77 - 35 Unidos Rossas 18 13 6 0 7 46 - 56 Esc. Rui Dolores 9 13 3 0 10 24 - 83 Arada 9 13 3 0 10 28 - 102 Arrifanense 0 13 0 0 13 9 - 152 Última Jornada - 21 de Janeiro Feirense - Oliveirense Cesarense - Unidos de Rossas Escolinha Rui Dolores - Arada Arrifanense - AD Sanjoanense
BENJAMINS B - Série A
Resultados - 13.ª Jornada Arrifanense 1 10 C. Benfica Estarreja Cucujães 1 3 AD Sanjoanense Oliveirense 3 3 Salesianos Cesarense 0 9 Feirense Avanca 2 2 Estarreja Classificação P J V E D GM - GS C. B. Estarreja 39 13 13 0 0 99 - 15 Feirense 36 13 12 0 1 85 - 15 Estarreja 23 13 6 5 2 42 - 28 AD Sanjoanense 22 13 7 1 5 41 - 40 Cesarense 20 13 6 2 5 33 - 34 Oliveirense 15 13 4 3 6 28 - 36 Arrifanense 10 13 2 4 7 26 - 52 Avanca 9 13 2 3 8 27 - 45 Salesianos 6 13 1 3 9 32 - 87 Cucujães 4 13 1 1 11 14 - 77 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Casa Benfica em Estarreja - Cesarense AD Sanjoanense - Arrifanense Salesianos - Cucujães Feirense - Avanca Estarreja - Oliveirense
Resultados - 14.ª e Última Jornada Feirense 3 0 Argoncilhe Esc. Rui Dolores 4 2 Milheiroense Fiães 5 2 Anta Folgou Lusitânia de Lourosa Classificação P J V E D GM Feirense 33 12 11 0 1 70 Esc. Rui Dolores 30 12 10 0 2 67 Fiães 25 12 8 1 3 50 Anta 13 12 4 1 7 37 Argoncilhe 9 12 3 0 9 31 Lusit. Lourosa 9 12 3 0 9 19 Milheiroense 6 12 2 0 10 15 -
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada São João de Ver 0 8 Fiães 3 Cortegaça Esc. Rui Dolores 3 6 Lusitânia Lourosa Fermedo 3 Esmoriz 2 1 Salesianos Classificação P J V E D GM - GS Fiães 31 13 10 1 2 75 - 23 Salesianos 24 13 7 3 3 39 - 30 Lusit. Lourosa 23 13 7 2 4 49 - 44 Fermedo 20 13 6 2 5 47 - 47 Cortegaça 18 13 5 3 5 35 - 45 Esmoriz 14 13 4 2 7 26 - 39 São João de Ver 12 13 4 0 9 35 - 50 Esc. Rui Dolores 7 13 2 1 10 22 - 50 Última Jornada - 21 de Janeiro Fiães - Esmoriz Cortegaça - São João de Ver Lusitânia de Lourosa - Escolinha Rui Dolores Salesianos - Fermedo
BENJAMINS A - Série D
INFANTIS B - Grupo1 - Série B
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Paços de Brandão 3 4 Fiães Lusitânia Lourosa 13 1 Sp. Espinho 3 Paramos Anta 1 Arrifanense 1 2 União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 39 13 13 0 0 134 - 9 União de Lamas 28 13 9 1 3 49 - 27 Arrifanense 26 13 8 2 3 53 - 35 Paramos 24 13 8 0 5 53 - 34 Anta 17 13 5 2 6 31 - 37 Fiães 10 13 3 1 9 30 - 91 Sp. Espinho 6 13 1 3 9 28 - 76 Paços Brandão 1 13 0 1 12 20 - 89 Última Jornada - 21 de Janeiro Fiães - Arrifanense Sp. Espinho -Paços de Brandão Paramos -Lusitânia de Lourosa União de Lamas - Anta
BENJAMINS A - Série C
INFANTIS B - Grupo1 - Série A
INFANTIS A - Grupo1 - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
INFANTIS A - Grupo2 - Série B
INFANTIS Resultados - 13.ª Jornada União de Lamas 0 1 Sp. Espinho 6 Lusitânia Lourosa Vilamaiorense 2 0 Paivense Fiães 7 Cortegaça 3 0 Anta São João de Ver 7 0 Canedo Classificação P J V E D GM - GS Fiães 36 13 12 0 1 72 - 12 Lusit. Lourosa 27 13 8 3 2 48 - 19 Sp. Espinho 26 13 8 2 3 38 - 15 Anta 26 13 8 2 3 34 - 20 São João de Ver 21 13 6 3 4 35 - 31 União de Lamas 14 13 4 2 7 27 - 34 Cortegaça 14 13 4 2 7 40 - 47 Vilamaiorense 11 13 3 2 8 22 - 33 Paivense 6 13 2 0 11 14 - 61 Canedo 5 13 1 2 10 19 - 77 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Sp. Espinho- Cortegaça Lusitânia de Lourosa - União de Lamas Paivense - Vilamaiorense Anta - São João de Ver Canedo - Fiães
GS 16 20 31 42 71 88 70
O Anta venceu a Série A
DISTRITAL DE INICIADOS II Divisão - Série C
Resultados - 12.ª Jornada S. Vicente Pereira 2 3 Loureiro 1 Valecambrense Ovarense 1 1 Arrifanense Oliveirense 3 AD Sanjoanense 1 1 Cucujães Folgaram Avanca, Estarreja e Cesarense Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 23 9 7 2 0 35 - 6 Cucujães 20 10 6 2 2 29 - 12 Loureiro 16 9 5 1 3 26 - 23 Valecambrense 14 9 4 2 3 39 - 19 Oliveirense 14 9 3 5 1 30 - 13 Estarreja 14 9 3 5 1 28 - 14 São Vic. Pereira 12 10 3 3 4 25 - 18 Avanca 10 8 3 1 4 13 - 14 Ovarense 9 9 2 3 4 18 - 15 Arrifanense 6 9 2 0 7 16 - 28 Cesarense 0 9 0 0 9 1 - 98 Próxima Jornada - 22 de Janeiro Cesarense - Avanca Loureiro - Ovarense Valecambrense - Oliveirense Estarreja - AD Sanjoanense Folgam Arrifanense , São Vicente Pereira e
BENJAMINS A - Série B
INFANTIS A - Grupo2 - Série A
Resultados - 14.ª e Última Jornada Sanguedo 4 1 Paivense Vilamaiorense 7 3 São Martinho AC Marfoot Silvalde 0 1 Anta Folgou Sp. Espinho Classificação P J V E D GM Anta 34 12 11 1 0 71 AC M. Silvalde 31 12 10 1 1 64 Vilamaiorense 24 12 8 0 4 68 Sanguedo 16 12 5 1 6 52 Paivense 9 12 3 0 9 36 São Martinho 7 12 2 1 9 26 Sp. Espinho 3 12 1 0 11 21 -
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Oliveirense 5 0 Cucujães 2 Furadouro Tarei 3 Feirense 22 0 Mosteirô F . C. Valecambrense 2 3 AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS Feirense 39 13 13 0 0 149 - 9 AD Sanjoanense 36 13 12 0 1 118 - 18 Valecambrense 27 13 9 0 4 72 - 41 Cucujães 18 13 6 0 7 52 - 52 Oliveirense 18 13 6 0 7 45 - 59 Tarei 12 13 4 0 9 28 - 86 Furadouro 6 13 2 0 11 22 - 9 5 Mosteirô F . C. 0 13 0 0 13 5 - 131 Última Jornada - 21 de Janeiro Cucujães - Valecambrense Furadouro - Oliveirense Mosteirô F . C. - Tarei AD Sanjoanense - Feirense
16.JAN.2017
29
CLASSIFICAÇÕES BENJAMINS B - Série E
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada AD Sanjoanense 1 6 Avanca 2 Valecambrense Estarreja 9 5 Oliveirense Alba 4 Esc. Rui Dolores 3 7 Severfintas Classificação P J V E D GM - GS Estarreja 37 13 12 1 0 99 - 15 Oliveirense 36 13 12 0 1 89 - 22 Avanca 27 13 9 0 4 72 - 46 Severfintas 20 13 6 2 5 53 - 43 Alba 19 13 6 1 6 42 - 50 Esc. Rui Dolores 5 13 1 2 10 19 - 95 Valecambrense 4 13 1 1 11 28 - 75 AD Sanjoanense 4 13 1 1 11 24 - 80 Última Jornada - 21 de Janeiro Avanca - Escolinha Rui Dolores Valecambrense - AD Sanjoanense Oliveirense - Estarreja Severfintas - Alba
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
TRAQUINAS A - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Canedo 9 3 Sp. Espinho 0 AC Marfoot Silvalde Fiães 3 2 Lusitânia Lourosa Anta 0 Folgou Vilamaiorense Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 31 11 10 1 0 54 - 11 Fiães 27 11 9 0 2 49 - 7 AC M. Silvalde 21 11 7 0 4 50 - 25 Anta 15 11 5 0 6 34 - 33 Vilamaiorense 13 11 4 1 6 28 - 34 Canedo 9 11 3 0 8 42 - 47 Sp. Espinho 0 12 0 0 12 6 - 106 Última Jornada - 21 de Janeiro AC Marfoot Silvalde -Canedo Lusitânia de Lourosa - Fiães Vilamaiorense - Anta Folga Sp. Espinho
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
1. 2. 3. 4. 5. 6.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
GS 13 8 50 68 48 69 8 0
JUNIORES FUTSAL - Zona Norte
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Loureiro 0 2 Feirense Cesarense 4 3 Oliveirense Avanca 0 7 AD Sanjoanense Folgou Cucujães Classificação P J V E D GM - GS AD Sanjoanense 33 11 11 0 0 106 - 6 Feirense 22 12 7 1 4 34 - 24 Avanca 18 11 5 3 3 38 - 34 Cesarense 15 11 4 3 4 28 - 31 Loureiro 13 11 4 1 6 27 - 52 Oliveirense 11 11 3 2 6 33 - 44 Cucujães 0 11 0 0 11 14 - 89 Última Jornada - 21 de Janeiro Oliveirense - Loureiro AD Sanjoanense - Cesarense Cucujães - Avanca Folga Feirense
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
TRAQUINAS A - Série E
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Severfintas 2 1 Estarreja AD Sanjoanense 11 0 Macinhatense Avanca 2 5 Alba Oliveirense 7 0 Soutelo Classificação P J V E D GM Oliveirense 36 13 12 0 1 124 AD Sanjoanense 36 13 12 0 1 95 Alba 25 13 8 1 4 38 Severfintas 91 13 6 1 6 43 Estarreja 18 13 6 0 7 44 Soutelo 15 13 5 0 8 26 Avanca 6 13 2 0 11 29 Macinhatense 0 13 0 0 13 5 Última Jornada - 21 de Janeiro Estarreja - Oliveirense Macinhatense - Severfintas Alba - AD Sanjoanense Soutelo - Avanca
GS 17 18 38 37 51 47 76 120
Resultados - 10.ª Jornada Sanguedo 0 6 Vilamaiorense AC Marfoot Silvalde 1 13 Lusitânia Lourosa Fiães 0 8 Anta Folgou União de Lamas Classificação P J V E D GM - GS Lusit. Lourosa 24 9 8 0 1 75 - 12 Anta 18 6 6 0 0 66 - 0 Vilamaiorense 12 6 4 0 2 28 - 8 Fiães 12 8 4 0 4 23 - 36 AC M. Silvalde 6 5 2 0 3 22 - 33 União de Lamas 3 8 1 0 7 11 - 53 Sanguedo 0 8 0 0 8 4 - 87 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Anta - Sanguedo Vilamaiorense - AC Marfoot Silvalde - 22/01 União de Lamas - Fiães Folga Lusitânia de Lourosa
30
16.JAN.2017
Resultados - 15.ª Jornada 4 Lamas Futsal Sp. Silvalde 7 Fundo de Vila 9 3 Din. Sanjoanense 8 ADC Bairros Novasemente 1 3 GDC Lordelo PARC 5 Juventude de Fiães 6 1 CD Escapães Classificação P J V E D GM - GS Juvent . Fiães 40 15 13 1 1 115 - 32 PARC 36 15 11 3 1 100 - 44 ADC Bairros 34 15 11 1 3 77 - 43 GDC Lordelo 30 15 9 3 3 85 - 44 D. Sanjoanense 20 15 6 2 7 58 - 84 Fundo de Vila 19 15 6 1 8 63 - 81 Sp. Silvalde 16 15 5 1 9 39 - 86 Novasemente 14 15 4 2 9 39 - 67 CD Escapães 5 15 1 2 12 27 - 72 Lamas Futsal 2 15 0 2 13 33 - 83 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Lamas Futsal - Juventude de Fiães - 22/01 Dinamo Sanjoanense - Sp. Silvalde - 22/01 ADC Bairros - Fundo de Vila GDC Lordelo - Novasemente CD Escapães - PARC INICIADOS FUTSAL - Zona Norte
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
TRAQUINAS B - Série A
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 15.ª Jornada 3 Fundo de Vila Futsal Azeméis 8 Din. Sanjoanense 1 7 Juventude Fiães Ossela 12 3 Lamas Futsal 4 ACR Vale Cambra PARC 3 FC Arouca 4 3 Saavedra Guedes Classificação P J V E D GM - GS Ossela 45 15 15 0 0 159 - 35 Juvent . Fiães 37 15 12 1 2 91 - 48 Futsal Azeméis 30 15 10 0 5 85 - 45 PARC 24 15 7 3 5 66 - 74 Fundo de Vila 23 15 7 2 6 68 - 71 FC Arouca 18 15 6 0 9 58 - 94 ACR Vale Cambra 13 15 4 1 10 39 - 66 Lamas Futsal 12 15 3 3 9 49 - 89 Din. Sanjoanense 10 15 3 1 11 41 - 94 Saavedra Guedes 7 15 2 1 12 37 - 77 Próxima Jornada - 20 a 22 de Janeiro Fundo de Vila - FC Arouca Juventude de Fiães - Futsal Azeméis - 20/01 Lamas Futsal - Dinamo Sanjoanense ACR Vale de Cambra - Ossela Saavedra Guedes - PARC - 21/01
JUVENIS FUTSAL - Zona Norte
TRAQUINAS A - Série D
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Resultados - 10.ª Jornada Loureiro 4 0 Avanca 8 AD Sanjoanense Valonguense 0 Folgaram Beira Mar e Estarreja Classificação P J V E D GM - GS Estarreja 15 7 5 0 2 37 - 17 Beira Mar 14 6 4 2 0 41 - 10 AD Sanjoanense 13 7 4 1 2 57 - 22 Avanca 10 7 3 1 3 43 - 20 Loureiro 6 7 2 0 5 17 - 46 Valonguense 0 6 0 0 6 1 - 81 Próxima Jornada - 21 de Janeiro AD Sanjoanense - Loureiro Avanca - Beira Mar Estarreja - Valonguense
Resultados - 17.ª e Penúltima Jornada 1 ACR Vale Cambra GDC Lordelo 2 Din. Sanjoanense 1 1 Ossela 3 2 Novasemente Lusitânia Lourosa 2 PARC CCR Maceda 4 Folgou GCD Sanfins Classificação P J V E D GM - GS GDC Lordelo 38 15 12 2 1 58 - 16 PARC 36 15 12 0 3 63 - 34 D. Sanjoanense 29 15 9 2 4 56 - 36 CCR Maceda 26 15 8 2 5 46 - 34 ACR V. Cambra 25 16 8 1 7 41 - 31 Ossela 22 15 7 1 7 64 - 54 Lusit. Lourosa 12 15 4 0 11 18 - 52 GCD Sanfins 10 15 3 1 11 38 - 62 Novasemente 1 15 0 1 14 15 - 80 Última Jornada - 21 de Janeiro Ossela - GDC Lordelo Novasemente - Dinamo Sanjoanense PARC - Lusitânia de Lourosa GCD Sanfins - CCR Maceda Folga ACR Vale de Cambra
Resultados - 16.ª Jornada FC Barcouço 2 23 CC Barrô 0 ACR Vale Cambra CAP Alquerubim 19 0 CRP Belazaima Din. Sanjoanense 14 AD Travassô 2 2 GDC Lordelo Novasemente 2 8 PARC CD Escapães 10 2 AJ Angeja GRC Telhadela 5 5 ADREP Folgou CCR Maceda Classificação P J V E D GM - GS D. Sanjoanense 43 15 14 1 0 177 - 23 PARC 42 15 14 0 1 115 - 21 CAP Alquerubim 38 15 12 2 1 170 - 20 CD Escapães 36 15 12 0 3 109 - 39 CC Barrô 34 15 11 1 3 116 - 27 ADREP 26 15 8 2 5 95 - 48 Novasemente 25 15 8 1 6 70 - 69 GRC Telhadela 20 15 6 2 7 73 - 82 CCR Maceda 15 14 5 0 9 57 - 65 AJ Angeja 14 15 4 2 9 67 - 91 AD Travassô 13 15 4 1 10 30 - 145 CRP Belazaima 7 14 2 1 11 26 - 106 GDC Lordelo 7 15 2 1 12 20 - 139 ACR V. Cambra 6 15 2 0 13 39 - 174 FC Barcouço 0 14 0 0 14 17 - 132 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro CC Barrô - CAP Alquerubim ACR Vale de Cambra - Dinamo Sanjoanense CRP Belazaima- AD Travassô GDC Lordelo - Novasemente PARC - CD Escapães AJ Angeja - GRC Telhadela ADREP - CCR Maceda Folga FC Barcouço
0 F. C. JotaEme Sanguedo CVPT 1 LIGA DE FUTEBOL POPULAR STOP F. C. 2 1 Padrão F. C. União da Mata DE Cruzeiro DO MUNICÍPIO - Série Sul 5 OVAR 0 U. C. Classificação Resultados - 10.ª Jornada P V E Quintas D GM - GS GD Fajões 5J 0 ADR GDJ Pedroso 24 10 7 3 0 F. 22C.- 9 1 1 Cadinha GDJ Pedroso F. C.Sanguedo JotaEme CVPT 20 10 6 2 22 - 8 1 0 F.2C. JotaEme União da Mata 6 2 2 F.22 STOP F.20C. 10 C. - 8 2 1 Padrão STOP União F.C. da Mata 17 9 5 20 - 15 Cruzeiro 5 0 U.2 C. 2 GD Fajões 16 10 5 1 4 15 - 8 Classificação Sanguedo CVPT 16 5 1 3 GM 14 - GS 12 P 9J V E D ADR Quintas 13 9 - 21 GDJ Pedroso 24 10 4 7 1 3 5 0 22 9 Padrão F. C. 6 10 2 F. C. JotaEme 20 6 0 2 8 2 12 22 - 25 8 U. C. Cruzeiro 5 10 1 4 - 18 União da Mata 20 6 2 7 2 22 8 STOP F.C. 17 9 5 2 2 8 2 20 15 Cadinha F. C. 2 10 0 2 -- 18 GD Fajões 16 10 - 225 de 1Janeiro 4 15 - 8 Próxima Jornada Sanguedo F. CVPT 16 9 - GDJ 5 Pedroso 1 3 14 - 12 C. JotaEme ADR Quintas 13 -10Sanguedo 4 1 CVPT 5 9 - 21 U. C. Cruzeiro Padrão F. C.Cadinha 6 F.10 2 0 C. - GD Fajões8 12 - 25 U. C. Cruzeiro 5 10 1 2 7 4 - 18 Padrão F. C. - União da Mata Cadinha F. C.ADR Quintas 2 10 - STOP 0 2F. C.8 2 - 18 Próxima Jornada - 22 de Janeiro F. C. JotaEme GDJ Pedroso FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO U. C. Cruzeiro - Sanguedo CVPT 1.ª Divisão Cadinha F. C.- 9.ª - GD Fajões Resultados Jornada Magos de Anta 2 Novasemente 2 Padrão F. C. - União da Mata 6 Desp. Ponte Anta Estrelas Ponte Anta 0 ADR Quintas3 - STOP F. C. . Esmojães 0 Assoc GD Ronda
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 1. 8. 2. 9. 3. 4. 10. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
FEMININO
Quinta Paramos 2 1 Águias de Paramos GD Outeiros 2 2 Rio Largo Império de Anta 0 1 Leões Bairristas Corga de Silvalde 0 0 Águias de Anta Classificação P J V E D GM - GS Leões Bairristas 22 9 7 1 1 23 - 8 Corga Silvalde 19 9 6 1 2 16 - 7 Quinta Paramos 18 9 6 0 3 23 - 13 GD Outeiros 18 9 5 3 1 16 - 11 Novasemente 16 9 4 4 1 17 - 10 Magos de Anta 14 9 4 2 3 22 - 14 Desp. Ponte Anta 13 9 4 1 4 18 - 14 Águias de Paramos 13 9 4 1 4 14 - 12 GD Ronda 12 9 3 3 3 13 - 10 Rio Largo 10 9 3 1 5 16 - 25 Império Anta 9 9 2 3 4 8 - 12 Águias de Anta 7 9 1 4 4 3 - 6 Assoc . Esmojães 3 9 1 0 8 8 - 28 Estrelas Ponte Anta 2 9 0 2 7 6 - 33 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Associação Esmojães - Corga de Silvalde Leões Bairristas - GD Ronda Desportivo Ponte de Anta - Magos de Anta Águias de Anta - Estrelas Ponte de Anta Rio Largo - Quinta de Paramos Novasemente - GD Outeiros - 22/01 Águias de Paramos - Império de Anta - 22/01
JUNIORES FEMININO FUTSAL
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
Resultados - 19.ª Jornada Escola DC Gondomar 2 5 FC S. Romão 1 SC Canidelo Juventus Triana FC 2 1 AD Modicus Barranha SC 17 Rest. Brás Oleiro 2 6 Casa FCP Rio Tinto Rest. Avintenses 13 0 Lusitânia Lourosa Folgaram Póvoa Futsal C e Novasemente Classificação P J V E D GM - GS Rest. Avintenses 45 16 15 0 1 103 - 13 SC Canidelo 38 17 12 2 3 61 - 23 Barranha SC 36 16 12 0 4 93 - 30 Juventus Triana 34 16 11 1 4 85 - 28 C FCP Rio Tinto 32 15 10 2 3 87 - 23 FC S. Romão 27 16 9 0 7 62 - 55 Rest. Brás Oleiro 24 16 8 0 8 75 - 52 Póvoa Futsal C 16 15 5 1 9 47 - 49 E. DC Gondomar 10 16 2 4 10 32 - 59 Lusit. Lourosa 10 16 3 1 12 16 - 86 Novasemente 5 16 1 2 13 14 - 113 AD Modicus 4 17 1 1 15 15 - 159 Próxima Jornada - 20 a 22 de Janeiro AD Modicus - Póvoa Futsal C- 20/01 Lusitânia de Lourosa - Barranha SC, 15h30 SC Canidelo - Novasemente Casa F. C. Porto Rio Tinto - Escola DC Gondomar FC S. Romão- Rest. Avintenses - 22/01 Folgam Juventus Triana FC e Restaur . Brás Oleiro
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14.
FUTEBOL POPULAR DE ESPINHO 2.ª Divisão
VETERANOS CAMPEONATO VETERANOS
FUTSAL
TRAQUINAS A - Série C
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada Milheiroense 1 6 Cortegaça Esc. Rui Dolores 3 2 Salesianos Feirense 13 0 GD Fajões Folgou Arrifanense Classificação P J V E D GM Cortegaça 31 12 10 1 1 107 Feirense 31 11 10 1 0 97 Esc. Rui Dolores 21 11 7 0 4 43 Salesianos 13 11 4 1 6 39 Milheiroense 7 11 2 1 8 21 Arrifanense 6 10 2 0 8 18 GD Fajões 3 10 1 0 9 11 Última Jornada - 21 de Janeiro Salesianos - Milheiroense GD Fajões- Escolinha Rui Dolores Arrifanense - Feirense Folga Cortegaça
Resultados - 10.ª Jornada Arrifanense 2 3 Oliveirense 0 Ovarense Macieirense 4 7 S Vicente Pereira Salesianos 4 Folgou AD Sanjoanense Classificação P J V E D GM - GS Oliveirense 25 9 8 1 0 85 - 11 AD Sanjoanense 19 8 6 1 1 41 - 13 S. Vic. Pereira 16 9 5 1 3 32 - 36 Arrifanense 12 9 4 0 5 27 - 32 Ovarense 8 9 2 2 5 17 - 37 Salesianos 4 8 1 1 6 33 - 43 Macieirense 3 8 1 0 7 15 - 78 Próxima Jornada - 21 de Janeiro Ovarense - AD Sanjoanense São Vicente Pereira - Oliveirense Salesianos - Macieirense Folga Arrifanense
TRAQUINAS B - Série D
TRAQUINAS A - Série B
Resultados - 13.ª e Penúltima Jornada São João de Ver 4 1 Esmoriz 3 Paramos Paços de Brandão 5 0 Vilamaiorense Anta 6 Folgou Fermedo Classificação P J V E D GM - GS Anta 33 11 11 0 0 121 - 3 Fermedo 25 11 8 1 2 58 - 13 Paços Brandão 22 11 7 1 3 48 - 25 Paramos 18 11 6 0 5 53 - 61 Vilamaiorense 10 11 3 1 7 17 - 58 São João de Ver 7 11 2 1 8 16 - 49 Esmoriz 0 12 0 0 12 9 - 113 Última Jornada - 21 de Janeiro Paramos -São João de Ver Vilamaiorense - Paços de Brandão Fermedo - Anta Folga Esmoriz
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
TRAQUINAS B - Série C
TRAQUINAS
Resultados - 10.ª Jornada
GD Fajões 5 0 ADR Quintas FUT. POPULAR 1 Cadinha F. C. GDJ Pedroso 1
BENJAMINS FUTSAL
TRAQUINAS B - Série B
Resultados - 10.ª Jornada Feirense 2 2 São João de Ver 1 Salesianos Paços de Brandão 3 3 Anta Esc. Rui Dolores 5 Folgou Cortegaça Classificação P J V E D GM - GS Paços Brandão 21 8 7 0 1 32 - 12 Feirense 14 9 4 2 3 26 - 17 Anta 12 6 4 0 2 20 - 19 Cortegaça 12 8 4 0 4 16 - 19 Esc. Rui Dolores 10 8 3 1 4 27 - 24 Salesianos 9 9 3 0 6 16 - 32 São João de Ver 4 8 1 1 6 11 - 25 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Anta - Feirense São João de Ver - Paços de Brandão Cortegaça - Escolinha Rui Dolores - 22/01 Folga Salesianos
LIGA DE FUTEBOL POPULAR DO MUNICÍPIO DE OVAR - Série Sul
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15.
Resultados - 13.ª Jornada São João de Ver 3 0 Fiães 2 D. Sandinenses Valecambrense 2 3 2 Canedo União de Lamas Argoncilhe 3 0 São Roque Lusitânia Lourosa 3 3 Arrifanense Lobão 1 3 Carregosense Serzedo 18-Jan Cucujães Folgou Guisande Classificação P J V E D GM - GS São João de Ver 31 11 10 1 0 47 - 11 Argoncilhe 25 12 7 4 1 26 - 14 Lusit. Lourosa 24 12 7 3 2 29 - 11 União de Lamas 23 11 6 5 0 25 - 13 Cucujães 22 11 7 1 3 25 - 14 Serzedo 20 12 6 2 4 12 - 11 Arrifanense 18 12 4 6 2 17 - 16 Carregosense 18 12 6 0 6 18 - 20 Canedo 13 13 4 1 8 16 - 24 D. Sandinenses 13 12 3 4 5 19 - 27 Guisande 10 12 3 1 8 19 - 27 Lobão 9 13 2 3 8 18 - 30 Valecambrense 9 11 2 3 6 16 - 29 Fiães 8 12 1 5 6 6 - 15 São Roque 3 12 0 3 9 12 - 43 Próxima Jornada - 21 de Janeiro D. Sandinenses - São João de Ver Canedo - Valecambrense São Roque - União de Lamas Arrifanense - Argoncilhe Carregosense - Lusitânia de Lourosa Cucujães - Lobão Guisande - Serzedo Folga Fiães
VOLEI
II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Série B
1. 2. 3. 4.
Resultados - 10.ª Jornada AA Coimbra CV Espinho CD Fiães 22-Jan AA José Moreira Classificação P J V D Sets + - Sets AA José Moreira 23 8 8 0 24 4 CV Espinho 14 8 5 3 16 11 CD Fiães 14 9 4 5 17 15 AA Coimbra 0 9 0 9 0 27 IIIPróxima DIVISÃO NACIONAL Zona B Jornada - 21 de -Janeiro CV Espinho - CD Fiães, 17h30 Resultados - 10.ª Jornada AA José Moreira - AA Coimbra, 17h
CD Cucujães 5 FC Bom-Sucesso 1
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
ANDEBOL II DIVISÃO NACIONAL 1.ª Fase - Zona 1
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
4 Académico Feira 8 A Acad. Coimbra
5 FC Oliveira Hospital HC Paço de Rei 6PATINS HÓQUEI 3 Infante Sagres "B" Boavista FC 1
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 1. 9. 2. 3. 10. 4. 11. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
ACD Vila Boa do Bispo 4 1 Núcleo Sport. IT III DIVISÃO NACIONAL - Zona B Folgou HC Mealhada Resultados - 10.ª Jornada Classificação P V E D GMFeira - GS 5J 4 Académico CD Cucujães HC Mealhada 25 9 8 0 Coimbra 55 - 22 FC Bom-Sucesso 1 8 A1Acad. A Acad. Coimbra 8 0 Oliveira 1 63Hospital - 18 6 5 FC HC Paço de24 Rei 9 CD CucujãesBoavista 21 7 0 2 Sagres 50 - "B" 23 1 3 Infante FC 9 HCACD PaçoVila de Boa Rei do Bispo 19 9 6 1 2 Sport. 46 -IT32 4 1 Núcleo Académico da Feira 15 HC9Mealhada 5 0 4 38 - 23 Folgou FC Oliveira Hospital Classificação 12 9 4 0 5 36 - 29 ACD Vila Boa Bispo 10 9J 3 1 5 GM 27 - GS 45 P V E D Infante Sagres "B" 6 8 2 0 HC Mealhada 25 9 8 1 6 0 28 55 - 49 22 FC Bom-Sucesso 5 9 1 2 A Acad. Coimbra 24 8 0 6 1 24 63 - 53 18 CD Cucujães 21 9 7 2 17 50 - 47 23 Boavista FC 3 8 1 0 7 HC Paço de Rei 19 9 6 2 16 46 - 59 32 Núcleo Sport. IT 1 8 0 1 7 Académico da Feira 15 9 - 225de Janeiro 0 4 38 - 23 Próxima Jornada FC Oliveira Hospital 12 9CD Cucujães 4 0 5 36 - 29 HC MealhadaACD Vila Boa Bispo 10 - FC 9 Bom-Sucesso,18h30 3 1 5 27 - 45 Académico da Feira Infante Sagres "B" Coimbra 6 8 - HC 2 Paço 0 de 6 Rei 28 - 49 A Académica FC Bom-Sucesso 5 9 1 2 6 24 - 53 FC Oliveira do Hospital - Boavista FC Boavista FC 3 8 1 0 7 17 Infante Sagres "B" - ACD Vila Boa do Bispo - 47 Núcleo Sport. IT Folga 1Núcleo 8 Sport 0 . IT1 7 16 - 59 Próxima Jornada - 22 de Janeiro HC Mealhada- CD Cucujães Académico da Feira - FC Bom-Sucesso,18h30 A Académica Coimbra - HC Paço de Rei FC Oliveira do Hospital - Boavista FC Infante Sagres "B" - ACD Vila Boa do Bispo Folga Núcleo Sport. IT
Resultados - 8.ª Jornada Estrelas Vermelhas 0 1 Desp. Regresso 1 Cruzeiro Silvalde Morgados Paramos 2 1 Lomba de Paramos Estrelas Divisão 0 Bairro Ponte de Anta 0 5 Cantinho Ramboia Juventude Estrada 2 0 AD Guetim Folgou GD Idanha Classificação P J V E D GM - GS Cantinho Ramboia 21 7 7 0 0 29 - 5 Juventude Estrada 13 7 4 1 2 14 - 11 Desp. Regresso 13 7 4 1 2 14 - 12 Morgados Paramos 12 8 4 0 4 10 - 14 Cruzeiro Silvalde 11 8 3 2 3 16 - 17 AD Guetim 10 7 3 1 3 10 - 11 Estrelas Divisão 8 7 2 2 3 8 - 9 Bairro Ponte Anta 8 7 2 2 3 9 - 14 GD Idanha 6 7 1 3 3 11 - 13 Estrelas Vermelhas 6 7 2 0 5 5 - 10 Lomba Paramos 5 8 1 2 5 8 - 18 Próxima Jornada - 21 e 22 de Janeiro Lomba de Paramos - Morgados de Paramos Estrelas Divisão - AD Guetim Cantinho da Ramboia - Juventude Estrada Desportivo Regresso - Bairro Ponte de Anta GD Idanha - Estrelas Vermelhas - 22/01 Folga Cruzeiro de Silvalde
Resultados - 11.ª Jornada AD Modicus 24 24 Boavista FC Gondomar Cultural 30 39 CCR Fermentões F. C. Porto B 23 25 CD Xico Andebol CS Marítimo 30 26 GC Santo Tirso CD São Paio Oleiros 14 25 FC Gaia Classificação P J V E D GM - GS CD Xico Andebol 29 11 9 0 2 326 - 295 FC Gaia 26 10 8 0 2 254 - 234 CCR Fermentões 24 10 7 0 3 305 - 253 CD S. Paio Oleiros 24 11 6 1 4 268 - 281 F. C. Porto B 23 10 6 1 3 314 - 269 GD Santo Tirso 22 11 5 1 5 318 - 283 CS Maritimo 21 10 5 1 4 287 - 259 Boavista FC 16 11 1 3 7 259 - 295 Gondomar Cultural 14 11 1 1 9 266 - 365 AD Modicus 13 11 0 2 9 246 - 309 Próxima Jornada - 20, 21 e 28 de Janeiro Boavista FC - Gondomar Cultural FC Gaia - AD Modicus - 28/01 GC Santo Tirso -CD São Paio Oleiros - 20/01, 21h30 CD Xico Andebol- CS Marítimo CCR Fermentões- F.C. Porto B
III DIVISÃO NACIONAL Resultados - 11.ª Jornada
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
ADEF - Carregal Sal 26 26 Alavarium AC Académico Viseu FC 23 22 A AC Coimbra Ílhavo AC 32 31 CD Feirense Folga AC Lamego Classificação P J V E D GM - GS CD Feirense 22 9 5 3 1 261 - 233 A AC Coimbra 21 10 4 3 3 254 - 244 Ílhavo AC 19 9 5 0 4 251 - 246 ADEF - Carr. Sal 18 10 3 2 5 236 - 255 Alavarium AC 17 8 3 3 2 212 - 208 Acad. Viseu FC 15 8 3 1 4 183 - 191 AC Lamego 12 8 2 0 6 189 - 206 Próxima Jornada - 21 de Janeiro A AC Coimbra - AC Lamego Alavarium AC - Ilhavo AC CD Feirense - Académico de Viseu FC, 16h30 Folga ADEF Carregal do Sal
INFANTIS FUTSAL - Zona Norte
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.
Resultados - 17.ª e Penúltima Jornada 7 ACR Vale Cambra PARC 3 Ossela 13 2 GDC Lordelo 0 7 Novasemente Lusitânia Lourosa 1 Fundo de Vila Din. Sanjoanense 14 CCR Maceda 6 2 CD Escapães Classificação P J V E D GM - GS D. Sanjoanense 46 17 15 1 1 139 - 37 ACR Vale Cambra 45 17 15 0 2 124 - 19 CCR Maceda 34 17 11 1 5 101 - 41 Ossela 31 17 10 1 6 67 - 50 Novasemente 26 17 8 2 7 90 - 69 PARC 24 17 7 3 7 64 - 70 GDC Lordelo 19 17 6 1 10 55 - 104 CD Escapães 17 17 5 2 10 51 - 74 Lusit. Lourosa 7 17 2 1 14 28 - 129 Fundo de Vila 0 17 0 0 17 25 - 151 Última Jornada - 21 de Janeiro ACR Vale de Cambra - CCR Maceda GDC Lordelo - PARC Novasemente - Ossela Fundo de Vila - Lusitânia de Lourosa CD Escapães - Dinamo Sanjoanense
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